#malas energias
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Como Cambiar la MALA Energía con tan SOLO 3 PALABRAS PODEROSAS! │LA ELIMINAN POR COMPLETO -COMUNIDAD ANAMCARA - QUIERES CAMBIAR LA MALA VIBRA LA ENERGÍA NEGATIVA? Mira éste video ahora mismo . Efectiva y Sencilla técnica . Funciona 100% Amen thank Jesus for all your blessings that you gave me and for the ones coming soon 💎 Jehová, Dios está aquí, Dios es Poder, Dios es Amor, Dios Puede Más, Amen, Shalom, Bendiciones 💎
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por si mis argenmutuals se preguntan que ando haciendo: fingiendo demencia (escuchando su femboy music playlist y escribiendo fanfic)
#sol.txt#pero fr nunca estuve tan preocupado#pero ahora no puedo hacer nada#hacerme mala sangre solo me va a quitar el sueño#todo lo que andan diciendo en mi dash es verdad. pero no tengo la energia ni la salud mental para poner a decir porque este tipo es#un dictador#espero que entiendan👍 prefiero fingir demencia por ahora
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Cómo Limpiar una Casa de Malas Energías 🌠
Cómo Limpiar una Casa de Malas Energías 🌠
Muchas veces ignoramos el poder místico que nos ofrecen las frutas, tal como es el caso del limón y lo poderoso que es para limpiar la casa de malas energías. El limón pueden funcionar como medidor para verificar el nivel de energía negativa que hay en en nuestra casa. ¿Cómo limpiar mi casa con limón y alejar malas energías? A continuación te enseñaré cómo limpiar tu casa de malas energias con…
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🎃 kinktober - day six: age kink com esteban kukurizcka.
— aviso: age kink, sexo sem proteção, creampie, fluffy.
— word count: 4k.
— nota: inspirado em call me by your name. AMO VC KUKU.
1984, Menorca - Espanha.
você nunca tinha visto cidade mais bonita que Menorca. pertencente às ilhas Baleares, era notória por suas praias paradisíacas e por suas paisagens pitorescas. era de tirar o fôlego na parte da manhã, quando o sol iluminava cada pedra das ruínas, refletia incandescente no mar de águas límpidas e aquecia a pele em um beijo morno. sobretudo, na parte da noite, quando a brisa era fresca e revigorante, fazendo os vestidos de verão inflarem como os de Marilyn Monroe, e as luzes eram brilhantes e hipnotizantes.
você morava em Portugal há bons anos e estudava literatura na Universidade de Lisboa. quando surgiu a oportunidade de escrever a monografia baseada nas obras um famoso escritor espanhol, não hesitou em fazê-lo. tinha sido seu professor de semântica que lhe apresentara a ideia, e tinha sido ele quem tinha entrado em contato com o tal escritor para que a sua monografia pudesse ser a mais completa possível, incluindo entrevistas com o próprio autor.
o problema era que Alfredo Kukuriczka, o escritor, era um homem de idade. tinha dificuldade para ouvir o que lhe era perguntado através de ligações e as cartas demoravam muito para irem e virem. aquilo significaria perder tempo, o que você não estava apta a fazer.
então, o escritor tomou a iniciativa de convidá-la para visitá-lo em Menorca. você estava de férias, ele estava livre e a comunicação seria mais fácil daquela maneira. ele pagaria pela sua passagem e ofereceria estadia em sua casa e você poderia passear pela cidade o quanto quisesse. era o plano perfeito.
e, por um tempo, tinha sido. a casa dele era uma maravilhosa construção cheia de janelas amplas, um jardim robusto, rodeada por um pomar de frutas graciosas. tinha uma piscina de água natural e a mobília era antiga, como se tivesse saltado de um filme de época. possuía espreguiçadeiras e um acesso remoto à praia.
a mulher dele, Isabel, era um anjo. cozinhava paella e polvo como ninguém. sempre enchia o seu prato no café da manhã e lia o seu trabalho com uma grande adoração. você a ensinou como fazer pastel de nata e ela lhe ensinou a fazer papas. frequentemente, era comum que ela pegasse os seus vestidos e blusas no varal para costurar um furinho ou outro no tecido.
Alfredo era genial. apesar da idade avançada, seus pensamentos eram como os de um jovem adulto cheio de energia. divagava por horas em qualquer assunto e lhe ensinava coisas que você jamais vira na faculdade. pediu para que você escrevesse para ele. falava por horas como via o talento em você e como você seria uma escritora de sucesso, mesmo que ainda não tivesse nada pronto. via como sua mente maquinava e se impressionava com o seu traquejo. não via aquilo há muito tempo.
foi em uma tarde chuvosa que um táxi parou no pátio de entrada. você estava no seu quarto, redigindo o trabalho em uma máquina de escrever antiga que o seu mentor tinha lhe emprestado. as gotas de chuva gordas batiam contra a janela, fazendo um barulho gostoso de ouvir. no entanto, o ronco do motor se sobressaiu, atraindo sua atenção. não era comum visitas.
quando o viu, jurou sentir um arrepio correr por toda a espinha. era alto, tinha cabelos claros e um nariz bonito. equilibrou duas malas nas mãos enquanto a esposa do seu mentor apareceu, o abraçando carinhosamente. ele tentava se mover para que ela não se molhasse, mas ela parecia não se importar.
você ficou os minutos seguintes no quarto, se perguntando quem era aquele homem e se ele ficaria com vocês no restante das férias. por um momento, teve pânico de que as suas tardes nas espreguiçadeiras tivessem fim com a chegada dele. ou então, que ele fosse outro orientado do autor e roubasse seu tempo de trabalho.
Isabel lhe chamou no quarto meia hora depois da chegada do desconhecido. quando você abriu a porta, pôde sentir o cheirinho de café coado aromatizando toda a casa. te convidou para tomar o café da tarde e você, que nunca recusava, assentiu timidamente.
o homem estava sentado em uma das cadeiras da mesa da cozinha, os cabelos molhados. tinha trocado a camiseta, optando por uma que não estivesse molhada. tinha uma toalha nas pernas, que secavam o restante do corpo. ria deliciosamente com Alfredo, bebericando a xícara de café.
a porta dupla da cozinha estava aberta, trazendo o cheirinho de chuva e terra molhada para dentro. os passarinhos cantavam fervorosamente enquanto o sol iluminava as gotas de chuva aqui e ali. o tom dourado lavava a cozinha e você jurou nunca ter visto um homem tão bonito.
"aí está ela!" Alfredo sorriu ao te ver entrar na cozinha. "Esteban, essa é a minha pupila. está escrevendo sua monografia sobre minhas obras e passando um tempo conosco."
"foi ela que me ensinou a fazer esses pastéis de nata!" Isabel colocou as mãos sobre os seus ombros, acariciando. sobre a mesa, o pratinho dele estava cheio dos docinhos portugueses.
"este é nosso filho, Estebán. estava em Londres e veio passar o restante das férias conosco."
"é um prazer." você se inclinou para a mesa para apertar a mão dele. "também é escritor?"
" não. meu pai bem que queria, mas não dei esse orgulho a ele." Estebán comentou com um sorrisinho de canto. "mas dou aula de literatura espanhola em Birmingham."
"em Birmingham? uau." você não evitou ficar surpresa, arrancando um sorrisinho orgulhoso do homem. "desde quando?"
"fazem alguns bons vinte anos."
"de repente, me sinto velho." Alfredo comentou, fazendo você e Estebán sorrir.
depois da chegada de Estebán, tudo havia ficado melhor. quando você se sentava para discutir o seu trabalho com Alfredo, ele sempre sentava junto com vocês dois. por ser formado em literatura espanhola, havia estudado a literatura do próprio pai e podia contribuir com a visão acadêmica que, sozinha, você jamais alcançaria.
quando você queria ir à cidade, Estebán sempre se oferecia para levá-la, te poupando do passeio de bicicleta no sol escaldante. tinha te apresentado a melhor sorveteria da cidade, além da melhor livraria onde vocês passavam horas lendo e tomando café. um dia, decidiu levar você e os pais dele para um jantar num restaurante aconchegante com uma deliciosa comida caseira. depois de deixar Alfredo e Isabel em casa, te convidou para ir até um bar na beira da estrada que ele sempre ia quando era adolescente e vivia em Menorca.
