#mútua
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Manejo florestal preserva a vida. O Dia Mundial das Florestas é dedicado à conscientização da importância do manejo florestal sustentável e à proteção das florestas. Instituída na Assembleia Geral das Nações Unidas em 2013, a data de hoje destaca a importância de todas as Florestas da Terra. No Brasil, a data é especialmente importante: somos responsáveis pela preservação da maior floresta tropical do mundo, nossa amada Amazônia. Preservar é o único caminho para a sobrevivência. .#Confea #Crea #Mútua (em Confea/Crea) https://www.instagram.com/p/CqDcXeNuqBLjGAq4_DpjjHONL5tObGj8SV_yqE0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Não sou depósito de desculpas vazias.
#Autorespeito#Valorização#Limites#Responsabilidade#Autenticidade#Dignidade#Perdão verdadeiro#Respeito próprio#Intolerância#Transparência#Comunicação honesta#Rejeição#Autoconfiança#Comprometimento#Integridade#Crescimento pessoal#Força emocional#Confiança mútua#Desapego#Sentimento de culpa#Reivindicação#Não aceitação#Conscientização#Validação emocional#Relacionamentos saudáveis#Responsabilidade afetiva#Clareza#Perdão consciente#Sinceridade#Liberdade emocional
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Coreia do Norte ratifica tratado de defesa mútua com Rússia
Pyongyang, Coreia do Norte, 13 de novembro de 2024, Korean Central News Agency – O ditador norte-coreano Kim Jong Un assinou um decreto ratificando um tratado bilateral com a Rússia que prevê assistência militar mútua em caso de ataque a qualquer um dos países. A informação foi divulgada na terça-feira (12) pelo jornal oficial do Partido dos Trabalhadores da Coreia, Rodong Sinmun. O tratado de…
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*me afer spending hundreds of euros to fix my teeth*: now i feel fake
#q hundreds thousands#im not optimistic today its my holiday week and i have so many things to do and i went to a therapist and shes nice but shes so expensive#and i pay monthly a mútua but because im lazy and stupid i didnt look the therapists there because i did but not much and now i feel bad#and wasting money#girl wtf#jo
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OPINIÃO POLÊMICA: me desculpem, mas não gosto de ridicularizar mulheres gordas. você não sabe como tá o psicológico dessa mulher, não sabe por que ela engordou (nem sempre é por não ter força de emagrecer, sabia?) e você não sabe como dói essa ridicularização. aliás, boa parte aqui sabe sim, porque escuta isso dia sim, dia também e sabe perfeitamente como dói. eu odeio ridicularizar qualquer corpo porque não gostaria que fizessem isso comigo. e digo mais, às vezes a mulher tá bem com seu corpo e TUDO BEM. eu mesma consigo enxergar beleza nesses corpos. meu transtorno sempre foi em relação ao MEU corpo, o do outro é DO OUTRO. acho que a gente devia empoderar mulheres que iniciaram essa jornada de emagrecimento (porque a gente bem sabe que não é fácil e os primeiros passos são os mais difíceis) e não fazer com que elas desistam porque escutam coisas que desestimulam da própria comunidade. todo mundo sabe que ana mente. muito. surreal como muita gente quer parecer que emagrece mais do que todo mundo, só pelo prazer de parecer que é mais ana que todo mundo. gente, tá todo mundo no mesmo barco furado aqui. você só está descontando em outra pessoa a mágoa de tudo que você ouviu na vida. então, prefiro dizer mais "você consegue" do que "você é uma porca". meanspo realmente não funciona comigo. sou da positividade e da ajuda mútua. trocar conselhos é tão legal, ficar feliz com a vitória da outra é tão legal, parabenizar é tão legal. prefiro isso. mas essa é minha OPINIÃO, ninguém precisa concordar.
#garotas bonitas não comem#tw mia#borboletei#ed br#miana#ana mia brasil#borboletando#ed dieta#t.a br#t.a brasil#ed brasil#ed disorder#education#ana rant#ana trigger#ana meal#ana e mia#magreza#emagrecer#t.
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A única obsessão saudável é a mútua.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#frases#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#pequenosautores#liberdadeliteraria#liberdadepoetica#autorias#novospoetas#clubepoetico#mentesexpostas
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✦ — "sarà perché ti amo". ᯓ k. mingyu.
— maridinho ! gyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3510. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: lua de mel, italiano duvidoso, breeding kink, linguagem imprópria, orgasmos múltiplos, creampie, superestimulação, masturbação mútua, vocês dois têm muito tesão [😔] & o gyu tem um período refratário surreal de rápido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: natasha, buonasera, natasha!
Os olhinhos escuros acompanharam você atravessar o quarto pela enésima vez, já queria ter terminado de se arrumar faz muito tempo, porém sempre esquecia alguma coisa dentro da mala. Nem sabia dizer o motivo da pressa, não valia a pena correr, não com Mingyu deitado na mesma posição há vinte minutos. Virou-se, a visão era de encher os olhos. A pele cor de mel contrastava com o tom alvo da roupa de cama e, por bons segundos, "David" e "Michelangelo" pareciam ser só dois nomes aleatórios. Precisou ser forte para quebrar seu próprio feitiço ou Mingyu acabaria te arrastando para o oceano que ficava embaixo das cobertas — sem precisar cantar uma nota sequer.
"Kim Mingyu. Eu vou falar pela última vez: vai logo se arrumar!", apontou a escova de cabelo na direção dele, crente que a ameaça surtiria efeito. O homem se esticou inteiro, produzindo um grunhido estranho enquanto espreguiçava. A única resposta que você recebeu foi um sorriso preguiçoso. "Gyu, é sério...", choramingou de um jeitinho exagerado, fez até bico. Ele pareceu ter pena, finalmente levantando-se da cama.
Você suspirou aliviada, voltando-se novamente para o espelho. Não demorou para que silhueta corpulenta envolvesse a sua no reflexo, como se você tivesse desaparecido — agora tudo era Mingyu. Ele retirou a escova da sua mão, colocando-a na penteadeira e circulou sua cintura com os braços. Fazia com lentidão, quase imperceptível.
"Bom dia 'pra você também.", inclinou-se para sussurrar no seu ouvido. Sorria docemente, te encarando pelo espelho.
"Bom dia.", era um mero suspiro. O calor vindo do torso firme magicamente dissipando toda a tensão anterior.
Havia se tornado uma cena frequente: você se via constantemente caindo de amores pelo homem. Suspeitava estar vivendo a versão mais intensa de uma "honeymoon phase", porém não se importava. Esperava muito que as coisas nunca mudassem entre vocês dois, queria se sentir da mesma forma por quanto tempo fosse possível.
Mingyu desceu a alça fininha do seu vestido, precisava do tecido fora do caminho. Distribuiu uma série de selos delicados no local, o contato quentinho te fez fechar os olhos. Era natural se entregar aos arrepios que os estalos molhadinhos provocavam no seu corpo.
Havia usado um vestido semelhante ao de agora quando vocês estavam visitando Vernazza. Ainda não sabe dizer qual a mágica existente nesse tipo de peça, mas era sempre mais que suficiente para deixar o homem animadinho demais numa velocidade recorde. A visita inclusive terminou de um jeito muito... interessante. Seu marido parecia não saber desprender os olhos (ou as mãos) de você.
Seus planos de tirar milhares de fotos e se entupir de todo tipo de carboidrato que só a culinária italiana poderia oferecer quase foram arruinados nesse dia. Mingyu, por falta de melhor analogia, parecia um cavalo com viseira. Só uma visão e só um pensamento: você.
"O trem 'pra Florença sai em menos de uma hora.", praticamente ronronou as palavras — sinal que ainda existia ao menos um pouco de discernimento no seu corpo.
"E se a gente ficar aqui por hoje? O tempo tá tão bom, queria nadar um pouquinho.", a sugestão foi proferida contra a pele do seu pescoço. O "aqui" se referia à Monterosso, Gyu havia escolhido a localidade a dedo, seduzido pela variedade de praias aconchegantes. Seus olhos se abriram, o homem ainda te enchia de chamego — empenhado em te conquistar.
"Amor...", manhou. Não achava que precisava falar mais uma palavra sequer, esperava ser mais convincente que ele só com isso. Seu marido te encarou pelo reflexo, sorriu bonito, enamorado pelo rostinho dengoso.
"Juro que amanhã passo todo tempo do mundo com você em Florença. Até me hospedo lá se quiser.", acrescentou à sugestão. Apanhou sua mão esquerda e beijou sua aliança, sinal de promessa.
Todo o empenho tinha uma explicação bem previsível: cansaço. A cabeça do homem doía só de pensar em como nos últimos dois dias vocês tiveram a excelente ideia de fazer jus ao nome "Cinque Terre". Turistaram por todos os cinco povoados da área, transitando por inúmeros trens, trilhas e barcos para tentar prestigiar toda a beleza das cinco terras. E ele não se arrependia nem um pouco, não entenda mal! Mas sentia que perderia boa parte da própria sanidade se ficasse mais de trinta minutos dentro de outro trem. Florença definitivamente precisaria esperar.
"Promete?", questionou e ele não escondeu a alegria ao ver que te convenceu.
"Prometo.", selou o anel outra vez.
[...]
