#letramento
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Educação Digital: Multiletramentos e Tecnologia para aprimorar habilidades geográficas
No primeiro ano do Ensino Fundamental, as habilidades previstas no processo de alfabetização e letramento vão além da leitura e escrita tradicionais, incorporando elementos de educação digital que auxiliam no desenvolvimento integral dos alunos. Recentemente, os alunos de seis anos da turma do professor Antonio Archangelo participaram de uma atividade que exemplifica essa abordagem inovadora,…
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Curso online com certificado! Alfabetização e letramento, condições de inclusão social
Paulo Freire, um dos mais ilustres educadores da história brasileira, dizia sobre a vontade orientada em “querer bem” em se tratando de uma ação engajada em prol da Educação. Não é fácil cultivar essas qualidades e, sobretudo, conservá-las ao longo da trajetória do trabalho docente. Faça sua inscrição:
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Olhos-indícios
Teus olhos densos me querem Imitando voyeurs, tecendo tintas Teima em seus cílios as provocações Nada substituíra esse carnaval de apetites
Um vazio agridoce despontando o esforço em excesso Para vingar-se contra o silêncio, contra os ecos Que giram a máquina mortífera desta paranoia Prenuncia a conquista do recanto de leões
Aqui, onde todas as coisas são imagens E toda a carcaça de elefantes brancos Originaria os muros de lamentos Nessa savana de plástico, qualquer detox é voraz
Quando se olha com os olhos da multidão Tudo é Troia, tudo é especulativo Tais cortes bússolas de intimidades Reconhecidos por partes do seu corpo
Açougue é o nome que procuras Músculo embaixo da língua Exercita todas as mortes obsoletas Incorriam em tua boca pontes e precipícios
Para afastar qualquer chance de conhecimento Derreter o esmalte dos dentes a cada álibi E cada efeito do cálcio verte-se em véu-grená, Ou renda para que especialistas encontrem a verdade
Erga tuas torres para manifestar minhas torres Tatear o tormento imposto pela distância Esse letramento será equivocado Na maioria da rotina romântica proliferada
Aceite os cordões que designam seus suspiros Agir sob a suspeita do outro, um teatro irreconhecível Crer e fundar um olhar vislumbrado que reconheça Ao mesmo tempo valor em si e no outro, em um único instante
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#poecitas#poetizador#literaturabrasileira#poesiabrasileira#projetoalmaflorida#lardepoetas#pequenosautores#projetonaflordapele#espalhepoesias#projetocores#pequenosescritores#projetovelhopoema#liberdadeliteraria#projetoversografando#compartilharemos#projetosonhantes#projetoartelivre#quandoelasorriu#julietario#conhecencia#novospoetas#projetocaligraficou#projetoverboador
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minhas coisas favoritas de 2023
No momento evito ler listas como essa, na tentativa de proteger uma aura particular, um fim de ano pra chamar de meu.
Ver retrospectivas de outras pessoas tem me dado uma sensação de contaminação e talvez seja um sintoma da minha própria confusão, porque ainda não me sinto como costumo me sentir aos fins de ano, mas as evidências não mentem.
De qualquer forma, eu penso nesse texto (ou lista) há dias. Separo aqui pontos de contato que ficaram mais que outros, o que emerge à mente mais fácil e rápido ao pensar em tudo que aconteceu desde janeiro.
𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟
「.𖥔 ݁ ˖ jogos 」
Pra começar, tive um breve momento de vício em Sudoku que fez eu me sentir 23x mais inteligente. Nunca tive curiosidade, posso dizer que era até contra. A disposição de quadrados e números era totalmente abstrata pra mim. Não mais! Joguei por vários dias seguidos pelo celular e senti muito prazer.
Coffee Talk Em algum momento, querendo sentir algo diferente e jogar algo que eu não sabia exatamente o quê, mas que acreditava que com certeza já existia, pesquisei “queer relaxing games”, que me levou a uma lista com algumas opções, entre elas Coffee Talk.
Qualquer apelo homoerótico é inicialmente subentendido, deixando mais espaço para a mente, o que eu amo, e também não é o foco dessa história cheia de fofoca, desencontros e embates morais numa cidade pós-humana.
Vibrei forte diante de várias cenas, sensíveis e emocionantes, fazendo eu me atentar mais a visual novels e o potencial infinito de conduzir quem joga/lê. O que me leva a
Milk inside a bag of milk inside a bag of milk Recomendação de Bill, que trocamos em pé numa papelaria da Liberdade. Falei de Coffee Talk e Bill me indicou esse. Um jogo de 40min que te encurrala no caminho de comprar leite no mercado. Essa foi a sensação. Imagens lindas e autocomentários pontudos, metalinguagem e conversas difíceis.