"e como foi crescer aqui?" você perguntou, bebericando a cerveja que havia pedido. pessoalmente, era uma menina que preferia aperol spritz, mas duvidada que o bar serviria aquilo.
"foi bom. tem muitos turistas, então eu conheci muitas pessoas enquanto morava aqui." ele brincou com o copo de uísque que bebia. "inclusive minha ex-mulher."
"você já foi casado?"
"por onze anos." ele sorriu, um pouco triste. "as coisas começaram a dar errado quando ela descobriu que eu era estéril e nós não poderíamos ter filhos biológicos. tentei convencê-la de adotar, mas... ela não se interessou."
"vocês se divorciaram recentemente?" não conseguiu evitar. estava tonta, um pouco letárgica. acariciou o braço dele para mostrar apoio.
"há um ano." ele encarou a sua mão delicada sobre a pele dele, cheia de anéis, com as unhas pintadas de preto. sorriu, grato pelo carinho. "mas eu não quero te encher com essas bobagens."
"claro... só estou um pouco chocada que você já se casou e divorciou. achei que você tinha uns trinta." você recolheu as suas mãos de volta ao seu copo de cerveja, mudando de assunto.
"tenho quarenta e dois." ele riu, dando um fim no copo de uísque. "mas, obrigado pelo elogio."
quarenta e dois. soava bonito na boca. a língua tocava o céu da boca e o "s" era puxado ao final. ele já tinha dito que trabalhava como professor há vinte anos, mas você não conseguia acreditar que ele tinha passado dos trinta. quando sorria, parecia ter, no máximo, vinte e oito. você tinha se atraído por ele com tanta facilidade que era assustador.
tinha começado com as caronas e a ajuda acadêmica. depois, foi a presença. começou a sentar-se na mesinha na área da piscina enquanto você tomava sol, lendo um clássico qualquer enquanto te pedia opiniões sobre os livros. discutiram por dias o temperamento de Heathcliff e a fragilidade de Cathy enquanto tomavam soda italiana preparada por Isabel. Estebán a levou para conhecer as partes desertas da praia que rodeava a casa e te ensinou a mergulhar para observar os corais. vocês assistiam filmes antigos até tarde na televisão da sala da casa. faziam compras juntos para a casa nas feirinhas de Menorca.
era impossível não se apaixonar. ele estava sempre tão bonito. usava camisetas de botões, shorts acima do joelho e óculos de sol sempre que iria sair. andava com os cabelos bagunçados e te convidava para fumar tarde da noite no jardim de trás da casa. sempre levava uma garrafa de orujo para as sessões de escrita e vocês tomavam uma dose sempre que acabavam um tópico.
foi em uma noite quente que, depois de beberem muitas doses de orujo, vocês decidiram sentar à beira da piscina. seu trabalho estava nas conclusões finais e você deixaria Menorca em breve. estava triste, embora satisfeita. em breve estaria formada e poderia fazer o que quiser com a sua vida. por outro lado, talvez nunca mais voltasse a ver Alfredo, Isabel ou Estebán.
"você pode sempre visitar Menorca. meu pai já te considera uma filha." Estebán dizia. estava tão bêbado quanto você, com as bochechas vermelhas e os cabelos bagunçados, mas não admitia com facilidade. "e, claro, tem de conhecer Birmingham. eu serei o seu guia."
"seus pais adorariam Portugal. você devia convencê-los a ir. e claro, ir junto." seus pés balançavam na água límpida.
"podemos nos organizar quanto a isso." ele a mirou, os olhinhos quase fechados brilhando na escuridão. quando sentiu a mão de Estebán na parte de baixo das costas, gelou. "mas, antes, vamos nos concentrar em ficar sóbrios."
ele a empurrou com tudo para dentro da piscina. você evitou gritar para que não acordasse Isabel e Alfredo, mas o fuzilou com o olhar ao voltar a superfície. ele já estava na piscina, ao seu lado, retirando todo o seu poder de puxá-lo para dentro.
"você parece uma criança para um homem da sua idade." você comentou, emburrada, arrancando uma gargalhada de Estebán.
"obrigado, é o meu charme."
nadaram por minutos à fio na escuridão do jardim, banhados pela luz prata do luar. brincaram, riram, espirraram água um no outro como crianças. conversaram assuntos sérios de novo. pintaram as palavras de melancolia ao confessarem que sentiriam saudades de Menorca quando fossem embora. se encararam por bons segundos, se aproximando demais um do outro.
Estéban te olhou como se fosse a primeira vez. como se esquecesse que você tinha vinte e três e ele quarenta e dois. como se descobrisse o quão bonita você era. admirou o seu vestido florido agarrar-se ao seu corpo e adornar todas as suas curvas, do busto bonito até a cintura submergida. quis pegar o seu rosto e beijá-la, onde ninguém podia ver, mas sentia-se extremamente errado em pensar em fazer aquilo. dava aula para centenas de meninas da sua idade na Universidade e sabia que, no fundo, eram apenas crianças brincando de ser adultas.
"devíamos ir dormir antes que você pegue um resfriado." foi tudo o que ele disse, acariciando o seu ombro antes de sair da piscina e oferecer ajuda para que você saísse também.
na sua última semana de estadia, o clima era de despedida. Alfredo te levou mais uma vez na cidade para lhe presentear com diversos livros da sua livraria favorita (que era a mesma de Estebán). Isabel tinha cozinhado todas as suas comidas favoritas e você tinha pintado as unhas dela de preto, como ela mesmo havia pedido. Estebán tinha comprado uma garrafa de vinho especial para o seu último jantar em Menorca.
depois da noite na piscina, ele havia se distanciado um pouquinho. você jurou ver um relance da atração dele por você naquele dia, mas tão rápido como havia aparecido, se foi. e nos outros dias, só se encontrava com você quando Isabel ou Alfredo estavam por perto.
é claro que ele tinha visto o brilho nos seus olhos. a correspondência, o desejo, a súbita alegria quando ele te olhou de outra maneira. ele percebia os olhares quando estavam juntos, a sua gentileza, seu interesse em ouvir as histórias que ele tinha para tocar. sentia o quão sensibilizada você ficava quando se encostavam sem intenções. via a confusão nos seus olhos para decidir se deveria se aproximar ou se afastar.
o muro que ele havia construído na última semana para separá-los pareceu ruir quando você adentrou a sala de jantar em shorts jeans mom e com uma camiseta de botões. estava tão linda. percebeu como havia ficado mais bronzeada nos últimos dias somente à luz do ambiente. tinha parado de ir à área da piscina para lhe fazer companhia.
os labradores da casa estavam deitados preguiçosamente no chão, mas se ergueram ao vê-la entrar. você acariciou ambos, Bernard e Beatrice, antes de se sentar à mesa. percebeu os olhos de Estebán fixos em você e sustentou o olhar até que ele fosse obrigado a desviar.
o jantar tinha sido agradável. comeram salmão, beberam o vinho caro que Estebán havia comprado e degustaram a maravilhosa torta de limão siciliano que Isabel havia feito. quando o sol se pôs e o vento soprou o cheiro de chuva, não demorou muito para que as gotas caíssem. o jantar terminou ao som de Édith Piaf na vitrola e você e Estebán admiraram enquanto Alfredo e Isabel dançavam juntos pela sala de jantar.
você resolveu dar início à arrumação, retirando os pratos e talheres em meio as reclamações de Isabel. "é o mínimo que eu posso fazer para agradecer a estadia", você argumentou. Estebán te ajudou a retirar a mesa e a limpar os pratos, cantarolando a melodia da música que tocava no cômodo do lado.
"eu queria agradecer pela sua visita. meus pais estão mais felizes do que nunca." ele disse, secando os pratos enquanto você lavava. "acho que a sua visita trouxe calor para essa casa novamente. obrigado."
"foi um prazer ficar aqui. eu amei as últimas semanas, não tenho como agradecer seu pai e sua mãe." você secou as mãos nos shorts, um pouco tímida. "e a você. você me ajudou e me recebeu nesses últimos dias. sou muito grata por isso, Estebán."
ele assentiu, sorrindo um pouco sem jeito com a sua confissão. estava com as bochechas avermelhadas como no dia em que nadaram juntos, bêbados de oruja.
"sobre aquela noite na piscina..." ele começou, mas você sinalizou para que ele parasse.
"não precisa falar sobre isso. eu entendi." ser rejeitada já era ruim o suficiente. não queria ter que ouvir ele se explicar.
