#kafka a beira mar
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Tenho apenas alguns motivos para continuar a correr, e um caminhão deles para desistir. Tudo que tenho a fazer é manter esses poucos motivos muito bem-cuidados.
h. murakami
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O vento sopra. Há vendavais furiosos de poder destrutivo. Mas todo vento um dia cessa e desaparece. O vento não é matéria sólida. É mero nome que se dá aos deslocamentos do ar. Você apura os ouvidos. E decifra o sentido dessa metáfora.
— HARUKI MURAKAMI (KAFKA À BEIRA-MAR).
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A vida não espera que estejamos prontos. Ela acontece, cheia de imprevistos e mudanças, e somos nós que precisamos aprender a fluir com ela. Não há um momento perfeito para agir, para mudar ou para amar; há apenas o agora, e é nele que a verdadeira transformação acontece.
- Haruki Murakami, "Kafka à Beira-Mar"
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"Em certas ocasiões, o destino se assemelha a uma pequena tempestade de areia, cujo curso sempre se altera. Você procura fugir dela e orienta seus passos noutra direção. Mas então, a tempestade também muda de direção e o segue. Você muda mais uma vez seu rumo. A tempestade faz o mesmo e o acompanha. As mudanças se repetem muitas e muitas vezes, como num balé macabro que se dança com a deusa da morte antes do alvorecer. Isso acontece porque a tempestade não é algo independente, vindo de um local distante. A tempestade é você mesmo. Algo que existe em seu íntimo. Portanto, o único recurso que lhe resta é se conformar e corajosamente pôr um pé dentro dela, tapar olhos e ouvidos com firmeza a fim de evitar que se encham de areia e atravessá-la passo a passo até emergir do outro lado.
E, quando a tempestade passar, na certa lhe será difícil entender como conseguiu atravessá-la e ainda sobreviver. Aliás, nem saberá com certeza se ela realmente passou. Uma coisa porém é certa:
Ao emergir do outro lado da tempestade, você já não será o mesmo de quando nela entrou.
Exatamente, esse é o sentido da tempestade de areia."
— kafka à beira-mar, Haruki Murakami
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Memórias esquentam você por dentro, mas elas também o quebram.
Kafka à Beira-mar, Haruki Murakami
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O silêncio, eu descobri, é algo que você na verdade ouve.
Kafka à beira-mar - Haruki Murakami
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Bisões, Labirintos e Mergulhos: Reflexões à Beira da Piscina
Era um belo domingo, e Clara, Augusto e Cecília buscavam refresco no conforto do ar-condicionado, enquanto eu, na beira da piscina, me dedicava à arte de escrever. Entre o mar e o som alegre do pop rock, me embrenhei pelas inspirações de Kafka e Guevara, na busca de um diálogo poético entre os dedos e o papel. Ali, diante da imensidão azul, permiti-me refletir sobre a arte e suas ferramentas,…
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"... nós precisamos de livros que nos afetam como um desastre, que nos magoam profundamente, como a morte de alguém a quem amávamos mais do que a nós mesmos, que nos faz sentir que estamos a beira do suicídio ou perdido em uma floresta longe da civilização. Um livro tem que ser como um machado para quebrar o mar de gelo que há dentro de nós"
- Franz Kafka
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A felicidade é invariável. Mas a infelicidade apresenta inúmeras facetas, se modifica de pessoa para pessoa.
Kafka à Beira Mar - Haruki Murakami
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O que existe externamente é uma projeção do que existe em você, e o que existe em você é a projeção do que existe externamente. Assim sendo, muitas vezes, ao pôr um pé no labirinto externo, você está pondo um pé no labirinto existente em você. E isso, na maioria das vezes, é muito perigoso.