Cada um dos seus cinco sentidos estava imerso num traço de percepção diferente. Os olhos se enchiam com o gradiente azul do mar inquieto — que, por sinal, ornava muito bem com o colorido dos sombreiros de praia —, o som das ondas se misturava com o burburinho das crianças, dava para sentir a areia nos dedos dos pés, tudo parecia cheirar à maresia e limão siciliano e você jurava que já era capaz de sentir o sabor das bebidas que Mingyu havia ido buscar para vocês dois.
Seu corpo acendia e relaxava na mesma medida. Era até meio esquisito se sentir tão contente. Sentia-se viva e via a vida acontecer. Ainda não havia descoberto o que fazer com tanta excitação e sabia que Gyu sentia o mesmo, dava para ver no comportamento dez vezes mais enérgico que o normal. O homem vivia aos sorrisos, agitado — a personalidade de 'golden retriever' nunca brilhou tanto como agora.
Ele finalmente reapareceu, segurava dois copos com o maior cuidado do mundo, se certificando de não derramar nada. Sentou-se na outra cadeira do sombreiro, te olhando com uma expectativa muito suspeita. Você até chegou a duvidar do conteúdo do seu copo, bebendo vagarosamente para ter certeza de que era o que você havia pedido — confirmou que era de fato. Mingyu ainda sustentava um olhar de criança sapeca, como quem quer pedir alguma coisa, mas não sabe como.
"Mô...", começou cuidadoso, o dengo na voz te fez sorrir de imediato. "Achei um lugar aqui perto que aluga jet ski.", citou, como se não fosse nada demais. Ah, então era sobre isso.
"E...?", era explícito, mas queria fazê-lo ir direto ao ponto.
"Bem que a gente poderia, né?"
"É você que vai pilotar?"
"Claro.", respondeu solícito.
"Eu 'tô de boa, amor.", tentou negar da maneira mais casual que conseguiu. Não adiantou, Gyu se sentiu ofendido do mesmo jeito. Te encarou por alguns segundos, os olhos estreitos, o rostinho chateado. Você até evitava olhar de volta, cairia na gargalhada se o fizesse.
"Você não confia em mim?"
"Eu me casei com você.", melhor resposta impossível.
"Então...?", ele estava especialmente teimoso hoje. E você não via problema algum em fazer as vontades do homem — a menos que elas ameaçassem sua integridade física.
"Príncipe, eu quero evitar a parte do 'até que a morte nos separe', hm?", era sério. Assistiu Mingyu segurar o riso.
"Não quer ter um momento à la Romeu e Julieta comigo?", sugeriu brincalhão e foi você quem caiu na gargalhada.
"Não mesmo. Eles morreram em Verona, não foi aqui.", deu de ombros. Se fosse para seguir o enredo, nada mais justo que vocês, ao menos, respeitassem todos os detalhes da história.
"È tutti Italia."(*), forçou o sotaque fazendo um gesto grande — adorava imitar os maneirismos que vinham junto com a língua. ["é tudo Itália"]
"Ah é? Tenta falar isso pro Shakespeare então.", argumentou. "Por que você não fica deitadinho aqui comigo e relaxa, hein?", ele estava prestes a responder, mas uma certa agitação roubou a atenção de vocês dois. Uma menininha chorava próxima ao mar, o que não era incomum, mas havia um ponto rosa muito vibrante no meio da água — não era difícil assimilar o que havia acontecido.
Você se virou para o homem, mas ele já marchava em direção ao mar antes que você sequer cogitasse falar alguma coisa. Acompanhou a cena com atenção, vendo-o resgatar a boia colorida com facilidade e marchar de volta para a areia. A garotinha já estava de volta em um dos sombreiros com um casal — que aparentavam ser avós dela. Ela recebeu o objeto timidamente, contrastando com as fervorosas exclamações de agradecimento dos italianos mais velhos.
Estava intrigada com o quão rapidamente tudo aconteceu, porém todo mundo ali foi conquistado pela simpatia de Gyu numa velocidade extraordinária. Assistia o homem gesticular e se expressar de todas as maneiras que conseguia, mesmo sem falar o idioma adequadamente — ele tinha a confiança que só um homem com treze dias de ofensiva no duolingo teria.
Seu marido ajudava a garotinha a utilizar os moldes de brinquedo com a areia, sem desviar a concentração da conversa. As palavras "bellissima" e "moglie" eram as únicas coisas que você conseguia distinguir à distância. Mingyu sorria na sua direção algumas vezes, você achava a desinibição dele uma graça — já que ela era a responsável por te tirar da sua zona de conforto em muitas ocasiões.
A menina, agora menos acanhada com a presença de Gyu, também conversava animadamente — fazia gestos grandiosos, tentando se fazer compreensível. Ele retribuía o esforço com toda a atenção do mundo, até mesmo desenhava na areia quando algo parecia não fazer sentido.
A cena fazia seu coração triplicar de tamanho, sempre se sentia mexida toda vez que via o homem interagindo com crianças. Era adorável de se ver. Mingyu era enorme, mas nesses momentos sempre empenhava-se em encolher a si mesmo, como se quisesse se fazer caber no mundinho dos pequenos.
O encanto se rompeu e deu lugar a curiosidade assim que o homem apontou na sua direção. A menina estreitou os olhos para você, como se quisesse confirmar a indicação dele. Caminhou travessa, evitando cruzar olhares. Estendeu as mãozinhas pequenas na sua frente, mostrando uma florzinha de areia colocada entre as palmas.
"Pra mim?", gesticulou, apoiando as mãos em cima do próprio peito. A garotinha pareceu entender perfeitamente, acenando tímida com a cabeça. Você apanhou a flor frágil na palma da mão, certificando-se de não quebrá-la. "Grazie, bella!", usou as poucas palavras que tinha no próprio repertório. O coração encheu-se de um senso de carinho, a menininha era adorável. O rostinho fofo te ofereceu um sorriso meio envergonhado antes de correr de volta para um Mingyu muito sorridente.
[...]
As gargalhadas encheram a trilha e os corredores do hotel, você e seu marido pareciam duas crianças. Corriam apressados, os dedinhos entrelaçados, tentavam escapar da chuva repentina que começara a cair quando ainda estavam na praia — não esperavam o fenômeno naquele dia, estava ensolarado demais. Você nunca agradeceu tanto pela estadia à beira mar, não tiveram que correr muito, então seria difícil pegar um resfriado desse jeito.
Começaram a se despir assim que entraram no quarto, num acordo silencioso de que tomariam banho juntinhos. Mingyu te agarrou pela cintura, suspendendo seu corpo para te fazer enlaçar as pernas no quadril dele, ficou agarradinha como um coala. Você envolveu o homem num beijo gostoso, mas que era interrompido por ele a cada estalinho, Gyu era péssimo fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo — precisava se separar para ter certeza de que estava indo para o lugar certo.
A confirmação do êxito dele veio com a água morninha que caiu entre os corpos de vocês dois, lavando toda a areia e maresia. Você não parecia querer soltá-lo nem por um segundo, era até meio agressiva. Mordiscava os lábios vermelhinhos, sorvendo-os com muita necessidade. Os dedinhos já se emaranhavam no cabelo de Gyu, puxando os fiozinhos com carinho. O corpo balançava, atritava as peles, simulando uma dança gostosa. Mingyu sorria bobo, desconcertado com a sua mudança repentina.
"O que você tem, hm? Vai acabar arrancando um pedaço de mim.", sussurrou contra os seus lábios, ainda tentando retribuir o beijo quente. Não satisfeita, você mordiscou a boca dele mais uma vez — como se realmente quisesse arrancar pedaço.
"Não sei... só digamos que você fica muito atraente brincando com crianças.", tentou fazer pouco da situação, como se ter assistido a cena não tivesse realinhado todos os seu chakras.
"Fico é?"
"Sim. Talvez a gente devesse fazer uma filha também. Você ficaria mais atraente ainda.", não cessou os carinhos, tentando afastar o fato de ainda não ter conversado sobre isso diretamente com o homem. Mingyu te afastou de repente, as mãos moldando o seu rosto.
"Não brinca comigo desse jeito, amor.", soltou um risinho pelo nariz, totalmente incrédulo.
"Eu não tô brincando."
"Tem certeza?", selou sua boca sem te deixar responder. "Quer fazer uma filhinha comigo?", você finalmente concordou com a cabeca, sorrindo acanhada. "Porra, eu te amo tanto...", te puxou para outro selo afobado, a excitação era grande demais para conter dentro do corpo. "A gente vai fazer uma família e você vai ser minha.", mais um. "Só minha."
"Eu tava com receio de ser cedo demais, mas acho que não consigo mais esperar, Gyu.", você sorria amorosa, muito satisfeita com a reação do homem. "O que você acha?"
"Acho que não vou te deixar sair desse quarto até ter certeza de que eu te engravidei.", era como se você pudesse ver a luz deixando os olhos do homem — duvidava se conseguiria andar direito amanhã, talvez Florença precise esperar mais um dia. "Vou deixar essa buceta tão cheinha, amor.", os selos carinhosos naturalmente se transformando em algo mais sujo, os dígitos geladinhos alcançando seu íntimo. Apertava o clitóris sensível entre os dedos, a boquinha agora ocupada demais em mamar os biquinhos dos seus seios.
