#joia com significado
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ˖˙ ᰋ ── part II. Διόνυσος
⠀⠀ ⠀⌜ 𝔖𝔢𝔫𝔞𝔱𝔲𝔰 𝔠𝔬𝔫𝔰𝔲𝔩𝔱𝔲𝔪 𝔡𝔢 𝔅𝔞𝔠𝔠𝔥𝔞𝔫𝔞𝔩𝔦𝔟𝔲𝔰 𝔑𝔢𝔮𝔲𝔦𝔰 𝔢𝔬𝔯𝔲𝔪 ⌝
⠀⠀ Em 186 a.c, os cônsules Quinto Márcio e Espúrio Postúmio proibiram em toda República Romana os rituais delirantes ao deus Baco devido à desordem e aos escândalos.
﹙ ʚɞ˚ ﹚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!dionísio, mitologia greco-romana, bebida alcóolica (bebam com moderação), literatura erótica (sexo sem proteção mas se protejam na vida real, dirty talk, lingerie, dumbification, um tapinha). Estou adorando escrever esses especiais porque posso ficar pesquisando horas sobre os cultos aos deuses e ficar colocando referências igual easter egg da marvel.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀.⸙
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𝐃𝐄𝐏𝐎𝐈𝐒 𝐃𝐎 𝐓𝐄����𝐓𝐑𝐎, você aceita prolongar o encontro na casa dele. O apartamento é espaçoso, bem decorado. Honestamente, se depara com mais cores do que esperava. Diversas almofadas, mantas e tapetes fazem com que a sala de estar conjugada se mostre convidativa, aconchegante. Quadros se espalham pelas paredes, e embora o tamanho varie, todos refletem a mesma estética renascentista.
Ele retira o seu casaco, pendura junto a bolsa no cabideiro próximo à porta, cortês. Os seus olhos correm pelo cômodo e se interessam na adega intimista à frente. As garrafas se acumulam nos expositores, ocupam uma parede toda num tom de madeira que se aproxima ao dourado. Parece que está diante de um baú recheado com joias e és um pirata que, finalmente, encontra sua fortuna. Quer beber um?, a voz dele soa suave por cima dos seus ombros, pode escolher qualquer um. “Qualquer um?”, você repete, e mais uma vez ouvindo outra resposta positiva, pende a cabeça para estabelecer contato visual. Se senta no divã, o olhar afiado, “Então, eu quero o melhor, o mais caro.”
O homem sorri, brevemente, a audácia banha até as suas palavras, o seu tom. Mas caminha até as prateleiras, abre a porta de vidro que sela a repartição e busca por uma garrafa em específico. Recolhe, também, a taça cristalina destinada àquele sabor. Você sente falta de autenticação no frasco, não há nomes, datas, desenhos. Nem mesmo consegue flagrar a coloração do líquido por causa do recipiente escuro. É somente quando te é servida a bebida que pode notar pigmentação levemente rosada. “Este é bastante especial, o último”, te diz antes de deixar a garrafa na mesinha de centro e acomodar-se no sofá adjacente, “Chama-se néctar dos deuses.”
O nome te faz erguer o nariz, metida. “E o que acontece se eu beber?”, pergunta, a taça próxima à boca, “Viro uma deusa, ou algo assim?”
“Não, infelizmente”, ele responde, “Mas é o mais perto que vai chegar do divino.”
A borda fria toca seus lábios, e o líquido desce mais cálido garganta adentro. Doce, de fato, semelhante à substância que ele mencionou. Só que existe um quê a mais, um certo je ne sais quoi que você não consegue definir. Capta um agridoce, ao fim da degustação, uma herança porosa à textura. O aroma, quando inspira, te lembra o frescor de jardins abertos, talvez os campos elísios nos quais os poetas descansam. Algo em ti se transforma depois do gole. “Não vai beber?”, questiona-o.
O homem saca dos bolsos da calça um maço de cigarro e um isqueiro. Guarda o maço sobre a mesinha enquanto o pito se isola entre os lábios. Risco o isqueiro, acende. É só a pós o primeiro trago, a primeira bufada de fumaça para cima que a voz mansa retorna pros seus ouvidos, “Gostei da peça hoje”.
Você não se incomoda com a pergunta ignorada, mantém os olhos de predadora sob o corpo magro no sofá. No movimento dos dedos amassando os fios grisalhos quando correm pelo comprimento. Na postura relaxada, como se oferecesse o colo. Fala calmo, escolhe termos bonitos de ouvir, cujos significados passam longe do seu raciocínio porque prefere perder-se na aura pegajosa dele. E não é nem de longe exagero dizer que nenhum mísero fio de pensamento se constrói na sua cabeça. Swann tem dessas coisas, não? Ele tira, mesmo que inconscientemente, bagunça o seu tino, te revela uma bacante de guirlanda de hera e tirso nas mãos; furiosa e primitiva. Sente uma intensa repulsa por não possuí-lo, por vê-lo interagir com outros senão você mesma. Chama pelos seus instintos selvagens, a doce vontade de comer acima de qualquer juízo. É o vinho que estava na sua taça e esquentou a goela. Dos quais as propriedades se misturam às entranhas e denunciam o calor que te incendeia desde a primeira vez que colocou os olhos nele.
Jamais desejou alguém com tamanha urgência. Por mais entretida que pudesse ficar com a ladainha sobre artes, não se permite desfrutar do assunto pois te é mais divertido pensar no quão prazeroso seria foder com ele aqui e agora.