"eu gosto de você. acho você inteligente, sagaz, linda, atraente... e mais um milhão de qualidades que eu poderia dizer por horas. mas, você é nova demais para mim." ele sorriu, um pouco triste. "quando você nasceu, eu já estava na faculdade, noivo. eu dou aula para meninas da sua idade todos os dias, eu não posso fazer isso com você."
"então foi por causa da minha idade?" Estebán assentiu. "isso é uma bobagem, idade é só um número, Estebán. nós conversamos todos os dias durante essas semanas, você viu como somos tão iguais. eu gostei de passar o tempo com você e você gostou de passar o tempo comigo. então, qual o problema? eu sou maior de idade."
"seria errado. seria como beijar uma irmã mais nova."
"você me vê como uma irmã mais nova?" você ergueu uma das sobrancelhas, impaciente.
"não... eu queria, mas não consigo."
"eu não vou implorar para você ficar comigo, Estebán." você terminou de guardar a louça. "não vou ser a sua justificativa caso você se arrependa."
silenciosamente, você deixou a cozinha e alegou cansaço para que pudesse se retirar. abraçou Isabel e Alfredo e se despediu dos labradores com beijinhos antes de subir as escadas e ir para o seu quarto.
ainda tinha uma mala inteira para arrumar. odiava ser tão procrastinadora, mas era inevitável. era como se a sua mente implorasse para que você ficasse em Menorca para sempre. que esquecesse a graduação e vivesse na ilha dia após dia, escrevendo e tomando sol.
a chuva não havia parado. pelo contrário, parecia aumentar a cada segundo. por isso, às três da manhã, quando você terminava de fechar a mala e guardá-la ao pé da penteadeira, foi difícil ouvir as batidas na porta. levou duas ou três investidas para que você escutasse e fosse atendê-la.
"pensei que estivesse dormindo." era Estebán. vestia uma camiseta velha e um shorts largo como pijama. "mas, lembrei que você dorme tarde, assim como eu."
"você quer alguma coisa?"
sem mais gentilezas, Estebán a puxou pela cintura e selou os seus lábios aos dele. tinham gosto de ojuro e cigarro, o que provavelmente tinha sido utilizado para que ele ganhasse coragem para ir até você. a língua era terna, cuidadosa, embora a força com que ele segurava sua cintura fosse absurda.
seus dedos se enterraram nos cabelos dele, coisa que você gostaria de ter feito há muito tempo. se beijaram apaixonadamente por bons segundos, matando toda a vontade que sentiram nos últimos dias. estavam a caminho da cama quando ele tropeçou e levou os dois ao chão.
uma risada fraca escapou dos seus lábios enquanto ele xingava baixinho. você subiu em cima dele, deixando um selar carinhoso na testa dele.
"você se machucou?" Estebán perguntou, preocupado.
"não, está tudo bem." você começou a desabotoar a camisa de botões. por baixo, não utilizava nada mais. deixou os seios desnudos, revelando os mamilos rijos à luz amarela do quarto. "você se machucou?"
Estebán apenas negou com a cabeça, admirando o seu corpo. depois de sua esposa, não havia ficado com mais ninguém. não sentia o interesse, nem o desejo. você lavou aquele pensamento da cabeça dele com tanta facilidade que ele se sentia quase culpado.
você puxou a camiseta dele para cima, revelando a pele bronzeadinha pelos últimos dias. com certa impaciência, ambos chutaram os shorts para fora do corpo, além das peças íntimas.
passaram alguns segundos se observando, respirando pesado devido a umidade em que o quarto se encontrava. Estebán era lindo. tinha as bochechas avermelhadas e os cabelos bagunçados. o seu pau era grande, com a glande rosada, pingando o pré-gozo.
não se demoraram em preliminares. Estebán a tocou na sua intimidade, deslizando os dedos para dentro de si enquanto você o masturbava lentamente. beijaram-se mais uma vez, as línguas deslizando em harmonia, saboreando a boca um do outro. quando os gemidos abafados começaram a escapar, você soube que os dois estavam altamente sensíveis e necessitados.
encaixou o membro dele com facilidade na sua entrada. não precisava de muito para que ele a deixasse molhada daquele jeito. quando deslizou o pau dele para dentro, um gemido baixinho verberou pelo quarto. Estebán agarrou a sua cintura, gemendo com você.
o quadril se movimentou, você rebolou no colo dele e sentiu a cabecinha atingir o seu ponto sensível dentro do seu canal apertado. as unhas se alojaram no peito desnudo de Kukuriczka, arranhando com uma necessidade assustadora.
“porra… você é divina, chiquita." o homem gemeu, baixinho. as mãos encontraram os seus seios, os apertando com força para que guiasse a velocidade dos seus movimentos. "você não sabe quantas noites sonhei com você em cima de mim desse jeito."
"e eu correspondo às suas expectativas?" suas mãos viajaram até os fios de cabelo claro, os puxando para trás. inclinou o seu corpo para frente, colando seus seios no peitoral clarinho.
"é muito melhor do que as minhas expectativas." o polegar acariciou as suas bochechas antes que ele segurasse o seu quadril, a deixando parada para que ele pudesse se movimentar dentro de você. os movimentos de vai e vem eram lentos e fortes, fazendo o seu corpo saltar a cada estocada. Estebán observava os seus olhos brilhando e a sua boca em formato de 'O', deliciado pela visão.
você sentiu os sentimentos da última semana fluírem pelo seu corpo violentamente. lembrou-se de todas às vezes que ele sorriu para você depois de uma piada, como segurou as suas mãos quando vocês mergulharam pela primeira vez e quando ele leu os seus trabalhos pessoais, elogiando cada um deles profusamente. sentiu-se completa ao ser possuída por ele, viciada nos olhos pequenos e escuros que a observavam com tanto interesse.
seus gemidos eram baixos, escondidos pelo constante gotejar da chuva. estavam abraçados àquela altura, escutando os corações palpitarem a todo vapor, enquanto Estebán se dedicava aos movimentos que, naquele momento, eram rápidos e descompassados.
"eu acho que estou apaixonado por você." ele confessou entre gemidos, segurando o seu rosto para que você o encarasse. a vontade de chorar quase a tomou por completo. doeria saber que voltaria à Portugal e teria que esquecê-lo.
"eu também estou apaixonada por você, Estebán. profundamente." o selar que veio em seguida foi calmo, destoando de todo o resto do ato. quando ele se agarrou aos seus cabelos e os movimentos tornaram-se mais errôneos, você soube que ele estava próximo. a visão dos olhos dele revirando foi o suficiente para trazer você ao ápice em harmonia ao dele.
se encararam por bons minutos enquanto a respiração se regularizava. você tremia, tomada por uma gama de emoções que jamais sentira antes.
"fique em Menorca." ele pediu, acariciando seus cabelos.
"eu não posso." você sorriu, tomada pela vontade de chorar, mais uma vez.
"eu sei. mas, não custava pedir, certo?" seus dedos se entrelaçaram e ele deixou um selar sobre as juntas dos seus dedos. "volte para Menorca."
"isso eu pretendo fazer. com você aqui, de preferência."
"não se preocupe. eu esperarei ansiosamente."
[...]
a apresentação da sua monografia tinha sido um sucesso. uma nota dez e um convite para publicação em uma revista científica eram mais que suficientes por todo o trabalho duro que havia feito.
tinha escrito para Alfredo e Isabel, enviando o seu convite de formatura, além da sua aprovação. tinha, também, enviado o convite para Estebán, embora não tivesse esperança de que nenhum deles comparecesse.
você e Estebán tinham trocado poucas cartas desde a sua volta à Portugal. contavam sobre as suas vidas monótonas e divagavam sobre a saudade que sentiam um do outro, mas nada trazia de volta a sensação que tinha vivido em Menorca. sentia falta do cheiro dele, dos olhos pequenos e do sorriso bonito. queria beijá-lo de novo e beber com ele até o sol nascer. queria fazer amor como haviam feito no último dia, por incansáveis horas, no chão, na cama, no chuveiro.
a cerimônia de formatura havia sido cansativa, embora emotiva. ganhou o seu diploma, abraçou seus pais e o irmão mais novo e se despediu das amigas que iriam embora para sempre. estava usando um dos vestidos que comprara na Espanha e sentia saudades dos Kukuriczka mais do que devia.
quando a multidão se dispersou do local da colação e você tirou um tempo para tirar foto com os familiares, foi quando o viu. de terno preto e gravata azul escura. estava de braços dados com a mãe e o pai ao lado. uma gotinha salgada de lágrima escorreu pela sua bochecha.
