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ocombatenterondonia · 6 months ago
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CAPACITAÇÃO Agentes de Trânsito de Porto Velho são capacitados para uso de armas menos letais
Agentes terão mais um recurso para agir de forma segura e responsável em situações que exijam intervenção policial Em uma iniciativa pioneira, a Secretaria Municipal de Trânsito, Mobilidade e Transportes (Semtran) de Porto Velho, em parceria com o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) da Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO), promoveu um curso de capacitação sobre o uso de armas menos…
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regeneras · 25 days ago
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éramos letais um para o outro
eu entendo isso agora
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interlagosgrl · 1 month ago
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🎃 kinktober - day eight: dacrifilia com pipe otaño.
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— aviso: oral m!receiving, anal (pipe viciado em anal nesse tumblr), linguagem imprópria, menção à sexo, drogas lícitas.
— word count: 2,6k.
— notas: uma coisa meio bebel e olavo. pipe fuckboy.
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Felipe Gonzalez Otaño era um herdeiro de vinte e quatro anos que nunca aceitou que ninguém fosse melhor que ele em qualquer coisa que ele fizesse. futebol, tênis, golfe, hipismo, não importava. ele era sempre o número um. e era por isso que você tinha se tornado a pequena obsessão dele naquela noite. não aceitaria que ninguém a cortejasse além dele.
era a festa de lançamento da revista que estamparia o pai dele na capa. uma das maiores empresas de erva mate da Argentina, dizia a matéria.
o hotel escolhido para o evento não era nada modesto. um dos mais caros de Buenos Aires, o Four Seasons tinha aberto as portas para a família Otaño por alguns milhões de pesos. havia valido cada centavo, no entanto. a decoração estava impecável, com muito dinheiro investido em iluminação, arranjo de flores e talheres de prata. os guardanapos na mesa estampavam o brasão da família Gonzalez Otaño e os convidados comentavam estupefatos sobre o bom gosto do pai de Felipe.
Felipe já estava acostumado com a bajulação e daquela vez não tinha sido diferente. todos os amigos da família estavam espalhados pelo salão luxuoso, empoados em vestidos e ternos de marca, bebendo taças e taças de champanhe e uísque caros. o cumprimentavam a cada segundo, o parabenizando por ser o futuro herdeiro do império que o seu pai construía. estava cansado do mesmo roteiro de sorrir e agradecer.
quando a viu, sabia exatamente quem você era. o pai tinha o costume de contratar algumas modelos especializadas em "entretenimento" para os investidores e empresários. nenhuma nunca tinha chamado a atenção de Felipe. até ele ver você.
vestia um lindo vestido preto de frente única. tinha uma carteira de mesma cor em mãos e os cabelos estavam ajeitados em um penteado muito bonito. não usava muita maquiagem e seria difícil para qualquer pessoa identificá-la como uma acompanhante se não possuíssem os olhos treinados. felizmente, o pai de Pipe havia o ensinado tudo sobre mulheres como você.
"se divertindo?" a voz grave atraiu você como um ímã. o filho do empresário responsável pela festa a olhava dos pés a cabeça. vestia um terno preto de alfaiataria feito sob medida para ele, com um broche de prata do brasão da sua família na lapela. no pulso, um rolex brilhava debaixo das luzes da festa. os cabelos estavam penteados e os olhos azuis claros eram quase armas letais.
é claro que já o conhecia. tinha estudado tudo sobre a família do seu contratante antes de ir para a festa. sabia que deveria evitar a mulher dele o máximo o possível, já que ela não sabia quem era você ou com o que você trabalhava. mas nada havia sido dito sobre o filho.
"muito." você sorriu, educada. provavelmente estava fazendo algo de errado se o filho do homem que a contratou estava falando com você. tentou não transparecer o nervosismo. "e o senhor?"