Sem pensar duas vezes, ergue e repousa a perna no encosto do divã.
“E é legal pensar que...”, ele pausa no meio da cena, ao visualizar as suas pernas espaçadas. Traga mais uma vez, expulsa a fumaça. A barra do seu vestido se embola, é possível ver, agora, a cinta liga se conectando as meias 7/8. Não sorri, porém o olhar sério não é repreensivo, pelo contrário, a aparente indiferença te excita. “Tem algo por baixo desse vestido que queira me mostrar?”
“Se vier aqui e tirá-lo, vai poder ver.”
O cigarro é apagado no cinzeiro. Swann se levanta do sofá e caminha até o divã. Tem delicadeza para beijar as costas das suas mãos e te erguer, mas lhe falta fineza ao agarrar a sua cintura e te colocar de costas. O vestido cai fácil, expõe as curvas delineado pelo conjunto rendado. Deixa um beijo no seu ombro, “estava guardando isso tudo pra quando?”
“Pra quando cala-se a boca e me comesse”, se vira de volta para ele.
Swann sorri, “Não escutou uma palavra que eu disse, escutou?”, sussurra pertinho do seu rosto. Não, você nega em outro sussurro. Ao passo que ele mesmo desabotoa a camisa, os seus dedinhos nervosos desafivelam o cinto, se preocupando em despi-lo da cintura pra baixo. “Pensei que tivesse um pouco de cérebro”, faz questão de estar com a ponta do nariz relando na sua bochecha enquanto fala, com charme, o indicador apontando na sua têmpora, “mas é tão morta aqui dentro quanto todas as outras putas.”
“O que eu posso fazer quando tudo que me faz pensar é no quanto quero que me coma?”
“É?”, o sorriso aumenta. Cata as suas mãos no ar antes que possa tocar na nudez masculina, “Quero te ouvir você pedindo, então.”
“Já não demonstrei que quero o suficiente?”, não o olha nos olhos, mas nos lábios, sedenta.
O toque áspero da mão pegando o seu maxilar te faz arfar, “Quero ouvir você pedindo”, demanda, “Quero que diga exatamente o que quer que aconteça aqui, de joelhos. Só concedo o que me é pedido.”
Você, então, se ajoelha. Se apoia com as mãos nas coxas dele, os olhinhos parecendo duas vezes maiores, pedintes, nesse ângulo. A atenção se alterna entre a vontade de encará-lo e a concentração roubada pela ereção pulsante a poucos centímetro do seu rosto. “Quero você”, diz de início, “Quero que foda cada partezinha do meu corpo, até que não consiga mais levantar, ou que sinta doer... Quer que eu seja mais específica?”, a sua ousadia conhece o pesa da mão dele na sua nuca, quero que peça por favor, e, por isso, você pede, sem rodeios, “Por favor, me come.”
O ego masculino se satisfaz com o seu apelo. Deita as costas no encosto do divã, te convida para o colo, “Obedece bem”, as mãos circulam o seu quadril, “agora merece se foder até não aguentar mais, não é isso, meu amor?”
Você tem fome, ânsia, mal escuta o que ele te murmura, assim que pode escorregar tudo pra dentro, se empala e movimenta-se de imediato. Os olhos cerram, a boca entreabrindo, ofegante nas primeiras sentadas. Arranha as unhas nos ombros dele, os gemidos soam mais altos que a orquestra do seu corpo se chocando ao dele. É só com o estalo do tapa na sua bunda que o seu compasso diminui, arfando, tonta de tesão. “Tão estúpida que nem consegue manter um ritmo, hm?”, ele continua falando, totalmente dono de si e da situação. “O que foi, ahm?”, ainda tenta acompanhar o seu rosto perdido, a cabeça pendendo de um lado pro outro, molinha. “O quê? Não sabe montar? Quer que eu te ensine?”, sorri, “Melhor: quer que eu te pegue pra foder, pra que possa deitar aqui e apenas ficar paradinha recebendo a quantidade de pica que tanto sonhou?”, e agora um sorriso domina a sua face, “É isso que quer, não é?”
A mão ocupa o seu pescoço, é o impulso firme necessário pra que te tombe sobre o estofado. A boca não abandona a sua, coladas o caminho todo até as posições se inverterem. Te beija, sorri contra os seus lábios, devasso. A experiência aguda o faz ajeitar uma almofada na altura do seu cóccix antes de começar a meter. Tem velocidade e segurança, te acerta por dentro de modo que apaga de vez a mente.
Está domada, completamente levada pelo prazer que te é proporcionado. Os olhinhos revirados encontram a beleza classicista dos detalhes no teto. As bordas douradas em arabesco limitando um mural colorido: o cortejo feminino e bêbado, a nudez regada às videiras e as jarras douradas espalhando vinho pelo percurso. Centralizado, o deus roga por seus súditos e pelos crimes rituais que cometeram em prece. Vê, nos olhos esbugalhados da corte, a insanidade de se entregar ao festim. Geme, arranhando a nuca do homem, puxando os cabelos dele entre os dedos. Se provar da loucura também, se ganhar o néctar divino na pontinha da língua, jorrando quente e libertino, será que amanhã ainda vai se lembrar que fez parte do brado báquico?
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𝔑𝔢𝔮𝔲𝔦𝔰 𝔢𝔬𝔯𝔲𝔪 [𝔅]𝔞𝔠𝔠𝔥𝔞𝔫𝔞𝔩 𝔥𝔞𝔟𝔲𝔦𝔰𝔰𝔢 𝔳𝔢𝔩𝔩𝔢𝔱.
