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TickleTober2024/Day 26 - Timer
Honkai: Star Rail - Mikhail x Tiernan
“M-Misha,” Tiernan coughed, taking a step back as the other nameless closed the distance between them. Why did the Astral Express have so little room to run? “Don’t you-”
“Come on, I just found out you’re ticklish. What did you expect me to do?” Mikhail giggled, holding out his hands in front of his chest and teasingly wiggling his fingers, making the other man flinch with anticipation. Oh, this was going to be good.
Tiernan looked left and right, around anyone in the parlor car that could help him out of the watchmaker’s claws, but both Razalina and Pom-Pom seemed to be entertained in their own conversation to pay attention to Tiernan’s cries for help.
Then, faster than one of his bullets, Mikhail threw himself at Tiernan, tackling the man down into one of the couches nearby, straddling his hips while wearing a devious look on his face. Tiernan gasped, barely able to utter a protest before Mikhail began to paw at his stomach, forcing a smile into his face and giggles out of his throat.
“Ohh, you’re indeed ticklish, Tiernan!”
“M-Mihihishahah!” Tiernan laughed, his feet kicking behind the other man while he desperately clung to Mikhail’s skilled hands. If he knew how to fix even the smallest clocks, it was only expected that he would have some expertise in pinpointing sensitive spots as well, right? “O-okahahay, t-that’s enohohough!!”
“What? It’s been barely ten seconds - it’s far from enough,” Mikhail said, a smug smile pulling at his lips as he laid out a trap. “So, a minute? Then I promise I won’t bother you again so soon.”
“N-no wahay, you-”
“Then I’ll continue until I’m satisfied,” Mikhail nodded to his own statement, ready to dig into TIernan’s sides. His hands, however, were stopped in their tracks as Tiernan managed to grab them.
He sighed, looking up to Mikhail before lay his head back in defeat. “F-fine, but just a minute…”
Mikhail grinned, picking the watch from his pocket. “Very well, let me set the timer and…”
Tick.
“W-WAHAhahait, I wahahasn’t reheheady!”
“Oh, please,” Mikhail shook his head, arching one of his eyebrows as he tickled Tiernan’s ribs, “you are ready to shoot an enemy on sight, but couldn’t see my hands right before your face?”
“S-Shuhuhut it, Mishahaha!! Damn ihihit!” Tiernan groaned, shaking his head and pressing his elbows down against his sides, hoping it wouldn’t leave any more room for Mikhail’s hands to explore.
That damned watchmaker, why was he interested in tickling him anyway? At least, it would be just for a minute and, once the watch ticked again, it would be over.
Or so Tiernan thought. After all, they would later realize that Mikhail’s watch was, actually, a compass. But until then…
A/N: Ok so I know its been a GOOD while since we last heard of them, but the will of writing something with them has been ligering around my head ever since i finished 2.2 quest
so here is it
#lovelytickletober#tickletober 2024#tickletober#honkai star rail#honkai star rail tickling#mikhail char legwork#tiernan#mikhail x tiernan#misha#lee!tiernan#ticklish!tiernan#ler!mikhail#ler!misha#idk how to tag this#they are just two npcs#and i love them#anyway#tickle fic
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buenoslibrosclubblackwhite || 𝐁𝐚𝐤𝐮𝐧𝐢𝐧 𝐀 𝐢𝐥𝐮𝐬𝐚̃𝐨 𝐝𝐨 𝐬𝐮𝐟𝐫𝐚́𝐠𝐢𝐨 𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚𝐥 𝐌𝐢𝐤𝐡𝐚𝐢𝐥 𝐁𝐚𝐤𝐮𝐧𝐢𝐧 ★★★★☆ Aquele momento onde não estou muito afim de comprar livros e querendo ler um bom clássico, tipo de situação que você fica na cama pensado no abismo que o Brasil se encontra, refletindo no contexto sociopolítico fraturado e suas enormes consequências. Já tinha algum conhecimento de “partes soltas” dos escritos de Bakunin, firmei um compromisso comigo mesmo em fazer leitura de modo consistente, foi quando pensei em garimpar os e-books na amazon. Encontrei muita coisa interessante e sem gastar um tostão, encontrei lá “A ilusão do sufrágio universal”, uma bela obra clássica. O tema fica por conta do teórico anarquista e suas descrenças em um sistema corrompido, dissecando os pontos colaterais vivenciados pelos proletários. Toda persuasão de uma classe elitista na capacidade de utilizar “mecanismos manipuladores” no jogo sujo da política, usurpando apoio popular, perpetuando outro mandato de indiferença aos anseios e dificuldades da população. Toda abordagem que contém no livro lamentavelmente continua bastante atual, recomendo esse tipo de leitura, apesar de suas poucas páginas, consegue desembaçar nossa visão, identificando de forma nítida os rostos dos canalhas na política. ■ 𝐜𝐢𝐭𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨: Não há nada tão estúpido como a inteligência orgulhosa de si mesma. – Mikhail Bakunin ■ 𝗍𝖺𝗀𝗌: #bakunin #anarquismo #anarchism #anarchy #kindle #kindlepaperwhite #kindlebrasil #revolucion #anarquista #anarchocommunism #anarquia #revolution #politics #mikhailbakunin #anarchosyndicalism #bakunin #anarcosindicalismo https://www.instagram.com/p/CoN15cWvJ8p/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#bakunin#anarquismo#anarchism#anarchy#kindle#kindlepaperwhite#kindlebrasil#revolucion#anarquista#anarchocommunism#anarquia#revolution#politics#mikhailbakunin#anarchosyndicalism#anarcosindicalismo
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=”[ FRONTEIRAS -:
Fringe : Границы : Granitsy -: Livro Segundo ]”=
-:”{ SECÇÃO E }”-:
-:”(Em Base das Informações dadas pelos Seres Contatantes)”-:
“ Da Sucessão do Antes para o Depois da Vinda de Howard Philips Lovecraft...,
Houveram Nobres e Grandes Homens, que embora não sejam Contatados...,
Influenciaram no Marco da História Mundial...,
que dentre estes se Destacaram (...)-:
o Valoroso Vladimir Ilyich Ulianov ...,
e mesmo Lenine (Lenin)...,
que Adveio à Concretizar a Revolução Russa...,
onde Fundou a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas , Sob o Auspício e Tutela Exelsa Russa...,
que a U.R.S.S. Cumprindo seu Ciclo Triunfante...,
Houve em Posterior...,
o Desenlace desta , a já Pretérita União Soviéticas...,
para o Centralizar do Poderio Russo...,
como Motivou da Gloriosa Federação Rússia...,
seu Esplendoroso e Exelso Governo...,
Mikhail Bakunin que havia margeado Wilhem Richard Wagner em Dresden...,
e que também margeou o Célebre e Valoroso Karl Marx , e que em Reencarnação Outra nasceu como Ernesto Che Guevara , o Grande Guerrilheiro...,
que Continuou a Margear a Margear a Karl Marx ,
que Karl Marx se Reencarnou para ser Chamado Fidel Castro...,
vindo que o Grande e Valoroso Karl Marx...,
em Outra Reencarnação foi o mesmo Franz Anton Mesmer , Célebre Médico e Pesquisador do Eletro – Bio - Magnetismo com Outro Nome na Época...,
Franz Mesmer que teve sua História Modificada por Ligados a Igreja de Roma...,
que o Doutor Franz Anton Mesmer se Reencarnou como Karl Marx...,
e após vir como Karl Marx , já em Outra Reencarnação foi Fidel Castro...,
Triunfante na Revolução Cubana...,
já o Célebre e Valoroso Solene Gengis Khan em Outra de suas Reencarnações foi o Grande e Valoroso Stalin...,
sendo que quando Wilhelm Richard Wagner Partiu de Veneza...,
ocorreu que no Sucessivo...,
um Louco e Fanático Conspirador de Tramas Ocultas , Adolf Hitler...,
após escrever seu livro Disseminado Poluto de título -: “ minha luta...,”
e ler -: “ os Protocolos dos “ sábios “ de Sião...,”
Extravasou em seus Sonhos e foi Procurar ser Líder do Partido dos Nazistas ...,
o mesmo foi até o Grande Teatro de Wagner...,
que Não foi Contemporâneo do Dito Cujo , e Jamais séria Partidário de tal louco...,
a prova disto é que Wagner foi Banido da Alemanha por Anos , e Frequentou algumas Reuniões de Bakunin em Dresden...,
onde o Tal Adolf Hitler Causou a Segunda Guerra Mundial...,
já com os Fanáticos Fascistas e Nazistas...,
Entretanto -:
Foram Derrotados pelo Solene Valoroso e Grande Stalin e pelo Exército Vermelho...,
Ante a Gloriosa Vitória Russa...,
Então houve a Rendição de Berlim...,
e ante os Termos da Rendição , a Verdade é que o Louco Extravagante Adolf Hitler não se suicidou , como alegaram...,
ocorreu que os próprios alemães Executaram Adolf Hitler com deste a Cúmplice Esposa , naquele mesmo Bunker...,
ante a Grande Vitória de Stalin e do Exército Vermelho ...,
que sucessivamente houve que os Americanos Lançaram uma -: “ Arma Secreta tida por Inexistente para muitos...,”
no Súbito Inesperado ...,
sobre Hiroshima e Nagasaki...,
e com a Derrota do Japão houve o Fim da Segunda Guerra Mundial...,
onde os Japoneses nas Artes Marciais tem uma Ideologia de Honrar o Inimigo , e deste módo, o Japão se aliou aos Estados Unidos da América...,
que como se constata(...)-:
“ Basta o Uso de um Novo Tipo de Arma Desconhecida ...,
para Subjugar Todo a Marinha , Exército e Aeronáutica , como os Kamikazes do Japão...,
que Não Ousou Enfrentar a Inovação do Surgir de uma Nova Arma...,”
que dentre estes Valorosos e Grandes Homens , que embora não sejam Contatados...,
Influenciaram o Marco da História Mundial...,
estão os Grandes e Célebres Solenes ...,
Mao Tsé - Tung...,
que com a Revolução Chinesa e seu Triunfo...,
e Derrotou os Japoneses Problemáticos...,
Mao Tsé- Tung...,
o Grande Líder ...,
que Enobreceu a China...,
e o Célebre e Valoroso Solene Kim Il-sung...,
que Derrotou aos Japoneses e Iluminou com Altruísmo e Nobreza , a Grande e Meritosa República Popular- Democrata da Coréia...,
e mesma Coréia do Norte (...)!!!
Agora já no Mudarmos de Assunto...,
falemos dos Inimigos de Wagner , em quanto a suas Vindas Pretéritas , entretanto como referidas...,
que alguns apontariam como Reencarnações...,
no enfatizar dos que se reuniram aos Grupos Clandestinos Formados , o “ Tal Aglomerado Tumultuado...,”
que se Formaram no mundo dos mortos...,
em desde Robespierre , com Catharina Dí Médice e Especificados Outros...,
que dentre tais Inimigos vieram (...)-:
1- o chamado Doutor Rabelais , que -: Usurpou da Vanglória Alheia , o mesmo que em Outra Reencarnação foi o Barão de Montesquieu(...).
2- : Luis Hector Berlioz , que no Brasil se Reencarnou como Diretor de um Conservatório Estadual de Música.
3- : George Bizet , que Camuflado como os outros , no Brasil se Reencarnou como Médico Psiquiatra , de Nome Adroaldo , já Falecido , em Outra Reencarnação.
4- :Jean Piérre Jacques Rousseau, que no Brasil em desde se ter Camuflado no mundo dos mortos , nasceu para ser Doutor em Direito e Chefe de uma Loja Maçônica , chamado por muitos “ Venerável “.
Sobre Jean Piérre Jacques Rousseau já foi falado , em suas Reencarnação Outra , o mesmo foi Aristarco( muitos tiveram este Nome ) de Pseudônimo Platão.
Em Outra Reencarnação foi Júlio César , que Camuflou sua História, o Tirano Homicida.
Em Outra Reencarnação foi Maxêncio , que Afrontou Alexandre Magno.
Em Outra Reencarnação foi Assurbanipal , Tirano Rei que Usurpou o Trono da Assíria...,
Saqueador de Cidades, Sanguinário Colecionador de Tesouros, Raridades, Manuscritos, e Relíquias Antigas,com uma Grande Biblioteca.
Em Outra Reencarnação foi o Doutor Encausse, que Margeou o Nobre e Mais que Contatado Elíphas Levi , que foi Assassinado e teve o Laudo Médico Falsificado.
Já na Reencarnação que o mesmo teve quando no vir teve seu Nome à ser Jean Piérre Jacques Rousseau...,
Ocorreu que este se dava parte de um Grupo de Designação Maçônica Liderado por Voltaire...,
onde ante Alteração de Datas e o Mais...,
Voltaire foi quem Demandou Assassinarem ao Grão- Mestre Alessandro Cagliostro , Mais que Contatado e Enviado das Forças Superiores do Mais Além desta Terra , e que Ofuscou o Mundo com Obras Meritosas , que seus Inimigos tentaram esconder...,
Vindo que Alessandro Cagliostro, já Avisado pelos Seres Superiores...,
Foi Trocado por uma Réplica...,
e que em sua Viagem Solitária sobre seu Cavalo , em uma Estrada entre Alexandria e as Paragens de Tebas...,
foi Abordado por uma menina que lhe pedia ajuda ...,
que no parar , foi Cercado por Específicos que Colocaram- lhe um Capuz e o Enforcaram em uma Árvore...,
matando também a menina , e Tirando do mesmo Tudo que o Indentificasse...,
onde as Autoridades que o encontraram , associaram este -: Sem Saberem ser Alessandro Cagliostro , tinha sido Vítima de Assalto e que a menina morta era sua Filha...,
vindo que Voltaire com Outros -: Promoveram ao Libertino José Bálsamo com Alta Graduação Maçônica,
depois o Envenenaram , e Colocaram os Documentos de Alessandro Cagliostro no meio dos de José Bálsamo Ocultados, com o Mais que Incrementaram ...,
e deste módo , José Bálsamo passou a ter a Identidade de Alessandro Cagliostro , que Teve Todas as suas Obras Ocultadas...,
as Atribuídas a Alessandro Cagliostro são Falsificações...,
sendo que a Imagem ou Pintura que Apontam como de Alessandro Cagliostro Jamais foi do mesmo , e Sim do Libertino Boêmio José Bálsamo.