"nem tanto. já estou acostumado com essas festas sem motivo." ele deu de ombros, sincero. deu um grande gole no copo de uísque e se colocou ao seu lado. os olhos azuis varreram o salão, julgando cada pessoa ali. "mas, acho que você pode fazer isso se tornar mais interessante para nós dois."
um suspiro de alívio escapou do seu peito. ótimo, então não tinha nada de errado com você. pelo contrário, se estava atraindo atenção até mesmo do herdeiro Otaño, era porque estava fazendo um ótimo trabalho.
"eu não sei se eu estou aqui para servir o senhor." você confessou, embora as palavras tivessem saídos mais duras do que você gostaria.
"meu pai te contratou, não foi? então você está aqui para servir quem eu quiser que você sirva." o tom de voz tinha mudado. estava mais baixo, mais comedido, cheio de uma ameaça muda de poder. "e no momento, eu quero que você sirva à mim."
você o encarou, um pouco perplexa. sabia que herdeiros eram, em sua maioria, um bando de mimados, mas ainda se impressionava ao constatar que os rumores eram verdade. era o seu primeiro trabalho grande daquele jeito. antes, era apenas selecionada para algumas festinhas particulares e menores, com gente muito menos importante.
"tudo bem, senhor Otaño. como quiser." você sorriu. Pipe sorriu com uma falsa gentileza, apreciando a sua obediência. retirou uma chave do bolso, exibindo uma etiqueta da numeração do quarto ao qual ela pertencia. colocou na sua carteira com habilidade, evitando os olhares curiosos.
"me espere nesse quarto às uma da manhã. entendido?" você assentiu. o cheiro do perfume dele tinha impregnado ao seu redor como uma nuvem, assim que ele se esgueirou para colocar a chave na sua bolsa. tinha um cheiro forte, amadeirado e apimentado. "eu não gosto de esperar, então me faça o favor de não sumir. eu não vou ficar te procurando por aí."
"sim, senhor Otaño." você concordou, mais uma vez. estava acostumada a ser tratada daquele jeito. geralmente, era muito dócil e não via problema nenhum em agradar os seus clientes. mas, com ele, você sentia a vontade de desobedecer.
"e nada de se engraçar com outras pessoas." ele puxou o seu queixo delicadamente, fazendo você encarar os olhos bonitos. "eu não gosto de dividir."
Felipe foi embora como se nem tivesse conversado com você. não olhou para trás e nem se despediu, apenas seguiu para uma rodinha cheia de garotos da idade dele, os quais você assumiu que fossem seus amigos.
o resto da noite foi tranquilo. precisou se esquivar de um ou outro pretendente, o que havia sido maravilhoso, já que ambos tinham idade para serem o seu pai. não conversou com Felipe outra vez, embora pudesse encontrar o olhar fulminante dele através do salão lotado de pessoas. tinha bebido gin e tônica durante toda a noite, além de provar os diversos tira-gostos e docinhos da mais alta culinária. estava gostando de ter sido contratada para a festa, afinal. não fizera nada além de coisas agradáveis durante toda a noite.
quando o horário marcado por Felipe foi se aproximando, você deixou o salão em passos sorrateiros. cumprimentou os seguranças como uma dama e entrou no elevador fingindo costume, tentando descobrir aonde ficava o maldito quarto.
enquanto os andares iam passando, te levando para cobertura, não evitou pensar em Felipe. era um homem bonito - se é que poderia ser chamado de homem. para você, era um garoto. você era mais velha e provavelmente tinha mais experiência, mas ele ainda a deixava intimidada.
talvez fossem os olhos azuis profundos, as mãos largas e bonitas, a estatura alta e assustadora. talvez fosse o sorriso educado na frente das pessoas e a prepotência nas costas delas. normalmente, odiava meninos mimados cheios de si. mas, você sabia que ele era autoconfiante simplesmente pelo fato de ser o melhor dos melhores. era difícil negar algo para Felipe porque ele sempre tinha tudo, fossem lhe dadas ou conquistadas, todas tinham um só dono.
ao abrir a porta da suíte 1050, se deparou com um cenário romântico. velas aromáticas tinham sido espalhadas pelo quarto que estava mergulhado em escuridão. à meia luz, você pôde identificar um balde de gelo com uma garrafa cara de espumante. decidiu não mexer em nada até que ele chegasse.
