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#Jornal Impresso
pearcaico · 1 year
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Recife - Crime - Bairro de Campo Grande - 28/10/1938 - Acervo Jornal Pequeno.
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loeynely · 2 years
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eu gosto de falar mais por ask 😭 é tão divertido, adoro mandar mensagens e perguntinhas.
então, respondendo sua pergunta: colagem nada mais é do que o encaixe de elementos (shapes, formas, doodles, pngs) de uma forma harmônica que não use mesclagem ou textura. da pra ver pelas suas capas (que são lindíssimas, deixo aqui meu humilde elogio) que você pouco usa textura, e quando usa, prefere pôr nós seus traços formas geométricas e pngs — perto ou longe, mas que dê a impressão de “nossa, parece que foi recortado de um jornal”. é isso que colagem é, um estilo que dá a impresso de recorte
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como nessas suas capas aqui. fundo liso, pngs dos personagens encaixados com traçados, outros renders, vários elementos pra constituir como se tivessem sido recortados (o que de fato são KKKKKKK mas a impressão que fica é como se fosse uma página de revista). você junta vários recursos num estilo próprio. eu acho excepcional quem sabe fazer ~soumfracassonisso~
até nas suas que usam texturas:
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como essa aqui. há pngs, não há mesclagem completa (vc provavelmente usou alguma forma ali pra esse contraste de vermelho no rosto da menina) e mais um quadrado pra encaixá-la na edição. colagem em si, é a forma que você adapta seus traços; uma forma de editar própria. daí tem colagem dark, colagem clean e outros estilos. eu acho incrível 🤧
oioi, dengo! PRIMEIRAMENTE EU GOSTARIA DE AGRADECER POR ME EXPLICAR CERTINHO 💌 mas não posso deixar de lado o fato de que infelizmente eu ainda estou confusa :( algumas pessoas me responderam e todas foram de uma maneira diferente sabe? todos tem uma percepção bem diferente desse estilo pelo que eu percebi ksks inclusive eu! pra mim estilo colagem era uma capa com mais imagens e recortes do que pngs por exemplo ao invés de pegar uma imagem em png com o fundo totalmente cortado você pegaria a imagem normal e a recortaria como se tivesse recortando uma imagem de alguma revista sabe? um grande exemplo disso pra mim é a @xiaozpallet (que inclusive faz capas LINDAS) a xiaoz ultimamente tem postado algumas capinhas colagens lindas demais 🫂 é exatamente aquilo que eu considero colagem por isso fiquei bem confusa quando me perguntam sobre minhas capas colagens até pq vc acha uma ou duas aqui no port :/ MAS ENFIM! acho que agora posso ter um pouco de noção do que é capa colagem mas é bem pouca mesmo sksk acredito que isso varia de pessoa pra pessoa mas mesmo assim muito obrigada por ter se dado ao trabalho de me explicar 💐
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leituraexposta · 2 years
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Metzengerstein: um conto de imitação do alemão
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Metzengerstein é um conto do escritor e poeta americano Edgar Allan Poe, o primeiro a ser impresso. Foi publicado pela primeira vez nas páginas da revista Saturday Courier da Filadélfia, em 14 de janeiro de 1832, em que Poe tinha 24 anos. A história segue o jovem Frederick, o último da família Metzengerstein, que mantém uma rivalidade de longa data com a família Berlifitzing. Suspeito de causar um incêndio que mata o patriarca da família Berlifitzing, Frederick fica intrigado com um cavalo até então despercebido e indomável. Metzengerstein é punido por sua crueldade quando sua própria casa pega fogo e o cavalo o carrega para as chamas. Parte de um hexâmetro latino de Martinho Lutero serve como epígrafe da história: Pestis eram vivus - moriens tua mors ero ("Vivendo, fui sua praga, morrendo, serei sua morte").
"Metzengerstein" segue muitos preceitos da ficção gótica e, para alguns, exagera essas convenções. Consequentemente, críticos e estudiosos debatem se Poe pretendia que a história fosse levada a sério ou considerada uma sátira de histórias góticas. Independentemente disso, muitos elementos introduzidos em "Metzengerstein" se tornariam comuns na escrita futura de Poe, incluindo o castelo sombrio e o poder do mal. Como a história segue um órfão criado em uma família aristocrática, alguns críticos sugerem uma conexão autobiográfica com seu autor.
