#música merda
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Too young… to know about forever…
#escritos#cosas que escribo#saad#cosas que pienso#amor#literature#odio la gente#lo que escribo#cosas de la vida#gente di merda#favorite songs#one direction#lyrics#arte en letras#letras#letras de músicas
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o Sporting ser campeão foi mesmo o que me deu força mental para sobreviver a este final de semestre. eu não aguento mais
#causa de suicídio: trabalhos de grupo#as pessoas têm ZERO sentido de responsabilidade#deve ser bue bom viver assim com zero noção#sempre que me sinto à beira de um mental breakdown lembro-me que o Sporting é campeão canto a música do Paulinho e acalmo-me#porque este semestre de merda pode estar caótico e posso vir a ter notas horríveis nestes trabalhos de merda mas o meu Sporting é campeão#é como diz a música#eu estou bem se o Sporting estiver bem
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eu voltei pro Brasil e era pra eu tá feliz era pra eu tá em êxtase praticamente mas fora a felicidade de não tá ouvindo inglês na rua e não sentir cheiro de cecê sempre que eu tô fora de casa (vcs são nojentos me desculpa) eu fico triste por causa da porra do meu relacionamento e de saber que eu provavelmente vou ter que voltar praquela merda daquele país. por que que eu não consigo aproveitar enquanto eu tô aqui? por que que eu tô assim, cara? eu fico aqui até abril e eu preciso deslanchar a minha carreira pra ter uma desculpa pra não voltar eu não quero voltar pra Toronto eu não quero voltar pra Toronto eu não quero voltar pra Toronto eu não quero voltar pra Toronto eu não vou voltar pra Toronto
#olha. o rio tem muita merda mas as merdas daqui não sao tao ruins quanto as merdas de la#morar no exterior é bom mas é uma MERDA. morar no brasil é uma merda mas é FANTÁSTICO#eu quero ficar aqui eu não quero usar casaco eu quero dormir com o barulho do ventilador eu nao quero me esforçar pra mudar meu sotaque#eu to cantando aquela música do Belchior com quero esquecer o ingles em vez do francea
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a empadinha de camarão....
me lembra tanto....
uma bucetinha....
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esse pessoal devia me respeitar mais, sou meia-idade.
#perkvpsvcho#é hora de velha estar dormindo#não falando merda na internet#let's go to bed grandma#alguém fala comigo ai#como é aquela música lá#i just need some company company#da tinashe#vou aproveitar que tô sozinha pra começar meu karaokê aqui#sugiram músicas#fantasmas que leem minhas tags#é ''leem''?#mds vai dormir ana pqp
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Honestamente o que aconteceu com o luckhaos é muito irônico por si só. O personagem dele é um personagem de humor negro IRÔNICO. O personagem, segundo ele, é a piada. O luqi escreve as músicas que ele escreve e faz um papel de idiota cuzão porque ele quer ridicularizar o tipo de pessoa que age igual o luckhaos, mas Jovens e Adolescentes escutam as músicas edgy do luck e falam "ALA SOU EU!!!!" O personagem é parecido demais com as pessoas que ele ridiculariza. O tiro saiu pela culatra.
BICHO. VOCÊ É A PIADA. A PIADA É VOCÊ. A MÚSICA É EDGY PORQUE ELA TÁ IMITANDO O COMPORTAMENTO DE PESSOAS RIDÍCULAS IGUAL VOCÊ KKKKKKKKKKKKKKKKK
#eu gosto das músicas dele mano. as melodias são muito boas#é aquele tipo de merda que você canta perto de alguém e ela morre por dentro
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Nem fudendo que a música meme e do hxh
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Gameplay desse guitar hero 3 é mó merda😑💧, o som da guitarra é ruim, fica desafinado nas notas grandes, parece que os personagens são uns amador, não sabe tocar o bagulho, pior, que ele é oque tem as músicas mais maneiras e eu só consigo pensar em todas elas sendo estragadas por esse efeito merda💢, eu não consigo nem prestar atenção nas músicas, destruíram a miss murder, miss murder é uma música forte e fica fraca no jogo,........, mas na gameplay das pessoas a música fica foda, as pessoas ficam igual uns rockgod, eu também quero ficar, pô, efeito merda do caraio, não faz sentido
#A gente vai tentar ver isso mas se não tiver oque fazer infelizmente jogar desse jeito merda#Eu não consigo nem prestar atenção nas músicas fica feio fica esquisito#reflection#Como que os cara conseguiram estragar a gameplay!?
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O Spotify está a isto 🤏🏻 de ser desativado. Experimenta-me recomendar-me de novo o que tentaste recomendar agora e és cancelado bem depressa.
#se os auscultadores tivessem fio tenho a certeza que o pc tinha vindo parar ao chão#não podes por música de merda assim nas playlists que fazes para mim oh spotify
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#bolsonaro inelegível tuts tuts tuts#que música linda essa#jornal Nacional histórico hj#eu quero viver o suficiente#pra ver esse babaca morrer#ir no velório dele#só pra escarrar no caixão desse merda#próxima parada de bozo: Penitenciária da Papuda#jay rants#jay fala português porra
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pelamor de deus irmão se eu ver mais uma arte ESTRANHAÇA SUS PRA CARALHO ou até PORNOGRÁFICA do jazzinho eu vou dispirocar vo perde as estribeiras todas aqui velho eu n to pra brincadeira alguém me segura senão eu vo comete uma maluquice EU TO AVISANDO PORRA .
