#l Rio Paraná
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dailyanarchistposts · 3 months ago
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Bibliography
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BAKUNIN, Mikhail. About freedom. The Anarchist Library, 2021. In.: https://theanarchistlibrary.org/library/mikhail-bakunin-about-freedom.pdf
BAKUNIN, Mikhail. God and the State. The Anarchist Library, 2009. In.: https://theanarchistlibrary.org/library/michail-bakunin-god-and-the-state.pdf
BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
BENTO, B. Corpo, gênero e sexualidade: instâncias e práticas de produção nas políticas da própria vida / Luís Henrique Sacchi dos Santos, Paula Regina Costa Ribeiro (orgs.). – Rio Grande: FURG, 2011.
BENTO, B.; PELÚCIO, L. Despatologização do gênero: a política das identidades abjetas. Florianópolis: Revista Estudos Feministas, 20(2): 256, 2012
CAVALCANTI, C.; BICALHO, P. P. G.; BARBOSA, R. B. Os Tentáculos da Tarântula: Abjeção e Necropolítica em Operações Policiais a Travestis no Brasil Pósredemocratização — Psicologia: Ciência e Profissão 2018, v.38 (núm. esp. 2), 175–191.
GROSFOGUEL, R. A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Revista Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, 2016.
GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: Cartografias do Desejo. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
JESUS, J. G. Medicina: uma ciência Maligna? Debate psicopolítico sobre estereótipos e fatos. Revista Periódicus. v. 1, n. 5, 2016. Salvador. e-ISSN: 2358–0844
KROPOTKIN, Piotr. O Estado e seu papel histórico. São Paulo: Imaginário, 2000. 95p. Tradução de Alfredo Guerra.
LANZ, L. O Corpo da Roupa: A pessoa transgênera entre a transgressão e a conformidade com as normas de gênero. Universidade Federal do Paraná. Setor de ciências humanas letras e artes (SCHLA). Curitiba, 2014. Dissertação (Mestrado em Sociologia). Orientadora: Prof. Dr. Miriam Adelman.
MACHADO, P. S. (2005). O sexo dos anjos: Um olhar sobre a anatomia e a produção do sexo (como se fosse) natural. Cadernos Pagu, (24), 249–281. doi:10.1590/s0104- 83332005000100012
RODOVALHO, Amara Moira. Não fossem seus pelos vários [de linhas imaginárias, metáforas e provocações trans]. Salvador: Revista Periódicus, n. 5, v. 1, 2016.
RODOVALHO, Amara Moira. O Cis pelo Trans. Revista Estudos Feministas [online]. 2017, v. 25, n. 1 [Acessado 4 Julho 2021], pp. 365–373. Disponível em: . ISSN 1806–9584. https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n1p365.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Epistemologies of the South : justice against epistemicide. New York: Taylor & Francis, 2014.
VERGUEIRO, Viviane. Por inflexões decoloniais de corpos e identidades de gênero inconformes: uma análise autoetnográfica da cisgeneridade como normatividade. Universidade Federal da Bahia, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos, Salvador, 2016.
WOODCOCK, George. Os grandes escritos anarquistas. São Paulo: L&PM Editores, 1998.
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gazeta24br · 2 years ago
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O novo painel do muralista Eduardo Kobra em Niterói foi revelado no final da tarde de ontem, segunda-feira, 27 de fevereiro, quando a estrutura de cobertura da obra foi retirada. O mural, com 35,14 metros por 7,90 metros (277.60 metros quadrados) foi produzido no muro do Hospital Universitário Antônio Pedro (av. Marquês do Paraná, 303, no Centro). A Prefeitura de Niterói deu apoio logístico para a execução da obra, que foi viabilizada pela concessionária Águas de Niterói. Durante cerca de 10 dias, Kobra e equipe trabalharam sobre andaimes, atrás telas de TNT, para manter a surpresa e evitar o vazamento de partículas de tinta. “Esse mural é um presente que a Águas de Niterói oferece à cidade, que fará este ano, no dia 22 de novembro, 450 anos”, diz Bernardo Gonçalves, diretor da concessionária. A obra, ainda sem nome, mostra crianças brincando na água, em uma das praias da cidade.  “Uma das crianças é meu filho, Pedrinho, de seis anos de idade.  É uma mensagem forte. Lutamos pelo futuro do planeta, da humanidade e, claro, dos nossos próprios filhos!”, afirma, o artista, que acrescenta: “a preservação das nascentes, mananciais, oceanos e das águas em geral, é importantíssima e indispensável para todo o ser humano. A mensagem do mural de Niterói é, de certa forma, também a mensagem que procurei transmitir ao pintar o mural ‘The Future is Now!’, em setembro do ano passado, na fachada da ONU, em Nova York O que a gente faz agora reflete para as próximas gerações. Quanto mais a gente cuidar do planeta, nós mesmos colheremos os frutos disso”, afirma. O artista conta que no mural também faz uma referência ao MAC – Museu de Arte Contemporânea de Niterói, cidade que considera “importante artística e arquitetonicamente, por ser a segunda cidade com mais obras de Oscar Niemeyer no país, atrás apenas de Brasília”. Eduardo Kobra lembra que essa é sua segunda obra na cidade. Minha outra obra, o mural ‘Vitória’, também fica em um lugar que cuida da saúde das pessoas: a Oncomed Oncologia, clínica particular que atua na luta contra o câncer. Agora, a obra é em um hospital público. Sempre tive uma preocupação grande com a questão da Saúde, mas durante a pandemia comecei a pintar ainda mais, já que é uma questão crucial no País e no mundo. É importante para trazer leveza e esperança, dentro da visão de que a arte pode transformar espaços públicos”, diz o muralista. “Nossa cidade completa 450 anos este ano. Um dos presentes que a cidade recebe é esse lindo mural do Kobra, artista internacionalmente renomado. que representa o nosso país e é uma das pessoas mais respeitadas na sua área de atuação em todo o globo. Essa é a segunda obra dele em Niterói, em um lugar com muita visibilidade e de passagem de muitos niteroienses, que é um dos muros do Hospital Antônio Pedro”, destaca o prefeito de Niterói, Axel Grael, que acrescenta: “o mural retrata as belezas e os moradores de Niterói. Uma homenagem merecida e em uma das principais vias da cidade: a Avenida Marquês do Paraná. Um lugar que era antes árido, hoje tem em frente uma intervenção da Prefeitura, com ciclovia e um grande projeto de urbanismo. E agora ganha um toque de cultura e de arte”. Sobre Eduardo Kobra Eduardo Kobra, 48 anos, tem 3.000 murais, em cerca de 35 países e em diversos estados brasileiros. Em todos os trabalhos, o artista busca democratizar a arte e transformar ruas, avenidas, estradas e até montanhas em galerias a céu aberto. Dois desses murais entraram no Guinness Word Record como o “maior mural do mundo”. Primeiro “Etnias – Todos Somos Um”, no Rio de Janeiro, com cerca de 3.000 metros quadrados e, depois, o “Mural do Chocolate”, localizado na rodovia Castelo Branco, em Itapevi, São Paulo, com 5.742 metros quadrados. Em setembro do ano passado, como já foi destacado no release, Kobra fez o mural “The Future is Now!”, de 24 metros de comprimento por 14 metros de altura (336 metros quadrados), em uma das fachadas da Organização das Nações Unidas, em Nova York, cidade onde podem ser vistas 22 de suas obras.
  Sobre a Águas de Niterói Niterói ocupa a primeira colocação do estado do Rio de Janeiro no ranking de saneamento do Instituto Trata Brasil e se destaca pelo combate a perdas de água. Quando Águas de Niterói assumiu os serviços de saneamento básico no município, em 1999, a água só chegava a 72% da população. Em apenas três anos à frente dos serviços, a concessionária passou a abastecer 100% da população com o mesmo volume de água, graças ao serviço de controle de perdas. Na parte de coleta e tratamento de esgoto, a cidade saltou de 35% para 95,6%.   Sobre o Hospital Universitário Antônio Pedro Inaugurado em 15 de janeiro de 1951, o Hospital Universitário Antônio Pedro (Huap), da Universidade Federal Fluminense, é a maior e mais complexa unidade de saúde da Grande Niterói, considerado na hierarquia do SUS como hospital de nível terciário e quaternário. A unidade oferece serviços de alta complexidade em 29 especialidades clínicas e 17 cirúrgicas, além de exames laboratoriais e de imagem, internação, UTI adulto e UTI neonatal, urgência e emergência referenciada, farmácia ambulatorial, transplante de rim e de córnea, atendimento multiprofissional e tratamento oncológico. Também possui banco de sangue e banco de leite. Desde 2016, o Huap é vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, estatal vinculada ao Ministério da Educação que administra 41 hospitais universitários no Brasil. Além da cidade de Niterói, o hospital atende pacientes vindos de outros seis municípios.   Obras de Kobra relacionadas com a Saúde Em 2021, o artista urbano fez o mural “Seja Luz”, mais uma obra com o tema da pandemia do Covid-19. O mural de 30 m de altura por sete de largura fica na rua Oscar Freire, nos Jardins. Segundo o artista, que no mural pintou “O Pensador”, de Auguste Rodin (1840 a 1917), dentro de uma lâmpada, esse trágico momento de pandemia levou a humanidade a repensar valores. “Cada um precisa refletir sobre que tipo de entrega e atitude deve ter para ser luz na escuridão”, diz o muralista. “Acima de tudo é preciso ser luz na vida de alguém e fazer a diferença. É fundamental, mais que só ficar nas palavras e nas Redes Sociais, ouvir o outro, pensar no outro e fazer o bem”, afirmou. Em maio do mesmo ano, lançou em São Paulo, na rua Henrique Schaumann, em frente à Igreja do Calvário, o mural “Coexistência – Memorial da Fé por todas as vítimas do Covid-19”, onde retrata crianças de cinco religiões – Islamismo, Budismo, Cristianismo, Judaísmo e Hinduísmo. A obra traz uma mensagem de fé e de esperança, ao mesmo tempo em que lembra as vítimas do Covid-19 e destaca a importância da Ciência, simbolizada pelo uso de máscaras. Pouco antes, no início de fevereiro de 2021, na primeira ação do então recém-criado Instituto Kobra, que tem como base a premissa de que a arte é um instrumento de transformação, o artista paulistano transformou um cilindro de oxigênio, em desuso, de 1m30, em uma obra de arte, exemplar único, chamada “Respirar”.  Kobra pintou o cilindro como se fosse um recipiente transparente, com uma árvore plantada dentro. “A mensagem central é a importância da vida. Que o sopro da minha arte ajude a levar um pouco de oxigênio para os hospitais mais necessitados e, ao mesmo tempo, provoque a reflexão sobre a importância de usar máscaras, lavar as mãos constantemente, manter o isolamento social e, claro, de preservar a natureza, que é um patrimônio de toda a humanidade”, disse. A obra foi adquirida por 700 mil reais. Os recursos obtidos foram aplicados integralmente na construção de duas usinas de oxigênio no Amazonas. Na prática, isso significo 20 leitos de UTI’s beneficiados 24h por dia, numa ação perene, que ficaram como legado. Em um dia, a usina gera 480 horas de oxigênio. Em um mês, são 14.400 horas. “A título de comparação, um cilindro abastece um leito de UTI com oxigênio por até 10 horas. Ou seja, para fazer uma entrega equivalente à usina, seriam necessários mais de 1.400 cilindros por mês. Com 700 mil seria possível comprar 350 cilindros, o que equivaleria a 3.500 horas”, contou o muralista.
