#laboutin
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Tarek Shamma
La Folie Louboutin, Portugal, 2021
Photo: Clement Vayssieres
#interior#interior design#interior architecture#conversation pit#la folie laboutin#tarek shamma#architecture#architectural design#modern home#contemporary home#home design
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be grateful none of yall are subjected to my way too extensive knowledge of tati westbrook's youtube channel that is very reflected inthe fanfic notes and bits i have.
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Mno sedeti bland ca vin cu alta poveste din liceu cu duduia mireasa.
Clasa a 9-a.
Primul test la romana (test initial parca).
Eu, eleva de la scoala de cartier amarat, fara meditatii etc: 9,90
Miresica, eleva de la CoLeGiU, oLiMpIcA and shit: 9,70
*liniste*
Urmatorul test cu doamna profa de romana de cacat si cu care nu am facut nimic decat sa discutam cum a inselat-o sotul, cum a stat ea o luna pe vas de croaziera si cati pantofi Laboutin(?) are.
Eu: 9,60
Miresica: 9,70
I shit you not
Ma trezesc cu asta peste mine, bagandu-mi testul in fata de m-a si pocnit in ochelari de cateva ori.
Ce imi zice?
"HA! SA NU MAI INDRAZNESTI TU VREODATA SA IEI NOTA MAI MARE DECAT MINE!"
M-am razbunat odata la engleza cand stiam ca e pusa pe copiat de la mine. Am pus raspunsuri gresite la grila si dupa am corectat fix inainte sa dau foaia.
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Brilliant fashion idea. It's a comfortable flat shoe BUT it's on top of a clear plastic platform and you put your uncomfortable stilettos in there. You can walk around comfortably still showing off your fashionable laboutins or whatever.
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It's okay, I've got plot armor. I'm basically the main character, I can't die.
Because alerting the carnivores to your location, wearing inappropriate footwear, is definitely not asking for a Darwin Award.
#Some people think Velcro is tacky#I think it's versatile#and Laboutins are suprisingly sturdy#replies#c: gabe
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Parte 3/? da segunda carta para mim mesma
26.03.2024
Querido diário virtual,
Nunca, em toda a minha vida, achei que ia pensar tanto em Karl Marx. Estudar sociologia do trabalho foi um dos melhores presentes que essa nova fase me deu. Me sinto emancipada. Explico.
Comprei o sonho grande de me tornar sócia de um grande escritório e comecei trabalhar alucinadamente pra que ele se tornasse realidade. Eu. Sócia. Alguns milhões na conta. Operações que saem no Valor Econômico. Saia lápis. Birkin. Laboutin. Miranda Priestly dos escritórios da advocacia.
Mas quando eu olho pra isso, não é o que eu vejo. As sócias não trabalham de Laboutin, até porque esse é um calçado estupidamente desconfortável. Que eu saiba, também não têm Birkin. Nem usam saias lápis - ainda que por opção. Quanto ao Valor Econômico, posso dizer - quanto maior o veículo de mídia envolvido, mais caótica a operação noticiada e mais sugada a equipe. Não à toa, elas parecem cansadas. Se eu tivesse que apostar, diria que a maioria somente está ali porque precisa pagar contas. “Ame seu trabalho e não terá que trabalhar um dia sequer”. Não me parece ser verdade. Posso apontar uma pá de pessoas que somente está ali porque precisa pagar os boletos. Mesmo como sócio(a), você ainda tem metas para bater. A equipe ainda não é sua. Você ainda tem que dar satisfação e pagar um imposto para o suserano sobre os casos que você capta.
Foi quando eu descobri que escritórios de advocacia são uma grande pirâmide que eu passei a amar Karl Marx. Somente o capitalista lucra com a estrutura. O título de sócio é um mero status. Você continua sendo um CLT (só que sem férias e FGTS, por exemplo). Todos da estrutura, sem exceção (salvo o capitalista, é claro), vendem a sua força de trabalho. Somos todos mercadoria. A mais-valia (ou o bônus) nunca chega na nossa mão de forma justa.
Me pergunto, então, a razão de terem demonizado Marx, se a teoria dele é tão verdadeira e facilmente verificável na prática. Tenho minhas críticas, sim, mas o cerne da teoria da mais-valia faz todo o sentido. Mas eu entendi. É claro que o demonizariam. Um trabalhador pensante é um trabalhador defeituoso. Melhor substituí-lo por outro, sem “defeitos de alienação”.
O sonho grande vende. Hollywood lucra. Revistas lucram. Empresários lucram. Falemos baixinho para que não nos escutem - o sonho grande é uma fonte inesgotável de mais-valia.
