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eurofootnews · 2 months ago
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Ligue 1 - 11ème journée: Olympique Lyonnais - AS Saint-Étienne 1-0, le résumé, les stats.
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air-rising · 2 years ago
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pour vous.
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Jean-Michel Aulas n’est plus le président de l’OL !
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Coup de tonnerre du côté de l’Olympique Lyonnais ! Jean-Michel Aulas, qui occupait le poste de président du club depuis 1987, a décidé de quitter ses fonctions ce lundi. L’Américain John Textor a été nommé Directeur général intérimaire, jusqu’à ce qu’un remplaçant soit trouvé.
Crédit photo : Xavoun/Attribution - Partage dans les Mêmes Conditions 3.0 non transposé (CC BY-SA 3.0)
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contosobscenos · 8 days ago
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A casa do pecado 07: A casa do pecado.
No passado…
A excursão da escola deveria ser um momento de diversão entre os alunos. A saída do ambiente escolar aliviaria o estresse dos alunos, se divertindo em um sítio, com uma enorme piscina. A exceção, como sempre, era Daniel. Uma excursão como essa seria a oportunidade perfeita para ficar longe do ambiente hostil da escola, mas a mãe insistiu que fosse. — Você precisa se enturmar e não fugir deles — dizia ela. Ele foi, mas não levou sunga, ficando de short o tempo todo. Aproveitou que os demais alunos se divertiam na piscina e escolheu um canto para ficar sozinho.
Não teve sucesso. 
Michele e um grupo de garotas se aproximavam aos risos. Todas vestiam biquínis, exceto Rafaela, que ainda usava um short jeans.
— Ela é maluca — dizia uma delas aos risos.
Rafaela andou até Daniel, virando-se de costas para ele.
— Hoje vou te transformar em homem — disse Rafaela antes de abaixar lentamente seu short. O biquíni era minúsculo, o menor dentre todas as garotas. 
Rafaela rebolava enquanto se despia na frente do rapaz. Apesar das formas, da beleza e da sensualidade dos movimentos, o deboche era óbvio. Daniel observava atônito. Interinamente, lutava para não chorar frente a mais uma humilhação, sem sucesso.
— Será que ele ficou de pau duro? — perguntou uma.
Michele se inclinou, tentando ver algo entre as pernas do rapaz.
— Tem nada não, gente! A Rafaela tira a roupa na frente dele e o garoto só chora!
As meninas voltaram para a piscina rindo e Daniel ainda tentava controlar as lágrimas.
Quinze anos depois…
“A CASA DO PECADO: SEX SHOP”. Era o escrito no letreiro no topo do andar térreo da antiga loja da mãe de Daniel. No lado do nome, um desenho de uma casa com chifres e dentro da casa, o número seiscentos e sessenta e seis. Nos lados da entrada, linhas vermelhas em um fundo preto sugeriam silhuetas de corpos nus. Não havia produtos expostos em vitrines, mas a fachada provocava curiosidade.
De todas as especulações sobre o que seria a loja que muitos acreditavam ser amaldiçoada, nada tão ousado foi imaginado. Não apenas por ser uma sex shop em uma cidade conservadora, mas pelo deboche com o número da casa e a má fama atribuída a ela. Muitos disseram que Daniel enlouqueceu, pois ninguém iria querer entrar numa casa de pecado. Daniel, porém, tinha suas estratégias.
A primeira delas foi a contratação de Jéssica. A ex-funcionária da farmácia era muito eficiente em vender os produtos e não fazia isso apenas na loja. Seja nos cursos que frequentava, ou nas aulas de supletivo, ela fazia questão de falar da loja e seus produtos para colegas e professores.  A propaganda boca a boca se espalhou pela cidade. Quem decretou a morte precoce daquela loja não fazia ideia de como as mulheres eram curiosas.
O público feminino era maior. As mulheres iam em duplas ou trio, sendo recepcionadas por Jéssica. A atendente sempre vestia um conjunto de blazer, saia e camisa social, dando uma ideia de que a loja encarava aquilo como algo profissional e não mera libertinagem. O próprio interior da loja era bem sóbrio, pois mesmo os itens menos discretos tinham um lugar certo. Alguém desavisado confundiria aquilo com uma loja de brinquedos menos colorida.
Deixando Jéssica conduzir a loja com seu talento habitual, Daniel se mantinha afastado, por imaginar que mulheres, o público principal, pudessem se intimidar com um homem as atendendo. Ficava no escritório, nos fundos, cuidando da administração. Tinha uma mesa grande, onde ficava seu computador e sua cadeira. Do outro lado da mesa, mais duas cadeiras. Em uma lateral, uma estante com diversos produtos e, na outra, um sofá de três lugares. Era uma sala fria, como um escritório qualquer. Era normal Daniel passar o dia todo ali, sozinho.
Naquele dia, foi diferente. Do nada, Jéssica apareceu no escritório eufórica.
— Senhor, você não sabe quem está aqui para conhecer a loja.
— Bom, se não me falar, não vou saber mesmo. Quem é?
— A Rafaela, aquela influencer. Sabe quem é? Ela é maravilhosa!
Depois de algum tempo de volta à sua cidade natal, ele já lembrava de quem se tratava. A menina que zombava dele na adolescência tinha se tornado uma figura conhecida na internet. Talvez a mais popular naquela cidade. Se apresentava como uma mulher que falava sobre sexualidade sem rodeios, despertando admiração de mulheres como Jéssica. Era comum ela publicar vídeos onde ela se vestia sensualmente e entrevistava homens na rua, sempre os constrangendo. Os homens eram escolhidos pelo público, geralmente por assediarem alguma mulher. O público feminino admirava como ela usava da própria beleza para, do seu jeito, humilhar homens abusivos. Daniel, entretanto, tinha algumas das piores lembranças da sua vida ao assistir aqueles vídeos.
— Sei quem é. Estudei com ela.
— Que ótimo! Ela quer entrevistar você. Se ela falar da loja no canal dela, todo mundo nos visitará.
Com as lembranças que tinha da ruiva, Daniel não tinha confiança em uma visita amistosa, mas também não negou. Pediu que Jéssica a levasse à sala e fechasse a loja enquanto ela estivesse por lá. Jéssica também queria participar.
Rafaela entrou no escritório com uma saia vermelha e uma blusa cinza com um discreto decote canoa. O cabelo ruivo estava preso com um coque. Cumprimentou o ex-colega educadamente, pedindo para filmar uma entrevista. O proprietário da loja não se opôs e ofereceu o sofá para se sentarem. Ele e a Ruiva se sentaram nas pontas do sofá, onde ficavam meio de frente e meio de lado entre si. A câmera que filmaria a entrevista ficou sobre a mesa de trabalho. Jéssica assistiria à entrevista sentada em uma das cadeiras, fora do enquadramento da câmera. Rafaela exibia um olhar provocante, e seu cruzar de pernas exibia grossas coxas sob a saia.
— Para começar, Daniel, queria que me contasse a história do nome dessa loja. Por que “Casa do Pecado”? — perguntou Rafaela. Logo na primeira pergunta, o sorriso de deboche de Rafaela deixava bem claro a intenção de fazê-lo relembrar das perseguições que sofria por causa daquela casa.
— Bom, você deve lembrar bem, mas seu público não deve saber. Minha casa fica em cima dessa loja, na rua dos prazeres, número seiscentos e sessenta e seis. Isso a fez ganhar o apelido maldoso de “Casa do pecado”. Bom, uma sex shop é um bom jeito de usar essa fama a meu favor.
Rafaela ergue as sobrancelhas, fingindo surpresa.
— Pensei que esse nome tinha a ver com aquela história da sua mãe.
Daniel olhou sério para Rafaela e respirou fundo antes de responder.
— Isso foi um boato da época. Pelo visto, minha mãe faleceu antes disso ter sido explicado.
— Falando de sua mãe, acha que ela aprovaria você criar uma sex shop onde era a venda de produtos naturais dela, com esse nome?