No final de fevereiro do mesmo ano, o muralista Kobra doou ao Instituto Butantan e à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) dois painéis (um para cada instituição) de um metro e oitenta por um metro e oitenta, que fez meses antes, inspirado na esperança do desenvolvimento de vacinas para imunizar as pessoas contra o Covid-19. Em 2022, Kobra presenteou o Hospital das Clínicas, em São Paulo, com o mural “Metamorfoses”, entregue em 14 de junho, Dia Mundial do Doador de Sangue. O novo mural ocupa uma imensa parede que começa no Espaço de Convivência, no primeiro andar do Prédio dos Ambulatórios do Hospital das Clínicas de São Paulo (onde está situada a Hematologia e a Fundação Pró-Sangue, maior banco de sangue da América Latina, com 10 mil doadores por mês) e se estende até o 8º e último andar. Antes, em janeiro do mesmo ano, Kobra inaugurou no Hospital das Clínicas, à rua Dr. Eneias de Carvalho Aguiar, 255, mural “Ciência e Fé”. Na obra, com as cores que caracterizam boa parte de suas obras, mostra as mãos de um médico, com o jaleco e o estetoscópio, em posição de oração. “A obra mostra que Ciência e Fé caminham lado a lado. Cada uma nos fornece algo que não se pode obter a partir da outra. Acredito demais na Ciência e na Medicina e agradeço aos médicos, enfermeiros e demais profissionais da Saúde que colocam suas vidas à nossa disposição. Eu e a maioria dos brasileiros também colocamos nossa fé em ação e o coração em Deus, para que ele abençoe nossas vidas e as vidas das pessoas que amamos e também a Ciência, para que ela encontre a cura. Não existe essa contradição, que tentam criar, entre Ciência e Fé. Não há por que acreditar só em uma ou na outra”, afirmou. Em outubro, Kobra fez seu primeiro mural em Niterói. Em uma parede de 100 metros quadrados da Clínica Oncomed Oncologia, o mural “Vitória” mostra uma mulher com o braço erguido, como quem festeja ter vencido a luta contra o câncer.  “É uma clínica especializada em radioterapia. Antes de fazer o trabalho, acompanhei pessoas que fazem tratamento intensivo. É um ambiente de esperança e fé. Achei que essa era uma imagem impactante para motivar as pessoas a seguirem com a esperança na cura”, revela o muralista, que acrescenta: “na camisa dela podemos ver pequenos laços relacionados a muitos tipos de câncer e outras enfermidades difíceis, que também são cuidadas com dedicação e amor pela equipe que conheci na clínica, assim como médicos, enfermeiros e demais profissionais da Saúde ao redor do Brasil e do mundo”.
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newnoticiasjk · 2 years ago
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Banco do Brasil encerra inscrições de concurso público para 6 mil vagas de escriturário #bolhaedu #bolhadev visite nosso portal de #noticias
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O salário é de R$ 3.622,23. O cargo exige nível médio. Sede do Banco do Brasil, em Brasília Adriano Machado/Reuters O Banco do Brasil encerra nesta sexta-feira (24) as inscrições do concurso público para o total de 6 mil vagas de escriturário, nas funções de agente comercial e de tecnologia - são 4 mil imediatas e 2 mil para formação de cadastro de reserva. O salário é de R$ 3.622,23 para jornada de 30 horas semanais. Os cargos exigem nível médio. Veja o edital no Diário Oficial da União Veja os editais no site da Cesgranrio A distribuição das vagas é a seguinte: Agente de tecnologia: 2 mil imediatas e 1 mil para cadastro de reserva Agente comercial: 2 mil imediatas e 1 mil para cadastro de reserva No caso do agente comercial, as vagas são para todos os estados e Distrito Federal. Já para agente de tecnologia, as vagas são para Brasília e São Paulo. Do total, 5% das vagas são reservados para pessoas com deficiência e 20% para candidatos que se autodeclararem pretos ou pardos. Além da remuneração, o aprovado terá participação nos lucros ou resultados, vale-transporte, auxílio-creche; ajuda alimentação/refeição, auxílio a filho com deficiência, previdência complementar, acesso à plano de saúde, plano odontológico básico e a programas de educação e capacitação. As inscrições devem ser feitas até as 23h59 de 24 de fevereiro no site www.cesgranrio.org.br. A taxa é de R$ 50. No momento da inscrição, o candidato ao cargo de agente comercial deve escolher a microrregião, macrorregião e a UF. Para a convocação, serão obedecidas as ordens de classificação em cada uma delas. Veja as vagas por estados (UFs) para a função de agente comercial: Acre: 20 imediatas e 6 para cadastro de reserva Alagoas: 31 imediatas e 2 para cadastro de reserva Amapá: 13 imediatas e 4 para cadastro de reserva Amazonas: 32 imediatas e 10 para cadastro de reserva Bahia: 149 imediatas e 21 para cadastro de reserva Ceará: 51 imediatas e 6 para cadastro de reserva Distrito Federal: 54 imediatas e 211 para cadastro de reserva Espírito Santo: 26 imediatas e 5 para cadastro de reserva Goiás: 55 imediatas e 9 para cadastro de reserva Maranhão: 70 imediatas e 12 para cadastro de reserva Minas Gerais: 172 imediatas e 92 para cadastro de reserva Mato Grosso do Sul: 34 imediatas e 20 para cadastro de reserva Mato Grosso: 50 imediatas e 27 para cadastro de reserva Pará: 72 imediatas e 15 para cadastro de reserva Paraíba: 42 imediatas e 4 para cadastro de reserva Paraná: 152 imediatas e 127 para cadastro de reserva Pernambuco: 72 imediatas e 32 para cadastro de reserva Piauí: 39 imediatas e 7 para cadastro de reserva Rio de Janeiro: 136 imediatas e 55 para cadastro de reserva Rio Grande do Norte: 26 imediatas e 6 para cadastro de reserva Rio Grande do Sul: 118 imediatas e 47 para cadastro de reserva Rondônia: 27 imediatas e 15 para cadastro de reserva Roraima: 9 imediatas e 3 para cadastro de reserva Santa Catarina: 78 imediatas e 26 para cadastro de reserva Sergipe: 20 imediatas e 2 para cadastro de reserva São Paulo: 429 imediatas e 231 para cadastro de reserva Tocantins: 23 imediatas e 5 para cadastro de reserva No caso do cargo de agente de tecnologia, as vagas são somente para Brasília e São Paulo. Os candidatos que optarem por esse cargo não poderão escolher um município de alocação - a distribuição será feita a critério do Banco do Brasil. Provas O concurso terá provas objetivas e prova de redação, que serão aplicadas no dia 23 de abril. As provas terão duração de 5 horas. No momento da inscrição, o candidato deverá escolher a UF/Macrorregião/Microrregião e a cidade de realização das provas. Ou seja, ao optar por concorrer à determinada UF/Macrorregião/Microrregião, o candidato estará automaticamente vinculado a ela para a realização das provas, de classificação e de contratação. O candidato deve verificar no Anexo I do edital a lista de municípios abrangidos dentro de cada macro e microrregião. Provas para agente de tecnologia As provas objetivas terão 70 questões de múltipla escolha, com 25 questões de Conhecimentos Básicos e 45 questões de Conhecimentos Específicos. Conhecimentos Básicos: Língua Portuguesa: 10 questões Língua Inglesa: 5 questões Matemática: 5 questões Atualidades do Mercado Financeiro: 5 questões Conhecimentos Específicos: Probabilidade e Estatística: 5 questões Conhecimentos Bancários: 5 questões Tecnologia da Informação: 35 questões Provas para agente comercial Provas objetivas com 70 questões de múltipla escolha, com 25 questões de Conhecimentos Básicos e 45 questões de Conhecimentos Específicos. Conhecimentos Básicos: Língua Portuguesa: 10 questões Língua Inglesa: 5 questões Matemática: 5 questões Atualidades do Mercado Financeiro: 5 questões Conhecimentos Específicos: Matemática Financeira: 5 questões Conhecimentos Bancários: 10 questões Conhecimentos de Informática: 15 questões Vendas e Negociação: 15 questões Contratação A contratação será feita obedecendo ao planejamento estratégico e orçamentário do banco e à classificação do candidato. O prazo de validade do concurso será de um ano, a partir da homologação dos resultados finais, podendo ser prorrogado por igual período. É durante esse prazo que os candidatos aprovados poderão ser convocados. No caso das vagas dentro do cadastro de reserva, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso. A previsão de divulgação dos resultados finais é 14 de julho. O último concurso do Banco do Brasil foi em 2021, para o total de 4.480 vagas, e também foi organizado pela Fundação Cesgranrio.
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petrosolgas · 2 years ago
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CPFL Energia recruta Eletricistas, Analistas, Técnicos e outros profissionais para preencher vagas de emprego em suas unidades ao redor do Brasil.
A CPFL Energia é uma das maiores empresas do mercado de distribuição e possui mais de 9,9 milhões de clientes em 687 municípios de Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Em termos de produção de energia, é o terceiro maior player privado do país, com capacidade instalada de 4.305 Megawatt (MW). Desde janeiro de 2017 o grupo faz parte da State Grid, empresa estatal chinesa.
A State Grid é a terceira maior organização empresarial do mundo e a maior companhia de eletricidade, atendendo 88% do território chinês.
Confira abaixo as oportunidades disponíveis na CPFL Energia
A CPFL Energia está selecionando profissionais para as seguintes vagas de emprego:
Consultor de gestão de clientes ll
Para atuar nesse cargo é necessário ensino superior completo, experiência em atendimento de clientes no mercado de energia, conhecimento em regras e procedimentos de comercialização da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), desejável pacote office intermediário, inglês intermediário e disponibilidade para viagens.