Sua mão alcançou o pau pesadinho, queria fazer carinho nele também — não havia nada mais justo. E antes que pudessem perceber, estavam presos num transe prazeroso, brincando com o corpo um do outro do jeito mais gostoso que sabiam fazer. Mingyu foi o primeiro a fraquejar, estava sensível demais, pulsando no aperto das suas mãos. Os dedos trêmulos te invadiram sem aviso, estocando e abrindo sua entradinha com urgência.
"Vira 'pra mim", murmurou o pedido afobado. Encaixou a glande vermelhinha assim que você obedeceu, sua boquinha se abriu, surpresa com a invasão repentina. Ele precisou bater só mais um pouquinho para finalmente esporrar na sua entradinha. "Aperta a bucetinha 'pra mim. Deixa tudo guardadinho aí dentro, ouviu?", dava para escutar o sorrisinho safado na voz. Você concordou sapeca, deixando ele te arrastar para fora do banheiro.
A pele molhada arrepiou assim que entraram no quarto novamente, o ausência do vapor ofereceu uma mudança drástica na temperatura. Mingyu parecia não se importar, o corpo forte esquentava o seu por trás, andavam de um jeito meio desajeitado. Ele não conseguia te soltar. As mãos grandes te apertavam, forçando seu quadril contra o dele — a ereção evidente roçando na sua bunda. Ficou de quatro assim que chegaram à borda da cama, se empinou inteira, foi totalmente involuntário. Seu corpo implorava para que você se submetesse ao homem, sentia todos os seus músculos tensionando só de pensar em deixá-lo fazer o que quisesse com você.
Num movimento só ele te virou sem dificuldade alguma, basicamente te jogou de costas no colchão. Foi tão repentino que ele conseguiu a proeza de te libertar do estado quase hipnótico que o tesão havia criado na sua mente. Seu peito tremeu numa gargalhada incrédula. Ele te olhava em choque com a própria ação, mas também riu assim que o seu semblante assustado se dissipou.
"Mingyu!"
"Desculpa, não era 'pra ser tão forte assim.", te deu um sorriso amarelo, quase envergonhado. No entanto, já era costumeiro que Gyu esquecesse a força que tinha — era pura altura e músculos, só que ainda precisava aprender a se lembrar desse fato nos momentos certos.
Abaixou-se sorrateiro, abrindo suas pernas para acomodar o próprio quadril ali no meio. Agarrou seu maxilar, a mão larga envolvendo suas bochechas sem dificuldade alguma. Roçou a boquinha na sua algumas vezes, afastando-se de propósito quando você chegava perto só para provocar. Finamente cedeu à sua raiva fingida, abriu seus lábios com os dedos, deixando a própria língua brincar dentro da cavidade morninha. Arrumou os fiozinhos perdidos do seu cabelo, te olhando com carinho.
"Quero ver seu rostinho enquanto eu tiver te fodendo.", forçou ainda mais a abertura das suas perninhas, erguendo-as em direção ao seu peito, totalmente exposta. "O que foi que eu te pedi, hein? 'Tá escorrendo, amorzinho.", espalhou o líquido esbranquiçado com o polegar. "Vou ter que socar tudo 'pra dentro de novo.", o dedinho entrou devagar. "Encher esse buraquinho com mais porra. Só 'pra garantir.", você mordia o próprio lábio, sabia que ele te via contraindo em volta do dígito. O homem se reposicionou. "Tudo bem se for assim?", questionou, esfregando a cabecinha nas suas dobrinhas. Você concordou de imediato, estava com tesão demais para se importar com qualquer coisa.
Entrou devagarinho, os dois pares de olhos hipnotizados no ponto onde vocês se conectavam. Não poupou tempo, estocando assim que te viu relaxar. Saía quase completamente, fazendo questão de socar o pau inteirinho quando voltava. O olhar vidrado na cena, assistindo a bagunça molhadinha. A mão pesada afundou a parte mais baixa do seu ventre. Seus olhos duplicaram de tamanho, um gritinho saiu completamente involuntário. A ação sobrecargou seu corpo, tentava se agarrar aos lençóis já que o aperto firme do homem mal deixava você se mover direito.
"Eu 'tô tão fundo, amorzinho. Tá me sentindo aqui?", pressionou com mais força. Seus olhos reviraram, cobriu a boca com a parte traseira da mão, mordendo o próprio pulso — tinha certeza que os seus chorinhos escandalosos eram ouvidos nos quartos vizinhos, tentava não ser tão barulhenta. O homem não se importava, estocou com mais velocidade, adorava te ver soluçando. As lágrimas já adornavam os olhinhos brilhantes, prestes a desabar.
Mingyu já havia te feito chorar de prazer vezes suficientes para saber que não precisava se preocupar — tinha total noção do que você estava sentindo. O líquido brilhante finalmente se derramou no seu rosto, o homem sorriu em satisfação, os caninos afiadinhos muito evidentes. Foi o bastante para que ele se derramasse dentro de você também. A mão ágil esfregou seu pontinho algumas vezes, te fazendo gozar num aperto gostoso.
Caiu exausto do seu lado, a respiração audível enchia o cômodo. Você aproveitava as últimas sensações do orgasmo, já sentindo falta do efeito gostoso que aquilo causava no seu corpo. Definitivamente não estava em seu melhor estado de espírito, afinal não demorou nada para montar no colo de Mingyu. Ele te olhou desacreditado, os olhos implorando por clemência antes mesmo que ele pudesse abrir a boca.
"O brinquedinho é meu. Eu uso quantas vezes eu quiser.", cortou qualquer argumento do homem, ele sequer conseguiu contestar. Encaixou ele de novo, sentando com calma. Era uma meia-ereção, mas era mais do que suficiente para te fazer gozar de novo. Com certeza não duraria muita coisa, só que isso não importava. Os músculos das suas pernas já tremiam de exaustão, mas você não conseguia parar de sentar. Ele estava indo tão fundo, te acertando tão gostoso, não queria abrir mão do estímulo.
O jeitinho quebrado do seu marido só te incentivava a ir mais forte. Mingyu suava, o rosto vermelhinho retorcido num aperto muito doloroso. Hiperventilava, o peito subia e descia rapidamente, até deixava alguns sons manhosinhos escaparem. Ele nem arriscava mais colocar as mãos no seu corpo, sabia que se te apertasse iria machucar — estava superestimulado demais.
"Goza, Gyu. Porra, me engravida vai...", choramingou desorientada, nem sabia mais o que estava falando — e muito menos como ainda conseguia falar alguma coisa. Mingyu pareceu perder o restante do controle, forçou seu quadril para baixo se enterrando completamente dentro de você. O abdômen se contraia inteiro enquanto ele esporrava lá no fundo. Você quebrou junto com ele, o orgasmo bateu forte, nem sabia em que se segurar. Cravou as unhas no peitoral firme, a boca abertinha incapaz de produzir som algum.
[...]
Não dava para saber se o seu marido estava acordado ou adormecido — o homem mal se mexia. O peito já fazia um movimento vagaroso, a respiração era quase escassa. Não o culpava, tinha noção de que havia sugado toda a energia do corpo dele. Mas ainda estava meio inquieta, uma voz no fundo da sua cabeça insistiu que você perguntasse:
"Você falou sério mesmo...?", o volume não ultrapassava um sussurro.
"Sobre o quê?", o tempo de resposta foi lento, a voz arranhava a garganta.
"Aquilo de querer construir uma família comigo, sabe? 'Pra sempre.", ele demorou mais ainda para responder, você até chegou a cogitar a possibilidade dele já estar dormindo.
"Eu abriria mão de tudo pelo seu amor, mesmo que eu não tivesse mais nada...", não demorou para que você reconhecesse a citação. Era a parte final dos votos de Mingyu, palavra por palavra, como se estivessem tatuados dentro da garganta. Porém faltava uma frase. O homem apertou os olhos fechados por alguns segundos — como se forçasse o próprio cérebro a se lembrar de algo. "...sei tutto ciò che ho."(¹), a frase saiu de um jeitinho enrolado e sonolento. Soava familiar, mas você queria ter certeza:
"O que você disse?", os olhinhos perdidos se abriram, buscando pela sua mão esquerda de um jeito atrapalhado. Não te surpreendeu quando o homem selou o aro brilhante em volta do seu dedo anelar.
"Que eu te amo."
¹ - "você é tudo o que eu tenho".
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
n/a: esse final foi horrível de meloso, mas eles literalmente estão numa lua de mel, não sejam amarguradas ♡.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen x reader#seventeen smut#svt x reader#svt smut#kim mingyu x reader#mingyu x reader#mingyu smut#kim mingyu smut#mingyu scenarios#mingyu fanfic#svt fanfic
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Manejo florestal preserva a vida. O Dia Mundial das Florestas é dedicado à conscientização da importância do manejo florestal sustentável e à proteção das florestas. Instituída na Assembleia Geral das Nações Unidas em 2013, a data de hoje destaca a importância de todas as Florestas da Terra. No Brasil, a data é especialmente importante: somos responsáveis pela preservação da maior floresta tropical do mundo, nossa amada Amazônia. Preservar é o único caminho para a sobrevivência. .#Confea #Crea #Mútua (em Confea/Crea) https://www.instagram.com/p/CqDcXeNuqBLjGAq4_DpjjHONL5tObGj8SV_yqE0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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O Retiro.
