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Sobre os anos que Jesus viveu no Oriente, a história escondida
Jesus deve ter chegado à Índia na mesma altura em que a filosofia da não violência causava sensação em todo o país. Ele entrou em contato com esta ideia na Índia e este é um dos motivos pelos quais os judeus não a podiam reconhecer. Muitas das suas ideias eram provenientes da Índia e do Egito. Quando regressou, tinha trinta anos. O que aconteceu neste intervalo entre os treze e os trinta anos da…
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The intermediate state
By the phrase "intermediate state" we mean the state of the dead in the period between death and resurrection.
1. The opinion of the Scriptures.
It should be noted that the righteous will not receive their final reward or the wicked their final punishment until their respective resurrections have taken place. Both classes are in an intermediate state, waiting for this event. Deceased Christians will be "with the Lord", but have not yet received the final reward. The intermediate state of the righteous is described as a state of rest (Apo. 14:13), of waiting and resting (Apo. 6: 10,11), of service (Apo. 7:15), and of holiness (Apo 7:14). The wicked also pass into an intermediate state, where they await the final punishment, which will take place after the judgment of the Great White Throne, when Death and Hades will be thrown into the lake of fire. (Rev. 20:14.)
2. Misconceptions.
(a) Purgatory. The Roman Catholic Church teaches that even the most faithful need a process of purification before they are able to enter into the presence of God. Some Protestants also adopt this opinion, who, believing in the doctrine of "once saved, saved forever", while recognizing the divine word "without holiness, no one will see the Lord", conclude that there is a "purgatory" where carnal and imperfect believers cleanse yourself from your scum. This process, they say, will take place during the Millennium while the winners are rowing with Christ. However, there is no evidence in the Scriptures for such a doctrine, and there is much evidence against it. Thus wrote John S. Banks, a Methodist scholar: The Scriptures speak of the intermediate happiness of the dead in Christ. (Luke 16:22; 23: 3; 2 Cor. 6: 6,8.)
Certainly Christians in general, after a long period of growth in grace, are as apt for heaven as the penitent malefactor crucified beside Christ, or as Lazarus mentioned in the parable. Scripture also attributes the blood of Christ to unlimited effectiveness. If, in fact, the Scriptures taught such an intermediate state, we would say that its purifying power would originate from Christ's atonement, as we say of the means of grace in the present state; but, since the Scriptures do not teach such a doctrine, we can only consider this state as a work of super error (more than required, extra).
This doctrine tries to provide what is already widely provided. The New Testament recognizes only two classes of people; saved and unsaved. The fate of each class is now determined, in the present life, which is the only probationary period. With death, this probationary period ends, followed by judgment according to the works performed on the body. (Heb. 9:27; 2 Cor. 5:10.)
(b) Spiritism teaches that it is possible for someone to communicate with the spirits of deceased people, these communications being achieved through a "medium". But note:
1) The Bible expressly prohibits consulting such "mediums"; the prohibition itself indicates the presence of evil and the danger of such practice. (Lev. 19:31; 20: 6, 7; Isa. 8:19.) It is useless for Spiritists to cite the example of Saul, since this unfortunate perished for having consulted the witch, (1 Chron.10: 13.)
2) The dead are under the control of God, the Lord of life and death, and therefore cannot be subject to mediums. See, for example, (Rev. 1:18; Rom. 14: 9.) Spiritists cite the case of the pythoness that evoked the spirit of Samuel and the account of the appearance of Moses and Elijah on the Mount of Transfiguration. Even if it was Samuel who appeared to Saul, it would be by divine permission, and the same can be said about Moses and Elijah. The passage that reports the case of the rich man and Lazarus proves that the dead are not allowed to communicate with the living. (Luc. 16.)
3) Although many spiritist phenomena have been proven fraudulent, there is some reality in them. Since the dead cannot communicate with the living, we are obliged to conclude that spiritist manifestations are the result of strange psychic forces or that messages originate in lying and seductive spirits, (1 Kings 22:22; 1 Tim. 4: 1 .) Many of those who embrace spiritism or consult mediums are those who have lost their Christian faith. Those who believe in the Scriptures enjoy enough light to illuminate the regions beyond the grave.