#lucasings#tb n ajuda q o jeito q a autora desenhou ele e o azz no festival de música lá já era meio estranho#meio sus#meio paia#mas tb calma lá né parça#não tem pq ter TANTAAA FANART ESTRANHA DELE#JESUS CRISTO MEU PAI AMADO PQ TEM TANTA ????? TEM MUUUITA ARTE ESTRANHA CARA#para mano#deus tá vendo essa merda#eu vo perde a cabeça aqui
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— Um dos meus irmãos? — Aslan analisou aquela possibilidade, os nomes de seus irmãos vindo à sua mente e sendo descartados de imediato por não ter certeza se algum toparia ter aquela função. Talvez Evelyn aceitasse, mas o semideus achava mais plausível a irmã querer participar da corrida, uma vez que poderia usar sua forma felina como ele. — Bem, não diria que são bons com dinheiro, mas com um pagamento interessante em troca, tenho certeza que se tornariam em questão de segundos melhores que muitos economistas e bancários por aí. Eu sei que boa parte dos meus irmãos não negariam uma garrafa de um bom vinho, por exemplo — a parte ruim era que, por serem todos filhos de Dionísio, teria que ser no mínimo uma bebida de difícil acesso para eles aceitarem e o estoque de Aslan havia diminuído bastante desde que chegara ali. Mas podia sempre pedir aquele favor a algum deles e depois dar um jeito de devolver enquanto rezava para não pedirem nada grande demais. — Acho que dez é um bom número porque temos que levar em conta que cada um deles pode inventar de trazer alguém para assistir e assim o número de pessoas no mesmo lugar já dobra, o que com certeza chamaria a atenção de quem passa por perto — enquanto falava, Aslan girava a azeitona presa a um pequeno guarda-chuva em seu copo. O que estava sugerindo muito provavelmente tinha influência do álcool sobre sua mente acelerada, mas ainda assim conseguia considerar tudo que poderia dar errado. Talvez com mais um copo, ou três, ele parasse de se preocupar tanto. — Sim! Sim, Stevie, sim! Eu sabia que estava falando com a pessoa certa sobre isso! Evelyn vira leopardo, podemos chamar ela. E o Kit! Ele vira um tourão de ferro, não sei se já viu, mas é muito maneiro! Acho que ele iria querer participar! E não sei, alguém que tem supervelocidade como poder, talvez! Nós contra os cavalos e pégasos! — a empolgação dele era grande agora e já conseguia visualizar bem a imagem da competição e da diversão que poderiam fazer após. — Hécate nós temos a Pietra, se eu não incluir ela provavelmente acordarei tosado no dia seguinte. Ela é pequena, mas é vingativa — comentou, rindo, mas então lembrou de um ou dois irmãos da namorada que poderiam fazer aquele papel muito bem. — Ok, filhos de Hefesto para armadilhas, transmorfos para a competição, a galera dos poderes brilhantes para as poções, alguém para lidar com o dinheiro… Acha que precisamos de algo mais? Se tivermos alguém que cuida dos estábulos no nosso rolê, acha que seria mais fácil ou torna nosso fim mais certo? Você vai participar da corrida, não é? Te vira, sobe num dos cavalos e vem correr comigo!
Stevie concordou. “Ah, com certeza. Os únicos que podem se machucar somos nós.” Respondeu. Quanto a um filho de Hermes honesto, poucos lhe vinham à cabeça, mas certamente deveria haver algum semideus do chalé 11 que apreciasse a diversão acima da trapaça. Se nenhum estivesse disponível, também poderiam apenas procurar um filho de outro deus. “Se tudo der errado, a gente pode ir atrás de outra pessoa. Talvez um de seus irmãos? Algum deles é bom com dinheiro?” O primeiro em mente era James, mas não tinha certeza se o amigo toparia participar daquele esquema. Era medroso demais para o próprio bem, ainda que Stevie às vezes o arrastasse para viver desventuras com ela. “Conheço algumas… Um pessoal da corrida de pégasos, talvez uma galera de fora dela também. E, acredite em mim, eu não tenho intenção alguma de ser colocada pra limpar os estábulos de novo. Sem X9 entre nós. Quantas pessoas você tá pensando? Cinco pessoas, dez…? Se chamarmos poucas, também precisamos pensar em variedade. Por exemplo, você quer usar seus poderes, certo? Seria legal termos outras pessoas com poderes parecidos, deixar a coisa mais interessante!” A animação era óbvia enquanto ela maquinava ideias, andando de um lado para o outro. Sequer precisavam se restringir a metamorfos — também poderiam competir com semideuses com voo ou mesmo geocinese, se eles conseguissem se movimentar através da terra. As possibilidades eram gloriosas! “Ah! Também seria bom chamarmos um filho de Hefesto. Não necessariamente pra competir, mas pra fazer as armas e armadilhas. E talvez um filho de Hécate ou Circe também? Pra poções?”
#os dois já já saindo bebados por aí espalhando pra deus e o mundo o que tão planejando#eu não preciso de ninguém pra fazer merda comigo#eu sozinho boto minha vida em perigo#< a música deles#with vitorialada
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As famosas fotos de Enzo Vogrincic.
Warning: Traição, sexo, uso de palavrões e citação de nudez.
O membro de Enzo batia certo no seu ponto G.
Enquanto gemia perdida no prazer, o uruguaio mordia seu pescoço e apertava sua coxa.
Ambos sentiam que não iriam durar muito.
"Enzo..." Com a voz manhosa gemeu no ouvido dele, que começou a meter mais forte ainda em você.
A cama batia na parede, e a música que tocava no rádio já nem era mais escutada por seus ouvidos.
Com mais algumas estocadas, Enzo gozou dentro de ti, e usou os dedos para que você gozasse também. Gemendo mais alto ainda, apertando o pau dele ainda dentro de você.
Quando os peitos se acalmaram, e as respirações ficaram normais, Vogrincic te abraçou e ficou deitado com você na cama.
"Sofia pegou a senha do meu Instagram" Ele disse em um sussuro
"O que?!"
Se levantou e olhou sério para ele. Que merda era aquela?
"Você não disse que ela já queria terminar?! Que porra é essa Enzo?!"
"Ela quer, eu sei que ela quer! Mas o ego dela não deixa, porque ela sabe que assim que eu terminar eu corro pra ti (seu nome)" Enzo se levantou e ficou sentando, olhando para você "E o diretor do filme deixou explícito, que a nossa relação é importante pro marketing do filme. Não da pra estragar tudo comigo..."
