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#músicos de conteúdo
shethatmusic-blog · 1 year
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TREINAMENTO RIFFS E REPERTÓRIO
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"UM GRANDE GUITARRISTA SABE FAZER UMA BASE CONSISTENTE E COM PEGADA.
NÃO ADIANTA PENSAR SÓ NO SOLO, 90% DA MÚSICA É BASE!"
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gimmenctar · 13 days
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sei que sou a mãe das asteroids, mas essa vai pras minhas markfs. MDNI ⋆ ˚。⋆୨୧˚
qualquer semelhança com bed chem da sabrina carpenter é intencional. sexo com roupas, sem proteção (CUIDADO!) e sempre muita, muita dirty talk. to orgulhosa desse, espero que goz-, digo, gostem.
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ser da indústria da música tem muitos pontos ruins, mas também tem suas vantagens. as conexões, por exemplo, são muito vantajosas.
em grandes eventos, como premiações, é onde você mais conhece pessoas. já conseguiu muitos contatos assim, até mesmo colaborações que te renderam hits e discos de platina. por isso, sempre fica animada.
você está impecável, mais do que todas as vezes. o estilo que é sua marca está tão presente no vestido coladinho, um versace feito exclusivamente para você. o tapete vermelho foi à loucura.
a cantora do momento acertou outra vez, a beleza estonteante a fez ser o assunto mais comentado nas redes. sem falar na performance que abriu o evento, seu mais novo single foi cantado às alturas até mesmo por celebridades. incluindo o artista revelação, o charmoso mark lee.
mark é o novo nome da indústria. começou com covers tímidos no tiktok, só um violão e voz. ganhou atenção por causa do carisma, dos conteúdos bem produzidos que mostravam seu cotidiano como aluno de uma universidade canadense e músico. a universal music logo tratou de amarrá-lo num contrato, dando ao moço os elementos que faltavam para que ele tornasse sua popularidade sólida.
lee conheceu seu produtor e amigo, johnny suh, recentemente. a informação logo chegou aos seus ouvidos através do próprio, e você pediu que fossem apresentados. a oportunidade vem na after party da vanity fair.
"eu sou muito seu fã. sua voz é incrível." mark tenta se conter, mas o sorriso bobo entrega.
você repara demais nele. é ainda mais bonito de perto, sem falar no sotaque... ah, o canadá.
"obrigada, mark." joga um risinho charmoso. "eu não paro de ouvir o seu álbum," é verdade mesmo, o talento é gritante. "200 é minha favorita, as duas versões são tão diferentes, mas tão lindas."
a alegria se expande no rosto fino.
"você? ouvindo minha música?" ele põe as mãos sobre o peito e finge desmaio. "meu coração não aguenta."
impressão sua ou mark lee está flertando de volta? naturalmente, você joga os cabelos para ele. trocam olhares significativos no pequeno corredor, o único lugar tranquilo da festa.
"sabe, talvez seja coisa da minha cabeça, mas acho que a gente tem muito em comum." diz enquanto toca o antebraço exposto como quem não quer nada.
ah, garota...
"eu sinto a mesma coisa."
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quais as chances? depois de terem trocado número de telefone, mark realmente te enviou uma mensagem. te chamou pra um café reservado tarde da noite. só havia vocês dois lá.
quebraram a regra boba de não beijar no primeiro encontro. você não resistira ao biquinho tentador de mark lee ao contar sobre como era viver uma vida comum antes da fama, e ele reparou seu olhar fixado nele, é óbvio.
e, assim, uma aura forte de tensão foi envolvendo vocês à medida que se encontravam. você tinha de se segurar para não pular em lee toda vez, ele controlava as mãos durante os beijos, mas estava doido para ultrapassar todos os limites. por isso, outra vez está na sua porta, como um cãozinho sem dono.
não deu nem tempo de dizer oi. assim que você abriu a porta, mark selou seus lábios. você entrelaçou as mãos em sua nuca, puxando-o para si.
"veio trans..." você limpa a garganta. "veio trazer suas coisas?"
ele passaria uns dias contigo antes de fazer uma visita aos familiares.
"não brinca assim comigo." ele percebeu sua confusão. o sorriso ladino brinca nos lábios vermelhinhos de lee.
"não tô brincando."
mark é tão charmoso que te dói fisicamente. permite que ele te beije de novo, derretendo em seus braços. os lábios se moldam nos seus, a língua massageia a sua tão devagar. ele saboreia cada milésimo de segundo.
beijá-lo espalha aquele calor familiar pelo seu corpo, ainda mais considerando como ele te aperta. a diferença de altura te deixa ainda mais vulnerável, e ele adora. poderia fazer o que quisesse contigo sem precisar de muita força.
é assim que ele decide te levantar, e te carrega com facilidade até a cama. num equilíbrio entre firmeza e delicadeza, te põe deitada. por um instante, mark admira sua figura. as bochechas rosadas, os lábios avermelhados, a roupa toda amassada e as pernas expostas pela saia rodada que subiu. ele está ficando louco?
sentir-se desejada assim faz seu coração acelerar. lee se deita sobre você, assim como você imaginou repetidas vezes. sabia que a química rolaria fácil. a prova disso é sua lingerie ficando cada vez mais molhada. mark está fazendo questão de te provocar, pressionando a ereção contra sua pelve.
“markie, não provoca, amor.”
os gemidos baixos no seu ouvido, misturados com os beijos molhados no seu pescoço estão te levando ao céu, mas quer, não, precisa de mais.
“pede, princesa. pede pau e eu te dou.”
mark. lee. meu. Deus.
já o conhece há tempo o suficiente pra saber que ele é um príncipe educado e composto. às vezes bobo, mas… oi? a melhor parte dele estava escondida até agora. as palavras cruas te empurram para fora do eixo.
“me dá pau, por favor. eu quero o seu pau.”
o semblante dele muda, a mandíbula definida está travada. mark respira fundo, mas não dá mais pra segurar.
“eu vou cuidar tão bem de você, princesa.” ele diz, mas não é tão doce. é forte, é promissor, é um tesão. “vou te comer tão gostoso que você vai esquecer seu nome.”
ele se levanta apenas pra se livrar da calça e da cueca boxer manchada do pré-gozo. lee suspira aliviado ao sentir o pau livre, a cabecinha avermelhada e apetitosa te chama atenção primeiro. mas ele é todo lindo, tão duro, não consegue evitar lamber os lábios.
mark envolve o membro, brincando consigo só pra te ver revirar os quadris no ar. “é isso que você quer, linda?”
o canto dos seus olhos ardem. quer muito que ele te coma, imediatamente. precisa ser preenchida por ele. teriam todo tempo do mundo pra experimentar o que quisessem, e só você sabe o quanto queria chupar esse pau até engasgar, mas sua prioridade é simplesmente ser partida no meio.
“mark, por favor, por favor. vem me foder. eu preciso do seu pau dentro de mim.”
ele sorri satisfeito. semanas e mais semanas de provocação, de amassos que o fizeram cuidar de seu próprio problema em casa, de piadas e piadas vindas de você. finalmente pode te encher do pau dele, grande, grosso, e muito carente.
você geme ao sentir o peso de mark recair sobre seu corpo novamente. está sedenta por ele.
“em que posição eu quero te comer, gatinha?” fala mais pra si próprio. “eu já sonhei com tantas.”
“me come em todas, eu aguento.” rebate desesperada.
