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#jornal a verdade
machotezin · 8 months
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lauradi-lua · 10 months
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leiabomsenso · 10 months
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Os jornais começaram a existir para dizer a verdade e hoje existem para impedir que a verdade seja ouvida.
GK Chesterton
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Um ex-piloto da Força Aérea israelense, Yonatan Shapira, descreveu o governo e o exército israelense como "organizações terroristas" dirigidas por "criminosos de guerra".
O capitão Shapira, que renunciou ao exército israelense em 2003 no auge da Segunda Intifada Palestina, explicou em uma entrevista exclusiva à Agência de Notícias Anadolu porque percebeu, depois de ingressar no exército, que era "parte de uma organização terrorista".
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xexyromero · 7 months
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𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 noite fria
fem!reader imagines tw: uso de drogas ilícitas! +16 (?)
wn: sim está frio onde eu moro
enzo:
é muito friorento! mas é completamente defensor do “quem ama de verdade, divide cobertor”. você querer um só para você é considerado uma ofensa pessoal e um “te odeio” doeria bem menos.
a temperatura não pode descer um pouquinho que ele já vem se encostar em você com um edredom de baixo do braço, todo carente.
tem o pé muito gelado, mas nunca encosta em você de propósito.
“nena, se não fosse você, eu já teria congelado”.
na hora de dormir, vai fazer de tudo para você não se soltar dos braços dele, mesmo que esquente. 
agustin:
adooooora um friozinho! é daqueles que usa meia com sandália, casaco de manga longa y um shortinho bem curtinho. 
passa a noite tentando enfiar as mãos no seu sutiã ou na sua calcinha com a desculpa que está muito frio e ele tem que esquentar os dedos nem que seja um pouquinho.
“vou botar esse pra gente que tá frio demais!”
se estiverem dispostos, vai te chamar sim pra dar uma caminhadinha na rua.
na hora de dormir, encosta a cabeça no seu peito e se enrosca todinho em você.
fran:
dono do melhor chocolate quente já feito no mundo todo, mas só faz se você pedir muito ou oferecer algo em troca.
vai te chamar pra saírem juntos pra algum lugar, nem que seja pra bater uma perna na rua e tomar um café. 
sim, ele vai querer que vocês usem looks agasalhados combinando.
“se você me ama mesmo, vai usar o suéter da minnie que eu comprei com tanto carinho pra você”.
na hora de dormir, te traz para perto em uma conchinha bem quentinha.
matí:
só larga o chimarrão pra segurar na sua mão y encosta o pé frio de propósito em você pra te dar um susto.
no estilo nem frio nem calor, ele só não gosta dos extremos: friozinho é bom, mas frio demais ele detesta. 
tende a ficar um pouquinho mais mole e letárgico: só quer saber de ficar em casa, talvez assistir um filminho ou seriado qualquer. 
“como você diz que me ama se nem a água do meu mate você esquentou?”
na hora de dormir, prefere que cada um fique bem agasalhado - mas não larga da mão dada por entre os cobertores. 
kuku:
gosta do frio, mas é daqueles preocupados que não vai deixar você sair sem meia de casa. 
“amor, vi no jornal que hoje vai esfriar bastante - por favor não saia de casa sem um casaco quentinho. não gosto tanto assim de comer sorvete.”
propõe um jantar delicioso em casa, com vinho para harmonizar, no intuito de “esquentar o coração e a barriga”. a trilha sonora fica por sua escolha. 
vai fazer um chocolate quente delicioso (aprendeu com o fran) pós jantar e te chamar para ver o movimento da rua pela janela. 
na hora de dormir, encaixa sua cabeça entre o ombro e o queixo dele.
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aradiagirly48kg · 3 months
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Mis mejores tips para no comer
Cada vez que sientas hambre o pienses en comida automáticamente haz algo de esta lista para alargar tu ayuno.
Lo mejor es mantenerte ocupada siempre, así tu cabeza se centra en terminar esas tareas. No tiene que ser solo ejercicio, puede ser algo como tender tu cama, barrer, limpiar las ventanas, organizar tus estantes, etc. Obsesionate por tener todo limpio y ordenado, incluyéndote. 
 Higiene, paso mucho tiempo manteniéndome limpia, bañándome, lavándome las manos, haciéndome las uñas, skincare, lavándome el cabello y usando un tratamiento que repose 10 a 15 minutos. Haciendo todo esto, se me olvida del hambre y es un gran pasatiempo.
El clásico es dormir, dormir a cualquier hora y siempre estando cómodo. Puedes escuchar ASMR, podcast, etc.
Trae un jornal, diario, bitácora de lo que sea y céntrate en llenarlo con lo que quieras, crea un espacio agradable poniendo música, usando velas aromáticas o haciendo una bebida sin calorías.
Si tienes la opción, inscríbete a talleres o cursos extras y sé responsable llegando 15 min antes, organizando tus deberes y centrándote en ser la mejor. Con eso ya es suficiente para alejar a la comida de tu mente. 
Beber mucho, té tibio-caliente del sabor que gustes, con o sin estevia. Bebe más de 3 tazas y estarás saciada. 
Agua, suele tener una botella a la mano siempre y bebe mucha agua en momentos o si el hambre es más fuerte, bebe toda la botella de una.
Una buena lectura, si tienes una lista de libros pendientes, es tu mejor momento para terminarlos. Si estás empezando con la lectura, enfócate a buscar un libro que en verdad te guste, investiga sobre géneros que te llamen la atención o busca reseñas de libros y empieza a leer. 
Maratón de películas o series. Una buena peli o serie es suficiente para pasar horas sin pensar en comida.  
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marrziy · 6 months
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Wes Hicks x Male Reader
"O que acontece à meia-noite?"
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• Filme: Pânico 5
• Personagem: Wes Hicks
• Gênero: hot (smut)
• Sinopse: Wes, seu namorado, lhe convida para passar a noite na casa dele. Essa é a oportunidade perfeita para finalmente avançarem um passo no relacionamento.
• Narração: 1° pessoa - presente
• Palavras: 1.3k
Esse é o primeiro hot que eu escrevi. É uma história pré histórica, lá dos primórdios onde eu não sabia diferenciar os porquês kkkkk. Corrigi e modifiquei algumas coisas, acho que dá pra passar!
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Qualquer um que já esteve viciado em ver vídeos sobre casos criminais no YouTube, acompanhou threads duvidosas no Twitter sobre os feitos de um serial killer, foi traumatizado por algum documentário do Discovery Channel ou assistiu às desgraças anunciadas em um jornal, sabe que é arriscado andar sozinho nas ruas à noite.
Em Woodsboro, estar em alerta vira mantra para os moradores quando, entre pausas de paz, surgem anticristos mascarados com sede de sangue, ansiosos para matar algum parente ou namorada por motivos estúpidos. Sobra para gente inocente, que leva lambida de faca porque os putos têm um jeitinho criminoso de se divertir.
Acontece que eu tenho menos chances de tomar no rego se estiver acompanhado do gostoso do meu namorado.
Na verdade, as chances de tomar no rego aumentam nesse caso - no bom sentido.
