#jornal pequeno
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Música em Ação capacita mais de 150 crianças e jovens em Cedral e Guimarães
[JP Turismo, Jornal Pequeno, hoje] Idealizado e coordenado pelo professor Raimundo Luiz, ex-diretor da Escola de Música do Estado do Maranhão Lilah Lisboa de Araújo, o projeto teve patrocínio da Wilson Sons através da Lei Federal de Incentivo à Cultura O idealizador e coordenador Raimundo Luiz (o segundo a partir da direita) e professores das oficinas do projeto Música em Ação. Foto:…
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#cedral#chorografia do maranhão#Daniel Lemos#educação musical#emem#escola de música do estado do maranhão lilah lisboa de araújo#guimarães#instrumental pixinguinha#jornal pequeno#jp turismo#Lei Federal de Incentivo à Cultura#música#olga mohana#Osvaldo Gomes#raimundo luiz#ricarte almeida santos#rivânio almeida santos#uema#ufma
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Recife Sangrento
Recife - crime passional - R. 15 de Novembro - Tejipió - 06/11/1936 - Acervo Jornal Pequeno.
#Matéria de Jornal#Assassinato#Morte#Crimes de Antigamente#Recife Sangrento#1930s#Pernambuco#Nordeste#Jornal Pequeno Recife#Photography#Photo#Fotografia#Jornal Impresso
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TASK 01 || Explorando o futuro
Be my friend, hold me | Wrap me up, enfold me | I am small and needy | Warm me up and breathe me | Ouch I have lost myself again | Lost myself and I am nowhere to be found | Yeah I think that I might break | Lost myself again and I feel unsafe...
[Era uma noite como qualquer outra, você estava no seu quarto se preparando para uma bela e merecida noite de sono, mas som estranho começou a vir do seu iMirror. Mas quem estaria te ligando aquela hora? Você já estava preparade pra xingar aquela pessoa que sempre te liga nos momentos mais inoportunos quando percebeu que não ela. Na verdade, quando você pegou o espelho nas mãos e o virou na horizontal percebeu que parecia ser algum tipo de transmissão parecida com o jornal, mas ainda assim diferente. Um letreiro mágico aparecendo em meio a escuridão do espelho com os dizeres: LostTV apresenta… Entrevista com o futuro! Antes que você pensar muito sobre o que está acontecendo, uma música começa a tocar e uma perdida aparece na tela, o entrevistador quem quer que seja parece estar sentado de frente pra ela, mas tudo que você vê é o ombro dele ou dela.]
Entrevistador: Bem vinda ao nosso programa! Estávamos todos muito ansiosos para a entrevista de hoje, não é pessoal? — Nenhuma platéia é mostrada, mas você consegue ouvir os aplausos animados e alguns gritos de empolgação. A voz do entrevistador parece possuir alguma magia que torna difícil de discernir, quase como se mudasse de forma fluída conforme fala. — Por que você não começa se apresentando pra gente?
Solange: Ah, claro… Eu que agradeço a oportunidade de estar aqui, nem acreditei quando me falaram e… — Ela parece confusa por alguns segundos, os olhos âmbar parecem desfocar, mas é rápido e logo ela volta a sorrir como nada tivesse ocorrido. — Eu sou a Sol de Marchesi, na verdade, Solange Alencar de Marchesi Von Falkenstein, mas prefiro apenas Sol! Sou artista e sou brasileira com muito orgulho.
Entrevistador: Desculpa, acho que não ouvimos direito o que disse… — O sorriso de Solange diminuiu, apesar de não desaparecer, como se não entendesse muito bem. Por alguma razão você não consegue desviar seus olhos do espelho. O entrevistador segue agora em um tom de voz menos amigável, mais sombrio que lhe causa um arrepio na espinha. — Quem é você?
[Solange parece se levantar como se notasse algo errado, mas quando ela faz isso é como se houvesse alguma interferência ou glitch na transmissão do seu iMirror, a tela pisca algumas vezes e você até dá um tapinha do lado do espelho pra ver se ele volta a funcionar… Bem, talvez seu tapa seja mágico, por que a transmissão volta na hora, mas tem algo errado, algo diferente. Você não vê mais Solange com aquelas roupas quase uniformizadas dos perdidos sem grana, mesmo que reconheça que é ela, parece ser uma pessoa completamente diferente. Na verdade, era bem difícil olhar para ela que parecia estar vestindo um pouco da luz das estrelas, você teve que desviar o olhar um pouco para não ficar cego, a platéia imaginária pareceu ter a mesma reação o que fez Solange agir.]
Celeste: Peço perdão! Deixem que já arrumo isso, um momentinho! — Pelo que você conseguiu ver de relance ela ergueu as mãos como se chamasse algo ou fizesse algum tipo de magia, o suficiente para um amontoado de nuvens que pareciam tão fofas quanto algodão doce se formassem em torno dela como um vestido fantasioso. Ela deu um pequeno giro e algo como uma glitter mágico começou a cair em cima dela, deixando o vestido e os cabelos cacheados completamente cobertos por ela. Quando o giro terminou, você pôde perceber que o glitter mágico deveria ser algum tipo de pó estelar já que brilhava um pouco fazendo alusão ao céu estrelado. — Agora sim, está melhor! Às vezes eu esqueço que vocês não estão acostumados com tanta luz como eu, mas acho os vestidos estelares sempre tão bonitos! Mesmo que Hawthorne sempre reclame que o deixam quase cego… Ah, perdão! Eu esqueci de responder a pergunta, eu me chamo Celeste e sou a Princesa dos Cosmos na dimensão de Nutcracker! É um prazer conhecer todos vocês! — Ela acena para a plateia e volta a se sentar confortavelmente na poltrona.
Entrevistador: Sem problemas, Celeste, mas você disse que Hawthorne sempre reclama dos seus vestidos… Vocês não se dão bem?
Celeste: O que? Nada disso! Nós somos ótimos amigos e… — Ela parece ficar confusa por alguns momentos, como se esquecesse do que está falando, mas não demora muito a voltar. — Ainda que ele esteja sendo bem mais reclamão esses últimos tempos… Como ele pode falar mal das minhas belas nuvens? — Quando ela fala isso, ela dá alguns toque na saia armada do vestido de nuvem, fazendo com que uma nuvem em miniatura se forme com um rostinho sorridente. Celeste prontamente faz carinho no que você acha que seria a cabeça da nuvem? Você não sabe dizer, mas isso faz a nuvem soltar um som que parece ser algo entre uma risada e um chiado de eletricidade. — Viu só? Como detestar uma fofura dessas?
Entrevistador: Realmente seria uma tarefa bem difícil, mas por que não nos conta mais sobre sua vida em Nutcracker? De onde você veio e como se tornou quem você é hoje?
Celeste: Ah, isso é fácil! Todos nós fomos criados pela Marie quando ela ainda era bem novinha! Por isso ela sempre foi a melhor amiga de todos nós, mesmo que nossa dimensão tenha se desenvolvido boa parte sozinha, você ainda consegue reconhecer cada detalhe da marca da Marie por onde passa! Cada um de nós governa um sub reino e tem suas obrigações, mas todos os dias são cheios de diversão! E não é difícil ser feliz por lá, tudo é tão belo que é quase como se fosse um sonho. Não conte a ninguém, mas Marie me disse que quando me fez uma princesa foi por que princesas sempre eram as mais belas de todas as histórias, então achou que combinava comigo! Não que a Cupid não seja linda, claro, o amor é lindo, mas... Ahn, você entendeu.
Entrevistador: Tudo parece ótimo, realmente, mas eventualmente a Marie abandonou vocês, não foi? Como você se sentiu com isso, Celeste?
Celeste: Ah… Eu… — Ela se remexe um pouco desconfortável na poltrona, mas tenta sorrir de forma mais contida, certa tristeza visível no olhar e estampado no vestido que de branco escureceu um pouco com as nuvens. — Foi realmente triste quando a Marie disse que tinha de partir, até porque além de nossa amiga ela sempre foi como família pra gente… Fiquei muito abalada sim, mas eu entendo que ela é de outro mundo e tinha outra vida, jamais obrigaria ela a largar tudo e ficar conosco… Fora que sempre teríamos uns aos outros ali em Nutcracker, todos os regentes são próximos.
Entrevistador: Como uma família, então… Você não sente então como se ela estivesse trocando vocês por outra família? Uma que ela amasse mais?
Celeste: O que? Não, isso não…
[A superfície do espelho pisca outra vez e você escuta um som desgostoso como se alguém arranhasse o espelho por dentro. Agora toda aquela Celeste pomposa coberta de nuvens desapareceu, sentada na poltrona no lugar dela está uma Solange com as mesmas roupas do início da entrevista, ela parece confusa e emocionalmente abalada.]
Solange: Não, meu pai jamais escolheria eles… Ele escolheu a gente, a minha mãe, aos meus irmãos e a mim… Eles são só outra família, não são a família dele! Ele… Ele prometeu que não iria mais falar com eles ou com ela… — Você está confuso, incerto sobre o que a perdida está falando, mas pode deduzir que seja um drama familiar envolvendo traição. Mas não sabe dizer se o ela que Solange se refere é uma filha ou a amante do pai dela. A Marchesi tem lágrimas nos olhos agora, mas o olhar dolorido que ela lança ao entrevistador também é repleto de confusão. — Como você sabe disso? Eu nunca falei pra ninguém… Nem Apolo e Hélio sabem disso… Como que…
Entrevistador: Por favor, foque no que importa, Celeste, o que aconteceu depois que Marie partiu?
[É até estranho que o entrevistador esteja tão calmo e a tratando como Celeste, você começa a se perguntar se é apenas você que está vendo Solange ali e quando você pisca de novo tem quase certeza de que está enlouquecendo. Na poltrona tem uma Celeste, a pequena nuvem mágica voando em torno dela enquanto ela seca uma lágrima cheia de brilho estelar que escorreu pelo rosto dela antes de sorrir de novo.]
