#kagerou project novel
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misslulps · 7 months ago
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Marry icons ~
like or reblog if you save ♡
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terukanetism · 10 months ago
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over the dimension cover color in by yours truly :3
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unrendered vers
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writemeverything · 8 months ago
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Someone please put an end to this coward self of mine.
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phantomdimension · 5 months ago
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Weird question, but why is the physical copy of the English Kagerou Project light novel so expensive right now? Specifically volume 6.
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socially-awkward-chocobo · 20 days ago
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Just a passing thought - but you know how Ayano has bad grades? And how it was so bad she was in summer school even though it was the start of her high school year?
How much of that was because she was genuinely having trouble with school and how much of it was because of Kano replacing her so nobody would notice? Kano - who to my knowledge, didn't go to school.
I could be wrong, but I don't remember Shintaro saying anything about her grades becoming bad in high school, it's safe to assume she was already struggling beforehand, but would she have been getting grades as low as 56 (a grade seen in Toumei Answer) if she were attending school regularly? Or would they at least be passing?
Just a stray thought that keeps bugging me.
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straybaddog06 · 2 years ago
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Imagine remembering several timelines at once
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mayura-chanz · 2 months ago
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Kagerou Daze VII — from the darkness — Children Record - side n° 5
Tradução feita a partir da tradução em inglês da Yen Press.
Apoie o autor comprando a novel original.
_____
Quando entrei na indústria, meu gerente me ensinou muito sobre como um ídolo pop deveria agir. Não importa se a câmera esteja em mim ou não, ele disse que era totalmente importante que eu me comportasse como se alguém estivesse sempre observando.
"Eu ajo assim desde o ensino fundamental", respondi, um pouco mais atrevida do que deveria. Meu gerente sorriu: "Nossa, você tem se comportado como um ídolo por tanto tempo?" Ele disse.
Não que eu quisesse. Eu só tinha esse efeito estranho nas pessoas; eu constantemente atraía atenção, a um nível honestamente assustador.
De acordo com o que o meu irmão me disse ontem, essa habilidade de “olhos cativantes” era uma das habilidades sobrenaturais que vinham para as pessoas que faziam contato com o fenômeno sobrenatural “Kagerou Daze”. Coisas ocultas como essa normalmente me deixariam meio animada, mas essa coisa de “cativar”...era mais irritante do que qualquer outra coisa.
Aliás, eu nem era tão bonita assim. E ainda assim, só de andar pela rua, eu tinha estranhos me perseguindo e explodindo em aplausos se eu falasse uma palavra com eles. Câmeras disparavam ao meu redor, não importava onde eu estivesse. Isso acontecia desde que era criança, então ficar obcecada com a forma como as pessoas me viam era algo cotidiano há anos.
Então, quando se tratava de agir “como se alguém estivesse sempre observando”, eu estava confiante de que era muito mais sensível a isso do que uma estrela pop comum.
...Mas agora, comecei a pensar mais nas palavras do meu gerente. Ele disse para agir como se estivesse sendo observada. Ele não disse “Muitas pessoas estarão observando você, então esteja preparada”. Acho que o que ele estava tentando dizer era “Nunca se esqueça de que você é um ídolo em todos os momentos, em todos os lugares”.
Por essa definição, eu era um fracasso total. Comi duas porções de katsudon que nossa chefe preparou ontem à noite—é a especialidade dela—e depois de correr o dia inteiro, acabei dormindo no sofá pela segunda noite consecutiva. Hoje, nem acordei até depois do meio-dia. Acho que poucas pessoas, principalmente mulheres, são capazes de dormir no sofá de um estranho na sala de estar.
Não foi como se alguém tivesse tentado me acordar. Na verdade, Seto e Mary tiveram que tomar café da manhã encolhidos longe de mim, que estava esparramada no sofá. Eu me pergunto como eles conseguiram.
...No entanto, merda. Esse problema não tinha nada a ver com ser um ídolo em primeiro lugar. Eu poderia simplesmente morrer, juro.