(c) Sleep of the soul. Certain groups, such as Seventh-day Adventists, believe that the soul will remain in an unconscious state until the resurrection. This belief, known as "soul sleep", is also adopted by individuals in other religious groups. It is true that the Bible describes death as a sleep, but this is because the believer, when he dies, loses consciousness to the world full of fatigue and suffering and wakes up in a kingdom of peace and happiness. The Old Testament teaches that, although the body enters the grave, the spirit that separated from the body enters Sheol (translated "hell" in the version of Almeida), where it lives in a conscious state. (See Isa. 14: 9-11; Ps. 16:10; Luc. 16:23; 23:43; 2 Cor. 5: 8; Phil. 1:23; Rev. 6: 9. .. O estado intermediário
Pela frase "estado intermediário" queremos dizer o estado dos mortos no período entre o falecimento e a ressurreição.
1. A opinião das Escrituras.
Deve ser observado que os justos não receberão sua recompensa final nem os ímpios seu castigo final, enquanto não se realizarem como suas ressurreições. Ambas como turmas estão num estado intermediário, aguardando esse evento. Os cristãos falecidos vão estar "com o Senhor", mas não deixam ainda o galard��o final. O estado intermediário dos justos exemplos-se como um estado de descanso (Apo. 14:13), de espera e repouso (Apo. 6: 10,11), de serviço (Apo. 7:15), e de santidade (Apo. . 7:14). Os ímpios também passam para um estado intermediário, onde aguardam o castigo final, que se realizará depois dos juízes do Grande Trono Branco, quando a Morte e o Hades serão lançados no lago de fogo. (Apo. 20:14.)
2. Opiniões errôneas.
(a) Purgatório. A Igreja Católica Romana ensina que mesmo os mais fiéis necessita dum processo de purificação antes de se tornarem aptos para entrar na presença de Deus. Também adotam essa opinião certos protestantes que, crendo na doutrina de "uma vez salvo, salvo para sempre", embora reconhecendo a palavra divina "sem a santidade ninguém verá o Senhor", concluem que haja um "purgatório" onde os crentes carnais e imperfeitos se purifiquem da sua escória. Esse processo, segundo diz, realizar-se-á durante o Milênio enquanto os vencedores estão remando com o Cristo. Todavia, não existem nas Escrituras evidências para tal doutrina, e existem muitas evidências contrárias a ela. Assim escreveu John S. Banks, erudito metodista: As Escrituras falam da felicidade intermediária dos mortos em Cristo. (Luc. 16:22; 23: 3; 2 Co 6: 6,8.)
Certamente os cristãos em geral, depois de longo tempo de crescimento na graça, estão tão aptos para o céu quanto o malfeitor penitente crucificado ao lado de Cristo, ou quanto Lázaro local na parábola. Também as Escrituras atribuem ao sangue de Cristo ilimitada eficácia. Se, de fato, as Escrituras ensinassem tal estado intermediário, diríamos que seu poder purificador seria originário da expiação de Cristo, corno dizemos dos meios de graça no estado presente; mas, uma vez que as Escrituras não ensinam tal doutrina, podemos apenas considerar esse estado como obra de super erro (mais do que o exigido, extra).
Essa doutrina tenta prover o que já está amplamente provido. O Novo Testamento reconhece apenas duas classes de pessoas; as salvas e as não-salvas. O destino de cada classe determina-se agora, na vida presente, que é o único período probatório. Com a morte termina esse período probatório, seguindo-se o julgamento segundo como obras praticadas no corpo. (Heb. 9:27; 2 Cor. 5:10.)
(b) O espiritismo ensina que é possível alguém comunicar-se com os espíritos de pessoas falecidas, sendo essas comunicações por meio dum "médium". Mas notemos:
1) A Bíblia proíbe, expressamente, consultar tais "médiuns"; a própria proibição indica a presença do mal e o perigo de prática. (Lev. 19:31; 20: 6, 7; Isa. 8:19.) É inútil os espíritas citarem o exemplo de Saul, visto que esse desafortunado pereceu por ter consultado a feiticeira, (1Crôn.10: 13.)