"ai está, nossa escritora." Alfredo sorriu, a puxando para um abraço. "não achou que eu fosse perder a formação de uma nova escritora, achou?"
"ah, que maravilha! foi tudo tão lindo. nós amamos ler o seu trabalho." Isabel a encheu de beijos no rosto.
Estebán a puxou para um abraço apertado e as lágrimas vieram sem pudor. o cheirinho dele continuava o mesmo. você queria mergulhar naquele homem e nunca sair de dentro dele.
"vou te levar de volta para Menorca." ele colou a testa dele a sua, deixando um selar logo em seguida. "ao contrário de você, eu vou implorar. e caso se sinta arrependida, pode me usar como justificativa."
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Cicatrices de Evelyn y su explicacion
Gracias al user thedumbestfuckingpersonyouvemet me surgio revelar la explicacion de lo que paso adjuntandolo a otra informacion y cosos de AU ( dibujo de hace unos meses) Las marcas de evelyn se deben a dos cosas 1- Cami sobre utilizando sus poderes x primera vez cuando Gold estuvo en control, era basicamente un "Todos ustedes contra mi sol@" asi que cami se forzo a utilizar MUCHISIMA mas energia de la usual, haciendo que la sombra entre en control completo, de alli que se manifiesten las marcas 2- La sombra de Evelyn esta muerta como ya dije eran 4 vs 2 , y bueno el poder de Ed sheeran y esto y lo otro provocaron el colapso de la sombra, si una sombra (una sombra comun, que tenga marcas) muere, la marcas de esta se manifiestan en su usuario, normalmente no son tan obvias pero gracias a la intervencion de cami, el proceso de obtencion de las marcas de evelyn fue el equivalente a QUEMARSE con ACEITE,
con esto aclarado, creo que no hace falta mencionar que evelyn es super vulnerable en el mundo de las sombras, si una sombra la golpea en una de esas marcas, el dolor en esa zona sera duplicado, asi que OJO, de todos modos las secuelas de ese evento no son unicamente malas, recuerdan que al final de la 2da temporada Ann puede ver a fred y luego en Z3R0 mencionan que su elemento es la vision?, Pues mande todo eso a lo que se llama "a la verga" Evelyn fue quien termino conociendo a Fred, (tambien vio a Joy pero penso que alucinaba x falta de sueño + se dio cuenta que NO alucinaba cuando Fox le metio un puñetazo) (Ann ahora tiene como elemento la premonicion) y como ultimo dato: Originalmente la apariencia de evelyn iba a ser ligeramente mas "grotesca" esta simplificada para facilidad al dibujarla
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tw: sempre com preguiça, um dia juro que faço você e blás polidori
Dentro do carro, hoje vai ter putaria...
[mesmo universo de "Teoria da Branca de Neve"]
Era um ótimo dia para ser você.
Tropeçou no tapete e caiu no chão assim que tentou levantar da cama, ralou o joelho. Queimou as torradas no café da manhã, o celular não carregou de madrugada e não levou o carregador na sua bolsa, não fez o trabalho para a maldita da professora de uma matéria tediosa, esqueceu de ver a temperatura para ir para a faculdade (teve que pegar um casaco emprestado do seu professor, Esteban Kukuriszca) e ESQUECEU DE POR A PORRA DA GASOLINA.
Assim que as aulas acabaram, entrou no seu carrinho e tirou a peça de Kuku arremeçando no banco de trás, olhou no visor que piscava vermelho pela falta de gasolina.
- Ah, daqui até em casa ele aguenta.
E talvez aguentaria mesmo, se não fosse pela porra da chuva descomunal que começou a cair assim que saiu de perto da faculdade e sua maniazinha de querer ouvir música sem parar, gastando mais energia. Estava tocando uns funks bem boladões brasileiros que você amava.
Virou uma rua.
- DENTRO DO CARRO, HOJE VAI TER PUTARIAAA - você cantava junto de Kevin, O Chris. Só foi perceber que era uma rua sem saída quando chegou até a metade dela - Que merda! - bateu as mãos no volante, e mexeu na marcha para dar meia volta, bom tentou... o carro simplesmente PAROU.
Você tentou ligar pelo menos umas três vezes.
Nada.
A chuva só aumentava.
Seu medo mesmo era pegar uma chuva de granito.
- O que eu faço agora? Que merda.
Pulou de susto quando ouviu batidas fortes na janela do seu carro.
- BLÁS! - você gritou.
Blás Polidori era um garotinho petulante da sua turma... você não sabia se era o fato dele ser uma gracinha ou que ele dava em cima de você o tempo todo, ou que todos os professores sempre elogiavam qualquer merda que ele fazia, mas você tinha um leve pé atrás com ele.
Destrancou o carro e permitiu que ele entrasse dentro do veículo.
Ele estava ensopado.
- Nossa, você tá bem? - perguntaram praticamente ao mesmo tempo, então olharam nos olhos e deram uma risadinha.
- Tô.
- Eu também, só meio molhado - ver os cachinhos dele molhados percorrendo seu rosto quase fez com que você ficasse molhada também. - Por quê tá parada no meio de uma rua sem saída?
- Acabei virando na rua errada e fiquei sem gasolina - apontou para o visor no carro.
- Que merda!
- E você?
- Eu decidi voltar a pé hoje, não sabia que ia chover assim.
Era mentira, ele não tinha decidido voltar a pé.
Era um péssimo dia para ser Blás Polidori.
De manhã ele tropeçou no tapete e caiu no chão assim que tentou levantar da cama, ralou o joelho. Queimou o ovo no café da manhã, o celular não carregou de madrugada e não levou o carregador na mala, não fez o trabalho para a maldita da professora de uma matéria tediosa (a mesma que você tinha esquecido), esqueceu de ver a temperatura para ir para a faculdade (não tinha um professor gostoso e cheiroso para pegar o casaco emprestado) e ESQUECEU DE POR A PORRA DA GASOLINA.
Só que a diferença é que na saída o carro dele nem chegou a dar partida, teria que ir pra casa, recarregar o celular, para então chamar assistência.
Mas aí a chuva começou e ele teve que apertar o passo... isso, até ver seu carro quando atravessava a rua.
- Nossa, a gente tomou uma super bronca da Srta Hernandéz, né? - ele puxou o assunto.
- Eu fiquei com muita vergonha - você respondeu concordando - Se ela soubesse como meu dia tem sido péssimo...
A chuva estava aumentando cada vez mais, você só tinha visto coisa assim em filme. Estava um pouco assustada, mas era orgulhosa demais para admitir. O medo era que chovesse tanto que o carro saísse passeando feito um barquinho.
Os trovões vieram a tona e você deu um pulo no banco do carro.
- Puta merda, que susto - o moreno disse colocando a mão no peito.
- Vamos ali para trás, Blás? - você disse olhando para todas as janelas do carro, com medo de um raio, ou algo assim.
- Eu esperei muito por esse convite, linda. Mas não nessas condições.
Você riu da piadinha dele e se esgueirou para lá. Ele era pernudo e teve um pouco de dificuldade mas em poucos segundos estava atrás do banco do carona. Você encostou as costas na porta e dobrou as pernas sobre o lugar do meio.
Um silêncio confortável se instalou, os dois olhando para a janela do lado dele, até você falar:
- Você, por acaso, tem carregador?
- Não, pior que estava precisando também.
- Que merda!
E o silêncio voltou.
- Por quê você nunca me deu uma chance?
- Oi? - você saiu do devaneio ao ver ele se virando para você. O rapaz pegou e esticou suas pernas sobre o colo dele, como se tivessem muita intimidade.
- Tipo... você acha que eu passo muito da linha?
- Ah, sei lá! Você se joga em mim e no resto da torcida do Corinthians toda.
- Oi?
- É uma expressão brasi- foda-se, você dá em cima de todo mundo.
- Mas com as outras pessoas é brincadeira - você olhou para ele com a boca aberta, que canalha! - É sério, acha que eu daria em cima da Profe Gertrudes falando sério.
- Coitada, ela super adora você.
- Eu tenho meu charme - se gabou brincando.
E ele tinha, mesmo.
