#josé frade
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no Portugal de 1970, 25,7% da população – na maioria mulheres – era ainda analfabeta
#neste dia#dia internacional da literacia#taxa de analfabetismo#museu do aljube#josé frade#portugal#egeac
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José Benigno. Ilha do Frades, Bahia. Frades Island, Bahia, 1989.
Жозе Бенигну. Илья-дос-Фрадес, Баия, 1989.
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Saint Joseph of Cupertino (1603-1663) was born in Italy with the name Giuseppe Desa. He was a mystical friar of the Order of Friars Minor Conventual, canonized in 1767 by Pope Clement XIII. He is credited with many miracles of levitation and ecstasy, as well as supernatural visions and apparitions.
São José de Cupertino (1603-1663) nasceu na Itália com o nome de Giuseppe Desa. Foi um frade místico da Ordem dos Frades Menores Conventuais, canonizado em 1767 pelo Papa Clemente XIII. Atribui-se a ele muitos milagres de levitação e êxtase, bem como visões e aparições sobrenaturais.
Source: https://www.vaticannews.va/pt/santo-do-dia/09/18/-s--jose-de-cupertino-da-copertino--sacerdote-francescano.html
Photo: composition by PhotoScape.
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Olá Ana! Vou passar uns dias a Lisboa o próximo mês e queria aproveitar para visitar alguns museus mas há tantos que não sei por onde começar a procurar!
Se não te der muito trabalho, podes partilhar uma lista de museus que aches bons e/ou interessantes? Pontos bónus se for na zona de Belém/Baixa mas não é obrigatório
E se souberes algum cantinho giro para comer tbm agradeço! 🙏
Obrigada! ✨
Vou ser sincera, vou fazer copy paste das listas que tenho rpe feitas pq perguntam me isto todos os dias e ja venho preparada
Pra restaurantes
Alfama
Tolan, rua dos remédios
O túnel de alfama
O Tasco do vigário, rua do vigário
Miss Can (canned goods, family owned)
Mesa de Frades
Pateo 13
Roda Viva (comida de moçambique)
Cantinho de São Rafael
Parreirinha de Alfama (se bem que este é de fado e está fechado pra almoço acho eu)
Pra mais em alfama, há ali uma zona porreira que é o largo do chafariz de dentro que fica em frente ao museu do fado. Sobes aí a rua em frente onde fica o lavadouro publico e vais logo dar a um q acho que se chama alfama grill (é nessa rua estreita que fica o Roda Viva). Mais acima nessa mesma rua tens uma quantidade de restaurantes e é tudo bom aí
Baixa and Portas de Santo Antão
Casa do Alentejo (na minha opinião o melhor)
Leitaria A Camponeza
Solar do Bacalhau
A Merendinha do Arco
Solar da Madalena e Bifanas do Afonso pra comer bifana/prego (vou frequentemente ao primeiro)
Mouraria
Food Temple (vegan, possível que não esteja aberto, ainda não percebi o que se passa ali)
O Velho Eurico (possivelmente terá lista de espera)
Tasca Baldracca
Restaurante Cervejaria Santo André
Zé da Mouraria (preço acima da média mas uma travessa alimenta três pessoas. Faz reserva que é pequeno)
Zé dos Cornos
Em Belém não há muito, a maioria ta gentrificado ou é fast food e eu como lá pouco pra saber onde ficam os tasquinhos mas ali ao pé do centro tens o Miolo que é mais in e de brunch mas a comisa é muito boa. Fora isso, relativamente perto tens o eterno Tasca do Gordo que esse sim, é top
Quanto a museus... Na zona da baixa tens o Museu da Farmácia, o museu do chiado (de arte contemporanea), o museu do fado (na minha opinião dos melhores) em alfama, o museu do aljube (MUITO bom), o museu da GNR no carmo, o museu de arqueologia do Carmo (são ao lado um do outro), a casa dos bicos que é fundação José Saramago e que pagas mas o piso térreo é entrada livre e é uma exposição sobre a produção piscícola dos romanos muito boa, o anfi teatro romano e o seu museu respectivo ao lado, a Se de lisboa não está 100% aberta mas podes visitar, a igreja e museu de São Roque que na minha opinião vale 100% a pena, amurakha fernandina / museu do dinheiro. Por fim tens o castelo mas paga se bem, acho que está a 15€ neste momento mas se n tiveres interesse vou dizer o mesmo q digo a todos: podes simplesmente visitar o bairro do castelo.
Em Belém tens os Jerónimos claro, o padrão podes visitar lá dentro e subir mas eu acho aquilo desinteressante, ainda dentro do complexo do mosteiro tens o museu nacional de arqueologia e o museu naval, tens ainda o museu dos coches, museu da electricidade, o MAAT (arte arquitetura e tecnologia), o planetário e o ccb mas o ccb não tem lá nada neste momento mas tem boa vista pra beber café
Ah e claro, os pasteis de Belém. Vou dizer o q digo a toda a gente: sim, tem uma fila longa mas anda depressa. Podes confiar. Mete-te na fila do takeway e vais esperar 3 minutos se tanto, ultimamente tenho levado segundos
Fora da baixa ou Belém aconselho sempre a Gulbenkian e o museu nacional de arte antiga, são dois que na minha opinião valem a pena. Além disso o museu da cidade ou o bordalo pinheiro se tiveres interesse (são em frente um ao outro)
Isto tudo assim de cabeça
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Colecção Cénica, # 7 Grato a todos os que participaram no passado sábado no lançamento de O MARINHEIRO / A MAIS TERNA ILUSÃO, obra publicada pela não (edições) e pelo Um Coletivo. Fica um agradecimento especial à Casa Fernando Pessoa e sua directora, Clara Riso, pelo acolhimento, bem como a Eugénia Vasques pela apresentação do livro e aliciante proposta de leitura d'O MARINHEIRO, de Fernando Pessoa. Este livro duplo e ilustrado reúne a peça O MARINHEIRO, na sua ortografia original, e A MAIS TERNA ILUSÃO, dramaturgia composta por Ricardo Boléo a partir de textos seus, de Cátia Terrinca e da referida obra de Pessoa.
No mesmo dia foi também inaugurada a exposição temporária A MAIS TERNA ILUSÃO (Revisited), instalação imersiva com conceito e construção do Um Coletivo, na qual podemos ouvir sons/leituras do texto encenado em 2013.
📸 © José Frade / EGEAC
/////////////////////////////////////////////////////// do livro: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/729621204697268224/colecção-cénica-7-o-marinheiro-a-mais-terna /// Disponível através de pedidos via [email protected]; Chegará também às livrarias habituais a partir da próxima semana; https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
#colecção cénica#teatro#livros#lançamento#o marinheiro#fernando pessoa#a mais terna ilusão#ricardo boléo#cátia terrinca#eugénia vasques#Casa Fernando Pessoa#Um Coletivo
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A Conquista da América e as Missões Religiosas (Séculos XV-XIX)
A conquista das Américas pelos europeus, iniciada no final do século XV com a chegada de Cristóvão Colombo em 1492, foi um dos eventos mais impactantes da história mundial. Esse período, que durou até o século XIX, trouxe transformações profundas, não apenas políticas e econômicas, mas também religiosas. Durante a colonização, as missões religiosas desempenharam um papel fundamental, tanto na expansão do cristianismo quanto no apoio às potências coloniais, com impactos duradouros nas sociedades indígenas e na cultura das Américas.
Contexto Histórico: A Chegada dos Europeus
Após a chegada de Colombo, as grandes potências europeias, principalmente Espanha, Portugal, França e Inglaterra, lançaram expedições para explorar, conquistar e colonizar as novas terras descobertas no continente americano. A conquista foi muitas vezes brutal, marcada por guerras, escravidão, exploração e a morte de milhões de indígenas, em grande parte devido às doenças trazidas pelos colonizadores, para as quais as populações nativas não tinham imunidade.