2) Os mortos estão sob o controle de Deus, o Senhor da vida e da morte, e, por conseqüência, não podem estar aos sujeitos aos médiuns. Vide, por exemplo, (Apo. 1:18; Rom. 14: 9.) Os espíritas citam o caso da pitonisa que evocou o espírito de Samuel e o relato da aparição de Moisés e Elias no Monte da Transfiguração. Mesmo que fosse Samuel que aparecera a Saul, seria por divina permissão, e o mesmo pode íamos dizer sobre Moisés e Elias. Uma passagem que relata o caso do rico e Lázaro prova que aos mortos não é permitido comunicar-se com os vivos. (Luc. 16.)
3) Embora muitos fenômenos espíritas hajam sido provados fraudulentos, existe neles alguma realidade. Visto que os mortos não se podem comunicar com os vivos, somos obrigados a cumprir que as manifestações espíritas são resultados de fragmentos estranhas psíquicas ou que as mensagens têm sua origem em espíritos mentirosos e sedutores, (1Reis 22:22; 1Tim. 4: 1 .) Muitos dos que abraçam o espiritismo ou consultam médiuns são os que perderam sua fé cristã. Aqueles que crêem nas Escrituras gozam de suficiente luz para iluminar as regiões do além túmulo.
(c) Sono da alma. Certos grupos, como os Adventistas do Sétimo Dia, crêem que a alma permanecerá num estado inconsciente até à ressurreição. Essa registro, conhecida como "sono da alma", é também adotada por pertencer a outros grupos religiosos. É verdade que a Bíblia a morte como um sono, mas isso em razão de o crente, ao falecer, perder uma consciência para o mundo cheio de fadiga e sofrimento e acordar num reino de paz e felicidade. O Antigo Testamento ensina que, embora o corpo entre na sepultura, o espírito que se separou do corpo entra no Seol (traduzido "inferno" na versão de Almeida), onde vive em estado consciente. (Vide Isa. 14: 9-11; Sal. 16:10; Luc. 16:23; 23:43; 2Cor. 5: 8; Fs. 1:23; Apo. 6: 9.)
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Quarta-Feira, Março 3, 2019 # NP.: compreensão e reflexão
Clonagem Humana e a Alma por Vincent Cheung
(O que se segue é uma mensagem editada respondendo à pergunta de que se um humano clonado com sucesso teria uma alma).
Assumindo que o procedimento foi verdadeiramente bem-sucedido, o clone humano possuiria uma alma; de outra forma, não poderíamos dizer que o procedimento foi realmente bem-sucedido. O “criacionismo”, na questão da antropologia, na teologia sistemática, sustenta que Deus cria uma nova alma provavelmente no momento da concepção e a associa com o novo corpo, e o “traducionismo” sustenta que tanto a alma como o corpo são inerentes aos pais.
Para o nosso propósito, não há necessidade de discutir qual posição deveríamos preferir aqui. Qualquer uma das posições permitiria que uma pessoa clonada com sucesso tivesse uma alma. Se o criacionismo é correto, então isso significa que Deus cria uma nova alma toda vez que uma pessoa é clonada com sucesso; e se o traducionismo é correto, então há uma pequena diferença técnica entre o que acontece na clonagem e o que acontece na concepção natural, visto que a alma seria propagada do original para o clone.
Mas o simples fato de algo “funcionar” não significa que ele seja moral. Se pudermos estabelecer que a clonagem seja contra os preceitos morais de Deus, então seria pecaminoso praticar a clonagem. Contudo, visto que cada pessoa clonada com sucesso teria uma alma (novamente, assumindo por ora que a clonagem humana possa ser alguma vez bem-sucedida), isso significa que o sucesso da clonagem e os clones tinham sido desde o princípio decretados por Deus.
Como muitas outras coisas (assassinato, estupro, a crucificação de Cristo, etc.), o que Deus decretou que acontecesse é freqüentemente diferente do que Deus ordenou ao homem fazer. Isto é, o que é feito de acordo com o decreto de Deus pode ao mesmo tempo ser contra o preceito de Deus. Por exemplo, uma criança pode ser concebida por causa de um estupro. Nesse caso, o estupro é contra o preceito de Deus — é um pecado — mas tanto o estupro como a criança aconteceram por causa do decreto de Deus.
Assim, quer considerando o problema da alma com relação ao clone, quer considerando a soberania de Deus com relação a algo que pode ser contra os Seus preceitos morais, não há problema da perspectiva da apologética. A clonagem bem-sucedida, mesmo que pecaminosa, não possui objeção racional contra o Cristianismo. Em outras palavras, se a clonagem humana for bem-sucedida, ela não violará nada do que a Bíblia ensina sobre realidade, mesmo que ela viole o que a Bíblia ensina sobre moralidade.