foi até o banheiro para se preparar. retirou o vestido de seda negro, o pendurando em um dos cabides antes de retirar o salto agulha. as peças tinham sido emprestadas pela empresa que contratava os seus "serviços". nunca andava desarrumada, mas, naquela noite, tinha que confessar que estava mais bonita que o normal.
não usava sutiã, já que o vestido era uma frente única. se encarou no espelho e ajeitou a calcinha de renda preta, deixando-a perfeitamente esticada para que enquadrasse perfeitamente o seu bumbum bonito.
retocou o batom, borrifou um pouco do perfume caro que tinha guardado na bolsa e voltou ao quarto. Felipe ainda não tinha chegado, o que era bom. deu tempo o suficiente para que você subisse na cama macia e deitasse de bruços, admirando a vista através das vidraças da janela.
estava quase caindo no sono quando mãos firmes subiram por suas coxas, apertando-as com força antes dos dedos puxarem a calcinha para baixo com uma rapidez assustadora. levou um tempo para que você raciocinasse que Felipe tinha chegado, mesmo sem ter ouvido a porta se abrindo.
"minhas desculpas pela demora." o garoto apertou uma das suas nádegas com força enquanto a outra mão se livrava da calcinha. "alguns convidados podem ser muito inconvenientes."
"tudo bem, eu não me importo." você colocou o melhor sorriso compreensivo nos lábios, olhando por cima do ombro. Felipe era um ótimo descanso para os seus olhos, acostumados sempre com empresários mais velhos. "o que você quer que eu faça?"
Felipe se afastou, e a ausência das mãos dele no seu corpo fazia a sua pele arder. retirou o paletó, deixando sobre uma das poltronas ao redor do quarto. desfez botão por botão da camisa, deixando à mostra a barriga bronzeada e o abdome liso. alguns pelinhos adornavam o caminho até o cós da sua calça, esta que foi desabotoada com pressa.
quando o pau se liberou da cueca boxer, você mordeu o lábio inferior, impressionada. era grande, grossinho, rosado. era curvado para cima, o que dava a impressão de ser menor do que realmente era. você suspirou, apoiando o seu rosto em uma das mãos para admirá-lo melhor.
Pipe sabia que era bonito. quase todas as garotas caíam de amores por ele, até mesmo as que juravam não ver nada de interessante nele. mas, o seu olhar o fez se sentir diferente. um pouco tímido, o que era raro de acontecer.
"eu quero foder a sua boca." ele ditou, avançando para a beirada da cama. te puxou pelo braço, colocando você deitada de barriga para cima com a cabeça pendendo para fora do colchão. queria que você ficasse tão vulnerável quanto ele.
quando você abriu a boca e colocou a língua para fora, um arrepio tomou a espinha de Felipe com violência. notou para que você não tivesse percebido, empurrando toda a extensão do pau na sua boca. você arfou e empurrou as coxas dele, mas Otaño segurou seus braços contra o colchão. esperou por alguns segundos para que você não se engasgasse antes de dar início aos movimentos de vai e vem.
sua garganta doía e os olhos se enchiam de lágrimas. apesar disso, o gostinho de Felipe era como uma recompensa para a sua língua. ele socava tão gostoso na sua boca que você imaginou como seria quando ele estivesse socando em você.
deixou que Felipe se deliciasse pelo tempo que quisesse, ouvindo os gemidos roucos e arrastados que saíam dos seus lábios. o ar se tornava rarefeito à medida que o tempo passava, mas você resistiu enquanto ele saía e entrava dentro da sua boca.
quando Otaño deixou a cavidade oral, arfando e despenteando os cabelos previamente arrumados, você deixou que longas golfadas de ar preenchessem os seus pulmões. as bochechas estavam avermelhadas pela falta de ar e pela posição. o canto dos olhos estavam manchados de rastros de lágrimas.
