#la seriedad No existe
Explore tagged Tumblr posts
eloiscs · 7 months ago
Text
♡ caleb ha dicho: creo que en bambalinas vi a pluto sin cabeza.
𖥻 CUBIERTA.
Tumblr media
abre sus ojos de par en par, dando un paso hacia atrás mientras lleva una mano hasta su pecho exagerando completamente la reacción. ‘  no puedes decirme eso, es como decir que papá noel no existe  ’  presiona puente de su nariz con dedo índice y pulgar.  ‘  al menos dime que lucía como pluto detrás de su disfraz de pluto.  ’ @calebine
4 notes · View notes
dariann-garcia · 1 month ago
Text
Me enamora verle cuando no está pendiente de mí, perderme en la quietud de su seriedad o en el caos de su risa. Me enamora porque existe, y existir le basta.
92 notes · View notes
blackiron11 · 2 months ago
Text
Death's Lover - Chapter 5
"Quem é Sharon?" Alguém perguntou. Claro que é Agatha sendo inconveniente.
Seu sangue ferveu. Você estava cansada de Harkness continuar brincando com vocês, de nunca demonstrar a seriedade que o momento necessitava. Uma pessoa morreu, caramba!
S/N se sente idiota de querer que alguém que matou milhares de bruxas demonstre algum respeito.
"Sharon é a humana inocente que você arrastou para o seu problema de merda, sua estúpida!" Você vociferou, mesmo que a mulher estivesse do seu lado.
Agatha sorriu, fingindo limpar gotículas de saliva inexistente do próprio rosto.
"Uau, bichinho. Não sabia que se importava tanto." Ela estava te provocando. "Não me leve a mal, querida. Mas não fui que fiz a dose de antídoto errada para essa pobre senhora. Não é mesmo?"
Agatha te encarou, ela se regozijou ao perceber que você se culpava e usaria isso em favor dela. Você sentiu como se pequenas farpas entrassem em seu coração. Você podia ouvir o som do órgão em seus ouvidos, alto demais para seu gosto. Você não queria encarar o fato de ter matado alguém.
Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum.
Agatha disse mais alguma coisa, mas você estava meio ocupada, surtando, então pediu para ela repetir.
"Eu disse que ela fez por merecer" Agatha foi se aproximando de você um pouco mais. "Se essa era mesmo a provação dela, ela realizou o desejo. Agora está com o marido, a sete palmos do chão" a mulher riu com a própria piada. 
Houve um barulho de estalo. Harkness te encarou chocada. Você só entendeu o que aconteceu quando Lília abaixou sua mão. 
Você deu um tapa em Agatha Harkness.
"Querida, não." Sua mentora olhou feio para a mulher mais nova e te arrastou para longe dela. "Ela não vale a pena".
Se você tivesse ouvido, você poderia concordar com Lilia. Mas para S/N era apenas Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum.
Lília te levou para o lado de Alice, que estava calada desde que saíram da provação de Sharon. Ela observava Billy fazer um tipo de cova improvisada.
Agatha se recuperou do choque e foi em direção a Sharon. Scratchy estava cheirando a pobre Sra. Hart. Agatha se abaixou e o segurou no colo. 
(...)
Eles estavam discutindo de quem foi a culpa, Lilia te defendendo o tempo todo. Você só conseguia prestar atenção em algumas frases, mas franziu o cenho quando Agatha falou da necessidade de uma bruxa verde.
Não, vocês não precisavam! Quem liga para o que uma música velha diz? Vocês não precisam de Agatha os guiando. Você sabe que ela é uma mentirosa nata. Ela mentiu sobre as Sete de Salém, mentiu para convencer Lília a falar com ela, mentiu sobre tomar o vinho, quem sabe mais as outras mentiras dessa mulher? 
Ninguém sabe como ela matou todas aquelas bruxas. Apenas boatos. Não seria surpresa se o Caminho das Bruxas fosse a armadilha dela, você se deu conta agora. Porque você ainda não engoliu a história de o Caminho das BRUXAS, aceitar humanos. Ou de você, como humana, conseguir fazer poções; não importa o que Lília diga sobre conhecimento. Era como se o Caminho seguisse as vontades do Coven.
Ai, você precisa deitar. 
Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum.
Em um piscar de olhos, você se viu com o Coven, conjurando uma bruxa verde. Infelizmente, você não conseguiu dizer a Lília sobre sua desconfiança. O tempo estava passando muito rápido, não estava? Que horas eram?
Um pouco antes do fim do ritual, você se lembra de implorar, para qualquer deus existente, que não trouxesse sua esposa aqui.
Certo que existiam inúmeras bruxas verdes e poderia vim qualquer uma, mas existe um corpo para ser levado.
Você não sabe como funciona o trabalho da Morte, pelo menos não exatamente, mas ela ainda é uma pessoa só, entidade cósmica ou não. Morrem milhares de pessoas por segundo em todo o multiverso, então você implora para que exista algum tipo de funcionário da Morte.
Porque você não vai aguentar vê-la agora. Ver sua pena quando você contar que matou alguém, não poder beijá-la na frente dos outros, ter que ver ela e Agatha interagindo nas provações. 
Sua cabeça continua rodando e seu coração parece que vai explodir, tanto pelo veneno chegando ao ápice, quanto pela saudade que você sente do seu amor. 
50 anos é um tempo muito grande de separação, mesmo para quem tem a eternidade para estar juntas, ainda mais que S/N precisa estar com Rio para se sentir plenamente feliz e segura.
Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum.
Você ouve seus batimentos mais altos agora, então você decide se sentar longe de todos, só até você conseguir respirar direito. Você não percebe quando ela chega, saindo da terra com as próprias mãos.
"Então vocês estavam dando uma festa" Rio só tinha percebido Agatha e pessoas aleatórias. Lilia estava atrás de Billy e a mulher franziu a testa por causa do tom brincalhão da bruxa verde.
Ninguém percebeu você passando mal lá atrás.
"Oi, querida" Agatha sorriu, os olhos brilhando.
Lília queria tirar esse sorriso dela com as próprias mãos, se arrancasse o rosto dela no processo, melhor ainda.
Billy estava alheio à tensão no ar. "Como você chegou tão rápido?"
"Ah." Rio inclinou a cabeça para o lado, se fingindo de pensativa "Eu estava na vizinhança." 
Não esperando uma resposta, sua atenção voltou para Agatha. Em um impulso, Vidal entendeu uma flor em sua direção e fez uma reverência.
"Surpresa, m'lady."
A Morte perdeu o momento que Agatha agradeceu e aceitou a flor, sentindo seu perfume. Porque, de repente, estava uma gritaria e Billy e Alice seguravam uma Lilia muito furiosa, que queria acabar com sua esposa.
Como ela ousava flertar com outra mulher? Ainda mais na sua presença! Se vontade matasse, hoje a Morte seria morta; era o que sua mentora pensava.
Você, ainda alheia a tudo, começou a sentir cócegas no pé direito. Era Scratchy te lambendo, tentando te aterrar no presente. Você voltou a si em pouco tempo e o agradeceu com um afago na cabeça.