Celeste: Perdão, é que sempre me emociono quando falamos da Marie… Mas bem, depois que ela foi embora e se casou as coisas seguiram normais por um tempo. Ainda que agora vez ou outra eu me reunisse com Cupid para especular como deveria estar sendo o casamento de Marie… Você sabe, Cupid é a maior amante do amor que você vai encontrar! — Ela faz uma pequena pausa, dando um suspiro como se lembrasse de algo não tão bom assim. — Claro, também teve a traição da Mãe Ginger… Eu fiquei tão desacreditada quando a Sugar Plum nos contou, mas todas as provas indicavam isso e não teve outro jeito que não fosse a exilar… Queria muito que ela pudesse se retratar e ficássemos todos unidos e bem de novo, mas ela colocou toda nossa dimensão em risco!
Entrevistador: Soa como algo realmente muito doloroso, imagino que tenha se apoiado mais nos outros regentes depois disso, não? Tanto para manter a ordem de tudo, como para suprir a perda de grandes amizades como Marie e Ginger…
Celeste: Ah, sim, claro! Mesmo que morasse no céu, sempre fiz questão de visitar todos sempre que podia, Hawthorne adorava minhas chuvas! Ajudava a manter as flores dele ainda mais vividas e belas! Éramos uma ótima dupla… De amigos! Por favor, não comece com o mesmo falatório de Cupid sobre isso, todos sabem que somos todos apenas bons amigos!
Entrevistador: Sim, todos bons amigos, claro… Então, não é verdade que conflitos começaram a surgir entre você e Hawthorne?
Celeste: O que? Não, eu jamais brigaria com ele… — Ela franze o cenho como se tentasse conciliar o que passa na própria mente, a pequena nuvem que flutuava em torno dela é pega no ar pela mão da princesa e guardada de volta a saia do vestido que se torna mais escura e tempestuosa. — Ele… Ele que começou tudo isso! Dizendo que não precisava das minhas chuvas no reino dele, como as flores dele não precisavam da minha ajuda para crescerem e serem belas! Eu sei, foi a Sugar Plum que me contou… Eu lembro que fiquei arrasada, mas pelo menos tinha a amizade dela pra me ajudar e aconselhar, sabe? Então, se ele estava dizendo que não precisava das minhas chuvas, ele poderia ficar sendo agraciado pela estrela mais quente e próxima de nós, não é? Se era o sol que ele queria era sol que ele teria!
[Quando o último sol é falado ela pisca perdendo um pouco da confiança que tinha na voz anteriormente, você já imagina que vá ter outro glitch e troca, começa a se perguntar se você teria tempo de arrumar uma pipoca. Mas para sua surpresa, isso não acontece, o entrevistador parece ser mais rápido ao estalar os dedos e chamar a atenção de Celeste de volta para ele.]
Entrevistador: Certo, ele acabou se vingando de você, não foi? Ouvi dizer que ele destruiu seu castelo nos céus… Deve ter sido uma experiência horrível.
Celeste: Foi… Eu não gosto nem de lembrar disso, fiquei presa nos destroços e alguns deles queimam quando em contato constante com a pele, sabe? Estrelas não são geladinhas como os flocos de neve do Shiver! Também fiquei me sentindo sozinha quando nenhum dos outros regentes veio me ajudar, na época não sabia que tinham sido exilados ainda e apenas imaginei que Hawthorne havia virado todos contra mim… Foi horrível!
Entrevistador: Imagino… Mas então você foi salva pela Clara, não foi?
Celeste: Isso! A filha da Marie! Ela apareceu junto de alguns soldados e reuniu todos nós… Foi só aí que eu descobri que era a Sugar Plum por trás de tudo, ainda não sei como pude acreditar nas mentiras que ela contou sobre Hawthorne! Se ao menos eu tivesse escutado ele também… — Mais uma vez ela parecia estar perdendo o foco, o olhar se desviando por alguns segundos para a platéia e então quando você achou que ela fosse olhar na sua direção a tela pisca e ela está encarando o entrevistador. É quase como um corte, por que logo ela responde o que parece ser outra pergunta. — Depois disso? Ah… Depois disso fomos reunidos enfrentar a Sugar Plum e… Descobrimos que a Cupid, havia nos traído e se aliado a Sugar…
Entrevistador: Mais uma traição na história… Imagino que tenha ficado furiosa com ela, não é mesmo? Como ela poderia ter sido tão egoísta em pensar apenas em si mesma? Deixar todos vocês de lado? Não era que dizia amar a todos? Me diga, Celeste, como alguém que diz amar tanto é capaz de trair desta maneira?
[Celeste parece estar prestes a responder, mas para como se estivesse quase sem voz, como se algo a impedisse de falar. Outro glitch acontece e Solange está de volta na poltrona, ainda confusa e parecendo mais perdida do que nunca, ela sempre parece estar respondendo algo semelhante, mas uma entrevista completamente diferente do que a que você está assistindo.]
Solange: Eu… Não é bem assim, às vezes só o amor não é o suficiente, se ele fosse, por que as pessoas iriam embora? Por que ele me deixaria sozinha? Konrad não me escutava mais, era como falar com um fantasma… Eu amava ele, eu amo ele… — Ela faz uma pausa com a voz embargada, você não faz ideia de quem seja Konrad, mas presume que seja algum namorado. — O que mais eu podia fazer? Eu só queria… Eu precisava de alguém que olhasse pra mim outra vez, precisava sentir que alguém ainda queria ficar por perto… Não, eu não sou como o meu pai! Eu só… Eu só não queria ficar sozinha e se eu não escolhesse a mim mesma, quem mais escolheria?
[Solange está em meio a um choro comovido, como se apenas falar sobre isso a destruísse por dentro. Novamente a tela começa a piscar e mudar, já aconteceu antes e você sabe que vai trocar para Celeste, mas dessa vez parece ser diferente por alguns segundos você tem um vislumbre como se o espelho estivesse rachado dividindo a imagem em dois, uma com uma Solange chorosa e outra com um Celeste triste porém contida. No entanto, isso é rápido demais para que tenha certeza do que vê, logo tudo volta a ser apenas Celeste.]
Celeste: Eu realmente nunca imaginei que Cupid seria capaz de algo assim… E depois… — Ela para em confusão, como se esforçasse para lembrar o que acontecia depois daquilo, estava quase congelada no local.
Entrevistador: E depois?
Celeste: Eu não sei, eu… A Sugar Plum, ela… — Celeste tenta se levantar da poltrona, mas cai sentada outra vez quando as pernas dela parecem não conseguir se dobrar, ela leva a mão ao peito e depois até o rosto como se buscasse entender o que está acontecendo com ela. — Tem algo errado, eu… Meu corpo ele… Eu estou encolhendo?
[Você não sabe dizer se foram as palavras dela ou se apenas agora você se deu conta de que ela parecia estar encolhendo. Dessa vez ela não olha para a platéia, dessa vez você tem certeza de que ela olha diretamente na sua direção com lágrimas nos olhos e o susto é tanto que você deixa o iMirror cair sob a cama ouvindo o som de algo se rachando. De imediato você pensa que foi o espelho, mas quando pega o mesmo na mão outra vez ao mesmo tempo que escuta a voz de Celeste dizer um “Me ajude” percebe que fisicamente seu iMirror está intacto, mas quando seus olhos se fixam no que é exibido… Tem um toque macabro naquela cena, a imagem é rachada em duas, o lado que você lembrava ser onde Solange apareceu mais cedo, agora estava completamente vazio como se ela não existisse mais. E o lado de Celeste? Esse agora é ainda mais medonho, porque na poltrona no lugar de uma mulher, tudo que restou é uma pequena boneca com vestido de nuvem e expressão de choro. A cena muda e sobre o que parece ser os créditos, que não citam Solange em lugar algum e apenas Celeste aparece… A última coisa a aparecer na tela do seu iMirror antes dele apagar é um: Produzido e apresentado por Journey Across Cosmic and Otherworldly Boundaries AKA J.A.C.O.B Studios.]
#tentei fazer um novo formato#espero que não tenha ficado confuso#sem edit pq minhas skills no ps são basicamente nulas#𝑷𝑹𝑰𝑵𝑪𝑬𝑺𝑨 𝑫𝑶𝑺 𝑪𝑶𝑺𝑴𝑶𝑺 : tasks .#lostonestask#lostoneshalloween
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você PATRICK MOON. Você veio de NY, EUA e costumava ser FOTOGRAFO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO UMA SESSÃO DE FOTOS DE PETS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser ATENCIOSO, mas você não deixa de ser um baita de um PERFECCIONISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FEMUR na história COMO TREINAR O SEU DRAGÃO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
conexões x musing x pinterest
HEADCANONS
O rapaz nasceu e cresceu no Brooklyn em NY. Passou muitos perrengues em sua vida desde pequeno, pois era filho de uma mãe solo, nunca conheceu seu pai e todo o dinheiro que entrava em casa eram de bicos feitos por sua mãe. Foi na escola que ele aprendeu a tirar fotografias quando entrou para o jornal do colégio e foi designado para o posto de fotografo. Sua tarefa consistia em tirar fotos dos seus colegas para ilustrar as matérias e foi assim que despertou a paixão dele pela arte de fotografias.
Após se formar no ensino médio, o rapaz tentou trabalhar como fotografo para os mais diversos jornais da cidade, mas seu trabalho não era bom o bastante para a grande mídia. Por isso, optou por abrir um pequeno estúdio de fotos em sua casa com o objetivo de ter uma renda para sobreviver. Passou anos fazendo sessões de fotos de todo o tipo, desde new born, até sessão de fotos de casamentos e pets.
Foi numa dessas sessões que foi abrir um livro para compor o cenário das fotos e acabou sendo teletransportado para a terra das histórias. A principio houve um choque grande de realidade, especialmente para o papel que lhe foi designado. Nunca imaginou que poderia ser um treinador de dragão e sequer passou por sua cabeça se chamar Fêmur, mas estava começando a aceita o seu destino.
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Fanfic Dean Winchester.
Oioi, comunidade de Hunters daqui do Tumblr! Tudo bem?
