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PF RO deflagra operação contra garimpo e extração de madeiras ilegais
Durante a ação, foram inutilizados maquinários, trator, motocicletas, acampamentos e pontes A Polícia Federal, em conjunto com o Ibama, deflagrou, na última quarta-feira, 1/11, a Operação Independência, a fim de prevenir e reprimir a extração ilegal de minério e madeira da Terra Indígena Sete de Setembro em Rondônia, cujo território tem sofrido ações predatórias contra o meio ambiente. Durante os…
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#acampamentos#deflagra#destaque#extração#garimpo#madeiras ilegais#maquinários#motocicletas#ocombatente#OPERAÇÃO#PF/RO#pontes#RONDÔNIA#trator
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omg, eu tô nervosa lê, mas o número 2 e 6 com o cheol... pode escrever do jeitinho que você quiser que eu vou amar <3
ass: sua maior fã, hyuckhoon <33
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
2. "Desde quando você ficou tão safado/safada?" "Desde você." + 6. "Me beija/toca com vontade, porra." contém: uma pequena diferença de idade entre seungcheol e a leitora; mundo do crime!au (?); smut: sexo oral (f); sexo sem uso de preservativo (não façam isso em casa, crianças); creampie; spanking; manhandling; menção a overstimulation; contagem de palavras: 2k nota da autora: meu deus dudaaaa, obrigada por ser TÃO querida! espero muito que vc curta o resultado, juro que escrevi com bastante carinho! tanto que fiquei com vontade de dar continuidade no plot kkkkkk me digam o que vcs acham da ideia. e duda, obrigada mais uma vez por participar do evento 💖
Seu pai odiava Seungcheol. Pelos motivos dele, claro, que você pessoalmente achava extremamente bobos, afinal o que o cara tinha feito? Roubado algumas peças do desmanche dele? Mais de uma vez? Mais de 10 vezes? Não importava, porque sempre que uma corrida acontecia e você o via com aquela camiseta branca grudada no peito e nos braços firmes, todo sujo de graxa e com um sorriso infernal nos lábios gordinhos e avermelhados, mais um pouquinho da sua sanidade ia pro espaço. Nas festas ele estava sempre grudado em uma garota, e o fato dele estar com a língua enfiada goela abaixo e a mão massageando a coxa de outra pessoa que não era você era particularmente insuportável. Ele tinha sido seu primeiro amor e só Deus saberia dizer quando deixaria de ser.
O fato de vocês terem crescido juntos, antes dos seus pais deixarem de ser sócios nos negócios de roubos de carro e corridas ilegais, exatamente por Seungcheol ser inconsequente, não colaborava muito. Você tinha a impressão que ele ainda te achava a garotinha insuportável que seu irmão tinha que carregar para todo o lado e que impedia que eles fossem ainda mais delinquentes. Mas um dia quando você apareceu com a saia um pouco mais curta que o normal e o decote mais aberto do que você já usava, ele te notou. Você gostava de acreditar que assim explicava para ele com todas as letras possíveis que tinha crescido, que não contaria para o seu pai se ele fizesse algo errado, que não contaria para o seu pai nada que ele fizesse, principalmente com você. Você viu a língua presa entre os dentes quando entregou a chave do carro para o seu irmão e saiu como se não tivesse notado a existência dele. E ele sabia o que você estava fazendo.
Você observava os carros de luxo parados na frente da casa e os que chegavam para a festa, esperando. Não sabia o que estava esperando ao certo, se esperava ter coragem para confrontá-lo, se vigiava para saber quando ele ia embora com alguém no banco de carona dele, mas você esperou. E as forças do universo fizeram exatamente o que você queria, enviando ele direto pro seu colo.
Seungcheol abriu a porta de uma vez, se assustando com a sua presença. “Droga! Foi mal, achei que aqui era o banheiro”, levantou as mãos em sinal de arrependimento, “Essa casa é grande pra caramba…”, resmungou enquanto saia.
“Espera!”, você segurou a porta junto dele, o impedindo de fechá-la.
Ele te olhou parcialmente escondida pela madeira e você percebeu os olhos diminuídos pela bebida, além da procura de um certo equilíbrio enquanto segurava a maçaneta. “Você tá… Bêbado?”, perguntou tentando ganhar tempo.