"O que você tem na cabeça, Vidal? Perdeu a noção do perigo, garota?" Lília ainda estava irritada.
Ver Lília ali foi um choque maior do que ver que foi convocada para o "Caminho das Bruxas", pois Rio pensou que era apenas um teatro de sua ex. Porém se Lilia estava aqui, você também estava e Rio ficou preocupada, te procurando ao redor da floresta. Se Agatha tocasse em um fio de cabelo seu...
Ouvir o sobrenome da sua mulher fez você levantar a sua cabeça rápido demais. Vê-la te procurando te aqueceu o coração. Você não a reconheceu de cara, ela estava como a persona de bruxa verde, mais velha do que você se recorda. Rio sempre fica com uma aparência aproximada de 22-25 anos quando está contigo, já que você tem 21.
Você já disse que não se importa com quantos anos ela se parece, você a ama com qualquer idade ou aparência, mas ela prefere assim. Ficar mais parecida com você, sentir que está construindo um futuro contigo. Brincar de casinha como os humanos, mas sempre mudando de lugar depois de alguns anos, nunca podendo ficar por muito tempo. Você sente falta disso, mesmo que vocês nunca tenham discutido quão doméstica a relação de vocês estava se tornando ou quais seriam os próximos passos. Bem, isso antes de Lília.
Agora, Rio te encontra e olha profundamente e você lembra de tudo que aconteceu há poucas horas. E tudo se torna demais, Rio está vindo na sua direção e você se afasta involuntariamente, não querendo enfrentar 50 anos de sentimentos na frente de toda essa gente.
Você não perde a cara feia de Agatha para você ou a flor que está segurando, flor essa que só Rio pode ter dado. Não, não, não. É demais e você sente o "Tum-tum, tum-tum" insuportavelmente alto agora, sua cabeça a um passo de te matar com a dor.
Você acha que sua pressão arterial despencou com a emoção, porque a próxima coisa que você vê é sua cabeça indo de encontro ao chão.
Você desmaiou e não viu Rio desesperada indo até você, nem ela chamando seu nome. 
Chapter 4
25 notes · View notes
other-girl-in-this-words · 4 months ago
Text
Es reconfortante sentir el amor a tu alrededor
El abrazo de mi madre y la seriedad amorosa de mi padre
Como una taza de chocolate caliente en un día lluvioso
O una manta de la abuela que te cubre del frío invierno
El apoyo infinito de un hermano bajo una noche llena de oportunidades
Es cálido saber que a uno lo aman, y tan satisfactorio como estar parado debajo de la sombra de un árbol
Rosas en mi huerto que me recuerda a mi abuelo
Saber que existe un lugar llamado hogar al que siempre puedo regresar
Tumblr media
8 notes · View notes
hablemosderol · 5 months ago
Note
Lo que es real y debería importar, es el acoso que existe en el mundo del rol. La gente lo normaliza mucho y blanquean el acoso que se da diciendo que todos sabemos cómo es la comunidad, pero eso es solo darle la mano a los acosadoras y una palmadita en la espalda para que sientan que está bien y que tienen el derecho de seguir acosando. NO debería normalizarse. Se debería hablar, denunciar y castigar este tipo de conductas. Como foro ¿Qué medidas tomarían contra el acoso?
Tienes toda la razón. Decir que "así es la comunidad" solo perpetúa un ciclo tóxico que afecta a todos. Es importante recordar que, detrás de cada personaje, hay una persona real, y lo que sucede en estos espacios virtuales tiene consecuencias en la vida de las personas.
Respondiendo a tu pregunta y en el caso de que nosotros tuviéramos un foro, tomaríamos medidas claras contra el acoso para garantizar un ambiente seguro y respetuoso para todos los usuarios.
Por ejemplo:
Política clara contra el acoso: Establecer reglas que definan claramente qué comportamientos constituyen acoso, ya sea dentro del foro, en mensajes privados o incluso en plataformas externas que estén relacionadas con la comunidad. Esto dejaría sin ambigüedades qué se considera inaceptable, porque al día de hoy las administraciones temen mencionar sanciones por ir a ciertos tumblr y ya es momento de agregar a las reglas la sanción hacía la participación de estos espacios.
Canales de denuncia confidenciales: Habilitar un espacio seguro para que los usuarios puedan denunciar comportamientos abusivos o acosadores de manera confidencial y sin temor a represalias. Esto asegura que cualquier incidente se pueda abordar rápidamente y con la seriedad que merece, eso puede ser incluso mediante el anónimo en sus tumblr.
Investigación justa y neutral: Ante una denuncia, realizar una investigación objetiva y cuidadosa, escuchando todas las partes involucradas antes de tomar cualquier acción. La transparencia y la imparcialidad son clave en estos procesos, sin incluir a terceros o exponer la situación, agravando la situación.
Sanciones adecuadas: Si se comprueba un caso de acoso, aplicar sanciones proporcionales a la gravedad del acto. Estas pueden ir desde advertencias hasta baneos permanentes, dependiendo del caso. El objetivo es proteger a la comunidad y evitar que el acosador continúe causando daño.
Educación y concienciación: Fomentar un ambiente donde se hable abiertamente sobre el respeto y la empatía.
Estamos convencidos de que la única manera de tener una comunidad sana es enfrentando y eliminando las conductas dañinas. Es un esfuerzo conjunto que requiere que todos, desde administradores hasta usuarios, se comprometan a no tolerar el acoso en ninguna de sus formas.
4 notes · View notes
romiswired · 4 months ago
Text
Daniel Makabe vs. Zack Sabre Jr. (Prestige Roseland 8)
Hablame de gemas escondidas.
Tumblr media
Si hay algo que entendi en 2024 mas que nada es que hay muchos fanaticos obsesionados con la perfeccion. La idea de una lucha tecnica para muchos existe como un rejunte de llaves bien hechas y una coreografia ciertamente irreal de lo que se supone que tiene que ser un conflicto o una exigencia. Esa idea tan quemada de que la lucha tecnica tiene que ser un 50/50 que va y viene sin sustancia pero con muchas vueltas y muchos counters. Counters que eventualmente no llegan a nada pero quedan bonitos para decir que ciertos luchadores tienen afinidad en los estilos que tienen. En si, ser un luchador tecnico no solo es ser perfecto en todos los aspectos, si no encontrar las puertas a lo grandioso en lo imperfecto. Para decirlo de una manera menos compleja y mas facil de entender: la lucha tecnica no tiene que ser arreglada, si no verse sucia y dar a entender la idea del esfuerzo abismal que conlleva llevar un estilo tan exigente.
En este ecosistema de luchadores tecnicos que se escudan en lo bien que les sale el Cross Armbreaker para excusar su falta de urgencia y entendimiento del propio estilo que buscan imitar existen luchadores que comprenden que la excelencia del estilo tecnico no radica en lo bien hecho y en lo frenetico, si no en aquello que tiene un ritmo claro y comprende lo importante que es denotar el dolor de una llave. Zack Sabre Jr. y Daniel Makabe son este tipo de luchadores, con la diferencia de que en este contexto parecen distantes en cuanto al rumbo que llevan sus carreras. Makabe esta en sus ultimos meses como luchador, y el combate soñado que tanto queria se manifesto en frente de el como una recompensa de lo que fue su carrera. Zack por el otro lado esta en una run historica que lo va a llevar eventualmente a la cima de New Japan Pro Wrestling. Es un gaijin que desprecia esa definicion y lleva la bandera del leon a todos lados, junto con la bandera de TMDK, como un recordatorio de que no tiene que arrodillarse ante nadie.