Técnico de processos de indenização l
Para este cargo é necessário ser técnico nível médio em eletrotécnica ou eletroeletrônica, SAP, Conselho Federal Téc. Industriais (Ativo), CNH categoria B, Legislação do Processo de Indenização-Ren.1000, pacote office, será um diferencial estar cursando ensino superior. Está vaga é exclusiva PcD.
Assistente de Operações Logística
Necessário possuir ensino médio completo, ter disponibilidade para trabalhar em Portão, conhecimento do pacote office, CNH C ou D.
Analista de Serviços de LEC ll
Ensino superior completo, necessário Excel e Power Point avançado, disponibilidade para trabalhar em Campinas, habilidade com relatórios, apresentações em PowerPoint e arquivos gerenciais. Desejável experiência com SAP/CCS e CRM. Entendimento da resolução 1000ANEEL (artigos relativos à leitura e cobrança do Grupo B).
Analista de Serviços Infraestrutura Sr
Necessário graduação em Administração, Economia, Engenharia ou áreas afins. Experiência de trabalho com equipe dispersa em outras regiões, bem como autogestão.
Desejável experiência em gestão imobiliária (volume de imóveis) e otimização de custos. Inglês básico, Pacote Office intermediário, CNH B. Disponibilidade para viagens ocasionais e para atuar presencialmente em Araraquara/SP.
Analista de Serv. Contas a Pagar Jr
Necessário ensino superior completo, conhecimento em rotinas de contas a pagar, conhecimento no sistema SAP, conhecimento intermediário em Excel. Bom relacionamento interpessoal, disponibilidade para trabalhar em Indaiatuba (modelo híbrido) e bons conhecimentos de atendimento ao cliente.
Técnico em Análise de Projetos 
Necessário possuir formação técnica em Mecatrônica, Eletrônica ou Eletrotécnica, inglês básico, estar registrado no Conselho Federal de Técnicos Industriais. Vaga para pessoa com deficiência (PcD) ou reabilitada do INSS.
Agente Comercial
Deve-se possuir ensino fundamental completo, necessário executar o trabalho ao ar livre, residir em Santana do Livramento/RS, desejável CNH AB, vaga para pessoa com deficiência (PcD) ou reabilitada pelo INSS.
Médico do Trabalho
Necessário pós-graduação ou especialização em Medicina do Trabalho, conhecimento intermediário com Pacote Office (Excel, Word, Outlook), disponibilidade para trabalhar 4 horas diárias de segunda a sexta. Ensino superior completo e CRM ativo.
Como participar do processo seletivo na CPFL Energia
Os candidatos interessados e com perfil alinhado com as vagas disponíveis devem acessar a página de Oportunidades de Carreira da empresa. No site é possível conferir o local de atuação da vaga, principais atividades, requisitos e benefícios.
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elcorreografico · 4 years ago
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Ingenieros bonaerenses aseguran que el canal de Magdalena reactivaría los puertos y crearía trabajo
#Ingenieros bonaerenses aseguran que el #canaldeMagdalena reactivaría los #puertos y crearía #trabajo #Provincia #BuenosAires #Comercio #CIPBA
Ante el inminente llamado a licitación para la modernización, ampliación y mantenimiento del sistema de vías navegables a nivel nacional, el Colegio de Ingenieros de la Provincia de Buenos Aires (CIPBA), elevó una nota al gobernador Axel Kicillof, en la que se manifiestan a favor del dragado del canal de Magdalena, que había propuesto el mandatario y remarcaron que esa obra permitiría la…
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reinato · 3 years ago
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O R caipira do interior de São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina deve-se ao fato de que os indígenas que aqui moravam não conseguiam falar o R dos portugueses, não havia o som da letra R em muitos dos mais de 1200 idiomas que falavam aqui.
Então na tentativa de se pronunciar o R, acabou-se criando essa jabuticaba brasileira, que não existe em Portugal.
A isso também se deve o fato de muitas pessoas até hoje em dia trocarem L por R, como em farta (falta), frecha (flecha) e firme (filme).
Com a chegada de mais de 1,5 milhão de italianos à capital de São Paulo o sotaque do paulistano incorporou o R vibrante atrás dos dentes, porta como "porita", e em alguns casos até incorporando mais Rs do que existem: carro como "caRRRo", se quem fala for de Mooca, Brás e Bexiga, bairros paulistanos com bastante influência italiana.
O R falado no Rio de Janeiro deve-se ao fato de que quando a corte portuguesa pisou aqui, a moda era falar o R como dos franceses, saindo do fundo da garganta, como em roquêfoRRRRt, paRRRRRi.
A elite carioca tratou de copiar a nobreza, e assim, na contramão do R caipira e 100% brasileiro, o Rio importou seu som de R dos franceses.
Do mesmo modo a corte portuguesa trouxe o S chiado dos cariocas, sendo hoje o Rio o lugar que mais se chia no Brasil, 97% dos cariocas chiam no meio das palavras e 94% chiam no final.
Belém do Pará ocupa o segundo lugar e Florianópolis em terceiro.
As regiões Norte e Sul receberam a partir do século 17 imigrantes dos Açores e ilha da Madeira, lugares onde o S também vira SH. Viviam mais de 15 mil portugueses no Pará, quarta maior população portuguesa no Brasil à época, o que fez os paraenses também incorporarem o S chiado.
Já Porto Alegre misturava indígenas, portugueses, espanhois e depois alemães e italianos, toda essa mistura resultou num sotaque sem chiamento.
Curitiba recebeu muitos ucranianos e poloneses, a falta de vogais nos idiomas desses povos acabou estimulando uma pronúncia mais pausada de vogais como o E, para que se fizessem entender, dando origem ao folclórico "leitE quentE".
Em Cuiabá e outras cidades do interior do Mato Grosso preservou-se o sotaque de Cabral, não sendo incomum os moradores falando de um "djeito diferentE". Os portugueses que se instalaram ali vieram do norte de Portugal e inseriam T antes de CH e D antes de J. E até "hodje os cuiabanos tchamam feijão de fedjão".
Junto com os 800 mil escravos também foram trazidos seus falares, e sua influência que perdura até hoje em se comer o R no final das palavras: Salvadô, amô, calô e a destruição de vogal em ditongos: lavôra, chêro, bêjo, pôco, que aparece em muitos dialetos africanos.
A falta de plurais, o uso do gerúndio sem falar o D (andano, fazeno), a ligação de fonemas em som de z (ozóio, foi simbora) e a simplificação da terceira pessoa do plural (disséro, cantaro) também são heranças africanas.
do livro "Mapa Linguístico do Brasil" de Renato Mendonça e da Superinteressante desse mês.
O livro abaixo, boa referência para contextualizar essa nossa mania de norma culta.
Texto: Nádima Nascimento.
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transtranscendence · 4 years ago
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2004-2007 - We will not be silenced. We must fight back against transphobia.
For Pedro Cruz Ramos, murdered on February 4, 2004, in San Juan, Puerto Rico.
For the unknown person murdered on February 9, 2004, in South Auckland, New Zealand.
For Precious Armani, murdered on February 29, 2004, in Atlanta, GA.
For Mickey Ward-El Smith, murdered on March 3, 2004, in Washington, D.C.
For Augusto Flores Munoz, murdered on April 16, 2004, in San Juan, Puerto Rico.
For Thyotis Jackson, murdered on May 19, 2004, in Sacramento, CA.
For John D. Mayo, murdered on May 31, 2004, in Salt Lake City, UT.
For Cedric Thomas, murdered on June 5, 2004, in Baton Rouge, LA.
For the unknown person murdered on June 7, 2004, in Delhi, India.
For April Marie, murdered on July 2, 2004, in Richmond, VA.
For the two unknown people murdered on July 12, 2004, in Rio de Janeiro, Brazil.
For Gennaro Rizzo, murdered on July 13, 2004, in Caserta, Campania, Italy.
For Darryl Fearon, murdered on July 16, 2004, in New York City, NY.
For Leandro Bispo Estavao, murdered on July 20, 2004, in Boltiere, Bergamo, Lombardy, Italy.
For Ricky Lee Blakes, murdered on July 30, 2004, in Norwalk, CT.
For Delicious Green, murdered on August 13, 2004, in San Francisco, CA.
For Riviera Rene, murdered on August 14, 2004, in Grand Rapids, MI.
For Joel Robles, murdered on August 15, 2004, in Fresno, CA.
For Andre, murdered on September 13, 2004, in George Town, Penang, Malaysia.
For the unknown person murdered on November 6, 2004, in Long Beach, CA.
For the unknown person murdered on November 26, 2004, in Santiago de Surco, Lima, Peru.
For Luana Pereira Das Silvas, murdered on December 3, 2004, in Migliarino Pisano, Italy. For Penny Port, murdered on December 19, 2004, in Sheffield, South Yorkshire, United Kingdom.
For C. Hernandez, murdered on December 20, 2004, in Mendoza, Argentina.
For Robert Binenfield, murdered on December 21, 2004, in Monroe, LA.
For Felicia Moreno, murdered on December 26, 2004, in Hollywood, CA.
For the unknown person murdered on January 12, 2005, in Paraná, Entre Ríos, Argentina.
For Karlien Carstens, murdered on February 18, 2005, in Okahandja, Otjozondjupa, Namibia.
For the unknown person murdered on February 22, 2005, in Neuquén, Argentina.
For Phool Chand Yadav, murdered on March 17, 2005, in Lucknow, Uttar Pradesh, India.
For Alisha Sandoval, murdered on March 18, 2005, in Lodi, CA.
For Gerald “Ricky” Sandoval Jr., murdered on March 25, 2005, in Lakeland, FL.
For Mylene, murdered on March 26, 2005, in Marseilles, Bouches-du Rhône, France.
For Ashley Nickson, murdered on May 1, 2005, in Dothan, AL.
For Noleen Jansen, murdered on May 6, 2005, in Luderitz, Karas Region, Namibia.
For Julio Argueta, murdered on May 16, 2005, in Miami, FL.
For Marisa, murdered on May 28, 2005, in Buenos Aires, Argentina. 
For Kasha Blue, murdered on June 18, 2005, in Chicago, IL.
For Irene, murdered on July 31, 2005, in Amsterdam, Noord-Holland, Netherlands.
For C. Hernandez, murdered on September 17, 2005, in Dorchester, MA.
For Christina Smith, murdered on October 12, 2005, in Houston, TX. 
For Kaaseem Adalla Juanda, murdered on October 17, 2005, in Glenwood, IO.
For the unknown person murdered on November 11, 2005, in Kuala Lumpur, Malaysia.
For Donathyn J. Rodgers, murdered on November 15, 2005, in Cleveland, OH.
For Rani, murdered on November 20, 2005, in North Kolkata, Kolkata, West Bengal, India.
For Vanessa Facen, murdered on November 21, 2005, in San Diego, CA.
