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PF RO deflagra operação contra garimpo e extração de madeiras ilegais
Durante a ação, foram inutilizados maquinĂĄrios, trator, motocicletas, acampamentos e pontes A PolĂcia Federal, em conjunto com o Ibama, deflagrou, na Ășltima quarta-feira, 1/11, a Operação IndependĂȘncia, a fim de prevenir e reprimir a extração ilegal de minĂ©rio e madeira da Terra IndĂgena Sete de Setembro em RondĂŽnia, cujo territĂłrio tem sofrido açÔes predatĂłrias contra o meio ambiente. Durante osâŠ
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#acampamentos#deflagra#destaque#extração#garimpo#madeiras ilegais#maquinĂĄrios#motocicletas#ocombatente#OPERAĂĂO#PF/RO#pontes#RONDĂNIA#trator
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omg, eu tĂŽ nervosa lĂȘ, mas o nĂșmero 2 e 6 com o cheol... pode escrever do jeitinho que vocĂȘ quiser que eu vou amar <3
ass: sua maior fĂŁ, hyuckhoon <33
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSĂRIO DO NONUWHORE!!!! đ„łđ„łđ„ł
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2. "Desde quando vocĂȘ ficou tĂŁo safado/safada?" "Desde vocĂȘ." + 6. "Me beija/toca com vontade, porra." contĂ©m: uma pequena diferença de idade entre seungcheol e a leitora; mundo do crime!au (?); smut: sexo oral (f); sexo sem uso de preservativo (nĂŁo façam isso em casa, crianças); creampie; spanking; manhandling; menção a overstimulation; contagem de palavras: 2k nota da autora: meu deus dudaaaa, obrigada por ser TĂO querida! espero muito que vc curta o resultado, juro que escrevi com bastante carinho! tanto que fiquei com vontade de dar continuidade no plot kkkkkk me digam o que vcs acham da ideia. e duda, obrigada mais uma vez por participar do evento đ
Seu pai odiava Seungcheol. Pelos motivos dele, claro, que vocĂȘ pessoalmente achava extremamente bobos, afinal o que o cara tinha feito? Roubado algumas peças do desmanche dele? Mais de uma vez? Mais de 10 vezes? NĂŁo importava, porque sempre que uma corrida acontecia e vocĂȘ o via com aquela camiseta branca grudada no peito e nos braços firmes, todo sujo de graxa e com um sorriso infernal nos lĂĄbios gordinhos e avermelhados, mais um pouquinho da sua sanidade ia pro espaço. Nas festas ele estava sempre grudado em uma garota, e o fato dele estar com a lĂngua enfiada goela abaixo e a mĂŁo massageando a coxa de outra pessoa que nĂŁo era vocĂȘ era particularmente insuportĂĄvel. Ele tinha sido seu primeiro amor e sĂł Deus saberia dizer quando deixaria de ser.
O fato de vocĂȘs terem crescido juntos, antes dos seus pais deixarem de ser sĂłcios nos negĂłcios de roubos de carro e corridas ilegais, exatamente por Seungcheol ser inconsequente, nĂŁo colaborava muito. VocĂȘ tinha a impressĂŁo que ele ainda te achava a garotinha insuportĂĄvel que seu irmĂŁo tinha que carregar para todo o lado e que impedia que eles fossem ainda mais delinquentes. Mas um dia quando vocĂȘ apareceu com a saia um pouco mais curta que o normal e o decote mais aberto do que vocĂȘ jĂĄ usava, ele te notou. VocĂȘ gostava de acreditar que assim explicava para ele com todas as letras possĂveis que tinha crescido, que nĂŁo contaria para o seu pai se ele fizesse algo errado, que nĂŁo contaria para o seu pai nada que ele fizesse, principalmente com vocĂȘ. VocĂȘ viu a lĂngua presa entre os dentes quando entregou a chave do carro para o seu irmĂŁo e saiu como se nĂŁo tivesse notado a existĂȘncia dele. E ele sabia o que vocĂȘ estava fazendo. Â
VocĂȘ observava os carros de luxo parados na frente da casa e os que chegavam para a festa, esperando. NĂŁo sabia o que estava esperando ao certo, se esperava ter coragem para confrontĂĄ-lo, se vigiava para saber quando ele ia embora com alguĂ©m no banco de carona dele, mas vocĂȘ esperou. E as forças do universo fizeram exatamente o que vocĂȘ queria, enviando ele direto pro seu colo.