A história foi enviada como inscrição de Poe para um concurso de redação na Saturday Courier. Embora não tenha vencido, o jornal o publicou em janeiro de 1832. Foi republicado com a permissão de Poe apenas duas vezes durante sua vida; o subtítulo “Um conto de imitação do alemão” foi descartado para sua publicação final. Poe pretendia incluí-lo em sua coleção Tales of the Folio Club ou outra chamada Phantasy Pieces, embora nenhuma das coleções tenha sido produzida.
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rssnp · 2 years
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FESTIVAL QUE COMEMORA A QUEDA DE BELLATOR OCORRE ESSE FINAL DE SEMANA, ATENTE-SE À PROGRAMAÇÃO!
Na noite de sábado acontecerá a centésima edição do festival Finis Mali, uma data religiosa para comemorar a queda de Bellator. Essa edição começará com uma pequena procissão feita do Instituto de Rosis até a Vila Ethos ― local onde o festival será comemorado.
Contaremos com jogos ao ar livre, um banquete, demonstração de habilidades venéficas e, claro, uma celebração solene realizada pelo cardeal do Equilíbrio, Saedrann Crestmane. O dress code será livre, e prometeram ignorar o toque de recolher caso vocês se comportem!
⭐ Escrito por: Cecília Hidalgo.
ooc: esse não é o post oficial do evento, apenas um lembrete de que amanhã irei abrir nossas interações! O evento em si será publicado amanhã, com uma narração e explicações mais detalhadas.
Esse post pode ser considerado em IC, em formato de notícia lida no site do jornal ou mesmo nele impresso!
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jornalarteefato · 1 year
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Entrevista com cineasta Fernando Furtado
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Foto animada de divulgação
Continuação das perguntas do jornal impresso
Vinícius Breda:
“Conte sobre a fórmula pré-estabelecidas para essas franquias. Como é ela?”
Fernando Furtado:
“Há fórmulas pré-estabelecidas, voltando ao MCU, existe um formato característico, sempre com muita pitada de humor para fazer com que a experiência seja a mais agradável possível, sem deixar o espectador com emoções mais “genuínas”. O problema é a limitação de temas, ou melhor, de abordagens. Não temos um filme de terror ou de drama no MCU, mesmo que muitos títulos flertem com esses estilos, é necessário sempre uma piada para dar um tom mais leve e descontraído.
Essas fórmulas funcionam até certo ponto, o que essas grandes franquias apontam é uma falta de criatividade no cinema americano, eles investem pesado em sequências de filmes que deram certo e reboots, o problema é que isso vai cansando com o tempo, pois ao invés de entregar um produto produzido com mais cuidado, são lançados diversos filmes e seriados para aproveitar essa “onda”.
Na década passada com o sucesso dos filmes da Marvel saíram vários filmes baseados em HQ, na telinha a série Arrow levou ao surgimento de diversos seriados. Normalmente esse produto atinge um mesmo público, ou seja, o próprio estúdio, canal CW no caso de Arrow, era concorrente dele mesmo.
O problema não está na fórmula e sim na continuidade, uma coisa que está matando os quadrinhos americanos e agora o MCU. Veja, é necessário ser o detentor de muito conhecimento para conseguir aproveitar o que é entregue. O que quero dizer é que, quanto mais se cria dentro de uma mesma franquia, maior é a necessidade da fidelidade do consumidor. Se você parar para pensar, ainda no MCU, a primeira fase tínhamos 03 protagonistas e uns cinco filmes, era fácil acompanhar, a segunda já ocorreu um aumento significativo, mas ainda era fácil de acompanhar, na terceira fase começamos a ter mais dificuldade em acompanhar tudo. Há muitas pessoas que viram tudo nas primeiras fases, mas abriram mão por ser muito investimento, muito tempo e dinheiro são necessários para se estar em dia.”
Vinícius Breda:
“Como poderiam mudar as franquias de heróis para ter mais originalidade? Pode dar um exemplo de algum herói da Marvel de como poderiam inovar? Pode ser X-Men, que parece q querem trazer pro MCU, ou, até alguma das series e filmes que estão por vir aí após esse último do Homem Formiga estreado em 16 de fevereiro.”