Nesse contexto, a conversão ao cristianismo foi uma das justificativas principais para a colonização. As missões religiosas, compostas principalmente por ordens católicas como os franciscanos, jesuítas e dominicanos, desempenharam um papel central no esforço de conversão dos povos indígenas e africanos escravizados.
O Papel das Missões Religiosas
As missões religiosas foram estabelecidas para converter as populações indígenas ao cristianismo e inseri-las na cultura europeia. No entanto, o processo de conversão muitas vezes envolveu a imposição de novas crenças e práticas religiosas, que substituíram ou suprimiram as tradições espirituais nativas. As ordens religiosas justificavam esse processo como uma salvação das almas dos povos indígenas.
Missões na América Espanhola
Na América espanhola, os missionários católicos seguiram os conquistadores em suas campanhas. Com o apoio do Estado, que via a religião como uma ferramenta para controlar as populações locais, missionários como os franciscanos e dominicanos iniciaram a evangelização em massa. Um dos mais conhecidos defensores dos direitos indígenas foi Bartolomé de las Casas, um frade dominicano que criticou os abusos cometidos pelos colonizadores e argumentou a favor da humanidade e da dignidade dos povos nativos.
As missões jesuíticas se destacaram por estabelecer comunidades autossuficientes chamadas reduções, principalmente na região que hoje compreende o Paraguai, o sul do Brasil e a Argentina. Nessas reduções, os jesuítas tentaram proteger os indígenas da escravidão e da exploração dos colonizadores, mas, ao mesmo tempo, exigiam a adoção do cristianismo e das práticas culturais europeias.
Missões na América Portuguesa
No Brasil, a evangelização dos indígenas começou com os primeiros colonizadores portugueses e ganhou força com a chegada dos jesuítas no século XVI. O líder jesuíta Manuel da Nóbrega e seu sucessor, José de Anchieta, desempenharam papéis importantes na evangelização e na fundação de missões, que se tornaram núcleos de colonização. No entanto, assim como na América espanhola, as missões religiosas portuguesas estavam frequentemente ligadas à exploração do trabalho indígena e ao processo de subjugação cultural.
O Impacto nas Populações Indígenas
A chegada dos missionários trouxe impactos devastadores para as sociedades indígenas. Embora alguns missionários tentassem proteger os nativos dos abusos mais extremos dos colonizadores, as missões muitas vezes destruíam as culturas tradicionais ao impor o cristianismo e desestruturar sistemas sociais e religiosos ancestrais. Além disso, a resistência às missões muitas vezes resultava em violência.
As tradições espirituais indígenas foram severamente reprimidas, e o sincretismo religioso tornou-se uma estratégia de resistência. Em muitos casos, os indígenas integravam aspectos do cristianismo às suas práticas religiosas, criando uma fusão entre as crenças tradicionais e as novas imposições coloniais.
A Escravidão e a Conversão dos Africanos
A introdução da escravidão africana nas Américas a partir do século XVI trouxe uma nova dimensão para as missões religiosas. Milhões de africanos foram trazidos para as colônias europeias para trabalhar em plantações e minas, especialmente nas colônias portuguesas e espanholas. As ordens religiosas, em muitos casos, apoiaram a conversão forçada dos africanos ao cristianismo.
No entanto, os africanos escravizados também resistiram, preservando aspectos de suas religiões tradicionais e criando novos sistemas de crenças que mesclavam o cristianismo com as religiões africanas. Um exemplo disso é o candomblé no Brasil, que combina elementos das religiões iorubás com práticas cristãs.
As Consequências Culturais e Sociais
As missões religiosas tiveram um impacto cultural duradouro nas Américas. Embora tenham contribuído para a cristianização do continente, também desempenharam um papel na destruição de culturas indígenas e na marginalização das religiões africanas tradicionais. No entanto, as populações indígenas e africanas resistiram à total assimilação, criando formas de sincretismo religioso que sobrevivem até os dias de hoje.
A arquitetura das missões, por exemplo, permanece como um testemunho do legado das ordens religiosas na América Latina. Muitas cidades e regiões, como as Missões Jesuíticas na Argentina, Brasil e Paraguai, tornaram-se Patrimônios Mundiais da Humanidade, simbolizando tanto a imposição europeia quanto a resistência das culturas locais.
O Fim das Missões e o Legado Religioso
No final do século XVIII e início do século XIX, com as guerras de independência na América Latina e a secularização das sociedades ocidentais, o poder das missões religiosas começou a declinar. A expulsão dos jesuítas de várias colônias, como ocorreu em 1767, marcou o início do fim do domínio missionário.
Ainda assim, o legado das missões continua vivo nas práticas religiosas e culturais das Américas. O cristianismo, em suas várias formas, tornou-se a religião predominante no continente, mas em muitas regiões ele continua a coexistir com práticas indígenas e africanas. O sincretismo resultante desse encontro forçado entre culturas moldou a identidade religiosa da América Latina, onde tradições cristãs convivem com crenças locais e africanizadas, dando origem a manifestações religiosas únicas, como o candomblé, a santería e o culto à Virgem de Guadalupe.
Conclusão
A conquista da América e as missões religiosas foram inseparáveis na criação do novo mundo colonial. Embora a intenção das missões fosse evangelizar e salvar almas, a imposição do cristianismo veio acompanhada de violência, repressão cultural e destruição de sociedades indígenas. Por outro lado, os povos indígenas e africanos escravizados demonstraram resiliência, preservando e transformando suas crenças e tradições, resultando em uma fusão complexa de culturas e religiões que continuam a moldar as identidades das Américas.
O legado das missões religiosas na América é, portanto, uma mistura de imposição, resistência e adaptação, com consequências que ainda reverberam na vida espiritual e cultural do continente até hoje.