Seungcheol abriu a porta de uma vez, se assustando com a sua presença. âDroga! Foi mal, achei que aqui era o banheiroâ, levantou as mĂŁos em sinal de arrependimento, âEssa casa Ă© grande pra carambaâŠâ, resmungou enquanto saia.
âEspera!â, vocĂȘ segurou a porta junto dele, o impedindo de fechĂĄ-la.
Ele te olhou parcialmente escondida pela madeira e vocĂȘ percebeu os olhos diminuĂdos pela bebida, alĂ©m da procura de um certo equilĂbrio enquanto segurava a maçaneta. âVocĂȘ tå⊠BĂȘbado?â, perguntou tentando ganhar tempo.
Ele riu. âPor que isso te interessa?â, levantou uma das sobrancelhas, te olhando com certo desdĂ©m, mas tambĂ©m curiosidade.Â
âVocĂȘ pode usar meu banheiro. Se quiserâ, tentou dizer com o mesmo desprezo, mas tinha certeza que nĂŁo tinha funcionado. Seungcheol te observou mais um pouco, encostado no batente da sua porta, aparentemente colocando os pensamentos no lugar, e por fim agradeceu, entrando no seu quarto novamente.
Sentada na cama como se vocĂȘ fosse feita de gesso, vocĂȘ esperou ele sair do banheiro. Choi Seungcheol estava dentro do seu quarto. NĂŁo sĂł um dos maiores nomes do submundo dessa metrĂłpole, mas tambĂ©m a pessoa que vocĂȘ desejou boa parte da sua adolescĂȘncia e da sua curta vida como jovem adulta, estava usando o seu banheiro, seu sabonete, sua toalha. VocĂȘ sorriu para a chance que a vida estava te dando.
âValeuâ, ele saiu depois de dez minutos, fazendo vocĂȘ sabia lĂĄ o que, e pretendia te deixar de novo.
âVocĂȘ me odeia?â, ele parou escutando a pergunta ressoar.
âO quĂȘ?â
âVocĂȘ nem fala comigo⊠NĂŁo Ă© como se eu fosse invisĂvel, eu vejo vocĂȘ me olhando. Eu nĂŁo sou mais aquela garotinha chata que enchia o seu saco, sabia?â sua voz transbordava ressentimento e ele notou.
âSe vocĂȘ sabe que eu te olho, deve saber tambĂ©m que eu sei muito bem que vocĂȘ nĂŁo Ă© mais criançaâ, Seungcheol se virou, fechando a porta atrĂĄs de si. Sorrindo meio mole, ele andou atĂ© vocĂȘ, se jogando ao seu lado na cama. Choi Seungcheol estava deitado na sua cama. Â
Ele te encarou com tanta força, que vocĂȘ quase teve certeza que ele fazia isso enquanto lia sua alma. Passou uma das mĂŁos pelo cabelo, usando o outro braço para se apoiar e te encarar. âTĂĄ bom, vocĂȘ chamou minha atenção, e agora?â, a voz ĂĄspera e desaforada te fizeram tremer e seu corpo se encolheu. VocĂȘ nĂŁo sabia, porra, nĂŁo tinha planejado essa parte.Â
âPor que vocĂȘ nĂŁo fala comigo?â, vocĂȘ continuava olhando para frente, tentando ignorar a presença intensa dele.  Â
âPorque seu pai mandouâ, vocĂȘ esperava essa resposta e ele a tinha na ponta da lĂngua. Cretino. Era a mais Ăłbvia e tinha um motivo de ser.
VocĂȘ revirou os olhos e ele sorriu com a sua atitude infantil. âVocĂȘ Ă© tĂŁo chato!â, se virou o olhando, irritada. âComo se isso te impedisse de fazer alguma coisa!â
âDo que vocĂȘ tĂĄ falando?â, ele fingiu inocĂȘncia.
âTudo bem roubar dele, atrapalhar toda e qualquer transação que ele faz, ter a porra de um esquema rolando com o filho dele sem ele saber, mas eu nĂŁo?â, sua indignação o fez soltar um gemidinho baixo, fingindo dĂł. VocĂȘ riu, com sarcasmo, o vendo se entreter com a sua ceninha.Â
âIsso Ă© faz parte dos negĂłciosâ, ele deu ombros e continuou te olhando, sem menção a te fornecer nenhuma outra informação mais elaborada.