- Ah, sei lá - você refletiu - Acho que nunca tive oportunidade de cair nas suas gracinhas...
- Agora você tem - se aproximou um pouco mais de você, ficando no banco do meio, agora estava praticamente no colo dele. Você observou aquela boquinha tentadora, bom... não tinha nada de melhor pra fazer ali e agora, não é?
- Eu vou te beijar, Blás Polidori... só porquê você tá merecendo muito. Depois de hoje, esquece de mim, combinado? - seus lábios estavam quase se tocando e você passou os braços ao redor do pescoço dele.
- Não - e te beijou. Em poucos segundos você estava no colo do mais velho, com uma perna de cada lado.
O rapaz parecia afobado e ansioso para encostar em cada parte do seu corpo, era algo que ele vinha querendo fazer desde te conheceu. E óbvio que não era só por você ser essa grande gostosa, mas por todo o resto que envolvia você. Era sempre o primeiro a aplaudir de pé nas suas apresentações de trabalho, ou concordar com suas opiniões nos projetos.
Te achava inteligentíssima.
Quando você afastou a boca dele e desceu beijos pelo rosto e pescoço de Blas, ali foi a perdição.
Ele se permitiu sentir cada coisa, arremeçou a cabeça para trás e aproveitou cada segundo, dali a pouco já sentiu pressão que o pau duro dele fazia contra a sua calcinha, visto que você estava com uma saia nada adequada para um dia chuvoso.
Começou a se esfregar nele como a safada que era, só fazia com que os gemidos dele aumentassem.
Ele parecia confuso sobre o que fazer com as mãos e então você decidiu ajudar.
- Quero que me toque, Blás.
- Q-que? - ele disse entre gemidos.
- Aqui - encostou em onde queria que ele encostasse.
- Mostra como você gosta, linda. Me ensina a te dar prazer - você encaminhou os dedos dele até sua calcinha. Ele estava praticamente babando ao te ver rebolar e gemer com a mão dele te masturbando.
- Nossa, você tá muito molhada... - constatou realmente impressionado.
- Culpa sua - sorriu safada o que fez com que o pau dele pulsasse.
Você se afastou um pouco, sentando mais nas coxas dele do que sobre o pau, abaixou o zíper e tirou o pau de Polidori para fora da calça. Ele te daria qualquer coisa que você pedisse naquele momento só para ter sua mão envolta do pau.
Ele observou com a boca aberta quando você deixou cuspiu um pouquinho de baba sobre o pau dele e começou a masturbá-lo.
- Tem camisinha? - questionou quando estava excitada o bastante para dar a sentada fatal naquela vara.
- Não - ele resmungou jogando a cabeça para trás e você riu.
- Um péssimo dia para ser a gente então... - saiu do colo dele e pegou Blás de surpresa ao colocar a pica dele na boca. Sentiu as veinhas do pau pulsando de tesão, o gostinho do pré gozo e ouviu os gemidos gostosos que ele soltava.
Depois de um tempinho ele se sentiu confortável para levantar a sua saia e acareciar seu bumbum, você acabou dando um pulinho quando ele desferiu um tapa. Mas voltou a gemer quando Blás levou os dedos cumpridos até a sua entrada enxarcada. Primeiro massageou e brincou até questionar:
- Posso?
Você engasgou surpresa com a pergunta.
- Óbvio!
E então ele começou a te descobrir por dentro, primeiro com um depois dois dedos e aumentava a velocidade a medida que você ia gemendo. Tirou o pau babado da boca e voltou a masturbá-lo.
- P-posso gozar...? - ele disse e você levou sua outra mão até o grelinho para gozar ao mesmo tempo.
Blás ainda tinha muito que aprender nesse mundo de sexo, e você estava mais que empolgada para ensinar. Contraiu a boceta ao redor dos dedos dele, que estavam bem fundinho dentro de você, e gozou. Não demorou muito para ele gozar também.
Você limpou os flúidos com um lenço humidecido que sempre deixava no carro, ajeitaram as roupas. Ele se sentou atrás do banco do motorista e você aproveitou para deitar a cabeça no colo dele, ficava cansadinha pós transa.
Ele fez um carinho no seu cabelo, admirando seu rosto... você admitiu para si mesma que achava ele muito lindo.... e fofo!
- Sabia que antes disso tudo acontecer eu estava ouvindo uma música que diz bem assim: dentro do carro... hoje vai ter putaria!
Ele gargalhou.
- Acho que você manifestou esse momento então.
- É, acho que sim.
E ficaram juntinhos conversando até a chuva parar.
#blas polidori#blas polidori smut#lsdln cast#lsdln imagine#lsdln#lsdln fanfic#lsdln smut#la sociedad de la nieve
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Acelere o passo, posso enxergar mais adiante a tão sonhada linha de chegada. Vá em frente, não é momento de desanimar ou desistir. O impulso final para tornar-se tudo aquilo que sempre sonhou é trazido sob as bênçãos das ventanias e tempestades incompreensíveis. A jornada foi lenta, mas a recompensa será gratificante. Não havia mais dúvidas. Podia descansar tranquilamente nos braços do Universo enquanto toda a energia empregada em algo movimentava-se por si só. Estava exausta. Fechava os olhos com um sorriso nos lábios de quem foi além de suas limitações e até as últimas circunstâncias que uma alma em reconstrução conseguiria ir. A passagem estava comprada para o merecido repouso onde reabasteceria as forças para os próximos capítulos, na certeza de que meus caminhos estavam protegidos nesse momento de pausa e regeneração. Após cruzar inúmeras fronteiras, alcançaria o lugar que chamaria de lar e fixaria minhas raízes. Chega de voar sem lugar certo para pousar. As novas luzes desse destino iluminavam-se a minha frente e a sensação de êxtase de que tudo valera a pena preenchia meus pulmões de novos ares. Sabia que nada havia sido em vão, o acaso inexiste. Um ser capaz de fazer as malas e partir rumo a um novo mundo merecia vive-lo da mais elevada e intensa maneira possível. Enfim, eu pude contemplar uma nova imagem sendo formada no espelho da vida e senti a plenitude de quem pertencia a algum lugar além de si.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema
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Mude | Edson Marques
Mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade. Mude de caminho, ande por outras ruas, observando os lugares por onde você passa. Veja o mundo de outras perspectivas. Descubra novos horizontes. Não faça do hábito um estilo de vida. Ame a novidade. Tente o novo todo dia. O novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor. Busque novos amigos, tente novos amores. Faça novas relações. Experimente a gostosura da surpresa. Troque esse monte de medo por um pouco de vida. Ame muito, cada vez mais, e de modos diferentes. Troque de bolsa, de carteira, de malas, de atitude. Mude. Dê uma chance ao inesperado. Abrace a gostosura da Surpresa. Sonhe só o sonho certo e realize-o todo dia. Lembre-se de que a Vida é uma só, e decida-se por arrumar um outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais prazeroso, mais digno, mais humano. Abra seu coração de dentro para fora. Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as. Exagere na criatividade. E aproveite para fazer uma viagem longa, se possível sem destino. Experimente coisas diferentes, troque novamente. Mude, de novo. Experimente outra vez. Você conhecerá coisas melhores e coisas piores, mas não é isso o que importa. O mais importante é a mudança, o movimento, a energia, o entusiasmo. Só o que está morto não muda!
#frases#escritas#citas#textos#realidade#palavras#pensamentos#emocoes#sentir#eternizado#notas#recorsacoes#latinoversos#amor#desapego#curitiba#partido#poecitas#carteldapoesia#lardepoetas#mentesexpostas#arquivopoetico#liberdadeliteraria#pequenosescritores#projetofalandonocéu#espalhepoesias#projetocartel#julietario#eglogas#lardaspoesias
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O último dia do Festival que anunciava o Equinócio de Outono se passou e, com ele, veio o anúncio de Hermes que ele estaria providenciando o retorno dos campistas romanos ao Júpiter a seguir. Alguns desses já haviam preparado suas coisas para retornar ao seu acampamento, outros ainda nem haviam começado a preparar suas malas, mas já eram apressados por terceiros a fazê-lo. Quíron acompanhava Dionísio em um passeio pelo Meio-Sangue, anotando calmamente em seu bloco de notas as tarefas que seriam repassadas para organizar o Acampamento para o retorno das atividades normais no próximo dia. Alguns Sátiros e Ninfas que haviam vindo ao Acampamento para o evento por chamado de Flora já se despediam daqueles que eram residentes fixos do acampamento grego. Nada parecia fora de ordem, como se nem mesmo existisse um mal à espreita para começo de conversa.