Toda a porcaria boba que fiz hoje foi o suficiente para surpreender até mesmo Shintaro: “Você passou da esquisita para completar o círculo para o incrível,” disse. Essa pode ser a primeira vez que ele me elogia, acho. Heh-heh; eu quero morrer.
Então agora, essa estrela pop obcecada por katsudon está em uma situação difícil. Mais do que uma situação difícil, na verdade. Uma crise, talvez? Ou talvez um impasse de abalar o mundo. Sim. Era isso que eu estava enfrentando.
Eram 23:50, e um vento morno soprava em meu rosto. A lua estava escondida sob uma espessa cobertura de nuvens, as lâmpadas de rua nuas e os faróis de carros que passavam eram as únicas coisas que iluminavam as estradas pavimentadas.
Tínhamos caminhado por volta de meia hora desde que saímos do esconderijo. A conversa era escassa enquanto andávamos silenciosamente antes de chegar ao portão da frente do nosso ponto alvo: a base “inimiga”.
— ...Você tá brincando comigo? — Hibiya estremeceu. — Nós vamos invadir aquele prédio assustador?
Atrás dos muros altos havia uma estrutura gigantesca de estilo ocidental, uma cor preta brilhante na escuridão. Ela pairava acima do portão e, como Hibiya disse, era a definição de livro didático de “assustador”. Se esse realmente era o esconderijo do inimigo, a escuridão agourenta que ele exalava com certeza o fazia parecer a parte.
Mas ainda era um pouco difícil de engolir. Quero dizer, o prédio não foi feito para nenhum propósito inerentemente assustador.
*
Era o prédio principal da minha escola.
Dois anos atrás, logo antes de Shintaro ser admitido pela primeira vez, a escola passou por uma reforma em grande escala.
Você pensaria que “renovação” envolve apenas remendar as partes quebradas ou desgastadas do prédio, mas quando elas foram concluídas, não parecia uma reforma. Era mais como uma reconstrução completa.
O prédio em si foi totalmente refeito, é claro. Também havia um muro forte, durável construído ao redor do terreno, completo com um sistema de segurança eletrônico. Não sei se o “inimigo” de que meu irmão falou havia planejado tudo isso, mas certamente foi uma das razões pelas quais eu estava disposto a acreditar em sua história.
Eu ainda me lembrava de como era quando o trabalho começou, por exemplo. Eu passava por aquela velha escola destruída o tempo todo, então um dia, a construção começou, e num piscar de olhos, ela se transformou nisso. Olhando para trás, eles certamente concluíram o projeto na velocidade da luz.
Foi mais ou menos nessa época, de fato, que todos os tipos de novos edifícios começaram a ser construídos no bairro. Isso foi algo que eu pude experimentar por mim mesma, e eu não podia negar que a teoria do meu irmão, que é de quando nosso inimigo começou a tramar seu esquema, parecia terrivelmente correta.
— Nossa, — eu teimosamente retruquei, — com certeza te dá uma impressão diferente do que durante o dia, né...? você não tem medo de coisas assustadoras como essa, tem, Hibiya?
Hibiya me lançou um olhar exasperado.
— Ah, vamos lá. Só estou dizendo que é assustador porque não sabemos o que tem lá dentro. Não acredito em fantasmas e nem nada do gênero... mas e você, Momo?
— Mmm, não sou muito afetada por nada disso. Ah, Shintaro e a líder são totalmente molengas! Fomos a uma casa mal-assombrada há um tempo atrás e ela desmaiou de verdade.
— Uau! Como? — Os olhos de Hibiya brilharam enquanto sorria. — Isso é meio que uma surpresa. Ela age tão tranquila o tempo todo. Acho que não tanto na vida real, né?
Aliás, fui eu quem a fez desmaiar..., mas eu também não estava exatamente mentindo, e não fazia sentido entrar em detalhes. De qualquer forma, a líder parecia não se lembrar.