Gente, estou aparecendo aqui para divulgar meu novo projeto envolvendo Supernatural. Nessa primeira duologia estarei trabalhando com mais foco no personagem do Dean e, na duologia que vir em sequência, os holofotes irão para nosso pequeno Sammy.
Queria deixar aqui o convite para que conheçam meu trabalho – e, se quiserem, me ajudar a divulgar!
Vou deixar aqui a sinopse e o link!
Desde já, agradeço o carinho e a atenção! Espero ver vocês por lá <3
Sinopse:
Dean Winchester não conseguia se lembrar da última vez em que o mundo do sobrenatural estivesse tão calmo. O que soava quase como um mundo ideal: os salvadores finalmente teriam sua folga.
Quase tinha conseguido se enganar. Porque a realidade sempre seria: Winchester e calmaria não são duas coisas que se dão muito bem. E, então, tudo tinha acontecido de forma despretensiosa: uma manchete de jornal suspeita, a insistência de Sam, uma cidade pequena dos Estados Unidos não muito longe de onde estavam… uma caçada simples e com potencial, besta como tantas outras.
Mas, de um dia para o outro, ali estavam os irmãos voltando para casa com uma nova pessoa para ficar sobre seus cuidados.
Sofía planejava ter só mais uma semana qualquer de trabalho e reviver, pela vigésima vez, outra semana idêntica a todas outras.
Até um assassinato acontecer em sua cidade e, em meio a pistas e sangue, histórias fictícias de terror se concretizaram no mundo real - e revelações ainda piores surgiram no efeito dominó.
A vida de Sofía se desmanchava em frente aos seus olhos: tudo tinha mudado. Tudo tinha sido perdido.
E, então, quatro rodas, um par de olhos verdes e uma vida de tragédias sobrenaturais passou a se tornar seu novo refúgio.
Dean Winchester não sabia o que uma garçonete teria de tão especial.
Sofía não gostava de recomeços repentinos.
Mas o inesperado sempre resulta em corações explosivos.
➴➵➶➴➵➶➴➵➶ ➴➵➶➴➵➶➴➵➶ ➴➵➶➴➵➶
#fanfic#supernatural#dean winchester#fanfic br#supernatural brainrot#dean winchester fanfiction#sam winchester#castiel#spn#spnfandom#supernatural fanfiction#drama#wattpad#ao3#ao3 fanfic#ao3 writer#archive of our own#ao3feed#ao3fic
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☾ ࣪ A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em ARABELLA ISOBEL DELAUNAY. Sendo OBSTINADA e SUBMISSA, elu foi escolhido como hospedeiro e protegido do RHIANNON. Aos VINTE E CINCO, cursa o NÍVEL OBSIDIANA II. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ABIGAIL COWEN.
ℬ𝒶𝓈𝒾𝒸𝓈
nome : arabella isobel delaunay
apelidos : bella, izzie
idade : 25 anos
espécie : humana; khajol
protetora : rhiannon
família : viscondessa hellen delaunay; austin delaunay
seon: pesagus
extracurriculares : jornal hexwood; equitação
ℬ𝒾𝑜𝑔𝓇𝒶𝒻𝒾𝒶
Quando Arabella nasceu, sua chegada foi celebrada como uma bênção divina, especialmente por sua mãe, Hellen, que enxergava nela a continuidade da linhagem Delaunay e a realização de suas ambições. Seis anos após o nascimento do primeiro herdeiro, Arabella era carregada nos braços de sua mãe como a personificação do futuro próspero que ela almejava para a família.
Desde pequena, Arabella foi o foco das atenções de Hellen, que depositava nela todas as suas expectativas. Esse cuidado excessivo e cobrança intensa geraram sentimentos ambíguos: Arabella sentia tanto o peso do amor quanto o temor constante de não estar à altura das exigências maternas. Sua própria identidade parecia ofuscada pelas expectativas de sua mãe, que via na filha uma extensão de si mesma, incumbida de garantir o futuro da família através de seu ventre.
Com o tempo, a pressão aumentou, e Arabella se dividia entre o desejo de agradar e o medo de falhar. Ela orava diariamente aos deuses, pedindo que Hellen tivesse outra filha, alguém que a libertasse desse fardo. Sua mãe deu à luz uma menina, mas, para sua decepção, os olhares continuaram fixos em si. Agora, Arabella precisava ser um exemplo para a irmã mais nova e, de certa forma, sua postura também influenciaria o destino do irmão mais velho.
Desde a infância, Arabella buscava conforto nos sonhos recorrentes com uma mulher misteriosa, de longos cabelos, montada em um cavalo branco e cercada por pássaros. Embora o rosto dessa figura permanecesse oculto, ela sempre transmitia uma sensação de acolhimento. Mais tarde, Arabella descobriu que essa mulher era Rhiannon, sua deusa protetora.
A relação com o pai era complicada. Arabella o desprezava em parte, por estar absorto em sua vida boêmia e ignorar o fardo que ela carregava. Ela desejava que ele a defendesse de Hellen, algo que Arabella não conseguia fazer por si mesma.
Quando seu irmão partiu para a Academia, Arabella o invejou por estar longe, por ter sempre tido a coragem de seguir sua própria vida, enquanto ela permanecia presa às expectativas da mãe. Embora não nutrisse ressentimento pessoal contra ele, não podia evitar a solidão que sua ausência trouxe.
Com o passar dos anos, Arabella desenvolveu uma casca resistente para suportar as pressões de Hellen e a sensação de nunca ser boa o suficiente — mesmo que, publicamente, sua mãe sempre exaltasse o brilhantismo da filha. Pedia para que o irmão lhe enviasse cópias dos livros que estudava na Academia e se debruçou nos estudos, enquanto buscava forças para não se perder entre o que era e o que Hellen desejava. Entretanto, sequer sabia quem era longe das expectativas da mãe.
Arabella começou a escrever ainda jovem, encontrando nos pequenos poemas e crônicas uma forma de expressar sua realidade solitária. No início, seus escritos eram alegorias de sua vida sufocada pelas pressões familiares. Com o tempo, suas criações se expandiram para romances, fábulas e contos, que se tornaram seu refúgio em meio às intermináveis sessões de estudo que sua mãe lhe impunha. Para Arabella, a escrita era apenas um passatempo, uma maneira de aliviar a mente sobrecarregada.
Esse hobbie, no entanto, tomou um rumo inesperado quando Hellen encontrou seus manuscritos. Inicialmente, a mãe não escondeu seu desapontamento, considerando as horas dedicadas à escrita como "grandes bobagens". No entanto, seu pai, até então um personagem distante em sua vida, interferiu pela primeira vez. Ele sugeriu que as histórias fossem publicadas, argumentando que a poesia e a literatura também eram dons divinos, que os deuses certamente se agradariam.
Tímida e insegura, Arabella não tinha forças para confrontar a mãe, que se mostrou surpreendentemente disposta a enviar os escritos para amigos proprietários de um jornal influente. Arabella apenas pediu para publicar sob anonimato, um pedido que Hellen negou. Assim, aos 15 anos, Arabella viu-se catapultada a condição de "gênio literário", sem sequer ter a oportunidade de se esconder da exposição pública.
O novo status de Arabella trouxe-lhe parte da confiança que sempre lhe faltou, despertando nela um espírito de rebeldia. Ela começou a se opor à mãe com mais frequência e até passou a frequentar festas consideradas impróprias aos olhos de Hellen. Se era realmente tão brilhante quanto diziam, Arabella acreditava que tinha o direito de escolher o próprio caminho.
Para sua surpresa, Hellen lhe deu um prazo: três anos. Arabella poderia fazer o que quisesse nesse período, desde que não comprometesse permanentemente seu futuro. Ao final desse tempo, deveria abandonar qualquer distração e seguir seu "propósito" ao ingressar na Academia. Um pacto foi selado entre mãe e filha, e Arabella, relutante, concordou.
Quando a carta de aceitação finalmente chegou, Arabella entrou na Academia, determinada a cumprir o destino que lhe fora traçado desde o nascimento. Ao ser escolhida por Rhiannon, sua deusa protetora, sentiu, pela primeira vez, uma sensação de plenitude e propósito. A rebeldia deu lugar à aceitação de seu papel, e Arabella passou a seguir o caminho que a ligava não apenas à sua linhagem, mas ao seu destino espiritual. Ela faria o que fosse necessário para cumprir com seu destino e honrar sua linhagem, mesmo que tivesse de abdicar de sua felicidade.
ℐ𝓃𝓈𝓅𝑜
prudence blackwood (o mundo sombrio de sabrina); sally owens (da magia à sedução); mary shelley
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་ ⸒ ( mulher cis • ela/dela • heterossexual ) — não é nenhuma surpresa ver LEYLA KURT andando pelas ruas de arcanum, afinal, a HUMANA precisa ganhar dinheiro como EDITORA-CHEFE NO ARAUTO DO OUTONO. mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E NOVE ANOS, ainda lhe acho PERSEVERANTE e CONFIANTE, mas entendo quem lhe vê apenas como ARROGANTE e SARCÁSTICA. vivendo na cidade HÁ DEZ ANOS, LILO cansa de ouvir que se parece com HANDE ERÇEL.
𝐈. leyla foi uma garota que cresceu com uma curiosidade insaciável pelas ruas de ankara, sempre questionando o que via ao seu redor. desde criança, demonstrava uma inteligência aguda e determinação férrea para alcançar seus objetivos, personalidade que contrastava com a encontrada na matriarca kurt. sua paixão por jornalismo surgiu cedo, alimentada pela leitura voraz de matérias que a fascinavam pelo poder de revelar o que estava escondido e trazer justiça por meio da verdade. essa paixão tornou-se sua bússola que a manteve fiel ao seu objetivo.
𝐈𝐈. a mudança repentina para lichendorf, um vilarejo pequeno e peculiar, foi um choque para ela, tanto pela ruptura com sua antiga vida quanto pelo mistério envolto na decisão de sua mãe. quando descobriu que a mudança estava ligada a um relacionamento secreto da mulher com um vampiro, sentiu-se traída e confusa. embora a amasse, a revelação do envolvimento com uma criatura sobrenatural a abalou profundamente. no entanto, leyla não permitiu que o ressentimento definisse sua trajetória. ao invés de se afastar desse novo mundo, decidiu encará-lo de frente, determinada a manter sua identidade e independência.
