#dois grudados
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#music#spotify#brasil#fotografia#bahia#salvador#photography#soundcloud#2 de julho#jornal a verdade#carlinhos brown#dois grudados#abraço
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Seu Safado â Na Jaemin
wc: +18 | sexo desprotegido | traição | universitĂĄrios | uso de maconha | jaemin!bigdick | sexo gostosinho chapadinhos | foi inspirado na mĂșsica "escada do prĂ©dio" | isso Ă© a parte dois de I DON'T GOTTA BE THE ONE |
gĂȘnero: smut
n/a: oiiii! tudo bem? espero que sim! depois de sĂ©culos voltei com alguma coisinha pra vcs <333 espero que gostem! essa msc maldita da marina sena com o pedro sampaio me deu gatilho DEMAIS đ tive que fzr alguma coisa! espero que gostem e me perdoem os erros ortogrĂĄficos! bjocas.
Beijar Jeno era gostoso...Claro, ele era o seu namorado.
Entretanto beijar Na Jaemin era ainda melhor. E sabe o que era ainda melhor? Beijar Jaemin enquanto estava completamente cheia dele; cheia de pica.
No colo daquele homem encontrava-se completamente sem fĂŽlego, rebolando lentinho e gemendo gostosinho, abafado pelo beijo, com ele inteirinho dentro da sua bucetinha.
Porra...era a melhor sensação do mundo.
Foram uma...Duas? TrĂȘs vezes?! NĂŁo lembrava...Algumas fodas apĂłs a foda no banheiro imundo daquele posto de gasolina afastado da universidade.
VocĂȘ ainda estava com Jeno e Jaemin ainda estava com Yeri e estava tudo certo. Tudo certo? Talvez nĂŁo, mas que se fodesse porque era assim que te deixava mais melada e Jaemin duro pra caralho em seu interior quentinho. Yeri talvez nĂŁo merecesse aquilo, mas Jeno sim. Jeno merecia. Perdia completamente o senso e noção quando o Na pulsava em suas paredes sensĂveis, chegando a babar e a maconha...A porra da maconha te deixava alta e sedenta por pica, bem como deixava Jaemin mais cheio de tesĂŁo e mais tarado que o comum.
Chapados. Suados. Grudados e definhando de prazer, era assim que encontravam-se escondidos no quarto de Jaemin naquela fraternidade.
Desgrudou os lĂĄbios com sabor do gloss de cereja dos de Jaemin e um fio de saliva os conectou quando sua lĂngua havia sido chupada pelo moreno. Jaemin em meio a um sorriso sacana e lesado, devido a marijuana, movimentou o quadril em um breve impulso para cima e te prendeu entre os braços musculosos, assim enterrando-se atĂ© o ultimo centĂmetro dentro de ti. Grunhiu manhosa contra a boca do mesmo e suas mĂŁozinhas desceram pelos braços fortes que te prendiam.
â Sem me marcar, vadia... â Sussurrou em meio a um ofego meio grunhido enquanto te sentia apertar com cada mexida de quadril.
Poderia até estar sentada nele, por cima, mas isso não queria dizer que estivesse no controle, porque absolutamente não estava.
Tombou a cabeça para trås com o xingamento e dera uma singela rebolada, onde arrancou suspiros de ambos os lados. Retornando a posição anterior adorou, como sempre, a sensação de esfregar os biquinhos dos seios contra os peitorais firmes de Jaemin.
Ele era tĂŁo forte e tĂŁo grande. Ficava sempre enloquecida como era reduzida a uma boneca nas mĂŁos daquele homem.
â Que d-droga...VocĂȘ Ă© tĂŁo g-gostoso...Ah! â Uma estocada levemente inesperada te surpreendeu da melhor forma possĂvel, chegando a escorrer nas bolas do Na tamanho tesĂŁo.
Sexo com ele sempre era assim desde aquele dia; melado e regado de prazer.
Jaemin era tĂŁo canalha que sentia o proprio ego inflar ao te ouvir dizer aquilo e ele sabia que sim fodia gostoso, sabia e por isso sempre fazia muito bem. Leonino vadio.
â Empina pra mim, lindinha...anda...deixa eu meter gostoso em vocĂȘ, deixa...? â Mordendo sua orelhinha ele sussurou, sentindo sua bucetinha apertar e seus peitos ficarem cada vez mais rĂgidos contra os prĂłprios. Riu-se e sentiu que a cabeça de seu pau poderia explodir tamanho tesĂŁo.
Foder chapado era sempre a melhor escolha que Jaemin poderia fazer.
Devagarzinho obedeceu o maior, se apoiando inteirinha contra ele e empinando direitinho do jeitinho que sabia que o Na gostava, entrelaçando os dedinhos nos cabelos negros e molhados de suor do mais velho e roubando um leve beijo, tendo a lĂngua sugada novamente enquanto sentia o primeiro movimento; revirou os olhos e viu estrelas.
Estavam naquilo hĂĄ quase horas e as vezes a resistencia de Na Jaemin te deixava levemente surpresa, exausta, mas feliz demais da conta.
Os gemidinhos aumentando gradativamente a medida que ele te comia com vontade, erguendo o quadril e batendo cada vez mais forte. Revirar os olhos e apertar-se inteira tentando nĂŁo gozar nĂŁo era o suficiente e foi assim que sentiu-se chorar.
E Jaemin te achava a coisinha mais linda do mundo enquanto chorava levando pau daquela forma, isso sĂł queria dizer uma coisa; vocĂȘ jĂĄ estava mais do que longe, era alĂ©m da maconha. Era alĂ©m de qualquer coisa, era o tesĂŁo e prazer de sentir Jaemin enterrando-se cada vez mais forte contra seus lugares mais Ăntimos e sensĂveis.
â P-porra...tĂŁo a-apertada...â Ele quase choramingou e quando achou que nĂŁo era mais humanamente possĂvel sentir mais prazer do que aquilo Na Jaemin abocanhou um de seus mamilos, sugando do jeitinho que te deixava zonza.
â N-nana...E-eu...A-ahn...âDengosa agarrou os cabelos negros do mesmo e sentiu as lĂĄgrimas quentes escorrerem por suas bochechas adoravelmente rubras. Jaemin sorriu com o mamilo entre os dentes e gemeu com a prĂłpria estocada e pelo seu gemido agudo e contração ele sabia que havia ido fundo demais, mas ele gostava de te causar essa dor...Gostava porque sabia que vocĂȘ nĂŁo passava de uma cachorra e amava senti-la. â Ah! M-muito...
â Muito o que? Hm? NĂŁo c-consigo te entender, lindinha...â Outra estocada acompanhada de seu corpinho saltando e olhinhos revirados.
â M-muito fundo...J-jaem..! M-mais...
O homem riu-se devido o torpor e empenhou-se em te foder gostosinho do jeitinho que vocĂȘ precisava.
Era absurdo a forma como ele sabia onde te apalpar, onde te tocar e te apertar.
Te segurando com um braço apenas ele deitou seu pequeno corpo contra o estofado surrado de seu quarto quente, não sabendo se pelo sexo ou porque aquela merda era mesmo apertada, mas provavelmente ambos.
Molinha sentiu-se encostar no sofĂĄ e Jaemin entre suas pernas sequer lhe dera tempo de respirar, ainda atracado em sua cintura e completamente grudado em seu corpo iniciou suas estocadas brutais; profundas e certeiras.
Segurando-se outra vez nos braços grandes e duros como pedra do Na sentiu as perninhas tremerem e formigarem, era um claro sinal de seu orgasmo chegando.
Em sua cabecinha nĂŁo se passava mais nada a nĂŁo ser aquele homem insuportavelmente gostoso entre suas pernas, surrando sua bucetinha da melhor forma possĂvel.
Via estrelas e jå não sabia distinguir o porque. Jaemin grunhia contra seu ouvido e segurava-se para nao lhe deixar marcas no pescoço e ombros, porque não queria nem um pouco se entender com Jeno sobre aquilo.
As respiraçÔes sincronizadas e aceleradas mostravam que era o fim daquele ĂȘxtases todo. Muito na verdade o pico dele.
â Caralho...! â O Na praticamente rosnou, perdido em seu prĂłprio prazer ele agarrou uma de suas coxas e a dobrou o mĂĄximo afim de meter casa vez mais fundo, mais rĂĄpido...ele precisava tanto. â V-vou gozar...
â N-nana...â Sussurrou contraindo-se inteirinha, sentindo que tambĂ©m estava prestes a explodir em um orgasmo surreal e avassalador.
E Jaemin outra vez entupiu seu canalzinho de porra, e ele fazia questĂŁo de meter fundinho...Parando ali, atĂ© que a Ășltima gota fosse derramada. Compartilhando um gemido rouco com o seu chororĂŽ ambos gozaram e era divina a forma que vocĂȘ o apertava, ordenhando tudo o que ele tinha pra te oferecer.
Ver Jaemin pingando suor em cima de ti daquela forma parecia um sonho, sua bucetinha latejava apenas em o ver revirar os olhos de tesĂŁo e prazer enquanto permanecia te empalando, pulsando e esporrando tĂŁo profundamente.
â Sabe que Ă© a vadia de torcida mais gostosa de todas, nĂŁo sabe? â Ele sussurrou ofegante, uma gota de suor pingando de seu queixo logo entre seus peitinhos.
Rente sua boca o homem deixou um selar singelo, e com um sorriso transformou-se em chupadas de lĂĄbios completamente imundas; tĂpico de vocĂȘs.
Com o lĂĄbio entre os dentes do dono de um dos sorrisos mais lindos do mundo vocĂȘ arfou, respondendo entao: â Gosto quando diz...
â Cachorra...â Capturando seus lĂĄbios outra vez Jaemin dera um pequeno impulso, te arrancando um doce gemido entre beijos.
E era sempre assim, ele amava a ideia de te ter no escondido e sua buceta cheia e encharcada sĂł mostrava o quĂŁo era mĂștuo.
â Safado...
#joy things#joy responde#send me asks#nct smut#jaemin smut#jaemin vc me paga#smut#nct dream smut#eu n sei gente#queria tanto da pra ele#na jaemin smut
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OLDER AND WISER
+18 avisinhos: reader!virgem, dilf!enzo, daddy kink, pet names x200, dirty talk, sexo oral, virginity kink?, enzo pai de menina, corruption kink (deus me leva), diferença de idade, enzo quarentĂŁo? oi?, penetração vaginal, breeding kink (oh yess gonna cum), size kink fĂsico e mental (ele ta controlando noisđ§ââïžđ§ââïžđ§), menção a reader sendo girly popđ©·.
notinha: atendendo ao meu auto pedido. me perdoem pelos erros que tiver sou cega e desatenta. espero que gostem!!!đ« Se nĂŁo gostarem, guardem pra vcsđ sofri mt pra terminar isso. Piadas a parte, queria saber se vcs gostariam que eu mudasse algo na forma que escrevo, glr, pq as vezes sinto que sou detalhista demais e acaba matando o clima.
Acho que esse vai ser meu Ășltimo one shot por um tempo, pois nĂŁo fico satisfeita com qualquer coisa e Ă© melhor fazer pouco e bom, do que fazer mt e ruimđâïž (esse post tem validade de 10 horas)
Sinopse: Quando Enzo contrata uma babĂĄ nova nĂŁo esperava que iria encontrar uma nova companhia para vida. â
Quando sua amiga disse que um tio muito ocupado tinha uma bebĂȘ de 5 meses que precisava de uma babĂĄ urgentemente com pagamento muito bom, seus ouvidos nĂŁo podiam acreditar na oferta. Aceitou na hora, mas nĂŁo esperava que o seu chefe fosse ser uma... distração.
Agora, vocĂȘ estava ninando a garotinha de 9 meses, ou melhor, tentando, porque ela estava super agitada com o fato que o pai tinha viajado hĂĄ 3 dias e chegava agora de noite. Mesmo que a mĂŁe nĂŁo estivesse mais na vida dela, vocĂȘ nunca viu uma garotinha dessa idade ser tĂŁo apegada ao pai. Seu emprego era o melhor do mundo na sua opiniĂŁo, nĂŁo sĂł pela criança calminha e pagamento mais do que suficiente, mas sim pelo homem encantador que era o seu chefe. Ele era tĂŁo charmoso. Quando o viu pela primeira vez, sentiu seu interior se revirar e gaguejou ao ver as covinhas naquele sorriso perfeito e a voz dele fez borboletas surgirem no seu estĂŽmago.
VocĂȘ jĂĄ morava com eles hĂĄ dois meses e notou que alĂ©m de lindo, era extremamente educado e organizado, dificilmente fazia bagunça ou era grosso com vocĂȘ apesar dos dias cansativos no trabalho. Com o tempo, percebendo que vocĂȘ se atrasava as vezes, Enzo te chamou para morar com eles, inventou a desculpa que diminuiria seus custos e assim podia cuidar melhor da bebezinha quando ele viajasse a negĂłcios. Claro que ele aumentou seu salĂĄrio, ainda te presenteou com uma caixinha cheia de decoraçÔes e umas sacolas de grife com uns pares de roupas que ele observou serem seu estilo.
Amava cuidar da bebezinha, ela era tĂŁo linda e carinhosa. Apesar de ter algumas caracterĂsticas que vocĂȘ achava ser da mĂŁe desnaturada dela, a nenĂ©m tinha a personalidade bem parecida com o pai, quietinha e sempre atenciosa quando vocĂȘ falava com ela, dificilmente fazia birra, mas era um pouco mimada sempre chorando pelo pai quando chegava perto da hora que ele voltava para casa.
Enzo te fazia segurar suspiros quando chegava e passava cada minuto com a filhinha no colo. Mesmo que ela nĂŁo falasse, ele conversava empolgado com a garotinha, ficando cada minuto grudado com ela, que retribuia o uruguaio com sorrisos banguelos e pulinhos no colo dele. Ainda que vocĂȘ estivesse na casa, era ele quem toda noite trocava a roupinha dela e colocava pra dormir, ninando a bebĂȘ nos braços e peitos musculosos. Imaginava como era pressionar seu rosto naquele peitoral e sentir ele te apertando em um abraço.
Agora mesmo vocĂȘ jantava enquanto ele colocava a nenĂ©m para dormir. Quando terminou de arrumar tudo e jĂĄ ia para seu quarto, Enzo entrou na cozinha com uma das mĂŁos escondida, puxando uma conversa rĂĄpida sobre o que vocĂȘs haviam feito durante o dia.
"Tå cansada, cariño?" Perguntou mordendo os låbios carnudos com uma expressão ansiosa.
Era sempre assim, na primeira vez te chamou por um apelido carinhoso pensou que ele falava com a filha, mas aà chamou seu nome e pediu pra olhar pra ele. Posso te chamar assim né, gatita?
"Um pouquinho, por quĂȘ?"
Ele tirou uma embalagem das costas, chegando mais prĂłximo de vocĂȘ e te entregou. Sem reação, vocĂȘ franze o cenho observando a embalagem, percebe que Ă© de uma marca famosa (e cara) de maquiagem. Percebendo sua cara atĂŽnita, fala baixinho para vocĂȘ abrir logo, dizendo que comprou algo que sabia que vocĂȘ tinha gostado na Ășltima vez que passearam no shopping juntos.
Ele sempre comprava umas coisinhas pra vocĂȘ, quando te deu o cartĂŁo de crĂ©dito dele pra comprar coisas para a bebĂȘzinha disse que vocĂȘ podia gastar o que quisesse pra vocĂȘ, jĂĄ que segundo ele, era muito trabalho cuidar da bebĂȘ e ainda ter que cuidar de si mesma sozinha, sem um namorado (palavras dele).
Quando abre a embalagem, seus olhos se arregalam ao ver um gloss que vocĂȘ desejava hĂĄ muito tempo, mas nunca conseguia comprar. Seu coração deu um pulinho ao pensar como ele era tĂŁo atencioso percebendo coisas tĂŁo sutis.
"Meu deus, eu não sei nem o que dizer." Diz alternando entre olhar para o produto e para ele, que te admira com um sorriso e braços cruzados.
"Obrigada 'tĂĄ de bom tamanho, princesa." Diz com aquela voz grave que fazia arrepios percorreram pelo seu corpo e suas pernas tremerem. Se aproxima mais e pegando sua mĂŁo livre deixando um beijo nos seus dedos, olhando diretamente nos seus olhinhos lindos.
Suas bochechas ardem com o gesto dele, as vezes sentia que ele te olhava como se fosse te devorar.
Enzo te achava tĂŁo fofa, as argolinhas na orelha, o cordĂŁozinho no pescoço, as pulseiras de pĂ©rolas coloridas que vocĂȘ usava combinando com a filha dele nos seus pulsos. Quando vocĂȘs saiam juntos, as vezes fantasiava que vocĂȘ era mĂŁe da bebĂȘ e ele seu parceiro.
Terminando de abrir a embalagem, vocĂȘ fica admirando o cosmĂ©tico e tirando a tampa para ver melhor a cor rosada. Sai dos seus devaneios quando Enzo fala baixinho para vocĂȘ testar. Mesmo envergonhada, se olha no reflexo do micro-ondas e passa o gloss desenhando sua boca com as mĂŁos tremendo por sentir o olhar atento do mais velho.
"Obrigada mesmo, sinto que meus lĂĄbios estĂŁo rachados igual asfalto" Diz rindo ao se sentir mais bonita com a corzinha a mais nos seus lĂĄbios.
Enzo ri junto com vocĂȘ se aproximando ainda mais para ver todos os detalhes do seu rostinho, e honestamente ama quando vocĂȘ baixa a guarda pra fazer piadinhas com ele.
NĂŁo resistindo a tentação dos seus lĂĄbios carnudos brilhantes com o gloss, abaixou a cabeça na sua direção, colando os lĂĄbios nos seus gemendo baixinho ao sentir a maciez e gostinho do batom, mas seu corpo gelou ao sentir vocĂȘ soltar um arfar e ficar totalmente tensa sem movimentar os lĂĄbios de volta. Se afastou bruscamente, passando a mĂŁo pelos cabelos envergonhado demais por ter deixado vocĂȘs nessa situação, começou a murmurar desculpas rapidamente enquanto vocĂȘ olhava perdida pra ele com olhos gigantes.
"Eu nĂŁo deveria ter feito isso, meu deus, vocĂȘ Ă© tĂŁo jovem nem deve gostar de mi-" Começou a se justificar articulando nervosamente com as mĂŁos.
"NĂŁo, nĂŁo! Volta aqui, por favor" dizia puxando a camisa dele com as maozinhas pequenas guiando o corpo musculoso novamente pra perto do seu.
"Eu sempre quis beijar vocĂȘ" Confessou com uma voz minĂșscula e manhosa, o rosto queimando de vergonha por ter admitido algo tĂŁo inadequado. "Ă que eu nunca beijei ninguĂ©m."
Enzo sentiu seu pau ficando duro sĂł de pensar em ser o primeiro a te corromper. Finalmente entendia porque as vezes vocĂȘ ficava tĂŁo sem jeito perto dele, desconfiava que fosse virgem, mas isso era melhor ainda. Embora ficasse surpreso que uma mulher linda e da sua idade ainda fosse tĂŁo pura, poderia te ensinar tudo e aproveitar esse momento de descobertas contigo.
"Oh bebita, vamos fazer assim, vocĂȘ copia o que eu fizer com meus lĂĄbios, tĂĄ?" Aproximou o rosto do seu, te fazendo sentir a respiração quente dele bater contra a sua bochecha. VocĂȘ nĂŁo conseguia desviar os olhos dos dele, que miravam intensamente seus lĂĄbios entreabertos.
Quando ele voltou a pressionar os lĂĄbios contra os seus em um selar carinhoso, vocĂȘ suspirou baixinho correspondendo o beijo singelo dessa vez. O mais velho repetia a ação vĂĄrias vezes atĂ© te sentir mais relaxada. Entusiasmada, começou a acelerar um pouco o ritmo, desajustando a massagem que ele fazia contra a sua boca.
"devagarinho, ok" diz se afastando um pouco enquanto um filete de saliva unia os lĂĄbios de vocĂȘs. Assente desesperada, sĂł querendo que ele nunca parasse.
O mais alto inclinou mais o rosto pra encaixar melhor o nariz avantajado na sua bochecha e passou a te beijar com mais intensidade. Ele passeava a lĂngua pelos seus lĂĄbios, as vezes penetrando sua boca com o mĂșsculo, te fazendo soltar gemidos suaves contra os lĂĄbios carnudos.
Ele te engolia nos braços dele, pressionando seu corpo inteiro no dele fazendo vocĂȘ arfar com o calor do abraço. Suas mĂŁos nĂŁo conseguiam se conter, tocando o mĂĄximo de pele que alcançavam e, por fim, pararam nos cabelos sedosos.
"Posso?" Perguntou tonta pelos beijos e brincando com o botĂŁo da camisa dele.
O coração do moreno acelera com o seu jeitinho doce, era como um sonho virando realidade te ter nos braços dele implorando para tocĂĄ-lo. EntĂŁo, direcionou uma mĂŁo para apertar sua bunda e sorri malicioso com o pulo que vocĂȘ dĂĄ.
"Faz o que vocĂȘ quiser, gatita"
Seus dedos desfazem aceleradamente os botĂ”es da camisa, as mĂŁos dele passeiam pelo seu corpo parando para apertar certos lugares. Ao terminar, vocĂȘ passa as mĂŁos pelo peito e abdĂŽmen tornoeado, a pele dele era tĂŁo quente e macia que fazia arrepios surgirem no seu corpo. As mĂŁos de Enzo param nos seus quadris e puxa o cĂłs da sua bermuda, te olhando para procurar algum desconforto e quando vocĂȘ assente desesperada, ele desata o lacinho da sua roupa.