Esse foi o tipo de conversa inútil que tivemos enquanto esperávamos pela hora marcada. Não parecia haver ninguém lá, na escola, parado alegremente no meio da escuridão. Pensando bem, hoje deveria ser o primeiro dia das aulas de reforço após o feriado de Obon; acabei matando aula no final. Deveria haver pessoas entrando e saindo para as atividades no clube, mas não havia nada.
...Hmm. Ainda não tenho certeza se entendi completamente. O que esse nosso “inimigo” estava pensando, construindo seu covil do mal debaixo de um prédio público? Dei outra olhada ao redor, mas naturalmente não consegui encontrar nenhuma resposta no meu ponto de vista.
— Você acha que a escola é mesmo... o esconderijo e tal? Estou com dificuldade em acreditar.
— Não tenho muita certeza se esse “inimigo” nosso existe, por falar nisso, — Hibiya acrescentou. — Você estuda nessa escola, não é, Momo?
Eu balancei a cabeça. — Não percebi nada. Tipo, se eu tivesse notado, tenho certeza que todo mundo teria feito também, e aí seria um grande problema.
— Ooh, nunca se sabe, no entanto, — ele respondeu, ainda alerta. — Tipo, talvez essa organização do mal já tenha feito uma lavagem cerebral em você e tal.
Parecia algo saído de um programa infantil de super-heróis. Algo me disse que se alguma “organização do mal” existisse nessa cidade, provavelmente éramos nós. O “Mekakushi-dan” não era um nome que qualquer grupo decente e honesto daria a si mesmo.
— Nah, eu duvido. Eu acho que nenhum dos alunos daqui notou nada de errado com a escola em si. Quero dizer, eu não notei.
— É, mas do jeito que Shintaro colocou esse “inimigo” ...É seu professor, não é? Aquele que nos levou ao parque ontem?
Tive dificuldade em formar uma resposta. Como se notasse o silêncio, o vento escolheu aquele momento para começar a soprar.
Eu sabia disso na minha cabeça, e não queria lançar dúvidas sobre meu próprio irmão. Mas, para ser sincera, eu ainda não acreditava totalmente em tudo o que Shintaro disse. Que alguém está atrás de nós e de nossas habilidades dos “olhos”; que esta cidade inteira já foi tomada por alguma presença sinistra; e, acima de tudo, que o cérebro por trás de tudo isso era o Sr. Tateyama, meu professor de sala de aula.
Quando ouvi isso pela primeira vez hoje, fiquei praticamente sem palavras. Se Shintaro não tivesse sido o único a dizer isso, acho que não teria acreditado em nada. Mas foi exatamente isso que ele disse. Ele nunca foi uma presença totalmente confiável na minha vida, mas eu sabia que ele era mais inteligente do que praticamente qualquer um, e sabia que ele não iria falar um monte de besteiras durante uma crise como essa. Nunca.
Ele tinha me contado a verdade, e eu não tinha absolutamente nenhuma razão para pensar o contrário. Então eu não queria chamar isso de um monte de mentiras...Mas ainda assim, foi um choque enorme. Acho que eu teria me sentido um pouco melhor sobre isso se pudesse ter conversado mais com Shintaro. Mas ele agiu todo pensativo sobre algumas coisas, então não pude fazer isso.
Minha mente, indiferente aos meus sentimentos, começou a conjurar todos os tipos de cenários de pior caso. Fiquei ansiosa que todas essas coisas incríveis e insubstituíveis que eu tinha encontrado nos últimos dias voassem para longe, para nunca mais serem vistas. Isso fez meu peito parecer que estava prestes a ceder.
Sério, se há um Deus aí, ele poderia ser um verdadeiro rei da zoeira às vezes. Por que estávamos sendo solicitados a aturar tudo isso? Eu nunca pedi nada irracional, não que me lembre. Eu só queria uma vida normal. Uma onde eu pudesse estar com todos. Era isso.
— ...Momo?