Ele riu. “Por que isso te interessa?”, levantou uma das sobrancelhas, te olhando com certo desdém, mas também curiosidade.
“Você pode usar meu banheiro. Se quiser”, tentou dizer com o mesmo desprezo, mas tinha certeza que não tinha funcionado. Seungcheol te observou mais um pouco, encostado no batente da sua porta, aparentemente colocando os pensamentos no lugar, e por fim agradeceu, entrando no seu quarto novamente.
Sentada na cama como se você fosse feita de gesso, você esperou ele sair do banheiro. Choi Seungcheol estava dentro do seu quarto. Não só um dos maiores nomes do submundo dessa metrópole, mas também a pessoa que você desejou boa parte da sua adolescência e da sua curta vida como jovem adulta, estava usando o seu banheiro, seu sabonete, sua toalha. Você sorriu para a chance que a vida estava te dando.
“Valeu”, ele saiu depois de dez minutos, fazendo você sabia lá o que, e pretendia te deixar de novo.
“Você me odeia?”, ele parou escutando a pergunta ressoar.
“O quê?”
“Você nem fala comigo… Não é como se eu fosse invisível, eu vejo você me olhando. Eu não sou mais aquela garotinha chata que enchia o seu saco, sabia?” sua voz transbordava ressentimento e ele notou.
“Se você sabe que eu te olho, deve saber também que eu sei muito bem que você não é mais criança”, Seungcheol se virou, fechando a porta atrás de si. Sorrindo meio mole, ele andou até você, se jogando ao seu lado na cama. Choi Seungcheol estava deitado na sua cama.
Ele te encarou com tanta força, que você quase teve certeza que ele fazia isso enquanto lia sua alma. Passou uma das mãos pelo cabelo, usando o outro braço para se apoiar e te encarar. “Tá bom, você chamou minha atenção, e agora?”, a voz áspera e desaforada te fizeram tremer e seu corpo se encolheu. Você não sabia, porra, não tinha planejado essa parte.
“Por que você não fala comigo?”, você continuava olhando para frente, tentando ignorar a presença intensa dele.
“Porque seu pai mandou”, você esperava essa resposta e ele a tinha na ponta da língua. Cretino. Era a mais óbvia e tinha um motivo de ser.
Você revirou os olhos e ele sorriu com a sua atitude infantil. “Você é tão chato!”, se virou o olhando, irritada. “Como se isso te impedisse de fazer alguma coisa!’
“Do que você tá falando?”, ele fingiu inocência.
“Tudo bem roubar dele, atrapalhar toda e qualquer transação que ele faz, ter a porra de um esquema rolando com o filho dele sem ele saber, mas eu não?”, sua indignação o fez soltar um gemidinho baixo, fingindo dó. Você riu, com sarcasmo, o vendo se entreter com a sua ceninha.
“Isso é faz parte dos negócios”, ele deu ombros e continuou te olhando, sem menção a te fornecer nenhuma outra informação mais elaborada.
“É sério? Essa é a resposta que você tem pra me dar?”
“O que você quer que eu te diga?”, ele sentou de uma vez, chegando mais perto, com uma certa ira no olhar, “Que eu queria tanto falar com você porque que morro de saudade da sua presença na minha, que eu queria, inclusive, mais do que conversar com você, mas nesse cenário eu só posso imaginar como seria te tocar e te ter deitada na minha cama no fim do dia?”, concluiu, fazendo a confissão soar com uma acusação, como se você tivesse provocado aquilo tudo.
Você se levantou e andou até a janela, confirmando que alguns carros já tinham partido. “Só tô tentando evitar mais mortes, sabe…”, você o olhou novamente deitado, apoiando a cabeça e uma das mãos, enquanto ele te assistia com um olhar de quem já tinha renunciado tanto.