Enzo retira a prĂłpria camisa, logo em seguida se ajoelha para remover o seu short e ficar cara a cara com a sua calcinha rosa de algodĂŁo. Ele morde os lĂĄbios ao ver uma mancha com a sua umidade no tecido fino.
"Quero te provar, muñequita... VocĂȘ deixa, hum?" Diz aproximando o nariz avantajado para roçar levemente as dobrinhas e inspirar o aroma intoxicante, suas pernas fraquejam fazendo ele ter que segurar seus quadris.
Ele esconde um sorriso convencido com a sua reação e dĂĄ uma lambida singela por cima do pano quando vocĂȘ acena hesitante com a cabeça.
"NĂŁo, nĂŁo. Eu quero palavras, lindinha." Fala se levantando para tocar as laterais do seu rosto, te fazendo suspirar frustada. "Quero saber exatamente o que vocĂȘ quer que eu faça."
Os olhos castanhos pareciam te hipnotizar. Deveria ser um crime ser tĂŁo lindo assim. Observa com olhinhos brilhantes a forma que a franja dos cabelos lisos caiam suavemente no rosto maduro e com algumas ruguinhas, aquela boca pecaminosa que te deixava louca sĂł por dizer todas aquelas coisas sĂłrdidas e o nariz avantajado que tornava o rosto dele autĂȘntico. SĂł de admirar a beleza dele sua intimidade gotejava.
Ele faz um biquinho zombeteiro quando vocĂȘ demora muito para responder, voltando a unir seus lĂĄbios te dando um selinho na boca entreaberta.
"Jå 'tå ficando burrinha só com beijinhos, amorcito?" Pergunta apertando suas bochechas. "Se quiser que eu faça algo mais vai ter que pedir."
"Eu quero que vocĂȘ me beije... lĂĄ embaixo." Diz com o rosto corado e se esforçando para continuar encarando ele.
"Lå embaixo onde?" Questiona inclinando a cabeça, se fazendo de desentendido e passando as mãos pelos seus peitos. "Aqui?" Quando responde não, ele desce mais tocando a sua vulva por cima da calcinha. "Aqui então, gatita?"
"M-mais embaixo." Gagueja ao sentir os dedos grandes na regiĂŁo sensĂvel.
"Ah." Exagera ao fingir surpresa afastando sua calcinha e tocando sua pele encharcada enquanto vocĂȘ geme apoiando as mĂŁos nos ombros dele. "VocĂȘ quer que eu beije a sua bucetinha apertada?."
"Sim, papi." Diz com finalmente criando coragem para tentar torturar ele de volta.
"Quer saber um segredinho? Eu sempre quis te lamber todinha." Sussurra no seu ouvido depois de se esfregar no seu colo como um gato manhoso.
Em seguida, Enzo agarra sua cintura e te sobe na mesa de madeira, volta a beijar seu pescoço, dando mordidas fracas na ĂĄrea sensĂvel. Estava desesperado para sentir seu gosto. Descendo as carĂcias pelo seu corpo, beijava e esfregava a face em cada cantinho do seu corpo atĂ© ficar de frente com a sua calcinha molhada. Ele retira o pano devagar, esperando qualquer sinal que vocĂȘ queira parar o que estavam fazendo.
Ao ver sua carinha ansiosa e mordendo seu lĂĄbio inferior de excitação, Enzo passa a lĂngua pela sua fendinha saboreando o seu melzinho, ele coloca suas pernas nos ombros e pressiona o rosto inteiro contra a sua buceta encharcada. Lambia habilidosamente com a lĂngua molinha os lĂĄbios pequenos, de vez em quando tocando seu clitĂłris de leve. Alternava entre te lamber e esfregar o nariz e lĂĄbios carnudos nas suas dobrinhas.
VocĂȘ aperta uma mĂŁo contra a sua boca para nĂŁo soltar gemidos altos e penteia os fios morenos com a outra. Enzo foca no seu grelinho, acariciando com a ponta da lĂngua e logo depois mamando o pontinho inchado. Sua buceta pulsa com a estimulação intensa, te deixando louca para gritar conforme o clĂmax se aproximava. Percebendo a forma que vocĂȘ ficava mais ofegante, o mais velho foca em te pentrar com a lĂngua endurecida e friccionar seu clitĂłris com a ponta do nariz. Suas coxas tremem na mesma hora que vocĂȘ deixa escapar uma sequĂȘncia de suspiros com o nome dele, a sua entradinha vazando mais lĂquidos transparentes diretamente na boca do uruguaio que gemia com o seu orgasmo.
"VocĂȘ Ă© uma virgenzinha mesmo, amor" Disse passando a lĂngua de novo pelo ponto inchado com uma expressĂŁo maliciosa. "Toda sensĂvel."
Ele se pĂ”e de pĂ© para deixar um beijo na sua testa suada e vocĂȘ se deita no peito dele.
"Vamos vou te levar para o quarto, mi corazĂłn." Fala te prgando pelas axilar e te carregando para o corredor.
Ao chegarem no quarto luxuoso dele, Enzo se livra da sua blusa e do seu sutiĂŁ, assim como resto da prĂłpria roupa. Apaga as luzes, deixando o ambiente iluminado apenas pelo abajur da cabeceira.
O moreno deita por cima de ti, diminuindo a distĂąncia entre seus lĂĄbios novamente e deixando um beijo carinhoso, enquanto pega suas coxas para posicionĂĄ-las ao redor da cintura dele. Enzo te distrai com a massagem da boca dele contra a sua, tocando sua lĂngua com a dele que tinha um pouco do seu sabor ainda. O pau duro e grosso - pelo o que vocĂȘ podia sentir - estava pressionado contra a sua vulva melada, um medinho cresceu em vocĂȘ sĂł de comparar o tamanho dele com o seu interior e a possibilidade da dor que poderia causar. Mas nĂŁo podia esperar mais, queria ele te fodendo e te alargando com o membro avantajado, alĂ©m do mais, ele se remexia espalhando a lubrificação natural por toda a ĂĄrea.
"Eu 'tĂŽ pronta, Enzo." Fala segurando o queixo dele e encarando as orbes cor de amĂȘndoas.
"VocĂȘ tem certeza? Podemos ficar sĂł por isso mesmo." Te responde acariciando seus pulsos.
"Não, eu quero sentir seu pau em mim." Diz rebolando um pouco para deixar a pontinha do membro deslizar até sua entrada.
"A timidez sumindo de repente, nĂŁo Ă©." Ele te provoca se aproximando mais para deixar um beijo no seu rostinho quente.
Se apoiando em cotovelo, Enzo pega o pau com a mĂŁo livre batendo a glande no seu buraquinho, enfia a cabecinha atento a forma que sua buceta parecia engolir ele de tĂŁo estreita, ele mete mais um pouco e para ao escutar um choramingo seu, passa o polegar pelo seu clitĂłris e penetra atĂ© chegar a base. VocĂȘ se segurava para nĂŁo se contorcer com a ardĂȘncia e sensação cheia que te acometia. O pau dele parecia deslocar tudo para caber dentro.
"Que bucetinha gostosa, meu amor. JĂĄ tĂŽ ficando viciado."
Quando se sente mais relaxada com os elogios dele e o prazer sobressai o desconforto, pede para ele começar a se mexer. Enzo te fode devagarinho, botando tudo e tirando, apreciando com gemidos o seu aperto ao redor dele, era tĂŁo apertada e quente que ele acelera sem notar quando vocĂȘ suspira o nome dele com um palavrĂŁo. Revirava os olhos com a estimulação intensa, nunca sentindo algo tĂŁo prazeroso quanto ele metendo em vocĂȘ.
NĂŁo demora para a cabeceira da cama bater na parede com os movimentos intenso, seu corpo atĂ© pula um pouco com a força das estocadas, entĂŁo Enzo gruda o torso no seu, esmagando seus seios com o peitoral musculoso. Voltou a te beijar, mas vocĂȘs sĂł conseguiam soltar gemidos baixos na boca um do outro. O quarto era preenchido por uma sinfonia das suas peles se chocando, o som molhado da uniĂŁo de vocĂȘs e a vocalização dos seus prazeres.
"Falta eu dar atenção para esses dois aqui, bebita." Enzo diz ao tocar os seus peitos que saltavam com o impulso das estocadas dele.
O moreno aperta a carne e abaixa a cabeça para chupar os biquinhos, lambendo e sugando a carne, abafando os grunhidos na sua pele. Enzo ondula os quadris, sabendo que não iria durar muito com a sua buceta se contraindo tanto e seus peitos na boca dele.
Quando o pau grosso pulsa perto de gozar, Enzo descansa a face no meio dos seus peitos, babando levemente e esfrega seu clitĂłris em cĂrculos.
"Que tal eu te encher de porra e te dar um bebezinho sĂł nosso, hm?" Diz beijando seu corpo e te fodendo mais forte, com certeza vocĂȘ estaria dolorida na manhĂŁ seguinte.
VocĂȘ assente, pensando como era seu maior desejo no momento sentir ele te encher com os filhinhos dele. VocĂȘ solta um miadinho e arqueia as costas, suas paredes espremendo o membro conforme sua buceta pulsa em mais um orgasmo intenso. Quando ele goza logo em seguida, Enzo solta um gemido rouco e empurra tudo atĂ© a cabecinha do pau jorrar a grande quantidade de lĂquido branco no fundo do seu buraquinho. Ele demora um pouco para se recuperar, tirando o pau que ainda pingava a combinação de vocĂȘs dois. O moreno observa o gozo dele vazar da sua buceta arrombado e, mesmo com seus choramingos, empurra tudo para dentro de vocĂȘ.
Ele se deita de costas na cama, te puxando junto. VocĂȘ se aconchega no biceps musculoso e desenha cĂrculos no abdĂŽmen dele enquanto ele acaricia seus cabelos te dizendo como era linda e perguntando se estava tudo bem.
"A partir de hoje vocĂȘ dorme aqui." Diz te dando um beijinho na testa e te abraçando contra o peito dele.
ele tbm ganhou um gloss. gloss de buceta
#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#lsdln cast#lsdln x reader#enzo vogrincic smut#one shot#enzo vogrincic one shot
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⥠SEXTAPE âĄ
pares: matĂas recalt x leitora x felipe otaño x simĂłn hempe | palavras: 5.3k | notas da autora: finalmente veio aĂ! baseado numa fantasia que eu jĂĄ tinha (para quem conhece, a original era com o sungchan, o eunseok e o seunghan do riize đ€«) e nessa ask da diva @lunitt đ€ espero que gostem! | avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcĂłolica, consumo de drogas ilĂcitas (maconha), sexo explĂcito (3 homens e 1 mulher, consentimento duvidoso, filmagem do ato, uso de apelidos carinhosos e termos degradantes, masturbação fem. e masc., penetração vaginal, penetração anal, penetração dupla, puxĂŁo de cabelo, sexo oral masc., cuspe, facial, ejaculação interna, asfixia; nĂŁo interaja se for menor de idade) e sem proteção (nĂŁo façam!), espanhol fajuto, homens gostosos e muito sacanas đ
"ih, 'tava toda assanhadinha pra cima da gente, agora deu de ficar com vergonha?" vocĂȘ ouve simĂłn perguntar e se acanha mais ainda, desejando que as paredes do quarto diminuĂssem atĂ© te engolirem.
sente os olhares dos trĂȘs homens em cima da tua figura e junta os braços na frente do torso, brincando com as pontas das unhas, envergonhada. de repente, a realidade da situação fica cada vez mais clara na tua mente ainda embaçadinha.
"eu sou tĂmida, uĂ©..." vocĂȘ tenta justificar num fio de voz e ouve Ă tua esquerda a risada de felipe sobressair as dos outros dois.
"Ă©, agora Ă© tĂmida, nĂ©?" matĂas questiona, te fitando com os olhos que alcançam atĂ© a tua alma apesar de jĂĄ irem se fechando por conta do baseado que puxa com a mĂŁo direita. a mĂŁo esquerda parece inquieta dentro do bolso da calça de moletom e vocĂȘ se questiona se Ă© por nervosismo ou para esconder o volume crescente na virilha. "na hora de atiçar igual uma puta tu nĂŁo era tĂmida."
se lembra bem de como começou essa histĂłria: com uma brincadeira boba entre amigos. ou pelo menos era isso que vocĂȘ pensava enquanto provocava pipe com os olhares, logo em seguida trocava carĂcias com matĂas e uns minutos depois rebolava para simĂłn na festa que ainda rola no andar de baixo; semanas de flertes inacabados com os amigos os deixaram fartos e cheios de vontade de vocĂȘ, e finalmente te alcançaram nessa madrugada.
"faz o seguinte, princesa," simĂłn cola a boca ao pĂ© do teu ouvido direito, deixando um carinho quase imperceptĂvel na lateral do teu quadril, "por que Ă© que tu nĂŁo dĂĄ um beijo no meu parceiro, hm? sĂł pra te soltar um pouquinho."
vocĂȘ segue o olhar maldoso do moreno e encontra o par de irides azuis te encarando do outro lado, indo da tua boca atĂ© os teus prĂłprios olhos para te devolver a mirada, e percebe que ele morde os lĂĄbios em desejo.
"ele tĂĄ cheio de vontade de te pegar, gatinha..." simĂłn continua, agora fazendo um carinho mais forte em vocĂȘ, ocupando mais a tua pele com a mĂŁo grande e firme. por mais que vocĂȘ nĂŁo veja, matĂas encara toda a situação Ă sua frente com humor nos olhos, dando mais um trago em seu baseado.
ouve pipe sussurrar um ven acĂĄ que quase te desmonta e logo se entrega aos braços do mais alto, sentindo sua mĂŁo direita se emaranhar no meio dos teus cabelos enquanto a esquerda vai direto Ă tua bunda, apertando ali com vontade por baixo da saia, como se nĂŁo tivesse certeza do quĂŁo longe vocĂȘ vai essa noite e jĂĄ querendo aproveitar tudo que tem Ă disposição logo. seus lĂĄbios apenas se encostam num primeiro momento, mas nĂŁo demora nada para que o beijo se torne mais profundo, mais babado, mais regado a lĂngua e saliva. o beijo de pipe Ă© na medida certa entre forte e suave e ele te domina por completo; apertando a mĂŁo, puxando os cabelos ali grudados e te arrancando um gemido que logo Ă© interrompido por um flash em cima dos dois.
vocĂȘ se afasta de pipe e se vira para a direita, a mĂŁo indo ao encontro dos olhos para protegĂȘ-los do clarĂŁo, e escuta simĂłn rir, calmo e divertido, atrĂĄs de vocĂȘ. ainda sente as mĂŁos de pipe te puxando para si e espera teus olhos focarem no que estĂĄ acontecendo; quando se acostumam com a intensidade da luz, pode enxergar matĂas por trĂĄs do flash da cĂąmera ainda ligado, te olhando pela tela do aparelho com um sorrisinho fechado que prende o baseado nos lĂĄbios.
"matĂ..." vocĂȘ resmunga, arrastando a Ășltima vogal do nome do argentino, que sĂł dĂĄ risada da tua manha. "sem filmar..."
"esqueceu do nosso trato, bebita?" ele questiona, movendo o aparelho um pouco para o lado para te olhar diretamente nos olhos. "'tava cantando aquela mĂșsica da sextape pra mim, toda safada, me prometendo que a gente ia fazer uma..."
vocĂȘ se acanha mais uma vez, se afastando ainda mais de felipe para se voltar aos braços de simĂłn, que para de sorrir assim que te recebe de braços abertos como se fosse te proteger, espelhando teu biquinho nos prĂłprios lĂĄbios. vocĂȘ nĂŁo tem certeza se ele se compadece da tua situação ou se Ă© apenas mais uma parte do joguinho para te humilhar.
"simĂłn..."
"ĂŽ, minha princesa, faz essa carinha nĂŁo..." ele te pede, imitando tua manha na prĂłpria voz, "a gente vai cuidar tĂŁo bem de vocĂȘ..."
"e 'cĂȘ 'tĂĄ tĂŁo gostosinha com essa roupa," felipe continua o apelo do amigo e vocĂȘ logo sente as mĂŁos maiores te acariciando por trĂĄs, alĂ©m das do moreno. pipe te puxa levemente pelos ombros de volta para a frente da cĂąmera, a mĂŁo esquerda jĂĄ passeando pelos teus seios cobertos quando completa: "seria um desperdĂcio a gente nĂŁo filmar como 'cĂȘ 'tĂĄ linda nessa sainha."
"porra, seria atĂ© falta de respeito com vocĂȘ," simĂłn concorda, levando as pontas dos dedos para brincar com o cĂłs da frente da peça minĂșscula que te cobre a parte de baixo; sente a mĂŁo direita de pipe descer pelas tuas costas atĂ© tua bunda novamente, os dedos deslizando levemente entre as bandas debaixo do material da saia, te acariciando por cima da calcinha. "se produziu toda pra gente hoje..." o moreno segue te amolecendo com as palavras enquanto a mĂŁo esquerda ajuda a abrir teu rabinho para pipe se aproveitar; a mĂŁo direita jĂĄ se esguia sorrateiramente por baixo do cĂłs, subindo de volta ao teu umbigo para mergulhar em direção Ă tua bucetinha, a esfregando lentamente e arrancando um gemido de vocĂȘ. "mostra pra gente como 'cĂȘ fica gostosa sem essa roupinha tambĂ©m, vai."
antes de esperar a tua rĂ©plica ao pedido - ou melhor dizendo, Ă ordem, a qual todos jĂĄ sabem a resposta -, felipe jĂĄ sobe o pano do cropped que vocĂȘ veste, expondo teus seios sem proteção alguma, e abocanha o biquinho esquerdo, te arrancando um gemidinho surpreso. vocĂȘ usa as duas mĂŁos para apoiĂĄ-las uma em cada rapaz e te dar suporte, pois tem certeza que os efeitos das bebidas que tomou mais cedo e teus prĂłprios joelhos, que agora parecem mais gelatina, nĂŁo darĂŁo conta do recado. vocĂȘ involuntariamente fecha os olhos e arqueia as costas quando simĂłn coloca mais pressĂŁo na massagem que faz na tua fendinha por cima do tecido, empurrando ainda mais o seio para a boca de pipe, que, por sua vez, se delicia com maestria ao te lamber, chupar e morder de levinho, arrastando a pontinha do mamilo com os dentes atĂ© deixĂĄ-lo esticadinho.
"a gente promete que vai ficar sĂł entre a gente," simĂłn garante, a voz baixinha grudada no teu pescoço, onde ele deixa beijo molhado atrĂĄs de beijo molhado, distraindo tanto tua mente que vocĂȘ mal ouve o sĂł pra gente sussurrado de pipe.
"sĂł o comecinho," vocĂȘ cede mas nĂŁo tanto, ainda tentando em vĂŁo manter o que resta da tua dignidade e da tua privacidade, "sĂł os beijinhos."
"sĂł os beijinhos," os dois amigos concordam em unĂssono e vocĂȘ nĂŁo tem certeza se confia nos tons de voz, mas tem certeza que nĂŁo se importa muito no momento.
o silĂȘncio de matĂas, sempre muito vocal e sem muitas papas na lĂngua, te causa estranhamento e vocĂȘ abre os olhos para encontrĂĄ-lo ainda te observando pela tela, um sorriso perverso brincando nos lĂĄbios. tem vontade de o repreender novamente, de pedir para desligarem a cĂąmera ou pelo menos evitarem o teu rosto, mas esquece de tudo isso quando simĂłn desce a prĂłpria boca para acompanhar pipe nos beijos, mordidas e lambidas no biquinho oposto ao que o maior ocupa, te arrancando ainda mais chorinhos e te fazendo levar as mĂŁos aos cabelos dos rapazes, puxando-os. simĂłn, o mais safado e sacana, geme em retorno enquanto pipe, mais acanhado e contido, respira pesadamente sobre o teu colo.
vocĂȘ se esquece completamente da cĂąmera cujo flash te ilumina no quarto escuro quando simĂłn sobe os beijos para a tua boca, mas nĂŁo a invade com a lĂngua como pipe fez; seu beijo Ă© muito mais calmo, lento, extremamente sensual e tua cabeça nĂŁo consegue evitar de girar quando pensa como deve ser sentir a lĂngua dele se mexendo assim na tua buceta; no teu grelinho onde mais precisa de atenção agora que o moreno sobe a mĂŁo para ocupar o espaço deixado pelos lĂĄbios, apertando e puxando a pontinha do teu mamilo. vocĂȘ fica maluca e sente que poderia gozar sĂł de sentĂ-lo desferir um tapinha bem dado no teu peito enquanto felipe cospe no outro, lambendo toda a saliva de volta quando a boca volta a se deliciar na tua pele e os dedos da mĂŁo direita seguem circulando tua entradinha menor por cima da calcinha, a esquerda acariciando e arranhando tua barriga. quase nĂŁo te sobra tempo entre os gemidos e o prazer jĂĄ alucinante para reclamar do espaço vago na tua frente, tua bucetinha deixada carente. sente simĂłn arranhar tua bunda com a mĂŁo esquerda e morder teu lĂĄbio inferior quando vocĂȘ abre a boca, voltando a gemer com vontade agora que percebe uma das mĂŁos de matĂas brincando com a tua intimidade; vĂȘ que o garoto nĂŁo sente preocupação alguma com o teu prazer para alĂ©m de te provocar quando recebe tapinhas por cima da roupa Ăntima e sente o flash mais potente perto do teu rosto, capturando todas as tuas reaçÔes.
estĂĄ quase perdida nas sensaçÔes, mais uma vez, quando simĂłn desgruda a boca da tua, ordenando: "deixa a gente ver como vocĂȘ fica bonita de costas tambĂ©m, meu amor."
vocĂȘ logo acata, todas as mĂŁos e bocas se desgrudando e se afastando de ti quando se vira de costas para a cĂąmera, percebendo mais uma vez a intensidade do flash que te ilumina ao perceber tua sombra na parede do quarto apagado; sente tambĂ©m os olhares dos homens sobre vocĂȘ e tuas bochechas queimam.