By: Johny
O que vou contar aqui aconteceu a mais de 6 anos, antes da pandemia e toda aquela loucura. Mesmo assim, os nomes foram trocados e o local omitido.
Eu e Júlia estávamos juntos a pelo menos 3 anos e a relação estava esfriando rapidamente, com interesse diminuido e sexo cada vez mais raro. Muito trabalho, pós-graduação, stress, tudo contribuia para o desandar da carruagem.
Uma amiga de Júlia a aconselhou a fazer Tantra, para se redescobrir, relaxar e sair da rotina. Da indicação da amiga, Júlia começou a frequentar um centro especializado, tudo bem sério e espiritualizado. Logo ela me levou de arrasto e, a princípio reticente, acabei achando interessante. Era um sopro de energia mental e um redespertar sexual.
Até que num feriado prolongado surgiu o convite do centro para um retiro para meditação e prática de tantra por casais em uma fazenda turística. Seriam vários casais bem descolados e, apesar de caro, fomos eu e Júlia para o tal retiro!
O lugar era lindo, com uma brisa refrescante, muito verde, paisagens a perder de vista.Chegamos e os casais foram aos poucos se reunindo em um espaço coberto, parcialmente fechado mas com vista ampla para fora. Alguns casais chegaram atrasados, uns nós já conhecíamos de vista, outros não. Ao todo eram 6 casais mais o casal de instrutores. Um dos casais era formado por duas mulheres, uma bem mignon, toda docinho, e a outra era mais forte, meio marombeira, mas de aparência agradável e simpática.
O primeiro dia, todos ainda cansados, foi de meditação, exercícios de respiração, um pouco de yoga, seguindo de um jantar leve e repouso.
No dia seguinte, pela manhã já estava bem agitado. Cursos e práticas de tantra, o casal de instrutores ensinando e discutindo movimentos, fisiologia, respiração, massagem yoni (nelas) e lingam (neles).
Depois tivemos uma prática coletiva de massagem, com os casais aplicando as técnicas aprendidas entre si. Os instrutores observavam e orientavam, às vezes participando discretamente. Isso foi bom pois quebrou o gelo inicial, e logo os casais estavam todos relaxados, entregues ao tantra sem medo e sem reservas. Era muito interessante ver as mulheres coletivamente se soltando, se entregando ao prazer das massagens entre urros, gemidos e orgasmos! Havia um ar de voyeurismo e exibicionismo, e cada uma se sentia livre e belo, em uma prática naturista.
Os homens eram um pouco mais discretos na sua vez de receber a massagem, mas o efeito da estimulação mútua do casal, somado à energia sexual coletiva, se refletia nos seus membros excitados dos rapazes. Algumas mulheres ficavam visivelmente orgulhosas em dominar e exibir a virilidade dos seus companheiros, nítido pela forma que elas olhavam em volta, procurando aprovação e desejo dos outros casais.
No final da sessão foi permitido pelos instrutores e alguns casais concluíram o exercício com movimentos básicos de kama sutra, com movimentos rítmicos, quase uma dança, com penetrações discretas e orgasmos ruidosos. Foi uma experiência transcendental!
Eu e Júlia participamos ativamente, com ela se entregando aos meus toques e massagens. Na massagem yoni ela teve pelo menos dois orgasmos intensos. Mas eu fui bastante discreto, pois diante de tantos homens em forma e bem dotados, preferi ficar a maior parte do tempo com uma sunga box escura, só retirando quando foi minha hora de receber o lingam. Mas eu estava mais com vergonha do que excitado, com meus 12 cm de rola (meu amendoim!).
À tarde os casais ficaram liberados para meditar, treinar respiração e praticar. Eu e Júlia fomos para um dos ambientes, que era menor que o outro, mas ainda assim bem espaçoso. Logo chegaram o casal de mulheres (Alba e Liz) e um casal do sul (Arno e Beth). O casal do sul era de Porto Alegre e eram altos, louros, muito elegantes e fitness.
Nos cumprimentamos, falamos trivialidades do momento e cada casal se posicionou mais ou menos perto, para conversar durante a troca de massagens entre si. O ambiente era de total liberdade e cumplicidade, e logo as meninas estavam todas nuas, besuntadas de óleo de massagem e gemendo sem pudor sob a massagem forte do seu par masculino (vou incluir Alba no time dos meninos). Cada casal tem seu ritmo, mas nós estávamos meio que sincronizando uns com os outros.
No momento que a massagem começou a ser das meninas nos meninos, Arno ficou nu e colocou sua imensa manjuba pra fora. Mesmo mole era assustadoramente grande. A minha Júlia não conseguiu segurar o espanto e soltou um "Nossa! O que é isso!". Todos riram e então Beth começou a massagem no Arno, fazendo comentários engraçados. Júlia então começou a massagem em mim, mas num movimento ela nos colocou posição 'flor de lótus' e se encaixou no meu colo. Ela guiou meu pequeno pênis para dentro dela e começou a se movimentar de forma sensual, com gemidos roucos e intensos. Eu sabia que não era eu que estava causando aquilo tudo nela. Ela estava apenas me usando para se exibir e provocar o Arno. Eu já não tinha mais muito apego sobre Júlia, apenas me segurei para não gozar rápido e deixei ela fazer o show dela. Ela meio que esqueceu o tantra e foi para o kama sutra com força total. Até que ela teve um orgasmo forte, e rolou de costas, ficando com a barriga e os peitões à mostra e as pernas semi dobradas, mostrando suas lindas e grossas coxas. Júlia era uma mulher muito bonita e sexy. Eu não gozei, apenas curti o momento.
Logo os outros casais concluíram a suas massagens, respiraram um pouco e começaram a rir e comentar sobre o evento. Eu fui buscar água e algumas frutas e quando voltei Júlia estava integrada com o casal Arno e Beth. Eu me aproximei e ela já foi falando:
- "Amor, vamos fazer uma troca de massagens? Já combinei com a Beth de ficar com você e eu fico com Arno!"
Eu sabia que aquilo ia acabar acontecendo. Júlia foi casada com um homem bem dotado e ela sentia falta daquilo. Arno seria o ideal pra ela matar essa saudade por rola grande. Desapegado, eu concordei. Beth era uma típica gauchona: alta, loura, magra, sem muita bunda mas com belos peitões. Beth sorriu pra mim, se levantou (como ela era grande) me pegou pela mão e disse;
- "Então vamos!"
Eu e Beth nos afastamos uns dois ou três metros de Júlia e Arno, nos sentamos e começamos. Beth chegou perto do meu ouvido e disse bem séria:
- "Nada de penetração! Eu estou tentando engravidar do Arno e não quero putaria." Wow!
Bom, o combinado não sai caro. Então entendi que eu deveria aproveitar a oportunidade de massagear aquela beldade nórdica e deixar de lado a ideia de "comê-la". Isso foi até libertador, pois me dediquei a fazer uma massagem completa, iniciando pelos pés, panturrilhas e a parte de trás das coxas, com bastante óleo e firmeza nas mãos. É muito bom tocar o corpo macio e curvilíneo de uma bela mulher! Beth soltava gemidos discretos e respiração forte, que foram se ampliando ao longo da massagem.
Comecei a massagear as coxas, entre-coxas e bumbum, passando perto mas sem encostar na vagina. Ela gemia bem gostoso! Enquanto isso, Júlia se derretia nas mãos de Arno, que fazia a massagem nela totalmente nu, deixando a imensa mangueira dele passear pelas pernas, costas e bumbum de Julia. Chifre trocado não dói, dizia minha avó.
Continuei meus trabalhos em Beth, ainda vestido com a minha sunga. Beth então abriu as pernas discretamente, se arrebitou e pediu que eu fizesse um pouco de yoni nela. Gostei do pedido, peguei mais óleo comecei a massagear entre coxas, bumbum e escorregando progressivamente pelo cuzinho rosa e depois naquela linda buceta pink! Comecei a massagear por fora, nos grandes lábios, fazendo o giro em torno do sexo dela, de forma suave mas forte. Enquanto girava os dedos em torno da yoni dela, deslizava o dedo indicador fazendo pequenas penetrações nela. Logo ela começou a urrar e dar espasmos até ter um orgasmo forte e intenso. O cuzinho e a buceta piscavam sem parar.
Nessa mesma hora, Arno estava macetando Júlia -isso mesmo, socando aquela rolona sem dó na buceta- com ela deitada de lado uma perna pra cima e Arno meio sentado, enforquilhado no sexo dela. Então ele puxou o pauzão pra fora, tirou a camisinha que cobria só metade da rola dele e esporrou no chão. Realmente o cara era um cavalo!
O casal de meninas Alba e Liz ficaram mais assistindo do que fazendo massagem entre elas. Descansamos um pouco, já era tarde e fomos nos recolher.
No jantar, o casal de meninas veio se sentar conosco, mas o casal Arno e Beth não apareceu. Fizemos comentários engraçados, tentando adivinhar o que eles estariam fazendo. Então Alba, a mais masculina delas, abriu o jogo. Ela disse que gostou muito da forma respeitosa que fiz a massagem na "gauchona" e perguntou se não queríamos fazer uma troca de massagens com elas. Alba ficaria com Júlia e eu com a mignon Liz. Claro, eu adorei a ideia! Olhei pra Júlia e disse de forma afirmativa,
- "Claro que sim! Será um prazer e uma honra trocar massagens com vocês, não é Julia?".