Meu pai só chega do trabalho de manhã, já a mãe do meu gatinho pegou o turno da noite na delegacia. Então...
Wes fez um puta textão listando todos os 13 porquês de eu ter que vir aqui passar a madrugada com ele. Confesso, tive sim um mini surto lendo aquilo, principalmente na quinta colocação. Eu não poderia recusar uma maratona de The Office com o meu namorado!
Mas porra… não consigo focar na tv com uma mão veiuda passeando pela minha coxa. Meu colapso é anunciado quando o movimento para e dá lugar a apertos, tão fortes que esbranquecem a pele, fazendo a cor voltar em tons vibrantes de vermelho.
As cenas icônicas que sempre me pegam, agora não passam de borrão. Todos os meus sentidos estão direcionados às veias destacadas daquela mão, cada vez mais próxima da minha virilha.
É bem óbvio o que ele quer, as intenções são cristalinas, transparentes. Mas nunca fomos tão longe. Fico estático por um tempo, absorvendo e digerindo.
Um raspar de dentes na nuca, seguido de um beijo na mesma região, bem na área dos arrepios, desperta meu corpo do transe.
Wes não é meu primeiro; já transei com outros caras, mas nunca com um namorado. Não quero que seja especial; quero que seja gostoso. Não ligo para as besteiras vendidas por comédias românticas.
Perdão senhora Hicks, juro que não deixo nada manchar suas almofadas!
Me acomodo em seu colo e entrelaço meus dedos em seus fios claros, empurrando sua cabeça para trás e deixando seu pescoço vulnerável. Dou início a uma série de chupões e mordidas que marcam a pele, me prolongando no pomo-de-adão, pois sei que ali é uma área sensível.
— Não sabia que você tinha um lado tão safado. – Wes sussurra com a voz embolada. Suas mãos atravessam vagarosamente o tecido da minha calça. Entre o pano e a carne, suas palmas procuram algo para apertar.
Seus dedos afundam na minha bunda e torna-se impossível controlar os suspiros. O toque é intenso; só consigo pensar nos vergões que vão surgir quando ele passa a arranhar as bandas.
— Eu gostei pra caralho... Por favor, não para! – choramingo, me esforçando para não gaguejar.
Olhando para baixo, vejo o sorriso cafajeste enfeitando seu rosto, o deixando ainda mais atraente.
Paro de brincar com seu pescoço e libero uma das mãos que segurava seu cabelo, mantendo a outra ainda firme nas madeixas e trazendo sua cabeça de volta à linha reta. Dou-lhe um breve selinho antes de levar meus dedos livres até seus lábios.
Aos poucos, desço meu toque, deslizando o indicador por sua garganta, acariciando os ossos ressaltados da clavícula, apertando seu peitoral, beliscando seus mamilos, tudo ao som gostoso de seus gemidos.
Próximo àquele lugar, começo a esfregar a ponta dos dedos entre o cós do seu short e a pele quente que ele aprisiona. Sinto o aperto na minha região traseira intensificar, confirmando que estou fazendo certo.
Encerro as carícias em seu couro cabeludo, puxando novamente os fios dourados para trás. Wes parece atiçado. Consigo notar os efeitos quando ele abre mais as pernas, movendo o quadril para cima, buscando atrito na região necessitada.
Nunca senti um pau tão detalhadamente - pelo menos não com ele ainda coberto. Wes não está usando cueca, tenho certeza disso desde o momento em que ele me atendeu em sua varanda. Estava marcando, mas eu não quis dizer nada. O pano fino do short ajudava bastante, ou atrapalhava, dependendo do ponto de vista.
Minha visão frontal captura um relógio fixo na parede. No ritmo do tic-tac, Wes move os quadris com mais violência. Suas mãos, agora agarrando minha cintura com força desmedida, deixam marcas vermelhas com potencial para se tornarem roxas. Eu não faço tanta questão, afinal, estou puxando seu cabelo e mordendo seu corpo com tanta agressividade, que não duvidaria caso outro fluído pintasse nossos corpos além de suor e porra.
Decido me unir aos seus movimentos desesperados. Rebolando sobre o corpo abaixo de mim, sinto mais do pau pulsando no short cinza.
Nossos lábios finalmente se unem e começa a colisão de gemidos mais deliciosa da qual já participei. A voz rouca de Wes desce pela minha garganta; ele saboreia meus murmúrios manhosos.
A união das bocas é interrompida e o ritmo se encerra. A única coisa que prevalece é o tesão inexplicável que sentimos um pelo outro.
Sinto que vou explodir!
Abaixo o olhar, e creio que foi esse o objetivo de Wes ao retroceder o frenesi.
Me deparo com seu pau liberto. Ele havia abaixado o short e agora exibe tudo, tudinho mesmo! O coleguinha ultrapassa o umbigo, mas apesar do tamanho intimidador, o que realmente impressiona é a grossura.
Se eu já não fosse um cara arrombado, estaria com um puta medo de sentar nessa coisa.
Da cabecinha escorre o líquido espesso. A vermelhidão, junto das veias saltadas e o latejar descontrolado, deixam claro o quanto aquele cacete precisa de atenção.
— Gosta do que vê? – Wes bota as duas mãos atrás da cabeça, adotando uma pose mais folgada, se é que era possível. — Garanto que tocar é mais gostoso.
— Filho da puta… – tiro minha calça em uma velocidade desumana, desafiando a lógica ao fazer isso sem mudar de posição. Wes permanece com o short no meio das coxas, sem a presença da camiseta. Acabo por continuar com a parte de cima por pressa.
A sogrinha não disse a hora que vai voltar. O nosso tempo é incerto.
Me ajoelho com uma perna de cada lado do quadril do loirinho, com meu corpo curvado para frente.
Agarro a ereção abaixo de mim.
Sentindo meu toque em seu pau, Wes suspira pesadamente, próximo do meu ouvido, fazendo com que arrepios serpenteiem pelo meu corpo. Desço vagarosamente, sendo impulsionado pela pressão das palmas dele na minha cintura. Wes está ansioso para se aliviar, sua peça negligenciada chora de vontade.
— Vou fazer muito mais do que apenas tocar.
Com a visão fixa no relógio, consigo ter noção da hora em que cada borboleta bate as asas no meu estômago. À meia-noite, sou abraçado pelo calor interno, sinto a umidez e o fervor de ser invadido lentamente. Meia-noite e um, decidi engoli-lo de uma vez, chocando nossas peles com um estalo. Em um misto inexplicável de dor e prazer, sinto cada um dos 22 centímetros dentro de mim, me preenchendo por completo, sem deixar espaço vazio no meu interior faminto. Paro apenas quando sinto as bolas de Wes pressionando minha bunda, porque, tratando-se dele, minha gula segue os instintos e só se satisfaz ao ter tudo.
No fundo, vindo da tv, a abertura de The Office ilumina nossos corpos suados.
E assim seguiu até a metade da temporada.
