Tumgik
#mala azul
somos-deseos · 11 months
Text
“Creía que era una mala persona y me preocupaba mucho por eso, pero la gente mala no se preocupa y la gente mala no llora así”.
Fraselibro: La depresión es una mariposa azul de Sabrine Cantele.
1K notes · View notes
crarinhaw · 3 months
Text
Tumblr media
Loewe’s Boy
Olá estrelinhas, bem vindes a mais um imagine.
Perdão por demorar um século pra lançar algo novo, mas I’m just a procrastinadora girl 😭✨
Vi pouquíssimas pessoas escrevendo sobre o Encito explodindo de tão gostoso no desfile da Loewe então aqui está a minha contribuição para nós Encitolovers, espero que gostem! 😘
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, a ultima coisa que queria era que ouvissem que eu estava sendo fodida no banheiro de um desfile da semana de moda de Paris.
Eu não tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nível de gostosura hoje.
Desde o grande convite para estar na primeira fila do desfile da Loewe em Paris que meu namorado Enzo vem fazendo suspense comigo sobre o que ele iria usar, não me deixou ver fotos do modelo, nem deu dicas de como seria e até saía de perto de mim quando ia falar com o estilista pelo telefone. Me estranhou tudo isso, ja que ele sempre me mostrava com bastante empolgação o que iria usar, mesmo quando eram aqueles ternos de sempre.
A única coisa que tive conhecimento era a cor, um azul escuro bem neutro, mas só soube pois meu vestido era na mesma cor, de resto, nada.
"Amor, você prefere me contar como vai ser sua roupa e depois me foder gostoso, ou não contar e ficar uma semana sem sexo?" Falei enquanto me aconchegava em seu lado no sofá. Era quinta feira a noite, nossas malas ja estavam prontas para sairmos em direção a Paris no dia seguinte, mas a maldita roupa estava com o estilista.
Enzo solta um suspiro, fechando seus lábios em um biquinho, típico dele.
"Você não aguenta ficar uma semana sem sexo" debocha.
"Você que não sabe do que sou capaz, Vogrincic, mas e ai, vai contar ou não?"
"Por que quer tanto saber, não vai me ver de qualquer jeito no dia?" Ele me olha, com as sobrancelhas unidas e uma feição de duvida.
"Mas você sempre me fala, Encito"
"Dessa vez é... Diferente, vai ser especial"
"Fechado, sem me comer por uma semana" Me levanto do sofá decidida a ir até a cozinha, mas sou interrompida quando sinto suas mãos agarrarem minha cintura me trazendo para seu colo.
"Uma dica e você deixa de insistir"
"Vá em frente"
"Bem... Eu vou usar uma calça... e... um blazer" A fala pausada me da nos nervos.
Minha expressão de decepção era notória, obvio que ele iria usar uma calça e um blazer, é sempre o que ele usa.
"Boa tentativa, uruguaio" Me levanto de seu colo, abandonando o cômodo e Enzo.
Enzo parecia satisfeito em manter o mistério por tanto tempo, o que me deixava nos nervos em o quão sínico o uruguaio poderia ser as vezes. “Falta pouco para você matar sua ansiedade, nena” foi o que ele disse assim que o avião decolou em direção a Paris.
A cidade do amor nunca esteve tão quente. Não digo só em temperatura, mas por estar extremamente inundada de pessoas especialmente naquela semana tão badalada. Sempre foi meu sonho conhecer essa cidade tão maravilhosa cheia de cultura, arte e história, e mesmo que meu namorado ja tivesse me proporcionado uma viagem incrível a cidade mais visitada do mundo, nada se compara a como eu a vi nesse dia.
Tudo rodeava moda, cartazes de grifes caras em todos os lugares, bolsas Louis Vuitton gigantes encima de pontos turísticos, pessoas famosas andando pelas ruas. Era inacreditável que eu estava vivendo aquilo tudo e senti em Enzo que ele sentia o mesmo.
Depois de um mini passeio de carro pela cidade com direito a um milhão de cliques da câmera de Enzo, chegamos ao hotel para descansarmos um pouco antes do grande dia. Entrei logo no banheiro e fechei a porta, saindo dele somente quando ja estava bem vestida, meu namorado notou que eu não havia voltado com o que havia dito quando ainda estávamos no Uruguai e suspirou abalado quando foi sua vez de ir ao banheiro.
“Você ta nervoso?” Perguntei quando ele se deitou ao meu lado na cama, cobrindo nossos corpos com o edredom macio.
“Sim, muito, não sei como explicar, sinto um turbilhão de coisas que nunca me imaginei sentir, como explicar para o cara que eu era a dois anos atrás que daqui a algumas horas eu vou estar na primeira fila do desfile de uma das maiores grifes do mundo ao lado dos gigantes da indústria?”
Acaricio seu rosto tentando acalma-lo um pouco, sabia que não estava sendo fácil pra ele processar tudo que vem acontecendo nos últimos meses desde o lançamento de seu filme na Netflix.
“Sei que ja disse isso diversas outras vezes e tá soando bem clichê, mas eu estou com você, meu amor, você vai se sair muito bem, eu acredito em você”.
Enzo beija minha testa.
“Nena, eu não sei nem falar em inglês direito, como que eu vou me comunicar la dentro?”
“Da forma como você sempre fez, no Oscar, nos outros eventos da Loewe, e eu vou estar lá, meu inglês não é o melhor mas vou te dar uma mãozinha”.
“O que eu seria sem você, princesa”.
Sorrio o puxando para um beijo, acariciando seus cabelos que já estavam ficando longos novamente.
“Acredita que vai ter uma câmera no carro filmando meu trajeto até o desfile?” ele fala assim que o beijo se desfaz.
“Mentira” falo incrédula, formando um “O” em meus lábios.
“Pode acreditar, vai ser para a live do desfile pelo que me disseram”
Ficamos conversando até o sono chegar, ainda o observei dormindo por um tempo, tão feliz por ter ele comigo, e feliz por ter finalmente o acalmado de seu nervosismo.
Pena que durou pouco, ja que as cinco da manhã Enzo ja estava acordado, fazia o mínimo de barulho para não me acordar, o que não adiantou por culpa da minha péssima mania de ter um sono leve como uma folha.
“Buenos dias, chiquita, pronta para o dia de hoje?”
“Queria poder dizer que sim mas meu coração parece que vai saltar pela boca sempre que penso”
Enzo ri, me tirando um risinho, como eu amo essa risada.
“Já tomou banho?” Me levanto da cama pegando minha toalha que estava pendurada no cabideiro e a colocando sobre meu ombro.
“Ja sim, melhor ir logo tomar o seu, daqui a pouco chega a equipe do Javier pra nos vestir, e daqui a umas horinhas a equipe da Loewe chega com o carro” Suspiro, dava para ver que ele estava nervoso novamente.
Me aproximo dele, acaricio seus ombros e deixo um selinho demorado em seus lábios, estava prestes a me afastar e ir tomar meu banho quando sinto seus braços me rodearem em um abraço, eu o retribuo, deslizando minhas mãos sobre suas costas nuas.
“Vai ficar tudo bem, você vai se sair bem e vai estar um gostosão” Enzo une as sobrancelhas e faz um biquinho.
“Só acredito por que é você que tá falando”
Depois de tomar meu banho, fiquei vestida apenas com o roupão branco que o hotel havia dado, e em menos de duas horas a equipe de Javier, o estilista do Enzo e consequentemente o meu também, e a equipe de cabelo e maquiagem chega em nossa suíte.
Fiquei tão distraída na minha maquiagem que só olhei de volta para Enzo quando ele já estava com a sua tal misteriosa roupa. E misericórdia, graças a tudo que for divino, nunca fiquei tão feliz por ele ter guardado aquela roupa em segredo, acho que se ele tivesse me contado desde o inicio eu não teria ficado tão surpresa quando vi de verdade.
“La puta madre” É tudo que consigo falar, sabia que meu namorado é um puto de um gostoso mas não imaginava que ele pudesse ficar ainda mais. Ele realmente disse que usaria uma calça e um blazer…
Só não passou pela minha cabeça de que ele usaria só isso.
Da saída do hotel até o desfile tudo passou como um flash de coisas que nunca vou me esquecer.
Filmagens no carro, multidão gritando, flashes no red carpet que de red não tinha nada, diversos famosos nos cumprimentando. Tudo era muito novo para nós dois.
Enzo estava na primeira fileira e eu logo atrás, ter a visão daquelas costas largas e saber que era a única peça que cobria seu tronco fazia meu corpo queimar por dentro, nossos corpos tão próximos que eu podia sentir seu cheiro, mas também tão distantes que não poderia toca-lo.
Ao fim de todo desfile e todas as entrevistas que vinham depois, não me segurei e quando me dei conta ja estava puxando Enzo discretamente para o banheiro, entrando e checando se havia trancado corretamente a porta.
“¿Qué pasó? Algo de errado?” Meu namorado pergunta, ficando preocupado.
“Você, Enzo, você aconteceu” E o puxei para um beijo, que logo foi retribuído por ele, que entende meu recado e acolhe meu corpo em seus braços, usando de sua força para me por sobre a pia.
Entre os beijos ás mãos vão trilhando caminhos desregulados, as minhas até a calça de Enzo e a abaixando, as dele até a barra de meu vestido e a levantando.
“Que safada chiquita, sabia que não aguentava ficar uma semana sem me ter”
“Isso foi até você jogar baixo comigo, Encito”
Com pressa de encontrar o alívio e o medo de causarmos estranheza por sumirmos do nada, Enzo logo puxa minha calcinha para o lado e mete seu membro de uma vez em minha intimidade, me fazendo ter que agarrar seu cabelo com força em busca de descontar o prazer que sentia de alguma forma.
O barulho do choque de nossos quadris e o burburinho das pessoas lá fora era tudo que podíamos escutar, ja que qualquer som de gemidos causaria um escândalo caso alguém ouvisse. De vez em quando deixava algum escapar baixinho perto do ouvido de Enzo, o que ele retribuiria no meu ao proferir palavras sujas.
“Boa garota, não sabia que você seria tão putinha a ponto de não se aguentar e me deixar te comer em um lugar tão cheio”
Estava a beira de enlouquecer, meu corpo suava, o cabelo de Enzo estava todo fora de lugar e seu blazer ja se encontrava no chão. Desço meus beijos por seu pescoço até alcançar sua clavícula, até chegar em seus ombros. As minhas mãos passeavam pela extensão das costas largas dele, deixando rastros vermelhos das minhas unhas.
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, ainda deixando escapar alguns pequenos gemidos quando cheguei ao meu ápice juntamente com ele.
“Que loucura” Falei ofegante enquanto me arrumava na frente do espelho.
“Eu que digo amor, a sorte é que tenho meu blazer pra esconder o estrago que você fez em mim, parece que passei por uma sessão de tortura”
Ri, realmente o tronco dele estava cheio de mordidas, marcas roxas e arranhões.
Mas é como eu ja havia dito…
Eu não tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nível de gostosura hoje.
90 notes · View notes
cncowitcher · 4 months
Text
24. ENZO VOGRINCIC +18
Tumblr media
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.173.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Tumblr media
A viagem de Montevidéu até Los Angeles foi bastante tranquila. O casal latino chegou ao quarto de hotel no começo da noite e não estavam nenhum pingo cansados.
─ Vamos dar uma volta, amor? ─ Pergunta Vogrincic colocando as malas no canto do quarto e pegando somente o seu celular de sua bolsa.
─ Só deixa eu pegar meu celular. ─ Ela fala se aproximando de uma mala pequena que tinha colocado em cima da cama.
Após saírem do hotel e começarem a caminhar por aquela parte de Los Angeles em que estavam, a namorada do mais velho não acreditava que Enzo Vogrincic estava tirando fotos conceituais de prédios, bancos ou qualquer outra coisa que atraísse a atenção de seus olhos.
Isso continuou por longos minutos e longos minutos, até que a garota avistou um barzinho aberto.
─ Me espera aqui. ─ Ela fala com o homem que murmura um “tá”, concentrado em tirar uma foto de outro banco.
S/n entrou no pequeno estabelecimento e logo de cara notou que não tinha muita gente lá, somente o bartender, algumas mulheres conversando, homens rindo, jogando conversa fora e um grupo de jovens bebendo cerveja. Ela pediu três doses de vodka e uma garrafa de vinho. As doses ela tomou no bar e o vinho ela somente pediu para o bartender abrir. Pagou no pix, agradeceu o homem com um “obrigada” e saiu de lá em passos lentos com a garrafa na mão.
Quando saiu do bar, S/n notou seu namorado ainda tirando fotos e, revirando os olhos, ela deu um gole no vinho e se aproximou do mais velho. Enzo sorriu e guardou o celular no bolso, tirando do mesmo um cigarro e o isqueiro. Vogrincic ficava tão atraente fumando…
Eles retornaram a caminhar pela cidade, desta vez, conversando e aproveitando a brisa do vento fraco. A brasileira usava um tênis banco e um vestidinho curto soltinho que comprou na Shein. Ele destacava seus seios e curvas. As alcinhas finas eram delicadas e somente com um nó seguravam o resto da peça em seu corpo. Já o uruguaio vestia uma camisa preta manga curta, uma blusa de zíper da mesma tonalidade, calça jeans azul clara e bota nos pés.
─ Nossa, que lindo. ─ Enzo fala olhando para um prédio com luzes amarelas acesas já levando sua mão no bolso enquanto segura o cigarro nos lábios fazendo suas covinhas aparecerem.
─ Você nem tá me dando muita atenção… ─ S/n fala arrastado com sua visão turva e segurando a garrafa de vinho que já estava pela metade.
Parando de fotografar o prédio, Vogrincic sorriu de lado e olhou para sua garota, chegando perto dela e soltando uma risada rouca.
─ Você quer minha atenção, é? ─ O mais velho diz desprendendo o cigarro dos lábios com a mão esquerda, tragando e logo em seguida inclinando a cabeça para trás com o sorriso ainda em seu rosto, soltando a fumaça e jogando o resto do cigarro no chão, pisando em cima.