Sus contextos, diferentes pero unicos, construyen un combate donde esta exigencia se demuestra en cada movimiento, y donde ZSJ comprende que alguien como Makabe no llego a mas lugares porque la lucha libre es extraña. Es gracioso porque el mayor idolo de Makabe ademas de Danielson era el mismo Zack, quien habia tenido el gusto de enfrentar al Dragon Americano y derrotarlo. El no es solo la representacion del sueño de Makabe, si no el rival que le demuestra lo que pudo haber sido de haber llegado a ese nivel. Usualmente con luchadores independientes existe esta idea de que podrian ser mas grandes si se les presenta una oportunidad en cualquier empresa grande, y Makabe en su ultimo aliento como luchador profesional no solo sorprende al publico si no al mismo Zack que viene de vencer al mejor luchador de la historia. La lucha tecnica tambien tiene esa filosofia impregnada, la de que el mayor luchador tecnico es candidato a ser el mejor del mundo y la historia. La run de Zack este año solamente justifica que alguien lo considere tal cosa, pero lo que hace a esta lucha fantastica es que en la mitad del combate el se ve sobrepasado por una eminencia en Makabe.
Es la definicion pura de "gema escondida."
Me parece increible lo que logra este combate en el caracter de ZSJ, que de a poco paso de ser un luchador tecnico respetuoso, a una bestia que no tiene problema alguno en arrancarle los dedos a su oponente. No creo que esto sea coincidencia: existe un intento de demostrarnos que Zack subestima a Makabe por el lugar en donde esta, pero ya desde el vamos este combate se siente como cuando el joven atrevido se enfrenta al maestro del valle, lo cual es ironico porque ambos estan cerca de la misma edad. En ese sentido, es la magia de la lucha libre y de lo que es capaz de transmitir con algo tan simple como un puño de Makabe directo al rostro de un ZSJ desafiante que deberia tomarse esto con mayor seriedad y traer todo su arsenal a la mesa. El resultado es que ZSJ pierde la compostura a partir de los 10 minutos cuando ve que Makabe contrarresta TODO lo que tira. Llegue tarde a ver este combate, y quizas eso afecta en la opinion que tengo de el, pero por el amor de dios, si queres saber que tiene que ser la lucha libre tecnica ver este combate es esencial. Y en si, ver cualquier lucha de Daniel Makabe es esencial. Aun estando retirado, es uno de los mejores luchadores que vi en mi vida.
2 notes · View notes
jgmail · 5 months ago
Text
La Revolución Industrial como preludio del fin del mundo
Tumblr media
Por Nicolas Degroote
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Nuestro mundo moderno nació en el siglo XIX con la Revolución Industrial, es evidente. De lo obvio al pensamiento sólo hay un paso. Así que es hora de reexaminar esta evidencia, de pensar de nuevo la Revolución Industrial. No para hacer creer que carece de importancia, sino para darle toda la importancia que tiene este acontecimiento único.
Un reciente libro de Gilles de Juganville, torpemente titulado Introduction radicale à la philosophie (Introducción radical a la filosofía), nos invita a emprender esta tarea fundamental. Los lectores con prisa y los amantes de los atajos pueden saltárselo. Es un libro interesante para cualquiera que quiera hacer el esfuerzo de pensar. Al fin y al cabo, la filosofía no es una chica fácil que se entrega a los amantes de un solo día.
El punto de partida es el siguiente. Asistimos impotentes al empobrecimiento del mundo, cuya riqueza, diversidad y colorido desaparecen a un ritmo cada vez más acelerado. ¿Dónde están los jinetes mongoles, los apaches, los bretones? ¿Dónde están los tejados de paja, los ruiseñores, el aire puro? ¿Dónde están los bosques primigenios, las flores silvestres, los ríos salvajes? El desierto crece: la diversidad disminuye.
También asistimos a la multiplicación de cosas absolutamente nuevas, radicalmente inéditas. Un nuevo continente de plástico, un nuevo clima, plantas y animales modificados genéticamente, clones, conejos fluorescentes, ratas con una oreja humana en la espalda.
El mundo ordinario, como siempre ha sido durante milenios, está desapareciendo, incluida la humanidad, y está siendo sustituido por un mundo nuevo, artificial, industrial, incluido el ser humano. Antes se cultivaban más de mil tipos diferentes de arroz. Hoy cultivamos menos de diez, todos modificados genéticamente. Esto es algo que nunca había ocurrido en la historia de la humanidad, es la única revolución radical que caracteriza a los tiempos modernos y es precisamente eso lo que se propone examinar a profundidad Gilles de Juganville.
Los grandes sentidos del ser
¿Cómo tratar seriamente esta cuestión? La idea de Juganville es ir al núcleo duro de la filosofía conocido como ontología, la ciencia del ser. No se trata de algo abstracto o frívolo, sino todo lo contrario. Se trata de buscar los grandes sentidos del ser, los grandes conjuntos o categorías que ordenan nuestra existencia cotidiana. En términos sencillos: en nuestra vida cotidiana, todo aquello con lo que tenemos que tratar se clasifica en unas pocas categorías simples y fundamentales: personas, animales, plantas, cosas, etcétera.
¿Cómo podemos establecer estas categorías, estos grandes sentidos del ser, sin hundirnos en divisiones artificiales, subjetivas, determinadas histórica y culturalmente? Después de todo, ¿por qué distinguir entre humanos y animales? ¿Cómo proceder con seriedad? La primera parte del libro se propone encontrar un terreno firme y sólido sobre el que llevar a cabo este análisis ontológico. Esta búsqueda metodológica se lleva a cabo en una síntesis magistral de la filosofía contemporánea, a partir de la fenomenología de Heidegger enriquecida por todos los desarrollos y correcciones realizados desde entonces. Desde este punto de vista, se trata de una notable introducción a la filosofía. El terreno que emerge para el análisis ontológico es el mundo concreto, cotidiano, ordinario, alejado de toda abstracción.
Sobre el terreno así despejado, la segunda parte distingue y examina 6 grandes sentidos del ser: el ser humano que existe, los animales que viven, las plantas que crecen, las cosas disponibles, los alimentos comestibles y los elementos que persisten. Estos sentidos del ser son absolutamente irreductibles, son absolutamente diferentes entre sí. El estudio del ser humano y de los animales es instructivo; nos permite comprender mejor qué es el ser humano y por qué no es en modo alguno un animal, del mismo modo que un animal no tiene nada que ver con una planta o un mineral. Las ciencias afirman lo contrario, pero las ciencias son abstractas y, por lo tanto, están descalificadas para pensar en el mundo real y concreto.
