#música indi

[ancruzans-blog]

 El niño sin nombre, de Travis.

Hoy he rebuscado por mi discografía en a la caza de esos grupos de música “indie” que tanto me gustan, lo descubro, y me he dado de narices con una joyita de hace unos años obra de unos chavales escoceses que realmente hacían unas interpretaciones deliciosas. Me refiero a Fran Healy, quien pone la voz y toca la guitarra acústica, Andy Dunlop, que acompaña en los coros y colabora con la guitarra y…

[cupcek]

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[a--z--u--l]

Seré particulas que salgan de tu mente.

[stefandstuff]

[sorata-ayumi]

“Te amaré hasta el fin de los tiempos… Esperaría un millón de años…”

[useless-catalanfacts]

The Catalan indie pop band Ginestà released a new album last month and since then I haven't stopped listening to it. I've been trying to decide which song from it to translate, but there's too many that I love so I've decided I'll translate 3 of them.

If I had to choose, I think this one is my favourite song from the album: De tot el món. Here are the lyrics in Catalan and the translation to English:

Quasi rebenta la nau que m'ha portat fins aquí He atravessat l'univers, he decidit ser feliç I ara que arribo per viure a un planeta, torno a creure en el futur Perquè d'entrada apuntava a decebre'm i de cop has aparegut

The rocket that took me all the way here almost exploded I have crossed the universe, and I've chosen to be happy And now that I got here to live on a planet, I once again believe in the future Because, at the beginning, it looked like it was going to disappoint me, and suddenly you have showed up.

Tornada: De tot el món el que més m'agrada és que també hi visquis tu Ni els estels ni els mites, d'altres llocs on no hi ets El que més m'agrada és que també hi visquis tu Ni els estels ni els mites, d'altres llocs on no hi ets

Chrorus: Out of the whole world, what I like the most is that you live here, too. Neither the stars nor the myths from other places where you aren't. What I like the most is that you live here, too. Neither the stars nor the myths from other places where you aren't.

He vist tres mil horitzons, m'he vist la por dins del pit He conegut el present, he conegut l'infinit I ara que arribo per viure al planeta, torno a creure en el futur Perquè d'entrada apuntava a decebre'm i de cop has aparegut

I've seen a thousand horizons, I've seen the fear inside the chest I've known the present, I've known the infinite And now that I got here to live on a planet, I once again believe in the future Because, at the beginning, it looked like it was going to disappoint me, and suddenly you have showed up.

Repeat chorus

I si hem de tornar a començar serà quan tot exploti Potser res és com era abans ni gira igual Qui sap si quedarà bonic, o si tenim a prop la fi No em fa por el futur

And if we have to start over, it will be when everything bursts Maybe nothing is as it used to be nor does it turn around the same way Who knows if it will look pretty, or if we're near the end I'm not scared of the future.

Repeat chorus

[anthonyconh]

Hola, te dedico esta canción para tu sábado por la noche.

[joshiballestereo]

Vetusta Morla - Un día en el Mundo (2017)

[franzyfans]

Bob siempre ha sido uno de los más grandes fans de nuestra banda favorita y hoy hace unas horas ¡nos dio un breve vistazo de sus increíble colección!

Hoy conocí la envidia?

Hay tanto allí que me gustaría adquirir, pero algunas ediciones simplemente ya no se encuentran en el mercado 😮‍💨

[javierguy]

Hola👋🏻 soy Javier, hago música y la produzco🎹🎶 me interesa el arte en todas sus formas y sobre todo descubrir nuevas música. Las plantas, La naturaleza💚 🌱⚡🙌🏼 Entre Ríos 🏞️/ Argentina🇦🇷

[phonomancer]

Canciones para sobrevivir CCCLXIII – Abril 14, 2024

[ancruzans-blog]

Yellow, de Coldplay.

“La música viene de un lugar que no conocemos. Es como si ella viniera de los dedos de las manos y de los pies…”  dijo una vez Chris Martin, voz y alma de la banda de rock alternativo Coldplay, y tal vez por ello, cuando la música necesita de las palabras, éstas surgen también espontáneamente de la misma naturaleza, de las cosas que nos rodean o incluso nos abrazan. “Era una noche estrellada”,…

[theclassicargentina]

This is a song; I found when cleaning out my email.I completely forgot I recorded this with the AMAZING Ted Martinez;[This Is Where Two Oceans Meet] back in early September of 2015.

Young me singing my heart out softly 😭💕🥹

You know what, I was slightly ready to give up. There's no way I can't do that to my self. I am happy I found this song! It's my sign to keep it up. 🥺🥺 and thank you so much for the support back then TED. I still remember the way you did impact my life In such a positive way. And for that I am super grateful.