Fernando Furtado:
"O grande problema não é a originalidade. Há escritores que acreditam que todas as histórias possíveis no mundo já forma escritas, o que muda é a abordagem dos personagens e um conflito que dialogue com as atuais gerações. Acredito que o que chamamos de falta de originalidade é a repetição excessiva de conteúdo. Assim, essa falta de originalidade acontece também nos quadrinhos. Usando a DC como exemplo, num período de 30 anos, ao menos 5 vezes, a editora fez reboot de suas publicações, ou seja, nem nas HQs há espaço para a criatividade ou originalidade.
Uma coisa que devemos observar é que tanto os quadrinhos como os conteúdos audiovisuais fazem parte de uma indústria e como tal devem dar lucro. A razão dos quadrinhos terem feito sucesso na década passada foi a abordagem mais respeitosa que agradou os fãs e o público não familiarizado com essas histórias. Hoje é impensável, mas a Marvel lançou filmes do Capitão América, do Thor e do Homem de Ferro por serem os únicos personagens que possuíam em seu catálogo. As marcas mais importantes e reconhecidas haviam sido vendidas para acabar com a falência que a Marvel decretou nos anos 90.
Eu acredito que já estamos vendo uma queda do interesse nas sagas baseadas em HQ, tanto o MCU, quanto a Warner, criando o DCU, estão apostando em novos lançamentos, mas com novas estratégias. Tivemos demissões em massa na Disney pois nos últimos anos eles perderam bilhões. Há um claro desgaste da marca Star Wars, que não lança nenhum filme já faz um bom tempo, a própria marca MCU parece estar começando a ficar comprometida depois do lançamento de muitos produtos bem duvidosos.
Não creio que trazer o Quarteto Fantástico ou os X-Men venha trazer muita relevância para a marca, pode gerar um burburinho, mas nada tão significativo. Ademais, devemos observar que já há um movimento em direção a novas franquias e fontes de ideias. Finalmente tivemos uma boa adaptação em live action de games, Last of Us, e não é coincidência o lançamento de tantas animações que adaptam games, geralmente de fantasia. Algo semelhante está ocorrendo com o jogo Dungeons & Dragons. Também sentiram a febre com animações, como em Vox Machina para exemplificar. Ainda veremos muito choro livre, pois os estúdios americanos estão de olho nos mangás e animes, já tivemos Cowboy Bebop, Death Note e agora teremos a adaptação de One Piece, sem dizer em Cavaleiros do Zodíaco, quem será aproxima vítima?”
“Por que eles não mudam a fórma de fazer os filmes já que anda tão cansados, até enjoativos sempre um mesmo padrão?”
Fernando Furtado:
“O problema em tentar mudar a maneira de agir é o custo que isso implica. De fato, pode ser muito proveitoso, mas no caso de um fracasso pode levar a uma perda gigantesca de credibilidade e gerar enormes prejuízos. Veja o recente caso da DC; Adão Negro mesmo sendo encabeçado por um dos maiores nomes em Hollywood, Dwayne Johnson, foi um fracasso de bilheteria, não conseguindo se pagar. O mesmo ocorreu com o novo filme do Shazam, um dos maiores prejuízos dos últimos anos. O detalhe é que esses filmes são bem melhores do que a maior parte dos filmes do MCU no mesmo período, todavia a marca está desacreditada.
É sempre mais fácil tentar apostar num cavalo vencedor. Os grandes estúdios aproveitam os livros e as revistas em quadrinhos para saberem em que lugar apostar. Essas mídias são bem mais baratas, é muito provável que venha a se tornar um sucesso numa mídia diferente. Não é fácil tentar mudar um padrão que está dando certo, é como dizemos: ‘em time que está ganhando não se deve mexer’, essa é a mentalidade do investidor, querendo sempre mais lucro e o mais rápido possível.
Por causa desse cansaço, das franquias gigantescas e sequências intermináveis, é que filmes como ‘Tudo ao mesmo tempo no mesmo lugar’ foi o mais premiado nos festivais de cinema, pois apresenta um certo frescor, com pouco dinheiro, uma equipe reduzida, apresentou conceitos interessantes, uma montagem criativa, faz uma excelente homenagem aos filmes asiáticos e com uma boa dose de humor e ação; pode até não agradar a todos os públicos, mas a perda é menor. O mesmo ocorre com as produções da A24, elas são mais baratas, mas respeitam as convenções do cinema e o público em geral. Filmes como ‘Tudo ao mesmo tempo no mesmo lugar’ ou do estúdio A24 por melhor que sejam, não geram o mesmo engajamento e nem a mesma receita. Acredito que o ciclo das adaptações de HQs está acabando. Creio que voltaremos a ver mais filmes e séries de fantasia como Senhor dos Anéis, Roda da Vida, Game of Thrones.