— Minha mãe não tinha preconceitos. Ela ficou viúva cedo e ainda foi vítima dessas fofocas maldosas. Acho que quem passa por essas coisas vê o mundo com outros olhos. Você também não teve pai. Imagino que sua mãe tenha aprendido a ser vista com preconceito também, já que foi abandonada pelo pai da sua filha e se tornou uma pessoa mais moderna por isso. Olho para você e a sua forma de tratar a sexualidade sem tabus e penso que seja fruto de uma educação menos retrógrada, talvez por consequência da ausência paterna.
A resposta de Daniel fez o sorriso de Rafaela se desmanchar. Apesar da vontade de xingar seu entrevistado, ela respirou fundo e manteve sua pose. Descruzou e cruzou novamente as pernas, atraindo os olhares de Daniel e Jéssica para suas coxas e se sentiu no controle de novo.
— Você falou em boatos. Soube que foi daqui que saiu um boato muito feio sobre uma amiga minha. A Michele, você deve se lembrar dela. Dessa…“Casa do pecado”, saiu uma história sobre ela ser vista com um dos peões da sua obra. Parece que esta casa faz jus ao nome pelos motivos errados.
Daniel franziu o cenho, surpreso.
— Estou surpreso, mas sei bem como as pessoas podem ser maldosas e como certas histórias podem aumentar. Se ajuda a minimizar o estrago do boato, posso garantir para você e seu público que ninguém viu Michele fazendo nada.
A expressão de Rafaela mudou. Não fuzilava Daniel com os olhos, pois via a oportunidade de ajudar sua amiga com relação àqueles boatos.
— Então, diz para a gente o que aconteceu.
— Bom, ela veio me visitar, por ficar curiosa sobre a obra da loja. Não contei a ela sobre o que a loja seria, pois queria que fosse uma surpresa para a cidade, então conversamos sobre os tempos da escola.
— Só isso? Quem inventou essa história então? — perguntou Rafaela.
Daniel se ajeitou, aproximando-se da ruiva, que, curiosa, ofereceu o ouvido para ouvir os sussurros dele.
— Falamos daquela vez em que ela me prometeu um beijo para dar meu lugar a ela na fila da cantina. Convenci-a de me dar aquele beijo que prometia.
— Duvido que ela te beijaria na boca.
— Não, seria só um beijo na bochecha. Só que… você sabe como os lábios dela são carnudos e irresistíveis. Quando me dei conta, eu estava chupando os lábios dela e depois enfiando a minha língua. 
— Ela nunca ia aceitar isso.
— Aceitou, porque foi pega do jeito que gosta. Aquela bunda grande e gostosa dela adora um par de mãos apertando firme. Ela me abraçou e começou a chupar a minha língua com gosto.
Da sua cadeira, Jéssica assistia seu chefe inclinado falando algo para Rafaela. Não conseguia ouvir a conversa, mas podia ver, pela forma como a ruiva apertava a barra da saia com as mãos, que era algo excitante. Sempre admirou Rafaela pela sua ousadia e assistir Daniel deixar aquela mulher tensa com sussurros estava além de qualquer fantasia.
— … até então ela não gemia. Só que não resisti à bunda dela. Enfiei a mão na calcinha dela e achei as pregas. O cuzinho da Michele é apertado, mas já estava úmido. Nem foi difícil entrar com o dedo. Foi aí que ela começou a gemer descontrolada.
— Não acredito que você fez isso… — disse Rafaela, mas num tom baixinho, quase um sussurro. A voz sussurrante de Daniel se tornara um pouco mais grave nos seus ouvidos e os detalhes lascivos a faziam esfregar as coxas entre si. A descrição detalhada a fazia lembrar de seus momentos íntimos com Michele e de como sua amiga reagia a certas carícias.
— Pode acreditar. Ela vira outra mulher quando é comida no cu. Ela deixa de ser mulher decente e vira uma piranha. Ela gozou, se esfregando na minha coxa com meu dedo no cu. Você tinha que ver a mancha que ela deixou na minha calça. Os peões estavam na obra de baixo e depois me perguntaram se eu havia comido a filha do prefeito. Juro que desmenti, mas eles não acreditaram em mim.
— Você inventou isso tudo, não é possível.
— É a mais pura realidade. Tanto é verdade que você também sabe o quanto ela fica piranha quando recebe um dedo no cu, não é?
A voz de Daniel naquela narração lasciva lentamente hipnotizou Rafaela. A ruiva respondeu à pergunta balançando a cabeça afirmativamente, mas depois negando.
— Foi com esse dedo aqui — disse Daniel, enquanto deslizava a ponta do dedo médio pelo pescoço da ruiva até lhe alcançar a nuca. Rafaela gemeu manhosa, se contorcendo com o toque sutil. No momento seguinte, percebeu Jéssica olhando aquela cena sem piscar os olhos e depois olhou para a câmera que filmava tudo. Seu rosto enrubesceu.
— Sabe de uma coisa, admiro que as mulheres façam cada vez menos questão de usar sutiã.
De início, Rafaela ficou confusa com a fala de Daniel. Precisou de alguns segundos para olhar sua blusa e perceber os bicos evidentemente marcados. Imediatamente pôs as mãos na frente para cobri-los, mas sentiu estar fazendo papel de boba. Então, apenas fingiu ajustar a blusa e a descobriu, assumindo as marcas dos seios, enquanto seu rosto se esforçava para expressar naturalidade.
— Bom… — Rafaela desconversa e respira fundo —… Me fala de alguns produtos que vocês vendem aqui.
Daniel olha para Jéssica, que rapidamente se levanta e vai até a estante e traz um objeto roxo, cilíndrico e o entrega ao chefe.
— Esse é um modelo de vibrador. É um bullet. Tem várias velocidades de vibração e atende quem é mais ou menos sensível.
Daniel exibe o brinquedo e o entrega a Rafaela.
— Interessante… é bom para aquela mulher que está sozinha, não é?
— Não necessariamente. Qualquer mulher pode usar.
— Não sei. Tenho meu homem e não consigo me imaginar com um pedaço de plástico quando tenho uma rola de verdade para sentar.
Jéssica ri do linguajar da ruiva.
— Me desculpe Daniel, mas eu não sou como você. Falo putaria em voz alta mesmo. — disse Rafaela, rindo.
— Tudo bem, pode falar como quiser.
— Então, se tenho um homem gostoso socando na minha boceta toda a noite, por que eu ia querer esse brinquedo?
Daniel pegou o vibrador da mão de Rafaela. — É simples. Imagina que você está mamando a rola grossa do seu marido. De joelhos, claro, porque mais do que sentir a sua boquinha macia, ele quer se sentir poderoso sobre a putinha submissa dele. Só que isso também te excita e deixa a sua boceta babando e com certeza você leva os dedos para o grelo, que deve estar quase explodindo de tão duro. Agora imagine que no lugar do seu dedo, tem isso aqui vibrando.
O tom da voz de Daniel voltou a ficar mais grave. Apesar de soar sussurrante, foi alto o bastante para ser captado pela câmera e até mesmo para Jéssica ouvir. A ruiva ouviu tudo e se imaginou mamando o pau de Rodolfo. Sua imersão nessa imagem foi tão poderosa que se assustou ao sentir Daniel deslizar o vibrador pela sua coxa. Deu um pulo no sofá.
— Você também pode dar a ele. Da próxima vez que ele te jogar na cama e colocar suas pernas nos ombros dele, pode te foder enquanto ele mesmo o usa no seu clitóris… — Daniel volta a deslizar o vibrador pelas coxas dela, mas em seguida sobre pela barriga. A respiração de Rafaela acelera — … ou talvez em outras partes do corpo.
Daniel desenhou círculos em volta do bico do seio marcado na blusa de Rafaela. A ruiva mordeu os lábios inconscientemente, soltando um discreto gemido.