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daimon;
O arco Daimon é uma criação imponente e carregada de significado, refletindo a ira e a determinação de Mary-Louise. Nasceu nas forjas dos ferreiros, um projeto que ela mesma desenhou, imbuído de seu desejo de vingança contra os monstros que lhe trouxeram tantas perdas. O arco é feito de ouro imperial, um metal raro e poderoso, simbolizando tanto a realeza quanto a força inquebrável de Mary. O design é único, com penas de uma harpia, criatura que a filha de Zeus abateu e depenou, adornando o arco. As penas, além de serem um troféu de sua vitória, trazem uma estética feroz e elegante ao arco, representando o espírito implacável de Mary em batalha. No corpo do arco, dois belos cristais estão incrustados, brilhando com uma luz interna que parece pulsar com a energia elétrica que a semideusa controla. As flechas de Daimon são tanto atraídas quanto condutoras de energia elétrica. Elas não apenas atingem seus alvos, mas também têm a capacidade de eletrocutar os inimigos, canalizando a eletricidade dos raios ou a estática que Mary controla. Graças a seus poderes, ela pode atrair as flechas de volta ao arco, garantindo que sempre esteja pronta para disparar novamente. Um detalhe interessante sobre Daimon é que ele não possui a corda tradicional de arco e flecha. Em vez disso, o arco depende exclusivamente de descargas elétricas para funcionar. Isso significa que apenas aqueles com poderes relacionados à eletrocinese, como filhos de Zeus, podem utilizá-lo com eficácia. Para qualquer outra pessoa, Daimon seria completamente inútil, incapaz de lançar uma única flecha.
O arco precisa ser carregado com eletricidade para que suas flechas sejam disparadas.
caellus;
O colar mágico conhecido como Caellus é uma joia extraordinária, tanto em beleza quanto em poder. Delicadamente entalhado com padrões intrincados, ele brilha com um tom celestial, capturando a essência do próprio céu em seu design. O azul profundo do colar é hipnotizante, lembrando o vasto firmamento em uma noite clara, com detalhes que parecem estar em constante movimento, como nuvens suaves sendo levadas pelo vento. Ao ser puxado do pescoço, o colar se transforma magicamente em duas adagas deslumbrantes. As lâminas, banhadas em ouro imperial, refletem a luz com um brilho majestoso, enquanto os detalhes azuis se mantêm presentes, agora esculpidos ao longo das espadas, criando um contraste impressionante. Esses detalhes lembram os céus infinitos, sugerindo a vastidão e o poder que essas espadas guardam. As armas não são apenas ferramentas de combate, mas verdadeiras obras de arte, combinando força e elegância em igual medida.
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B O X・ O F・ M E M O R I E S : Debaixo de sua cama, Aurora esconde um pequeno baú, que guarda alguns de seus objetos de maior valor sentimental. Muitos deles carregam lembranças especiais, outros apenas marcam acontecimentos importantes em sua trajetória. Entre eles, você encontrará itens que revelam as camadas mais profundas de sua alma, pequenas relíquias que, juntas, formam um mapa de suas experiências e emoções. Esse baú é um santuário pessoal, um espaço seguro onde guarda não apenas objetos, mas também pedaços de seu coração, mesmo que dilacerado. É um reflexo oculto de sua resiliência e capacidade de encontrar significado nas pequenas coisas. Cada vez que revisita estes itens, é como abrir uma porta para o passado, permitindo-se reviver memórias que a fizeram ser quem é hoje. Conheça alguns deles:
Fotografia de família
A imagem já apresenta alguns sinais e manchas, mas talvez seja o item melhor preservado entre os demais. Tirada em um dia ensolarado, semanas antes de toda a tragédia que tirou a vida de seu pai, a foto mostra Aurora na companhia de Niko, ambos sorrindo, cercados por uma paisagem nevada. Esta imagem representa a felicidade pura e a ligação inquebrável entre os dois.
Carta de seu pai
Esta é uma carta escrita à mão por seu pai antes de partir para uma de suas expedições. As palavras eternizadas nela são cheias de amor e esperança, com promessas de um reencontro em breve. A carta é um tesouro precioso para Aurora, que lê sempre que sente falta de seu pai, podendo escutar sua voz narrando a mensagem carinhosa.
Cachecol de lã azul
Um cachecol azul tricotado à mão por seu pai, presenteado durante um de seus aniversários e destinado a protegê-la do frio que sempre os rodeou. É uma peça extremamente quentinha e aconchegante. Embora sempre o manipule com cuidado, Aurora o veste quando precisa de um pouco de calor e conforto, ou apenas de uma lembrança física dos abraços apertados que recebia de Niko.
Diário de expedição na montanha Galdhøpiggen
Um caderno envelhecido e bem utilizado, contendo anotações detalhadas, esboços e pensamentos do Niko durante sua expedição à montanha Galdhøpiggen. As páginas registram cada passo da jornada tragicamente interrompida, revelando o amor pela aventura e os cenários visitados. A página frequentemente visitada por Aurora apresenta um belo desenho esboçado pelo homem.
Diários de treino
Alguns diários antigos, cujas páginas foram usadas em completude, onde Aurora anotou e monitorou suas sessões de treino, progressos e reflexões desde que chegou ao acampamento meio-sangue.