5- : François - Marie Arouet , e mesmo Voltaire...,
aquele que em Reencarnação Anterior teve a Data de sua morte e nascimento Alterados...,
quando nasceu Antes de 1420 , quando se chamou Tomás de Torquemada , o Temido Inquisidor que morreu Não em 1498 como Alegaram , mas Antes de 1469...,
que pelo fato do mesmo Tomás de Torquemada ser Temido , após ter morrido , colocaram um Sósia Sob Capuz , como se fosse o mesmo , para Assinar Decretos e o Mais da Inquisição , também com o Selo de seu Anel...,
que quando Tomás de Torquemada morreu ,
este se Reencarnou para ser chamado Nicolau Maquiavel ...,
que no mundo dos mortos ,quem se Reencarnar pode Encobrir onde está Reencarnado...,
que Voltaire desde sua Atuação Não é Associado a Tomás de Torquemada , e Nem a Maquiavel...,
Criou Três Disfarces...,
tem Atuação Opositora contra a Igreja de Roma , e no mesmo Simultâneo ,Sob Outro Disfarce e em Outro Atuar , Trabalha à Favor da Igreja de Roma...,
mas na Verdade -: Trabalha para si mesmo , com seus Objetivos Ocultados...,
Voltaire que em Outra Reencarnação , e nesta Associa a si como Voltaire , foi Edgar Allan Poe ...,
o mesmo Concorreu Camuflado aos Grupos Clandestinos Formados no mundo dos mortos , onde no Brasil ,se Reencarnou com o Nome Anderson , e com Alta Graduação Maçônica , na data 2022 está com as margens de 75 anos de Idade , tendo Improvisada desde si , no Outro Lado , Ideologia Doutrinária Espírita ou , como que Seguidora da Doutrina de Allan Kardec (...).
6- : Emmanuel Swedenborg , é o mesmo que em Outra Reencarnação foi chamado Marquês Saint- Yves D’ Alveydre...,
que a Coletânea que seus Amigos , dentre estes o Doutor Encausse, de Codinome Papus , lhe Promoveram como da Autoria do mesmo , lógo após ter morrido , e de Título -: “ o Arqueometro...,”
são Escritos Convergidos em Outros , com Acréscimos e Alterações , dos Escritos Ocultados do Nobre Felipe de Léon , Mestre de Elíphas Levi ,
onde Felipe de Léon se deu Assassinado , e também Elíphas Levi ...,
Felipe de Léon é o Autor da Imagem do Baphometh , que Elíphas Levi a Modificou e a Divulgou em suas Obras ...,
Incrementando o Símbolo (...).
7- : Aquele que Usurpou o Trono de Roma como Imperador , Juliano...,
em sua Outra Reencarnação era o Barão Karl Von Eckartshausen...,
e em Sucessiva nasceu para ser chamado nas Lojas Maçônicas , Albert Pike (...).
8- : Aquele que Usurpou o Trono de Roma para o chamarem Sétimo Severo , que em Outra Reencarnação foi Rudolf Steiner , Fundador da Sociedade Antroposófica(...).
9- : Aquele que Usurpou o Trono de Roma , com o Nome Diocleciano...,
e que em uma de suas Reencarnações Posteriores foi chamado Antoine Fabre D’ Olivet (...).
10- : Friederich Nietzsche...,
que margeou Wagner dizendo ser seu Amigo , mas como um Aproveitador e Oportunista...,
que as Forças Superiores do Mais Além desta Terra , vendo que Nietzsche poderia ser Aproveitado para Alumbra esta humanidade , colocaram sobre o Dito Não Contatado , sem este saber , um Raio de Sincrônização e Inspiraram ao mesmo , Nesta Ênfase , Sim -:
a Magnífica Obra de Título -: “ Assim falou Zaratustra...,”
que Niezstche a dividiu em Quatro Partes em Oposição a Wagner com deste a Tetralogia de Título -: “ o Anel dos Nibelungos...,”
até que Niezstche começou a ser Problemático , e lhe Tiraram a Sincrônização...,
então os Seres Superiores o Conduziram do Agravar da Sífilis até a Loucura Vera (...).
Tais Grupos se Formaram no mundo dos mortos , onde seus Integrantes se Reencarnaram -: desde Camuflados no Outro Lado , no Brasil para Atacar Wagner , que “lograram”que se desviasse de Reencarnar na França , Wagner que no Outro Lado , tinha Acabado de Partir da América , onde nesta sua Outra Vinda teve seu Nome à ser Howard Philips Lovecraft para com o Nome Henrique ( Henrich) vir Socorrer Cosima , ante estes , que aquela que se Reencarnou Disfarçada de Cosima , era na Verdade a mesma Catharina Dí Médice , dentro da Trama que os Motivou em desde a Formação no mundo dos mortos , de Tais Grupos Clandestinos, Apontados pelos Seres Superiores que os Atraíram a um Cêrco...,
como o Aglomerado Tumultuado...,
Ante o Vislumbrar da Justiça Superior (...)!!! “
“(Continua na Secção F)”
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Süper İletken: Nitrojen Katkılı Lutesyum Hidrit
Rochester Üniversitesi'nde görevli araştırmacılar daha önceki makalelerini geri çekmek zorunda kaldıktan sonra şimdi daha etkileyici bir keşifle geri döndüler. Kasım 2023 Nature dergisinde paylaşılan bilgilere göre, oda sıcaklığında ve normal basınç altında süper iletken özelliklere sahip yeni bir malzeme keşfettiler. Oda sıcaklığında süper iletkenlik, asırlık bir rüyanın gerçeğe dönüşmesi anlamına gelebilir. Mevcut "süper iletken"ler, sürtünmesiz elektrik iletimi için pahalı ve hantal soğutma sistemleri gerektirir; ancak oda sıcaklığındaki malzemeler, trenleri havaya kaldırmaktan füzyon enerjisi için gereken ultra güçlü mıknatıslara kadar bir dizi uygulama için potansiyel olabilir. Ranga Dias liderliğindeki Rochester Üniversitesi grubu, 2020'de, iki elmas arasında milyonlarca kez sıkıştırılan karbon, kükürt ve hidrojen içeren küçük bir parçacıkta (CSH- a tiny speck of carbon, sulfur, and hydrogen (CSH),) süper iletkenlik keşfettiğini bildirdi. Bu, atmosferik basınç altında gerçekleşen bir başarıydı. Ancak başka araştırmacılar CSH sonuçlarını tekrarlayamadı ve çalışmanın tarifinin belirsiz ve eksik olduğunu savundu. Nature dergisi, tüm yazarların itirazları üzerine Eylül 2022'de makaleyi geri çekti. 22 Şubat'ta Dias ve ekibi, orijinal iddialarını yeniden doğruladı. arXiv'de yayınlanan bir ön baskıda, 260 K'nin biraz altında bir sıcaklıkta, ancak önceki basınca göre daha düşük süper iletkenlik sağlayan yeni bir CSH versiyonunu sentezlediklerini açıkladılar. Chicago Illinois Üniversitesi'nden malzeme kimyacısı olan Russell Hemley, malzemenin yapısının belirlenmesine yardımcı olduğunu belirterek, "Bu, CSH ile ilgili tüm soruları açıklığa kavuşturmalı" dedi. Şimdi daha umut verici bir madde geliyor: nitrojen katkılı lutesyum-hidrit (LNH- nitrogen-doped lutetium-hydride). Dias'ın ekibi, elmas bir mengeneye ince bir lutesyum folyo yerleştirdi ve bir hidrojen ve nitrojen gazı karışımını enjekte etti. Basıncı 2 gigapaskal'a çıkararak ve karışımı 200°C'de 3 gün pişirerek parlak mavi bir kristal benek oluşturdular; bu benek, basınç hafifletildikten sonra bile varlığını sürdürdü. Elmas uçlu bir mengene içinde basınç arttıkça, mavi lutesyum kristali pembeye dönüşüyor ve elektrik direnci sıfıra iniyor. Ranga Dias, basıncı 0,3 gigapaskal'a düşürdüklerinde elektrik direncinin tekrar sıfıra düştüğünü ve mavi rengin pembeye döndüğünü belirtiyor. Malzeme, 1 gigapaskal basınç altında 294 K'de (orijinal CSH'den 7° daha sıcak ve gerçek oda sıcaklığı) süper iletkenlik zirvesine ulaşıyor. Manyetik ölçümler, numunenin dışarıdan uygulanan bir manyetik alanı itmekte süper iletkenlerin ayırt edici özelliğini gösteriyor. Yazarlar, makalenin beş tur incelemeden geçtiğini ifade ediyor. Nevada Üniversitesi'nden fizikçi Ashkan Salamat, çalışmanın kıdemli yazarlarından biri olarak, "Bu, hidrit üzerine yapılan en detaylı çalışma" diyor. Diğer uzmanlar da sonuçların etkileyici göründüğü konusunda hemfikir. Fizikçi Alexander Goncharov, "İnandırıcı görünüyor" ifadesini kullanırken, James Hamlin, makalenin farklı tekniklerin kullanıldığı bir güç gösterisi olduğunu belirtiyor. Ancak, nitrojen katkılı lutesyum-hidrit (LNH) adlı yeni malzeme, birçok soruyu gündeme getiriyor. Teorik fizikçi Lilia Boeri, bu malzemenin geleneksel süperiletkenlik teorisine aykırı olduğunu ve hidritlerin genellikle daha düşük sıcaklıklarda süperiletkenlik gösterdiğini belirtiyor. Dias ve ekibi ise nitrojenin, lutesyum atomları arasında bir yapı oluşturarak süperiletkenliği sağladığını öne sürüyor. Ancak bu yapı henüz doğrulanmış değil. Keşfi değerlendiren Mikhail Eremets, U of R ekibinin başka gruplara çalışmalarını kopyalamaları konusunda yardımcı olmaları gerektiğini ifade ediyor. Ancak Dias, malzemeyi ticarileştirmeye çalıştıklarını ve sürecin mülkiyeti nedeniyle materyali dağıtmayacaklarını belirtiyor. Bu durum, diğer fizikçiler tarafından eleştiriliyor ve malzemenin yapısal bilgilerini paylaşmamanın bilimsel etikle bağdaşmadığı ifade ediliyor. Kaynak: Science.org Read the full article
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Traços do ódio
Uma leitura sobre A casa no Mar Cerúleo, de TJ Klune
O mundo em que vivemos é povoado de preconceitos: o racismo, a homofobia, a misoginia, o capacitismo, e assim inúmeros outros ódios. No entanto, poucos ódios são tão invisíveis e pouco questionados quanto o ódio contra a criança.
A naturalidade com que adultos dizem “não gostar de crianças” é bastante assustadora, visto que uma simples inversão de papéis mostra a fragilidade desse pensamento. Não faz qualquer sentido odiar todas as crianças, pelo simples fato de que “criança” é um termo guarda-chuva. Uma criança de alto poder aquisitivo não pode ser posta em igualdade à criança em vulnerabilidade. Para além disso, assim como adultos, há crianças mais explosivas e há crianças mais calmas. E podemos ficar presos em variáveis de “a respeito de qual infância se fala?” e chegaremos ao ponto de questionar “qual criança te dá ódio?”.
Neste artigo, além de falar sobre crianças em um orfanato, com mais incisividade adiante, abordaremos o fato de que a criança vulnerável possui características muito específicas. Isso não quer dizer, porém, que outra criança também em situação de risco não possa ter diferentes características, mas há uma massa considerável de crianças e adolescentes negras em situação de abandono no mundo, como constata a pesquisadora Daiane Souza, pelo Instituto Palmares (2011). Mais à frente, comentaremos sobre essa pesquisa e seus dados que sintetizam, ao menos no cenário brasileiro, essa realidade complexa e dolorosa.
As literaturas infantil e infanto-juvenil possuem seus meios de dialogar com problemas sociais de modo sutil. Com base nas argumentações do humor carnavalesco, de Mikhail Bakhtin, e a História da Feiura, de Umberto Eco, tentaremos estabelecer um diálogo sobre como a violência da sociedade afeta os personagens de A casa no mar cerúleo, de TJ Klune. Para tanto, também usaremos das abordagens de Virgínia Woolf, em O valor do riso e outros ensaios, e Diana Wynne Jones, em Reflections: On the Magic of Writing, além da dissertação de Valquíria Pereira Alcântara intitulada Roald Dahl: estudo comparativo de “Chapeuzinho Vermelho e o lobo” em língua inglesa e as traduções para o português.
Seguindo esse percurso, precisamos brevemente definir uma infância com a qual lidamos, uma vez que, como Alcântara (2018) percebe em sua dissertação, o conceito de infância varia de época para época, mas, além disso, depende de situações sociais. Este artigo lida com crianças em vulnerabilidade; assim, apesar de Alcântara (2018) retomar o que Shavit discute sobre uma infância “geral” (que podemos ler como burguesa), há no texto um comentário que nos é pertinente:
Shavit observa que o Iluminismo possibilitou mudanças ideológicas que favoreceram a mudança de percepção em relação às crianças, ou seja, até a Idade Média a criança era vista como adulto em miniatura, e a percepção teológica de que o ciclo da vida consistia em nascimento, vida e morte corroborava esse ponto de vista. A associação da imagem inocente, doce e angelical da criança às pinturas religiosas e, posteriormente, a continuada presença da imagem infantil nas artes contribuíram para a paulatina mudança de percepção. Pouco a pouco a criança passou a ser vista não como um adulto em miniatura, mas como fonte de entretenimento para os adultos, particularmente nas camadas abastadas da sociedade; itens de vestuário e diversos objetos como brinquedos e jogos, por exemplo, passaram a integrar o universo infantil sofrendo simplificações e reduções enquanto, simultaneamente, deixavam de fazer parte do universo dos adultos, gerando-se, assim, uma polarização que opunha a esfera do adulto e a da criança. Com isso, desenvolveu-se a visão de que as crianças deveriam ser protegidas pelos adultos, educadas e disciplinadas em ambiente apropriado. Não é possível, contudo, deixar de observar que crianças das classes menos favorecidas estavam inseridas em situações diversas e as famílias tinham necessidades prementes que muitas vezes resultavam na participação das crianças em ambientes de trabalho apesar da inadequação da idade. (ALCANTARA, 2018, p. 14)
A construção da infância perpassa por uma queda na natalidade, pois, em uma sociedade onde pode haver quinze ou mais filhos em uma única família e a morte ronda a vida constantemente, essa prole não pode ser tão bem tratada e, portanto, não se inspira o sentimento de infância relacionado ao cuidado. Talvez o ódio tenha seus fundamentos no medo do apego. Lembro nesse momento, apenas para ilustrar, Vidas Secas, obra em que a cadela Baleia possui nome e as crianças são chamadas apenas de Menino Mais Velho e Menino Mais Novo. Essa desumanização da infância é visível em situações de vulnerabilidade. No caso de Vidas Secas, a questão da natalidade já não é mais importante; a mortalidade, relacionada à instabilidade socioeconômica, sim, e leva à desumanização das crianças. Apesar disso, seria incongruente jogar toda a responsabilidade da violência contra criança sobre o colo das pessoas que sofrem com a miséria.