LEITURA RECOMENDADA:
O Festival Ching Ming
Vincent Cheung, Systematic Theology
Vincent Cheung, The Sermon on the Mount
Gordon Clark, The Biblical Doctrine of Man
Gordon Clark, Essays on Ethics and Politics
J. P. Moreland and Scott Rae, Body & Soul: Human Nature & the Crisis in Ethics
John W. Cooper, Body, Soul, and Life Everlasting: Biblical Anthropology and the Monism-Dualism Debate
Eryl Davis, Human Cloning: Right or Wrong
Lane Lester, Human Cloning: Playing God or Scientific Progress?
John Jefferson Davis, Evangelical Ethics: Issues Facing the Church Today
Nota sobre o autor: Vincent Cheung é o presidente da Reformation Ministries International [Ministério Reformado Internacional]. Ele é o autor de mais de vinte livros e centenas de palestras sobre uma vasta gama de tópicos na teologia, filosofia, apologética e espiritualidade. Através dos seus livros e palestras, ele está treinando cristãos para entender, proclamar, defender e praticar a cosmovisão bíblica como um sistema de pensamento compreensivo e coerente, revelado por Deus na Escritura. Ele e sua esposa, Denise, residem em Boston, Massachusetts. [http://www.rmiweb.org/]
* Link Matéria:
http://www.monergismo.com/textos/etica_crista/cheung_clonagem_alma.htm
file:///Users/antoniojoseferrojunior/Documents/Estudos%20Biblicos/Clonagem%20Humana%20e%20a%20Alma%20-%20Vincent%20Cheung.html
Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto Cuiabá-MT, 12 de Julho de 2005.
http://www.monergismo.com/
Este site da web é uma realização de Felipe Sabino de Araújo Neto® Proclamando o Evangelho Genuíno de CRISTO JESUS, que é o poder de DEUS para salvação de todo aquele que crê.
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“Knowing God” de J.I. Packer
[O áudio pode ser ouvido aqui e aqui]
Capítulo 5 - "Deus Encarnado"
- Não é suposto que nos admiremos com o facto de as pessoas terem dificuldade em acreditar no cristianismo. Afinal, ele afirma coisas difíceis de acreditar. Por exemplo, como é possível que a morte de um homem há dois mil ano tenha o poder de redimir pecados de tantas pessoas? Ou, para outro exemplo, como é possível acreditar na ressurreição? Ou, como é possível acreditar no nascimento virginal?
- Mas a maior dificuldade do cristianismo não é nenhuma destas, mencionadas agora. O mais difícil de crer no cristianismo não é a mensagem de expiação da Sexta-Feira Santa nem a mensagem de ressurreição da páscoa, mas a mensagem de encarnação do Natal. O mais incrível de tudo é a crença de que Jesus de Nazaré era Deus feito homem, com uma divindade em nada diminuída pela presença de uma humanidade igualmente total.
- Temos dois mistérios pelo preço de um: a pluralidade de pessoas dentro da unidade divina, e a união da divindade e da humanidade em Jesus Cristo. O mais profundo da revelação cristã está aqui. Nada na ficção é tão incrível como Deus tornar-se homem (e é daqui que vem a separação real entre cristianismo e várias seitas que, pedindo o acolhimento da sua sombra, nada têm dele ao desprezar a divindade de Cristo). Se a encarnação é um facto, não há qualquer outra dificuldade que não fique resolvida.
- "If Jesus was the same person as the eternal Word, the Father's agent in creation, ‘through whom also he made the worlds' (Hebrews 1:2), it is no wonder if fresh acts of creative power marked his coming into this world, and his life in it, and his exit from it. It is not strange that he, the author of life, should rise from the dead. If he was truly God the Son, it is much more startling that he should die than he should rise again" (pág. 59).
- Se Jesus é divino, tudo se harmoniza devidamente.
- Apesar de a história do nascimento estar muito abonecada pelo Natal moderno, a narrativa é bem dura. Vejamos.