“eu só acredito vendo.” solta outro risinho. “nem meti ainda e já quer mais?” alinhando a cabeça na sua entrada, ele se lambuza o máximo que consegue com sua lubrificação. “porra, amor. tudo isso pra mim?”
você está pingando, o lençol recém trocado já está arruinado e mal começaram. mark está te destruindo.
“enfia, mark. que merda, me mace— ah!”
tão impaciente quanto você, ele interrompe sua frase. não estava nos planos dele, mas você tá tão molhada que ele não conseguiu controlar. o pau escorregou fácil, e vocês dois gemeram sem acreditar.
ele é grande e tão delicioso dentro de você, mal liga pro desconforto. é muito menor do que o prazer. mark amassa o lençol entre os dedos, sua boceta tá enforcando o pau dele deliciosamente, ele poderia gozar só de ficar assim.
mas não pode perder a oportunidade, por isso ele mete. tira quase tudo e enfia com força, bem fundo. te tira as palavras, não precisa delas. não precisa pensar em mais nada, a não ser em como ele tá te fodendo.
“lembra seu nome, amor?” ele debocha, mas não pode falar de você. está fora de si, bêbado de prazer. as suas paredes engolem a extensão dele, talvez não dure muito. “você gosta tanto de pau assim, que não precisou nem que eu tirasse tua roupa pra você abrir as pernas?”
“do seu pau, mark. porra, que gostoso do caralho.”
suas unhas arranham as costas largas, enquanto ele usa os dedos pra descobrir seus peitinhos. os mamilos estão escapando do sutiã, e ele os chupa com tanta vontade. usa os dentes de levinho, te dá tanta atenção.
“a melhor que eu já comi, linda.” ele grunhe no seu torso, macetando firme. “parece que foi feita pra eu foder.”
você revira os olhos. mark circula seu clitóris inchado e melado, e você chega mais perto. como pode conhecer seu corpo assim? é só a primeira vez.
“porra– não para, amor. fode, vai.”
ele atende sua súplica, buscando seu orgasmo antes do próprio. com um gemido arrastado, você chega ao ápice e contrai no pau de lee, que grunhe com o estímulo.
ele abusa do teu canal, metendo mais forte até jorrar dentro, jatos e jatos grossos do prazer que ele esperou muito pra ter e dar. mark te quer desde antes de te conhecer, desde antes da fama, mas isso talvez permaneça em segredo.
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sungsetport · 7 months
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desabafo
Nunca fui de levantar discussões por aqui nem nada disso, e a maioria daqui já pôde notar. Mas eu achei importante trazer isso aqui. Primeiramente, quero dizer que não estou impondo nenhuma regra e muito menos estou aqui pra ensinar ninguém a como publicar uma história, até porque isso não tá nas Diretrizes de Conteúdo do Spirit e, na minha opinião, é uma questão de senso.
Sabemos que tem categorias muito mais populares que outras dentro do Spirit (e eu quero trazer essa atenção principalmente para a categoria "Bandas & Músicos", que é a que eu mais estou inteirado sobre a situação e é a que eu mais consumo), e a gente vê todo dia um projeto diferente surgindo com o intuído de aumentar histórias de um determinado grupo/artista, se esforçando para isso acontecer. Mas é EXTREMAMENTE triste entrar em categorias menores e perceber que as histórias mais populares delas não são, de fato, sobre aquele grupo/artista. E eu digo no sentido de não ter ele como personagem ou assunto principal na história.
Entenda, se na sua história em que o Grupo Bolinhas é o principal, por exemplo, tiver um integrante do Grupo Tracinhos e ele ser citado uma vez de forma superficial como personagem secundário, não faz sentido você colocar a história na categoria do Grupo Tracinhos se quem procura história desse grupo quer ler algo com eles como protagonistas. Ainda mais que na plataforma do Spirit pesquisar por categorias é a melhor ferramenta pra levar o leitor ao seu grupo/artista favorito.
Nesses casos, o melhor jeito de organizar isso é, se você citar o integrante do Grupo Tracinhos como personagem secundário e de pouca relevância na história, coloque o nome do grupo nas tags, isso ajuda a não encher categorias com conteúdos que não pertencem a elas.
De novo: não estou aqui pra impor regras e dizer "é assim que você deve fazer", quem sou eu pra isso. Eu só quero dar um toque porque sei que tem muita gente que faz isso na inocência e sequer tem noção de que isso acaba prejudicando categorias que já tem pouquíssimas histórias. É frustrante de verdade ver uma coisa dessas, e é algo que não é tão difícil de resolver.
Enfim, precisava falar sobre isso depois de ter presenciado algo desse tipo. Considerem isso, e os comentários estão abertos para qualquer um que achar que estou exagerando ou que queira acrescentar algo. Beijos do vico, se cuidem! ❤️
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cazevedo6 · 2 months
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Rumo
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Rumo
Antes de ti, eu era apático em tudo sei que é clichê, mas foi você que trouxe cores para algo tão sujo parece miragem, mas na verdade é uma arte essa mulher é beleza e conteúdo tipo uma paisagem com lindos mares. Então... Eu sedo ao empuxo e se essas correntes a ti me levarem quero seguir esse fluxo. Pode parecer um absurdo mas teu jeito sem jeito, me deixou sem prumo me diga o que precisa ser feito pra entrar no teu eixo quero seguir teu rumo. Vamos conhecer novos lugares, novos ares e desbravar o mundo. Tô te esperando pra essa viagem então não atrase, nenhum segundo essa composição é do meu coração, vem la do fundo se soubesse tocar violão, te faria virar um lindo refrão para cantarmos juntos. Porém nisso não sou muito bom por isso, não é uma canção, aspirante a poeta e não a músico sou só um rapaz meio maluco. Quero muito acha-la e para encontra-la desenhei alguns mapas porém, em geografia, faltei muitas aulas e nenhuma rota correta foi traçada. Acho que errei a escala; Tentei na astrologia te achar ao olhar para a Lua e as estrelas fiquei totalmente perdido com sua beleza e não adiantou nada, pois depois de muito tentar percebi que não sei ler coordenadas. Porra, eu sou poeta e não astronauta.
Tentei a bússola tinha esperança que ela me desse algum norte mas tava quebrada, sou um cara sem sorte. Te joguei no GPS, esperando um suporte mais uma esperança falha pois nunca na vida, uma máquina seria capaz de decifra-la, coloquei no Waze, taxi e Uber mas nenhuma trajetória foi encontrada. Deu pra perceber que não sou bom em localizar as paradas né? Então o que devo fazer, qual é o rumo certo que me leva até você? Tive um “sonho lindo” e nesse sonho eu era o “teu piloto” quero realizo não é pouco caso contrário, vou acabar ficando louco. Por isso. Mesmo sem saber para qual sentido peguei meu carro e parti rumo a ao meu destino não demorou, e ele acabou batido derrapei nas curvas do teu lindo corpo e do teu sorriso
To no meio da rua e tive uma ideia louca quero ser diferente fazer do a gente, uma história boa não tenho um foguete nesse caso, eu tenho uma só pergunta boba como eu faço para conquistar a Lua? Como eu faço pra beijar sua boca? Me guia e em troca, te faço um jura “não preciso de muitas chances, só preciso de uma!” Sei que sou meio doidinho Mas me deixe ser o motivo dos teus delírios e sorrisos garanto que não vai se arrepender disso.
To meio sem rumo e e as vezes fico perdido porque tudo que eu quero é te encontrar no caminho e que por você seja dito: “Você chegou ao seu destino!”
Cazevedo (final de 2023) Um dos textos que eu menos gosto, credo.
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hashnna · 16 days
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03:45; JUSTHIS.