A voz de Hibiya me jogou de volta à realidade, enquanto sua mão direita puxava a bainha do meu moletom. A ansiedade em seu rosto um momento atrás se foi, e suas bochechas estavam um pouco inchadas. Devo ter demorado muito para responder para o gosto dele.
— Hum..., — eu disse, tentando recompor minha mente.
— Olha, se você está preocupada com alguma coisa é só falar. Você realmente confia tão pouco em mim?
— Hããã? — Fiquei perplexa.
— Digo, eu também estou nervoso, mas...tipo, nós temos que fazer isso, não é? Nós todos conversamos juntos: recuperamos tudo e acabamos com isso. Se você vai ficar toda nervosa assim...você vai começar a me atrapalhar também, né?
Então ele se virou, um pouco envergonhado do que tinha acabado de dizer.
O vento, que fazia um barulho alto até agora, acalmou-se. Estávamos envoltos em silêncio.
— Uhm...obrigada. Eu...eu vou tentar o meu melhor.
Eu era bem simples às vezes. Ouvir Hibiya foi o suficiente para a ansiedade que enchia meu coração se encolher e esconder-se nas sombras.
O que é bom, eu acho. É bom, mas...não sei. A sensação assustadora que estava se expandindo em seu lugar não era menos confortável. As crianças de hoje em dia...realmente sabem como se manter unidas! Hum....Ha-ha-ha. Ah, cara.
— Tuuudo bem! — uma voz brusca gritou. — Desculpe interromper vocês quando as coisas estão esquentando, mas já está na hora de ir!
Eu segui a voz. Ela vinha do meu bolso. Tirando-o de lá, fui recebida com a imagem de uma garota de maria-chiquinha, encarando-me e parecendo extremamente irritada por algum motivo.
— Ah...Ene?! Desde quando você está aí?!
— Ah, desde o “Obrigada, eu vou tentar o meu melhor”, eu acho? — ela respondeu, um sorriso travesso no rosto. Reflexivamente, apliquei pressão em ambos os lados do celular. A tela começou a ranger.
— Aaagh! — Ene gritou em resposta. — O-o que você está fazendo?! Se você quebrar este celular, toda a operação vai desmoronar! Tudo!
Ela abriu bem as mãos para provar seu ponto. O mostrador de tempo acima dela marcava 23:55h.
— Bem, a culpa é sua por se aproximar de mim, Ene. Ugh...então Shintaro e o resto entraram?
— Pode apostar que sim! Ha! Aposto que eles não esperavam que eu invadisse a segurança nem em dez bilhões de anos! Eu derrubei tudo em segundos! Está aberto até os ossos!
Ene ficou de pé no celular, de braços cruzados. Fiquei surpresa que ela conseguiu manter essa tensão mesmo em um momento como esse. Era realmente como, como se ela...
— Bem, bom trabalho, Ene. Fico feliz que podemos contar com você.
Ene congelou por um segundo, sem esperar meu elogio, antes de sorrir de um lado para o outro da tela. — É, totalmente! Eu sou só, tipo, um demônio, não sou?!
Hibiya, olhando de lado, deu um longo suspiro, como se não houvesse mais nada para comentar. — Vamos, Momo, — ele disse. — Temos que começar. Você sabe o que deve fazer?
— Ummm, provavelmente! — Respondi com um sorriso. Hibiya nervosamente enrijeceu o rosto, como sempre fazia.
Eu estava tentando um pouco agir como uma palhaça para ele, mas é claro que eu sabia meu papel em tudo isso. Com as habilidades consumadas de Ene para quebrar a segurança, a escola inteira agora era nossa para explorar. Assumindo que tudo estava ocorrendo conforme o planejado, o outro grupo estava usando um mapa desenhado da habilidade de Hibiya de marchar direto para o núcleo central do esconderijo do nosso “inimigo”.