Era a minha vez de iniciar uma troca e Júlia não teve muita saída. Acho que ela curtiu também, afinal Alba era um mulherão.
Como já era noite e os espaços já estavam fechados, combinamos de Liz iria para o meu quarto e Júlia iria para o quarto da Alba. Eu já estava muito excitado quando chegamos eu e Liz no quarto. Ela tirou o vestidinho leve que usava. Ela estava linda e sem nada por baixo. Então ela me disse numa voz bem doce e sedutora:
- "Que bom que Alba escolheu você! Achei você super simpático e seu pênis lindo, no meu tamanho ideal! Aquele outro rapaz parecia um elefante! Eu prefiro muito mais o seu!".
Aquilo me pegou meio de surpresa. Eu achei que ia ser algo mais tântrico, mas a intenção de Liz era um sexo tradicional, forte e intenso. Depois de tanto estímulo o dia todo, meu saco estava quase explodindo de tesão! Depois da abertura dela, eu iria fuder aquela coisinha gostosa como um cavalo, um jegue no cio!
Sorri e deu um beijo apaixonado em Liz, que foi muito bem correspondido! Levantei ela do chão e a coloquei na cama, com as pernas bem abertas e fiz uma bela sessão de oral. Lambia toda a buceta dela, fazendo giros e apertando o cuzinho dela com o dedão, também fazendo giros. Ela segurava a minha cabeça apertando contra o sexo dele e gemia forte, dizendo
- "Ai que delicia! Me chupa, seu safado!"
Senti que o orgasmos dela estava chegando, quando ela me segurou pelos cabelos e me puxou em direção a boca dela. Ela me deu um beijo de língua e rebolou seu quadril, procurando a cabeça do meu pau até que ele entrou sozinho naquela bucetinha apertada! Ela então deu aquela gemida gostosa da primeira enfiada! Ela falou algo tipo
-"OMG! Que pica gostosa! Mete! Mete em mim! Mete gostoso, seu cachorro!"
Fazia tempos que eu não fazia sexo com alguem tão excitada e querendo aproveitar comigo aquele prazer animal, louco. Não me preocupei com regras, técnicas, respiração, com Júlia ou com o outro casal. Só queria comer bem gostoso aquela coisinha linda e macia que gemia debaixo de mim!
Gozei urrando dentro dela (nem lembrei de camisinha, e quer saber? Foda-se se ela engravidasse! Eu seria um pai super legal!).
Gozei, mas o pau ainda ficou dentro e duro. Latejando! Acalmei a respiração, e o pau ainda duro lá dentro, excitado! Ela percebeu a situação e começou a rebolar debaixo de mim. O tesão me subiu na cabeça de novo e eu reiniciei o vai e vem, num delicioso papai-mamãe. Ela retomou o embalo e começou a gemer, rebolando no meu pau, falando coisas tipo
- "Que delícia! Mete mais, seu gostoso! Mete com força!"... E assim foi quase até amanhecer o dia!
Ao raiar do sol, descemos eu e Liz para tomar café e encontramos Júlia e Alba, ambas com uma cara bem safada, de quem aprontou muito. Sentamos todos juntos, com comentários engraçados uns sobre os outros. Mas estava nítido que a troca foi muito mais profunda do que inicialmente imaginado.
Já era o último dia de retiro, estávamos os quatro sempre juntos fazendo as atividades, mas numa nova configuração. Agora era eu e Liz. E Alba e Júlia. Julia novamente dormiu com Alba e eu com Liz.
E assim ficamos por muito tempo, mesmo depois da volta do retiro. Por fim, fiquei com a doce Liz e Júlia ainda ficou com a Alba por muito tempo.
Eu e Liz somos muito tranquilos e apaixonados um pelo outro, a ponto de formarmos uma família linda.
Enviado ao Te Contos por Johny
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Reciprocidade não é pedir demais, é o mínimo.
#Igualdade#Respeito#Compromisso#Justiça#Equilíbrio#Expectativas justas#Relacionamentos saudáveis#Empatia#Valorização#Mútua compreensão#Comunicação#Transparência#Responsabilidade compartilhada#Sinceridade#Fidelidade#Dignidade#Reciprocidade emocional#Integridade#Confiança mútua#Apoio#Companheirismo#Consideração#Respeito mútuo#Equidade#Generosidade#Conexão genuína#Solidariedade#Responsabilidade afetiva#Reconhecimento#Amor próprio
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Você vai voltar? Acho que não acredito mais nisso. Fiquei pensando o que eu diria quando você voltasse, até que parei de acreditar em mim mesma. Eu nem lembro mais como é seu rosto, a fragrância comum que você usava, seus toques suaves… Quando tento lembrar da sua voz o silêncio ecoa por toda a minha mente nublada. Estava tudo bem, até que eu voltei e você não estava mais aqui, perdi todas as esperanças. A porta da frente não se abrirá novamente. O “nós” se perdeu tão fácil que eu nem acredito que um dia existiu; Não acredito que um dia eu te chamei de meu e eu fui sua. Por você, perdi a esperança de mim mesma. Será que eu te perdi por que me antecipei demais? Ou fui muito estúpida para acreditar que era real? Me frusto com você e comigo mesma por um dia ter pensado em alguma alegria mútua. Você foi para longe de mim e ainda não sei se isso foi bom, já que cada lugar que já passamos traz um peso familiar dentro de mim. Então, por favor, não volte para tentar cobrir a sua ausência, talvez eu consiga me achar sem você.
— Maria Eduarda em Relicário dos poetas.
#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias#alegria
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date night
lee seokmin x leitora
estar casada com seokmin te fazia se sentir num absoluto clichê romântico e ele fazia questão de reforçar isso com frequência, principalmente com noites de encontro sempre que tinham algum tempinho pra isso.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, seokmin é um marido exemplar & adorável & um amor, pois eu quis assim.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (dedilhado, meio que um pouco de masturbação mútua, sexo com penetração {e sem proteção, mas não façam igual, cuidem-se sempre}, posso dizer que choking também...) muuuuito afeto e apelidos carinhosos (bebê, mimi, seokminnie, meu amor, meu bem, etc etc).
contagem: ± 4000 palavras
notas: depois de muito sofrer com um tanto de coisas que me desgastaram física e mentalmente, eu apareci. e com o primeiro smut que não foi uma ask......... talvez esteja com medo, porém fiquei bobinha escrevendo pelos motivos óbvios (lee seokmin). enfim, peço que perdoem o sumiço e os possíveis erros gramaticais. boa leitura <3
nada era exatamente comum e simples quando se tratava de seokmin, isso era mais que óbvio pra você. era também uma das coisas que você admirava nele, que sempre conseguiria elevar as coisas num nível além do que você esperava. quer fosse uma festa de aniversário supostamente simplista te proporcionaria memórias incomparáveis. ou um jantar em um lugar legal, até mesmo sem saírem do conforto de casa, seriam transformados em eventos únicos e especiais para vocês.
ainda que vocês jantassem com frequência em restaurantes — sendo parte de uma importante regra que seokmin estabeleceu sobre nunca parar de te levar em encontros, mesmo quando já estivessem completando cinquenta anos de casados, com filhos e netos —, você sempre sentiria aquele friozinho na barriga a cada ideia dele.
ele jamais se prendia àquilo de apenas aproveitar datas comemorativas. não. era uma questão seríssima sempre arranjar motivos pra te levar pra sair, estar com você, cada segundo precioso deveria ser muito bem gasto. e seokmin jamais pecava nisso.
naquele dia o tempo estava limpo e fresco, perfeitamente alinhado com o planejamento do seu marido, que agiu todo ansioso em pelo menos metade daquela semana — possivelmente tendo sido quando ele decidiu o que faria. a indecisão o dominou, não porque não sabia o que fazer com você, mas sim porque seokmin queria fazer um monte de coisas. clássicos como cinema, admirar seus olhinhos brilhando com as luzes ao atravessarem o rio han, até mesmo cogitou tirar um dia de spa. porém, com suas falas aqui e ali sobre como estava com saudade de alguns pratos do seu restaurante preferido, as outras ideias foram deixadas de lado para que tivessem um jantar calmo e romântico.
seokmin queria passar por todo o processo "eu vou te buscar, fazer coisas que você não espera, depois te levar em casa", mesmo que dividissem um lar. de acordo com ele, era justamente o que fazia aquilo ainda mais cativante. seokmin sabia que você estaria ao lado dele na cama ao final daquela noite, porém vivê-la, bem como os demais dias, ao seu lado da melhor maneira era a melhor parte.
foi um pouquinho difícil não tagarelar sem fim sobre o que havia pensado para aquele dia, porém valia a pena quase explodir para manter tudo pra si mesmo se fosse para te ver o encarando com aquele olhar todo bobo e apaixonado. era a sensação mais gostosa do mundo e seokmin fazia tudo o que podia pra sempre ter mais e mais, viciado em te fazer uma mulher feliz.
cumprindo com seus hábitos, que pouco a pouco se transformavam numa pequena tradição, você o esperou quase nervosamente, se questionando o porquê daquela sensação constante.