For the unknown person murdered on November 27, 2005, in Northridge, CA.
For Simone Walton, murdered on December 4, 2005, in Dallas, TX.
For Roberta Oliveria, murdered on December 8, 2005, in Milan, Lombardy, Italy.
For Paulina Mendez Cartagena, murdered on December 18, 2005, in Ciudad de Guatemala, Guatemala.
For Alexis L. King, murdered on February 3, 2006, in Philadelphia, PA.
For Tiffany Berry, murdered on February 9, 2006, in Memphis, TN.
For Yardena Marsh, murdered on February 15, 2006, in Tel Aviv, Israel.
For Melissa Green, murdered on March 21, 2006, in Phoenix, AZ.
For Rupesh Mandal, murdered on March 30, 2006, in Mahottari District, Province No. 2, Nepal.
For Robert Lee Armstrong, murdered on April 15, 2006, in Canton, MI.
For Sudha alias Lakshimi, murdered on May 26, 2006, in Tiruchirappalli, Tamil Nadu, India.
For Barbara Calderon, murdered on June 10, 2006, in Ciudad de Guatemala, Guatemala.
For Lupita, murdered on July 29, 2006, in Gardolo-Trento, Italy.
For Lezlie Anne Field, murdered on August 2, 2006, in Bangkok, Thailand.
For Edgar Cano Camacho, murdered on October 19, 2006, in Milan, Lombardy, Italy.
For Marcus Rogers, murdered on October 22, 2006, in Baltimore, MD.
For Daxi Arrendondo, murdered on November 11, 2006, in San Francisco, CA.
For Thalia Sandoval, murdered on November 19, 2006, in Antioch, CA.
For Valentina Falco, murdered on November 26, 2006, in Novara, Piedmont, Italy.
For Tamara Sabeh, murdered on January 11, 2007, in Baghdad, Iraq.
For Keittirat Longnawa, murdered on January 31, 2007, in Rassada, Phuket, Thailand.
For Tatiana, murdered on February 18, 2007, in Trani, Apulia, Italy.
For Moira Donaire González, murdered on March 5, 2007, in Viña del Mar, Valparaíso, Chile.
For Michelle “Chela” Carrasco, murdered on March 16, 2007, in Santiago, Chile.
For Erica Keels, murdered on March 23, 2007, in Philadelphia, PA.
For Bret T. Turner, murdered on April 2, 2007, in Madison, WI.
For Manuela Di Cesare, murdered on April 21, 2007, in Pescara, Italy.
For the unknown person murdered on July 11, 2007 in Kingston, Jamaica.
For Oscar Mosqueda, murdered on July 29, 2007, in Daytona Beach, FL.
For Stefania, murdered on August 1, 2007, in Rome, Lazio, Italy.
For Maribelle Reyes, died from AIDS on August 30, 2007 after being turned away from various treatment centers for her transgender identity, in Houston, TX.
For Paula Cristina Hernandez, murdered on September 19, 2007, in Chinandega, Nicaragua.
For Thanawoot Wiriyananon, murdered on November 12, 2007, in Phuket, Thailand.
For Elly “Sayep” Susanna, murdered on November 17, 2007, in Jakarta, Indonesia.
For Sally Camatoy, murdered on November 19, 2007, in Dubai, Philippines.
For Brian McGlothin, murdered on December 23, 2007, in Cincinnati, OH.
For Gabriela Alejandra Albornoz, murdered on December 28, 2007, in Santiago, Chile.
For all the other trans siblings who were murdered or went missing.
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garnokaky · 4 years ago
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blogdojuanesteves · 4 years ago
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TÁS CO’ OLHO!? > Orlando Azevedo > Milton Ostetto > Tadeu Vilani
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Imagem ©Orlando Azevedo
Por volta de 1617, conta a história, os primeiros açorianos chegaram ao Brasil apoiados por Portugal. Estabeleceram-se em áreas consideradas estratégicas ao sul do país como um projeto colonialista português nestas terras. Com o início da degradação do solo de suas ilhas,  lançaram-se além-mar a procurar por melhores condições de vida em meio a pobreza que ganhava sua sociedade.
 Durante o século XVIII, a imigração de açorianos ganhou ainda mais força, em consequência da desestruturação da economia canavieira em Açores. Além das questões econômicas outros fatores acentuaram esse fluxo migratório: a melhoria das condições de vida daqueles que migraram para o Brasil e as esperadas tentativas de reunir os membros da família em terras brasileiras, ainda que a primeira razão tivesse seu privilégio.
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imagem © Orlando Azevedo
O livro Tás Co' Olho !? ( Leonid Streliaev Edições Especiais, 2020) traz uma série de imagens dos vestígios açorianos no país a partir do trabalho de quatro grandes nomes da fotografia brasileira. Os três fotógrafos que dividem as imagens, Orlando Azevedo, açoriano da Ilha Terceira de São Miguel e radicado em Curitiba; Milton Ostetto,  descendente de italianos radicado em Florianópolis ( considerada a décima ilha açoriana ) e  Tadeu Vilani, gaúcho missioneiro quase da fronteira com a Argentina, mas radicado em Porto Alegre ( a maior cidade que os casais açorianos ajudaram a fundar) e o editor e publisher Leonid Streliaev, fotojornalista gaúcho com passagem pelas melhores publicações brasileiras,  a reverenciar a identidade açoriana no sul do Brasil.
 São 120 páginas, impressas em papel Couché pela gráfica Tipotil, um documento sobre a presença da cultura das ilhas, espraiada, principalmente, ao longo do litoral do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Oficialmente chamada de Região Autônoma dos Açores, o arquipélago transcontinental dos Açores é um território autônomo da república portuguesa, situado no Atlântico com pouco mais de 2000 mil quilômetros quadrados de área e cerca de 300 mil habitantes.
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Imagem © Orlando Azevedo
As diferentes experiências dos fotógrafos não criam obstáculos na narrativa da publicação que traz uma sintaxe gráfica muito bem resolvida, cujo motivo predominante é o mar, apoiado pelas manifestações culturais e religiosas, detalhes da adaptação vernacular, registros dos descendentes dos ilhéus que ocuparam os três estados brasileiros, imagens capturadas em lugares como as ilhas de Cotinga e Valadares, no Paraná; praias de Rendeiras, Sambaqui e Morro das Pedras, em Florianópolis ou mais nos confins do Rio Grande do Sul como Santo Antonio da Patrulha, São José dos Ausentes e São Francisco de Paula.
 A esta geografia  juntam-se celebrações como  como a Festa do Divino, na praia Pântano do Sul; Procissão em Nosso Senhor dos Passos; o Terno de Reis na praia do Campeche e Procissão dos Navegantes, na Lagoa da Conceição, todos em Florianópolis, no belo registro de Milton Ostetto, entre 2016 e 2020.
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Imagem © Milton Ostetto
A ideia do autores, é deixar um legado fotográfico: "O tempo que se estende na fotografia é uma fração dos séculos que a imigração açoriana percorreu desde a saída, em 1748, até o dias de hoje. Fomos em busca dos descendentes, da forma como vivem, dos seus costumes e sonhos, e nos deparamos com pessoas iguais a nós, na busca de suas realizações no cotidiano da vida." contam eles.
 Orlando Azevedo, curador e produtor cultural, já mostrou que é um virtuose dos retratos  em seu recente livro Mestiço - O retrato do Brasil (Ed. Voar, 2019) [ leia aqui review sobre o livro https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/188503796141/no-s%C3%A9culo-xx-a-fotografia-precipita-se-n%C3%A3o-apenas ] e repete seu talento registrando as pessoas em Santo Amaro da Imperatriz, em Santa Catarina; Poruquara, no Paraná ou na praia do Cassino, no Rio Grande do Sul entre outras paragens, imagens capturadas ao longo de décadas.
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Imagem © Milton Ostetto
Em Olhos do Pampa (Ed.Beira, 2015) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/126665789546/tadeu-vilani-olhos-do-pampa ] Tadeu Vilani  reafirmava que, como Azevedo, é um dos maiores documentaristas do país. Aqui ele  acentua seu repertório gráfico nas tradições gaúchas em manifestações como a Bandeira do Divino, em Santo Antônio da Patrulha ou as cavalhadas de São Francisco de Paula, mas busca também o vínculo com o mar, como a festa de Iemanjá na praia do Cassino, com imagens que vão de 2013 a 2018.
 O professor Hugo Adriano Daniel, especialista na história açoriana, autor do livro Campeche: um lugar no sul da ilha ( Ed.Insular, 2018), escreve " Tudo pronto. Podemos partir. Buscar novas terras além mar e com a certeza de não existir monstros marinhos a boicotar os sonhos de uma vida melhor." sua narrativa histórica e poética sobre como foi a partida do açorianos e chegada nas terras do sul do Brasil "sob a benção de Nossa Senhora dos Navegantes."
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Imagem © Milton Ostetto
Com menos romantismo, diz Daniel que a imigração açoriana foi a solução encontrada pela coroa portuguesa para resolver os problemas de superpopulação das ilhas dos Açores, "acarretando na escassez de terras para o plantio e povoar o sul do Brasil protegendo a colônia de invasores estrangeiros, principalmente os espanhóis, que insistiam na posse como limites e pontos estratégicos para suas colônias da América do sul."
 Em meio a ações imperialistas de Portugal e Espanha pelas águas do Atlântico e o vilipêndio sobre colônias que deixaram vestígios resistentes ainda quatro séculos depois, Tás co olho!? ( Para onde estás a olhar)  esta pergunta sonora, popular entre os açorianos, é respondida através de fotografias poéticas, situações de um país moldado por aqueles que deixaram suas terras para aqui ficar, e como vemos nas imagens, mesclar sua cultura com a nossa.
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Imagem © Tadeu Villani
O lugar que hoje conhecemos como a capital Porto Alegre, foi antes a Freguesia da Nossa Senhora da Madre de Deus Porto Alegre, que já contava com estancieros portugueses desde o século XVII. Mais adiante, em 1752, recebeu mais 60 casais açorianos que chegaram a este primitivo povoado, lugar que passou a ser oficialmente reconhecido em 1772, quando ganhou sua condição de "freguesia" (a menor região administrativa de Portugal e no antigo império português). As famílias, cerca de 300 pessoas, foram encaminhadas a terras já demarcadas no Morro Sant'Anna. Mas o local era pobre em fontes de água e foi abandonado, tendo a população se fixado junto do porto, que por esta razão passou a ser conhecido como Porto dos Casais.
