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#líderes internacionais
chicoterra · 2 years
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Líderes internacionais cumprimentam Lula pela vitória à Presidência
Líderes internacionais cumprimentam Lula pela vitória à Presidência
FHC e Ciro Gomes também tuitaram sobre a vitória do candidato do PTLíderes de vários países e políticos brasileiros parabenizaram o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva pela vitória no segundo turno das eleições, neste domingo (30). O ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, parabenizou o presidente recém eleito. Pelas redes sociais, FHC disse que “venceu a democracia,…
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ecoenergyy · 1 year
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O Poder da Energia na Política Global
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O equilíbrio de poder na política mundial é profundamente influenciado pelas escolhas em relação às fontes de energia. Este artigo examina o impacto das fontes de energia, tanto sustentáveis quanto não, no cenário político global e como essas decisões moldam as relações entre países.
Diplomacia Energética e Geopolítica: Fontes não-sustentáveis, como petróleo e gás natural, têm historicamente sido pontos de tensão entre nações. Disputas por recursos energéticos podem levar a confrontos geopolíticos e moldar alianças estratégicas. A dependência de um país em relação a fornecedores externos também pode ter implicações significativas em sua política externa.
Energias Renováveis como Fator de Soft Power: Países que lideram na adoção de energias renováveis estão se posicionando como líderes em sustentabilidade e inovação. Esses países muitas vezes ganham influência global ao exportar tecnologias e know-how em energia limpa, promovendo uma imagem positiva e atraindo alianças políticas baseadas em interesses compartilhados.
Sanções e Pressões Econômicas: A capacidade de controlar e influenciar o acesso a fontes de energia não-renováveis pode ser usada como uma ferramenta de pressão política. Sanções econômicas relacionadas ao petróleo, por exemplo, têm sido uma estratégia comum para influenciar o comportamento de nações em assuntos de política externa.
Mudanças Climáticas e Acordos Internacionais: A questão das mudanças climáticas e a transição para fontes de energia sustentável têm se tornado pontos centrais em acordos internacionais. Tratados como o Acordo de Paris visam coordenar esforços globais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, demonstrando o papel crucial da energia na agenda política internacional.
Segurança Energética e Estabilidade Política: A diversificação das fontes de energia pode ser vital para a segurança e estabilidade de um país. Dependência excessiva de uma única fonte, especialmente de áreas politicamente instáveis, pode criar vulnerabilidades significativas. A busca por autossuficiência e a diversificação das fontes de energia são estratégias que os países adotam para reduzir riscos. As fontes de energia desempenham um papel fundamental na política global, afetando relações entre nações, acordos internacionais e estratégias diplomáticas. A transição para fontes de energia sustentável não é apenas uma imperativa ambiental, mas também uma oportunidade para redefinir dinâmicas geopolíticas, promovendo a estabilidade e o progresso sustentável em escala global.
Desse modo é de se notar que a energia desempenham um papel fundamental na política global, afetando relações entre nações, acordos internacionais e estratégias diplomáticas. A transição para fontes de energia sustentável não é apenas uma imperativa ambiental, mas também uma oportunidade para redefinir dinâmicas geopolíticas, promovendo a estabilidade e o progresso sustentável em escala global.
Fontes: https://www.funag.gov.br/ipri/btd/index.php/10-dissertacoes/1286-a-energia-como-variavel-estrategica-da-politica-externa-brasileira
https://www.politize.com.br/energia-renovavel-por-que-e-importante-para-politica/
http://www.abri.org.br/anais/3_Encontro_Nacional_ABRI/Politica_Externa/PE%206_Daniela%20Medeiros%20A%20ENERGIA%20COMO%20VARI+%FCVEL%20ESTRAT+%EBGICA%20DA%20POL+%ECTICA%20EXTERNA%20BRASILEIRA.pdf
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kuronekonerochan · 9 months
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Tugas, se como eu se têm sentido um desânimo furioso de cada vez que ligam as notícias ou na net e vemos o continuar do genocídio na palestina pelo governo de Israel, crimes de guerra atrozes e raiva por ver o nosso governo, a europa e a maioria dos líderes mundiais calados (ou pior, a incentivar isto) perante um massacre ao vivo em pleno 2024, que trouxe ao de cima a irrelevância de conceitos e tratados que achávamos ser essenciais e universalmente aceites como a carta dos direitos humanos, convenção de Genebra, e o respeito pelos órgãos internacionais estabelecidos para paz e união global como a ONU e a OMS, que agora estão a ser completamente ignorados e politicamente abafados na sua acção e intervenção... Se estão cansados, desanimados e desiludidos com o que vemos passar no mundo da política internacional, contra os interesses e direitos dos cidadãos (porque se não se importam com o homicídio em massa de um povo inteiro, também não se preocupam connosco ou com as nossas vidas)....Se tiverem oportunidade, apareçam na próxima manifestação de apoio ao povo palestiniano contra o genocídio em curso pelo governo de Israel.
Relembro que não apoiar crimes de guerra e o que o Estado de Israel está a fazer na palestina NÃO é antissemita. Apoiar os civis palestinianos a morrer num local que segundo a OMS já não tem qualquer zona segura, mas que também não têm sequer como sair da Faixa de Gaza, sem comida, água potável, saneamento ou acesso a cuidados de saúde para os feridos porque a maioria dos hospitais foram atacados e já não têm combustível nem fármacos para funcionar....nada disto é apoiar o Hamas nem as acções terroristas cometidas contra civis. Chama-se só ser um ser humano decente com um mínimo de compaixão para milhões de inocentes, muitos deles crianças.
De qualquer maneira não consegui ir a nenhum protesto ainda e demorei 20 minutos até encontrar o próximo agendado (o algoritmo de pesquisa do google não esteve para me ajudar), mas finalmente encontrei e deixo em baixo a informação. Gostaria de ter encontrado manifestações agendadas para o centro e o norte (e ilhas), mas só encontrei uma em Lisboa. Se souberem de protestos noutros locais, por favor acrescentem. Se souberem de outras datas também.
Apesar de só ter encontrado isto no esquerda.net, agradecia que tivessem o bom senso de separar ideologia política portuguesa (que apesar dos seus problemas, estamos todos gratos por viver em democracia com pluralidade de partidos), e encarar este assunto pelo que ele é: protestar contra atentados aos direitos humanos, crimes de guerra e genocídio.
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https://www.esquerda.net/artigo/dia-14-ha-nova-manifestacao-em-lisboa-contra-o-massacre-na-palestina/89073
Não vou pôr nenhum tag da palestina porque nunca aparece no trending do Tumblr, apesar de metade do meu dash nos últimos três meses ter esse tag....o que é suspeito.
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editoriadors-blog · 7 months
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Lula poupa Maduro e Putin, mas ataca Israel e põe em dúvida compromissos com democracia.
Depois das revelações que deixaram patentes certas intenções golpistas do ex-presidente Bolsonaro e sua turma, Lula estava, mais uma vez, com o caminho aberto para se consolidar como líder democrata tanto com a opinião pública interna quanto no cenário internacional. Mas, no lugar de confirmar essa tese, ofereceu três declarações que provocaram dúvidas sinceras. Lula de fato teria compromissos com a democracia?
Em entrevista na Etiópia, o presidente brasileiro comparou a ação de Israel em Gaza ao regime nazista ; poupou o presidente russo, Vladimir Putin, das suspeitas da morte do ativista Alexey Navalny e; também cinicamente, não condenou a expulsão dos funcionários da agência da ONU ligada aos direitos humanos na Venezuela, por condenar a prisão de uma integO presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista em Adis Abeba, Etiópia
Foto: Ricardo Stuckert / PR
Nos três casos, em que se posicionou, na prática, a favor de governos ou movimento antidemocráticos, é possível uma linha mínima de defesa do presidente Lula que tem sido bastante utilizada por seus apoiadores nas redes. Israel, ao que tudo indica, tem cometido crimes de guerra na sua sanha vingativa contra o Hamas, deixa dezenas de milhares de mortos, inclusive crianças inocentes, e o exagero retórico teria uma base factual na violência desmedida. Mas, em uma situação tão antiga, complexa e nuançada como a da Palestina, estar assertivamente de um lado ou de outro é estar errado e cometer injustiças.rante da oposição, Rocío San Miguel, que acusou o governo de praticar tortura contra presos políticos.
No caso de Navalny, é acusado de xenofobia e do onipresente “fascismo”. De fato, o ativista russo participou de uma marcha contra o governo em que estavam neonazistas ao seu lado e deu declarações contra imigrantes de etnias não russas. Mas a morte do ativista não diminui o fato de que ele não é o primeiro, e talvez não seja o último, opositor russo envenenado em circunstâncias misteriosas. Nem o que aparece morto. Há uma lista de gente que morreu dessa maneira, inclusive uma repórter, Anna Politkovskaya, crítica de Vladimir Putin. O autocrata russo, inclusive, também é responsável por morte de crianças inocentes em bombardeios na Ucrânia, mas nesse caso recebe o beneplácito do colega sul-americano.
Já com relação à Venezuela, um líder tão boquirroto como nosso presidente, rápido em condenar inimigos políticos internos e externos, alegar desconhecimento tergiversa o cinismo. Lula segue na sua campanha de reabilitar o presidente venezuelano Nicolás Maduro. Pelo jeito, pode ser a pior pessoa do mundo, mas basta ser antiamericano ou mesmo antiocidental que contará com a boa-vontade lulista.
Fica a dúvida de quais são as intenções do presidente. Se é uma questão de assessoramento, de ideologia, ou pragmatismo. No último caso, entretanto, cada vez faz menos sentido. Porque além do apoio de seu rebanho mais fiel, que irá consentir e defender qualquer coisa que faça, Lula não agrega ninguém com suas declarações. No máximo perde apoios. De aplausos inesperados, até agora, só do grupo terrorista Hamas.
Por causa de suas posições internacionais, Lula agora está distante dos Estados Unidos do Partido Democrata e estará ainda mais longe dos Republicanos, em caso de vitória de Donald Trump. Está em rota de colisão com os países europeus que se posicionam contra a Rússia. E, mesmo no seu quintal, Lula não tem apoio da Argentina de Javier Milei, por óbvios motivos. Líderes esquerdistas do continente têm se distanciado da posição do petista, caso de Gabriel Boric, mandatário do Chile, e José Mujica, ex-presidente do Uruguai – ambos têm condenado ações autoritárias cometidas por Nicolas Maduro. Na verdade, hoje, que país ou grupos de países relevantes que o Brasil lidera? Neste momento, nenhum.
Lula então se distancia dos moderados e se isola no panorama internacional. O que ganha o Brasil em ser severo contra as posições das democracias ocidentais e estar no lado contrário de Joe Biden, dos EUA, Emmanuel Macron, da França, e Olaf Scholz, primeiro-ministro alemão? A necessidade da compra de fertilizantes da Rússia parece ser um argumento insuficiente no apoio velado a Putin (nesse caso, paradoxalmente, Lula tem a companhia algo desairosa tanto de Jair Bolsonaro como de Donald Trump).