Mas, como Ene nos avisou, — Assim que eles perceberem que a segurança está off-line, não tem como dizer que tipo de caras eles vão mandar. — Tínhamos a fechadura aberta, em outras palavras, mas poderíamos ter alguma companhia em breve que não aprovasse isso. De jeito nenhum. Eles poderiam muito bem estar armados também, e dada a falta de treinamento de batalha sofisticado do Mekakushi-dan, não duraríamos muito tempo. E enquanto não soubéssemos o quanto desta cidade estava realmente nas mãos do nosso inimigo, não havia como contar com qualquer suporte externo.
...Mas é aí que eu entro.
Agora faltavam três minutos para a meia-noite. Minha missão estava prestes a começar.
Ene também devia saber. — Espalhei na rede que você está aqui agora, como planejamos, — ela me disse, mostrando uma seriedade rara para variar. — Vocês, ídolos pop, são demais. Vocês não acreditariam o quão malucas as pessoas estão agora.
Forçando um pouco os ouvidos, já conseguia ouvir os murmúrios de pessoas distantes entre os sons da noite. Eu me aposentei da indústria por motivos bem pessoais, mas à noite, talvez eu tenha uma chance de compensar isso.
— Obrigada, Ene, — disse.
Ene sorriu. — Ei, nós somos todos amigos aqui! Não precisa ser educada agora!
Respondi com meu sorriso típico. Então entreguei meu celular para Hibiya e me virei em direção ao portão da escola.
Olhando para trás, a última vez que pisei aqui foi... AH. Há só três dias, hein? Parece que foi uma eternidade.
Há três dias, eu estava vindo para cá totalmente desanimada, pronta para começar minhas aulas de recuperação. Nunca imaginei que a escola no verão acabaria assim: entrando para o Mekakushi-dan, encontrando essas pessoas, encontrando algo assim...
Estava começando a parecer, agora, que eu estava completamente desligada da realidade.
— ...Hein, Momo? Eu posso te pedir uma coisa?
Quando me virei, vi Hibiya me encarando, algo claro estava em sua mente. Então me ocorreu: esta poderia muito bem ser a última vez que estaríamos no mesmo lugar. Acenei de volta para ele.
— Você é, tipo, um ídolo incrível, certo, Momo? E-eu acho que é por isso que eu acabei vindo aqui em primeiro lugar. Você provavelmente era a celebridade que a Hiyori queria um autógrafo.
Hiyori. A garota com quem Hibiya veio para a cidade. Aquela que provavelmente estava sofrendo no Kagerou Daze agora. Alguém que Hibiya tinha que resgatar a todo custo.
— Então, hum, quando tudo isso acabar... eu posso pegar um autógrafo seu?
Eu tinha sentimentos um tanto confusos sobre esse pedido. Primeiro, supondo que tivéssemos sucesso, isso significaria que eu me aposentaria permanentemente da carreira de estrela pop. Um autógrafo de alguém como eu não a deixaria nem um pouco animada.
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Dois...eu não faço ideia. Acho que fiquei com um pouco de inveja dela. Esse tipo de coisa.
— Então... jura que nós vamos nos encontrar de novo, está bem?! Prometa!
...Prometer, né? Justo.
— ...Claro. Prometo.
Passamos pelo portão. Uma visão familiar me cumprimentou enquanto caminhávamos rapidamente para o terreno da escola. Enquanto isso, pensei sobre as coisas mais uma vez. A última vez que estive lá, no meio da minha sessão épica de desânimo, me vi admirando adolescentes “normais” vivendo de fato seus anos dourados. Agora, porém, enquanto caminhava, senti como se estivesse lá. Que eu finalmente estava fazendo algo parecido.
Não havia nada da luz brilhante do sol que eu aproveitei naquele dia, mas ali, de pé no meio do terreno da escola, aposto que eu estava brilhando tão intensamente quanto podia.
Os sons de pessoas que eu mal ouvia no vento antes estavam agora perfeitamente claros no ar. Eu podia dizer que meu pulso estava acelerando com o barulho. Foi a primeira vez que Shintaro me deu uma tarefa tão importante. Eu tive que dar tudo o que tinha.