Stardew Valley Atualmente viciado forte em Stardew Valley de novo. Sou pai, divorciado recém casado novamente. Delírio Farm vai bem e milionária, muito obrigado.
「.𖥔 ݁ ˖ livros 」
Li alguns livros esse ano - que bom!!! Porém sinto que meu grande momento com livros nos últimos tempos foi pensar incessantemente neles como objeto e possibilidade. Li muito sobre acesso à informação em xerox, fritei muito sobre leitura em contextos não-livros. O que impulsionou esses pensamentos com certeza foram textos como O que é Leitura, da coleção pequenos passos, e ter começado a estudar Letramento Informacional em uma pós graduação na UFG.
Minhas leituras foram em maioria difusas e incompletas. Li artigos, posts de blogs, pedaços de livros que tenho aqui. Fui ganhando paz nesse modo de ler que não se vale da finalização de um livro único, mas de coletar vários textos. Vi alguns memes no twitter recentemente que faziam essa comparação entre “pessoas comuns” lendo livros inteiros e pesquisadores lendo mil coisas. Me peguei pensando se sou um mal leitor comum ou um pesquisador largado e amador, mas acho que não importa tanto (provavelmente sou os dois).
Dos assuntos que obcequei forte, o texto de Leonardo Foletto sobre propriedade intelectual, o livro A cultura é livre, que muito fui relacionando com OpenAccess e coisas assim, que via na pós enquanto lia o livro (aquele poema pós da Angélica Freitas vem, toda vez que falo "pós" assim, casualmente) - e que inevitavelmente relacionei, distantemente e ainda sem muito corpo para elaboração, à interface e design cEnTrAdO nO UsuÁRiO, com Olia Lialina em Digital Folklore, e McKanzie Wark no Hacker Manifesto - ambos ainda pela metade, tô lendo devagarinho, mas representam bem uma nuvem de referências que me acompanhou nos últimos meses.
Dos terminados, preciso dizer que amei os dois únicos romances que li: Jazz, da Toni Morisson, e A paixão, da Jeanette Winterson. Talvez poste sobre os dois separadamente.
「.𖥔 ݁ ˖ música 」
Esse foi o meu ano Confessions on the dance floor. Não tá fácil me desvencilhar de uma onda nostálgica, a qual questiono muito, mas que vem inevitável e que tenho tentado não lutar tanto contra. 2022 foi meu ano Ray of Light, e 2023, mais especificamente no segundo semestre, chorei algumas vezes ouvindo How High. Sei lá!
Fiz essa sessão música, mas nem sei muito o que comentar. Viciei em Scarlet da Doja Cat, fiz uma Britney-terapia em antecipação ao livro, enquanto lia e depois de ler. Ouvi muitas playlists de dub. Conheci e amei Bar Italia e Water From your Eyes em dezembro, vale?
Fui basiquinho.
「.𖥔 ݁ ˖ viajar para São Paulo e comer no mapu e konru 」
Autoexplicativo, com ilustração:
Ver pessoas queridas, sentir coisas novas, foi muito bom e importante.
「.𖥔 ݁ ˖ blogs 」
Ano passado caí no texto Against an Increasingly User-Hostile Web do Parimal Satyal, que me introduziu ao termo smallweb. Esse texto me levou ao NeoCities, que me levou a personal blogs estáticos brilhando muito em HTML. Comecei a seguir alguns blogs, fazer o meu, e ter imersões esporádicas em hiperlinks que expandiam meu contato enferrujado com páginas pessoais: espaços criados para si ou assuntos de interesse, fora das redes sociais, codados do zero por quem publica.
De alguma forma, fui acessando ideias de decentralização da web, self-hosting e permacomputing através de blogs de artistas, desenvolvedores e entusiastas que eu achava em webrings, no micro.blog ou no Mastodon. É toda uma vibe, a qual ainda sou iniciante, mas bem curioso sobre.
A premissa de evitar qualquer gatekeeping é muito atraente e me fez pensar em tantas coisas nos últimos meses - acesso à informação, compartilhamento e comunidade. O básico do que se imaginava da internet num passado distante e romântico.
Nesse mergulho, dá pra encontrar de tudo, piras neolibs controversas, mas também confabulações críticas e necessárias sobre estar online de um jeito menos uó.