Well ladys & gentleman

Lmk what you think about this track. 🥰

Thank you🥰

Follow me for more music!

on soundcloud

@lamuses

And of y'all are interested

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I may or may not follow you back. Because of how many bots exist now a days unfortunately. But if you are not a bot. And you lmk you found me on SoundCloud it’s a immediate follow back 💕 thank you 🙏

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And Ted Martinez;[This Is Where Two Oceans Meet]

Band camp: https://thisiswheretwooceansmeet.bandcamp.com/community

Enjoy😘

✨Love,

✨ La Muses ✨

✨Aka The Classic Argentina✨

[sonsofks]

Stardew Valley Celebra el Éxito: Festival of Seasons Anuncia Gira Mundial por Demanda Imparable

¡Más Fechas, Más Música! Stardew Valley se Prepara para Deslumbrar a sus Fans con Orquesta en Vivo La fiebre de Stardew Valley llega a nuevos niveles de emoción con la adición de fechas adicionales para su “Festival de las Estaciones”. SOHO Live, la compañía de música en vivo con sede en Tokio, revela que, debido a una demanda abrumadora, la gira ahora abarcará nuevos destinos alrededor del…

[elefantebu]

E arde o olho?

Por Djenane Arraes

O título em português não faz justiça ao título original. Aquela noite não mudou o pop. Por outro lado, como o título em inglês diz respeito a um fato: foi sim uma das grandes noites da música pop. Seja lá a memória que você tenha da música, por gostar genuinamente dela, ou por ter cantado a exaustão a escrachada versão “e arde o olho” quando criança, não há dúvidas de que We Are The World te marcou de alguma maneira. O documentário recém-lançado na Netflix, “A Noite Que Mudou o Pop” fala do impacto que a canção composta por Lionel Ritchie e Michael Jackson teve no mundo da música pop, no sentido de que foi uma iniciativa endossada por um bando de astros da primeira metade dos anos 1980 em prol de uma boa causa.

A maneira como a música precisou ser feita às pressas não é o ponto mais interessante. A logística que envolveu a reunião de todos aqueles artistas em uma única noite para gravar We Are The World foi inacreditável, sobretudo porque os envolvidos nesse projeto em particular assim agiram de forma voluntária. Além de Lionel, o principal articulador, e Michael Jackson, a música foi produzida pelo lendário Quincy Jones, e ainda contou com a participação de Cindy Lauper, Bob Dylan, Stevie Wonder, Ray Charles, Bruce Springsteen, Billy Joel, Tina Turner, e de uns artistas cuja memória demora a localizá-los, como Kenny Loggins (o cara que fez Footloose e Danger Zone) e Huey Lewis (???). Bom, você pode acessar o Wikipedia e ver a lista completa de todas as pessoas envolvidas. O que o documentário mostra, e de um jeito fascinante, é que colocar todas essas pessoas juntas em um estúdio foi nada simples, e por isso mesmo que a história é tão fascinante.

Há muitos detalhes na produção que são inacreditáveis. Por exemplo, os artistas reunidos fizeram naturalmente um coro lindo. A inteligência musical e treino vocal deles fez com que a bela harmonização saísse como mágica. Mas daí a câmera foca em Bob Dylan, e o compositor, que nunca foi lá bom cantor, estava absolutamente perdido. Dylan teve dificuldades inclusive de fazer as linhas de solo dele, e precisou da mágica de Stevie Wonder para guia-lo. Cindy Lauper quase desistiu de participar por causa da opinião do namorado dela à época, que achava que a música não era boa e não seria um hit. Na gravação, os penduricalhos que Cindy usava estava atrapalhando na captação do áudio. Uma voz fantasma interferiu no solo de Dionne Warwick, e foi preciso diversos takes para que o trio formado por Dionne, Willie Nelson e Al Jarreau se acertasse porque o último estava bêbado. Stevie Wonder queria fazer alterações de última hora na música. Não deu certo, porém isso provocou a desistência de um cantor de country music.

A ausência de Prince foi lamentada. Prince estava no auge a época por ser um artista multi-instrumentista, sofisticado e talentoso. Eu sou indiferente ao Prince. Quer dizer, pegue um ouvinte regular de rádio. É provável que essa pessoa faça uma lista de hits da Madonna, do Michael Jackson e até mesmo da Cindy Lauper. Mas eu duvido muito que essa pessoa seja capaz de fazer uma lista de hits do Prince, e até mesmo que se lembre de alguma coisa além de Purple Rain.

Quincy Jones tinha apenas uma noite para fazer a música, e para tudo funcionar, além do profissionalismo e da colaboração dos envolvidos. Ele escreveu um cartaz na entrada do estúdio: deixe o seu ego na porta. Ou seja, um lembrete que se alguém fosse agir como estrela e dar pitacos, nada funcionaria. Ninguém agiu assim, apesar de que, como é dito no documentário, foi como ensinar uma classe de crianças na escola tamanha a excitação desses artistas ao se verem juntos num mesmo ambiente para fazer um trabalho em comum. Particularmente, eu não gosto da letra de We Are The World, mas que produção, meus amigos.

Em tempo: já viu a versão feita 25 anos depois em prol do Haiti? Aquela que começa com Justin Bieber? Putz... sem comentários.