Mapa do acampamento
É um mapa detalhado do acampamento, desenhado à mão, com várias anotações feitas por Aurora. Cada área relevante para treinos, estudos de batalha e competições está destacada, incluindo os campos de treino, as arenas de combate e os locais de prática de habilidades. Suas anotações pessoais indicam estratégias, pontos de interesse e dicas sobre como aprimorar suas habilidades em cada local.
Vial de lágrimas cristalizadas
Esse pequeno frasco contém algumas de suas primeiras lágrimas cristalizadas, após receber sua maldição. Guarda cada cristal como uma lembrança dolorosa de seus momentos de tristeza, mas também um símbolo de sua resiliência e força para superar seus obstáculos. Além de ser uma afronta direta a Quione.
Anel de cristal de gelo eterno
Esse delicado anel de prata, com um cristal de gelo eterno incrustado no centro, foi um presente dado a Aurora por um de seus irmãos mais jovens depois de notá-la abatida após receber sua maldição. A joia já não cabe mais em seu dedo, mas ainda é mantido por perto com enorme carinho.
Concha da praia do acampamento.
Recentemente adicionada a seu acervo pessoal de lembranças, essa pequena concha foi encontrada na praia do acampamento durante a noite em que dera seu primeiro beijo em uma pessoa especial. @kerimboz
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Afrodite: A Deusa do Amor, Beleza e Desejo
Afrodite é uma das divindades mais fascinantes e complexas do panteão grego. Representando o amor, a beleza, o desejo e a fertilidade, ela tem uma presença poderosa tanto na mitologia quanto na espiritualidade moderna.
A História de Afrodite
Afrodite possui duas versões principais de origem:
Origem Primordial: Em algumas histórias, ela nasce da espuma do mar (daí o significado do seu nome, "nascida da espuma") quando Cronos castra Urano e joga seus genitais no oceano.
Filha de Zeus e Dione: Outras versões dizem que ela é filha de Zeus e Dione, uma titânide.
Desde seu nascimento, Afrodite simboliza a força irresistível do amor e da atração, capaz de dominar tanto mortais quanto deuses.
O Que Ela Faz e Suas Ações na Mitologia
O Bom: Traz o amor, a beleza e a harmonia para o mundo. Inspirou grandes histórias de amor e beleza na mitologia. Protege os amantes, ajuda na fertilidade e no desejo sexual saudável.
O Ruim: Pode ser vingativa e caprichosa quando desprezada ou desrespeitada (como no caso de Psiquê). Manipula os sentimentos e relações para seu próprio interesse, causando conflitos, como a Guerra de Troia, ao oferecer Helena a Páris. Suas paixões frequentemente levam ao caos, tanto para os mortais quanto para os deuses.
Conexão com Afrodite
Pagãos que se conectam a Afrodite relatam uma ampla gama de experiências. Sua energia é vibrante, sedutora e profundamente transformadora. Como ela se manifesta?
Presença: Um sentimento de calor, amor ou sensualidade no ambiente.
Sinais: Pombas, conchas, flores como rosas, perfumes agradáveis ou itens que lembram o mar.
Sonhos: Aparições dela em cenários ligados ao amor, beleza ou ao mar.
Emoções: Uma súbita onda de autoconfiança, amor-próprio ou desejo de cuidar de si.
Quando sentimos sua presença?
Durante momentos de amor ou paixão intensos. Ao buscar autoconfiança e aceitação da própria beleza. Quando há um desejo de criar harmonia em relações ou fortalecer vínculos.
Onde ela é mais presente?
Locais perto do mar. Jardins com flores, especialmente rosas. Espaços onde o amor ou a arte florescem.
Símbolos e Atributos de Afrodite
Símbolos: Pombas, conchas (particularmente a vieira), rosas, espelhos, o cinto mágico, golfinhos e o mar.
Atributos: Beleza, sedução, fertilidade, amor incondicional, paixão, arte e autoaceitação.
Cores: Rosa, vermelho, dourado, branco e tons de azul associados ao mar.
Como Criar um Altar para Afrodite
Itens Essenciais: Conchas e pedras marinhas. Velas cor-de-rosa ou vermelhas. Estátuas ou imagens dela. Flores frescas (especialmente rosas e lírios).
Oferendas: Mel, vinho, frutas doces (como maçãs, figos e romãs). Perfumes ou óleos essenciais (rosa, jasmim, sândalo). Espelhos decorativos, joias ou itens de beleza.
Objetos Decorativos: Cristais como quartzo rosa e rodonita. Itens relacionados ao mar, como conchas e areia.
Meditações para Conectar-se a Afrodite
Meditação do Amor-Próprio: Sente-se em frente a um espelho, acenda uma vela rosa e recite afirmações de amor a si mesmo.
Visualização do Mar: Imagine-se em uma praia tranquila, sentindo a presença de Afrodite nas ondas que tocam seus pés.
Meditação com Flores: Segure uma rosa enquanto medita sobre o amor e a beleza na sua vida.
Sinais que Afrodite Costuma Dar
Pássaros, especialmente pombas ou pardais. Rosas ou cheiros doces de flores no ar. Encontros inesperados com símbolos do amor, como corações. Sonhos com o mar ou jardins luxuriantes.
Rituais que Afrodite Gosta
Ritual de Amor-Próprio: Tome um banho com pétalas de rosa, sal marinho e óleos perfumados, dedicando o momento a ela.
Ritual de Harmonia: Acenda velas e queime incenso enquanto pede pela harmonia nas suas relações.
Oferenda ao Mar: Jogue flores ou conchas no mar como forma de homenagem.