O grande problema que não observamos é o mercado por trás dos filmes, há o lançamento dos bonecos, das camisetas, das guloseimas de fast food, lancheiras, mochilas, cadernos entre outros produtos que fazem a renda dos filmes aumentar. Não são apenas os estúdios que esperam grandes dividendos com os filmes do MCU, há toda uma cadeia de produção que precisa ser alimentada, esse ganso dos ovos de ouro é explorado ao máximo, por isso vemos pouca coisa que sai do padrão. Há medo dos investidores em grandes mudanças.
Estamos vivendo numa sociedade sempre em busca de algo novo, repare que os trailers são sempre mais discutidos do que o filme. Há horas de conteúdo sobre um trailer, mas os reviews dos filmes geralmente são mais curtos.
Enquanto o cinema for uma indústria que gera grandes dividendos continuaremos vendo um esforço enorme desses estúdios em criar a próxima grande saga, o próximo universo compartilhado. Ao que tudo indica ficaremos presos nas intermináveis sequências, por isso a HBO faz questão de dizer que está planejando relançar, ou melhor, refilmar, a série Harry Potter, agora em seriado. Talvez ele possa ter o mesmo impacto que teve vinte e tantos anos antes. É mais fácil apostar em algo que deu certo em uma mídia, do que mudar o padrão.
Ademais não posso apenas culpar os estúdios, o próprio público é o responsável por isso, querendo sempre algo que está familiarizado, novamente uso o exemplo da DC, quando Zack Snyder assumiu a franquia dos heróis, ele deu uma cara mais diferente, mais dark, querendo se afastar ao máximo do que era entregue pelo MCU. Muitos criticaram o tom, a falta de humor e o que acho mais divertido é que o Batman mata pessoas, não aceitam isso.
O engraçado nesse caso é que no filme do Batman de 1989, ele matava e ninguém reclama, no segundo filme do Capitão América ele derruba três naves cheias de pessoas, ou seja, ele matou centenas, mas como termina com piada, isso passa despercebido. O grande público anseia por algo que ele possa ver de forma descontraída, que possa acompanhar sem dificuldade enquanto vê o seu celular. É necessário a mudança de comportamento do consumidor e não apenas da mentalidade dos grandes estúdios, esses filmes não são a causa de um problema, eles apenas mostram um padrão comportamental atual. Como diz Byung-Chul Han ‘vivemos na sociedade do cansaço, não temos tempo para pensar ou mudar’.”
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luisimcaldeira · 2 years
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Como chegamos à cultura do cancelamento
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Depois de um necessário período sabático nas redes sociais, já devem ter notado que voltei a externar algumas percepções de mundo, que talvez possam ser úteis a alguém, ou a mim mesmo para desabafo da alma. E talvez eu possa angariar uma meia-dúzia de leitores que prestigiam meus textões até o final ou retomar os que me acompanhavam em tempos de articulista de jornal impresso. Mas tenho tomado minhas precauções. Meço as palavras. Jornalista de opinião virou profissão de risco. Apareceu algo novo nos trend topics do Twitter, eu logo penso: quem é o cancelado do dia? Os juízes digitais estão a todo tempo com seus polegares a postos no touch screen para queimarem na fogueira eletrônica qualquer um que se atreva a transgredir o politicamente correto ou a escrever uma vírgula fora do lugar. Uma simples má interpretação de texto também pode levar a cancelamentos precipitados. É a nova caça às bruxas. As armas são também virtuais, mas com potencial lesivo de consideráveis feridas sociais, financeiras e psicológicas. Eles vão expor sua imagem, seus dados pessoais, lembrar o passado que te condena, pedir sua cabeça a seu patrão e estancar sua fonte de renda. A corrente fica cada vez mais forte quanto mais convocam outros usuários para o exército de ódio e sobem tags para te manterem no centro do alvo de tribunais caseiros e mesas de botecos. O cancelamento é da sua reputação. Pedem a sua exclusão moral da sociedade. Não precisa ser o motorista da condução para saber a que ponto chegamos. Alguns caminhos pelos quais passamos nos dão pistas. Não que as causas se esgotem nesse rol, mas - somados ou alternados - revelam o que está por baixo dos capuzes de carrascos que vestimos. Tal qual o monstro no Scooby Doo é revelado no final. 1 - Começa pela descrença no 'jus puniendi' do Estado - a sua prerrogativa de punir - com seus instrumentos proteladores que aumentam a sensação de impunidade; 2 - Somado a isso, o berço imediatista no qual fomos criados. Queremos pra ontem. E o próprio impacto da sociedade de informação atual, que exige uma velocidade de 5G nas nossas relações de trabalho, afetivas e sociais;