— é o seu marido, não tem motivo pra ficar assim, não seja idiota — você falou para o seu reflexo, deslizando as mãos pelo material suave da roupa, desfazendo os vincos quase imperceptíveis.
você se perdia facilmente nas coisas que seokmin te proporcionava, as ocasiões e sentimentos que sempre te faziam se sentir tão apreciada. eram adultos, partilhando responsabilidades e frustrações, tinham uma desavença ou outra de vez em quando, porém a vida ficaria monótona se resumida a isso. então, por que não transformar os dias pacatos em memórias doces? era a forma que gostavam de pensar e os fez ter um relacionamento feliz e duradouro.
seu celular tocou com as mensagens de seokmin avisando que havia chegado, te fazendo borbulhar com aquele misto de animação e ansiedade enquanto pegava suas coisas e trancava a porta cuidadosamente.
a figura vestida de blazer escuro, calça social e blusa de gola alta e preta superou suas expectativas do "estarei bem arrumado pra combinar com você" que seokmin disse mais cedo. ele tinha estilo, claro. mas aquela combinação foi muito mais impressionante que camisas sociais — embora você saiba que teria a mesmíssima reação se ele aparecesse numa delas. mas havia algo sobre a maneira com que o blazer aberto te permitia ver o material da camisa ajustado ao tronco definido e a corrente prateada brilhando em seu pescoço.
os poucos segundos de admiração foram mútuos, ao passo que você suspirava, a mente de seokmin ficava desnorteada ao apreciar o material abraçando sua silhueta, a maneira que o azul profundo combinava com os pequenos detalhes brilhantes dos seus acessórios. ele já sabia o que você vestiria essa noite e já tinha te visto com aquela mesma combinação algemas vezes, porém sempre se sentia atordoado. era tarde demais para te convencer a voltar para dentro de casa? a cereja no topo foi quando ele te chegou aos seus olhos, que o encaravam tão intensamente quanto ele fazia, além dos seus lábios entreabertos e destacados pelo gloss. ele soube que havia feito ótimas escolhas para hoje.
finalmente reparando em algo além do homem à sua frente, você avistou o carro atrás dele. sua primeira dedução é que o veículo era alugado, pois até aquela manhã nem você nem seokmin tinham um conversível preto. pelo visto, ele estava ainda mais empenhado hoje.
— ok, você gosta de me surpreender.
— sempre, bebê. e você tá perfeita — ele te deu um selinho antes de tirar um buquê do banco do carro e entregar a você.
o tom de azul não muito escuro do buquê foi um choque também, você brincou sobre ele estar agindo como um típico romântico e ele não negou.
— sabe que eu dou meu jeitinho pra que tudo saia tão incrível quanto você merece — o sorriso dele te derreteu de dentro pra fora, como de costume.
o jeitinho dele provavelmente incluía a escolha para que o papel de embrulho e o arranjo de flores em si combinassem com a sua roupa. você não tinha ideia de como ele descobriu aquilo, porém deixou os questionamentos para depois.
levou alguns alguns minutos para deixar as flores bem guardadas, e você também usou aquele tempo para assimilar que o homem mais gentil e atencioso do mundo era todinho seu.
seu eu da infância, que ainda se deslumbrava com fantasias fictícias, teria se encantado com os pequenos gestos que, por vezes, pareciam saídos de contos de fadas. coisa que seu eu do presente também faz. a sua versão adolescente talvez fosse ficar um pouquinho desacreditada que era possível um cara ter todo aquele afeto inesgotável pra te dar. mesmo a versão de si que vivia aquilo ainda dava sorrisos deslumbrados com lee seokmin.
a noite mal havia começado e seokmin tinha em mente um compilado de flertes para usar — muitos inéditos e alguns que você já havia escutado dele em alguma outra vez como aquela. quer fosse na primeira semana de relacionamento, ou após um ou vários anos, seokmin agiria como se o maior objetivo dele fosse te conquistar. e nem seria preciso estarem em um encontro para isso — apesar de ser o tipo de ocasião em que ele mais ficava inspirado, dizendo sempre que isso seria exclusivamente por sua causa —, ele te deixaria com a maior cara de besta do mundo ao se declarar no meio do almoço ou algo do tipo.
e, nessas horas, você fazia questão de mostrar orgulhosamente a ele a joia que enfeitava seu dedo anelar. só para ter sua mão segurada entre os dedos dele e ser carinhosamente beijada por um seokmin muito contente.
os pequenos gestos cavalheirescos eram feitos à maneira dele, o jeito de seokmin abrir a porta do carro, lhe oferecer um braço ou entrelaçar seus dedos para andar por aí, arrastar a cadeira quando você fosse sentar e, finalmente, dar um beijo no topo da sua cabeça antes de ocupar sua próprio assento à sua frente. cada etapa feita com aquele sorriso cintilante, do qual você jamais se cansaria.
— que tal se fizermos assim — você desviou os olhos do cardápio, vendo um seokmin sorridente do outro lado da mesa. — um escolhe pro outro, pode ser? e sem álcool pra mim, tenho que levar minha linda esposa em segurança para casa.
era quase como um pequeno teste de conhecimento, uma vez que estavam num restaurante que haviam frequentado outras vezes (os funcionários ficaram um pouco perplexos pelas roupas pouco casuais, considerando que era um estabelecimento voltado para o conforto e não tanto para o sofisticado). vocês riram juntos do quão irritantemente bem conheciam um ao outro, desde um acompanhamento específico que você sabe que seokmin amaria comer hoje àquela sobremesa que ele tinha certeza que te faria cantarolar de satisfação na primeira mordida.
com o passar do tempo os mínimos detalhes fixaram-se na mente um do outro.
vocês saíram do lugar de mãos dadas, aquela pequena mania que seokmin tem de andar balançando suas mãos entrelaçadas mais uma vez esteve presente, te fazendo sorrir com os maneirismos dele.
seus assuntos ocasionalmente acabavam sendo dispersados por um seokmin falando algo fofo sobre você. talvez variando com algumas cantadas que sequer têm algum sentido além de serem terminadas com um elogio, mas que ele insiste em usar apenas para ver seu rosto variar da confusão, às risadas, até chegar ao mesmo estado de não compreensão inicial.
é claro que havia muitos rumos que seu pequeno passeio após o jantar poderia tomar, contanto que conseguissem pegar o carro no estacionamento. e seokmin também havia cuidado dessa parte, sabendo exatamente o que fazer.
nesta noite, seguiram para a pequena rua comercial, cujos estabelecimentos eram majoritariamente noturnos. algumas lojas de conveniência vinte e quatro horas, docerias e lojinhas de presentes — sobretudo para os turistas indo e vindo na agitação.
apesar das roupas, não ficaram tão deslocados, haviam coisas muito mais… peculiares. "por que tem um sapo entregando flores?", você mal terminou de falar e seokmin te arrastou até lá. logo seu companheiro — que simpatiza com muita facilidade com pessoas, até as mais aleatórias —, havia te arranjado um flor… mais uma, se você fosse levar em consideração o buquê inteiro que enfeitava sua casa.
— por acaso é o dia oficial de me entregar flores? — e o sorriso que ele direcionou a você só não te fez flutuar por aí como um balão de hélio, porque seokmin já estava mais uma vez segurando sua mão.
— talvez eu devesse te presentear com flores mais vezes, você tá parecendo muito chocada.
— mais vezes do que em todos os meses?
— uhum. toda semana, quem sabe?
durante toda a noite, seokmin roubaria dos beijos mais calorosos, quando tiveram algum momento pra isso, aos mais suaves, um breve encostar de lábios quando você menos esperava. o que não cessou mesmo quando chegaram ao carro, quase ultrapassando alguns limites de demonstrações afeto em público enquanto usavam a lataria como apoio, seokmin finalmente pôde deslizar as mãos por cada curva que ele passou a noite toda admirando. com você puxando-o, brincando com o material frio da corrente de prata antes de trazer seu corpo ainda para mais perto, segurando-se nos braços dele — o que não tinha nada a ver com a sua vontade de pôr as mãos nos músculos que ele se esforça tanto pra manter daquela maneira.
em meio aos minutos com grudada à seokmin, foram necessários apenas alguns segundos de lucidez — e sua preocupação em estragarem as roupas que usavam ou serem vistos em uma situação constrangedora — para serem trazidos de volta à realidade.
— não acho que um carro alugado seja um bom lugar pra fazer algo assim — seokmin suspirou numa falsa decepção antes de abrir a porta para ti.
— e o nosso carro seria um bom lugar?
— bom… ele é nosso, né — ele deu de ombros.
o caminho até em casa foi tão agradável como o resto da noite, as ruas movimentadas não te impedindo de tornar aquele um pequeno show particular, com a melhor playlist e risadas de ficar sem fôlego — muito provavelmente por algo relacionado às suas habilidades de canto um pouco precárias ou a alguma dessas coisas que só são engraçadas quando seokmin as fala.
— espero que não tenha nenhum problema em te deixar em casa tão tarde — por que não entrar na pequena brincadeira de seokmin?
— não faz mal perder a noção do tempo às vezes, ainda mais quando se tem uma ótima companhia — ele riu, te puxando para mais beijinhos e carícias.
e como bem como ele fazia há tempos atrás ao final de um encontro, seu marido observou você passar pela porta após um beijo e uma despedida, uma pequena prova extra do paraíso que era estar com lee seokmin, antes de te deixar ir.
minutos mais tarde, após devolver o carro à locadora e pegar o próprio de volta, seokmin estaria te abraçando por trás enquanto você se desfazia da maquiagem e acessórios no banheiro, falando sobre como ele passou toda a noite querendo te abraçar daquela forma e sentir seu cheiro de pertinho.