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Brasil Calling Volume 12
• Priscilla Frade – Baião de Quatro Toques (Mills Records) “Baião de Quatro Toques,” a celebrated collaboration between São Paulo composers José Miguel Wisnik and Luiz Tatit, blends meticulous composition with the lively appeal of northeastern baião. Originally featured on Wisnik’s 2003 album “Pérolas aos Poucos,” the song has been performed by iconic artists like Gal Costa, Jussara Silveira,…
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Os 100 anos de nascimento do Frade Franciscano e Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns foram celebrados em uma sessão solene da Assembleia Legislativa na noite desta sexta-feira (5). No evento, realizado na cidade de Forquilhinha, também foram destacadas instituições do Sul catarinense que mantém vivos os exemplos do homenageado. Lilian Arns, sobrinha de Dom Paulo, e Mauricia Michels Arns, cunhada do religioso, receberam do deputado Julio Garcia (PSD), que presidiu o evento, a homenagem em nome da família. Proponente da sessão solene, o deputado Padre Pedro Baldissera (PT) destacou que Dom Paulo começou em Forquilhinha, sua terra natal, o trabalho que lhe deu notoriedade no Brasil e no mundo. “Coragem nunca faltou a este forquilhense, homem corajoso e sua biografia é testemunho vivo do destemor e do enfrentamento”, citou. Segundo o parlamentar, o homenageado “continua vivo naqueles e naquelas que defendem direitos humanos”. Baldissera lembrou ainda que Dom Paulo combateu a Ditadura de forma altiva e ativa. “Destacou-se por sua luta política contra as torturas e se destacou na campanha das Diretas Já. Atuou sempre contra a violência e violação dos direitos humanos.” O deputado comentou ainda que as lutas sociais ganharam mais visibilidade com as ações de Dom Paulo. “Em São Paulo, criou a Pastoral do Povo da Rua para atender moradores em situação de rua.” Baldissera, que conheceu pessoalmente o homenageado quando viveu no interior paulista, disse que a simpatia, força e humildade de Dom Paulo eram “muito contagiantes”. O deputado Rodrigo Minoto (PDT), que também nasceu em Forquilhinha, avaliou que a Alesc fez uma justa homenagem a um cidadão “que tanto honrou” a cidade e o país. “Para nós que somos daqui, nos enche de orgulho. Ele era uma pessoa que tinha conhecimento enorme, reconhecido nacional e internacionalmente. Cuidava da vida das pessoas e principalmente daquelas que eram excluídas. Com coragem enfrentou os palácios da Ditadura, acolheu os perseguidos que corriam risco de vida. É uma história que fica registrada dos grandes homens do nosso país.” Para o deputado federal Ricardo Guidi (PSD/SC), o homenageado é uma pessoa que deixou um legado muito importante para todos. “De tantos filhos ilustres que a cidade teve, Dom Paulo é o que mais se destaca, foi arcebispo de São Paulo e Cardeal do Brasil. Soube viver com os pobres e para os pobres, assim como Jesus sempre pregou”, ressaltou. Para o parlamentar, isso é motivo de orgulho para o povo de Forquilhinha e exemplo para o mundo. Representando os homenageados, o padre Wilson Buss disse se sentir muito à vontade ao poder falar por ter conhecido Dom Paulo. De acordo com ele, o homenageado viveu com intensidade. “Isso inspira tantos de nós a estarmos próximos das pessoas. O grande lema que ele assumiu, viver de esperança em esperança, é algo que hoje nós precisamos muito para continuarmos crescendo, para construir uma vida de solidariedade. Ele nos ensina muito. Podemos ter pensamentos diferentes, mas o respeito à solidariedade deve estar acima de tudo.” O prefeito do município, José Cláudio Gonçalves (PSD), falou sobre a trajetória religiosa que o conterrâneo teve. “Lutou pela liberdade dos menos favorecidos, dos oprimidos, discriminados e perseguidos. Toda sua vida foi pautada pela doação, lutando por quem mais precisava, dando vez e voz para quem não tinha vez nem voz”, contou. Para o chefe do Executivo local, a sessão solene foi um ato muito importante da Assembleia Legislativa. Homenageados Dom Paulo Evaristo Arns Pastoral da Criança Diocese de Criciúma Cáritas Diocesana de Criciúma Paróquia Sagrado Coração de Jesus, de Forquilinha Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora Central Única dos Trabalhadores – Regional Sul Prefeitura de Forquilhinha Câmara dos Vereadores de Forquilhinha Universidade do Extremo Sul Catarinense Curso de Jornalismo da UniSatcFonte: Agência ALESC
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El origen del poder narco en Santa Fe
«El narcotráfico comenzó siendo un negocio paraestatal de la dictadura argentina a partir de las relaciones tejidas desde el Segundo Cuerpo de Ejército. Eran los tiempos de Leopoldo Fortunato Galtieri, Jorge Videla y Emilio Massera, en Argentina; y García Meza y Arce Gómez, en Bolivia», escribe en la nota que hoy republicamos, el periodista y escritor Carlos Del Frade*. El jueves pasado llegaba a Rosario, el primer contingente de las Fuerzas Armadas para sumarse al comando unificado de las fuerzas federales. La estrategia de militarizar «la lucha contra el narcotráfico» es la política de este gobierno. La “guerra contra el narcotráfico” impulsada por Nixon en 1971 y llevada a varios países de latinoamericanos ha demostrado que lejos de disminuir el tráfico, el consumo o la aparición de nuevas drogas, la ha fortalecido con más violencia. Muchos países han reconocido el fracaso de las políticas prohibicionistas y el empleo de cada vez más violencia involucrando a las Fuerzas Armadas en el “combate a las drogas”. En México, las políticas de Felipe Calderón para militarizar la lucha contra el narco en 2006 ha fracasado llevando los niveles de violencia a un extremo con cientos de miles de asesinados y carteles cada vez más armados. Algo similar ocurrió en Brasil con la movilización de los militares a la «pacificación de las favelas» o el «superencarcelamiento» para golpear al narcotráfico. Y lo que luego derivo en la complicidad militar con el tráfico. Las Fuerzas resultaron corrompidas por la afluencia del dinero fácil a cambio los carteles ampliaron su base de contactos, su logista y un mayor acceso al armamento.�� El narcotráfico comenzó siendo un negocio paraestatal de la dictadura argentina a partir de las relaciones tejidas desde el Segundo Cuerpo de Ejército, con asiento en Rosario y jurisdicción sobre las provincias de Santa Fe, Chaco, Formosa, Misiones, Corrientes y Entre Ríos. Eran los tiempos de Leopoldo Fortunato Galtieri, Jorge Videla y Emilio Massera, por un lado; y los altos oficiales del ejército boliviano que luego desatarían la dictadura del 17 de julio de 1980, general Luis García Meza y coronel Luis Arce Gómez. Así se desprende de la declaración de un ex integrante del Servicio de Inteligencia del Ejército argentino realizada en Brasil en el año 2009 y que, por primera vez, es publicado en esta nota. De tal forma, los primeros envíos masivos de cocaína a través de la ruta 34 fueron la consecuencia de un acuerdo que venía estableciéndose, por lo menos, desde los tiempos del Mundial de 1978, entre funcionarios de las dictaduras de Hugo Banzer y Videla. Esta es la historia que sigue desarrollándose por estos días en las geografías de Buenos Aires, Rosario y Córdoba, entre otros centros urbanos. Y como todo gran negocio capitalista, de arriba hacia abajo y con complicidades en los diferentes nichos de corrupción de los distintos gobiernos. La memoria de los represores El 10 de diciembre de 1998, el entonces comisario principal José Rubén Lo Fiego, fue puesto a disponibilidad por la resolución 879 del gobierno provincial. Estaba imputado de 68 delitos de lesa humanidad y fue el principal torturador del Servicio de Informaciones de la Unidad Regional II, entre 1976 y 1979. El “Ciego” o “Mengele”, habló en tres ocasiones con este cronista entre setiembre y diciembre de 1997 en su despacho del área Logística, en el subsuelo de la ex Jefatura de Policía, justo en la ochava de Santa Fe y Moreno. No está arrepentido de nada y sus diálogos con los periodistas apuntan a relativizar su siniestra historia personal. Lo que sigue es un resumen de aquellos encuentros. -Vamos a ahorrarnos algunas cosas. Sé quién es usted. ¿Dónde están los cuerpos de los desaparecidos y qué hicieron con los chicos nacidos en cautiverio?