Respirando fundo, concentrei-me. Logo eu pude sentir o fundo dos meus olhos ficando mais quentes, como se estivessem queimando.
Toda essa cidade já estava infectada. Não tínhamos como saber quem era amigo e quem era inimigo.
...Então a solução estava clara. Vamos trazer todo mundo para cá.
Com tantos olhos reunidos em um ponto focal...qualquer possível vilão teria que ser muito mais cuidadoso com o que tentasse.
O barulho estava aumentando e se tornando uma multidão. Eu sabia que milhares, dezenas de milhares, mesmo, estavam avançando sobre a escola. Foi a primeira vez que usei meus “olhos cativantes”, a habilidade que eu tanto odiava esse tempo todo, com toda a minha força.
A próxima coisa que percebi foi que toda a área estava brilhando com um lindo tom dourado. A lua, antes escondida nas nuvens, agora estava enorme no céu, brilhando com tudo o que tinha. Uma iluminação bem chique para meu último show no palco. Agora eu não podia voltar.
Eu estava pronta para cativar esta cidade, esta nação, este mundo. Eu não permitiria que eles sequer piscassem. Respirei fundo e gritei alto para o céu:
— Momo Kisaragi, dezesseis anos! —E eu sou um ídolo pop!
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arttitude130 · 2 years ago
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OK ONE MORE I PROMMY
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mushratting · 1 year ago
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my experience w the kagerou project is sorta hilarious because i was a fan of the anime and the songs exclusively on and off for about seven years. part of that was bc the manga and novels were not finished for a while so i didnt read them bc i forgot they existed.
i also barely knew what the songs had going on. like i understood a lot of what the anime had going on in terms of characters and base plot tho. but i was a fan of the kagerou project half on gross misinterpretations and vibes alone.
i wildly misunderstood what the ending of mekakucity actors was. until i think winter of last year i thought that the project ended with everyone dying, including mary. and that ending had really stuck with me like all throughout my childhood and the kagerou project itself was VERY influential to me and still is. but learning that the thing that had influenced so much for my work thematically for so much of my time as a storyteller fully Never Happened is so fucking funny. what do you mean summertime record (episode 12) ends with everyone getting out and thats not the afterlife or something??
and its not like i only watched mekakucity actors once when i was 12 and then never again. i watched it a couple of times over the years and somehow the plot of the final episode managed to sail perfectly and beautifully over my head. in my defense episode 12 is kinda confusing and in my opinion very unclear and ambiguous so its not really all my fault.
cuz a core memory of last year was sitting with a friend of mine and telling him about kagepro and being like 'yea and it ends with them all dying' and talking about how that was interesting and kagepro was one of the works of fiction that influenced me the most. and that kinda made me get kagepilled again, except when i rewatched the anime again the ending actually clicked correctly in my brain and i awkwardly had to tell my friend that id fully spread misinformation to them about one of my favorite series of all time. funniest shit ever.
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caramelmochacrow · 8 months ago
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kagerou daze junnana. nana is hibiya and hiyori is junna. the cat is..... *looks at revstar* k-kirin?
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kozakuwas · 1 year ago
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you know the first time kido slept over and momo's place they nearly shat themselves seeing that fucked up squid plushie on her bed
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chessbird · 1 year ago
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looking cool, joker!
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terukanetism · 1 year ago
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i am so deathly hyperfixated on the kagepro I am downloading PDFS of the light novel off of REDDIT...
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ehud1564 · 1 year ago
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The dialogue just became very weird and awkward. Kind of like they're saying the same things over and over. Maybe it's a bad translation.