A calmaria precede a tempestade...
O céu se escureceu rapidamente com os ventos frios que começaram a soprar maus presságios pelo Meio-Sangue. O primeiro a cair ao chão foi o próprio Dionísio, de súbito, e, por um momento, todos pensaram que o Senhor D tinha tropeçado e dado de cara no chão - alguns até mesmo riram da situação -, mas, ao olhar para as expressões de Quíron, esse pensamento se transformou em confusão rapidamente. Logo depois, não muito longe dali, Hermes deixou a Casa Grande, cambaleando, como se resistisse a algo, mas logo ele caiu ao chão, rolando escadaria abaixo e caindo sobre o chão duro de terra batida, inconsciente. Afrodite saiu em seguida, os olhos arregalados e as mãos trêmulas, olhando ao redor, sua consciência pingada, vez ou outra falhando ao que seus joelhos foram ao chão.
─ Preparem-se para a batalha!
A Deusa da Beleza gritou, sua voz ecoando por cada canto do Acampamento, encontrando os ouvidos de todos os semideuses em alerta, e, finalmente, ela caiu ao chão, não conseguindo mais resistir. Zéfiro, Flora, outros Deuses Menores que estavam presentes, todos caíram um a um, como se entrassem num sono profundo, sua energia divina os deixando aos poucos, como se fosse absorvida. Cérbero saiu de a Casa Grande rugindo, sua forma se alterando, hora três cabeças de cachorro, hora o homem que todos vieram a presenciar até então, e logo ele caiu também. Então, a realização caiu sobre todos os semideuses, se ainda já não haviam percebido... Eles estavam sob ataque. Pânico se infiltrou na mente dos campistas ao que eles corriam de um lado a outros pegando suas armas, vestindo armaduras, calçando botas, um ou outro tropeçando ou atropelando os mais novos e inexperientes. Os romanos rapidamente se organizaram entre si e acompanharam os gregos para defender o Acampamento.
Os primeiros que elevaram seus olhares aos céus foram Niamh e Anastasia, e o que viram foi uma mulher, jovem, bela... A Deusa da Juventude tinha, amarrado em correntes negras, outro ao seu lado, o Deus do Sono, Hipnos. As correntes pareciam arder à pele de seu prisioneiro e dele uma aura poderosa escapava, a fonte do sono que recaiu sobre os Deuses ali presentes. Ela sorriu ao ser notada, o olhar frio sobre os semideuses ao que ela apertou as correntes entre os dedos e Hipnos gritou com a dor que os campistas podiam apenas imaginar. Aos poucos, os Deuses que estavam caídos ao chão se tornavam translúcidos e, então, desapareciam.
Da floresta, figuras começaram a deixar a linhas de árvores, semideuses gregos que estavam em Patrulhas e Explorações e romanos que ainda não haviam sido avistados no Acampamento desde o dia em que todos foram trazidos ao grego, ainda vestindo suas armaduras ou roupas de festa, carregando em mãos suas armas. No primeiro momento, todos acreditaram que aqueles eram reforços, isso até notarem seus olhos, imersos em chamas esverdeadas... Com o sangue divino, os monstros que controlavam os corpos dos semideuses conseguiram adentrar as linhas do Acampamento e, aproveitando-se do conflito de atacar alguém que conheciam, as criaturas avançaram contra os campistas.
Informações OOC.
Isso aconteceu no dia seguinte ao evento, no dia 25/09!
Cada semideus terá que lidar com dois Lemures que estão possuindo corpos de semideuses que seus personagens conhecem.
Vocês terão uma semana para fazer um POV ou uma interação mostrando esse embate com as criaturas e devem relatar qual a decisão tomada pelos semideuses.
Personagens que caírem em combate não morrerão dessa vez, mas podem adquirir FERIMENTOS, que atrapalharão o personagem até segunda ordem!
Divirtam-se!
Personagens citados: @vinhoculto & @antiilife
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fnafhs sick: NO SE COMO RETRATAR PERSONAJES CON TRANSTORNOS MENTALES EL AU
PORFA PORFA PORFA soy consiente de los notorios defectos de este tipo de aus y como romantizan muchos transtornos mentales y todo eso, pero nomas por los jajas y porque soy una edgy de mrd decidi hacer dibujos de este au, tratando de que se vean un poco mas serios o al menos que no se vean quirky o lo que sea si no como algo verdaderamente tetrico pero sin necesidad de andar poniendo sangre por todos lados, nomas les advierto que habran cosas como heridas graves, algo de sangre por aqui y por alla y otros temas sensibles asi que se recomienda discreción
empecemos con spring canibal que literal era algo que no sabia que necesitaba hasta ahora jajs, veanlo esta loquito (notese que fue mi favorito lo dibuje 2 veces XD)
tambien esta bon que segun tengo entendido tenia sindrome de pica o algo asi, asi que decidi hacerlo con una consecuencia verdaderamente seria en la boca por la urgencia de comer cosas no buenas para el cuerpo (creo que es inecesariamente grafico pero es que me gusta hacer ese efecto que quieren que les diga?)
aqui esta bonnie y su..."CoSa RojA" no se comieron mucho el coco en el nombre, en mi headcanon recien inventado el bicho ese guia a bonnie a hacer cosas malas y todo eso, pero por suerte ahi esta bon para sacarlo del trance de la forma mas pacifica posible y guiarlo para que no le gane el miedo a su propios delirios
obvio la lampara iba a ser piromano, que esperaban? en mi historia toda hecha a medias golden tuvo un episodio maniaco (porfa yo tampoco se estas cosas si uso mal algun termino disculpenme) ya saben por la presion de la fama y eso, asi que llego a la conclusion que si ya no era atractivo para el publico pues ya no deberia lidiar con eso y pues... termino causando un incendio y todo un desastre, pero eso de alguna forma lo libero, si las consecuencias fueron terribles pero en su propia realidad fue la mejor opcion, al menos ahora tiene amigos
no...NO TENGO CASI NADA PARA FRAN TODAVIA PERDON, es que me quedo bonito el dibujo, eeeh pues si el aqui usa muletas, se la pasa aislado de los demas por temor a hacerles daño y tiene una relacion distante con bonnie, a bonnie le agrada porque tiene el pelo rojo y a el le gustan las cosas rojas en general asi que... si...
y para el final....freddy, note que en algunas versiones el esta en silla de ruedas, asi que aqui va mi historia: fred le hace creer a freddy que esta gravemente enfermo, se mete en su mente y lo matiene bajo su control, no quiere que se aleje de el en ningun momento, y claro usa el cuerpo completamnete sano ´para hacer lo que el quiera cuando no lo ven, obvio como freddy es el prota su enfermedad no es algo normal si no que fred es mas bien un espectro, con su propia conciencia y energia, al punto que algunas veces han visto la silla de ruedas moverse sola
y...eh...ya esta ahi...mas o menos, aun tengo una que otra idea por ahi, pero tratare de desarrollarlas con mas calma en alguno que otro comic cortito (sacando mas proyectos antes de terminar los otros epicamente) yo tampoco es que sepa mucho de estos temas, pero queria darle un toque un poco mas serio y menos "jiji estoy loco muerte aqui y aca" me gusto mucho el concepto y queria darle mi toque personal, es todo lo que puedo decir para concluir
#fanart#art#practice#cartoon#digital art#digital fanart#fnafhs#fnafhs fanart#fhs#fnafhs springtrap#fnafhs sick#fnafhssick#fnafhs au#fnafhs bon#fhsz3r0#fhszero#fnafhs bonnie#fnafhs freddy#fnafhs fox#fnafhs fred#fnafhs golden#fhssick#fhs freddy#fhs fred#ms paint art#ms paint#ms paint comic
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aleksei passou a última noite distraído. pensativo sobre os acontecimentos do jantar, as verdades mencionadas. sua mente vagou sobre possíveis traidores, hipóteses de pessoas que desconfiava sem poder acusar. hektor apareceu em sua mente, com o ivashkov o procurando até em meio a multidão durante o jantar, dado encontro que tiveram semanas atrás. memórias apagadas, comportamento confuso. parecia tudo se correlacionar, mas não era o suficiente para que incriminasse alguém. ou talvez estivesse sendo muito piedoso.