1. O bebé que nasceu em Belém é Deus. É o Filho de Deus, ou, teologicamente falando, Deus, o Filho. No prólogo do evangelho de João, é apresentada esta identidade divina e humana de Cristo. A apresentação começa pelo "Verbo" (a palavra). A palavra é no Velho Testamento o poder divino de criar. João diz-nos sete coisas acerca da palavra:
a) a eternidade da palavra, que é o que é no princípio (João 1:1);
b) a personalidade da palavra, que estava com Deus (João 1:1) - "o poder que cumpre os propósitos divinos é o poder de um ser pessoal distinto, que se mantém numa relação eterna de comunhão activa com Deus" (pág. 62);
c) a divindade da palavra, que era Deus (João 1:1) - "apesar de pessoalmente distinta do Pai, a palavra não é uma criatura; mas divina em si mesma, como o Pai é" (pág. 62);
d) a criatividade da palavra, através da qual todas as coisas foram feitas (João 1:3) - "a palavra é o agente do Pai em qualquer acto criativo" (pág. 62);
e) a animação da palavra, no sentido em que nela está a vida (João 1:4) - "não há vida física se não através da palavra" (pág. 62);
f) a revelação da palavra, em que ela é a luz dos homens (João 1:4) - as pessoas conhecem Deus através da acção da sua palavra;
h) a encarnação da palavra, em que ela se tornou carne (João 1:14).
- O Filho de Deus (ou Deus, o Filho) é a Palavra de Deus (o Verbo). A Bíblia, neste reconhecimento, implica a divindade de Jesus.
2. O bebé nascido em Belém era Deus feito homem. "Ele não era Deus menos alguns elementos da sua divindade mas era Deus mais tudo o que tinha tornado seu ao tomar a humanidade para si". Por isso, e como exemplo, podia ser tentado como qualquer homem. O mistério da encarnação não é compreensível mas é formulável.
- A Bíblia não nos encoraja a enfrentar os problemas intelectuais trazidos pela encarnação em termos de esforço intelectual mas em termos de louvor.
- Há teólogos que gostam de pensar que o foco da encarnação era o de aperfeiçoar a ordem criada. No entanto, as Escrituras mostram que a encarnação tem o seu foco na tarefa de, ao encarnar, Jesus expiar os nossos pecados. Nesse sentido, o objectivo da encarnação é menos Belém e mais o Calvário. A importância do berço no estábulo é que ele encaminha-nos à cruz do Gólgota. O texto que melhor explica a encarnação não é João 1:14 ("E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai") mas 2 Coríntios 8:9 ("pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos"). A encarnação "não é simplesmente uma maravilha da natureza, mas um prodígio da graça".
- A teoria da kenosis (do grego esvaziamento) diz que para ser humano o Filho teve de renunciar a algumas das suas qualidades divinas. Nessa renúncia ele não disporia da omnisciência divina mas manteria infalibilidade moral (por exemplo, Jesus tomaria os eventos do Velho Testamento como factuais não porque eles assim foram, mas porque, na sua limitação humana, os aceitaria como tal como os judeus do seu tempo). Esta teoria foi desenvolvida pelo Bispo inglês Gore, em 1889 que, como se está a ver, não acreditava na historicidade do Velho Testamento. No entanto, o esvaziamento de Cristo, como apresentado por Paulo, não é de poderes e atributos divinos, mas da glória e dignidade divina. Se é certo que o conhecimento de Cristo se revela em algumas ocasiões limitado, o ponto parece ser da restrição de algumas capacidades divinas, mas não necessariamente negadas. Devemos, neste contexto lembrar, a submissão do Filho ao Pai.
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Como confrontar a pós-verdade
…quem escreve sobre teologia.
O número daqueles que escrevem aumentou consideravelmente. Nos Estados Unidos da América o número saltou de 40.930 autores em 2011 para 44.690 em 2016. Destes, uma pequena parte são de autores de livros teológicos escritos sobre os mais variados temas. Mas sobre o que escreve-se? Em aspectos teológicos, qual tem sido conteúdo e teor de verdades bíblicas nestas obras? No meio evangélico os que mais escrevem são aqueles de origem neopentecostal e sabemos o quanto a teologia da fé, da prosperidade e da auto-ajuda são fortes nestes meios.