𝐈𝐈𝐈. hoje em dia, como editora-chefe do jornal local, conquistou o respeito de seus colegas por meio de sua ética, sua busca constante pela verdade e a habilidade em equilibrar a objetividade jornalística com a empatia pelos envolvidos nas histórias. tem um senso de justiça muito forte, mas também sabe que nem tudo é preto no branco, especialmente em um lugar onde as regras da realidade são muitas vezes distorcidas. apesar de sua coragem, é humana e sente a pressão de viver em um ambiente hostil.
𝐈𝐕. sua curiosidade a impulsiona a investigar os segredos mais obscuros de lichendorf, e seu coração bate pelo desejo de revelar a verdade, mesmo quando esta é perigosa ou inconveniente. é uma mulher que se mantém fiel aos seus princípios, em da verdade que, mesmo sem dons sobrenaturais, sabe que seu poder reside na clareza de sua mente e na força de sua convicção.
𝐕. sua personalidade é marcada por uma firmeza impressionante. é obstinada e resiliente, especialmente em um lugar onde ser humana a coloca em desvantagem. qualquer preconceito e descrença que enfrenta por parte de seres com habilidades especiais só a tornam mais destemida e motivada a provar seu valor. se recusa a ser subjugada pelas criaturas sobrenaturais que a cercam, acreditando que sua falta de dons mágicos é compensada por sua inteligência, sagacidade e habilidades investigativas.
𝐌𝐎𝐑𝐄 𝐅𝐀𝐂𝐓𝐒.
é obcecada por música, que além de servir como um conforto para ela, também a ajuda a focar em algumas tarefas diárias.
desde a descoberta sobre o segredo de sua mãe, prometeu para si mesma nunca cometer o mesmo erro que ela e se deixar envolver emocionalmente com criaturas sobrenaturais.
apesar disso, mantém um bom relacionamento com todos que a acolhem.
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Find The Word
Thank you so much for the tag, @california-112 !!
Rules: Share snippets of your work containing each of the words the previous poster selected for you (optional addition: if you can't find the words in your WIPs, or you simply don't have any WIPs, you can just write a sentence around the word).
The words I'm working with are button, real, likely, and watch.
The words I'm passing on are mysterious, stone, sea, glad.
Instead of finding the word in my WIPs (they're a real mess :p) I decided to write a short story (in Portuguese) with the four words given.
This is how it went:
As nuvens estavam carregadas nesse dia. Havia no ar um bafo incómodo, pegajoso e um sentimento comum de soturnidade.
O velho olhava desanimadamente pela janela do café o tumulto da cidade naquele dia de tempestade por vir. As primeiras gotas de chuva não haveriam de tardar...
"Uma tristeza, este tempo..." suspirou distraidamente o barrista enquanto passava um pano húmido pela bancada.
"Pois sim, pois sim, mas escusas de repetir isso. Desde que cá entrei que repetes a mesma frase." resmungou o velho.
O barrista suspirou de novo, com o mesmo olhar vago e distante, como se ao repetir a mesma frase, iria o dia fazer-se mais alegre.
Lá fora, um polícia monitoriza o trânsito, fazendo vibrar o seu apito em sons monocórdicos e irritantes. É que a sinalização ainda não fora reparada…
Um homem distraído, absorto na leitura do jornal, atravessa a estrada sem olhar. Pouco faltou para que um carro o atropelasse, não fosse os bons reflexos do condutor que, furioso, cuspiu pela janela:
“Vê por onde andas, animal!”
Dois homens no café comentam o sucedido por detrás da janela:
“Viste como aquele infeliz ia perdendo uma perna? Tst-tst… Pois claro, agora o polícia está-lhe a dar umas lições.”
“E faz ele muito bem! Acidentes aqui não se querem, mas parece que todos os procuram…”
O velho, desistindo de se concentrar nas palavras cruzadas, dobrou o jornal que comprara no quiosque do jardim, deixou a gorjeta habitual sobre a mesa e, com um gemido dorido, lá se levantou. Saudou o barrista, que continuava com o mesmo ar mórbido e tristonho, e encaminhou-se para a saída.
À porta do café, demorou-se a olhar para o céu cinzento e melancólico. As primeiras gotas de chuva caiam sobre a cidade, molhando as ruas e os passeios.
"Só eu para sair de casa sem guarda-chuva... onde é que eu tinha a cabeça?"
Mal pôs a cabeça de fora, sentiu umas cócegas no nariz.
"Só cá faltava uma constipação..." resmungou o velho.
Levou a mão ao bolso esquerdo, na esperança de encontrar o seu lenço de tecido, quase tão velho como ele. Mas ao invés, encontrou um objeto duro e pequeno, certamente daqueles que um dia entram no bolso e lá ficam esquecidos.
Intrigado, tirou-o do casaco e, na sua mão enrugada, apareceu um botão grosso de madeira.
Aquele objeto, tão simples, arrancou-lhe num abrir e fechar de olhos o seu mau-humor. O seu olhar humedeceu e o velho sentiu-se invadido por um sentimento de profunda nostalgia. A julgar pela ternura que nascera no brilho dos seus olhos, aquele botão transportava lembranças, sentimentos que em tudo contrastavam com aquele momento, com aquele tempo taciturno. Esse botão era uma pequenina luz, frágil e vibrante, nas trevas da melancolia.
Contemplou por mais um tempo o botão antes de fechar a mão e de o deixar escorregar novamente para dentro do bolso.
A chuva caia, forte e grossa, as gentes apresavam-se na rua, os carros buzinavam, impacientes, o apito do polícia tentava fazer-se ouvir por entre a confusão, e o velho, um sorriso triste no rosto e um olhar distante, caminhava rua acima no passeio escorregadio, num passo lento e solene, como se a chuva que sobre ele caia não o molhasse, como se a tempestade que se fazia não fosse por ele sentida, como se fosse distante, como se não fosse real.
I'm tagging: @andietries @all-yn-oween @blackpennies @dakrisart @renfielddearisback @vicompte-de-latarteaucoing (no pressure, of course!)
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Amadora BD
Mais um ano de Amadora BD, desta vez em duas etapas: uma primeira ida de manhã para tirar senhas para os autógrafos da tarde (ao melhor estilo Loja do Cidadão / Centro de Saúde) e, enfim, para desgraçar a carteira. O desastre só não foi maior devido a algumas despesas inesperadas deste mês... mas ainda deu para trazer uns livrinhos para casa.
Não sei bem quem teve a ideia de começar a fazer excelentes adaptações de literatura para banda desenhada, mas têm vindo daí imensos bons livros. A Seita, em particular, tem apostado bastante neste segmento; este O Inferno de Dante é um dos mais recentes de uma colecção que já inclui Dracula, Frankenstein e Macbeth, entre outros. Quanto à Joana Afonso e à Joana Mosi, a esta altura do campeonato é seguro dizer que compro qualquer coisa ilustrada e/ou escrita por elas. No caso da Joana Afonso, aproveitei para comprar este Maria Moisés, com argumento de Carina Correia adaptando o romance homónimo de Camilo Castelo Branco para a colecção "Clássicos da Literatura Portuguesa em BD" da Levoir em parceria com a RTP (uma excelente iniciativa, já agora!). Da Joana Mosi já tinha comprado há uns dias o seu mais recente livro, A Educação Física, mas calhou encontrar este Nem Todos os Cactos Têm Picos numa das bancas, e não o deixei ficar lá.
Tanto Maria Moisés como A Educação Física tiveram direito a apresentação oficial no auditório do Amadora BD, com a presença das autoras - é sempre muito interessante ouvi-las a falar sobre os seus trabalhos. E seguiram-se os autógrafos.
Primeiro com a Joana Mosi, que fez uma excelente apresentação ao novo "A Educação Física", e com quem é sempre um gosto conversar nestas ocasiões.
E depois com a Joana Afonso, e também com a Carina Correia. Já o disse aqui no ano passado, também a propósito da passagem pelo Amadora BD, e suspeito de que voltarei a dizê-lo qualquer dia: ver a Joana Afonso a desenhar é absolutamente extraordinário. Já vi muitos excelentes artistas a fazer trabalhos incríveis em sessões de autógrafos, mas há qualquer coisa na forma como a Joana aborda o desenho que é fascinante de ver. Temos cá em casa a maior parte dos livros dela - todos óptimos, diga-se de passagem, e quase todos (se não todos) autografados; aliás, é possível que a Joana Afonso seja a autora portuguesa com mais livros nas nossas estantes.
Fora do espaço das bancas- bem composto, como se vê, mas sem o caos do ano passado - há ainda uma zona de gaming (onde não fui) e o pavilhão das exposições, onde o destaque vai para a Mafalda, de Quino, por ocasião do 60º aniversário da célebre contestatária:
Uma exposição dedicada ao 25 de Abril, no ano em que se assinalam os 50 anos da revolução que pôs fim à ditadura em Portugal:
E um pequeno espaço dedicado ao super-herói Daredevil, da Marvel.
E mais alguns espaços - existe uma exposição dedicada a Naruto, outra à história de tiras de jornal do diário desportivo A Bola, e mais algumas que me escapam agora. O espaço está óptimo (ainda que demasiado quente, ou pelo menos assim parecia hoje à tarde).
A Amadora BD vai continuar até ao próximo Domingo, 27 de Outubro. Já para mim só regressará em 2025.
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Sábado, 11 da manhã, resort em Okinawa — Com @writecrafter
Wonsik se espreguiçou novamente, sentindo o corpo inteiro se esticar com a ação de seus braços subindo. A preguiça invadia todo seu corpo, principalmente por já estarem perto do almoço. Ao redor, pequenos grupos estavam espalhados e as conversas estavam em um volume alto. Era sempre assim quando todos os amigos se encontravam nas férias, mesmo que um ou outro acabasse chegando mais tarde eles sempre acabavam juntos. Na mesma casa, no mesmo hotel ou no mesmo resort, independente, estavam sempre juntos e procurando motivos bestas para celebrarem. Não sabia o que comeriam, mas deu graças a Deus que não tinha que ser ele a cozinhar e nem alguns outros indivíduos do grupo. Sabia que seu irmão era um dos responsáveis pela comida e já garantia que comeria bem aquele fim de semana todo.