“Aquilo não foi sua culpa”, Seungcheol notou no seu tom algumas minúcias da garota de gênio forte com quem ele cresceu combinada com a mulher que você havia se tornando depois de tantos anos distante. “A morte do seu irmão-”
“Não foi, mas tudo que acontecer a partir de agora vai ser, principalmente com meu pai saindo de cena”, ele se sentou de novo, apoiando o tronco nas pernas e soltando o ar com todas as forças que tinha no pulmão. “Escuta. Não quero estragar meu lance com teu irmão, não quero ser morto pelo seu pai, e você sabe que ele não disse isso brincando”, o olhar dele te fez lembrar sobre o peso que seu progenitor dava para as próprias palavras, “mas principalmente… Não quero machucar você com toda essa bagunça.”
Você sorriu, ignorando todas as tragédias que poderiam acontecer, prestando atenção apenas no quanto ele se importava com você. Correu em direção a ele, levantando um pouco a própria saia para permitir que suas pernas se abrissem e sentou nas coxas de Seungcheol. Ele riu, pouco surpreendido pela sua atitude, “Você não escutou nada que eu disse? Garota mimada…”, concluiu segurando seu rosto com uma das mãos grandes, com o punho pesado que comprimia sua face sem jeito, enquanto observava seu sorriso ficar ainda maior e seu olhar mais arrebatado.
“Você precisava saber que eu vou ‘tá do teu lado não importa o que aconteça. E que eu vou te ajudar a não deixar os ciclos se repetirem”, Seungcheol te ouviu dizer, pensando que mesmo que você não tivesse dito aquilo ele renunciaria qualquer outra demanda que o mundo exigesse, porque ele já tinha esperado tempo demais.
“Não sou de brincar e espero que você também não seja”, ele te alertou, te dando um olhar de homem duro, como provavelmente fazia ao fechar um acordo com os colegas de profissão.
“Porra Seungcheol, a unica coisa que eu gostaria de brincar agora é com seu pau… Por favor…” e deslizou intimidade pela calça jeans surrada dele, o fazendo perder ainda mais o foco.
Ele riu e apertou os dedos que cobriam suas bochechas “Desde quando você ficou tão safada?"
"Desde você" e o beijou, o segurando pelos cabelos da nuca com a mesma força que ele impunha contra você. Seungcheol ainda processava o fato de estar mesmo beijando a menina que ele zoava alguns anos antes e que agora poderia ser a completa ruína dele e de tudo que ele tinha construído. A boca devolvia seus toques, sentindo seu gosto e pensando como tinha conseguido resistir por tanto tempo, mas mãos não sabiam muito bem o que fazer. E se alguém viesse procurá-lo e encontrasse ele assim?
“Ei, sua cabeça não tá aqui…”, você confirmou a preocupação no olhar dele quando parou o beijo. Sabendo do que se tratava, levantou para trancar a porta, voltando saltitando para ele. “Pronto, agora me beija com vontade, porra”, disse colocando a mão dele dentro da sua saia, posicionada exatamente na curva que ligava sua bunda a sua perna. Seungcheol curtia tanto esse seu comportamento petulante, e curtiria ainda acabar com ele.
Te segurando pelas pernas, te jogou na cama. “Tira a saia. E a calcinha”, ordenou, e você parecia tão feliz obedecendo que ele sentiu ficar ainda mais duro. Antes que você terminasse a tarefa, ele te pegou pela cintura e te virou de bru��os, colocando seu rosto enfiado no travesseiro, empinando sua bunda para cima e observando você chutar a lingerie para longe. Droga, vocês provavelmente não tinham tanto tempo assim, mas ele queria tanto descobrir o gosto que você tinha ali. Se ajoelhou aos pés da cama e separando mais suas nádegas e os lábios que ali escorriam, correu a língua pesada de uma ponta a outra. Seu gemido, mesmo que abafado pelo travesseiro, ressoou pelo quarto e ele teve medo de que alguém desse conta do sumiço dele ou te escutasse. Quem diria, o mesmo cara que se livrava da morte dia sim e dia também.
“Ei, fica quietinha” mandou, voltando a se deliciar com seu sabor e a textura divina da cavidade que pulsava toda vez que ele usava a ponta da língua para te penetrar. Com o dedão ele brincava com seu clitóris, o massageando no mesmo ritmo e o volume dos seus miados aumentavam um pouco mais toda vez que ele acelerava.
“Por favor, me come logo, por favor…”. sua mão tentava o alcançar, implorando.