"Trepando com a cantora da trilha sonora.." Se levantou e começou a pegar suas roupas "Eu já não falo com você por ligação, não tem WhatsApp e agora nem Instagram! É o que? Pombo correio?"
Enzo riu do que você falou, mas sabia que tinha razão. Sofia aproveitava o poder que tinha sobre Enzo, para segurar ele na relação. Mas nem com ela apontando uma arma na cabeça dele, ele deixaria de te ver...
"Eu tive uma idéia pra resolver isso" Disse te segurando e a fazendo parar de colocar as roupas de volta no corpo.
"O que?"
E então Enzo contou a idéia dele. Sua primeira reação foi rir.
Era quase ridícula a idéia, mas de tão engraçada chegava a ser instigante.
Por que não tentar?
@vogrincicenzo postou um story
Assim que viu a foto de Enzo, pegou suas coisas e dirigiu para o apartamento que ele morava.
Entrou rápido no prédio e apertou o botão do andar dele.
Chegou lá e assim que a porta abriu, um Enzo suado, apenas com uma calça preta sendo usada.
O moletom da foto estava no chão, e a bicicleta na varanda.
"Foi andar de bicicleta com ela?" Questinou entrando no local, e já roubando inúmeros beijos dele.
"Ela pediu para que eu acompanhasse ela na ida pra casa"
Logo suas roupas estavam no chão da casa de Enzo, e vocês dois se encontravam transando no chuveiro dele, com a água caindo sob seus corpos e deixando toda aquela foda, ainda mais deliciosa.
@vogrincicenzo postou uma foto
O sofá de Enzo já estava uma bagunça. O moletom preto com detalhes de chamas de fogo agora se encontrava no seu corpo.
Enquanto você sentava no uruguaio e sentia o pau dele indo cada vez mais fundo em você, Enzo gemia e batia na sua bunda. Perdido no próprio prazer, e se deliciando com a sensação da sua buceta apertando o pau dele.
"Isso minha gatita! Geme vai, geme..."
@vogrincicenzo postou um story
O seu brigadeiro era com toda a certeza o doce favorito dele. Quase sempre que você ia na casa dele, Enzo chegava todo manhoso pedindo pra você fazer.
"E então, vocês vão juntos nessa viagem?" Você perguntou séria para Enzo, enquanto ele se devidia em comer o brigadeiro, e arrumar a mala da viagem.
"Vamos" Bufou jogando uma camiseta na mala e se deitando na cama ao seu lado "Não acredito que vou ficar uma semana sem você minha vida"
Assim se encontravam os dois. Deitados na cama, se olhando. Ambos semi-nus após mais uma transa escondida da "namorada" dele.
"Passa rápido. No primeiro story eu tô aqui de novo"
Riram os dois juntos, e se beijaram sentindo o gosto do brigadeiro e do desejo na boca um do outro.
@vogrincicenzo postou um story
Sua bunda ardia com a força dos tapas de Enzo.
Não sabia se após essa transa, conseguria andar normalmente.
Maldita e bendita seja Sofia que deixou ele louco após uma discussão, e deixou ele assim.
"Fala vai... geme meu nome sua putinha"
Enzo metia em você com força. Não sabia se era desejo que sentia por você, ou raiva dela.
Mas amava aquilo.
"Enzo... por favor não para" Sua voz chegou a falhar. Ele já tinha a feito gozar naquela noite.
Antes mesmo de tirar toda aquela roupa que fazia ele parece um stalker psicótico, já te deitou na mesa da cozinha dele, e te chupou até sentia você gozar na boca dele.
"Eu te amo tanto" Puxou seu cabelo e te trouxe para perto dele, apenas para que ouvisse mais de perto ele dizer aquilo "Te amo"
@vogrincicenzo postou um story
@vogrincicenzo postou um story
"Por que é que você não veio?!" Foi a primeira coisa que Enzo disse assim que abriu a porta pra você.
"Boa tarde pra você também!"
Deixou suas coisas no sofá e foi levar as compras para a cozinha.
"Eu postei uma foto, e você não veio"
"Você mudou o ângulo! Achei que não era uma foto indireta" Se defendeu enquanto tirava o macarrão da sacola, mas logo olhou para Enzo que segurava o riso "Que foi?
"Por que você é assim mulher?"
Antes que você pudesse responder, Enzo foi até você e começou a te beijar.
Podemos dizer que aquele beijo levou a algo mais, e o jantar de vocês atrasou bem naquela noite.
@vogrincicenzo postou um story
"Hoje termina a gravação?" Vogrincic perguntou enquanto te via colocar sua roupa, apressada para ir para o estúdio.
"Sim" Respondeu sorrindo "Logo, seu filme e da Sofia vai ter uma linda e amorasa trilha sonora cantada por mim"
Se sentou no sofá ao lado (de um ainda pelado Enzo Vogrincic) e começou a calçar seu sapato.
"Enzo?"
"Sim amor"
"Eu vim de sutiã?"
Olhou em volta da sala, e tentou se lembrar.
Lembra de Enzo chupando seus peitos, de vocês transando no sofá. Dos dois rindo enquanto assistiam vídeos aleatórios no celular, mas nada de sutiã...
"Acho que não princesa"
Assim que terminou de se arrumar se despediu de Enzo com um beijo, e foi para o estúdio.
Te doía estar lá, porque sabia que Sofia estaria naquela noite no apartamento do seu homem.
Tentando e lutando em sentir prazer vindo dele. Por mais que odiasse, vocês combinaram que por enquanto transariam com outras pessoas.
Enzo porque não podia deixar Sofia nem desconfiar que ele se satisfazia com outra mulher. E você... talvez vingança ou carência...
As horas se passaram e logo terminou a última música.
Todos no estúdio celembraram e resolveram pedir uma pizza para comemorar o fim desse tão árduo, mas gratificante trabalho.
@vogrincicenzo postou um story
Assim que viu isso, se despediu de todos e foi correndo para o apartamento de Enzo.
O elevador parecia demorar mais naquele dia. Os segundos viraram minutos, que pareciam horas.