"empina esse rabinho pra gente, linda," dessa vez quem dita Ă© matĂas, que nĂŁo se preocupa nem um pouco em esconder a sacanagem e o deboche na voz; com certeza estĂĄ mais do que satisfeito com a dinĂąmica de finalmente poder mandar em vocĂȘ apĂłs tanto tempo sendo feito de palhaço.
mesmo que esteja contrariada, o estĂĄ na mesma intensidade que estĂĄ alucinada de tesĂŁo, entĂŁo obedece sem hesitar, arqueando as costas mais uma vez e dando a eles a melhor visĂŁo que consegue do teu bumbum. vira para o lado direito a tempo de ver pipe mordendo o lĂĄbio novamente e ouve um assobio vindo de matĂas.
"caralho..." simĂłn murmura, nĂŁo se controlando ao levar mĂŁos para massagear e apertar toda a estensĂŁo da tua bunda, "que rabinho gostoso, princesa..."
felipe logo se apressa em auxiliar o amigo, levantando o paninho da saia, que jĂĄ quase nĂŁo atrapalha de tĂŁo curto. vocĂȘ sente um tapa ser desferido na pele jĂĄ sensibilizada dos arranhĂ”es e apertos, e teu tesĂŁo aumenta exponencialmente quando percebe que nĂŁo consegue identificar quem foi.
"deixa a gente ver esse cuzinho direito," ouve matĂas dizer e logo sente tua calcinha sendo puxada para o lado, te expondo ainda mais para os trĂȘs e para a cĂąmera.
"matĂas!" vocĂȘ exclama e faz charminho, usando uma das mĂŁos para tentar tampar tua intimidade da lente que se aproxima, a julgar pelo movimento do flash.
"vai, mostra pra gente, bebita," pipe pede com a voz mansa e logo te envolve novamente com os braços, colando tua frente na dele e te puxando mais para perto de si, te inclinando ainda mais com o movimento. "då essa mãozinha aqui, vai..."
ele puxa delicadamente a mĂŁo que cobre teu sexo da cĂąmera, te persuadindo com beijinhos na bochecha, e logo a coloca por cima da prĂłpria virilha, onde vocĂȘ se apoia e sente o membro jĂĄ duro por baixo da calça.
"isso..." ouve matĂas atrĂĄs de vocĂȘ, puxando novamente a calcinha e te revelando ainda mais para a filmagem. "que bucetinha gostosa, linda..."
"esse cuzinho também," simón completa, afastando os lados da tua fendinha com os dedos, "olha como jå 'tå molhadinha..."
"e ainda quer fingir que nĂŁo quer dar pra gente," matĂas debocha e simĂłn e pipe dĂŁo risada, o Ășltimo se inclinando para perguntar um 'tĂĄ molhadinha jĂĄ, princesa? no teu ouvido, deslizando a ponta dos dedos pela frente do teu corpo atĂ© embaixo para conferir.
vocĂȘ choraminga quando um dos dedos longos chega atĂ© a tua bucetinha, jĂĄ brilhando de tanto prazer, se molha um pouco no teu melzinho e jĂĄ te penetra sem muita cerimĂŽmia. sente a polpa do indicador de simĂłn rodeando tua entradinha menor, deixando ali um carinho, e matĂas, por sua vez, foca em te deixar o mais aberta e exposta possĂvel para o trio e para o celular e vocĂȘ se dĂĄ conta que, se jĂĄ sente tanto desejo assim agora, nem imagina como vai conseguir sobreviver a essa noite com os trĂȘs.
o dedo de pipe começa um movimento de vai e vem dentro de vocĂȘ e vocĂȘ retorna o favor, massageando o pau do argentino por cima do tecido da calça, apertando onde sente a cabecinha e recebendo mais um dedinho em troca. teus gemidos continuam preenchendo o quarto e vocĂȘ tenta manter a postura o melhor que pode quando sente simĂłn levar o dedo a boca e retornĂĄ-lo todo babadinho de saliva, preparando teu buraquinho menor. o moreno circula a entradinha uma, duas, trĂȘs vezes e logo invade teu rabinho com o dedo mĂ©dio, indo o mĂĄximo que consegue e te fazendo voltar uma das mĂŁos atrĂĄs para agarrĂĄ-lo pelo braço; de nada adianta, pois teus sons de prazer te denunciam tanto que a dupla continua o ataque em conjunto.
"isso, isso... geme que nem uma puta," ouve a voz de matĂas antes de sentir seu tapa ardido na bunda, "mostra pra gente o quĂȘ que tu Ă©."
o prazer Ă© tanto que tua cabeça dĂĄ voltas: sente o membro teso de simĂłn se pressionando contra a tua coxa enquanto o dedo do moreno continua explorando teu cuzinho, a boca ocasionalmente te molhando com mais um filete de saliva para ajudar no deslize; tua mĂŁo esquerda continua tentando agarrar-lhe o braço enquanto a direita segue acariciando o pau de pipe o melhor que consegue - atrapalhada e desengonçada tanto pelo prazer quanto pela mente enevoada, mas esforçada mesmo assim - e o maior te acompanha com os dois dedos dentro de vocĂȘ, entrando e saindo tĂŁo facilmente da tua bucetinha que te dĂĄ vergonha o quanto a sacanagem te deixa molhada, um terceiro dedo jĂĄ ameaçando entrar e se juntar aos demais; e matĂas segue capturando o momento, filmando de baixo para cima e pelas tuas costas, pegando a melhor visĂŁo do preparo que a dupla de amigos faz com vocĂȘ, ocasionalmente te presenteando com tapas na carne da bunda ou arranhĂ”es na coxa, sem contar os mais variados xingamentos que saem dos lĂĄbios do menor, que nĂŁo pode deixar de relembrar a cĂąmera a cachorra suja que vocĂȘ Ă© e que aceita esse tratamento tĂŁo bem, tĂŁo treinadinha.
vocĂȘ logo sente o terceiro dedo de pipe te invadir junto com os outros e, como se nĂŁo bastasse, o segundo de simĂłn acompanhando o primeiro tambĂ©m. abre a boca para choramingar novamente, vĂĄrios ai, ai, ai acompanhados do quanto Ă© demais, do quanto vocĂȘ estĂĄ cheinha e uma mĂŁo te agarra pelo cabelo e guia tua cabeça atĂ© a virilha de felipe, que aproveita para se apoiar no gaveteiro atrĂĄs de si.
"bota essa boquinha pra fazer algo Ăștil, princesa," ouve a voz arrastada de simĂłn, "e mostra pra gente que vocĂȘ sabe chupar um pau."
tuas mĂŁozinhas se apressam a tirar o membro grande e inchado de pipe da calça e logo vocĂȘ o coloca na boca, chupando e lambendo a cabecinha molhada do prĂ©-gozo salgadinho e arrancando gemidos profundos do de olhos azuis, que nĂŁo para os movimentos dentro de vocĂȘ.
"isso," o moreno continua, se colocando ao teu lado e tirando o prĂłprio cacete para fora, menor e mais grosso que o primeiro; a cabeça vermelhinha, arroxeada e babando resvala na tua bochecha esquerda e te molha quando ele a guia na tua direção. "agora bate uma pra mim feito a putinha talentosa que 'cĂȘ falou que era."
vocĂȘ obedece, engolindo ainda mais o membro latejando dentro da tua boca enquanto a mĂŁo esquerda se encaminha para o outro, apertando-o e girando o pulso para cima e para baixo a fim de acompanhar os movimentos sincronizados que faz em pipe. nĂŁo o vĂȘ, mas, sĂł de ouvir os sons molhadinhos e ritmados atrĂĄs de vocĂȘ, sabe que matĂas tambĂ©m estĂĄ batendo uma enquanto filma vocĂȘs trĂȘs e imaginar como a cena deve estar suja e depravada no vĂdeo caseiro que fazem te deixa tĂŁo excitada que nĂŁo demora muito a se aproximar do orgasmo; felipe logo sente isso e acelera os movimentos, arrastando a palma da mĂŁo no teu clitĂłris e te ajudando a se jogar da beira do prazer, molhando ainda mais os dedos do argentino, que logo saem de vocĂȘ.
vocĂȘ retira o pau da boca para respirar, tuas perninhas fraquejam e, antes que teus joelhos possam se dar por vencidos e desmoronar de vez, sente um dos braços de matĂas rodear teu quadril e te colocar em pĂ© de novo. ele empina teu rabinho novamente, encaixando tua boca de volta no pau e te fazendo engasgar ainda mais.
"nĂŁo vai se cansando, nĂŁo, que vocĂȘ ainda tem muito pau pra levar hoje," matĂas te adverte e logo sua pontinha te penetra, alargando deliciosamente o canalzinho que pipe acabou de estreitar ao te fazer gozar. vocĂȘ solta um gemido arrastado e, a fim de te calar, simĂłn a guia pelos cabelos atĂ© o prĂłprio pau, fazendo-te engasgar nele agora.
vocĂȘ alterna entre chupar sem dĂł e vergonha alguma os dois paus que estĂŁo Ă frente enquanto Ă© comida com força pelo terceiro que te pega por trĂĄs; nunca sentiu tanto prazer quanto agora, sendo usada assim desse jeito pelos trĂȘs amigos e insultada das mais variadas formas - te chamam de puta, de vadia, de perra e puxam teu cabelo, rindo da tua dificuldade de se concentrar com tanta informação enquanto falam para a cĂąmera o quanto vĂŁo acabar com vocĂȘ ainda essa noite. matĂas te enche de tapas na bunda enquanto continua focando nos dedos de simĂłn que alargam tua entradinha menor por cima e os outros dois sĂł param de dividir tua boquinha para te estapear no rosto, deixando a pele das tuas bochechas tĂŁo machucadinha e sensĂvel quanto tua bucetinha. as sensaçÔes sĂŁo tantas que te sobrecarregam, logo apertando o nĂłzinho no fundo do teu ventre atĂ© ele estourar novamente, te fazendo gozar pela segunda vez.
quando sente que as estocadas de matĂas tambĂ©m jĂĄ estĂŁo irregulares, quase te acompanhando no orgasmo, vocĂȘ ouve um barulho de tapa atrĂĄs de si e se surpreende quando o impacto na tua pele nĂŁo o acompanha; sĂł pode presumir que foi simĂłn quem atingiu matĂas ao ouvĂ-lo reclamar: "nĂŁo Ă© pra gozar nela ainda nĂŁo, zĂ©."
"ah, qual foi?" matĂas rebate, claramente irritado; vocĂȘ nĂŁo sabe se mais pelo tapa ou pela brecada que levou de te rechear com a porra dele.
"tem mais gente pra comer essa buceta, se liga," simĂłn adverte e logo retira o prĂłprio pau da tua boca e os dedos de dentro de vocĂȘ, se encaminhando para onde o mais novo ainda te agarra pelo quadril. "vai, deixa eu meter."
"e eu vou fazer o quĂȘ, caralho?" matĂas soa indignado mas se retira de vocĂȘ. enquanto isso, pipe se aproveita do momento que tem a sĂłs novamente com os teus lĂĄbios para usĂĄ-los ao mĂĄximo, fechando os olhinhos e enterrando o cacete na tua garganta enquanto sussura um la puta madre atrĂĄs do outro. "ficar filmando?"
"sei lĂĄ, porra," simĂłn responde, mas nĂŁo parece bravo; parece mais distraĂdo com a visĂŁo dos teus buraquinhos Ă disposição dele e fazendo de tudo para encerrar o assunto do que qualquer outra coisa, jĂĄ metendo em ti de uma vez e te alargando novamente com o pau mais grosso. "fode a boca dela, ela chupa gostoso pra caralho."
"vem cå, irmão," pipe chama, puxando teu cabelo e tirando tua boca do próprio pau quando sente que também estå prestes a gozar. "pode usar aqui, fica à vontade."
teu canalzinho se contrai ao redor de simĂłn ao ouvir os homens falarem de vocĂȘ assim, como algo para usar, pois sabem que vocĂȘ sĂł estĂĄ ali para ser trĂȘs buraquinhos e duas mĂŁos para o prazer deles. simĂłn sorri ao perceber, nĂŁo disfarçando o tom de voz safado.
"ah, entĂŁo quer dizer que vocĂȘ gosta que a gente te trate assim?" ele pergunta, acelerando o ritmo e te arranhando a extensĂŁo das costas antes de finalizar com dois tapas na bunda, um em cada lado, jĂĄ sabendo a resposta. "putinha barata."
"ela curte?" matĂas se anima novamente, aproximando o membro da tua mĂŁo para receber a punheta tambĂ©m e focando a cĂąmera na forma como tuas mĂŁos hĂĄbeis dĂŁo prazer a dois paus ao mesmo tempo mesmo quando vocĂȘ estĂĄ confusa, de olhinhos fechados e boquinha aberta para gemer Ă vontade. "entĂŁo ela sabe que sĂł 'tĂĄ aqui pra servir de bonequinha de foda?"
"e depósito de porra," completa simón, com a voz jå embargada. "e, puta que pariu, serve bem pra caralho. jå 'tÎ quase gozando também."
"viu sĂł?" matĂas cutuca. "agora 'cĂȘ entendeu."
simĂłn se retira de dentro de vocĂȘ tambĂ©m quando ouve o deixa eu usar aĂ agora de felipe, que jĂĄ se encaminha para trĂĄs, e oferece um sorriso apologĂ©tico ao amigo mais esquentadinho. "foi mal, irmĂŁo. culpa dessa porra de buceta apertadinha," e dĂĄ um tapa na tua bunda, te fazendo soltar um gritinho de tĂŁo sensĂvel que jĂĄ estĂĄ.
vocĂȘ se inclina mais ainda quando sente o pau de pipe entrar agora, jĂĄ o terceiro da noite e, como se nĂŁo bastasse, o maior. apoia teu torso no colo de matĂas, que passa o celular para os amigos filmarem a putinha favorita deles levando pau do melhor Ăąngulo, e o segura pelos ombros enquanto sente os olhinhos marejarem pelo tanto que Ă© esticada no cacete do mais alto.
"matĂ," vocĂȘ chora baixinho, uma leva de gemidinhos deixando teus lĂĄbios formados em um biquinho.
"ai, ai, ai, ai," matĂas te imita, debochado e zombando da tua carinha de choro. "quĂȘ que foi? 'tĂĄ doendo?"
vocĂȘ faz que sim com a cabeça e aumenta ainda mais o bico na direção do rapaz para amolecĂȘ-lo quando sente felipe começar a meter sem dĂł, lotando tua bunda de palmadas enquanto simĂłn brinca com teu buraquinho de cima novamente. o apelo Ă© sem sucesso, pois matĂas desvia a boca da tua e solta uma risada de escĂĄrnio.
"'tå achando que eu beijo puta, é?" ele questiona, franzindo o cenho em uma expressão falsa de compaixão, a voz mansa contrastando com as palavras duras. "tua boquinha só serve pra uma coisa aqui, bebita," ele se afasta um pouco do teu corpo, te fazendo se inclinar para baixo novamente, mantendo teu bumbum arrebitado. "vai, me mama," e guia tua cabeça para a pélvis, te fazendo engolir o cacete por completo; por ser menor que o de pipe e mais esguio que o de simón, é do tamanho ideal para entrar e sair da tua boca sem grandes dificuldades, se enterrando na tua garganta e te fazendo beijar os pelinhos ralos embaixo do umbigo do argentino com a pontinha do nariz.
atrĂĄs de vocĂȘ, felipe puxa o ar por entre os dentes, mais uma vez mais perto de gozar do que gostaria. "caralho, que buceta Ă© essa, perrita?" ele xinga, saindo de vocĂȘ tambĂ©m e dando o espaço de volta a simĂłn. "jĂĄ deu pros trĂȘs e continua apertada assim."
"da prĂłxima vez a gente mete dois nessa bucetinha sem dĂł," simĂłn ri e, pelo tom de voz, vocĂȘ sabe que nĂŁo Ă© uma brincadeira; na verdade, espera que seja uma promessa. "mas hoje eu quero Ă© arrombar esse cuzinho."
sente quando o moreno te molha com cuspe e tua prĂłpria lubrificação e te penetra novamente, dessa vez na tua entradinha superior, e quase geme arrastado ao redor do membro de matĂas, se esse jĂĄ nĂŁo estivesse completamente coberto dentro da tua boca. as estocadas jĂĄ começam firmes, por mais que ainda sejam lentinhas pelo esforço que ele tem que fazer para alargar teu canalzinho menor. ouve os barulhinhos molhados de felipe quando ele bate uma pra si mesmo com uma mĂŁo e continua filmando com a outra, logo cobertos pelos sons dos gemidos cada vez mais altos de matĂas. tem que se esforçar muito para que tua cabecinha, jĂĄ vazia de tanto levar pica, se concentre para perceber quando simĂłn sai de vocĂȘ, dando vez para que pipe possa comer tua entradinha enquanto descreve das formas mais baixas e sujas o quanto ela Ă© apertada. vocĂȘ sente que vai morrer de tesĂŁo quando se toca do que os dois estĂŁo fazendo atrĂĄs de ti: literalmente revezando teus buraquinhos sem dĂł alguma quando pipe mete no teu cuzinho, depois simĂłn na tua bucetinha, depois pipe na bucetinha, seguido por simĂłn no cuzinho e por aĂ vai. caralho, como Ă© bom ser usada de verdade, vocĂȘ sĂł consegue pensar. o menor dos argentinos acelera o passo com que fode tua boca enquanto assiste a cena e, em pouco tempo, puxa tua cabeça pela mĂŁo mergulhada nos teus cabelos e pinta teu rosto inteirinho com a porra dele, te deixando coberta de branco dos fios atĂ© o queixo, sem deixar a boquinha aberta de lado.
"caralho, Ă© bom demais gozar em mina safada que nem vocĂȘ," ele confessa, respirando pesado e sorrindo genuinamente. "mas da prĂłxima tu nĂŁo me escapa, vou querer jogar tudo dentro," e te deixa um selinho casto nos lĂĄbios esporrados, te deixando ainda mais atĂŽnita e desejosa.
"segura aqui que agora a gente vai comer ela de verdade," pipe passa o celular para matĂas, que ajeita as calças de volta e acende mais um baseado - o outro ninguĂ©m sabe onde foi parar no meio da sacanagem - enquanto os amigos te preparam: o maior se encosta de volta no gaveteiro, quase sentado, e se inclina para trĂĄs para que vocĂȘ possa apoiar uma perna dobrada nele. pipe a segura pela dobra do joelho, tua outra perna esticadinha e plantada no chĂŁo, e logo se guia de volta para dentro da tua entrada da frente.
vocĂȘ nĂŁo tem muito tempo para notar como ele admira tua carinha decorada com o gozo do amigo ou refletir muito bem sobre o que querem dizer com comer de verdade quando jĂĄ sente simĂłn se ajeitar atrĂĄs de vocĂȘ, te arrancando finalmente o cropped e puxando tua saia o mais alto que consegue enquanto felipe se utiliza da posição para segurar tua calcinha longe da tua fendinha. a cabeça do pau do moreno logo começa a circular teu buraquinho de trĂĄs e vocĂȘ arregala os olhos, jĂĄ quase esgotada de tanto ser fodida.
"nĂŁo, nĂŁo vai caber!" vocĂȘ avisa, levando as mĂŁos para trĂĄs no susto. pipe te sustenta sozinho e te acalma, sussurrando um shhh... calmo contra teu ouvido.
"vai caber, sim, princesa," matĂas rebate de onde estĂĄ agachado, buscando o melhor Ăąngulo do estrago que os amigos estĂŁo prestes a fazer em vocĂȘ. "em piranha sempre cabe mais."
"vocĂȘ foi tĂŁo boazinha pra gente atĂ© agora," simĂłn ignora o amigo, a prĂłpria voz tambĂ©m jĂĄ arrastada de tanto prazer em uma sĂł noite. "nĂŁo quer continuar sendo nossa bonequinha de foda, hm? sĂł mais um pouquinho?"
"a gente promete que vai com calminha," pipe assegura e, mesmo que nĂŁo consiga ver o olhar criminoso que ele joga para o moreno, vocĂȘ consegue sentir o sorriso sacana nos lĂĄbios do rapaz, deixando selinhos no teu ombro, mas nĂŁo tem forças o suficiente para rebater ou continuar duvidando; sĂł quer, sim, continuar sendo a boa bonequinha de foda dos amigos. e de qualquer jeito que eles queiram.