“Eu disse pra calar a boca”, ele exigiu, descendo a calça sem perder tempo, e quando se afundou dentro de você na mesma velocidade, enfiou seu rosto na cama para abafar o chiado estridente que sabia que você soltaria. Ele mesmo quase soltou um, sentido você o espremer e latejar ao redor dele, que conteve mordendo o próprio lábio e incontrolavelmente desferindo um tapa em uma das bandas da sua bunda. “Você vai acabar com a minha vida, não vai?”
Você era uma bagunça há essa altura. Seungcheol acabara de te chupar e agora te preenchia tão bem que seu corpo só sabia tremer? Não conte com uma resposta que não seja mais gemidos descontrolados e sua bunda indo na direção do quadril dele, afoita por ser metida com mais profundidade. Outra tapa te alcançou, te fazendo ganhar mais velocidade e que consequentemente o fazia querer que você o sentisse ainda mais fundo. Felizmente o som da música nos cômodos de baixo da casa isolava os grunhidos ofegantes e o barulho das peles se chocando impiedosamente, tanto pela força que Seungcheol colocava nas estocadas quanto pela bofetadas que sua pele recebia, seguidas de um aperto em forma de carinho e desejo intenso.
Dado o ritmo que vocês fodiam, não demorou muito para que ele te enchesse. Suas pernas tremiam, sentindo o líquido quente te preenchendo ao mesmo tempo que escorria e te sensibilizando ainda mais. Você nem ao menos se importava de não ter gozado, mas para Seungcheol pareceu algo relevante, porque mal ele tinha se retirado de dentro de você, já estava virando seu corpo para cima de uma vez, exibindo como aquilo não era nada para ele, e se ajoelhando entre suas pernas.
“Pronta pra se exibir para sua amigas dizendo que Choi Seungcheol te fez gozar até você implorar pra ele parar?”
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in my mind, a little nervous 'cause in a weird way i deserve this. how was i suppose to know? when in my heart & in my mind, everything seems to remind.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
william thomas jones, ou will ou tom, você escolhe. nasceu em 25 de abril, mas foi transformado em 14 de janeiro. panssexual, solteiro. tem 40 anos. tempo que vive em Arcanum. 6 meses. ocupação. chef de cozinha (a toca do lobo). altura. 1,80m (ganha mais 30 cm na forma de lobo) cabelo / pêlos. castanho / castanho acobreado dourado. olhos. castanho escuro. porte físico. atlético. línguas faladas. inglês, alemão e português.
traços de personalidade: 𝐈𝐒𝐅𝐏
amigável, atencioso.
pessimista, teimoso.
(mais informações abaixo)
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀:
Na cidade ribeirinha de Tonantins, no Brasil, um casal de ingleses dá entrada em um hospital para o nascimento de seu primeiro e único filho, apesar da enorme paixão pelo país e os anos que viveram ali, decidiram manter as raízes europeias de seu filho e o registraram como William Thomas sob a jurisdição inglesa, o nome duplo sendo uma das semelhanças que tinham com o país no qual estavam lutando tanto para preservar. Ambientalistas, apesar de viverem em uma casa bem moderna, com ar condicionado e condições favoráveis para quem recebia muito bem para continuar projetos ambientais na área, o casal vivia no meio do mato, como gostavam de dizer, e levavam o filho com eles nessas aventuras. Falavam português muito bem e já tinham se adaptado a hábitos bem incomuns para ingleses raízes como eles. William não foi diferente, cresceu com o povo das comunidades ribeirinhas, aprendeu a língua portuguesa com todo o regionalismo do lugar, aprendeu a apreciar a cultura local e os seus melhores amigos eram todos pessoas que viviam em casas de madeira e sobreviviam do que ganhavam da pesca, William moldou o seu caráter pela vivência, assim como os seus pais, e apesar da educação clássica inglesa que foi mantida dentro de sua casa, o garoto não tinha tanta característica inglesa assim.