No meio secular, o número daqueles que escrevem sobre religião também aumentou, não apenas os que escrevem sobre as mais variadas formas religiosas, mas sobre o cristianismo e seus pressupostos, lançando dúvidas e heresias. Obviamente que nem tudo é desgraça e muita coisa boa tem surgido entre os novos autores que contribuem para uma vida cristã mais enriquecida e para a expansão do evangelho.
Desde os tempos mais remotos a igreja se viu obrigada a resistir as mentiras trazidas até ela por diferentes grupos. O Apóstolo Paulo ao instruir o jovem Timóteo sobre estas coisas o exortou a resistir firme aqueles que “…desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas” (2 Timóteo 4:4). Creio que esta premissa paulina continua válida para os nossos dias e talvez devesse ecoar ainda mais forte.
…da modernidade à pós-modernidade.
A modernidade confrontou a teologia de varias formas. Houve o confronto direto com a negativa da existência de Deus como fez Richard Dawkins que dizia: “Eu sou contra a religião porque ela nos ensina a nos satisfazermos ao não entender o mundo.” E ainda Friedrich Nietzsche: “O cristão comum é uma figura deplorável, um ser que não sabe contar até três, e que, justamente por sua incapacidade mental, não mereceria ser punido tão duramente quanto promete o cristianismo”.
No campo da hermenêutica fomos confrontados por figuras como Jean-François Lyotard que embora filho da modernidade, pegou a primeira década da pós-modernidade, o qual dizia: “Não podemos mais recorrer à grande narrativa – não podemos nos apoiar na dialética do espírito nem mesmo na emancipação da humanidade para validar o discurso científico pós-moderno.” Segundo Jean-François Lyotard não há uma meta narrativa, uma história universal, um plano divino que inclua o mundo inteiro, o que temos são pequenas narrativas localizadas. Já o filósofo Stanley Fish dizia que na hermenêutica: “A resposta do leitor não é apenas para o significado, é o significado.”
… a pós-verdade.
David Livingstone Smith em seu livro “Why We Lie: The Evolutionary Roots of Deception and the Unconscious Mind” diz que: “O engano é a Cinderela da natureza humana, é essencial para a nossa humanidade…” Mark Twain diz que: “Mentir é universal — todos nós devemos praticar isto.” Segundo o pensamento de alguns filósofos nós mudamos do Homo Sapiens (Homem Sábio) para Homo Fallax (Homen Enganador). Vivemos num contexto histórico onde mentir não apenas é socialmente apropriado, pois mentir não é apenas tolerável, mas uma exigência. Segundo Ralph Keyes em seu livro: “The Post-Truth Era: Dishonesty and Deception in Contemporary Life” — numa conversa de dez minutos um grupo de jovens têm a tendência a mentir três vezes, uma média uma mentira a cada 3.3 minutos. Socialmente mentir não é apenas uma atitude possível, mas uma atitude preferível. A realidade é que mentir tornou-se uma realidade aceitável na sociedade contemporânea, seja nas relações sociais, seja nas relações familiares, seja na política, seja na teologia. A realidade é que chegamos ao ponto onde a mentira teológica, a mentira que parte do púlpito não é apenas tolerável como preferível em muitos ambientes cristãos.
… uma afronta a Deus.
A mentira não é apenas um pecado, como diz a Bíblia: “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna.” (Mateus 5:37), mas uma afronta à própria natureza de Deus que é a Verdade: Disse-lhe Jesus: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14:6). Enquanto que muitos pecados são primeiramente horizontal (contra o nosso próximo) a mentira é um pecado na vertical (contra Deus).
A mentira é uma resistência a obra de Cristo em nossas vidas, a Escritura diz: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:32). Sabemos que o mundo afunda em toda sorte de engano, como escreveu o Profeta Jeremias: “A tua habitação está no meio do engano…” (Jeremias 9:6). Entretanto, somos convidado pela Palavra da Verdade (2 Coríntios 6:7) a resistir o fluxo deste mundo caído.
… mentira e teologia.
Estamos rodeados por igrejas para as quais o que menos importa é uma teologia com base na verdade, não só uma teologia mas toda a praxis religiosa está impregnada de engano teológico. Na realidade, para muitos pouco importa a verdade teológica, o que importa é se aparentemente as coisas estão a dar certo, como por exemplo, se há resultados numéricos ou boa receptividade pelos descrentes.