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musicfranchisetournament · 4 months ago
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propaganda under the cut !!
kagerou project :
a childhood favorite. the characters die in every way possible across multiple timelines and the songs are good (vocaloid, mostly IA)
Beloved Vocaloid series turned manga turned light novel turned anime adaptation (Mekakucity Actors), Kagerou project follows the story of nine teenagers and their loved ones brought together by a mysterious power granted to them through a shared near-death experience on August 15th. The story is extremely complex, with many twists and turns and branching timelines. If you're a fan of long-form multimedia storytelling with a large and compelling cast of characters, a great reading guide can be found here: https://destination-of-fate.tumblr.com/post/69928272958/a-giant-guide-to-kagerou-project-and-mekakucity Diving in without context is also an option! Here's a link to the [mostly] complete playlist: https://youtube.com/playlist?list=PLrFcOXHd7dS_ZzA8eqyvaYqdJuHXpWd2s&si=Z-3vCDSO96NzrT2s My favorites are Moon-Viewing Recital, Outer Science, and Shounen Brave.
a classic....the blueprint...changed the vocaloid music project game forever...nobody's doing it like them
steven universe :
no propaganda
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dittydipity · 1 year ago
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what is kagepro? - a quick guide
you may be seeing the word "kagepro" around a whole bunch, especially during august, but what the hell is it?
you may have heard or seen something from kagepro without realizing it! you know that vocaloid song, kagerou daze, about the kids who get hit by a truck and are stuck in a timeloop of saving each other? that's actually one of the songs from kagepro.
kagepro, short for the kagerou project, is a series created by vocaloid composer jin (also known as shizen no teki-p). it's a mixed media series that has music, manga, an anime, movie, a radio talk show, books, etc but i’ll try to keep it simple!
basic premise: people who die on 8/15 are taken to another world called the kagerou daze and if they return to the real world, they will have gained a “snake ability” that will turn their eyes red when used. a group of teens that have these abilities form a little gang but are thrown into an endless timeloop.
THE MEDIA
if you want to get into it, there’s a bunch of different ways you can do it, but do keep in mind: each form of media is NOT just a different adaptation of the story.
kagepro is a timeloop story, and each form of media is actually a different timeline (or “route”). the music videos, the anime, the manga, the books - each one is only a piece of the whole story. that’s why many people may have seen the anime, mekakucity actors, and gotten super confused because the anime is actually one of the last routes haha.
but the order of media that has been generally agreed upon to be the most coherent is music videos -> manga -> light novels -> anime
a lot of kagepro media, esp the light novels and manga, are hard to find since they’re almost entirely out of print, but there’s translations or e-book versions of them available, or if you skip them there’s summaries that people have made. you can also ask me if you want :]
music videos
i’ve actually made a couple playlists for the songs! one is in release order and the other is in story chronological order (mostly).
release order: - i tried to get all the original ia/miku versions of the songs with the original pv if there was one - a couple might be a little out of order since some songs came out together in the same album
this is the order that fans got the music, so if you want to try to figure things out and put things together the way we did you can go with this order!
chronological order: - tried to grab some english covers where i could, but if you don’t like eng covers there are plenty of noneng covers or you can use the videos from the other playlist. there's plenty of really great covers out there! - exceptions to the “chronological”: children record acts as the cover/opening song for the series and summertime record is the ending song for the series - some songs aren’t in here bc they’re not part of the music route (they’re mostly from the newer albums and are kinda like ‘epilogue’ songs after the ending of the anime/good ending or are songs made for the anime)
THE STORY
if you don't want to go through all the media yourself, here’s a video explaining the whole story by breadbox/david toth! he also has other really great kagepro videos
youtube
[a bit of an extra] a very common misconception about the story/mechanics: people do not have to die in pairs or with somebody else on 8/15 to enter the daze. i didn’t realize this myself until super recently
all in all, the kagerou project is a story about finding strength and support from the people around you, moving on to look towards the future, and overcoming trauma.
there’s definitely other people who have also made guides or summaries or videos that are much better and cover much more than i did, but i hope this was a decent introduction!
feel free to reach out and/or ask me anything! i'm sure there are also plenty of people who would be willing to help newcomers understand kagepro as well :]
happy kagerou day!
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