Isso até o dia da emboscada, os pais estavam em uma missão de denúncia, junto com grupos do governo local, estavam tentando acabar com a pesca e o comércio ilegal de peixes raros, e o perigo já era algo que rondavam a todos ali, a ponto de fazer com que os seus pais tenham decidido entrega-lo para a avó, uma senhora inglesa que vivia na Alemanha com o marido já fazia alguns anos. E de fato, William chegou lá, mas sozinho e carregando marcas em seu corpo que pareciam feitos por animais, ficou em silêncio por anos e completamente contido, tudo o que sabiam era que os pais tinham sido assassinados de uma forma cruel e assustadora, William tinha desaparecido e só foi encontrado meses depois no meio da floresta, carregando as marcas que os policiais deduziram ser de alguma onça, ou até mesmo de cachorros selvagens. Haviam também sinais de violência, como se o garoto tivesse sofrido alguma lesão e lutado para conseguir fugir, tendo sucesso na sua batalha e o que pode ter atraído os animais até ele.
Os avós se acostumaram com o silêncio, o garoto ia para a cama cedo e as vezes ficava dias trancado no quarto, demorou para voltar aos estudos e ter uma vida sociável, e das marcas que foram encontrado em seu corpo, apenas uma ficou visível até a fase adulta: a mordida que levou no lado de sua costela. Com o passar dos anos, o passado de William se tornou um mistério, tudo o que sabiam era o que a polícia tinha conseguido concluir com as investigações, o casal foi assassinado por um grupo de pescadores ilegais, com um mandante que foi preso logo em seguida, todos estavam na cadeia respondendo por seus crimes, ainda que a prática tivesse sido mantida, seus pais se tornaram um marco na região que só se fortaleceu com os demais ambientalistas que vieram a óbito pela mesma razão. Enquanto William tinha sido o sobrevivente da grande tragédia, o grande milagre que decidiu não seguir os passos de seus pais e retornou ao anonimato.
Cresceu um homem elegante, bastante inglês para o gosto da família, e se formou em uma escola importante de gastronomia, retornou para o Brasil para os seus estudos gastronômicos, até conseguir as suas três estrelas michelin trabalhando em um dos grandes restaurantes da Alemanha, mas ninguém entendeu quando ele decidiu seguir o seu caminho para um pequeno vilarejo no norte do país, era como se já estivesse decidido a seguir com a aposentadoria, ainda jovem demais para isso. William sumiu dos catálogos, da imprensa, e todos os lugares que pudessem encontrar sobre ele, se buscarem no google, encontrará informações muito vagas e limitadas sobre ele, tudo o que sabem é que ele decidiu cuidar de um pequeno restaurante e que, de vez em quando, ainda manda cartas para os seus avós, que agora estão sob os cuidados de seus primos.
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Químicos da UAlbany desenvolvem nova técnica para combater desmatamento e Extração Ilegal de Madeira
Pesquisadores da Universidade de Albany estão desenvolvendo uma técnica inovadora para combater o desmatamento e a extração ilegal de madeira, um problema crescente que ameaça ecossistemas e contribui para as mudanças climáticas. A indústria madeireira, que teve um valor estimado de 143 milhões de dólares em 2022, atrai ações ilegais, especialmente em países tropicais. A nova técnica, liderada…
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Câmara de Santo Tirso processada por alegada emissão ilegal de licença de construção
A Câmara de Santo Tirso foi processada pelo proprietário de um prédio local, cuja obra demorou mais de 40 anos, por alegada emissão ilegal de licença de construção ao último construtor, revelou à Lusa o denunciante.
Em causa está o denominado "prédio da vergonha", um edifício sempre associado a problemas e que, nos últimos anos, começou a ser habitado sem que o município tivesse atribuído a licença de habitabilidade, acusa o proprietário, José Augusto Capela, descontente com o "oportunismo" da empresa construtora Archee Madeira, que "fez contratos de arrendamento ilegais e fomentou a ocupação das frações".
No processo que deu entrada no Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Penafiel, o dono do prédio argumenta que a licença de construção concedida à empresa "em agosto de 2019 é ilegal", nomeadamente o direito "a construir nas frações autónomas de José Augusto Miranda Capela e Ana Maria Lobo de Carvalho Capela", pois aconteceu "sem autorização dos proprietários registados", lê-se no documento.
O alvará da obra, com indicação de "alteração e ampliação", foi emitido a 7 de agosto de 2019 pela câmara e apontava um prazo de cinco anos para a sua conclusão.