— O resto fica para a sua imaginação — brincou Daniel ao tirar o vibrador e cortar o clima de excitação de Rafaela. — Tem mais outras formas para se aproveitar sozinha ou acompanhada.
Daniel apontou para a estante e Jéssica foi à e voltou com um frasco de vidro com um conteúdo na cor laranja. 
— Isso aqui é um lubrificante — disse Daniel, exibindo o frasco.
— Imagino que seja bom para quem tem problema de lubrificação. — disse Rafaela, franzindo o cenho.
— É bem mais do que isso. Ele é comestível e tem um efeito… interessante.
Rafaela abriu um sorriso, curiosa. Daniel então segurou sua mão e derramou um pouco do produto. Massageou-a, esfregando o gel por toda a mão. Enquanto a pele esquentava, a ruiva arregalava os olhos.
— Uau!
— Na pele, o efeito é menor, mas quando aplicado na mucosa, ele esquenta bem mais.
— Mucosa?
— Em outras palavras, faz sua boceta pegar fogo.
Rafaela riu.
— Mentira…
— Para você ter uma ideia, poderíamos usar outra mucosa como exemplo. — Daniel olha para Jéssica. A atendente, visivelmente nervosa, derrama o mínimo possível do gel na ponta do seu dedo e o desliza delicadamente nos lábios de Rafaela.
A ruiva sente o lábio aquecer e o sabor de uva a faz mordê-lo. Ela passeia a língua, buscando todo o resquício do que foi derramado ali.
— Que delícia! — disse Rafaela, olhando para Jéssica, que, com o rosto vermelho, permanece imóvel com um sorriso bobo.
— Prove mais. — Daniel derrubou mais, dessa vez ao longo do dedo de Jéssica. A atendente tentou passar apenas a ponta do gel nos lábios, mas gradualmente a ruiva começou a chupá-lo por inteiro.
 Rafaela passou a língua pelos dedos de Jéssica, tentando tirar o máximo. Tinha os olhos fechados quando foi surpreendida por dois dedos melados de Daniel em sua boca. Ela arregalou os olhos, mas, sentindo aquele calor e o sabor nos dedos, continuou a chupar. Movia a cabeça como se chupasse um pau e voltou a fechar os olhos. Ouviu Daniel mandar Jéssica pegar outro gel com a atendente respondendo “sim, senhor” mais uma vez. Sentiu a mão dele pegar em seu peito sobre a blusa. Abriu os olhos mais uma vez, olhou para a mão e depois para ele, segurando a mão de Daniel em seguida e a apertando contra seu peito. Tudo sem tirar os dedos dele da boca.
Jéssica se aproximou por trás, segurando a barra da sua blusa. — Posso? — perguntou. Rafaela tirou os dedos de Daniel da boca e olhou para Jéssica e depois para o chefe dela. Sem dizer nada, a ruiva levantou os braços, permitindo ser despida e ter os seios expostos. — Não resisti — disse Jéssica ao lhe apalpar os peitos. Assim como fez com Daniel, Rafaela segurou as mãos da atendente bem firmes contra si.
As mãos de Jéssica saíram e voltaram lambuzadas de gel.
— Esse tem uma sensação diferente — disse a atendente. A ruiva gemeu assim que seios bicos sensíveis sentiram os toques gelados. Virou o rosto para trás e beijou Jéssica na boca. Enquanto as línguas roçavam, sentiu um toque macio e úmido em seu mamilo. Era Daniel chupando o seu seio
Jéssica deu a volta e chupou o outro seio. De joelhos no sofá, a ruiva gemia com os dois lhe chupando os seios, onde cada toque úmido de língua intensificava a sensação gelada nas mamas sensíveis. Mãos lhe apalpavam as coxas e investigavam seu corpo sob a saia. Ela abriu o zíper traseiro, descobrindo a bunda e a calcinha vermelha.
— Jéssica! — Disse Daniel. Apenas com o chamado do nome, a atendente respondeu “sim, senhor” e deixou o seio da ruiva, voltando sua atenção ao chefe.  Ela se pôs de joelhos em frente ao chefe e abriu sua calça. Puxou a cueca e expôs a rola, chupando-a em seguida. Rafaela observou a atendente mamar o pau do chefe e passar o lubrificante nele. Havia uma devoção no gesto daquela mulher que a excitava. Olhar os lábios daquela moça abraçando aquele pau lhe fazia salivar.
— Está pronto, senhor!
Jéssica segurou a rola do chefe, que puxou Rafaela para ficar de quatro no sofá, mas sem encostar no seu pau. Ávida por aquela rola, a ruiva esticou a língua, mas Daniel, a segurando pelo coque, impedia.
— O que você quer?
— Você sabe — respondeu Rafaela, manhosa.
Daniel forçou o coque e fez a ruiva olhar para Jéssica, que lambia o seu pau.
— Olhe para a Jéssica. Ela mama o meu pau todos os dias, porque é uma putinha obediente. Você precisa aprender com ela, porque eu não fodo qualquer piranha que aparece aqui se exibindo. Se quer a minha rola, precisa pedir com jeito.
Rafaela gemeu manhosa,
— Me dá o teu pau, senhor, por favor.
— Agora sim. Hoje farei de você a minha puta.
Jéssica apontou o membro para a ruiva, que o engoliu. O sabor de uva tomava os seus lábios e língua, assim como o calor artificial. Aquela rola lhe preenchia a boca totalmente. De quatro no sofá, com o quadril bem empinado, ela faz um vai e vem lento, sorvendo Daniel. Tirou a boca e ofereceu a Jéssica, que o chupou em seu lugar. As duas se alternavam lambendo e chupando o pau, muitas vezes se beijando na boca. 
Daniel puxa Rafaela pelo coque mais uma vez.
— Você é uma putinha obediente? — perguntou. 
— Sua putinha. Toda sua! — respondeu Rafaela.
— Então, tire a roupa da Jéssica e a faça gozar.
A atendente, surpresa, abriu um sorriso enquanto se levantava. A ruiva abriu sua camisa e tirou seu sutiã. Ajoelhou em sua frente, a despindo da saia e calcinha. Lhe beijou na boca com desejo, a empurrando lentamente até se encostar na mesa, onde se sentou.
Abriu as pernas. Pegou o lubrificante de uva e deu a Rafaela que espalhou o produto em sua boceta. Se contorceu ao primeiro toque, gemendo. A língua e o gel lhe aqueciam os lábios enquanto os separava em um vai e vem lento. A ruiva lhe segurava pelas coxas enquanto chupava com gosto. Dois dedos lambuzados entraram em sua boceta enquanto a língua quente tomou o seu grelo. Em pouco tempo, Jéssica gemia descontrolada, se esforçando para seu corpo não desequilibrar. Se contorcia, tremendo inteira com aquela energia que irradiava do grelo e percorria o corpo inteiro. Enquanto sua respiração voltava ao normal, a ruiva percorreu seu corpo aos beijos até chegar em sua boca. Foi um momento carinhoso, interrompido por Daniel e mais um puxão pelo coque da ruiva.
Com o puxão brusco de cabelo, Rafaela foi colocada com o rosto próximo ao tampo da mesa. Seu quadril foi jogado para trás e sua calcinha deslizou por suas coxas. A glande melada de gel deslizou entre seus lábios, que começaram a esquentar. A ruiva rebolou. Com apenas a cabeça do pau se esfregando na boceta, tentava de alguma forma engolir mais daquele membro. Segura pelo cabelo, não teve sucesso.
— Mete logo, Daniel.
Um tapa firme fez a bunda de Rafaela arder. Ela gemeu.
— Pede direito! — exigiu Daniel.
Rafaela olhou Jéssica, que mordia os lábios assistindo sua submissão.
— Come a minha boceta, Daniel, por favor.
A mão de Daniel acertou-lhe a bunda com ainda mais força.
— Seja uma piranha educada. Peça com jeito.
— Senhor, me desculpe. Pode, por favor, coma a sua puta? Estou morrendo de tesão com o seu pau queimando a minha boceta. Me fode, por favor.