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surrealsubversivo · 5 months
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Berna, 19 junho 1946 - quarta-feira
Fernando, Sua carta me surpreendeu tanto! Eu tive a impressão de ter caído numa coisa assim: de jogar verde para colher maduro. Não paro de imaginar vocês em Nova York e não sei como. Como é que Heleninha fala no meio da cidade? E você trabalha de noite num arranha-céu? e os arquivos? Só agora é que vejo que vocês no Rio eram uma das garantias que eu procurava. Por que é que todo mundo quer sair do Brasil? E você é espírita, é, Fernando? Então como é que você me pergunta o que eu faço às três horas da tarde? Ou já falamos sobre isso? às três horas da tarde sou a mulher mais exigente do mundo. Fico às vezes reduzida ao essencial, quer dizer, só meu coração bate. Quando passa, vêm seis da tarde, também indescritíveis, em que eu fico cega. Se o telefone toca eu dou um pulo e se me "convidam" eu pareço criança ou cachorrinho, saio correndo e enquanto corro digo: estou perdendo minha tarde. Mas eu tenho ido de tarde à biblioteca pública. E, por estranho que pareça, estou estudando cálculo das probabilidades. Não só porque o abstrato cada vez mais me interessa, como porque eu posso renovar minha incompreensão e concretizar minhas dificuldades gerais.
Estivemos em Paris andando desde manhã até de noite. Aquela cidade é doida, é maravilhosa. Não consegui absorvê-la, ter uma idéia só. De volta fomos diretamente para um apartamento novo, ainda novo, tudo encaixotado, estranho, desarrumado. Encontrei cartas de casa, vários recortes de jornal, várias notinhas, referências a você e a mim. Com o cansaço de Paris, no meio dos caixotes, chorei de desânimo e cansaço. Hoje passei o dia lendo; às três horas li de novo sua carta. Agora, São nove horas da noite, mas parece seis da tarde. E eu brilho, brilho sempre -isso deve ser brilho. Na verdade deve ser apenas adaptação ao novo apartamento. Não se pode deixar uma janela aberta, voa tudo; é um lugar onde ainda estão construindo, sem muitas casas. A rua chama-se Ostring e eu sou a pérola de Ostring, não vê? Vocês pretendem mandar buscar Eliana? como vão fazer? Quanto tempo na realidade vão ficar nos EUA? Paulo diz que vocês vão ficar seis meses apenas...
Desejo muita felicidade a vocês. Sejam muito felizes: estou com vontade de dar conselhos grandiosos, dizendo: custa um pouco adaptar-se a um lugar novo etc. Fernando, você tem trabalhado? e Helena, o que é que faz? Acabei de passar uma semana das piores em relação ao trabalho. Nada presta, não sei por onde começar, não sei que atitude tomo, não sei de nada. Digo a mim mesma: não adianta desesperar, desesperar é mais fácil ainda que trabalhar. Me mande um conselho, Fernando, e uma palavra bem amiga. Desculpe esta carta tola. Respondam depressa e eu mandarei uma muito boa, muito calma.
Não sei mais nada, Fernando... E as notícias que recebo do Brasil são as piores. Até pão falta. Vocês devem estar experimentando agora a tristeza de estar num país onde mesmo lentamente tudo tende a melhorar e receber notícias constantes desse jeito. Dá vontade de ser um grande homem e fazer alguma coisa. Certamente teremos alguma revolução. Até o ar lá está precisando disso. Fernando, Helena, um abraço grande. Me escrevam, agora que vocês sabem quanto pode valer uma carta e sobretudo certas cartas. Dei um ar de tristeza? não, dei um ar de alegria. Clarice.
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minniehqs · 8 days
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( @navarrcs ) não é nenhuma surpresa ver ansel navarro andando pelas ruas de arcanum, afinal, ele é um humano que precisa ganhar dinheiro como repórter no arauto do outono. mesmo não tendo me convidado para sua festa de vinte e cinco anos, ainda lhe acho afável e curioso, mas entendo quem lhe vê apenas como dogmático e dissimulado. vivendo na cidade há três meses, ansel cansa de ouvir que se parece com joshua heuston.
tl;dr.
Ansel chegou na cidade faz pouco tempo, e rapidamente se instalou como repórter no jornal local. Ele é bastante curioso e inquisitivo, ao ponto de ser um pouco enxerido para aqueles que preferem manter uma certa discrição; se alguém falar isso pra ele, Ansel com certeza vai culpar o espírito jornalístico que o possui às vezes. Para alguém que supostamente descobriu o sobrenatural há alguns meses, ele certamente aceitou tudo com muita facilidade.
A personalidade de um mundano bobo maravilhado com o sobrenatural não passa de uma fachada, é claro. Ansel foi criado por seu pai adotivo, um padre que caçava monstros para proteger as criações de deus da influência demoníaca, para seguir com sua missão. Foi enviado por ele para Arcanum para investigar os boatos sobre a chegada do sete-peles, se encontrando preso na cidade após constatar que a estrela da manhã realmente caminhava entre os homens. Já que ele não tinha como sair mesmo, resolveu se instalar temporariamente na cidade e coletar a maior quantidade de informações possíveis através da fachada de um jornalista curioso.
Por ter vindo de fora da cidade, ele não é afiliado a Citadel, e até o momento não revelou suas verdadeiras intenções para ninguém de Arcanum. Ele prefere manter o elemento surpresa, e se sente mais seguro sem que as pessoas saibam quem ele é de verdade.
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machotezin · 3 months
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colinodonoghuebrasil · 3 months
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TRADUÇÃO: Entrevista Independent Irish
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Em entrevista com Barry Egan, para o site Independent Irish, Colin O'Donoghue conversou sobre a peça 2:22 - A Ghost Story, atuação, exorcismos na vida real e trabalho com Anthony Hopkins.
O rapaz de Louth fala sobre sua empolgação em voltar aos palcos em 2:22 - A Ghost Story e sobre os esforços que ele faz para conseguir um papel, incluindo participar de um exorcismo para o papel principal ao lado de Anthony Hopkins em The Rite.
A entrevista original pode ser encontrada CLICANDO AQUI, ou continue lendo para conferir a tradução do COBR:
Colin O'Donoghue é um osso duro de roer. A maioria das pessoas no mundo das artes é assim. Um homem adorável e compreensível, é claro, mas estoico, introspectivo e difícil de ser revelado. “Não gosto de revelar muito de mim”, ele confirma. “Gosto de me guardar para mim mesmo. Não sou um vendedor ambulante em entrevistas. Algumas pessoas são brilhantes nisso. Não que haja algo de errado nisso, mas eu não sou uma dessas pessoas”.
Quase no final de uma conversa de 45 minutos, eu disse que estava curioso para saber se, por ter nascido em 1981 e ter sido criado perto da fronteira no Condado de Louth, ele estava mais livre da bagagem psicológica dos problemas do que os atores da geração mais velha.
“Não sei se isso me tornou mais livre como ator”, diz ele. “Tenho 43 anos. Cresci na fronteira, em Ravensdale. Ainda havia uma ressaca desse tipo de mundo. Me lembro perfeitamente dos postos de controle ali mesmo na fronteira. Me lembro de nosso carro sendo parado por soldados, indo para o Norte. E havia os helicópteros e todo esse tipo de coisa. Eu era jovem. Eu não definiria um tempo específico para isso. A propósito, isso aconteceu com todo mundo”.