Novamente, para ilustrar a violência e o pouco valor da criança, trago um exemplo onde uma rainha e feiticeira mata duas crianças. Como vingança por Jasão trocar Medeia por Creuza, a feiticeira Medeia assassina seus próprios filhos em uma caverna. Essa cena foi reproduzida no cinema e no teatro várias vezes, inclusive no Brasil na adaptação de Chico Buarque e Paulo Pontes, chamada Gota d’água.
A morte ronda a infância, fato que torna essa fase paradoxal, visto que a criança é o mais próximo da longevidade. Não há nada mais perto do natal do que a criança. Mesmo assim, a mortalidade sempre foi um assunto com o qual se preocupar. Na literatura infantil, a Morte ronda a vida da criança em diversos momentos. Baba Yaga devora meninos nos contos tradicionais russos. As personagens de As Bruxas, de Roald Dahl, transformam crianças em ratos. A Cuca, no folclore brasileiro, rouba crianças que não querem dormir. O Lobo Mau devora meninas que não obedecem a mãe. Podemos ainda lembrar milhares de situações em que a Morte vem como uma punição. Talvez, dessas, a única história que possui um intuito menos agressivo, apesar da linguagem carnavalesca, é, ironicamente, o violento texto de Dahl, As bruxas. Apesar da intenção vil de punir crianças pela própria existência e tornar suas mortes dolorosas e agonizantes, isso não afeta o garoto protagonista e sua avó, pois eles enxergam a morte como uma renovação, algo muito próximo da Literatura Carnavalesca, teorizada por Bakhtin. Além, é claro, do fato de que o texto inverte a punição: a crítica não é para a criança malvada, e sim para o adulto.
Neste ponto, vemos que Roald Dahl e seus interlocutores, como David Walliams, são pontos muito fora da curva da literatura infantil moderna e contemporânea. Limito‑me a essas duas eras, pois a literatura infantil não poderia existir antes de um conceito bem estabelecido de infância. Apesar disso, sempre houve a literatura oral e suas ramificações, como os contos de fadas e as fábulas, ainda que nem sempre essa literatura esteja bem documentada, sendo por vezes ignorada. Alcântara, ainda retomando Shavit, lembra-nos de que:
A sociedade está tão habituada com infância, assim como a existência de livros para crianças, que se esquece que ambos os conceitos, infância e livros para crianças, são relativamente recentes; ou seja, a percepção atual de infância está muito distante daquela que havia há somente dois séculos atrás. Além disso, literatura para crianças começou a ser desenvolvida somente depois de a literatura para adultos ter se tornado uma instituição bem estabelecida. Livros especialmente para crianças eram raramente escritos até o século dezoito e a indústria do livro para crianças teve seu florescimento somente na segunda metade do século dezenove. (SHAVIT, 2009, p. 3, apud ALCÂNTARA, 2008, p. 13)
O maior ódio contra a infância é a negação de suas qualidades. Adultos menosprezam dia após dia a inteligência e a capacidade infantil. E, quando se trata de uma criança marginalizada, esse ódio fica ainda mais escancarado em discursos que pregam a menoridade penal em um país que mata diariamente crianças negras que estão indo para escola.
E é justamente a criança marginalizada que nos leva até TJ Klune.
Antes de avançar à discussão do livro, há uma última questão para se tratar. A criança marginalizada ainda é uma criança dotada de capacidades de rir e imaginar. Observa-se que há um ódio nítido das classes dominantes, pois a arte da periferia é mal dita e maltratada. A criança que ama o funk é colocada como um futuro marginal. A que ama o rap, o hip‑hop, idem. E aí vêm duas questões: a quem interessa uma criança aculturada de seus próprios valores? A quem interessa tornar uma criança apátrida?
Não tenho intenção de formular uma resposta fechada para essas perguntas, mas trago duas mulheres para argumentar sobre essas questões.
Virgínia Woolf, ao lembrar do poder do riso, recorda uma das histórias infantis onde o valor da esperteza da criança se mostra sobre a idolatria cega dos adultos:
É porque o riso das crianças tem essa característica que elas são temidas por pessoas que estão conscientes de afetações e irrealidades; e é provavelmente pela mesma razão que as mulheres são vistas com tal desfavor nas profissões liberais. O perigo é que elas possam rir, como a criança em Hans Andersen que disse que o rei estava nu, quando os mais velhos adoravam a esplêndida indumentária que não existia. (WOOLF, 2015, s/p)
Onde a opressão é real e violenta, o riso é um escape. É justamente por considerar que todos são cegos para não ver que o rei está nu que a criança vê o óbvio e zomba. Esse riso grotesco, que retorna o sagrado/real ao profano/mundano, é que toma de súbito a criança. Talvez o ódio surja em reação a esse riso, mas não desenvolverei essa ideia muito além deste ponto. Apenas reafirmo a violência contra a inteligência da criança na perspectiva de Diana Wynne Jones, que afirma que:
A irresponsabilidade desses escritores que clamam que a imaginação te direciona para o mal é ambígua. Primeiro, eles desejam cortar o processo de “e se” que permite a fruição da mente; e, segundo, eles estão preocupados em fazer isso quase totalmente sem diversão – sem considerar o fato de que crianças são acima de tudo pessoas que brincam, particularmente com ideias. (JONES, 2000, s/p)[1]
O medo da imaginação da criança gera expectativas sobre o que essas crianças serão. Podemos debater sobre o valor desejado nesse ódio, que argumenta que “crianças deveriam ter pés no chão para que possam crescer e ser humanos com estabilidade”, o que permitiria pontuar sobre os crescentes traumas nos adultos, o burnout e a depressão decorrentes desse valor, mas o foco destoaria. Trouxemos esse debate porque A casa no mar cerúleo lida com o que a sociedade mais odeia: crianças marginalizadas.
TJ Klune é um premiado escritor contemporâneo estadunidense. Usando como bandeira sua assexualidade, o autor escreve em sua literatura fantástica questões de sexualidade e gênero, o que torna sua escrita queer. Klune foi laureado com o Mythopoetic Fantasy Award e Alex Awards por A casa no mar cerúleo em 2021. Além disso, o autor escreveu um romance vencedor do Lambda Literary Award for Best Gay Romance em 2014.
O livro de TJ Klune tem como personagem principal Linus Baker, um assistente social do Departamento Encarregado da Juventude Mágica, o DEDJUM. Isso quer dizer que sua função é assegurar que crianças mágicas estejam salvas de si e de outros dentro dos orfanatos. Isso, pelo menos, é o que Linus imagina. Sua constante insistência em manter uma distância emocional das crianças, a qual o torna um funcionário exemplar, é nítida nos primeiros capítulos. Primeiro, porque nunca questiona nada, ao contrário, possui como livro de cabeceira o manual do DEDJUM. Segundo, porque ele é extremamente metódico e preciso em seus relatos.
A vida de Linus é um tédio, vivendo ao lado de uma vizinha que zomba de seu estilo de vida e sua sexualidade. O assistente social também vive com uma gata irritada, em uma casa pequena dentro de uma cidade em que nunca para de chover, e possui uma chefe agressiva e cruel.
Linus nunca tira mais que dois dias de férias. Quando é chamado a comparecer ao Alto Escalão, pensa que poderia ser o momento de ganhar férias ou, pior, de ser demitido. Na verdade, é convocado para uma missão supersecreta: vistoriar por um mês um orfanato do qual nunca ouviu falar. Quando Linus está no trem, a caminho do orfanato, leva o primeiro choque: a chuva acaba e no lugar aparece um ambiente ensolarado e com uma linda praia. Ao seu lado, foi Calíope, a gata arisca.
Então, quando desembarca em Marsyas, cidade onde está a ilha do orfanato, tudo começa mudar. Primeiro, para pior. Linus sente um grande impacto por uma descoberta e um encontro terrível com a dona da ilha: Sra. Chapelwhite, uma sprite da ilha[2]. Linus definitivamente não é bem recebido por ela, pois há algo muito errado com o DEDJUM.
A cidade de Marsyas odiava todas as criaturas mágicas, mesmo as crianças. Há uma aura de medo no lugar, mas ainda maior de ódio. As pessoas que ali viviam realmente temiam o que estava do outro lado – aonde a balsa do barqueiro Merle levava–, mas, para além disso, sentiam fúria pelo desconhecido, como se houvesse um direito de ferir o que não se conhece, principalmente quando a fé interfere nas visões de mundo.
Apenas quando Linus chega ao orfanato é que somos apresentados às seis crianças mágicas que ali habitam, a Arthur Parnassus – o diretor – e a Zoe Chapelwhite – a sprite da ilha.
Neste ponto, fazemos uma pausa do resumo para retomar a fala de Virginia Woolf (2015) afirmando que o riso da criança possui um poder transformador, pois desconserta o adulto. Fazendo um paralelo com Bakhtin (1996, p. 4), quando o Carnaval humaniza o sagrado ou o oficial, ele se utiliza de uma linguagem violenta e grotesca. Essa linguagem distorce tudo o possível para gerar graça em quem vive o Carnaval e horror em quem observa de um mundo à parte.
Dessa mesma forma, rindo das violências vividas, como uma máscara de um arlequim triste, a primeira criança nos é apresentada: Talia, uma gnoma de barba branca. A garota possui um humor peculiar e violento, repetindo várias vezes que gostaria de enterrar o corpo de uma pessoa embaixo de seu lindo jardim para que “talvez eu tenha meu fertilizante humano no fim das contas” (KLUNE, 2022, p. 71).
Esse humor violento e macabro da garota esconde um medo de se sentir dependente de outros. Isso fica claro quando ela diz:
– Onde está o diretor? – perguntou Linus quando deixaram o jardim para trás. – Por que ele não está cuidando de vocês? – Arthur? – indagou Talia. – Por que estaria? – Sr. Parnassus. – corrigiu Linus. – É falta de educação chamar o diretor pelo primeiro nome. E ele deveria estar cuidando de vocês. São crianças. – Tenho 263 anos! – Gnomos só atingem a maioridade aos quinhentos – disse Linus. – Pode continuar achando que sou idiota se quiser, mas seria um erro. (KLUNE, 2022, p. 75)
Há alguns pontos importantes nessa passagem: Arthur Parnassus é um homem que estabelece uma relação paternal com as seis crianças, e por isso há um estranhamento da parte de Linus, o qual gosta de um mundo padronizado que o ensinaram. Outra questão é que a gnoma Talia busca uma independência que está muito longe de conseguir, pois sua idade é a metade da maioridade. E, por último, Talia testa a inteligência de Linus algumas vezes, como ao dizer que Theodore, um serpe, cospe fogo, o que é desmentido pelo próprio Linus. Esse teste não é proveniente de uma má-educação vinda de Arthur, a quem logo somos apresentados e cujo lindo trabalho no orfanato nós vemos, mas pelo ódio que vem da sociedade do lado de fora. Marsyas é palco de um constante “eles contra nós”, mas a verdade é que no orfanato não estão monstros, e sim crianças. E até mesmo Linus precisa cobrar de si a postura de pensá-las não como monstros, mas seres pensantes.
Prosseguindo, Talia “ajuda” Linus a encontrar a gata Calíope, que fugiu do carro onde estava assim que chegou à casa. Em seguida, há o segundo encontro, com Theodore, o serpe, uma criatura bastante inteligente, que, apesar de não ser humanoide – é uma criatura dracônica –, possui inteligência e raciocínios tão bons quanto de humanos. Esse serpe é uma criatura adorável que coleciona moedas e outras coisas com o mesmo formato; pouco se fala sobre ele, pois sua função na cena é ganhar de Linus um botão para sua coleção, mas é dito que sua espécie foi vítima de caça até que se regularizaram leis de proteção às criaturas mágicas. Depois, vemos Phee, uma sprite da floresta. Ela é descrita brevemente como:
uma menina suja de uns dez anos de idade atrás deles. As manchas de terra em seu rosto quase cobriam as sardas que pontuavam sua pele clara. Ela soltou o ar, fazendo uma mecha de cabelos cor de fogo se afastar da testa. Usava short e regata. Estava descalça e tinha as unhas dos dedos dos pés encardidas. (KLUNE, 2022, p. 73)
No capítulo, não é dito muito além disso sobre a personagem, apenas que ela não gostou de Linus.
Há uma antítese entre Talia e Phee em relação a Linus. Talia, apesar de suas piadas mórbidas, demonstra muito interesse em Linus; ela parece testá-lo, pois quer que ele seja um bom amigo. Isso é confirmado um pouco depois na narrativa. Enquanto Phee, um tanto pela espécie territorialista, um tanto pela desconfiança com o DEDJUM e a humanidade, foca seus esforços em ficar afastada.
Então aparecem mais duas crianças.
Sal, um adolescente negro extremamente tímido que brinca com Calíope, mas se sente desconfortável e acuado próximo de Linus. Um dos pontos mais interessantes é como a gata antes vivia estressada na cidade onde Linus morava e como se adequa ao orfanato e parece conversar com todas as crianças de igual para igual, em especial com Sal. Quando confrontado por Linus, Sal se transforma em um Lulu da Pomerânia e foge. Mais adiante na história, somos apresentados ao problema das rejeições que Sal sofreu em outros orfanatos. O adolescente chega melancólico e tímido para a casa de Arthur, e mesmo os esforços do homem para ajudá-lo parecem surtir pouco efeito, pois a situação do jovem é bastante delicada.