Com um sorriso largo no rosto, Daniel empurrou a piroca lentamente em Rafaela. A ruiva gemeu, rebolando enquanto aceitava aquela rola entrando em si. Rafaela sentia aquele membro ocupar sua boceta enquanto a esquentava por dentro. Olhando para Jéssica, viu o sorriso de alguém que passou por isso várias vezes e finalmente assistiu aquilo por outro ângulo. A atendente, de pernas arreganhadas, se masturbava assistindo ela ser comida.
As mãos de Daniel lhe seguraram pela bunda e o quadril se chocou com força contra ela. A ruiva segurava a mesa com força para conter as estocadas em si. Trocava olhares lascivos com Jéssica se masturbando na sua frente. A piroca, entrando e saindo contundentemente, potencializava a sensação de calor do gel lubrificante e os gemidos de Rafaela se tornaram gritos. Estes se tornaram um só grito, descomedido. A ruiva se apoiava com as mãos sobre a mesa enquanto seu rosto era acariciado por Jéssica. Daniel aproveitou-se do orgasmo de Rafaela e acelerou seus movimentos até alcançar o próprio orgasmo. Ela continuou gemendo, com ele urrando por trás dela.
Daniel deixou Rafaela trocar mais beijos com sua fã e voltou para atender a loja. Jéssica aproveitou o presente dado pelo seu senhor e transou com Rafaela mais uma vez. A ruiva tinha nas suas mãos um vídeo que nunca poderia publicar em seu canal, mas comprou ambos os lubrificantes prometendo promovê-los em outro vídeo. Saiu dali pensativa sobre o que acabara de fazer. Entrou naquela loja tratando Daniel com o desprezo de sempre e terminou se declarando puta dele. Não se arrependia, pois o prazer que teve com ele e Jéssica estava além dos limites que conhecia. Porém, pensou em Rodolfo. Não sentiu culpa, pois o relacionamento dos dois era cheio de idas e vindas, onde ela sabia das escapadas dele. Refletiu sobre os anos dedicados àquele homem, cogitando se teriam sido um desperdício. Logo afastou esses pensamentos, porque, por melhor que Daniel fosse lhe comendo, ela ainda era apaixonada por Rodolfo. Decidiu então visitar o mecânico, pois tendo aqueles lubrificantes consigo, com certeza aquele encontro seria completamente diferente dos anteriores.
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alexbkrieger13 · 2 years ago
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I know this story might upset some powerful people in the football world. You’re not supposed to talk about this side of the game. But I have to tell the truth.
Everybody knows the image of my former club, Lyon. 
Eight Champions Leagues. 
The best players from every country. 
It’s one of the most successful clubs in football. Jean-Michel Aulas, the president, has invested a lot in the team, making fair pay and good conditions for players just as big a priority as winning.
Being from Iceland, I always dreamed of playing in the biggest leagues in Europe. When I turned pro, I literally told my agent, Dietmar, “Wolfsburg and Lyon. I want these.”
I played four great years at Wolfsburg, then in the summer of 2020, I moved to Lyon. And while I was there, I did live out my dream. I’ll never forget the feeling of winning the Champions League. Scoring in the final and winning the title with Lyon was one of my proudest moments in my career.
And then I got pregnant.
It was March 2, 2021, when I realised. I told my boyfriend, Árni, that I was running a bit late, but I thought I’d be starting my period soon. He asked if I wanted to take a test, but I was like, “No, no, no, I feel it.” Another day went by, and we were like, OK, that’s weird. So that evening when I came home from training I took a test. You’re supposed to wait two minutes, but in one the results were there — two blue lines. I was definitely pregnant. 
At first, the only thing I felt was happiness, but then reality hit me. 
Shit. How is the team going to react to this?
In Europe, for a long time it just hasn’t really been a normal thing for a player to get pregnant. There’s been progress, but the culture is still the culture. So when I saw the pregnancy test, it’s like of course I’m so happy. This wasn’t planned, but I knew I was with the person I wanted to start a family with, and I didn’t think for a second that I wouldn’t have my baby. But in the back of your mind, you still feel like you’re guilty of something. Like you’re letting people down. 
It was all really nerve-wracking. So when I told the team doctor, we decided together to keep it secret. The doctor told the physios at that time in Lyon, and they were instructed to monitor me and help as needed — which they did — but to keep it a secret as well. I was only about five weeks pregnant, so it was still really early, and we had important games coming up. I felt a lot of pressure to find the right moment to tell the girls, so they wouldn’t be affected by it. So a month goes by, and I keep training normally. 
Then the PSG game comes around. Jean-Luc, the coach at the time, came up to me in the warmup and asked how I was doing because the day before the game, we were training on that pitch in Paris, and I threw up three times. I felt horrible. So on game day, when Jean-Luc asked if I could sub-in at halftime, I had to say no. And that’s not me — I would never. But it was just too much.
I knew I had to tell my teammates the truth. I felt that in this club, at this level, if I couldn’t train 100% then I shouldn’t be training.
So about a week later, I told everyone. We were sitting in the locker room, the whole team. The director, staff members, physios, they were all there. And I just said I’d been feeling sick the past few weeks because, “Yeah…. I’m pregnant.” It was funny to see their reactions because some of them were so shocked. I think there were a lot of mixed emotions — when a player says she’s pregnant, it’s a special moment, but it also comes with quite a few unknowns.
I think once it really sank in, everybody was so happy for me and super excited. But they naturally had a lot of questions because I was the first person in the history of Lyon to get pregnant and with the full intention to come back and play. 
Dietmar told me the director was surprised but happy for me, and arranged a meeting with us, where we discussed the next steps. The doctor said I should stop playing at this point. Also, several people on the team had gotten COVID, and it was continuing to go around. I was worried about what could happen if I got it. I didn’t know how that would affect the baby. I just wanted to carry out the rest of my pregnancy at home in Iceland, where I could understand the doctors in my native language and be around my mom and my partner and my family. So we asked the director, and he said yes.
But I wanted to return to Lyon after giving birth. I was very clear about that. I believed that being the first player ever for Lyon to return from pregnancy would be something we could all celebrate together. 
So the team signed off on my plan, helped me with the paperwork for the insurance, and I flew to Iceland on the first of April.
As soon as I’m up in the air, it’s almost like a weight has been lifted. I had been carrying so much stress and tension in my body trying to figure out how to break the news. When I landed in Iceland, it all just melted away.  It was like, OK, I can breathe now.
For a while I just had so much else going on, I didn’t have time to think or be concerned about my salaries from the club. I didn’t have any reason to think anything would go wrong.
Until I didn’t get my first paycheck. All that was deposited was just a small percentage from social security.
To be fair, there was a lot of logistical stuff to deal with, so I didn’t think too much of it. Probably a clerical error. But, I checked with the other players just to be sure. 
They were paid, right on time. 
Then I missed another. So I’m like, Hold on. I called Dietmar, and he wrote to Vincent, the club director. There was no response, so my agency reached out again. Then, we sent formal letters.
When Vincent finally responded, he apologised for two of the months I was missing, and said I would get paid for those. But for the third month, he says something about how they’re going by French law — meaning, they don’t owe me anything else.
I said to Dietmar, “No that’s not right, they should be going by the FIFA rules.”
These rules were pretty new, but I vaguely knew about them because of a random conversation I had with some players one day. This was before I got pregnant. I remember we were all talking about kids, and everybody was like, “Yeah, there’s no security for us.” And I specifically remember Jodie Taylor was sitting on this table, and she said FIFPRO was working on pregnancy and maternity leave for professional footballers. I thought that was cool, but I really didn’t dig deeper at the time.
Now, I’m thinking, What even are my rights??? 
It’s not a position you expect to be in, especially with a team like this. 
Dietmar kept pushing the issue, telling them, “Hey, still lacking salaries.” But we’d get no response. The players’ union in France became involved, and then FIFPRO. Weeks turned to months. Still no full paycheck. 