Filhos Terrestres de Afrodite: Características e Personalidade
Características Físicas: Muitas vezes possuem uma beleza marcante ou um charme irresistível. Traços que remetem à harmonia, como proporções equilibradas no rosto e no corpo.
Características Mentais: Personalidades carismáticas e apaixonadas. Tendência ao romantismo, criatividade e apreciação da arte.
Traços de Personalidade: Amorosos e gentis, mas podem ser teimosos ou exigentes. Sentem prazer em ajudar os outros a encontrar a beleza e o amor em suas vidas. Podem ser sedutores e encantadores, mas também profundamente leais quando amam verdadeiramente.
Conectar-se a Afrodite é um caminho de autodescoberta, amor-próprio e harmonia. É uma jornada para honrar a beleza em todas as suas formas e abraçar a força transformadora do amor.
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Série Sugar Daddy - D.O
I did it all with a smile on my face (Oh yeah) - Smile On My Face
Ceo de uma empresa milionária que produz filmes e doramas na Coreia do Sul.
Conheceu você através de uma vaga de emprego para secretária(o) do setor dele.
Ele ficou bem impressionado com o seu conhecimento de produções, ficou com um olhar a mais para o seu lado.
Sempre foi alguém extremamente profissional, então ele não tomou nenhuma atitude no ambiente de trabalho, apenas ficava olhando e pensando em como poderia abordar longe dali.
Descobriria que dias você fazia plantão e ficaria te esperando do lado de fora da empresa até sair e te abordar discretamente para convidar para sair.
Seriam muito discretos no trabalho tanto que ninguém nunca nem chegou a suspeitar que estava acontecendo algo a mais entre os dois.
Kyungsoo tinha outra personalidade quando estavam sozinhos, gostava muito de cuidar você.
Cozinhava todas as refeições, organizava suas coisas pessoais e até lembrava dos compromissos que você precisava ir, ele fazia quase tudo no relacionamento.
Não se importaria muito com a questão da diferença de idade de ambos, você era maior de idade e responsável de suas próprias escolhas, isso era o bastante para d.o.
Quando os funcionários descobriram o namoro, kyungsoo apenas repreendia com o olhar quando percebia as pessoas comentando sobre a relação entre sussurros.
"Sem serviço? Não? Então porque estão de reuniãozinha aqui?" repreendia os pessoas porque sabia que estavam fofocando sobre você e ele.
Quando estão em casa todo o ambiente profissional e energia são deixados para trás, apenas relaxavam em casa.
Possivelmente ele saberia como convencer você a morarem juntos.
Kyungsoo lembrava de todas as datas comemorativas do casal, então sempre entregava presentes românticos.
Não teria costume de presentear com coisas "banais", joias e luxos, seriam presentes com significados para ambos.
Não teria ciúmes do pessoal da sua idade, ele tinha muita confiança em você e esperava que a mesma não fosse quebrada.
Na cama poderia ser "selvagem" e "doce", dependia muito de como ele estava naquele dia.
Em casa ele apenas sorria e se divertia ao seu lado mas no trabalho, era tudo sobre ser um excelente profissional e exemplos para todos.
Gostavam de fazer na cama, banho e sofá.
De qualquer forma o sexo não seria algo com tanta frequência, muitas vezes chegavam tão cansados que nem tinham energia para isso, apenas ficavam deitados abraçados.
Ele se importava um pouco com a opinião que os pais teriam em estar namorando alguém mais novo mas mesmo que eles não gostassem, d.o seguiria firme com o relacionamento.
Seria um relacionamento sério, d.o é um homem que não gosta de brincar com os sentimentos dos outros e não gostaria que fizessem isso com ele também.
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ONDE: Lago Oeste
COM: @siobhcn
Perguntou para um amigo em comum sobre o paradeiro de Siobhan enquanto carregava o embrulho mal feito embaixo do braço e foi em direção ao local antes que a neve decidisse chegar ao fim da tarde. Conhecia pouco sobre a mais nova: era de uma família a qual seria eternamente grato, ouvira um pouco de Sigrid quando ainda eram amigos, parecia ser ávida em duelos. Os duelos khajols eram diferentes dos changelings e não poderia dar qualquer presente associado, joias tinham um significado pesado para a casa Methusael. Ficava cada vez mais difícil encontrar algo decente que representasse a atenção. Por mais que se falassem pouco, Siobhan havia sido gentil e dedicada em ajudá-lo com Makaela, algo que ficou praticamente como segredo entre eles. A família Aeragorn não queria se misturar com changelings e ele respeitava aquilo pela humildade que tiveram em ajudá-lo. Era seu primeiro Saturnália e pensou que poderia começar bem no evento, agradando algumas das pessoas que realmente considerava importantes de alguma maneira. Quando a avistou, aproximou-se com cautela. "Boa tarde." Anunciou a própria chegada, sentando-se no espaço a seu lado devagar enquanto ajeitava o pacote para as próprias mãos. "A pior parte do Saturnália é não saber como o comércio nobre piora no número de visitantes para uma compra simples. As pessoas saem no tapa e nem o Baixo Império faz isso... Ao menos, não por compras." Contou ali um pouco da experiência que teve tentando comprar algumas coisas, sentindo-se envergonhado pela abordagem e sem graceza que ficava perto de Siobhan. Era como se algo estivesse engasgado, com dificuldade para ser expelido. "Mas consegui algumas coisas sem precisar apelar para a força física. Sorte a minha, porque acabaria apanhando de qualquer jeito."