Kafka à beira-mar, Haruki Murakami
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6 MÚSICAS - Agosto/2019
1. “Butterfly” - BTS Eu passei a escutar bastante essa música desde que comecei a ler “Kafka à beira-mar”, livro do Haruki Murakami que inspirou essa música. A leitura aprofundou a emoção que eu sinto ao escutar essa música e vice-versa. Eu escuto bastante também o Prologue Mix por ser mais suave que o original.
2. “Epiphany” - JIN (BTS) Cada vez que escuto essa música, um botão floresce.
3. “Everythingoes” - RM Eu demorei a escutar de verdade qualquer música da mixtape “mono”, mas acredito que as músicas são ondas que quebram na gente (ou nos levam com gentileza) no momento certo. Essa música em específico sempre me emocionou muito e eu nunca soube explicar por quê. O primeiro “지나가” sempre foi suficiente pra encher meus olhos de lágrimas... Até que um dia, navegando de boas no YouTube, achei um reaction de “mono” de um moço fofíssimo chamado Jackson. Chorei junto com ele a mixtape inteira. Chorei de soluçar, até cair no sono. Não só a sonoridade da música e da voz do Namjoon, mas a letra se trata da maior questão existencial da minha vida. A partir desse reaction, eu decidi escutar essa música sem medo de encarar minhas fraquezas. “Everythingoes” é o som da minha fragilidade.
4. “Orange” - Ivy Lab Sem significados especiais. Eu gosto muito da sonoridade deles.
5. “Stayin’ Alive” - Bee Gees Estou coreografando essa música, na verdade, mas gosto muito desde sempre. Vocês já viram o clipe? O trio praticamente só anda, mas são AS andadas. Que presença. Essa música é um hino atemporal.
BÔNUS. “Joy” - Leven Kali Uma vibe. Gosto desses R&Bzinhos funkyzinho lo-fi. Leven também uma voz muito gostosinha.
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quais foram os melhores livros da sua vida?
Em primeiro lugar, um livro que me marcou: A História Secreta - Donna Tartt
Depois vem os outros, como:
Kafka à beira-mar - Haruki Murakami
Frankenstein - Mary Shelley
Caim, Um Mistério - Lord Byron
Demonologistas - Ed Warren
Água Viva - Clarice Lispector
Cartas a Theo - Vincent Van Gogh
Viy - Nikolai Gogol
De Profundis - Oscar Wilde
A Odisseia - Homero
A Odisseia de Penélope - Margaret Atwood
As Dores do Mundo - Arthur Schopenhauer
Joana D’arc - Mary Gordon
A Morta Amorosa - Théophile Gautier
Uma Vida Pequena - Hanya Yanagihara
A Face Oculta de Eva - Nawal El Saadawi
Lore - Aaron Mahnke
O Tratado do Vão Combate - Marguerite Yourcenar
Circe - Madeline Miller
Olha, não são todos os melhores livros que li na minha vida que me lembro neste instante para colocar nessa pequena lista, mas esses são os que eu li na minha adolescência e para mim, foram os melhores! Espero aguçar sua curiosidade para com eles :)
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top 3 livros que te marcaram //tag: autorias
Por Lugares Incríveis, Kafka à beira-mar e Cartas de um escritor solitário.
Rebloguei, boa noite. ♥
Reblog de Autorias Projeto @eglogas
Mandem perguntas interessantes, top 3, faça escolher entre ou indique filmes e series + TAG nas ask’s que iremos reblogar autorias!
Coturnos
Desonestos
Cinzelar
Permitir-lhe
Eijulieta
Ansious-a
Malan-dra
Siga o projeto @eglogas se gostar.
Reblog para ajudar na divugação! (Se quiser)
VÁLIDO ATÉ 26/08/20 ÀS 23:59.
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Fragmento do Capítulo 41 de "Kafka à Beira Mar".