Lyon refused to give a clear answer on what the criterion was that was being applied. Finally, Dietmar told Vincent that FIFPRO was going to fight this at the FIFA level. 
Vincent said: “If Sara goes to FIFA with this, she has no future in Lyon at all.”
She has no future in Lyon
I couldn’t wrap my head around that. I was just shocked. And I’ll be honest, I was hurt. The whole situation made me feel crazy. How could any team get away with this?
There wasn’t going to be a discussion or negotiation. Vincent completely shut it down.
So, I’m in Iceland. Pregnant. And now I’m thinking, Wait, did I just lose my job?? I was seriously angry. 
This should have been the happiest moment of my life.
All I wanted was to enjoy my pregnancy, and work my ass off to come back to help the team and the club. 
But instead I felt confused, stressed, and betrayed.
I don’t know, maybe they thought, She’s just going to Iceland to go on vacation. But I was training like a maniac during my pregnancy. Once I got over the nausea, I felt really fresh. I hated not being able to play football, but I could still run, and I could swim. I was working with a strength coach every day, which I paid for myself….  I had to pay for everything out of my savings. I took a lot out, and I wasn’t sure I was going to ever get it back. That’s not a good feeling, especially when you’re starting a family.
And all this time, I still had a bunch of regular questions going through my head about being a mom, like how will I manage doing both, being a professional and being a mom on this level??? Training while breastfeeding? How’s it going to be when I’m back in Lyon with my family?
I was trying to focus on the things I could control, trying to listen to my body. Trying to feel good and trying to just, in a way, enjoy the pregnancy. There were positive moments too, that I’ll never forget. I looked forward to every check-up to see the little hands on the ultrasound and listen to the baby’s heartbeat. In those moments I’d tell myself, I’m forgetting everything. I’m completely letting go and living in this moment. 
But I could never completely forget. Because it’s hard enough coming back after pregnancy at this level, and moving abroad where there is no family around to ask for help. 
In the back of my head, I can’t stop thinking, I have no future at the club. 
Does that mean that I’m not going to play the next six months, that I’ll just be kept in the freezer for the rest of my contract?? 
The worries just kept piling up. I felt like shit. One night I said to Árni, “Maybe I just have to quit.”
When I’d first told the club about my pregnancy, they seemed very happy for me and said they’d do everything to support me, and I believed that. But now, I wasn’t so sure.
From the first of April, when I came to Iceland, until August, I didn’t hear from anyone in the front office or the coaching staff. I was still in close touch with some teammates, as well as the doctor and the physios, just personally. They were all good friends of mine. But the club never formally reached out. No one checked to see how my training was going, how my pregnancy was progressing. 
Then one day, amidst all the craziness … I went into labor. 
It was the most amazing, indescribable feeling, becoming a mom. You feel like a superhero after a birth like that.
I flew back to Lyon in January of this year with Árni and our son, Ragnar. 
And I have to be completely honest, a part of me wanted to come into the club and just tell everybody how angry I was for what they had done and leave. 
But I told myself I would go back and do everything at 110%. I was like, I will show you guys how fit I will be. I was ready to just play.
But that didn’t work out how I planned.
Training was different when I got back. I was treated differently.
The coaches, including Sonia, had reassured me that they would help me and fight for me to get everything that I would need. 
But I was being asked — no, told — all sorts of things, like not to bring my baby with me on away trips. They said it was because it could really disturb the players on the bus or plane, if he cried the whole way. I shook my head and told them I’m not signing anything like that. This was while I was still breastfeeding, and he was so small and so dependent on me. If they wouldn’t budge on this, I couldn’t attend the away games. 
In the end, it was decided that they would give me and Ragnar two away trips to test it and see how it would go. I shook my head again! I wasn’t comfortable with him being “tested.” I wasn’t going to put myself and Ragnar in that situation. The understanding between us just was not there, and I felt that. They always made me feel like it was a negative thing that I had a baby.
Meanwhile, FIFPRO was still trying to get me my full wages from the period when I was pregnant, via the FIFA tribunal. I couldn’t help but think the case was having an effect on my relationship with the club. 
Vincent said in a meeting with me, after I got back, that he still didn’t understand it, but that I had every right to do what I needed to do, and they had every right to defend themselves.
The president also walked into the room while I was there. It was the first time he had seen me since I had returned with my baby. He didn’t even greet me, didn’t look at or acknowledge Ragnar. But Vincent had just reassured me, five minutes before, regarding the case, that “it wasn’t personal.” After that moment, with the president, it was clear that it was.  
I told Vincent, “Yeah, I have every right to defend myself because there’s a contract telling me that I have the right, and there’s a law telling me that I have the right.”
He just shook his head and said that they were going by the French Law, and they were sticking by that. 
He said that it wasn’t personal, only business. 
I asked him about what he said to Dietmar, how if I went to FIFA then I wouldn’t have any future in Lyon. 
He said he didn’t say that, and it was the coach, Sonia, who decided she couldn’t see me as a future player in her team.
I was so exhausted from all the fighting. It was clear that, regardless of what was said, the essence was true: As a new mother, I didn’t have a future with this club.
They were going to make it impossible.
We got the decision from the FIFPRO lawsuit in May. 
The club was ordered to pay me the unpaid salaries — the whole amount I requested and exactly what I was owed.
Lyon requested the grounds of the decision, which one normally does if one is intending to appeal. And once we got that, we could really read how FIFA analysed the case and arrived at the conclusions. 
They talked about the “duty of care” of the club, that there was no contact with me during my pregnancy. No one was really checking on me, following up, seeing how I was doing mentally and physically, both as an employee, but also as a human being. Basically, they had a responsibility to look after me, and they didn’t. After Lyon received the grounds, they decided not to appeal.
I was entitled to my full salary during my pregnancy and until the start of my maternity leave, according to the mandatory regulations from FIFA. These are part of my rights, and this can’t be disputed — even by a club as big as Lyon.
That’s why I’m writing this. The victory felt bigger than me. It felt like a guarantee of financial security for all players who want to have a child during their career. That it’s not a “maybe,” or an unknown.
Ragnar is almost a year old, and we’re in a great place as a family. I’m at Juventus now, and I’m very happy.
But I want to make sure no one has to go through what I went through ever again. And I want Lyon to know this is not O.K. 
This is not ��just business.” 
This is about my rights as a worker, as a woman and as a human being. 
I’m very hopeful about the women’s game. There’s a lot to celebrate. The facilities? The investment? The level? The fans filling up the stadium? We’ve come so far. That’s undeniable.
But the reality is, when it comes to the overall culture? There’s a lot more work to do.
We deserve better. 
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olplus · 1 year ago
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L'OL et Jean-Michel Aulas rendent hommage à Gérard Collomb, décédé ce samedi Lyon Foot
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crazy-so-na-sega · 1 year ago
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Davanti alla porta della mia aula -avevo in programma di parlare di Jean Lorrain - tre tipi sulla ventina, due arabi e un nero, bloccavano l'accesso, quel giorno non erano armati e avevano l'aria piuttosto dovevo intervenire. Mi fermai davanti a loro: sicuramente avevano l'ordine di evitare provocazioni, di trattare con rispetto gli insegnanti della facoltà, o almeno lo speravo. "Io insegno in questa università, devo tenere la mia lezione," dissi in tono fermo rivolgendomi al gruppo in generale. A rispondermi fu il nero, con un gran sorriso: "Nessun problema, signore, siamo solo venuti a salutare le nostre sorelle..." disse indicando con gesto rassicurante l'anfiteatro dell'aula. Come possibili sorelle c'erano solo due ragazze di origine maghrebina, sedute una accanto all'altra, in alto a sinistra dell'anfiteatro, vestite con un burqa nero, gli occhi protetti da una mascherina traforata, erano decisamente irreprensibili, o almeno così mi sembrava. "Bene, ora le avete viste..." conclusi con bonomia. "Potete andare", insistetti. "Nessun problema, signore", rispose lui sorridendo ancor di più, poi girò i tacchi, seguito dagli altri due, che non avevano aperto bocca. Dopo tre passi, si voltò verso di me. "La pace sia con lei, signore..." disse con un leggero inchino. "E' andata bene..." mi dissi richiudendo la porta dell'aula, "stavolta è andata bene. Non so cosa mi aspettassi di preciso, c'erano state voci di aggressioni a insegnanti a Mulhouse, a Strasburgo, ad Aix-Marsiglia e a Saint-Denis, ma io non avevo mai incontrato nessun collega che si fosse trovato nei guai..[...]