Quando chegou no andar dele, bateu na porta e logo viu Vogrincic com um curativo mal colocado na sobrancelha.
"Enzo..."
"Ela achou seu sutiã" Foi a única coisa que ele disse, sorrindo e segurando a peça.
Não é preciso dizer que depois daquilo, Enzo continuou a postar as famosas fotos no elevador.
Mas com uma frequência menor. Sem muito significado, apenas uma velha tradição...
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⭐️ i just can’t resist. fem!reader X esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! oral fem recieving + fingering ; age gap; daddy kink; dirty talk; agora é canon: leitora!riquinha!patricinha 🎀; kuku!dilf!CEO e amigo do pai; exibicionismo; big cock; p in v; sexo desprotegido; creampie; rough sex; um tapa na bunda; hair pulling; consumo de álcool; manhandling; sexo em cima da mesa; praise kink; size e spit kink if you squint; uma mordidinha carinhosa hihi; algumas frases em espanhol.
» wn: oieee lobinhas divas e cheirosas! essa é a continuação desse one-shot. apesar de poder ser lido independentemente, recomendo fortemente que não leiam esse sem ter lido o primeiro! é isso, espero que gostem 🎀💋 baseado na música ‘you can be the boss’ da lana del rey
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Sentada na mesa de jantar com seus pais, sua cabeça estava muito distante do tema da conversa: seu pai falava sobre as tacadas de golfe que tinha feito hoje, sua mãe sobre o que a filha da vizinha fez, seu pai falava sobre documentos, sua mãe o cobrava sobre a papelada da aposentadoria. Tinha acabado de tomar um banho relaxante, o corpo estava finalmente levinho depois de tantas horas sentada no avião. A mente, por outro lado, estava a mil, pensava no que tinha acontecido da última vez que visitou sua cidade natal, a que seus pais ainda moravam.
— Merda. — Foi distraída dos seus pensamentos quando ouviu seu pai reclamar, mexia no celular, visivelmente frustrado.
— O que foi, pai?
— Nada, filha. O motorista não tá atendendo o telefone, justamente agora…
— Você devia ter feito isso antes, querido, o advogado disse que tinha que mandar os documentos até essa madrugada. — Sua mãe contribuiu para o assunto.
— Eu sei, eu sei, acabei me esquecendo.
— Esqueceu o que? — Você ainda não seguia o conteúdo da conversa.
— Uns documentos da minha aposentadoria e da promoção do Esteban que ficaram no escritório. Mas tanto faz, amanhã de manhã o motorista pega lá. — Você não foi pega de surpresa, sua mãe havia comentado que Esteban viraria chefe da empresa quando seu pai se aponsentasse.
— O Esteban não pode trazer aqui? Ele está no escritório, não? — Sua mãe sugeriu ao seu pai, e ao ouvir, você começou a prestar mais atenção ainda no assunto.
— Não, claro que não, ele tá trabalhando em um processo, não vou atrapalhar ele.
— Eu posso ir lá. Já tinha que pegar uns documentos para o meu estágio mesmo, se eu for agora aproveito e pego os que você precisa também. — Você se voluntariou, realmente tinha que pegar um documento que comprovava que você já tinha feito horas de trabalho na empresa do pai, mas esse definitivamente não era um motivo para tanta boa vontade.
— Tem certeza, filha? Você não tá cansada? — Sua mãe perguntou, preocupada, sabia que seu pai ia aceitar que você fosse, eram documentos importantes que precisava o mais cedo possível.
— Tenho mãe, além disso, vai ser bom dirigir um pouco, pra espairecer. Quero ajudar o papai também. — Disse com um sorrisinho inocente no rosto, que escondia a malícia na mente, o papai a quem você se referia definitivamente não era o seu progenitor.
— Obrigado, filha. Depois que tirar o pijama, pega as chaves do carro e do escritório ali em cima da mesa. E avisa quando chegar.
Você subiu para seu quarto e se arrumou mais rápido do que nunca, mas de forma nenhuma houve pouco esforço, pelo contrário, é porque já tinha planejado o que vestiria na próxima vez que visse o homem: um vestido soltinho preto, delicadinha, sabia que o homem gostava de te arruinar quando estava tão bonitinha, só para ele. Além disso, queria combinar com a delicadeza das suas peças íntimas, ou melhor, peça íntima: usava apenas uma calcinha rendada.
O trajeto até o escritório foi rápido, principalmente porque, sempre que se lembrava que ficaria sozinha com ele mais uma vez, pisava mais forte no acelerador. Chegando lá, estacionou o carro e conferiu a aparência no retrovisor interno, ao sair, viu que o carro de Esteban ainda estava lá. Apressando o passo em antecipação, entrou rápido no prédio comercial e depois no elevador.
Quando chegou no andar desejado, foi em direção ao escritório escuro, destrancou a porta e a trancou logo depois que entrou. A única luz que iluminava levemente o ambiente era da antiga sala de seu pai, atualmente a de Esteban, que estava com a porta aberta. Caminhou até lá, o barulho do saltinho que usava anunciava a Esteban que não estava mais sozinho.
O homem trabalhava na papelada em cima da mesa, com a gravata ao redor do pescoço afrouxada, a postura estava relaxada, tinha um copo de whisky em uma das mãos, passava a outra pelo cabelo grisalho em frustração e ajeitava os óculos que já estavam tortos no rosto. Estava concentrado, pouco se importou com quem era a companhia misteriosa, até ouvir as três batidinhas na porta e levar o olhar em direção a entrada de sua sala, se deparando com você.
— Oi, CEO. — Você disse quando ele finalmente te olhou, continuou encostada na porta enquanto analisava a figura do homem.
— Olha só… Não sabia que você tinha chegado de viagem. — Ele deixou a bebida no porta copo e tirou o óculos, depois, encostou as costas na cadeira, cruzando os braços.
— Cheguei hoje, vim buscar um documento pro meu pai. — Você disse com naturalidade, e finalmente passou da porta, entrando na sala, deixou a bolsa no sofá branco e enquanto olhava a decoração, estava mais ou menos igual a do seu pai antes, só tinha retratos da filha de Esteban e alguns livros de diferentes.