ele não dormiu bem. não deve ter descansado mais que quatro ou cinco horas antes de se levantar, com o sol ainda iniciando a nascer. suas malas já estavam feitas, mas ele aproveitou as últimas horas para correr pela praia. era como se estivesse tentando arejar sua mente, se preparar para possíveis casualidades que poderiam acontecer naquela noite. o lado ruim de estar crescendo com responsabilidades no acampamento, era que também acabava se apegando. aos novos alunos, aos amigos novos e antigos, aos seus familiares (que agora os aceitava assim, depois de muita recusa).
não foi uma das pessoas que gastou energia na biblioteca. dado o volume de campistas que se deslocaram até lá, ainda que não menosprezasse seu raciocínio, não havia o que pudesse acrescentar melhor que um filho de atena. não, ele ocupou aquele tempo em preparar a lança, tenebris e até mesmo sua arma nova.
aleksei fez parte da linha de frente. enquanto a lança está presa em suas costas, seu ataque é de curto alcance, propiciando a agradável experiência de sentir o bafo desagradável dos monstros do submundo. cigarro entre lábios, reclamação dos campistas vizinhos (desculpe, todo mundo!), ele estava pronto! não estava muito distante de @bakrci quando assistiu o ataque das serpentes da campe. ouvia, "não é real, não é real", mas o irmão machucado fazia com que os instintos agissem diferente. a manipulação de um tronco gerou um escudo para que pudesse se aproximar, tentar ferir a criatura para que esta recuasse.
mas a sorte não estava muito boa para os filhos de nyx, e logo seus olhos recaíram sobre @sonofnyx e @nyctophiliesblog. não havia muito a ser feito, pois antes mesmo que pensasse em alcançá-los, a explosão de magia vermelha atordoou a todos próximos do campe. as suspeitas do russo foram confirmadas, conforme ele via hektor ascendendo com a marca de hécate em si.
outros dois. que confirmava o que pensava: não era serviço de apenas um. não imaginava que fossem três, entretanto. seguia sem tempo para pensar sobre os acontecimentos, dada a sucessão frenética de eventos. caçadoras chegando em algum ponto, gosmas pretas e o fechamento da fenda. a luta, frenética, em corpo exausto e suado, até enfim ouvir o canto da vitória.
antes que todos pudessem comemorar, ainda, o aviso do desaparecimento dos campistas fez com que tudo fosse agridoce demais, exatamente como sempre era para semideuses. o desaparecimento de katrina e melis teve efeito particular no russo, que conhecia as duas com mais proximidade. parece que nada vem sem uma consequência macabra no acampamento meio-sangue, como esperado.
pouco depois, o russo passou para se assegurar que seus irmãos conseguiram chegar na enfermaria, e que estavam bem. parecia que por aquele dia, o trabalho estava feito.
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Como Cambiar la MALA Energía con tan SOLO 3 PALABRAS PODEROSAS! │LA ELIMINAN POR COMPLETO - COMUNIDAD ANAM CARA 2008 - 2023
#youtube#malas energias#eliminar malas energias#energias negativas#comunidad anam cara#mensaje para hoy
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Tentando Engravidar
Parte 2
OT23 (membros e ex-membros)
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; angst no cenário com Doyoung; casamento; gravidez}
Kun
Seu relacionamento com Kun nunca foi de altos e baixos. As ondas que percorrem sua história juntos nascem serenas e se põe tão suaves quanto. O amor dele é presente em todas as suas atitudes de cuidado e carinho, de assumir as responsabilidades que lhe cabem. O homem íntegro por quem se apaixonou e decidiu ser vulnerável ao se casar. É natural. A confiança se consolida cada vez mais, e cada vez mais se tornam dispostos um pelo outro. Não só um pelo outro: pelo compromisso que fazem com seu pequeno fruto. Quatro anos subsequentes ao trocar das alianças, em que aprenderam mais do que poderiam, um com o outro, e depois de tantas tentativas incertas: ele vem.
Doyoung
Trocam alianças quando não restam dúvidas sobre quererem formar uma família. Você, Doyoung e quem mais; quem mais vier, embalarão nos braços, mesmo que percam noites de sono por isso. O enlace é consequência das três primaveras de um relacionamento frutífero. Com Doyoung, a vida parece escrita. Melhor do jamais sonhou, aprenderam a crescer juntos. Companheiros um do outro. Deixam para trás os métodos contraceptivos, quando exames médicos garantem que tudo está bem, e você saudável para prosseguir com uma gravidez - mal tendo desfeito as malas da lua de mel. Porém, sua narrativa não segue o curso desejado: entre caixas de mudança, suas roupas e as dele, móveis sem lugar, naquela tarde, cabisbaixos examinam o teste em suas mãos. Uma marca indica, mais uma vez, não ter gerado. É o quinto mês de tentativa. E apesar de considerarem o início, você já é capaz de sentir o peso de um fracasso. Doyoung está lá para te confortar, no entanto. Ele descansa a mão sobre seus ombros e te traz para perto:
— Não fica assim, meu bem... cada coisa tem seu tempo. A gente recém começou.
Ten
Sabe que ele quer ter filhos com você. Promessa garantida quando se casaram oito anos atrás e Ten beijou suas mãos, uma sobre a outra. Porém, até agora não houve uma conversa. Se considera feliz, embora saiba que o tempo está passando mais depressa para ambos: fios brancos, rugas, o corpo não é mais o mesmo, a energia não é mais a mesma. Se esperarem mais poderá ser mais difícil; há riscos. Você o procura para conversarem sobre engravidar e Ten se exaspera - é nítido o quanto fica nervoso. Você até acha graça.
— Não se sente preparado ainda, qual o problema? — pergunta sincera, aberta a compreendê-lo.
— Não é isso... é tudo, é um bebê! Não tenho certeza se vamos conseguir, se eu vou conseguir. Se não engravidarmos vamos nos frustrar, já pensou nisso?
Apesar disso, Ten compartilha um desejo genuíno de ser pai. Quando você diz confiar nele, ele então se enche de coragem. As tentativas são tímidas e cheias de pausas engraçadas, como se fossem adolescentes novamente. Quando recebe o positivo, dois meses depois, Ten muda completamente sua visão sobre a paternidade: ele se sente confiante, capaz de vencer qualquer coisa tendo você e o filho ao lado.
— Mas vamos ter apenas um, certo? Um já é estressante demais!
Jaehyun
Também fizeram planos de casamento para iniciar uma família. Um compromisso de um ano. Um ano inteiro, suficiente para provar que Jaehyun era o homem da sua vida e você a mulher dele. Foram noivos por um semestre. Jaehyun não se importava se as flores dos adornos seriam margaridas ou bromélias, contanto que houvessem os dois e amor de sobra. O que ele queria era que as testemunhas, assim como você, tivessem certeza do sentimento que perduraria até a morte, como prometeram em seus votos. Dançaram juntos a noite inteira, mesmo com pés doloridos, mesmo com vontade de correr para casa e aproveitarem a sós. Ninguém invadia sua bolha, olhos pregados um no outro. E dois meses depois, mesmo com uma casa incompleta, com os móveis ainda batendo a porta, vocês se preparam para dar luz ao evento mais esperado de suas vidas. Jaehyun se esmera em preparações: jantares, massagens, dias de folga para terem intimidade o suficiente no silêncio. Te leva para viajar; uma lua de mel interminável. Em torno de um ano, você confirma a espera. Ele está exultante, contando para todos que será pai, pai do filho da mulher de sua vida! Você nunca viu Jaehyun tão radiante.
Winwin
Como contam as tradições, Sicheng ouviu de seus pais, que ouviram de seus avós numa noite muito parecida com esta em que anuncia pretender te pedir em casamento. Ao redor da mesa, posta sobre uma das toalhas bordadas do enxoval de seus pais, ele ouve: casamento e filhos são sinônimos. O dito engendra em seus ouvidos até o dia em que chega a você. Não, não são sinônimos para você, e sua reação causa surpresa. Não tem certeza, pois tem medo de Sicheng te abandonar - física e afetuosamente, de te achar feia, de não se dedicar. Precisa que ele prove estar disposto. Ele então começa a se dedicar mais ao trabalho, te cuidar e cuidar da casa, provando que pode ser um bom pai e marido. É um "deixa que eu cuido disso" para cá e para lá. Sim, ele ainda é relapso quanto algumas coisas, mas essa parte da personalidade dele, que faz com que nem tudo seja perfeito, é adorável. É natural se sentir segura para prosseguir. Casam após um ano de noivado e quatro anos depois, enquanto Sicheng sustenta a promessa feita, você consegue engravidar.