Ao sair do governo em 2010, Lula tinha altíssimos índices de popularidade e certa relevância internacional. Agora enfrenta um país dividido, calcificado, e não conseguiu encontrar ainda seu papel na arena internacional. Há década e meia atrás ele era “o cara”, segundo o ex-presidente Barack Obama. Hoje não mais. Segundo Obama, em suas memórias, “Lula tinha os escrúpulos de um chefão do Tammany Hall e circulavam boatos de clientelismo governamental, negócios por debaixo do pano e propinas na casa dos milhões”. Está na Página 353 de Uma Terra Prometida, para quem quiser conferir. Tammany Hall, não por acaso, é uma quadrilha política que agiu por décadas no estado de Nova York.
Após a glória e o ocaso na prisão, e até mesmo com perda de prestígio internacional, Lula se reinventou politicamente como o salvador da democracia brasileira, líder de uma frente ampla que unia esquerda, centristas, moderados, empresários e muita gente que apertou o 13 para evitar os riscos e as bizarrices do governo Bolsonaro. Do ponto de vista internacional coloca tudo a perder ao apoiar, velada ou abertamente, ditadores e terroristas em diferentes locais do mundo.
Fonte: O Estadão.
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descendantsfamily · 4 months
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NGA lança Curso de Diplomacia Internacional para Preparar Alunos para Desafios Globais
Em um esforço para equipar os alunos com habilidades essenciais para enfrentar os desafios globais, a New Generation Academy (NGA) anunciou o lançamento de um novo Curso de Diplomacia Internacional. A iniciativa busca preparar os estudantes para desafios complexos e proporcionar-lhes uma compreensão mais profunda das relações internacionais.
O curso, que será ministrado por especialistas renomados em relações internacionais e diplomacia, abordará uma variedade de tópicos, incluindo negociação diplomática, resolução de conflitos, direito internacional, políticas externas de nações-chave e diplomacia pública. Os alunos terão a oportunidade de participar de simulações de negociações internacionais e desenvolverão habilidades práticas de comunicação e mediação.
Segundo o diretor da NGA, "Este curso oferece uma oportunidade única para os alunos expandirem seus horizontes e se tornarem agentes de mudança positiva no cenário internacional. À medida que o mundo se torna cada vez mais interconectado, é crucial que os jovens líderes estejam preparados para enfrentar os desafios e oportunidades que surgem em um contexto global."
O Curso de Diplomacia Internacional está alinhado com a visão da NGA de preparar uma nova geração de líderes globais, capazes de promover a paz, a cooperação e o desenvolvimento sustentável em todo o mundo.
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sutei · 9 months
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alto, quem vem lá? oh, é SÜTEI IDOWU, a PRINCESA HERDEIRA de ÁFRICA DO SUL de VINTE E SETE anos, como é bom recebê-la! está gostando da frança? tenho certeza que será muitíssimo bem tratada por nós aqui, sendo tão OBSTINADA e ESTRATEGISTA. só não deixe transparecer ser MANIPULADORA e RANCOROSA que sua estadia será excelente. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
o poder, o verdadeiro poder, não vem fácil pra ninguém. sütei descobriu isso muito cedo. não que ela desejasse algum tipo de poder, afinal, por um bom tempo foi apenas uma garotinha retraída, medrosa, tímida e com seríssimos desejos de agradar todo mundo o tempo inteiro.
a ingenuidade da pequena princesa era bem conhecida e usada pelos mais espertos. seus amigos eram escorpiões. seus conselheiros, cobras. e sua família? bem... esses tendiam a ser as feras mais cruéis. os pais sempre haviam demonstrado grande preferência por seu irmão, afinal, ele se mostrava sempre mais forte e poderoso do que acreditavam que a frágil sütei jamais seria.
vez ou outra, porém, parecia que algo que acendia em sütei, que mesmo retraída, sempre fora curiosa, sedenta por aprendizado. algo que começou com uma pequenina faísca, mas que parecia acender a mais terrível fogueira de dentro de seu pai. numa das poucas vezes que a menina ousou questionar seu sistema ou tentar sugerir qualquer mudança, o rei a mandou para longe.
pelos vários anos seguintes, virou então uma espécie de emissária de relações internacionais, viajando por outros países e negociando a favor do seu.
o que ninguém esperava era que uma série de eventos bastante misteriosos para a mídia e público geral mudaria toda a estrutura do país, mas, principalmente, da família real.
o rei morreria de uma terrível doença que já lutava contra há muitos anos. e quem assumiu o trono em seu lugar não foi a herdeira legítima, mas sim seu filho. o menino de ouro. o amado e venerado por todos.
quando enfim sütei retornou para casa, o pouco que tinha lhe havia sido roubado também. contudo, ela não era mais a garotinha que um dia vivera lá.
os eventos misteriosos não haviam acabado e o amado novo rei logo também morreria coincidentemente no mesmo momento que sua irmã parecia levantar um público a favor dela. suspeito? muitíssimo.
sütei era a única herdeira restante, mas quem assumiu o trono foi sua mãe até que todas as investigações sobre a morte (ou assassinato) de seu irmão sejam findadas. mesmo negando com todas as forças que feriu qualquer pessoa, apelidos como regicida ainda estampam suas fotos pelas ruas.
a seleção veio como a oportunidade perfeita para conquistar mais simpatia, afinal, além de poder seguir executando o que era de melhor: as relações internacionais. também tinha o fato de que seu país adorava acompanhar o andamento de seleções estrangeiras. tudo para que não apenas siga respeitada pelos líderes de outros países, mas que também use a visibilidade e popularidade do evento para provar seu potencial e índole para seu próprio país.
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lubashivaya · 2 years
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Amanhã (07/03) acontecerá o Fórum Ambição 2030, evento que contará com mais de 500 convidados para uma série de painéis e mesas de conversas, com líderes de opiniões nacionais e internacionais, gestoras e gestores da iniciativa privada, representantes de estado, veículos de imprensa, entre outros públicos, para um verdadeiro chamado à ação com foco na Agenda 2030. . Junte-se a nós e faça parte da conversa para moldar um futuro sustentável para todos. Faça a diferença, clique no link e participe: https://linktr.ee/pactoglobalbr . #EntreSolos #PactoGlobal #FórumAmbição2030 #Futuro (em Rosewood São Paulo) https://www.instagram.com/p/CpeSZr6to3S/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tradmais · 4 days
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Como os investidores podem lucrar com as oportunidades das bolsas de valores internacionais? Muitos brasileiros querem diversificar seus portfólios e ganhar mais. Vamos mostrar como funciona, por que é importante e como investir nas bolsas de valores mundiais. Você vai aprender a navegar com confiança nesse mercado global. Isso vai ajudar você a fazer boas escolhas de investimento. Principais tópicos abordados: O que são e como funcionam as principais bolsas de valores internacionais Oportunidades de investimentos globais e diversificação de portfólio Estratégias de negociação de ações internacionais Papel das corretoras de valores globais no acesso a mercados estrangeiros Tendências e perspectivas futuras do mercado de ações internacional O que são bolsas de valores internacionais? As bolsas de valores internacionais são lugares onde investidores de vários países negociam ações. Elas permitem comprar e vender ações de empresas em todo o mundo. Essas bolsas são centros de troca de títulos, facilitando a negociação de vários instrumentos financeiros. Definição e funcionamento das principais bolsas globais As principais bolsas de valores internacionais são a NYSE, LSE e TSE. Elas funcionam como mercados centralizados. Investidores podem acessar e negociar uma grande variedade de ativos financeiros, como ações de empresas estrangeiras. Essas bolsas são essenciais para a integração econômica global. Elas ajudam a facilitar o fluxo de capital entre países e mercados. Importância das bolsas de valores para a economia mundial As bolsas de valores internacionais são cruciais para a economia global. Elas permitem diversificar investimentos e acessar oportunidades em diferentes mercados. Elas impulsionam o crescimento econômico, facilitando o financiamento de empresas e a alocação eficiente de recursos. Bolsa de Valores Localização Capitalização de Mercado (2023) Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) Nova York, EUA US$ 23,3 trilhões Bolsa de Valores de Londres (LSE) Londres, Reino Unido US$ 3,8 trilhões Bolsa de Valores de Tóquio (TSE) Tóquio, Japão US$ 5,1 trilhões Esses números mostram a grande escala e importância das principais bolsas de valores internacionais. Elas são essenciais para a negociação de ações estrangeiras e a integração dos mercados financeiros globais. Bolsas de valores internacionais de destaque As principais bolsas de valores internacionais são a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), a Bolsa de Valores Nasdaq (NASDAQ), a Bolsa de Valores de Londres (London Stock Exchange) e a Bolsa de Valores de Tóquio (Tokyo Stock Exchange). Elas são essenciais nos mercados financeiros globais. Permite a negociação de ações de líderes em vários setores. Nova York (NYSE e NASDAQ) A NYSE é a maior bolsa de valores do mundo. Tem empresas de vários setores, como Apple, Amazon e Exxon Mobil. A NASDAQ foca em tecnologia e inovação. Empresas como Microsoft, Apple e Tesla são negociadas lá. Londres (London Stock Exchange) A London Stock Exchange (LSE) é uma das maiores bolsas de valores da Europa. Tem empresas de vários países, como BP, HSBC e Unilever. Ela é crucial para o mercado financeiro europeu. Tóquio (Tokyo Stock Exchange) A Tokyo Stock Exchange (TSE) é a maior bolsa de valores da Ásia. Negocia ações de líderes japoneses, como Toyota, Sony e Hitachi. É importante para quem investe globalmente. Bolsa de Valores Localização Empresas Listadas Setores Principais NYSE Nova York, EUA Apple, Amazon, Exxon Mobil Diversos setores NASDAQ Nova York, EUA Microsoft, Apple, Tesla Tecnologia e inovação London Stock Exchange Londres, Reino Unido BP, HSBC, Unilever Diversos setores Tokyo Stock Exchange Tóquio, Japão Toyota, Sony, Hitachi Diversos setores Investimentos globais e diversificação de portfólio Investir em bolsas de valores internacionais ajuda a diversificar o portfólio. Isso diminui os riscos associados a um único mercado. Distribuir investimentos em diferentes países e setores traz oportunidades de crescimento em mercados emergentes.