“Eu costumava pegar o trem para Dundalk para ir à escola todos os dias”, continua ele. “Era bastante comum ter medo de bombas no trem. Você meio que cresce com isso, não é? Isso era normal. Esse era o mundo em que crescemos.”
Quando perguntado sobre como isso afetou seu trabalho no cinema e na TV mais tarde, ele disse: “Você usa tudo o que pode emocionalmente para se conectar com algo como ator. Portanto, seja qual for a época em que você cresceu, acho que você ainda está tentando se conectar a algo. Você usa tudo o que tem dentro de você para tentar fazer funcionar”.
Elaborando sobre sua vida interior, ele diz: “Acho que, naturalmente, como pessoa, eu seria bastante quieto. Sempre gostei de observar as coisas e as pessoas ao meu redor e sentir o mundo. Eu simplesmente gosto de observar, e sempre gostei”.
Como ele [Colin] era quando estava crescendo? “Não posso lhe dizer isso. Eu não sei. Sinceramente, não sei. Passei por momentos difíceis na escola algumas vezes, com bullying, quando era um pouco mais jovem. Então, acho que isso me fechou um pouco. Por isso, gosto de me manter um pouco mais reservado”.
Pergunto sobre as lembranças mais antigas da infância. Ele diz que não tem muitas. “Me lembro de jogar futebol com os amigos no gramado quando eu era criança. Minha mãe costumava me levar em viagens para visitar castelos antigos ou visitar meus avós maternos na fazenda deles. Eu estava dizendo a alguém outro dia que não lembro de muita coisa da minha infância porque, talvez, eu tenha apagado minha memória por estar sempre decorando falas”, ele ri. “Eu era um adolescente bastante calmo, e meio que caí na atuação, na verdade”.
Ele descreve o homem que é hoje em dia como “mais aberto e, eu acho, mais gregário do que costumava ser”. Certamente, quando se trata de seu trabalho, ele tem muito a dizer. Nós nos encontramos para discutir 2:22 - A Ghost Story, no qual O'Donoghue está estrelando ao lado da atriz Shona McGarty (de EastEnders), Jay McGuiness (da boyband The Wanted), e nossa própria Laura Whitmore.
Um sucesso do West End, o espetáculo estreia no teatro 3Olympia em Dublin amanhã (20 de Junho) e fica em cartaz até agosto. O jornal The Guardian a descreveu como “uma peça de teatro inteligente, arrepiante e divertida”.
“Esta é minha primeira peça depois de 15 anos”, diz O'Donoghue. “Ela está em cartaz há vários anos. Há diferentes iterações dela. Acho que foi apresentada nos Estados Unidos, na Austrália e em vários outros lugares, mas esta é a primeira vez que está sendo apresentada em Dublin. É emocionante poder participar”.
“Eu interpreto um personagem, Sam, cuja esposa está em casa e ele está em uma viagem de trabalho para uma ilha. Ela começa a perceber algumas atividades assustadoras na casa. Laura e Jay interpretam Lauren e Ben, que são a melhor amiga do meu personagem na faculdade e o namorado dela, e eles vêm visitar essa nova casa. Sam é muito cético. Ele não acredita em fantasmas ou qualquer outro tipo de coisa. Ele é a voz da razão na peça. Isso é o máximo que posso lhe dizer sem estragar nada.”
Em termos de sua própria crença no paranormal, ele diz que está “aberto a praticamente tudo. Não tenho a pretensão de ter respostas definitivas para nada”. Ele tem alguma experiência com assuntos assustadores - até mesmo satânicos. Em 2011, ele foi o protagonista do filme de terror sobrenatural The Rite. “Era um filme de exorcismo e eu tive que ir a alguns exorcismos reais em Roma”, diz O'Donoghue sobre o filme, vagamente baseado em uma história real de um seminarista da vida real enviado para estudar exorcismo pela Igreja Católica.
Como foi isso [essa experiência com exorcismos]? “Foi intenso”, diz ele com uma risada. “Tinha uma garota que me deixava apavorado. Foi muito parecido com uma sessão de terapia. Era em uma sala pequena. Não vou dizer qual igreja, embora a maioria das igrejas famosas de Roma tenha uma sala de exorcismo, que você não conhece. Algumas pessoas podem estar indo há anos e anos, e você tem seu exorcismo de uma hora ou meia hora e vai embora. Então, é quase como uma terapia. Havia pessoas fazendo fila para entrar e ver um padre”.
O'Donoghue estrelou o filme ao lado de Anthony Hopkins e Ciarán Hinds. “The Rite foi meu primeiro filme. Anthony Hopkins estava ciente do fato de que eu estava em praticamente todas as cenas. Ele sabia que eu estava me esforçando muito e me deu muito apoio. Foi incrível trabalhar com ele, um dos maiores atores vivos. E [foi incrível] aprender com alguém como ele. Ele me falou sobre seu processo de atuação.”
Quanto ao seu próprio processo de atuação, Colin diz: “Tento saber o máximo possível sobre um assunto. Quando fiz The Rite, senti que era muito importante ir a exorcismos e pesquisar, aprender sobre o latim e o rito dos exorcismos. Todo esse tipo de coisa. Isso ajuda a informar minha atuação. Minha ideia é não querer que alguém veja algo e diga: "Não, não foi assim que aconteceu comigo". Na maioria das vezes, você tenta se conectar com algo dentro de você e tenta encontrar, acho, uma emoção ligada a isso. É um processo tão pessoal para cada um que é difícil de explicar.”
O'Donoghue precisa se identificar com o personagem para que ele faça essa conexão? “Sim e não”, diz ele. “Eu fiz seis anos de um programa de TV de sucesso nos Estados Unidos, no qual interpretei o Capitão Gancho, que era um pirata de 200 anos”, diz ele, referindo-se à sua interpretação do Capitão Killian 'Gancho' Jones no drama de fantasia Once Upon a Time.
“Há muito pouco com o que eu possa me identificar lá. Às vezes, é importante encontrar algo que te force um pouco e tire de sua zona de conforto, e que te teste”, diz ele, antes de citar exemplos de onde ele se testou: o já mencionado The Rite e The Right Stuff, a série da Disney+, de 2020, sobre os primeiros astronautas americanos, com produção executiva de Leonardo DiCaprio. Nela, O'Donoghue interpreta Gordon Cooper, o primeiro americano a passar um dia no espaço quando, em 1963, pilotou o mais longo e último voo espacial da Mercury, o Mercury Atlas 9. “Para assumir o papel, tive apenas alguns dias antes de começarmos a filmar. É um grande teste assumir um ícone americano. Fui colocado fora de minha zona de conforto, mas também foi uma oportunidade incrível interpretar alguém como ele”.
Enquanto muitas crianças sonhavam em se tornar astronautas, interpretar um deles é uma realização mais precisa das ambições da infância de O'Donoghue. Ele diz que sua juventude foi marcada por uma “obsessão” por filmes. Aos 10 anos, ele assistiu a 12 Angry Men - a obra-prima em preto e branco de 1957 sobre um julgamento, com Henry Fonda. Esse continua sendo o filme favorito de O'Donoghue até hoje. Aos 11 anos, ele assistiu a Ghostbusters II no Abbey Cinema, em Drogheda, com seu pai. Ele adorou o filme. Da mesma forma, foi cativado por E.T. e Star Wars.