Situado no gaveto das ruas Infante D. Henrique, D. Nuno Álvares Pereira e Praça Camilo Castelo Branco, o edifício começou a ser construído em 1980 e é denominado pela população de Santo Tirso como o "prédio da vergonha", devido aos sucessivos problemas que viveu, e vive, sendo que dois dos quatro blocos iniciais só 42 anos depois começaram a ser habitados, "por iniciativa do empreiteiro", recordou José Augusto Capela, dono do edifício.
O queixoso acusa ainda o município de, para além "de atribuir o direito a edificar em determinadas frações a um terceiro que não a pessoa dos seus proprietários, habilitou-o nessa medida a conformar e a restringir, como bem entendesse, o direito de propriedade de outros".
Neste contexto, o proprietário pretende que o TAF condene o município "a emitir uma ordem dirigida à contrainteressada Archee Madeira, Lda, para proceder à demolição das obras realizadas ao abrigo dos atos administrativos impugnados, repondo a situação anteriormente existente".
A Lusa tentou uma reação da autarquia, que recusou comentar, e da empresa, mas, até ao momento, não foi possível obter uma resposta. Segundo José Augusto Capela foi ainda apresentada ainda queixa na Polícia Judiciária.
O Ministério Público está a investigar desde setembro de 2023 uma queixa-crime contra o dono da empresa Archee Madeira, por alegada falsificação de assinaturas no livro de obra do mesmo prédio.
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Devocional da Mulher
VOCÊ É PRECIOSA
Visita a uma prisão
_Quem nos separará do amor de Cristo? Será a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo ou a espada? [...] Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor._ *Romanos 8:35, 38, 39*
Mulheres na prisão é muito triste. Na África, vi e senti essa tristeza. Muitas estão ali sem justificativa nenhuma ou simplesmente porque ninguém se importa com elas. Algumas permanecerão ali com poucas chances de ser libertadas. Certa vez, fiquei preocupada com um convite para falar a mais de 200 mulheres aprisionadas. Buscando conselhos de amigos e orando fervorosamente, decidi meu tema: “Nada pode nos separar do amor de Deus.” Assim, fui até a prisão acompanhada por uma equipe de médicos missionários.
As mulheres dormiam em colchões finos no chão de quatro dormitórios de concreto, e cada uma delas tinha um pequeno cobertor cinza. Quando perguntei onde estavam os travesseiros, elas simplesmente deram risada.
Bem no alto, uma abertura com barras de metal permitia a circulação do ar e a entrada de luz. Tinta descascando e rabiscos desfiguravam as paredes. Algumas das mulheres tinham bebês que dormiam em berços no berçário – isto é, até que eles completavam quatro anos de idade e eram levados para viver com membros da família ou em um orfanato. Todas as mulheres usavam um uniforme listrado com uma ou duas letras estampadas na frente e atrás, significando seu crime. Crimes supostamente cometidos variavam de água fervente sendo jogada em um marido abusivo, policiais encontrando drogas ilegais embaixo do seu assento de ônibus, e chaves de carros ou computadores (roubados pelo marido que havia fugido) sendo encontrados na residência.
O barulho de mais de 2 mil homens, alguns deles maridos, podia ser ouvido pela parede de madeira que separava as prisões. Lindos bebês passeavam e brincavam na grama desgastada. Uma banana dada para cada mãe era um presente especial para seu bebê.
A fome óbvia das mulheres por alimento e liberdade espirituais era evidente. Elas cantaram e oraram intensamente. Acredito que Deus ouviu e aceitou sua adoração. Fiquei admirada com sua coragem e as incentivei – embora eu me sentisse muito inadequada falando para essas mulheres preciosas – a continuar crendo que, a despeito de sua situação, nada jamais pode separá-las do amor de Deus. Acredito que elas entenderam a mensagem.