Além disso, a diversificação global dá acesso a uma gama mais ampla de setores, tecnologias e tendências. Isso expande as possibilidades de investimento e melhora os retornos ao longo do tempo. A diversificação internacional dos ativos é uma estratégia inteligente para proteger e potencializar o patrimônio. Investir em ativos globais diminui a exposição ao risco específico de um único país. Isso oferece acesso a mercados mais estáveis e previsíveis. Com o avanço das plataformas digitais, investir no exterior é mais fácil e barato. Essa diversificação internacional abre novas oportunidades de investimento. Ela permite explorar tendências e setores promissores em diferentes partes do mundo. Estratégias de negociação de ações internacionais Negociar ações em bolsas de valores internacionais exige estratégia e conhecimento profundo. É preciso analisar as condições econômicas, políticas e regulatórias de cada país. Também é importante avaliar as tendências setoriais e as perspectivas futuras das empresas. Análise de mercados financeiros mundiais É crucial fazer uma análise detalhada dos principais mercados financeiros globais. Isso ajuda a encontrar oportunidades e identificar riscos. Examinar indicadores econômicos, índices, volatilidade e notícias relevantes é essencial. Gestão de riscos em investimentos no exterior Considerar os riscos dos investimentos internacionais é fundamental. Isso inclui flutuações cambiais, volatilidade e barreiras regulatórias. Uma gestão de riscos eficaz, como diversificar o portfólio e proteger contra flutuações cambiais, é crucial para resultados sustentáveis. Estratégia Benefícios Riscos Diversificação de portfólio Redução da exposição a riscos específicos Custos adicionais de transação Proteção cambial Mitigação de flutuações de moeda Custo da proteção pode reduzir retornos Monitoramento de indicadores macroeconômicos Antecipação de tendências de mercado Interpretação errada de dados pode levar a decisões equivocadas Com uma estratégia bem pensada e conhecimento dos mercados financeiros mundiais, os investidores podem aproveitar as oportunidades globais. Eles também podem gerenciar bem os riscos de operações internacionais. Corretoras de valores globais e bolsas de valores internacionais Para investir em bolsas de valores internacionais, é essencial ter a ajuda de corretoras de valores globais. Elas dão acesso a vários mercados internacionais. Assim, os investidores podem comprar e vender ações de empresas de outros países. As corretoras globais também ajudam com análise de mercado, estratégias de investimento e gerenciamento de riscos. Elas são muito importantes para facilitar os investimentos em bolsas de valores internacionais. Trabalhar com corretoras de valores internacionais dá acesso a plataformas de negociação global. Isso permite investir em mercados estrangeiros de forma eficiente e segura. Essas instituições financeiras intermediárias oferecem muitos produtos e serviços, como: Abertura de contas de investimento em diferentes países Execução de ordens de compra e venda de ações internacionais Análise e recomendações de investimento em mercados globais Gerenciamento de riscos e diversificação de portfólio Assessoria tributária e regulatória para investimentos no exterior Usar os serviços de uma corretora de valores global permite aproveitar as oportunidades das bolsas de valores internacionais. Isso ajuda a diversificar e aumentar o potencial de retorno dos investimentos. Corretora Mercados Acessíveis Taxas e Comissões XYZ Investimentos NYSE, NASDAQ, LSE, TSE 0,5% por transação ABC Corretora NYSE, NASDAQ, LSE, Euronext 0,75% por transação Sigma Investimentos NYSE, NASDAQ, LSE, TSE, Shangai SE 0,6% por transação Oportunidades e desafios no mercado de ações internacional Investir em bolsas de valores internacionais traz oportunidades e desafios. Os mercados em crescimento, como os de países emergentes, são uma grande chance. Também é possível diversificar o portfólio e buscar retornos diferentes dos mercados locais.
Por outro lado, os investidores enfrentam desafios. A volatilidade cambial e as diferenças regulatórias são grandes obstáculos. É crucial analisar bem as tendências globais, as perspectivas setoriais e as projeções macroeconômicas. Assim, é possível encontrar as melhores oportunidades de investimento em bolsas internacionais. Análise de tendências e perspectivas futuras Para investir internacionalmente com sucesso, é importante acompanhar as tendências emergentes. Monitorar indicadores como crescimento econômico e performance dos setores ajuda muito. Isso permite antecipar oportunidades promissoras e evitar desafios potenciais nos mercados internacionais. Com uma visão ampla e uma avaliação cuidadosa das perspectivas futuras para cada mercado, os investidores podem tomar decisões melhores. Assim, é possível posicionar os portfólios para aproveitar o dinamismo dos mercados globais. Regulamentações e impostos sobre bolsas de valores internacionais Investir em bolsas de valores internacionais exige conhecimento das regulamentações de mercado de capitais internacionais. Cada país tem suas próprias regras. Elas podem influenciar desde a abertura de contas até a tributação dos ganhos obtidos em investimentos em bolsas estrangeiras. É crucial entender e seguir essas exigências para compliance em investimentos globais. Assim, evita-se problemas legais e fiscais. Os investidores devem ficar de olho em mudanças nas regulamentações. Elas podem mudar as estratégias de investimento. Regulamentações e Impostos Detalhes Regulamentações de mercado de capitais internacionais Cada país possui suas próprias regras e normas, que podem afetar desde a abertura de contas de investimento até a tributação dos ganhos obtidos. Requisitos legais para investir em mercados internacionais Compreender e cumprir as exigências legais é essencial para evitar problemas legais e fiscais. Impostos sobre investimentos em bolsas estrangeiras A tributação dos ganhos obtidos em investimentos em bolsas de valores internacionais deve ser considerada. Compliance em investimentos globais Estar em conformidade com as regulamentações e requisitos legais é fundamental para investir em mercados internacionais. Portanto, os investidores devem se manter atualizados. É importante saber sobre as regulamentações de mercado de capitais internacionais, impostos sobre investimentos em bolsas estrangeiras, compliance em investimentos globais e requisitos legais para investir em mercados internacionais. Isso ajuda a tomar decisões informadas e evitar problemas legais e fiscais. Bolsas de valores internacionais: Considerações finais Investir em bolsas de valores internacionais pode ser uma boa maneira de diversificar o portfólio. Essas plataformas ajudam a economia global, facilitando o movimento de dinheiro. Mas é essencial entender como funcionam, analisar tendências e riscos, e tomar decisões estratégicas. Com a ajuda de corretoras de valores globais e seguindo as regulamentações, os investidores podem expandir seus investimentos. É importante ter conclusões sobre investimentos em bolsas de valores internacionais, resumo das principais informações e recomendações finais para investidores. Isso ajuda a tomar decisões mais acertadas. Principais bolsas de valores internacionais Localização Índices de referência New York Stock Exchange (NYSE) Nova York, EUA S&P 500, Dow Jones Industrial Average NASDAQ Nova York, EUA NASDAQ Composite, NASDAQ-100 London Stock Exchange (LSE) Londres, Reino Unido FTSE 100 Tokyo Stock Exchange (TSE) Tóquio, Japão Nikkei 225 Esses são alguns exemplos das principais bolsas de valores internacionais e seus índices. Investir nessas plataformas pode trazer oportunidades únicas de crescimento. Mas é crucial estar bem-informado e ter uma estratégia bem pensada. Perguntas Frequentes O que são as bolsas de valores internacionais? As bolsas de valores internacionais são lugares onde investidores de vários países fazem negócios. Eles compram e vendem ações de empresas de todo o mundo.
Essas bolsas são centros importantes para troca de títulos, permitindo a negociação de ações e outros instrumentos financeiros. Quais são as principais bolsas de valores internacionais? Algumas das maiores bolsas do mundo são a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) e a Bolsa de Valores Nasdaq (NASDAQ). Também estão a Bolsa de Valores de Londres (LSE) e a Bolsa de Valores de Tóquio (TSE). Elas são essenciais para a economia global, ajudando a mover capital e diversificar investimentos. Quais são as vantagens de investir em bolsas de valores internacionais? Investir em bolsas internacionais traz vantagens. Por exemplo, dá acesso a mercados em crescimento e diversifica o portfólio. Isso permite obter retornos diferentes dos mercados locais, explorando uma variedade de setores e tecnologias. Quais são os principais desafios ao investir em bolsas de valores internacionais? Investir em bolsas internacionais traz desafios. A volatilidade cambial e as diferenças regulatórias são grandes obstáculos. É crucial entender as regras de cada país para evitar problemas legais e fiscais. Como os investidores podem acessar as bolsas de valores internacionais? Para investir em bolsas internacionais, é necessário o apoio de corretoras globais. Essas instituições dão acesso a vários mercados, permitindo a compra e venda de ações estrangeiras. Quais são as principais estratégias de investimento em bolsas de valores internacionais? As estratégias envolvem análise detalhada das condições econômicas e políticas de cada país. É importante avaliar as tendências setoriais e as perspectivas de longo prazo das empresas. Também é essencial considerar os riscos e adotar medidas de gestão de riscos. Conclusão As bolsas de valores internacionais permitem aos investidores diversificar seus portfólios. Elas abrem acesso a novos mercados e oportunidades de crescimento. Entender como funcionam é crucial para o sucesso em investimentos globais. Com a ajuda de corretoras especializadas, é possível gerenciar riscos eficazmente. Assim, os investidores podem construir portfólios mais fortes e variados. Investir em bolsas internacionais ajuda a diversificar e impulsionar o crescimento dos ativos. Entender o ecossistema das bolsas internacionais é essencial para investidores que querem crescer financeiramente. Seguir as tendências e regulamentações desses mercados prepara os investidores para o cenário financeiro global.
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tradeemais · 4 days
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Como os investidores podem lucrar com as oportunidades das bolsas de valores internacionais? Muitos brasileiros querem diversificar seus portfólios e ganhar mais. Vamos mostrar como funciona, por que é importante e como investir nas bolsas de valores mundiais. Você vai aprender a navegar com confiança nesse mercado global. Isso vai ajudar você a fazer boas escolhas de investimento. Principais tópicos abordados: O que são e como funcionam as principais bolsas de valores internacionais Oportunidades de investimentos globais e diversificação de portfólio Estratégias de negociação de ações internacionais Papel das corretoras de valores globais no acesso a mercados estrangeiros Tendências e perspectivas futuras do mercado de ações internacional O que são bolsas de valores internacionais? As bolsas de valores internacionais são lugares onde investidores de vários países negociam ações. Elas permitem comprar e vender ações de empresas em todo o mundo. Essas bolsas são centros de troca de títulos, facilitando a negociação de vários instrumentos financeiros. Definição e funcionamento das principais bolsas globais As principais bolsas de valores internacionais são a NYSE, LSE e TSE. Elas funcionam como mercados centralizados. Investidores podem acessar e negociar uma grande variedade de ativos financeiros, como ações de empresas estrangeiras. Essas bolsas são essenciais para a integração econômica global. Elas ajudam a facilitar o fluxo de capital entre países e mercados. Importância das bolsas de valores para a economia mundial As bolsas de valores internacionais são cruciais para a economia global. Elas permitem diversificar investimentos e acessar oportunidades em diferentes mercados. Elas impulsionam o crescimento econômico, facilitando o financiamento de empresas e a alocação eficiente de recursos. Bolsa de Valores Localização Capitalização de Mercado (2023) Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) Nova York, EUA US$ 23,3 trilhões Bolsa de Valores de Londres (LSE) Londres, Reino Unido US$ 3,8 trilhões Bolsa de Valores de Tóquio (TSE) Tóquio, Japão US$ 5,1 trilhões Esses números mostram a grande escala e importância das principais bolsas de valores internacionais. Elas são essenciais para a negociação de ações estrangeiras e a integração dos mercados financeiros globais. Bolsas de valores internacionais de destaque As principais bolsas de valores internacionais são a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), a Bolsa de Valores Nasdaq (NASDAQ), a Bolsa de Valores de Londres (London Stock Exchange) e a Bolsa de Valores de Tóquio (Tokyo Stock Exchange). Elas são essenciais nos mercados financeiros globais. Permite a negociação de ações de líderes em vários setores. Nova York (NYSE e NASDAQ) A NYSE é a maior bolsa de valores do mundo. Tem empresas de vários setores, como Apple, Amazon e Exxon Mobil. A NASDAQ foca em tecnologia e inovação. Empresas como Microsoft, Apple e Tesla são negociadas lá. Londres (London Stock Exchange) A London Stock Exchange (LSE) é uma das maiores bolsas de valores da Europa. Tem empresas de vários países, como BP, HSBC e Unilever. Ela é crucial para o mercado financeiro europeu. Tóquio (Tokyo Stock Exchange) A Tokyo Stock Exchange (TSE) é a maior bolsa de valores da Ásia. Negocia ações de líderes japoneses, como Toyota, Sony e Hitachi. É importante para quem investe globalmente. Bolsa de Valores Localização Empresas Listadas Setores Principais NYSE Nova York, EUA Apple, Amazon, Exxon Mobil Diversos setores NASDAQ Nova York, EUA Microsoft, Apple, Tesla Tecnologia e inovação London Stock Exchange Londres, Reino Unido BP, HSBC, Unilever Diversos setores Tokyo Stock Exchange Tóquio, Japão Toyota, Sony, Hitachi Diversos setores Investimentos globais e diversificação de portfólio Investir em bolsas de valores internacionais ajuda a diversificar o portfólio. Isso diminui os riscos associados a um único mercado. Distribuir investimentos em diferentes países e setores traz oportunidades de crescimento em mercados emergentes.
