#literacia
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E você, o que anda lendo?
#discipulado#livros#incentivo à leitura#livraria#biblioteca#literacia#livros e mais livros#paixão pela leitura#autodidatismo#sammis reachers#lendo hoje
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Fake News, Desinformação e Liberdade de Expressão Digital
As Fake News são notícias falsas que enganam e manipulam a opinião pública. Elas são caracterizadas pela intenção deliberada de disseminar informações que são comprovadamente falsas, mas que são apresentadas com a aparência de notícias jornalísticas legítimas. Eugênio Bucci, professor titular da Escola de Comunicações e Artes da USP, define fake news como “a falsificação da forma notícia”,…
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#algoritmos e desinformação#antídotos para fake news#apoio ao jornalismo independente#ataque à ciência#ataque à imprensa#ataque à universidade#campanhas de desinformação#ceticismo e desconfiança#colapso do discurso público#consequências das fake news#Desinformação#desinformação digital#desinformação e liberdade de expressão#distinção entre fato e opinião#era da desinformação#estratégia da indústria do tabaco#estratégia da indústria fóssil#Fake news#fluxo livre de informações#fraude informativa#Igualdade#impacto das fake news na opinião pública#influência na política regulatória#informação falsa#integridade dos processos democráticos#internet e fake news#liberdade de expressão#literacia mediática e digital#lucro com desinformação#manipulação da opinião pública
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Portugal em.... 2060
#dinamarca#literaciafinanceira#financialliteracy#denmark
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no Portugal de 1970, 25,7% da população – na maioria mulheres – era ainda analfabeta
#neste dia#dia internacional da literacia#taxa de analfabetismo#museu do aljube#josé frade#portugal#egeac
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Sendo eu comercial quase uma vida profissional inteira sempre me deparei com a necessidade de criar nas pessoas a necessidade de terem nas vidas delas o que estava a vender a uma dada altura. Pois acontece que recentemente me tornei consultor energético. Pensei para mim que seria fácil, pois enganei-me, o que faço é apresentar as pessoas tarifários que lhe ajustem as necessidades e faze-las poupar nalguns casos muito dinheiro mensalmente. Pois acontece que as pessoas estão tão habituadas a pagar muito por um bem que neste momento está muito barato que não acreditam em mim e pensa que as estou a enganar. Este post serve muito para desabafar sobre o assunto e para alguém que esteja interessado em realmente melhorar o serviço que usufrui. O meu trabalho é somente apresentar o melhor tarifário do momento, e caso as condicoes se alterem mudar para a melhor solução nessa altura. Whatsapp 963 801 520, email [email protected]
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Diálogo
Uma das coisas de que tenho saudades na blogosfera é do diálogo constante que havia entre blogues, com citações frequentes, concordâncias e discordâncias, e polémicas q.b.. Bom, as polémicas talvez dispensasse, mas o diálogo mais alargado entre blogues faz falta. Está toda a gente absorvida pelas redes sociais e pela armadilha da conveniência: sim, são práticas para colocar pessoas a conversar, sobretudo à distãncia, mas são péssimas para a preservação dessas conversas, e não convidam ao desenvolvimento de algo mais elaborado (a menos que se tenha a paciência do Cory Doctorow e dos ensaios repartidos por dezenas ou centenas de tweets que publica). É tudo mais imediato, mais superficial, mais perecível. Mas ainda restam alguns blogues, e vale a pena ir deixando algumas referência e agradecimentos em forma de artigo (até porque as caixas de comentários caíram em desuso, e de certa forma ainda bem).
No Intergalactic Robot, o Artur referiu dois artigos que publiquei aqui há algumas semanas - referência que agradeço. E já agora: sim, é possível que haja alguma bizarria no Tumblr, e não só nos feeds RSS; por exemplo, neste momento sempre que faço um link para algum artigo do blogue na BlueSky, não consigo fazer com que seja feita uma pré-visualização, como conseguia até ao início de Agosto. Enfim, adiante. Um dos textos que o Artur cita é este, sobre a falta de ficção científica em Portugal, e acrescenta duas observações muitíssimo pertinentes: a falta de literacia generalizada e de hábitos de leitura da população portuguesa, mesmo da mais escolarizada e à partida mais "culta"; e a valorização quase exclusiva da cultura dita erudita. Seria uma conversa que daria para um longo debate, sem dúvida.