âĂ sĂ©rio? Essa Ă© a resposta que vocĂȘ tem pra me dar?â
âO que vocĂȘ quer que eu te diga?â, ele sentou de uma vez, chegando mais perto, com uma certa ira no olhar, âQue eu queria tanto falar com vocĂȘ porque que morro de saudade da sua presença na minha, que eu queria, inclusive, mais do que conversar com vocĂȘ, mas nesse cenĂĄrio eu sĂł posso imaginar como seria te tocar e te ter deitada na minha cama no fim do dia?â, concluiu, fazendo a confissĂŁo soar com uma acusação, como se vocĂȘ tivesse provocado aquilo tudo.
VocĂȘ se levantou e andou atĂ© a janela, confirmando que alguns carros jĂĄ tinham partido. âSĂł tĂŽ tentando evitar mais mortes, sabeâŠâ, vocĂȘ o olhou novamente deitado, apoiando a cabeça e uma das mĂŁos, enquanto ele te assistia com um olhar de quem jĂĄ tinha renunciado tanto.
âAquilo nĂŁo foi sua culpaâ, Seungcheol notou no seu tom algumas minĂșcias da garota de gĂȘnio forte com quem ele cresceu combinada com a mulher que vocĂȘ havia se tornando depois de tantos anos distante. âA morte do seu irmĂŁo-â
âNĂŁo foi, mas tudo que acontecer a partir de agora vai ser, principalmente com meu pai saindo de cenaâ, ele se sentou de novo, apoiando o tronco nas pernas e soltando o ar com todas as forças que tinha no pulmĂŁo. âEscuta. NĂŁo quero estragar meu lance com teu irmĂŁo, nĂŁo quero ser morto pelo seu pai, e vocĂȘ sabe que ele nĂŁo disse isso brincandoâ, o olhar dele te fez lembrar sobre o peso que seu progenitor dava para as prĂłprias palavras, âmas principalmente⊠NĂŁo quero machucar vocĂȘ com toda essa bagunça.â
VocĂȘ sorriu, ignorando todas as tragĂ©dias que poderiam acontecer, prestando atenção apenas no quanto ele se importava com vocĂȘ. Correu em direção a ele, levantando um pouco a prĂłpria saia para permitir que suas pernas se abrissem e sentou nas coxas de Seungcheol. Ele riu, pouco surpreendido pela sua atitude, âVocĂȘ nĂŁo escutou nada que eu disse? Garota mimadaâŠâ, concluiu segurando seu rosto com uma das mĂŁos grandes, com o punho pesado que comprimia sua face sem jeito, enquanto observava seu sorriso ficar ainda maior e seu olhar mais arrebatado.Â
âVocĂȘ precisava saber que eu vou âtĂĄ do teu lado nĂŁo importa o que aconteça. E que eu vou te ajudar a nĂŁo deixar os ciclos se repetiremâ, Seungcheol te ouviu dizer, pensando que mesmo que vocĂȘ nĂŁo tivesse dito aquilo ele renunciaria qualquer outra demanda que o mundo exigesse, porque ele jĂĄ tinha esperado tempo demais.
âNĂŁo sou de brincar e espero que vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo sejaâ, ele te alertou, te dando um olhar de homem duro, como provavelmente fazia ao fechar um acordo com os colegas de profissĂŁo.
âPorra Seungcheol, a unica coisa que eu gostaria de brincar agora Ă© com seu pau⊠Por favorâŠâ e deslizou intimidade pela calça jeans surrada dele, o fazendo perder ainda mais o foco.Â
Ele riu e apertou os dedos que cobriam suas bochechas âDesde quando vocĂȘ ficou tĂŁo safada?"Â
"Desde vocĂȘ" e o beijou, o segurando pelos cabelos da nuca com a mesma força que ele impunha contra vocĂȘ. Seungcheol ainda processava o fato de estar mesmo beijando a menina que ele zoava alguns anos antes e que agora poderia ser a completa ruĂna dele e de tudo que ele tinha construĂdo. A boca devolvia seus toques, sentindo seu gosto e pensando como tinha conseguido resistir por tanto tempo, mas mĂŁos nĂŁo sabiam muito bem o que fazer. E se alguĂ©m viesse procurĂĄ-lo e encontrasse ele assim?