Isso nos devolve para a vida real, onde, tomando como exemplo o Brasil, segundo os dados do Conselho Nacional de Justiça, “mais de 30 mil crianças e adolescentes estão em situação de acolhimento em mais de 4.533 unidades em todo o país. Deste total, 5.154 mil estão aptas a serem adotadas.” (RODRIGUES, 2020, s/p). Esses dados deixam nítido o abandono quando “a faixa etária que compõe a maior parte dos abrigados no Brasil são os adolescentes. São 8.643 com mais de 15 anos, sendo mais da metade do sexo masculino” (RODRIGUES, 2020, s/p). Essa é a faixa etária em que os indivíduos têm poucas chances de ser adotados. Segundo Daiane Souza, da Fundação Palmares:
Na semana em que se comemora o Dia Nacional da Adoção, ainda é alta a taxa de crianças negras que aguardam por uma família. Elas correspondem a praticamente metade das quatro mil aptas para adoção entre 29 mil órfãos que vivem em abrigos espalhados pelo Brasil. Junto a eles, outros 21% dos meninos e meninas não são adotados por possuírem problemas de saúde ou algum tipo de deficiência. (SOUZA, 2011, s/p)
A informação da Palmares é um pouco desatualizada em relação à anterior, mas se aplica ao argumento. A criança órfã ou em situação de vulnerabilidade na família é pouco lembrada. E quando é negra, do gênero masculino ou deficiente, possui menos chance de ser adotada. Ainda coloco uma questão sobre a aceitação de uma criança “viada”. Uma família que busca adotar aceitaria um menino afeminado?
Voltemos ao livro. Sal é vítima da sociedade e talvez seja o mais afetado. Sua ansiedade e falta de tato com os humanos deixa nítido seu desconforto causado por seus traumas.
Então, novamente em antítese, conhecemos Chauncey, uma “bolha verde e amorfa com lábios bem vermelhos. E dentes pretos. E olhos em pedúnculos, acima da cabeça” (KLUNE, 2022, p. 79). Além disso, Chauncey possui tentáculos em vez de mãos. A criança sem espécie definida é o que se pensa como feio, grotesco. Ela foge dos padrões estéticos, inclusive do leitor que não possui uma âncora para basear o que é aquela criança. Umberto Eco nos lembra que:
Dizer que belo e feio são relativos aos tempos e às culturas (ou até mesmo aos planetas) não significa, porém, que não se tentou, desde sempre, vê-los como padrões definidos em relação a um modelo estável. Pode-se sugerir também, como Nietzsche no Crepúsculo dos Ídolos, que “no belo, o ser humano se coloca como medida de perfeição;” [...] “adora nele a si mesmo. [...] No fundo, o homem se espalha nas coisas, considera belo tudo o que lhe devolve a sua imagem. [...] O feio é entendido como sinal e sintoma de degenerescência [...]” O argumento de Nietzsche é narcisicamente antropomórfico, mas nos diz, justamente, que beleza e feiura são definidas em referência a um modelo específico [...]. (ECO, 2022, p. 15)
Nesse caminho, o espanto de uma criatura não apenas amorfa, como também completamente longe do que é científico, pois nem mesmo com relação à espécie a dúvida é sanada, é um estranhamento gigante.
Algumas vezes, Chauncey acaba indo para o quarto de outras pessoas para assustar. E é por meio de uma frase corriqueira de Arthur sobre o garoto que se percebe mais uma dor. Aquela criatura, cujo sonho é ser um atendente de hotel, é vítima de um mundo onde a estética fala mais alto, e para a sociedade seu papel é o de assustar, mesmo que seja um garoto doce e prestativo.
E então chegamos ao último nome, o mais temido do mundo e que gera uma inquietação, pois a sua presença é a profanação no sentido mais religioso. Enquanto vemos a reação de Linus, podemos acompanhar o relatório do DEDJUM sobre o garoto:
Ele abriu o primeiro arquivo. No alto da primeira página, havia a foto de um menino de seis ou sete anos, com um sorriso um tanto diabólico. Faltava-lhe um ou dois dentes da frente, seu cabelo estava todo bagunçado, parecendo apontar em todas as direções, e seus olhos eram... Bom, seus olhos tinham saído vermelhos, como se não houvesse havido tempo para as pupilas reagirem ao flash. Em volta do vermelho, via-se um anel azul. Podia ser um pouco assustador, mas Linus já havia visto aquilo muitas vezes. Era uma questão de luz. Nada mais. Abaixo da foto, havia um nome em letras maiúsculas. LUCY. — Um menino chamado Lucy – disse Linus. – É a primeira vez que vejo isso. Me pergunto por que escolheram... o nome... Lucy... A última palavra saiu engasgada. A escolha estava explicada bem ali. A ficha dizia: NOME: LÚCIFER (APELIDO LUCY) IDADE: 6 ANOS, 6 MESES E 6 DIAS (QUANDO DA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO) CABELO: PRETO COR DOS OLHOS: AZUL / VERMELHO MÃE: DESCONHECIDA (PROVAVELMENTE FALECIDA) PAI: O DIABO ESPÉCIE DE JUVENTUDE MÁGICA: ANTICRISTO Linus Baker foi ao chão. (KLUNE, 2022, p. 50)
A reação de Linus é imediata. E então surge a questão: o ser vivo nasce naturalmente mau? Um anticristo pode ser apenas uma criança cujo pai é visto como o mal encarnado?
Para Arthur Parnassus, Lucy não é um caso perdido. O homem trabalha todos os dias para que o garoto cresça saudável. De início, podemos pensar que Parnassus quer “curar” Lucy, mas é nesse ponto que vemos que Lucy é só uma criança e que, como qualquer outra, é extremamente alegre e cheio de amores e medos. Lucy é uma criança proibida, sua presença é malvista pelo simples fato de que isso foi o imposto pela sociedade. Claro que sua primeira cena não ajuda sua imagem, ao dizer:
[...] ouviu uma voz assustadora, que parecia vir de toda parte. Do ar, do chão, das próprias paredes que os cercavam. –_ Sou a encarnação do mal – disse a voz ignóbil. – Sou a praga que infesta a pele deste mundo. E farei todos se ajoelharem. Preparem-se para o fim dos dias! Sua hora chegou, e o sangue de inocentes correrá como um rio! Talia suspirou. — Ele é tão drama queen[3]... (KLUNE, 2022, p. 80)
A presença de um anticristo serve para dois efeitos: chocar e questionar a moralidade do leitor e dos personagens. A existência desse choque se dá pelo cristianismo, pois, como Umberto Eco descreve brevemente, “o primeiro inimigo com o qual o cristianismo se defrontou foi o vigário de Satanás, o Anticristo” (ECO, 2022, p. 185). Deste modo, o Anticristo, é, como o nome diz, uma versão demoníaca do filho do deus cristão. Sua vinda é tida como um prenúncio do fim do mundo e a existência dessa criatura pressupõe uma profanação. Na citação em que Lucy descreve os terrores que provocaria na Terra e em Linus, é possível perceber uma relação com o livro do Apocalipse da Bíblia, pois, como Umberto Eco explica no capítulo III (O Apocalipse, o inferno e o Diabo), a figura do Anticristo não é citada nominalmente, mas o “falso profeta” (ECO, 2022, p. 74) é lido como o Anticristo pelos cristãos. A ideia do falso profeta foi inclusive utilizada para acusar opositores políticos dentro das vertentes cristãs. Como nas guerras político-religiosas travadas por papas autoproclamados contra os papas legitimamente eleitos pelo Conclave.
A partir disso, podemos considerar alguns pontos. O choque ao nome de Lucy pressupõe que há um Cristo e, consequentemente, o Cristianismo, ou pelo menos algumas das religiões que creem em anjos caídos, pois assim diz Harold Bloom:
Demônios pertencem a todas as épocas e a todas as culturas, mas anjos caídos e diabos emergem essencialmente de uma série quase contínua de tradições religiosas que começa com o zoroastrismo, a religião mundial dominante durante os impérios persas, e passa dele para o judaísmo na época do Cativeiro da Babilônia e no pós-cativeiro. Há uma transferência bem ambivalente de anjos maus do judaísmo tardio para o cristianismo inicial, e depois uma transformação positivamente ambígua das três tradições angélicas no islamismo, difícil de rastrear, precisamente porque sistemas neoplatônicos e alexandrinos como o hermetismo entram na mistura. (BLOOM, 2008, p. 17)
Isso serve perfeitamente para explicar o espanto de Linus e da cidade. Outro ponto muito interessante que faz com que a hipótese de haver um cristianismo seja válida está na tentativa de exorcismo que ocorre quando as crianças vão à cidade. Nessa passagem, o personagem Marty, sobrinho da prefeita da cidade, usa uma cruz para tentar atacar Lucy. A cruz é a punição usada para matar Jesus e foi adotada como um símbolo cristão.
Em resumo, esse medo social de Lucy está ligado ao fato de que houve a profanação de uma humana para gerar o filho de Lúcifer e consequentemente haverá o início do Apocalipse.
Dito isso, precisamos voltar a uma questão que o próprio livro de TJ Klune nos levanta: Pessoas nascem imorais ou são ensinadas a ser imorais? Arthur discute com Lucy sobre o Imperativo Categórico de Kant, explicando ao garoto que nenhum ser humano é imaculável e todos hão de cometer deslizes na vida, mas que isso não é um pressuposto de que são imorais permanentemente. Mais à frente, Linus entra em uma discussão com Parnassus sobre a ideia de Kant e acaba mencionando Schopenhauer, mas a alusão já faz Arthur desviar da conversa, dando a entender que é uma ideia com a qual não concorda.
Mas isso se aplica exclusivamente a Lucy?
Consideramos que não. Lucy nos chama a atenção, sendo inclusive um atrativo para comprar o livro. É fato que a figura de um Anticristo esconde fascinações e repulsas. Talvez até haja quem considere que A casa do mar cerúleo é uma peça profana e que só sirva para macular os jovens, quem sabe? É possível, dada a presença de uma figura tão assustadora. O fato de Lucy ser uma criança doce, apesar de suas tentativas de ser assustador, é uma antítese perfeita para essa figura do “falso profeta” que pregará contra o exército de Deus. Ele é só uma criança.
Mas e quanto a Chauncey? Ele não é o Anticristo, mas se sente constantemente perseguido pelo pensamento imposto a ele de que monstros assustam criancinhas debaixo da cama.
E quanto a Sal? Foi rejeitado por várias instituições, inclusive sendo agredido fisicamente quando tenta comer algo, e por reação morde a cozinheira e a “transmite” o poder, transformando-a em cachorro.
Essas duas perguntas podem parecer avulsas, mas não são. A figura do mal que permeia Lucy também permeia as outras crianças, porque a questão não é o Cristianismo. Essa história não tem a menor intenção de discutir se cristãos estão ou não errados em suas crenças, mas sim discutir a existência da marginalidade, no sentido menos pejorativo, de que são crianças jogadas à margem. Aquele ambiente, ultrassecreto, é a última saída antes de serem jogados para o “lixo”, por assim dizer.
Para Linus, é difícil apagar a imagem já estabelecida dessa criança marginalizada. As próprias vivências e pesadelos de Lucy, sua imposição de voz, seus terrores e suas atividades paranormais o fazem ser amedrontador à primeira vista. No fundo, porém, ele é uma criança de seis anos com carinha de encapetado, no sentido mais simples e metafórico que pode existir, pois ele, além de ser um Anticristo, também é amante de música, como Beyond the Sea, de Bob Darin, e é um grande aventureiro que tem grandes amores por sua família no orfanato. Isso é bastante claro quando, com seu jeitinho assustador, tenta mostrar seu quarto para Linus ou quando mostra admiração pelos aspectos físicos de Linus:
_ Qual o problema com o seu tamanho? – perguntou Talia. Ele corou. – É grande demais. Ela franziu a testa. – Não tem nada de errado em ser rechonchudo. Linus garfou um tomate. – Não sou... – Eu sou. – Bom, é. Mas você é uma gnoma. É para ser assim mesmo. Ela apertou os olhos para ele. – Então por que você não pode ser? – Não é... É uma questão de saúde... Não posso... – Quero ser rechonchudo – anunciou Lucy. E pronto. Num momento, era um menino magrelo sentado numa almofada para ficar mais alto. No outro, começou a inchar como um balão, o peito esticando, os ossos estalando. Seus olhos se agigantaram nas órbitas, e Linus teve certeza de que iam saltar para a mesa. – Olha! – disse Lucy por entre os lábios comprimidos. – Sou um gnomo, ou o sr. Baker! (KLUNE, 2022, p. 99)
Lucy, assim como as outras crianças do orfanato, é uma criança carente, com muitos traumas que o perseguem, inclusive em forma de pesadelo, mas com muito amor. Talvez a única coisa que proteja essas crianças, além da mágica de Zoe Chapelwhite, é o amor de Arthur Parnassus, porque ali, como todos os outros orfanatos, é um “depósito” de crianças indesejadas para a sociedade. E com essa informação Linus é confrontado por Arthur: “Ver crianças que ninguém quer prosperando. Sabe tão bem quanto eu que o termo orfanato não é muito preciso, sr. Baker. Ninguém vem aqui pensando em adoção.” (KLUNE, 2022, p. 112). É claro que Linus, não estando preparado, fugiu da real intenção da fala de Parnassus, mas logo compreende o que é dito por ele.
Aqui é importante acrescentar dois pontos a essa discussão. Apesar de ser um burocrata e tentar manter distância sentimental em seu trabalho, Linus não é uma pessoa à parte do mundo. Ele de fato se preocupa com a segurança das crianças, mas nunca teve força de vontade suficiente para questionar seu trabalho, que consiste em analisar se casos de incidentes com crianças mágicas eram graves o suficiente para fechar os orfanatos. Linus, e isso é questionado por Arthur, nunca pensou no que aconteceria com as crianças depois de seu relatório final e seu parecer, que determinavam o destino da criança ou instituição. Isso talvez condene Linus por negligência, mas talvez o inocente. É uma questão de ponto de vista.