No Efeitos Secundários, o Luís - que, insisto, devia escrever mais, e mais vezes - deixou há uns dias um artigo de fim de Verão onde fez aqui ao sobreiro uma referência simpática. Obrigado, Luís. Escreve mais, que a gente lê.
(entretanto, e só para ilustrar o texto, deixo aqui a foto de um gato madeirense que fotografei há dois anos e meio no Funchal)
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ana ajuda uma amiga, o que é isto tudo sobre o filme goncharov?
pelo que percebi é o meme mais rapido do mundo. Ha que, 24 horas alguem postou aquela imagem dos tenis com um titulo de um filme chamado goncharov como se tivesse sido realizado pelo scorsese e de repente alastrou que nem fogo.
Agr a internet ta colectivamente a fazer gaslighting e a dizer que o filme existe lmao (fez me ir ao google pra saber quem era o goncharov, se bem q percebi logo q n era filme nenhum, mas aparentemente é escritor, portanto se calhar isto é um plano complexo pra aumentar a literacia do tumblr que é, admitidamente, baixa)
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Notícia de um compromisso cívico | Opinião
Hot News A literacia para os mídia finalmente teve direito a um plano nacional em 2023 e, já este ano, o Governo incluiu em seu programa de apoio ao jornalismo a promoção da “alfabetização midiática nas escolas”. A proliferação das notícias falsasa abundância de campanhas organizadas de desinformação e a absoluta falta de regras das redes sociais, saber distinguir fatos da opinião, ou a…
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Governo cria Linha SNS Criança para desviar das urgências casos não urgentes
O Governo vai criar uma Linha SNS Criança para desviar das urgências pediátricas os casos não urgentes, enviando-os para consultas agendadas nos centros de saúde.
Segundo anunciou o coordenador do grupo de trabalho que traçou o novo plano para as urgências de Pediatria e Ginecologia e Obstetrícia, Alberto Caldas Afonso, no caso das pulseiras azuis (não urgentes), serão marcadas consultas nos cuidados de saúde primários em 48 horas.
Os casos das pulseiras verdes (pouco urgentes) serão logo encaminhados para a chamada 'consulta aberta' nos centros de saúde, para que a criança possa ser vista em 24 horas.
Nas urgências devem ser apenas vistos os casos encaminhados por outras unidades hospitalares, pelos assistentes ou pelo INEM.
O plano vai arrancar inicialmente em Lisboa e Vale do Tejo, região Oeste e Península de Setúbal, sendo depois alargado a todo o país.
Caldas Afonso lembrou que a intenção é deixar de ter urgências rotativas, sublinhando: "as pessoas têm direito a estar informadas e o que está aberto no dia 01 de janeiro deve estar sempre aberto".
O responsável falou numa "mudança de paradigma" nas urgências de Pediatria e Ginecologia e Obstetrícia, lembrando que é preciso aumentar a literacia e transmitir a informação correta aos portugueses, que "têm de saber dirigir-se ao local apropriado para a necessidade assistencial que tem naquele momento".
"Esta noção ainda não existe", afirmou.
O presidente da Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente disse ainda que este grupo de trabalho teve o cuidado de "partilhar as propostas com todos os Conselhos de Administração das Unidades Locais de Saúde", envolvendo diretores dos serviços de Pediatria e Ginecologia e Obstetrícia e dando-lhes tempo para receber as suas sugestões e comentários para melhorar a proposta.
"A maioria [das sugestões] fazia sentido, o que mostra que as pessoas estão motivadas, e estão refletidas no documento", afirmou.