– fue la pregunta que sintetizó la primera entrevista.-No sé nada de eso -contestó Lo Fiego en su despacho adornado con un poster del equipo de Central ganador de la Conmebol de 1995.-Me gustaría saber quiénes fueron los apoyos políticos y económicos que los manejaban a ustedes.-No se consiguió todo a través de la tortura. Acá mucha gente jugaba al superagente y en todos lados había un terrorista. Colaboracionismo. Hubo mucho colaboracionismo. Trate de grabar esa palabra en su memoria. Más allá de lo que usted piensa. Lo peor de todo es la conspiración de los idiotas -dice en referencia de otros oficiales de la policía. “Había una presión insoportable de parte del comando. La formación la obtuve por las mías. Ahora hay una cultura light. Acepto la tortura, pero no el robo ni la droga -admitió el 9 de diciembre de 1997, en comparación con otros policías. Tampoco soy un matasiete -agregó ese día mientras tomaba mate haciendo alusión a una palabra que surgió en la literatura nacional en “El Matadero”, el cuento de Esteban Echeverría en el que denunciaba las atrocidades de la policía rosista, “la mazorca”. Esta crónica fue publicada en nuestro libro “El Rosario de Galtieri y Feced”, del 2000 y también formó parte del primer tomo de “Ciudad blanca, crónica negra. Historia política del narcotráfico en el Gran Rosario”, publicado durante el mismo año. Lo Fiego daba a entender que él se lavaba las manos de la sangre de los torturados y que luego escribía los partes al Comando del Segundo Cuerpo de Ejército, en los días de Ramón Genaro Díaz Bessone y Leopoldo Fortunato Galtieri, sin necesidad de recurrir a algún tipo de apoyo químico. Sin embargo, algunos de sus compañeros de torturas sí necesitaban “de la blanca que venía del Comando”, tal como lo sugirió en aquel encuentro. El negocio paraestatal En forma paralela a aquellos recuerdos de Lo Fiego, Gustavo Bueno, ex oficial de la policía rosarina desde 1971 a 1975, fue convocado al Comando del Segundo Cuerpo de Ejército en 1977. Luego lo enviaron a un área de “preconflicto entre la Argentina y Chile. Hacia 1978 volvió a Rosario “para ejercer actividades de inteligencia en el Destacamento de Inteligencia 121, en el sector llamado AEI –Actividades Especiales de Inteligencia-, donde había estado desde 1975. Bueno, en medio de estas idas y vueltas, trabajó durante dos años junto al entonces coronel Oscar Pascual Guerrieri en el llamado Grupo de Operaciones Especiales (OE). Muchos años después, en el contexto del juicio por delitos de lesa humanidad, Gustavo Bueno (integrante del Servicio de Informaciones del Ejército Argentino, dependiente del segundo jefe del Destacamento de Inteligencia 121, el entonces teniente coronel Pascual Oscar Guerrieri) confesó que el alto jefe militar estaba en el negocio paraestatal del narcotráfico. Lo hizo ante el doctor Otmar Paulucci, presidente del Tribunal Oral Federal Nº 1 de Rosario, en la ciudad de Belem, estado de Pará, en la República Federativa de Brasil, el lunes 30 de noviembre de 2009. La primera mención a esta declaración apareció el domingo 13 de diciembre de 2009 en el diario “Rosario/12” a través de una nota del periodista José Maggi. Ahora, por primera vez, se publica la copia en castellano de los dichos de Bueno en la sede policial brasileña: -…Sí, Guerrieri estaba vinculado al tráfico de cocaína. Estaba vinculado a Arce Gómez y García Meza. Había una interna en la época de elección de Galtieri, que desplazó a Viola. Había plata que trajeron de los cocacoleros de Bolivia. Tenía que liberar el norte de Argentina. Otro del acuerdo era Noriega, del que se encargaron otros servicios de otros países. El organizó cosas muchas veces en mi contra. En Rosario fue en varias veces.-sostuvo Bueno quien goza de un tratamiento muy especial en Brasil, según constató el juez Paulucci. El 2 de diciembre de 2009, Bueno agregó que “en principio, Oscar Guerrieri dijo que el grupo especial tenía por objetivo combatir a los Montoneros. Que el declarante entró en conflicto con ese grupo porque no aceptó los desvíos de conducta de Guerrieri. Que el declarante desempe��aba actividades de contrainteligencia y, en ese trabajo, investigó al teniente coronel Oscar Pascual Guerrieri y a otros, por supuesto involucramiento con oficiales del ejército boliviano relacionados al tráfico. Que se quedó trabajando en el sector de Actividades Especiales de Inteligencia hasta noviembre de 1979… y que en noviembre de 1979 salió de la Argentina al entender que el coronel Guerrieri quería ejecutarlo… que en 1979 el declarante salió a pie de Rosario, dejando su arma y su credencial y vino a Brasil…”. Guerrieri se desempeñó desde el 6 de diciembre de 1976 hasta el 26 de enero de 1979 en el Destacamento de Inteligencia 121 del Comando del Segundo Cuerpo de Ejército con asiento en Rosario. Fue ascendido a teniente coronel el 31 de diciembre de 1976. Revistaba como segundo jefe, un escalón por debajo de Edgardo Alcides Juvenal Pozzi, titular del Destacamento de Inteligencia. Fue condenado por crímenes de lesa humanidad a perpetua porque quedó establecido que tenía “absoluto dominio de la puesta en marcha de los operativos, sobre las líneas concretas que debía seguir la inteligencia represiva, sobre la “evaluación” de los secuestrados y su permanencia en los centros clandestinos de detención, sobre la metodología y lugar de cautiverio y, en definitiva, sobre el destino final de las víctimas”. Era el mayor “Jorge” en la Quinta de Funes, descripta en “Recuerdo de la muerte”, de Miguel Bonasso. Junto a él, en aquellos días, estaba “Gustavo” que no era otro que Gustavo Bueno. La conexión boliviana Roberto Suárez Gómez, el llamado “Rey de la cocaína”, proveedor nada menos que de Pablo Escobar Gaviria, “acusó a la coalición de gobierno de Paz Estensoro y Banzer Suárez, además de todos los anteriores gobernantes del país desde finales de la década del setenta, de ser y haber sido cómplices del narcotráfico bajo la protección de la CIA y la anuencia del gobierno de los Estados Unidos de América, supervisada por medio de su embajada en el país”, cuenta su ex mujer, Ayda Levy, en su libro “El Rey de la Cocaína. Mi vida con Roberto Suárez Gómez y el nacimiento del primer narcoestado”. La mujer sostuvo, además, que “en el mes de febrero de 1980 viajaron a la ciudad de Buenos Aires, el ex ministro de Agricultura Marcelo Ibáñez, Klaus Altmann y un agente de la CIA, de apellido Perou, para reunirse con los miembros de la Junta Militar que gobernaba la Argentina desde 1976. Su misión era lograr el apoyo de nuestros vecinos al golpe de Estado que se gestaba en Bolivia. Los emisarios cumplieron su mandato a cabalidad. La junta de comandantes, dirigida por el general Jorge Rafael Videla, dio su total respaldo al proyecto. Las alas del tenebroso Plan Cóndor se extenderían hasta nuestro país”, expresó Ayda Levy. La señora explica que el principal argumento que desarrollaba su marido era que “al ser Bolivia un país monoproductor minero, ante la caída del precio del estaño en los mercados internacionales la coca era el único recurso estratégico renovable que le quedaba al gobierno para sacar al país del subdesarrollo y saciar el hambre del pueblo. Estaba completamente seguro de que podíamos pagar en treinta y seis meses la deuda externa del país que, por esos años ascendía a tres mil millones de dólares americanos. Finalmente, para tratar de convencerme, me dijo: “Los gringos siempre manejan un doble discurso y tienen una falsa moral. Te doy sólo dos ejemplos para comprobar la veracidad de lo que te estoy diciendo: los cigarrillos que fabrica la tabacalera Philip Morris y las armas que fabrica Smith & Wesson, que se venden sin control en los Estados Unidos, matan anualmente a más gente que la cocaína”, se puede leer en otro párrafo del libro mencionado. El testimonio de Ayda Levy y las confesiones de Lo Fiego y Gustavo Bueno dan cuenta de una serie de relaciones que venía estableciendo la dictadura de Videla con sus pares bolivianos desde antes del narcogolpe del 17 de julio de 1980. Contactos que tuvieron su mayor desarrollo alrededor de la llamada zona franca boliviana en el puerto rosarino. Los contactos de Massera y Galtieri “Los comandantes en jefe de las Armadas