Enzo Vogrincic olha para os lados lentamente e seus olhos encontraram um beco atrás de um poste de luz amarelada. Ele entrelaçou seus dedos nos de sua mulher e caminhou até lá. Quando chegaram, o uruguaio pegou seu celular e acendeu a lanterna. Não tinha ninguém ali, só mesmo alguns vasos de flores e as escadas exteriores dos prédios.
─ Segura. ─ Enzo diz sério e pega a garrafa de vinho da mão de sua mulher, tomando em três goles o resto da bebida.
Foi tudo muito rápido o que aconteceu naquele meio tempo. Enzo colocou a garrafa no chão e atacou os lábios de sua mulher com vontade. O beijo molhado e cheio de desespero foi acompanhado com apertos na cintura, chupões no pescoço e até tapas na bunda da brasileira ─ que estava amando receber tudo isso.
O mais velho abriu o zíper de sua calça e tirou seu mastro para fora. Ele estava pulsando, duro, com as veias grossas aparecendo e com o pré gozo na glande rosada.
Pegando sua mulher pela cintura e a dando impulso para ela subir em seu colo, S/n agora gemia alto com a calcinha de lado e o pau de seu uruguaio indo fundo e rápido dentro dela.
Mesmo com a visão turva, a brasileira conseguiu ver as expressões satisfatórias no rosto de Enzo. O homem mordia os lábios às vezes, gemia rouco e baixinho, suas sobrancelhas estavam juntas e seus olhos estavam fixos nos de sua mulher.
─ Um verdadeiro show de luzes não é? ─ Vogrincic comenta ofegante, se referindo a luz da lanterna ligada, balançando em suas costas pois sua mulher segurava firmemente seus ombros com as mãos.
Ela ri baixinho e morde os lábios sentindo a parede gelada em suas costas. Enzo começa a investir seu pau com mais força, beijando o pescoço da brasileira e gemendo ao pé do ouvido dela, a deixando arrepiada.
─ Gosta assim né? Fundo e forte? ─ Ele rosna mordendo o lóbulo da orelha de sua garota. ─ Não queria atenção? Então toma! ─ Enzo soca seu pau com força na boceta dela. ─ Você tem minha atenção agora, putinha.
Nessa altura do campeonato, a mulher só sabia gemer, escutando as coisas sujas que o mais velho falava e tentando não gozar rápido com o mastro dele indo fundo nela. Mas o esforço da moça foi por água abaixo quando Vogrincic a beijou e disse apertando o pescoço dela, a obrigando olhar para ele:
─ Ninguém mandou você se segurar, nena. Goza agora pra mim.
Os olhos da brasileira se fecharam e o turbilhão de pensamentos sumiram por alguns segundos de sua mente. Seu corpo ficou mais leve mas suas pernas tremiam, assim como suas cordas vocais que soltavam gemidos altos naquele beco escuro.
Enzo mordeu os lábios com força sentindo seu líquido branco jorrou na intimidade da brasileira. Suado e com um sorriso no rosto, ele começou a massagear a bunda de sua mulher, subindo para as costas até chegar no rosto, onde ele beijou a pontinha de seu nariz e depositou um selinho em seus lábios.
Vogrincic, após arrumar sua calça, a ajudou a ficar de pé e pegou seu celular da mão da garota, desligando a lanterna. Vendo que a mesma já tinha arrumado sua calcinha e o vestido, eles saíram do beco com um sorriso largo no rosto.
─ Vou querer mais atenção quando chegarmos no hotel. ─ A garota fala animadinha porém toda fraca e ainda pulsando com o interior das coxas molhadas.
Enzo a olha de lado e sorri, entrelaçando seus dedos e caminhando pela rua vazia, de volta para o hotel.
─ Depois de um banho gelado… Quem sabe chiquita. ─ O mais velho diz passando a mão em seu cabelo e pegando seu celular para ver as horas, mas outra coisa o chamou a atenção.
Puxando sua mulher pela cintura e iniciando um beijo lento no meio daquela rua, Enzo sussurra somente para sua namorada ouvir:
─ Feliz Dia das Mulheres, meu amor.
42 notes · View notes
kiwiskybe · 3 months
Text
sonhos que se tornam realidade, são os melhores - Pipe Otaño
Tumblr media
avisos: primeiramente, só leia se for +18 (aviso óbvio). não passem o endereço de vocês pra NENHUM estranho que vocês conhecem na Internet e fds se já se conhecem há anos ta, a reader é idiota e deu sorte (quem não gostaria de ser sequestrado por felipe otaño? 🫦🫦🫦), sexo desprotegido (NÃO!!!!!!!!), masturbação (pq sim 🫦), glub glub💦💦 (conhecido como sexo oral), pipe manhosinho delicia (amo), mommy kink
Tumblr media
você e felipe se conhecem há anos. se conheceram em uma rede social, no twitter, para ser mais específico. sempre quis conhecê-lo, passou a ser seu sonho depois de algumas longas memórias virtuais com o amigo. seus amigos sempre te falaram o quão esquisito era se apaixonar por alguém que você nunca viu na vida (principalmente quando ela morava em outro país), mas o tesão, meus amigos... o tesão move montanhas. é por isso que agora, você está em um avião, sentada do lado de um casal, indo para a argentina. você não combinou nada com o felipe, mas sabia que ele iria gostar da surpresa de te ver lá com ele.
não que você fosse doida, maluca da cabeça o suficiente para largar tudo e ir vê-lo, mas em todas as chances que tiveram algo deu errado. a questão não era só o tempo, mas quando um podia, o outro não. felipe já veio para o brasil em outras chances, mas foi a trabalho, é complicado se ver assim. por isso, que depois de anos juntando dinheiro, planejando e tudo que deveria ser feito, você decide pegar um avião para o país do garoto. ele já havia te passado o endereço da residência dele, assim como você também.
depois das três horas de voo, você finalmente chegou no país. respirou fundo, se sentindo totalmente maravilhada. fez todos os procedimentos que deveria fazer e pediu um táxi, provavelmente sairia mais alto do que simplesmente telefonar para o pipe, mas e a surpresa? passou o endereço para o motorista e foram até o local. o homem te ajudou com as malas, se apresentou como Simon. ele era bonito, mas nada se compara a beleza do otaño. sorriu educada e se despediu.
o argentino mora em uma casa mediana, normal e comum, porém bonita. parece ser grande o suficiente para só uma pessoa, que é o espaço perfeito de que ele precisa, afinal ele mora só. tocou a campainha da residência e logo ouviu o argentino gritar "já vai!" do outro lado, o que lhe arrancou um sorriso ao ouvir a voz já familiar. não demorou muito para que o argentino viesse abrir a porta, te olhando com os olhos arregalados por surpresa, te puxando pela cintura para um abraço forte e caloroso.
- pipe! estou fedendo! - você está suada por conta da viagem, algo normal.
- osh, foda-se. - e te abraçou mais ainda.
ele te puxou para entrar e pegou suas malas (que não eram muitas), te ajudando a se arrumar no local. pipe não tinha um quarto para hóspedes.
- eu fico no sofá. ele é confortável e vira cama, olha! - ele puxou a parte lateral do sofá deixando na parte da frente, transformando-o em algo muito parecido com uma cama.
- pipe, não precisa. - você riu. - eu fico aqui.
- eu sou o dono da casa. eu escolho!
você mostra o dedo do meio e começa a ajeitar suas coisas.
- eu preciso tomar um banho. onde fica o banheiro?
- fica ali. - ele apontou em direção a única porta no corredor direito. - eu fico aqui arrumando as coisas. não esperava visisitas, meu quarto tá uma bagunça. - ele riu.
- relaxa, pipe. vou lá. - pegou uma mala que mais parecia uma bolsa e se dirigiu ao banheiro.
foi logo retirando toda a roupa que estava usando. o vestido azul marinho que destaca a coloração da sua pele, caiu no chão como um deslize e depois, as roupas íntimas também cairam no chão branco e gelado do cômodo. você não tardou ao entrar no box médio, ligando o chuveiro aproveitando a água morna que caía na sua pele cansada. o banho foi bom para relaxar e claro, tirar o cheiro de aeroporto e cansaço. foi quando percebeu que não havia pego uma toalha.
- Pipe!! - gritou do banheiro, desligando o chuveiro para que ele pudesse ouvir.- Esqueci minha toalha!
ele respondeu com algo em espanhol, coisa que você não conseguiu compreender direito, então apenas saiu do box esperando a toalha. foi quando ele abriu a porta sem nem bater que você se lembrou que havia se esquecido de trancar. o garoto estava olhando para baixo quando chegou, mas rapidamente levantou o rosto e paralisou. o rosto do mais velho ficou vermelho parecendo um pimentão, pela falta de melanina no rosto, lhe causava a impressão de que o rubor nas bochechas dele eram ainda mais escuras e fortes. os olhos dele desceram diretamente para os seus seios, mas você não conseguiu chamar a atenção do garoto ou tampar o corpo com as mãos, ficou lá paralisada assim como ele. ele, então, limpou a garganta e te entregou a toalha sem ao menos dizer algo e saiu apressado do cômodo. você ficou lá, segurando a toalha macia de cor branca.
[...]
após se sacar e por um roupa mais confortável - um short preto básico (link) e uma camisa mais longa também azul, você saiu do banheiro, indo diretamente para a sala onde encontrou o mais velho sentado no sofá com um travesseiro no colo, com a mesma coloração nas bochechas porém já havia clareado um pouco. você se sentou ao lado dele e arrumou a postura para que pudesse deitar no travesseiro que está no colo do rapaz. o olhava por baixo, admirando a barba rala por fazer, o nariz avantajado e o brilho do olhar dele, mas a respiração passou a ficar mais... ofegante? ansiosa? talvez ambos quando você encontrou a cabeça ali, afundando o objeto contra o colo do rapaz, tal que saiu abruptamente do sofá quase te levantando junto, te arrancando um grunhinho surpreso, mas você permaneceu deitada no sofá.
- vamos ver um filme? - disse apressado -. vem! vamos lá no meu quarto que a tv é melhor!
ele não esperou sua resposta, apenas te puxou pelo pulso e te guiou - puxou - para o cômodo citado. de fato, a televisão era muito melhor do que a da sala. é maior e parece ser daquelas com qualidade de imagem que da pra ver até os poros dos atores. se deitaram na cama de casal dele e se aconchegaram para ver o filme, o melhor que estava passando.
- nem te ofereci, quer comida?
você riu. ele realmente não levava jeito para ser anfitrião, bem do jeito que você lembra que ele comentou no twitter. felizmente, não está com fome e com certeza, ele também (caso contrário, certeza que teria lembrado de te oferecer comida).
- não, pipe. Obrigada, estou bem.
você sorriu e ele também. você se virou para ele, ficando de costas. o garoto parecia estar mais calmo agora. o filme estava passando e vocês assistiram quietos, prestando atenção em todos os detalhes, até que você sentiu e ele te abraçando, segurando sua cintura com certa possessão. quem visse de fora acharia que vocês eram um casal dormindo de continha - a pose que estavam -. sentiu uma respiração mais pesada batendo na lateral-esquerda do seu pescoço, olhando de canto pôde ver os olhos azuis lindos e brilhantes do homem - com h maiusculo - fechados. ele parecia estar dormindo. aproveitou os créditos subindo e decidiu fechar os olhos também.
depois de sabe se lá quanto tempo depois, você acorda com uma coisa que parecia ser uma estocada na sua bunda. você resmunga, se ajeitando mas não se levanta, apenas rebola um pouco para se ajeitar, ainda de olhos fechados. mas não demora muito para as mãos do mais velho passarem pelo seu corpo, segurando sua cintura, ainda deixando estocadas cobertas pelas roupas. se virou, ainda sonolenta e viu o rosto imaculado de Pipe dormindo, com a boca entreaberta. abaixou o olhar e se deparou com a bermuda preta do garoto marcada com algo que era definitivamente o pau dele. o que te acordou de fato foi o gemido fraco e baixo que escapou dos lábios rosadinhos do garoto. sem se prolongar, desceu a mão até o membro duro do argentino o apertando, arrancando um resmungo mais alto. passou a mão por cima da bermuda, fazendo um carinho leve enquanto observava as expressões do de olhos azuis, que aos poucos acordava. por deus, tomare que ele não veja problema em ser acordado assim, mas em sua defesa, você acordou com uma pressão fodida na bunda...
- boa noite, pipe. - ele te encarou confuso, o que te fez sorrir. - sonhou com o quê?
- hm.. nada. - sua mão havia parado de tocá-lo, mas revirou os olhos quando ouviu a sua resposta e desceu a mão para o lugar anterior novamente, tal ação que arrancou um gemido manhoso do garoto. - porra...
- tem certeza que não sonhou com alguma coisa? - riu. - tava gemendo meu nome todo desesperado, me surrando com essa pica. não quer me contar? - passou a deixar selares na pele exposta do pescoço do garoto que passou a gemer mais ainda quando sua mão começou a de fato tocá-lo, pois adentrou a peça de roupa e a cueca, passando a punhetar o pau do garoto da forma que podia. o coitado só sabia gemer e gemer, pedindo por mais.
- vamos reproduzir esse sonho? - você deixou um selar nos lábios dele e se afastou para conseguir a resposta. ele apenas assentiu desperado. - palavras, neném. - seu dedo pressionava a fenda do garoto, causando uma sensação gostosa mas angustiante.
- p-por favor.
você sorriu satisfeita e deixou a pica do garoto, que resmumgou. você se ajoelhou na cama e sem você pedir, ele se sentou encostando as costas na cabiceira. você retirou a blusa que utilizava lentamente, apenas para atiçar ainda mais o garoto que ao tentar te tocar para que retirasse logo aquela peça de roupa, recebeu um tapa na mão.
- eu deixei?
ele engoliu seco e voltou a ficar quietinho.
finalmente aquela peça saiu do corpo, depois retirou o sutiã enquanto pipe olhava tudo hipnotizado. o rosto branco corado, praticamente babava com os seus seios perfeitos, imaginando se você o deixaria mamar neles. voltou a se aproximar dele, para que retirasse as peças de baixo dele que te ajudou, levantando o quadril. ele mesmo retirou a camisa e a jogou em algum lugar. você ainda está de short, então o retirou e retirou a calcinha também. você se sentou no colo dele, apoiando as mãos nos ombros fortes porém nada exagerado do garoto.