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Resumo: Nesse material você verá como escolher o nome do seu personagem, sugestões de nomes, como definir a nacionalidade do personagem e estabelecer a dinâmica familiar.
Guia para Personagens — Material de apoio: nomes, nacionalidade, família.
Durante a criação de um personagem, seja para NPC, NXN, 1X1 ou Centrais é de suma importância que ele tenha uma história, um nome para ser lembrado. A parte mais importante do seu personagem, mais até do que o faceclaim, é o nome dele. Um bom personagem com um bom nome é lembrado.
Darei de exemplo eu. Sempre quando crio algum personagem, gosto de pensar em nomes fáceis ou que tenham um apelido que pega muito. Nomes pequenos, comuns e apelidos são as formas mais fáceis de você lembrar de uma pessoa, e isso também vale para personagens.
Lembre-se, o nosso nome carrega a nossa história, é por ele que as pessoas nos conhecem e nos procura.
Muitas vezes, queremos trazer nomes diferentes e elegantes, porém vem uma carga muito pesada de talvez os seus colegas tenham dificuldade de memorizar, ou então até mesmo escrevem o nome do personagem incorretamente, seja porque é um nome extenso ou muito estilizado, sendo que, normalmente, ele teria menos letras. Vai por mim, eu entendo.
Uma outra informação muito importante que você deve considerar é que nomes tem significados. É interessante usar o significado do nome do seu personagem como algo à mais em relação ao plot dele. Por exemplo:
O nome Clarissa significa brilhante, cheia de brilho e de clareza, o que faz sentido com a ideia das joias preciosas.
Uma herdeira de um império de joias preciosas, Clarissa é muito inteligente, porém esconde um segredo: as minas da família estão se esgotando e ela decide que seria ótimo falsificar algumas joias.
Falando em sobrenome, não se esqueça de definir a dinâmica familiar do seu personagem! Assim como o nome, a família importa muito, até porque é nela que você terá uma base mais concreta sobre o background do seu char.
Uma outra parte muito importante na hora de escolher o nome do seu personagem é definir a nacionalidade dele. Dependendo da região que você decidir que se passe o plot, seu personagem ser um estrangeiro deixa a situação mais interessante. Um exemplo disso é o nome Michelle, uma vez que na língua inglesa é um nome feminino, enquanto que na europa se caracteriza como um nome masculino. Também aconselho que, ao escolher o nome do seu personagem, use a nacionalidade dele para conseguir definir o sobrenome, assim, você já consegue o nome completo e local de nascimento.
Gosto muito de explorar a parte familiar dos meus personagens, mesmo quando crio órfãos, porquê é onde consigo aprofundar os ideais, traumas, segredos e pensamentos do meu personagem. Familiares ausentes, intriga entre irmãos, pais que sumiram, tudo vai ajudar a definir melhor como seu personagem vai se portar perante os outros e como a mente dele funciona.
Se você tem dificuldades para escolher nomes dos seus personagens, uma ótima opção é você usar geradores de nome. Conforme o site combina e traz os significados, fica mais fácil você se adequar e criar o personagem.
Só tome cuidado ao abordar isso na biografia. Seus pares querem saber mais sobre a personalidade do seu personagem, e não saber como o pai dele foi alguém brilhante e louco.
Espero ter ajudado. Lembrando que esse é um material de apoio do guia de personagens.
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Numa tarde ensolarada, meu avô, com um sorriso travesso nos lábios, presenteou minha avó com um singelo brinco. Era um gesto simples, mas carregado de significado, um tesouro que ele escolheu com amor e cuidado.
Ao receber o presente, minha avó ficou radiante. Não pelo valor material da joia, mas pela demonstração de afeto e pela promessa de amor eterno que aquele brinco representava.
Os anos se passaram, mas o brinco permaneceu, guardado com carinho e ternura. Cada vez que minha avó o via, lembrava-se da juventude e do amor que compartilharam juntos, das alegrias e dos desafios que enfrentaram lado a lado.
Assim como a flor mencionada antes, o brinco tornou-se um símbolo da história de amor dos meus avós, um lembrete de que os gestos simples e sinceros são os que realmente importam, e que o verdadeiro valor de um presente está no amor que ele representa.
Um brinco de um real, guardado por 50 anos, isso é sobre amor
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PRIORIDADE
Busquem, pois, em primeiro lugar o reino de Deus e a Sua justiça, e todas essas coisas serão acrescentadas a vocês. Mateus 6:33
O dicionário Oxford define prioridade como “a condição do que é primeiro em tempo, ordem, dignidade”. Já ouvi até dizerem por aí que não existem prioridades no plural. Se é prioridade, é singular. É o que vem antes de tudo e determina nossa relação com todo o restante. O que definimos como prioridade diz muito sobre a vida que levamos. Uma parábola ilustra isso muito bem.
Certo homem tinha quatro esposas. A primeira ganhava dele roupas caras, joias e sapatos. A segunda era a mais bela, e ele queria que todos admirassem sua beleza. A terceira era sua alma gêmea. Com essa, ele abria o coração, partilhava medos e sonhos. A quarta era de quem ele menos gostava. Nunca tinha muito tempo para ela.