de la Argentina y Bolivia, almirante Eduardo Emilio Massera y vicealmirante Gutenberg Barroso Hurtado, respectivamente, presidieron en la mañana de ayer el acto de recepción en la zona franca de Bolivia, en el puerto de Rosario, del buque “Libertador Simón Bolívar”, escribió el diario “La Prensa”, el 25 de abril de 1978. Se leyó un mensaje del entonces presidente del país hermano, Hugo Banzer Suárez, donde destacaba que “es el primer barco boliviano que surca el océano, llevando en el corazón de sus tripulantes la esperanza de un pueblo que a pesar de todas las adversidades jamás renunciará al derecho de volver soberanamente al Pacífico”. Junto al almirante Massera estaba el comandante del Segundo Cuerpo de Ejército, Leopoldo Fortunato Galtieri. -América tiene un significado en el mundo de hoy, con una Europa convulsionada con el terrorismo que ya pasó por acá; donde hay un Medio Oriente también convulsionado entre grupos y grupos, en los que yo diría que nadie sabe quién es quién. Latinoamérica significa una cosa nueva. Una cosa más profunda…-filosofó Massera ante los periodistas. Por su parte, el vicealmirante boliviano Barroso Hurtado sostuvo: “Nada habría sido más significativo para mi país que recibir al buque transporte “Libertador Simón Bolívar” entrando en aguas y puerto bolivianos. Ello no pudo ser, como lo esperaba América a los casi cien años del encierro asfixiante que sufre mi patria. Pero frente a la incomprensión que todavía ensombrece el horizonte del destino continental, felizmente surge la palabra amiga, el respaldo solidario, la tierra que se brinda…”, agradeció el oficial de la armada de la dictadura de Banzer Suárez, aquella que ya comenzaba a comercializar los productos de Suárez Gómez, el “rey de la cocaína”, tal como lo expresó su mujer Ayda Levy. La zona franca de Bolivia en el puerto rosarino fue el resultado de un convenio suscripto el 4 de junio de 1969 por el que se cedieron 55 mil metros cuadrados y que tenía previsto realizar el primer embarque en febrero de 1973 consistente en 25 mil toneladas de algodón hacia Japón. Después vendrían exportaciones de azúcar a los Estados Unidos, madera a Europa y minerales. Uno de los principales impulsores de los acuerdos en torno a la utilización de la zona franca en el puerto rosarino era Waldo Cerruto Calderón de la Barca que sería luego embajador durante la narcodictadura de Luis García Meza y Luis Arce Gómez. Otro de los que fogoneaba los encuentros con los referentes rosarinos de la dictadura argentina era el entonces director general de Política Exterior de Bolivia, el embajador de Hugo Banzer, Javier Murillo de la Rocha. El 6 de julio de 1976, el vicealmirante retirado, Jorge Aníbal Desimoni, a cargo del gobierno de la provincia de Santa Fe, recibió a representantes de la dictadura de Hugo Banzer Suárez para hacer entrega formal de la zona franca del puerto rosarino. Entre ellos estaba Raúl Tejerina Barrientos, agregado militar, uno de los principales integrantes del Plan Cóndor, corresponsable del asesinato del General Juan José Torres, cometido en Buenos Aires el 2 de junio de 1976 y señalado como uno de los más hábiles cerebros del negocio paraestatal del narcotráfico, según señalan las excelentes investigaciones de Martín Sivak (“El asesinato de Juan José Torres: Banzer y el Mercosur de la muerte”) y Román Lejtman (“Narcogate”). Los negocios de Banzer con la dictadura argentina fueron continuados y profundizados durante los tiempos de la narcodictadura de García Meza. Por eso hubo reciclaje de funcionarios y, en forma paralela, la zona franca del puerto rosarino siempre apareció como excusa para desarrollarlo como cabecera de playa. Por eso la confesión del ex servicio de inteligencia del Ejército argentino, Gustavo Bueno, termina siendo la confirmación del inicio del negocio paraestatal del narcotráfico desde la región del Gran Rosario. No fue casualidad que a principios de 1979, Leopoldo Galtieri saltara al Primer Cuerpo de Ejército y luego a la presidencia en reemplazo de Roberto Eduardo Viola.Galtieri no solamente tuvo el apoyo de los grandes empresarios del sur de la provincia de Santa Fe sino también del narcoestado construido por las dictaduras de Banzer y García Meza. Quizás por eso Galtieri sostuvo, alguna vez: “En Bolivia yo decido a quién y cuándo poner en el poder y cuándo sacarlo”. Quizás por eso Pascual Guerrieri, el nexo entre ambas dictaduras, en uno de sus alegatos en los juicios de lesa humanidad llevados a cabo en Rosario, ofrecía sus servicios, su larga experiencia y preparación para combatir al narcotráfico. De allí que la confesión de Gustavo Bueno prueba que el negocio del narcotráfico es, desde su origen, paraestatal y que, como muchas actividades económicas ilegales del presente, comenzó en los tiempos del terrorismo de Estado. Desde una geografía estratégica que no por casualidad sufre las consecuencias de tanta impunidad acumulada durante años: la región del Gran Rosario. *Nota publicada en la Agencia de Noticias Pelota de Trapo Read the full article
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National Museum of Fine Arts - GUSTAVO DALL'ARA
About the artist In 1881, he entered the Venice Academy of Fine Arts in Italy, where he attended regularly until 1883 and lived with the so-called “Realist Success of Popular Venice”, among the artists considered Academic, from the Second Half of the 19th Century, who portray the daily life of the time and the popular affairs of people with great realism.
The choice of colors, the vivacity of the subjects portrayed, the ability to capture glimpses and the lighting effects of popular life, are the characteristics that made him a much appreciated artist by the general public.
In Venice, he worked as a draftsman and caricaturist for the periodical Sior Tonin Bonagrazia.
In Brazil, he lives in Rio de Janeiro where his first job is as artistic director and designer of the weekly “Vida Fluminense”.
In 1893 until 1895, alongside the engineer Aarão Reis, he participated in the commission to plan and build Belo Horizonte, the new capital of the province of Minas Gerais, in the old Curral d´El Rei. The realistic character of his work, with the quality photograph, which made him participate in the team, can later be seen in the architectural watercolor of the Nossa Senhora da Salette Sanctuary Parish, still without its stained glass windows.
Awarded a 2nd class medal (silver) at the VIII General Exhibition (1901). In 1904, he decorated one of the rooms in Vila Itararé, in Petrópolis,
Gazeta de Notícias, on June 7, 1905, reported a controversial fire that destroyed his house, in a distant place where the help of the firefighters was delayed, and the water did not have enough pressure.
However, in Correio da Manhã and Jornal do Brasil the news is that Dall'Ara was detained for investigations, and released only after appeal, with suspicion that he set the fire to receive the insurance, carried out a week earlier.
After the race, the painter's address is referenced at Rua Doutor Rego Barros, nº 65, in Santo Cristo, at the entrance to the hill of Favela do Morro da Providência.
The metamorphoses experienced by the city are narrated in the works of Gustavo Dall'Ara, some more explicitly, such as the favela theme which, from 1910 onwards, became recurrent, with luminous chromaticism, beauty and dignity, portraying the excluded in a post-modern society. -slavery, with black people, without the right to land and outside the job market, occupied by immigrants, who were left to live in the favelas close to the central region where they worked “Bicos”.
Antagonistically, at the National Salon of Fine Arts in 1913, Dall’Ara exhibited paintings from the Favela:
Climbing the hill,
Round the favela and
Heavy task. He won the Grand Silver Medal.
People with epilepsy are affected by a more discriminatory illness at this time: syphilis. As his illnesses worsened, in 1923, he was diagnosed with a complication of syphilis that invades the nervous system, reaching the brain, and was admitted to the Afrânio Peixoto Dispensary and transferred to the Hospital-Colôniade Psicopatas de Vargem Alegre in Rio de Janeiro, where he committed suicide. , throwing himself from the top of the second floor of the men's pavilion.