“Eu adorava a ideia de fazer filmes em geral e de poder viajar por duas horas e escapar por [essas] duas horas. Eu adorava o cinema em Drogheda”, diz ele sobre a cidade onde ainda vive com sua esposa, Helen, e seus dois filhos.
Aos 15 anos, ele entrou para o Youth Theatre em Drogheda. “Em 1998, tivemos a sorte de fazer uma peça no National Theatre em Londres, [chamada] Eclipse, de Simon Armitage, que foi o Poeta do Milênio na Inglaterra. Era sobre um grupo de crianças que vão à Cornualha para assistir ao eclipse lunar em 1999 e uma delas desaparece. Eu interpretei um farejador de cola chamado Glue Boy. Aprendi que você poderia assumir a pele de um personagem e não precisaria ser você por um tempo. Não que haja algo de errado comigo, mas você pode fingir ser outra pessoa. Foi muito libertador. Foi por isso que me apaixonei pela atuação”. A reação da plateia também foi atraente. “Era uma noite com ingressos esgotados e fomos aplaudidos de pé, e então me dei conta: 'Ah, isso é legal'”.
Ao sair da escola, em vez de ir para a universidade, ele foi estudar na Gaiety School of Acting, em Dublin. “Treinei lá por alguns anos e fiz peças na Irlanda, às vezes para menos pessoas do que havia no elenco. Fiz uma temporada em Fair City [como Emmett Fitzgerald]”.
Ele também participou de The Clinic, drama da RTÉ. Sua mãe, Mary, é psicoterapeuta, o que, segundo ele, foi “útil” para sua interpretação do problemático Conor, que certa vez ateou fogo em si mesmo no consultório de sua terapeuta. “Meu personagem era bipolar. Então, conversei com ela e ela me colocou em contato com pessoas que realmente entendiam do assunto. Eu queria ser sensível ao fato de que havia pessoas lidando com isso no dia a dia. Coisas como essas realmente ajudam”.
Sua grande chance veio por meio de um de seus papéis menores. Em 2009, ele interpretou o Duque Philip da Bavária em The Tudors. Ele é modesto o suficiente para admitir que esteve apenas “em um episódio de The Tudors. Fiquei nele por talvez 10 minutos”. No entanto, ele foi bom o suficiente naqueles 10 minutos para que um diretor de elenco entrasse em contato para saber se ele tinha representação em Los Angeles.
“Eu disse que não tinha”, lembra ele. Isso diz muito sobre O'Donoghue, pelo simples fato de ele não ter ludibriado o diretor de elenco na terra da ludibriação que é Los Angeles.
“Eles disseram que, se eu quisesse ir, marcariam algumas reuniões com agentes. Eu estava me casando no mês seguinte e disse à minha (agora) esposa: 'Acho que essa pode ser… não a minha chance… mas se eu não for agora, acho que nunca mais irei'. Então, fui até lá e consegui assinar com uma agência alguns meses depois. E seis meses depois disso, eu estava sentado em um set de filmagem em Roma com Anthony Hopkins. Tudo mudou depois disso”.
2:22 - A Ghost Story fica em cartaz no 3Olympia Theatre de 20 de junho a 11 de agosto. Para reservar, acesse ticketmaster.ie
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Gaza: Aviso de 60 minutos | Documentário Mundial da Al Jazeera
Em Maio de 2021, mísseis de jactos israelitas atingiram e demoliram completamente quatro torres em Gaza – isso é um facto. O que não ficou claro foi o motivo dos ataques. Por que esses edifícios foram selecionados para destruição?
Israel alegou que as torres foram usadas pelo Hamas, cujo braço militar lançava ataques com foguetes contra vilas e cidades israelenses na época. Os palestinianos locais em Gaza, bem como os meios de comunicação internacionais e os líderes políticos, contestaram esta afirmação e afirmaram que as torres albergavam apenas empresas, apartamentos residenciais e organizações de comunicação social, incluindo a Al Jazeera Media Network e a agência noticiosa americana The Associated Press...
“❀ #FreePalestine ❀ •❁🇵🇸🍉🗝❁ •”
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hansolsticio · 2 months
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Oi Solie, vim me retratar, te mandei uma ask agora a pouco, e não coloquei a informação principal.
As monas q eu vi falando sobre estar triste pelo Jimin ter perdido a votação do MCOUNTDOWN por 11 votos, estavam falando que quem é do fandom e não vota, é peso morto e não é fã de verdade.
Por isso que a única coisa que tenho a dizer é isso:
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amor, minha tml de todos os apps que eu uso é super abençoada! não tem fã maluca e nem fanwar de nenhum tipo... só meme, edit e vídeo de gatinho ♡.
mas essa foi uma das razões pelas quais eu larguei o stantwt, tem uma galera muito fora da realidade ☠️ por isso uso a maioria dos apps como jornal: entro, vejo informações e saio
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mellot481 · 2 months
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Curtas Lodais | Jornal da Noite
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O último vídeo da Rede Clone me deixou muito inspirado pra fazer uma versão alternativa do logo do antigo "Jornal da Noite". Era pra eu ter mudado o nome do telejornal e ter, de fato, parodiado a coisa, mas acabei optando por manter o original dessa vez. Nunca tinha feito isso antes, primeira vez, na verdade. Achei que serviu bem manter o mesmo título da referência-mãe na ocasião em questão, encaixou bem com a proposta de conceito que eu queria trazer. Bom, é isso! Sensacional o vídeo, né? Que aula, senhores, que aula... Rede Clone é outra história. Vou ficando por aqui, até a próxima! :D
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Liam Payne
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The lie that became truth
Especial de aniversário! Assunto: Fake dating.
n/a: Vocês sabem que eu amoooo um clichê, né? Escrever esse imagine foi um deleite! Espero muito que vocês gostem tanto quanto eu!
Contagem de palavras: 2,977
— De jeito nenhum. — Falei cruzando os braços. 
— Querida, pense bem. É uma ótima oportunidade. 
— Ótima oportunidade? — Falei com ironia. — Esse cara está com a carreira afundada há anos! — Taylor revirou os olhos azuis dentro das órbitas. 
— S/N. — A mulher falou um pouco mais alto. — Pode ser que a carreira musical dele não esteja fazendo tanto sucesso, mas tudo que esse menino toca vira ouro. Se ele espirrar na rua, amanhã estará na capa de um jornal. — Me recostei na cadeira, bufando. 
— Mas por quê eu? Nunca o vi pessoalmente. — Indaguei.
— Ele viu a sua última apresentação. — Dando de ombros. — O programa está em evidência, e ele gostou de você.
— Ele me viu cantar uma música e decidiu que queria assinar um contrato de namoro? — Ri sem humor algum.
— Isso é mais comum no meio do que você pode imaginar. — Disse com uma sobrancelha erguida. — Dê uma chance. Eu marquei um jantar, na casa dele. Conversem um pouco, se conheçam e depois você toma uma decisão. 