Tem sido legal ler a newsletter People and Blogs e tem sido legal pensar em ter um blog. Espero que seja legal continuar com esse.
☆.𓋼𓍊 𓆏 𓍊𓋼𓍊.☆
Mete bala, 2024. Gratiluz, 2023.
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pra lembrar, narcisismo: O Eu se forma para nos defender do outro e do que preferimos desconhecer em nós (sou algumas coisas e muitas outras que sequer sei/reconheço).
"O termo narcisismo, que ganhou no senso comum a pecha de egoísmo, é, para a psicanálise, a condição da constituição subjetiva. Dói no ouvido quando um conceito que nos é tão caro é martelado como adjetivo vulgar e mal aplicado. O narcisismo, palavra importada do mito de Narciso, que dispensa apresentações, refere-se ao processo fascinante a partir do qual nos reconhecemos como unidade separada dos cuidadores. Dá-se com o bebê até aproximadamente um ano e meio de idade e culmina com a constituição do Eu. Sem ele, mal poderíamos falar em nome próprio. Lacan é o autor que tem as melhores sacadas sobre essa instância que se forma sintomaticamente para nos defender do outro e daquilo que preferimos desconhecer em nós mesmos. Daí que o Eu é complexo em sua missão de nos vender a melhor imagem de nós mesmos, poupando ferir nosso frágil narcisismo. O letramento racial, assim como o reconhecimento do machismo, é o sal na ferida narcísica.
"A questão é que a luta antirracista —e às demais formas de opressão— não vai sem o gosto amargo de vermos nosso narcisismo ferido. Não vai sem constrangimento, sem o sentimento de culpa. Caso contrário, estamos diante de uma racionalização linda e inócua como alface americana. Ela não vai também sem enfrentarmos a paranoia de achar equivocadamente que se trata de trocar opressor e oprimido de lugar.
O processo de letramento e conscientização é um processo sofrido, mas infinitamente menos duro do que ser o alvo da violência. Ferida narcísica não é ferida de bala."
(texto com partes a se pensar...)
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Sobre escrever
Comecei a escrever minhas primeiras histórias com 07 anos de idade, lá em 2012, havia acabado de aprender a ler, pode-se assim dizer, as primeiras foram fábulas, estava encantada com Esopo.
Ainda lembro que era bastante preocupada com a moral da história, acho que até hoje isso reflete em minha escrita, seja para partilhar, ou para mim mesma. - É, pois eis um cérebro desde cedo preocupado!
De início foi uma aventura de criança, estava angustiada com as desavenças entre a raposa, a uva e a ave, e quem bem conhece o grego Esopo já sabe de qual fábula estou falando.
Fui crescendo, e escrevendo, sempre soube que queria ser escritora quando fosse grande, mas por ser um hobby, uma brincadeira de infância, é claro que seria secundário, mas lá estava eu ao lado de Manuel de Barros (a estátua) em Campo Grande, diga-se de passagem, tendo um vislumbre de uma decisão importante.
Com certeza as mãos por vezes não acompanhavam a velocidade das sinapses neurais, e lá estavam erros ortográficos, corrigidos minunciosamente por uma leitora muito crítica de si mesma após um período de término, ainda assim ficavam e ficam muitos, e não era para ninguém, apenas para si e seus amigos brinquedos, uma garotinha que divertia-se bastante brincando na sozinha na imensidão de uma cabecinha muito barulhenta e imaginativa, que viaja para além da Terra, mesmo com textos e falas em grande partes literais e com pouco filtro, por vezes tido como grosseira por alguns, e mesmo uma alma doce para os que compreendiam a alma da criatura.
Às vezes gosto de pensar que aprendi a escrever antes mesmo de ler, mas grandes escritores só surgem de leitores vorazes, assim dita a regra da boa escrita, mas pelo menos uma contadora de histórias já era desde criança, assim como sempre apreciei ouvir histórias e causas engraçadas daqueles que eram mais velhos, que delícia era conversar por longas horas com um tio que conheci ainda aos 7 anos, mesmo para muitos não sendo uma boa ouvinte, o que me interessava era ouvido ao infinito. Para muitos uma péssima ouvinte, mas na escola básica não passava de uma introvertida, com uma mente barulhenta e boquinha fechada, já em casa uma contadora de histórias, Ciências, professora dos ursinhos, desenhista de rabiscos, e uma futura poliglota para escrever em todas as línguas do universo, descobrindo o mundo dos ambivertidos.