Outro ponto é que as crianças sentem desconforto perante os primeiros contatos com Linus e não é para menos, como já comentado. As crianças de Parnassus são marginalizadas e vítimas da sociedade, em especial daqueles que deveriam cuidá-los: o DEDJUM.
Em uma das conversas entre Linus e Arthur, temos uma revelação dolorosa sobre o adolescente mais melancólico da casa:
– Não é necessariamente você que o assusta, enquanto pessoa. É mais o que representa. Trabalhando como assistente social. A maior parte das crianças aqui tem uma vaga compreensão do que isso significa, mas Sal lidou com pessoas como você diretamente. É o décimo segundo orfanato pelo qual ele passa. Linus sentiu o estômago se revirar. – Décimo segundo? Não é possível! Ele teria... – Teria o quê? – perguntou o sr. Parnassus. – Sido despachado para uma das escolas geridas pelo DEDJUM, de que o departamento parece gostar tanto ultimamente? É para onde as crianças vão depois que vocês acabam com elas, não? Linus começou a suar. – Eu não... Eu não sei direito. Faço... o que me cabe, e nada mais. (KLUNE, 2022, p. 108)
É claro que, adotando o ponto de vista de Arthur, ficaríamos contra Linus, pois a necessidade de seguir as regras conservadoras é bastante incômoda da perspectiva progressista. Contudo, basta voltar um pouco nas páginas para ver, no primeiro contato de Linus com Talia, uma preocupação:
– E quanto à sua gata? Você não quer encontrar antes que seja comida e só sobre o rabo, que é fofinho demais pra engolir? – Isso é muito perturbador e irregular. Se é assim que esse orfanato é administrado, precisarei informar... Talia arregalou os olhos antes de pegá-lo pela mão e puxá-lo. – Estamos bem! Viu? Está tudo bem. Não estou morta, você não está morto, ninguém está ferido! Afinal, estamos numa ilha na qual não se pode entrar ou sair sem pegar a balsa. E a casa tem eletricidade e banheiros funcionando, algo de que nos orgulhamos muito! O que poderia acontecer conosco? Fora que Zoe fica de olho na gente quando o sr. Parnassus não está disponível. (KLUNE, 2022, p. 76-77)
Dessa forma, trata-se de uma falta de compreensão da situação por parte de Linus. Se ele compreendesse melhor a psique das crianças daquele ambiente, certamente não teria essa posição. Nessa passagem destacam-se dois pontos: Linus importando-se com o bem-estar e a educação das crianças e Talia desarmando-se de suas piadas grotescas[4] por medo de que Arthur fosse punido ou talvez o orfanato acabasse.
As crianças de Parnassus, aos poucos, vão se revelando boas mesmo com seus traumas. E, aos poucos, Linus vai se unindo à história delas. Talvez o maior laço tenha sido o menos provável, Lucy e Linus.
Uma das cenas que melhor representa essa mudança de sentimento é quando Linus está inspecionando os quartos de todos, mas tem medo do quarto do pequeno Lucy. Mesmo com toda insistência do menino em levá-lo até lá, Linus é resistente. Ele pensa que pode haver algo mórbido, algo que remeta ao discurso violento da criança, mas o que ele acha é completamente diferente. Algo que os conectou com muita força:
Havia discos de vinil nas paredes, pendurados em tachinhas pelo buraco do meio: Little Richard, Big Bopper, Frankie Lymon and the Teenagers, Ritchie Valens e Buddy Holly. Na verdade, havia mais discos de Buddy Holly que de qualquer outro. Linus se sobressaltou com aquela visão. Reconhecia a maior parte dos discos, porque os tinha em casa. Quantas noites não havia passado ouvindo “Peggy Sue”, “That’ll Be the Day” e “Chantilly Lace”? Mas, tirando Little Richard e Frankie Lymon, todos tinham algo em comum. Eram um pouco mórbidos quando se pensava a respeito, mas fazia sentido. (KLUNE, 2022, p. 142)
Linus compreendeu as crianças com o tempo e passou a ser alguém menos rigoroso.
Quando, em um pesadelo, Lucy destrói seus discos, o assistente social propõe que as crianças vão até o vilarejo fazer compras. Há uma resistência por parte de Arthur Parnassus. É fato que o diretor amava muito suas crianças e, sabendo o que elas sofreriam perto de uma sociedade cruel, não queria que se expusessem, mas é a sutileza não falada de Lucy, ao se ver triste por causar problemas aos irmãos, ao pai e a Linus, que mostra que estava na hora de enfrentar o mundo.
A verdade é que nem tudo termina bem. Em um mundo feito de ódio, sobretudo às crianças, não se pode crer em mudanças bruscas. Uma sociedade que marginaliza as crianças está fadada a ser uma sociedade corrompida no futuro.
A casa no Mar Cerúleo é um dos mais doces romances que li. A descoberta de Linus sobre si é cativante e cada personagem desse mundo tem uma tridimensionalidade que faz com que busquemos interlocuções para completarmos nossas percepções, pois é apenas desse jeito que entendemos por que o Anticristo é tão amedrontador, por que um garoto negro vítima da sociedade é tão amedrontado, ou por que uma gnoma é tão agressiva. Parte das respostas pode vir de outras leituras, mas muitas vêm da vida real. Assim como Lucy e Sal, há crianças e adolescentes abandonados pelo Estado e pela sociedade. A grande maioria jamais será adotada, tanto por desinteresse das pessoas, quanto por problemas da sociedade, como racismo e homofobia institucionais.
O livro está longe de ser pessimista, mesmo com toda a carga que ele carrega silenciosamente. Temos a certeza de que todos podemos e devemos ter um lar, pois, como a prefeita da cidade de Marsyas diz:
Nosso lar nem sempre é a casa onde moramos. Também são as pessoas de quem escolhemos nos cercar. Você pode não morar na ilha, mas não venha me dizer que não é seu lar. Sua bolha estourou, Baker. Por que permitiria que ela se reconstituísse? (KLUNE, 2022, p. 316)
Talvez a lição final seja até comum, mas, para quem busca uma família, o amor de Linus pelas crianças e por todos os outros, construído de grão em grão, é mais do que suficiente para aquecer um coração.
[1] Minha tradução de “The irresponsibility of those writers who claim that imagination drives you mad is twofold. First, they wish to cut off the ‘what if’ process at around the level of turning on taps; and, second they are concerned to make it almost wholly joyless - this regardless of the fact that children are above all people who play, particularly with ideas.”
[2] Há uma ausência de informações no livro de TJ Klune sobre o que são sprites. A criatura sequer é traduzida. Na busca de uma definição em livros de folclores, também há uma difícil missão. Não há definição em The Encyclopedia of Fantasy de John Grant e John Clute, apesar de ser citada nominalmente dezoito vezes. Em The Greenwood Encyclopedia of Folktales and Fairy Tales, de Donald Haase, há uma associação entre sereias e sprites, quando se fala que “Mermaid lore found its way into literary fairy tales (another case of mixed ancestry), where mermaids, Undines, Melusines, nixies, selkies, nymphs, water sprites, and kelpies often merged.” (JARVIS, 2008, p. 621). Também é difícil encontrar uma definição satisfatória em bestiários, como nos exemplos de A Wizards Bestiary A Menagerie of Myth, Magic, and Mystery de Oberon Zell-Ravenheart e Ash Dekirk, The Bestiary: A Book Of Beasts, do renomado autor de O único e eterno rei, TH White e The Book of Barely Imagined Beings: A 21st Century Bestiary, de Caspar Henderson, onde não há nenhum verbete sobre a espécie. Já no bestiário dedicado ao universo de As Crônicas de Spiderwick, de Tony DiTerlizzi e Holly Black, há um verbete muito mais detalhado do que todos os livros supracitados, mas não cabe como referência para o livro de TJ Klune, pois são descritos como seres pequenos que vivem dentro de árvores (BLACK, DITERLIZZI, 2005, p. 40). Há algumas semelhanças com as sprites de Klune, como as asas e a proximidade com a natureza. Os seres também são “considerados por muitos como o tipo mais comum de fadas.” (BLACK, DITERLIZZI, 2005, p. 40). Para além disso, pouca informação é relevante sobre a espécie.
[3] “Alguém atento percebe como a problemática queer não é exatamente a da homossexualidade, mas a da abjeção. Esse termo, abjeção, se refere ao espaço a que a coletividade costuma relegar aqueles e aquelas que considera uma ameaça ao seu bom funcionamento, à ordem social e política. [...] A abjeção, em termos sociais, constitui a experiência de ser temido e recusado com repugnância, pois sua própria existência ameaça uma visão homogênea e estável do que é a comunidade.” (MIKOLSCI, 202O, p. 24)
[4] “No realismo grotesco, a degradação do sublime não tem um caráter formal ou relativo. O "alto" e o "baixo" possuem aí um sentido absoluta e rigorosamente topográfico. O "alto" é o céu; o "baixo" é a terra; a terra é o princípio de absorção (o túmulo, o ventre) e, ao mesmo tempo, de nascimento e ressurreição (o seio materno). Este é o valor topográfico do alto e do baixo no seu aspecto cósmico. No seu aspecto corporal, que não está nunca separado com rigor do seu aspecto cósmico, o alto é representado pelo rosto (a cabeça), e o·baixo pelos órgãos genitais, o ventre e o traseiro.” (BAKHTIN, 1996, p. 18 - 19), é também baixo corpo a ato devorar, urinar, vomitar ou defecar, pois todos estão ligados a degradação, resto ou simplesmente, por causa da física, as partes inferiores ao corpo.
Referência
ALCANTARA, Valquíria Pereira. Roald Dahl: estudo comparativo de “Chapeuzinho Vermelho e o lobo” em língua inglesa e as traduções para o português. Dissertação (mestrado). São Paulo: USP, 2018.
BAKHTIN, Mikhail. A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: O Contexto de François Rabelais. São Paulo - Brasília: Edunb / Hucitec, 1996.
BLACK, Holly; DITERLIZZI, Tony. “Sprite”. In Arthur Spiderwick field guide to the fantastical world around you. New York, Simon & Schuter, 2005.
BLOOM, Harold. Anjos Caídos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.
ECO, Umberto. História da feiura. Rio de Janeiro: Record, 2022.
JARVIS, Shawn C. “Mermaid”. In HAASE, Donald (org),The Greenwood Encyclopedia of Folktales and Fairy Tales. London: Greenwood Press, 2008.
JONES, Diana Wynne. Writing for Children: A Matter of Responsibility. In: _____. Reflections: On the Magic of Writing. Austrália: HarperCollins Publishers, 2000.
KLUNE, TJ. A casa no mar cerúleo. São Paulo: MorroBranco Editora, 2022.
MIKOLSCI, Richard. Teoria queer: um aprendizado pelas diferenças / 3. ed. rev. e ampl. ; 2. reimp. - Belo Horizonte: Autêntica Editora. UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto, 2020;
RODRIGUES, Alex. “Mais de 5 mil crianças estão disponíveis para adoção no Brasil”. In Conselho Nacional de Justiça. 2020. Disponível em <cnj.jus.br/mais-de-5-mil-criancas-estao-disponiveis-para-adocao-no-brasil/#:~:text=Dados%20do%20Sistema%20Nacional%20de,est%C3%A3o%20aptas%20a%20serem%20adotadas.>, acesso em 28 de fevereiro de 2023.
SOUZA, Daiane. “Crianças negras têm menor chance de adoção nos abrigos brasileiros”. In: Palmares fundação cultural, 2011, disponível em <https://www.palmares.gov.br/?p=12105>, acesso em 28 de fevereiro de 2023.
WOOLF, Virginia. O valor do riso. In: _____. O valor do riso e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2015.
Revisado por Isabela Lee
Publicado originalmente na Revista Viagem Literária nº 1 - Maio 2023
Revista Viagem Literaria N 1 -1.pdf - Google Drive
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O Jesus Cristo histórico existiu?
A questão da existência histórica de Jesus Cristo é um tema de debate acadêmico. A grande maioria dos historiadores e estudiosos da antiguidade concorda que Jesus de Nazaré, retratado no Novo Testamento da Bíblia, de fato existiu como uma figura histórica.
Embora haja evidências diretas limitadas de fontes não cristãs sobre Jesus, vários historiadores e escritores antigos do primeiro e segundo séculos o mencionam ou se referem a crenças e práticas cristãs primitivas. Estes incluem Flávio Josefo, Tácito, Suetônio, Plínio, o Jovem, e o Talmude Judaico.
Além disso, os Evangelhos do Novo Testamento fornecem relatos da vida, ensinamentos e interações de Jesus com vários indivíduos e grupos. Embora sejam considerados por muitos textos religiosos, eles também contêm elementos de informação histórica e são fontes valiosas para o estudo do Jesus histórico.
No entanto, é importante notar que a evidência histórica não nos permite reconstruir uma biografia completa e detalhada de Jesus. A natureza da pesquisa histórica significa que sempre haverá algum grau de incerteza e interpretação envolvida. Diferentes estudiosos podem ter diferentes perspectivas sobre certos detalhes da vida e ministério de Jesus.
Em última análise, a questão da existência de Jesus vai além do escopo da análise puramente histórica, pois toca em questões de fé e crença para muitas pessoas.
E-BOOK GRÁTIS:
A EXISTÊNCIA DE DEUS, François Fénelon
____Para ler: https://bit.ly/3nWw0aB
DEUS E O ESTADO, Mikhail Bakunin
____Para ler: https://bit.ly/3LRn9AV
AUDIOBOOK S GRÁTIS:
OS 10 ERROS DA RELIGIÃO CATÓLICA
https://youtu.be/Q6Ephmsg_OM
O ANTICRISTO, Friedrich Nietzsche
https://youtu.be/EfZjxeKOphA
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A História emocionante de uma das mais incríveis aventuras modernas.
Por Celso Lima Estamparia
"Em 1921 os sovietes instalam as escolas para alfabetização de adultos, são as primeiras do mundo. Era um projeto caro à Lênin e ao governo revolucionário, num hercúleo esforço para eliminar o analfabetismo, que atingia 80% da população. Foi numa delas que Olga Ievdokímovna Rodtchenko aprendeu a ler aos 65 anos de idade. Em 1924 seu filho, o designer e fotógrafo Aleksandr Rodtchenko, a clicou absorvida pela leitura. Essa icônica foto foi capa da revista numero 10 da "SOVETSKOE FOTO" em 1927. A revista foi fundada por Mikhail Koltsov um ano antes com o objetivo de divulgar a florescente fotografia soviética. Na foto abaixo, uma mulher apaixonada pelas letras por Aleksandr Rodtchenko."