- o que eu fiz por você naquele sonho, neném? - arranhava os peitos bonitos do garoto, enquanto rebolava como uma verdadeira putinha no pau abaixo de si, deixava selares, lambidas, mordidas e chupões por toda a área do pescoço do de olhos azuis.
ele gemia sofrego, querendo te foder logo. não sabia se podia te tocar ou não, ou se você deixaria que ele gozasse dentro para te encher com toda a porra dele. só esse pensamento já faz os olhos dele revirarem e fora que também tem o fato de ter aqueles seios lindos tão perto dele.
- mamí... - chamou e você respondeu com "hm?" - me chupa, por favor. - ele não aguentou e colocou as mãos na sua cintura, apertando levemente te ajudando nas investidas no próprio membro.
- vai ser um bom garoto e gemer meu nome quando gozar? - ele assente e como punição, você apenas para de se mexer e logo ele responde "sim, mamí. serei um bom garoto."
é estranho ele ser mais velho mas se comportar assim na cama? talvez, mas isso está te deixando com as pernas bambas e não pode e nem consegue esconder. sua boceta fica enxarcada toda vez que ele geme, que ele implora, que ele te deixa no controle. o puxou para um beijo cheio de desejo, usavam e abusavam das línguas e era você que gemia toda vez que as línguas se esbarravam o que parecia deixar o garoto cada vez mais excitado. você, então, desceu os beijos até a virilha do rapaz deixando beijinhos e antes de abocanhar totalmente o comprimento a sua frente, olhou para o dono dele e sorriu. não demorou para colocá-lo na boca e chupar com maestria, o deixando todo babado. dava uma atenção especial para a cabecinha rosinha e com as mãos, massageava os testículos do rapaz. este que tombou a cabeça para trás gemendo seu nome, pedindo por mais, dizendo "isso" e "assim", te dizendo as maiores obscenidades sobre a sua boca, te elogiando, vez ou outra ele te xingava mas sempre que isso acontecia, um aperto forte em um dos seus testículos era desferido e ele se calava.
- mamí, e-eu não vou aguentar mais...
isso apenas lhe serviu para que você se empenhasse mais e mais, o masturbando e chupando. quando ele segurou seu cabelo apenas para lhe fazer carinho, você quis ronronar mas não, dessa vez, quem irá ronronar será ele. não demorou muito para que ele viesse por inteiro na sua boca, em jatos quentes, gemendo manhoso o seu nome assim como pediu - mandou -. a respiração ofegante, o peito subindo e descendo e alguns fios grudados na testa pelo suor. quando ele te olhou, te viu engolindo a porra inteira dele e ainda lambendo os lábios, só aquilo já foi o suficiente para deixá-lo duro de novo. o que te arrancou um risinho.
você se ajeitou e antes mesmo dele dizer qualquer coisa, se sentou em cima do colo do garoto novamente e segurou o pau completamente babado e quentinho do garoto e o guiou até a sua entrada, arrancando um gemido dos dois, em uníssono. suas mãos foram ao encontro dos fios castanhos e ele levou a boca até a sua, te beijando enquanto você cavalgava nele completamente necessitada. iria se viciar naquela pica, isso se já não estivesse. agarrou aqueles fios, puxando. ambos gemiam durante o beijo e por felipe já ter sido estimulado o bastante, ele estava mais sensível então não iria aguentar muito, principalmente ao ver aqueles seus peitos balançando bem perto dele. ele não aguenta e começa a massagear um deles, enquanto belisca o biquinho do outro. você, já imersa no próprio prazer e ansiosa para gozar, arranha os braços dele para descontar todo o prazer que sentia. não demorou muito para que ambos gozassem. pipe te deixando toda cheia, tanto que vazava um pouquinho e você, deixando o pau do garoto todo meladinho com o seu mel.
- foi assim que você sonhou?
- foi até melhor. - ele te puxou para mais um beijo.
Tumblr media
queria um pipe todo manhoso sei la me gatilhei com isso 🖕🖕🖕🖕🖕 (quero dar pra ele)
30 notes · View notes
centinelaprime · 21 days
Text
Aquí un corto de D-16 soñando con Sentinel, antes de la carrera de Iacon.
Tumblr media
D-16 disfrutaba cuando el flujo de pensamientos, mientras se recargaba, lo conducía a este escenario. Claro, como un bot minero y sin su engranaje, no contaba con su hardware de interfaz.
Pero podía soñar con que, si las tuviera, sería justo como lo estaba imaginando ahora.
Admiraba a Sentinel Prime; para él, era el mejor de todos los Primes, solo superado por Megatronus, claro. Sin embargo, no podía evitar que Sentinel invadiera sus pensamientos. Agradecía que Pax estuviera del otro lado, recargándose al igual que los demás, porque odiaría que lo despertaran de su recarga justo en ese momento.
— D-16... —gimió el Prime, mientras abría las piernas de manera provocativa, revelando el tentador tesoro entre ellas, invitando al minero a tomarlo.
Era una válvula hermosa, no, perfecta. Por supuesto, Sentinel no podría ser menos que perfecta.
Le había ordenado al Prime tocarse, dándole a D-16 la vista perfecta para que su púa se presuriza.
El bot más pequeño se colocó entre las piernas del Prime y comenzó a frotar su púa contra esa encantadora válvula, que ya soltaba una generosa cantidad de lubricante.
— ¡D-16! —gritó Sentinel mientras el minero lo penetraba.
D-16 sonrió al escuchar su designación salir de los encantadores labios del Prime.
Sin decir más, tomó el casco del bot azul con su servo y lo acercó al suyo, ahogando los gemidos de Sentinel en un beso necesitado y hambriento.
[...]
— ¡D! ¡Despierta! —gritó Orion, golpeando el casco de su amigo para sacarlo de surecarga.
D-16 abrió sus ópticos de mala gana. Siempre lo despertaban justo cuando las cosas empezaban a ponerse buenas.
....
English.
...
D-16 enjoyed when the flow of his thoughts, while recharging, led him to this scenario. Of course, as a mining bot and without its gear, it did not have its interface hardware.
But I could dream that if I had them, it would be just like I was imagining now.
He admired Sentinel Prime; For him, he was the best of all the Primes, only surpassed by Megatronus, of course. However, he couldn't stop Sentinel from invading his thoughts. He was grateful that Pax was on the other side, recharging like the others, because he would hate to be woken from his recharging right then.
— D-16... —the Prime moaned, as he opened his legs provocatively, revealing the tempting treasure between them, inviting the miner to take it.
It was a beautiful valve, no, perfect. Of course, Sentinel's couldn't be less than perfect.
He had ordered the Prime to touch himself, giving D-16 the perfect view for his spike to pressurize.
The smaller bot positioned himself between the Prime's legs and began to rub his spike against that lovely valve, which was already releasing a generous amount of lube.
—D-16! —Sentinel shouted as the miner penetrated him.
D-16 smiled as he heard his designation leave the Prime's lovely lips.
Without another word, he grabbed the blue bot's helmet with his servo and brought it close to his own, drowning Sentinel's moans in a needy, hungry kiss.
[...]
—D! Wake up! —Orion shouted, hitting his friend's helmet to get him out of charge.
D-16 reluctantly opened his optics. They always woke him up just when things were starting to get good.
____________
*Espero y les haya gustado
*I hope you liked it
51 notes · View notes
ataldaprotagonista · 4 months
Text
você, kuku e fer contigiani (ao mesmo tempo hihi)
Tumblr media
Ao mesmo tempo...
Porra, desde que fizeram aquela peça juntos - peça essa que encenavam um triângulo amoroso - não tirava eles da cabeça.
Beijava e era beijada pelos dois... ao mesmo tempo.
E mesmo sendo uma atriz muito profissional, não conseguia deixar de pensar e fantasiar no ato de realmente ser invadida por eles... ao mesmo tempo.
Ambos eram calmos, serenos, mais velhos, bem maiores que você e te respeitavam, ouviam e entendiam como ninguém.
Na última apresentação da temporada, um dos patrocinadores deu de presente, a vocês três, um fim de semana exclusivo com tudo incluso em um chalé no sul argentino. Um motorista buscaria vocês em casa, levaria até o local e pegaria vocês novamente domingo de noite.
Poderiam levar acompanhantes mas não chegou a pensar em ninguém. Não pensou porque suas duas unicas opções já estavam completamente convidadas.
Passou a semana toda ansiosa se perguntando quem eles levariam para lá.
Familiares? Namoradas? Ficantes? Noivas? ESPOSAS?
Montou sua malinha com roupas quentinhas pois averiguou a previsão e faria frio, tomou um banho relaxante, ficou cheirosa e bonita. Deitou na cama, mexeu no celular por um tempo, respondeu alguns fãs e já recebeu uma mensagem de Kuku. 
"pronta?"
"sim e você?"
Largou o celular na cama com os pensamentos a mil sobre essa viagenzinha, mas logo a notificação pipocou com a mensagem de Contigiani.
"estamos aqui em baixo"
Seu coração começou a bater mais rápido quando trancou a porta de casa com uma mala média de rodinhas em mãos, desceu o elevador do seu apartamento no centro de Buenos Aires e um carro preto grande estava parado na frente do portão. Se despediu do porteiro com um aceno e ao descer as escadas para chegar na porta Esteban saiu todo lindinho de dentro do veículo e abriu o portão para você.
Ele vestia calças beges, um tênis da nike e um moletom, sem touca e sem zíper, azul escuro com as mangas levemente erguidas = gostoso.
- Oi, chiquita - disse te abraçando e logo pegou sua mala e bolsa de mão. Enquanto ele depositava as coisas no porta-malas você ja foi entrando no carrão e deu de cara com o moreno esparramado no banco.
Ele vestia os mesmos modelos que Kukurizcka, porém, tudo preto.
Era um carro grande e espaçoso, quase como uma limousine, então tinham três bancos e o último canto era uma bancadinha com potinhos recheados de doces e, pasmem, uma mini geladeira.
- Linda!! - ele te cumprimento puxando para um abraço pela parte de trás do pescoço, maldade a dele pois você ficou toda arrepiadinha - Eai, animada? - Esteban entrou, sentou ao seu lado e fechou a porta.
O motorista logo deu partida.
- Eu tô e vocês? - eles responderam afirmações com belos sorrisos no rosto - Cadê as convidadas de vocês?
Eles se encararam e algo dentro de você acendeu.
- Você vai ser a nossa companhia - respondeu Fernando com um sorrisinho no rosto, que te fez corar.
- É, b-bom... nós pensamos que seria legal esse momento só nós três, né Fer? - disse Esteban.
O moreno assentiu.
- Sim, um fim de semana de amigos - mas o sorrisinho que estampava e não saia do rosto dele, indicava outra coisa.
...
A viagem de quatro horas até o chalé foi tranquila, ouviram música, conversaram, dormiram...  Esteban tinha levado uma cobertinha e vocês dividiram durante o trajeto. Sem perceber acabaram encostados um no outro.
Chegaram e você foi a primeira a explorar cada cômodo daquele lugar, abrir cada porta e explorar cada cantinho. Eles vieram atrás rindo da sua empolgação e carregando as malas. Eram três quartos com cama de casal e então cada um se instalou em um quarto. 
Como ainda estava cedo, faltando poucas horas para o por do sol, vocês foram dar uma volta ao redor, passaram por um lago, animais, tiraram fotinhos mas esfriou tanto que decidiram retornar  à casinha de madeira acolhedora.
- Carajo, linda - disse o moreno pegando na sua mão assim que entraram em casa, você escutou o som da porta grande de madeira batendo atrás de si - Sua mão está congelando. Olha só, Kuku - o mais velho se aproximou e encostou na sua mão.
- É verdade, chiquita. Tienemos que hacer algo, si?
Você revezou olhares entre um e outro.
- A-acho que eu tomo um banho rápido e já me esquento.
- Noo, no necessitas, bebita - por que a voz de Contigiani soava tão malicioso - Venha aca - te arrastou para o sofá da sala - O que acha de uma massagem, huh?
Puta merda, o que eles tão fazendo? 
Tão burrinha que é, não chegou a imaginar o papo que rolou no camarim do moreno depois que eles souberam desse presente que receberam.
"- Porra, Esteban vai ser a nossa chance!
- Hermano, não sei se ela vai ficar afim...
- Como assim "não sei se ela vai ficar afim"? Porra, só falta ela gozar quando a gente amassa ela no palco.
- É que ela é uma ótima atriz, né porra.
- Não disse que ela não era. Só que... aqueles olhares sedentos, nem Fernanda Montenegro - que você citava tanto e fez eles assitirem tudo disponível dela - seria capaz - Kuku riu e se encarou no espelho reflentindo...
- Tudo bem, mas só se ela beijar um de nós primeiro."
Então sim.
Eles te queriam tanto quanto você queria eles.
Mas não foi fácil quando, pra te esquentar, abriram o zíper do seu casaco e o jogaram longe.
- Vai me deixar pelada pra me esquenta, é? - falou divertida, não entendendo a situação. Eles riram e você se sentiu tão pequena entre eles.
- Tranquilla, chiquita - falou Esteban a sua frente enquanto Fer estava parado logo atrás.
- A gente só quer saber se a gente tá certo numa coisinha aí, né Kuku?
- Q-que coisinha? - questionou inebriada pelo perfume deles se misturando ao seu, ao mesmo tempo que sentia Contigiane apoiando a cabeça dele no topo da sua enquanto enlaçava sua cintura.
As mãos bobas dele passearam pelas laterais do seu corpo fazendo com que você se arrepiasse mais ainda, deixando os mamilos durinhos quase que a mostra na blusa de manga cumprida, sem sutiã,  que vestia por baixo do casaco.
- Que você é taradinha na gente - sussurrou no seu ouvido como se fosse nada. Seu corpo todo se enrigeceu, engoliu em seco e respondeu:
- D-do que vocês tão falando?
- Ah, então não é verdade?
- O quê?