3 - Consequência natural de uma cultura consumista, com produtos cada vez menos duradouros. Tornamo-nos também descartáveis; 4 - E o crescente índice de intolerância ao pensamento diferente do seu. Cada um na sua bolha, com a sua verdade absoluta. E assim nascem os tribunais de exceção da internet, sem darem ouvidos à dupla sertaneja da lei processual penal: contraditório & ampla defesa. Nem direito à presunção de inocência. Ao contrário. Na dúvida, condenem o réu. Façamos justiça com as próprias mãos. Ode à lei de Talião. A negação ao outro sempre existiu. Quem nunca aí foi excluído de um grupo na escola e deixaram de falar com você? Porém, não nas proporções atuais. O ser humano sempre errou, sempre falou besteira e cometeu transgressões. A diferença é a visibilidade que isso teve com a democratização da informação, que deu voz a um bando de gente que tem opinião pra tudo - mesmo sem saber do que falam (mas isso é assunto para outro artigo) - e passam longe de valores cristãos como o de "não julgar para que não sejamos julgados". A praticidade de clicar no botão de bloquear não é o método coercitivo que devemos cultuar. Para as infrações penais ou civis, temos os órgãos oficiais de "cancelamento": a polícia, o Ministério Público e a justiça. Para discursos de ódio, já existe a limitação da liberdade de expressão prevista na Constituição. E para outros conflitos, valemo-nos das virtudes da empatia, da tolerância e do perdão. Isso não tira o direito de indignar-se. Mas, para a evolução de nossa espécie, precisamos de outro tipo de cultura, que não seja a do cancelamento.
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hotnew-pt · 5 days
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“taz” deixará de imprimir o jornal diário no outono de 2025 #ÚltimasNotícias #Alemanha
Hot News A editora do jornal diário “taz” em Berlim (picture Alliance / dpa / Jens Kalaene) A empresa anunciou isso na reunião cooperativa em Berlim. O jornal semanal de sábado continuará disponível em formato impresso. Além do e-paper, o aplicativo “taz” também será ampliado, segundo o edital. O site do jornal também deverá passar por um amplo relançamento no próximo mês. “A taz não está em…
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schoje · 2 months
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A Assembleia Legislativa, atendendo solicitação do deputado Marcius Machado (PL), concedeu na tarde desta segunda-feira (3) uma moção de aplauso ao jornal Correio Otaciliense, que em fevereiro completou dez anos de atuação na Serra Catarinense. O jornal circula semanalmente nos municípios da Região Catarinense da Madeira (Otacílio Costa, Palmeira, Bocaina do Sul, Painel e Lages) com 1,5 mil exemplares, destacando uma política editorial comprometida com a produção de conteúdo independente, ética e responsável, destaca o proprietário Sérgio Pinheiro. Filiado à Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (Adjori), o jornal Correio Otaciliense atua no sistema multiplataforma: jornal impresso, jornal on-line (www.correiootaciliense.com.br) e Web TV, além das redes sociais (Facebook, Instagran, Watsapp, Twitter). O deputado Marcius Machado lembrou que são dez anos de atuação do jornal Correio Otaciliense e afirmou estar feliz em contribuir com a história deste importante meio de comunicação da região. “O Sérgio é um guerreiro, os jornais do interior sofrem muita dificuldade e a gente precisa estar valorizando o trabalho deles. O jornal Correio Otaciliense de fato contribui para informação de qualidade, sincera e que agrega valor.” Para o jornalista Sérgio Pinheiro, a homenagem da Assembleia Legislativa é um reconhecimento pelo trabalho realizado na região. “A gente fica feliz com este reconhecimento, com essa honraria para nós. Com certeza é um estímulo para nós continuarmos o nosso trabalho, sabemos que os jornais impressos passam por dificuldades, mas a gente está lá trabalhando para levar as informações à comunidade de forma precisa e correta. Quero compartilhar esse momento com toda equipe do jornal, com toda mídia catarinense e com todos os nossos leitores.”Fonte: Agência ALESC