In the book, “Small studies on Art” from 1926, Moises Nogueira da Silva dedicates a chapter to the artist who also had an important biography edited by Laudelino Freire, in 1915, bringing reports and information from the artist himself. In 1986, Ronaldo do Valle Simões, Umberto Cosentino and Sandra Quintella published a biographical book on Gustavo Dall´Ara.
He has works at the National Museum of Fine Arts, the Museum of the Republic, the Rio de Janeiro Museum of Art
Source: By Alexandre Paiva Frade Columnist for Guia das Artes
image: Rua Direita, currently Rua Primeiro de Março. 1907. On the left side of the street are the Santa Cruz dos Militares and São José churches, and in the background you can see Morro do Castelo. Rio de janeiro Brazil.
#edisonmariotti @edisonblog
.br
Museu Nacional de Belas Artes - GUSTAVO DALL'ARA
Sobre o artista Em 1881, entrou para a Academia de Belas Artes de Veneza na Itália, onde que frequentou regularmente até 1883 e conviveu com o chamado “Sucesso Realista da Veneza Popular”, entre os artistas considerados Acadêmicos, da Segunda Metade do Século XIX, que retratam a vida cotidiana da época e os afazeres populares com vivacidade das pessoas com grande realismo.
A escolha das cores, a vivacidade dos temas retratados, a capacidade de captação de vislumbres e os efeitos de luz da vida popular, são as características que o fizeram um artista muito apreciador e pelo grande público.
Em Veneza, trabalhou como desenhista e caricaturista do periódico Sior Tonin Bonagrazia.
No Brasil, reside no Rio de Janeiro onde seu primeiro emprego é de diretor artístico e desenhista do semanário “Vida Fluminense”.
Em 1893 até 1895, ao lado do engenheiro Aarão Reis, participou da comissão de para planejar e construir Belo Horizonte, a nova capital da província de Minas Gerais, no antigo Curral d´El Rei. O caráter realista de sua obra, com a qualidade fotográfica, que o fez participar da equipe pode ser visto, posteriormente na aquarela arquitetônica da Paróquia Santuário Nossa Senhora da Salette, ainda sem seus vitrais.
Premiado com medalha de 2ª classe (prata) na VIII Exposição Geral (1901). Em 1904, decorou uma das salas da Vila Itararé, em Petrópolis,
A Gazeta de Notícias, de 07 de junho de 1905 divulgou um polêmico incêndio que destruiu sua casa, em local distante onde a ajuda dos bombeiros demorou, e a água não teve pressão suficiente.
Porém, no Correio da Manhã e no Jornal do Brasil as notícias são que Dall'Ara foi detido para averiguações, e solto somente após apelação, com suspeita que tenha colocado fogo para receber o seguro, realizado uma semana antes.
Após o corrido uma referência de endereço do pintor é à Rua Doutor Rego Barros, nº 65, no Santo Cristo, na entrada do morro da Favela do Morro da Providência.
As metamorfoses vividas pela cidade são narradas nas obras de Gustavo Dall’Ara, algumas de maneira mais explícita como a temática favela que, a partir de 1910, torna-se recorrente, com luminoso cromatismo, beleza e dignidade, retratando os excluídos numa sociedade pós-escravocrata, com negros, sem direito a terra e fora do mercado de trabalho, ocupado por imigrantes, a quem restou a habitação nas favelas próximas à região central onde faziam “Bicos”.
Antagonicamente no Salão Nacional de Belas Artes de 1913, Dall’Ara, expôs telas da Favela:
Subindo o morro,
Ronda à favela e
Tarefa pesada. Conquistou a Grande Medalha de Prata.
Portador de epilepsia é acometido por um mal mais discriminatório nesta época: a sífilis. Com o agravamento dos males, em 1923, diagnosticado com uma complicação da sífilis que invade o sistema nervoso, atingindo o c��rebro, é internado no Dispensário Afrânio Peixoto e transferido a Hospital-Colôniade Psicopatas de Vargem Alegre no Rio de Janeiro, onde suicida-se, atirando-se do alto do segundo andar do pavilhão masculino.
No livro, “Pequenos estudos sobre Arte” de 1926, Moises Nogueira da Silva dedica um capitulo ao artista que tambem teve uma importante biografia editada por Laudelino Freire, em 1915, trazendo relatos e informações do próprio artista. Em 1986, Ronaldo do Valle Simões, Umberto Cosentino e Sandra Quintella, publicaram um livro biográfico de Gustavo Dall´Ara.
Possui obras no Museu Nacional de Belas Artes, no Museu da República, no Museu de Arte do Rio de Janeiro
Fonte: De Alexandre Paiva Frade Colunista do Guia das Artes
imagem: Rua Direita, atual Rua Primeiro de Março. 1907. Do lado esquerdo da rua estão as igrejas Santa Cruz dos Militares e São José, e ao fundo vê-se o Morro do Castelo. Rio de Janeiro, Brasil.
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As fortes chuvas que atingiram a cidade de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro, causaram a morte de um casal de idosos que estava em um abrigo privado, no bairro do Bracuí. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros. Entre a noite de sexta-feira (8) e a madrugada deste sábado (9), foi registrado índice pluviométrico de 250 milímetros (mm), além de inundações causadas pela maré cheia. Em alguns pontos, a água atingiu a marca de três metros de altura, de acordo com a prefeitura. "Segundo informações preliminares, a água subiu rapidamente no asilo, e o casal de idosos não conseguiu ir para o segundo andar do imóvel. A causa provável das mortes foi afogamento", informou a administração municipal. Uma perícia foi realizada no local. Mais 25 idosos do asilo foram levados para a Escola Municipal José Luiz Ribeiro Reseck, no bairro do Frade. Até a última atualização, no fim da manhã, o total de pessoas desabrigadas chegava a 297, todas elas acomodadas no abrigo do Frade. Equipes da prefeitura estão nas ruas com todo o suporte de maquinário e trabalhadores para limpeza e desobstrução das vias, além de prestar apoio à população. Um esquema de recebimento de doações para as famílias desabrigadas foi montado pela prefeitura. Os insumos de primeira necessidade são água, itens de higiene pessoal, material de limpeza, roupas, lençóis e alimentos não perecíveis, além de ração para pets. Eles podem ser entregues até as 17h na Alameda Coronel Otávio Brasil, 253-B, Balneário, no Arquivo da Prefeitura. Com informações da Agência Brasil
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Chiado
"Chiado, o velho da estátua, é uma figura da infância de Elias. Chiado, solteirão, boémio e imitador de vozes, pode exigir-se melhor dum lisboeta? Ainda para mais frade. Puseram-no naquele largo e puseram-no muito bem porque ali é que ele aguça o sorriso escarninho que nos lança a todos nós, mortais, sentado naquela banqueta entre igrejas e livrarias, entre o sagrado e o profano, e de frente para «A Brasileira», cafè des artistes."
José Cardoso Pires, "Balada da Praia dos Cães"; fotografia de Artur Pastor. Já agora a estátua é de Costa Motta (tio). E Chiado, como bom lisboeta, era de Évora.