- Que você fica molhadinha quando a gente te agarra em cena?
Sim, você ficava.
Porra!
Cadê a lobona femme fattalle brasileira sedenta faminta que devora rapazes e não fica encolhidinha tremendo tipo uma ovelha?
Surpreendendo os dois, e a si mesma, respondeu:
- Fico.
A cara de choque estampada no rosto de Esteban demonstrava a mesma reação de Contigiane logo atrás, eles realmente não esperavam você se abrir tão de pressa. Esticou as mãos e com uma certa dificuldade, pela diferença de altura, puxou o pescoço de Kuku, fazendo com que os rostos se aproximassem.
- Fico molhada, cheia de tesão.... eai? - olhou perigosamente pra trás - Vão fazer o quê?
No instante seguinte Fernando atacou seu pescoço com os lábios mácios e sua boca foi de encontro a do mais velho. Beijava o loirinho e era beijada pelo moreno.
As mãos eram grandes, confusas e ágeis indo e vindo pelo seu corpo arrepiado.
Aos poucos as peças de roupa chegaram ao chão e você estava sentada no sofá peluciado com Fer maltratando seus seios e Kuku se deliciando com lambidas e chupadas lá em baixo.
- Olha que safada, Kuku. Teve coragem pra admitir que é uma putinha doida pra dar pra nós dois - falou dando tapinhas nos peitos e beijos no rosto. Acho que o mais velho nem ouviu, tava batendo uma ouvindo seus gemidos enquanto te devorava. - Fala, linda. Fala o que você é.
E você falou.
- Boa garota.
- Kuku - gemeu alcançando os cabelos dele, estava quase gozando. Ele ergueu a cabeça e você se frustrou um pouco. Poxa, estava quase lá.
- Vai gozar no meu pau - falou ficando de pé e você se assustou ao ver o tamanho e a beleza daquele pau. Ele sentou na poltrona próxima ao sofá e deu dois tapinhas na coxa, você pensou que poderia ter gozado ali mesmo, só com aquela cena.
Queria chupar os dois, ao mesmo tempo, antes de tudo, mas sabia que teria tempo pra isso mais tarde.
Com uma falsa timidez se aproximou dele, sentando de frente, com uma perna de cada lado. Começou indo para frente e pra trás, deixando-o lubrificado com sua própria excitação. Ele jogou a cabeça e braços pra trás e gemeu.
- Ué? - você disse cruzando os braços fingindo confusão.
Ele te encarou com o sorrisinho sacana e perguntou arrastado o que tava acontecendo:
- Qué paso ahora, cariño?
- Nem fiz nada e já tá derretido aí - brincou e ele rindo te puxou pela parte de trás do pescoço para um beijo. Você espalmou as mãos nos ombros dele e percebeu quando a mãozona de Kuku se esgueirou por debaixo encaixando a cabeça do pau na sua entrada.
Você gemeu e escorregou para baixo sentindo tudo. 
Ambos gemeram a medida que você se movia.
Fernando se masturbava do sofá observando a cena, só esperando o momento de te atacar também. Ele dizia mais algumas coisas mas você tava focada naquele pau enorme te invadindo e nos gemidos retraídos que ouvia.
Mais sentadas (as melhores da vida do Kuku) e o mais velho arriscou brincar com seu clitóris. Foi ali que tudo acabou pra você.
- P-posso d-dentro? - as frases desconexas dele deixaram claras as intenções.
E sim, tudo o que você mais queria era sentí-lo dentro.
Depois que respondeu um "sim" trêmulo e ansioso, não demorou muito para gozarem.
Não teve muito tempo para descansar do orgasmo deitada sobre o loiro.
- Ela é minha agora - falou te puxando pra cima e tirando do colo dele.
Tinha o gozo de Esteban dentro, mas com Fernando não tinha tempo ruim.... te deitou desajeitadamente no sofá, colocou a cabecinha dentro, segurou seu pescoço para então meter o comprimento.
Você gemeu, mas tinha que manter seu olhar no dele.
- Se gozou com ele, quero que goze comigo. - deu um tapinha no rosto quando viu você ficando molinha de cansaço e tesão - Hm? Consegue? Perra. Ou quando o Kuku te encheu de porra ficou toda bobinha.
Sentiu cada investida dele dentro de você.
***
Já haviam tomado banho, estavam aquecidos e  jantando juntos numa mesa circular com um bom vinho e luz de velas, Kuku estava mais próximo e tava acabando com todo o queijo ralado.
- Que bonitinha,  aguentou nós dois ao mesmo tempo - falou ele com óculos de grau dando dois tapinhas na sua cabeça depois de engolir uma colherada de macarrão com carne de cordeiro (e cheia de queijo) - Mas quero ver quando vai aguentar um em cada buraco ao mesmo tempo - finalizou te deixando vermelha.
- E eu, quero ver quando vai levar os dois no mesmo buraco, ao mesmo tempo - brincou Fer, te fazendo arregalar os olhos e os dois rirem. 
- Relaxa, nena. - o loiro se aproximou dando um beijinho na sua bochecha.
- Isso, relaxa! - continuou o moreno - Temos o resto do final de semana todo pra fazer isso acontecer.
Tumblr media
olha oq eu achei:
Tumblr media
as mãos, mulheres, as maos
41 notes · View notes
Cartas que posiblemente nunca te envié, parte 1. 🥀
Hola cariño, realmente eso de hablar y expresar sentimientos no se me da; soy pésima diciendo como me siento, soy muy mala al decir las cosas y usualmente hiero a los demás con mis palabras. Creo que eso ni siquiera hay necesidad de decirlo porque ya te diste cuenta y me arrepiento bastante; así que vengo a pedir disculpas e intentar solucionar todo de la única manera que se hacerlo, escribiendo y realizando detallitos estúpidos.
Lamento mucho lo sucedido, no era mi intención hacerte sentir mal y se que fue una estupidez haber dicho lo que dije; en verdad estoy muy arrepentida y entiendo si quizás estás algo molesto o quieres tiempo para pensar las cosas, créeme que lo entendería porque se lo que te hice sentir y está mal. Desde que te conocí me juré a mí misma no hacerte daño y por lo visto no lo estoy cumpliendo. También se que últimamente ni siquiera he tenido el valor de enviar un mensaje y preguntar como sigues, como estas, como estuvo tu día... Lo siento, sé que esas actitudes dan mucho que pensar y deja mucho que desear, pero usualmente suelo autosabotearme y arruinar todo lo bueno que me pasa o toda cosa que vaya extremadamente bien, simplemente porque siento que no lo merezco aunque yo se que sí, pero también me da miedo y bueno; es un asco total.
Ahora, tampoco diré que soy la peor persona del mundo, porque se que no es así, solo soy muy complicada... Soy algo insegura, soy muy inestable emocionalmente, sobre pienso muchísimas cosas, mi ansiedad y los miedos me traicionan la mayor parte del tiempo, llegó a desarrollar dependencia emocional, puedo ser un caos total, soy algo celosa, llegó a ser muy orgullosa, algo tonta, soy muy coqueta, soy algo liberal, en ocasiones egoísta y narcisista, soy muy sencible, amo la atención y el tiempo, pero a veces también me harto y quiero espacio, en ocasiones me deprimo y me alejo de todo el mundo sin decir ni una sola palabra. Pero sabes? Aún con todas esas cosas que pueden sonar extremadamente malas, soy una persona que vale la pena conocer, pero de verdad conocer, no solo por encimita. Se que puedo ser muy buena amiga, novia, etc; soy muy amorosa, soy leal, soy muy detallista, siempre te apoyaré en todo (siempre y cuando sea para bien), soy muy fiel, cumplo mis promesas, entrego todo de mí, soy comprensiva, responsable, respetuosa, muy empatica, solidaria y en ocasiones muy paciente.
Muy bien llegando a este punto quizás digas “que hueva, no quiero leer más”, perooo hazlo, plis; viene la mejor parte, esa parte en la que menciono todo lo que me haces sentir, en la cual digo el porque estoy enamorada de tí, el porque me gustas y el porque te quiero.
Cuando te conocí realmente no creía que llegara a pasar algo, ni siquiera pensaba en que fueras a gustarme; pero mira, aquí estamos, aquí estoy. Aquí estoy enamorada de tí, enamorada de esa linda sonrisa, enamorada de esos ojitos bonitos, enamorada de esa risa tan tierna, enamorada de esa voz que me da tanta paz, enamorada de los mensajes de buenos días, enamorada del niño que hace mi mundo de colores, enamorada del niño al que le gustan los perritos, enamorada del niño escribe tantos textos llenos de amor, enamorada de un niño maravilloso, estoy enamorada de cada pequeña parte de tí, enamorada de las letras de tu nombre, enamorada de tu pelito algo despeinado, enamorada de tí, enamorada de tus lunares, de tus labios, de tus manos, de tus cicatrices, estoy enamorada de tus miedos, de tu forma de querer, de tu alma.
Tú realmente me haces sentir como en un cuento de hadas y es que eres lo que tanto había buscado, eres el chico que a mis 5 años idealizaba como un principe azul, eres ese niño que tanto le pedía a dios y a la vida. Tú me haces sentir en casa, me haces sentir segura, me haces sentir que ya todo está bien y nada malo puede pasar, tú me haces feliz y eso no tiene precio. Tú haces que las canciones de amor vuelvan a tener sentido, tú haces que yo pueda ser yo de nuevo, tú estás sanando cosas que ni siquiera eran tu responsabilidad y te lo agradezco, te lo agrego con el alma entera.
Créeme cuando te digo que te quiero y que estoy dispuesta a todo por tí, estoy dispuesta a arriesgarlo todo, no me dan miedo las consecuencias. Te quiero y sin problema alguno se lo grito al mundo entero, te quiero y quiero demostrartelo todos los días de mi vida. Te quiero a tí con todo incluído. Te quiero hoy, mañana y lo haré siempre. Te quiero porque siento que eres el indicado. Te quiero y te lo digo no por compromiso o por quedar bien, te lo digo porque lo siento y porque hoy puedo decírtelo.
Se que la vida es muy corta y puede terminarse en cuestión de segundos, nadie tiene el mañana asegurado; así que hoy, hoy te digo que quiero todo contigo, hoy te digo que quiero que seas tú, hoy te digo que si la vida y tú me lo permiten siempre estaré aquí a tu lado. Y no solo te quiero hoy, porque tú me haces pensar a futuro, te incluyo en mis planes a corto, mediano y largo plazo. Porque sí, quiero que seas parte de mí y de mi familia, porque me encantaría presentarte como mi novio a todo el mundo, porque me encantaría que pasemos juntos todas las festividades existentes en el mundo. Porque me encantaría tomarte de la mano, darte un besito en la frente, cuidarte, amarte, adorarte y respetarte siempre. Porque me encantaría despertar a tu lado, mirarte a los ojos y decirte que te amo, porque amaría que cumplieramos juntos todas nuestras metas, todos nuestros sueños.
En fin, no escribiré más por ahora porque tampoco quiero aburrirte. Pero por favor; por favor no dudes del cariño que te tengo, por favor no dudes de mi palabra al decir que me gustas, por favor no dudes de lo que me haces sentir. ❤️‍🩹
948 notes · View notes
sakurakoneko28 · 6 months
Text
Volví para compartir esto porque no me quedaré en paz hasta mostrarle esto a alguien 😗 en un server de discord estábamos soltando ideas random y salió una sobre Missa siendo una lechuza y Phil un cuervo.
Supongo que lo podría llamar un Pissa birds AU(? no soy buena con los nombres juasjuas son solo ideas sueltas que se me ocurrieron en el momento :3
Missa lechuza
Es una lechuza porque estas son nocturnas (luna) y al igual que su cubito solo están activas a esa hora jaja
En su mayoría es de plumas blancas pero tiene algunas en toques grises y negros en su espalda que forman una calavera, gracias a esto algunos humanos se asustan creyendo que es de mala suerte.
Cuando conoció a Phil no entendía porque este empezó a traerle piedritas, hojas, cosas brillosas y demás, ni mucho menos porque volaba de formas extrañas, eventualmente se acostumbró.
Ya estando siempre juntos es que encontraron un nido con dos pares de huevitos abandonados (no decido la especie aún) y decidieron cuidarlos.
Suele dormir dentro de troncos de árboles y lo primero que Phil ve al llegar son un par de ojos grises redondos como bienvenida.
Suele esponjar sus plumas para que Philza se acomode bien al dormir y esté calientito igual que él.
Philza cuervo
Es la contraparte, es activo durante el día (sol).
Entre su plumaje oscuro también posee unas plumas en tonalidad azul que suelen notarse más bajo la luz del sol.
En un principio solo se acercó a Missa para ver si podía molestarlo pero este permaneció tranquilo (en realidad tenía sueño), al final se rindió y empezó a visitarlo con frecuencia.
Como forma de cortejo le llevaba cosas bonitas, incluso le ponía florecitas en la cabeza o hacia trucos de vuelo para impresionarlo pero Missa no entendía la razón, Philza sigue creyendo que eso funcionó aunque la realidad era que simplemente le agradaba tener compañía.
Cuando encontraron los huevitos se volvió territorial con el sitio donde Missa se puso a cuidarlos, se aleja lo menos posible.