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Os Eruditos
Lia sem ler. Percorria as linhas escritas com a avidez de quem se quer despachar de uma tarefa desagradável e interminável. Por vezes prestando atenção ao que lia, mas nada fazia sentido algum, porque lhe faltavam os antecedentes essenciais à compreensão do todo. E quando por eles passou os olhos, estava com a cabeça noutro lado, pensava em litigância, em pessoas pouco simpáticas, por quem sentia um enorme desprezo, por ser gente sem alma, apenas com uma avidez insaciável, em vez de coração, de cérebro, de coluna vertebral. Em vez de inteligência, tinham a esperteza do taberneiro, que deita água no vinho, para ganhar mais uns cêntimos em cada copo, mal lavado, servido aos bêbedos do bairro. Estes não vendiam vinho, mas casas, carros, jóias, roupas, porém o princípio era o mesmo, cada cêntimo contava, na sua corrida incessante pela morte abastada, porque não há morte tão invejável quanto a dos ricos e poderosos, com os parentes em fila, mordendo-se uns aos outros, pelo melhor naco dos despojos, os credores em fila, em defesa dos seus créditos mal parados, entregues a uma matilha de herdeiros esfaimados e incapazes, com os rivais em fila, à espera da oportunidade de negócio, que lhes foge há anos, graças à matreirice e avidez do defunto, mas que agora certamente chegará, com a partilha dos restos da fortuna do morto, entre os mentecaptos dos herdeiros, com as amásias em fila, olhando-se invejosas, umas às outras, avaliando, com olhar experiente, cada pendente, cada pulseira, cada casaco de peles, esperando que, depois da rapina, ainda sobrem alguns ossos, com que fazer uma sopa, como as que comeram a maior parte da sua vida.
E depois voltava a prestar atenção à narrativa, que estava irremediavelmente perdida para o sentido, mas tresandava a pretensiosismo literato, de quem já lera mais livros do que gostaria e pretendesse exibir essa literacia, em excesso, aos pobres demais, que em vez de lhe fazerem um favor, ao lerem aquelas linhas intragáveis, vaidosas e inúteis, estivessem em plena adoração à deusa da erudição, que conseguia falar do século XIX, antecipando metade dos acontecimentos do século XX e mais alguns do século XXI. O desejo de mostrar conhecimento era tal, que não lhe chegava manter-se fiel ao tema, era imperioso demonstrar que tinha pleno conhecimento do desenrolar da História, dos efeitos que podiam ser imputados àquela causa ou, pior do que isso, àqueles que, sendo totalmente imprevisíveis, teriam mudado o curso da história se alguém, com poderes de narrador pretensioso, os tivesse, por artes mágicas, adivinhado com anos ou décadas de antecedência.
Pensava quão ridícula pode ser a vaidade humana, para não resistir, ao contar uma história do passado, em rechear o respectivo conteúdo com pormenores anacrónicos, só para mostrar que a sua sabedoria não tem limites temporais e que, se bem conhece os detalhes mais íntimos de uma época, não significa, muito pelo contrário, que ignore os que os antecederam e influenciaram e bem assim os que os sucederam, por eles determinados. Uma prosa insalubre, que fala no ardor revolucionário de quem ainda não podia adivinhar o fim trágico da revolução, ou o desdém elitista dos que ainda não podiam saber que iriam morrer ignobilmente, às mãos de arruaceiros ou da fome ou da pestilência. É a anti narrativa, de quem não conta uma história, mas todas, ao mesmo tempo, só para que saibam o quão erudito e mau escritor é. Melhor seria escrever uma linhas difusas e desconexas, como estas, que não mostram erudição, têm a coerência de um ébrio mas, pelo menos, têm a honestidade de exprimir o mais completo e absoluto desprezo do seu autor pela humanidade e toda a sua ganância, vaidade e pretensiosismo. A mensagem pode até ser vil, mas tem mais honestidade que toda a erudição junta, em vários volumes de prosapia vazia e eloquente.
Nessa altura, voltou a prestar atenção à narrativa e leu mais alguns parágrafos, que saltavam décadas de filosofia e política, como quem salta da entrada para a sobremesa e regressa à sopa, antes de terminar no prato principal. O importante é ter corrido todo o menu, sem deixar nenhum acepipe de fora, nem sequer os pratos do dia, da passada semana, e os que se prevêem para breve, por ser época deles.
São assim os eruditos, nunca deixam nada de fora, para não darem oportunidade a que ninguém lhes roube a sabedoria. Se o fizerem, como consequência inevitável da sua prolixidade doentia, podem sempre afirmar, com rigor, que já tinham apontado tais factos essenciais nos seus escritos anteriores, sempre com enorme erudição.
É nessa altura que se rende definitivamente e decide lavrar estas amargas considerações, sobre a estupidez humana, onde ele, inevitável, mas orgulhosamente, se inclui.
Mas sem um pingo de erudição.