âEi, sua cabeça nĂŁo tĂĄ aquiâŠâ, vocĂȘ confirmou a preocupação no olhar dele quando parou o beijo. Sabendo do que se tratava, levantou para trancar a porta, voltando saltitando para ele. âPronto, agora me beija com vontade, porraâ, disse colocando a mĂŁo dele dentro da sua saia, posicionada exatamente na curva que ligava sua bunda a sua perna. Seungcheol curtia tanto esse seu comportamento petulante, e curtiria ainda acabar com ele.
Te segurando pelas pernas, te jogou na cama. âTira a saia. E a calcinhaâ, ordenou, e vocĂȘ parecia tĂŁo feliz obedecendo que ele sentiu ficar ainda mais duro. Antes que vocĂȘ terminasse a tarefa, ele te pegou pela cintura e te virou de bruços, colocando seu rosto enfiado no travesseiro, empinando sua bunda para cima e observando vocĂȘ chutar a lingerie para longe. Droga, vocĂȘs provavelmente nĂŁo tinham tanto tempo assim, mas ele queria tanto descobrir o gosto que vocĂȘ tinha ali. Se ajoelhou aos pĂ©s da cama e separando mais suas nĂĄdegas e os lĂĄbios que ali escorriam, correu a lĂngua pesada de uma ponta a outra. Seu gemido, mesmo que abafado pelo travesseiro, ressoou pelo quarto e ele teve medo de que alguĂ©m desse conta do sumiço dele ou te escutasse. Quem diria, o mesmo cara que se livrava da morte dia sim e dia tambĂ©m.
âEi, fica quietinhaâ mandou, voltando a se deliciar com seu sabor e a textura divina da cavidade que pulsava toda vez que ele usava a ponta da lĂngua para te penetrar. Com o dedĂŁo ele brincava com seu clitĂłris, o massageando no mesmo ritmo e o volume dos seus miados aumentavam um pouco mais toda vez que ele acelerava.
âPor favor, me come logo, por favorâŠâ. sua mĂŁo tentava o alcançar, implorando.
âEu disse pra calar a bocaâ, ele exigiu, descendo a calça sem perder tempo, e quando se afundou dentro de vocĂȘ na mesma velocidade, enfiou seu rosto na cama para abafar o chiado estridente que sabia que vocĂȘ soltaria. Ele mesmo quase soltou um, sentido vocĂȘ o espremer e latejar ao redor dele, que conteve mordendo o prĂłprio lĂĄbio e incontrolavelmente desferindo um tapa em uma das bandas da sua bunda. âVocĂȘ vai acabar com a minha vida, nĂŁo vai?â
VocĂȘ era uma bagunça hĂĄ essa altura. Seungcheol acabara de te chupar e agora te preenchia tĂŁo bem que seu corpo sĂł sabia tremer? NĂŁo conte com uma resposta que nĂŁo seja mais gemidos descontrolados e sua bunda indo na direção do quadril dele, afoita por ser metida com mais profundidade. Outra tapa te alcançou, te fazendo ganhar mais velocidade e que consequentemente o fazia querer que vocĂȘ o sentisse ainda mais fundo. Felizmente o som da mĂșsica nos cĂŽmodos de baixo da casa isolava os grunhidos ofegantes e o barulho das peles se chocando impiedosamente, tanto pela força que Seungcheol colocava nas estocadas quanto pela bofetadas que sua pele recebia, seguidas de um aperto em forma de carinho e desejo intenso.Â
Dado o ritmo que vocĂȘs fodiam, nĂŁo demorou muito para que ele te enchesse. Suas pernas tremiam, sentindo o lĂquido quente te preenchendo ao mesmo tempo que escorria e te sensibilizando ainda mais. VocĂȘ nem ao menos se importava de nĂŁo ter gozado, mas para Seungcheol pareceu algo relevante, porque mal ele tinha se retirado de dentro de vocĂȘ, jĂĄ estava virando seu corpo para cima de uma vez, exibindo como aquilo nĂŁo era nada para ele, e se ajoelhando entre suas pernas.Â
âPronta pra se exibir para sua amigas dizendo que Choi Seungcheol te fez gozar atĂ© vocĂȘ implorar pra ele parar?â
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in my mind, a little nervous 'cause in a weird way i deserve this. how was i suppose to know? when in my heart & in my mind, everything seems to remind.