Tumblr media Tumblr media
Y es lo único que se me ocurrió por el momento, Missa lechuza mi nueva imagen mental favorita, todo bonito, todo esponjosito uwu
46 notes · View notes
maximeloi · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media
𝐂𝐈𝐑𝐂𝐄'𝐬 𝐈𝐒𝐋𝐀𝐍𝐃: 𝐎𝐔𝐓𝐅𝐈𝐓
como um bom filho de afrodite, maxime preza pela boa aparência, ainda mais agora que está voltando com a cabeça erguida e os olhos contendo um fogo irritado que antes não existia. chateado pela forma como foi tratado pelos amigos e envergonhado de ter sido tão facilmente desacreditado em sua lealdade, o semideus resolveu aproveitar a ilha de circe com tudo.
esperou o caminho do portal ficar vazio para voltar ao acampamento e fazer suas malas, para seu primeiro dia na ilha, retornando com a mochila nas costas e os passos confiantes, max escolheu: shorts brancos que chegam na metade da coxa e exibem as tatuagens de suas coxas; um cropped cor de rosa para que a tinta na pele do abdômen e dos braços também fiquem à mostra. nós pés, uma sandália confortável. na cabeça um chapéu branco e óculos cor de rosa com grau sim, afinal, se não tiver o grau ele não conseguiria enxergar nada bem. apesar de escondido pelo chapéu, seu cabelo está vermelho representando a raiva que está guardando.
não poderia faltar as algemas... ou bem, AS PULSEIRAS DE CIRCE. as pulseiras são de ouro imperial, ele não foi permitido usar seu chicote dessa vez então está desarmado, tendo apenas as pulseiras de circe como proteção. são dois braceletes grosso com runas entalhadas, lhe impedem de fazer qualquer magia inconsciente por comando de hécate.
para os outros dias, max trouxe apenas uma saída de praia azul com um tecido leve que roubou de uma das irmãs e um cropped verde, o resto são calções de banho. exceto, claro, uma roupa para uma noite encontro já que depois de toda essa confusão, merece um pouco de paz.
Tumblr media
40 notes · View notes
vicky117 · 2 months
Text
Tumblr media
La primera noche que tuve aquel sueño creía que estaba seguro si no dormía, así que me mantuve mucho tiempo sin dormir. Sin embargo no fue suficiente,Mis teorías eran incorrectas, trataba de mantenerme despierto mientras jugaba con figuras de La banda de Freddy’s, algo así de que Bonnie no quería cuidar a un hijo de chica así que esta recurría a Freddy? No lo recuerdo.Al fin y al cabo empezaba a darme sed, necesitaba ir a por un vaso de agua, recorriendo todo el pasillo, Ese horrible pasillo del orfanato, era un largo pasillo con paredes verdes junto con una mala combinación de azul oscuro en sus inferiores, con un montón de puertas y ventanas en este mismo. como sea,el problema fue que lo vi ahí mismo, el conejo, Era el conejo que apareció en mi sueño, parecía que quería que me acercara a el...¿habré visto eso antes? de alguna forma lo recuerdo pero al mismo tiempo no...Desapareció para dar paso tras de si a unos seres de pesadilla, Se parecían a la banda de Freddy’s,...no, ERAN la banda de Freddy’s, estaba tan aterrado que devolví mis pasos hacia atrás y no volví a salir para nada hasta el amanecer. Es como uno de los recuerdos mas traumaticos que tengo desde que era un niño..aun si solo era un sueño...pero parecía tan real, hoy día sigo pensando si me había quedado dormido o si realmente paso.
Esto que está escrito fue lo que me pase buscando como 2 horas de información de beta tester..asi que lo que está escrito es una parte de lo que leí..
29 notes · View notes
wintyher · 10 months
Text
𝐋𝐄𝐄 𝐉𝐄𝐍𝐎 - Revenge.
Tumblr media
“Se prepara, foge, não me deixa te pegar. Se eu colocar as mãos em você, se considere uma garotinha morta.”
AVISOS!: jeno x reader(fem), dacryphilia, jeno big dick, jeno mean(dom), reader(sub), menção a anal, blowjob, sexo sem proteção, violencia, sexo com penetração, uso da terceira pessoa(jeno), jeno sádico, size kink, overstimulation, strength kink, spanking leve, breeding kink, corruption kink, spanking, terror, spit kink, choking.
CONTAGEM DE PALAVRAS: 4.8K
SINOPSE: — ❝Você denunciou a boate na qual Jeno era o dono, e no mesmo segundo em que o homem colocou seus olhos em ti, decidiu que se vingaria pessoalmente.❞
PASTA; SPIRIT; PLAYLIST.
©wintyher
Tumblr media
“Vai sentir na pele como é a sofrer de verdade, princesinha.”
O som estridente da sirene se dissipava ao ar, escutava ao menos cinco delas tocando simultaneamente, incomodava. O pânico surgia no local pelos disparos a queima roupa provindo dos oficias com a falsa intenção de “acalmar” quem se encontrava na boate.
As luzes alternantes entre vermelho e azul brilhavam sob o rosto de Jeno, assim como toda a casa de festas, contrastava com a noite escura. Já era madrugada, umas quatro da manhã? Não sabia dizer, ao mesmo tempo que parecia ter acontecido em um estalo, jurava estar a horas vendo uma quantidade exorbitante de guardas adentrarem o imóvel e retirarem vagarosamente as pessoas de dentro. Os cachorros farejavam cada mínimo pedaço do lugar, podia-se apenas distinguir uma mistura agoniante de resmungos altos e latidos.
Ao retornarem para o lado de fora, as ônix encontraram as bolsas cheias nas mãos dos oficiais. Conhecia bem o que havia dentro.
Respirou fundo, vendo alguns dos homens vindo até ele. Foi atingido contra o capô de uma das viaturas com força, semicerrou as sobrancelhas, mas não tentou contestar a polícia.
Seus pulsos foram algemados, o metal gelado contrastou com a pele quente coberta pela jaqueta de couro, a expressão fechou.
Foi empurrado ao carro sozinho, enquanto via alguns de seus trabalhadores amontoados no banco de trás como no porta malas dos automóveis federais.
Em uma denúncia, todo seu investimento caiu a zero. Seus homens foram presos, a balada não tinha mais visitas como antes, estava praticamente falida.
“Recebemos uma denúncia sobre venda de substâncias ilícitas na sua boate para menores de idade. Isso é verdade? Senhor Lee.”
Jeno riu de forma sarcástica.
“Não, senhor.”
O moreno não pensou nem por um segundo ao afirmar. Era incontestável o fato de que não iria preso, Jeno era o filho do senador, fazia o que bem entendesse na hora que almejasse. Foi preso diversas vezes no passado, mas nunca ficou mais de um dia dentro da cela.
Sinceramente estava pouco se lixando para isso, mas ao ter seu meio de venda irreversívelmente arruinado, a paz não era a mesma. A denúncia tinha simplesmente um mandado de busca bem sucedido, com quilos de cocaína apreendidos pela polícia, mas não ousariam arriscar manchar o nome da família fundadora da pequena cidade.
A única coisa que conseguia se passar pela cabeça de Jeno era quem havia denunciado, e por quais motivos.  
E a única certeza era que, a pessoa poderia se considerar morta.
Enquanto seus comparsas mal dormiam com a intenção de integrar a reputação da casa novamente, Jeno estava decidido a acabar com a pessoa que fez a ligação. Pensou por dias qual seria a punição, o faria pagar com a vida.
Conseguiu a linha de transmissão, pediu para que seguissem o endereço de IP cadastrado da ligação e em menos de horas tinha praticamente a vida inteira da pessoa em páginas.
E essa pessoa era você.
O principal motivo do porque ter denunciado era idiota, totalmente idiota. Estava em um "rolo" com um garoto do seu curso, definitivamente apenas estava. Sua amiga te mandou uma foto dele com alguma outra garota na boate, eles estavam ficando.
Na hora a raiva pareceu incontrolável. Sabia que ele sempre vendia nas festas, então fez a única coisa que passou pela sua cabeça no momento.
Ligou para a delegacia e fez uma queixa de contrabando de substâncias ilícitas na boate.
Depois do acontecido apenas desligou a chamada e chorou batendo em seus ursinhos de pelúcia que enfeitavam o quartinho, tentando de algum jeito descontar a raiva.
A surpresa aconteceu no outro dia, de manhã o assunto número um dos grupinhos de festas universitárias eram as publicações do jornal da cidade, informando a apreensão de drogas na casa de festas.
Quando a notícia saiu foi um espanto total por sua parte, não tinha noção que havia feito esse caos por um coração partido.
O pior foi ver seu "ex" saindo com nem sequer uma consequência, se sentiu ridiculamente idiota.
Deixou isso completamente de lado, pensou que pelo menos eles haviam sido presos justamente, por mais que tivesse sido por um chute completamente aleatório em um momento seu de sensibilidade.
Jamais imaginaria que as consequências retornariam todas para você. Que te fariam implorar por perdão, ajoelhada.
E assim o terror começou.
Primeiro ligações anônimas, com uma voz editada em um tom grosseiro, às vezes continha apenas risadas, simplesmente bloqueava. Achava que era trote, mas, no fundo elas te davam um certo receio aterrorizante.
Em sua cabeça era algo repentino, porém, os telefonemas persistiam. Eram inúmeros contatos ligando durante o dia, não adiantava bloquear ou algo do tipo, um número novo sempre surgia. Falando coisas assustadoras, te ameaçando.
“Eu vou acabar com a sua vida.”
“Se prepara, foge, não me deixa te pegar. Se eu colocar as mãos em você, se considere uma garotinha morta.”
“Vai sentir na pele como é a sofrer de verdade, princesinha.”
“Vou te fazer desejar estar morta.”
Passou a trocar o número quase toda semana, tinha paz por poucas horas até esse ciclo reiniciar novamente.
Visitava a polícia regularmente, dizia o que estava acontecendo, mas era inútil, simplesmente não havia nada consistente, como se fossem celulares fantasmas.
Estava enlouquecendo. As ligações, a sensação estranha de sempre estar sendo perseguida toda vez que saia de casa, o medo.
O medo estava te consumindo.
Jeno não era um homem de joguinhos como estes, em um piscar de olhos poderia te ter aos seus pés, morta, presa, sequestrada. Do jeito que preferisse.
Porém, desde a primeira em vez que seus olhos encontraram o seu rostinho pequeno na imagem da identidade, se tornou um homem curioso.
Queria saber mais sobre você, uma garota que aparentava ser tão certinha, inocente… Mexer com esse tipo de gente não combinava com seu perfil.
As redes sociais eram tão famosas que era quase impossível não dar uma olhada. Tinha certeza que acharia algo sobre você ao jogar seu nomezinho na lupa de pesquisa, porém, descobrira que você não tinha redes sociais. Seus pais não permitiam.
Como sabia? Talvez obtenha a resposta ao clonar seu número de celular. Sentiu-se como se estivesse vendo o celular de uma garota que não habita no mesmo planeta que o dele, era tão inocente que parecia viver em uma realidade paralela, um conto de fadas. Jeno leu todas as conversas de seu celular desde que o adquiriu, dos desabafos dramáticos sobre o quão controladores seus pais eram, até as trocas de mensagens com o cara que estava nomeado como "escroto". Rapidamente o reconheceu pela foto de perfil, era um dos caras que sempre frequentavam o seu estabelecimento, e às vezes ajudavam nas vendas. Provavelmente o Lee nunca havia se divertido tanto, te ver sendo manipulada tão facilmente era de um certo modo até irritante, tão burra.
Em questão de horas se encontrava certamente obcecado. Uma garotinha tão boa, acabado de começar uma faculdade, notas sempre satisfatórias, trabalhava em turno vespertino na loja dos seus pais — que por sinal eram entusiastas extremamente religiosos.
Depois de um tempo não parecia ser suficiente apenas te observar de longe, queria provir de sua atenção, assim começaram as ligações, que ao passar do tempo evoluíram para escanteios toda vez que saia. Jeno precisava de um autocontrole absurdo para não te agarrar em alguma esquina qualquer. Almejava sentir sua pele na dele, sua vozinha trêmula, seu coração batendo forte pelo medo.
O Lee não conseguia nem descrever a sensação deliciosa que era te ver correndo para a delegacia com lágrimas nos olhos, e como esperado, não mudando nada. Você não tinha ninguém para te ajudar, estava sozinha.
Começou a lhe seguir á noite quando voltava a pé do curso. Amava te ver olhando para trás franzindo o cenho e andando mais rápido, te ver amedrontada descontava uma sensação inebriante no garoto, ele adorava te ver tão vulnerável.
Em questão de dias se pegou completamente louco por você. Apenas de olhar para o seu rosto o despertava uma satisfação, era tão bonita, merecia uma vingança de ouro, uma menininha que em um pequeno deslize cometeu um erro que irá se arrepender para sempre. Jeno não queria somente se vingar de você, ele te queria. Queria poder te ver todo segundo, te usar como bem entendesse, te ter aos seus pés. Amava essa brincadeirinha onde ele era o lobo e você o cordeirinho indefeso.
Chegou a um ponto que a ideia de mandar alguns de seus capangas te matarem estava fora de questão, não seria tão divertido, seria entediante. O Lee sabia que poderia se divertir até demais contigo, queria quebrar essa marra de garota mimada e egocêntrica, te queria daquele jeitinho: burrinha, vulnerável, queria a sensação que pertencia a ele, que era dependente dele, queria te moldar, manipular.
Queria te corromper.
No mesmo instante te imaginou, estragada, sem pureza nenhuma no corpinho pequeno, cheia por dentro. Céus, por que gostava tanto dessa fantasia?
Tiraria tudo de você, te faria implorar para ser fodida por ele. Exploraria cada pedacinho da sua pele, cada curva, decoraria cada expressão, cada gemido.
Além das assustadoras chamadas que te perturbavam, passou a jurar que alguém frequentemente jogava pedras na janela de seu quarto, assim como quando sozinha sempre escutava passos pesados no andar de baixo. Continuava ignorando, nunca tinha coragem de descer e averiguar.
Passou a viver com um certo medo. Na verdade, estava em puro pânico.    
Tentava se convencer estar louca, alucinando, sentia-se em um filme, onde a protagonista é pateticamente idiota, burra, mas ao parecer interpretá-la consegue entender a tamanha dificuldade e peso em seus ombros.
Não conseguia dormir, não comia direito há dias, para falar a verdade saia da casa com muito esforço, chorava toda vez que escutava o toque de seu celular.
Jeno não poderia estar mais feliz ao te ver sendo lentamente destruída, ele queria mais, queria te fazer sentir na pele, se arrepender.
[…]
Pela milésima vez no dia, escutava o irritante som que seu aparelho eletrônico fazia, encolhida na cama, entre os lençóis, suada, ofegante de medo.
Reuniu alguma coragem de seu corpo. Atenderia. Atenderia e mandaria a pessoa que estava fazendo esse inferno em sua vida a merda. Não aguentava mais, queria apenas paz, sem toda essa perseguição torturante.