A realidade é que a verdade já deixou há algum tempo de ser um valor fundamental na prática teológica. Em lugar da verdade, impera o engano. A Palavra de Deus é torcida de maneira a adequar-se aos padrões do mundo ou adequar-se aos interesses escusos daqueles que procuram se beneficiar da fé. Dietrich Bonhoeffer declara que nos encontramos com não mais do que com um ídolo, se através do texto (bíblico) encontramos o que está de acordo connosco mesmo.
… perguntas para reflexão.
Como escritores, como podemos lidar com a concorrência desleal com aquela literatura que promove o engano e a mentira teológica? Como lidar com a falta de oportunidades para publicações de obras que promovem a verdade? Devemos entrar no campo apologético e confrontar textos que promovem a mentira e o engano? Como enfrentar a realidade dos púlpitos que já cederam à mentira, mas que atraem as pessoas, algumas dos quais nossas ovelhas? Qual o compromisso teológico que devemos assumir ao escrevermos sobre teologia?
por Luis A R Branco
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Quarta-Feira, Março 3, 2019
# NP.: compreensão e reflexão
Clonagem Humana e a Alma
por
Vincent Cheung
(O que se segue é uma mensagem editada respondendo à pergunta de que se um humano clonado com sucesso teria uma alma).
Assumindo que o procedimento foi verdadeiramente bem-sucedido, o clone humano possuiria uma alma; de outra forma, não poderíamos dizer que o procedimento foi realmente bem-sucedido. O “criacionismo”, na questão da antropologia, na teologia sistemática, sustenta que Deus cria uma nova alma provavelmente no momento da concepção e a associa com o novo corpo, e o “traducionismo” sustenta que tanto a alma como o corpo são inerentes aos pais.
Para o nosso propósito, não há necessidade de discutir qual posição deveríamos preferir aqui. Qualquer uma das posições permitiria que uma pessoa clonada com sucesso tivesse uma alma. Se o criacionismo é correto, então isso significa que Deus cria uma nova alma toda vez que uma pessoa é clonada com sucesso; e se o traducionismo é correto, então há uma pequena diferença técnica entre o que acontece na clonagem e o que acontece na concepção natural, visto que a alma seria propagada do original para o clone.
Mas o simples fato de algo “funcionar” não significa que ele seja moral. Se pudermos estabelecer que a clonagem seja contra os preceitos morais de Deus, então seria pecaminoso praticar a clonagem. Contudo, visto que cada pessoa clonada com sucesso teria uma alma (novamente, assumindo por ora que a clonagem humana possa ser alguma vez bem-sucedida), isso significa que o sucesso da clonagem e os clones tinham sido desde o princípio decretados por Deus.
Como muitas outras coisas (assassinato, estupro, a crucificação de Cristo, etc.), o que Deus decretou que acontecesse é freqüentemente diferente do que Deus ordenou ao homem fazer. Isto é, o que é feito de acordo com o decreto de Deus pode ao mesmo tempo ser contra o preceito de Deus. Por exemplo, uma criança pode ser concebida por causa de um estupro. Nesse caso, o estupro é contra o preceito de Deus — é um pecado — mas tanto o estupro como a criança aconteceram por causa do decreto de Deus.
Assim, quer considerando o problema da alma com relação ao clone, quer considerando a soberania de Deus com relação a algo que pode ser contra os Seus preceitos morais, não há problema da perspectiva da apologética. A clonagem bem-sucedida, mesmo que pecaminosa, não possui objeção racional contra o Cristianismo. Em outras palavras, se a clonagem humana for bem-sucedida, ela não violará nada do que a Bíblia ensina sobre realidade, mesmo que ela viole o que a Bíblia ensina sobre moralidade.
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Nota sobre o autor: Vincent Cheung é o presidente da Reformation Ministries International [Ministério Reformado Internacional]. Ele é o autor de mais de vinte livros e centenas de palestras sobre uma vasta gama de tópicos na teologia, filosofia, apologética e espiritualidade. Através dos seus livros e palestras, ele está treinando cristãos para entender, proclamar, defender e praticar a cosmovisão bíblica como um sistema de pensamento compreensivo e coerente, revelado por Deus na Escritura. Ele e sua esposa, Denise, residem em Boston, Massachusetts. [http://www.rmiweb.org/]
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Traduzido por: Felipe Sabino de Araújo Neto Cuiabá-MT, 12 de Julho de 2005.
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