đđđđđđ:
william thomas jones, ou will ou tom, vocĂȘ escolhe. nasceu em 25 de abril, mas foi transformado em 14 de janeiro. panssexual, solteiro.â tem 40 anos. tempo que vive em Arcanum. 6 meses. ocupação. chef de cozinha (a toca do lobo). altura. 1,80m (ganha mais 30 cm na forma de lobo) cabelo / pĂȘlos. castanho / castanho acobreado dourado. olhos. castanho escuro. porte fĂsico. atlĂ©tico. lĂnguas faladas. inglĂȘs, alemĂŁo e portuguĂȘs.
traços de personalidade: đđđ
đ
amigĂĄvel, atencioso.
pessimista, teimoso.
(mais informaçÔes abaixo)
đđđđđđđ
đđ:
Na cidade ribeirinha de Tonantins, no Brasil, um casal de ingleses dĂĄ entrada em um hospital para o nascimento de seu primeiro e Ășnico filho, apesar da enorme paixĂŁo pelo paĂs e os anos que viveram ali, decidiram manter as raĂzes europeias de seu filho e o registraram como William Thomas sob a jurisdição inglesa, o nome duplo sendo uma das semelhanças que tinham com o paĂs no qual estavam lutando tanto para preservar. Ambientalistas, apesar de viverem em uma casa bem moderna, com ar condicionado e condiçÔes favorĂĄveis para quem recebia muito bem para continuar projetos ambientais na ĂĄrea, o casal vivia no meio do mato, como gostavam de dizer, e levavam o filho com eles nessas aventuras. Falavam portuguĂȘs muito bem e jĂĄ tinham se adaptado a hĂĄbitos bem incomuns para ingleses raĂzes como eles. William nĂŁo foi diferente, cresceu com o povo das comunidades ribeirinhas, aprendeu a lĂngua portuguesa com todo o regionalismo do lugar, aprendeu a apreciar a cultura local e os seus melhores amigos eram todos pessoas que viviam em casas de madeira e sobreviviam do que ganhavam da pesca, William moldou o seu carĂĄter pela vivĂȘncia, assim como os seus pais, e apesar da educação clĂĄssica inglesa que foi mantida dentro de sua casa, o garoto nĂŁo tinha tanta caracterĂstica inglesa assim.
Isso atĂ© o dia da emboscada, os pais estavam em uma missĂŁo de denĂșncia, junto com grupos do governo local, estavam tentando acabar com a pesca e o comĂ©rcio ilegal de peixes raros, e o perigo jĂĄ era algo que rondavam a todos ali, a ponto de fazer com que os seus pais tenham decidido entrega-lo para a avĂł, uma senhora inglesa que vivia na Alemanha com o marido jĂĄ fazia alguns anos. E de fato, William chegou lĂĄ, mas sozinho e carregando marcas em seu corpo que pareciam feitos por animais, ficou em silĂȘncio por anos e completamente contido, tudo o que sabiam era que os pais tinham sido assassinados de uma forma cruel e assustadora, William tinha desaparecido e sĂł foi encontrado meses depois no meio da floresta, carregando as marcas que os policiais deduziram ser de alguma onça, ou atĂ© mesmo de cachorros selvagens. Haviam tambĂ©m sinais de violĂȘncia, como se o garoto tivesse sofrido alguma lesĂŁo e lutado para conseguir fugir, tendo sucesso na sua batalha e o que pode ter atraĂdo os animais atĂ© ele.
Os avĂłs se acostumaram com o silĂȘncio, o garoto ia para a cama cedo e as vezes ficava dias trancado no quarto, demorou para voltar aos estudos e ter uma vida sociĂĄvel, e das marcas que foram encontrado em seu corpo, apenas uma ficou visĂvel atĂ© a fase adulta: a mordida que levou no lado de sua costela. Com o passar dos anos, o passado de William se tornou um mistĂ©rio, tudo o que sabiam era o que a polĂcia tinha conseguido concluir com as investigaçÔes, o casal foi assassinado por um grupo de pescadores ilegais, com um mandante que foi preso logo em seguida, todos estavam na cadeia respondendo por seus crimes, ainda que a prĂĄtica tivesse sido mantida, seus pais se tornaram um marco na regiĂŁo que sĂł se fortaleceu com os demais ambientalistas que vieram a Ăłbito pela mesma razĂŁo. Enquanto William tinha sido o sobrevivente da grande tragĂ©dia, o grande milagre que decidiu nĂŁo seguir os passos de seus pais e retornou ao anonimato.