Sinopse: "Eram os lábios gostosos de Seung, o aperto firme em seus cabelos, a mão hábil explorando seu corpo como um instrumento que ele toca a tanto tempo que já sabe cada nota que virá de cada toque."
Notas: ok, isso aqui é uma só uma representação da obsessão que eu tenho por ele falando "bitch" nas músicas dele, o foco inicial era aquele estúdio lindo dele mas eu meio que perdi totalmente o controle 😖 (corrigi duas vezes bro, se tiver erros eu vou berrar)
Avisos: conteúdo sexual, sugestivo(?), um tapa, asfixia(de levinho 😔), begging, uso de "puta", isso foi escrito ao som de Paul Blanco, ok 🥴
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Heo Seung estava dentro do estúdio pelas, no mínimo, últimas duas horas inteiras, considerando que havia te dito que vinha deitar em 10 minutos desde a última vez que entrou no estúdio, a falta do corpo quente ao seu lado na cama te fez despertar novamente.
Atravessou o apartamento em passos lentos, tanto pelo sono, quanto por cuidado, está escuro e a última coisa que você precisa é tropeçar a essa hora.
Normalmente, Seung se tranca dentro do estúdio, mas nos dias em que você está com ele, ele opta por não passar a chave na porta, avisando que pode se juntar a ele ou chamá-lo se precisar sempre que quiser. Ao abrir a porta, automaticamente a música alta que o isolamento acústico não te deixava ouvir atinge seus tímpanos, e junto da música, a voz alta de seu namorado.
— É isso, porra! - ele bate a palma da mão na mesa, aponta para a tela. Sempre é algo que te diverte ver ele trabalhando, a forma como ele comemora, faz barulho e solta algum palavrão quando gosta do que fez.
Seung vira um pouco a cadeira na sua direção, finalmente notando sua presença.
— precisa de algo, amor? - a mão se apressa em diminuir o volume da música enquanto você fecha a porta às suas costas, caminha até ele, o observando sob a luz roxa do led do estúdio.
— Você - devolveu. — Você disse que vinha dormir duas horas atrás - comenta, para a um passo dele, o fazendo virar a cadeira para frente, de costas para você, as mãos decoradas pelas unhas pintadas em um tom pastel vão parar nos ombros dele, onde massageia devagar, colocando as mãos quentes por dentro da regata preta que ele veste.
— Eu sei - o coreano suspira, se encosta totalmente na cadeira, cedendo a massagem suave que recebe nos ombros que ele sequer percebeu estarem tensos. — Perdi a noção do tempo.
Você não respondeu, se contentando em continuar a massagem enquanto ele estica o braço tatuado até a mesa, alcança o celular, aperta o botão lateral vendo o horário 03:45 aparecer na tela.
— Caralho. Desculpa.
Seung alcança sua mão, quase a contragosto te faz parar a massagem enquanto te traz até estar entre as pernas dele, te faz sentar sobre o colo dele.
— Como tá indo? - Questiona observando a tela, namorar um músico ainda não faz com que você entenda absolutamente aquilo que está na tela enorme do monitor, mas está aprendendo. Em uma janela menor sobre a sala de música está uma página de notas branca aberta onde há parte de uma letra escrita, você corre os olhos pelas palavras, lendo o que está escrito.
— Melhor que antes. Acho que agora sim eu peguei no tranco - dá de ombros, ele arrasta a cadeira mais para frente, os braços rodeiam você para que cheguem até o teclado do piano e apoia o queixo em seu ombro enquanto te explica detalhadamente o que está fazendo e te mostra o beat da música que está na tela desde o começo.
Particularmente, estar no estúdio com Heo Seung é uma de suas coisas favoritas, adora ouvi-lo falar sobre seus projetos e a forma animada com que ele fala, explica o que está pensando para ver se você concorda. Mas a melhor coisa é no geral, estar na companhia dele, como agora, a voz próxima ao seu ouvido enquanto ele fala, em alguns momentos, a voz se torna mais rouca e grave graças ao tom baixo. O corpo forte grudado em suas costas, os dedos hábeis mexendo no teclado sobre a mesa sem que ele mal precise olhar para as teclas.
Odiava distraí-lo quando estava tão concentrado, mas logo se deu conta que neste momento, enquanto ele comentava sobre o porquê de ainda não estar satisfeito com essa música, a única coisa que você conseguia pensar era no corpo dele abaixo do seu. Um pouco impaciente, se remexeu, pressionando um pouco mais a bunda coberta pelo short do pijama fininho contra ele. Concordou com um som ao que ele disse, se remexeu novamente enquanto o escuta voltava a falar.
Na quarta ou quinta vez que você se mexeu, a mão tatuada do Heo segurou sua cintura, o toque firme repentino te fez soltar um sonzinho baixo em frustração.
— O que foi? - ele questiona.
— Nada - suspira, apoia os cotovelos sobre a mesa, empina a bunda de propósito enquanto abre a aba onde há outra letra escrita — Eu gosto dessa.
— É só uma ideia - Seung respirou fundo, apoiou as costas na cadeira novamente, os olhos agora correndo por suas costas até a bunda posicionada exatamente no quadril dele, os dedos apertam sua cintura devagar, se dá a liberdade de levantar sua blusa até a metade, a outra mão agarra sua cintura também, aperta a carne macia devagar.
— Você vai usar essa letra?
— Não agora. Provavelmente - devolve simples, os olhos agora acompanham o movimento dos dedos quando afasta seus cabelos para o lado e o indicador desce devagar pela sua coluna, quase sem tocar a pele, ele consegue notar seu arrepio. — eu gosto dela, mas não é o que eu quero agora.
Você abre outra aba, agora finge que não nota os toques dele.
— Eu gosto dessa também.
— Ótimo…- Seung se aproxima novamente, sela seu pescoço devagar. — escrevi pra você.
Você não consegue evitar o riso bobo, os olhos correm pelas linhas, a letra explícita faz algo em seu interior se revirar, vira um pouco a cabeça pro lado, dando mais acesso ao seu pescoço onde o heo mordisca a pele devagar, desce selares suaves até seu ombro, enquanto os lábios brincam com a pele sensível os dedos dele afastam a alça do pijama, a outra mão sobe pela lateral de seu corpo devagar e afasta o outro fio fino, em seguida, ambas vão para frente, agarram seus seios ao mesmo tempo.
— Eu não quero distrair você do trabalho…- manha. — Mas…
— Mas?...- a voz dele soa abafada enquanto ele mordisca seu ombro, abaixa sua blusa sem pudor algum e agora as mãos vão parar em seus seios, o contato frio do metal do anel dele em sua pele quente causa um choque gostosinho.
— Você trabalhou muito nos últimos dias…- suspira, o biquinho dos seios enrijece com o arrepio gostoso que percorre sua espinha. — Sinto falta do meu homem.
— Ah, é? - Seung ri, beija seu ombro uma última vez antes de te fazer levantar, te ajuda a retirar do caminho qualquer das peças inúteis que cobrem seu corpo, e em seguida, te traz de volta para o colo dele.
Ele te puxa para perto, uma das mãos se emaranha entre seus cabelos e a outra desliza por sua cintura até a bunda, apertando a carne com gosto enquanto ele te beija, entrelaça a língua na sua, mordisca seus lábios com os dentes. A língua do rapper ainda tem o sabor doce de alguma coisa que ele bebia, da qual há quatro latas espalhadas sobre a mesa bagunçada, você não teve tempo para conferir o que era ou sequer se importava com isso agora, tudo que importava era ele.