Entre todos estos sentidos del ser, dos tienen la característica de ser producidos, fabricados. Los alimentos y las cosas son producidos. El pan y la mesa han sido fabricados, no crecen por sí solos. Y aquí es donde reside el meollo del análisis, en el concepto de producción. Producir es dar existencia a algo que no existía. En el corazón de la producción está, pues, la causa, o más exactamente el sistema de 4 causas analizado por Aristóteles.
Extensión infinita del dominio de la producción
La tercera y última parte, armada con estos conceptos, puede entonces examinar rigurosamente la modernidad. La modernidad se caracteriza por una extensión de la producción a todos los sentidos del ser. Ya no sólo se producen alimentos y cosas, sino todos los sentidos del ser. Se producen elementos (geoingeniería), se producen animales y plantas (manipulación genética) y se producen personas (ingeniería social, transhumanismo).
¿Qué significa todo esto? Por primera vez se destruyen los sentidos irreductibles y estructurantes del ser. A partir de ahora, las personas y los animales, las plantas y las cosas, los alimentos y los elementos desaparecerán, sustituidos poco a poco por productos. Un niño y su gato, una flor y un coche, el vino y el viento son ahora ontológicamente lo mismo: productos. La diversidad ontológica que constituía el mundo está desapareciendo, y el mundo como mundo está llegando a su fin.
¿Cuál es el problema? Para producir, hay que destruir. Producción y destrucción son inseparables. Para hacer una mesa se tala un árbol. Para hacer una tortilla rompemos huevos. Para producir un hombre nuevo destruimos al viejo. Para producir el mundo debemos destruir el mundo. El mundo moderno siempre y en todas partes produce y, por lo tanto, siempre y en todas partes destruye.
Desde este punto de vista ontológico radical la revolución industrial o modernidad se define como la extensión de la producción a todo lo que es, lo que implica destruir las invariantes ontológicas que estructuraban el mundo. Es la única revolución radical que ha sufrido la humanidad llevándola a convertirse en un producto como cualquier otro. La revolución industrial productivista es en esencia un ontocidio sin precedentes, una destrucción total, un mal total. En contraste con la destrucción provocada por el productivismo moderno, incluso la destrucción provocada por los regímenes totalitarios parece el juego de un niño malvado.
Esta notable introducción radical a la filosofía es tan original como esclarecedora.
2 notes · View notes
alexxv · 10 months ago
Text
⭒ PATIO INTERIOR CENTRAL , @dd3ss : "¿No sientes que alguien te está mirando?"
Tumblr media
' son las estatuas. ' destaca sin demora, enfatizando mención al inclinar palma en dirección a escultura cercana. ' aunque alguien mencionó que ha escuchado cosas alrededor... ' musita, como considerando cuestión con una seriedad que no existe realmente. ' ¿crees en los fantasmas? '
2 notes · View notes
mariii26 · 1 year ago
Text
Vinte e Sete
Meu amor,
Aqui estamos novamente. Sei que revisitou o site ontem, mas peço encarecidamente que considere mais uma vez este espaço um pedacinho do seu presente, além disso, um canto nosso onde posso expressar tudo aquilo que você é para mim, desde quando te mandei a primeira mensagem até este exato momento, quando vejo a minha mulher fazer mais um aniversário.
Como estou feliz! Feliz por tudo que venho construindo e por perceber que não estou trilhando esse caminho sozinho...tenho a pessoa mais leal que o Mundo pôde registrar desde sua materialização. Veja o quanto é complexo mas ao mesmo tempo tão fácil e gostoso escrever essas coisas, pois quando falo de você acabo deixando transparecer que tô falando de mim...é para te situar que o Alisson não existe sem a Mariana. Falar de você é falar da minha melhor parte, do melhor momento da minha vida...é falar de amor.
Mariana é sinônimo de orgulho, de perseverança, de seriedade e leveza nas coisas, das mais difíceis até as mais sensíveis. Não vejo a hora de poder te dar um abraço apertado, um beijo quente e falar olhando nos seus olhos que te amo. É o seu dia, mas que sempre irei considerar como um aniversário nosso de namoro ou casamento...é o dia em que a mulher da minha vida deu início ao seu destino até encontrar a pessoa que será eternamente apaixonada por ela.
Queria te proporcionar muito mais coisas ao longo do nosso primeiro ano de relacionamento, o momento ainda não é lá o que tanto queremos, estamos passando por situações complicadas mas que nada atinge àquilo que sentimos um pelo outro. Tenho uma missão nessa vida, missão essa muito bem definida e com um objetivo claro: te fazer feliz e dar a vida que sempre mereceu. Não sossegarei enquanto estiver no processo de realizá-la...e tenha certeza que conseguirei! Por você eu movo céus e terras, por você que hoje vivo e sou feliz.
A cada dia que passa me apaixono, me orgulho, me sinto confiante e capaz de ser o cara que você sempre irá olhar com admiração e afeto. Me perdoa por ser impaciente, intransigente e as vezes até insensível...não faço por mal mas sei que machuca, e acredite, estou lutando para que essas imperfeições sejam cada vez menos frequentes. Dia pós dia tento lhe entregar minha melhor versão.
Sei que está lendo isso na correria de ir pro trabalho, mas queria que nesse momento você fechasse os olhos por 10 segundos e fizesse um pedido do fundo do coração que só você mesma irá saber. Fez? Ele irá se cumprir. Não por ser "mais um rosto bonitinho", mas por saber que você é pura por dentro e irá conquistar tudo o que desejar. Você é Mariana Silva da Cruz. A futura advogada bem sucedida, e claro, futura mulher de Alisson kkkkk. Agora você irá pensar num outro pedido, mas esse irá compartilhar comigo...quero saber ainda hoje, olhando pra mim com aquele seu jeitinho que me derrete completamente. Eu irei realizar. Não meço esforços pra te ver bem, faz parte de tudo aquilo que já te falei e prometi em silêncio desde 24 de novembro de 2022.
E vou ter de copiar e colar esse trecho do texto passado. Vale a pena você ler novamente. E de novo. E de novo. Nunca canse de ler isto pois um dia ainda quero ver você gravando isso e falando pra si mesma em frente ao espelho: "Você merece tanta coisa boa, mulher...todos aqueles te rodeia são felizardos e sabem muito bem disso. Ter a Mariana na vida da gente é literalmente ser rico daquilo que mais importa: de amor e carinho. E falando em riqueza, claro, também sei que terá prosperidade e viverá da maneira que sempre sonhou...e espero estar do seu lado sempre pra ver e viver de perto todas essas glórias. Será uma realização te ver subir cada vez mais!"
Seu 06 de dezembro será o primeiro que passaremos juntos. E mais uma vez, tô louco pra te ver. O frio na barriga é como se fosse nosso primeiro encontro, e isso é a prova de que a paixão por você não cessa jamais...estarei te esperando no nosso ninho, com muito afeto e expectativa em ver a dona do dia. Sou seu fã, você é minha Deusa! Meu feriado mundial é hoje. Meu sentimento é eterno. Meu amor é você!
Feliz aniversário, minha Mariana!