— É? — Ele te observava passear pela sala grande, os olhos fixados no seu rosto curioso foram lentamente descendo pelo seu corpo, te secando.
— Aham… — Falou com naturalidade, como se não sentisse os olhos marrons te medindo de cima abaixo, e como se sua calcinha não estivesse ficando molhada só de estar na presença dele.
— E por que o motorista não veio?
Seus passos foram em direção a mesa bagunçada do homem, deu de ombros, “Não atendeu”. Ouviu uma risadinha seca sair dele, como quem duvida do que acabou de ouvir.
— É sério! Ele sumiu e aí eu me ofereci pra vir pegar, é um documento importante… — Você disse enquanto se sentava na ponta da mesa extensa, os pés deixaram de tocar o chão, ainda longe dele, que estava sentado na cadeira posicionada no meio da mesa. Você olhava para a frente, fingindo naturalidade, evitava encontrar o olhar do homem fixado em você. Ouviu o barulho dele se levantando da cadeira juntamente dos gelinhos balançando dentro do copo que ele segurava, enquanto chegava para perto de você.
— E veio só por isso? — Ele disse enquanto se posicionava entre suas pernas, te olhando de cima, você levantou o rostinho para que pudesse olhar para ele.
— O que você acha? — Ousou, passava a mão na gravata preta que ele usava, numa tentativa de atiçá-lo suficientemente para que ele tirasse a mão do bolso ou largasse o copo e te tocasse. Mas ele era mais esperto que você, mais experiente, mais velho. Sabia muito bem qual era a intenção por trás do seu tom. Diferentemente daquela vez no elevador, já conhecia seu joguinho, o que você fazia e deixava de fazer só para seduzi-lo. Ele deu um gole do whisky enquanto analisava sua expressão, alternando o olhar entre sua boca e seus olhos. “Quer?” Ele te ofereceu, ignorando a sua pergunta. — Não, obrigada. Não gosto. —
— Ah, não? — Ele perguntou, balançava a cabeça enquanto fingia surpresa, sabia que uma menina como você ainda não tinha o paladar refinado o suficiente para gostar da bebida amarga. Só continuou quando viu que você o olhava com os olhinhos de quem quer ser fudida, só não sabia pedir. — Quer saber o que eu acho? Eu acho que você só se ofereceu pra vir aqui porque sabia que eu estaria aqui sozinho… — Ele se aproximava, descansava uma mão na sua coxa, na parte que ainda estava coberta pelo vestido.
Se aproximou do seu rosto, você até fechou os olhinhos, jurava que ele ia te beijar, mas quando abriu, viu que ele tinha desviado para poder colocar o copo em cima da mesa novamente. Você bufou, balançando a cabeça, sabia que ele ia te provocar muito ainda. Mas gostava disso. A mão grande do homem, agora livre e ainda molhada do copo suado, tocou o seu joelho, fazendo carinho ali, e lentamente foi subindo.
— E eu também acho… — Interrompeu a frase para te dar um selinho demorado. — Que você veio porque quer levar pau na boquinha… Que nem da última vez, no? — Ele terminou de falar enquanto encostava os lábios nos seus. Selou um beijo novamente, mas dessa vez, abriu a boca devagarinho, e quando você o imitou, enfiou a língua em uma velocidade lenta, torturante, tudo isso enquanto apertava suas coxas. Suas mãos pararam nos cabelos grisalhos, entrelaçava os dedos entre as mechas, puxando devagarinho. Sentiu ele quebrar o beijo ao colocar as mãos no seu rosto, te afastando e te fazendo formar um biquinho ao apertar levemente suas bochechas.
— Contéstame, quer levar pau na boquinha de novo? Hm? — O polegar que estava afundado na sua bochecha foi para seus lábios, mergulhando devagarinho na cavidade, fazendo você chupar o dígito enquanto afirmava um ‘sim’ com a cabeça. Ele te olhava enquanto você passava a língua ao redor do dedo, e imitou o seu gesto de ‘sim’ enquanto franzia o cenho, te caçoando. — É uma pena então… Porque hoje… Eu vou fazer… O que eu quiser com você… — Entre cada pausa ele te dava um beijo demorado no pescoço, usando um pouco da língua, as mãos que apertavam seu rosto desciam para as suas coxas novamente, mas dessa vez, subiam mais e mais. Quando as mãos de Esteban finalmente subiram até a parte que você mais precisava dele, fez círculos largos por cima da calcinha. — E agora, eu quero te chupar. —
Antes que o homem pudesse fazer o que queria, seu telefone dentro da bolsinha em cima do sofá tocou. Você soltou um gemido de frustração, o que só arrancou um sorriso perverso de Esteban. Quando você ameaçou a se levantar para buscar o celular, recebeu uma ordem: “Fica”. Ele andou calmamente até o sofá e pegou a bolsinha pequena, abriu e tirou o celular, jogando a bolsinha de qualquer jeito. Você o observava caminhar até você, o homem olhava para o celular para ver quem era. Quando se posicionou entre suas pernas novamente, te mostrou a tela: “Pai está te ligando”. Ele atendeu antes que você pudesse negar, e colocou o celular contra seu ouvido, pegou sua mãozinha para você mesma segurar ele ali.
— Oi pai. — Disse fingindo naturalidade, como se o homem na sua frente, que te olhava de cima devido a diferença de altura, imponente, não te afetasse nem um pouco.
“Filha, já chegou?”. Escutou seu pai falar na outra linha, enquanto seu olhar acompanhava o movimento do homem na sua frente, que retirava sua calcinha lentamente, ainda te olhando.
— É… Sim pai, já cheguei. — Sua voz saiu mais trêmula do que o planejado, mas a visão de Esteban ficando de joelhos na sua frente te distraia muito. Quando o homem finalmente se ajoelhou, ele levantou seu vestido, dobrava a barra dele lentamente, expondo sua buceta em um ritmo torturante. Sentiu um arzinho nela quando Esteban soltou um suspiro ao ver como você estava molhada, e o quanto parecia ser deliciosa.