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"Quem ganharia esse campeonato? Vamos encarar o problema: conferências são estúpidas. O atual formato de playoff da NBA geralmente impede que os dois melhores times da liga se encontrem nas finais. Shaq e Duncan nunca puderam jogar pelo título. Giannis e Embiid também não podem. Quão burro é isso?
Este ano, as equipes com os 3 melhores recordes da NBA vêm todas do leste. Em homenagem ao March Madness, elaborei esta chave que nos dá um vislumbre de como seria a pós-temporada deste ano com classificação direta - com base na porcentagem de vitórias e alguns desempates. Agora, claro, a liga não tem um calendário equilibrado de confrontos, mas quem se importa?
Para mim, este é um sistema melhor - é mais uma maneira da liga dar ares de relevância à temporada regular, que - não sei se você notou - parece menos relevante do que nunca. Além disso, pode significar que quaisquer duas equipes poderiam disputar o título uma contra a outra - olha que conceito inédito!
Ah, e antes que alguém mencione viagens - me dê um tempo - eu estive naqueles aviões - mesmo se Portland jogasse contra Miami, tudo o que a liga teria que fazer seria garantir que uma ou duas séries a cada rodada tivessem um cronograma com folga para que esses caras possam se recuperar daqueles vôos 'brutais' de 5 horas, que, convenhamos, não são exatamente uma tortura…
É hora de termos uma tabela única, classificação direta. Sr. Silver, derrube este muro. O que você acha?"
O texto é do analista da ESPN Kirk Goldsberry. Vale dizer que a frase "derrube este muro" (traduzida do inglês, "tear down this wall") é histórica nos EUA. Ela foi dita pelo então presidente Ronald Reagan em 1987 ao líder da União Soviética, Mikhail Gorbachev, como um desafio para que ele destruísse o Muro de Berlim. Goldsberry recupera essa frase nesse contexto das conferências, fazendo uma brincadeira entre a divisão de leste e oeste na NBA com a divisão entre Alemanha Oriental e Ocidental no período da Guerra Fria. Pois é, pra ler sobre basquete tem que ter cultura! 😅 Mas e aí, o que você acha da ideia?
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Wait is the cheeseburger a satire blog? They read like a satire blog. Esp with the whole "I don't think it will be canon, therefore please never have fun" type shtick. "All your bullshit gates" um Mikhail is not?? Bullshit?? In all seriousness all the gates and theories imo seen less like "I legitimately know how many strands of hair will be on Finn's wig in the penultimate episode" and moreso like "here's two visual setups from diff scenes which reinforce the ultimate then of the show which is about embracing differences and also here's one potential scenario I came up with for fun for y'all to obsess over for two weeks". Personally, from what little I actually see of the by ler tag, the only real grievance I have with it is when byle rs straight up call milkvans stupid (it's not their fault they fell for straight straightbait that's the point of it), but Cheese wasn't even talking abt that, they were just saying byl ers were stupid. Anyways I think they must be a satire acc bc how tf are they not only assuming non canon byl er, but also coming up with their own hyper-specific conclusion of Will death whilst ignoring how that would represent an overall failure on part of the protagonists and this reinforce the narrative of "fighting to have differences accepted/ embracing yourself is but a fruitless attempt" and like wtf kind of story would that even be?? Idk based on the way they're talking In assuming Cheese is /nsrs, bc otherwise I don't think any bylovers would entertain such a post to the extent of a thread. If they aren't satire tho, I just don't think asking for a /gen opinion and responding to what clearly has such little thought out into is (in Cheese's case) with such scorn since they clearly don't actually care is the type of response I'd expect from such a smart group of people over a constructive one (or none at all since they didn't ask and aren't listening).
Sorry this turned out way too long😅😅😅 I'm just afraid of animosity between what are simply fandom tags scares me and I was asking if they're secretly an actual bylover
I can’t tell honestly. They could really be a milkvan but then again how did they give so many gate examples and even mikhail which is from a bit ago, unless they’re stalking the tag.
But they randomly stopped replying to our posts when we brought up actual information and blogs with information.
It’s either
A. they’re blog is satire
or
B. They just don’t have any faith in the duffers
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Mikhail has been on my mind recently for spoopy month, and I've been wanting to redraw this first illustration of him with my couple Inzi and Mina. Again. This makes the second time I've redrawn this illustration now. x’D I didn't want to do just a straight-up redraw this time around. I wanted to play a bit more with their poses, and find ways to make Mikhail's magic more prominent, and make him really stand out as the devious, greedy Ler he is >;3
The background is a stock image I found that apparently comes from the Resident Evil games.
The old versions are under the cut. It’s always a nice feeling to look back and see how much you’ve improved over the years.
Happy (belated) Halloween, everyone!
The old version from February 2016:
The very first version from 2014:
#vampire#tickling#male tickling#female tickling#m/m#m/f#tickle monster#monster boy#tickle art#tk art#tickle kink#redraw#artoftt
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apparently b*lers canceled b*ler to start shipping “willhail”. that’s will with dmitri antonov’s son, mikhail! srsly it’s all over the tag, thought you should know!
Haha what? That’s so random. 😂 And I love how you said thought I should know 😂😂😂😂 but thanks for telling me. But we all know sadly they’ll be back on their byler bullshit in 2 days so we better enjoy the peace and quiet while it lasts I guess.
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TickleTober2023/Day 11 - Pumpkin
Psycho-Pass - Kei x Arata
Tightening his grip around the knife, Arata continued to cut through the hard surface. Moving his blade around, the hole he first made on the pumpkin was finally getting a more friendly and round shape. With one last cut, Arata placed the pumpkin back on the table, checking his work out.
“Sigh, this is harder than I thought,” the inspector complained lightheartedly, smiling back at the recently-carved pumpkin. Arata’s work made it look… not so scary, truth to me told. It was actually a little goofy: round and happy eyes accompanied by a wide smile. But he liked it, nonetheless.
Placing the knife he used back on top of the counter, the inspector looked to his side, determined to check how his friend was doing. “What about you, Kei? How is it going… for… you…”
Arata could barely finish his sentence as his jaw nearly dropped in awe. He was faced by a pumpkin grinning evilly with sharp teeth and narrowed, scary eyes that seemed to look right through him. Kei, spinning the knife in his hand, wore a smug look on his face. “I’m a little out of practice, but I think I did a pretty good job.”
The inspector glanced over Arata’s work, not able to hold back a short giggle that escaped his lips. “Your is.. pfft, nice too.”
“Don’t laugh!” Arata barked, wrapping his arms around his pumpkin as if to protect it.
“I’m not laughing, I mean it. It’s… friendly, like you,” he teased, still managing to look at some of the faces carved into the pumpkin. Maybe making sharp edges was a little too difficult for his partner, he thought. “Come on, let me see it. We still need to find the candles to make the lanterns.”
“No,” Arata muttered, turning his head to the side, “you’ll make fun of it again.”
“What are you, five?” Kei chuckled, crossing his arms. “It was your idea to carve pumpkins for the decorations, no?”
The inspector said proudly, patting the top of the vegetable as if his words somehow hurt its feelings. “I’ll make another one.”
“We don’t have more pumpkins, Arata,” Kei sighed, looking over his shoulder to see a couple of failed attempts. “I can help you adjust it if you want… if that’s even possible,” he almost whispered the last part, trying to reach out of Arata’s pumpkin, just to see the younger inspector take it out of his reach, turning his back to him.
“No,” the brunette said, humphing proudly. Kei snickered at his colleague's attitude, but wouldn’t let him slide off like that. “Well, you asked for this.”
It was almost too easy. With his arms wrapped around the pumpkin, Kei could easily claw at the inspector’s sides, wiggling his fingers up his ribs and almost into his underarms. It took Arata just a couple of seconds to burst into a fit of loud laughter, squirming into his seat as he tried to not fall out of it and, at the same time, keep the vegetable safe in his arms.
“KehEHEi!! AhaHAha, n-not fahahair!” He protested, kicking his feet in the air as he felt his partner tickling over his ribs. “S-stohop tihihickling me!”
“You want to act like a child, then I’m treating you like one,” Kei playfully scolded him, digging a little harder with one hand while he tried to pry Arata’s hands off the pumpkin with the other. “Let go and I’ll stop.”
“NohOHoh, yohohou’ll m-make fuhuhun of mehEHEhe- ah! H-hey, give it back!” Arata cried out, quickly turning around to try to recover his goofy work-of-art.
Now able to get a better look at the way Arata carved it, Kei held it in the air, tilting his head as he judged the other inspector’s work. “Come on, it’s not that bad,” he smiled, ruffling the brunette’s hair. “Maya is waiting for us, let’s go finish the decoration.”
“U-ugh, fine,” he muttered, picking up the pumpkin Kei had carved and following his partner. He was right, after all, these were just the decorations and there was still a whole party to prepare.
A/N: I'm still a bit unsure about how this one turns out - just like Arata with his silly pumpkin - but I'm not stepping back heh
Hope you guys enjoyed it and see you tomorrow ~
#psycho pass#psycho pass tickling#shindo arata#kei mikhail ignatov#lee!arata#ticklish!arata#ler!kei#tickle fic#miya&mia's tickletober#tickletober2023
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Um não tão breve recorte
Crítica da autonomia: liberdade como heteronomia sem servidão, Vladimir Safatle
A Intrução Integral, Mikhail Bakunin
“Trata-se aqui de discutir um modelo alternativo para pensar a liberdade enquanto horizonte regulador de processos de emancipação social.” SAFATLE
Assim começa o texto de Safatle, não posso me furtar a não me remeter ao debate sobre emancipação apontado por Bakunin e criticado por muitos; o ponto bakuninista é que a emancipação econômica deveria ser a primeira e principal emancipação, sendo assim uma espécie de “mãe” para as outras emancipações, Mas ainda chegaremos lá. Antes passaremos por um longo trecho de Safatle que acredito que possa nos dar certa contextualização do caráter de uma das problemáticas:o eurocentrismo.
“Ou seja, tal como uma pedra jogada em um rio e que produz ondulações na água a partir de um centro, a experiência da emancipação social teria um local de emergência que posteriormente contagiaria horizontes sociais geograficamente dispersos. Lugar que, não por acaso, seria eminentemente europeu. Como se o objetivo real dos p)rocessos de emancipação fosse nos transformarmos todos em “bons europeus”.” SAFATLE
O que Vladimir Safatle propõe a seguir, me parece ser, antes de mais nada uma possibilidade; um possibilidade universal de emancipação, em que um conjunto de ações tomadas ao redor do globo entrem em ressonância. E continua, essas ações não serão ações desdobradas de uma matril central, palavras dele, mas sim ações que se desdobram de forma autônoma uma das outras. E esse processo se dá principalmente por meio da auto-crítica. Cabe contextualizar novamente o local de pensamento de Safatle: ele agora fala a partir do esgotamento da palavra liberdade e do modelo hegemônico. O próprio exercício da auto-crítica da liberdade pela própria liberdade. Onde isso pode nos levar? “[...] nossas estratégias de autocrítica nos aproximam de possibilidades de emancipação não organizadas por uma matriz que se apresenta como colonizadora de pensamento.” SAFATLE
Aqui o autor cita Jacques Derrida (2003):
“O que deve ser pensado aqui é esta coisa inconcebível ou incognoscível, uma liberdade que não seria mais o poder de um sujeito, uma liberdade sem autonomia, uma heteronomia sem servidão, em suma, algo como uma decisão passiva. Seria necessário, para isto, repensar os filosofemas da decisão e do par fundador da atividade e da passividade, assim como da potência e do ato.”
Tais palavras de Derrida me lembram, entre outros e outras, Eduardo Viveiros de Castro, que defendiam de forma ferrenha um pensar filosófico e antropológico que escapasse da dicotomia, e por várias vezes caindo no campo da incognoscibilidade ou ipseidade, observações que, em um primeiro e ingênuo momento, não considero negativas.
Acho que este trecho de Safatle antes de seu “capítulo” Democracia e Ipseidade, sirva-nos de uma boa introdução a essência da educação de Mikhail Bakunin:
“A práxis só poderá se reorientar quando ela nascer de um horizonte geral de destituição em relação às coordenadas metafísicas que orientam e conformam tacitamente nossos desejos de transformação. E possivelmente a mais forte de todas essas coordenadas metafísicas se encontra na naturalização de certo conceito de liberdade.”
Bakunin, como um bom socialista libertário que era, foi um por muito tempo um militante anti-hierarquização e consequentemente, contra o sistema de classes; Bakunin propunha, apesar de não ser um de seus maiores méritos, um modelo educacional, uma instrução integral. Na qual o objetivo era proporcionar tanto uma educação manual (operária), quanto uma educação científica (burguesa); e deste modo, extrair lições éticas valiosíssimas sobre a hierarquia e a falta dela. Bakunin acreditava que com essa instrução, todos seriamos Homens, escapando também, a seu modo, da dicotomia burguês/proletário. E formando uma só classe igualitária: a raça humana; homens e mulheres.
Mas todas as pessoas serem iguais seria certo? Antes disso, seria isso ao menos possível? Para Feuerach e Bakunin, essa diversidade é uma riqueza para a humanidade:
“Graças a diversidade somos um todo coletivo, na qual cada um completa o todo e tem necessidade do todo; de forma que esta diversidade infinita das pessoas é a própria causa, a base principal de sua solidariedade, um argumento todo-poderoso a favor da igualdade.”
Um comentador, Jean-Marc Raynaud faz algumas pontuações críticas quanto a Educação Libertária de Bakunin, que baseiam-se muito por conta da priorização da emancipação econômica da população, antes da emancipação política, por exemplo.
Fiz esse texto com o intuito de expor as ideias libertárias de Mikhail Bakunin e começar a ler o texto de Vladimir Safatle, que acho que até amanhã 31/01 as 23:59 já estará publicado.
Obrigado por ler.