Felipe encarou o seu rosto, de repente, maravilhado pelo que via. suas feições angelicais estavam borradas pela bagunça que ele tinha feito em você. sentiu o pau pulsar, desejando que pudesse vê-la chorando e ficando vermelha enquanto metia em você.
com uma epifania, ele se sentou na cama, apoiado na cabeceira. trouxe você para o colo dele, puxando o seu braço sem gentilezas. em sua pele já começavam a aparecer os hematomas de onde ele havia apertado com força demais. você não se importava. para você, pareciam troféus.
"posso foder você em qualquer lugar, certo?" embora você fosse, tecnicamente, empregada dele, Felipe ainda se lembrava dos bons modos. não faria nada contra sua vontade.
você assentiu, timidamente. em casos assim, era sempre mais desinibida, mas Felipe parecia aproveitar da sua sensibilidade. ele tinha trazido aqueles sentimentos à tona e agora se divertia ao vê-la tão frágil.
sem delongas, Felipe empurrou a cabecinha para o seu buraco mais apertado. suas unhas afundaram no ombro dele, o que o fez segurar seus braços atrás das suas costas. "sem me marcar.", ele ordenou em tom sério.
sentiu a ardência costumeira de ser fodida por trás. Felipe lutava para se movimentar dentro de você e uma vez completamente dentro, seu corpo deu um solavanco para frente. ele a amparou, voltando você para a posição anterior, esperando que você se acostumasse.
os olhos de Felipe estavam nos seus, alisando cada sentimento que cruzava o seu rosto. seus lábios tremiam, o corpo contorcia em dor vez ou outra e os gemidos eram baixos, quase mudos. Otaño parecia muito envolvido nas sensações que causava em você, o que te deixava absurdamente tímida. geralmente, o seu trabalho era sobre agradar o cliente e não à você.
quando começou a se movimentar, você mordeu o lábio inferior. ele se movia desprovido de cuidados, socando tudo dentro de você, empurrando o seu quadril para cima e para baixo. você olhou para o teto, em ordem de evitar as lágrimas que queriam sair. alguns clientes não gostavam daquilo.
"eu quero que você chore." Felipe livrou uma das mãos, agarrando sua bochecha e puxando seu rosto para baixo, para que mirasse o dele. "quero que chore pra mim."
suas sobrancelhas se uniram em descrença, mas foi necessário apenas uma investida raivosa de Felipe para você saber que ele falava sério.
as lágrimas caíram dos seus olhos lentamente, deslizando pela bochecha enquanto ele admirava cada segundo da obra de arte. continuava te fodendo, te xingando e elogiando em um misto de raiva e admiração. as mãos passaram a puxar seus cabelos, bater na sua bunda e apertar a sua cintura. tudo para que pudesse aumentar a sua sensibilidade.
quando a destra viajou para a sua buceta, tocando-a tão cuidadosamente, a sua visão se embaçou com as lágrimas de prazer. você estava tão molhada que não era difícil para Felipe deslizar os dedos pelos seus lábios, realizando movimentos circulares no seu clitóris com o polegar largo.
foi o suficiente para que você gemesse o nome dele e implorasse para gozar. Pipe decidiu atrasar o seu orgasmo o máximo que conseguiu, sempre parando de se movimentar quando seus gemidos ficavam mais agudos e necessitados. era aí que as lágrimas caíam com mais intensidade e você implorava com a voz mais manhosa.
Otaño sorria e beijava a sua clavícula com devoção, puxando o seu cabelo com força enquanto ondulava o quadril dentro de você. “pede pra gozar, perrita. eu vou deixar dessa vez.”
“me deixa gozar, Otaño.” você implorou, suspirando em meio as lágrimas.
“me chame de Felipe.”
“F-Felipe, me deixa gozar. por favor.” sua voz falhou ao pronunciar o nome dele. era algo tão íntimo que fazia as suas bochechas queimarem. você visualizou o lampejo de prazer nos olhos dele quando ele autorizou que você terminasse.
cuidadosamente, você abraçou o torso desnudo dele, afundando a cabeça na curvatura do pescoço dele, molhando a pele quente com suas lágrimas de mesma temperatura. o corpo estremeceu e os braços agarraram Felipe com ainda mais força. um gemido alto escapou dos seus lábios, sua coxa se transformando em uma bagunça com o seu próprio mel.