Eram os lábios gostosos de Seung, o aperto firme em seus cabelos, a mão hábil explorando seu corpo como um instrumento que ele toca a tanto tempo que já sabe cada nota que virá de cada toque.
Ele sela seus lábios devagarzinho quase como se não fodesse sua boca com a língua segundos antes. Os selares descem por sua mandíbula até o pescoço, Heo puxa um pouco mais forte seu cabelo, te fazendo tombar a cabeça para trás, cedendo ao aperto.
— Puta...- Sussurra rente a sua orelha, sabe o efeito que uma simples palavra te causa, um sorriso sacana se instala nos lábios dele ao ouvir seu resmungo manhosinho. — Minha puta.
Nesse momento, seu interior se revira de ansiedade, precisa dele imediatamente, suas mãos ansiosas perpassam o abdômen dele, puxando a barra da camisa para cima com pressa, seu choramingo irritadiço é suficiente para que o rapper ria baixo, as mãos deixam seu corpo apenas para agarrar a regata pela gola e retirar o tecido do corpo, que logo vai parar jogado no chão do estúdio junto com suas roupas.
Seus dedos traçam o corpo de Heo Seung desde os ombros, percorrendo as tatuagens, facinadinha pelos desenhos bonitos que cobrem quase todo o corpo dele e por um momento Seung apenas fica quieto, apoia as costas na cadeira e te observa atentamente, um arrepio ou outro o tomando quando suas unhas roçam a pele dele enquanto os dígitos ainda exploram as tatuagens bonitas do peito como se fosse a primeira vez que você as vê.
Finalmente suas mãos descem até a barra da bermuda preta que ele veste, desfaz o nó do cordão, afasta o tecido junto da cueca em uma pressa divertida de certo ponto, não importa se parece desesperada por pau. Precisa dele, agora.
Um gemido arrastado, quase como um arfar aliviado deixa sua boquinha entreaberta no momento em que o pau dele preenche seu canalzinho apertado.
— Amor... - Choraminga, os olhos grandinhos encaram ele, Seung franze as sobrancelhas, as mãos apertam sua cintura enquanto os olhos miram o pau enterramento por inteiro entre suas pernas. — Fala aquilo de novo... - pede, sente as bochechas arderem. — Por favor.
Heo Seung te olha, franze as sobrancelhas em uma expressão quase irônica, as mãos deslizam até sua bunda, um tapa estala em uma das nádegas.
— O que você quer, princesa?
— Seung... - Um bico bonitinho se forma em seus lábios. — Diz, vai...
— O que você quer ouvir?
Ele questiona, o sorriso que se forma no canto dos lábios dele quando você choraminga se remexendo sobre o colo dele, fazendo o pau dele ir mais fundo ainda, denuncia que ele sabe muito bem o que você quer, mas ainda não acha que você pediu o suficiente.
— Seung...por favor, vai. - agora, passa a subir e descer no pau dele devagar, as mãos no peito dele, onde a ponta das unhas arranha um pouco a pele. — Só mais uma vezinha, amor...
Heo sorri, a mão em sua cintura sobe pelo seu corpo, apalpa seu seio antes de rodear seu pescoço, ele se aproxima, mordisca seu lábio inferior.
— Puta. É isso que você quer ouvir? - questiona, o aperto em seu pescoço se torna mais firme, te tirando parte do ar quando você acena com a cabeça de levinho junto de um chorinho doce, os lábios espremidos em um bico manhoso. — Puta...minha puta bonita.
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Notas finais: gente, tô tendo dez mil surtos eu sou LOUCA por esse homem! 😭😭
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natesoverall · 19 days
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ㅤㅤㅤㅤㅤ 𝗖𝗟𝗢𝗦𝗘𝗗 𝗦𝗧𝗔𝗥𝗧𝗘𝗥 com @sleeplessness-moonie no luau !
Nathaniel odeia harpa. Mas como tudo que odeia e que não quer ser, faz muito bem. Nesse caso, só porque, quando era criança, decidiu que era uma boa forma de impressionar os pais — o que se mostrou um esforço inútil e uma verdadeira perda de tempo. Música nunca poderia comprá-los, e Soverall passou a não gostar mais de tocar harpa no instante em que percebeu isso. Mas decidiu odiar um pouco menos agora, vendo a forma como o instrumento soava bem junto aos outros, criando um clima bastante adequado para a ocasião. Numa pausa, ele dá as costas para os outros músicos, afastando-se para ter um momento de descanso na mesa de petiscos. Músicos não vivem de ar, afinal. Ele pega um dos copos sobre a mesa e o aproxima discretamente até o nariz para se certificar do conteúdo, quando de repente é abordado pela semideusa comentando sobre seu talento escondido. ❛❛ É minha cara, né? Um instrumento tão suave e delicado ❜❜ comentou em resposta, sentindo um amargor inevitável na língua ao debochar de si mesmo e do caos que sempre o acompanhava. Imaginava que era engraçado ver o contraste. ❛❛ Tenho mãos talentosas. Pode perguntar a minha ex. ❜❜ Ele abre um sorrisinho lascivo que é coberto pelo copo no instante seguinte, com Nathaniel levando-o à boca para dar um gole na bebida.
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little-big-fan · 3 months
Note
Queria saber um pouco mais sobre vocês meninas.
Podem falar um poucochinho dobre vocês?
Desculpem, mas sou curiosa
• Meu nome é Larissa, tenho 23 anos, sou a fundadora desse cantinho na internet. Adoro escrever uma putaria KKKKKKK mas também amo fazer um imagine gostosinho de romance e com muito drama que te faz sofrer até o último parágrafo. Escrevo com basicamente todo mundo e ultimamente tenho me aventurado no Instagram com fanfics focadas no BTS
• Meu nome é Julia, pode me chamar de Juu tenho 28 anos e sou de Curitiba Pr, trabalho com financiamento de veículos e nas horas vagas gosto de escrever fanfic e ler tanto quando fanfic e livros, no meu momento meu hiperfoco é supernatural (tão vem vários conteúdos novos referente a supernatural por aí). Escrevo fic desde 2013 porem entrei no sduf em 2016. Adoro escrever imagines tristes
• Meu nome é Letícia, mais pode me chamar de Le, sou de Curitiba e tenho 28 anos, amo ler livros (romances e suspense). Gosto de escrever com atletas e músicos. Não escrevo imagens hot
/ Meninas do SDUF 🫶🏻
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whosmoonlight · 1 month
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i've been thinking about this for a while now, and i finally got the courage to do this, so i'll try to post more study content here. for this reason, I thought it might be good to introduce myself here (for the first time in over 10 years of this blog).
well, my name is gabriela (i don't really care about which pronouns i'm called, but usually i go for she/her), i'm 24yo, brazilian and currently a psychology graduate student in a federal university. i got two pets: a taby cat called felóis and a big dog called bowie. i also got a boyfriend, who's a musician and designer (desing graduate student in the same uni), and who i love very dearly and i probably talk about him quite a lot too haha (and yes, we're non monogamic).
in this blog i'll bring study content such as what i'm currently studying, my own to-do lists and (maybe) some aesthetic pics too. however i don't plan on only posting about this, for not believing that my life as a student is separate from the other areas of my life. therefore i'll post about everything a little bit haha
//
eu já tava pensando nisso há um tempo e finalmente tive a coragem de fazer, então vou tentar postar mais conteúdo de estudos aqui. por essa razão, acho que é interessante me apresentar aqui (pela primeira vez em mais de 10 anos desse blog).