Os olhos do levantador procuraram a figura esguia que queria achar em meio aos outros, mas sabia que ela não estaria ali. Estava sol, a piscina estava cheia, as pessoas estavam gritando e ele tinha certeza que Hinata estava planejando fazer um pulo bomba na água. Não, aquele não era o habitat natural de Sakusa Kiyoomi. Soltou uma risada baixa e caminhou até uma das muitas salas adjacentes que havia ali perto, onde podia escutar o volume baixo da televisão. Jornal esportivo, ele sabia, pois reconhecia a voz do apresentador. O rapaz adentrou a porta e lá estava ela, no sofá, com os olhos na tv e aproveitando o ar condicionado.
— Omi omi, eu não acredito que você está se escondendo aqui! — Disse em um tom mais animado, sentando-se ao lado dela no jornal. — Nossos companheiros de time estavam te procurando e eu podia jurar que Hinata queria te mostrar alguma coisa. — Mentira, mas ele não perdia a oportunidade de provocar Sakusa um pouco. — Cadê Komori-chan? Achava que ela estava com você.
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✩ a 𝑴𝑰́𝑨 𝑫𝑬 𝑳𝑨 𝑮𝑨𝑹𝒁𝑨 𝑯𝑨𝒀𝑬𝑲 é uma 𝑴𝑼𝑳𝑯𝑬𝑹 𝑪𝑰𝑺 de 𝟐𝟏 anos, estuda 𝑱𝑶𝑹𝑵𝑨𝑳𝑰𝑺𝑴𝑶 na Universitat de Barcelona e está no 𝑸𝑼𝑨𝑹𝑻𝑶 𝑨𝑵𝑶. a família dela é uma das mais antigas do país, você sabe, os 𝑯𝑨𝒀𝑬𝑲… apesar disso, ela pessoalmente é conhecida por ser 𝑶𝑻𝑰𝑴𝑰𝑺𝑻𝑨 e 𝑬𝑮𝑶𝑪𝑬̂𝑵𝑻𝑹𝑰𝑪𝑨, além de alguns por aí acharem que se parece com 𝑰𝑺𝑨𝑩𝑬𝑳𝑨 𝑴𝑬𝑹𝑪𝑬𝑫.
✩ biografía
os HAYEK foram, durante algumas gerações, uma família de classe média baixa a alta da Espanha. alguns membros da família faziam a vida se tornando médicos, engenheiros ou advogados, enquanto os outros seguiam a vida como professores, enfermeiros e empresários de porte pequeno. quando emiliano hayek decidiu se tornar jornalista a família não o apoiou em primeiro momento, fazendo a jornada do homem ser ainda mais árdua. ele se graduou pela universidade de barcelona e logo conseguiu um emprego de assistente no melhor jornal do país, criando conexões importantes.
emiliano então decidiu abrir seu próprio jornal, passo importante e arriscado que quase resultou em sua falência total. após quase uma década flertando com o fracasso, o jornal “barcelona hoje” se tornou um sucesso entre a população mais moderna do país, uma vez que fazia críticas abertas aos políticos locais e tendia a pensamentos de esquerda.
o sucesso do jornal resultou na criação do grupo hayek, que além do jornal possuía duas revistas de diversidade. em um momento de tino comercial, o já idoso emiliano decidiu inspirar-se na revista vogue e criar sua própria versão. foi assim que surgiu a revista “veneno”, que tinha como público alvo a juventude apaixonada por moda do país. o sucesso foi tanto que o grupo hayek passou a se tornar referência quando o assunto era editorial de moda, criando mais duas revistas com foco total no assunto: "ella" (haute couture) e "totalmente demasiado".
seu bisneto, victor hugo hayek possuía tino para os negócios e logo foi eleito para ocupar o lugar do avô. ele era considerado um tubarão, como seu antecessor, estando sempre a frente do mercado e predando editoras pequenas. conheceu alma hayek, jornalista de moda peruana radicada na espanha, e em poucos meses se casaram. a mãe de alma era a conhecida miss mundo clarita de la gaza, o que resultou na introdução de alma no mundo da beleza e da moda ainda muito jovem. sua obsessão pelo belo e perfeccionismo exacerbado a levaram a posições de liderança ainda na juventude e alma foi a escolha certeira para a posição de editora chefe da "ella" após alguns anos no comando da "veneno".
quando mía nasceu os HAYEK já faziam parte do cenário da alta sociedade da espanha, não mais circulavam nestes meios por serem apenas bem relacionados. nasceu quase nove anos após seus irmãos mais velhos, cruz e os gêmeos hugo e arlo, sendo extremamente desejada e bem recebida por seu pai e seus irmãos. alma desenvolveu depressão pós-parto e durante dez meses não se aproximava da filha a menos que fosse extremamente necessário. a mulher afundou-se no trabalho e nos procedimentos estéticos, o que eram apenas preenchimentos pontuais se tornaram sua obsessão. iniciou um tratamento psiquiátrico para tratar de sua depressão e passou a ter uma relação próxima com a filha mais nova, entretanto sua obsessão pela beleza não se cessou.
mía cresceu imersa no ambiente da moda, estando sempre cara a cara com suas belezas e toxicidades. sonhava inicialmente em seu uma modelo, seus olhos brilhavam ao ver todas aquelas mulheres esguias caminhando na passarela em trajes luxuosos. entretanto, nunca havia sido alta ou magra o suficiente para que pudesse um dia alcançar a posição de modelo de passarela, o que a fez desistir de seu sonho – algo que a machuca até os dias atuais, principalmente por haver certa frustração de sua mãe. passou a modelar comercialmente devido a pedidos de sua mãe a amigos e durante alguns anos teve seu rosto espalhado em diversas campanhas publicitárias. exibida como era, mostrava a todos suas campanhas e adorava a chuva de elogios que recebia – a menos que estivesse na presença de linnet, que sempre fazia questão de encontrar uma forma de diminuí-la.
na adolescência sofreu um pequeno desencanto com a carreira de modelo, passou a vislumbrar seguir os passos de seus pais e se tornar a ceo do grupo hayek. ela era inteligente e tenaz, características que seriam ímpares para o comando da empresa. seus irmãos mais velhos ainda não haviam demostrado interesse a assumir a posição do pai futuramente, portanto a caçula os convidou para um almoço e declarou suas intenções: ela cursaria faculdade de administração em simultâneo a uma graduação em jornalismo, se especializaria ao máximo que conseguisse em tempo da aposentadoria de victor hugo.
na manhã seguinte, victor hugo anunciou durante o desjejum que hugo assumiria a posição de ceo quando ele se aposentasse. transtornada, mía questionou o irmão mais velho que riu, dizendo que ela deveria permanecer sendo uma "garotinha fofa e besta", não sair por aí anunciando seus planos a todos e que se ela fosse boa o suficiente poderia ocupar o lugar da mãe tomando conta das decisões artísticas da "ella". a traição dos irmãos ensinou a mía que se ela desejava alcançar seus objetivos deveria aproveitar a imagem de palerma que possuía e agir em meio as sombras.
de contragosto e maquiavelicamente, mía aceitou a proposta de hugo e a promessa de um dia ser a editora chefe da "ella". alma que sempre buscou se realizar por meio da filha, passou a treiná-la para sua futura posição, o que resultou em um nítido declínio da relação de ambas. em uma destas brigas, alma que estava em recuperação de uma cirurgia de cat eye, se exaltou de forma extrema e acabou estourando seus pontos resultando em uma deformidade permanente em sua face. realizou diversos procedimentos para reparo, entretanto sua face parecia apenas se deformar cada vez mais e alma passou a culpar a filha. victor hugo decidiu intervir e exigiu que alma cessasse sua obsessão por procedimentos estéticos ou ambos se divorciariam.
foi quando alma conheceu rio canyon, um homem que se denominava monge quântico, líder de uma comunidade altruísta que tratava do psíquico. alma passou a frequentar as reuniões do grupo de rio e em pouco tempo era uma de suas seguidoras mais fiéis, o homem afirmava que após algumas cessões de hipnose, diálogo, doações a "causa", ela se veria livre de todos os males que afligiam seu psíquico. rio passou a frequentar a residência dos HAYEK e logo se tornou membro do círculo íntimo do casal HAYEK, para o desgosto de mía. ela não suportava a forma que ele a olhava e toda a horda de mulheres visivelmente drogadas que o seguia. hugo passou a aceitar conselhos e indicações de investimento de rio, que dizia estar sendo guiado pelos astros, tarot e entidades de luz. em pouco tempo a fortuna da família passou a diminuir drasticamente e os HAYEK passaram a contrair inúmeras dívidas.
mía odiava a ideia de se tornar pobre, ela nunca havia tido aquela experiência, mas o pânico de seus avós a espantava. alma passou a ter como missão de vida garantir que mía se casasse com um bom e rico jovem, para que a família do "sortudo" pudesse investir no grupo hayek e salvá-lo da falência – conforme as previsões de rio. mía passou a se isolar da família para ignorar todos os problemas que os rodeava, passando seu tempo livre assistindo filmes, séries, lendo livros e pela internet, inicialmente jogando videogame online na companhia de pessoas de todos os lugares do mundo. um belo dia decidiu criar uma conta no tiktok e após postar um curto vídeo dançando uma música, seu vídeo se tornou viral. ela dormiu com 0 visualizações e acordou com quase 1 milhão e diversos comentários.
a jovem passou a ver na internet seu passaporte para liberdade, se ela conseguisse sua independência financeira com a carreira de influencer não precisaria sequer considerar a ideia de "dar o golpe do baú"e ainda por cima seria o centro das atenções. mía escondeu ainda mais qualquer peculiaridade de sua personalidade e jogou-se de cabeça na carreira on-line. estava já com algumas centenas de milhares de seguidores quando linnet morreu e de alguma forma bizarra aquilo a afetou profundamente. ela odiava linnet, mas ainda assim sentiu o impulso de pegar seu diário e ao ler os pensamentos mais profundos da garota se tornou obcecada. todas as noites, antes de dormir, mía pegava o diário em mãos e relia as memórias de linnet repetidas vezes.
de forma inconsciente, mía passou a emular comportamentos de linnet em seu dia a dia. cortou as longas madeixas que um dia batiam em sua cintura, passou a vestir-se igual a linnet – a medida que seu dinheiro permitia – e até a repetir algumas frases proferidas pela a mesma. ela não conseguia se conter, queria falar sobre linnet 80% do tempo e os outros 20% torcia para que alguém falasse para que ela pudesse falar mais. dia após dia, mía tem se tornado um híbrido entre o que é e o que era linnet.