Deslizou o botãozinho verde para cima, e ao sussurrar um “oi…?” baixinho, entre soluços, deu-se em conta. Estava chorando, tremendo.
Percebeu então que não conseguiria falar mais nada para quem fosse do outro lado da linha. Seu coração batia forte em puro medo, sozinha.
Sozinha?
“Como o meu anjinho está?”
Engoliu a seco, desta vez a voz não estava modificada, o timbre era grave, rouco, conseguia escutar a chuva forte abafada atrás da ligação.
“C-com quem… Com quem estou falando?” — A pergunta saiu tremida da sua garganta, baixinha, em um tom fino, parecia gritar o quão vulnerável estava.
“Finalmente decidiu atender as minhas ligações? Querida.”
Ficou em silêncio, o coração se apertou, os olhos lacrimejaram-se. A adrenalina começou a ser produzida com maior abundância, não tinha mais controle de suas mãos, tremiam muito, pareciam acelerar ainda mais o seu coração e o pânico alimentar-se de seu corpo ainda mais. O celular caiu sobre a colcha.
“Porque não me responde em bebê? Me ignorou por tanto tempo… Você é uma menina tão má. Não acha que anda cometendo muitos pecados? É uma boa garota, não é?”  — Emitiu um risinho, em deboche.
“Ah... Esperei por isso a tanto tempo anjinha. Por que não vem me ver? Desce as escadas, eu quero te ver.” — O tom que foi usado não era como um pedido, parecia mais como um mandamento. Suas pernas estavam bambas, espremeu as pálpebras com força. Se isso fosse um pesadelo, gostaria de acordar o mais rápido possível.
Sua cabeça entrou em pane, tudo ficou em branco, estava vivendo o seu mais puro terror.
Ele realmente estava no andar debaixo de sua casa? Justamente no domingo, quando seus pais haviam acabado de sair para a missa.
Estava paralisada, com a respiração curta, o ar não ia aos pulmões satisfatoriamente. Fechou forte as mãos no edredom como se sua vida dependesse disso. As lágrimas cintilavam no seu rostinho, se desenrolou das cobertas lentamente.
Por mais que estivesse com medo, com o coração batendo tão aceleradamente que podia jurar estar prestes a ter um ataque cardíaco, foi em passos lentos, na pontinha do pé. Girou a maçaneta do seu quarto com delicadeza, receosa.
Não sabia o motivo de estar fazendo isso, correndo para o perigo. Talvez apenas quisesse que essa tortura se finalizasse logo, mas algo nas palavras do homem que escutou pelo outro lado da linha lhe persuadiram. Queria saber o dono da voz, o que faria consigo, o porquê de estar fazendo tudo aquilo.
Se apoiou na parede que a escondia das escadas, se inclinou bem pouquinho, para quem fosse que estivesse ali não te visse.
Averiguou o local e pelo que via, não tinha ninguém.
Desceu um andar da escada de madeira, se agachou, procurando ter uma visão mais ampla sem realmente ir muito fundo, e ao escutar um rangido da mesa contra o piso, gelou, moveu os olhos até o móvel lentamente.
Estava vazia.
Expirou fundo, em um alívio momentâneo. Apertou os olhinhos e ainda agachada, desceu mais um andar.
Abaixou a cabeça com a intenção de não tropeçar ao se movimentar, voltando a olhar para a posição anterior rapidamente, e então estava lá.
Sentiu um arrepio pela espinha percorrer o seu corpo, paralisou no mesmo segundo.
A roupa toda preta enfeitava o corpo enorme, alto. Uma máscara de caveira coberta com manchas vermelhas escondia o rosto do homem, estava parado, desconfortavelmente parado. Parecia olhar para você.
Piscou várias vezes, não queria acreditar no que estava acontecendo, suas pernas não te obedeciam, sua mente te mandava correr o mais rápido possível, gritar ou algo do tipo, desesperada.
Seus olhinhos brilharam, não em um sentimento bom. Ao contrário, cintilavam pelo terror que estava passando, lacrimejando e acumulando água até as bordas. Sua respiração se tornou falha, fraca e curta. Estava hiperventilando.
Em passos leves a figura maior foi se aproximando de você, que nem ao menos conseguia mexer um músculo, tremelicando dos pés a cabeça.
Mesmo no penúltimo andar da escada, o homem parecia ter o seu tamanho mesmo que estivesse no chão do primeiro andar, era enorme.
"Desce."
A voz grossa ordenou. Estava tão assustada, chorava baixinho, entre soluços, tentava se controlar, mas o medo persuadia seu corpo.
Jeno suspirou fundo, estava sorrindo por debaixo da máscara, um sorriso vitorioso, amava te ver assim: tão fraca, em pânico.
"Achei ter te mandado descer..."
Tombou a cabeça um pouco para o lado, te observando, parecia em dúvida.
Conseguiu vislumbrar seus olhos escuros e pele clara pelo pequeno vão da máscara, transbordavam malícia, volúpia, arrogância.
Uma risada abafada rasgou o ambiente silencioso, alimentado apenas pelo som da chuva caindo do lado de fora.
"Vai realmente me fazer te trazer até aqui a força? Anjinha..."
Seus olhos subiram até os dele, Jeno não soube colocar em palavras em como amou ver seu rostinho molhado em lágrimas, com o corpinho trêmulo lutando contra si mesmo para se mover sozinho.
A figura masculina se aproxima, agachando em sua frente, apoiando os braços nos joelhos de modo desleixado.
"Quando eu mando, você obedece."
Foi dito de forma bruta, e tudo que conseguiu fazer foi acenar com a cabeça positivamente, respirando de modo tão curto que podia se confundir com soluços.
A mão coberta pela luva áspera roçou em sua bochecha, descendo até o pescoço, onde ali fora agarrado, sem delicadeza alguma.
Te puxou para ele, seus rostos a centímetros de distância, as faíscas de seus olhos queimavam sob o luar.
"Seja uma boa garota e talvez eu pense em pegar leve com você, sua vagabunda filha da puta.”
Te jogou no mesmo lugar que estava na escada, desceu até os pés encontrarem o chão novamente.
Te chamou com o queixo em sinal que fosse até ele, e sem nem pensar duas vezes se arrastou até o homem, com as perninhas bambas, caiu sob os sapatos bem lustrados do maior.
Jeno te pegou pelo braço e lhe forçou a se levantar para ficar de frente a ele, assim você conseguiu notar a diferença gritante de tamanho que tinham. Os ombros largos e os vinte centímetros a mais de altura te fazia se sentir insignificante, mais precisamente, morta.
Pensou, estava definitivamente morta, esse cara iria te destruir, te matar dos piores jeitos possíveis, e o pior: nem ao mesmo teria chance de lutar pela própria vida.
—  Por que você faz isso comigo? — Sua voz era fraca e arrepiou-se ao sentir os dedos dele na sua nuca, roçando entre o couro cabeludo.
— Nem mesmo tem noção da merda que fez… — riu anasalado, incrédulo — se você não tivesse chamado a polícia nada disso estaria acontecendo, sabia? — Desviou o olhar ao chão, não era burra, sabia do que ele estava falando. Era a boate.
"Ele deve ser algum dos capangas que o dono enviou para me matar", você pensou, e involuntariamente sentiu seu peito afundar, não, não queria morrer ali.
Se debateu sob o homem, tentou empurra-lo com todas as forças. — Me deixa ir! Me deixa ir! Eu não quero morrer, por favor, não me mata! Eu nunca quis prejudicar a boate, me deixa ir por favor! — Chorando, implorou a ele, com a voz em meio a soluços desesperados, e tudo que recebeu foi um empurrão dele em seu corpo. Caiu no estofado do sofá, o corpo grande envolveu o seu de uma forma que se tornava impossível mexer um músculo sequer. O maior segurou seu rosto com uma mão, enquanto a outra pesou sobre o seu rosto com força.
"Fica quieta."
Sua garganta entalou, sentiu sua bochecha queimar. O obedeceu sem questionamentos, poucos segundos se passaram até o mesmo se afastar um pouco.
Te observou ali, jogadinha no estofado, as perninhas desnudas que mostravam mais do que deviam, os cabelos enlaçavam seu corpinho tão bem. Jeno salivou diante a visão. — Ah meu anjo... Eu vou te arruinar, te destruir.
Se sentia suja, mas ao ouvir o homem a sua frente te chamando desses apelidinhos falsamente "carinhosos", falando tão lentamente, fazia seu coração bater aceleradamente. Chegou a um ponto que não sabia se era o medo ou se mexia diretamente contigo de outra forma.
Aplicou uma distância considerável de ti, e pareceu pensar por alguns segundos antes de retirar a máscara de um jeito lento, as luzes fracas te impediam de notar todos os detalhes, mas isso o fazia parecer ainda mais lindo. Ao retirá-la, chacoalhou um pouco a cabeça, a fim de ajeitar os cabelos, te olhou de cima, superior.
Seus olhos pareciam uma sopa de ódio e atração na mesma proporção, suas sobrancelhas estavam semicerradas e seu maxilar travado o fazia parecer ainda mais másculo.
O objeto fora jogado em um canto qualquer da casa, se apoiou no estofado, ficando por cima de você.
"Abre a boca."
Piscou sozinha algumas vezes antes de acatar a ordem do moreno, entreabriu os lábios de forma tímida, e sua mandíbula fora agarrada de forma bruta por ele.
O rosto do moreno estava a centímetros de distância do seu, trocaram olhares antes do filete de saliva deixar a boca do homem e despender-se até a sua. Sem cortar o contato visual Jeno pressionou seu queixo, te fazendo encostar os lábios.
"Engole."
O Lee observou sua traqueia se movimentando pelo pescoço fino, sorriu de lado satisfatoriamente ao te ver o obedecendo tão bem.
Algo acendeu em seu íntimo e seu corpo ferveu, a ansiedade misturada com apreensão te deixava sedenta.
O joelho do homem estava no meio de suas pernas, esfregou as coxas contra ele ao sentir o beijo molhado dado em seu ombro pela figura masculina. Ao tê-lo tão próximo conseguia sentir o aroma amadeirado se dissipar de seu pescoço, invadir seus sentidos e despertar um incômodo latente no íntimo.
Ele se virou até você novamente, afundou a destra em seu pescoço e inclinou seu rosto ao dele, lambendo seus lábios antes de os invadir com a língua. O ósculo era quente, suas línguas se movimentavam de um jeito que pareciam se completar, escorregavam uma na outra dentro da boca. Jeno sentia o gosto de morango industrializado contaminar sua consciência, tão doce que parecia enjoativo, assim como o perfume que exalava. O beijo te deixava inquieta, passeava as mãozinhas pelo abdômen coberto, rastejando até o peitoral, receosa de chegar até a nuca.
Ao sentir a abstinência de folego virou o rosto para o outro sentido, tentando recuperar ar, e não se conteve em choramingar ao sentir o moreno chupando sua pele sensível.
Um rastro de saliva fora deixado em seu colo, a derme úmida parecia pegar fogo. O meio de suas pernas estava formigando, molhado, incômodo.
Pressionou o moreno para trás, o afastando de você ao sentir a pressão de seu quadril contra a sua intimidade. Ofegante, chorosa e manhosa, resmungou contra os lábios dele, virando o rosto e fugindo das carícias oferecidas pelo Lee, que respirou fundo, cínico.
— Sinceramente não sei porque ainda estou sendo carinhoso com uma putinha como você. — Te manuseou com facilidade ao te deitar no sofá, bloquear sua respiração com a destra, essa que agora estava livre de luvas e a manga da camisa preta estava até os cotovelos. As veias grossas de seu braço não passaram-se despercebidas de seus olhos, ronronava em deleite da aspereza dos dedos roçando na pele macia e fina.
A sua inquietude se expressava através dos dedos ágeis na barra do shortinho de pijama que usava, a pressão entre as coxas e a carinha de cachorrinho abandonado expressavam o quanto precisava dele. Com esforço esticou os braços até Jeno, ficou ajoelhada perante a ele, com as mãos se apoiando nos antebraços do maior.
— M-me toca... — Um sorriso de lado se fez a mostra no rosto do maior, que afagou seus cabelos, acariciou sua bochecha como se fosse uma gatinha.
— Não entendi o que a minha vagabunda disse. Repete pra mim anjinha. — Semicerrou as sobrancelhas e engoliu a vergonha a seco, umedecendo os lábios antes de reverberar um "me toca...?" que saiu quase como um gemido, estava sedenta, algo incomodava no íntimo e seu corpo implorava pelo de Jeno.
— Ah eu vou tocar sim bebê... Seu corpo inteirinho vai ser meu, não vai? — sussurrou perto do seu ouvido, te fazendo arrepiar por inteiro, e uma afirmação manhosa positiva saiu de sua garganta.
Sua blusinha foi suspensa em um piscar de olhos, revelando o busto coberto pelo sutiã bonitinho, tendo o fecho aberto quase que automaticamente, sendo a última vez que o vira ao vislumbra-lo jogado em meio ao tapete felpudo da sala.
Jeno capturava seus lábios tão bem, hipnotizada, bêbada, seus toques faziam seu sangue correr fervente pelas veias, o ar se fazia cada vez mais curto, o coração batia cada vez mais forte toda vez que olhava para o rosto do homem, ele era tão bonito.
Seus olhos pareciam te chamar, manipular, talvez até gostasse da ideia.
Não respondia mais por si mesma, se sentia debilitada, bêbada de prazer. Deixava com que o Lee fizesse o que bem entendesse com o seu corpinho, tocasse onde quisesse, te apalpasse do jeito que preferisse.
Já não lembrava onde sua parte debaixo havia ido, estava sem roupa alguma, diferentemente do moreno, que ainda estava completamente coberto. Era expressivo o quão moldada estava sendo, quem controlava, quem escolhia e quem mandava.
Jeno tateava suas curvas com devoção, sempre sorrindo e soltando risadas baixas ao tocar sua pele arrepiada, sua intimidade úmida e seus peitinhos duros, amava saber o quanto você precisava dele. O quanto o queria.