Um dia, o homem ficou muito doente. Foi ao hospital e, após vários exames, ouviu dos médicos que tinha pouco tempo de vida. Diante da morte, ele resolveu fazer um teste. Chamaria suas esposas até seu quarto, uma por vez, e lhes faria uma pergunta. Veio a primeira, e ele disse: “Estou doente, vou morrer. Você morreria comigo?” Ela deu um passo para trás e respondeu: “Eu amo você, mas não posso morrer.” A segunda apareceu, o homem repetiu a pergunta, e a resposta foi: “Eu amo você, mas não posso morrer agora. Sou jovem ainda.” A terceira entrou, ouviu a mesma pergunta e disse: “Vou sentir sua falta, mas não posso morrer!” Finalmente entrou a quarta esposa. Receoso, o homem fez a pergunta e foi surpreendido com a resposta. A mulher disse: “Eu amo você mais do que tudo neste mundo. Eu morro com você. Na verdade, morreria em seu lugar.”
O significado dessa história estranha? Todos nós temos quatro esposas. A primeira delas é o nosso corpo, que gostamos de “presentear”, mas que, na hora da morte, volta ao pó. A segunda são nossos bens, as coisas que exibimos aos outros, mas que, na hora da morte, não valem nada. A terceira é nossa família, que tanto amamos, mas que, na hora da morte, só pode lamentar a nossa ausência. A quarta imagino que você saiba quem é, o único capaz de morrer por nós: Jesus Cristo. Que espaço Ele tem ocupado em sua vida?
Busque em primeiro lugar o reino de Deus e escreva uma história de amor com o Rei Jesus.
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A pedra onix era uma pedra recomendada para proteção, era uma pedra sagrada a 2000,3000 anos atrás. Muitos reis exploraram essa pedra tal como a lápis lazuli, a turquesa. A 2000 anos atrás a onix já era escassa, e descobriram que através do tratamento da Ágata que era uma pedra porosa eles podiam melhorar a qualidade de pedras de cornalina, e logo depois passaram a simular onix.
O onix passou ser substituído pelo sardonix, forma de chamar a Ágata tratada a tal ponto que conseguir uma pedra de onix natural se tornou um privilégio oferecido a pessoas muito especiais e honradas na sociedade, e como símbolo de amor,confiança,fidelidade. Porém o sardonix representa enganar, trair, mentir.
E exatamente essa reputação ruim talvez a transformou na pedra de ruína dos relacionamentos, ou ligada a infortúnio por alguns outros motivos, mas a nível simbólico real de enganar pessoas. Muitos reis queriam pagar fortunas enormes para possuir um onix legítimo. Porém nada do dinheiro deles poderia pagar isso. E assim Muitos reis,rainhas foram enganados por muitas gerações, e devido a preservação de joias falsas dessas famílias a crença de muita gente é que o onix é uma calcedonia que é da família da Ágata.
É dito que: Uma onix rajada de branco atrai azar ao portador. E essa onix rajada ( Sardônix) se tornou inclusive a primeira pedra das bruxas( enquanto o onix protege, a sardonix aumentava,representava algo contrário que era a visão das pessoas sobre as bruxas na sociedade). Pois as bruxas eram as únicas que sabiam como controlar o efeito danoso da pedra na vida dos portadores,ou serem destemidas ante ao mal, tal como as opalas tempos depois se tornaram a pedra das bruxas e também ligada à reputação de causar infelicidade principalmente em relações.
Uma Ágata Tingida ela possui faixas, as vezes. Em algumas bem evidentes e essas faixas são as mesmas características da falsa onix. Logo um tingimento rosa ou de qualquer outra cor não muda aquilo que é dito sobre a pedra. E pra quem acredita é bom evitar.
O mesmo se recomenda a usar ametistas no chakra cardíaco ou em anéis nos dedos correspondentes ao amor , e como as descrições de pedras do passado não são exatas e muitas pedras do passado não são precisas,e muitas são desconhecidas ainda atualmente, o bom é evitar pedras Chevron, pedras com rajados brancos, Ágatas principalmente tingidas pra quem acredita.
Evitar pedras pretas e brancas em colares ambas as cores são associadas a luto, o branco a mortalha, o preto passou ter significado assim no período vitoriano.
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𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐀𝐌𝐁𝐄𝐑 𝐅𝐈𝐋𝐈𝐏 𝐇𝐎𝐅𝐄𝐑 ♔ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏
The only thing necessary for evil to triumph is for good men to do nothing.
Qual o nome do seu personagem? Há alguma razão por trás da escolha?
— "Amber" é um nome tipicamente feminino e a intenção na escolha dele era brincar um pouco com isso, gerar uma quebra de expectativa logo de cara, combinando perfeitamente com um personagem muito opinioso e que gosta de seguir as próprias regras. Além disso, o significado mais comum do nome é em alusão à cor âmbar ou à joia âmbar, Amber nasceu com olhos claros, nesse tom de amarelo-mel, por isso sua mãe o nomeou assim.
"Filip" escrito com F é apenas uma variação do nome Phillip mais comumente utilizada na Romênia. O nome tem raízes gregas e significa "amigo/amante de cavalos". Curiosamente, também é um nome que pode ser facilmente associado a realeza e príncipes (e, só pra deixar claro, não tem nada a ver com o véio inglês, que eu odeio, tô falando do príncipe da disney mesmo), conectando-se com a obsessão de infância de Amber com príncipes, heróis e cavaleiros.
As iniciais A.F. (Amber Filip) foram escolhidas com a intenção de fazer referência às iniciais dos dois primeiros nomes do Alucard de Castlevania: Adrian Fahrenheit, sendo ele a maior inspiração para o personagem.
"Hofer" significa "steward" ou "administrador" em romeno e é o sobrenome de solteira da mãe de Amber, remetendo à origem simples que ele ainda carrega consigo. A sonoridade com o restante do nome também ficou bem legal.