3 de Outubro de 2024
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É crucial que as mulheres sejam proativas na proteção contra armadilhas manipulativas. Ao se manterem informadas, construir uma rede de apoio robusta e tomar medidas práticas para aumentar a literacia financeira e a consciência jurídica, as mulheres podem navegar por essas armadilhas com resiliência e empoderamento.
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(II) 1982 | Francis Robinson :: Mundo Islâmico
Islão: Civilização
1481-1922 | OTOMANO
CAPITAIS
🇹🇷 Istambul:
🇹🇷 Iznik: cerâmica
🇹🇷 Bursa: têxtil
PERSONALIDADES
1481-1512 Bayazid Ii
1512-1520 Selim I
1520-1566 Suleimão II
1648-1697 Muhammad IV
EVENTOS
1500-43 Roménia, Turquia, Crimeua, Siria, Palestina, Egipto, Neca, Medina, Iraque, Iemen, Tunes, Hungria
1514 Chalidran: Ismail < x Selim I Sefévidas
1521 Belgrado: Osman < x Sulemão Hungaros
1529 Viena: ? < x Suleimão Hasburgos
29-1669 Fase Estacionária
1669-83 Creta, Ucrânia, Viena
CULTURAL
⚔ Mediterrâneo: piratas como intermediários
💲 militares -> Estado <- súbito -> riqueza -> militar -> justiça-> estado
🕌 harmonia estado-ulamas; respeito dhimis, aceitação millets;
Selim I: sharia hanafita
Magrebe: sharia malikita
Egipto, Meca, Mefina: sharia shafita
👑 recruta turcotomana, treino devshirme escravos: 10% jovens cristãos -> escola do palácio: Islão: arabe, persa, otomano; luta, tiro, equitação -> admistração, 90% jovens cristãos -> agricultura-> exército; seleção Shaik-al-Islam-Grão,Vizir-Sultão;
🏢 Harém, Palácio: serviço sultão; Conselho Imperial: Grão-Vizir, burocracia; Tesouro Imperial: finanças; Força-Armada: militares, janizaros, escravos; Instituição Erudita: ulama, sharia, transmissão
🧑🏫 ulama: 4 graus madrassa: > professores, <qadis, burocratas; professor -> qadis (/) prestígio; tecnocracia: superiores > semaniye
👩🎓 ordem, hierarquia, literacia, eruditismo
📉 limites militares: <determinação -> <vitória, < anexação -> <recompensa -> <determinação -> <estado -> <militar; forças exteriores: capitalismo europeu pós-colinialismo, matéria-preço, >2x população, aristocracia escrava x aristocracia turcotomana; rebeliões; Viziriato de Koprulu
👤 Kairuddin; Lufti Pasha; Suleimão Fuzuli, Abdul Bak, Mustafa Nama; Katib Chelib; Ibn Battuta; Euliga Chelebi; Shinan
🖌 modelos persas; realismo: retratos, temas eróticos, quotidiano harém; Museu Topkaki; Mehmet; Nigari; Nasuh
Selimnama
Sulaimanama: cidades, castelos, portos
Hunernama: sultões otomanos
Surnama: corporações Istambul
🏭 Cerâmica: 1490 Iznik azul-branco; 1525 Damasco ~azul, verde-salva; 1550 Rodes >cores;
🏛 Shenin: Kayseri, Grécia;
1544 Istambul, Mesquita Shenzade: 4 meias cúpulas
1550 Istambul, Mesquita Sulaimaniye: largura (/) cumprimento
1569 Edirne, Mesquita Selimiye: >cúpula
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A Literacia Financeira e a Educação para o Consumo permitem aos jovens a aquisição e desenvolvimento de conhecimentos e capacidades fundamentais para as decisões que, no presente e no futuro, tenham que tomar sobre as suas finanças pessoais, habilitando-os como consumidores, e concretamente como consumidores de produtos e serviços financeiros, a lidar com a crescente complexidade dos contextos e instrumentos financeiros.
Numa perspectiva mais abrangente pretende-se disponibilizar informação que sustente opções individuais de escolha mais criteriosas, contribuindo para comportamentos solidários e responsáveis do aluno enquanto consumidor, no contexto do sistema socioeconómico e cultural onde se articulam os direitos do indivíduo e as suas responsabilidades face ao desenvolvimento sustentável e ao bem comum.