-Michel Houellebecq - Sottomissione
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calciopics · 2 years ago
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What Happened When I Got Pregnant
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I know this story might upset some powerful people in the football world. You’re not supposed to talk about this side of the game. But I have to tell the truth.
Everybody knows the image of my former club, Lyon. Eight Champions Leagues.
The best players from every country.
It’s one of the most successful clubs in football. Jean-Michel Aulas, the president, has invested a lot in the team, making fair pay and good conditions for players just as big a priority as winning.
Being from Iceland, I always dreamed of playing in the biggest leagues in Europe. When I turned pro, I literally told my agent, Dietmar, “Wolfsburg and Lyon. I want these.”
I played four great years at Wolfsburg, then in the summer of 2020, I moved to Lyon. And while I was there, I did live out my dream. I’ll never forget the feeling of winning the Champions League. Scoring in the final and winning the title with Lyon was one of my proudest moments in my career.
And then I got pregnant.
It was March 2, 2021, when I realised. I told my boyfriend, Árni, that I was running a bit late, but I thought I’d be starting my period soon. He asked if I wanted to take a test, but I was like, “No, no, no, I feel it.” Another day went by, and we were like, O.K., that’s weird. So that evening when I came home from training I took a test. You’re supposed to wait two minutes, but in one the results were there — two blue lines. I was definitely pregnant.
At first, the only thing I felt was happiness, but then reality hit me.
Shit. How is the team going to react to this?
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In Europe, for a long time it just hasn’t really been a normal thing for a player to get pregnant. There’s been progress, but the culture is still the culture. So when I saw the pregnancy test, it’s like of course I’m so happy. This wasn’t planned, but I knew I was with the person I wanted to start a family with, and I didn’t think for a second that I wouldn’t have my baby. But in the back of your mind, you still feel like you’re guilty of something. Like you’re letting people down.
It was all really nerve-wracking. So when I told the team doctor, we decided together to keep it secret. The doctor told the physios at that time in Lyon, and they were instructed to monitor me and help as needed — which they did — but to keep it a secret as well. I was only about five weeks pregnant, so it was still really early, and we had important games coming up. I felt a lot of pressure to find the right moment to tell the girls, so they wouldn’t be affected by it. So a month goes by, and I keep training normally.
Then the PSG game comes around. Jean-Luc, the coach at the time, came up to me in the warmup and asked how I was doing because the day before the game, we were training on that pitch in Paris, and I threw up three times. I felt horrible. So on game day, when Jean-Luc asked if I could sub-in at halftime, I had to say no. And that’s not me — I would never. But it was just too much.
I knew I had to tell my teammates the truth. I felt that in this club, at this level, if I couldn’t train 100% then I shouldn’t be training.
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So about a week later, I told everyone. We were sitting in the locker room, the whole team. The director, staff members, physios, they were all there. And I just said I’d been feeling sick the past few weeks because, “Yeah…. I’m pregnant.” It was funny to see their reactions because some of them were so shocked. I think there were a lot of mixed emotions — when a player says she’s pregnant, it’s a special moment, but it also comes with quite a few unknowns.
I think once it really sank in, everybody was so happy for me and super excited. But they naturally had a lot of questions because I was the first person in the history of Lyon to get pregnant and with the full intention to come back and play.
Dietmar told me the director was surprised but happy for me, and arranged a meeting with us, where we discussed the next steps. The doctor said I should stop playing at this point. Also, several people on the team had gotten COVID, and it was continuing to go around. I was worried about what could happen if I got it. I didn’t know how that would affect the baby. I just wanted to carry out the rest of my pregnancy at home in Iceland, where I could understand the doctors in my native language and be around my mom and my partner and my family. So we asked the director, and he said yes.
But I wanted to return to Lyon after giving birth. I was very clear about that. I believed that being the first player ever for Lyon to return from pregnancy would be something we could all celebrate together.
So the team signed off on my plan, helped me with the paperwork for the insurance, and I flew to Iceland on the first of April.
As soon as I’m up in the air, it’s almost like a weight has been lifted. I had been carrying so much stress and tension in my body trying to figure out how to break the news. When I landed in Iceland, it all just melted away.  It was like, O.K., I can breathe now.
For a while I just had so much else going on, I didn’t have time to think or be concerned about my salaries from the club. I didn’t have any reason to think anything would go wrong.
Until I didn’t get my first paycheck. All that was deposited was just a small percentage from social security.
To be fair, there was a lot of logistical stuff to deal with, so I didn’t think too much of it. Probably a clerical error. But, I checked with the other players just to be sure.
They were paid, right on time.
Then I missed another. So I’m like, Hold on. I called Dietmar, and he wrote to Vincent, the club director. There was no response, so my agency reached out again. Then, we sent formal letters.
When Vincent finally responded, he apologised for two of the months I was missing, and said I would get paid for those. But for the third month, he says something about how they’re going by French law — meaning, they don’t owe me anything else.
I said to Dietmar, “No that’s not right, they should be going by the FIFA rules.”
These rules were pretty new, but I vaguely knew about them because of a random conversation I had with some players one day. This was before I got pregnant. I remember we were all talking about kids, and everybody was like, “Yeah, there’s no security for us.” And I specifically remember Jodie Taylor was sitting on this table, and she said FIFPRO was working on pregnancy and maternity leave for professional footballers. I thought that was cool, but I really didn’t dig deeper at the time.
Now, I’m thinking, What even are my rights???
It’s not a position you expect to be in, especially with a team like this.
Dietmar kept pushing the issue, telling them, “Hey, still lacking salaries.” But we’d get no response. The players’ union in France became involved, and then FIFPRO. Weeks turned to months. Still no full paycheck.
Lyon refused to give a clear answer on what the criterion was that was being applied. Finally, Dietmar told Vincent that FIFPRO was going to fight this at the FIFA level.
Vincent said: “If Sara goes to FIFA with this, she has no future in Lyon at all.”
She has no future in Lyon.
I couldn’t wrap my head around that. I was just shocked. And I’ll be honest, I was hurt. The whole situation made me feel crazy. How could any team get away with this?
There wasn’t going to be a discussion or negotiation. Vincent completely shut it down.
So, I’m in Iceland. Pregnant. And now I’m thinking, Wait, did I just lose my job?? I was seriously angry.
This should have been the happiest moment of my life. All I wanted was to enjoy my pregnancy, and work my ass off to come back to help the team and the club.
But instead I felt confused, stressed, and betrayed.
I don’t know, maybe they thought, She’s just going to Iceland to go on vacation. But I was training like a maniac during my pregnancy. Once I got over the nausea, I felt really fresh. I hated not being able to play football, but I could still run, and I could swim. I was working with a strength coach every day, which I paid for myself….  I had to pay for everything out of my savings. I took a lot out, and I wasn’t sure I was going to ever get it back. That’s not a good feeling, especially when you’re starting a family.
And all this time, I still had a bunch of regular questions going through my head about being a mom, like how will I manage doing both, being a professional and being a mom on this level??? Training while breastfeeding? How’s it going to be when I’m back in Lyon with my family?
I was trying to focus on the things I could control, trying to listen to my body. Trying to feel good and trying to just, in a way, enjoy the pregnancy. There were positive moments too, that I’ll never forget. I looked forward to every check-up to see the little hands on the ultrasound and listen to the baby’s heartbeat. In those moments I’d tell myself, I’m forgetting everything. I’m completely letting go and living in this moment.