A pequena escritora foi crescendo, e não é que a escrita viria a ser um refúgio de um psiquismo perdido nas fases que levam a vida de um ser com cérebro complexo, como o de muitos outros da mesma espécie, um ser em formação do Eu, o cotidiano foi virando inspiração, o medo de escrever sobre o que ama vai perdendo, nascendo as primeiras ficções científicas, com personagens de poucos sentimentos, muito semelhantes a latas de metais, que aos poucos foram sendo moldados para traduzir o sentir, e vão sendo explorados a partir das observações do mundo externo.
Em meio a escrita, muitos livros vão sendo devorados, e o que se consome vai se transpondo em meio as entrelinhas da escrita da criança em fase adulta que escreve em horas vagas, tédio ou mesmo do nada, como agora, por vias de uma tal de inspiração, advinda da criatividade, que não passa da junção de várias informações entregando combinações de ideias, que se traduzem em novas informações, por meio de ligações eletroquímicas, em que não passam de ondas, e são ditas sinapses neurais.
Sim, em cada época fui explorando novos caminhos, mesmo que tenha tido anos de foco em único ritmo, e aos 10 anos surgiu o primeiro poema, e muito me fizeram raiva nas aulas de língua portuguesa na quinta série, por mais incrível que pareça, essa não foi minha matéria escolar favorita, foi perdendo seu brilho depois do letramento, mas lá em 2015 estava eu no segundo semestre da quinta série aprendendo a escrever um poema, ainda lembro que o tema era primavera, e não, não seria como Fernando Pessoa, volta e meia a melancolia mistura-se com as Ciências Naturais, e mesmo a Física não passa de poesia, assim como aquela que se dedica ao estudo da matéria, ou mesmo a minha amada que estuda a vida.
Escrever sempre é apaixonante, e mesmo assim a confiança não é como a do plasma do qual orbitamos que brilha e nos fornece toda a energia, mesmo que indiretamente, quando o assunto é escrever para além do mero entretenimento, a cobrança é mais forte, são noites de insônia, meses de raciocínio, -sim, escritores usam ambos os hemisférios do cérebro, e não tem dessa de lado exato ou linguístico-, mas o fato é que são dias de rascunhos, apagando e corrigindo, jogando fora, e mesmo descartando ideias, porquê o resultado final da caminhada torna-se mais importante, e cuidar dos aspectos da jornada da caminhada torna-se extremamente importante.
Acredito que em todos os seres humanos reside a plena capacidade para aprender tudo o que quiser, assim como reside em todos que desejam escrever o potencial em si para isso, desde que, tenha a oportunidade, creio que as pessoas precisam de oportunidades para desenvolverem-se, e eu não estaria aqui agora se não tivesse tido oportunidades desde 2011. quando fui adotada ( não invente de querer explorar essa parte). Sou sim apaixonada pela cognição humana, desde criança ficava encantada com as habilidades matemáticas de meu pai, suas habilidades musicais, e em muitas outras áreas, me perguntava como os coleguinhas lá da frente da turma estavam sempre acima da média. Pois é, até meados da outra metade da quinta série não era acima da média, meu comportamento sim, professores amam alunos que não falam, um erro, claro, de fato apresentei dificuldades de aprendizagem ao longos dos anos após 2012 por uma série de fatores, não era esperado para uma criança que sabia contar até 10 desde uns 3 ou 4 anos, mas de que importa ser acima da média, o que vale é buscar melhorar.
Lá em 2016 estava eu apaixonando pelos cientistas, e por fim começando a ir ver e aprofundar no que rege a cognição humana, não sabia que era o início de uma paixão, ao longo da vida escolar provei de muitos métodos de aprendizagem próprios, e aos poucos aprendendo com os métodos de outros, e explorando mais e mais a partir dos 12 anos o psiquismo humano, e por fim aos 13 adentrando a neurociência, já não era mais a garotinha de 07 anos que importunava a mãe falando de cromossomos, a jovem criança também queria aprimorar os poderes matemáticos, e mais ainda a escrita, nessa altura já era uma aluna lá da frente, com destaques todo semestre e notas acima da média. Muito aprendi nessa jornada, assim como achava que ser médico ou cientista, isso era coisa para gênios, não para mim, mas olhando isso tudo, o que vale é o esforço.
Então se deseja escrever, escreva, se tiver a oportunidade, explore, não adianta sonhar, ter QI acima da média, altas habilidades, ou mesmo oportunidades, e não explorar, acredito que aprendemos e desenvolvemos algo quando exploramos para chegar onde queremos, mesmo que esse não seja o resultado final, se lhe faz bem, então explore, tudo vale, é importante sonhar e dedicar-se para realizar, ou mesmo tentar chegar perto.