"isso, bem devagarinho," simón concorda e a cabecinha grossa do pau do argentino jå começa a invadir teu canalzinho mais apertado novamente, te fazendo se sentir preenchida como nunca se sentiu na vida quando ele chega até o final com um pouco de esforço. "a gente vai te arrombar com carinho, princesa."
vocĂȘ sĂł consegue choramingar e se desfazer em gemidos e prazer quando pipe começa a acelerar os movimentos na frente, tĂŁo grudado em vocĂȘ que esfrega mesmo sem querer a pĂșbis no teu pontinho, inchado e implorando por mais um alĂvio. combinada com toda a extensĂŁo de simĂłn se arrastando nas tuas paredinhas internas, movendo em sincronia e separada da de pipe apenas por uma camadinha, a sensação logo te alcança de novo e vocĂȘ chacoalha de satisfação entre os dois amigos, molhando-os novamente com o teu prazer e facilitando ainda mais os movimentos. o quarto Ă© preenchido pelo som de pele batendo com pele e os teus gritinhos silenciosos. teu corpo falha em continuar se mantendo de pĂ©, esgotado por tudo que passou nos Ășltimos minutos, e vocĂȘ Ă© sustentada sem dificuldades pelo aperto gostoso no qual se encontra entre os argentinos.
a promessa dos dois nĂŁo dura muito quando logo vocĂȘ Ă© quase dividida ao meio pela surra de pica que leva; com vontade, com força, sem dĂł ou piedade alguma. felipe nĂŁo se demora a te seguir e inundar tua bucetinha com o gozo dele, fazendo a porra escorrer para fora e molhar o chĂŁo, quase acertando a cĂąmera do celular bem posicionado na mĂŁo de matĂas, que se delicia com a cena, ainda desacreditado com os eventos da noite.
"minha vez, gatinha," simĂłn anuncia entre dentes e puxa tua cabeça para trĂĄs pela leva de cabelos que segura numa mĂŁo, a outra voando de encontro ao teu pescoço, te apertando com gosto ali. "achou que podia ficar provocando pra sempre, nĂ©? agora 'cĂȘ se fudeu," o moreno praticamente rosna no teu ouvido, socando o cacete com tanta força na tua rodinha que as lĂĄgrimas retornam aos teus olhos; felipe assiste a cena de camarote com um sorriso de quem se diverte no rosto, passando a brincar novamente com um dos biquinhos maltrados e esquecidos dos teus seios, a outra mĂŁo deixando tua perna de volta ao chĂŁo para ser sustentada por simĂłn enquanto procura teu grelinho para abusĂĄ-lo mais uma vez, te arrancando gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo. "finalmente eu vou gozar nesse cuzinho gostoso que 'cĂȘ 'tava me devendo, perra."
as palavras e o ataque que sofre nos peitos e na bucetinha sĂŁo o suficiente para te fazer gozar mais uma vez, chorando na pica de simĂłn e se tremendo inteirinha, os gritinhos afogados pelas mĂŁos do rapaz na tua garganta fazendo os outros amigos sorrirem, satisfeitos. e o moreno tambĂ©m nĂŁo demora nada para cumprir a promessa, seguindo o exemplo do amigo e te recheando, lotando atĂ© o talo o teu buraquinho proibido - te deixando tĂŁo cheinha de porra por todos os buracos que, se tivesse capacidade mental no momento e nĂŁo estivesse completamente burrinha de tanto tomar pau, certamente pensaria que nunca mais na vida vai sentir prazer se nĂŁo for assim - dando para esses trĂȘs e sendo feita de depĂłsito pros filhinhos deles.
tua visĂŁo estĂĄ completamente turva e leva um tempo para vocĂȘ perceber que o apagĂŁo na verdade se deve tambĂ©m Ă ausĂȘncia do flash, matĂas tendo o desligado e finalizado a gravação do pornĂŽzinho amador de vocĂȘs, guardado com carinho para ser compartilhado no grupo do trio mais tarde. o quarto escuro Ă© lotado de sons de respiração pesada e simĂłn te firma com cuidado no chĂŁo.
"vou na cozinha buscar uma ĂĄgua pra vocĂȘ dar uma recuperadinha, bebita," matĂas anuncia, soltando mais um trago de seu baseado e guardando o celular de volta no bolso da calça. "sĂł nĂŁo esquece que o prĂłximo a te leitar sou eu."
vocĂȘ dĂĄ risada enquanto os amigos do rapaz o encaram incrĂ©dulos antes de pipe dar o tapa da vez na cabeça do menor.
"caralho, matĂas, deixa a mina descansar, porra."
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parte 2 dessa aqui avisos. 69. pras minhas weishennies @girlfromflor @stefanyhttp @lucuslavigne e todas nĂłs weishennies desse site. redforwayv
yangyang entra no apartamento e tranca a porta como vocĂȘ pediu. ouve um barulho na cozinha e anda tentando manter o silĂȘncio, na intenção de te dar um susto.
"porra, vocĂȘ Ă© maluco?"
os seus batimentos aceleram ao sentir um par de braços te envolver por trås, mas a risada muito familiar de liu acalma um pouco o breve desespero que se formou no seu peito.
por mais que nĂŁo soubesse muito como agir, a carĂȘncia o ajuda - estĂĄ grudado em vocĂȘ.
agora que ele realmente estĂĄ aqui, um pouco de vergonha enrubesce o seu rosto. sem dar ouvidos, vocĂȘ permite que ele se aproxime e cole seus corpos. os dois se acostumam com a situação. por mais que seja um desejo antigo, estar assim de verdade Ă© novo do melhor jeito.
"quero tanto te beijar. posso?"
Ă© um sussurro tĂŁo Ăntimo, te arrepia dos pĂ©s Ă cabeça. agora de frente, seu leve aceno faz o trabalho, entĂŁo yangyang sela seus lĂĄbios devagar. sĂł os sente de primeira. algumas risadinhas escapam entre os selares, o frio na barriga ainda nĂŁo deu sinal de ir embora.
quem pede permissĂŁo Ă© vocĂȘ, e liu logo envolve suas lĂnguas num beijo mais intenso. ele se sente mais confiante quando ouve seu murmuro de aprovação, estĂĄ fazendo bem.
o calor se espalha rĂĄpido, visto que os dois sabem muito bem porque estĂŁo ali. a vergonha se transforma em desejo num passe de mĂĄgica. vocĂȘ tira a camisa do rapaz, reparando em cada desenho que se revela na sua frente. "vem cĂĄ."
tomando-o pela mão, caminha pelo corredor até entrar no quarto. senta-se na cama, mas não deixa que ele faça o mesmo. alinha seu rosto no quadril vestido, removendo a calça junto com a cueca.
o pau ereto quase bate na barriga, vazando mais em antecipação aos seus planos.
primeiro, deixa um simples beijinho na cabeça melada. leva uma das mãos até perto da boca de yangyang, onde ele cospe, sentindo uma onda de prazer percorrer o corpo. começa, por fim, a ordenhå-lo sem quebrar o contato visual.
ele mexe a pelve para frente de encontro aos seus movimentos, mas sente os joelhos enfraquecerem assim que o pÔe na boca de novo. "caralho, gostosa."
o incentivo te agrada, fazendo com que sua intimidade acumulasse mais do seu mel. ele nota sua dificuldade e, por mais que não quisesse parar, interrompe suas açÔes pra sentar-se ao seu lado. "deixa eu te ajudar também, preciso sentir seu gosto."
"tira minha roupa, yang." comanda sedutora, e ele nĂŁo perde tempo em te atender.
assim que remove o blusĂŁo oversized, dĂĄ de cara com o conjunto que havia visto na foto - obviamente muito mais bonito pessoalmente. usa apenas uma mĂŁo para abrir o fecho do sutiĂŁ, descobrindo os seios que ele sonhou em chupar.
cabem na boca, ele pensa, sugando o mamilo endurecido com delicadeza enquanto o outro recebe atenção dos dedos. o belisco mais forte te faz suspirar de prazer, e yangyang faz uma nota mental: vocĂȘ gosta mais forte.
"deita pra mim."
vocĂȘ acata, se reposicionando. assiste-o remover a calcinha rendada que jĂĄ estava arruinada, e assim oficializando: estĂŁo completamente nus, pela primeira vez, na frente um do outro.
ele te beija outra vez, mas não påra só nos låbios, também se aproveita do seu pescoço sem pena de marcar.
"vamos fazer assim," arqueia uma das sobrancelhas ao te convidar pro desafio. "quem gozar primeiro perde."
e então, ele se posiciona de bruços com o rosto de frente para sua boceta encharcada. o cheiro é muito melhor do que a imaginação dele, assim como o gosto, que experimenta com uma lambida de gatinho.
"yang..."
"concentra, ou eu vou ganhar, princesa."
respirando fundo, vocĂȘ retoma o que fazia antes, chupando-o com afinco. coloca tudo que consegue dentro da boca, usando as mĂŁos para masturbar o que fica de fora e brincar com as bolas cheias.
Ă© muito, muito difĂcil se concentrar. ele sabe exatamente onde chupar, a pressĂŁo, os movimentos - te deixa completamente fora de si. os lençóis sujam com tanto que transborda do seu centro pulsante.
os dois gemem ao mesmo tempo, fazendo com que a vibração contribua com o prazer. vocĂȘ sente que vai perder, estĂĄ muito perto.
ele insere dois dedos, curvando no ponto certo, e envolve seu clitóris com os låbios, sugando com dedicação.
vocĂȘ pĂĄra as prĂłprias açÔes, mas nĂŁo Ă© capaz de controlar as contraçÔes errĂĄticas e o gemido longo que sai dos seus lĂĄbios - perdeu, e perdeu feio.
yang quer muito contar vitĂłria, mas vocĂȘ nĂŁo deixa, quer tanto retribuir o favor que dĂĄ mais de si para fazĂȘ-lo gozar.
quando vocĂȘ dĂĄ uma atenção extra para a pontinha Ă© que ele, finalmente, se desfaz na sua boca, e tambĂ©m acaba sujando seu pescoço e peitoral.
"ganhei, linda." ri ao deitar-se ao seu lado, a falta de ar ainda presente na voz.
"mas o jogo só começou."
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agora que vc jĂĄ atendeu um dos meus pedidos, por favor atenda outro e desenvolva outro tĂłpico sensĂvel: o enzo falando que vai fazer lento e que tambĂ©m sĂł vai colocar a cabecinha
TĂPICO SENSĂVEL DEMAIS AAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRGHHHHHHHHHH aqui temos o enzo em sua skin mais sacaninha desgraçado miserĂĄvel puto cachorro !!!!!!!!!!!!!! pra mim, enzo que diz que sĂł vai colocar a cabecinha pode existir em dois cenĂĄrios diferentes:
o primeiro Ă© enzo!maridinho que jĂĄ te proporcionou inĂșmeros orgasmos em uma noite e te deixou literalmente com as perninhas tremelicando de tanto gozar, porque este homem tambĂ©m pode ser uma mĂĄquina. Ă© depois de mais uma foda - e eu imagino muito que isso tenha começado como uma comemoração de inauguração do apĂȘ novo de vocĂȘs - quando vocĂȘs estĂŁo deitados no Ășnico colchĂŁo que tem no quarto, algumas velas no chĂŁo, um vinhozinho aberto, as pernas entrelaçadas e o enzo tĂĄ acariciando suas costas, desgrudando os fios grudados devido ao suor e te dando beijinhos no ombro. ele ainda tĂĄ doido de tesĂŁo e vocĂȘ tĂĄ molinha, molinha, os dois bem alegrinhos de vinho, uma paixĂŁo do caramba que entorpece mais e mais. penso que o enzo!maridinho em situaçÔes assim se torna completamente insaciĂĄvel, entĂŁo Ă© sĂł uma questĂŁo de tempo pra ele estar duro de novo contra a sua bunda e muito sutilmente se esfregando entre as bandas, mesmo com o sorriso preguiçoso na cara. e quando vocĂȘ faz manha, ele te enche de beijinhos e afeto, dissimulado, mascarando as intençÔes mais sujas, "shhhh, tranqui, nena, calminha, hm? Ă© sĂł um carinho", ele garante, dando um jeitinho de fazer o pau agora se esfregar bem no meinho das suas pernas, que ainda tĂĄ molhadinho, tanto da porra que ele deixou ali quanto pela sua prĂłpria excitação, Ă© tanta coisa que atĂ© faz barulho. quando vocĂȘ jĂĄ tĂĄ mais derretida nos braços dele, prestes a ficar tontinha de prazer, ele, de ladinho mesmo, te abraça pela cintura e começa a pincelar a sua entradinha, sempre repetindo que tĂĄ sĂł fazendo carinho, "sĂł a cabecinha, prometo, quero sentir o seu calor", e o tom galanteador te convence, mas nem fodendo que ele bota sĂł a cabecinha. o enzo vai meter tudo de uma vez sĂł, sim! Ă© numa tirada que ele tĂĄ atoladinho no teu interior e ele fica parado, pelo menos no começo, pra vocĂȘ se acostumar, jĂĄ tĂĄ magoadinha e ele sabe, entĂŁo os dedos fazem um carinho no seu clitĂłris, te amolecem. Ă© sĂł quando vocĂȘ começa a gemer coisas sem sentido que o enzo me manuseia no colchĂŁo, prende as suas perninhas pra que elas nĂŁo se fechem em momento nenhum e começa a te foder sem pudor algum, dizendo que vocĂȘ vai aguentar tudinho, sim, "vai, porque eu tĂŽ tentando colocar um filho em ti hoje, bebita, entĂŁo, seja boazinha, tĂĄ? prometo que te deixou cheinha pra vocĂȘ dormir bem".
o outro Ă© o enzo!namoradinho que foi conhecer TODA a sua famĂlia em uma chĂĄcara e te pega no meio da noite. tudo jĂĄ começa antes mesmo de vocĂȘ irem pro quarto, com vocĂȘ deitadinha com ele na rede, trocando uns amassos no escurinho, interrompidos pela sua avĂł que adora conversar contigo e se apaixonou pelo enzo. vocĂȘ se sente a pessoa mais suja e pervertida do mundo, porque o enzo tĂĄ duro feito pedra e vocĂȘ sente bem ali na sua lombar. seu maior medo Ă© a sua famĂlia meramente cogitar que vocĂȘ Ă© sexualmente ativa, tipo QUE VERGONHA!!!!!!!! vocĂȘ Ă© a princesinha de uma famĂlia majoritariamente composta por homens que sempre te protegeram de tudo e juraram que enforcariam o enzo no meio do milharal caso ele te machucasse. a questĂŁo Ă© que o enzo sabe bem que vocĂȘ nĂŁo Ă© esse anjinho todo e ele Ă© um espertinho sobre isso. te convence a tomar banho com ele, te dĂĄ banho, esfregando com mais pressĂŁo e por mais tempo que o necessĂĄrio o meio das suas pernas, pressionando o botĂŁozinho e dizendo que Ă© sem querer. pode atĂ© te dedar ali mesmo, sĂł que nĂŁo Ă© assim que o enzo quer te fazer gozar. vocĂȘs saem do banheiro praticamente se engolindo, mas vocĂȘ paralisa de medo quando retoma a consciĂȘncia e para de pensar com a xota. vai dizer que nĂŁo, que isso nĂŁo Ă© uma boa ideia, que vocĂȘs nem vĂŁo demorar muito lĂĄ e que em casa podem transar o quanto quiserem. porĂ©m, vocĂȘ Ă© apenas uma garota...como Ă© que vai resistir aos beijinhos de enzo vogrincic no teu pecoço? me diga irmĂŁ mi digaaaa!!!!!!!! quando vocĂȘ menos espera o enzo tĂĄ te ajeitando na cama, um travesseiro por baixo da sua lombar, as mĂŁos acariciando suas coxas, espalmando o baixo ventre, a mĂŁo enorme ali, como se dissesse que ele vai te encher aquele tanto. ele te beija bastante antes, sempre! "ninguĂ©m vai perceber se a gente ficar quietinhos, princesa", enquanto se esfrega em ti, quase jĂĄ entrando, "vou fazer devagarinho, tĂĄ? eu preciso tanto de vocĂȘ, olha como eu tĂŽ..." e aqui ele usa e abusa DAQUELA cara de coitado. e vocĂȘ, ainda toda assustadinha, vai cedendo aos poucos, olhando pra porta o tempo inteiro como se seu pai fosse se materializar ali a qualquer instante, e Ă© nessa distração que o enzo aproveita pra se enfiar por completo em ti e jĂĄ vai tapando a sua boca na mesma hora, te dando um sorrisinho perverso quando vocĂȘ o encara em um misto de medo e excitação. nem te dĂĄ tempo de argumentar, ele jĂĄ tĂĄ colocando um travesseiro entre a cabeceira da cama e a parede e começando a meter em ti do jeitinho que ele queria desde o inĂcio. e como ele gosta de rir na cara do perigo, vai tirar a mĂŁo da sua boca sĂł pra apertar o seu pescocinho, te encarando de cima, cĂnico, "quietinha, eu vou te comer e nĂŁo quero ouvir um pio, porque se alguĂ©m bater aqui eu vou te comer ainda mais forte. quer que a sua famĂlia descubra a putinha que vocĂȘ Ă©, quer? foi o que eu pensei".
#papo de divas đ#deixo aki minha contribuição para este blog !#completamente off topic mas o filho do padre tbm tem cara de ser team sĂł a cabecinha#DESCULPA GENTE EU TĂ OBCECADA POR ELE#lsdln headcanon#enzo vogrincic
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âïž new yearâs day. fem!reader x esteban kukuriczka
đȘ minha masterlist
» cw: puro fluff ; e esteban pai de menina pq eu nĂŁo si guento đâđ»
» wn: baseado na mĂșsica new yearâs day da taytay (rimou đ) masss vou falar a vdd tĂŽ triste pq sinto que nĂŁo fiz justiça a OBRA PRIMA que essa mĂșsica Ă© đâđ» masss mesmo assim espero muito que vocĂȘs gostem desse fluffzinho curtinho (nois quer viver um romance porraaaaaa
âââââââââââââââââââââââââ
Tinha glitter no chĂŁo depois da festa.
Muito, muito glitter. AlĂ©m de alguns confetes do canhĂŁozinho de festa que seu marido fez questĂŁo de comprar para que pudesse estourĂĄ-lo na virada do ano. Ou melhor, na âvirada do anoâ.
Antes de ser mĂŁe, ria das histĂłrias de amigas e suas filhas que capotavam de sono antes mesmo das nove da noite, perdendo a transição de ano que tanto esperavam. Agora, vocĂȘ tinha plena certeza que suas garotas seriam esse tipo de crianças, por isso, comentou com Esteban sobre um vĂdeo que tinha visto em que os pais fingiam que era meia noite algumas horas antes de fato dos zeros aparecerem no relĂłgio e um novo ano ocupar a data. O loiro achou a ideia tĂŁo divertida quanto vocĂȘ, entĂŁo vocĂȘs dois planejaram uma festinha de ano novo para as garotinhas que aconteceria as 21:00 em ponto, adiantando o relĂłgio para que elas pudessem comemorar a âvirada do anoâ com os pais.
A festinha foi um sucesso, por mais que a lista de convidados fosse super limitada e exclusiva: vocĂȘ, Esteban, as duas garotinhas e o filhotinho de cachorro que se juntou Ă famĂlia no natal. Todos vestiam branco - menos o cachorrinho, que tinha o pelo todo marrom, mas usou uma gravatinha branca, sĂł para nĂŁo ficar de fora - e dançaram juntos na sala, sem nem se importar com os travesseiros que foram jogados para os cantos ou o glitter no rosto das garotas sujando a camisa do pai e caindo no chĂŁo de madeira.
Na âviradaâ, colocaram um vĂdeo de fogos de artifĂcio na televisĂŁo e comemoraram, brindaram suco e se abraçaram desejando um prĂłspero ano. Algumas fotos de famĂlia amadoras foram tiradas antes das meninas começarem a ficar com sono, Esteban se empenhou muito para tirar fotografias bonitas das suas garotas com a cĂąmera que o tio Enzo ajudou a configurar, deu umas dicas de como capturar os momentos, tambĂ©m. Mas enquanto o argentino - ajoelhado no chĂŁo do lado oposto do sofĂĄ - olhava a tela da cĂąmera, sabia que nenhuma foto conseguia encapsular o que o momento causava em seu coração, deixava ele quentinho ao escutar a gargalhada das crianças quando a mamĂŁe mandava elas fazerem caretas. Fotos das meninas com o animalzinho no colo foram tiradas por vocĂȘs dois, e finalmente: uma dos cinco - todos de branco - sorrindo, com ajuda do timer, claro.
Agora, faltando alguns minutos para meia noite, apenas os adultos estavam de pé. Depois de colocarem as meninas na cama, ficaram um tempinho abraçados no sofå, dividindo a mesma taça de vinho enquanto conversavam sobre coisas do cotidiano. Só tiveram coragem de se levantarem da posição confortåvel quando a garrafa de vinho acabou, e logo perceberam a bagunça que fizeram na casa. Glitter e acessórios festivos por todos os lados.
Organizaram a sala na medida do possĂvel, usando uma vassoura e colocando a bagunça em seus devidos lugares. Quando foram para a cozinha lavar as louças, nem perceberam que jĂĄ era 23:50. Enquanto Esteban lavava as garrafas de mamadeiras e os pratos de plĂĄsticos que foram usados nesse mesmo dia, vocĂȘ cortava os tomates, penĂșltima etapa do seu sanduĂche caseiro que - de acordo com o seu marido - era o melhor do que a comida de qualquer chef com estrelas Michelin.
â Que ideia, em amor? â VocĂȘ perguntou apĂłs soltar uma risadinha soprada ao perceber que tinha um pedacinho de confete prata grudado no seu antebraço. Ele riu baixinho em resposta, principalmente ao lembrar da cena dele fugindo para a cozinha quando as meninas começaram uma guerra de confete, sujando, assim, mais um cĂŽmodo.