  Em 1739 a coroa portuguesa, criou a Capitania de Santa Catarina desmembrando-a de São Paulo. Seu governador, o Brigadeiro português José da Silva Paes (1679-1790), já havia trabalhado nos Açores e estava ciente das dificuldades nas ilhas. Sendo assim, entre 1747 e 1753  seis mil homens, mulheres e crianças deixaram o arquipélago em 14 viagens cruzando os oito mil quilômetros com destino a baía norte da ilha de Santa Catarina. Nestas travessias estima-se que tenham morrido cerca de 280 pessoas.
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Imagem © Tadeu Vilani
Mais que um livro de fotografias, o resgate desse grande movimento entre as ilhas dos Açores e a construção do Brasil colonial reveste-se de importância histórica, bem como dos costumes que se estabeleceram na nossa cultura, arquitetura, literatura e gastronomia. O popular "Barreado", uma receita com carne desfiada, muito servida no Paraná é um dos exemplos do legado deixado pelos aqui chegaram  na ilha de Guaraqueçaba  no século XVIII.
 Como dizem os autores, "A fotografia aguça nossa imaginação, assim como o pescador que olha para o mar, o cardume de tainhas está em algum ponto, além do olhar, está no imaginário o arquipélago dos Açores..." O uso correto do preto e branco trabalhado por  estes especialistas trazem acertadamente o caráter atemporal necessário em uma publicação desse tipo, retirando vestígios de contemporaneidade mas sem perder o sentido que esta dá a pergunta - intrínseca à boa fotografia - para onde estamos a olhar?
No século XIX o movimento açoriano muda e muitas de suas mulheres eram destinadas a capital  Rio de Janeiro, onde trabalhavam em prostíbulos:  "Os Açores são a parte do país que exporta maior número de mulheres. Estas mulheres são escrituradas ao chegarem ao Rio de Janeiro, muitas delas a bordo mesmo dos navios que as transportam”, como informavam os escritores portugueses Ramalho Ortigão ( 1836-1915) e Eça de Queiroz (1845-1900) em seu folhetim As Farpas. Já no século XX  o fluxo reduz a partir da ditadura Vargas, com a lei que instituiu cotas de imigração para o Brasil. Segundo o açoriano Cristovam de Aguiar, um dos escritores mais conhecidos da língua portuguesa, a maior influência deixada pelos açorianos ao Brasil é a linguística.
Imagens © Orlando Azevedo/Milton Ostetto/ Tadeu Vilani Texto © Juan Esteves
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mapsontheweb · 6 years ago
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"R" guttural, (tepe)alveolar and retroflex in South-Center of Brazil.
Paulista_Rizzoni:
O "R" CAIPIRA" THE CAIPIRA "R"
English/Portuguese
The '"R" caipira does not arise with the immigration of the American confederates or British in the countryside of São Paulo as some think, but in the very basic formation of the primitive paulista.
The present dialect with its retroflex ''R'' appears when in mid-1760 the Portuguese Marquês de Pombal forbids the Língua Geral Paulista to be spoken among the Paulistas. The Geral Paulista was a language that the bandeirantes paulistas and the inhabitants of the São Paulo territory spoke, which also extended from Mato Grosso to the north of Rio Grande do Sul. The language of the Paulistas was a kind of mix of Tupi-Guarani and Archaic Portuguese, that gave names of famous and important places and cities like: Anhangabaú, Pacaembú, Ibirapuera, Cuiabá, Curitiba, Sorocaba, Goiás, Taubaté, Piracicaba and etc.
In particular, the native could not pronounce the ''R'' and the European ''L'', this difficulty was also maintained in later generations, who were descendants of natives, portuguese and spanish, and the 'caipira dialect' emerges as we know it today.
​The language and the Caipira dialect were taken by pioneers Bandeirantes from the city of São Paulo in the regions known today as: São Paulo, Paraná, Northern Santa Catarina, Southern Minas, Triangulo Mineiro, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, South of Rondônia, part of Tocantins, are regions that present the dialectal heritage of the ancient paulista with the ''R'' caipira. And also by Tropeiros (freighters) from Sorocaba, São Paulo who took with them the same customs of the Bandeirantes, ended up leaving their dialect in the south of the country: Paraná, Santa Catarina and the North of Rio Grande do Sul. _______________________________________________________
O ''R'' caipira não surge com a imigração dos confederados americanos ou ingleses no interior paulista como alguns pensam, mas na própria formação base do paulista primitivo. O dialeto atual caipira com seu ''R'' retroflexo surge quando em meados de 1760 o português Marquês de Pombal proíbe a Língua Geral Paulista de ser falada entre os paulistas. A Língua Geral era língua que os bandeirantes paulistas e os habitantes da Capitânia de São Paulo falavam, que também se estendia do Mato Grosso ao norte do Rio Grande do Sul. A língua dos paulistas era uma espécie de mistura de tupi-guarani com português arcaico, que deu nomes de famosos e importantes lugares e cidades como: Anhangabaú, Pacaembú, Cuiabá, Curitiba, Sorocaba, Goiás, Taubaté, Piracicaba e etc. O nativo em especial não conseguia pronunciar o ''R'' e o "L'' europeu,essa dificuldade também se manteve nas gerações posteriores, que eram descendentes de nativos, portugueses e espanhóis, surgindo o dialeto caipira como conhecemos hoje.
A língua e o dialeto caipira foram levados por Bandeirantes da capital paulista nas regiões que conhecemos hoje como: Interior Paulista, Paraná, Norte de Santa Catarina, Sul de Minas, Triangulo Mineiro, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Sul de Rondônia, Parte de Tocantins, são regiões que apresentam a herança dialetal do paulista antigo com o ''R'' caipira. E também pelos Tropeiros de Sorocaba, que levaram consigo os mesmos costumes dos bandeirantes, e acabaram deixando seu dialeto no sul do país: Paraná, Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul.
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Ollá galerinha , tudo bom com vocês ?? Eu estou ótima. Hoje vamos falar sobre "Relevo do Brasil " , preparados ?? Então vamos lá!
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RELEVO DO BRASIL
Tem formação muito antiga, resultando principalmente de atividades internas do planeta Terra e de vários ciclos climáticos. Apresenta diversos planaltos, planícies e depressão, decorrentes das formações da litosfera no Brasil.
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CLASSIFICAÇÃO
Aires de Casal (1817)
Embora o esquema do padre Aires de Casal (1817), um dos primeiros a tratar do assunto do relevo do Brasil, não tenha tido boa aceitação no país, nele são distinguidas, de modo sintético, quatro "serranias":
• a serrania da Borborema (ou dos Cariris)
• a serrania da Mantiqueira;
• a serrania dos Órgãos (ou dos Aimorés)
• a serrania da Mangabeira (ou do Paraná
Humboldt (1825)
A classificação de Alexander von Humboldt (1825), baseada em parte nos trabalhos de Eschwege, teve boa aceitação ao longo do século XIX, e definiu as seguintes unidades para o território brasileiro: O grupo das montanhas do Brasil, composto por três grandes cadeias paralelas, dispostas no sentido norte-sul:
• a cadeia oriental: Serra do Mar
• a cadeia central: Serra do Espinhaço e Serra da Mantiqueira
• a cadeia ocidental: a imaginária Serra das Vertentes
• as planícies do Amazonas
• as planícies dos pampas
Derby (1884)
De acordo com Orville Derby (1884), foram estabelecidas as seguintes unidades físicas para o Brasil:
• Regiões montanhosas
• Cadeia oriental ou marítima
• Cadeia central ou goiana
• Chapadões
• Chapadão do Paraná
• Chapadão do Amazonas
• Chapadão do São Francisco
• Chapadão do Parnaíba
• Planalto da Guiana
• Depressões
• Depressão do Amazonas
• Depressão do Paraguai
• Região atlântica
Azevedo (1949)
Aroldo de Azevedo (1949) reconheceu as seguintes unidades principais no conjunto do relevo brasileiro:
1. Planalto Brasileiro
• Planalto Atlântico
Serras Cristalinas: Serra do Mar (com suas diversas denominações locais), Paranapiacaba, Mantiqueira e Espinhaço
Planalto Cristalinos: Planalto Nordestino (incluindo Borborema), Chapada Diamantina (Planalto Baiano), Planalto do Sul de Minas (ou do Alto Rio Grande) e Planalto do Pampa
• Planalto Central
Escudo Sul-Antagónico (ou Bóreo-Brasília)
Escudo Araguaio-Tocantino
Planalto Meridional
Depressão Periférica: Depressão Paulista, Planalto dos Campos-Gerais (ou Segundo Planalto paranaense), Depressão do Jacuí (no Rio Grande do Sul)
Planalto Arenito-Basáltico: “cuestas” (serras de Maracaju, Caiapó, Itaquerí, São Pedro, Botucatu, Fartura, Esperança, Geral, Botucaraí, São Xavier, etc.), Planalto do Alto Paraná, Triângulo Mineiro, Planalto Ocidental de São Paulo, sudeste de Mato-Grosso, Planalto de Guarapuava (ou Terceiro Planalto paranaense), Planalto do Alto Uruguai (ou das Missões)
2. Planalto das Guianas
3. Planície Amazônica
4. Planície do Alto Paraguai ou do Pantanal
5. Planícies Costeiras
Ab'Saber (1964)
Segundo com a classificação do geógrafo paulista Ab'Saber (de 1964, aprimorada em trabalhos subsequentes), pioneiro na identificação dos grandes domínios morfoclimáticos nacionais, podem ser identificados dois grandes tipos de unidades de relevo no território brasileiro: planaltos e planícies.De acordo com o geógrafo, as unidades de relevo do Brasil são as seguintes, apresentando alguns termos variantes:
Planaltos:
Planalto das Guianas
Planalto Brasileiro, com cinco unidades:
Planalto Central (ou Goiano Mato-grossense)
Planalto Meridional (ou Gonduânico sul-brasileiro),
Planalto do Maranhão-Piauí (ou do Meio-Norte)
Planalto Nordestino (ou da Borborema)
• Serras e Planaltos do Leste e do Sudeste (ou Planalto Oriental e Sul-oriental, ou ainda, Planalto Atlântico do Brasil)
• Planalto Uruguaio-sul-rio-grandense (ou Planalto Uruguaio-rio-grandense)
Planícies
• Planícies e Terras Baixas Amazônicas (ou Baixos Platôs [Tabuleiros] e Planícies da Amazônia)
• Planícies e Terras Baixas Costeiras (ou Baixos Platôs [Tabuleiros] e Planícies Costeiras)
Planície do Paraguai (ou Planície do Pantanal Mato-grossense, Baixada Mato-grossense). Em 1967, o geógrafo desenvolveu outro importante esquema de classificação do território brasileiro, o de domínios morfoclimáticos e fitogeográficos, o qual, no entanto, leva em conta como critérios não apenas o relevo, mas também características climáticas e botânicas.