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Jeno com ciúme, por mais que eu acho que ele seja bem tranquilo
Paris poderia ser a melhor experiência da sua vida ou pior dependendo do humor do seu namorado quando está trabalhando excessivamente. Jeno gostava de passear com você na cidade romântica mas os compromissos da semana de moda acabava impedindo que ele passasse os momentos de chamegos ao seu lado.
-Você vai realmente até Versalhes sozinha(o)? - ele perguntou quando te encontrou escolhendo a roupa na mala do quarto de hotel que ficavam.
-Jeno, vai expirar o nosso ticket, você sabia que tínhamos marcado para hoje o passeio e mesmo assim aceitou a reunião com Maximilian - rebateu para o namorado, desde que haviam levantado ficou resmungando sobre você visitar o ponto turístico sem ele.
-Eu sei, foi um erro meu mas mesmo assim você vai ir sozinha(o) - confessou o erro e terminou com uma provocação.
Os dois haviam planejado antecipadamente os lugares que visitariam no país depois que a presença de Jeno na semana que moda fosse concluída, porém o manager propôs mais reuniões com o diretor criativo da Ferragamo e o namorado aceitou mesmo sabendo dos planos de casal.
-Os staffs vão estar junto comigo - respondeu piscando um dos olhos.
-Nenhum deles são eu - falou se aproximando do seu corpo e puxando pela cintura - Não vai ser a mesma coisa sem eu.
-Está jogando energia negativa no meu passeio, querido? - questionou fingindo expressão indignada(o).
-Jamais, quero que aproveite muito mas sempre lembrando que está perdendo uma diversão maior sem seu namorado ao lado - provocou enquanto deixava beijos no seu pescoço.
-O que exatamente você tem tanto medo? - perguntou mesmo sabendo a reposta do namorado.
-Quem garante que não vai encontrar um francês bem romântico? - confessou com um tom manhoso e abraçando seu corpo com força.
-Não preciso de um namorado francês - falou retribuindo o abraço e dando uns beijinhos da rosto dele. - Meu namorado é um coreano, muito lindo, gostoso e talentoso.
-Sério? Não conheço ele, me conta mais - falou entrando na brincadeira.
-Ele é participa de um grupo maravilhoso, tem abdome definidíssimo, querido, romântico e muita outras coisas, vou ficar um tempão aqui só falando dele - elogiou o menino enquanto continuava com o carinho no rosto.
-Parece o namorado perfeito - falou sorrindo - Por favor, não olhe para ninguém lá.
-Meu Deus, jeno! Você realmente tá achando que estou indo procurar outra pessoa? - revirou os olhos enquanto olhava indignada(o) para ele.
-Você pode não ter esse objetivo mas outras pessoas tem essa intenção - justificou.
-Amor, eles vão ficar flertando sozinhos porque não pretendo trocar de namorado tão cedo - falou com firmeza e puxando jeno para um beijo.
-Eu também não quero trocar você tão cedo - retribuiu o beijo e ficaram um tempo trocando caricias.
104 notes
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chyba w koncu opowiem jak sie tutaj znalazłam
pamietam jak w jakos pazdzierniku/listopadzie gdy zaczal sie najwiekszy hype na motylki,ed itp. Kiedys juz slyszalam o tym spoleczenstwie ze romantyzuje ed itp ale nigdy jakos nigdy nie zaglebialam sie w to, alw jak bylam mala to zawsze ryczalam przez to ze jestem grubsza od moich przyjaciolek z PRZEDSZKOLA, ze jestem najgrubsza itp ale nigdy to nie było nic powaznego takie tam gadanie bachora.Lecz ktoregos razu ciekawosc wygrala i pierwszy raz wpisalam w wyszukiwarke Google "blogi motylkowe" czytalam te wszytskie wpisy,meanspo,diety,thinspo,bonespo,deathspo i na poczatku myslalam ze to cos nie dla mnie ale gdy przechodziłam obok lustra MUSIALAM sprawdzic wygląd swojego brzucha,czy moge objac palcami ramie, porownywalam swoje uda z innymi przyjaciolkami poniewaz zawsze bylam ta najgrubsza w przyjazni. Za moim pierwszym razem jak weszlam na blogi motylkowe na google (byl to Tumblr, ale o tym nie wiedzialam poniewaz nie znalam istnienia tej aplikacji) spedzilam na nim z 1/2h i poprzysieglam sb ze juz wiecej tam nie wejde. Ale kolejnego dnia akurat mialam troche czasu wolnego przed szkola i "samo" mi sie kliknelo w blogi motylkowe. I tak samo było wieczorami. Codziennie zaczelam spedzac po co najmniej godzine na tumblr czytajac wszystkie posty i podziwiajac motylki poniewaz byly az takie wytrwale. Wtedy zainstalowalam tumblr i stworzylam to konto. Zaczelo sie to w okolo grudniu gdy coraz bardziej w to sie zaglebialam. W szkole nic nie jadlam, po szkole kromka chleba i mrozone owoce (najczesciej wisnie) i to dzialo. Na poczatku wazylam okolo 56kg i schudlam do 52 kg w moze dwa tygodnie. cwiczylam. duzo cwiczylam. oczywiscie codziennie nie robilam hiitu 33minutowego poniewaz moje kolana by tego nie wytrzymaly ale nadrabialam to spacerami po kilka h dziennie, baaaaardzo ciezkim cwiczeniem na wf i takim sposobem chudlam dziennie okolo tysiac kcal (nie licząc tych dodatnich) oczywisxie nie koglo byc tak prosto wiec zaczely sie po krotkim czasie binge(🐷) gdzie potrafilam zjesc po kilka tys kcal dziennie co sie konczylo wypijaniem hektolitrow wody i klekaniem przed kiblem oraz lykanie przeczyszczaczy i siedzenie na kiblu przez cala noc. Tak tez popadlam w Mie. Przez caly czas jadlam chleb i wisnie gdy np więcej kcal spalilam nagradzalam soe jedzeniem w szkole obiadu (wiem nie powinnam sie nagradzac zarciem) i tak to sie ciagnelo przez caly grudzień i schudlam do okolo 50kg i zaczelo mi widac zebra ale psychicznie i fizycznie z takim trybem zycia juz nie wytrzymywalam. Mam OCD,Anoreksje oraz Bulimie od ktorych chce mi sie ryczec codziennie ale nie moge sobie na to przeciez pozwolic. Postanowilam odpocząć w koncu umyslowo i fizycznie od ed i sie wylaczylam. Bylam doslownym wrakiem czlowieka orzez tydzien. Jadlam i pilam jak normalny czlowiek, nie wysypialam sie, spalam na lekcjach i nie moglam wgl sie skupic i nie miałam na nic sily. Bylam i nadal jestem chodzaca porazka moich rodzicow. Ten czas na szczescie minal i teraz znowu wrocilam do motylkow z nowa energia ale waga wachajaca sie od 56kg do 57kg. I teraz bede darzyc do bycia chodzacym bonespo/deathspo i nie przestane dopoki mi sie uda.
mam nadzieje ze da sie to przeczytac jesli ktos to wgl przeczyta ale nie sadze bo kogo mogloby interesowac moja zalosna historia z ed przez ktora zrobilam z siebie tylko pośmiewisko.
chudej nocy motylki❤️
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Es terrible todo el tiempo y energia que pierdo estando siempre tan a la defensiva.
La naturalidad y fuerza con la que siento y pienso se ve opacada siempre por los frenos que me impongo.
Me he llegado a dar cuenta de que tengo una relación muy mala conmigo misma y vivo creyendo que todos me tratarán tal y como yo hago que mi mente me trate.
Admito que al menos me da paz finalmente reconocerlo y tener al menos una respuesta al porqué sufro tanto de incertidumbre, miedo, y necesidad de validación.
Así mismo me da fuerza saber que es lo que tengo que cambiar y cuando decirle a mi mente que se calle un poco y me deje hablar o callar si así me place.
Qué difícil es sanar y aprender a criar a una niña interior que solo pudo aprender a existir más no sabe como ser.
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