â Ah⊠Mas elas estavam tĂŁo bonitinhas, nĂŁo Ă©? â Ele disse, bem humorado, terminando de lavar a Ășltima garrafa e colocando o utensĂlio molhado no escorredor de louças. Secou a mĂŁo no pano de prato antes de envolver elas no seu corpo, chegando pertinho e te abraçando por trĂĄs. Sorriu junto quando vocĂȘ respondeu âMuitoâŠâ entre risadinhas tĂmidas. â Elas me lembram muito vocĂȘ, sabia? â Ele pontuou e logo em seguida segurou seus fios soltos e jogou eles para o lado, encaixando o queixo na curva do seu ombro, observando suas mĂŁos montarem o sanduĂche.
â Hmmm, mesmo? â VocĂȘ indagou, com um certo tom de ironia: era difĂcil acreditar nisso quando as meninas eram praticamente uma cĂłpia do pai, com os fios loirinhos e levemente encaracolados, bem como os olhinhos marrons que observavam tudo em sua volta com tanto carinho. Levantou os ombros involuntariamente quando sentiu ele deixar um beijinho doce no seu pescoço agora exposto, a barba falhadinha e a pontinha do nariz grande esbarrando na pele faziam cĂłcegas. E ele sabia disso, claro, achava graça como vocĂȘ se contorcia e fazia justamente por isso, ainda por cima respondeu um âUhummâŠâ, engraçadinho.
Ele te deu licença para que vocĂȘ pudesse colocar os pĂŁes dentro da misteira, saindo de trĂĄs de ti e encostando o quadril na bancada da pia, sem tirar os olhos de vocĂȘ e nem o sorrisinho bobo do rosto. Quando fechou a tampa da mĂĄquina, caminhou de volta em direção ao homem e se aconchegou no abraço dele, sorrindo bobinha ao sentir ele deixar um beijo no topo da sua cabeça enquanto as mĂŁos acariciavam suas costas. âAcho que a gente deveria ter mais umaâ.
â Essa bagunça toda te faz querer ter mais uma, Kuku? â VocĂȘ respondeu entre gargalhadas, a voz levemente abafada pelo fato de vocĂȘ estar - quase - espremida no peitoral do homem, que te abraçava mais forte ainda ao rir junto.
â SerĂĄ que dessa vez ela vem mais parecida comigo? â A resposta dele - que, comicamente, ignorou a sua pergunta - te fez gargalhar, principalmente o tom de voz sarcĂĄstico, que indicava que ele sabia muito bem que a prĂłpria genĂ©tica tinha vencido a sua. â Ou serĂĄ que vem um menininho dessa vez? Hm? â Ele continuou, olhando para frente enquanto o queixo estava apoiado no topo da sua cabeça, mas logo chegou o rosto para trĂĄs a fim de enxergar sua expressĂŁo, os olhinhos chegavam atĂ© a brilhar quando foram de encontro com os seus.
â Um Estebinho? â VocĂȘ brincou de volta, fazendo ele acenar um âsimâ alegre com a cabeça. Ele te imitou, enfatizando o âinhoâ da melhor forma que podia, sabia que vocĂȘ gostava quando ele exibia o portuguĂȘs falhado. VocĂȘ selou um selinho nos lĂĄbios do loiro, e logo depois outro, e depois outro um pouquinho mais demorado. Quando Esteban estava prestes a colocar a lĂngua dentro da sua boca, vocĂȘ se afastou um pouquinho, o olhando com ternura. âAcho uma boa ideiaâ, vocĂȘ admitiu baixinho.
Ele sorriu antes de deixar mais um beijinho nos seus lĂĄbios. âQuer ter mais um?â, ele perguntou entre os selinhos, levando as mĂŁos atĂ© sua nuca e deixando um carinho ali, sorrindo quando vocĂȘ respondeu um âSimâ baixinho.
O barulho do alarme vindo do celular do homem pegou vocĂȘs dois de surpresa, e quando ambos olharam para a tela, sorriram ao ver o horĂĄrio.
00:00
Se abraçaram mais uma vez, dessa vez atĂ© mais apertado do que a Ășltima. Era lindo como nĂŁo precisava nem ser dito, mas sabiam que estariam ao lado um do outro nos momentos bons como esses e nos difĂceis. AtĂ© quando cometessem erros, sabiam que tudo ficaria bem enquanto estivesse ao lado do outro. Ficavam felizes ao saber momentos como esses nĂŁo seriam apenas memĂłrias, jĂĄ que teriam muitos mais dias, aniversĂĄrios, meias noites e anos novos como esses.
â Feliz año nuevo, ĂĄngel.
â Feliz ano novo, amor de mi vida.
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we got married com... lee heeseung! à gĂȘnero. fluff w. idol!reader x heeseung, algumas palavras da cultura do kpop an. eu quero ele âĄ
foi pega totalmente desprevenida pela mensagem do seu manager, estava em uma sala de espera de um music show quando ele solta que vocĂȘ teria uma reuniĂŁo na mbc no dia seguinte.
nĂŁo dĂĄ mais detalhes, te deixa com uma pulga atrĂĄs da orelha. estava no meio de promoçÔes de um comeback e vocĂȘ Ă© seu grupo jĂĄ tinham passado pelo music show da mbc.
quando o seu schedule da manhĂŁ finalmente termina, vocĂȘ e o seu manager seguem para a reuniĂŁo misteriosa e acaba por descobri que ia participar da nova temporada de we got married depois de anos de hiatus do programa. nĂŁo fica animada, tĂĄ mais para apreensiva, jĂĄ tinha se envolvido em polĂȘmicas de namoro no passado e nĂŁo queria passar por isso de novo mas seu manager e o diretor do programa te convencem a participar.
a semana seguinte serviu para descobrir quem seria seu pair, foi a primeira coisa que gravaram para o programa. uma pequena "caça ao tesouro" mas ao invĂ©s de tesouro vocĂȘs descobriram com quem iam passar trĂȘs meses casados. ficou um pouco chocada quando viu heeseung, tipo, nĂŁo parecia real. se sentia atĂ© um pouco tonta, ele era impressionante. jĂĄ ele abriu um sorriso enorme, feliz com quem teria que ficar grudado a partir de agora. vocĂȘ era a sunbae dele, e em diversas vezes ele te citou como uma inspiração entĂŁo ficou muito feliz com isso. se cumprimentam um tanto acanhados, rindo da prĂłpria vergonha, Ă© tudo meio estranho.a primeira coisa que fazem agora que estĂŁo juntos Ă© uma sessĂŁo de q&a para se conhecerem melhor, discutem suas cores favoritas, mĂșsicas e atĂ© tem um momento mais nerd quando falam de filmes de super-herĂłis.
a semana seguinte jĂĄ Ă© o casamento â que Ă© falso, mas ele prefere fingir que Ă© real.quando vocĂȘ aparece pela porta daquele lugar enorme onde estĂŁo fazendo a cerimĂŽnia ele acha que vai chorar â como se realmente estivesse casando com a mulher da sua vida â, sorri como um bolo e assim que vocĂȘ chega ao lado dele, ele nĂŁo vai parar de te elogiar. "vocĂȘ tĂĄ muito bonita ____." o lee sussurra no seu ouvindo, fazendo vocĂȘ rir.
antes mesmo de se mudarem para o apartamento que teriam que viver pelo prĂłximo trimestre vĂŁo para uma pequena viagem pela ItĂĄlia, visitam pontos turĂsticos e algumas cidades do interior e como era verĂŁo europeu terminaram a viagem em uma cidadezinha praiana. ele te elogia bastante durante a viagem, sempre te deixando envergonhada com ele todo envolvido mesmo nesse lance de "marido e mulher".
quando voltaram para a coreia jĂĄ estavam um tanto mais prĂłximos, ele ficou mais grudento. com uma cama sĂł no quarto que teria que dividir, se acostumou com ele te abraçando pela madrugada, sussurrando o quanto vocĂȘ cheira bem, tambĂ©m acostumou com os abraços repentinos quando estavam na cozinha â geralmente ele te abraçava por trĂĄs, te chamando para ir dormir.
uma das atividades que mais gostaram de fazer como um casal foram os piqueniques, geralmente eram sĂł vocĂȘs dois no quintal da casinha que estavam ficando durante os trĂȘs meses de programa, depois fizeram um com os companheiros de grupo.
sua parte favorita do programa foi a sessĂŁo de fotos do prĂ©-wedding, vocĂȘ estava com um vestido esvoaçante e curto, nĂŁo era branco e sim off-white, ele estava com um terno mais "casual", azul royal. heeseung nĂŁo conseguiu parar de olhar para vocĂȘ, os fĂŁs fizeram atĂ© um compilado de todas as vezes que ele te chamou de "bonita" nesse episĂłdio.
o momento que ele mais gostou no programa nĂŁo foi um especĂfico, mas a experiĂȘncia toda, principalmente a parte de morar com vocĂȘ. ele amou decorar a casinha com vocĂȘ, amou poder ter momentos em famĂlia â com vocĂȘ, os membros do enhypen e as membros do seu grupo â, os momentos antes dos dois caĂrem no sono. tudo isso foi muito especial para ele.
desenvolveram sentimentos um pelo outro, alĂ©m da admiração, julgaram ser amor mas parece ser algo mais alĂ©m tambĂ©m. definitivamente nĂŁo queriam se separar, entĂŁo quando os trĂȘs meses passaram ficaram um pouco emotivos. organizaram o Ășltimo piquenique, na verdade tava mais para um churrasco, chamaram todos que eram importantes para cada um e atĂ© mesmo o pessoal da produção. comeram, se declararam indiretamente e dançaram bastante ao som de um jazz suave do seu toca discos.
com toda certeza foi uma temporada que o fĂŁs do programa nunca vĂŁo esquecer, foi a que julgaram ser a mais romĂąntica. ainda deu para fazer um stage especial no music core.
mesmo depois de um tempo não superaram a "separação", ainda mantém contato, dessa vez começando de baixo: como amigos.
đč original @/dollechan
#â
â headcannon#heeseung#heeseung x reader#heeseung enhypen#heeseung imagines#heeseung fluff#enhypen#enhypen x reader#enhypen imagines#enhypen scenarios#enhypen fluff#kpop imagines#kpop scenarios#kpop headcanons#kpop fluff#fluff headcanons#we got married
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you belong with me | op81
{ lista principal }
pov: oscar decide mostrar para a garota que ama que tudo que ela procura esteve lĂĄ o tempo todo.
- avisos: +18, narração em terceira pessoa, alta estimulação, sexo no carro e desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 3.924
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. HistĂłria ficcional apenas para diversĂŁo, nĂŁo representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas prĂłprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. đ
Oscar sabia que não estava em posição de cobrar nada; eles não eram mais amigos e, muito menos, amigos coloridos. Mas algo na forma como ela jogava a cabeça para trås, rindo das piadas de Lando e deixando à mostra aquele lindo pescoço que Oscar amava marcar, algo nesse gesto estava fazendo o sangue do australiano correr råpido em suas veias.
Havia também a forma como Lando a olhava. Não, como Lando a devorava com os olhos. Oscar sempre soube do interesse de Lando na garota e nunca pÎde impedir nada; afinal, eles não eram nada. Além disso, ela sempre deixou claro que só tinha olhos para um piloto da McLaren, e era Oscar. Era.
Dias atrĂĄs, ela e Oscar decidiram nĂŁo levar adiante aquela relação casual. Quer dizer, permita-me corrigir: Oscar decidiu isso. Começou a ficar difĂcil para ele separar as coisas, jĂĄ nĂŁo a via mais como uma amiga, e aquilo o apavorou. EntĂŁo, fez o que melhor sabia fazer quando o assunto era relacionamentos e se afastou.
A garota ficou irritadĂssima com o afastamento repentino. Depois de uma vida de amizade e anos de intimidade, merecia mais que palavras secas e mensagens nĂŁo respondidas. Quando decidiu confrontar Oscar, pensou que talvez o silĂȘncio fosse melhor. Oscar podia ser responsĂĄvel e centrado no que dizia respeito ao trabalho, mas comunicação e sentimentos nĂŁo eram o seu forte.
Mas, independente do que tivesse acontecido entre eles, a garota havia confirmado presença no aniversĂĄrio de Zak como sua acompanhante. Oscar tambĂ©m pediu para que ela fizesse esse Ășltimo favor e nĂŁo deixasse de ir; ele nĂŁo havia falado para ninguĂ©m que os dois nĂŁo eram mais amigos e nĂŁo queria dar abertura para perguntas sobre sua vida. AlĂ©m disso, a garota tambĂ©m gostava do chefe da equipe e amava uma boquinha grĂĄtis, entĂŁo nĂŁo ia deixar de comparecer Ă festa por conta das atitudes idiotas do australiano.
PorĂ©m, era inocente da parte de Oscar achar que as pessoas nĂŁo reparariam que havia algo estranho na dinĂąmica entre eles. Ela e Oscar viviam grudados; se vocĂȘ quisesse achar Oscar, bastava encontrar ela, pois certamente o piloto estaria por perto. EntĂŁo, o fato de ela passar a noite toda perto de Lando e nĂŁo do piloto mais jovem foi motivo de cochichos e risadinhas em muitas das rodas de conversa pelo salĂŁo de Zak.
Lando, certamente, era o que mais se divertia com aquilo; ter a atenção da garota sĂł para ele o fazia ver estrelas. Oscar tambĂ©m as via, mas eram estrelas de ciĂșmes, tĂŁo brilhantes que o cegavam. Quando Lando se aproximou do ouvido da garota e colocou uma das mĂŁos na base das suas costas, o piloto virou sua taça de champanhe e foi atĂ© eles.
âEi, vocĂȘs, atrapalho?â Oscar se coloca entre os dois e cruza as mĂŁos atrĂĄs das costas. Lando se afasta e ri baixinho.
âOscar! Claro que nĂŁo.â a garota sorri e dĂĄ um gole no seu champanhe. Oscar estranha a animação, mas logo entende o porquĂȘ quando vĂȘ os olhos pequenos e brilhantes.
âEstava falando para ela como essa noite estĂĄ prestes a ficar... selvagem.â Lando sorri de lado e aponta com a cabeça para Zak.
Oscar acompanha com o olhar para encontrar Zak girando a gravata acima da cabeça, os primeiros botĂ”es da camisa abertos e um copo de uĂsque na mĂŁo. Ele dança e ri junto com sua mulher e outros amigos. Oscar sorri e volta a olhar para Lando.
âHora de ir embora?â Lando dĂĄ de ombros para a pergunta de Oscar e desvia o olhar para a garota.
âAcho que estou me divertindo aqui.â o britĂąnico sorri por trĂĄs do copo quando a garota lhe dĂĄ um sorriso meigo.
O sangue de Oscar ferve, e ele cerra os punhos atrås do corpo. Desgraçado. Lando era um bom conquistador; Oscar jå havia visto o amigo em ação e sabia que a maioria dos seus alvos era conquistada no fim da noite. A garota parecia prestes a cair, e só a imagem de outras mãos que não as suas no corpo dela fazia com que ele quisesse arrastå-la para longe dali.
âSuponho que vocĂȘ esteja cansada.â Oscar olha para a garota, que lhe dirige um olhar malicioso.
âO quĂȘ? NĂŁo! Lando Ă© uma Ăłtima companhia. Na verdade, quer dançar?â a garota larga a taça em uma mesa prĂłxima e segura o braço de Lando. âParece estar tĂŁĂŁĂŁo quente e divertido lĂĄ.â ela olha por cima do ombro em direção Ă pista. Lando abre o sorriso mais canalha do mundo, e Oscar trava o maxilar enquanto encara a mĂŁo dela tocando nele.
âClaro, amor. VocĂȘ vem?â Lando pergunta para Oscar, o sorriso ainda pendurado em seus lĂĄbios.
Amor. Oscar gostaria de acabar com a boca de Lando com um soco.
âOsc nĂŁo dança.â a garota ri fraco, sua lĂngua se enrolando para pronunciar o apelido do australiano. âVamos.â
Os dois seguem para a pista, deixando para trĂĄs um Oscar enciumado.
O piloto encara o espaço vazio que segundos antes estava ocupado pelos dois enquanto tenta acalmar o coração acelerado dentro do peito. Estava com ciĂșmes, estava puto por ela o provocar daquele jeito, estava com raiva de si mesmo por ter aberto mĂŁo dela e, acima de tudo, estava com inveja de Lando, que podia tocĂĄ-la na frente de todos enquanto ele ficava ali parado, se sentindo inĂștil.
Oscar se vira para a pista e vĂȘ a garota nos braços de Lando. Ele a faz girar e a puxa para perto, empurrando-a para outro giro enquanto ela ri, claramente se divertindo. Oscar sempre gostou do jeito que ela sorria, do jeito que se entregava ao momento e o aproveitava como se fosse o Ășltimo. Sua garganta se aperta, e seu coração parece se comprimir dentro do peito quando percebe que ela costumava sorrir assim para ele.
Que merda tinha feito?
--- x ---
Depois de duas horas de tortura, assistindo aos dois dançarem e esfregarem seus corpos um no outro, Oscar decide ir embora, com ou sem ela. Para sua surpresa, quando se aproxima para avisar que estĂĄ de saĂda, a garota diz que vai com ele. Lando insiste para que ela fique, mas ela alega estar cansada e, como veio com Oscar, voltaria com ele.
Oscar revira os olhos quando Lando joga todo o seu charme, com um olhar de cachorro que caiu do caminhĂŁo, e pede para que ela o ligue na manhĂŁ seguinte. Ela ri e promete ligar. PatĂ©tico, pensa o australiano, bufando enquanto dĂĄ as costas para eles em direção Ă porta de saĂda, sendo seguido pelo som dos saltos que ecoam no corredor silencioso.
âDĂĄ para vocĂȘ ir mais devagar? Eu tĂŽ de salto aqui.â a garota diz, e Oscar se vira para encarĂĄ-la, parando no meio do corredor.
âAtĂ© minutos atrĂĄs, enquanto dançava com o Lando, parecia fĂĄcil estar em cima deles.â suas bochechas esquentam, e ela para tambĂ©m, distante dele.
Oscar se arrepende no mesmo instante; não queria começar uma briga e não queria ser aquele tipo de cara que då um fora em alguém e não aguenta ver a pessoa seguir em frente.
âDesculpa,â ele sussurra. âNĂŁo quis dizer isso.â
A garota não responde. Apenas levanta uma das pernas e solta a tira da sandålia; depois, repete o gesto com o outro pé. Ela se aproxima e empurra os sapatos no peito de Oscar. Ele os segura e a encara de cima. Havia esquecido como ela era baixa perto dele e quão deliciosa era a sensação de olhå-la daquele jeito, como se tivesse algum poder sobre ela.
âSei bem o que vocĂȘ quis dizer. Vamos embora.â ela passa por ele, caminhando mais rĂĄpido agora.
O silĂȘncio dentro do carro Ă© esmagador. Oscar quer falar algo, mas seus sentimentos estĂŁo completamente misturados, e ele nĂŁo sabe dizer o que sente com mais força agora.
A garota encara a paisagem que passa rĂĄpido do lado de fora. A estrada estĂĄ escura e vazia. Ela sente raiva de Oscar; ele nĂŁo tinha o direito de cobrar algo dela, nem de sentir ciĂșmes. Ele havia escolhido se afastar, ele havia partido seu coração, entĂŁo como se atrevia a sentir ciĂșmes de Lando?
Lando. A garota facilmente iria para casa com ele, mas jamais faria isso quando desejava somente a pessoa que estava sentada ao seu lado, dentro de uma blusa social branca e uma calça preta que se agarrava às suas coxas grossas e fortes. Ela nem pensaria em Lando quando ao seu lado estava a pessoa que fazia seu coração bater mais forte só de chegar perto dela, que fazia suas bochechas esquentarem e seu interior se derreter toda vez que a olhava.
Ela nĂŁo entendia onde eles se perderam, nĂŁo entendia quando Oscar simplesmente parou de desejĂĄ-la, quando ele passou a achar que ela nĂŁo valia mais o seu tempo. Oscar simplesmente se afastou, alegando que âaquilo nĂŁo estava funcionandoâ. Engraçado, funcionou por dois anos; entĂŁo, quando parou de funcionar? Por que parou de funcionar?
A garota sentia tanta falta dele, dos seus beijos, do seu toque e da forma como ele era cuidadoso, mas autoritårio, da forma como a fazia se sentir suja, mas sexy ao mesmo tempo. Tudo sobre ele era tão⊠Oscar. Ela só queria entender quando e por que. Então, motivada pelo ålcool, decide testå-lo para obter respostas.
âFoi divertido, sabia?â ela começa, e Oscar a olha de canto.
âA festa?â sua voz sai rouca e baixa.
âSentir as mĂŁos de outro em mim.â
Oscar não responde imediatamente. Seus dedos apertam o volante, e ele segura a respiração. Ele não tinha certeza do que ela estava tentando fazer agora. Estava tentando arrancar uma reação dele? Irritå-lo? Oscar odiava o fato de ela saber o suficiente para provocå-lo.
âNotei.â ele responde, sem tirar os olhos da estrada.
âLando Ă© uma companhia tĂŁo agradĂĄvel... Ă Ăłtimo em guiar tambĂ©m.â sua voz sai arrastada e melosa. Oscar engole seco e nĂŁo responde. âEstava pensando, talvez ano que vem eu venha como acompanhante dele⊠AtĂ© namorada. Nunca se sabe.â a garota dĂĄ de ombros e sorri.
Uma pontada de ciĂșmes surge na mente nublada de Oscar.
âVocĂȘ realmente acha que eu deixaria isso acontecer?â Oscar deixa escapar antes mesmo de perceber, a raiva em sua voz estĂĄ Ăłbvia, e isso faz a garota sorrir.