Grunhi e me levantei para sair da sala. Um namoro por contrato definitivamente nunca esteve em meus planos. Odiava qualquer tipo de mentira. Taylor estacionou o carro em frente à uma mansão gigantesca, sequei as mãos suadas de nervosismo no vestido preto. 
— Venho te buscar por volta da meia noite. — Ela disse me olhando.
— Você não vem comigo? — Praticamente gritei.
— É um jantar para que vocês se conheçam. Estarei por perto e com o celular sempre, você pode me ligar a qualquer momento e eu venho direto. — Assenti, respirando fundo em uma tentativa de me acalmar. 
Apertei a campainha, sentindo os olhos de Taylor nas minhas costas.  A porta foi aberta, e um moreno bonito me atendeu, com um sorriso aberto nos lábios. Ouvi o carro atrás de mim dar partida e então sair.
— S/N, por favor, entre. — Ele disse dando um passo para traz. — Liam. — Falou estendendo a mão assim que fechou a porta atrás de mim. — É um prazer.
— Igualmente. — Falei segurando sua mão. 
Depois do cumprimento, adentramos na mansão. O primeiro ambiente era uma sala de estar. Muito ampla e bem decorada. Ele me indicou a sala de jantar, onde havia uma mesa muito grande, posta apenas para dois. Liam puxou a cadeira para que eu me sentasse e depois sentou logo a minha frente. 
— Imagino que já saiba o porquê deste jantar. — Liam disse quando a moça que nos serviu saiu do ambiente. Confirmei com a cabeça, dando um gole em minha taça de vinho. — Bom, e o que você acha?
— Na verdade… Ainda não me decidi. — Falei fazendo uma careta. — Eu odeio mentiras, e começar a minha carreira com uma mentira desse tamanho não me parece correto. — Liam me ouvia com atenção, enquanto comia em silêncio. 
— Eu entendo. Bom, vamos jantar e depois você decide. — Deu um sorriso. — Me fale sobre você. 
— O que gostaria de saber? — Perguntei sentindo meu rosto aquecer.
— Tudo. — Ele disse pegando sua taça na mesa.
— Bom… — Cocei minha nuca. — Eu tenho vinte e dois anos, nasci no Brasil. — Apertei os lábios, procurando em minha mente o que mais poderia ser interessante de dizer. — Sempre gostei muito de música e comecei a cantar covers no Instagram. 
— Eu ouvi seus covers. Você é muito boa. — Sorri com o elogio. Por mais que Liam tivesse sido educado em todo momento, parecia estar sendo sincero ao dizer. 
— Achei que tivesse me conhecido por causa do programa. 
— E foi. Depois de ver a última edição procurei sobre você na internet, acabei encontrando seus covers e vi todos eles. — Sentia meu rosto muito quente. Estava acostumada a elogios, não fazia a menor ideia do que estava acontecendo comigo. 
— Obrigada. — Fiquei em silêncio mais alguns segundos. — Sua vez. Me fale sobre você. — Liam assentiu, servindo um pouco mais de vinho em sua taça e me oferecendo em silêncio. Aceitei.
— Eu tenho vinte e nove anos, sou da Inglaterra, fiz parte de uma banda que acabou tem um tempo. — Falou dando uma risadinha pelo nariz. Liam ergueu um pouco o rosto, coçando o queixo coberto pela barba bem aparada em um movimento não calculado mas muito sexy. — Tenho um filho, Bear, ele tem sete anos. Gosto muito de futebol mas sou um péssimo jogador. — Ri com o comentário, o que pareceu agradar a ele. — Eu tenho uma família grande, gosto de passar um tempo com eles de vez em quando. Minha mãe tem uma figura de papelão minha e deixa no meu antigo quarto, o que é mais assustador do que fofo se você quer saber. — Não consegui conter a gargalhada.
— Bom, minha avó costumava ter um altar para os santinhos dela, e fotos do papa por todos os lugares. Tinham mais fotos dele do que da família. — Foi a vez dele rir. 
O jantar transcorria muito mais tranquilo do que eu esperava, e divertido também. Liam era engraçado, e eu não passava mais do que um minuto sem rir de algum comentário seu. 
Depois de comermos os pratos deliciosos que sua equipe preparou, sentamos no sofá da sala de estar, acompanhados de uma segunda garrafa de vinho.
— Posso fazer uma pergunta pessoal? — Perguntei sentindo minhas bochechas ainda quentes, mas agora pelo efeito da bebida. Liam confirmou com um movimento de cabeça, ele também estava corado pelo vinho. — Por quê um namoro por contrato? Você é bonito, engraçado. Tenho certeza de que existem muitas garotas por aí querendo um namorado como você. — Liam sorriu, e eu mordi o lábio inferior, percebendo que havia falado demais para um cara que eu nem conhecia direito.
— Obrigado pelos elogios. — Riu. Ele tomou mais um gole antes de continuar. — Passei por um momento difícil nos últimos meses, fiz mais burradas do que posso contar. A minha imagem não está nada boa na mídia no momento, minha carreira decaiu. — Deu de ombros. — E eu acho que não existe a possibilidade de entrar em um relacionamento verdadeiro agora. Eu quero me restabelecer, voltar a fazer o que amo. Um namoro de verdade exige comprometimento, atenção. E no momento eu quero focar as minhas energias na minha carreira. — Assenti. — Quero deixar claro que não existem segunda intenções nesse contrato. — Fiquei o encarando por alguns segundos, por mais que eu também não tivesse interesse em um relacionamento no momento, ainda era ruim para o meu ego ouvir aquilo. E acho que Liam percebeu, pois fez uma careta. — Eu quero dizer… você é linda, talentosa e… — Eu sorri com o seu desespero e ele suspirou alto. — O que eu quero dizer, é que não quero causar constrangimentos à você. Se aceitar o contrato, seremos um casal perante a mídia, mas entre nós gostaria muito que fossemos amigos. Gostei muito da sua companhia hoje e tenho certeza de que nos daríamos bem. 
— Bom, eu preciso pensar mais um pouco. Sóbria de preferência. — Falei e ele assumiu sorrindo.
— Leve o tempo que precisar. 
No dia seguinte, já com os pensamentos sem a nuvem de vinho, fiz duas listas. Prós e contras de um namoro por contrato com Liam Payne.
Contras: 
> Não poderia contar sobre o contrato a ninguém, inclusive a minha família > Não teria a liberdade de ficar com ninguém caso tivesse vontade 
Prós: 
> O conhecimento que ele tinha de música poderia ser muito positivo > Definitivamente seria muito bom para a minha carreira > Ele parecia um bom amigo > Um amigo de verdade no meio era muito complicado, e ele seria > Ele poderia me ajudar com minha música
Mesmo pensando que provavelmente havia exagerado na lista de prós, e que houvessem muitos contras que não citei, enviei uma mensagem para Taylor, dizendo que assinaria o contrato. 
Na semana que seguinte, começamos com a primeira parte. Liam estava na plateia em minha próxima apresentação no programa, comemorando alto quando passei em mais uma fase. Logo, fotos nossas estavam por todo o lado nas redes sociais, e meu número de seguidores começou a subir. 