Beijão do seu namorado Alisson. Te amo muito!♥
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
5 notes · View notes
indepth-mbti · 2 years ago
Note
Bueeno, yo quisiera asegurarme de mi tipo MBTI, ya que no estoy muy seguro de ello y también tengo duda en si soy un eneatipo 9 o un eneatipo 6. Para poder darte la información y puedas ayudarme lo voy a dividir en varias secciones hablando tanto de su relevancia como por si "se me da bien"
Detalles: no suelo ser una persona atenta a los detalles. Se demuestra con personas que suelen ser muy detallistas que no suelo darle la atención que se merece, siendo que no me es relevante. Por ejemplo a la hora de realizar trabajos no suelo fijarme en cosas pequeñas de manera minuciosa.
Entorno: a la hora de captar cosas del entorno es complicado porque por un lado puedo aislarme de manera en que esté con mis pensamientos y por otro lado tengo mucha atención sobre varias cosas, varios cambios pero no suele ser de una manera tan natural. Por ejemplo el otro día estaba comprando en la máquina de comida cuando intenté abrir el dispensador noté en seguida que estaba atascado, pero no lo vi antes porque estaba pensando en qué pillarme.
Orden: Este aspecto es de los peores que puedes encontrar conmigo, aunque si quiera un poco a la hora de hacer cosas en grupo, soy bastante flexible en ese aspecto. Cosa que en estrés se intensifica un poco el orden pero no me sale de la mejor manera.
Identidad: En este aspecto le doy algo de importancia porque me gusta saber que lo que hago es concordante a lo que soy, pero el problema es ese. Tengo muchas disonancias con el tema de la identidad y al final solo consigo información sobre mí de gente cercana a mí.
Valores: los valores en mi opinión son algo que debe ser flexible aunque también determinante. No son mi máxima importancia ya que al fin y al cabo hay cosas que van más del sistema. Intento que esos valores sean lo mejor tanto para mí como para mi entorno cercano. Por ejemplo antes de pedir salir a una persona, opino que hay considerar muy bien los sentimientos por esa persona, si de verdad esa es la relación que quiero porque no tomar en serio eso no solo es una falta enorme hacia la persona sino que traicionas tu propia integridad y seriedad.
Lógica: el valor lógico no lo desacredito pero me tengo más prioridades en otras cosas. En este caso si encuentro una des-concordancia lógica en una teoría pero aún así es efectivo y funcional, le daré más importancia a lo segundo.
Experiencias: este aspecto lo considero como algo que solo existe y no necesito para tomar decisiones ya que considero que las situaciones no son 100% iguales, aunque puede que para una situación mala la tenga un poco en cuenta. Por ejemplo lo pasé mal con una ruta en grupo de 20km y eso ha marcado para futuras rutas una pequeña desconfianza.
Lluvia de ideas: En esto no suelo ser brillante dado que dejo a más personas que realicen ese brainstroming por eso solo acepto y rechazo conceptos de la lluvia de ideas para que sea más sensato.
Más información: en este punto hago hincapié en que no soy ni 100% en conceptos teóricos debido a que son muy abstractos para mí y que no soy 100% práctico en el sentido de manualidades o habilidad con las manos, en eso soy horrible. No suelo enfadarme con las personas ya que no me es relevante buscar problemas con ello y voy a más hacia mi tranquilidad personal, usando mecanismos tipo restar importancia a esos aspectos y pensar que hay cosas peores. Pienso que enfadarme puede hacer que mis seres queridos me vean de una manera que no quiero que se me presente. Por eso odio la sensación de la impotencia.
Estilo y forma de comunicación: Aquí puedo decir que suelo comunicarme de manera directa pero sin usar una franqueza hiriente, no suelo dar vueltas a un asunto a no ser que sea algo de mi interés. Mi comunicación no es muy asertivo, sino que es más calmado y sereno. Podría decirse que es una manera dócil de dirigirme con la gente aunque con adultos suelo estar un poco tenso.
Motivación y miedo: Aquí puedo decir que deseo seguridad para conseguir mi autonomía personal y poder hacer las cosas a mi manera. El problema es que esa autonomía desaparezca y tenga que depender y desconfiar de varias cosas entre unas yo.
Espero que sea útil, gracias y buenas tardes :)
IxFP sp9 962 o 964 sería mi guess. No te veo ni la reactividad, ni el miedo, ni la cautela, ni el overthinking del E6.
Pd: edito porque estoy aburrida en la peluquería, lo he vuelto a leer y creo que eres ISFP. Básicamente porque te veo más conectado a objetivos concretos y eres muy consciente de lo que haces y lo que no.
8 notes · View notes
allanhrt · 2 years ago
Text
* 𝗔𝗟𝗟𝗔𝗡 — veintiún años, matriculado en dirección escénica por tercer año. es fotógrafo del periódico escolar, sonidista / iluminador en el club de teatro y miembro del club de español. pertenece a la mansión tres, y su facultad es st. beatrix d'este.
bueno me da mucha vergüenza hacer estos posts pero voy a intentar dejar bien resumida su biografía así no los obligo a leer el choclaso que mandé en el form. siéntanse libres igual de ahorrarse la lectura si prefieren optar por alguna cosita superficial y que se conozcan on rol, no habría drama y acepto cualquiera de los hcs que propusieron desde el main. en el último párrafo igual meto las conexiones que se me ocurren, pero estoy abierta a cualquier cosa.
es una persona bastante...... difícil de llevar? temperamental, diría? es muy probable que a veces de la impresión de que todo le parece mal o no se toma a nadie con seriedad. si bien es fácil conversar con él porque es extrovertido y opina de cualquier tema, solo necesita minutos para que se le escape alguna crítica o réplica que abra un conflicto. piensa que la mejor forma de relacionarse sin falsedad es yendo al choque así que muchas veces tira comentarios soberbios, o amargos solo para sacar de las casillas al otro y testear a la gente, un poquito es su forma de divertirse. está en contra del tema de los becados y eso lo dice abiertamente. desde chiquito es super enérgico y, aunque ahora lo maneja mejor, necesita estar en movimiento aunque sea con algún estímulo mental, se aburre super fácil.
tiene a sus tres hermanos en la universidad pero muchas veces hace de cuenta como que no conoce ni a esther ni a alek porqueEEEEEEE no lo representan. si son amigues de elles probablemente podamos tener la conexión de desagrado 😭 de heaven un poquito se hace cargo porque disfruta su compañía, la quiere un montón pero antes de admitirlo c mata. su familia es bastante tradicional y tiene bastantes issues con q para el padre no existe, creo que si hubiera tratado en terapia esa sensación de ser una constante decepción para él no sería tan insufrible como hoy en día lo es (o quizás...... sí y solo digo esto para defenderlo).
quiere producir medios audiovisuales en un futuro, estudia de forma independiente porque no le rinde seguir las clases y la única forma que puede avanzar de verdad es haciéndolo por su cuenta o tomando tutorías. ese problema lo tiene desde siempre, aprendió a asistir a las lecciones por el tema de la asistencia pero es frecuente verlo dibujando en el margen de la hoja, con otra pestaña abierta en la computadora, buscando conversación al de al lado, etc. es más una /incapacidad/ para adaptarse al sistema educativo, que un desinterés por tener malas notas. realmente le importa mantener buenas calificaciones, pero desde ya tacho la posibilidad de compañeros de estudio (a menos que algún pj tenga la paciencia de frenar sus divagues o lidiar con su forma de ser). actividades extracurriculares la verdad no las toma tan en serio, así que si están en el club de teatro es probable que amenace con joderlos desde el lado de sonido / iluminación, capaz podemos sacar una conexión desde ahí??? porque molesta a cualquiera con tal de que la hora se le pase más rápido. por el campus siempre anda con la cámara o buscando validación con algún nuevo truco de magia, porque un detalle muy importante es que al inútil se le da muy bien todo lo que no sea agarrar la pala.