Cresceu um homem elegante, bastante inglĂȘs para o gosto da famĂlia, e se formou em uma escola importante de gastronomia, retornou para o Brasil para os seus estudos gastronĂŽmicos, atĂ© conseguir as suas trĂȘs estrelas michelin trabalhando em um dos grandes restaurantes da Alemanha, mas ninguĂ©m entendeu quando ele decidiu seguir o seu caminho para um pequeno vilarejo no norte do paĂs, era como se jĂĄ estivesse decidido a seguir com a aposentadoria, ainda jovem demais para isso. William sumiu dos catĂĄlogos, da imprensa, e todos os lugares que pudessem encontrar sobre ele, se buscarem no google, encontrarĂĄ informaçÔes muito vagas e limitadas sobre ele, tudo o que sabem Ă© que ele decidiu cuidar de um pequeno restaurante e que, de vez em quando, ainda manda cartas para os seus avĂłs, que agora estĂŁo sob os cuidados de seus primos.
#đŸ // đđđđ đŽđŠđ©đ©đŠđđȘ âžșâȘ development â«#âžșâȘ pinned postâ«#â€ïž para plots
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QuĂmicos da UAlbany desenvolvem nova tĂ©cnica para combater desmatamento e Extração Ilegal de Madeira
Pesquisadores da Universidade de Albany estĂŁo desenvolvendo uma tĂ©cnica inovadora para combater o desmatamento e a extração ilegal de madeira, um problema crescente que ameaça ecossistemas e contribui para as mudanças climĂĄticas. A indĂșstria madeireira, que teve um valor estimado de 143 milhĂ”es de dĂłlares em 2022, atrai açÔes ilegais, especialmente em paĂses tropicais. A nova tĂ©cnica, lideradaâŠ
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Cùmara de Santo Tirso processada por alegada emissão ilegal de licença de construção
A CĂąmara de Santo Tirso foi processada pelo proprietĂĄrio de um prĂ©dio local, cuja obra demorou mais de 40 anos, por alegada emissĂŁo ilegal de licença de construção ao Ășltimo construtor, revelou Ă Lusa o denunciante.
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Em causa estĂĄ o denominado "prĂ©dio da vergonha", um edifĂcio sempre associado a problemas e que, nos Ășltimos anos, começou a ser habitado sem que o municĂpio tivesse atribuĂdo a licença de habitabilidade, acusa o proprietĂĄrio, JosĂ© Augusto Capela, descontente com o "oportunismo" da empresa construtora Archee Madeira, que "fez contratos de arrendamento ilegais e fomentou a ocupação das fraçÔes".
No processo que deu entrada no Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Penafiel, o dono do prĂ©dio argumenta que a licença de construção concedida Ă empresa "em agosto de 2019 Ă© ilegal", nomeadamente o direito "a construir nas fraçÔes autĂłnomas de JosĂ© Augusto Miranda Capela e Ana Maria Lobo de Carvalho Capela", pois aconteceu "sem autorização dos proprietĂĄrios registados", lĂȘ-se no documento.
O alvarå da obra, com indicação de "alteração e ampliação", foi emitido a 7 de agosto de 2019 pela cùmara e apontava um prazo de cinco anos para a sua conclusão.
Situado no gaveto das ruas Infante D. Henrique, D. Nuno Ălvares Pereira e Praça Camilo Castelo Branco, o edifĂcio começou a ser construĂdo em 1980 e Ă© denominado pela população de Santo Tirso como o "prĂ©dio da vergonha", devido aos sucessivos problemas que viveu, e vive, sendo que dois dos quatro blocos iniciais sĂł 42 anos depois começaram a ser habitados, "por iniciativa do empreiteiro", recordou JosĂ© Augusto Capela, dono do edifĂcio.
O queixoso acusa ainda o municĂpio de, para alĂ©m "de atribuir o direito a edificar em determinadas fraçÔes a um terceiro que nĂŁo a pessoa dos seus proprietĂĄrios, habilitou-o nessa medida a conformar e a restringir, como bem entendesse, o direito de propriedade de outros".
Neste contexto, o proprietĂĄrio pretende que o TAF condene o municĂpio "a emitir uma ordem dirigida Ă contrainteressada Archee Madeira, Lda, para proceder Ă demolição das obras realizadas ao abrigo dos atos administrativos impugnados, repondo a situação anteriormente existente".
A Lusa tentou uma reação da autarquia, que recusou comentar, e da empresa, mas, atĂ© ao momento, nĂŁo foi possĂvel obter uma resposta. Segundo JosĂ© Augusto Capela foi ainda apresentada ainda queixa na PolĂcia JudiciĂĄria.