Acho que vou aprimorando a escrita conforme vou escrevendo, de fato não tenho compromisso ou horário marcado com ela, mas escrever me é saudável, e conforme vou transformando enquanto humana, ela vai coevoluindo.
A: Celiny Arguilera
09/12/2023
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O que será que será que vem ai?
oooi gente bonita! praticamente falarei sozinha aqui, mas é sempre bom ter algum lugar para partilhar nossas coisas na adolescencial. Sempre gostei de escrever então, o que mais podem esperar de mim é a escrita e uma luta sem fim para uma educação antiracista e cheia de letramento racial. :-)
É complicado para mim, uma pequena grande neigrona decidir o que falarei sobre, mas podem esperar de alguns comentários de noticias, relatos pessoais de escola, moda, maquiagem, estética negra, etc. MAS PERAIII!! não vai ser tudo de vez não. minhas pretas, será tudo conforme a vossa calma.
TEREMOS UM CRONOGRAMAAAAAAAAAA!!!!!!!!
então pretinhos e pretinhas, se sintam acolhidos aqui. tentarei ser o máximo acolhedora, mostrando cada cantinho de mim nesse blog tão extenso e numa comunidade tão racista quanto o tumblr. meu nome é sabrina calili, estou no ensino médio e tento ver o mundo com a autoestima que roubaram de mim.
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Joseane Francisco (Campo Grande)
Joseane Aparecida de Souza Francisco é natural de Campo Grande (MS) e vive lá até hoje. Graduada em Letras pela UFMS e mestrado em Linguagens e Letramento pela UEMS é professora de Língua Portuguesa e Literatura na Rede Municipal de Educação em Campo Grande. Publicou o livro "Vozes em mim" e tem participação no livro "Estudos em casa: linguagens, educação e ensino, organização"no capítulo "O papel da cultura na criação de fraseologismos no conto Capitoa de Hélio Serejo".
Onde ler:
Referencia:
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Caderno Ortográfico - Clássica Com Maria: Aprenda Ortografia e Fonética com Eficácia
O Caderno Ortográfico – Clássica Com Maria é uma excelente ferramenta para crianças e jovens que buscam aperfeiçoar seus conhecimentos de fonética e ortografia, abrangendo a gramática normativa. Desenvolvido para corrigir lacunas na base de linguagem, o caderno prepara os alunos para a etapa do letramento, garantindo um aprendizado eficaz e duradouro. O que é o Caderno Ortográfico – Clássica Com…
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Letramento – Temporada de Originais 2025 (Livro Completo, Gêneros Diversos, Gratuita) – 31.01.25
#SeleçõesLiterárias — Vai até31.01.25 a seleção de obras para a Letramento – Temporada de Originais 2025, a ser publicada pela Editora Letramento. Proposta: “A Chamada de Originais é uma oportunidade única para escritores nacionais submeterem seus textos à nossa equipe de curadoria! Neste ano, ao invés de realizarmos uma nova edição da Temporada de Originais, vamos lançar esse novo formato, que…
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Escola Municipal inova com atividade multidisciplinar e Inteligência Artificial na Alfabetização
Data: 17 de abril de 2024Local: Escola Municipal Jovelina MorateliRedação: Notícias da Educação A Escola Municipal Jovelina Morateli realizou uma atividade inovadora para os alunos do primeiro ano, combinando escrita, música e tecnologia em um projeto que destacou a importância do multiletramento. A atividade, realizada durante a semana de 17 de abril, foi um sucesso entre alunos e professores,…
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Curso online com certificado! Letramento em libras
O indivíduo com necessidade especial deve como qualquer pessoa ter acesso a uma educação de qualidade e a todos os mecanismos necessários para que seu aprendizado seja possível. A preparação dos profissionais, os recursos e a infraestrutura ainda são polêmicas no meio da inclusão social e escolar, o que podemos dizer é que a inclusão […]
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Quais as Melhores Formas de Alfabetizar Crianças em 2025?
A alfabetização, que é a base para o desenvolvimento intelectual e emocional das crianças, tem evoluído constantemente com o tempo. Em 2025, com os avanços tecnológicos e uma compreensão cada vez maior das necessidades de cada criança, surgem novas práticas e metodologias para tornar o processo de alfabetização mais eficaz e inclusivo. Vamos explorar as melhores estratégias de ensino para alfabetizar crianças em um contexto atual e dinâmico.