âVocĂȘ nĂŁo pode mandar em mim, Oscar.â
Ele vira a cabeça para ela, odiando a resposta. Ele estava tão acostumado a ter tudo sob seu controle, ter ela sob seu controle, que ouvi-la dizer que ele não podia fazer algo o faz querer colocå-la de joelhos e mostrar que sim, ele pode mandar nela.
Mas Oscar percebe o joguinho mental que ela estĂĄ fazendo, entĂŁo respira fundo e acelera ainda mais o carro numa tentativa de chegar logo ao seu destino e acabar com aquilo.
âNem vocĂȘ acredita nisso. VocĂȘ sabe que faria qualquer coisa que eu mandasse.â ele ri fraco, entrando no jogo enquanto tenta acalmar a respiração.
âMesmo? EntĂŁo por que vocĂȘ nĂŁo para esse carro e me mostra exatamente o quĂŁo autoritĂĄrio vocĂȘ pode ser?â
Oscar aperta o volante mais uma vez, os nós dos dedos começam a ficar brancos. A tensão no carro era palpåvel, e ele fica tentado a fazer exatamente isso quando ela o desafia.
âPare com isso.â ele praticamente rosna.
âA vamos lĂĄ. Eu sei que vocĂȘ quer me calar e me mostrar como ser uma boa meninaâŠâ os olhos de Oscar desviam para as mĂŁos dela que começam a subir o vestido pelas pernas. Ele engole seco ao lembrar da sensação da pele dela na sua.
Ela estå o levando ao limite, aquele onde seu temperamento logo iria explodir. Ele tenta ignorar, tenta com todas suas forças, pois sabe que se tocasse nela, não ia conseguir parar.
Ele havia se afastado, ele havia falado que nĂŁo queria mais aquilo, precisava manter sua palavra.
âFrustrante.â ela volta a falar. âTalvez Lando possa me ensinar como ser uma boa menina.â
Ai jĂĄ era demais.
O freio é acionado com força e Oscar para no acostamento, desligando o carro em seguida, a raiva o tomando por completo enquanto se vira para encarå-la.
âO que vocĂȘ disse?â ele sussurra.
âQue Lando me ensinaria a ser uma boa menina.â ela sorri lentamente e faz um beicinho.
E isso é suficiente. Oscar solta seu cinto e se estica em direção a garota, a segurando pelo maxilar e puxando-a para si.
âSe eu ouvir o nome dele saindo da sua boca de novo, juro por DeusâŠâ seus olhos estĂŁo pegando fogo e ele aperta com força o rosto dela.
âO que, Osc? O que vocĂȘ vai fazer?â ela sorri e solta seu prĂłprio cinto, o puxando pela camisa para mais perto.
Sua respiração fica pesada e Oscar começa a sentir o calor subir pelo peito. Ele não conseguiria se controlar com ela assim tão perto dele, não quando aqueles malditos olhos cheios de raiva e desejo estavam implorando para que ele a tocasse.
Quando ela assume uma expressĂŁo sĂ©ria e encara sua boca, passando a lĂngua com lentidĂŁo pelo lĂĄbio inferior, tudo se torna muito insuportĂĄvel de aguentar, entĂŁo Oscar a toma para si e tudo ao redor se inflama.
A garota se derrete e aceita a lĂngua dele sem hesitar. Isso Ă© o que ele queria. Ele queria calĂĄ-la. Ele queria fazĂȘ-la obedecĂȘ-lo, vĂȘ-la sendo submissa a ele. Ele queria fazer dela uma boa menina, como ela merecia ser.
âHm, Osc.â ela geme entre os beijos.
Merda, sentia tanta falta dela. Dos beijos, toques e gemidos.
Oscar se afasta apenas para empurrar seu banco para trĂĄs e entĂŁo a puxa para ele. O vestido se acumula no quadril quando ela se senta no colo dele, uma coxa de cada lado de suas pernas. Ela geme quando sente o membro dele pressionar sua calcinha molhada.
âPorra, Osc.â ela geme e as mĂŁos grandes e fortes de Oscar apertam sua bunda com força, fazendo uma dor delirante se espalhar no local.
O australiano toma os lĂĄbios dela novamente, sem se importar com o fato de que estĂŁo numa rodovia pĂșblica. Eles se beijam com fervor, a raiva de ambos transbordando no beijo quente e molhado. Oscar desliga os farĂłis e a escuridĂŁo toma conta do carro.
Oscar leva uma das mãos para o cabelo da garota, o puxando com força e deixando um gemido baixo sair de sua boca quando ela investe o quadril contra o membro duro e dolorido dele.
A garota se esfrega em Oscar em busca de prazer, enquanto as mãos começam a desabotoar com pressa a camisa branca e amassada dele. Oscar ergue o vestido dela até a cintura e coloca o dedão dentro da calcinha encharcada. A garota interrompe o beijo para gemer alto quando ele circula seu clitóris. Suas sobrancelhas franzem e ela morde o låbio com força.
âNĂŁo estĂĄ mais engraçado agora, amor?â o deboche escorre na palavra.
âHmâŠâ Ă© tudo que o cĂ©rebro enevoada dela consegue processar.
Ela se esfrega contra os dedos e ele descansa a cabeça no encosto do banco, apenas assistindo ela se revirar de prazer em cima dele. Olhos fechados, lĂĄbios entreabertos emitindo sons que soam como mĂșsica clĂĄssica para ele, o peito vermelho subidno e descendo rapidamente. Perfeita.
Quando ele insere um dedo dentro dela, a garota se apoia nos ombros dele respirando fundo. Oscar poderia ficar a tocando pra sempre, dar prazer a ela era seu passatempo preferido, mas o ciĂșmes de minutos atrĂĄs ainda estĂĄ lĂĄ, cutucando seu peito e o lembrando de como pararam ali. EntĂŁo ele para os movimentos e afasta a mĂŁo.
âQue porraâŠ?â a garota abre os olhos e o encara.
âVocĂȘ quer gozar?â ele se remexe no banco, aeitando-a em seu colo, seu pau pressionando a intimidade molhada e pulsante. A garota choraminga.
âĂbvio.â
âOk, entĂŁo vou te falar como vai funcionar.â Oscar a empurra gentilmente para que ela se afaste e ele consiga abrir o zĂper da calça, puxando seu pau duro pra fora.
Lentamente ele começa a se masturbar e a garota lambe os låbios, levando suas mãos até ele, mas Oscar as empurra e sorri.
âNĂŁo, vocĂȘ nĂŁo vai me tocar.â com a mĂŁo livre ele acaricia a bochecha vermelha dela e a encara com seus olhos castanhos. âVocĂȘ vai se tocar.â
âO que?â a voz dela falha e os olhos enevoados se arregalam.
âSim, vocĂȘ nĂŁo disse que gostou de sentir outras mĂŁos em vocĂȘ? EntĂŁo, vocĂȘ vai se tocar e eu vou assistir outra mĂŁo te tocando. Quero ver como funciona isso.â Oscar se aproxima do ouvido dela, a mĂŁo nunca parando de se acariciar. âE quando vocĂȘ estiver quase lĂĄ, vocĂȘ vai parar e eu vou te foder tĂŁo forte atĂ© vocĂȘ esquecer que outras mĂŁos te tocaram. Que tal?â ele se afasta e relaxa contra o banco, um sorriso vencedor se desfazendo em seus lĂĄbios.
A garota engole seco, um pouco desnorteada com a mudança da dinùmica.
âVamos, meu bem. Se toque pra mim.â
Lentamente a garota coloca a mĂŁo dentro da calcinha e fecha os olhos sentindo os dedos escorregarem com facilidade pelo clitĂłris inchado e molhado. A diferença entre os seus dedos delicados e os dedos de Oscar a fazem revirar os olhos. Ela se esfrega com delicadeza, explorando os pontos sensĂveis entre as pernas e Oscar assiste tudo, encantado, fascinado, hipnotizado.
A luz da lua Ă© a Ășnica iluminação dentro do carro, isso e o brilho que irradia daquela linda garota se tocando em cima dele, se tocando para ele.
Os movimentos se tornam mais rĂĄpidos em torno do prĂłprio pau e ele se controla para nĂŁo gozar na mĂŁo, porque sim, ele gozaria sĂł de olhar para ela tĂŁo entregue e aberta.
A umidade dela começa a molhar a calça de Oscar e ele contrai as coxas, soltando um gemido abafado quando ela aumenta os movimentos, se esfregando nele e na própria mão, simultaneamente.
âAbra os olhos.â ele ordena.
A confusĂŁo e luxĂșria nos olhos dela Ă© o suficiente para tudo explodir nele. A mĂŁo livre sobe para a nuca da garota e a puxa para um beijo, sem parar de se tocar, sem permitir que ela pare de se tocar.
O carro estĂĄ abafado, os cabelos dela grudam nas costas Ă mostra na fenda do vestido e os de Oscar estĂŁo molhados em sua testa. A garota se contorce e geme pesadamente na lĂngua de Oscar. Ele se afasta ao notar que suas pernas o apertam, prestes a gozar.
âHora de parar.â ele ordena e ela balança a cabeça. Estava tĂŁo bom, quase chegando lĂĄ. âEu mandei parar.â Oscar solta seu membro pesado e puxa a mĂŁo dela para fora da calcinha.
âOscarâŠâ ela chora o nome dele, implorando.
O garoto enfia os dedos finos entre os låbios e os suga com força, fechando os olhos ao sentir o gosto dela tomar sua boca.
âAi meu Deus.â ela sussurra. Oscar a encara e sorri, os dedos ainda na boca, a lĂngua os rodeando levemente. âVocĂȘ⊠Oscar, meu Deus. VocĂȘ precisa me fazer gozar. Por favor.â
Com um estalo ele tira os dedos dela da boca e sorri.
âImplorando como uma boa menina.â
O piloto circula a cintura dela e a levanta, os dedos habilidosos empurram a calcinha para o lado e ele se enfia dentro dela, de uma vez só, sem aviso. A garota grita e aperta os ombros dele, jogando a cabeça para trås.
âMerda.â Oscar aperta a cintura dela e enterra a cabeça em seu pescoço, respirando fundo e tentando se controlar. A garota tenta se mexer, mas ele segura com força sua cintura. âQuando eu mandar, porra.â ele sussurra e morde o ombro dela.
Ela concorda com a cabeça e choraminga, sentindo a extensão dele a alargar. Oscar saboreia a sensação de estar dentro dela por mais alguns segundos, então se afasta para encarå-la.
Os dois estĂŁo uma completa bagunça. Ela com os olhos brilhando, confusos e delirantes, cabelos suados, peito vermelho e ofegante. Ele com suas bochechas rosadas que davam um ar de inocente; mas que nĂŁo condizem com as atitudes, os olhos estĂŁo bem abertos e capturando cada micro reação dela, o cabelo suado, grudado na testa e os lĂĄbios vermelhos.Â
âVamos, meu bem, me mostre o quanto vocĂȘ precisa gozar.â
A garota geme e passa as mĂŁos nos fios molhados de Oscar, começando a se mover desesperadamente em cima dele. Os olhos estĂŁo cravados um no outro, o som da pele batendo uma contra a outra preenche o veĂculo e se misturam com os gemidos de ambos.
Oscar agarra a cintura dela a guiando na busca pelo orgasmo. Ele aperta com força, como se ela pudesse ou fosse capaz de parar. O membro de Oscar a atinge no fundo e ela grita o nome dele, como se chamasse uma divindade. Suas coxas começam a queimar e ela vai perdendo o ritmo. Oscar sorri. Era a vez dele.
Ele passa o braço em volta da cintura fina novamente e a puxa pra perto, fazendo a ficção no clitóris aumentar, então começa a estocar com força, os quadris dele a empurrando para cima e voltando para baixo com rapidez. Os olhos dela finalmente se fecham e ela apoia a cabeça no ombro dele, tentando desesperadamente buscar ar para os pulmÔes.
âDiga para mim, vocĂȘ ainda lembra como ele te tocou?â Oscar rosna. âEle pode mesmo te ensinar algo que eu jĂĄ nĂŁo tenha feito vocĂȘ aprender?â Oscar enrola a mĂŁo no cabelo dela e puxa sua cabeça, a fazendo o encarar. A garota geme.
âN-nĂŁo. Meu Deus, nĂŁo.â ela chora. Literalmente.
Lågrimas escorrem por suas bochechas quando o orgasmo a atinge com força. Oscar sente o calor e a pressão em seu pau e isso o faz ir ainda mais råpido, perseguindo seu próprio prazer.
âSeu lugar Ă© comigo, entende isso agora?â ele sussurra e relaxa, se soltando dentro dela.
Ela geme, treme e se agarra a ele quando sente o lĂquido quente dentro de si. Oscar para os movimentos e a abraça, deixando um beijo no ombro desnudo.
Ela se afasta e arruma os cabelos bagunçados e suados dele. Então, sorri, encarando seu lindo menino derrotado após o sexo. Seu menino. O pensamento provoca um aperto em seu peito, e ela desvia o olhar, desfazendo o sorriso.
Droga, ela o amava. Amava tanto que doĂa sĂł de pensar. A ideia de que, agora, toda vez que quisesse tĂȘ-lo precisaria usar a provocação faz com que ela sinta um desconforto, e o choro começa a apertar sua garganta.
âEi.â Oscar aperta a cintura dela ao notar a mudança de comportamento. âO que foi?â
âNada, nada, sĂłâŠâ ela balança a cabeça, com os olhos se enchendo de lĂĄgrimas.
Oscar sabe. Ele sabe porque tambĂ©m se sente assim, perdido e apaixonado. NĂŁo tem como deixĂĄ-la ir embora de novo, mas tambĂ©m nĂŁo sabe como fazĂȘ-la ficar. Ă tudo demais para pensar agora, entĂŁo ele encosta a testa na dela e sorri, secando uma das lĂĄgrimas que escorrem pela bochecha.
âVamos fazer assim: vou te levar para casa e cuidar de vocĂȘ esta noite, hm?â ela sorri docemente e concorda com a cabeça.
âMas amanhĂŁ? AmanhĂŁ vocĂȘ ainda vai cuidar de mim?â sua voz Ă© baixa. Oscar sente as bochechas esquentarem ainda mais.
Ele sorri e concorda com a cabeça, beijando seus låbios de leve.
âTodos os dias enquanto vocĂȘ me quiser.â
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âž» đđ!đđđđ đđđđđ
đđđ đđđđ
đđđđđđ
obs.: amigas estou hĂĄ 4 horas no hospital e nĂŁo tem nada pra fazer entĂŁo pensei por que nĂŁo fazer algo bobinho do blas jĂĄ que eu nunca falo dele aqui e devem ter lobinhas que gostam? entĂŁo saiu essa bobeirinha! espero que gostem!!
obs.ÂČ: talvez nĂŁo seja tĂŁo all inclusive, mas as lobinhas esquisitinhas e altzinhas tambĂ©m merecem atenção tĂĄ bomđđđ»đ
tw.: quase tudo fluff, menção à sexo, worship, blas polidori chaveirinho da namorada, mdni
bf!blas que vocĂȘ conheceu num festival de mĂșsica. seu grupinho acabou fazendo uma graça para o rapaz que gravava um vĂdeo amador e ele se aproximou depois dizendo que a "vibe" de vocĂȘs era contagiante
bf!blas que desde que colocou os olhos em vocĂȘ nĂŁo conseguiu tirar mais, e vocĂȘ gostava muito das olhadelas que ele dava, nada discreto, alĂ©m de ser muito lindo tambĂ©m
bf!blas que no Ășltimo dia de festival tomou coragem pra ficar contigo. todo mundo reclamando da chuva jĂĄ que parece ser um karma, dia de show = pĂ© d'ĂĄgua e vocĂȘs se beijando por um tempĂŁo enquanto ficavam ensopados - nesse momento, em que ele se afastou de ti e vocĂȘ pode ver os cachinhos molhadinhos grudados na testa dele seu coração fez %$#@*&
bf!blas que fica pra explodir com a diferença de altura entre vocĂȘs dois, mesmo no primeiro encontro que vocĂȘ tinha usado uma mary jane com saltinhos, impossĂvel de sequer chegar no ombro dele - o size kink dele Ă© palpĂĄvel
bf!blas que apesar de saber 100% o que queria, esperou atĂ© o terceiro mĂȘs de vocĂȘs ficando pra tocar no assunto namoro jĂĄ que vocĂȘ parecia bem tranquila vivendo sua vida de solteira - e ele ficava bem incomodado quando via stories teus em outras festas
bf!blas que de fato precisou de muita paciĂȘncia pra te conquistar, principalmente depois que vocĂȘ contou sobre seu Ășltimo namorado que tinha sido um fracasso total e te deixado com uma mĂĄ impressĂŁo (pra nĂŁo usar a palavra trauma)
bf!blas que desde o primeiro momento Ă© um cavalheiro contigo, empresta a jaqueta quando vocĂȘ reclama do vento gelado, se agacha no meio da multidĂŁo quando seu tĂȘnis desamarra - ele conserta o lacinho enquanto vocĂȘ apoia o pĂ© nele e ainda deixa um beijinho na sua coxa -, sempre troca o pedido dele com o seu porque subitamente o dele parece mais gostoso
bf!blas que Ă© absolutamente fissurado nas suas coxas grossas e na sua bunda, sempre tirando vantagem dos braços longos pra poder te apertar enquanto vocĂȘs se beijam!!! ele ama te colocar sentadinha no colo dele com o queixo apoiado no seu ombro
bf!blas que tĂĄ sempre marcando viagens curtas contigo de bate e volta, jĂĄ te levou pra conhecer vĂĄrias cachoeiras, trilhas, serras e em todas elas faz pequenos vlogs quais a "atriz" principal Ă© vocĂȘ
bf!blas que ouve e canta lana del rey, the neighbourhood, artic monkeys, the smiths, gorillaz, e etc porque vocĂȘs dois sĂŁo alternativozinhos juntos - vai SIM fazer playlists com mĂșsicas desses artistas que lembrem vocĂȘ e jĂĄ te dedicou west coast da lana dizendo que vocĂȘ Ă© a musa dele
bf!blas que Ă© mais novo que vocĂȘ e por isso teve que aprender a lidar contigo chamando ele de "pendejo", "fedelhinho" e "bebĂȘ", e pra esse Ășltimo ele tem a resposta na ponta da lĂngua - "nena, chamou de bebĂȘ tem que colocar pra mamar, 'cĂȘ sabe nĂ©?", o que faz vocĂȘ empurrar ele e ele dar uma risadinha melĂłdica
bf!blas que apesar de ter a carinha bem boa e uma ĂĄurea calma Ă© bem pervertido, e sempre pede que vocĂȘ vĂĄ de saia ou de vestidinho nos encontros. no cinema ele sempre escorrega a mĂŁo pra entre as suas pernas, principalmente quando vocĂȘs vĂŁo em dia da semana, num filme que estĂŁo zero interessados
bf!blas que gosta muito de transar no carro, nĂŁo consegue, repara nos seus olhinhos cheios de luxĂșria observando os braços e as mĂŁos dele no volante e para o veĂculo no primeiro beco escurinho, nem da satisfação, vai logo te puxando pela nuca e te trazendo pro colo dele - se nĂŁo transam, ficam sĂł no dry humping, ambos com os rostinhos corados e a respiração ofegante
bf!blas que gosta muito de um chamego prĂ© ou pĂłs foda, vai ficar colocando os dedos na tua boca, deixando vocĂȘ chupar, deslizando os dĂgitos molhados por seu corpo e te arrepiando. e Ă© super receptivo quando vocĂȘ se vira pra cima dele, segurando os pulsos do maior - que ele poderia soltar A QUALQUER momento - e beijando sobre cada pintinha que ele tem
bf!blas que gosta muito de falar que vocĂȘ Ă© a garota dele, ama dar e receber presentinhos feitos Ă mĂŁo e guarda tudo com muito zelo numa caixa de madeira que ele comprou sĂł pra isso
bf!blas que mesmo nĂŁo sendo super prĂłximo da famĂlia sempre fala de vocĂȘ indiretamente "to indo ver ela", "de novo, blas?", e ele sĂł joga um sorrisinho na direção da mĂŁe que ri de canto porque nunca viu o filho tĂŁo bobo
bĂŽnus: o contato dele ta salvo no seu celular como "blas turner" porque vocĂȘ diz que ele Ă© o alex turner latino, mas jĂĄ foi "victor van polidori" por causa do filme noiva cadĂĄver - vocĂȘs jĂĄ fizeram cosplay dos personagens desse filme numa festinha fantasia que ele te levouđ
#la sociedad de la nieve#lsdln headcanons#lsdln smut#blas polidori reader#blas polidori smut#blas polidori headcanons#eu meio que queria bastante ser namoradinha dele
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oiiii, vocĂȘ pode fazer um em que a reader tem um irmĂŁozinho mais novo que Ă© apaixonado por futebol e fica grudado no pipe o tempo todo por motivos Ăłbvio nĂ© e o pipe atĂ© fica mimando ele com coisas de futebol
AAAAAAAAAA que coisa mais fofa đ„čđ€
Nossa mas ele seria muito paciente com o mini cunhado que ama futebol igual ele e ama ele por amar futebol kkkkkk
Começando pelos encontros de famĂlia, que o Pipe super faria um campinho improvisado no quintal para brincar com seu irmĂŁo enquanto o almoço nĂŁo fica pronto.