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aprendizmestre · 2 months
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Dream Team O Time dos Sonhos (Tema drama e cristão) Tite o técnico do Brasil: - Em toda a história do meu povo que eu fui técnico eu vendi o resultado mas quando me deparei com algo que era uma nação inteira que estava me oferecendo 100 bilhões de dólares e comecei a ficar com raiva pois a minha nação podia me comprar também mas era a oficial por isso não achava necessidade nem de comprar o resultado mas eu sei que essa moral para os jogares e para me era perder a copa do mundo onde todas as nações se reúnem para celebrar o futebol... Mas eu tenho que começa a pensar em algo a mais além de dinheiro e sim patriotismo mas essa a história de Dream Team o Time dos sonhos olha só...CBF Sequência.1 A CBF com o antigo rei do futebol o Pelé como sendo o presidente e com o Zico como sendo o vice Presidente da CBF estão a anunciar o novo Técnico do Brasil para a impressa... Pelé em um comitiva fala para a mídia: - Estamos pensando em colocar o bom técnico que lute pela nossa seleção e que seja um patriota e que exalte o nosso futebol o futebol arte com tripés e pedaladas e que valorize nossa gente e seja aquele que vai trazer o hexa para o nosso povo... Os fotógrafos tiram fotos e reportares e câmeras em todo o lugar e um jornalista pergunta: - E quem será o técnico... Zico: - Nós não vamos falar ainda estamos em fase de negociações mas vamos dizer que é de São Paulo o técnico...   Primeiro Jogo de Tite Primeira Copa 2010 Sequência.2 Depois de Pelé e Zico aceitarem o contrato com Tite o time do Brasil estar nas oitavas de finais da copa do mundo. Mas a seleção da Argentina compra a rede Glonis e paga para cada jogador 500 milhões de dólares e para o técnico Tite para aceitar a derrota pagou 900 milhões de dólares e para a FIFA oferece 2 bilhões de dólares para colocar a sua seleção no topo... Tite fala: - Uma batalha moral meu time aceitou a derrota eu sei que ter 900 milhões é muito para ficar eternamente rico mais ainda gostaria de ver no que ia dar mas eu aceito e digo ao Brasil que perdi por não saber vencer mais que merda... No jogo o Brasil perdeu  de 5 a 0 para a Argentina... A derrota do Brasil na mídia e em todas a redes sociais Sequência.3 O jornal da rede Glonis o Jornal da tarde o Jornal Agora dar a primeira manchete na sua televisão... A repórter: - O Brasil perdeu a copa uma vergonha parecia que os jogadores estavam fingindo que estavam dentro do campo e foi dito que Tite ficara no cargo por mais 20 anos e nossa nação sofre com hipocrisia da comissão da CBF e nossa nação merecia mais mas isso foi uma vergonha... Veja a entrevista com os jogadores... A repórter entrevista Neymar: - Como você errou o pênalti daquela maneira e caiu mais de sete vezes sem ninguém fazer absolutamente nada para você cair no chão? Neymar: - Eu não sou hipócrita quando alguém pisa no pé ou me empurra claro que isso é verdade mentira a da mídia que quer dizer que eu fiz algo de errado eles sim que são hipócritas... A repórter: - Você acha que o time poderia vencer? Neymar: - Claro nós tínhamos tudo para fazer uma boa batida mais não deu... Nos jornais impressos na capa do Jornal Nação e Jornal Nossa Gente e Jornal Mundo Brasil:- Vergonha copa vendida... Outro: - Decepção a uma nação que é a maior no futebol... Outro: - Ilusão Copa Vendida...Lavagem de dinheiro
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silviaportfolio · 4 months
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Atividade Assessoria de Imprensa Release
A ideia da atividade seria criar um release de algum evento cultural, como seria o texto desse release e quais mídias seriam adequadas para o release
Biblioteca de São Paulo apresenta: Semana da Leitura Brasileira
São Paulo, 03 de Maio de 2021
Em comemoração ao dia da Literatura Brasileira (1 de maio) a Biblioteca de São Paulo está lançando a semana da leitura brasileira, a partir de segunda-feira (3 de maio) será lançado lives com diversos especialistas, como contadores de histórias, professores e autores, o evento será aberto para o público e não haverá restrições de idade. Com passagens desde os clássicos de Machado de Assis até as obras atuais, cada dia será apresentado duas obras distintas, na quais haverá uma roda de discussão e citações de trechos famosos, o intuito é estimular o público a ter interesse pela leitura, principalmente a nacional.