— era só ter abraçado, seokminnie. você sempre pode.
— eu sei, meu amor, só gostei de fazer as coisas assim… foi bom pra você?
seu coraçãozinho derreteu pela que você achou ser a milésima vez naquele dia, incapaz de suportar o quão amável era o olhar de seokmin através do espelho, ansiando por uma resposta. como se você fosse falar algo diferente de "foi maravilhoso", porque sempre era. você o elogiou e agradeceu por ter tornado, de novo, uma sexta qualquer um dia especial para ambos.
— você tá tão linda, sabia?
— uhum, você disse isso a noite inteirinha — ele deu uma risadinha contra o seu pescoço. — você também tá tão lindo. e gostoso, muito mesmo.
seokmin amava se sentir apreciado por você, e saber todo tipo de efeito que as menores atitudes dele causavam em você. ainda que fossem somente algumas roupas um pouco diferentes do habitual.
— que bom então, me esforcei bastante pra ficar à sua altura, tá?
— desde quando você precisa de esforço pra ficar bonito?
— você tá flertando comigo, é?
— to fazendo isso a noite toda, poxa.
— eu sei, meu bem. quase que fico tímido.
com selares roubados aqui e ali, seokmin deixou de lado apenas o blazer antes de aproveitar o calorzinho agradável do seu corpo junto ao dele mais um pouco, sem querer te soltar enquanto observava a imagem de vocês refletida. absorto com o quão bom era estar ali assim, te vendo concentrada naquele processo já conhecido de se “desarrumar”.
te impedindo de finalizar as últimas etapas antes de um bom banho pra dormir por conta próprio, ele te despiu com cuidado. os toques eram tão cuidadosos, quase castos se você não conhecesse as intenções por trás de cada olhar de seokmin, que não deixava de dar atenção a casa parte favorita dele durante o processo.
— posso te ajudar também? — você pediu se virando pra ele, sendo recebida com o olhar que te enfraquecia por inteiro.
— claro, meu amor. fica à vontade — e ficou.
seokmin gostava tanto daquilo, até dos mais curtos momentos em que se sentia tão… querido? mal podia escolher uma boa palavra pra explicar, apenas imergia em como cada molécula dele se sentia aquecida à medida que você dava a ele a mesma atenção que recebeu antes. a boca traçando o peitoral nu com beijos úmidos e os dedos geladinhos contra a pele quente dele não o deixavam pensar no que faria em seguida.
quando o caminho que você trilhava meticulosamente alcançou os lábios entreabertos de seokmin, capturou o suspiro suave e um tanto aliviado antes de beijá-lo. a serenidade com que minnie recebia cada afago deu lugar à urgência de te sentir, não afastando sua boca da dele por mais segundos que o necessário.
sem saber se devia se apoiar na pia atrás de si ou no homem a sua frente, você optou pelo segundo, encontrando sustento ao segurar nos braços de seokmin, sentindo os músculos rígidos sob a ponta dos dedos até chegar aos ombros dele.
minnie era inegavelmente gentil, um completo doador dedicado a ser aquele que deixa suas pernas molinhas e recorreria a todos artifícios que podia pra isso. foi o que o motivou a descer a mão que segurava seu rosto até o pescoço, apertando fraquinho, esperando a brecha que você daria a ele ao arquejar no meio do beijo.
foi quando tudo ficou ainda mais intenso, com a pressão contra a sua garganta e a língua de seokmin tomando sua boca que você teve a confirmação final de que provavelmente não chegariam à cama e resolveriam tudo no chuveiro.
— a gente ainda precisa de um banho antes de dormir — você o lembrou entre uma das curtas pausas que tiveram pra respirar.
— ok, mas estamos falando do mesmo tipo de banho, né? sem respondê-lo, porém sabendo que ele te seguiria de qualquer maneira, você entrou no box, tentando regular a temperatura da água em uma agradável para os dois antes de ser envolvida mais uma vez por seokmin. o curto tempo que os jatos do líquido morno encharcaram vocês foi para tomarem aquela difícil decisão, pois logo após isso, as mãos de seokmin estavam em você novamente, te induzindo a acolhê-lo entre seus braços também.
não havia tanta pressa como antes, não tinha motivo pra isso quando podiam só sentir um ao outro com toda a calma do mundo.
tudo era um pouco lentinho, desde a boca dele encontrando cada parte sensível que alcançava, aos seus dedos cuidando do resto que não podia sugar ou beijar. foi dessa mesma forma que seokmin rumou à umidade calorosa entre suas pernas. ainda te mantendo grudadinha a ele, te esticou devagar, recebendo cada gemido seu como um estímulo pra pôr um dígito após o outro — mas sem aumentar a velocidade nem um pouquinho.
— mais rápido, mimi, por favor.
— eu mal comecei e você tá manhosa assim? aproveita um pouco, bebê.
por pouco você não fez outra reclamação quando os dedos deslizaram pra fora, porém logo em seguida estava caladinha com as costas contra o peito de seokmin. não foi difícil deduzir o porquê da mudança, era o jeito que seokmin mais gostava de ficar pra atingir seu ponto g como agora. quando suas contestações sumiram e deram lugar somente aos suspiros e gemidos ofegantes, seu marido não conseguiu conter os próprios.
os arfares de seokmin coladinhos ao seu ouvido só te faziam pensar em como ele também merecia se sentir tão bem quanto você. apesar da posição tornar as coisas um tanto complicadas, a menor pressão da sua palma contra o pau dele o fez espasmar e ficar ainda mais vocal, preenchendo sua audição com aqueles sons obscenos que faziam suas paredes se contraírem ainda mais ao redor dele.
— amor, me fode logo — você não esperava que logo hoje seokmin brincasse contigo, principalmente com ele estando num estado igual ou pior que o seu.
— mas eu já não to fazendo isso?
— seokmin… — ele riu da sua tentativa frustrada de soar autoritária, mas não se prolongou.
— achei que fosse querer gozar nos meus dedos.
o leve tom decepcionado de seokmin foi rapidamente trocado pela meia dúzia de palavrões que murmurou ao esfregar a glande inchada na sua entradinha.
— não é como se isso não tivesse acontecido hoje de manhã, seokminnie — sua tentativa de resolver o problema por si só, o pressionando até colocar a pontinha em você.
ele não queria ter se rendido tão fácil ao seu jeitinho de tirá-lo do sério, talvez te dar uma das respostas que pairavam na mente dele teria sido uma boa ideia. porém só de sentir aquele aperto ao redor do pau dele, seokmin jogou tudo pro alto e te preencheu por completo, de uma vez só. sua cabeça pendendo no ombro dele, toda tontinha balbuciando sobre o quão bom era tê-lo assim, era o combo que fez seokminnie se sentir encorajado a te dar mais do que você queria. a menor pressão já teria sido demais pra sua mente já turva pelo prazer, então os dedos apertando firmemente a sua garganta fizeram cada nervo seu formigar. seokmin se empenhou em deixar sugar a aquele lugarzinho sensível no seu pescoço pra que as marcas combinassem com as que suas unhas deixavam no braço que mantinha seu corpo firme enquanto suas pernas fraquejavam. acidentes no banho não estavam no plano de seokmin, portanto, apesar do seu protesto quase indignado, te mudou de posição. de frente pra ele, pôde ver aquela expressão quase faminta mais uma vez enquanto te manejava como queria, levantando uma perna sua para prendê-la ao redor dele e usando a parede pra ajudar a te apoiar. só depois de garantir sua segurança e conforto — o máximo que podia te proporcionar ali — que seokmin voltou àquele ritmo que te deixava sempre à borda, nem rápido nem lento demais, cuidando para dar atenção ao seu pontinho inchado na mesma cadência que te fodia.
todo estímulo nublava os pensamentos de seokmin. os arranhões, como suas palavras se embolavam e se tornavam gemidos, seus lábios convidativos que o atraíam como uma armadilha pra que ele tentasse te beijar mais e mais, os barulhos molhados e deslizantes preenchendo o ambiente a cada impulso dele. porém seokmin só foi verdadeiramente arruinado pela visão e sensação etéreas de você gozando. logo, suas súplicas irresistíveis para que ele fizesse o mesmo, foram atendidas em questão de segundos. a atmosfera mudou no momento seguinte, com a suavidade dos selares que seokmin salpicava em seu rosto antes de ligar o chuveiro para limpar vocês dois. — como você consegue agir todo fofo e carinhoso depois de me enforcar?
— são todas formas de demonstrar como eu te amo, te fazendo gozar no meu pau ou te enchendo de beijinhos. não gosta? — se um dia eu disser que não, pode me internar. você o deixou te ensaboar, enxaguar e te dar todo o carinho que tinha em si durante o processo antes de fazer o mesmo com seokminnie, recebendo dele aquelas expressões sorridentes e bobinhas. por mais que o questionasse e brincasse sobre a maneira que era tratada por ele, eram essas facetas equilibradas que te faziam feliz todos os dias. mesmo enquanto se secavam e vestiam algo confortável para dormir optaram pela distância. não negariam que eram um pouco grudentos e ficavam ainda mais em dias como aquele, coisa que expressavam um ao outro com frequência, como no momento em que você olhou pra seokmin com aqueles olhinhos quase comovidos e ele teve que parar de secar seu cabelo pra se atentar ao que você dizia.