bem, meu nome é gabriela (não costumo me importar com como vão flexionar o gênero ao se referir a mim, mas costumo usar o feminino [ela/dela-a]), tenho 24 anos, sou brasileira e estudo psicologia numa universidade federal. tenho dois bichinhos: uma gata cinza rajada chamada felóis e um cachorro grandão chamado bowie. eu também tenho um namorado, que é músico e designer (estuda design na mesma universidade), e que eu amo demais e eu provavelmente vou falar dele aqui também kkkk (e sim, somos não monogâmicos).
nesse blog, vou trazer conteúdo de estudos, como o que eu estou estudando no momento, minhas listas de tarefas e (talvez) umas fotos aesthetics também. de qualquer forma, não planejo postar só sobre isso porque não acredito que a minha vida de estudante é separada das outras areas da minha vida. assim, vou postar um pouco de tudo kkkkk
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claudiosuenaga · 10 months
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Entrevista com o arqueólogo, explorador e linguista Luiz Caldas Tibiriçá
Foi por intermédio do jornalista, escritor, ufólogo e explorador espanhol Pablo Villarrubia Mauso que pude ter a honra de conhecer e entrevistar o grande músico, compositor, folclorista, explorador, indigenista, antropólogo, arqueólogo, linguista e escritor Luiz Caldas Tibiriçá (1913-2006) em sua casa em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, em 17 de fevereiro de 1997.
Na ocasião, Tibiriçá estava com 83 anos, mas ainda exibia invejáveis lucidez, disposição e vigor físico, tanto que voltaria a participar de expedições arqueológicas pelo sertão brasileiro. Entre inúmeras obras, entre eles o livro de contos O Fruto Proibido (São Paulo, João Scortecci, 1995), com que nos presenteou, Tibiriçá era autor de três monografias inéditas (resultantes de 15 anos de pesquisas), de um monumental Dicionário Tupi-Guarani (que confirmaria que o tupi era o mesmo idioma usado pelos hititas da Anatólia), e de um não menos monumental dicionário de raízes primitivas de estudos comparativos (que demonstrariam a existência de uma língua-mãe pré-histórica que teria se difundido e se tornando universal).
Estes são apenas os primeiros 12 minutos da entrevista, já que infelizmente o restante ficou com o som bastante prejudicado, lembrando que usávamos na época gravadores analógicos de fita k-7. Mas você pode tentar ouvir o conteúdo integral, audível em muitos trechos, aqui:
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pandaliteraria · 1 year
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Resenha Um: Primeiro capítulo "Beyond The Story"
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Beyond The Story, compilada e narrada por Myeongseok Kang, é a primeira biografia do grupo coreano Bangtan Sonyeondan**(방탄소년단***), mais conhecido mundialmente como BTS, mesma abreviação para Behind The Scenes**** ( comumente utilizada para os bastidores de produções cinematográficas), as siglas receberam um novo significado com a entrada dos artistas na cena mundial: Beyond The Scene*****. O título do livro utiliza das siglas tão conhecidas pelo fandom ARMY(fãs do grupo), amantes da música e pop culture para apresentar o conteúdo que teremos acesso ao adquirir a obra. Lançado em 2023 e publicado no Brasil pela Editora Galera Record, as páginas da obra abrem as portas para novas informações sobre a trajetória conturbada, cheia de altos e baixos do grupo.
A biografia tem 7 capítulos divididos em pequenos sub capítulos, que detalharei mais à frente, narrando os detalhes conhecidos e desconhecidos da carreira e vida em grupo e individual antes e depois da formação do BTS, recheado de notas para que ARMYs tenham todas as informações necessárias e QR codes para que entremos em um túnel do tempo, retornando aos vídeos e postagens antigas. Nesta resenha, comentarei apenas o primeiro capítulo, os próximos serão postados de acordo com a minha leitura, pois cada parte é densa e contém muitas informações. Comecemos então. 
O primeiro capítulo é intitulado Seul, capital da Coreia do Sul e cidade onde o grupo foi formado, é separado em 10 curtos subcapítulos, onde há os pontos de vista de cada um sobre a sua chegada no lugar desconhecido, além de como foram selecionados pela companhia e seus primeiros contatos uns com os outros e o período como trainee. 
*AVISO DE POSSÍVEIS SPOILERS*
“13-20” começa com Myeongseok Kang narrando o caminho até o primeiro dormitório do grupo localizado no número que dá título ao subcapítulo em Gangnam-gu, Seul, e a dificuldade de alguém que não tem conhecimento do local de encontrar o endereço, como Jung Hoseok(J-Hope), que se perdeu ao chegar na cidade na véspera do natal de 2010 e encontrou Min Yoongi(SUGA) de cueca em um dormitório cheio de rapazes e bagunça.
“Big Hit Entertainment” conta sobre a experiência de SUGA ao chegar no dormitório, sua relação com a música antes de ser selecionado e como foi para a companhia.
Em “Antro do rap” é a vez de Kim Namjoon(RM) contar sua vivência, sendo ele o primeiro integrante a entrar e líder do grupo, assim conhecemos um pouco mais sobre suas influências e como entrou em contato com o Hip Hop.
“Segunda Temporada” faz referência a entrada de Jeon Jungkook, o primeiro integrante da vocal line, sua entrada no dormitório foi o prenúncio da mudança no grupo. Através dele vemos como o membro mais novo fora influenciado pelos mais velhos tanto em sua personalidade, forma de agir, mas também como artista, cantor e músico. É neste subcapítulo que, novamente, Jungkook nos conta como entrou na Big Hit Entertainment por conta de seu líder, Kim Namjoon.
“Cada um em sua posição” é a visão de Kim Taehyung(V) em sua chegada conturbada, revelando que ele e seu pai foram enganados pelo taxista, além de como ele, assim como Jungkook, já viam potencial na rap line do grupo. Também é a perspectiva de Park Jimin chegando em Seul, este que também sofreu um golpe do taxista, junto com seu encontro com J-Hope, que o buscou para levá-lo para o dormitório.
Em “A vida no dormitório trainee”, Kim Seokjin(Jin) entra em cena contando sobre como fora enganado pela companhia com uma carreira dupla de cantor e ator, além de sua experiência na fazenda de alguns familiares onde cultivou morangos e melões. Também nos conta sobre sua perspectiva em relação aos outros integrantes, à bagunça no dormitório e sua função para tentar organizar um pouco as tarefas domésticas.
“Escola de hip-hop”, se aproximando da data de debut, e agora com todos os integrantes da formação final, avançam para o próximo passo: fazer com que a vocal line tenha o mesmo amor pelo estilo musical que a rap line, assim, referenciando o filme “Escola do Rock”, Myeongseok Kang conta como RM fez o papel de Jack Black e fazia listas para que os outros membros ouvissem e se familiarizassem com o Hip Hop. 
“A batalha dos dançarinos”, se RM foi o professor de Hip Hop para os outros, J-Hope foi o de dança, há um pouco da história dos grupos de idols na Coreia e sua “alta performance”, a qual o BTS ficou bem conhecido, para isso, foi necessário que SUGA, RM, Jin, Jungkook e V entrassem em contato com a dança, já que somente Jimin e J-Hope dançavam antes de entrarem no grupo.
Em “Mundos em colisão”, somos imersos na parte obscura da era de trainees do BTS, com seus medos e angústias sobre o futuro, perguntando se conseguiriam debutar ou se a empresa faliria, é neste subcapítulo que SUGA conta sobre seu acidente durante uma das entregas, ao qual resultou na cirurgia anos depois e em sua menção no MV de “Amygdala”(2023)
Por fim, “E vocês?” é o último subcapítulo. Nele, a relação deles um com o outro é o foco, contando como a sinergia tão forte entre eles fora construída.