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Projeto Radambrasil (1973-1987)
Entre 1973 e 1987, foram publicados os vários volumes do Levantamento de recursos naturais do Projeto Radambrasil,cujas informações sobre relevo seriam sintetizadas em 1993 num mapa elaborado pelo IBGE. Neste mapa, foram identificadas 65 Unidades de Relevo, agrupadas em 15 Sub-Domínios e 3 Domínios Morfoestruturais.
Jurandyr Ross (1985)
Com levantamentos detalhados sobre as características geológicas, geomorfólogicas, de solo, de hidrografia e vegetação do país, foi possível conhecer mais profundamente o relevo brasileiro e chegar a uma classificação mais detalhada, proposta nos anos 1980 (com melhoras em trabalhos subsequentes) pelo geógrafo Jurandyr Ross, do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo. Na classificação de Ross, são consideradas três principais formas de relevo: planaltos, planícies e depressões.
Desse modo, a classificação de Jurandyr Ross está baseada em três maneiras de explicar as formas de relevo:
morfoestrutural: leva em conta a estrutura geológica;
morfoclimática: considera o clima e o relevo;
morfoescultural: considera a ação de agentes externos.
Cada um desses critérios criou um "grupo" diferente de formas de relevo, ou três níveis, que foram chamados de táxons e obedecem a uma hierarquia.
1º táxon: Considera a forma de relevo que se destaca em determinada área — planalto, planície e depressão.
2º táxon: Leva em consideração a estrutura geológica onde os planaltos foram modelados — bacias sedimentares, núcleos cristalinos arqueados, cinturões orogênicos e coberturas sedimentares sobre o embasamento cristalino.
3º táxon: Considera as unidades morfoesculturais, formada tanto por planícies como por planaltos e depressões, usando nomes locais e regionais.
O relevo de determinada região depende de sua estrutura morfológica. Tendo sido feita uma nova classificação do relevo, e corresponde uma nova análise da estrutura geológica brasileira. As novas 28 unidades do relevo brasileiro foram divididas em onze planaltos, seis planícies e onze depressões.
Esse foi o blog de hoje , espero que tenham gostado...
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Até a próxima!! ♥️
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nunoxaviermoreira · 6 years ago
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Série com o Ipê-amarelo em Brasília, Brasil - Series with the Trumpet tree, Golden Trumpet Tree, Pau D'arco or Tabebuia in Brasília, Brazil - 20-08-2017 – IMG_7537 by Flávio Cruvinel Brandão Ipê Amarelo, Tabebuia [chrysotricha or ochracea]. Ipê-amarelo em Brasília (UnB), Brasil. This tree is in Brasília, Capital of Brazil. Text, in english, from Wikipedia, the free encyclopedia "Trumpet tree" redirects here. This term is occasionally used for the Shield-leaved Pumpwood (Cecropia peltata). Tabebuia Flowering Araguaney or ipê-amarelo (Tabebuia chrysantha) in central Brazil Scientific classification Kingdom: Plantae (unranked): Angiosperms (unranked): Eudicots (unranked): Asterids Order: Lamiales Family: Bignoniaceae Tribe: Tecomeae Genus: Tabebuia Gomez Species Nearly 100. Tabebuia is a neotropical genus of about 100 species in the tribe Tecomeae of the family Bignoniaceae. The species range from northern Mexico and the Antilles south to northern Argentina and central Venezuela, including the Caribbean islands of Hispaniola (Dominican Republic and Haiti) and Cuba. Well-known common names include Ipê, Poui, trumpet trees and pau d'arco. They are large shrubs and trees growing to 5 to 50 m (16 to 160 ft.) tall depending on the species; many species are dry-season deciduous but some are evergreen. The leaves are opposite pairs, complex or palmately compound with 3–7 leaflets. Tabebuia is a notable flowering tree. The flowers are 3 to 11 cm (1 to 4 in.) wide and are produced in dense clusters. They present a cupular calyx campanulate to tubular, truncate, bilabiate or 5-lobed. Corolla colors vary between species ranging from white, light pink, yellow, lavender, magenta, or red. The outside texture of the flower tube is either glabrous or pubescentThe fruit is a dehiscent pod, 10 to 50 cm (4 to 20 in.) long, containing numerous—in some species winged—seeds. These pods often remain on the tree through dry season until the beginning of the rainy. Species in this genus are important as timber trees. The wood is used for furniture, decking, and other outdoor uses. It is increasingly popular as a decking material due to its insect resistance and durability. By 2007, FSC-certified ipê wood had become readily available on the market, although certificates are occasionally forged. Tabebuia is widely used as ornamental tree in the tropics in landscaping gardens, public squares, and boulevards due to its impressive and colorful flowering. Many flowers appear on still leafless stems at the end of the dry season, making the floral display more conspicuous. They are useful as honey plants for bees, and are popular with certain hummingbirds. Naturalist Madhaviah Krishnan on the other hand once famously took offense at ipé grown in India, where it is not native. Lapacho teaThe bark of several species has medical properties. The bark is dried, shredded, and then boiled making a bitter or sour-tasting brownish-colored tea. Tea from the inner bark of Pink Ipê (T. impetiginosa) is known as Lapacho or Taheebo. Its main active principles are lapachol, quercetin, and other flavonoids. It is also available in pill form. The herbal remedy is typically used during flu and cold season and for easing smoker's cough. It apparently works as expectorant, by promoting the lungs to cough up and free deeply embedded mucus and contaminants. However, lapachol is rather toxic and therefore a more topical use e.g. as antibiotic or pesticide may be advisable. Other species with significant folk medical use are T. alba and Yellow Lapacho (T. serratifolia) Tabebuia heteropoda, T. incana, and other species are occasionally used as an additive to the entheogenic drink Ayahuasca. Mycosphaerella tabebuiae, a plant pathogenic sac fungus, was first discovered on an ipê tree. Tabebuia alba Tabebuia anafensis Tabebuia arimaoensis Tabebuia aurea – Caribbean Trumpet Tree Tabebuia bilbergii Tabebuia bibracteolata Tabebuia cassinoides Tabebuia chrysantha – Araguaney, Yellow Ipê, tajibo (Bolivia), ipê-amarelo (Brazil), cañaguate (N Colombia) Tabebuia chrysotricha – Golden Trumpet Tree Tabebuia donnell-smithii Rose – Gold Tree, "Prima Vera", Cortez blanco (El Salvador), San Juan (Honduras), palo blanco (Guatemala),duranga (Mexico) A native of Mexico and Central Americas, considered one of the most colorful of all Central American trees. The leaves are deciduous. Masses of golden-yellow flowers cover the crown after the leaves are shed. Tabebuia dubia Tabebuia ecuadorensis Tabebuia elongata Tabebuia furfuracea Tabebuia geminiflora Rizz. & Mattos Tabebuia guayacan (Seem.) Hemsl. Tabebuia haemantha Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo – tajy Tabebuia heterophylla – roble prieto Tabebuia heteropoda Tabebuia hypoleuca Tabebuia impetiginosa – Pink Ipê, Pink Lapacho, ipê-cavatã, ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo-damata, pau d'arco-roxo, peúva, piúva (Brazil), lapacho negro (Spanish); not "brazilwood" Tabebuia incana Tabebuia jackiana Tabebuia lapacho – lapacho amarillo Tabebuia orinocensis A.H. Gentry[verification needed] Tabebuia ochracea Tabebuia oligolepis Tabebuia pallida – Cuban Pink Trumpet Tree Tabebuia platyantha Tabebuia polymorpha Tabebuia rosea (Bertol.) DC.[verification needed] (= T. pentaphylla (L.) Hemsley) – Pink Poui, Pink Tecoma, apama, apamate, matilisguate A popular street tree in tropical cities because of its multi-annular masses of light pink to purple flowers and modest size. The roots are not especially destructive for roads and sidewalks. It is the national tree of El Salvador and the state tree of Cojedes, Venezuela Tabebuia roseo-alba – White Ipê, ipê-branco (Brazil), lapacho blanco Tabebuia serratifolia – Yellow Lapacho, Yellow Poui, ipê-roxo (Brazil) Tabebuia shaferi Tabebuia striata Tabebuia subtilis Sprague & Sandwith Tabebuia umbellata Tabebuia vellosoi Toledo Ipê-do-cerrado Texto, em português, da Wikipédia, a enciclopédia livre. Ipê-do-cerrado Classificação científica Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Subclasse: Asteridae Ordem: Lamiales Família: Bignoniaceae Género: Tabebuia Espécie: T. ochracea Nome binomial Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. 1832 Sinónimos Bignonia tomentosa Pav. ex DC. Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos Tabebuia chrysantha (Jacq.) G. Nicholson Tabebuia hypodictyon A. DC.) Standl. Tabebuia neochrysantha A.H. Gentry Tabebuia ochracea subsp. heteropoda (A. DC.) A.H. Gentry Tabebuia ochracea subsp. neochrysantha (A.H. Gentry) A.H. Gentry Tecoma campinae Kraenzl. ecoma grandiceps Kraenzl. Tecoma hassleri Sprague Tecoma hemmendorffiana Kraenzl. Tecoma heteropoda A. DC. Tecoma hypodictyon A. DC. Tecoma ochracea Cham. Ipê-do-cerrado é um dos nomes populares da Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. 