— obrigada pelo jantar, mimi. — e isso lá é motivo pra agradecer, amo fazer essas coisas com você — ele disse rindo antes de retomar sua tarefa. — exatamente por isso que eu fico tão, tão feliz e grata. — fica feliz, mas não perdoa quando eu molho seu cabelo só um tiquinho de nada.
— vai estar perdoado assim que eu estiver devidamente seca, lee seokmin. ele riu, acatando seus termos. não pôde se sentir exatamente arrependido quando sua pequena brincadeira o permitiu ter mais alguns minutinhos ali contigo. às vezes se pegava pensando em como vinte e quatro horas não pareciam bastar que ele fizesse tudo o que queria com você. seokmin gostaria de poder trabalhar pra te mimar, cozinhar pra você, acariciar cada centímetro seu, desenvolver mais meia dúzia de hobbies contigo e ambos se esforçavam para que tivessem um pouco de tudo isso com o máximo de frequência que conseguiam. mas ainda se sentia um tanto injustiçado por não realizar tudo. normalmente ele guardava a maior parte daquelas consternações pra si, porém de vez em quando compartilhava contigo.
apenas depois que se deitassem — entrando num daqueles momentos de divagação quando o sono demora a vir e vocês passam muito tempo falando conversando com suas vozes grogues —, trancados num mundinho compartilhado, é que seokmin te daria o último golpe de romance a nível quase cinematográfico, não tinha a menor necessidade de te tirar mais suspiros quando vocês já estão enrolados um no outro, porém seokmin nunca falhava em conseguir. na frustração sonolenta dele, que até o momento parecia ter surgido de repente, você encheu o bico que se formou nos lábios dele de selinhos intercalados com vários eu te amo, só para ouvi-lo falar logo antes de apagar que "o tempo é muito injusto, eu passo as vinte e quatro horas do meu dia pensando ou estando com você. e ainda assim, como essa noite, não parece ter sido o suficiente". foi um daqueles golpes fatais em seu pobre coração já tomado por todo amor que sentia por seokmin, um que ficaria martelando na sua cabeça mesmo quando acordasse na manhã seguinte e passasse mais dos mil quatrocentos e quarenta minutos que, direta ou indiretamente, usaria pra amar e ser amada por seokminnie.
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𝐒𝐖𝐄𝐄𝐓 ☆ 𝐇𝐎𝐍𝐄𝐘 ☆ 𝐁𝐔𝐂𝐊𝐈𝐈𝐍’ ♘⸙. Se está montada, é cowboy por justa causa. {...} power play, masturbação fem., dirty talk + degradação mútua, dumbification, rough sex, sexo sem menção à proteção, mas se protejam, irmãs! Fiz essa imaginando o François Civil, pq ele tá muito bandidao de cabelo raspado no filme novo, mas dá pra imaginar quem você preferir. Desculpa amgs esto ovulando. 𝓷. ּ ໑ ׅ
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𓇢𓆸 𝓝o sofá, sentado de pernas separadas, ele te espera. Os braços estão esticados no encosto do estofado, o corpo nu e relaxado. O olhar cerrado, brilha exibindo luxúria. Praticamente, te devora ao te observar caminhando na direção dele, agora nua também. A postura marrenta não permite que abrace a sua cintura assim que se encaixa no colo. Não sente as mãos pesadas espremendo a carne das nádegas, mas não se incomoda pela frieza. Na verdade, o efeito causado em ti é de pura satisfação.
A forma má de te encarar é estimulante — agrada visualmente e instiga a própria indelicadeza intrínseca. O fato dele não te envolver quando se aproxima dota a situação de certa impessoalidade, faz parecer que está diante de uma montaria que não provou antes, que não conhece os atributos. Irado, selvagem. Pode ser muito, te fazer perder o jeito, feito uma amadora. Mas você sabe bem o que está fazendo, não? Está acostumada a vir por cima, em qualquer superfície em que puder colocá-lo sentado. Talvez seja a posição preferida dos dois. Ele curte desempenhar o papel do bruto a ser domesticado; e você, o poder de controlá-lo.
Sem cela, no pelo, empurra a cabecinha gorda pra dentro. Aos pouquinhos, sem sede demais. Ele vigia cada centímetro desaparecendo entre as suas pernas, pulsa, pressionado no seu interior. O ar sai quente do nariz, esvaziando o pulmão. Em êxtase. Os olhos se fecham, o sorriso crescendo nos lábios enquanto a cabeça tomba pra trás até se escorar na parede.
O regozijo alheio respinga em ti: sorri junto, de canto, presunçosa. Seu ego vai nas alturas, decola, só de saber que o faz estremecer dessa forma e depois derreter miseravelmente sobre o estofado. Escorrega os dedos pela nuca masculina, contorna a linha do maxilar para acariciar a bochecha. Tomba a cabeça, com a voz bobinha, “Tá gostoso, lindo?”. Brinca com ele, óbvio, abusa do poder para tirar uma com a cara dele.
A resposta vem num tom manso, inatingido, “Fica mais gostoso quando cê tá quicando.” Você apoia os calcanhares por baixo das nádegas, servem de sustento para que possa começar a se mover — Assim?, pergunta — sem incomodar os músculos, ainda mais porque tem plena consciência de que vai ficar se movimentando dessa forma por um bom tempinho. Segura nos ombros largos, empina. Rebolando em círculos consegue mais profundidade, mais contato. A região do clitóris raspa na virilha dele, te estimula, porém não é bom só pra ti já que conforme fomenta o próprio prazer, fica mais estreitinha, o espreme lá dentro. É angustiantemente tentador.
“Quer com mais força?”, o questiona. Com charme, se inclina de lado, jogando a bunda devagar para iniciar o ritmo de subir e descer agora. Olha de pertinho o rosto do homem. Está provocando, sim, perigosa. Sabe que a visão que ele está tendo é enlouquecedora, especialmente quando o flagra se esforçando para espiar por cima do seu ombro. “Assim você goza rapidinho, né?”
Sorri consigo mesma ao notá-lo desviar o olhar, mal-encarado. Não precisa irritá-lo dessa maneira, acontece que as coisas sempre ficam mais legais se desperta o lado mais indócil dele. O desafio intensifica, sabe? Passa a não ser mais sobre apenas se equilibrar com muito dentro de si, mas também se manter quanto mais se torna instável.
Pega no pescoço dele, sussurra no ouvido: “Tudo bem não aguentar, mô, eu juro. Eu finjo que não me decepciono, e você me chupa, tá?” Se ergue mais prepotente que antes, e a vaidade ganha dados astronômicos assim que ele toma o seu pulso para afastar a sua mão. Vai, pode me encher o saco, o escuta murmurar, quando cê levar bem forte, vai se arrepender, cachorra. Era o gás que necessitava, dito e feito. Agora, você vai tirá-lo do sério, falsamente curiosa para descobrir se ele vai fazer valer as palavras.
Não se sustenta mais nos ombros dele, se arrisca a balançar sem as mãos, mais descarada impossível. Quer mostrar que pode montá-lo com maestria.
E ele demora a cair na sua. Talvez, nem tenha se rendido de fato ao aborrecimento quando segura na sua cintura e impulsiona o quadril pra cima. Se faz pela diversão, por cólera ou, simplesmente, pra te desarmar todinha, pouco importa. O que deve ser ressaltado é como você perde o aprumo rapidinho. Não é mais capaz de se suportar sobre os calcanhares, as pernas doem pois as coxas dele vêm com tudo e te amassam. Visto que se aventurava sem as mãos, o corpo sacode e não se aguenta, vergando até se escorar no homem. Ri, sem vergonha alguma, como se não estivesse sendo destruída mesmo que numa posição que deveria te favorecer.
De lábios separados, quase baba, boba. Os estalos pornográficos te cegam os ouvidos, não presta atenção no volume da própria voz, por isso geme entre as risadinhas, as notas variando mediante ao impacto de cada investida que te acerta.
E aí ele para.
O estrago que causou em ti é aparente: ainda está desnorteada, boquiaberta. O corpo fraquinho não sabe se deve fazer esforço pra se manter ereto ou se se joga por cima do peitoral com algumas gotinhas de suor. Não fala, não pensa. Não o encara.
Ele volta a esticar os braços no encosto do sofá, “Curou a rebeldia, linda?”, te questiona, “Ou eu vou precisar te dar um trato desse de novo?”
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Depois que você veio, a vida é muito boa todos os dias. Não por dependência, nem carência. Mas por amor. Amor ao seu filtro dos sonhos preto. Amor aos abraços sem aviso. Amor ao teu colo. Amor a tua risada - que sempre é pautada nos meus escritos. Amor a vida. Amor a liberdade mútua que nos damos: de sentir, de ser, de viver e até de gritar. Viver com você é amor. E eu sou o santo padroeiro. Todos os dias com você são de São Valentim.
—Abençoado seja o nosso cupido.
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A entrega mútua, desmedida, tóxica de tão intensa. A vulnerabilidade proposital, o olhar que nada mais pode ver, a única coisa que a mente pode pensar, o único alimento para a carne, a única coisa que satisfaz a inquietude da alma...
Paixão, ou loucura? Há diferença?
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