Para mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_financeira
#literacia financeira#bloco de esquerda#partido socialista#PS#finanças#economia#socialismo#comunismo
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Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado fonte confiável revisar por Brandi Wampler, Universidade de Notre Dame O plug-in do navegador Dark Pita detecta designs de padrões escuros, notifica o usuário e permite que ele personalize sua experiência online. Crédito: Toby Li/Universidade de Notre Dame Pesquisadores da Universidade de Notre Dame estão desenvolvendo ferramentas de inteligência artificial que ajudam os consumidores a entender como estão sendo explorados enquanto navegam em plataformas online. O objetivo é aumentar a literacia digital dos utilizadores finais para que possam controlar melhor a forma como interagem com estes websites. Em um estudo recente aparecendo em Anais da Conferência CHI sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, os participantes foram convidados a experimentar configurações de privacidade online sem consequências. Para testar como funcionam as diferentes configurações de privacidade de dados, os pesquisadores criaram um plug-in para o navegador Chrome chamado Privacy Sandbox, que substituiu os dados dos participantes por personas geradas pelo GPT-4, um grande modelo de linguagem da OpenAI. Com o Privacy Sandbox, os participantes puderam interagir com diferentes sites, como plataformas de mídia social ou meios de comunicação. À medida que navegavam em vários sites, o plug-in do navegador aplicava dados gerados por IA, tornando mais óbvio para os participantes ver como foram segmentados com base na suposta idade, raça, localização, renda, tamanho da família e muito mais. "Do ponto de vista do usuário, permitir o acesso da plataforma a dados privados pode ser atraente porque você poderia obter melhor conteúdo com isso, mas depois de ativá-lo, você não poderá recuperar esses dados. Depois de fazer isso, o site já saberá onde você está. live", disse Toby Li, professor assistente de ciência da computação e engenharia e docente afiliado do Lucy Family Institute for Data & Society em Notre Dame, que liderou a pesquisa. “Isso é algo que queríamos que os participantes entendessem, descobrissem se o ambiente vale a pena em um ambiente livre de riscos e lhes permitisse tomar decisões informadas”. Outro estudoeste em Procedimentos da ACM sobre Interação Humano-Computador, analisou padrões obscuros – ou os recursos de design em plataformas digitais que sutilmente estimulam os usuários a realizar ações específicas – e como eles são usados em sites para manipular clientes. Para o estudo, Li e sua equipe analisaram como os padrões escuros são aplicados pelos designers de interface para incentivar as pessoas a consumir mais conteúdo ou a tomar decisões de compra impulsivas. Os pesquisadores desenvolveram um plug-in para navegador Chrome chamado Dark Pita para identificar padrões escuros em cinco plataformas online populares: Amazon, YouTube, Netflix, Facebook e X. Usando aprendizado de máquina, o plug-in primeiro notificaria os participantes do estudo de que um padrão escuro foi detectado. Identificaria então a susceptibilidade à ameaça do padrão obscuro e explicaria o impacto do padrão obscuro – perda financeira, invasão de privacidade ou carga cognitiva. Dark Pita daria então aos participantes a opção de “agir” modificando o código do site por meio de uma interface fácil de usar para alterar os recursos de design enganosos do site e explicar o efeito da modificação. Os pesquisadores planejam eventualmente disponibilizar ao público os dois plug-ins de navegador, Privacy Sandbox e Dark Pita. Li acredita que essas ferramentas são ótimos exemplos de como o uso da IA pode ser democratizado para usuários regulares, em benefício da sociedade. “As empresas usarão cada vez mais a IA em seu benefício, o que continuará a ampliar a lacuna de poder entre elas e os usuários. Portanto, com nossa pesquisa, estamos explorando como podemos