Seu irmĂŁozinho vai ficar com os olhos brilhando, pois desde que começou a namorar com o Pipe, seu irmĂŁo passa a ver ele como uma espĂ©cie de herĂłi đ€
Ele vai ser super paciente com o menino, mesmo que vocĂȘ ache que ele estĂĄ super irritante com esse grude todo, o Pipe por outro lado amava e se divertia muito. E nĂŁo pense que era porquĂȘ ele era seu irmĂŁo nĂŁo, ele realmente gosta do garoto e ver essa amizade deles era de deixar seu coração quentinho đ„č
Se por algum motivo seu irmĂŁo nunca assistiu um jogo num estĂĄdio, ele vai fazer questĂŁo de levar seu irmĂŁo para assistir um jogo de futebol ao vivo. Seu irmĂŁo vai ficar em ĂȘxtase com o passeio e o Pipe vai ficar mega felizinho por poder proporcionar esse momento especial para o mini cunhado.
E nĂŁo ficaria sĂł na realidade nĂŁo âïž Sempre que puder vai jogar uma partida de FIFA, onde vocĂȘ assiste do sofĂĄ os dois jogarem no vĂdeo game. Principalmente se for um dia de chuva, com direito a dancinhas da vitĂłria quando um deles ganhasse
Sabe aquele campinho/praça perto da sua casa? Ou na quadra do prĂ©dio que vocĂȘ mora? Ele com toda certeza do mundo vai querer levar o garoto pra ensinar alguns passes e truques. Ainda mais se o seu irmĂŁo comentar que quer participar ou jĂĄ estĂĄ participando do time da escola.
Inclusive, se tiver interclasse, o Pipe assumiria o papel de técnico particular para ajudar seu irmão no campeonato.
E vai funcionar. Ele vai fazer um esforço e vai ir assistir a partida final, para ver seu irmão e os coleguinhas ganharem o jogo. O Pipe lógico que vai ficar todo orgulhoso, principalmente quando seu irmão vai correndo mostrar a medalha que ganhou e agradece ele pela ajuda.
Ă meio que Ăłbvio mas o fato do seu irmĂŁo ver o Pipe como um exemplo, um herĂłi, vai fazer ele virar um torcedor do River tambĂ©m. Tudo pela forte influĂȘncia de Pipe kkkkkk
E quando chegasse o aniversĂĄrio do seu irmĂŁo, Pipe iria presentear o pequeno com uma camisa do River autografada pelo jogador favorito do time. Seria capaz da criança chorar de emoção, o Pipe quase chorar junto, ficando todo vermelhinho e vocĂȘ tambĂ©m, vendo toda aquela fofura
TambĂ©m acho que na primeira oportunidade em que fossem para a Argentina, Pipe iria levar seu irmĂŁo no museu e estĂĄdio do River. Iria ser um tipo de guia, contando toda a histĂłria do time, os jogadores importantes que jĂĄ passaram por ele e os prĂȘmios que clube jĂĄ ganhou. AlĂ©m, Ă© claro que garantir que ele assistisse um jogo do River no estĂĄdio dele âïž
VocĂȘ que acompanhava tudo isso como figurante, a cada nova situação sĂł ia tendo mais e mais certeza de que Pipe seria um pai maravilhoso, por todo o zelo e paciĂȘncia que ele tinha com crianças. Ia tendo a certeza de que queria que ele fosse o pai dos seus filhos âŁïž
#pipe otaño#felipe otaño#pipe otaño x reader#felipe otaño x reader#pipe otaño one shot#pipe otaño headcanon#one shot#drabble#headcanon#felipe otaño one shot#lsdln cast#lsdln#đ
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MINISKIRT - KEEHO
a/n: esse pedido vai para @keeholover infelizmente eu apaguei sem querer a ask que voce mandou, me perdoe?
keeho x leitor!f
CONTEĂDO: smut, guarda-costas!au, richgirl!au, dirtytalk.
AVISOS: palavras de baixo calĂŁo, keeho trabalha para seu pai, ele te chama de coelhinha, pegação no provador, ele Ă© meio canalha, ele dedilhando vocĂȘ.
Keeho odiava distraçÔes no trabalho, porĂ©m, quando o trabalho Ă© vigiar a filha do chefe, as distraçÔes sĂŁo constantes. Ele estava aqui para ser um dos melhores funcionĂĄrios de seu pai, vocĂȘ nĂŁo sabia dizer a função dele mas sabe que agora ele estĂĄ te seguindo e grudado em vocĂȘ como um carrapato.
â NĂŁo precisava me acompanhar nisso, vocĂȘ sabe disso nĂŁo Ă©? â VocĂȘ falava enquanto olhava algumas roupas em uma loja no shopping, Keeho estava atrĂĄs de vocĂȘ, com algumas sacolas na mĂŁo e arrumando seus Ăłculos.
â Eu estou apenas fazendo meu trabalho.
â Fale logo que vocĂȘ Ă© apenas um pervertido que deseja me ver provando roupas, eu juro que nĂŁo vou ficar chateada. â VocĂȘ parou de andar e olhou para ele. â Talvez eu atĂ© goste disso.
Ele sorriu, olhou para os dedos que agora estavam vermelhos por conta das sacolas pesadas, e olhou novamente para seu rosto.
â NĂłs dois sabemos que eu nĂŁo preciso te espionar para te ver sem roupa, nĂŁo Ă© mesmo coelhinha? â VocĂȘ nĂŁo sabia o que responder, se virou para frente e voltou a olhar as roupas.
Keeho te deixou sem palavras, porĂ©m vocĂȘ nĂŁo Ă© uma mulher de ficar calada e quem fala por Ășltimo sempre ganha.
â Eu vou experimentar algumas das roupas que peguei, se vocĂȘ quiser pode se sentar e esperar. â VocĂȘ falou, pegando algumas sacolas da mĂŁo dele e indo em direção ao provador.
â Ou eu simplesmente posso assistir...
â Por Deus Keeho, nĂŁo seja um pervertido sem vergonha. Fique aqui e eu sairei para que vocĂȘ possa ver as roupas.
Sua intenção era apenas chamar a atenção, mas provocar sempre foi seu ponto mais forte, e sua maior arma seria uma linda minissaia. VocĂȘ vestiu e se ajustou bem ao seu corpo, seu reflexo no espelho era de se admirar. â E entĂŁo? â VocĂȘ abriu a porta do provador, o homem sentado ao banco tirou toda a atenção do telefone e olhou para vocĂȘ, para suas coxas.
â VocĂȘ estĂĄ tĂŁo gostosa, coelhinha.
â Eu fico imaginando se meu pai escuta vocĂȘ falando uma coisa dessas.
â SĂł assim para ele saber que a filhinha dele gosta de receber elogios depravados. â Ele olhou nos seus olhos e em seguida para seu lĂĄbios, suas mĂŁos grandes foram de encontro com sua coxa nua. â Posso te ver provando as outras roupas? Na verdade, eu queria ver sua minissaia de perto, eu posso?
O provador estava pequeno para vocĂȘs dois, as mĂŁos de Keeho subia por suas pernas, passando por baixo de sua saia e seus dedos longos iam de encontro com sua calcinha. â VocĂȘ sempre me deixa uma bagunça, eu te odeio coelha.
â NĂŁo me culpe amor, vocĂȘ que Ă© cheio de tesĂŁo. â LĂĄbios que alternavam entre seu pescoço e um beijo molhado, ele segurava sua carne com força, deixando marcas dos dedos dele, e beijava como se a vida dele dependesse daquilo.
â Quero te foder, eu preciso de vocĂȘ. â os dedos dele entraram em vocĂȘ, fazendo vocĂȘ gemer.
MĂŁos na sua boca, prendendo de leve a sua respiração. â Bem baixinho princesa, baixinho. â Keeho queria fazer vocĂȘ gozar nos dedos dele, ele queria sentir seu gosto antes de comer vocĂȘ.
â VocĂȘ estĂĄ tĂŁo linda com essa saia, eu quero que vocĂȘ fique com isso enquanto eu estiver comendo vocĂȘ.
â Pra alimentar seus sonhos erĂłticos? â Mesmo com muito tesĂŁo e com dificuldade para falar, vocĂȘ nĂŁo perdia a oportunidade de provocar.
â Talvez, mas Ă© que eu achei que sua bunda ficou ainda mais bonita nessa roupinha.
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when i come back to bed someoneâs taken my place. fem!reader x fran romero
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, light smut
cw: uso de drogas lĂcitas, dubious consent
sinopse: seu recĂ©m melhor amigo francisco romero pede para passar a noite na sua casa depois de uma festa.Â
âentregue, querida.â disse fran, indicando a porta do seu apartamento com a cabeça enquanto se encostava na parede do corredor do seu prĂ©dio.
vocĂȘ e fran se aproximaram pela força das circunstĂąncias - uma amiga em comum disse que a vibe de vocĂȘs era muito parecida e promoveu um encontro entre os dois. a conexĂŁo foi imediata e, desde entĂŁo, vocĂȘs sĂł viviam grudados.Â
âmuito obrigada, fran! vocĂȘ Ă© um verdadeiro cavalheiro.â vocĂȘ sorriu, sincera, enquanto procurava na bolsa sua chave para entrar.Â
naquela noite, francisco se ofereceu para deixar vocĂȘ de volta no seu apartamento, depois de virarem alguns muitos shots na festa de aniversĂĄrio de um amigo, num bar prĂłximo a sua casa. os dois foram andando, jogando conversa fora, tropeçando aqui e ali os pĂ©s bĂȘbados na calçada.Â
quando vocĂȘ finalmente achou a chave e a encaixou na fechadura, pronta para dar boa noite e entrar, fran rapidamente soltou um pigarro. âposso dormir aqui?â sua voz, sempre tĂŁo segura e brincalhona, tinha um quĂȘ de insegurança e medo. ele falava baixo, olhando os olhos tĂŁo bonitos e brilhantes em sua direção.Â
vocĂȘ respirou fundo antes de responder. nĂŁo gostava de trazer homens para seu apartamento. evitava atĂ© trazer amigas - quando se morava sozinha em buenos aires, com um grupo de amigos tipicamente boĂȘmio, o melhor a se fazer era evitar que seu apartamento virasse points para festinhas. nada contra, mas as pessoas tinham a mania feia de nĂŁo querer ir embora atĂ© que a Ășltima gota de ĂĄlcool fosse exterminada. e vocĂȘ nĂŁo era muito de esticar.Â
se lembrou da vez que matĂas disse que ia dormir, como deixa, e o restante do grupo permaneceu na sala, desejando boa-noite, mas sem se quer uma menção de ir embora. o pensamento lhe deu calafrios.Â
alĂ©m disso, apesar de serem bem Ăntimos, nĂŁo se conheciam a muito mais que trĂȘs meses. nĂŁo achava que fran era do tipo violento, ou que tentaria algo consigo. aliĂĄs, nem sabia muito bem de que tipo de pessoa fran gostavaâŠÂ
no meio da linha de pensamento, quando olhou novamente para o loiro, e seus malditos olhos, sabia que nĂŁo tinha muita opção senĂŁo aceitar. jamais deixaria ele, com sua carinha de cachorro pidĂŁo, largado assim no corredor do prĂ©dio. o jeito era confiar em seu companheiro de cafĂ© gelado e fofocas de celebridades.Â
âpode. mas se vocĂȘ contar para alguĂ©m, francisco romero, eu nĂŁo vou te atualizar sobre os amantes da ariana grande nunca mais!â vocĂȘ brincou, abrindo a porta para seu apartamento. ele era pequeno, mas super confortĂĄvel. era composto por uma sala, varanda, corredor pequenininho, uma cozinha menor ainda, um quarto espaçoso e um banheiro. tudo que vocĂȘ, solteira, imigrante e brasileira precisava para viver bem.Â
âobrigadaaaa!â ele cantarolou, seguindo vocĂȘ para dentro do apartamento. âvocĂȘ Ă© de uma gentilezaâŠâÂ
seguiram conversando, rindo alto, sem se importar muito. francisco comentou dos bibelĂŽs e das fotos de criança suas que estavam espalhadas pela parede e prateleiras. pararam na cozinha, comeram um salgadinho e beberam uma cerveja cada um. estar com ele era como se estivesse ligada na bateria - a conversa fluĂa fĂĄcil, o corpo se movia mais fĂĄcil ainda. dançaram, pularam e foram, aos poucos, indo em direção ao quarto.Â
chegando no quarto, ele fez menção de jogar-se na sua cama (que, graças, vocĂȘ tinha arrumado antes de sair de casa), mas vocĂȘ rapidamente se colocou na frente dele antes que tivesse a chance. em pĂ©, na frente um do outro, tĂŁo prĂłximos que sentia os pelinhos do suĂ©ter felpudo que ele usava arranhando de leve seu braço. âvocĂȘ vai ser obrigado a tomar um banho, viu, senhor francisco! ninguĂ©m deita na minha cama sujo.â falava sĂ©rio, mas seu rosto estava tomado pelo sorriso que se escancarava quando estava com francisco.Â
âe eu vou dormir na sua cama?â o clima teve uma rĂĄpida mudança. era como se algo carregado de eletricidade tivesse entrado entre vocĂȘs dois. fran, sempre tĂŁo gentil e energĂ©tico, mudou totalmente o semblante. estava sĂ©rio, quase que desafiador.Â
âsim?â vocĂȘ foi pega tĂŁo de surpresa que nĂŁo sabia muito bem o que responder. quando as poucas amigas que podiam frequentar seu apartamento vinham dormir, dividiram a cama sem problema. âo sofĂĄ Ă© pequeno. e vocĂȘ tem trĂȘs metros de altura.â falava com cautela e tentou se afastar um pouquinho da figura que assumia uma personalidade desconhecida.
apesar de assustada, sentiu um calor conhecido no baixo ventre. vocĂȘ nunca tinha pensado nele daquela forma - e sentia sinceramente que nem ele. no meio da sua tentativa confusa de fuga, seus pĂ©s se enroscaram na colcha de cama e vocĂȘ caiu de costas no colchĂŁo macio.Â
em segundos, o loiro inclinou seu corpo para frente e ficou em cima de vocĂȘ. colocou as mĂŁos ao lado do seu rosto, para se apoiar. percebeu ele encarando seus lĂĄbios. âe que tal me dar um beijo?â
vocĂȘ assentiu com a cabeça. nĂŁo Ă© como se tivesse muito o que fazer em um momento como aquele. ele era muito bonito, vocĂȘ nĂŁo era cega e nĂŁo seria o final do mundo terminar aquela noite com um beijo. vocĂȘ engoliu seco, umedeceu os lĂĄbios e fechou os olhos, esperando o contato. sentiu a respiração dele extremamente prĂłxima, mas o argentino nĂŁo fez menção de se mover.Â
âuse as palavras. que tal me dar um beijo?â o calor sĂł cresceu. tinha certeza que seu rosto estava enrubescido.Â
âsâŠâ a voz saiu mais rouca que o esperado. vocĂȘ pigarreou baixinho, visivelmente nervosa. âsim.â repetiu, tentando transparecer qualquer tipo de confiança (que nĂŁo existia).Â
com isso, ele estremeceu. âvocĂȘ nĂŁo precisa ter medo de mim.â e ali, tĂŁo brevemente, seu fran apareceu. a voz gentil, o sorriso meigo. mas ele nĂŁo ficou por muito tempo. o loiro pressionou o corpo contra o seu, abaixando o rosto e capturando seus lĂĄbios.Â
vocĂȘs se beijaram no que pareciam horas - de inĂcio, foi um pouquinho difĂcil. como todo primeiro beijo, vocĂȘs demoraram para se encaixar em forma e ritmo. depois que a lĂngua dele tocou de leve sua boca, o beijo se intensificou e suas mĂŁos, que estiveram paradas e imĂłveis na lateral de seu corpo atĂ© agora, se encaixaram entrelaçadas na nuca do outro. ele, por sua vez, apoiou o peso do corpo no braço direito e colocou a mĂŁo esquerda bem firme em seu quadril. ela nĂŁo se mexia, mas aplicava uma pequena pressĂŁo a fim de dizer que estava ali.Â
separaram-se para tomar ar e ele atacou seu pescoço de beijos tĂŁo lĂąnguidos quanto o que trocaram a segundos atrĂĄs. seus suspiros foram ficando mais intensos na medida que ele se aproximava da clavĂcula. no entanto, numa mudança tĂŁo rĂĄpida quanto antes, os beijos foram se transformando em beijos estalados enquanto sua respiração descompassada voltava ao normal. ele se afastou, depositando um beijinho na ponta do seu nariz.Â
e, como se nunca tivesse acontecido absolutamente nada, ele soltou uma gargalhada daquelas de encher o ambiente, dissipando toda tensĂŁo entre vocĂȘs dois. âdessa vez foi sĂł um beijo. vocĂȘ e eu estamos bĂȘbados. quando vocĂȘ estiver sĂłbria, a gente beija um pouco mais. Ă© justo?â ele perguntou, tirando seu cabelo da frente do rosto. vocĂȘ concordou levemente com a cabeça, levando as mĂŁos ao rosto e tocando os lĂĄbios levemente inchados.
fran beijou a ponta do seu dedo e se içou, levantando da cama e ficando de pĂ© na sua frente. âpreciso de uma toalha.â simplesmente. ele havia te dado o melhor beijo que tinha recebido desde que vocĂȘ chegarĂĄ na argentina e agora estava em pĂ©, tranquilo, sorrindo com aquela vozinha adorĂĄvel.Â
maldito. âprimeira gaveta Ă direita no armĂĄrio de baixo da pia.â vocĂȘ falou no automĂĄtico, encarando o teto do quarto, ainda incrĂ©dula.
#fran romero#francisco romero#fran romero x reader#francisco romero x reader#la sociedad de la nieve#ffs
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aff pensando aqui no pipon querendo meio que gravar um videozinho caseiro da rotina de vcs pq ele vai viajar por mt tempo e quer relembrar desses momentos especiais que passam despercebidos, masâđ» a mente do palhaço estĂĄ a mil e quando vc nota ele te gravando enquanto tĂĄ sĂł de lingerie fazendo skincare começa a conversar com a cĂąmera e rir das palhaçadas que ele faz. SĂł que os olhos dele perdem totalmente o foco na gravação, as Ăris azuis abandonando a telinha pra focar na sua pele macia e brilhanteđ
đ» alĂ©m de ficar babando nos seus peitos adornados pela renda delicada
Percebendo que o Pipe jĂĄ nem tava mais gravando direito, vc pega a cĂąmera porque sabe como ele vai se arrepender depois de ter desperdiçado a oportunidade. Começa a gravar o rostinho adorĂĄvel todo corado por ter sido pego no flagrar, ele gaguejando com aquela dicção horrorosa e se embanando ao te responder. VocĂȘ se levanta da penteadeira, encaminhando vcs dois ate ele sentar na cama, te olhando com os olhĂ”es azuis, implorando por qualquer migalha (pls put contacts on him) e fica todo sem jeito msm com ego inflado quando vc filma sua mĂŁo pequena tocando o peitoral musculoso. Fingia comparar a cor das suas unhas com a palidez da pele do maior e brincava com a cĂąmera que ele raramente te deixava tocar (as duas preciosidades dele: a camera e vc, nĂŁo especificando a ordem just becauseđ). Pra ele, Ă© um tesĂŁo mt grande te ver segurando a cĂąmera com certa dificuldade, pq ela simplesmente fica gigante na sua mĂŁo e na dele parece minĂșscula.
VocĂȘ tĂĄ se divertindo toda vendo o Felipe tĂmido, relembrando mt o inĂcio do relacionamento de vcs e sentindo as mesmas borboletas desde a primeira vez que o viu. A um pontoâđ» nosso meninĂŁo perde a paciĂȘncia e pega de volta a cĂąmera, segurando meio que de lado pra pegar vcs dois. Ele te puxa para o colo, gravando agr o rosto de vcs dos grudadinhos, com os olhos brilhando de amor e rostos deslumbrados pelo sentimento incrĂvel que Ă© đ«amarđ« Felipe vira a cabeça para te dar uns selinhos pelas bochechas atĂ© chegar na sua boca e vc retribui, penteando com os dedos os cabelos castanhos e apertando a nuca dele conforme a intensidade do beijo aumentava. No momento que a lĂngua dele adentra sua boca, a cĂąmera jĂĄ ta esquecida e ele deixa sobre a cama, sĂł se importando em te abraçar mais forte. Ele vai se deitando atĂ© ficar com as costas no colchĂŁo e vc com o torso completamente grudado no dele, começando a se esfregar na ereção notĂĄvel que crescia cada vez mais.
Pipe acaricia seu corpo inteiro, passeando as mĂ”es gigantes pelas curvas do seu corpo, apertando de vez em quando sua bunda e seu quadris com vontade. As repiraçÔes ofegantes atrapalhando o beijo que se tornava mais desesperado e babado conforme a intensidade aumentava. Com um grunhido, Felipe se afasta dos seus lĂĄbios com apenas um fio de saliva unindo-os, para empurrar seu corpo mais pra cima e vc nĂŁo tem outra opção a nĂŁo ser aceitar, porque ele Ă© mt forteđ„ș e sĂł de sentir o toque dele vc jĂĄ fica toda molenga, completamente entregue.
Ele ergue o pescoço pra enterrar o rosto nos seus seios, esfregando o nariz na sua pele para inspirar o mĂĄximo do seu cheiro gostoso, depois começa a deixar uns beijinhos molhados na regiĂŁo. Ansioso por mais, move as mĂŁos para desfazer o fecho do sutiĂŁ e geme ao sentir sua pele quentinha e macia praticamente esmagar o rosto dele, jĂĄ que as mĂŁos mĂĄsculas foram atĂ© as laterais dos montes e pressionava os dois juntos enquanto a lĂngua reveza entre lamber os mamilos eretos. A esse ponto sua calcinha estĂĄ arruinada e nem contendo o tanto de umidade que sai de ti, melando todo o abdomen definido na medida que roça sua intimidade. Seus dedos se encontram emaranhados nos cabelos sedosos, puxando e bagunçando do jeito que ele gosta, e te faz ficar toda bobinha pq ele fica mt fofinho com o cabelo volumoso. Sua outra mĂŁo fincava as unhas em um dos braços torneados, deixando marquinhas que fariam o ego dele inflar depois de ter deixado tĂŁo descontrolada sĂł mamando seus peitos.