Além disso, a diversificação global dá acesso a uma gama mais ampla de setores, tecnologias e tendências. Isso expande as possibilidades de investimento e melhora os retornos ao longo do tempo. A diversificação internacional dos ativos é uma estratégia inteligente para proteger e potencializar o patrimônio. Investir em ativos globais diminui a exposição ao risco específico de um único país. Isso oferece acesso a mercados mais estáveis e previsíveis. Com o avanço das plataformas digitais, investir no exterior é mais fácil e barato. Essa diversificação internacional abre novas oportunidades de investimento. Ela permite explorar tendências e setores promissores em diferentes partes do mundo. Estratégias de negociação de ações internacionais Negociar ações em bolsas de valores internacionais exige estratégia e conhecimento profundo. É preciso analisar as condições econômicas, políticas e regulatórias de cada país. Também é importante avaliar as tendências setoriais e as perspectivas futuras das empresas. Análise de mercados financeiros mundiais É crucial fazer uma análise detalhada dos principais mercados financeiros globais. Isso ajuda a encontrar oportunidades e identificar riscos. Examinar indicadores econômicos, índices, volatilidade e notícias relevantes é essencial. Gestão de riscos em investimentos no exterior Considerar os riscos dos investimentos internacionais é fundamental. Isso inclui flutuações cambiais, volatilidade e barreiras regulatórias. Uma gestão de riscos eficaz, como diversificar o portfólio e proteger contra flutuações cambiais, é crucial para resultados sustentáveis. Estratégia Benefícios Riscos Diversificação de portfólio Redução da exposição a riscos específicos Custos adicionais de transação Proteção cambial Mitigação de flutuações de moeda Custo da proteção pode reduzir retornos Monitoramento de indicadores macroeconômicos Antecipação de tendências de mercado Interpretação errada de dados pode levar a decisões equivocadas Com uma estratégia bem pensada e conhecimento dos mercados financeiros mundiais, os investidores podem aproveitar as oportunidades globais. Eles também podem gerenciar bem os riscos de operações internacionais. Corretoras de valores globais e bolsas de valores internacionais Para investir em bolsas de valores internacionais, é essencial ter a ajuda de corretoras de valores globais. Elas dão acesso a vários mercados internacionais. Assim, os investidores podem comprar e vender ações de empresas de outros países. As corretoras globais também ajudam com análise de mercado, estratégias de investimento e gerenciamento de riscos. Elas são muito importantes para facilitar os investimentos em bolsas de valores internacionais. Trabalhar com corretoras de valores internacionais dá acesso a plataformas de negociação global. Isso permite investir em mercados estrangeiros de forma eficiente e segura. Essas instituições financeiras intermediárias oferecem muitos produtos e serviços, como: Abertura de contas de investimento em diferentes países Execução de ordens de compra e venda de ações internacionais Análise e recomendações de investimento em mercados globais Gerenciamento de riscos e diversificação de portfólio Assessoria tributária e regulatória para investimentos no exterior Usar os serviços de uma corretora de valores global permite aproveitar as oportunidades das bolsas de valores internacionais. Isso ajuda a diversificar e aumentar o potencial de retorno dos investimentos. Corretora Mercados Acessíveis Taxas e Comissões XYZ Investimentos NYSE, NASDAQ, LSE, TSE 0,5% por transação ABC Corretora NYSE, NASDAQ, LSE, Euronext 0,75% por transação Sigma Investimentos NYSE, NASDAQ, LSE, TSE, Shangai SE 0,6% por transação Oportunidades e desafios no mercado de ações internacional Investir em bolsas de valores internacionais traz oportunidades e desafios. Os mercados em crescimento, como os de países emergentes, são uma grande chance. Também é possível diversificar o portfólio e buscar retornos diferentes dos mercados locais.
Por outro lado, os investidores enfrentam desafios. A volatilidade cambial e as diferenças regulatórias são grandes obstáculos. É crucial analisar bem as tendências globais, as perspectivas setoriais e as projeções macroeconômicas. Assim, é possível encontrar as melhores oportunidades de investimento em bolsas internacionais. Análise de tendências e perspectivas futuras Para investir internacionalmente com sucesso, é importante acompanhar as tendências emergentes. Monitorar indicadores como crescimento econômico e performance dos setores ajuda muito. Isso permite antecipar oportunidades promissoras e evitar desafios potenciais nos mercados internacionais. Com uma visão ampla e uma avaliação cuidadosa das perspectivas futuras para cada mercado, os investidores podem tomar decisões melhores. Assim, é possível posicionar os portfólios para aproveitar o dinamismo dos mercados globais. Regulamentações e impostos sobre bolsas de valores internacionais Investir em bolsas de valores internacionais exige conhecimento das regulamentações de mercado de capitais internacionais. Cada país tem suas próprias regras. Elas podem influenciar desde a abertura de contas até a tributação dos ganhos obtidos em investimentos em bolsas estrangeiras. É crucial entender e seguir essas exigências para compliance em investimentos globais. Assim, evita-se problemas legais e fiscais. Os investidores devem ficar de olho em mudanças nas regulamentações. Elas podem mudar as estratégias de investimento. Regulamentações e Impostos Detalhes Regulamentações de mercado de capitais internacionais Cada país possui suas próprias regras e normas, que podem afetar desde a abertura de contas de investimento até a tributação dos ganhos obtidos. Requisitos legais para investir em mercados internacionais Compreender e cumprir as exigências legais é essencial para evitar problemas legais e fiscais. Impostos sobre investimentos em bolsas estrangeiras A tributação dos ganhos obtidos em investimentos em bolsas de valores internacionais deve ser considerada. Compliance em investimentos globais Estar em conformidade com as regulamentações e requisitos legais é fundamental para investir em mercados internacionais. Portanto, os investidores devem se manter atualizados. É importante saber sobre as regulamentações de mercado de capitais internacionais, impostos sobre investimentos em bolsas estrangeiras, compliance em investimentos globais e requisitos legais para investir em mercados internacionais. Isso ajuda a tomar decisões informadas e evitar problemas legais e fiscais. Bolsas de valores internacionais: Considerações finais Investir em bolsas de valores internacionais pode ser uma boa maneira de diversificar o portfólio. Essas plataformas ajudam a economia global, facilitando o movimento de dinheiro. Mas é essencial entender como funcionam, analisar tendências e riscos, e tomar decisões estratégicas. Com a ajuda de corretoras de valores globais e seguindo as regulamentações, os investidores podem expandir seus investimentos. É importante ter conclusões sobre investimentos em bolsas de valores internacionais, resumo das principais informações e recomendações finais para investidores. Isso ajuda a tomar decisões mais acertadas. Principais bolsas de valores internacionais Localização Índices de referência New York Stock Exchange (NYSE) Nova York, EUA S&P 500, Dow Jones Industrial Average NASDAQ Nova York, EUA NASDAQ Composite, NASDAQ-100 London Stock Exchange (LSE) Londres, Reino Unido FTSE 100 Tokyo Stock Exchange (TSE) Tóquio, Japão Nikkei 225 Esses são alguns exemplos das principais bolsas de valores internacionais e seus índices. Investir nessas plataformas pode trazer oportunidades únicas de crescimento. Mas é crucial estar bem-informado e ter uma estratégia bem pensada. Perguntas Frequentes O que são as bolsas de valores internacionais? As bolsas de valores internacionais são lugares onde investidores de vários países fazem negócios. Eles compram e vendem ações de empresas de todo o mundo.
Essas bolsas são centros importantes para troca de títulos, permitindo a negociação de ações e outros instrumentos financeiros. Quais são as principais bolsas de valores internacionais? Algumas das maiores bolsas do mundo são a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) e a Bolsa de Valores Nasdaq (NASDAQ). Também estão a Bolsa de Valores de Londres (LSE) e a Bolsa de Valores de Tóquio (TSE). Elas são essenciais para a economia global, ajudando a mover capital e diversificar investimentos. Quais são as vantagens de investir em bolsas de valores internacionais? Investir em bolsas internacionais traz vantagens. Por exemplo, dá acesso a mercados em crescimento e diversifica o portfólio. Isso permite obter retornos diferentes dos mercados locais, explorando uma variedade de setores e tecnologias. Quais são os principais desafios ao investir em bolsas de valores internacionais? Investir em bolsas internacionais traz desafios. A volatilidade cambial e as diferenças regulatórias são grandes obstáculos. É crucial entender as regras de cada país para evitar problemas legais e fiscais. Como os investidores podem acessar as bolsas de valores internacionais? Para investir em bolsas internacionais, é necessário o apoio de corretoras globais. Essas instituições dão acesso a vários mercados, permitindo a compra e venda de ações estrangeiras. Quais são as principais estratégias de investimento em bolsas de valores internacionais? As estratégias envolvem análise detalhada das condições econômicas e políticas de cada país. É importante avaliar as tendências setoriais e as perspectivas de longo prazo das empresas. Também é essencial considerar os riscos e adotar medidas de gestão de riscos. Conclusão As bolsas de valores internacionais permitem aos investidores diversificar seus portfólios. Elas abrem acesso a novos mercados e oportunidades de crescimento. Entender como funcionam é crucial para o sucesso em investimentos globais. Com a ajuda de corretoras especializadas, é possível gerenciar riscos eficazmente. Assim, os investidores podem construir portfólios mais fortes e variados. Investir em bolsas internacionais ajuda a diversificar e impulsionar o crescimento dos ativos. Entender o ecossistema das bolsas internacionais é essencial para investidores que querem crescer financeiramente. Seguir as tendências e regulamentações desses mercados prepara os investidores para o cenário financeiro global.
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orsassur5 · 12 days
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A análise comparativa entre a atitude empresarial de uma rede varejista como Angeloni em Santa Catarina e o infame campo de concentração norte-coreano conhecido como Campo 18 deve ser feita com muito cuidado, dado o peso e a gravidade das práticas associadas a campos de trabalho forçado e violação de direitos humanos na Coreia do Norte. Ao mesmo tempo, qualquer semelhança ou crítica feita a uma empresa como o Angeloni deve ser baseada em uma análise factual e proporcional, respeitando a realidade de cada contexto.