Otaño segurou a sua cintura, diminuindo a força das estocadas até que atingisse o seu ápice, gemendo baixinho ao seu ouvido enquanto se desfazia dentro de você.
seus olhos se encontraram momentaneamente e você sentiu a casca de garoto metido trincar sob seu olhar. Felipe limpou as lágrimas do seu rosto, deitando você ao lado dele.
"sinta-se à vontade para passar a noite." ele se levantou, pegando as peças de roupa do chão, vestindo-as rapidamente. era como se o menino que você tinha visto há segundos no olhar dele nunca tivesse existido.
Felipe pegou a carteira do bolso da calça, deixando um bolo de dinheiro no pé da cama. abotoou a camisa e vestiu o paletó, passando a mão pelos cabelos revoltos. te olhou com a petulância de antes, embora as mãos tremessem dentro do bolso da calça.
"não fale disso pra ninguém. isso fica entre nós."
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se-avexe-no · 10 months ago
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"Amas-me? Perguntou Alice.
Não, não te amo! Respondeu o Coelho Branco.
Alice franziu a testa e juntou as mãos como fazia sempre que se sentia ferida.
Vês? Retorquiu o Coelho Branco.
Agora vais começar a perguntar-te o que te torna tão imperfeita e o que fizeste de mal para que eu não consiga amar-te pelo menos um pouco.
Sabes, é por esta razão que não te posso amar. Nem sempre serás amada Alice, haverá dias em que os outros estarão cansados e aborrecidos com a vida, terão a cabeça nas nuvens e irão magoar-te.
Porque as pessoas são assim, de algum modo sempre acabam por ferir os sentimentos uns dos outros, seja por descuido, incompreensão ou conflitos consigo mesmos.
Se tu não te amares, ao menos um pouco, se não crias uma couraça de amor próprio e de felicidade ao redor do teu Coração, os débeis dissabores causados pelos outros tornar-se-ão letais e destruir-te-ão.
A primeira vez que te vi fiz um pacto comigo mesmo: "Evitarei amar-te até aprenderes a amar-te a ti mesma!"
©️ Lewis Carrol
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inutilidadeaflorada · 6 months ago
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Stella Maris, Parte III
O empenho criastes a boca E tudo que dela veio Um rio tingido de prata Desleixadamente desperto
Engolir a manhã como vinagre na ferida A torrente dessas crianças habitando cada uma das falhas Emprestando o corpo para seus compromissos Tolerar toda e qualquer birra ao serem contrariados
A amargura que me funda já não tem mais julgamentos Não trago mais âncoras como se fossem rosas Desvelhenciar das palavras que importunam reações Cada uma delas, envolvendo pequenos crimes
Olho as manchas perdidas pelo apartamento Cada canto, que as encontro, marcho meu desprezo Também escondido do meu encontro Somos a face de quatro absurdos encravados a pele
A noite tem saltado legítima E eu tenho negado seu clamor As camadas de sua vinda têm sido letais Ao meus lábios que amarram fronteiras
Outra vez afogado nos versos do réquiem Assimilando regressos que me espreitam com os olhos Ansiando tal encanto que separa reflexos Todos os tropeços pelejam errantes por mim
O tempo todo é tempo demais Assim como a fidelidade de construir Uma arca para abrigar todos os sonhos E por descuido esquecê-la por décadas
Tentar resgatar uma história e uma força Que já não são mais minhas Mas filhas pródigas, eu suplico: Voltem-me a embriagar de esperança...