✩ la sagrada familia
pais: victor hugo e alma hayek
irmãos: cruz, hugo
✩ personalidad
– arrogante, egocêntrica, vaidosa, mandona
+ criativa, carismática, otimista, confiante
✩ extras
ela é uma grande de uma nerdola, entende absolutamente tudo de star wars, senhor dos anéis, star trek, doctor who e vive por aí jogando lol, valorant e tudo mais. não fala nada sobre isso.
se tivesse escolhido por aptidão, provavelmente teria feito engenharia.
sabe bastante sobre mecânica e tem uma moto.
ela é bem observadora, saca quase tudo ao seu redor, mas finge que não.
tem sempre algum remédio controlado junto consigo, nenhum deles foi prescrito para si – rouba todos do banheiro da mãe. mía é bastante ansiosa.
ela não acredita em monogamia.
depois que os pais entraram na seita de rio parou de convidar os amigos a visitarem sua casa, morre de vergonha e odeia o clima de falência vive no ar.
tem seu cartão de crédito bloqueado algumas vezes por falta de pagamento, quando acontece na frente de alguém finge ligar para o contador fazendo escândalo.
é boa em matemática.
todos os dias posta ao menos um vídeo novo no tiktok, faça chuva ou faça sol.
desde que se tornou obcecada por linnet passou a mudar o jeito de se vestir, antes usava uns looks bem blumarine a lá anos 2000.
✩ inspiración
tinker bell, peter pan; rachel berry, glee; fatinha, malhação intensa; cassandra, totalmente demais; jackie burkhart, that 70's show, michael scott, the office; kelly kapoor; the office; lydia martin; teen wolf.
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Jornalismo cultural em debate hoje em São Luís
Jornalismo cultural em debate hoje em São Luís
A convite da jornalista Vanessa Serra, participo hoje da roda de conversa “Jornalismo cultural no Maranhão: reflexão e importância em tempos de mudanças”, que acontece hoje (5), às 18h30, no Café Teatro Cazumbá (Rua Portugal, esquina com Beco Catarina Mina, Praia Grande). O evento é gratuito e aberto ao público. A moderação da mesa se completa com o jornalista e dj Pedro Sobrinho e a jornalista…
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#alberico carneiro#bate-papo#Café Teatro Cazumbá#Diário de Bordo#Flávia Regina#jornal pequeno#jornalismo#jornalismo cultural#Larissa Corrêa#Marcos Vinícius#pedro sobrinho#roda de conversa#suplemento cultural e literário jp guesa errante#vanessa serra
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Fotógrafo Alexandre Guilherme Berzin - Pedra do Navio Cidade de Bom Jardim-PE, Década de 1950.
Alexandre Guilherme Berzin, conhecido como Alexandre Berzin, nasceu na cidade de Riga, capital da Letônia, no dia 31 de janeiro de 1903. Ao chegar ao Brasil, em 1927, houve alterações na grafia de seu nome, que passou de Behrsing para Bersing e, depois, para Berzin.
Alexandre foi prontuariado pela DOPS/PE muitos anos depois de ter chegado ao Recife. No prontuário individual 9165, constam documentos dos anos de 1943-1944. Além dos dados de origem, por meio de seu registro geral, é possível saber que Alexandre Berzin casou-se com a brasileira Ana do Vale Berzin, com quem teve uma filha: Aurélia do Vale Berzin. São registradas informações também sobre suas atividades como fotógrafo e sua circulação pela Usina Cucaú, localizada no município de Rio Formoso, entre 1943 e 1944.
Berzin era fotógrafo e ao chegar ao Brasil fixou residência em Belém do Pará para trabalhar na casa fotográfica do italiano Filippo Fidanza. Lá, permaneceu apenas por um ano. Em 1928, transferiu-se para o Recife, onde abriu um estúdio de fotografias chamado Foto AB, localizado à Rua da Imperatriz, no centro da capital, no qual também trabalhava com esculturas. O estabelecimento tinha movimento comercial bem regular e grande estoque de material fotográfico, sendo frequentado por brasileiros e estrangeiros, de preferência americanos.
A trajetória de Berzin se confunde com a história da fotografia em Pernambucano, tendo sido um dos profissionais que se destacaram na documentação da vida e da paisagem do estado. Hoje, seus negativos e fotografias encontram-se divididos entre os acervos do Museu da Cidade do Recife e da Fundação Joaquim Nabuco. Nessa trajetória, Berzin também abriu espaço à formação de novos talentos, tendo sido professor de fotografia da Escola de Arte do Recife. Em 1948, juntamente com a Sociedade de Arte Moderna, promoveu um curso de fotografia para formação de técnicos, com direito a ampla matéria no “Jornal Pequeno”.
#conhecido como Alexandre Berzin#nasceu na cidade de Riga#capital da Letônia#em 1927#Recife City#Recife Brazil#Recife Antigamente#1940s#pernambuco#nordeste#photography#photo#vintage#vintage photography#efemérides#Fundação Joaquim Nabuco#Antigamente
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A busca pelo "Brasil"
XERIFE LODO | “Brasil”, um programa Global nada conhecido
Por Thiago Mello, 14/06/2024
01. LINHA DO TEMPO | O início de tudo
A busca começou oficialmente, ainda que de forma indireta, em fevereiro de 2022, isto é, há mais de 2 anos. Um amigo e membro da comunidade fictícia e televisiva estava procurando por registros de marcas da Globo através do CNPJ da emissora no site do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). De repente, uma suposta raridade é por ele encontrada; “Brasil” é o nome de registro deste que é, possivelmente, um dos programas mais desconhecidos e obscuros da emissora carioca. Além disso, a data marcada no site é do dia 22 de novembro de 1977, mas só essas informações não nos levaram a muitos lugares.
02. LINHA DO TEMPO | Especulações iniciais
A priori, especulamos que poderíamos estar diante de um telejornal pouco conhecido e que não continha muitos rastros deixados na internet acerca de sua existência. Seu título também sugeria a alguns (isso até hoje, inclusive) que ele pudesse ter relação com o atual Bom Dia Brasil, sendo uma espécie de “embrião” da versão que conhecemos. Até aquele momento, ninguém nunca tinha falado sobre o assunto e esse foi um dos principais fatores para o cessar temporário de nossas pesquisas. Precisávamos de mais pistas, mais evidências, algo que nos trouxesse respostas sobre o que aquele programa se tratava.
Uma outra questão que foi posteriormente levantada fazia relação ao logo registrado; seu nome? Brasil. Como lemos baseando-se na imagem disponível? Globo Brasil! Qual dos dois é o real nome dessa atração? Por que o registro no banco de dados do INPI consta apenas como “Brasil” sendo que, no logotipo, o logo da TV Globo está ali, presente? Está certo de que outros programas da casa também seguiam esse mesmo estilo e nem por isso tinham “Globo” em seus títulos, tal qual o Jornal Hoje, o Jornalismo Eletrônico ou até mesmo o Jornal Nacional (essa é, provavelmente, a resposta a essa pergunta).
Durante a fase de teorizações, surgiram também membros e entusiastas da comunidade que achavam ter as decifrações perfeitas para esse mistério, mas tudo acabou ficando mesmo só no achismo, pois depois descobriu-se que os programas “Brasil Especial”, “Brasil 78” e “Brasil 79” não têm qualquer relação com o procurado.
03. LINHA DO TEMPO | Primeiros sinais de avanço
Depois de um período sem muitas perspectivas, uma luz no fim do túnel mostrava que passos grandes poderiam ser dados na busca por novas informações e, porque não, respostas apareceriam para nos explicar o paradeiro do que tanto procurávamos. Foi no dia 12 de setembro do ano passado que avanços relevantes começaram a acontecer. Foi através de uma reportagem especial em comemoração aos 60 anos da afiliada goianiense TV Anhanguera que tivemos acesso a uma peça-chave da pesquisa, um trecho do que aparentava ser a vinheta do programa “Brasil”.
O mais curioso é que, apesar do achado significar um progresso consideravelmente satisfatório às investigações, já que isso nos mostrava que a coisa realmente tinha existido, o fragmento com a suposta “vinheta” da atração estava randomicamente “jogado” no meio da reportagem. Não havia contexto nem quaisquer explicações aparentes para aquilo estar ali, no meio daquele VT, onde o tema central não apresentava ligação com o que, de fato, estávamos interessados.
Em resumo, uma peça completamente aleatória, porém importante, do nosso quebra-cabeças foi, por acaso, encontrada. O que faltava? Tudo. Esse pequeno trecho nos trouxe mais esperança do que respostas concretas para as inúmeras perguntas que começavam a ser feitas em cima do assunto. Bom, vejamos as coisas pelo seu lado positivo, ao menos agora o programa ganharia mais notoriedade e, consequentemente, mais pessoas teriam interesse em se engajar na procura pelo dito cujo. E quer saber da maior? Não deu outra! A vinheta foi parar nas redes sociais e ali dava-se início a um novo burburinho; novas pessoas compartilhavam suas teorias aqui e acolá, as especulações se tornavam cada vez mais interessantes (algumas sendo bastante críveis, para ser sincero), mas era a grande dúvida que tomava conta dos comentários de quem se deparava com aquela curta vinheta em sua timeline: o que raios é esse programa?