A leitura foi bem emocionante, ler com mais detalhes sobre esse período me deixou um pouco triste por eles terem passado pelas dificuldades, ri com as falas deles e fiquei feliz que eles não desistiram. O Jin e o J-Hope reclamando da bagunça dos meninos, eles falando da primeira vez que viram os outros, a primeira fala sendo a do J-Hope dizendo que estava perdido e até mesmo a indignação do V e do Jimin por terem sido enganados pelos taxistas foi muito engraçado.
*FIM DO RISCO DE SPOILER*
Para aqueles que amam e/ou pretendem conhecer um pouco mais da história do BTS e compreender o caminho perseguido antes de se tornarem um sucesso mundial estrondoso, é um ótimo investimento. Assim, o primeiro capítulo abrangeu o período da chegada dos integrantes até o pré-debut do grupo, junto aos QR codes, espalhados pelas páginas do livro, que nos levaram às postagens antigas, vivendo o período junto com a leitura.
O Segundo capítulo é chamado “Por que existimos” e retrata a época do debut até Danger, então sei que vou sentir raiva novamente sobre o que eles passaram, mas isso fica para a resenha do capítulo 2.
* Além da História
** Nome coreano do grupo que significa “Garotos à prova de balas”
*** Nome coreano em hangul
**** Por trás das cenas
***** Além da cena
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draconnasti · 1 year
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OPTANDO POR FINANCIAMENTO COLETIVO
Olá, meus adoráveis aventureiros, como estão? Força que a gente já está na metade da semana!
E cá estamos novamente com a continuação do post de segunda, sobre mecenato (ou financiamento coletivo, como queira chamar)! Estão prontos?
Vai!
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PLATAFORMAS DE FINANCIAMENTO COLETIVO
Existem diferentes tipos de financiamento coletivo, que variam de acordo com a finalidade do projeto e os benefícios oferecidos aos colaboradores. De modo geral, todas as plataformas aceitam QUASE todo tipo de conteúdo (porque eles sempre irão pegar uma fatia do que você recebe, algo em torno de 13%, nas plataformas brasileiras). Então leiam bem os Termos de Serviço para saber o que pode ou não e, em caso de dúvidas, acionem o SAC da plataforma para esclarecimentos.
Até onde vi, as plataformas brasileiras não aceitam trabalhos que contenham corpos nus. Seja artístico, seja arte erótica, seja treino de anatomia realista. Pode ter mudado? Pode, mas não fui atrás de olhar.
Os principais modelos são:
Doação: nesse modelo, os colaboradores fazem doações sem esperar recompensas materiais em troca. Geralmente é utilizado por organizações sem fins lucrativos ou para causas sociais.
Recompensa: os colaboradores recebem uma recompensa ou benefício simbólico em troca de sua contribuição financeira. Pode ser um produto, uma obra de arte, um ingresso para um evento, entre outros.
No Brasil, diversas plataformas de financiamento coletivo se destacam e oferecem suporte para projetos nas mais diversas áreas. Algumas das plataformas mais utilizadas no país são:
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Embora seja uma plataforma internacional, o Kickstarter é muito popular no Brasil e permite que projetos criativos, como jogos, música, cinema, design, tecnologia e moda, arrecadem fundos por meio do financiamento coletivo.
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É uma das principais plataformas de financiamento coletivo do Brasil, focada principalmente em projetos de cultura e criatividade. É conhecida por impulsionar projetos de música, literatura, cinema, teatro, artes visuais, entre outros.
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Essa plataforma é voltada para apoiar projetos culturais e criativos. Artistas, músicos, escritores e outros criadores de conteúdo podem receber apoio financeiro dos fãs e seguidores.
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Outra plataforma internacional e talvez a mais famosa no Brasil. Abrange diversos tipos de serviços, de ilustração a mods de jogos, bem como podcasts e material editorial independentes.
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Semelhante ao Patreon, o Padrim permite que criadores de conteúdo recebam apoio financeiro regular de seus fãs e seguidores, em troca de recompensas exclusivas.
Não, eu não estou recebendo um centavo por isso, e só estou falando das plataformas que EU conheço e que me dei ao trabalho de ler a EULA (eu não escolhi a minha plataforma na sorte). Obviamente que existe muito mais plataformas disponíveis, no Brasil e no mundo. Cada uma delas possui características e requisitos específicos, portanto, é importante que os criadores de projetos pesquisem e avaliem qual plataforma melhor se adequa às suas necessidades.
O financiamento coletivo é uma alternativa muito interessante para quem está tentando fazer um extra ou garantir algum sustento, mas não espere muito conseguir viver apenas disso. Só conheço uma única pessoa que consegue: Sakimichan (provavelmente tem mais gente, mas só tenho conhecimento dela). Além disso, oferece uma forma direta de conexão entre criadores de projetos e sua audiência, permitindo uma participação mais ativa e engajada da comunidade... o que é muito bom para quem cria conteúdos.
E aproveita pra se tornar mais uma moedinha do meu tesouro: https://apoia.se/draconnasti
Nos vemos no próximo post!
Draconnasti
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shethatmusic-blog · 1 year
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TUDO O QUE VOCÊ PRECISA PARA DOMINAR A GUITARRA!
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GUITARRA INTENSIVA® É O MÉTODO MAIS VERSÁTIL QUE EXISTE!
É motivo de orgulho para nós poder dizer que estamos literalmente no Brasil todo, e em mais 19 países, com alunos e alunas das mais variadas idades, desde crianças até idosos.
De quem toca na igreja, a quem curte um heavy metal pesado…
Saiba Mais, acesse AGORA >> https://mindstuff.org/horizontalizacao-na-guitarra
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theselection-rp · 1 year
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Evento OO1. - Baile de Máscara
“Confesso que nunca pensei que este dia chegaria, muito menos imaginei ser eu a fazer este discurso, mas a vida é cheia de surpresas não é mesmo?” - Alarik começou após todos fazerem silêncio e olhar para o trono a qual ele estava em pé ao lado do rei William, a rainha Mary e a princesa Allysia. “Gostaria de dizer desde já que estou muito feliz e completamente honrado que essas lindas selecionadas não desistiram da seleção mesmo com o triste acidente que levou nosso querido príncipe Aaron. Obrigado por me darem uma chance.” - Talvez estivesse forçando, mas só um pouquinho. Afinal aquilo era o que esperavam dele, apesar de não saber se era assim que se sentia. Deu um sorriso galanteador e charmoso antes de continuar. “Sem mais delongas, gostaria de dar as boas vindas a todos vocês e desejar que se divirtam e que não tenham medo de ser quem são por essas noite, afinal ninguém vai saber quem você é por trás da máscara.” - Ele levantou a taça de champanhe que segurava em sua mão direita, dando um sorrisinho sacana com o canto dos lábios. “Que os jogos comecem, senhoras e senhores.” - E com isso ele bebeu o conteúdo de sua taça e se misturou ao povo.
INFORMAÇÕES GERAIS:
As interações já podem começar.
O traje é obrigatório: vestido das mulheres é da era vitoriana, vestidos rodados de baile. Podem pegar como inspiração os da Anne Boleyn na série The Tudor. Dos homem é estilo a série Reign. Não há necessidade de fazerem edits com outfit, a menos que queriam. Não temos uma tag pra isso, mas se quiserem me avisem e nos criamos uma.
Também não temos uma tag de starter mas vou providenciar e aviso vocês.