Quais os objetivos dele em Eden?
— Apesar de, no fundo, desejar que a Máscara seja mantida, Amber no momento só quer assistir �� sociedade vampírica pegar fogo de camarote enquanto defende os próprios ideais. Ultimamente, porém, ele não tem entrado em tantos debates controversos com defensores ferrenhos do Sabat, pois tem se ocupado com a restauração de obras de arte e com cuidar de sua mãe humana, que já está idosa.
Cite, pelo menos, 3 inspos que combinam com seu char.
— Alucard (Castlevania), Mikaela Hyakuya (Owari no Seraph), Caleb Widogast (The Mighty Nein), Evelyn O'Connel (The Mummy), Lara Croft (Tomb Raider).
Descreva seu personagem em 5 aesthetics.
— Livros antigos e anotações espalhadas numa mesa, espadas e rapieiras, ateliê de pintura, violinos, uma xícara de chocolate quente em uma janela, um pincel pintando um mural antigo, camisas brancas com mangas longas bufantes e babados.
Qual aspecto do clã escolhido você mais gostaria de explorar com o personagem?
— Amber está se adaptando à sua condição vampírica, mas ainda a rejeita de diversas formas. Apesar da rejeição, a verdade é que ele tem todas as características de um Tzimisce e se recusa a admitir isso. Seria interessantes que alguém apontasse isso para ele de forma positiva, não só para que ele reconheça o fato, mas para que também sinta orgulho de seu clã.
Como seu personagem lida com os humanos e sua alimentação?
— Inicialmente, Amber considerou alimentar-se apenas de animais, uma vez que a perspectiva de encarar humanos como ração ou gado nunca ressoou em seu — agora obsoleto — coração. No entanto, o rapaz era providenciado com bolsas de sangue em seu período de adaptação, de forma que atualmente ele evita a opção animal, desenvolvendo um certo paladar seletivo. Em outras palavras, ele só é fresco.
Apesar disso, Amber nunca mordeu um humano, saciando sua fome direto da fonte, pois as conexões que ainda possui com o mundo mundano o levam a ter certa aversão ao ato, especialmente se observado do ponto de vista de sua Seita, que prega a visão da existência humana apenas como alimento para sua espécie. A única maneira que ele vê isso acontecendo seria se um humano oferecesse o sangue para ele de bom grado, algo que não aconteceu até hoje, visto que o rapaz não é conhecido por estabelecer relações profundas ou duradouras, preferindo manter uma distância segura especificamente de humanos.
Por ação do destino que, quem sabe, decidiu ser um pouco mais gentil com o vampiro recém-transformado na época, a mãe de Amber trabalhava no hospital de Eden como enfermeira antes de se aposentar, de forma que o rapaz estabeleceu conexões através dela com as quais consegue bolsas de sangue até hoje. É claro que essas conexões não necessariamente sabem que casualmente entregaram uma bolsa de sangue ao Hofer, visto que é nesse tipo de situação que ele costuma usar sua habilidade, manipulando discretamente ações e pensamentos, afinal, basta que as bolsas sejam casualmente esquecidas ou deixadas em um local conveniente para que ele possa coletá-las.
Liste os tipos de interação que mais te agradam e que gostaria de desenvolver na dash.
— Se você chegou até aqui deve ter percebido que eu adoro falar, adoro escrever, sou o mestre da balelagem, então interações longas e com bastante desenvolvimento são as minhas favoritas. Porém não só de pão vive o homem e tem dias que eu só quero escrever pouco e rir. Uma coisa que acredito que fiz pouco no meu tempo de rp foi interações em grupo e eu acho que esse rp no geral tem bastante potencial pra esse tipo de interação, então estou bem ansioso pra combinar plots que possibilitem um chat ou paras com três ou quatro pessoas!
Falando de situações específicas, no momento estou bem ansioso pra interações do Amber com outras pessoas enquanto estiver trabalhando (ele é muito apaixonado por restauração), com outros membros do clã/outros vampiros que achem a visão que ele tem de humanos super ingênua e com humaninhos bisbilhoteiros que achem a vibe dele toda errada!
@nesfantpontos
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A agricultura, a cerveja, o pão, os assentamentos, a religião, a construção e a domesticação de plantas e animais, o uso da terra, a extração de minerais e metais, a confecção de joias, os trajes, a pintura, a escultura, a cerâmica e os rituais funerários precederam o advento da civilização em alguns milhares ou dezenas de milhares de anos. A roda, o sistema de escrita, os barcos a vela, a irrigação, o sistema de numeração e as cidades com comunidades organizadas governadas por burocracia e leis estão por trás da grande mudança de paradigma na história humana que levou ao que hoje muitos chamam civilização. O próprio significado da palavra “Suméria”, a terra dos reis civilizados.
Essas invenções foram realmente as primeiras revoluções de comunicação e transporte que mudaram fundamentalmente a sociedade humana e devem ser vistas como tal. Foram necessários 5.000 anos para que ocorresse a segunda onda de revoluções de comunicação e transporte, que teve início nos últimos séculos, e estamos vivendo isso hoje.
A foto mostra como tudo começou:
Num registro de selo cilíndrico aparece a Deusa Inanna e o Deus Enki.
Saiba mais na live Sumérios e Acádios em meu canal do Youtube (Angela Natel) - https://www.youtube.com/watch?v=saSEmJm6bxs&t=25s
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