1. O Campo 18 da Coreia do Norte: Uma Breve Visão Histórica
O Campo 18 na Coreia do Norte, oficialmente denominado como um campo de "reeducação", faz parte de um sistema brutal de campos de concentração usados para punir dissidentes políticos, supostos traidores e suas famílias, muitas vezes por gerações. O regime norte-coreano justifica esses campos sob a ótica da "reeducação" de pessoas que precisam ser "reformadas" ideologicamente para se adequarem ao ideal socialista. No entanto, relatos de desertores e investigações internacionais apontam para práticas cruéis, com tortura, trabalho forçado exaustivo, desnutrição, e execuções sumárias. A realidade desses campos é uma afronta aos direitos humanos, representando um sistema opressivo que utiliza o trabalho como ferramenta de punição e controle total.
2. O Grupo Angeloni em Santa Catarina: Contexto Empresarial
O Angeloni é uma das maiores redes de supermercados do estado de Santa Catarina, com décadas de operação e uma ampla presença em várias cidades. Conhecida pelo seu compromisso com o atendimento ao cliente, variedade de produtos e práticas de responsabilidade social, a empresa se destaca como uma das líderes no setor varejista da região. Diferentemente de uma economia autoritária como a da Coreia do Norte, o Angeloni opera em uma economia de mercado aberta, onde a competitividade, inovação e satisfação do cliente são valores centrais. Além disso, como qualquer empresa de grande porte, está sujeita a regulamentações trabalhistas que garantem os direitos dos seus funcionários, como jornada de trabalho, salário justo, e benefícios sociais.
3. Comparação de Práticas de Trabalho: Angeloni e Campo 18
Comparar uma empresa varejista como Angeloni com um campo de concentração brutal como o Campo 18 levanta questões que precisam ser analisadas sob um viés crítico e objetivo. A seguir, são apresentadas algumas possíveis reflexões sobre as semelhanças simbólicas e as imensas diferenças reais entre ambos:
Reeducação e Controle Ideológico vs. Gestão Empresarial: O Campo 18 busca “reeducar” indivíduos através de trabalho forçado e lavagem cerebral, impondo obediência total ao regime. Já o Angeloni, como qualquer empresa moderna, visa aumentar a produtividade e eficiência através da formação de seus colaboradores. A reeducação empresarial, no caso do Angeloni, se dá por treinamentos, workshops e incentivos profissionais, buscando melhorar as competências de seus funcionários, enquanto o Campo 18 utiliza o trabalho forçado como punição e controle.
Força de Trabalho vs. Contratação Formal: No campo de concentração, o trabalho é forçado, sem remuneração adequada, em condições desumanas e com jornada exaustiva. No Angeloni, os trabalhadores são contratados formalmente, têm direitos garantidos pela legislação brasileira (como o salário mínimo, FGTS, férias, etc.), além de trabalharem em condições seguras e regulamentadas pelo Estado.
Metas de Produção vs. Trabalho Forçado: Em uma empresa varejista como o Angeloni, os funcionários trabalham sob metas de produtividade que visam aumentar a eficiência e os lucros, dentro dos limites da lei. Por outro lado, no Campo 18, o trabalho forçado visa a mera sobrevivência dos presos e é realizado em condições degradantes, sem qualquer preocupação com o bem-estar dos trabalhadores.
4. A Comparação como Ferramenta de Crítica
Se a comparação entre os dois for interpretada como uma crítica às condições de trabalho no ambiente corporativo em geral, poderíamos entender a alegoria como um alerta sobre o risco de a exploração do trabalho, mesmo em economias de mercado, tornar-se opressiva. Empregadores que estabelecem jornadas excessivas, metas abusivas e condições de trabalho precárias podem, em última instância, criar ambientes de trabalho onde os funcionários se sentem “escravizados” por suas funções, mesmo que em um contexto completamente diferente de um campo de concentração. No entanto, é crucial distinguir claramente a diferença entre práticas laborais abusivas e as condições desumanas de um campo de trabalho forçado como o Campo 18.
5. Considerações Finais
Embora críticas possam ser feitas a práticas empresariais que exijam mais de seus funcionários, uma comparação direta com campos de concentração e reeducação autoritária deve ser vista com cautela e bom senso. A opressão política e o totalitarismo, como visto no Campo 18 da Coreia do Norte, têm pouco ou nada a ver com os desafios enfrentados por trabalhadores em empresas como o Angeloni, que operam dentro de marcos legais e econômicos de um país democrático.
Dessa forma, a semelhança simbólica pode ser usada como uma ferramenta crítica para discutir o papel do trabalho na sociedade e as responsabilidades das empresas em criar ambientes laborais saudáveis e justos, mas sem perder de vista as diferenças essenciais entre o abuso de direitos humanos em regimes totalitários e a realidade empresarial contemporânea.
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dirceucardoso · 13 days
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Hidrogênio: A Energia do Futuro Sustentável e suas Vantagens. Por: Dirceu Amorelli
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A energia do hidrogênio já está sendo utilizada em diversas aplicações, como carros a células de combustível e projetos de descarbonização em setores industriais. A versatilidade do hidrogênio o torna essencial para tecnologias energéticas avançadas e processos de produção limpa.
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Os países ao redor do mundo estão investindo pesadamente na produção de hidrogênio verde, que é produzido pela eletrólise da água utilizando energia renovável. Países líderes estão tomando a frente nessa transição, criando um mercado robusto e promissor para o hidrogênio.
Principais conclusões
Hidrogênio pode reduzir as emissões de carbono significativamente
Aplicações incluem veículos a células de combustível e descarbonização industrial
Países líderes estão investindo na produção de hidrogênio verde
A Importância do Hidrogênio na Transição Energética
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O hidrogênio é crucial para a transição energética e a descarbonização da economia global. Sua versatilidade como elemento químico e seu papel na redução de emissões são fundamentais nesta corrida global para atingir zero emissões de carbono.
Hidrogênio como Elemento Químico
O hidrogênio é o elemento mais abundante no universo. Ele possui um átomo composto de um próton e um elétron, sendo altamente reativo. Na Terra, não é encontrado isoladamente, mas sim combinado com outros elementos, como oxigênio na água (H₂O) e carbono em hidrocarbonetos.
A produção de hidrogênio envolve a separação destes compostos, o que pode ser feito através de processos como a eletrólise da água. Quando produzido a partir de fontes renováveis, é conhecido como hidrogênio verde.
O Papel do Hidrogênio na Descarbonização da Economia
A transição para uma economia de baixo carbono depende de alternativas energéticas que não emitam CO₂. O hidrogênio verde é uma dessas alternativas. Ele pode ser usado em células de combustível para gerar eletricidade, emitindo apenas água como subproduto.
Indústrias como a siderurgia e o transporte pesado, que tradicionalmente dependem de combustíveis fósseis, podem utilizar hidrogênio para reduzir suas emissões. Isso não só ajuda na luta contra as mudanças climáticas, mas também dirige os esforços internacionais na corrida para zero emissões.
Perspectivas Globais e a Corrida para Zero Emissões
A adoção do hidrogênio como fonte de energia está crescendo globalmente. Países como Japão e Alemanha têm programas ambiciosos para aumentar a produção e utilização de hidrogênio verde. No Brasil, o potencial é imenso devido aos recursos naturais vastos e à matriz energética diversificada.
Iniciativas como a “Race to Zero” impulsionam ações para atingir a neutralidade de carbono até meados do século. O hidrogênio desempenha um papel vital nisso, prometendo um futuro energético mais limpo e sustentável.
Tipos de Hidrogênio e Suas Fontes de Produção
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A produção de hidrogênio envolve vários métodos, cada um com suas características e fontes de energia. Os tipos de hidrogênio são classificados principalmente pela cor, cada qual indicando a fonte de energia e o processo de produção utilizados.
Hidrogênio Verde e as Energias Renováveis
O hidrogênio verde é produzido por meio de eletrólise, usando eletricidade de fontes renováveis como solar e eólica. Esse tipo de hidrogênio é chamado de “verde” porque não emite gases de efeito estufa durante sua produção, tornando-o uma opção limpa.
Empresas e investidores estão cada vez mais interessados no hidrogênio verde pelas vantagens ambientais e econômicas. O Brasil, com sua vasta capacidade de energia renovável, está em uma posição estratégica para se tornar líder na produção de hidrogênio verde.
Mais sobre hidrogênio verde em CNN Brasil.
Comparativo: Hidrogênio Azul, Cinza, Marrom e Outros
O hidrogênio cinza é produzido a partir da reforma a vapor do metano, um processo que emite grandes quantidades de CO2. O hidrogênio azul também usa a reforma a vapor, mas o CO2 gerado é capturado e armazenado, reduzindo seu impacto ambiental.
O hidrogênio marrom é derivado da gaseificação do carvão, um método altamente poluente. Outros tipos, como hidrogênio preto e vermelho, são menos comuns e geralmente associados a processos industriais específicos.
A escolha entre esses tipos depende de fatores como custo, impacto ambiental e disponibilidade de tecnologias.
Mais sobre esses tipos de hidrogênio em Indústria do Gás.
Tecnologias em Desenvolvimento: Hidrogênio Rosa e Turquesa
O hidrogênio rosa é produzido através da eletrólise usando energia nuclear. Embora ainda em fase de desenvolvimento, ele pode oferecer uma solução de baixa emissão de carbono onde a energia nuclear é uma opção viável.
O hidrogênio turquesa é feito através da pirólise do metano, onde o carbono é separado como um sólido em vez de CO2, minimizando as emissões. Essa tecnologia é promissora, mas ainda não está amplamente disponível.
Estas novas tecnologias prometem oferecer opções mais sustentáveis e eficientes para a produção de hidrogênio no futuro.
Processos de Produção e Armazenamento de Hidrogênio
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Os processos de produção e armazenamento de hidrogênio são cruciais para tornar este elemento uma fonte de energia sustentável. Exploramos a eletrólise da água e o uso de energias renováveis, além dos desafios logísticos e inovações tecnológicas.
Eletrólise da Água e Energias Renováveis
A eletrólise da água é um método promissor para a produção de hidrogênio. Neste processo, a água é separada em hidrogênio e oxigênio usando eletricidade. Quando a eletricidade é proveniente de fontes renováveis como a energia solar ou eólica, o resultado é hidrogênio verde, uma opção sustentável.
Esse método destaca-se pela limpeza e eficiência energética. A capacidade de integrar fontes intermitentes, como a solar e eólica, torna o armazenamento de energia mais efetivo. Isso ajuda a equilibrar a oferta e a demanda de eletricidade.
A eletrólise da água permite a produção de hidrogênio sem emissão de dióxido de carbono, ao contrário dos métodos tradicionais que utilizam gás natural.
Armazenamento e Logística do Hidrogênio
O armazenamento de energia é um dos maiores desafios na utilização do hidrogênio. Pode ser armazenado em estado gasoso ou líquido. O hidrogênio gasoso requer tanques de alta pressão, enquanto que o líquido precisa ser mantido a temperaturas extremamente baixas, o que é tecnicamente desafiador.
As soluções de armazenamento envolvem tanques de alta pressão, materiais avançados como hidretos metálicos, e novas tecnologias de compressão. A infraestrutura de logística também é crítica. Pipeline de hidrogênio, transporte em cilindros e a criação de postos de reabastecimento são áreas essenciais.
A integração do hidrogênio à rede elétrica requer avanços contínuos em tecnologias de armazenamento e transporte.