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=”[ FRONTEIRAS -:
Fringe : Границы : Granitsy -: Livro Segundo ]”=
-:”{ SECÇÃO E }”-:
-:”(Em Base das Informações dadas pelos Seres Contatantes)”-:
“ Da Sucessão do Antes para o Depois da Vinda de Howard Philips Lovecraft...,
Houveram Nobres e Grandes Homens, que embora não sejam Contatados...,
Influenciaram no Marco da História Mundial...,
que dentre estes se Destacaram (...)-:
o Valoroso Vladimir Ilyich Ulianov ...,
e mesmo Lenine (Lenin)...,
que Adveio à Concretizar a Revolução Russa...,
onde Fundou a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas , Sob o Auspício e Tutela Exelsa Russa...,
que a U.R.S.S. Cumprindo seu Ciclo Triunfante...,
Houve em Posterior...,
o Desenlace desta , a já Pretérita União Soviéticas...,
para o Centralizar do Poderio Russo...,
como Motivou da Gloriosa Federação Rússia...,
seu Esplendoroso e Exelso Governo...,
Mikhail Bakunin que havia margeado Wilhem Richard Wagner em Dresden...,
e que também margeou o Célebre e Valoroso Karl Marx , e que em Reencarnação Outra nasceu como Ernesto Che Guevara , o Grande Guerrilheiro...,
que Continuou a Margear a Margear a Karl Marx ,
que Karl Marx se Reencarnou para ser Chamado Fidel Castro...,
vindo que o Grande e Valoroso Karl Marx...,
em Outra Reencarnação foi o mesmo Franz Anton Mesmer , Célebre Médico e Pesquisador do Eletro – Bio - Magnetismo com Outro Nome na Época...,
Franz Mesmer que teve sua História Modificada por Ligados a Igreja de Roma...,
que o Doutor Franz Anton Mesmer se Reencarnou como Karl Marx...,
e após vir como Karl Marx , já em Outra Reencarnação foi Fidel Castro...,
Triunfante na Revolução Cubana...,
já o Célebre e Valoroso Solene Gengis Khan em Outra de suas Reencarnações foi o Grande e Valoroso Stalin...,
sendo que quando Wilhelm Richard Wagner Partiu de Veneza...,
ocorreu que no Sucessivo...,
um Louco e Fanático Conspirador de Tramas Ocultas , Adolf Hitler...,
após escrever seu livro Disseminado Poluto de título -: “ minha luta...,”
e ler -: “ os Protocolos dos “ sábios “ de Sião...,”
Extravasou em seus Sonhos e foi Procurar ser Líder do Partido dos Nazistas ...,
o mesmo foi até o Grande Teatro de Wagner...,
que Não foi Contemporâneo do Dito Cujo , e Jamais séria Partidário de tal louco...,
a prova disto é que Wagner foi Banido da Alemanha por Anos , e Frequentou algumas Reuniões de Bakunin em Dresden...,
onde o Tal Adolf Hitler Causou a Segunda Guerra Mundial...,
já com os Fanáticos Fascistas e Nazistas...,
Entretanto -:
Foram Derrotados pelo Solene Valoroso e Grande Stalin e pelo Exército Vermelho...,
Ante a Gloriosa Vitória Russa...,
Então houve a Rendição de Berlim...,
e ante os Termos da Rendição , a Verdade é que o Louco Extravagante Adolf Hitler não se suicidou , como alegaram...,
ocorreu que os próprios alemães Executaram Adolf Hitler com deste a Cúmplice Esposa , naquele mesmo Bunker...,
ante a Grande Vitória de Stalin e do Exército Vermelho ...,
que sucessivamente houve que os Americanos Lançaram uma -: “ Arma Secreta tida por Inexistente para muitos...,”
no Súbito Inesperado ...,
sobre Hiroshima e Nagasaki...,
e com a Derrota do Japão houve o Fim da Segunda Guerra Mundial...,
onde os Japoneses nas Artes Marciais tem uma Ideologia de Honrar o Inimigo , e deste módo, o Japão se aliou aos Estados Unidos da América...,
que como se constata(...)-:
“ Basta o Uso de um Novo Tipo de Arma Desconhecida ...,
para Subjugar Todo a Marinha , Exército e Aeronáutica , como os Kamikazes do Japão...,
que Não Ousou Enfrentar a Inovação do Surgir de uma Nova Arma...,”
que dentre estes Valorosos e Grandes Homens , que embora não sejam Contatados...,
Influenciaram o Marco da História Mundial...,
estão os Grandes e Célebres Solenes ...,
Mao Tsé - Tung...,
que com a Revolução Chinesa e seu Triunfo...,
e Derrotou os Japoneses Problemáticos...,
Mao Tsé- Tung...,
o Grande Líder ...,
que Enobreceu a China...,
e o Célebre e Valoroso Solene Kim Il-sung...,
que Derrotou aos Japoneses e Iluminou com Altruísmo e Nobreza , a Grande e Meritosa República Popular- Democrata da Coréia...,
e mesma Coréia do Norte (...)!!!
Agora já no Mudarmos de Assunto...,
falemos dos Inimigos de Wagner , em quanto a suas Vindas Pretéritas , entretanto como referidas...,
que alguns apontariam como Reencarnações...,
no enfatizar dos que se reuniram aos Grupos Clandestinos Formados , o “ Tal Aglomerado Tumultuado...,”
que se Formaram no mundo dos mortos...,
em desde Robespierre , com Catharina Dí Médice e Especificados Outros...,
que dentre tais Inimigos vieram (...)-:
1- o chamado Doutor Rabelais , que -: Usurpou da Vanglória Alheia , o mesmo que em Outra Reencarnação foi o Barão de Montesquieu(...).
2- : Luis Hector Berlioz , que no Brasil se Reencarnou como Diretor de um Conservatório Estadual de Música.
3- : George Bizet , que Camuflado como os outros , no Brasil se Reencarnou como Médico Psiquiatra , de Nome Adroaldo , já Falecido , em Outra Reencarnação.
4- :Jean Piérre Jacques Rousseau, que no Brasil em desde se ter Camuflado no mundo dos mortos , nasceu para ser Doutor em Direito e Chefe de uma Loja Maçônica , chamado por muitos “ Venerável “.
Sobre Jean Piérre Jacques Rousseau já foi falado , em suas Reencarnação Outra , o mesmo foi Aristarco( muitos tiveram este Nome ) de Pseudônimo Platão.
Em Outra Reencarnação foi Júlio César , que Camuflou sua História, o Tirano Homicida.
Em Outra Reencarnação foi Maxêncio , que Afrontou Alexandre Magno.
Em Outra Reencarnação foi Assurbanipal , Tirano Rei que Usurpou o Trono da Assíria...,
Saqueador de Cidades, Sanguinário Colecionador de Tesouros, Raridades, Manuscritos, e Relíquias Antigas,com uma Grande Biblioteca.
Em Outra Reencarnação foi o Doutor Encausse, que Margeou o Nobre e Mais que Contatado Elíphas Levi , que foi Assassinado e teve o Laudo Médico Falsificado.
Já na Reencarnação que o mesmo teve quando no vir teve seu Nome à ser Jean Piérre Jacques Rousseau...,
Ocorreu que este se dava parte de um Grupo de Designação Maçônica Liderado por Voltaire...,
onde ante Alteração de Datas e o Mais...,
Voltaire foi quem Demandou Assassinarem ao Grão- Mestre Alessandro Cagliostro , Mais que Contatado e Enviado das Forças Superiores do Mais Além desta Terra , e que Ofuscou o Mundo com Obras Meritosas , que seus Inimigos tentaram esconder...,
Vindo que Alessandro Cagliostro, já Avisado pelos Seres Superiores...,
Foi Trocado por uma Réplica...,
e que em sua Viagem Solitária sobre seu Cavalo , em uma Estrada entre Alexandria e as Paragens de Tebas...,
foi Abordado por uma menina que lhe pedia ajuda ...,
que no parar , foi Cercado por Específicos que Colocaram- lhe um Capuz e o Enforcaram em uma Árvore...,
matando também a menina , e Tirando do mesmo Tudo que o Indentificasse...,
onde as Autoridades que o encontraram , associaram este -: Sem Saberem ser Alessandro Cagliostro , tinha sido Vítima de Assalto e que a menina morta era sua Filha...,
vindo que Voltaire com Outros -: Promoveram ao Libertino José Bálsamo com Alta Graduação Maçônica,
depois o Envenenaram , e Colocaram os Documentos de Alessandro Cagliostro no meio dos de José Bálsamo Ocultados, com o Mais que Incrementaram ...,
e deste módo , José Bálsamo passou a ter a Identidade de Alessandro Cagliostro , que Teve Todas as suas Obras Ocultadas...,
as Atribuídas a Alessandro Cagliostro são Falsificações...,
sendo que a Imagem ou Pintura que Apontam como de Alessandro Cagliostro Jamais foi do mesmo , e Sim do Libertino Boêmio José Bálsamo.
5- : François - Marie Arouet , e mesmo Voltaire...,
aquele que em Reencarnação Anterior teve a Data de sua morte e nascimento Alterados...,
quando nasceu Antes de 1420 , quando se chamou Tomás de Torquemada , o Temido Inquisidor que morreu Não em 1498 como Alegaram , mas Antes de 1469...,
que pelo fato do mesmo Tomás de Torquemada ser Temido , após ter morrido , colocaram um Sósia Sob Capuz , como se fosse o mesmo , para Assinar Decretos e o Mais da Inquisição , também com o Selo de seu Anel...,
que quando Tomás de Torquemada morreu ,
este se Reencarnou para ser chamado Nicolau Maquiavel ...,
que no mundo dos mortos ,quem se Reencarnar pode Encobrir onde está Reencarnado...,
que Voltaire desde sua Atuação Não é Associado a Tomás de Torquemada , e Nem a Maquiavel...,
Criou Três Disfarces...,
tem Atuação Opositora contra a Igreja de Roma , e no mesmo Simultâneo ,Sob Outro Disfarce e em Outro Atuar , Trabalha à Favor da Igreja de Roma...,
mas na Verdade -: Trabalha para si mesmo , com seus Objetivos Ocultados...,
Voltaire que em Outra Reencarnação , e nesta Associa a si como Voltaire , foi Edgar Allan Poe ...,
o mesmo Concorreu Camuflado aos Grupos Clandestinos Formados no mundo dos mortos , onde no Brasil ,se Reencarnou com o Nome Anderson , e com Alta Graduação Maçônica , na data 2022 está com as margens de 75 anos de Idade , tendo Improvisada desde si , no Outro Lado , Ideologia Doutrinária Espírita ou , como que Seguidora da Doutrina de Allan Kardec (...).
6- : Emmanuel Swedenborg , é o mesmo que em Outra Reencarnação foi chamado Marquês Saint- Yves D’ Alveydre...,
que a Coletânea que seus Amigos , dentre estes o Doutor Encausse, de Codinome Papus , lhe Promoveram como da Autoria do mesmo , lógo após ter morrido , e de Título -: “ o Arqueometro...,”
são Escritos Convergidos em Outros , com Acréscimos e Alterações , dos Escritos Ocultados do Nobre Felipe de Léon , Mestre de Elíphas Levi ,
onde Felipe de Léon se deu Assassinado , e também Elíphas Levi ...,
Felipe de Léon é o Autor da Imagem do Baphometh , que Elíphas Levi a Modificou e a Divulgou em suas Obras ...,
Incrementando o Símbolo (...).
7- : Aquele que Usurpou o Trono de Roma como Imperador , Juliano...,
em sua Outra Reencarnação era o Barão Karl Von Eckartshausen...,
e em Sucessiva nasceu para ser chamado nas Lojas Maçônicas , Albert Pike (...).
8- : Aquele que Usurpou o Trono de Roma para o chamarem Sétimo Severo , que em Outra Reencarnação foi Rudolf Steiner , Fundador da Sociedade Antroposófica(...).
9- : Aquele que Usurpou o Trono de Roma , com o Nome Diocleciano...,
e que em uma de suas Reencarnações Posteriores foi chamado Antoine Fabre D’ Olivet (...).
10- : Friederich Nietzsche...,
que margeou Wagner dizendo ser seu Amigo , mas como um Aproveitador e Oportunista...,
que as Forças Superiores do Mais Além desta Terra , vendo que Nietzsche poderia ser Aproveitado para Alumbra esta humanidade , colocaram sobre o Dito Não Contatado , sem este saber , um Raio de Sincrônização e Inspiraram ao mesmo , Nesta Ênfase , Sim -:
a Magnífica Obra de Título -: “ Assim falou Zaratustra...,”
que Niezstche a dividiu em Quatro Partes em Oposição a Wagner com deste a Tetralogia de Título -: “ o Anel dos Nibelungos...,”
até que Niezstche começou a ser Problemático , e lhe Tiraram a Sincrônização...,
então os Seres Superiores o Conduziram do Agravar da Sífilis até a Loucura Vera (...).
Tais Grupos se Formaram no mundo dos mortos , onde seus Integrantes se Reencarnaram -: desde Camuflados no Outro Lado , no Brasil para Atacar Wagner , que “lograram”que se desviasse de Reencarnar na França , Wagner que no Outro Lado , tinha Acabado de Partir da América , onde nesta sua Outra Vinda teve seu Nome à ser Howard Philips Lovecraft para com o Nome Henrique ( Henrich) vir Socorrer Cosima , ante estes , que aquela que se Reencarnou Disfarçada de Cosima , era na Verdade a mesma Catharina Dí Médice , dentro da Trama que os Motivou em desde a Formação no mundo dos mortos , de Tais Grupos Clandestinos, Apontados pelos Seres Superiores que os Atraíram a um Cêrco...,
como o Aglomerado Tumultuado...,
Ante o Vislumbrar da Justiça Superior (...)!!! “
“(Continua na Secção F)”
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15 livros que você precisa ler para se considerar um amante de livros
Para um apaixonado por livros, algumas leituras são essenciais ao longo da vida. Estas obras fundamentais contam a história da literatura, destrincham a personalidade humana e expõem as conquistas e mazelas da sociedade. Para os que desejam conhecer algumas destas obras-primas, os editores da Bula reuniram 15 ótimas indicações em uma lista.