1. Método Fônico com Suporte Multimodal
O método fônico, que ensina a relação entre letras e sons, continua sendo uma das abordagens mais eficazes. Em 2025, esse método se beneficia de tecnologias multimodais, como aplicativos que transformam o som das letras em animações ou interações sensoriais, ajudando as crianças a fazer associações sonoras e visuais. Ferramentas como realidade aumentada permitem que elas visualizem palavras e objetos em 3D, fortalecendo a compreensão de como os sons formam palavras e frases.
2. Aprendizagem Baseada em Jogos e Gamificação
A aprendizagem baseada em jogos torna o processo de alfabetização mais motivador e lúdico. Hoje, diversas plataformas oferecem jogos interativos que trabalham com a formação de palavras, reconhecimento de letras e construção de frases. O sistema de pontos e recompensas, característica da gamificação, aumenta o engajamento das crianças e as incentiva a aprender de forma mais natural e divertida.
Além disso, jogos colaborativos promovem a interação entre as crianças, o que reforça a socialização e o trabalho em equipe, duas habilidades importantes durante a fase de alfabetização. Um simples trabalho com alfabeto para imprimir e recortar as letras pode tornar o aprendizado muito divertido e fácil.
3. Inteligência Artificial e Ensino Personalizado
Com os avanços na Inteligência Artificial (IA), os professores podem agora acessar plataformas que ajudam a criar trajetórias de aprendizagem personalizadas, baseadas nas necessidades de cada criança. Essas ferramentas avaliam o desempenho da criança e ajustam o conteúdo de forma automática, garantindo que ela tenha acesso aos recursos e desafios adequados para o seu nível de desenvolvimento.
A IA permite que cada criança avance em seu próprio ritmo, recebendo feedback em tempo real e promovendo um aprendizado mais focado e efetivo.
4. Método Multissensorial para Crianças com Necessidades Especiais
Métodos multissensoriais, que envolvem o uso de diferentes sentidos, são altamente eficazes para crianças com necessidades especiais. Em 2025, o uso de ferramentas como telas táteis, fones de ouvido com feedback auditivo e materiais de diferentes texturas torna o processo de alfabetização mais acessível e inclusivo.
Essas abordagens ajudam a desenvolver o tato, a visão e a audição de forma integrada, promovendo uma experiência de aprendizado completa e permitindo que as crianças participem ativamente do processo, independentemente de suas habilidades ou limitações.
5. Método de Letramento Digital
Com a tecnologia cada vez mais presente, o letramento digital tornou-se essencial. A alfabetização de hoje não envolve apenas a leitura e a escrita de textos físicos, mas também a capacidade de entender e navegar pelo ambiente digital. Em 2025, ensinar as crianças a ler e escrever em dispositivos digitais de forma segura e responsável é uma prioridade, pois prepara as novas gerações para uma sociedade amplamente digital.
Ferramentas como tablets e aplicativos educativos ajudam as crianças a desenvolver essas habilidades de maneira orientada, introduzindo conceitos de segurança e ética digital desde cedo.
6. Histórias e Narrativas Visuais
A leitura de histórias com imagens, ilustrações e animações é uma prática essencial para o desenvolvimento da compreensão leitora. Em 2025, as crianças podem acessar livros digitais interativos, onde podem escolher finais alternativos ou explorar diferentes partes da história. Essas experiências imersivas estimulam a curiosidade e o interesse pela leitura, além de promover habilidades de interpretação e criatividade.
7. Abordagens Híbridas e Projetos de Aprendizagem
Combinar ensino presencial com aprendizado online é uma prática que se consolidou e continua a ser utilizada. Em 2025, as abordagens híbridas permitem que as crianças explorem atividades online e offline. Elas podem realizar atividades em grupo na escola e complementar com jogos educativos e exercícios em casa, mantendo uma rotina flexível e acessível.
Projetos de aprendizagem, nos quais as crianças exploram temas e desenvolvem habilidades práticas e teóricas, ajudam a contextualizar o aprendizado e tornam o processo de alfabetização mais significativo e aplicável ao cotidiano.
8. Interação Social e Desenvolvimento de Habilidades Socioemocionais
A alfabetização, além de ser uma habilidade cognitiva, envolve também habilidades socioemocionais. Ensinar as crianças a expressarem suas ideias, colaborarem com os colegas e ouvirem ativamente é fundamental para um aprendizado integral. Em 2025, as aulas de alfabetização dão ênfase ao desenvolvimento emocional e social, preparando as crianças para o convívio em sociedade e incentivando o respeito à diversidade.