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La epoca moderna en Colombia
El modernismo en Colombia fue un movimiento literario que surgió en la segunda mitad del siglo XIX y durante la mitad del siglo XX
En es momento la literatura latinoamericana se había caracterizado por imitar las tendencias europeas. Por lo tanto, el modernismo constituye una primera búsqueda de un estilo de un estilo propio
No es casualidad que esta transformación aparezca después de las independencias de los diferentes países del continente. Para Colombia, esta corriente literaria constituyó una independencia estética y artística de la influencia española
De hecho, una de las principales motivaciones del modernismo es justamente la aristocracia. Bien sea como una realidad que se evade o bien como una realidad que se trata de imitar, el lujo y la burguesía son determinantes en el desarrollo de esta corriente literaria.
burgesia
AUTORES:
José Asunción Silva (1865 – 1896)
Nació en Bogotá el 27 de noviembre en 1865. Pertenece a una familia acomodada. Sus padres son Ricardo Silva Frade y Vicenta Gómez Diago. Su padre perteneció a un grupo costumbrista de escritores y poseía una tienda de porcelanas y artículos de arte. Tuvo cinco hermanos pero su predilecta y confidente fue Elvira. Silva se distinguió como estudiante pero no hacia amigos fácilmente. Entre 1863 – 1886 emprendió un viaje a Europa. En 1880 comienza su primera colección de versos que titularía Intimidades. También escribe el poema Las Ondinas.
En 1891 muere su hermana Elvira tiene también problemas económicos.
En 1892 escribe el famoso Nocturno 3. Publica Los Maderos de San Juan.
En 1886 regresa a Colombia, sigue publicando sus escritos. Al morir su padre quedo a cargo de su familia, pero quedo en bancarrota.
En 1891 muere Elvira, su amada hermana, lo que le ocasiona una crisis espiritual.Tiene serios problemas económicos, sus acreedores lo persiguen, más el sigue trabajando en sus novelas.
Hundido en la desesperación, se suicida en su habitación el 23 de mayo de 1896.Esto lo lleva a ser parte del billete de 5.000 pesos colombianos, tanto en esta edicion como en la anterior
Baldomero Sanín Cano (1861 - 1957)
Prosista colombiano que desde el ensayo y la crítica contribuyó a introducir en su país el pensamiento de autores modernos. Baldomero Sanín Cano inició su larga vida intelectual en 1880 como maestro de escuela, y luego de cinco años de ejercicio se trasladó a Bogotá, donde colaboró en el periódico La Luz como comentarista de literatura y relaciones internacionales.
Posteriormente pasó a escribir para La Nación como critico de teatro y literatura. Fue amigo personal de José Asunción Silva y contemporáneo de Guillermo Valencia y Julio Flórez. En 1905 formó parte de la Asamblea Nacional, en calidad de suplente del general Rafael Reyes, y entre 1909 y 1927 vivió en Londres dedicado a la docencia, la investigación y la traducción, constituyendo éste un periodo definitivo en su consolidación intelectual. En 1927 regresó a Colombia, en 1933 fue nombrado embajador en Argentina y en 1941 fue designado rector de la Universidad del Cauca e inició una larga colaboración con el diario El Tiempo.
Sus libros de ensayo responden a una sensibilidad y a un criterio universales de las cosas y de los hechos; obras suyas son La civilización manual y otros ensayos (1925), Indagaciones e imágenes (1926), Crítica y arte (1932), Divagaciones filosóficas y otros apólogos literarios (1934), Ensayos (1942), Letras colombianas (1944), De mi vida y otras vidas (1949), El humanismo y el progreso del hombre (1955) y Pesadumbre de la belleza (1957).
Guillermo Valencia (1873 - 1943)
Poeta y político colombiano, uno de los nombres fundamentales de la generación modernista. Considerado junto con José Asunción Silva la más prominente figura del modernismo colombiano, su poesía frecuenta la evocación griega y está dotada de una impecable precisión formal, así como de musicalidad y de un dominio armonioso de la imagen. Por su perfección, casi geométrica, se convirtió en uno de los iconos de la lírica hispanoamericana.
En la trayectoria poética de Guillermo Valencia se pueden reconocer tres etapas. En la primera tendió al parnasianismo, después siguió la línea del simbolismo francés (Baudelaire, Verlaine y Mallarmé, a los que tradujo), y, por fin, recibió la influencia de Rubén Darío y el modernismo. Su único libro original de versos fue Ritos (1898), compuesto entre 1896-98 y publicado por segunda vez en Londres, en 1914. Compuso luego muchos otros poemas, algunos incluso de mayor valor que los contenidos en Ritos, buena parte de los cuales fueron publicados en 1948 en su Obra poética completa. Se dedicó asimismo a las traducciones, campo en el que sería "prolífico y magistral", según palabras de David Jiménez Panesso. En 1929 publicó un segundo libro de poemas titulado Catay, en el que recogió distintos poemas chinos, traducidos en verso al español a partir de una versión francesa en prosa.
Características del modernismo colombiano
Evasión de la realidad La literatura modernista se desarrolla en una época de conflictos e inequidades sociales. Por lo tanto, sus autores buscaban evadir esas realidades a través de la construcción de historias en otros tiempos y lugares. Esta búsqueda, llevó a los modernistas a escribir sobre el pasado, a regresar a sus ancestros y a tiempos anteriores. Por otra parte, abordaron también la creación de mundos posibles e incluso mágicos y sobrenaturales.
Intimidad
Los modernistas colombianos usaban la literatura como un medio de evasión de la realidad política de su época. Otra forma de lograrlo era a través de temáticas relacionadas con la intimidad, que quitaban la atención de los problemas sociales y la ponían en los asuntos más personales del ser humano. El romanticismo y el erotismo toman gran importancia dentro de esta corriente literaria. De hecho, la mujer aparece divinizada y se presenta dentro de romances complejos e imposibles.
Preciosismo
La aristocracia fue determinante en el desarrollo de la literatura modernista. Algunos autores la evadían, mientras que otros hablaban constantemente de la burguesía y el lujo. Por otra parte, perseguían un estilo preciosista que buscaba la “perfección formal” y el refinamiento en la escogencia de las palabras. Esta selección no pretendía usar las palabras de acuerdo con su significado más preciso. Por el contrario, la imagen de exclusividad e intelectualidad, se lograba usando palabras raras para darle prestigio a los versos.
Textos(libros)importantes
Nocturno
De sobremesa
Ritos
De mi vida y otras vidas
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🙏✝️18 DE SETEMBRO✝️🙏
🙏✝️São José de Cupertino, o padroeiro dos estudantes✝️🙏
✝️Origens✝️
Quando José Maria Desa nasceu, em 17 de junho de 1603, na cidadezinha de Cupertino, na província italiana de Lecce, sua família não levava uma vida fácil. Seu pai, Félix, foi envolvido na falência financeira de um conhecido, a quem havia emprestado dinheiro, acabando na miséria. Por isso, José veio ao mundo em uma estrebaria, como Jesus, e, desde criança, teve de arregaçar as mangas para contribuir com as despesas de casa, trabalhando em uma venda.
São José de Cupertino até começou a ir à escola, mas foi acometido por uma úlcera gangrenosa, que o obrigou a deixar os estudos por cinco anos. Sua mãe, Francisca Panaca, mulher forte e vigorosa, tentou dar-lhe uma formação básica, mediante a narração da vida dos Santos, como a de São Francisco. Assim, amadureceu em José o desejo de seguir e imitar a vida do “Pobrezinho de Assis”.
✝️Franciscanos✝️
Aos 16 anos, pediu para entrar na Ordem dos Frades Franciscanos Conventuais, no convento da “Grottella”. Entretanto, a sua pouca formação escolar não o ajudou, sendo obrigado a voltar à sua vida de antes. Com o tempo, São José de Cupertino dirigiu-se aos Franciscanos Reformados e, depois, aos Capuchinhos de Martina Franca, mas a resposta era sempre a mesma: pouca instrução, além das suas primeiras manifestações de êxtase, durante as quais deixava cair tudo das mãos, que o tornaram inadequado para a vida comunitária.