Segunda:
O mundo lúdico da leitura, livros: Reinações de Narizinho, Monteiro Lobato; O Menino Mágico, Rachel de Queiroz
Terça:
Leitura para adolescentes: Sozinha no Mundo, Marcos Rey; A Bolsa Amarela, Lygia Bojunga
Quarta:
O amor está nas letras: O Cortiço, Aluísio Azevedo; A Rainha do Ignoto, Emília Freitas
Quinta:
Relembrar é ler: Holocausto Brasileiro, Daniela Arbex; Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil, João José Reis e Flávio Gomes
Sexta:
Viagem literária: Sétimo, André Vianco; A Paixão Segundo G.H, Clarice Lispector
Mídias de divulgação:
Facebook, Jornal Impresso, Youtube, Televisão
Facebook: Por ser uma rede social onde se posta muitos textos, presume-se que os usuários leem com certa frequência, a estratégia seria criar uma postagem enaltecendo a literatura brasileira, criando uma linha do tempo com os principais autores do país e seus marcos na literatura do país, logo em seguida, postar trechos dos livros que serão abordados na live, fazendo com que o leitor tenha a curiosidade aguçada, já que esses trechos serão convidativos, para assim sentir a vontade de assistir.
Jornal Impresso: Com enfoque na trajetória da biblioteca, seria feito uma reportagem sobre a importância da leitura e como esse órgão foi uma grande porta de acesso para a população, mostrando dados de quantas pessoas visitavam o espaço, e de como foi a queda quando veio a chegada da pandemia. Informar aos leitores de que a biblioteca também está na internet, e que em comemoração ao dia da literatura brasileira, vai haver uma semana dedicada ao universo dos livros brasileiros. O jornal impresso normalmente possui um público mais exigente, que gosta de ter informações adicionais, como gráficos, dados, etc, nos dias atuais os veículos impressos possuem versões para web também, o que poderia auxiliar maior acesso ao evento, para aqueles que leem os jornais impressos pela internet.
Youtube: Por ser justamente a plataforma onde a live vai ser residida, é de suma importância criar uma estratégia para esse site, através de vídeos curtos dos diversos convidados lendo breves trechos das obras e convidando-o para assistir, os vídeos precisam ser breves para gerar expectativa e também serem fáceis de compreensão, já que normalmente quem consome conteúdo do youtube, prefere algo mais rápido.
Televisão: Uma reportagem contando a importância da leitura, mostrando que ela aumentou nos tempos da pandemia, já que pode ser uma grande válvula de escape para o dia a dia, para assim chegar até o fato de que a biblioteca de São Paulo possui um acervo público na internet, e de que todos podem acessa-lo, logo em seguida anunciando a novidade, que é o evento da leitura brasileira. Esse tipo de mídia tem público alvo em pessoas que gostam de informações rápidas, logo a ideia seria uma reportagem com um linguajar mais descontraído e convidativo também, já que muitos expectadores não possuem o hábito de leitura, a intenção da reportagem é mostrar que o ato de ler pode ser algo muito prazeroso, além disso, ele é bom para todos, independente da idade do telespectador.
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pearcaico · 1 year
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Recife - Crime - Praça Dom Vital - Bairro de São José - 08/09/1937 - Acervo Jornal Pequeno.
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portalimaranhao · 5 months
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Estados discutem nesta semana aumento da alíquota do ICMS do Remessa Conforme Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2024/04/09/estados-discutem-nesta-semana-aumento-da-alquota-do-icms-do-remessa-conforme.ghtml ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor ([email protected]). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.