Podem mandar asks pra princesa Alyssia quando bem entenderem.
O evento está sendo realizado no salão de bailes, com uma banda composta de músicos clássicos e cantores, tem comes e bebes (petiscos e muito álcool. Um jantar completo foi servido mais cedo naquele dia no quanto de cada um)
O evento começou as 7pm, mas o discurso do Alarik foi apenas as 8:30. Durante esse tempo ele ficou ao lado dos pais e irmã que estavam sentados no trono real.
O Alarik não está fácil de ser reconhecido. Ele trocou de roupa e de máscara após o discurso para poder se misturar em meio a multidão.
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laparosdivinos · 2 years
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Ben Platt - Dicas Gays - Músicos/Músicas/ Artistas/Compositores/Cantores Abertamente Gays #2
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Já de início vou deixar aqui as minhas músicas favoritas dele:
- Grow As We Go
- Chasing You
-Temporary Love
- So Will I
- Older [Clipe Gay]
- Ease My Mind [Clipe Gay]
- Bad Habit
- Rain
-Imagine (Acoustic - Oficial Áudio)
- Imagine
- Come Back
- Dark Times
- I Wanna Love You But I Don't
- Dance With You
- Carefully.
Para quem gosta de poesias e letras bem escritas, as músicas desse homem são um prato cheio! Sem contar que essas MUITO são gostosas de ouvir. Eu costumo gostar mais de coisas bem melódicas com uma boa voz trabalhada e letra significativa. Músicas como "Grow as we go" e "So Will I" são fantásticas em suas letras, poesias e ensinamentos. Honestamente, quando achamos esse cara no YouTube, eu e meu marido ficamos extasiados. Músicas gostosíssimas para ouvir juntinho (Grow), dançar (Chasing), e refletir (So Will I). Algumas têm uma pegada sonora mais antiga (meio década de 80 e 90), outras têm aquele toque Folk ou Indie, outras Piano-Vox, etc.
Vale muito que vocês pesquisem sobre ele, mas principalmente que escutem e divulguem suas músicas. Ben Platt é um dos mais famosos (como o Vincint). Já foi parte do elenco de Dear Evan Hansen, fez filmes diversos e participou de exemplos importantes. Outros que eu indicarei aqui não têm quase nenhum prestígio e realmente precisam de um auxílio e engajamento da comunidade.
Vamos ouvir pessoas como nós que cantam a nossa realidade? Vamos ampliar a visão do que é normalmente tido como "música gay/queer/LGBT"? O quanto dessas músicas ditas "representativas" realmente nos representa? Quantas foram realmente feitas por pessoas que nos entendem? Quantas realmente cantam sobre nós? Antigamente não tínhamos muitas opções, pois não tínhamos acesso a essas pessoas. Hoje não temos desculpas. A busca por conteúdos (de qualquer tipo) deve ser mais ativa. Por que ficar só absorvendo os enlatados que são jogados em nós? Por que ficar sendo mero suporte de pretensos aliados sem nunca tomar o protagonismo? Por que ser tão louco por 1000 divas pop e nunca apoiar ou ouvir sequer um artista realmente como você? Por que não ouvir quem te representa com protagonismo e não como mero adendo ou fonte de pink money? Escutem divas, escutem enlatados também (eu mesmo escuto muitos), mas não deixem seus semelhantes de lado. Certamente não existe só o Pop. Certamente não existem só divas. Certamente nem todas as músicas de amor são só sobre o amor hétero. Certamente nem tudo é enlatado para pegar nosso suado pink money .
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Sirius Cor Leonis
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naodesistadedeus · 2 years
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PROJETO RESENHANDO: Faça sua pergunta! "Cê não é crente, não!" - André Valadão Receber perguntas de pessoas é uma bênção. E não apenas ouvir mas a responder também, das fáceis as difíceis. O pastor (que também é cantor, músico e empreendedor) é uma dessas pessoas que recebe as mais variadas perguntas. Extraídas do Instagram do @andrevaladao , o livro é um compilado de perguntas e respostas em 160 páginas. A editora Buzz reuniu as melhores em cada página. Adianto que você rirá e aprenderá em cada pergunta. Embora possa ser descontraído a leitura, o conteúdo pode gerar um certo espanto em boa parte das perguntas, principalmente a quem é crente. É importante a precaução para não espiritualizarmos tudo. Discernimento é necessário para não interpretarmos que tudo é pecado como nas perguntas selecionadas neste livro. Alguns frases e perguntas extraídas do livro: "O que Deus tem para nós não é uma religião, mas um relacionamento." "Pecado é quando você não tem controle sobre algo." PERGUNTA: Pastor, meu namorado se desviou. Devo terminar o namoro? RESPOSTA: Namore alguém que ame a Jesus mais do que ama você. Case-se com alguém que ame a Jesus mais do que ama você. PERGUNTA: As pessoas estão se afastando de min porque voltei para Jesus. Por que as pessoas são assim? RESPOSTA: Tem três processos que acontecem quando você aceita a Jesus: primeiro, os amigos se afastam de você; segundo, os amigos passam a respeitar você; terceiro, eles vão pedir oração para você. Fique em paz. PERGUNTA: Pastor, se Jesus voltar e a pessoas estiver no banho, sobe? RESPOSTA: Ué, sobe limpa ainda! Sobe cheirosa, lavada né. Que trem que vocês tem que se estiver tomando banho não vai pro céu! Meu Deus do céu! Livro recomendado para rir e conhecer de perto o ponto de vista do pastor André Valadão. Se tiver alguma pergunta, mande no Instagram dele, mas não deixe a dúvida sem resposta. Att, Lucas M. @lucasindoalem https://www.instagram.com/p/CmmOSSZrfTr/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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dammass · 2 years
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Repressão cultural:Quais artistas tiveram suas artes censuradas na ditadura militar?
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Em 1973, o governo militar rejeitou a canção Uma Vida Só (Pare de Tomar a Pílula), do ídolo kitsch Odair José. As letras não pregam resistência a ditaduras, nem falam de heróis comunistas ou doutrinação marxista. O motivo foi: "Pare de tomar a pílula, porque ela impede que nossos filhos venham ao mundo". Pare de tomar a pílula, não vai aumentar sua barriga." O governo estava patrocinando uma campanha anticoncepcional nacional na época. Por isso, não poderia tolerar o sucesso desses poemas "pró-vida", que alternadamente incluíam músicas kitsch sem conteúdo político direto. Até a dupla de compositores Dom e Ravel, que recebeu uma homenagem pessoal do presidente dos Médici, junto com You Te Amo e Meu Brasil tiveram que compor um hino orgulhoso e responder à censura.
Bastou uma palavra ou frase incompreendida para que viesse a tesoura da censura, "calice/cale-se", cantada por Chico Vuarque e Milton Nascimento. Durante esse período, os militares prenderam, sequestraram, torturaram e exilaram artistas, jornalistas e intelectuais. Sem esse aspecto trágico, o balanço da época poderia até ser chamado de divertido, mas havia muita confusão na forma como a censura tratava a liberdade de expressão, que se tornou um padrão histórico, mas se recusou a ser apresentada pelo Balé Bolshoi simplesmente porque a companhia de dança era uma empresa estatal da União Soviética então comunista. É como proibir os charutos porque são cubanos. Os filmes de Kung Fu foram banidos por conterem "bases maoístas". O poeta Ferreira Güller tinha uma pasta com itens confiscados de sua casa e acredita que a inscrição "Do Cubismo à Arte Neoconcreta" no envelope foi interpretada pela polícia para se referir a Cuba. Com Geisel e sua promessa de uma abertura lenta, gradual e segura, artistas e intelectuais esperavam algum tipo de libertação da opressão. Esqueceram de concordar com o então Ministro da Justiça, Armando Falcão. Durante seu mandato, dezenas de decretos continuaram a ser emitidos, incluindo aparar trechos de filmes, riscar faixas de CD e proibir obras inteiras. Compositores, cineastas, escritores, jornalistas e dramaturgos, começando na época de Reid, usaram textos carregados de metáforas para contornar as lacunas da censura, de uma maneira conhecida como "linguagem da coluna". .