Desafios Técnicos e Inovações
Os desafios técnicos incluem a eficiência dos métodos de produção e os custos elevados. A pesquisa atual foca em reduzir custos de produção e aumentar a eficiência dos processos de eletrólise.
Tecnologias inovadoras como a cerâmica de prótons estão sendo exploradas para criar dispositivos escaláveis para produção industrial de hidrogênio. Estes avanços podem transformar a maneira como o hidrogênio é produzido e armazenado.
A pesquisa sobre cerâmica de prótons mostra que é possível obter eficiência energética excepcional, abrindo caminho para a produção em larga escala.
Aplicações do Hidrogênio no Setor Energético e Industrial
O hidrogênio possui diversas aplicações no setor energético e industrial. Ele é utilizado tanto na geração de energia quanto na indústria química e petroquímica, além de ter um papel fundamental no transporte e em sua infraestrutura.
Geração de Energia com Hidrogênio
O hidrogênio é uma fonte promissora para a geração de energia, especialmente através das células de combustível. Essas células convertem hidrogênio em eletricidade, emitindo apenas vapor d’água como subproduto. Isso a torna uma solução limpa e eficiente. Em países como o Brasil, a geração de energia com hidrogênio ajuda na transição para fontes renováveis, diminuindo a dependência de combustíveis fósseis.
Projetos de usinas que utilizam hidrogênio estão crescendo. Importantes iniciativas como a produção de hidrogênio a partir de fontes renováveis, como a energia eólica e solar, estão sendo exploradas. Empresas em todo o mundo estão investindo em tecnologias que permitem a integração do hidrogênio na matriz energética.
O Uso do Hidrogênio na Indústria Química e Petroquímica
Na indústria química e petroquímica, o hidrogênio é essencial. Ele é usado na produção de amônia para fertilizantes, na hidrogenação de óleos e na desulfurização de combustíveis fósseis. O hidrogênio verde, produzido de forma sustentável, está gradualmente substituindo o hidrogênio cinza, que é derivado de combustíveis fósseis.
O uso de hidrogênio verde ajuda a reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2), promovendo uma produção mais limpa. Implementar o hidrogênio verde requer investimentos em novas tecnologias e infraestrutura, mas os benefícios ambientais e econômicos são significativos.
Hidrogênio no Transporte: Veículos e Infraestrutura
No setor de transporte, o hidrogênio é utilizado em veículos a célula de combustível. Esses veículos oferecem longa autonomia e rápido reabastecimento, tornando-os uma alternativa viável aos veículos elétricos tradicionais. Modelos de carros, ônibus e até caminhões movidos a hidrogênio estão entrando no mercado global.
A implementação desses veículos exige uma infraestrutura adequada, incluindo estações de reabastecimento de hidrogênio. Países estão investindo na construção de redes de postos de combustível de hidrogênio. Essas iniciativas estão sendo aplicadas não só para o transporte rodoviário, mas também para o ferroviário, marítimo e até aeroportuário, como abordado no estudo da mobilidade viável pelo hidrogênio.
Impacto Econômico e Ambiental do Uso do Hidrogênio
O hidrogênio possui um potencial significativo para contribuir tanto na economia quanto na redução de impactos ambientais, especialmente no contexto da descarbonização e mitigação das mudanças climáticas em longo prazo.
Vantagens do Hidrogênio para Economia de Baixo Carbono
O hidrogênio verde pode gerar benefícios econômicos substanciais ao proporcionar uma economia de baixo carbono. Ele é produzido por meio da eletrólise da água, usando energia renovável. Dessa forma, o processo é livre de emissões de carbono.
A demanda pelo hidrogênio está crescendo, com projeções de alcance de até 9 milhões de toneladas no Brasil até 2040. Esse crescimento pode representar um mercado potencial avaliado em bilhões de dólares, trazendo novas oportunidades de emprego e desenvolvimento econômico.
Redução de Emissões e Mitigação das Mudanças Climáticas
O uso de hidrogênio verde pode reduzir significativamente as emissões de CO2, especialmente em setores como a indústria e os transportes. Esses setores representam grandes fontes de emissões de carbono, e a substituição de combustíveis fósseis por hidrogênio verde pode ajudar na mitigação das mudanças climáticas.
Além disso, a instalação de infraestrutura para produção e distribuição de hidrogênio contribui para a agenda 2030 de desenvolvimento sustentável, alinhando-se às metas globais de redução de emissões de carbono e promoção de energia limpa.
Políticas de Incentivo e Investimentos Globais
Políticas públicas e investimentos em hidrogênio verde são vitais para impulsionar sua adoção. Governos estão desenvolvendo planos nacionais e internacionais para incentivar a produção e o uso do hidrogênio, tanto em indústrias quanto em transportes.
Investimentos em infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento são essenciais para criar um mercado estável e acessível para o hidrogênio. Uma regulação adequada, aliada a subsídios e incentivos fiscais, pode fomentar a inovação e atrair capital privado para apoiar esse setor emergente e sustentável.
Legislação, Normas e O Futuro do Mercado de Hidrogênio
A expansão do mercado de hidrogênio é guiada por regulamentações específicas, projeções econômicas e diversos desafios. A busca por uma economia sustentável torna o hidrogênio uma peça chave no cenário energético global.
Regulamentações e Diretrizes da União Europeia
A União Europeia (UE) tem desenvolvido normas rigorosas para orientar o mercado de hidrogênio. A Estratégia de Hidrogênio da UE, lançada em 2020, visa produzir 10 milhões de toneladas de hidrogênio renovável até 2030.
A diretiva RED II (Renewable Energy Directive) exige que os estados membros aumentem a participação de energia renovável, incluindo hidrogênio, em seus sistemas energéticos.
A segurança jurídica e a previsibilidade também são reforçadas pelo marco legal aprovado no Brasil, que busca atrair mais investimentos para o setor hidrogênio verde.
Projeções Econômicas e o Mercado de Hidrogênio
O mercado de hidrogênio está em rápido crescimento, com investimentos significativos previstos para os próximos anos. Projetos no Brasil já somam mais de US$ 30 bilhões em hidrogênio verde.
Espera-se que o mercado global de hidrogênio alcance US$ 201 bilhões até 2025, impulsionado por iniciativas como o Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Rehidro), que inclui R$ 18 bilhões em incentivos fiscais.
Essas projeções indicam um aumento na demanda por hidrogênio como uma alternativa energética viável e sustentável.
Desafios e Oportunidades para o Setor
A expansão do mercado de hidrogênio não está isenta de desafios. Questões como a infraestrutura de transporte e armazenamento, custos de produção e a necessidade de tecnologias avançadas são pontos críticos.
Por outro lado, as oportunidades são vastas. O Brasil, por exemplo, possui um enorme potencial para se tornar um líder global na produção de hidrogênio devido à sua abundância de recursos naturais e políticas de incentivo, como o marco regulatório recente Lei nº 14.948/2024.
O compromisso com a sustentabilidade e a transição energética cria um ambiente propício para inovações e investimentos contínuos no setor de hidrogênio.
Visão Global e o Papel dos Países Líderes
A produção de hidrogênio verde é uma oportunidade única para reduzir emissões de carbono. Países líderes como China e várias nações europeias impulsionam esse setor. Austrália também se destaca pelo seu potencial de energia renovável. A cooperação internacional é crucial para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
China e Europa na Vanguarda do Hidrogênio Verde
A China investe massivamente em tecnologias de hidrogênio verde. Utilizando sua vasta rede de energia solar e eólica, o país busca reduzir sua dependência de combustíveis fósseis. Empresas como BP e Shell estão envolvidas em projetos na China.
Na Europa, países como Alemanha, França e Países Baixos lideram iniciativas ambiciosas. A Alemanha, por exemplo, planeja gerar hidrogênio verde para descarbonizar sua indústria pesada. Na França, há incentivos fiscais para empresas que adotam essa tecnologia. Essas ações ajudam a Europa a se posicionar como um líder mundial na produção de energia limpa.
Estratégias de Países com Potencial Renovável como a Austrália
A Austrália possui um enorme potencial para a produção de hidrogênio verde graças à sua abundante energia solar e eólica. O governo australiano está investindo em infraestrutura para transformar o país em um dos principais exportadores de hidrogênio verde. Projetos em desenvolvimento buscam aproveitar esses recursos para fornecer combustível sustentável à Ásia e à Europa.
Essas estratégias não apenas geram riqueza, mas também criam empregos e desenvolvem tecnologias inovadoras. Por causa do uso de energia renovável, a Austrália está se tornando um exemplo de como países podem alavancar seus recursos naturais para promover a sustentabilidade econômica.
Cooperação Internacional e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
A cooperação internacional é essencial para o sucesso da economia de hidrogênio verde. Acordos entre países facilitam o compartilhamento de tecnologias e melhores práticas. Por exemplo, países europeus colaboram estreitamente em pesquisa e desenvolvimento para melhorar a eficiência do hidrogênio verde.
Integrar esses esforços com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU é crucial. Estes objetivos incluem a promoção de energia acessível e limpa, além de fortes parcerias globais. A cooperação internacional ajuda a alinhar as iniciativas de hidrogênio verde com metas globais, promovendo um crescimento econômico sustentável e a redução das emissões de carbono mundialmente.
Conclusão: O Caminho para o Hidrogênio como Combustível Limpo e Sustentável
O hidrogênio é apontado como uma solução promissora para um futuro sustentável. Ele tem alto poder calorífico, cerca de três vezes maior que o do gás natural, gasolina ou diesel. Isso o torna uma fonte de energia muito eficiente e competitiva.
Produzir hidrogênio de maneira limpa é fundamental. O método mais limpo é a eletrólise, que utiliza energia elétrica para separar moléculas de água em hidrogênio e oxigênio. Este processo é totalmente livre de emissões de carbono, tornando o hidrogênio um verdadeiro combustível sustentável.
Os processos de produção também incluem o método térmico, onde o vapor reage com hidrocarbonetos como o gás natural e o biogás. Apesar de menos limpo que a eletrólise, ainda é uma opção viável para a transição energética.
Além de ser o elemento mais abundante no universo, o hidrogênio tem a capacidade de ser armazenado de diferentes formas: gasosa, líquida e como hidretos de metal. Isso garante sua flexibilidade na economia de energia.
O hidrogênio possui um papel estratégico na transição para a energia renovável. Ele pode substituir combustíveis fósseis em várias aplicações, desde o transporte até a geração de eletricidade.
Adotar o hidrogênio como combustível pode transformar nosso modelo energético, tornando-o mais limpo e eficiente. Essa transição para o hidrogênio verde é um passo importante para um futuro mais sustentável.
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Forte abraço!
Equipe Dirceu Cardoso Amorelli Junior
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tdasx · 1 year
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Tdasx Retrospectiva de 2022: Inovação de Produtos e Sucesso no Atendimento ao Cliente
Nos últimos anos, o mercado de criptomoedas tem sido um tópico amplamente discutido, com sua volatilidade e potencial de lucro atraindo a atenção de inúmeros investidores. O ano de 2022, repleto de esperanças e desafios, testemunhou o desenvolvimento e a transformação contínua do mercado cripto. Apesar das significativas flutuações ao longo do ano, o mercado demonstrou resiliência e um grande potencial.