Os beijos agora eram molhados, brutos e necessitados, o pau doía sobre as camadas de pressão que se fazia contra o falo, a fome por você aumentava toda vez que as mãos corriam pela sua cintura fina, apalpava a carne volumosa da bunda e massageava os seios. Amassava seu corpo contra o dele, qualquer distância era roubada pelo corpo maior, se esfregava e roçava contra o quadril do homem, estava tão sensível que poderia gozar apenas do encostar no moreno.
O peso da mão do homem atingiu a polpa da sua bunda, sentiu a carne sacolejar. Gemeu em surpresa, sentindo a dor se expandir pela sua pele, queimando.
As duas mãos foram para as suas nádegas, cobrindo quase toda a sua região, estimulando cavalgadas no membro duro dentro das calças. A umidade molhava a região, seu clitóris roçava contra o tecido áspero, gemia como uma gatinha, manhosa. Sentiu suas perninhas tremerem, algo crescendo em seu interior, então desesperou-se ao se esfregar contra ele com mais necessidade, se desmanchando. O prazer te atingiu tão fortemente que suplicou pelo moreno ao sentir uma onda despender-se em seu corpo, mas foi detida de mexer pelas mãos do maior cravadas em sua cintura.
"Quietinha... Quietinha, eu vou te foder agora."
Respirou fundo, tentou relaxar o corpinho, mesmo com as contrações persistentes em seu interior pulsante, quente e babadinho.
Jeno espalhou a sua lubrificação em toda sua região erógena íntima, deixou um filete de saliva cair sobre o seu canalzinho, meteu tudo para dentro com os dedos, fazendo um movimento de vai e vem.
— Hmm... Vai doer muito...? — Perguntou, chorosa.
— Tadinha da minha anjinha... Vai te destruir, não vai? — Gemeu um "uhum" arrastado, enquanto reforçava dando um sinal de cabeça positivo, arrancando uma risada do Lee.
— Não acha que você merece sofrer um pouquinho? Você foi tão má, pequena… — Choramingou, mimadinha, assim como Jeno esperava.
Se debateu por baixo do moreno, tentou se virar para ele, sem sucesso, tudo que recebeu foi uma palmada forte. O pesar era tão dolorido que sentia a derme formigar, queimar como um rastro de fogo.
Dois dedos foram levados até o seu interior, reclamou baixinho pelo incômodo, mas tentou relaxar o corpinho. Jeno continuou estocando até sentir que você poderia levar outro, te acostumando.
As contrações que dava nos dedos de Jeno eram inevitáveis, estava sensível, os dígitos grossos roubavam espaço e te deixava esticada, sentia sua excitação pingar no estofado, babar entre as coxas.
Ouviu o soar metálico do zíper das calças do moreno e automaticamente gemeu receosa. Algo te dizia que aquilo iria te destruir.
Apertou as pálpebras assim como fez com o braço do sofá, receosa ao sentir a cabecinha roçar na entradinha pequena.
Seu quadril foi puxado devagar ao dele, o sentindo roçar toda a sua extensão antes de afundar poucos centímetros para dentro. Arfou, chegou a soluçar entre gemidos arrastados. Estava pateticamente vulnerável, fraca, latejava por dentro, seu interior estava sendo rasgado e parecia que partiria ao meio em qualquer segundo.
— Você não serve nem pra levar pau quieta? É a merda de uma putinha escandalosa, não é? — Debochou, agarrando seus cabelos em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando sua cabeça contra o estofado do braço do sofá, abafando seus gemidos. Estocou até o final dentro de você.
Quando sentiu a pélvis do garoto encostar em sua bunda se sentiu no céu, estava cheia. A barriga estufadinha e a sua parte inferior rígida, não aguentaria nem um centímetro a mais.
Se permitiu respirar fundo pela primeira vez na noite, rendida pelo homem, amolecendo o corpo, o deixando te devorar como bem entendesse.
Uma, duas, três estocadas fortes foram desferidas em seu íntimo, de sua boca agora só saia gemidos desconexos, de prazer, baixinhos, aproveitando a sensação de estar sendo preenchida até o último pedaço.
Escutou o maior respirar fundo de um modo alto, em deleite, ao se enfiar por inteiro novamente.
— Porra, bonita pra caralho quando leva meu pau assim anjinha... — As mãos dele foram ao encontro do seu pescoço, te levantando, colando suas costas no peitoral dele.
Jeno encosta a sua boca na dele, aproveitando o gostinho doce que seus lábios tinham, o ósculo era desajeitado agora, as estocadas ritmadas incessantes ferviam seu corpo, era bruto, não tinha um pingo sequer de algo como sensibilidade por ti, queria te arruinar, corromper e sujar.
Rebolou contra o falo, buscando mais contato necessitado, choramingando ao senti-lo te imobilizar.
Quando o moreno notou o relevo marcado na sua barriga, alisou o comprimento, arfou de satisfação. O entra e sai se torna frenético, tombou a cabeça de prazer, tremendo ao sentir o pau empurrar bem no pontinho preciso no seu interior. "Ah!"  — Gemeu alto, apertou suas unhas contra os braços do moreno, que na mesma hora ao notar o local que havia acertado, passou a concentrar em meter ali.
Em questão de mais algumas estocadas seu ápice chegou e seu segundo orgasmo pareceu te deixar ainda mais sensível, manhosa e cansada.
Seu despejo o apertou por dentro, suas paredes internas se contraíram, seu peito queima, se sente efervescer, cai sobre os braços dele.
O moreno grunhiu, as investidas se tornaram frenéticas, seu corpo balançava contra o dele, sua hipersensibilidade queria te fazer lutar contra isso, mas não tinha forças para mover um músculo sequer.
Depois de mais algumas estocadas você sente o líquido quente invadir o seu interior, ronrona manhosa, aperta seu corpo contra o dele, sentindo o vai e vem durar um pouco mais antes de sair de dentro, pingando no acolchoado do sofá.
Seu corpinho todo tremeu, exausta.
"Aprendeu bem a sua lição? Anjinha."
Tumblr media
NOTAS: Obrigada por ler até aqui! Espero que tenha gostado!
86 notes · View notes
camaleaotriste · 3 months
Text
29/09/23
do lado do sofá da minha casa tem uma janela enorme, então posso deitar e ficar encarando o céu pela frestinha que a cortina deixa. não parece ser 3 da manhã, o céu está tão azul, quase um roxo, sem estrelas mas, esbranquiçado de nuvens. triste. esse cenário aumenta minha melancolia. eu nunca te disse que sinto sua falta, mas todos os cantos da minha casa estão cientes. esse sofá me ouviu chorar, meu colchão e o chão gelado do banheiro. a cartela de comprimidos me viu suspirar por não querer usa-la, mas é a única forma de me ausentar por umas horas. com você minha mania sempre foi evidente, eu te amei tanto que não queria perder nada que você pudesse fazer, nenhum passo, nenhuma ação, tudo parecia importante. sem você me sinto mais deprimida, não faz sentido querer acordar mais cedo, não vai ter ninguém para atualizar. não faz sentido dormir mais tarde, minha solidão vai ser a única companhia. eu nunca te disse que sentia sua falta, mas, senti. nos dias frios e quentes, floridos e chuvosos. senti sua falta nos começos das manhãs e nos finais de tarde. senti sua falta quando eu queria silêncio, senti sua falta quando eu me senti sozinha. quando o meu medo foi exacerbado, quando eu treinei por 3 dias para ir te ver, fiz e refiz as malas, entrei no carro, sai do carro, tive crises de pânico antes mesmo de abrir o portão. senti sua falta no momento daquela madrugada em que eu decidi desistir, senti porque eu sabia que eu sentiria por muito tempo. eu senti sua falta no exato momento em que eu sabia que seria a última vez que ouviria sua voz. eu prestei atenção, eu tentei captar ela melhor do que sempre, para ter certeza que eu nunca esqueceria, para ter uma lembrança confortante guardada no meu cérebro. eu senti sua falta no último eu te amo, eu senti sua falta silenciosamente. eu senti sua falta quando tomei nesquik, quando colori desenhos, quando meu sono bateu. senti sua falta quando entrei no apartamento que compramos, quando olhei os links de coisas salvas que iríamos comprar. senti sua falta sem te contar, e esse é um segredo que vai ser sempre meu.
22 notes · View notes
analisword · 7 months
Text
high infidelity (Enzo Vogrincic x fem reader)
Tumblr media
Capítulo 18.
Alana se movió incómoda en su asiento una vez más, a pesar del aire acondicionado del restaurante y que su espalda estuviera completamente descubierta debido al vestido que había elegido, sentía un calor abrasador recorrerle a lo largo de toda la espina dorsal, ¿cuáles eran las probabilidades de encontrarse a la ex novia de Enzo precisamente en ese lugar? Por lo que tenía entendido, la mujer, al igual que él, era uruguaya, ¿qué hacía en esa playa tan escondida de España?
Por su parte, Enzo se limitó a darle otro sorbo a su copa de vino,  era como si se encontrara fingiendo demencia, Alana sabía a ciencia cierta que Samara y él habían terminado en buenos términos, habían tenido una relación bastante duradera y sana, terminaron simplemente decidieron que sus planes a futuro no eran los mismos, Alana no se sentía insegura o celosa, claro que Samara era una mujer bastante hermosa, sabía que era inteligente y divertida, sabía que si Enzo había estado tanto tiempo con ella y hablaba con tanto cariño era porque Samara era verdaderamente una buena persona, sin embargo, no podía evitar sentirse incómoda por obvias razones.
—¿Querés volver a la habitación? Ya estoy comenzando a marearme—carraspeó su novio, se le notaba algo nervioso y su cara estaba más roja de lo normal, Alana no podía decidir si era por el vino o la presencia de su ex amor. 
—No me molesta si quieres ir a saludar, sé lo mucho que significó para ti—declaró Alana estirando su brazo para tomar la mano de Enzo—. Sé que siguen siendo amigos—le regaló una sonrisa sincera. 
—Ehh—vaciló—. Ella parece estar bastante en su rollo y yo en el mío en estos momentos, ¿para qué molestar?—dijo él levantando los hombros, quitándole importancia al asunto. 
—¿Alguna vez viniste aquí con ella?—preguntó, cuando recién llegaron al hotel, sintió que era un lugar mágico y nuevo para ambos, pero ahora existía la posibilidad de que esa no fuera la primera vez de Enzo en el lugar. 
—¿Qué?—frunció el ceño—. Por supuesto que no—dijo ofendido. 
—No lo digo con mala intención, simplemente me pareció una coincidencia muy grande que esté precisamente aquí, pensé que tal vez ambos ya conocían el lugar, eso es todo. 
—Escogí este lugar porque era el único hotel cerca que nos aceptaba con todo y Zola, Samara no tiene nada que ver aquí, ni siquiera sabía que estaba en España—habló rápidamente, más que enojo, su tono de voz mostraba cierto grado de frustración que Alana no lograba comprender, pues en ningún momento le había reclamado nada. 
—Vale—dijo ella—. Simplemente preguntaba. 
Enzo apartó su mano y se apretó el puente de la nariz, Alana tragó saliva en seco, todo el día había sido más que maravilloso, no esperaba discutir con Enzo, mucho menos por algo tan superficial. 
—Ya no tengo hambre—dijo Alana, no le apetecía seguir estando en el restaurante, de pronto el alcohol se había acentuado más en su sistema, las luces se sentían muy brillantes y las conversaciones del resto de personas sonaban invasivas. 
—Sí, yo tampoco—coincidió su novio.
—Voy al baño rápido—dijo Alana quitándose la servilleta de su regazo para después abandonar la mesa.
Sintió su cuerpo relajarse cuando el agua helada del grifo tocó sus manos, las lavó meticulosamente, las secó y miró su reflejo en el espejo.
Ella y Samara eran como polos opuestos, ella tenía el cabello oscuro, Samara era casi rubia, sus ojos eran cafés, los de Samara eran azules grisáceos, la había visto sentada, pero aún así lucía significativamente más alta que ella. 
Era hasta chistoso hacer la comparativa, Sebastián y Enzo también eran polos opuestos físicamente.
Alana sacudió la cabeza ante sus ideas, no estaba llegando a nada conciso, no había sentido en comparar. 
El sonido de la puerta la sacó de su trance, Samara entró como si gobernara el baño y le puso candado a la puerta, tal como lo había pensado, la chica era significativamente más alta que ella, Alana no pudo evitar sentirse pequeña, tanto física como metafóricamente. 
—Hola—dijo Samara alegremente—. No quiero parecer loca, pero quería conversar con vos, por eso le eché candado y toda la cosa—dijo riendo.
—Hola—dijo extrañada.
—Soy Samara, un gusto—dijo extendiendo su mano, Alana la inspeccionó por varios segundos y la tomó, tenía sus dedos delgados y largos, además de un precioso esmaltado, cuando Alana apartó su mano cruzó los brazos escondiendo sus propias manos, sus uñas estaban mordidas y con callos en las yemas debido al constante contacto con las teclas al escribir durante todos esos años. 
—Alana—dijo ella asintiendo. 
—Sé quién sos—dijo ella—. Soy gran fanática tuya, desde mucho tiempo atrás—exclamó llevándose sus perfectas manos al pecho.
Alana recordó como Enzo le había contado meses atrás que Samara había sido la que le mostró sus libros, sin ella, Enzo nunca hubiera tenido idea de quién era Alana Lomelí. 
—Yo también sé quién eres—respondió Alana, tal vez era el cambio tan repentino de escenario, pero sentía que todo el alcohol que había ingerido se había esfumado por completo.
—Quise acercarme pero no quería verme invasiva, Enzo y tú se veían bastante divertidos y con copitas encima—dijo ella sonriendo, ¿qué nunca se cansaba de sonreír?—. Es un mundo muy pequeño, vine acá con mi novio porque es pianista y lleva un par de semanas trabajando aquí, en el lobby del hotel—informó, Alana recordó haberlo escuchado tocar cuando llegó. 
—Oh, genial, es grandioso.
—Sí, le gusta mucho lo que hace—dijo Samara llevándose uno de sus rizos detrás de su oreja. 
—Qué bien. 