Neste ínterim, o Supremo Tribunal de Nápoles estabeleceu que, ao se tornar maior de idade, José devia trabalhar, sem remuneração, até pagar toda a dívida do pai, já falecido. Diante de tal sentença, que na verdade era uma verdadeira escravidão, o jovem voltou a pedir para entrar no convento de “Grottella”. Os Frades levaram a sério a sua situação e o ajudaram a fazer um verdadeiro percurso de estudos.
✝️Sacerdócio milagroso✝️
Entre milhares de dificuldades, mas graças à sua grande força de vontade, chegou a hora de enfrentar o exame para o Diaconato. Ali, realizou-se um prodígio: José conhecia a fundo apenas uma passagem do Evangelho, precisamente aquela que, por acaso, o Bispo examinador lhe pediu para comentar. Um acontecimento extraordinário semelhante deu-se, novamente, três anos depois, durante o exame para o Sacerdócio: o Bispo interrogou alguns candidatos e, achando-os particularmente preparados, estendeu a admissão ao Sacerdócio a todos os outros candidatos. Enfim, em 1628, José foi ordenado sacerdote.
✝️“Irmão burro” e dom de ciência infusa✝️
A humildade de São José de Cupertino, porém, permaneceu proverbial: ciente das suas limitações culturais, nunca renunciava aos trabalhos manuais mais simples, chegando até a se apelidar “Irmão burro”; no entanto, dedicava-se ao serviço dos mais pobres. José viveu seu amor à Igreja de forma incondicional: colocou Cristo ao centro da sua vida e tinha uma profunda devoção a Maria, Mãe de Deus. Contudo, quem o ouvia falar reconhecia nele a luz de uma teologia madura, com a qual fazia debates profundos: era o dom da ciência infundida (Deus que revela o conhecimento ao homem), que o tornou um grande sábio.
✝️Êxtases e levitações✝️
No entanto, se acentuavam em José os fenômenos de êxtases e levitações, sobretudo quando pronunciava os nomes de Jesus e Maria. Tais episódios não passaram despercebidos à Inquisição de Nápoles, que o convocou para saber se o jovem de Cupertino estivesse abusando ou não da credulidade popular. E, precisamente, diante dos Juízes, reunidos no Mosteiro de São Gregório Armênio, José teve uma levitação. Por isso, foi absolvido de todas as acusações, mas o Santo Ofício o obrigou ao isolamento, longe das multidões.
✝️O ponto mais alto: a Eucaristia✝️
Desta forma, o futuro Santo passou de um convento ao outro – Roma, Assis, Pietrarubbia, Fossombrone – até chegar a Ósimo, perto de Ancona. Finalmente, ao chegar ali, em 1656, por ordem do Papa Alexandre VII, encontrou a paz. De fato, ali permaneceu sempre até a morte, levando sempre uma vida humilde, ao serviço do próximo e em colóquio pessoal com Deus, que culminava na celebração Eucarística.
✝️Páscoa✝️
São José de Cupertino faleceu, em 18 de setembro de 1663, aos 60 anos. Bento XIV o beatificou, em 1753, e Clemente XIII o canonizou em 16 de julho de 1767. Hoje, seus restos mortais descansam em uma urna de bronze dourado, na cripta da igreja de Ósimo, a ele dedicada. Foi construído também um Santuário, em sua homenagem, em Cupertino, sobre a estrebaria onde o Santo nasceu.
✝️Padroeiro dos Estudantes✝️
“Capacidade de voar, com a mente e com o corpo”: eis a chave estilística, que caracterizava a vida de São José de Cupertino. No entanto, apesar das suas dificuldades nos estudos, recebeu o dom da ciência infundida e momentos de êxtase com levitações. Isso tornou-o padroeiro dos estudantes e universitários.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Tu, que alcançastes as mais altas ciências, não pela via intelectual, mas sim pelas vias místicas, ajudai-nos nos nossos estudos e no desejo mais sincero de conhecer a Deus. Ensinai-nos a descobrir em Jesus o caminho da sabedoria. Amém!”
🙏✝️São José de Cupertino, rogai por nós!✝️🙏
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Lissabon feiert im Juni viele Feste
Geschmückte Straßen, bunte Paraden, Musik-Aufführungen und gegrillte Sardinen – im Juni wird in Lissabons Straßen ausgelassen gefeiert. Im Rahmen der Festas de Lisboa finden überall in der Stadt Theater- und Musikaufführungen, Volksfeste, Tanzveranstaltungen, Konzerte und Ausstellungen statt. Ein besonderes Highlight ist der Tag des Heiligen Antonius am 13. Juni. Kein anderer Heiliger wird in der portugiesischen Hauptstadt so geliebt wie António, denn 1195 im Viertel Alfama geboren, ist er Schutzpatron der Stadt. Eng verbunden mit den Festivitäten zu Ehren des Beschützers der Liebenden, ist auch die große Hochzeitszeremonie „Noivas de Santo António“ (Bräute des Hl. Antonius) am 12. Juni. In einer öffentlichen Hochzeitszeremonie in der Kathedrale Catedral Sé Patriarcal de Lisboa werden 16 Paare vermählt. Die über 60 Jahre alte Tradition war ursprünglich als Unterstützung für mittellose Pärchen gedacht. Heute ist sie beliebter denn je – die Paare werden daher zuvor ausgelost.
Im Rahmen der „Festas de Lisboa“ finden überall in der Stadt Theater- und Musikaufführungen, Volksfeste, Tanzveranstaltungen, Konzerte und Ausstellungen statt. / © José Frade Ebenfalls am 12. Juni zieht durch die Prachtallee Avenida da Liberdade eine bunte Parade, bei der die Bewohner einzelner Stadtteile mit selbstgeschneiderten Kostümen sowie eigens einstudierten Liedern und Tänzen um die beste Darbietung wetteifern. Die große bunte Parade beginnt jedes Jahr am Abend des 12. Juni gegen 22 Uhr und dauert bis in die frühen Morgenstunden. Mit dabei sind um die 20 Tanzgruppen, die gegeneinander antreten. Eine Jury bewertet die dargebotenen Lieder, Texte, Kostüme und Choreografien der Tanzgruppen.
Festas de Lisboa ©Armindo Ribeiro e Américo Simas Die Zuschauer verfolgen die „Marchas Populares“ von Tribünen aus, die anlässlich der Parade aufgestellt werden. Aber das bunte Event ist nicht nur ein Augenschmaus: Immer der Nase nach lassen sich die Besucher beim Fest des Heiligen Antónios leiten, denn die Luft ist erfüllt vom Geruch gegrillter Sardinen und frischen Basilikums. Dies hat eine besondere Bedeutung, denn Verliebte nutzen die Feierlichkeiten im Juni für eine Liebeserklärung und verschenken den „manjerico“ – ein Basilikumsträußchen mit einem Liebesvers.
Verliebte nutzen die Feierlichkeiten für eine Liebeserklärung und verschenken den „manjerico“, das traditionelle Basilikum, mit einem Liebesvers. © José Frade Auch die Queere-Community feiert mit: Der Gay Pride in Lissabon besteht aus zwei verschiedenen Veranstaltungen und findet an zwei aufeinanderfolgenden Wochenenden statt. Zuerst die Lisbon Pride Parade (Marcha do Orgulho LGBT) und eine Woche später das Pride Festival (Arraial Lisboa Pride), das immer am letzten Juni-Wochenende ausgetragen wird. Zahlreiche andere Veranstaltungen runden die Feierlichkeiten im Juni ab. Titelfoto / Festas de Lisboa ©Armindo Ribeiro e Américo Simas (Der Beitrag wurde erstmals im April 2019 veröffentlicht und seitdem aktualisiert.)
Am 12. Juni zieht durch die Prachtallee Avenida da Liberdade eine bunte Parade / © José Frade Mehr über Veranstaltungen in Lissabon (in portugiesicher und englischer Sprache)
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