1832, nativa do cerrado brasileiro, no estados de Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo, onde é encontrda também no domínio da Mata Atlântica[1]. Ocorre também na Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Guiana, El Salvador, Guatemala e Panamá[2]. Há uma espécie homônima descrita por A.H. Gentry em 1992. Outros nomes populares: ipê-amarelo, ipê-cascudo, ipê-do-campo, ipê-pardo, pau-d'arco-do-campo, piúva, tarumã. Características Altura de 6 a 14 m. Tronco tortuso com até 50 cm de diâmetro. Folhas pilosas em ambas as faces, mais na inferior, que é mais clara. Planta decídua, heliófita, xerófita, nativa do cerrado em solos bem drenados. Floresce de julho a setembro. Os frutos amadurecem de setembro a outubro. FloresProduz grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em menos de 90 dias após coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978). As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 72 000 sementes em cada quilo. O desenvolvimento da planta é rápido. Como outros ipês, a madeira é usada em tacos, assoalhos, e em dormentes e postes. Presta-se também para peças torneadas e instrumento musicais. Tabebuia alba (Ipê-Amarelo) Texto, em português, produzido pela Acadêmica Giovana Beatriz Theodoro Marto Supervisão e orientação do Prof. Luiz Ernesto George Barrichelo e do Eng. Paulo Henrique Müller Atualizado em 10/07/2006 O ipê amarelo é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dele, porém a existência do ipê em habitat natural nos dias atuais é rara entre a maioria das espécies (LORENZI,2000). A espécie Tabebuia alba, nativa do Brasil, é uma das espécies do gênero Tabebuia que possui “Ipê Amarelo” como nome popular. O nome alba provém de albus (branco em latim) e é devido ao tomento branco dos ramos e folhas novas. As árvores desta espécie proporcionam um belo espetáculo com sua bela floração na arborização de ruas em algumas cidades brasileiras. São lindas árvores que embelezam e promovem um colorido no final do inverno. Existe uma crença popular de que quando o ipê-amarelo floresce não vão ocorrer mais geadas. Infelizmente, a espécie é considerada vulnerável quanto à ameaça de extinção. A Tabebuia alba, natural do semi-árido alagoano está adaptada a todas as regiões fisiográficas, levando o governo, por meio do Decreto nº 6239, a transformar a espécie como a árvore símbolo do estado, estando, pois sob a sua tutela, não mais podendo ser suprimida de seus habitats naturais. Taxonomia Família: Bignoniaceae Espécie: Tabebuia Alba (Chamiso) Sandwith Sinonímia botânica: Handroanthus albus (Chamiso) Mattos; Tecoma alba Chamisso Outros nomes vulgares: ipê-amarelo, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-ouro, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipê-da-serra, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca. Aspectos Ecológicos O ipê-amarelo é uma espécie heliófita (Planta adaptada ao crescimento em ambiente aberto ou exposto à luz direta) e decídua (que perde as folhas em determinada época do ano). Pertence ao grupo das espécies secundárias iniciais (DURIGAN & NOGUEIRA, 1990). Abrange a Floresta Pluvial da Mata Atlântica e da Floresta Latifoliada Semidecídua, ocorrendo principalmente no interior da Floresta Primária Densa. É característica de sub-bosques dos pinhais, onde há regeneração regular. Informações Botânicas Morfologia As árvores de Tabebuia alba possuem cerca de 30 metros de altura. O tronco é reto ou levemente tortuoso, com fuste de 5 a 8 m de altura. A casca externa é grisáceo-grossa, possuindo fissuras longitudinais esparas e profundas. A coloração desta é cinza-rosa intenso, com camadas fibrosas, muito resistentes e finas, porém bem distintas. Com ramos grossos, tortuosos e compridos, o ipê-amarelo possui copa alongada e alargada na base. As raízes de sustentação e absorção são vigorosas e profundas. As folhas, deciduais, são opostas, digitadas e compostas. A face superior destas folhas é verde-escura, e, a face inferior, acinzentada, sendo ambas as faces tomentosas. Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento. Os folíolos, geralmente, apresentam-se em número de 5 a 7, possuindo de 7 a 18 cm de comprimento por 2 a 6 cm de largura. Quando jovem estes folíolos são densamente pilosos em ambas as faces. O ápice destes é pontiagudo, com base arredondada e margem serreada. As flores, grandes e lanceoladas, são de coloração amarelo-ouro. Possuem em média 8X15 cm. Quanto aos frutos, estes possuem forma de cápsula bivalvar e são secos e deiscentes. Do tipo síliqua, lembram uma vagem. Medem de 15 a 30 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura. As valvas são finamente tomentosas com pêlos ramificados. Possuem grande quantidade de sementes. As sementes são membranáceas brilhantes e esbranquiçadas, de coloração marrom. Possuem de 2 a 3 cm de comprimento por 7 a 9 mm de largura e são aladas. Reprodução A espécie é caducifólia e a queda das folhas coincide com o período de floração. A floração inicia-se no final de agosto, podendo ocorrer alguma variação devido a fenômenos climáticos. Como a espécie floresce no final do inverno é influenciada pela intensidade do mesmo. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê amarelo. As flores por sua exuberância, atraem abelhas e pássaros, principalmente beija-flores que são importantes agentes polinizadores. Segundo CARVALHO (2003), a espécie possui como vetor de polinização a abelha mamangava (Bombus morio). As sementes são dispersas pelo vento. A planta é hermafrodita, e frutifica nos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, dependendo da sua localização. Em cultivo, a espécie inicia o processo reprodutivo após o terceiro ano. Ocorrência Natural Ocorre naturalmente na Floresta Estaciobal Semidecicual, Floresta de Araucária e no Cerrado. Segundo o IBGE, a Tabebuia alba (Cham.) Sandw. é uma árvore do Cerrado, Cerradão e Mata Seca. Apresentando-se nos campos secos (savana gramíneo-lenhosa), próximo às escarpas. Clima Segundo a classificação de Köppen, o ipê-amarelo abrange locais de clima tropical (Aw), subtropical úmido (Cfa), sutropical de altitude (Cwa e Cwb) e temperado. A T.alba pode tolerar até 81 geadas em um ano. Ocorre em locais onde a temperatura média anual varia de 14,4ºC como mínimo e 22,4ºC como máximo. Solo A espécie prefere solos úmidos, com drenagem lenta e geralmente não muito ondulados (LONGHI, 1995). Aparece em terras de boa à média fertilidade, em solos profundos ou rasos, nas matas e raramente cerradões (NOGUEIRA, 1977). Pragas e Doenças De acordo com CARVALHO (2003), possui como praga a espécie de coleópteros Cydianerus bohemani da família Curculionoideae e um outro coleóptero da família Chrysomellidae. Apesar da constatação de elevados índices populacionais do primeiro, os danos ocasionados até o momento são leves. Nas praças e ruas de Curitiba - PR, 31% das árvores foram atacadas pela Cochonilha Ceroplastes grandis. ZIDKO (2002), ao estudar no município de Piracicaba a associação de coleópteros em espécies arbóreas, verificou a presença de insetos adultos da espécie Sitophilus linearis da família de coleópteros, Curculionidae, em estruturas reprodutivas. Os insetos adultos da espécie emergiram das vagens do ipê, danificando as sementes desta espécie nativa. ANDRADE (1928) assinalou diversas espécies de Cerambycidae atacando essências florestais vivas, como ingazeiro, cinamomo, cangerana, cedro, caixeta, jacarandá, araribá, jatobá, entre outras como o ipê amarelo. A Madeira A Tabebuia alba produz madeira de grande durabilidade e resistência ao apodrecimento (LONGHI,1995). MANIERI (1970) caracteriza o cerne desta espécie como de cor pardo-havana-claro, pardo-havan-escuro, ou pardo-acastanhado, com reflexos esverdeados. A superfície da madeira é irregularmente lustrosa, lisa ao tato, possuindo textura media e grã-direita. Com densidade entre 0,90 e 1,15 grama por centímetro cúbico, a madeira é muito dura (LORENZI, 1992), apresentando grande dificuldade ao serrar. A madeira possui cheiro e gosto distintos. Segundo LORENZI (1992), o cheiro característico é devido à presença da substância lapachol, ou ipeína. Usos da Madeira Sendo pesada, com cerne escuro, adquire grande valor comercial na marcenaria e carpintaria. Também é utilizada para fabricação de dormentes, moirões, pontes, postes, eixos de roda, varais de carroça, moendas de cana, etc. Produtos Não-Madeireiros A entrecasca do ipê-amarelo possui propriedades terapêuticas como adstringente, usada no tratamento de garganta e estomatites. É também usada como diurético. O ipê-amarelo possui flores melíferas e que maduras podem ser utilizadas na alimentação humana. Outros Usos É comumente utilizada em paisagismo de parques e jardins pela beleza e porte. Além disso, é muito utilizada na arborização urbana. Segundo MOREIRA & SOUZA (1987), o ipê-amarelo costuma povoar as beiras dos rios sendo, portanto, indicado para recomposição de matas ciliares. MARTINS (1986), também cita a espécie para recomposição de matas ciliares da Floresta Estacional Semidecidual, abrangendo alguns municípios das regiões Norte, Noroeste e parte do Oeste do Estado do Paraná. Aspectos Silviculturais Possui a tendência a crescer reto e sem bifurcações quando plantado em reflorestamento misto, pois é espécie monopodial. A desrrama se faz muito bem e a cicatrização é boa. Sendo assim, dificilmente encopa quando nova, a não ser que seja plantado em parques e jardins. Ao ser utilizada em arborização urbana, o ipê amarelo requer podas de condução com freqüência mediana. Espécie heliófila apresenta a pleno sol ramificação cimosa, registrando-se assim dicotomia para gema apical. Deve ser preconizada, para seu melhor aproveitamento madeireiro, podas de formação usuais (INQUE et al., 1983). Produção de Mudas A propagação deve realizada através de enxertia. Os frutos devem ser coletados antes da dispersão, para evitar a perda de sementes. Após a coleta as sementes são postas em ambiente ventilado e a extração é feita manualmente. As sementes do ipê amarelo são ortodoxas, mantendo a viabilidade natural por até 3 meses em sala e por até 9 meses em vidro fechado, em câmara fria. A condução das mudas deve ser feita a pleno sol. A muda atinge cerca de 30 cm em 9 meses, apresentando tolerância ao sol 3 semanas após a germinação. Sementes Os ipês, espécies do gênero Tabebuia, produzem uma grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em poucos dias após a sua coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978). As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A quebra natural leva cerca de 3 meses e a quebra na câmara leva 9 meses. A germinação ocorre após 30 dias e de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 87000 sementes em cada quilo. Preço da Madeira no Mercado O preço médio do metro cúbico de pranchas de ipê no Estado do Pará cotado em Julho e Agosto de 2005 foi de R$1.200,00 o preço mínimo, R$ 1509,35 o médio e R$ 2.000,00 o preço máximo (CEPEA,2005). https://flic.kr/p/XsG6v3
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djradiostreaming · 3 years ago
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#musculosas para entrenamiento #nike talles S, M, L (en Paraná, Entre Rios) https://www.instagram.com/p/CW5Tt_xr4Kl/?utm_medium=tumblr
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gilgamesjj · 3 years ago
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"O R caipira do interior de São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina deve-se ao fato de que os indígenas que aqui moravam não conseguiam falar o R dos portugueses, não havia o som da letra R em muitos dos mais de 1200 idiomas que falavam aqui.
Então na tentativa de se pronunciar o R, acabou-se criando essa jabuticaba brasileira, que não existe em Portugal.
A isso também se deve o fato de muitas pessoas até hoje em dia trocarem L por R, como em farta (falta), frecha (flecha) e firme (filme).
Com a chegada de mais de 1,5 milhão de italianos à capital de São Paulo o sotaque do paulistano incorporou o R vibrante atrás dos dentes, porta como "porita", e em alguns casos até incorporando mais Rs do que existem: carro como "caRRRo", se quem fala for de Mooca, Brás e Bexiga, bairros paulistanos com bastante influência italiana.