Além dos ativos cripto tradicionais como o Bitcoin, o surgimento de novas tecnologias como Web3 e metaverso trouxe uma tendência de desenvolvimento ainda mais diversificada e complexa ao mercado de criptomoedas. Com a possível aprovação do ETF de Bitcoin pela SEC dos Estados Unidos, o mercado cripto está cada vez mais promissor, trazendo mais possibilidades e oportunidades para o futuro. Esses novos desenvolvimentos oferecem aos investidores mais opções, mas também desafios adicionais.
Em 2022, como um dos líderes do mercado cripto, a Tdasx demonstrou grande resiliência e capacidade de inovação contínua em meio à volatilidade do mercado. Como uma corretora de criptomoedas líder, a Tdasx continua comprometida com o desenvolvimento do setor, oferecendo aos seus usuários uma gama diversificada de produtos e serviços.
No início do ano, a Tdasx lançou vários produtos diversificados de ativos digitais, atendendo às diversas necessidades dos usuários. Esses novos produtos cobrem uma ampla gama de categorias de ativos digitais, desde criptomoedas tradicionais até tokens emergentes, proporcionando aos usuários mais opções de portfólio e aumentando a competitividade da plataforma no mercado.
Além da inovação de produtos, a Tdasx também organizou diversos fóruns internacionais, fortalecendo seus laços com a comunidade global de ativos digitais. Em março, a Tdasx organizou com sucesso o fórum “Ativos Digitais e o Futuro das Finanças” em Singapura, reunindo especialistas e líderes da indústria de ativos digitais de todo o mundo. Este fórum serviu como uma plataforma importante para a troca de conhecimentos e cooperação dentro do setor, impulsionando o desenvolvimento e a inovação da indústria de ativos digitais.
Os serviços da Tdasx não se limitam a regiões ou grupos específicos, mas atendem a clientes em todo o mundo, testemunhando juntos a revolução do progresso da civilização humana impulsionada pela tecnologia descentralizada. Como uma plataforma aberta e inclusiva, a Tdasx está disposta a explorar, inovar e construir um futuro mais justo e transparente ao lado de usuários de todas as partes do mundo. Em maio, a Tdasx recebeu o prêmio de “Melhor Suporte ao Cliente” no ADVFN International Financial Awards de 2022, destacando seu desempenho excepcional na experiência do usuário e no atendimento ao cliente. Esta honra não só reconhece a Tdasx, mas também valida seu compromisso contínuo com a melhoria e otimização da experiência do usuário.
No meio do ano, a Tdasx recebeu uma avaliação positiva da agência de classificação de criptomoedas Weiss Crypto Ratings, o que aumentou ainda mais a confiança e a credibilidade dos usuários em relação à plataforma. Essa avaliação destacou o desempenho notável da Tdasx em segurança, transparência e experiência do usuário, acrescentando mais brilho à sua posição de liderança no mercado global de ativos digitais.
Em 2022, a Tdasx não apenas alcançou conquistas significativas em inovação de produtos e serviços ao cliente, mas também demonstrou um desempenho exemplar em termos de conformidade regulatória no mercado cripto. Como uma plataforma global de negociação de criptomoedas, a Tdasx sempre se comprometeu com a operação em conformidade com as regulamentações locais, garantindo a segurança dos ativos dos usuários e promovendo o desenvolvimento normativo da indústria.
Com o rápido crescimento do mercado cripto, as políticas regulatórias também estão se tornando mais rigorosas, e a indústria de ativos digitais enfrenta exigências regulatórias cada vez maiores. A Tdasx respondeu ativamente às mudanças regulatórias, reforçando os processos de verificação de identidade (KYC) e aumentando a conformidade nas operações de negociação da plataforma. Em dezembro de 2022, a Tdasx recebeu a certificação de alto nível do CryptoCurrency Security Standard (CCSS), refletindo os altos padrões da plataforma em proteção de dados e segurança nas operações, consolidando ainda mais a confiança dos usuários na plataforma.
No futuro, a Tdasx continuará a manter os princípios de conformidade e legalidade, empenhando-se em fornecer aos usuários um ambiente de negociação seguro e em conformidade com as regulamentações. A Tdasx continuará a priorizar o “usuário em primeiro lugar”, focando na inovação tecnológica e na otimização dos serviços, fortalecendo a cooperação com instituições de ponta globais, expandindo para novos mercados e buscando manter sua posição de liderança na crescente competição do mercado. Em 2023, como uma plataforma aberta e inclusiva, a Tdasx se unirá a usuários de todo o mundo para explorar, inovar e criar uma plataforma de negociação mais segura e transparente, estabelecendo uma base sólida para alcançar a marca de 10 milhões de usuários e construindo juntos um futuro mais justo e transparente.
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radioshiga · 1 month
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EUA, China e Austrália reagem à renúncia de Kishida
Tóquio, Japão, 15 de agosto de 2024 (Agência de Notícias Kyodo) – A decisão do primeiro-ministro japonês Fumio Kishida de não concorrer à reeleição como líder do Partido Liberal Democrático (PLD) no próximo mês provocou reações de líderes internacionais. O embaixador dos Estados Unidos no Japão, Rahm Emanuel, elogiou a liderança de Kishida em uma mensagem nas redes sociais. “Sob a liderança…
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poligrafoserio · 1 month
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Governo Global Não é Teoria da Conspiração
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Vivemos em uma era que está gesticulando em direção ao governo global. Esta não é uma teoria da conspiração; é algo sobre o qual políticos, acadêmicos, formuladores de políticas e funcionários da ONU perfeitamente respeitáveis ​​falam rotineiramente. O que está se cristalizando não é exatamente um único governo mundial, mas sim uma mistura complicada de instituições, organizações, redes, sistemas e fóruns alinhados, que às vezes recebeu o nome chique de "bricolagem" pelos teóricos das relações internacionais. Não há um centro, mas sim um vasto e nebuloso conglomerado.
Isso não significa, no entanto, que o governo global (ou "governança global", como é mais comumente conhecido) esteja emergindo organicamente. Ele está sendo direcionado propositalmente. Novamente, isso não é uma teoria da conspiração; é algo que as pessoas envolvidas discutem abertamente - elas escondem seus planos em plena vista. E isso vem acontecendo há muito tempo. No início dos anos 1990, quando a Guerra Fria chegou ao fim, a ONU convocou algo chamado Comissão de Governança Global, que divulgou um relatório final - chamado " Nossa Vizinhança Global " - em 1995. É uma leitura fascinante como uma espécie de "manual" para o que se seguiu no campo nos 30 anos desde então - estabelecendo como faz um padrão retórico e argumentativo claro em favor do projeto de governança global que se repete até hoje.
A ideia básica é a seguinte. Antigamente, quando “a fé na capacidade dos governos de proteger os cidadãos e melhorar suas vidas era forte”, era bom que o estado-nação fosse “dominante”. Mas agora a economia mundial está integrada, o mercado de capital global se expandiu enormemente, houve um crescimento industrial e agrícola extraordinário e houve uma enorme explosão populacional. O nosso é, portanto, um “mundo mais populoso e interdependente com recursos finitos”. E isso significa que precisamos de “uma nova visão para a humanidade” que “galvanizará as pessoas em todos os lugares para atingir níveis mais altos de cooperação em áreas de interesse comum e destino compartilhado” (essas “áreas de interesse comum” sendo “direitos humanos, equidade, democracia, atendimento às necessidades materiais básicas, proteção ambiental e desmilitarização”). Precisamos, em suma, de “uma estrutura global acordada para ações e políticas a serem realizadas em níveis apropriados” e uma “estratégia multifacetada para governança global”.
Este não é um raciocínio difícil de analisar. O argumento central pode ser resumido da seguinte forma: a governança global é necessária porque o mundo está se globalizando, e isso traz consigo problemas globais que precisam ser resolvidos coletivamente. E a lógica deve ser impecável nas mentes daqueles que estão engajados no projeto de governança global, porque o que eles dizem permanece essencialmente o mesmo desde então. Portanto, se avançarmos de 1995 para 2024, encontraremos líderes mundiais finalizando um rascunho revisado do "Pacto para o Futuro " proposto pelo Secretário-Geral da ONU, António Guterres, um memorando de princípios orientadores para a governança global que será o ápice de seu projeto " Nossa Agenda Comum ", lançado em 2021. Embora haja um pouco mais de substância neste documento do que pode ter havido em  Nossa Vizinhança Global  em termos de política, vemos um argumento mais ou menos idêntico se desenrolando.
Então, mais uma vez, somos lembrados neste documento que vivemos em “um tempo de profunda transformação global” no qual enfrentamos desafios que são “profundamente interconectados” e “excedem em muito a capacidade de qualquer estado sozinho”. Como nossos problemas podem “só ser resolvidos coletivamente”, precisamos, portanto, de “cooperação internacional forte e sustentada, guiada pela confiança e solidariedade” – pare-me se você acha que já ouviu isso antes. Mesmo as preocupações substantivas no cerne do “Pacto para o Futuro” são em grande parte inalteradas daquelas citadas em “Nossa Vizinhança Global”: direitos humanos, equidade, pobreza e desenvolvimento sustentável, meio ambiente, paz e segurança – a ladainha familiar. A única coisa que realmente mudou é que em 2024 foi adicionado um tom de alarmismo: “estamos diante de uma gama crescente de riscos catastróficos e existenciais”, diz o leitor, “e se não mudarmos de rumo, corremos o risco de cair irreversivelmente em um futuro de crise e colapso persistentes”. É melhor lavar a louça, então.
Para retornar ao meu resumo anterior, o quadro pintado por 'Nossa Agenda Comum' e o 'Pacto para o Futuro' é então apenas uma cópia um pouco mais elaborada do que foi esboçado em 'Nossa Vizinhança Global': a globalização faz com que certos problemas surjam que  precisam  ser governados globalmente e, portanto, precisamos, por assim dizer, ser governados globalmente. E isso é apresentado como um  fato consumado ; é de fato "senso comum", como o Secretário-Geral o chama em 'Nossa Agenda Comum'. Governar globalmente é necessário porque há problemas globais, e é isso - como alguém poderia imaginar que as coisas poderiam ser de outra forma?
Tudo isso traz à mente o relato de Michel Foucault sobre o surgimento do estado no início da modernidade. Foucault descreve esse surgimento como sendo, em essência, um fenômeno epistemológico ou metafísico, em vez de político ou social. Para a mente medieval, o significado do mundo era espiritual – era um posto de parada antes do Arrebatamento, e o que importava era a salvação. O mundo, portanto, não era tanto um fenômeno empírico quanto teológico – era governado não pela física, mas por “sinais, prodígios, maravilhas e monstruosidades que eram tantas ameaças de castigo, promessas de salvação ou marcas de eleição”. Não era algo a ser alterado, mas sim um “sistema de obediência” à vontade de Deus.
No entanto, começando no início do período moderno, começou uma grande ruptura epistemológica: tornou-se possível entender o mundo como tendo uma existência independente de Deus, e sendo organizado, portanto, pelo que hoje chamaríamos de ciência. Agora, de repente (embora obviamente a história tenha se desenrolado ao longo de muitas gerações), o mundo se tornou algo que tinha significado temporal em vez de espiritual, e as pessoas nele começaram a ser vistas não apenas como almas aguardando a Segunda Vinda, mas populações cujas condições materiais e morais poderiam ser melhoradas pela ação no próprio mundo. E isso significava que as pessoas começaram a imaginar que o dever de um governante não era apenas ser um soberano, mas "governar" no sentido de tornar as coisas melhores nesta vida em vez da próxima.