04. LINHA DO TEMPO | Novas descobertas
Passados alguns dias desde a descoberta da possível vinheta do “Brasil”, não demorou muito para que as coisas tomassem um rumo mais específico, principalmente depois de eu ter recebido o seguinte relato do usuário Luis Ramos via Twitter (dia 14 de setembro): “Esse programa era uma atração local… não foi ao ar nacionalmente e mostrava a cultura musical do Brasil de várias regiões. Eles pegavam trechos de reportagens de programas de rede também e apresentações de cantores em programas musicais da Globo.”
Pimba! Em um piscar de olhos, tínhamos respostas para aquilo que tanto procurávamos! Quer dizer, calma lá. Eu não podia parar por aí… não mesmo. A resposta era muito boa, mas eu queria e precisava de mais, muito mais. Isso não me parecia suficiente. Tomei, então, a liberdade para lançar mais alguns questionamentos sobre a estrutura da atração e logo obtive retorno: “Nas minhas pesquisas ele estreou em maio de 1978 e ficou no ar até 1983, só que nos dois últimos anos ele tinha um formato diferente. Eu tenho um programa no meu acervo datado de 1980… e não foi ao ar só pela TV Anhanguera, outras afiliadas também tiveram suas versões. O meu arquivo é da TV Integração e nos dois últimos anos se tornou tipo um programete que eram apresentados nos intervalos da emissora, meio parecido com o Coisas da Nossa Gente que surgiu nos anos 2000.”
Para quem havia pedido apenas um prato no jantar, eu tinha recebido um banquete, isso sim! Fiquei maravilhado com tudo aquilo, agora eu tinha tudo o que queria, a busca havia finalmente encerrado… mas será mesmo?
Ok, talvez eu tenha sido um pouco audacioso, até pretensioso, eu diria, mas não pude deixar de perguntar. Decidi pedir ao Luis para que, se fosse possível, ele tentasse fazer o envio da tal gravação para o meu e-mail, assim, como quem não quer nada, sabe? Eu sei bem que essas coisas são complicadas, não queria parecer que estava a fim de tirar proveito daquilo, só aquelas informações todas já valiam ouro.
Ele me respondeu que poderia sim, o problema mesmo é que tem toda a questão da digitalização (fora outras obrigações que ele tem na vida dele) que poderiam vir a tornar o processo um pouco mais burocrático, mas que ele estaria sim disposto a tentar. Muito paciencioso, disse eu que esperaria o tempo que fosse necessário e que pressa alguma seria necessária, tudo no seu tempo, como dizem por aí. Aos curiosos de plantão, não, nunca houve retorno da parte do Luis. Não o culpo, sinceramente. Ele pode ter esquecido, tenho plena certeza que ele é sim uma pessoa bastante atarefada. Isso acaba passando como um detalhe não muito relevante na vida de quem está sempre para lá e para cá. É claro que também não descarto a possibilidade de ter sido enganado e de nada disso ser, de fato, real. Se você estiver lendo este artigo, Luis, espero que não me entenda de forma errada. Acho que uma desconfiança tal como essa é absolutamente natural. Bobo mesmo é quem confia cegamente em tudo o que lê pela internet, uma terra supostamente sem leis.
Obs.: é, inclusive, por esse detalhe que vocês não devem tomar os relatos que anexei ao documento como a verdade total e incontestável dos fatos, ainda mais nesse caso em questão. São relatos, ponto. Quero muito poder acreditar que eles são sim reais, que são verossímeis, que todas aquelas informações que fizeram o meu olho brilhar desde a primeira vez que as li são frutos de uma pesquisa séria e bem embasada que o Luis fez em algum momento da vida dele. Acho que todos nós queremos, para falar bem a verdade. Mas fica aqui o aviso, não misturem as coisas. São apenas relatos!
05. LINHA DO TEMPO | Tirando conclusões
Depois de uma análise cuidadosa que reúne tudo o que, até então, foi descoberto, posso concluir o seguinte: o único avanço relevante da busca por essa lost media não vai além do fragmento da vinheta de abertura do programa disponibilizado pela TV Anhanguera. Os relatos podem sim ser importantes para que tenhamos um norte melhor definido na hora de pesquisar a respeito do tema, mas eles não me trazem segurança sobre a sua veracidade. É uma narrativa isolada de alguém que, provavelmente, acompanhou toda a especulação e a curiosidade gerada em torno da coisa e que, por bem ou por mal, trouxe à tona o que sabia (ou então o que inventou sobre). A frase que fica é “a partir de tais relatos conclui-se que não se conclui coisa nenhuma.”
Mas então que seja dita a verdade aqui, meus amigos: estamos, praticamente, na estaca zero. O que temos até agora que pode ser considerado real, que é fato fato mesmo é o registro no INPI (data, nome e logotipo) e uma pequena descrição que, apesar de confusa e pouco esclarecedora por gerar mais dúvidas do que certezas, já nos diz alguma coisa entendida como mais confiável, pois se trata de uma fonte oficial. Acompanhe o que está disponível no site na aba “Especificação”: “APRESENTAÇÕES DE ESPETÁCULOS AO VIVO; PARQUES DE DIVERSÃO; DIVERTIMENTO (LAZER); ENTRETENIMENTO (LAZER); ESPETÁCULOS; ORGANIZAÇÃO DE ESPETÁCULOS (SHOW); ORGANIZAÇÃO DE EXIBIÇÕES PARA FINS CULTURAIS E EDUCACIONAIS; PRODUÇÃO DE PROGRAMAS PARA RÁDIO E TELEVISÃO; PRODUÇÃO DE SHOWS; PRODUÇÕES TEATRAIS; LAZER; ESPETÁCULO DE ENTRETENIMENTO PELA TELEVISÃO.”
Ao menos isso já mata toda e qualquer teoria de que o tal do “Brasil” seria um possível telejornal perdido/não-conhecido. Mas espere aí, vamos analisar juntos esse material: “Apresentações de espetáculos ao vivo”... ao vivo? Espetáculos? Como assim, o que isso quer dizer? É muito vago. Que espetáculos eram esses? E então quer dizer que era tudo ao vivo, é isso? Não sei, no mínimo intrigante!; “divertimento/entretenimento/lazer”, é, essa parte ficou bem clara, programa de entretenimento; “organização de exibições para fins culturais e educativos”, curioso... algo da área do entretenimento com o intuito de educar e visando o enriquecimento cultural. Achei bacana! A premissa me interessa e muito.
Ah! Deixa só eu abrir um parênteses, é importante. Houve um momento engraçado (talvez mais curioso do que engraçado) que me fez teorizar ainda mais do que já tinha sido teorizado até o presente momento. Descobri, de forma despretensiosa, que o “Brasil” não foi o único a ser registrado no dia 22 de novembro de 1977. Acredito eu que isso não passe de uma mera coincidência, mas essa foi uma suposição interna que criei com um amigo meu e acho que é válido compartilhá-la com vocês: o Telecurso e suas mais diversas variações também têm registros com a exata data citada, a data de ouro, a data emblemática que marca o início de uma história muito mal contada.
Eu logo fui relacionando um programa com o outro, achei que “Brasil” pudesse ser o nome de um quadro dentro do antigo Telecurso, bem lá nos seus primórdios. Seria totalmente plausível, não acho difícil acreditar nisso, ainda mais depois da descrição presente no INPI nos mostrar que alguma coisa relacionada à educação esse programa tinha. São tantas camadas que um iceberg disso não seria má ideia…
06. LINHA DO TEMPO | O futuro da busca
Mas e agora, o que fazer depois de saber que não temos materiais tão concretos e nem suficientes para uma procura mais assertiva? Pés no chão, galera! Essa é a minha resposta, mas muito mais do que isso, a minha principal dica. Não dá para querer pensar grande agora, temos que ir com calma e tentar outros caminhos. As ideias estão todas aí, basta descobrir o que é verdade, o que é mentira e o que faz ou não sentido dentro do contexto geral da coisa. A pesquisa tem que ser sistemática, organizada e norteadora. O rumo são respostas e unicamente respostas. O que menos precisamos são novos palpites. Se cada um mexer os seus pauzinhos e arriscar uma busca mais intensiva, não tenho dúvidas de que podemos chegar a algum lugar menos especulativo e com conclusões mais concretas sobre a busca pelo “Brasil”. Boa sorte a todos nós, pois iremos precisar!
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ㅤ ㅤ LIGHTS, CAMERA, ACTION! ㅤ ㅤ ⸻ ㅤ ㅤ( VIK KOVÀC ).ㅤ ㅤthe full profile ꕤ❜ ⸻
NOME / viktorya anne kovàc.
NOME ARTÍSTICO / vik kovàc.
NASCIMENTO / new jersey, estados unidos — 20 de abril de 1988.
IDADE / 36.
NACIONALIDADE / tcheco-americana.
SIGNO / touro.
FAMÍLIA / kašpar kovàc (pai), elizabeth robertson (mãe), klara ackerman (filha), amália kovàc bridges (irmã), stepan kovàc (irmão), kristof bridges (sobrinho), sabina bridges (sobrinha).
OCUPAÇÃO / diretora, roteirista & produtora.
ALMA MATER / american film institute / academy of performing arts’ film and tv school.
ㅤ ㅤ⸻ ㅤ ㅤPROFILE.
ㅤ ㅤnasceu numa família mediana, em uma cidade qualquer de nova jersey. era a filha mais nova de um imigrante tcheco e de uma americana, crescendo no meio de uma mistura de culturas que fizeram com que se tornasse uma figura única. fosse pelos seus gostos ou sua personalidade, a grande verdade era que viktorya era autentica do fio de cabelo até os pés. cresceu, dessa maneira, tendo gostos peculiares e diferenciados, apaixonando-se por cinema desde muito nova e tendo na família a companhia perfeita para tal paixão.
ㅤ ㅤcom a mãe assistia os filmes clássicos americanos, principalmente aqueles dos anos 40 e 50. com o pai, explorava os filmes tchecos e se tornou uma quase especialista sobre o movimento da new wave tcheca. ao lado de amália desbravaram o mundo das diretoras e enredos femininos, entendendo toda essa vertente. e com stepan ficaram deslumbrados pelos filmes primorosos de alfred hitchcock, chegando ao ponto de brincarem de filme, onde stepan era hitchcock e dirigia vik, sua loira fatal.