Marcamos alguns encontros, fomos á restaurantes, caminhamos lado a lado em alguns lugares públicos, tudo sendo registrado por paparazzi que não faziam a menor força para se esconderem. Era um pouco estranho, ter pessoas com câmeras me seguindo mesmo que não estivéssemos juntos. Mas esse era um preço a se pagar pelo sonho que decidi seguir. Minha amizade com Liam se desenvolvia cada vez mais, em cada encontro era tudo muito natural, e até mesmo fora das câmeras conversamos muito. Ele me ajudava com as músicas que eu estava ensaiando. 
Sentia o nervosismo se intensificar enquanto me dirigia para o restaurante que havíamos marcado. Liam havia contratado um consultor de marketing, que nos disse que estava na hora de alimentar um pouco mais os paparazzi. Chegou o momento que eu temia, o beijo. 
— Você parece nervosa. — Liam disse quando tomei a segunda taça de vinho em um gole. 
— E estou. — Admiti. 
— Por causa do beijo? — Assenti e ele sorriu. — Eu não beijo tão mal, eu acho. 
— Não é isso. — Praticamente grunhi de vergonha. — Só é um pouco estranho. Beijar com hora marcada. E nós somos amigos…
— O que não vai mudar. — Liam me confortou. — Leve como um ensaio ou algo assim. Prometo que nada vai mudar entre nós. — Ele se curvou sobre a mesa, segurando minha mão e deixando um leve carinho. 
Saímos do restaurante e entramos em seu carro. Ele dirigiu em silêncio, deixando que a música ambiente tocasse até o lugar onde o consultor indicou. Pudemos ver um carro nos ultrapassar, e entrar na primeira rua. Eram eles. 
— Está na hora do show. — Disse baixinho, soltando o cinto de segurança e se aproximando. Liam levou uma das mãos até minha bochecha, seus dedos estavam frios, levando arrepios pelo meu corpo. Ele passou a língua entre os lábios e eu não conseguia desviar meus olhos de sua boca. Ele respirou fundo e então, me beijou. Eu não sabia o que esperar daquele beijo, evitamos falar sobre aquele assunto. Deixei um suspiro escapar, e Liam aproveitou para aprofundar o contato, encostando a sua língua na minha. Foi como se um choque me atingisse, fazendo cada átomo em meu corpo vibrar. Seus lábios eram macios contra os meus, se movimentando lentamente, a barba curta roçando contra o meu queixo, e a mão já não tão gelada acariciando minha bochecha.
Liam se afastou vagarosamente, me olhando atentamente, esperando que eu dissesse algo. Mas eu não conseguia, estava ocupada demais tentando acalmar meu coração. 
— Acha que conseguiram fotografar? — Perguntei, depois de alguns segundos. É claro que sim.
— Eu não sei. — Liam mordeu o lábio inferior, me fazendo perceber que sua boca estava vermelha e levemente inchada. — Talvez fosse melhor garantirmos. — Ele disse baixo. Era loucura, é óbvio que havíamos sido fotografados como sempre. 
— Melhor garantir mesmo. — Falei soltando o cinto. Antes que eu pudesse me curvar para ele, Liam já segurava meu rosto, colando a boca na minha. Um beijo muito diferente do segundo, mais rápido, mais profundo. Levando a cada segundo minha sanidade mental. Nos separamos com a respiração totalmente alterada, nos olhamos por alguns segundos, antes de Liam dizer que me levaria para casa. 
Quando estacionou em frente ao meu prédio, Liam segurou minha mão antes que eu descesse, me puxando mais uma vez. 
— Namorados dão beijos de boa noite. — Ele soprou, contra a minha boca. Não consegui conter o sorriso, deixando mais um selinho na boca colada a minha.
— Boa noite então. — Sussurrei. 
No dia seguinte, a internet estava enlouquecida. Nossos beijos estampados em todos os instagrams de fofoca possíveis, em jornais em todas as bancas. Taylor estava radiante que o plano estava dando certo. 
E eu, não conseguia tirar aqueles momentos do carro dos pensamentos. 
Sabia que era errado, que estava me iludindo. Liam havia deixado mais do que claro que não queria um relacionamento. Mas era impossível não ficar mexida. À medida que os dias se passavam e nós fazíamos aparições públicas, agora andando de mãos dadas, nos abraçando na rua. Estávamos agindo como um casal de verdade. Seus beijos ainda me deixavam com as pernas bambas, meu coração batendo forte no peito cada vez que ele me apertava em seus braços.  Mas, quando estávamos em sua casa ou na minha, era exatamente como na primeira semana. Nada mais do que uma amizade.
— Thomas disse que precisamos alimentar mais os nossos monstrinhos. — Liam disse sentando ao meu lado no sofá. — Ele sugeriu que um de nós postasse uma foto. — Pegou o celular no bolso. Me ajeitei ao seu lado enquanto ele abria a câmera no Instagram. Sorrimos para a câmera e Liam nos fotografou, olhando o resultado logo em seguida. Era algo estranho de se fazer, por mais que existissem milhões de fotos nossas em todo o canto, nunca tiramos uma sequer por nós mesmos. Liam fez uma careta.
— Acho que precisa ser algo mais… de casal. — Me mostrou a foto que acabara de retirar, realmente não havia ficado muito bom.  Liam se ajeitou no sofá, colocando uma perna esticada por ele. — Senta aqui. — Bateu com uma das mãos no espaço entre suas pernas. Sem dizer nada, mas sentindo meu coração bater mais forte o fiz. — Agora encosta aqui. — Ele levou a mão ao meu ombro, me puxando para trás. Apoiei minhas costas em seu peito, sentindo o calor de seu corpo. Liam estendeu um braço e apontou a câmera para nós novamente. Ele nos observou por alguns segundos e então colou a boca em minha bochecha enquanto eu fazia uma careta para a foto. 
Ele ainda estava com um braço rodeando minha cintura, quando aproximou o celular para ver o resultado.
— O que achou?
— Ficou ótima. — Sorri, sentindo um quentinho no coração.
— Também achei. — Ainda sem me soltar, Liam postou a foto nos stories. — Já escolheu o filme? — Senti meu rosto aquecer, como sempre acontecia quando estava perto dele. Havia esquecido completamente sobre o filme que havíamos combinado de assistir.
— Ainda não. — Sorri. Sentia a mão de Liam que estava em minha cintura fazer um carinho leve, ainda me segurando contra ele. — Nós… hm… vamos ficar assim? — Perguntei encarando a televisão, apontando o controle para o aparelho enorme. 
— Assim como? — Ele disse largando o celular no sofá e apoiando o queixo em um dos meus ombros. 
— Abraçados. — Falei baixinho, e sentindo Liam ficar tenso atrás de mim. Ele afrouxou o braço que me segurava, e se afastou um pouco. 
— Eu nem tinha percebido. — Sorriu, com as bochechas coradas. Meu deus, Liam Payne corado! — É que está frio, você estava me aquecendo. — Não está frio.
— Podemos ficar assim… amigos podem ficar abraçados, não podem? — Liam sorriu, mordendo o lábio inferior em seguida. 