“Ótimo, é o seguinte” Ouvia o homem a falar instruções sobre onde estava o documento quando sentiu uma lambida extensa na sua buceta, você fez um ‘o’ silencioso com a boca enquanto fechava os olhos, tinha que ficar quieta, a pessoa do outro lado do telefone não podia nem sonhar que o amigo estava chupando sua filha, e muito bem, por sinal. “O documento tá na última gaveta da direita da sala do Esteban.” Sentia Esteban dar um beijo babado ali, misturando a saliva e seu melzinho, enquanto enfiava um dedo dentro de você. O ritmo era lento, torturante, o medo de expor o que estava fazendo te excitava mais ainda, teve que colocar a mão sobre a boca, para abafar um gemido. “Você vai pegar uma pasta azul e uma verde que estão dentro dela” Sentiu a mão grande agarrar seu pulso, e segurar sua palma contra a mesa, tirando ela da sua boca. Esteban fez isso enquanto fazia círculos largos e relaxados com a língua ao redor do seu clitóris, também enquanto adicionava mais um dedo dentro de você e observava atentamente sua face: torturada, por não conseguir externalizar o quão gostoso ele te chupava.
“Mas não esquece de trancar a gaveta, o Esteban tem a chave”. Sentiu Esteban retirar a língua do seu clitóris, ele se afastou só para observar como os dois dedos entravam e saíam de você, e como sua buceta os engoliam, e ainda teve a pachorra de soltar um riso cínico ao perceber que seu lábio inferior já estava vermelhinho, quase machucado de mordê-lo com tanta força para impedir que um gemido escapasse. “Ah, aproveita que você tá aí e traz a pasta vermelha também, está na mesma gaveta que as outras”. Com a outra mão, dando utilidade aos dedos que não estavam dentro de você, afastou a carne a fim de expor mais ainda seus lábios e clitóris, você arrepiou ao ver o jeito que ele olhava para sua intimidade tão intensamente e ao sentir o arzinho gelado da sala entrar em contato com a região quente. O arrepio se intensificou quando levou uma cuspida bem ali. Esteban lambeu a saliva que escorria por você e não perdeu tempo em começar a chupar seu pontinho tão sensível, te devorava como se fosse um homem faminto, se lambuzando de saliva e do seu melzinho. Você não conseguiu segurar um gemido sofrido e abafado, que felizmente não foi tão evidente para o outro lado do telefone porque estava de boca fechada.
— Ah! É… Achei a pasta aqui, tá bom pai ‘brigada. — Um gemido alto escapou de você quando ele adicionou o terceiro dedo, ouviu uma risadinha vinda de Esteban, o qual covardemente só te chupava com mais e mais vontade. Disfarçou e se despediu com pressa, desligando o telefone imediatamente depois do deslize. Finalmente pôde soltar um gemido que estava entalado na garganta — Você… Caralho… Você é… Um filho da puta… — Dizia ofegante enquanto movia os quadris contra a boca molhadinha do homem, umedecendo até a barba e o bigode, que arranhavam levemente sua pele. Suas mãos foram parar nos cabelos grisalhos, o homem chupava e lambia seu clitóris, esbarrando o nariz grande nele quando mexia a cabeça, e tocava seu ponto G com facilidade devido ao tamanho dos dedos. A língua habilidosa deixou o seu pontinho tão necessitado, mas rapidamente substituiu com o polegar da mão livre, fazendo círculos enquanto aplicava pressão.
— Soy un hijo de puta, eh? — Ele disse, provocante, enquanto os dedos maltratavam sua buceta tão sensível, ouvia o barulho molhado deles se movendo dentro de você. Trocou o polegar que fazia círculos no seu clitóris pelo indicador e médio da mão livre, possibilitando que Esteban aplicasse mais pressão e velocidade região, o que fez suas costas se curvarem de tanto prazer — Un hijo de puta que vai te fazer gozar na mesa dele. — Ele disse, metido, e o pior é que era verdade, sentia você apertando os dedos dele, e não é como se seus gemidos fossem discretos também: eram escandalosos, arrastados. Você arqueava o corpo para trás enquanto gozava, quase se deitando na mesa enquanto os dedos compridos terminaram o trabalho que a boca rosadinha começou. Depois de um orgasmo tão intenso, relaxou o corpo, se deitou na mesa.
Você respirava ofegante quando sentiu as mãos de Esteban te puxarem para perto, te deixou em pé com o corpo coladinho no dele, te virou para que você conseguisse sentir a ereção presa na calça social contra a sua bunda exposta. Esteban segurava seus quadris, apertando com força enquanto te encoxava. As mãos subiram, passeavam pela sua cintura, depois, apertavam seus peitos e pescoço, até colocar os dedos molhadinhos na sua boca. Depois, agarrou seu queixo e virou seu rosto para que pudesse te beijar, conseguia sentir na língua dele uma mistura de seu gosto e whisky, sentia também resquícios de você no queixo dele serem transferidos para o seu. Tudo era baguncado, urgente. Ele só tirou a boca da sua para dar beijos e chupões no seu pescoço, enquanto agarrava seu cabelo com uma mão e ainda roçava o membro coberto contra você, que gemia de necessidade de tê-lo dentro logo.
— Esteban, me fode logo… — Você suplicava e gemia enquanto ele agarrava seu cabelo e beijava seu corpo, não conseguia deixar de prestar atenção na ereção quente contra sua bunda.
Recebeu um tapa forte contra a nádega, e soltou em gemido devido a ação inesperada. “No seas mala. Pede direito” Ele disse, com a voz grave, dominante.
— Me fode, papi… Por favor… — Quando essas palavras saíram da sua boca, manhosa, conseguiu sentir um sorriso se formar na boca que beijava seu pescoço, e suas pernas tremeram em antecipação quando ouviu o barulho do cinto ser desfeito. O homem te deitou contra a mesa, fazendo carinho no lugar que, agora, tinha uma marca vermelha do palmo grande dele. Afastava suas pernas com o pé, só empurrando os seus para mais longe um do outro, para que pudesse encaixar melhor ali.