devolver o poder ao público, permitindo-lhes usar as ferramentas de IA da melhor maneira possível. interesse contra os algoritmos opressivos existentes Esta abordagem de 'combater fogo com fogo' deve nivelar um pouco o campo de jogo", disse Li. "Uma abordagem sandbox baseada em empatia para preencher a lacuna de privacidade entre atitudes, objetivos, conhecimentos e comportamentos" foi apresentada no Conferência CHI da Associação de Máquinas de Computação de 2024. Liderados por Li, os co-autores do estudo incluem Chaoran Chen e Yanfang (Fanny) Ye de Notre Dame, Weijun Li da Universidade de Zhejiang, Wenxin Song da Universidade Chinesa de Hong Kong e Yaxing Yao da Virginia Tech. O estudo "From Awareness to Action: Exploring End-User Empowerment Interventions For Dark Patterns in UX", liderado por Li, foi publicado no Procedimentos da ACM sobre Interação Humano-Computador (CSCW 2024). Os co-autores incluem Yuwen Lu da Notre Dame, Chao Zhang da Cornell University, Yuewen Yang da Cornell Tech e Yao da Virginia Tech. Mais Informações: Chaoran Chen et al, Uma abordagem de sandbox baseada em empatia para preencher a lacuna de privacidade entre atitudes, objetivos, conhecimento e comportamentos, Anais da Conferência CHI sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (2024). DOI: 10.1145/3613904.3642363 Yuwen Lu et al, Da Conscientização à Ação: Explorando Intervenções de Empoderamento do Usuário Final para Padrões Escuros em UX, Procedimentos da ACM sobre Interação Humano-Computador (2024). DOI: 10.1145/3637336 Citação: Plug-ins de navegador de IA para ajudar os consumidores a melhorar a alfabetização em privacidade digital e combater o design manipulador (2024, 29 de maio) recuperado em 29 de maio de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-05-ai-browser-ins-consumers- digital.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos. https://w3b.com.br/plug-ins-de-navegador-de-ia-para-ajudar/?feed_id=11145&_unique_id=665fb322a5a7f
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Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado fonte confiável revisar por Brandi Wampler, Universidade de Notre Dame O plug-in do navegador Dark Pita detecta designs de padrões escuros, notifica o usuário e permite que ele personalize sua experiência online. Crédito: Toby Li/Universidade de Notre Dame Pesquisadores da Universidade de Notre Dame estão desenvolvendo ferramentas de inteligência artificial que ajudam os consumidores a entender como estão sendo explorados enquanto navegam em plataformas online. O objetivo é aumentar a literacia digital dos utilizadores finais para que possam controlar melhor a forma como interagem com estes websites. Em um estudo recente aparecendo em Anais da Conferência CHI sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, os participantes foram convidados a experimentar configurações de privacidade online sem consequências. Para testar como funcionam as diferentes configurações de privacidade de dados, os pesquisadores criaram um plug-in para o navegador Chrome chamado Privacy Sandbox, que substituiu os dados dos participantes por personas geradas pelo GPT-4, um grande modelo de linguagem da OpenAI. Com o Privacy Sandbox, os participantes puderam interagir com diferentes sites, como plataformas de mídia social ou meios de comunicação. À medida que navegavam em vários sites, o plug-in do navegador aplicava dados gerados por IA, tornando mais óbvio para os participantes ver como foram segmentados com base na suposta idade, raça, localização, renda, tamanho da família e muito mais. "Do ponto de vista do usuário, permitir o acesso da plataforma a dados privados pode ser atraente porque você poderia obter melhor conteúdo com isso, mas depois de ativá-lo, você não poderá recuperar esses dados. Depois de fazer isso, o site já saberá onde você está. live", disse Toby Li, professor assistente de ciência da computação e engenharia e docente afiliado do Lucy Family Institute for Data & Society em Notre Dame, que liderou a pesquisa. “Isso é algo que queríamos que os participantes entendessem, descobrissem se o ambiente vale a pena em um ambiente livre de riscos e lhes permitisse tomar decisões informadas”. Outro estudoeste em Procedimentos da ACM sobre Interação Humano-Computador, analisou padrões obscuros – ou os recursos de design em plataformas digitais que sutilmente estimulam os usuários a realizar ações específicas – e como eles são usados em sites para manipular clientes. Para o estudo, Li e sua equipe analisaram como os padrões escuros são aplicados pelos designers de interface para incentivar as pessoas a consumir mais conteúdo ou a tomar decisões de compra impulsivas. Os pesquisadores desenvolveram um plug-in para navegador Chrome chamado Dark Pita para identificar padrões escuros em cinco plataformas online populares: Amazon, YouTube, Netflix, Facebook