* conexiones posibles: me encantaría desarrollar alguna enemistad con algún becade, que este estúpido le tenga bronca sin conocerle y busque molestarle siempre que le ve. rivalidades o desagrados mutuos, gente con la que simplemente no funcione y hayan peleado. alguna amistad fuerte que en lo posible venga desde antes de la universidad, ya que no forma lazos con tanta facilidad me gustaría algún amigo cercano que sepa lidiar con su forma de ser y sobretodo sepa leerlo, quiero creer que tiene la capacidad de ser leal y me gustaría explorar eso. algún mal partido para esther (su hermana, super creyente) que allan pueda presentarle como posible interés amoroso. alguna amiga con beneficios? cree estar enamorado de su mejor amiga de la infancia (pnj fuera de la universidad) así que me interesaba algo que implique atracción física. no es de ir a fiestas en pubs o ir a bailar pero sí le gusta salir de noche así que si alguien tiene los mismos gustos, capaz pueden conocerse de algún plan así. como decía, cualquier hc de los propuestos por el main tmb viene bien.
5 notes · View notes
iagoglez · 1 year ago
Text
Imbécil
Tumblr media
El 12 de julio me preguntaba si serían capaces de darle un final digno a Maeve.
Colegio Degrassi es una franquicia de series juveniles que la memoria en falso del público español puede que solo asocie al puñado de episodios emitidos en los albores de los 90 en TVE. En su página oficial incluyen esta cita de Kevin Smith:
“Es un mundo creado que es tan real que uno puede dejarse atrapar. Durante más de un cuarto de siglo, Degrassi ha ayudado a los jóvenes (y a veces a los adultos) a través de la incómoda fase de pasar de niños a adolescentes y a adultos. Es un espectáculo tan convincente por su seriedad que uno nunca duda de su sinceridad. Y en la cultura posmoderna y consciente de sí misma de hoy, eso es tan raro como un niño en Degrassi sin problemas ni problemas”.
Si la televisión en España se ha caracterizado por el maltrato a los contenidos desde la aparición de las privadas, el caso de Degrassi es todavía peor: de seis hilos a lo largo de su historia, solo uno tuvo un cierto mimo por parte de TVE a la hora de programarla, y para eso sin que quede claro a partir de qué temporada comenzaron, ni hasta cuando, ni si de cada una pasaron todos los episodios. A pesar de todo, hay que dar por hecho que alguien dentro del Ente tenía muy buena intención, como se desprende de este párrafo de un artículo de El País de 1991 tratando, precisamente, sobre los contenidos para la adolescencia:
“TVE-1 emite los miércoles dentro de Cajón desastre, la serie Colegio Degrassi, que comparte muchos planteamientos con La pandilla Plumilla. Es una producción canadiense que, con un instituto como elemento de unión entre los personajes, aborda problema como las relaciones con les padres, los primeros amores y experiencias sexuales o el aborto. La cadena estatal ha comprado además 13 películas que tratan desde diferentes ángulos los problemas del mundo adolescente. "Hay que reconocer que el aire didáctico es un inconveniente", comenta Climent. "Es más atractivo dar un producto entretenido y, eso sí, provisto de ciertos valores”.
Y esto de dudar del atractivo tiene poco sentido si tenemos en cuenta que Degrassi High fue la única serie de su tiempo que cerraba su intro con el logo estampado en un culo:
Tumblr media
Colegio Degrassi era ágil, entretenida, y no sabría decir si didáctica, pero reconocías en pantalla cosas que vivías en tu día a día y que no salían en otras. No te imaginabas, por ejemplo, a gente fumándose un porro en Padres Forzosos, o a los plastas de Sueños de California rulándose condones. Tampoco esperabas ver en ninguna otra serie una escenificación de eso que años más tarde se renombraría como bullying, de la misma manera que te sorprendía el que entre las diferentes personalidades se le diera espacio a personas creativas.
¿Por qué en RTVE nunca llegaron a hacer una apuesta por la serie? ¿Por qué consideraron que podía tener un aire didáctico problemático? Supongo que nunca lo sabremos.
Los albores de los 90 le quedaban lejos a quien suscribe como para entender que esto formara ya parte de su conexión canadiense. Canadá es ese país del que hoy mola ser fan, con su aire buenista y progre, pero que en perspectiva siempre ha explotado recursos en su beneficio, se ha balanceado peligrosamente por el filo del ultracapitalismo, y que cuenta con un nivel de sordidez urbana al otro lado de las postales que nos regala, la que precisamente asomaba en cada plano de Degrassi, con su fotografía realista más propia de Canción Triste de Hill Street que de una dramedia adolescente.
Tumblr media
Supongo que existe la posibilidad de que, en un momento relativamente reciente de nuestra existencia, se trazara una incómoda línea imaginaria separando lo correcto de lo que quienes mandaban consideraban lo correcto. Series que trataran sin tapujos cosas como la sexualidad (que no necesariamente el sexo) adolescente está claro a qué lado de la línea estaban.
Esto, y otros matices, me llevan a pensar en los motivos para que algo como Sex Education, que tan bien apuntaba en su primera temporada, se perdiera en su desarrollo. Que se construyera sobre tópicos (atacar lo preestablecido en el fondo no es tan complicado) no era el problema: Degrassi High adaptaba la realidad, y no hay nada más tópico que la realidad.
Sex Education apuntó tan alto que resultó evidente que no era capaz de mantener el vuelo, pero lo triste es que no fueran capaces de hacerla aterrizar. Si en esa primera temporada desplegaban los elementos de un universo imposible con pretensión de credibilidad, en la última parecen renunciar a ese esfuerzo ya solo con el planteamiento de ese nuevo instituto plagado de personajes que de ninguna manera pueden tener conflictos para aceptarse, pues ya todo el mundo llega con sus rarezas puestas.
No, en esta cuarta temporada la gran aceptación pasa por una reconversión religiosa.
En esencia todo sigue en su lugar: la maestría técnica, la estética, el ritmo, las extravagancias de los personajes… Pero una tristeza colapsa el conjunto más allá de saber que estamos ante una despedida: los personajes se paralizan en dicotomías estériles, y en el peor de los casos se les lleva a resoluciones ramplonas que atentan contra su propia naturaleza. El caso más destacado, a mi parecer, el personaje de Gillian Anderson, que de ultraempoderada y fuerte pasa a ser consecuencia de una causa de escaso sentido en una serie con estas intenciones: la maternidad, una situación que llevan incluso a la forma de representar el hogar Milburn, representado durante tres temporadas en planos generales como vigía de un frondoso valle, y que en finalmente no pasa de ser una simple y convencional fachada.