— Ahora sí, buena niña… — Ele disse enquanto se enfiava todo em você lentamente, sem nem tirar a calça ou o terno que vestia. Te deu um tempinho para se acostumar com o tamanho, enquanto chegou pertinho do seu ouvido e gemeu em deleite ao sentir você pulsando ao redor dele. Ele afastou a virilha da sua bunda, permanecendo dentro de você ainda, e retomou o contato com um força, te estocou bruto, de um jeito que machucava de uma forma deliciosa. Puxou seu cabelo pela base, colando suas costas no torso largo dele, com a boca pertinho do seu ouvido, mordeu seu lóbulo levemente e meteu forte mais uma vez, arrancando um gemido sofrido seu. “Shhh... Tranqui, nena… Com essa bucetinha gostosa que você tem, hoje o papi para de te fuder só quando encher ela todinha de porra.”
Sentia Esteban muito fundo em você, teria muito dificuldade de levar todo o comprimento dele se não fosse a maneira que ele segura seu rosto inteiro com apenas uma mão e geme no seu ouvido, te deixando mais encharcada ainda. Sabia que ia sentir a dor dos seus quadris batendo na quina da mesa de madeira depois, mas agora, o prazer se sobressai. A mão livre do homem faz círculos no seu clítoris, te aproximando do seu segundo orgasmo. Sente seu corpo transbordar novamente quando ele diz no seu ouvido, entre gemidos: “Você queria que eu te arruinasse, mas você me arruinou também, reina… Como que eu vou ficar sem fuder essa bucetinha apertada todas as noites? Hm? Me deixa mal acostumado quando me aperta desse jeito…. Eres tan buena para mi… ¿Solo para mi, no?”
Esteban vira seu rosto para te dar um beijo, molhado, baguncado, enquanto as estocadas continuam fundas mas se tornam mais desengonçadas. Você geme dentro da boca dele e ele na sua, quando você goza, joga a cabeça para trás, encaixando ela no ombro dele, gemendo numa altura que, se fosse horário comercial, todos os funcionários do edifício conseguiriam ouvir. Ele observa tua expressão de deleite enquanto ele mesmo tem seu orgasmo, desacelerando as estocadas a medida que joga tudinho dentro de você. Respira pesado contra a sua nuca, se recuperando que nem você. Se afasta para ver seu rostinho relaxado, depois, te dá um beijinho no pescoço, mordendo a região de levinho, arrancando um “Ai, Esteban” risonho seu.
— Es tu culpa. Me vuelves louco, nena.
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🎃 kinktober - day twenty-nine: lap dance com enzo vogrincic.
— aviso: não é smut, apesar de possuir conteúdo sensual. menção à sexo.
— word count: 1,3k.
— nota: a autora recomenda Till Dawn ou Twenty Eight do The Weeknd para esse capítulo.
"faça um lap dance na pessoa sentada à sua esquerda ou beba cinco shots." Malena leu a carta retirada do baralho, virando-a para você e para o resto da roda quando você exclamou em surpresa, desacreditada.
"CINCO SHOTS?" você repetiu, embasbacada. já estava bêbada o suficiente para que não prestasse atenção no volume da própria voz. seus amigos estavam tão bêbados quanto e era por isso que não se importavam com seu estardalhaço. "puta merda."
"essa é fácil pra porra." Matías argumentou, dando um gole na garrafa de vodka que, supostamente, era para ser utilizada no jogo. "quem não quer fazer um lap dance nesse gostoso?"
você forçou seus olhos a focalizarem na pessoa a sua esquerda. encontrou Enzo, rindo com as mãos tampando o rosto. por um momento, tinha se esquecido de quem estava ao seu lado, mas a felicidade de ver Vogrincic ali a arrebatou por completo. um sorriso se formou nos seus lábios. já que você não tomaria cinco shots, a única opção que restava era encarar o desafio. seria menos vergonhoso se fizesse com alguém que conhecia bem.
"eu faço se o Enzo aceitar ser a cobaia." você concordou, dando de ombros. a rodinha explodiu em excitação, com Matías e Malena batendo palmas e Agustín assobiando uma melodia qualquer. "não tenho condições de beber cinco shots."
"aceito, claro." Enzo concordou, retirando as mãos da frente do rosto. as bochechas estavam levemente avermelhadas e os olhos semicerrados por efeito do álcool. os cabelos longos e negros estavam bagunçados e a boquinha estava mais vermelha do que nunca. você imaginou que teria que exercer muito autocontrole para não fazer nenhuma besteira.
você quis fazer ali mesmo no chão, mas Malena e Victoria insistiram para que tudo fosse feito da maneira correta. correram até a cozinha para buscar uma cadeira e mandaram Matías buscar a caixinha JBL que tinha sido abandonada no segundo andar. Agustín e Esteban se divertiam em ver Enzo sentado na cadeira, totalmente envergonhado, enquanto deixavam a sala de estar à meia luz.
"pronto, agora escolhe uma música para começar." Male te entregou o celular, deixando que você escolhesse uma música qualquer no aplicativo.