Assim como a censura durante o regime militar, houve diferentes estágios de resistência artística. Os primeiros anos após o golpe foram relativamente livres de expressão. A censura era limitada e refletia a política ambígua e moderada do marechal Castello Branco. A resistência cultural passou por um período difícil à medida que o regime se fortaleceu após 1968. Os funcionários da Censura de Divisões Públicas da Polícia Federal montavam escritórios nos principais jornais e revistas e controlavam tudo o que era publicado. Repetidamente, o espaço de notícias, fotos e charges censuradas foi preenchido com receitas culinárias e poemas de Camões em sinal de protesto. A ira do aparato repressivo levou à destruição de teatros, ao sequestro e interrogatório de artistas e à proibição de músicos e escritores.
Essa etapa tratou da produção cultural de oposição ao regime, com foco em questões ideológicas fundamentais da esquerda, como a reforma agrária e a luta por justiça social. Mas o sucesso no rádio e nas lojas ficou para a música mais popular, com características nacionais como o alardeado Pais Tropical, que Jorge Ben (que ainda não tinha "jor" no final do nome na época) descreveu o Brasil. em destaque. como "uma terra abençoada por Deus e naturalmente bela".
Durante a Era dos Reféns, Cultura e Resistência ainda era influenciada pela contracultura. Era um movimento que pregava a ação social e política contra a violência e os valores de uma sociedade de consumo para ampliar os horizontes de liberdade sexual, uso de drogas, conscientização e vida em comunidades alternativas. , essa atitude impulsionou o movimento hippie.
No Brasil, foi particularmente influente no teatro, no cinema e na música. O grupo, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Novos Baianos, que moravam na comunidade de Moraes Moreira, Pepeu Gomez e Baby (então) Consuelo, fizeram a busca por alegria o tema principal de suas canções.
O lançamento do álbum Bicho de Caetano, de 1977, é um marco nessa influência. Com o verso "Deixe-me dançar / para o meu corpo ficar odara" (africano para "sentir-se feliz"), a faixa "Odara" vê Caetano e os baianos denunciarem a postura de Bug Cricket como alienada, encorajando esquerdistas ardentes. Alienação. O que é uma história de felicidade em uma era de violência estatal? Mas existem outros agentes destrutivos na cultura, e eles aparecem onde ninguém esperava. É brega. Supressão de miopia
Cansados ​​de sutilezas, os censores muitas vezes ignoravam o que certamente seria bloqueado se o texto pudesse ser melhor interpretado. Cansado das perseguições, Chico Buarque adotou o nome artístico de "Jurinho de Adelaide" para divulgar sua obra. A estratégia deu certo e a música "Jurinho" foi um sucesso. Contém a frase “Você não gosta de mim, mas gosta da sua filha.” Depois de explicar e pedir um autógrafo, nasceu uma música. No início da década de 1970, as vitrines das lojas deste país eram livremente decoradas com a capa do álbum pioneiro de Tomze, "Todos os Olhos". O álbum tinha um ânus fotografado com muita precisão e uma bolinha de gude no centro para simular os olhos. Outra lançada sem entender a censura foi Festa Imodesta de Caetano Veloso gravada por Chico Buarque no álbum Sinal Fechado (197).
Lied traz uma crítica à própria censura em uma estrofe em um uso típico da palavra Gap.
No campo do teatro, Chico Buarque valeu-se dos clássicos e escreveu a peça Gotha Dagua com Paulo Pontes. Os autores deslocaram o enredo da tragédia grega Medeia para as favelas em processo de reurbanização. O pano de fundo da peça foi a crítica ao milagre econômico de mobilizar a população de Hilltop pelos preços exorbitantes das unidades colocadas à venda.
Para algumas obras, porém, a censura significou anos de espera. As luminárias lilases de Plinio Marcos, que faziam uma crítica sarcástica à opressão, foram proibidas duas vezes, em 1970 e 1975, por serem de má educação e má educação. Mostrando a luta entre uma prostituta, um cafetão gay e seu guarda-costas, incluindo tortura e assassinato, a peça só chegou aos cinemas em 1980. Nesse período, alguns dos provocadores diretores do Cinema Novo, como Cacá Diegues, contaram com o apoio da Embrafilms, agência oficial de financiamento de filmes do governo militar.
Os demais 'filmes de resistência' exploravam coisas eróticas que desafiavam os padrões morais populares, como Porno Chanchada, produzido na Boca do Lizo, São Paulo. Para contornar a censura federal, os cineastas de Boca inseriram intencionalmente cenas "ofensivas" no filme. Os censores implacavelmente entregavam tesouras nesses corredores - e deixavam mulheres nuas passarem.
Portanto, resta aos brasileiros estudarem história e aprenderem com os erros do passado e assim caminhar para um futuro de ordem e progresso sem cometer o mesmo erro do passado.
Segue abaixo documentos do período de censura além de links para ter maior acesso a materiais sobre esse período triste que o Brasil passou.
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Trabalho da turma do 3° 2
Escola Estadual Senador Petrônio Portela
Alunos:
Isabele de Sousa Andrade
Izabelle Rabelo Viera
Joabe da Silva Damasceno
Noemi Prima Pereira
Sarah Ashna Emannuelle dos Santos Bandeira
Vitoria Alvez
Anos de chumbo
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O período foi marcado por uma imensa repressão e censura de todos os meios de comunicação envolvendo jornais, revistas, livros, peças de teatro, filmes, músicas e outras formas de expressões artísticas. Devido à essa repressão e censura, muitos dos feitos artísticos levaram décadas para serem, finalmente, publicados sem cortes.
A censura fazia com que poucos, além dos perseguidos devido à censura, soubessem do que realmente acontecia no país.
Violência
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Durante os anos de chumbo, houve um saldo grande de pessoas que foram tidas como desordeiras, desapareceram, morreram e foram torturadas. De acordo com a Comissão Nacional da Verdade, a lista soma mais de 434 nomes.
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As torturas usadas por alguns militares não teriam sido criadas no Brasil, mas sim inspiradas no modelo dos franceses, que praticavam os atos nas guerras coloniais que aconteceram na África.
Leis de censura
Criada durante a ditadura civil-militar (1964-1985), a Lei nº 5.250 – conhecida como Lei de Censura à Imprensa e que, posteriormente, se desdobrou para Censura Prévia em 1970 – teve como objetivo regular e censurar veículos midiáticos na época.
Seu princípio violava a liberdade de expressão, tornando-se uma das principais evidências sobre o cerco aos periódicos de maior circulação da época e também da imprensa alternativa contrária à ditadura.
Foi assinada em 09 de fevereiro de 1967, por Marechal Castelo Branco juntamente com o Ministro da Justiça Carlos Medeiros e Silva, com o intuito primário de conter o avanço das críticas e o descontentamento das pessoas contrárias ao autoritarismo vigente.
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Alessandra Emelly
Maria Fátima
Sophia pérola
Jean
Gabriel
Vitor César
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