ㅤ ㅤdurante o ensino médio, envolveu-se com o grupo de audiovisual e jornal da escola. era sempre a responsável pelas filmagens, uma vez que seus colegas diziam que ela era a única que parecia natural com uma câmera na mão. ainda assim, também era criativa o suficiente para ajudar nos planejamentos e habilidosa com as palavras para criar roteiros e artigos quando necessário. com o grupo, ganhou atenção dos professores e corpo docente, fazendo com que sua entrada na universidade de cinema tivesse o apoio de muitos deles. isso, somado as boas notas e uma ótima carta de adesão, fizeram-na ser aceita na american film institute.
ㅤ ㅤdurante os anos de universidade, desenvolveu-se excepcionalmente. envolveu-se em grupos de pesquisa, principalmente aqueles que estudavam movimentos importantes do cinema como nouvelle vague, candidatava-se a ajudar em produções pequenas — fossem de professores ou alunos —, escrevia artigos, além de ter se envolvido em um grupo de alunos imigrantes ou descendentes de outras culturas. o global film wave tinha como objetivo alavancar histórias e enredos diferenciados, principalmente aqueles que tinham intencionalidade em mostrar outros países e culturas.
ㅤ ㅤcom tanta energia e conhecimento, começou a participar de pequenos projetos cinematográficos, como assistente, até que em 2010 teve a primeira oportunidade de substituir um dos roteiristas na produção de crazy nights. a partir desse momento, vik começou a escrever sua trajetória em hollywood. nessa época inicial, projetos voltados para o público jovem a chamaram, como a série tell me something (2010–2013) e o filme para televisão not a lot going on at the moment (2010). porém, foi quando dirigiu dois curta-metragens em 2011, strangers e my year of contemplation, que chamou atenção do mundo cinematográfico.
ㅤ ㅤem 2019, fez mais um curso, agora na academy of performing arts’ film and tv school em praga, onde pode renovar seus conhecimentos, conhecer novos cineastas e ainda se conectar com as suas raízes tchecas. disse no seu discurso de graduação que para ela era um privilégio estudar onde os grandes cineastas tchecos estudaram, principalmente aqueles que haviam moldado seu caminho até aquele momento.
ㅤ ㅤa partir de então, vik kovàc vem desenhando uma carreira de muito sucesso. premiada e reconhecida não só pela sua direção e roteiro, como pela produção de filmes criativos e autênticos, tem ganhado cada vez mais espaço em hollywood. a crítica costuma apontar que os maiores diferenciais de suas obras são a estética única, o roteiro muito bem trabalhado e o foco em personagens que fogem do clichê dos filmes do circuito anglo-americano.
ㅤ ㅤ⸻ ㅤ ㅤFILMOGRAFIA.
ㅤ ㅤcréditos como diretora & roteirista.
STRANGERS. ( 2011 / short film / 32 minutos ).
MY YEAR OF CONTEMPLATION. ( 2011 / short film / 27 minutos ).
PRAGUE. ( 2012 / film / 1 hora e 37 minutos ).
AZAZEL. ( 2013 / film / 2 horas e 2 minutos ).
THE QUEEN OF SPADES. ( 2014 / film / 1 hora e 42 minutos ).
THE CAPTAIN'S DAUGHTER. ( 2014 / film / 1 hora e 59 minutos ).
KLARA. ( 2015 / film / 2 horas e 18 minutos ).
LADY MACBETH. ( 2015 / short film / 30 minutos ).
WHITE NIGHTS. ( 2017 / film / 1 hora e 30 minutos ).
VALERIE AND HER WEEK OF WONDERS. ( 2024 / film / 1 hora e 37 minutos )
THE BLONDES. ( 2024 / film / pós-produção )
VĚRA. ( 2025 / film / pré-produção )
SIMONETTA. ( sem data ).
ㅤ ㅤcréditos como roteirista.
CRAZY NIGHTS. ( 2010 / film / 2 horas e 2 minutos / dir. roger stevenson ).
NOT A LOT GOING ON AT THE MOMENT. ( 2010 / film / 1 hora e 58 minutos / dir. taylor thompson ).
TELL ME SOMETHING. ( 2010-2013 / series / some episodes ).
SOMETIMES I RUN AWAY. ( 2011 / film / 2 horas / dir. lizzie vale ).
BERLIN TO PRAGUE. ( 2012 / minisseries / ep 1 & 7 ).
THIS IS WAR. ( 2013 / series / ep 5 ).
DAISIES. ( 2017 / film / 1 hora e 39 minutos / dir. alena žitnik ).
ㅤ ㅤcréditos como produtora.
DAISIES. ( 2017 / film / 1 hora e 39 minutos / dir. alena žitnik ).
THE FIRST SISTER. ( 2018 / film / 2 horas e 13 minutos / dir. lizzie abbot ).
LEO AND ME. ( 2019 / film / 2 horas e 27 minutos / dir. ivan antonov ).
THE SKY CAN BE PURPLE. ( 2019 / film / 1 hora e 33 minutos / dir. carl thompson ).
ELIZA. ( 2022 / film / 2 horas e 21 minutos / dir. robert lewis ).
ㅤ ㅤ⸻ ㅤ ㅤINDICAÇÕES E PREMIAÇÕES.
Film Independent Spirit Awards.
Venceu na categoria Melhor Primeiro Filme por Prague (2012).
Indicada na categoria de Melhor Diretor por Azazel (2013).
Venceu na categoria Melhor Roteiro por Azazel (2013).
Festival de Cannes.
Indicação a Palma de Ouro de Melhor Filme por The Queen of Spades (2014).
Venceu a Palma de Ouro de Melhor Filme por Valerie and Her Week of Wonders (2024).
BAFTA.
Venceu a categoria Melhor Roteiro Adaptado por Daisies (2017).
Globo de Ouro.
Indicada na categoria Melhor Roteiro por The Queen of Spades (2014).
Indicada na categoria Melhor Roteiro por Klara (2015).
Vence a categoria Melhor Roteiro por Daisies (2017).
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storyline:
Dentro da Carrington Industries, existiam três grandes nomes: Carrington, Grayson e Faulkner.
Blake, CEO da Carrington Industries, contava com Conrad Grayson como seu administrador, responsável pelos inúmeros investimentos que fazia em nome da empresa. Além disso, tinha como seu braço direito, Christopher Faulkner, seu sócio e dono de parte das ações de sua empresa. Eram um trio de ouro, na visão dos demais, grandes nomes da indústria e grandes amigos fora dela — apesar de ser tudo um jogo de interesse para Blake Carrington, que usava seus dois grandes amigos para conseguir o que queria.
O segredo do Carrington, no entanto, que era acobertado por Conrad, começou a ser investigado por federais dispostos a acharem a fonte do problema: Tráfico Humano de Crianças e Mulheres. Quando ameaçado a ter sua vida destruída, Carrington buscou por qualquer solução que deixasse seu nome longe das manchetes de jornal do lado ruim daquela história. Conrad, desconfiado do suposto caso entre Christopher e Angel, sua esposa, sugeriu que se livrassem da prisão ao plantar provas falsas de que Christopher era o verdadeiro financiador daquela prática desumana. Sem outra opção, e desesperado para não ser pego, Blake arquitetou a queda de Christopher, sem se importar com o filho do homem qual levaria a prisão, injustamente — afinal, Christopher perderia bem menos, já que "não possuía" uma família como os verdadeiros culpados.
Plantaram as provas que precisavam para acusá-lo, montando o esquema perfeito para que cada pequena coisa fosse ligada diretamente ao Faulkner, criando álibis para Blake e Conrad. Para garantir que o homem fosse condenado, compraram o júri que analisava o caso, assim como todos os que testemunharam. Sem ninguém ao seu lado, Christopher Faulkner foi condenado a prisão perpétua em Seattle, enquanto seu filho era deixado sob a tutela do estado, sem nenhum parente vivo para se tornar responsável legal, além de seu padrinho, que entrou com uma ação para conseguir sua tutela.
As famílias Grayson e Carrington se livraram de uma terrível pena judicial, porém assinaram outra com o pequeno Maven Faulkner que, enquanto crescia, jurou vingar seu pai. Durante a prisão, Christopher Faulkner morreu em uma das rebeliões, de forma misteriosa, enquanto seu filho se encontrava no reformatório de Seattle, por agressão a garotos que lhe importunavam com o assunto da prisão de seu pai, o julgando como "um monstro sujo" pelas ações que nunca foram realmente dele.
Blake Carrington e Conrad Grayson enterraram a história de Christopher Faulkner, seguindo suas vidas como se fossem realmente inocentes daquilo. Até que, ao fim de 2015, suas vidas viraram de ponta cabeça com a saída de Maven Faulkner do reformatório.
personagens:
Christopher Faulkner: pai de Maven, preso injustamente por armação entre Blake e Conrad.
Isabella Ramsey: mãe de Maven, morreu aos 19 anos no parto de seu primeiro e único filho com Christopher Faulkner.
Blake Carrington: responsável pela prisão injusta de Christopher Faulkner.
Diana Carrington: cúmplice de Blake, testemunhou contra Christopher no tribunal, confirmando a história de seu marido.
Annalise Carrington: filha mais nova dos Carrington, primeiro amor de Maven.
Tyler Carrington: filho mais velho dos Carrington, porta de entrada de Maven para a família.
Amanda Davis: noiva de Tyler e amante de Blake Carrington.
Conrad Grayson: responsável pela prisão de Christopher, arquitetou o plano junto a Blake Carrington.
Angel Caccini: esposa de Conrad, teve um caso com Christopher, que resultou na filha dos dois, que foi criada por Conrad até o segredo ser revelado.
Vênus Caccini Faulkner: irmã de Maven, filha mais nova Christopher com Angel Caccini, nunca chegou a conhecer seu pai biológico.
Henri Grayson: filho mais velho de Conrad, de um antigo casamento.
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