Mas diferente do que muitos marxistas pregam, eu não demonizo do empresário. O empresário gera empregos. Mas expropria, sim, os meios de produção e a força de trabalho. Expropria, porque se trabalho 14h ou 19h em um dia tal qual na Primeira Revolução Industrial e recebo um bônus equivalente a um 13o salário, fui expropriada. Porque a mais-valia nunca chega na minha mão. E se não chega, torno-me dependente da estrutura. Aliás, sequer tenho tempo de elaborar esse racional todo. Apenas choro de cansaço, tomo um banho (nem sempre, inclusive), durmo e acordo no dia seguinte pronta para virar para o lado, puxar o notebook e continuar a trabalhar.
Me pergunto se estou com burnout. Se eu passar em um concurso e daqui a 2 anos estiver infeliz novamente na minha profissão, eu quero que eu me lembre de como eu me senti após 19h ininterruptas de trabalho. Aquela sensação de esgotamento, em que parece não haver forças sequer para satisfazer as suas necessidades mais básicas. A vontade de chorar. O desespero, como se toda a sua existência tivesse dado errado e você pudesse se jogar da janela bem ali. A to do list interminável. A sensação de “preciso sair dessa rodinha de hamster” misturada com “mas sair pra onde?”
E aí, quando daqui a 2 anos eu estiver numa repartição pública sentindo calor pela falta do ar condicionado e respirar bem fundo e sentir aquele cheiro de MOFO, eu quero me lembrar: às 17h eu faço log off.
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Brand loyalty - an off-the-cuff joint.
I think I'd have more brand loyalty if I had more money. #capitalism #brands #recovery #eatingdisorderrecovery
Every manufacturer hopes to produce the next big thing. They all want the product that takes off while keeping consumers committed only to the original, leaving them to eschew knockoffs as unworthy. We’ve more chances at brand loyalty these days because branding is now a way of life for nearly everyone. We curate ourselves every bit as carefully as Laboutin. Our social media and public presences…
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Laboutin Size 37.5 and can wear for size 38 Selling price fixed 2000 QAR Purchasing around 3800 or more Only wear it twice With all inclusion (at Doha) https://www.instagram.com/p/CnySjhCKo4g/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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#photography#beauty#beautiful#style#fashion#makeup#pretty#anastasia#anastasiabeverlyhills#laboutin#toofaced#tom ford
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Continuação da segunda carta para mim mesma
25.03.2024
Dear me,
Eu sempre quis mais da vida.
Aos 13 anos, “mais da vida” era poder viver minha liberdade e independência. Nós sabemos que a necessidade que tínhamos de liberdade era como respirar, como se não houvesse ar pra nós na nossa cidade. Então “mais da vida” era mudar de cidade, morar sozinha e “finalmente poder fazer tudo o que a gente tanto queria”. Não fizemos. O medo e as falsas crenças se esconderam na nossa mala e cought up with us miles away.
Ao 17, “mais da vida” significava estar na melhor faculdade, para estar entre os melhores profissionais, porque afinal de quê vale a pena viver se não for para estar entre os melhores? “Pois os melhores profissionais são contratos pelas empresas ainda na faculdade”.
Aos 21, “mais da vida” era estar no topo da carreira, ser uma das melhores profissionais da área que eu escolhesse, ter uma Birkin, ir trabalhar de saia lápis e Laboutin e morar na capital.
Aos 26, “mais da vida” é ter tempo, saúde e energia pra viver. Viajar. Comer boas comidas. Degustar um bom vinho. Ter o privilégio de ter uma boa companhia. Fazer uma aula na Le Cordon Bleau. Me encher de cultura e perspectivas. Explorar áreas de atuação, sabores e lugares. E não precisar me matar pra conseguir isso.
E sigo eu. Correndo atrás do “mais da vida”.
“Mais da vida”, essa expressão que parece quase uma entidade personificada que brinca de esconde-esconde e sempre corre pra mais longe. “Mais da vida” é essa promessa que nunca se concretiza, que nunca permite que eu fique satisfeita. Eu sei que “mais da vida” me levou longe. Literalmente. Quilômetros de distância. Mas “mais da vida”, que no início era o ar, hoje me sufoca. Porque nunca chega. Porque nunca me deixa viver o agora. Porque nunca me deixa me sentir completa. Porque “mais da vida” é um buraco sem fundo que sempre pedirá: mais.
Talvez, eu devesse querer “menos da vida”. Menos da utopia da vida de influenciadores e mais tempo com a família, mais tempo de qualidade com meu namorado, mais saúde mental, mais tempo pra me exercitar, ver um filme, comer uma besteira.
É que talvez eu tenha valorizado as coisas erradas o tempo todo. Ou supervalorizado o supérfluo. Talvez a vida seja mais que “mais da vida”. Ainda estou em tempo de descobrir. É preciso sair da ilha pra enxergar a ilha. Continue a nada, continue a nadar…
Stay tunned, G.
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Jet Black suede thigh high platform boots - an all time favourite!!
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In Laboutin
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