Pero al final el meollo de esa serie eran Maeve y Otis. Por este orden.
Sex Education no habría existido si Otis no se hubiera flipado por Maeve, es un hecho.
Tanto es así que el fuelle en las dos siguientes temporadas lo perdió al intentar alargar este conflicto, espacio que aprovechaban los numerosos secundarios para robar corazones en pantalla.
Tanto es así, que en la tercera se le dio esa patada a Maeve, regalándole una oportunidad al personaje que a ojos de espectadoras no dejaba de ser una faena para Otis.
Y tanto es así que en la cuarta temporada esta misma oportunidad vuelve a servir para lo mismo: para volcar sobre Maeve una responsabilidad que no le corresponde, y que solo es capaz de resolver gracias a la intromisión de ese otro personaje, la madre de Otis, capaz de aconsejarle (bien) a pesar de haber hecho ella todo lo contrario.
¿Y Otis? Un imbécil, un idiota, un torpe lastimero que se piensa que el mundo le debe algo no se sabe bien por qué.
Tumblr media
Por supuesto que Sex Education es una serie que merece la pena, y por supuesto que es una serie que molaría que viera la chavalada. El problema es que se sienta transgresora por mostrar conductas sexuales (o fotos de pirolas flácidas) cuando lo auténticamente transgresor para la chavalada sigue siendo enseñar la posibilidad de cambiar de dirección si el cuerpo te lo pide: mientras que en Degrassi la gente descubría que tenía que salir del armario, aquí ya estaban fuera y el gran cambio se quedó en un bautismo.
Pero bueno, no está mal.
2 notes · View notes
ramenstation · 1 year ago
Text
perffvme:
Tumblr media
ansioso era poco para describir lo que estaba sintiendo en ese momento. con piernas temblorosas, ingresa en vivienda ajena, tomando asiento donde le es señalado, casi con movimientos robotizados. “ no es nada, gracias por… uh, recibirme ” batalla para encontrar palabras, risita nerviosa colándose de entre sus labios. “ es un gusto conocerte, soo me ha contado mucho de sus hermanos ” menciona a su prometido, sintiéndose como una opción segura de conversación. “ supongo que tendrás muchas preguntas, yo también las tendría si uno de mis hermanos me dijera que va a casarse de la noche a la mañana —— así que, uh, prometo responder todo ” carraspea, enderezando espalda y jugueteando con sus manos bajo la mesa.
Tumblr media
"Espero que sólo lo cosas buenas, todo lo contrario me gustaría aclarar que son rumores y si existen pruebas, son fabricadas." Puntualiza con seriedad aunque una sonrisa abre paso en su rostro al finalizar, haciéndole saber que bromea. Un intento de relajar el ambiente cuando ocupa asiento frente a él, nerviosismo contrario recordándole que ha prometido a Soo comportarse y no tomar el rol de hermano mayor intimidante. "Lo aprecio, gracias. Al final del día lo más importante para mi en esta situación es la felicidad y seguridad de Soohyun." Y es que de igual manera existe la promesa de siempre cuidarlo. "¿Tienes hermanos, entonces?" opta por una primera pregunta tranquila, "¿mayores o menores? — oh, antes debería invitarte algo de tomar, ¿agua, jugo? También tengo vino y cerveza, si quieres, dicen que el alcohol ayuda a relajarse." ( @perffvme )
2 notes · View notes
decmultiverse · 3 months ago
Text
Mark, en un inusual momento de seriedad, miró a Frisk mientras avanzaban por el sendero nevado. El tono burlón que siempre llevaba consigo se desvaneció un poco, y en su lugar, se quedó en silencio, mirando hacia el horizonte del subterráneo como si estuviera contemplando recuerdos lejanos. Chara, quien seguía caminando cerca de él, también guardó silencio, observándolo con un interés genuino. Mark suspiró y, finalmente, comenzó a hablar, su voz suave pero grave resonando en el silencio de aquel lugar.
—"Supongo que ya sabes que el Subsuelo no siempre fue así," —empezó, sin esperar a que Frisk respondiera—. "Hace mucho tiempo, monstruos y humanos vivían en paz en la superficie. Pero, como ocurre siempre, la avaricia humana acabó destrozándolo todo. Los humanos… querían el poder de los monstruos, su magia y su esencia. Y así fue como comenzó la guerra."
Mark hizo una pausa, como si las palabras lo estuvieran llevando de vuelta a aquella época oscura de la historia. Frisk escuchaba en silencio, sin interrumpirlo, dejándose llevar por la gravedad de su relato. Sabía que, aunque Mark a menudo no se tomaba nada en serio, esta historia parecía remover algo en él.
—"Al principio, los monstruos intentaron defenderse," —continuó, su voz sonando más sombría—, "pero los humanos eran más fuertes en número y ferocidad. No se detenían ante nada, y para ellos, los monstruos no eran más que criaturas inferiores, sin derechos ni vida. Con cada enfrentamiento, los monstruos fueron cayendo… hasta que, al final, los pocos que quedaban fueron desterrados al Subsuelo, sellados para siempre por una barrera mágica que ni siquiera el más poderoso de nosotros podría romper."
Frisk sintió un escalofrío al imaginar la desesperación y el miedo de los monstruos en aquel momento. Era difícil concebir la idea de un mundo donde humanos y monstruos estuvieran enfrentados en una guerra tan cruel. Miró a Mark, intentando ver algún rastro de resentimiento en su expresión, pero él seguía hablando sin mostrar ninguna emoción visible, como si estuviera relatando un cuento que ya había contado mil veces.
—"Desde entonces," —prosiguió—, "hemos estado atrapados aquí abajo. No es que la vida en el Subsuelo sea imposible, pero… imagínate saber que hay un mundo allá arriba, uno donde podríamos vivir en libertad, bajo la luz del sol. Pero no. Nos arrebataron esa oportunidad. Y todo por el miedo y la codicia humana."
Chara, quien hasta entonces había permanecido en silencio, intervino con una voz suave y melancólica.
—"Muchos monstruos aún recuerdan esos días, Frisk," —dijo, mirando al suelo—. "A pesar del tiempo que ha pasado, el rencor no se ha desvanecido del todo. Para muchos, tú eres el primer humano que han visto en siglos… y eso despierta todo tipo de emociones."
Frisk sintió el peso de sus palabras. Sabía que su presencia en el Subsuelo era algo extraño y perturbador para muchos, pero nunca había considerado que también podría traer consigo antiguos recuerdos y heridas del pasado.
Mark asintió, mirando a Frisk con seriedad.
—"Algunos monstruos aquí abajo creen que el único camino a la libertad es… destruir a los humanos que atraviesan la barrera," —dijo, sin rodeos—. "Pero otros creen que existe otra forma. Una que no esté manchada de violencia y odio."