But I could never completely forget. Because it’s hard enough coming back after pregnancy at this level, and moving abroad where there is no family around to ask for help.
In the back of my head, I can’t stop thinking, I have no future at the club.
Does that mean that I’m not going to play the next six months, that I’ll just be kept in the freezer for the rest of my contract??
The worries just kept piling up. I felt like shit. One night I said to Árni, “Maybe I just have to quit.”
When I’d first told the club about my pregnancy, they seemed very happy for me and said they’d do everything to support me, and I believed that. But now, I wasn’t so sure. From the first of April, when I came to Iceland, until August, I didn’t hear from anyone in the front office or the coaching staff. I was still in close touch with some teammates, as well as the doctor and the physios, just personally. They were all good friends of mine. But the club never formally reached out. No one checked to see how my training was going, how my pregnancy was progressing.
Then one day, amidst all the craziness … I went into labor. It was the most amazing, indescribable feeling, becoming a mom. You feel like a superhero after a birth like that.
I flew back to Lyon in January of last year with Árni and our son, Ragnar.
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And I have to be completely honest, a part of me wanted to come into the club and just tell everybody how angry I was for what they had done and leave.
But I told myself I would go back and do everything at 110%. I was like, I will show you guys how fit I will be. I was ready to just play.
But that didn’t work out how I planned.
Training was different when I got back. I was treated differently.
The coaches, including Sonia, had reassured me that they would help me and fight for me to get everything that I would need.
But I was being asked — no, told — all sorts of things, like not to bring my baby with me on away trips. They said it was because it could really disturb the players on the bus or plane, if he cried the whole way. I shook my head and told them I’m not signing anything like that. This was while I was still breastfeeding, and he was so small and so dependent on me. If they wouldn’t budge on this, I couldn’t attend the away games.
In the end, it was decided that they would give me and Ragnar two away trips to test it and see how it would go. I shook my head again! I wasn’t comfortable with him being “tested.” I wasn’t going to put myself and Ragnar in that situation. The understanding between us just was not there, and I felt that. They always made me feel like it was a negative thing that I had a baby.
Meanwhile, FIFPRO was still trying to get me my full wages from the period when I was pregnant, via the FIFA tribunal. I couldn’t help but think the case was having an effect on my relationship with the club.
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Vincent said in a meeting with me, after I got back, that he still didn’t understand it, but that I had every right to do what I needed to do, and they had every right to defend themselves.
The president also walked into the room while I was there. It was the first time he had seen me since I had returned with my baby. He didn’t even greet me, didn’t look at or acknowledge Ragnar. But Vincent had just reassured me, five minutes before, regarding the case, that “it wasn’t personal.” After that moment, with the president, it was clear that it was.  
I told Vincent, “Yeah, I have every right to defend myself because there’s a contract telling me that I have the right, and there’s a law telling me that I have the right.”
He just shook his head and said that they were going by the French Law, and they were sticking by that.
He said that it wasn’t personal, only business.
I asked him about what he said to Dietmar, how if I went to FIFA then I wouldn’t have any future in Lyon.
He said he didn’t say that, and it was the coach, Sonia, who decided she couldn’t see me as a future player in her team. I was so exhausted from all the fighting. It was clear that, regardless of what was said, the essence was true: As a new mother, I didn’t have a future with this club.
They were going to make it impossible.
We got the decision from the FIFPRO lawsuit in May.
The club was ordered to pay me the unpaid salaries — the whole amount I requested and exactly what I was owed. Lyon requested the grounds of the decision, which one normally does if one is intending to appeal. And once we got that, we could really read how FIFA analysed the case and arrived at the conclusions.
They talked about the “duty of care” of the club, that there was no contact with me during my pregnancy. No one was really checking on me, following up, seeing how I was doing mentally and physically, both as an employee, but also as a human being. Basically, they had a responsibility to look after me, and they didn’t. After Lyon received the grounds, they decided not to appeal.
I was entitled to my full salary during my pregnancy and until the start of my maternity leave, according to the mandatory regulations from FIFA. These are part of my rights, and this can’t be disputed — even by a club as big as Lyon.
That’s why I’m writing this. The victory felt bigger than me. It felt like a guarantee of financial security for all players who want to have a child during their career. That it’s not a “maybe,” or an unknown.
Ragnar is almost a year old, and we’re in a great place as a family. I’m at Juventus now, and I’m very happy.
But I want to make sure no one has to go through what I went through ever again. And I want Lyon to know this is not O.K.
This is not “just business.”
This is about my rights as a worker, as a woman and as a human being.
I’m very hopeful about the women’s game. There’s a lot to celebrate. The facilities? The investment? The level? The fans filling up the stadium? We’ve come so far. That’s undeniable.
But the reality is, when it comes to the overall culture? There’s a lot more work to do.
We deserve better.
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redwineconversation · 2 years ago
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The Alcott
There will be those who will argue that what was Arsene Wenger was to Arsenal, Jean-Michel Aulas was to Lyon.
That argument is wrong.
I'm not denying Wenger's impact at Arsenal. He is part of the reason I became an Arsenal (men's) fan, after all. I didn't know Arsenal before Wenger. They became mine under him, a team of misfits, awkward in their own right, but special, different. They were awkward and gangly and they won things and you looked at them play and thought "huh, weird" but also "I'll see you next week." Arsene Wenger changed Arsenal. Let's not get that wrong.
But Jean-Michel Aulas created Lyon. I think there's a difference.
I talk a lot about the importance of understanding Lyon's history and I stand by that. To know Lyon is to understand them. To understand why they are the way they are today, you have to understand how they got to that point. You have to understand how we got to where we are, is what I am trying to say. History matters. it has always mattered.
OL Groupe released a statement overnight that Jean-Michel Aulas is no longer president of Olympique Lyonnais and that John Textor will be taking over the role.
I cannot help but be extremely concerned for what this means for Olympique Lyonnais Feminin.
Now, I know what NWSL fans are going to argue. Michele Kang cares about WoSo, they will say. Washington Spirit players love Michele Kang. She's rich, they insist, she'll put money in the team, this is a good thing.
Those arguments are superficial at best.
You can't equate Michele Kang to Jean-Michel Aulas, you just can't. Michele Kang saved Washington Spirit, sure, I'll give you as much. I'll even grant you that she cares about WoSo. I think she believes in the cause.
But that's not enough for a team like Olympique Lyonnais Feminin. There is too much at stake. This isn't a spat about an owner that doesn't care at all, this is about taking over from a president who literally, and I do mean that in the proper sense of the term, built the team in his own image. Olympique Lyonnais Feminin exists because Aulas wanted to build the best women's team in the world. He didn't want to buy it, he wanted to create it.
Aulas and Kang are both business(wo)men, I'm not denying that at all. But they don't hold the same level of influence. I sincerely doubt Kang will get Lyon players to listen the way that Aulas did. And why should they listen to Kang? What has she done for Lyon, exactly?
Lyon is such an emotional team, they really are. They crave loyalty about all else, and John Textor took that away from them. He broke their trust, and we're supposed to believe that Lyon is going to transfer their trust to a total stranger in Michele Kang?
As I said, to believe that demonstrates a total misunderstanding of Olympique Lyonnais operates.
UEFA will not pick up the phone if Michele Kang calls. FIFA will not pick up the phone if Michele Kang calls. FIFPro won't pick up, the national federations won't pick up, I'm not even sure if the league representatives will pick up.
It's nothing personal, it's just that Michele Kang hasn't ... well, done anything. She saved Washington Spirit, sure, but are we really going to sit here and argue that Washington Spirit holds the same name brand as Olympique Lyonnais? Are we going to pretend the results are the same, the players are the same, the consequences are the same?