Atividades que envolvem narrativas compartilhadas, leitura em grupo e debates são cada vez mais comuns, promovendo uma alfabetização que valoriza o diálogo e a empatia.
Alfabetizar não deve ser algo difícil
A alfabetização em 2025 é um processo dinâmico, que aproveita tecnologias inovadoras e valoriza uma abordagem inclusiva e personalizada. A junção de métodos tradicionais, como o método fônico, com ferramentas tecnológicas e interativas cria uma experiência de aprendizado rica e envolvente. Com essas estratégias, é possível promover uma alfabetização que não apenas ensina a ler e escrever, mas que também prepara as crianças para uma sociedade complexa e digital, onde habilidades como a criatividade, a empatia e o pensamento crítico são essenciais.
Porque os niveis de analfabetismo funcional são altos no Brasil?
Os níveis de analfabetismo funcional no Brasil são elevados por uma série de fatores interligados, que incluem desde questões socioeconômicas até deficiências estruturais no sistema educacional. O analfabetismo funcional ocorre quando uma pessoa, embora seja capaz de ler e escrever frases simples, tem dificuldades para compreender textos mais complexos e usá-los em situações práticas do dia a dia. Aqui estão os principais fatores que explicam o alto índice de analfabetismo funcional no Brasil:
1. Desigualdade Socioeconômica
A desigualdade socioeconômica no Brasil afeta diretamente o acesso à educação de qualidade. Famílias de baixa renda têm menos acesso a escolas bem equipadas, materiais didáticos de qualidade e atividades que estimulem a leitura. Muitas vezes, crianças em situação de pobreza enfrentam condições precárias de estudo em casa, com falta de recursos como livros e internet, o que limita o desenvolvimento de habilidades cognitivas essenciais para a alfabetização plena.
2. Qualidade e Infraestrutura das Escolas
Muitas escolas públicas no Brasil, especialmente em áreas rurais e regiões mais pobres, enfrentam problemas de infraestrutura, falta de materiais e baixa remuneração dos professores. Esse contexto compromete a qualidade do ensino, uma vez que os professores têm menos recursos para trabalhar as competências de leitura e interpretação com profundidade. Sem condições adequadas, os alunos aprendem o básico, mas não desenvolvem as habilidades necessárias para interpretar e usar a linguagem em contextos mais complexos.
3. Formação e Valorização dos Professores
A formação de professores é um fator determinante para a qualidade da educação. Muitos professores no Brasil enfrentam desafios para acessar capacitação contínua e atualização pedagógica. Além disso, a desvalorização da profissão, evidenciada pelos baixos salários e pelas condições de trabalho, afeta a motivação dos educadores. Sem formação adequada e estímulo para o desenvolvimento profissional, os professores podem ter dificuldades em adotar métodos eficazes que promovam uma alfabetização plena e duradoura.
4. Modelo Tradicional de Ensino
O sistema educacional brasileiro ainda é amplamente baseado em métodos tradicionais e pouco participativos, que muitas vezes enfatizam a memorização em vez da compreensão. A alfabetização funcional exige um ensino que promova habilidades de interpretação, análise e aplicação prática da linguagem. No entanto, em muitas salas de aula, o foco está na decodificação de palavras e frases simples, sem incentivar o pensamento crítico e a reflexão sobre o conteúdo. Isso limita a capacidade dos estudantes de se tornarem leitores proficientes e capazes de interpretar textos de maneira autônoma.
5. Pouca Estimulação de Leitura e Cultura Literária
A cultura de leitura é pouco incentivada na maioria das famílias brasileiras e nas escolas. A falta de acesso a bibliotecas e a livros de qualidade em muitos bairros e escolas, somada à ausência de estímulo à leitura em casa, impede que crianças e jovens desenvolvam o hábito de ler e aprimorem suas habilidades de interpretação. Além disso, o conteúdo literário disponibilizado nem sempre é adequado às faixas etárias e interesses dos alunos, dificultando a formação de uma cultura de leitura consistente.
6. Desafios de Alfabetização Plena no Ensino Fundamental
A alfabetização plena deve ocorrer nos primeiros anos do ensino fundamental, mas muitos alunos chegam ao ensino médio sem dominar completamente a leitura e a escrita. Isso cria um ciclo de deficiências na educação básica, em que os alunos avançam para séries mais altas sem as competências necessárias para interpretar textos mais complexos, o que resulta em um alto índice de analfabetismo funcional.