Joy Marie Butler
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PF deflagra Operação Febre do Fogo V em combate ao garimpo ilegal em Rondônia
Na ação, 30 embarcações foram desativadas e quatro pessoas foram presas em flagrante por extração ilegal de minérios A Polícia Federal, em ação conjunta com o IBAMA e a SEDAM/RO, deflagrou na manhã desta terça-feira, 9/7, mais uma fase da Operação Febre do Fogo no Rio Madeira, entre os distritos de São Carlos e Calama. A ação tem como objetivo principal prevenir e combater violações ambientais e apropriação indevida de recursos da União, incluindo a extração ilegal de ouro do leito do rio. A operação contou com a participação de 22 policiais federais, assim como do IBAMA, e da Polícia Militar de Rondônia. Durante a ação, 30 embarcações usadas para atividades ilegais foram desativadas e 4 pessoas foram presas em flagrante por extração de minério sem autorização legal. Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia Read the full article
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PRF apreende mais de 270 mil maços de cigarros ilegais transportados em caminhão no MA; motorista foi detido
O motorista do caminhão, de 41 anos, disse à polícia que estava transportando madeira serrada, porém, segundo a PRF, ele não apresentou a documentação necessária para o transporte da carga. De acordo com as informações da polícia, no momento da inspeção do veículo, foi encontrado no fundo das peças de madeira um volume diferente. Source link
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PRF apreende dois carregamentos ilegais de madeira no Sertão de Pernambuco
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, nesta quarta-feira (31), o total de 100 m³ de madeira, que eram transportados de forma irregular pela BR-316, em Ouricuri, e BR-428, em Cabrobó, no Sertão de Pernambuco. Na primeira abordagem feita na BR-316, os agentes deram a ordem de parada ao veículo de carga, que transportava 37,5m³ de madeira de várias espécies. Ao iniciar a verificação, o…
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Inema intensifica fiscalização ambiental em Porto Seguro
Foto: Divulgação/Inema O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) conduziu uma operação de fiscalização municipalizada na cidade de Porto Seguro, resultando na autuação de construções ilegais em Áreas de Proteção Ambiental (APP), resgates de animais silvestres e apreensões de madeira beneficiada em área de Mata Atlântica. A ação foi realizada na Unidade de Conservação Estadual…
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Tribunal da UE “chumba” recurso da Madeira sobre ajudas ilegais à Zona Franca
O Tribunal Geral da União Europeia (TGUE) rejeitou esta quarta-feira um recurso apresentado pela Madeira, concordando, assim, com a decisão da Comissão Europeia de considerar ilegais ajudas estatais à Zona Franca da região. Segundo um comunicado de imprensa, o Tribunal Geral assinala, no acórdão divulgado esta quarta-feira, que a Comissão concluiu acertadamente que o regime de redução do IRC…
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Com o objetivo de combater a extração ilegal de ouro na Terra Indígena Sararé, em Mato Grosso, a Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira (21), mais uma fase da Operação Alfeu. A sétima fase da operação ocorre de forma simultânea e coordenada com operações de outros órgãos como Exército (Operação Ágata), a Polícia Militar Ambiental e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). De acordo com a PF, os equipamentos utilizados pelo garimpo ilegal, caso estejam em boas condições de uso e de fácil retirada da mata, “serão apreendidos e destinados a órgãos públicos e às prefeituras dos municípios vizinhos à área degradada, conforme determinação judicial”. Os que não tenham condições de uso e de difícil retirada serão inutilizados com intuito de impedir a continuidade da atividade criminosa. A operação também busca aprofundar as investigações para identificar os financiadores dos garimpos ilegais na região, a fim de descapitalizar a organização criminosa que, ao atuar dentro da terra indígena, tem causado danos ambientais irreversíveis. O garimpo ilegal de ouro na região tem sido denunciado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Em dezembro do ano passado, o órgão informou que, entre julho de 2016 e novembro de 2022, “foram degradados 340 hectares de área de floresta nativa na Terra Indígena Sararé com a atividade de garimpo ilegal, além do assoreamento de cursos d'água, contaminação, desmatamento e mortandade dos peixes nos rios”. Segundo o Ibama, os danos ambientais provocados pelo garimpo decorrem da remoção da cobertura vegetal, bem como da camada superficial do solo, feitas pelos garimpeiros com o intuito de alcançar a porção sedimentar com potencial de encontrar ouro. Essa remoção é feita por meio de jatos de água, e a polpa resultante é então bombeada para as chamadas “mesas gravimétricas”, feitas de madeira forrada com carpete para separar o minério dos demais resíduos, que acabam virando uma lama a ser descartada no local. Agência Brasil
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