Para um apaixonado por livros, algumas leituras são essenciais ao longo da vida. Estas obras fundamentais contam a história da literatura, destrincham os múltiplos aspectos da personalidade humana e expõem tanto as conquistas quanto as mazelas da sociedade. Para os que desejam conhecer algumas destas obras-primas, os editores da Bula reuniram 15 ótimas indicações em uma lista. Entre as selecionadas, estão alguns clássicos, como “Hamlet” (1603), de William Shakespeare; e outros exemplares mais atuais, como “O Guia do Mochileiro das Galáxias” (1979), de Douglas Adams; e “Amada” (1987), de Toni Morrison. Os livros estão organizados de acordo com a data de lançamento: do mais recente para o mais antigo.
Amada (1987), Toni Morrison
A história se passa nos anos posteriores ao fim da Guerra Civil americana. Sethe é uma ex-escrava que, após fugir com os filhos da fazenda em que era mantida, foi refugiar-se na casa da sogra. No caminho, ela dá à luz a menina Denver. Quando a sogra morre, Sethe passa a viver sozinha com Denver na casa da família, que é assombrada por espíritos. Paul, um ex-escravo, aparece para afugentar as assombrações e tudo permanece em paz até a chegada da jovem Amada, o fantasma da primeira filha de Sethe, que morreu ainda bebê. O livro ganhou o prêmio Pulitzer de 1988 e foi eleito a obra de ficção mais importante dos últimos 25 anos pelo “New York Times”, em 2006.
Meridiano de Sangue (1985), de Cormac McCarthy
Com base nos acontecimentos históricos ocorridos na fronteira entre os EUA e o México no século 19, Cormac McCarthy reinventa a mitologia do Oeste americano. A história acompanha um garoto sem nome, conhecido apenas como “kid”, que é forçado a deixar o lar ainda na infância. Para sobreviver, ele ingressa na gangue brutal do capitão John Glanton, uma companhia de mercenários que, a mando dos governantes locais, atravessa o deserto com a missão de matar o maior número possível de índios e trazer de volta seus escalpos. Glanton é acompanhado pelo juiz Holden, um personagem macabro que nunca dorme e anota em um caderno todas as suas observações cruéis.
O Conto da Aia (1985), Margaret Atwood
A história se passa em Gileade, um Estado teocrático e totalitário, localizado onde um dia existiu os Estados Unidos. Esse novo governo foi criado por um grupo fundamentalista autointitulado “Filhos de Jacó”, com o objetivo de “restaurar a ordem”. Anuladas por uma opressão sem precedentes, as mulheres não têm direitos e são divididas em categorias: esposas, marthas, salvadoras e aias. As aias pertencem ao governo e existem unicamente para procriar. Entre elas, está June, nomeada Offred, que é afastada de sua família para servir a um comandante. Apesar de ser designada para dar um filho ao seu chefe, Offred se envolve amorosamente com Nick, o motorista da família, e compartilha segredos de seu passado com ele.
O Guia do Mochileiro das Galáxias (1979), Douglas Adams
Considerado um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, o livro conta a história de Arthur Dent, um inglês azarado que sobrevive à destruição da Terra graças à ajuda de seu amigo, Ford Prefect, um E.T. que vivia disfarçado de ator desempregado enquanto fazia pesquisa de campo para a nova edição do Guia do Mochileiro das Galáxias, o melhor guia de viagens interplanetárias. Levado por Prefect, Arthur vive situações alucinantes viajando pelo espaço, faz novas amizades e descobre o verdadeiro sentido da vida. Esse é o primeiro volume da coleção “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, que possui cinco livros. Adams, que também era professor e produtor de rádio, morreu em 2001.
Cem Anos de Solidão (1967), de Gabriel García Márquez
Uma das obras-primas de Gabriel García Márquez, o livro narra a fantástica e triste história da família Buendía, que vive na pequena e fictícia Macondo, ao longo de um período de cem anos. A trama acompanha as diversas gerações da família, assim como a ascensão e a queda do vilarejo em que vivem. Os Buendía nascem e morrem, vão embora ou permanecem na aldeia até seus últimos dias. O que todos possuem em comum é a luta contra a realidade e a solidão que sentem, mesmo vivendo em meio a muitos. O livro é considerado a obra que consagrou Gabriel García Márquez como um dos maiores autores do século 20.
O Mestre e Margarida (1967), de Mikhail Bulgákov
O “Mestre e Margarida” é considerado um dos grandes romances do século 20. Situado na Moscou dos anos 1930, o livro narra as peripécias de satã na cidade, acompanhado de um séquito infernal, composto por um gato falante e fanfarrão, um intérprete trapaceiro, uma bela bruxa e um capanga assustador. Seu caminho se cruza com o dos amantes Mestre e Margarida — ele um escritor mal compreendido, autor de um romance sobre Pôncio Pilatos, ela uma das personagens mais fortes da literatura russa, que, qual Orfeu, fará de tudo para reencontrar seu amado desaparecido. História de amor e desejo, sátira do mundo das letras e das pequenas e grandes vaidades humanas, além de crítica ferina, mas bem-humorada, ao regime soviético. Estima-se que a obra tenha vendido entre 90 e 100 milhões de cópias.
O Apanhador no Campo de Centeio (1951), J.D. Salinger
O livro acompanha um fim de semana da vida de Holden Caulfield, um jovem de 17 anos, estudante de um respeitado internato para rapazes, o Colégio Pencey. Ele é expulso da escola depois de tirar notas ruins, e precisa voltar mais cedo para casa no inverno. Durante o caminho de volta, o rapaz busca adiar ao máximo o encontro com os pais, fazendo uma viagem reflexiva sobre sua existência, a partir de sua peculiar visão de mundo. Antes de enfrentar os pais, ele se encontra com algumas pessoas importantes na sua vida e, junto a elas, reflete sobre as hesitações que se passam em sua mente. Desde seu lançamento, estima-se que o livro tenha vendido mais de 65 milhões de cópias.
Ficções (1944), de Jorge Luis Borges
“Ficções” reúne os contos publicados por Borges em 1941, sob o título de “O Jardim de Veredas que se Bifurcam”, e outras dez narrativas com o subtítulo de “Artifícios”. Nesses textos, o narrador inquisitivo expõe suas conjecturas e perplexidades sobre o universo, retomando motivos recorrentes em seus poemas e ensaios desde o início de sua carreira: o tempo, a eternidade, o infinito. O livro reúne alguns dos textos mais famosos de Borges, como “Funes, o Memorioso”, “A Biblioteca de Babel”, “Pierre Menard, autor do Quixote”, e “As Ruínas Circulares”. Considerado pela crítica especializada uma das obras-primas da literatura latino-americana do século 20, “Ficções” obteve, em 1961, o Prêmio Internacional de Literatura.
Pergunte ao Pó (1939), de John Fante
O livro tem como protagonista Arturo Bandini — alterego de Fante —, um sujeito ítalo-americano vivendo como aspirante a escritor em Los Angeles. Ele mora em um quarto de hotel barato, durante a década de 1930, e passa os dias caminhando pelas ruas, tentando vivenciar experiências que o inspirem a escrever um livro. Com um conto pulicado, Bandini não consegue escrever mais e, além disso, passa por muitas dificuldades financeiras. Mas, arrumar um emprego está fora de seus planos. Arturo Bandini está determinado a viver apenas de literatura, ainda que a realidade seja desanimadora. O livro também aborda a relação conturbada entre Bandini e Camilla, uma garçonete mexicana.
O Grande Gatsby (1925), de F. Scott Fitzgerald
“O Grande Gatsby” é um livro sobre a Era do Jazz nos EUA, os anos prósperos e loucos que sucederam a Primeira Guerra Mundial. Nick Carraway, um jovem comerciante, se torna amigo de seu vizinho, Jay Gatsby, um bilionário conhecido por dar festas animadas em sua mansão, em Long Island. A fortuna de Gatsby é um mistério, nenhum dos convidados das festas sabe detalhes sobre o passado do anfitrião. Um dia, Nick descobre que Gatsby só realiza esses eventos na esperança de que Daisy, sua antiga paixão, compareça a um deles por acaso. Então, o comerciante arranja um encontro entre seu amigo e Daisy. Mas, agora ela está casada com Tom Buchanan, um homem rico que tem muitas dúvidas sobre a honestidade de Gatsby.
Ulysses (1922), de James Joyce
Inspirado na “Odisseia” de Homero, “Ulysses” é ambientado em Dublin, e narra as aventuras de Leopold Bloom e seu amigo Stephen Dedalus ao longo do dia 16 de junho de 1904. Tal como o Ulisses homérico, Bloom precisa superar numerosos obstáculos e tentações até retornar ao apartamento na rua Eccles, onde sua mulher, Molly, o espera. Por meio da descrição pormenorizada de um dia na vida de um grupo de pessoas, tendo o limitado ambiente da Dublin de 1904 como enquadramento, James Joyce consegue apresentar um microcosmo de toda a experiência humana. “Ulysses” é considerado um divisor de águas na literatura, um retrato fiel e comovente do que se convencionou chamar de “o homem moderno”.
A Morte de Ivan Ilitch (1886), de Lev Tolstói
Nesta novela, Tolstói narra a história de Ivan Ilitch, um juiz de instrução que, após alcançar uma vida confortável, descobre que tem uma grave doença. A partir daí, ele passa a refletir sobre o sentido de sua existência e percebe que poucos momentos que viveu realmente tiveram significado e que seu desempenho durante a vida foi superficial, tanto no trabalho quanto nas relações sociais. Preso ao leito, diante da morte iminente, o juiz tem a oportunidade de meditar sobre sua vida, algo que as preocupações corriqueiras o impediram de fazer antes. Ivan Ilitch quer morrer para dar um fim à dor, mas seu instinto de sobrevivência insiste em fazê-lo lutar pela vida.
Grandes Esperanças (1861), de Charles Dickens
“Grandes Esperanças” é centrado em Pip, um órfão criado rigidamente pela irmã num lar humilde e disfuncional. Após herdar inesperadamente uma fortuna, ele rejeita a família e os amigos por se envergonhar da própria origem, e decide se mudar para Londres. Na nova cidade, ele conhece Estella, com quem deseja se casar. No entanto, a mulher rejeita seus sentimentos. Este livro é considerado uma das obras-primas de Charles Dickens (1812-1870). Dividido em três partes, discutindo a bondade, a culpa e o desejo de seus personagens, o romance originalmente foi escrito como um folhetim e publicado na revista literária semanal “All the Year Round”, de propriedade do próprio Dickens, entre 1860 e 1861.
Dom Quixote (1605), Miguel de Cervantes
O livro narra a história do engenhoso fidalgo Dom Quixote e de seu fiel escudeiro Sancho Pança em três incursões pelas terras da Mancha, região de Aragão e da Catalunha, na Espanha. Dom Quixote adora ler histórias de cavalaria e, de tão influenciado por elas, enlouquece e sai em busca de aventuras memoráveis, tentando imitar seus heróis favoritos e levando consigo Sancho Pança, que tem uma visão mais realista dos fatos. O clássico de Miguel de Cervantes é considerado o expoente máximo da literatura espanhola e, em 2002, foi eleito por uma comissão de escritores de 54 países o melhor livro de ficção de todos os tempos.
Hamlet (1603), de William Shakespeare
O Rei Hamlet de Dinamarca acaba de morrer, deixando seu filho, o Príncipe Hamlet, e a viúva Rainha Gertrudes. O irmão do Rei, Cláudio, logo se casa com Gertrudes, assumindo o trono. Certa noite, um fantasma aparece ao príncipe, alegando ser seu pai, e revela que foi morto por Cláudio, que o envenenou. O Príncipe Hamlet passa dias perturbado e recluso, sem saber se deve acreditar no espírito, até que descobre como saber a verdade. Ele monta uma peça de teatro encenando a morte do pai e convida toda a corte para assistir ao espetáculo. Ao ver a reação de Cláudio, que se levanta cambaleante após a cena do assassinato, Hamlet se convence de que o tio é culpado e decide se vingar.
15 livros que você precisa ler para se considerar um amante de livros publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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top 5 chars mais difíceis de desenvolver/jogar
5. Chunhua/Camila Park (knsu, andy blossom de fc) - a char acabou sendo muito mais temperamental e difícil de socializar do que eu previ, mas seguimos firmes kkkkkk
4. Ryu Minjae/Dallas (tríplice, dean de fc) - eu AMO esse char, mas ele era MUITO DIFÍCIL!!! Kkkkkkk acabei levando ele pra 1x1 e tendo um ship LINDO e que amo, mas durante a comunidade ele era mt mt difícil de socializar.
3. Ian Park/Mikhail (um nxn, chanyeol de fc) - um dos meus chars mais queridos, porém difícil de jogar porque tem um plot de vício em drogas que envolve muita pesquisa. Jamais levaria pra cmm aberta (especialmente twitter) porque reagir com ele continuamente seria muito difícil e poderia ser triggering pra alguém. Mas amo meu filho e amo escrever os altos e baixos dele.
2. Baek Seyoon (bac, taehyung e depois mingyu de fc) - tinha um plot de ter sido muito religioso e quase se tornado padre. Eu amava escrever, mas sentia que ou as pessoas não levavam muito a sério, ou ficavam meio retraídas com ele. Aí acabei dropando e não sinto vontade de voltar a jogar com ele, mesmo que gostasse bastante. Envolvia muita pesquisa também, mas era bem divertido ler sobre seminário e tal. (Algumas coisas eu baseava em dois seminaristas que conheço na vida real kkk)
1. Go Uriel (bac, jungkook de fc) - Uriel é sem dúvida meu char mais marcante, por assim dizer. Foi um char que eu fiz meio do nada, mas que era MUITO intenso, fazia o que queria, na hora que queria. Foi meu primeiro rp full Twitter também, então tinham certas coisas dessa plataforma que eu não sabia administrar direito e acabei metendo os pés pelas mãos algumas vezes. Mas nossa, como AMO esse char. Doeu demais dar unfollow, mas precisei porque além de tudo eu tava passando por um período muito difícil na minha vida pessoal e não conseguia administrar a intensidade do char. Porém fico muito feliz com o rumo que dei pra ele depois em 1x1!!
#ask. ⊹ answered. ♡#percebam que meus meninos tão aí pra me dar trabalho kkkkk#geralmente consigo lidar bem melhor com minhas females#n sei pq
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