7. Falta de Políticas Públicas Eficazes e Consistentes
Embora existam iniciativas voltadas para a alfabetização, muitas políticas públicas no Brasil enfrentam descontinuidade e falta de recursos, o que impede a implementação de ações de longo prazo para combater o analfabetismo funcional. Programas de leitura, investimentos em capacitação e melhorias no material pedagógico nem sempre chegam a todas as regiões, especialmente as mais carentes, e sofrem com mudanças frequentes de prioridades e cortes de orçamento.
8. Impacto das Novas Tecnologias
Embora as novas tecnologias possam ser ferramentas valiosas para o aprendizado, seu uso inadequado também tem impacto na leitura e na escrita. Muitas crianças e jovens estão expostos a conteúdos de redes sociais e mensagens curtas, o que pode limitar o desenvolvimento de habilidades de leitura profunda. O uso excessivo de tecnologias sem acompanhamento adequado pode contribuir para uma prática de leitura superficial, que não estimula a interpretação crítica e a reflexão, essenciais para combater o analfabetismo funcional.
Tema complexo
O analfabetismo funcional no Brasil é um problema complexo, resultado de desigualdades sociais, deficiências estruturais no sistema educacional e falta de políticas públicas consistentes. Combatê-lo requer investimentos em infraestrutura escolar, capacitação de professores e estímulo a uma cultura de leitura. É preciso também valorizar e fortalecer a educação básica, garantindo que as crianças tenham uma formação sólida desde o início e estejam preparadas para enfrentar as demandas de uma sociedade em constante transformação.
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Caminhos de Esperança: TransformAÇÃO Viva na Amazônia Brasileira
O Projeto Luz e Vida: Missão Amazônia se apresenta como um braço estendido às comunidades indígenas e ribeirinhas da Amazônia brasileira, fazendo um chamado para aqueles que desejam testemunhar e criar mudanças que envolvam todo o seu entorno. Esta não é uma simples iniciativa; é uma aliança de almas, uma união de propósitos que atravessa gerações, nutrindo um compromisso singular com a dignidade humana, com o renascimento e com a esperança onde mais se precisa.
Em uma recente missão, o Projeto visitou um dos Centros de Acolhimento e Reabilitação, um lugar onde vidas se redesenham, onde o amparo e a resiliência se unem em um abraço caloroso. Ali, nossos voluntários dedicados tornam-se mais que ajudantes – tornam-se gigantes da escuta profunda, do consolo, do renascimento. Eles oferecem muito mais do que apoio; oferecem o raro alento do entendimento, reafirmando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3 e 10 ao promover a saúde, o bem-estar e reduzir desigualdades com mãos que curam e palavras que confortam.
A experiência de todo o nosso voluntariado e da nossa querida professora Sônia, aposentada, mas nunca inativa em seu espírito, ilumina os olhos de quem aprende com ela. Sua aula de letramento vai além da educação formal: ela planta sonhos, reacende esperanças e promove a autoconfiança. Este encontro de gerações transcende o ODS 4 de educação de qualidade; ele transforma vidas, guiando-as rumo a um amanhã onde o saber é força e autonomia.
O cuidado integral é um pilar do Projeto Luz e Vida: Missão Amazônia. Nossa missão leva serviços médicos, odontológicos, massoterapia e cuidados estéticos que são, para muitos, inacessíveis. Com isso, ampliamos o conceito de saúde, levando mais do que tratamento: levando dignidade, esperança e fé. Este é o nosso compromisso com o ODS 3 – saúde e bem-estar como conceito e como prática viva, de mãos dadas com a realidade.
Este projeto é um ciclo contínuo de impacto e convívio; estamos em constante crescimento e evolução, sempre prontos a acolher novos voluntários que desejam oferecer suas mãos e mentes. Profissionais como Sônia tornam-se mentores, líderes e guias, inspirando as gerações futuras a trilhar caminhos de empatia, promovendo a autossuficiência e a resiliência em cada vida tocada.
Este é um convite à transformAÇÃO. Ao se unir ao Projeto Luz e Vida: Missão Amazônia, você está ajudando a redescobrir o valor da conexão humana, da entrega sem reservas, do verdadeiro sentido de compartilhar saberes. Venha e faça parte de um legado que transcende o tempo, plantando hoje as sementes de um futuro em que saúde, educação e dignidade florescem no coração da nossa Amazônia.
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