O MinistĂ©rio PĂșblico estĂĄ a investigar desde setembro de 2023 uma queixa-crime contra o dono da empresa Archee Madeira, por alegada falsificação de assinaturas no livro de obra do mesmo prĂ©dio.
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Devocional da Mulher
VOCĂ Ă PRECIOSA
Visita a uma prisĂŁo
_Quem nos separarĂĄ do amor de Cristo? SerĂĄ a tribulação, ou a angĂșstia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo ou a espada? [...] Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderĂĄ nos separar do amor de Deus, que estĂĄ em Cristo Jesus, nosso Senhor._ *Romanos 8:35, 38, 39*
Mulheres na prisĂŁo Ă© muito triste. Na Ăfrica, vi e senti essa tristeza. Muitas estĂŁo ali sem justificativa nenhuma ou simplesmente porque ninguĂ©m se importa com elas. Algumas permanecerĂŁo ali com poucas chances de ser libertadas. Certa vez, fiquei preocupada com um convite para falar a mais de 200 mulheres aprisionadas. Buscando conselhos de amigos e orando fervorosamente, decidi meu tema: âNada pode nos separar do amor de Deus.â Assim, fui atĂ© a prisĂŁo acompanhada por uma equipe de mĂ©dicos missionĂĄrios.
As mulheres dormiam em colchÔes finos no chão de quatro dormitórios de concreto, e cada uma delas tinha um pequeno cobertor cinza. Quando perguntei onde estavam os travesseiros, elas simplesmente deram risada.
Bem no alto, uma abertura com barras de metal permitia a circulação do ar e a entrada de luz. Tinta descascando e rabiscos desfiguravam as paredes. Algumas das mulheres tinham bebĂȘs que dormiam em berços no berçårio â isto Ă©, atĂ© que eles completavam quatro anos de idade e eram levados para viver com membros da famĂlia ou em um orfanato. Todas as mulheres usavam um uniforme listrado com uma ou duas letras estampadas na frente e atrĂĄs, significando seu crime. Crimes supostamente cometidos variavam de ĂĄgua fervente sendo jogada em um marido abusivo, policiais encontrando drogas ilegais embaixo do seu assento de ĂŽnibus, e chaves de carros ou computadores (roubados pelo marido que havia fugido) sendo encontrados na residĂȘncia.
O barulho de mais de 2 mil homens, alguns deles maridos, podia ser ouvido pela parede de madeira que separava as prisĂ”es. Lindos bebĂȘs passeavam e brincavam na grama desgastada. Uma banana dada para cada mĂŁe era um presente especial para seu bebĂȘ.
A fome Ăłbvia das mulheres por alimento e liberdade espirituais era evidente. Elas cantaram e oraram intensamente. Acredito que Deus ouviu e aceitou sua adoração. Fiquei admirada com sua coragem e as incentivei â embora eu me sentisse muito inadequada falando para essas mulheres preciosas â a continuar crendo que, a despeito de sua situação, nada jamais pode separĂĄ-las do amor de Deus. Acredito que elas entenderam a mensagem.
Joy Marie Butler
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PF deflagra Operação Febre do Fogo V em combate ao garimpo ilegal em RondÎnia
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Na ação, 30 embarcaçÔes foram desativadas e quatro pessoas foram presas em flagrante por extração ilegal de minĂ©rios  A PolĂcia Federal, em ação conjunta com o IBAMA e a SEDAM/RO, deflagrou na manhĂŁ desta terça-feira, 9/7, mais uma fase da Operação Febre do Fogo no Rio Madeira, entre os distritos de SĂŁo Carlos e Calama. A ação tem como objetivo principal prevenir e combater violaçÔes ambientais e apropriação indevida de recursos da UniĂŁo, incluindo a extração ilegal de ouro do leito do rio. A operação contou com a participação de 22 policiais federais, assim como do IBAMA, e da PolĂcia Militar de RondĂŽnia. Durante a ação, 30 embarcaçÔes usadas para atividades ilegais foram desativadas e 4 pessoas foram presas em flagrante por extração de minĂ©rio sem autorização legal. Comunicação Social da PolĂcia Federal em RondĂŽnia Read the full article
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PRF apreende mais de 270 mil maços de cigarros ilegais transportados em caminhão no MA; motorista foi detido