"mas é pra fazer a performance completa. se for meia boca vai ter que repetir." Matías provocou, arrancando um coro de gargalhada do time.
o desafio, que parecia simples, se tornou um show. você tinha ficado sóbria quase de imediato apenas pelo nervosismo. mesmo que Enzo parecesse estar se divertindo e achando muita graça naquilo tudo, você não conseguia deixar de pensar que aquilo seria algo extremamente íntimo e, mesmo sendo extrovertida, você sentiria a maior vergonha do mundo.
era amiga de Malena e quando Matías conheceu Vogrincic, você o conheceu por tabela. não eram tão próximos como o restante do grupo, mas ele era uma ótima companhia quando você queria fumar um cigarro ou andar de bicicleta. suas conversações tendiam a pender para o lado da metafísica, as trocas eram sempre sinceras. tinha que admitir que ele era bonito. mesmo com a baixa estatura, tinha olhos bonitos e o cabelo ainda mais lindo. o nariz grande a fazia suspirar (aquele era um fraco que você possuía em todos os homens) e as mãos eram gentis, adornadas de anéis e pulseiras. pensou que não haveria melhor pessoa para realizar o desafio do que com ele, mas isso também implicava a vergonha que você iria passar.
você deu um gole na garrafa de vodka antes de escolher uma música. deixou que as primeiras batidas fossem embora assim como tinham vindo. demorou um tempinho até que você se ajoelhasse na frente dele. Enzo, que antes sorria, deixou a feição de séria. um arrepio percorreu pela sua coluna, mas você não se abalou. deixou que as mãos tocassem o chão da sala de estar, engatinhando até que estivesse entre os joelhos do uruguaio.
você não sabia, mas a sala assistia em comum interesse. todos sentados no sofá, admirando como você se movia lentamente, ágil como uma gata. Enzo parecia tão preso quanto o resto dos amigos, encarando seus olhos, seus braços e pernas. as mãos dele estavam postas para trás, em total respeito para que você fizesse o que bem entendesse.
quando suas mãos tocaram os joelhos dele e ergueram o seu corpo, você o sentiu estremecer. os olhos cor de avelã encararam suas mãos, posicionadas tão cuidadosamente na carne dele. elas subiram, passando pela coxa, pela barriga, até chegarem nos ombros largos. os olhos dele acompanharam até que não restava nada para olhar além dos seus olhos.
só quando as mãos chegaram aos ombros você se permitiu montar no colo de Vogrincic. ele não disse nada, a feição não mudou, mas você pôde senti-lo se contrair dentro da própria cueca. não o culpou. aquele mero contato tinha sido suficiente para deixá-la molhada. sentia que para ele o esforço de não demonstrar nada era, provavelmente, muito maior do que o seu.
com os pés no chão e as coxas ao redor dele, você permitiu dar início aos movimentos. rebolou para frente e para trás, esfregou o seu busto ao peitoral dele, deixou que as mãos bagunçassem os cabelos negros, tudo feito de uma forma muito vagarosa. inclinou-se para trás, voltou para frente, roçando seu corpo ao dele, buscando aprimorar a sua performance cada vez mais.
Enzo observava tudo com a atenção de um caçador que vê a sua presa se exibindo. deixou que você fizesse seu show, observou os seus modismos e o seu jeitinho único. a pulsação estava acelerada e a mente maquinava furiosamente para que não desse nenhuma evidência de quão excitado ele estava, mas era impossível com você se esfregando em todos os lugares certos.
ele já tinha prestado atenção em você. era impossível não prestar. você era brincalhona, muito eloquente e falante. quase sempre detinha a atenção das pessoas em uma roda de conversa e tinha tantos casos para contar que ele duvidada se você não era ser de outro planeta. tinha um cabelo volumoso e rebelde, lábios cheios, sobrancelhas bem feitas e quadris delineados. os seios eram voluptuosos e a bunda, apesar de não ser tão grande, era a mais redondinha que ele havia visto. em termos de aparência física, você, para ele, era uma deusa.
levantou-se, virando de costas. não ousou olhar para a plateia ou perderia toda a concentração. continuou focada nos próprios movimentos. se inclinou para frente, empinando a bunda contra Enzo antes de sentar no colo dele novamente. com as mãos no joelho, começou a rebolar de um lado para o outro, da frente para trás.
o volume era maior agora e roçava contra a sua bunda sem maiores dificuldades. você podia sentir o quão grande e grosso ele era e aquilo só fez com que seus movimentos se tornassem mais necessitados e sensuais. não queria sair dali, embora soubesse que não poderia fazer muito além daquilo na frente dos amigos.
Enzo finalmente reagiu, colocando as mãos no seu quadril. guiou seus movimentos por alguns segundos, apertando a sua carne quando você o provocava propositalmente, deixando alguns tapinhas na sua bunda e na sua coxa quando você era sensual demais.
perto do final, você escorou suas costas no peitoral dele, deixando um selar no pescoço grosso e cheiroso. as mãos dele ainda estavam ao seu redor e você sentiu como ele a apertou com gosto ao sentir a carícia.
"espero que esse lap dance tenha uma segunda parte." ele sussurrou no seu ouvido, a voz grossa fazendo o seu corpo esquentar ainda mais. "de preferência, sem roupa."
a música acabou exatamente quando ele terminou de ditar as palavras. a explosão de palmas e assobios dos seus amigos fez o seu peito bater forte em nervosismo, as mãos trêmulas pelo o que acabara de ouvir. Enzo a manteve no colo dele, provavelmente tentando esconder a ereção gigantesca que ainda cutucava a sua bunda.
"sei não." você ouviu a voz de Matías. "achei meia boca."
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everything has changed — flashback.
Brigar com seu melhor amigo de infância no qual tinha uma agora-não-tão-mais-secreta paixonite estava sendo um pouco diferente dessa vez. Ellie se sentia mais frustrada do que de costume, encarando o celular por diversos minutos enquanto considerava ceder e mandar uma mensagem, mas acabou desistindo e se trancando no banheiro. O dinheiro nem importava tanto assim, provavelmente havia sido só um gatilho depois de horas "presa" na casa da árvore em construção, tentando evitar olhares e se sentindo especialmente tensa quando Matías tirou a camiseta pelo suor iminente do esforço. Ellie pensou nisso e abaixou a temperatura do chuveiro. Às vezes ser adolescente era uma merda. Ela voltou para o quarto após o banho, a cabeça nas nuvens, uma toalha enrolada no corpo enquanto ela cantarolava a música que tocava de seu aparelho de som. Levou um puta susto quando se virou e deu de cara com o corpo do Riegler se esgueirando por sua janela. "FUCKING HELL! You scared the shit out of me!" Exclamou após arfar, segurando mais firmemente a toalha.
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