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conjugames · 3 months ago
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Não faz tanto tempo que já tinha desistido de passar pelas náuseas que o amor causa, mas está ligado a este martírio qualquer poeta. E tal martírio não é específico... Esse tal amar pode por vezes ser só por capricho e brincadeiras do destino, poetas na maioria das vezes estão destinados a amar mal, consequência por serem um tanto cativados pelo o suicídio. Afinal, quem nunca teve um flerte com o suicídio emocional (?) Quem nunca teve amor pelas causas perdidas como diz Humberto. Bom, penso que eu posso flertar até mais que o dito comum (será mesmo comum?). Pois bem, como posso ainda amar quem me nocauteou no momento que baixei a guarda? Não sei, li que "amor é quando você municia alguém com as armas mais letais para o ferir." E diante dessa lição universal é onde tudo desaba, feito tolo em guerra você municia o inimigo, a diferença é que no amor não há formas: você sempre é pego desprevenido. E logo eu que estava já tão indesejada pelo amor, também recebi desse tapa em minha cara.
quinta-feira, agosto.
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slackbwan · 2 months ago
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Dil peh lagaya zakham aksar awaz cheen letay hain
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bycherrybr · 3 months ago
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Um pequeno texto que atribuem ao maravilho livro “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll, mas que na verdade não consta em nenhum dos dois clássicos do escritor. Pela beleza e licença poética até poderia estar. Assim, trago a passagem aproveitando a imagem do belo filme de Tim Burton (2010).
“Amas-me, perguntou Alice.
Não, não te amo, respondeu o Coelho Branco.
Alice franziu a testa e juntou as mãos como fazia sempre que se sentia ferida.
Vês, retorquiu o Coelho Branco.
Agora vai começar a perguntar-te o que te torna tão imperfeita e o que fizeste de mal para que eu não consiga amar-te pelo menos um pouco.
Sabes, é por esta razão que não te posso amar. Nem sempre serás amada, Alice, haverá dias em que os outros estarão cansados e aborrecidos com a vida, terão a cabeça nas nuvens e irão magoar-te.
Porque as pessoas são assim, de algum modo sempre acabam por ferir os sentimentos uns dos outros, seja por descuido, incompreensão ou conflitos consigo mesmos.
Se tu não te amares, ao menos um pouco, se não crias uma couraça de amor próprio e felicidade ao redor do teu Coração, os débeis dissabores causados pelos outros tornar-se-ão letais e destruir-te-ão. A primeira vez que te vi fiz um pacto comigo mesmo: Evitarei amar-te até aprenderes a amar a ti mesmo”.
Perfeito! Apesar dessa passagem não existir o livro de Lewis Carrol vale ser lido e relido, pois toca fundo em várias questões humanas. Então ouça o Coelho Branco e...
“Antes de querer nessa vida ser realmente amada procure primeiro olhar para o seu interior e se gostar, senão tudo poderá dar errado e você ficará angustiada, pois viverá a incerteza de que ninguém venha a te amar.
Entenda que nessa vida você é a pessoa mais importante.
Por isso não fique triste se hoje você se sente sozinha. Não se angustie por ainda não ter alguém que te ame. Acorda e entenda primeiro que você é a sua melhor companhia.
Assim, o amor um dia lhe sorrirá sem lhe pedir licença, pois alguém sem aviso o seu caminho irá cruzar. Então verás que será impossível sentir indiferença e o seu coração lhe dirá que você finalmente poderá ser amada e amar.”
(Adnarim)
Doçuras da Alma🌹
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tommasopraxis · 3 months ago
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CONHEÇA AS ARMAS DE SEU ADVERSÁRIO: TOMMASO BENEVIENTO, O EMO DIPLOMATA DO CHALÉ DE TÂNATOS
As foices em formato de lua crescente estão com ele desde que chegou ao Acampamento, presente de reclamação de Tânatos, há alguns bons anos atrás e os corvos ele invocou ao longo da vida;
A falcata é uma espécie de espada média, com gumes que dificilmente perdem o corte com tanta facilidade e é conhecida por ser muito anatômica. A de Tommaso, no caso, é especial para ele porque, além de sua arma secundária, também possui algumas inscrições de livros de necromancia: não fornecem nenhuma habilidade mágica, apenas são parte dos primeiros estudos de Tommaso sobre o assunto, ou seja, as primeiras coisas que verdadeiramente entendeu quando começou a pesquisar sobre os cultos a Tânatos.