*O R falado no Rio de Janeiro deve-se ao fato de que quando a corte portuguesa pisou aqui, a moda era falar o R como dos franceses, saindo do fundo da garganta, como em roquêfoRRRRt, paRRRRRi.
A elite carioca tratou de copiar a nobreza, e assim, na contramão do R caipira e 100% brasileiro, o Rio importou seu som de R dos franceses.
Do mesmo modo a corte portuguesa trouxe o S chiado dos cariocas, sendo hoje o Rio o lugar que mais se chia no Brasil, 97% dos cariocas chiam no meio das palavras e 94% chiam no final.*
Belém do Pará ocupa o segundo lugar e Florianópolis em terceiro.
As regiões Norte e Sul receberam a partir do século 17 imigrantes dos Açores e ilha da Madeira, lugares onde o S também vira SH. Viviam mais de 15 mil portugueses no Pará, quarta maior população portuguesa no Brasil à época, o que fez os paraenses também incorporarem o S chiado.
Já Porto Alegre misturava indígenas, portugueses, espanhois e depois alemães e italianos, toda essa mistura resultou num sotaque sem chiamento.
Curitiba recebeu muitos ucranianos e poloneses, a falta de vogais nos idiomas desses povos acabou estimulando uma pronúncia mais pausada de vogais como o E, para que se fizessem entender, dando origem ao folclórico "leitE quentE".
Em Cuiabá e outras cidades do interior do Mato Grosso preservou-se o sotaque de Cabral, não sendo incomum os moradores falando de um "djeito diferentE". Os portugueses que se instalaram ali vieram do norte de Portugal e inseriam T antes de CH e D antes de J. E até "hodje os cuiabanos tchamam feijão de fedjão".
Junto com os 800 mil escravos também foram trazidos seus falares, e sua influência que perdura até hoje em se comer o R no final das palavras: Salvadô, amô, calô e a destruição de vogal em ditongos: lavôra, chêro, bêjo, pôco, que aparece em muitos dialetos africanos.
A falta de plurais, o uso do gerúndio sem falar o D (andano, fazeno), a ligação de fonemas em som de z (ozóio, foi simbora) e a simplificação da terceira pessoa do plural (disséro, cantaro) também são heranças africanas."
do livro "Mapa Linguístico do Brasil" de Renato Mendonça e da Superinteressante desse mês.
O livro abaixo, boa referência para contextualizar essa nossa mania de norma culta
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petrosolgas · 2 years ago
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Grupo Bravante está recrutando mais de 200 profissionais para vagas offshore no RJ
O Grupo Bravante, empresa que atua em serviços de apoio às indústrias naval, portuária, de petróleo e gás, proteção ambiental e apoio marítimo, está com mais de 200 vagas offshore para profissionais do RJ. Há oportunidades efetivas, estágios e até jovem aprendiz para atuação em alto mar, sendo assim, há vagas offshore para os mais diversos níveis de instrução.
Lista de vagas offshore efetivas, de estágio e aprendiz para candidatos do RJ disponíveis no Grupo Bravante 
O Grupo Bravante oferece centenas de oportunidades para advogados, analistas, ajudantes e muito mais, confira a lista com algumas vagas abaixo:
Caldeireiro II | Área: Reparo;
(MNC) Marinheiro de Convés;
Estagiário | Área: Gestão de Materiais;
Estagiário | Área: Manutenção – Ambiental;
Estagiário | Área: Suprimentos;
ASSISTENTE OPERAÇÕES | Área: OFFSHORE;
MOÇO DE CONVÉS (MOC);
Assistente | Área: Gerenciamento de resíduo;
Estagiário | Área: Comércio Exterior;
Assistente de Suprimentos | Área: Suprimentos;
ELETRICISTA – APOIO MARÍTIMO | Offshore | São Gonçalo/RJ;
ANALISTA I – COMÈRCIO EXTERIOR | Área: COMEX;
COZINHEIRO – APOIO PORTUÁRIO | Área: BUNKER;
ELETRICISTA | Offshore;
Auxiliar de Operações;
Jovem Aprendiz | Área: QSMS;
SUB CHEFE DE MÁQUINAS;
Assistente | Área: Gestão de Materiais;
OFICIAL DE NÁUTICA;
CHEFE DE MÁQUINAS – APOIO PORTUÁRIO | Área: BUNKER;
ADVOGADO(A) TRABALHISTA | Área: Jurídico;
Analista de Gestão da Qualidade | Área: QSMS – Offshore;
MARINHEIRO DE MÁQUINAS;
Analista de SMS II | Área: QSMS – Offshore;
ESTÁGIO | Área: QSMS;
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES | Área: OFFSHORE;
Analista de Suprimentos ll l Área: Suprimentos;
TÉCNICO DE INFORMÁTICA;
COMANDANTE | Offshore;
Assistente de Tripulação | Área: Offshore;
OFICIAL DE MÁQUINAS;
Maçariqueiro II | Área: Reparo;
ANALISTA DE INFRAESTRUTURA TI II | Área: TI;
Ajudante II de Pintura | Área: Manutenção;
ASSISTENTE – SISTEMAS E PROCESSOS;
ESTÁGIO | Área: OFFSHORE;
ESTÁGIO ADMINISTRATIVO | Área: TI;
Estagiário | Área: Operações.
Candidaturas podem ser realizadas pela plataforma Gupy
As vagas offshore do Grupo Bravante para os candidatos do RJ podem ser acessadas por meio do site da empresa na plataforma gupy.
Os interessados devem selecionar o cargo desejado e ficar atentos em relação aos requisitos, atribuições, responsabilidades e qualificações desejadas pelo Grupo Bravante. Além do RJ, a empresa também conta com vagas offshore nos estados de São Paulo, Bahia, Rio Grande do Sul, Pará, Amazonas, Paraná, Espírito Santo, entre outros.
Para concorrer as vagas de emprego abertas é necessário realizar um cadastro na plataforma utilizando dados como e-mail, ou por meio de outras redes sociais. A empresa não entra em detalhes quanto aos salários e benefícios, sendo assim, estes devem ser informados durante a entrevista.
CLIQUE AQUI PARA SE CANDIDATAR
Saiba como é atuar no Grupo Bravante
Andre Lessa, Coordenador de Operações, que há 14 anos faz parte do Grupo Bravante atuando no setor ambiental, afirma ser grato a todos que da empresa que contribuíram com seu crescimento profissional. Lessa destaca que, na empresa, tem a chance de fazer aquilo que gosta e isso gera uma enorme satisfação.
Já para Aline Cardoso, assistente comercial, estagiar no Grupo Bravante tem sido muito enriquecedor para seu crescimento profissional. Além da rotina diária, o contato com várias áreas de negócio da empresa lhe dá a oportunidade de aprender sobre vários outros aspectos da profissão.
O Grupo Bravante atua com excelência em serviços de apoio às indústrias naval, de petróleo e gás, portuária, proteção ambiental e apoio marítimo, sempre valorizando a tradição, qualidade técnica, resiliência, paixão pelo que faz, Integração, Gente e Inovação.
A empresa está focada em desenvolver um ambiente diverso e tem como objetivo gerar oportunidades iguais para todos os profissionais, independente de sua raça, cor, sexo, religião, identidade ou expressão de gênero, orientação sexual, genética, origem nacional, deficência ou idade.
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illeanablackstock-blog · 6 years ago
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Elo Dedetizadora Dedetizadora
FOCO DEDETIZADORA atua há mas de uma década no controle de pragas urbanas, utilizando as mas modernas e eficientes tecnologias existentes no mercado. Controlar cupins em sua moradia ou empresa é bastante importante. Nós trabalhamos com a prestação de serviços de dedetização, mas não vendemos esses produtos ou equipamento. Outro gênero de de situação que é muito geral são colaboradores que se alimentam em locais inadequados e deixam resíduos de mantimentos facilitando a alimentação de pragas urbanas. Todos clicking here os produtos utilizados na empresa encontram-se direito registrados no ministério da saúde. A presença de fezes em um cômodo deve indicar que alguma coisa no quarto é interessante para os ratos. Contrate uma dedetizadora encarregado, com equipes treinadas, e que sabem utilizar produtos químicos de modo equilibrada. Quando você abre uma franquia, já conta com todo histórico da empresa, facilitando início de sua empresa, além de passar credibilidade e segurança para seus compradores. CIP: Controle Integrado de Pragas (CIP) é noção mais moderno e avançado presentemente no controle de pragas e que melhores resultados podem produzir. Nos dias de hoje, seis funcionários do Departamento de Cultivação inspecionam a zona de controle permanente, aniquilando ratos na área fronteiriça mas vulnerável da campo. A Percentagem de Saúde e Saneamento recebeu hoje, 6 de março, a visitante de representantes da Associação Mineira das Empresas Controladoras de Pragas (Minasprag). Longe disso do que muitas pensam, fiscalizar os variados tipos de pragas nas cidades não é essencial apenas no verão, inverno é momento ideal, porque é a estação em que as pragas diminuem suas atividades e se transforma em mas fácil controle dos insetos urbanos e consequentemente sua moradia terá menos desvantagens quando chegar à estação mas quente do ano, verão. Já falamos da relevância de racontar com empresas sérias para a realização do serviço. Equipamentos para controle de insetos são de uso profissional e especifico, variando de acordo com a área a ser imunizada e tipo de praga a ser combatida. Elas são ótimas para funções como terminar com ratos sem crueldade, pois deixam que roedor entre, porém não saia. Quando os ratos infestam os forros da moradia, geralmente as rotas de acesso que costumam utilizar são encanamento de escoamento da agua das calhas, árvores próximas da residência, fios, dutos de ar condicionado e podem até escalar pequeno número de tipos de paredes. A Dedetizadora DDSAMP utiliza produtos com alta eficiência em serviços de Desinsetização oferendo conforto e segurança sem transpor de vivenda. As habilidades dos ratos de esgoto, conhecidos como ratazanas, são caminhar com facilidade pela agua. A BIOMAX é companhia com técnica e experiência, que fornece consultoria no Manejo Ecológico de Pragas para Indústrias de Alimentos e Empresas em Por norma geral, emprega práticas preventivas de controle biológico no combate a pragas urbanas. A presença de fezes também pode indicar que há uma fisga ou buraco no cômodo através do qual os ratos podem entrar. Dedetizadora Akabinseto - Controle de Pragas l Atendemos Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul Atendimento: 24 horas por dia, 7 dias por semana. Um fator interessante a se levar em conta é a contratação de uma empresa de dedetização que oferece serviços de manutenção preventiva. Por mais que se deseje utilizar envolvente velozmente, é importante que você tenha em mente que a sua segurança e saúde são os pontos mas importantes a se vigilar.
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