e X. Usando aprendizado de máquina, o plug-in primeiro notificaria os participantes do estudo de que um padrão escuro foi detectado. Identificaria então a susceptibilidade à ameaça do padrão obscuro e explicaria o impacto do padrão obscuro – perda financeira, invasão de privacidade ou carga cognitiva. Dark Pita daria então aos participantes a opção de “agir” modificando o código do site por meio de uma interface fácil de usar para alterar os recursos de design enganosos do site e explicar o efeito da modificação. Os pesquisadores planejam eventualmente disponibilizar ao público os dois plug-ins de navegador, Privacy Sandbox e Dark Pita. Li acredita que essas ferramentas são ótimos exemplos de como o uso da IA pode ser democratizado para usuários regulares, em benefício da sociedade. “As empresas usarão cada vez mais a IA em seu benefício, o que continuará a ampliar a lacuna de poder entre elas e os usuários. Portanto, com nossa pesquisa, estamos explorando como podemos
devolver o poder ao público, permitindo-lhes usar as ferramentas de IA da melhor maneira possível. interesse contra os algoritmos opressivos existentes Esta abordagem de 'combater fogo com fogo' deve nivelar um pouco o campo de jogo", disse Li. "Uma abordagem sandbox baseada em empatia para preencher a lacuna de privacidade entre atitudes, objetivos, conhecimentos e comportamentos" foi apresentada no Conferência CHI da Associação de Máquinas de Computação de 2024. Liderados por Li, os co-autores do estudo incluem Chaoran Chen e Yanfang (Fanny) Ye de Notre Dame, Weijun Li da Universidade de Zhejiang, Wenxin Song da Universidade Chinesa de Hong Kong e Yaxing Yao da Virginia Tech. O estudo "From Awareness to Action: Exploring End-User Empowerment Interventions For Dark Patterns in UX", liderado por Li, foi publicado no Procedimentos da ACM sobre Interação Humano-Computador (CSCW 2024). Os co-autores incluem Yuwen Lu da Notre Dame, Chao Zhang da Cornell University, Yuewen Yang da Cornell Tech e Yao da Virginia Tech. Mais Informações: Chaoran Chen et al, Uma abordagem de sandbox baseada em empatia para preencher a lacuna de privacidade entre atitudes, objetivos, conhecimento e comportamentos, Anais da Conferência CHI sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (2024). DOI: 10.1145/3613904.3642363 Yuwen Lu et al, Da Conscientização à Ação: Explorando Intervenções de Empoderamento do Usuário Final para Padrões Escuros em UX, Procedimentos da ACM sobre Interação Humano-Computador (2024). DOI: 10.1145/3637336 Citação: Plug-ins de navegador de IA para ajudar os consumidores a melhorar a alfabetização em privacidade digital e combater o design manipulador (2024, 29 de maio) recuperado em 29 de maio de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-05-ai-browser-ins-consumers- digital.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos.
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Notas dos editores Este artigo foi revisado de acordo com a Science X's processo editorial e políticas. Editores destacaram os seguintes atributos garantindo a credibilidade do conteúdo: verificado fonte confiável revisar por Brandi Wampler, Universidade de Notre Dame O plug-in do navegador Dark Pita detecta designs de padrões escuros, notifica o usuário e permite que ele personalize sua experiência online. Crédito: Toby Li/Universidade de Notre Dame Pesquisadores da Universidade de Notre Dame estão desenvolvendo ferramentas de inteligência artificial que ajudam os consumidores a entender como estão sendo explorados enquanto navegam em plataformas online. O objetivo é aumentar a literacia digital dos utilizadores finais para que possam controlar melhor a forma como interagem com estes websites. Em um estudo recente aparecendo em Anais da Conferência CHI sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, os participantes foram convidados a experimentar configurações de privacidade online sem consequências. Para testar como funcionam as diferentes configurações de privacidade de dados, os pesquisadores criaram um plug-in para o navegador Chrome chamado Privacy Sandbox, que substituiu os dados dos participantes por personas geradas pelo GPT-4, um grande modelo de linguagem da OpenAI. Com o Privacy Sandbox, os participantes puderam interagir com diferentes sites, como plataformas de mídia social ou meios de comunicação. À medida que navegavam em vários sites, o plug-in do navegador aplicava dados gerados por IA, tornando mais