O estado como o entendemos hoje, de acordo com Foucault, surgiu dentro dessas reflexões – o aparato de exércitos, impostos, tribunais e assim por diante, todos existiam antes desse período, mas foi somente quando o governo foi imaginado como tendo o papel de  governar  que se tornou possível pensar e falar do estado como tal; foi somente então que ele se tornou uma “prática reflexiva”. Tornou-se, portanto:
Um objeto de conhecimento ( connaissance ) e análise… parte de uma estratégia refletida e concertada, e… começou a ser solicitado, desejado, cobiçado, temido, rejeitado, amado e odiado.
O ponto que Foucault estava ansioso para enfatizar, no entanto, era que, embora os estados indubitavelmente existissem e governassem, o estado era apenas um "episódio" no governo e seria — a implicação obviamente segue — algum dia substituído. Para repetir: a ruptura epistêmica inaugurada pela modernidade inicial, a Revolução Científica, o Iluminismo e assim por diante transformou  o mundo  em um fenômeno empírico, não apenas em pedaços particulares de território, e, portanto, continha dentro de si a semente de um conceito de governo global ou mundial: um futuro no qual toda a "criação", por assim dizer, poderia ser colocada sob o mesmo projeto compartilhado de melhoria material e moral.
Governo, então, não é algo que o Estado faz  per se , mas sim algo que em um período particular de tempo simplesmente aconteceu de utilizar o Estado como seu instrumento. Governo é em essência um  fenômeno epistêmico  – é aquela atividade que concebe o mundo como seu campo de ação, como algo a ser conhecido, compreendido, estudado, manipulado e melhorado, na ausência ou irrelevância de Deus. Em um estágio, sua ambição era limitada territorialmente, principalmente por causa de restrição tecnológica, mas não há razão inerente para esse limite, e como a tecnologia melhorou de tal forma que o globo agora pode ser relativamente facilmente atravessado física e comunicativamente, então essa limitação desapareceu e o governo está livre para imaginar seu projeto como genuinamente global.
Isso ajuda muito a explicar a primeira parte da dinâmica conceitual que se desenrola em relação ao projeto de governança global: o governo agora pode imaginar o mundo, em um sentido muito literal, como algo que a razão humana pode conhecer e agir, e assim melhorar. Como diz o preâmbulo do "Pacto para o Futuro", "avanços em conhecimento, ciência, tecnologia e inovação, se administrados de forma adequada e equitativa, podem proporcionar um avanço para um futuro melhor e mais sustentável para todos... um mundo que seja seguro, sustentável, pacífico, inclusivo, justo, igual, ordenado e resiliente". Repetindo: governar é aquela atividade que concebe o mundo como seu campo de ação, como algo a ser conhecido, compreendido, estudado, manipulado e melhorado, na ausência ou irrelevância de Deus.
Para entender a segunda parte da dinâmica conceitual subjacente à governança global – o fato de que há problemas globais que tornam absolutamente necessário que a governança global exista e atue – precisamos apenas ler Maquiavel com atenção. Foucault coloca Maquiavel no centro da história que ele conta em relação ao governo e ao estado, porque Maquiavel leva o modo de pensar medieval ou pré-moderno a um fim retumbante; ele não faz perguntas teológicas, mas trata o governo como algo que é feito apenas em nome de preocupações temporais. Ele não está interessado na próxima vida; ele está interessado nesta.
E, em particular, ele está interessado em fornecer conselhos a um governante que está assumindo o comando de algo novo, ou fresco – não um governante que está estabelecido, mas um que fundou, usurpou ou conquistou seu trono. Portanto, bem no começo de  O Príncipe , Maquiavel nos diz – estas são mais ou menos as primeiras palavras que saem de sua boca, por assim dizer:
Digo, então, que em estados hereditários acostumados ao governo da família de seu Príncipe, há muito menos dificuldades em mantê-los do que em novos estados, pois é suficiente simplesmente não quebrar costumes antigos e, então, adequar suas ações a eventos inesperados. Dessa forma, se tal Príncipe for de habilidade comum, ele sempre manterá seu estado... É [somente] no novo principado que as dificuldades surgem.
Então Maquiavel não estava interessado em dar conselhos a governantes que estavam simplesmente mantendo o status quo; seu conselho seria dado àqueles que se propuseram a governar um  novo  principado. E aqui o conselho é absolutamente claro – o novo governante, aquele que não herda sua posição, mas de alguma forma vem a ocupá-la, precisa justificar sua posição de alguma forma; ele precisa de uma razão pela qual ele deveria estar no comando em primeiro lugar, e por que ele deveria permanecer no lugar. Portanto, muito simples e direto:
Um governante sábio [em tal posição] deve pensar em um método pelo qual seus cidadãos precisarão do estado e dele em todos os momentos e em todas as circunstâncias. Então eles sempre serão leais a ele.
Governar na modernidade, então – na qual os 'príncipes' não serão mais capazes de simplesmente apontar para justificativas hereditárias ou religiosas para sua existência, e são, portanto, sempre  novos  no sentido maquiavélico – requer o que eu uma vez chamei de “ discurso de vulnerabilidade ”. É imperativo que ele apresente sua própria existência como de fato imperativa, para que possa manter seu status. Ele sempre precisa tornar os cidadãos leais, por meio de ter uma conta de si mesmo como necessária. E isso significa construir discursivamente a população vulnerável como sempre necessitada do governo para socorro.
Você sem dúvida já juntou os pontos. Como o estado é um mero "episódio" de governo, e como o governo necessariamente expandirá sua ambição para o globo inteiro, a mesma lógica que sustenta o discurso de vulnerabilidade de Maquiavel no contexto do estado moderno também será verdadeira na arena global. Em suma, será necessário que a governança global insista precisamente em sua própria necessidade a cada momento: como enfrentamos todos os tipos de problemas que são "profundamente interconectados" e "excedem em muito a capacidade de qualquer estado sozinho", e como especialmente "corremos o risco de cair irreversivelmente em um futuro de crise e colapso persistentes" se esses problemas não forem resolvidos, então uma estrutura de governança global simplesmente tem que existir e governar o globo em nosso nome. E assim ela retém nossa lealdade e se legitima. É para isso que ela governa: para apresentar o governo como necessário - globalmente.
Agora que entendemos a natureza desse discurso, então, estamos em posição de submetê-lo à crítica. E podemos fazer isso em três eixos.
Primeiro, podemos perguntar: os problemas identificados nos círculos de governança global não estão, na verdade, na capacidade de qualquer estado isolado de gerenciar em seu próprio nome? Ou pode ser o caso de estados individuais, responsáveis ​​perante seus eleitorados e engajados no interesse nacional, estarem melhor posicionados para lidar com crises que surgem do que redes nebulosas, irresponsáveis ​​e opacas de atores de governança global?
Tenho aqui na minha estante uma coleção intitulada  Legitimacy in Global Governance: Sources, Processes and Consequences , editada por Jonas Tallberg e publicada pela Universidade de Lund em 2018; seu parágrafo de abertura — absolutamente padrão em trabalhos acadêmicos desse tipo — lista “mudanças climáticas, comunicações pela internet, epidemias de doenças, mercados financeiros, patrimônio cultural, segurança militar, fluxos comerciais e direitos humanos” como fontes de problemas globais, e inclui “políticas climáticas descoordenadas, uma internet fragmentada, crises financeiras perenes, mal-entendidos transculturais, proliferação de armas, protecionismo comercial e abusos de direitos humanos” como os resultados prováveis ​​de não estabelecer instituições apropriadas de governança global adequadamente. Bem, podemos muito bem perguntar — os “fluxos comerciais” são um “desafio global” que requer coordenação global por meio da OMC, ou algo que governos eleitos individuais devem determinar por si mesmos, agindo talvez por meio de acordos bilaterais? “Mal-entendidos transculturais” são algo que realmente precisamos que a governança global gerencie em nosso nome? A “segurança militar” não é essencialmente uma tarefa que os estados-nação soberanos realizam em nome das suas populações?
Segundo, podemos perguntar: é verdade que os problemas que supostamente necessitam de governança global levariam a uma “crise e colapso permanentes” sem ela? Ou talvez seja mais plausível dizer que um mundo interconectado (e é sem dúvida verdade que o mundo está mais interconectado do que nunca na história humana) será simplesmente caracterizado por problemas insolúveis que são melhor tratados como contingências por estados individuais? Por exemplo, a probabilidade de uma doença pandêmica é algo que a governança global precisa existir para controlar, ou é apenas um fato da vida na era moderna que é melhor respondido por meio de planos de governos estaduais com base em suas necessidades e recursos particulares, em uma base ad hoc ?
E terceiro – e mais importante – podemos perguntar: a governança global é em si um risco, ou um fator que exacerba os riscos existentes em vez de amenizá-los? Por um lado, não há dúvida de que a governança global, que tem uma tendência a cristalizar o pensamento de grupo entre uma fatia relativamente fina de círculos políticos, acadêmicos, do terceiro setor e empresariais globalizados, pode levar à imposição mundial, ou quase mundial, de políticas públicas muito tolas. Os bloqueios da Covid são, claro, o exemplo paradigmático disso. Nessa medida, a governança global é inerentemente fragilizante: ela coloca todos os ovos da política em uma cesta e, portanto, amplifica maciçamente a ameaça de ruptura.
Mas, por outro lado, o próprio projeto de governo global traz consigo riscos particulares e únicos que os entusiastas da governança global naturalmente tendem a ignorar. Em uma entrevista recente com o podcast Triggernometry , Peter Thiel  faz algo como este ponto, em sua observação  de que o maior risco de todos que a humanidade enfrenta é provavelmente um governo mundial totalitário que, precisamente porque cobre o mundo inteiro, não pode ser escapado. Esta é a ameaça real representada pelo governo  como tal  (lembrando que é o estado que é a ferramenta do governo e não vice-versa) e, ao representar a extinção da liberdade humana, seria muito mais prejudicial do que qualquer patógeno individual, guerra comercial, desastre ambiental ou crise financeira.
A questão que realmente precisamos perguntar, em outras palavras, não é se há riscos que surgem como resultado do mundo se tornar mais interconectado, mas sim quais são esses riscos realmente. E pessoas sensatas chegariam à conclusão de que eles são de fato políticos, em vez de genuinamente "existenciais" — eles não vêm do reino do exógeno, mas sim emergem do próprio projeto de gerenciamento de risco existencial por meio da governança global em si. Para colocar as coisas de forma bem direta, um futuro de "crise e colapso permanentes" tem muito mais probabilidade de emergir de tentativas autoritárias de evitar tal futuro do que do surgimento de eventos particulares (pandemias, crises financeiras, desastres ambientais, etc.) em si mesmos. Nosso problema, em outras palavras,  é  o governo — entendido, correndo o risco de me repetir, como aquela atividade que concebe o mundo como seu campo de ação, como algo a ser conhecido, compreendido, estudado, manipulado e melhorado, na ausência ou irrelevância de Deus — e esse é precisamente um problema que a governança global é excepcionalmente incapaz de resolver.
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portalimaranhao · 2 months
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