As foices não possuem nomes, só direita e esquerda, no máximo. A falcata, entretanto, chama Falconi, em alusão à espécie de espada que ela é e também na língua materna de Tommaso.
Falconi é tão leve quanto as foices, o que pode gerar acidentes se Tommaso se distrair nos movimentos. Foi conseguida através dos Ferreiros.
Tanto as foices quanto a falcata retornam para suas mãos quando caem, o que também já lhe gerou alguns acidentes. São, de fato, letais para o dono e para os inimigos. Poético.
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piristephes · 11 months ago
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The gray skies take shape When Athena deliberates Sharp words resting On heaven whilst she wields The deadliest of her weapons Spear or wit, pondering What suits mortals this day. A decree comes, the Goddess thundering.
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Cinzas os céus se formam Quando Atena delibera Palavras afiadas descansando No firmamento enquanto ela Empunha suas armas letais Lança ou astúcia, ponderando O que se adequa a nós mortais, Troveja a Deusa, decretando.
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lianareisl · 2 years ago
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“— Você me ama? Perguntou Alice.
— Não, não te amo! Respondeu o Coelho Branco.
Alice franziu a testa e juntou as mãos como fazia sempre que se sentia ferida.
—Vês? Retorquiu o Coelho Branco.
Agora vais começar a perguntar-te o que te torna tão imperfeita e o que fizeste de mal para que eu não consiga amar-te pelo menos um pouco.
Sabes, é por esta razão que não te posso amar. Nem sempre serás amada Alice, haverá dias em que os outros estarão cansados e aborrecidos com a vida, terão a cabeça nas nuvens e irão magoar-te.
Porque as pessoas são assim, de algum modo sempre acabam por ferir os sentimentos uns dos outros, seja por descuido, incompreensão ou conflitos consigo mesmos.
Se tu não te amares, ao menos um pouco, se não crias uma couraça de amor próprio e de felicidade ao redor do teu Coração, os débeis dissabores causados pelos outros tornar-se-ão letais e destruir-te-ão.
A primeira vez que te vi fiz um pacto comigo mesmo: “Evitarei amar-te até aprenderes a amar-te a ti mesma!””
– Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas
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muhimmat · 5 months ago
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Dünyalık mal,mülk ,makam için ilim öğrenen kişi yakuttan bir kaşıkla dışkı yiyen gibidir. Vesilesi (ilim-kaşık) ne kadar şerefli tevessul ettiği şey (makam-dışkı) ne kadar pis! [LETAİFUL MİNEN, İBNU ATAULLAH EL İSKENDERİ]
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biblicallyaccuratefour · 19 days ago
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when you get this, list 5 songs you like to listen to and send this ask to the last 10 people in your notifs !! :3
Okay :)
❥ Dr. Sunshine is dead - Will Wood
❥ Romance - kidsnorlax
❥ Apocalypse - Cigarettes After Sex
❥ Shut me up - Mindless Self Indulgence
❥ Світ чекає - LETAY
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rebuiltproject · 20 days ago
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HuntingEulemon
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Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Dados Tipo Pássaro Gigante Campo Império do Metal (ME) / Soldados do Pesadelo (NSo) Significado do Nome Hunting, do Inglês, "aquele que caça"; Eule, do alemão, Coruja
Descrição
Um Digimon pássaro gigante coberto por uma armadura metálica composta de Cromo Digizoide Obsidiana. Demonstrando uma atitude sempre imponente, HuntingEulemon é um guardião noturno que trata florestas e ruínas do Mundo Digital como seus campos de caça.
As pontas de suas asas metálicas emitem um tipo de luminescência em tom de neon que geram rastros e sons inebriantes, causando a impressão de que sua presença ameaçadora já se foi, com isso suas vítimas ficam com a falsa sensação de segurança, enquanto HuntingEulemon lê suas assinaturas digitais à distância através de seus olhos perfeitamente aprimorados para perseguições.