Os Estados discutem nesta semana o aumento de 17% para 25% na alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre as compras feitas nos sites que aderiram ao programa Remessa Conforme, da Receita Federal. A mudança, se aprovada, entrará em vigor a partir de 2025. O tema estará na pauta das reuniões ordinárias do Comitê Nacional de Secretários Estaduais de…
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ocombatente · 9 months
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Prêmio Judiciário Rondoniense de Comunicação: Caco Barcellos será palestrante em cerimônia de entrega nesta terça,12
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A entrega do Prêmio Judiciário Rondoniense de Comunicação nesta terça-feira, 12, será marcada por uma programação especial. O jornalista da Rede Globo, Caco Barcellos é o convidado para realizar uma palestra aos presentes com o tema "Liberdade de expressão, imprensa livre e judiciário". O evento será realizadno no auditório do Tribunal de Contas do Estado, às 19h30. Acesse formulário de inscrição  Sobre o prêmio  Instituído em 2023 pelo Tribunal de Justiça de Rondônia, o Prêmio Judiciário Rondoniense de Comunicação reconhece a importância do papel da comunicação da difusão de direitos e é voltado para jornalistas, fotojornalistas e estudantes de jornalismo e direito. A premiação será para 4 categorias: a audiovisual, voltada para reportagens em vídeo ou áudio exibidas em TV, rádio, redes sociais e plataformas; a categoria escrita e multimídia, para as matérias veiculadas jornal impresso, revista, site ou blogs de notícias, desde que estruturada por meio das características do webjornalismo (hipertextualidade, interatividade, instantaneidade e multimidialidade); e a categoria novas mídias e redes digitais, para conteúdos jornalísticos e/ou informativos (lives, séries, programas, vídeos, podcasts e fotografias) publicados/veiculados em canais de plataformas digitais de áudio ou vídeo, como o Youtube, Spotify, Instagram, Facebook, Deezer, entre outros similares. Assessoria de Comunicação Institucional JavaScript is currently disabled.Please enable it for a better experience of Jumi. Fonte: TJ RO Read the full article
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puravibenamastes-blog · 10 months
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Folha recebe prêmio como jornal mais admirado de Saúde, Ciência e Bem-Estar
A Folha venceu, pela terceira vez consecutiva, o Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar na categoria veículo impresso. A repórter especial Cláudia Collucci foi premiada como jornalista de saúde mais admirada do Sudeste, e o médico Drauzio Varella, eleito colunista de saúde mais admirado. Leia mais (12/04/2023 – 22h15) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde –…
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flm5 · 11 months
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Jornal impresso
https://www.theguardian.com/media/2023/oct/01/americas-new-print-only-newspaper-county-highway-reinvents-the-art-of-reading-slowly
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perfiljornalisticos · 11 months
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Eliane Cantanhêde
Formada pela Universidade de Brasília (UNB), a carioca Eliane Cantanhêde começou a carreira como estagiária no Jornal do Brasil, onde foi diretora da Sucursal de Brasília e colunista.            
Foi repórter de política da revista Veja e teve duas passagens como colunista no jornal O Estado de S. Paulo. Dirigiu a Sucursal do Correio Brasiliense, um jornal mais econômico e, como ela ressalta, considera-se uma jornalista de política. Foi diretora da Sucursal de Brasília do jornal Gazeta Mercantil, que deixou de circular em 2009.       
Em 1997, ingressa no jornal Folha de S.Paulo como colunista, onde também atuou como repórter escrevendo reportagens e fazendo entrevistas, além de ter dirigido a Sucursal de Brasília (1997-2003). Na Folha, abrangeu sua carreira para o jornalismo online, onde assinou colunas para o impresso e para o site, gravou videocasts e podcasts. O contato com a TV começou com suas participações na bancada do programa Roda Viva, na TV Cultura.     
Estreou como comentarista de TV, no SBT, no telejornal SBT Brasil. Posteriormente, estreou no canal pago Globonews, no programa Em Pauta, onde é comentarista até hoje.                                                                    
Em 2015, retorna como colunista do jornal O Estado de S. Paulo. É também comentarista da Rádio Eldorado. Autora de Folha Explica - O PFL (Publifolha) e do best-seller José Alencar - Amor à Vida (Primeira Pessoa).                          
É casada com o jornalista Gilnei Rampazzo, com quem tem duas filhas.                                                   
Durante sua carreira, acompanhou as Diretas Já e os governos de José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Michel Temer e acompanhou o governo de Jair Bolsonaro e comentará o governo Lula com sua volta ao Palácio do Planalto nas eleições presidenciais de 2022, cujo mandato de quatro anos começa em 01 de janeiro de 2023.
Foi uma honra escrever sobre suas colunas na Folha (1997-2014), com 1411 colunas para o livro "A fiel amizade de um leitor por sua colunista favorita"
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