Se detuvieron cerca de una colina de rocas, y Mark le indicó a Frisk que se sentara. La expresión en su rostro se suavizó un poco, y comenzó a hablar de aquellos que lideraban el Subsuelo y mantenían la paz entre los monstruos.
—"¿Alguna vez has oído hablar de Asgore?" —preguntó.
Frisk asintió. Había escuchado su nombre mencionado en sus encuentros anteriores, pero sabía poco sobre él.
—"Asgore es el rey de los monstruos," —explicó Mark, con un tono respetuoso que Frisk rara vez le había oído usar—. "Es alguien… complicado. Aunque muchos piensan que lo único que quiere es venganza, yo sé que él solo quiere ver a su gente libre. Lleva mucho peso sobre sus hombros. Ha hecho cosas… terribles, cosas que yo no puedo justificar del todo, pero… él lo hace por nosotros."
Chara suspiró y agregó:
—"Asgore ha perdido mucho. Tenía una familia, una vida pacífica… y los humanos le arrebataron todo. Su único hijo, Asriel, fue… asesinado cuando intentó buscar la paz."
Frisk abrió los ojos con sorpresa. No sabía nada sobre el hijo de Asgore, y la tristeza en la voz de Chara le dio una idea de cuánto había sufrido el rey de los monstruos.
Mark continuó, hablando sobre Asriel con una expresión sombría.
—"Asriel era un buen chico," —murmuró—. "Intentó hacer algo que ninguno de nosotros tuvo el valor de hacer: unir a monstruos y humanos. Pero… el resultado fue fatal. Murió a manos de aquellos que él intentaba salvar."
Frisk sintió una profunda tristeza por Asriel, un monstruo que había perdido la vida en un intento noble de reconciliación. La tragedia parecía haber marcado no solo a Asgore, sino a todos en el Subsuelo.
Mark siguió hablando, contándole sobre otros personajes que Frisk había encontrado o escuchado mencionar en su viaje.
—"Undyne es la capitana de la Guardia Real," —explicó—. "Es fuerte, valiente, y… un poco impulsiva. Ella cree que los monstruos deben luchar para ganar su libertad, y no le tiene miedo a nada ni a nadie. Para ella, cada humano que cruza la barrera es un enemigo, pero también es alguien que protegería a su gente hasta el final. Es feroz, pero tiene un corazón justo."
Chara sonrió al mencionar a Undyne.
—"A pesar de su rudeza, Undyne tiene un lado dulce. Tiene una relación especial con Alphys, la científica del Subsuelo. Alphys es tímida y nerviosa, pero es increíblemente inteligente. Está obsesionada con la tecnología humana y siempre está tratando de encontrar una forma de ayudar a su gente… aunque a veces sus experimentos salen un poco mal."
Mark se rió ante la mención de Alphys.
—"Sí, Alphys es… peculiar. Pero también es alguien en quien puedes confiar. Tal vez esté llena de inseguridades, pero nunca te dejaría solo en un momento de necesidad."
Frisk escuchaba atentamente cada palabra, sintiendo que estaba comenzando a entender mejor la vida en el Subsuelo, las luchas y los sacrificios de cada uno de sus habitantes.
—"¿Y Mettaton?" —preguntó, recordando al excéntrico robot que había conocido.
Mark sonrió, como si ya esperara esa pregunta.
—"Ah, Mettaton… nuestro querido y dramático showman. Fue creado por Alphys, y ahora es una celebridad en el Subsuelo. Él siempre sueña con ser famoso, y aunque a veces parece que solo piensa en sí mismo, en realidad tiene un buen corazón. A su manera, Mettaton también lucha por su gente. Quiere mostrarle al mundo que los monstruos tienen valor y talento, que no son solo criaturas de las sombras."
Chara asintió, mirando a Frisk con una expresión suave.
—"Cada monstruo aquí tiene una historia, Frisk. Una razón para seguir adelante, a pesar de estar atrapados. Y aunque algunos son más duros o tienen ideas diferentes, todos comparten un deseo en común: la libertad."
Frisk sintió cómo el peso de esas historias caía sobre ella. No solo había venido al Subsuelo para cumplir su propio objetivo; ahora, entendía que tenía la responsabilidad de respetar y entender las vidas que estaban entrelazadas con la suya.
Mark, notando la seriedad en su rostro, le dio una palmada en la espalda.
—"No te pongas tan sentimental, Frisk," —bromeó, aunque en su tono había una pizca de sinceridad—. "Al final, tú decides lo que haces aquí. Esta es tu historia, y ellos, bueno… solo esperan que los escuches."
Chara, con una sonrisa melancólica, miró a Frisk y asintió.
—"Escuchar es el primer paso," —dijo suavemente—. "Y tal vez, solo tal vez, puedas cambiar algo para bien."
El grupo continuó avanzando, el silencio llenándose con las historias y las voces de los que ya no estaban, de aquellos que habían perdido y sufrido, pero también de los que seguían luchando por un futuro mejor. Frisk comprendía que el Subsuelo no era solo un lugar oscuro y olvidado; era un mundo lleno de sueños, esperanza, y valentía, donde cada monstruo luchaba no solo por sobrevivir, sino por una oportunidad de vivir en paz y libertad.
0 notes
nanacamille · 3 months ago
Text
Mujer ! Decorosa, pudor y modestia
me gustaría empezar diciendo que es algo que en este momento se perdió del mundo, ya no existe se fue ! Muy triste pero así es.
Pablo después de encargar a Timoteo una vez más la fe que todos los hombres sean salvos ! Sean transformados por Jesús, entra en un nuevo tema teniendo en cuenta como era vivir en exceso.
Las mujeres de efeso tenían una participación importante en el templo de Artemisa eran sacerdotisas, pablo con mucha seriedad le dice a Timoteo que el no permite este tipo de comportamientos en la iglesia y le explica por qué ve 15
en Éfeso reflejaba la moda del mundo griego y romano. Usaban túnicas y peplos, prendas largas y decorosas. La vestimenta y el peinado podían ser indicadores de estatus social, y el uso de joyería también era común entre las mujeres de clases altas.
efeso era una ciudad en donde las mujeres eran muy empoderadas gracias a la religión de Artemisa, pablo por el contrario dice:
las mujeres pegaron primero incluso suena fuerte en el vr que lo pone, pero es importante mantener la balanza
te salvarás teniendo hijos ! Hijos espirituales que alaben a Dios !
0 notes
omituto · 4 months ago
Text
Tumblr media
conocerte despertó una parte de mi ser que observaba quieta el abrir de las flores y las hormigas en el borde de la pared
entendía -esa parte de mi ser- más a través del cuerpo que de la mente, que la vida se mueve a diferentes ritmos, desde muchas perspectivas y tamaños
contemplarte, disfrutar de ti, reír y gozar contigo, me hizo olvidar por segundos la seriedad de la vida y sentarme a dejar que me guiaras hacia tu universo, me enseñaras tu lenguaje, que me es familiar
quise mucho entenderte, y por ahora lo que he aprendido es que eres un brote terco de la semilla del amor y la esperanza
aunque ahora no tengo muchas certezas, me consuela saber que existes y que tengo la posibilidad de amarte
0 notes