Embora seja raro, HuntingEulemon pode ser avistado durante o dia, guardando quaisquer locais do Mundo Digital que possam ser considerados de importância profética ou que acreditem ser terras malditas. Devido a este comportamento, lhe foi dada a alcunha de "Guardião das Maldições". Acredita-se que alguém que se deparar com HuntingEulemon e não acabar sendo atacado durante seu encontro, estará fadado a confrontar um cruel destino, já previsto pelo Guardião das Maldições, seja este destino qual for.
Embora extremamente temido por seus hábitos de caça, seu habitat e sua letalidade, HuntingEulemon é um Digimon de personalidade tranquila e protetora, contrastando suas sombras com a luz de Luxkolimon, com quem dizem possuir uma misteriosa ligação.
Suas técnicas especiais consistem em enegrecer a área ao redor de sua vítima com um tipo de névoa negra (Einbruch der Dunkelheit), para então dissuadi-la a pensar que HuntingEulemon está na direção de onde a presa pode ver as luzes de neon de suas asas (Nachthelligkeit), para enfim atacar de uma direção diferente com um ataque rasante e letal (König der Greifvögel).
Técnicas
Einbruch der Dunkelheit (Cair da Escuridão Noturna) Gera um tipo de névoa negra em volta de seus adversários. A névoa é gerada por sua armadura como uma cortina de fumaça que se espalha como se tivesse vontade própria.
Nachthelligkeit (Luminescência Noturna) As pontas de suas penas se aquecem como lâminas de energia. Ao se aquecerem, se iluminam como neon vermelho. HuntingEulemon pode utilizar suas penas como chamariz ou cortar por seus oponentes como utilizando-as como lâminas.
König der Greifvögel (Ave de Rapina Imperial) Em um ataque aéreo poderoso, HuntingEulemon desce dos céus contra suas vítimas, atacando as com ferocidade com suas asas e suas garras letais.
Wächter des Schlechten Omens (Guardião das Maldições) HuntingEulemon fica completamente coberto de uma energia vermelha e negra, como luzes de neon, gerando clones de si feitos desta mesma força. O bando de corujas gigantes então investe contra o adversário, causando danos extremos, ferindo seu corpo e dilacerando sua mente.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Eulheitmon Kolibrightmon
Criado por Jonatas Carmona Artista Jonas Carlota Digidex do Orgulho
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calsnaps · 1 year ago
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P-Naps Sans
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Ao contrário do Naps Clássico, quando Naps vai embora de sua AU, aprendendo a se teletransportar, nessa Timeline ele sequer tem esse poder, assim, sendo levado por Puzzle como um de seus experimentos, porém, nem um dos experimentos de Puzzle eram letais para Naps pela sua condição como fantasma, o que fez com que o tempo fizesse ele se sentir solitário e tentar conversar com o Puzzle Papyrus, os dias se tornaram meses e a vontade de matar todas as versões de seu irmão se tornou afeto, ele não conseguia mais negar, aos poucos se sentando ao lado do grande contêiner que Naps estava preso e conversando com ele por horas, rindo com as piadas levando mais um Puzzle ao arrependimento, ele soltou Naps, apesar de sempre ter um pé atrás com ele, Puzzle não resetou, nem tinha coragem para o deixar ir embora, Naps acabou não se importando em ficar ali, preso naquele laboratório, agora não como experimento,mas como parceiros, deixaram de lado aquela caça pelos Sans, mas agora querendo aprender mais sobre as almas humanas
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kelkarteiro · 1 month ago
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Btww o Levi levou tiros na região acima do peito no Hipocondrio e na região do Torax, não são regiões letais mas ainda sim são 3 tiros. Além que levaram 7 minutos até conseguirem sair da sala. Sinceramente, até mesmo cortes profundos levam a morte em 10 minutos ou menos, e ele levou 3 tiros, então falando de um ponto de vista médico não tem como ele sobreviver mesmo ele tendo uma boa estrutura corpotal Descanse em paz Levi
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