— Podem sim. — Me encostei nele novamente, e Liam passou os dois braços por baixo dos meus, me apertando contra o seu corpo. Era estranhamente confortável, como se já tivéssemos feito aquilo muitas vezes antes. 
O filme de comédia já estava na metade, e Liam estava claramente adorando, pois ria o tempo todo. Eu estava com a nuca apoiada em um dos seus ombros, e ele ainda me apertava em seus braços. 
Observei as ruguinhas que apareciam nos cantinhos dos seus olhos cada vez que ele ria, o som gostoso, fazendo meu coração aquecer.
— Algo errado? — Liam perguntou, notando que eu o observava. 
— Aparecem algumas ruguinhas aqui quando você ri. — Falei tocando o lugar com a ponta do dedo indicador.
— Está dizendo que eu estou velho? — Perguntou com uma sobrancelha erguida, mas seu tom de voz era de divertimento e um sorriso maroto brotava em seus lábios.
— Claro que não. — Falei revirando os olhos. — É bem bonitinho na verdade. — Deixei escapar, o sorriso de Liam se desfez, e eu notei a besteira que havia feito. 
Já havia chegado à conclusão de que estava irremediavelmente apaixonada por Liam, mas nunca havia dito nada, não queria estragar nossa amizade. E decidi que aproveitaria o máximo possível nossos momentos falsos, e que quando chegasse o momento de finalizar o contrato, iria tentar seguir em frente. Tentei me afastar, mas Liam apertou ainda mais os braços à minha volta, aproximando o rosto e colando a boca na minha. 
Já havíamos nos beijado muitas vezes, e por mais que fosse muito bom, era sempre “marcado”, sempre para que alguém nos visse ou fotografasse. Agora era diferente, Liam estava me beijando porque queria, e isso era muito melhor. 
— Desculpa, S/A. — Liam sussurrou após quebrar o beijo. — Não devia ter feito isso. — Senti um frio estranho passar pelo estômago. Ele se arrependeu.
— Não, tudo bem. — Falei saindo de seus braços e me sentando um pouquinho mais afastada. 
— Eu… não sei o que aconteceu. — Liam falava rápido. — Você disse aquelas coisas e eu não consegui resistir… 
— O quê? — Um nó se formou em minha garganta. 
— Eu vou ser sincero com você. — Liam arrumou sua postura e segurando uma das minhas mãos, a ponta dos dedos frias me causando arrepios. — Desde o primeiro beijo, não consigo parar de pensar em você. — Respirou fundo, ele encarava nossas mão unidas. — Por isso eu meio que tenho aproveitado cada oportunidade de beijar você, eu sei que o contrato acaba em alguns meses e…
— Eu também penso em você. — O interrompi. Liam ergueu o rosto, me encarando atônito. — Desde aquele dia, só consigo pensar em você. — Mordi meu lábio, meu coração batendo forte demais. 
Liam não disse nada, ele se aproximou mais uma vez, segurando meu rosto com uma das mãos e me puxando para mais um beijo.
Uma semana depois, convocamos uma reunião com nossos assessores e o consultor, para informar que o contrato seria cancelado. Ficando chocados quando Taylor e Thomas riram alto ao ouvir que agora estávamos juntos de verdade. Thomas abriu a carteira e entregou uma nota de cem dólares para Taylor. 
— Vocês apostaram se nós iríamos namorar ou não? — Liam perguntou, uma das mãos dentro do bolso da calça enquanto a outra me abraçava. 
— Apostamos quanto tempo demoraria para vocês perceberem que se gostavam. — Taylor disse com um sorriso malicioso nos lábios. Liam revirou os olhos, me puxando e deixando um beijo estalado em minha bochecha.
Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar / @nihstyles Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar <;3
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suhwife · 2 years
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não estava em seus planos que Huang Renjun descobrisse sobre sua paixonite secreta pelo mesmo.
quer dizer, ele era mais velho que você, suas ex namoradas eram totalmente o seu oposto, e o pior de tudo, ele era o melhor amigo do seu irmão.
não que seja tão ruim a amizade deles, na verdade, graças a ela, você poderia ver ele mais vezes do que a garota com quem seu irmão mencionou que ele estava saindo.
mas conhecia bem demais o moleque com quem você cresceu, e o lado protetor dos homens da sua família, então não duvidava nada as milhares de ameaças que seu irmão fazia para todos os amigos que levava para casa.
era lógico que além de não fazer o tipo dele, você também era inviável, a irmãzinha do amigo.
quando entrou na faculdade, ganhou um abraço, um beijo na bochecha e rosas amarelas do chinês, se sentiu a garota mais feliz pelo resto da noite de comemoração na sua casa.
no final do segundo semestre do curso, pensa que deveria ter ficado quieta, ao invés de contado para seus colegas sobre sua atração imutável pelo garoto fofo que cursa belas artes e é escritor principal do jornal da faculdade.
na semana seguinte, você nem sabia como, quase todos os estudantes do seu campus estavam cientes da sua paixão unilateral. renjun também, por ser do jornal, as fofocas sempre chegavam nele, mesmo nem sendo do mesmo curso.
depois disso parecia que o Huang estava em todo lugar, mesmo com você se escondendo dele. na sua casa, dormia quase todos os dias. no prédio do seu curso, conversando com os formandos. até mesmo nas festas, ele estava lá e isso estava te deixando louca. não sabia como o encarar, estava morta de vergonha, e para piorar parecia que sua atenção sempre voltava para você, nunca passando desapercebida. perdeu a conta de quantas vezes ficou bêbada nas confraternizações sob o olhar impiedoso do mais velho.
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um mês inteiro fugindo do garoto, para em um dia de sol depois do mesmo ter dormido na sua casa, você se encontrar sozinha com ele, porque seu irmão foi comprar mais bebidas para o churrasco que descidiram fazer de última hora.
você estava sentada na borda da piscina, balançando os pés dentro da água, quando o garoto sentou do seu lado.
"você está me evitando porque gosta de mim, não é?"
ele te questiona baixinho, os olhos focados nas mãos próximas dos dois. ali, diferente do que imaginou, a dúvida do mais velho não te desesperou. sua voz serena sem algum vestígio de escárnio, te acalma momentaneamente, te dá coragem.
você olha para renjun, sorri, e silenciosamente concorda. mesmo com coragem, sem vontade de fugir, não quer arriscar falar, e gaguejar.
olhando para frente, replicando o sorriso que direcionou a ele, o chinês parece feliz com a resposta. e no fundo você espera que ele esteja mesmo.
"legal... acho que se for recíproco, você não precise mais fugir..."
ao toque singelo dos dedos do maior no seus, as troca de olhares e os sorrisos tímidos, você beija a sua paixonite pela primeira vez. primeira de muitas outras.
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assumir o relacionamento para o seu irmão foi mais fácil do que esperavam, mas no final de tudo Renjun era um bom garoto e te fazia bem. seu irmão percebia isso.
agora o mais velho não dormia no quarto do seu irmão quando vinha passar a noite, dormia abraçadinho com você, mas a amizade dos dois continuava a mesma.
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