O motorista do caminhĂŁo, de 41 anos, disse Ă polĂcia que estava transportando madeira serrada, porĂ©m, segundo a PRF, ele nĂŁo apresentou a documentação necessĂĄria para o transporte da carga. De acordo com as informaçÔes da polĂcia, no momento da inspeção do veĂculo, foi encontrado no fundo das peças de madeira um volume diferente. Source link
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PRF apreende dois carregamentos ilegais de madeira no SertĂŁo de Pernambuco
A PolĂcia RodoviĂĄria Federal (PRF) apreendeu, nesta quarta-feira (31), o total de 100 mÂł de madeira, que eram transportados de forma irregular pela BR-316, em Ouricuri, e BR-428, em CabrobĂł, no SertĂŁo de Pernambuco. Na primeira abordagem feita na BR-316, os agentes deram a ordem de parada ao veĂculo de carga, que transportava 37,5mÂł de madeira de vĂĄrias espĂ©cies. Ao iniciar a verificação, oâŠ
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Inema intensifica fiscalização ambiental em Porto Seguro
Foto: Divulgação/Inema O Instituto do Meio Ambiente e Recursos HĂdricos (Inema) conduziu uma operação de fiscalização municipalizada na cidade de Porto Seguro, resultando na autuação de construçÔes ilegais em Ăreas de Proteção Ambiental (APP), resgates de animais silvestres e apreensĂ”es de madeira beneficiada em ĂĄrea de Mata AtlĂąntica. A ação foi realizada na Unidade de Conservação EstadualâŠ
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Tribunal da UE âchumbaâ recurso da Madeira sobre ajudas ilegais Ă Zona Franca
O Tribunal Geral da UniĂŁo Europeia (TGUE) rejeitou esta quarta-feira um recurso apresentado pela Madeira, concordando, assim, com a decisĂŁo da ComissĂŁo Europeia de considerar ilegais ajudas estatais Ă Zona Franca da regiĂŁo. Segundo um comunicado de imprensa, o Tribunal Geral assinala, no acĂłrdĂŁo divulgado esta quarta-feira, que a ComissĂŁo concluiu acertadamente que o regime de redução do IRCâŠ
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Com o objetivo de combater a extração ilegal de ouro na Terra IndĂgena SararĂ©, em Mato Grosso, a PolĂcia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira (21), mais uma fase da Operação Alfeu. A sĂ©tima fase da operação ocorre de forma simultĂąnea e coordenada com operaçÔes de outros ĂłrgĂŁos como ExĂ©rcito (Operação Ăgata), a PolĂcia Militar Ambiental e a Fundação Nacional dos Povos IndĂgenas (Funai). De acordo com a PF, os equipamentos utilizados pelo garimpo ilegal, caso estejam em boas condiçÔes de uso e de fĂĄcil retirada da mata, âserĂŁo apreendidos e destinados a ĂłrgĂŁos pĂșblicos e Ă s prefeituras dos municĂpios vizinhos Ă ĂĄrea degradada, conforme determinação judicialâ. Os que nĂŁo tenham condiçÔes de uso e de difĂcil retirada serĂŁo inutilizados com intuito de impedir a continuidade da atividade criminosa. A operação tambĂ©m busca aprofundar as investigaçÔes para identificar os financiadores dos garimpos ilegais na regiĂŁo, a fim de descapitalizar a organização criminosa que, ao atuar dentro da terra indĂgena, tem causado danos ambientais irreversĂveis. O garimpo ilegal de ouro na regiĂŁo tem sido denunciado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenovĂĄveis (Ibama). Em dezembro do ano passado, o ĂłrgĂŁo informou que, entre julho de 2016 e novembro de 2022, âforam degradados 340 hectares de ĂĄrea de floresta nativa na Terra IndĂgena SararĂ© com a atividade de garimpo ilegal, alĂ©m do assoreamento de cursos d'ĂĄgua, contaminação, desmatamento e mortandade dos peixes nos riosâ. Segundo o Ibama, os danos ambientais provocados pelo garimpo decorrem da remoção da cobertura vegetal, bem como da camada superficial do solo, feitas pelos garimpeiros com o intuito de alcançar a porção sedimentar com potencial de encontrar ouro. Essa remoção Ă© feita por meio de jatos de ĂĄgua, e a polpa resultante Ă© entĂŁo bombeada para as chamadas âmesas gravimĂ©tricasâ, feitas de madeira forrada com carpete para separar o minĂ©rio dos demais resĂduos, que acabam virando uma lama a ser descartada no local.  AgĂȘncia Brasil
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