—Umm, Enzo y yo llevamos mucho tiempo de conocernos, somos…bueno, fuimos, no sé, grandes amigos—dijo Samara comportándose nerviosa por primera vez desde que la intercedió. 
—Sé que fueron novios—dijo Alana inclinando la cabeza—. Descuida, no me molesta o algo así, te tiene un gran aprecio. 
—Lo conozco bien—dijo Samara agachándose para quitarse sus sandalias de tacón, aún así seguía siendo bastante alta—. Probablemente no se acercó a saludarme porque no quería incomodarte, no me molesta, sos muy especial para él.
Alana abrió la boca para responder pero no logró emitir ni un sólo sonido, no sabía que responder a ello, Samara pareció notarlo de inmediato, porque siguió hablando con su dulce y melodiosa voz. 
—No he estado muy pendiente de las noticias—carraspeó—. Entre el teatro, el trabajo de Martín, mi novio y otras cosas, pero sí algo sé es que Enzo siempre ha sido una persona bastante reservada y compuesta, escuché ciertas cosas, su relación no ha sido precisamente la más discreta…
—No sé a qué viene todo esto—la interrumpió, Samara levantó la mano, pidiéndole a Alana que la dejara continuar, ella lo hizo. 
—Si Enzo se ha metido en todo ese torbellino es porque en verdad te quiere, ¿sabes? Martín y yo estábamos acá mucho antes de que ustedes llegaran al restaurante—informó, Alana abrió los ojos en sorpresa ante la revelación, Enzo y ella habían estado horas ahí y no se habían percatado de la pareja hasta hace unos minutos. 
—No tenía idea—murmuró. 
—Porque cuando están juntos, están en su propio mundo—dijo Samara sonriéndole con ternura—. Te mira como si vos fueras la única persona en una habitación llena de gente, y vos lo mirás igual. Para no hacer el cuento tan largo, sólo quería decirte que estoy muy feliz por ustedes, sobre todo por Enzo, merece una buena persona a su lado y vos claramente lo sos. Gracias por cuidar de él. 
—Gracias por tus palabras, en verdad las aprecio viniendo de alguien que Enzo considera importante en su vida—dijo sinceramente, no había esperado esa interacción, siempre le habían parecido mágicas las conversaciones que se podían tener con mujeres desconocidas en los baños y esta no había sido la excepción.
—Bueno, ya no te robo más que aquél hombre seguramente debe estar buscándote por todos lados. 
—Sí—asintió riendo.
Alana salió del restaurante sintiéndose completamente diferente, Samara en verdad le había agradado, podía ver por qué Enzo la seguía apreciando hasta el día del hoy, por culpa de su turbulenta relación con Sebastián, había olvidado que existen personas que terminan en buenos términos. 
—Te veo muy pensativo—dijo Alana cuando finalmente llegó hasta Enzo, contrario a lo que Samara había dicho, él no se había estado buscándola y en realidad se encontraba frente al mar, viendo el océano y con los zapatos en la mano, estaba algo oscuro, las tenues luces del restaurante a unos cuantos metros alumbraban el lugar, al igual que el reflejo de la luna sobre las olas. 
—Perdóname por como te hablé hace un rato—dijo Enzo rápidamente—. No fue la mejor manera de hacerlo, estaba nervioso. 
—¿Por Samara?—preguntó Alana sútilmente, Enzo se giró hacia ella y la tomó del rostro. 
—No, no sé, no quería que te incomodaras por su presencia, resulta que yo fui el que lo terminó haciendo más incómodo, te pido una disculpa por ello. 
—Enzo, entiendo que ustedes sigan siendo amigos, no porque Sebastián y yo hayamos terminado mal significa que todo el mundo termina así, además, es una chica bastante agradable, demasiado a decir verdad—dijo bajando la mirada sin querer. 
—Hey, ¿qué pasa?—preguntó Enzo levantando su mentón. 
Alana apretó los labios.
—Podés decirme—la impulsó. 
—Hablé con ella en el baño…es lindísima, por fuera y por dentro.
—¿Estás celosa?—preguntó Enzo con una pizca de diversión en su mirada.
—¡No puedo evitarlo! Es tan amable, además sonríe todo el tiempo, ¿cómo no se le cansa la cara?—preguntó con curiosidad, Enzo soltó una carcajada echando la cabeza hacia atrás, por un instante Alana se olvidó de toda la situación—. Y sé que la relación entre ustedes fue tan sana y tranquila, en cambio conmigo…Pues, siento que te he arrastrado a tantos problemas con los que no tienes que lidiar. 
—Alana, para mí no hay mujer más hermosa que vos, ¿me escuchás?—dijo viéndola fijamente—. Vos sos divertida, amable, inteligente, bella y la lista sigue y sigue. Samara fue alguien muy importante para mí y aún la aprecio, pero hasta ahí, desde que te conozco no ha existido nadie más para mí, no quiero que haya alguien más, sos vos o es nadie. 
Alana sintió que su estómago giraba y brincaba de felicidad, a pesar de todos esos meses, su novio seguía poniéndola nerviosa.
—Estás borracho—dijo ella empujándolo con el hombro, sólo porque se encontraba demasiado sonrojada cómo para decir o hacer otra cosa. 
—Sí—admitió—. Un poquito, pero sigo pensando igual. Y Lana, en verdad te quiero, te quiero tanto que no me importa lidiar con la gente aburrida que escribe cosas sobre nosotros, que nos critica como si nos conociera, te quiero tanto, y ni ellos, ni Samara, ni Sebastián, ni nadie cambiará eso. Te lo prometo. 
—Te quiero—dijo Alana rodeándole el cuello con sus brazos. 
—Te quiero—repitió,  tomó una pausa de unos segundos y volvió a hablar—. Y estoy completamente y profundamente enamorado de vos. 
29 notes · View notes
yianny4green2 · 1 month
Text
ShadowEmber, Day 1. La Raíz del problema, una hoja en blanco. 1. The Root of the problem, a blank page, leaf
Tumblr media
And I'm want to draw Rivals Duo before September, here is
Tumblr media
Nd now the explication
ShadowEmber, Brasas Sombra
Esto trata sobre hacer un reto de hacer un dibujo cada día de una historia y personajes originales mios, durante los mese que terminen en Ember en ingles, septiembre, noviembre y diciembre:
// This is about doing a challenge of making a drawing every day of a story and original characters of mine, during the months that end in Ember in English, September, November and December:
Durante todo Septiembre hare un dibujo cada dia, la lista:
// Throughout September I will make a drawing every day, the list:
1. La Raíz del problema, una hoja en blanco.
1. The Root of the problem, a blank page, leaf.
2. Cuando las primeras gotas de tinta la tocan, llegan las 4 tintas.
2. When the first drops of ink touch it, the 4 inks arrive.
3. 4 son las paredes que aprisionan la tinta del plumon,
3. 4 are the walls that imprison the ink of the pen,
4. 4 son los pétalos del trébol azul
4. 4 are the petals of the blue clover
5. 4 cuatros necesitas para un té de canicas,
5. 4 fours you need for a marble tea
6. Y ante ti la pluma baila;
6. And in front of you the feather dances;
7. Una historia nace de la nada
7. A story is born from nothing
8. Gracias a Inspiración, tomas el pincel.
8. Thanks to Inspiration, you take the brush.
9. Con tiempo llega Ins'temporización,
9. With time comes Ins’temporization.
10. ¿Tiempo? ¡No lo pierdas!
10. Time? Don’t miss it!
11. Será pesar y pesadilla.
11. It will be regret and nightmare.
12. A pesar de inspirar y respirar
12. Despite inhaling and breathing
13. Con inspiración o sin ella
13. With or without inspiration
14. ¡Pasó la noche en vela!
14. I’m stayed up all night!
15. "¿Temes tomar una mala decisión?"
15. “Are you afraid of making a bad decision?”
16. Pregunto con ironía mi Insomniación.
16. Ask my Insomniation ironically
17. La duda me quitá el sueño.
17. Doubt keeps me up at night
18. Esto o aquello, ¡Yo no sé!
18. This or that, I don’t know!
19. Quiero todo ¡Y nada es perfecto!
19. I want everything, And nothing is perfect!
20. Insatisfacción, en efecto.
20. Dissatisfaction, indeed
21. Su anhelo es incierto.
21. Your desire is uncertain
22. ¡Nada hubiera pasado
22. Nothing would have happened
23. si jamas hubieran manchado
23. if they had never stained
24. aquel lienzo en blanco!
24. that blank canvas!
25. La duda enreda mi maceta
25. Doubt messes up my head
26. Ideando mil novelas.
26. Devising a thousand novels.
27. Inspiración e insatisfacción.
27. Inspiration and dissatisfaction.
28. 2 Caras de la misma moneda.
28. 2 Sides of the same coin.
29. Gota a gota de tinta.
29. Drop by drop of ink
30. Ideas tan distintas el tiempo agotan.
30. Such different ideas run out of time.
Cuando nada es perfecto todo es posible. When nothing is perfect everything is possible.
Durante Octubre haré el InkOctubertale de Ink Sans :), 4 meses de dibujos, me alegra
During October I will do the InkOctubertale of Ink Sans :), 4 months of drawings, I'm happy
Seguramente habrá algunos días en que me será difícil cumplir, pero haré mi mejor, y adoro mis historias, pronto las conocerán a detalle
Surely there will be some days when it will be difficult for me to comply, but I will do my best, and I love my stories, soon you will know them in detail
13 notes · View notes
segravedad · 5 months
Text
kazajistán, tan lejos de la ciudad.
Tumblr media
fue un llamado. un llamado a la empresa de seguridad privada que tenía con sus amistades de los ejércitos, una llamada que claramente lo dejó preocupado y en segundos respondió de manera positiva. ¿volver a verla? solamente en sus sueños y fantasía, porque había jurado a cualquier dios que existiera que dejarla fue la mejor solución, pero parece que sus ideas y hasta pensamientos estaban incorrectos. pero, en ese tiempo, su carrera era tan peligrosa - otros tiempos - que en ese pasado, había creído que había sido la mejor solución para ambos. ¡oh, cuan equivocado estaba! había cometido el peor error de su vida. pero, no lo había dicho abiertamente a sus compañeros, simplemente había aceptado la misión y había tomado al equipo hacia ese lugar tan peligroso. ¿le importaba que había salido de un serio accidente? porque le importaba, quería saber porque ella estaba en ese lugar y porque se encontraba en problemas. una pelea limpia entre las personas de ese lugar de mala muerte, un par de armas que se usaron y ni hablar de los golpes que tuvo que dar al momento de meterse, y los gritos que le llegaban en su oreja por el audífono, donde sus amigos le decían las partes donde meterse. "¿quieres que vaya a la izquierda?" preguntó, mientras con la misma arma apuntaba en los pasillos vacíos, donde todos los reos habían salido para irse a pelear con otros presos. un motín había sido armado solamente por este momento, y parece que había sido la mejor opción. "maldita sea..." murmuró cuando se dio cuenta que debía bajar las escaleras, hacia pisos más profundos de ese lugar del infierno. tragó en seco. con seguridad en sus pasos y su arma bien agarrada en sus manos, y con un corazón latiendo se metió hasta el último pasillo donde solamente había una puerta, con una pequeña habitación. "¡hey, necesito que te eches para atrás!" le exclamó a ella, mientras sacaba un dispositivo para reventar la manilla de la puerta de metal. "¡uno, dos y tres...!" listo. la puerta estaba abierta y un poco de humo se estaba viendo en el ambiente. estornudo un poco y trató de sacar la cantidad de aire que se veía, entonces...los observó y aquellos ojos azules como el mismo océanos los pudo volver a observar, unos ojos que ni siquiera en sus mejores sueños podía olvidar. sin pensarlo dos veces se acercó a ella y preguntó lo siguiente, con ese ceño fruncido. "¿estás bien? te sacaré de aquí" después preguntaría todo lo que estaba pasando en su mente. @bubbl3corn
32 notes · View notes
antologiadecajon · 3 months
Text
El error.
Hoy te encuentro más hermoso que la primera vez que te vi, más altivo que antes de eso, más perfecto que nunca y por encima de eso, ¿sabes otra cosa? Sigues siendo el error más osado de toda mi vida.
Una pluma incandescente ha escrito en mi memoria el azul de tus ojos que me acompaña a donde vaya. La belleza de tu cuerpo existe en el reflejo de mi mirada, y nadie lo sabe. Soy presa del espacio que ocupa tu presencia, y nadie lo ha notado. La esencia de tu alma corre por mis venas, gota a gota hasta la última de ellas, y ese es el secreto más profundo que tengo. Te tengo aquí, adentro, y me rehuso a compartir siquiera tu nombre, o el reflejo de tu esencia, o el eco de tu belleza. Eres para mí en lo más hondo de la noche, nadie lo sabe y eso me da paz.
Te veo y te veo en mi soledad y mi memoria te ama, eres el deseo de mis mejores sonrisas falsas, sin saberlo te llevaste mi aliento sobre tu frente, eres el objeto de mis pasiones y mi corazón te añora.
Pero ¿sabes? Nunca había estado tan segura de cuánto estoy errada. Eres una ilusión que intoxica la razón, destella tu nombre entre la locura y el desazón lleva tu apellido. Sé y conozco la imposibilidad de lo absurdo que suena la idea de nosotros, sé que estás tan lejos de mí como la justicia de la opulencia, como las nubes lo están del sol.
Y aún sabiendo todas estas cosas vuelvo a amarte. Te amo con locura porque esa fue mi fortuna, porque no tengo otra salida, y porque es la única forma de volver a vivirte.
Y te guardo en mis pensamientos como las rosas guardan espinas. Eres la causa y yo acepto el efecto, eres mi amor a pesar de la desdicha, la fortuna a pesar de la mala hora. ¡Ah mi cielo!, ¿Cuánto amor necesita un amor para regresar más amor? ¿Cuánta fortuna necesita la suerte para ser suerte? ¿Cuánto tiempo necesita la perfección para regresar perfecta? No lo sé, pero hoy sé que te amo con osada locura pero también supe, hace mucho tiempo, que es un error.
16 notes · View notes