"Como seria bom se eu pudesse me livrar dessa existência chamada eu. Cercado por esse espesso paredão de árvores, nesta trilha que não é um caminho, paro de respirar, enterro a consciência nas trevas, verto até a última gota deste sangue escuro conspurcado pela violência e desta maneira permito que todos os meus genes apodreçam sob a relva. Só assim minha batalha terminaria. Caso contrário, eu talvez fique eternamente condenado a matar meu pai, a macular minha mãe e minha irmã, e desvirtuar o mundo. Fecho os olhos e contemplo o âmago do meu ser. O negrume que o envolve é irregular e áspero. A lua se infiltra por uma brecha nas nuvens escuras, folhas do corniso brilham em mil lâminas.
Neste momento, sinto que algo se reorganiza sob minha pele. Ouço um estalo metálico dentro da cabeça. Abro os olhos e respiro fundo. Jogo a lata de spray amarelo no chão. Jogo a machadinha, jogo a bússola. Elas caem ruidosamente sobre a terra. O som parece vir de longe. Sinto-me leve, muito leve. Removo a mochila de náilon das costas e a jogo no chão. O tato está muito mais apurado que antes. A transparência do ar em torno de mim aumentou. A mata é uma presença mais poderosa. Em meus ouvidos, John Coltrane continua seu solo labiríntico. Interminável.
Repenso a situação e tiro da mochila o canivete e o guardo no bolso. Aquela, de fio aguçado, que eu peguei na escrivaninha do meu pai. Caso, queira, sempre posso usá-la para romper as artérias do pulso e para verter sobre o solo todo sangue que corre em mim. Assim destruirei o equipamento.
Estou indo para o coração da floresta. Sou um homem vazio. Sou um vácuo que se alimenta do concreto. Portanto, não existe nada que eu deva temer. Absolutamente nada.
E assim sigo floresta adentro rumo ao seu coração."
Kafka à Beira Mar. 2005. Alfaguara. Murakami, Haruki.
Residential Nemesis. 1999. Stanley Donwood.
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A METAMORFOSE
Já tô aqui novamente, agora pra uma leitura tiro-curto que realizei em minha viagem litorânea em meados de julho deste ano, uma leitura agonizante e perturbadora.
Bom, eu me senti assim at least.
FICHA TÉCNICA:
AUTOR: FRANZ KAFKA
TÍTULO: A METAMORFOSE
EDIÇÃO: HEDRA
ANO: 1915
Minha primeira leitura do autor, tendo amplo desconhecimento acerca de sua forma de abordar as histórias e vendo delgada ligação espiritual nojenta entre alguns acontecimentos descritos em A paixão segundo G.H e o próprio “a metamorfose” eu me detive à beira-mar por duas horinhas pra vivenciar uma história profundamente triste sobre um rapaz que só estava querendo manter as coisas em pé na sua casa e acabou virando uma barata.
Sim, esta romantização grotesca e sentimental se passa em uma casa de uma família de classe média(eu acho) que se deparam com seu filho que ajudava a sustentar a casa transformado em um inseto asqueroso, e com isso. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAa
E com isso ele se depara com uma sequência nada agradável de acontecimentos e meu, é uma história que te deixa encucado e triste
Pô, coitado do cara.
Não costumo perder o foco assim durante minhas indicações, perdão. Mas o livro tem poucas páginas e é bem objetivo, provavelmente têm paralelos sociais e políticos por trás dele mas isso fica a critério do leitor ir atrás, eu não fui... sem tempo.. mas irei.. eu acho..
Uma boa semana a todos, tô terminando “Confesso que vivi”.
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Mar,
Você é literatura camusiana. Me leva de volta para a praia. Sinto areia entre os dedos quando seguro sua mão, sal nos lábios, energia marejada pelas ondas que quebram perto demais da nossa pequena terra firme. É realismo mágico, Kafka à beira mar, Francisco el hombre cantando de aldeia em aldeia enquanto eu te chamo "cariño" sem saber direito que entonação usar depois de ficar tanto tempo em silêncio ao seu lado. É boa nova quando chega o domingo e quando o mesmo termina, ruína. Você me dá tanta felicidade.
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