óbvio para os participantes ver como foram segmentados com base na suposta idade, raça, localização, renda, tamanho da família e muito mais. "Do ponto de vista do usuário, permitir o acesso da plataforma a dados privados pode ser atraente porque você poderia obter melhor conteúdo com isso, mas depois de ativá-lo, você não poderá recuperar esses dados. Depois de fazer isso, o site já saberá onde você está. live", disse Toby Li, professor assistente de ciência da computação e engenharia e docente afiliado do Lucy Family Institute for Data & Society em Notre Dame, que liderou a pesquisa. “Isso é algo que queríamos que os participantes entendessem, descobrissem se o ambiente vale a pena em um ambiente livre de riscos e lhes permitisse tomar decisões informadas”. Outro estudoeste em Procedimentos da ACM sobre Interação Humano-Computador, analisou padrões obscuros – ou os recursos de design em plataformas digitais que sutilmente estimulam os usuários a realizar ações específicas – e como eles são usados em sites para manipular clientes. Para o estudo, Li e sua equipe analisaram como os padrões escuros são aplicados pelos designers de interface para incentivar as pessoas a consumir mais conteúdo ou a tomar decisões de compra impulsivas. Os pesquisadores desenvolveram um plug-in para navegador Chrome chamado Dark Pita para identificar padrões escuros em cinco plataformas online populares: Amazon, YouTube, Netflix, Facebook e X. Usando aprendizado de máquina, o plug-in primeiro notificaria os participantes do estudo de que um padrão escuro foi detectado. Identificaria então a susceptibilidade à ameaça do padrão obscuro e explicaria o impacto do padrão obscuro – perda financeira, invasão de privacidade ou carga cognitiva. Dark Pita daria então aos participantes a opção de “agir” modificando o código do site por meio de uma interface fácil de usar para alterar os recursos de design enganosos do site e explicar o efeito da modificação. Os pesquisadores planejam eventualmente disponibilizar ao público os dois plug-ins de navegador, Privacy Sandbox e Dark Pita. Li acredita que essas ferramentas são ótimos exemplos de como o uso da IA pode ser democratizado para usuários regulares, em benefício da sociedade. “As empresas usarão cada vez mais a IA em seu benefício, o que continuará a ampliar a lacuna de poder entre elas e os usuários. Portanto, com nossa pesquisa, estamos explorando como podemos
devolver o poder ao público, permitindo-lhes usar as ferramentas de IA da melhor maneira possível. interesse contra os algoritmos opressivos existentes Esta abordagem de 'combater fogo com fogo' deve nivelar um pouco o campo de jogo", disse Li. "Uma abordagem sandbox baseada em empatia para preencher a lacuna de privacidade entre atitudes, objetivos, conhecimentos e comportamentos" foi apresentada no Conferência CHI da Associação de Máquinas de Computação de 2024. Liderados por Li, os co-autores do estudo incluem Chaoran Chen e Yanfang (Fanny) Ye de Notre Dame, Weijun Li da Universidade de Zhejiang, Wenxin Song da Universidade Chinesa de Hong Kong e Yaxing Yao da Virginia Tech. O estudo "From Awareness to Action: Exploring End-User Empowerment Interventions For Dark Patterns in UX", liderado por Li, foi publicado no Procedimentos da ACM sobre Interação Humano-Computador (CSCW 2024). Os co-autores incluem Yuwen Lu da Notre Dame, Chao Zhang da Cornell University, Yuewen Yang da Cornell Tech e Yao da Virginia Tech. Mais Informações: Chaoran Chen et al, Uma abordagem de sandbox baseada em empatia para preencher a lacuna de privacidade entre atitudes, objetivos, conhecimento e comportamentos, Anais da Conferência CHI sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (2024). DOI: 10.1145/3613904.3642363 Yuwen Lu et al, Da Conscientização à Ação: Explorando Intervenções de Empoderamento do Usuário Final para Padrões Escuros em UX, Procedimentos da ACM sobre Interação Humano-Computador (2024). DOI: 10.1145/3637336 Citação: Plug-ins de navegador de IA para ajudar os consumidores a melhorar a alfabetização em privacidade digital e combater o design manipulador (2024, 29 de maio) recuperado em 29 de maio de 2024 em https://techxplore.com/news/2024-05-ai-browser-ins-consumers- digital.html Este documento está sujeito a direitos autorais. Além de qualquer negociação justa para fins de estudo ou pesquisa privada, nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos.
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