Depois de muita enrolação e preliminares, vc distancia ele dos seus peitos, que sĂł se afasta com um choramingo e um bico enoooorme, mas logo se anima quando vc libera o pau inchado de dentro do short e começa a punhetar rapidamente, apertando a glande e girando o pulso pra ver como o Pipe fica todo vermelhinho e balbuciando vĂĄrias palavras desconexas em meio a xingamentos. Ambos nĂŁo aguentam provocar por muito tempo, logo partindo para a ação quando vc afasta sua calcinha para o lado e esfrega sua fendinha no comprimento avantajadođ no entantoâïž ele nĂŁo te permite progredir mt com sua tortura, repentinamente coloca vcs dois de lado e virados para a cĂąmera que descansava sobre o colchĂŁo filmando tudo #gratiluz
Ele afasta seu cabelo, mordiscando seu ombro enquanto pincela o pau na sua bucetinha parcialmente exposta, o prĂ©-gozo sujando a suas coxas e o tecido fino da calcinha. Ele começa a falar no seu ouvido como vai te gravar sendo a putinha dele e afins (o dirty talk de pesos aki), atĂ© que pega seu joelho, colocando sua perna por cima das deles e te deixando toda abertinha pra entĂŁo começar a deslizar os primeiros centĂmetros no seu buraquinho pulsante. O quadril se movimentando lentamente ao passo que o pau dele abre espaço, consequentemente, fazendo ele ter que te segurar por estar se contorcendo toda burrinha de prazer. E assim temos a receita para uma sextape chau
#felipe otaño#pipe otaño#to esperando mt alguém me xingar por só postar coisa do pipe#desculpa galera#ele ta aqui do meu lado me forçando a digitar tudo isso
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bom dia divas acordei com tesao de 1000 anittas do nada e nĂŁo paro de pensar no querido do pipe đ
pipe namoradinho que só consegue dormir quando vc tå nos braços dele, dorme todo largado no sono mais profundo jå visto na humanidade (com direito a boca aberta e tudo) com vc bem deitadinha sobre o peito dele
mas como toda boa pessoa que Ă© acometida pelo diabo chamado âš perĂodo fĂ©rtil âš vc nem consegue dormir do lado dele, pensando em como ele tava metendo em vc tĂŁo gostosinho apenas algumas horas atrĂĄs, refletindo e se segurando pra nĂŁo acordĂĄ-lo - 1) pq sabe que ele deve estar exausto apĂłs uma semana bem cansativa seguida da noite agitada de vcs e 2) pq e se ele pensar que vc Ă© insaciĂĄvel demais? sabe, coisas bestas de lobinha
até que vc se pega acariciando o rosto dele com a mão, fazendo movimentos vagos com o quadril, apenas quando o sente despertar, te perguntando num fio de voz doce e preocupada, "que foi, amorzinho?"
apĂłs desculpas por tĂȘ-lo acordado e sussurros de esquenta nĂŁo, vida, vc decide revelar, tĂmida, passando as mĂŁos pelos ossos da clavĂcula dele: "te quero"
felipe ri soprado e logo retorna, "também te quiero, amorzinho. mucho," enquanto segura sua mão e beija seus dedos, cheinho de sono
apesar da timidez, vc rebate logo: "nĂŁo. eu preciso de vc"
a partir daà ele, que de bobo só tem a carinha, jå entende tudo né... mas vc acha que ele iria te dar essa satisfação sem antes te atazanar um pouquinho? jamais
"precisa de mim, Ă©?" sorri bem sacaninha mesmo, a mĂŁo descendo de onde segurava a sua pra contornar sua coxa, trazendo mais pra perto do corpo dele. "precisa de mim pra quĂȘ?"
aà seria uma enrolaçãozinha bem gostosa, um jogo de ah, vc sabe... contestado por não sei não, me mostra. tudo bem regado ao ar de provocação que constantemente ele prova que só ele tem, pra te deixar maluca: é sussurro soprado ao pé do ouvido, é selinho estalado e molhado na bochecha, é ponta de dedo que segue até estar perigosamente perto do calor escondido entre as suas coxas... ele é um expert, acabou de acordar e jå liga automaticamente no modo certo pra te enlouquecer, te deixar bem ruborizada enquanto admite finalmente: "preciso que vc me deixe bem relaxada..."
"ah, é? e como eu faço isso?" e pode ter certeza que ele tå adorando que ódio
e, apĂłs mais insistidas do namorado, vc finaliza, bem manhosa: "me faz gozar pra vc. do jeito que sĂł vc sabe"
e aĂ irmĂŁs vc jĂĄ conquistou o garoto pq ele te ataca. Ă© uma bagunça de beijo bem molhadinho na boca, os dedos dele alternando entre brincar com seu clitĂłris e arrancar seus shorts de pijama, tudo isso com aquele sorrisinho de cafajeste que nĂŁo sai do rosto dele đ€ŹâŒïž
te pega pela cintura, fala "vira pra mim" e te ajuda a se ajeitar na posição certinha pra ele te comer đ começa jĂĄ colocando dois dedinhos, bem impaciente, pra testar se vc jĂĄ tĂĄ pronta mas qual Ă© a surpresa nĂ©? Ăłbvio que vc jĂĄ tĂĄ babando de tanto pensar e esperar por ele atĂ© quando ele nem imagina
e te come assim, de ladinho, grudado em vc, o corpo começando a suar, as mĂŁozonas te agarrando em todos os lugares que consegue, primeiro bem devagarinho, depois ele nĂŁo se aguenta e jĂĄ se entrega Ă s estocadas mais fortes, menos espaçadas, mais desesperadas. e ainda tem a audĂĄcia de falar, quase sem ar e colado no seu ouvido, que "pĂŽ, amorzinho, queria te molhar todinha, mais ainda" e vc jĂĄ sabe do que ele tĂĄ falando, viu? pois Ă© algo que ele descobriu com vc e faz sem pensar duas vezes ao sinal do seu "me molha bem aqui, entĂŁo", apontando pra sua boca; ele agarra suas bochechas com uma mĂŁo sĂł, forçando seus lĂĄbios a se separarem para que ele consiga depositar um Ășnico fio de saliva, deixando bem guardadinho em vc quando fecha sua boca, te ordenando a engolir. e vc faz, obediente como sĂł o desespero te faz ser
ele sĂł sossega depois que te faz gozar - em meio a espasmos e gemidos estrangulados e cercada pelos braços fortes, as mĂŁos do rapaz jĂĄ especialistas em te fazer vir pra ele - e te acalma com uma sĂ©rie de shhhh abafados pelo seu cabelo, ao mesmo tempo que te aperta mais forte e te segue ao gozar, saindo no Ășltimo minuto para evitar te bagunçar ainda mais a essa hora da madrugada. vc atĂ© reclamaria da sensação de vazio, da chateação boba pela porra desperdiçada, se nĂŁo fosse a sensação tĂŁo satisfatĂłria, melada e quente cobrindo sua bucetinha e te calando
e ele, apesar de todo o cansaço, logo levanta e se adianta para limpar a vc e a si mesmo, nĂŁo resistindo aos seus pedidos para deixar o banho decente apenas para a manhĂŁ, apenas para se entrelaçarem novamente e cair no sono - nĂŁo sem antes te provocar mais uma vez sobre vc ser uma cadelinha desesperada por ele que nĂŁo consegue nem dormir sem ele te dar pau atĂ© vc sossegar đâš
#eu nao acabei de acordar mas demorei tanto pra escrever isso daqui đ#nao revisei tbm qualquer coisa nao fui eu q escrevi đđâ€ïž#lsdln#felipe otaño#mari.txt#mari.doc
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poison
renjun x leitora sub renjun, mommy kink, pegging, oral (fem), cockdumb renjun
menores nĂŁo interajam
Renjun nunca se abriu com ninguĂ©m como fez contigo, em vĂĄrios sentidos. Assim que se conheceram, atravĂ©s de Jaemin, perceberam que eram muito compatĂveis.Â
A amizade fluiu fĂĄcil, foram se aprofundando aos poucos. Ele te contava tudo e vice versa, se entendiam com o olhar. AtĂ© que um dia, durante uma conversa sobre planos e sonhos de vida, vocĂȘ se aproximou de Renjun de um jeito diferente, completamente atraĂda por ele. Porque ele te conhecia tĂŁo bem, reconheceu a tensĂŁo de cara.Â
Ele te surpreendeu dando o primeiro passo, se derreteu inteiro no seu beijo. Ăbvio que se encaixariam nesse quesito tambĂ©m, ele pensou. Foi tĂŁo gostoso que repetiram a dose mais e mais vezes, em total segredo dos amigos.Â
VocĂȘ o levou para cama pela primeira vez e fodeu tĂŁo bem que ele acordava duro de madrugada precisando do seu toque, ou atĂ© mesmo se sujava inteiro com os sonhos como se estivesse lutando contra abstinĂȘncia nos intervalos das relaçÔes.Â
Ao contrĂĄrio do esperado, Ă medida que se descobriam, ficavam mais e mais excitados um pelo outro. Renjun chegou a te chamar de insaciĂĄvel uma vez, mesmo estando disposto e pronto para te dar o que fosse preciso a qualquer hora.
Ele Ă© obediente, alĂ©m de sempre pedir favores com educação, ama te fazer sentir bem, porĂ©m adora quando vocĂȘ cuida dele em tudo que ele precisa.Â
âVocĂȘ Ă© o bom garotinho da mamĂŁe, nĂŁo Ă©?â VocĂȘ perguntou, bĂȘbada de tesĂŁo, vendo o seu menino sugar sua boceta inteira.Â
Foi a primeira vez que se referiu a ele assim. O uso da palavra mamĂŁe fez o membro teso de Huang pulsar e ele, que se esfregava contra sua cama, gozou sem intenção de fazĂȘ-lo, pegando os dois de surpresa.
Desde entĂŁo, ele sĂł te chama assim. Renjun transferiu todo e qualquer poder sobre ele para vocĂȘ sem medo algum, permitindo que o possuĂsse por inteiro, inclusive em seus fetiches e desejos mais secretos.Â
âMamĂŁe, eu queria tanto que vocĂȘ me comesse.âÂ
VocĂȘ arregalou os olhos ao ouvir a confissĂŁo em alto e bom som no meio de uma festa. Chenle estava ao seu lado, flertando contigo feito um louco, e por isso o pequeno Huang estava insatisfeito, se mordendo de ciĂșmes. Ele se aproximou de propĂłsito e declarou para que o outro ouvisse, o que fez com que ele se retirasse sem dar tempo de explicação alguma.Â
A ideia nĂŁo abandonou a sua mente um segundo sequer desde o ocorrido, e vocĂȘ passou a estimular a ĂĄrea em toda relação para preparĂĄ-lo bem, alĂ©m de se planejar para realizar a fantasia do seu pequeno.
Lubrificante, strapon, Ăłleo quente, gel tĂ©rmico. Conhece Huang como a palma de sua mĂŁo, sabe do que ele precisa para relaxar e aproveitar a experiĂȘncia o mĂĄximo possĂvel.Â
Agora, os lĂĄbios dele jĂĄ estĂŁo inchados de tanto receber seus beijos. Ele jamais reclamaria, Ă© viciado no seu gosto, no ritmo delicioso que tĂȘm. A ereção jĂĄ o incomoda nas roupas apertadas, mas ele sabe que vai ser bem cuidado e antecipa cada movimento com volĂșpia.Â
âA mamĂŁe tem uma surpresa pra vocĂȘ hoje.â VocĂȘ rebola devagar no membro duro, sentindo a calcinha grudando de tanto tesĂŁo.Â
Ele sabia que tinha algo diferente, te lĂȘ facilmente.Â
âO que Ă©?âÂ
âSurpresa, nenĂ©m.â Abandona o colo a fim de pegar os brinquedinhos que precisa. âTira a roupa pra mamĂŁe.âÂ
Ele atende com prontidĂŁo. AlĂ©m de estar movido pela curiosidade, ele nunca se esquece da obediĂȘncia.Â
VocĂȘ espalha uma quantidade generosa do Ăłleo aquecido pelo peitoral e abdĂŽmen expostos, massageando precisamente cada pedacinho do corpo delicado do menino. Ele estĂĄ tĂŁo excitado, gemendo e arfando baixinho enquanto vocĂȘ aperta a virilha, a coxa, negligenciando propositalmente o pau grudado no baixo ventre. A cabecinha vaza prĂ©-gozo, deixando uma poça discreta abaixo do umbigo.Â
âAh! MamĂŁe, tĂĄ tĂŁo bom, mas e-eu preciso de vocĂȘ.â Ele te mira como um coitadinho. âPor favor?âÂ
VocĂȘ passa um dos dedos pelos lĂĄbios carnudinhos de Huang, assistindo-o lamber e chupar como pode.Â
âLembra que vocĂȘ me pediu algo, Junjun?âÂ
âO quĂȘ, mamĂŁe?â
VocĂȘ o reprova com o olhar. Um arrepio percorre o corpo de Renjun ao lembrar-se da Ășltima vez que o repreendeu dessa forma. O dia da festa. Ao conectar os pontos, ele geme em expectativa.
Com movimentos sensuais, vocĂȘ veste o strapon. O dildo de tamanho generoso, mas comedido, completamente coberto de lubrificante, faz sua dureza estremecer visivelmente.Â
âMamĂŁeâŠâ Ele quer tanto, porĂ©m sente um pouco de medo ao mesmo tempo. Ă a primeira vez.Â
âShh, amor. Eu vou devagar. Confia em mim?âÂ
Ele afirma com a cabeça. VocĂȘ, portanto, se prepara para virĂĄ-lo, mas Renjun resiste.Â
âQuero te ver.â Diz em confissĂŁo, sabendo que sempre teria tudo que quisesse.Â
EntĂŁo, vocĂȘ espalha mais lubrificante pelo brinquedo, e tambĂ©m pela pele sensĂvel do garoto. Bem na cabecinha, pĂ”e um pouco do gel que esquentaria o interior do seu menino como um elemento bĂŽnus.Â
Puxando uma das pernas masculinas para si, vocĂȘ se encaixa e alinha o pĂȘnis ao canal de Renjun. Ele segura em seu braço apoiado na cama, reafirmando que poderia penetrĂĄ-lo. Delicadamente posiciona um travesseiro abaixo do quadril para lhe oferecer mais conforto e, por fim, insere a prĂłtese aos poucos. Observa cada feição nova de Huang, tentando ao mĂĄximo nĂŁo se deixar levar pela prĂłpria excitação ao vĂȘ-lo tĂŁo entregue.Â
âTĂĄ indo tĂŁo bem, meu amor.â Sussurra a fim de motivĂĄ-lo, sabe que ele ama ser elogiado. âQue cor, nenĂ©m?âÂ
âV-verde.âÂ
Mal inicia os movimentos e os gemidos profanos de Renjun preenchem seus ouvidos. Sempre foi muito vocal, porĂ©m, hoje, particularmente, estĂĄ mais. A sensação de estar cheinho, sendo completamente fodido por vocĂȘ provoca um frenesi em sua mente, ele nĂŁo consegue controlar.Â
Encontrando a cadĂȘncia perfeita, suas mĂŁos nĂŁo ficam desocupadas. Com uma, circula o perĂneo lubrificado com o polegar, o que faz Huang chorar de tesĂŁo; a outra, ordenha o cacete latejante. Devagar primeiro, concentrando-se em manter o ritmo nas trĂȘs açÔes. Depois, pegando o jeito, acelera os movimentos conforme nota a necessidade do garoto.Â
As lĂĄgrimas escorrem pelo canto dos olhos, Ă© inevitĂĄvel. Ă assim que Ă© atingir o nirvana? Chegar ao paraĂso? A estimulação Ă© demais para ele, pois estĂĄ vindo de todos os lugares.
âSeu pau Ă© tĂŁo lindo, meu Jun. VocĂȘ Ă© tĂŁo lindo assim, sendo fodido pela mamĂŁe.â
âMamĂŁeâŠâ Ele mumura incoerĂȘncias. âEu- ah! TĂŽ perto.â Os gemidos incessantes quase nĂŁo permitem que o compreenda bem.Â
Renjun nunca havia se sentido assim. TĂŁo bem, tĂŁo cheio, tĂŁo arruinado. Ele poderia gritar agora, sentindo tudo ao mesmo tempo. Quer muito que dure mais, mas sente que nĂŁo Ă© capaz de sustentar isso. VocĂȘ cuida tĂŁo bem dele, oh sim! Seus pensamentos berram mil declaraçÔes de amor para a mamĂŁe deliciosa que o come assim, nĂŁo, o devora.Â
âPosso gozar? Por favor, deixa. Por favor, por favor, por favor!âÂ
âGoza pra mim, amor. Eu tĂŽ aqui.âÂ
Ouvindo sua voz reafirmar a segurança que ele precisa, seu Jun treme o corpo inteiro. Os jatos grossos sujam a barriga tensa e o peitoral tambĂ©m, tanto que ele teve a oferecer. Fechando os olhos, ele se desliga da realidade e vĂȘ apenas as estrelas em seu delĂrio, sentindo espasmos intensos percorrendo sua extensĂŁo.Â
VocĂȘ permite que ele se recomponha, o que demora uns bons minutos. NĂŁo Ă© incomum que ele fique bobinho, porĂ©m, Ă© a primeira vez que leva tanto tempo para que voltasse. Com o cenho cheio de preocupação, leva os dedos atĂ© o rosto desenhado num carinho suave, chamando o nome doce do menino.Â
Ele abre os olhos, assimilando o que aconteceu. O corpo melecado enlaça o seu, escondendo a face na fenda dos seus seios.Â
âFoi tĂŁo bom.â Encontra forças para dizer. âCuidou tĂŁo bem de mim.âÂ
A gratidão dele te comove por um breve segundo antes dele se aproveitar da posição para abocanhar um de seus mamilos. Esteve tão concentrada nele que nem percebeu o quão necessitada estava. As mordidinhas e sugadas esquentam seu corpo em segundos, e o seu centro molhado implora por mais.
Como se lesse seus pensamentos, Renjun usa as pontas dos dedos para te sentir, gemendo nos seus peitinhos por causa dos sons que sua excitação faz conforme Ă© abusada pelas digitais habilidosas.Â
âPosso te chupar? Quero tanto.âÂ
Huang pode ser perigoso quando se empenha em dar prazer, principalmente quando a motivação Ă© a que tem agora: retribuir. Ele sente que nĂŁo vai conseguir igualar o que recebeu, entretanto, estĂĄ ĂĄvido por cuidar de vocĂȘ tambĂ©m.Â
âTem certeza?â Indaga em receio de fazĂȘ-lo se perder na prĂłpria mente outra vez.Â
âPor favor?â NĂŁo hĂĄ nada que ele te peça assim, com os olhinhos brilhando, que vocĂȘ negue. AlĂ©m disso, o alĂvio que ele lhe daria seria muito melhor do que sozinha. As feiçÔes se iluminam quando recebe um sorriso teu, entendendo a permissĂŁo. âSenta na minha cara, mamĂŁe.â Jun sabe que prefere essa posição.Â
Ele começa alargando seu canal com a lĂngua, exagerando para criar uma bagunça, babando a entradinha inteira. A sua essĂȘncia Ă© tudo que ele consegue sentir, visto que ele esfrega o nariz com vontade pela sua vulva. Renjun repara que duraria poucos minutos, tĂŁo carente estĂĄ, por isso, ele se dedica mais.Â
âAssim, amor. TĂŁo gostoso assim. TĂŁo bom pra mim.âÂ
As mĂŁos suaves do garoto trazem sua boceta para ainda mais perto da prĂłpria boca quando puxa suas coxas para si, arrastando a lĂngua por onde consegue. Os barulhos pecaminosos que ele faz competem com os seus gemidos sofridos, estĂĄ muito perto.Â
Renjun pousa os lĂĄbios sobre seu grelinho inchado e emite uma nota mais grave com a voz, deixando a vibração te provocar. Logo retoma as açÔes anteriores, repetindo tudo que vocĂȘ mais gosta â fode seu canal com a lĂngua, arranha os lĂĄbios com os dentinhos, suga o clitĂłris. Ele continua atĂ© que seu quadril ganhe vida prĂłpria, entĂŁo se concentra na parte mais sensĂvel e deixa que vocĂȘ o use para gozar.Â
VocĂȘ sente como se fosse quebrar a qualquer momento. O nariz pontudinho esfregando bem onde deve te causa ondas e mais ondas de quentura, tornando impossĂvel nĂŁo gemer o nome do seu nenĂ©m tĂŁo generoso. A lĂngua quente dele desliza com facilidade para dentro uma outra vez, e vocĂȘ perde o controle, agarrando os lençóis para evitar cair.Â
O abdĂŽmen tensiona a Ășltima vez e vocĂȘ relaxa na boca de Renjun ao atingir o orgasmo. TĂŁo intenso, tĂŁo forte, que demora atĂ© que seus batimentos voltem ao normal. Debaixo de vocĂȘ, Huang te admira, orgulhoso do bom trabalho que fez. Ele sempre estaria pronto para fazer sua mamĂŁe delirar.
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