Who cares, really, if Washington Spirit lose every game of the season? There are no real consequences thanks to how the NWSL is structured. You're going to argue I am being too harsh. Okay, I'll lower the bar. Are there really any consequences if Washington Spirit does not make the playoffs? Of course not. Now imagine the repercussions if Olympique Lyonnais fails to qualify for the Champions League.
Are we going to sit here and pretend that's the same thing?
Are we going to sit here, and be honest, you and I. Are we going to sit here and pretend that Michele Kang has demonstrated the ability to manage a team like Olympique Lyonnais? What happens when there's a clash between a Lyon player and a national federation? What is Michele Kang going to do about it? No one cares about how Michele Kang feels about the situation because Michele Kang hasn't dealt with that situation.
it frustrates me enormously that certain OL (men) fans are celebrating Aulas being out, as though he is the problem for Lyon (men)'s lackluster performances. They say you don't always appreciate what you have until it's gone, and I am genuinely, genuinely afraid that we are going to experience this live.
I'm angry at John Textor, too. I think the way he has handled this club since his takeover is insulting. It shows a blatant lack of understanding of the club's history and how it actually operates.
But more than that I am concerned. As I keep saying, Michele Kang doesn't have the understanding of Olympique Lyonnais Feminin to get the players on her side. They won't trust her, which means they won't go to her, which means they won't obey her. Those are all important elements.
I know I keep hammering on about this, but you don't run an NWSL club the way you run a Champions League club, and especially not a club like Olympique Lyonnais. You don't buy that team's loyalty, you earn it.
John Textor bought the most successful women's club in football history. He managed to turn it into Umea.
If we're not going to talk about how that will damage women's football, then we have a serious problem.
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snap221sn · 1 month ago
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OL : Jean-Michel Aulas répond aux accusations sur la situation financière du club
Rétrogradé à titre conservatoire par la DNCG, l’Olympique Lyonnais se retrouve dans une situation particulièrement délicate. Bien que John Textor concentre la grande majorité des critiques, Jean-Michel Aulas a lui aussi été pointé du doigt par certains supporters. John Textor est-il l’unique responsable de la situation financière dans laquelle se trouve l’OL actuellement ? Son groupe Eagle…
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air-rising · 2 years ago
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via Dzsenifer Marozsan; About last night 🤩 #thankfulforeverything 🔴🔵 #JMA #bestpresident
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wiwsport · 6 months ago
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omagazineparis · 11 months ago
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Les meilleures sportives (1/3) : les clubs et équipes nationales
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Le sport féminin possède une grande histoire. Une occasion de glorifier les meilleures sportives. Donc, la série d’articles sur "les meilleures sportives” présente un double objectif. D’abord, mettre en valeur de grandes stars et ensuite parler de leur discipline (souvent méconnue du grand public). Dans cette sélection complètement subjective, on relatera aussi les performances des athlètes du passé et présent. Dans le cadre du premier épisode, on se concentre sur les clubs et équipes nationales qui ont marqué les esprits.  L'Olympique Lyonnais (Football)  La section féminine de l'Olympique Lyonnais est la référence du football féminin. C'est logique que les meilleures sportives viennent de ce club. (Source Photo : Getty Images) L’un des plus grands noms du football féminin avec un palmarès long comme le bras : l’Olympique Lyonnais. Déjà président de la section masculine depuis 1989, Jean-Michel Aulas dirige l'équipe féminine depuis 2004. Cet investissement autour de la section féminine s’avère une véritable mine d’or en termes de visibilité sur et en dehors des terrains. Longtemps mis en retrait, le football féminin reçoit un sacré coup de projecteur grâce à des performances notables. On peut mentionner la demi-finale de l’équipe de France au mondial en Allemagne mais surtout la première victoire en Ligue des Champions de l'OL, en 2011. Aujourd’hui, l’OL est un mastodonte en France avec 14 titres et 9 coupe de France, en Europe, elles écrasent tout sur leur passage. Dernièrement, Les Lyonnaises rentrent dans le patrimoine du football français avec une 7e Ligues des Champions contre Wolfsbourg (3-1). Historique ! Sans une équipe, pas de victoires. L’hégémonie lyonnaise dure à l’aide de joueuses d’exception qui ont traversé le temps. Par exemple, on doit citer la grande gardienne Sarah Bouhaddi qui joue sous le maillot rhodanien depuis plus d’une décennie. La capitaine et l’une meilleure défenseuse du monde Wendie Renard est la plus captée du club (336). Par ailleurs, dans l’ADN du club, on peut ajouter Louisa Necib, Eugénie Le Sommer, Camille Abily, Élodie Thomis ou encore Lotta Schelin. Aujourd’hui, la relève emmenée notamment par Ada Hergerberg continue de gagner comme leurs aînées. Qui ne saute pas n’est pas Lyonnaise !  RC Cannes (Volley-ball)  Les Cannoises ont une stature indélébile dans le volley féminin. Pour cause, c’est le seul club français à avoir gagné deux coupes européennes (2002 et 2003). Représentant au niveau continental, le RC Cannes impose sa domination sur la scène nationale. Sur les 21 championnats remportés dans son histoire, Cannes enregistre 18 titres d’affilée entre 1997 et 2015. En 2018, l’équipe de Riccardo Marchesi s’offre une coupe de France, la 20e pour le club, contre Béziers (3-1). L’identité et l’empreinte du club sont glorifiés par une joueuse emblématique qui a passé presque toute sa carrière professionnelle à Cannes : Victoria Ravva.  Dans cette sélection des meilleures sportives en club, le RC Cannes a laissé une véritable empreinte dans le volley féminin en Europe et en France. (Source Photo : Pierre Vieuille) De 1996 à 2015, Ravva est devenue une pièce maîtresse pour amasser des titres. Au poste central avec le brassard de capitaine, la droitière mène son équipe à de nombreuses victoires en faisant partie des meilleures joueuses du monde de l’époque. En conséquence, son engagement sportif lui permet d’être une personnalité très aimée dans la ville cannoise. Désormais, la Géorgienne s’est reconvertie comme dirigeante dans le club de son cœur. À l’instar de Ravva, le RC Cannes a vu passer des joueuses de renom pour garnir l’armoire à trophées. On peut notamment mentionner Karine Salinas, Ju-Lan Mao, Andrea Negru ou encore Michaela Jelínková. Néanmoins, il ne faut surtout pas oublier l’implication de l’entraîneur chinois, Yan Fang, qui est aussi un acteur important de cette longue dynastie. Tango Bourges Basket (Basket)  Le Tango Bourges à l'œuvre pour obtenir une nouvelle Coupe de France contre Charleville Mézières (67-58) en mai dernier. (Source Photo : Maxppp - Pierrick Delobelle) Bien que l’US Valenciennes (aujourd’hui Saint-Amand Hainaut Basket) ait fait les beaux jours du basket français, le Tango Bourges sera mis à l’honneur. Née dans les années 70 au sein du Cercle de Jean-Macé, l’équipe féminine de basket s’est construite en un temps record pour devenir une référence historique dans l’histoire du sport féminin. De la National 4 en 1987, les Berruyers gravissent les échelons pour finalement jouer et perdurer en première division (Nationale féminine 1A) à partir de 1990. Afin de permettre au club de rivaliser avec les meilleures équipes, le président Pierre Fosset recrute l’entraîneur russe Vadim Kapranov. Un évènement marquant qui amènera Bourges au sommet de l'Olympe.  L’histoire glorieuse des Tango débute de manière sensationnelle par un titre de championne de France et une victoire européenne dans la Coupe Rochetti en 1995. La formation composée d’internationales, comme Yannick Souvré ou Odile Santaniello, commence à dominer son championnat domestique et rentre dans le cercle fermé de l’élite. Jusqu’en 2001, l’équipe du Cher devient consécutivement 5 fois championne de France. Demi-finaliste en 96, Bourges soulève, l’année suivante, la prestigieuse Euroligue en battant largement Wuppertal Wings (71-52) grâce notamment aux 24 points d’Isabelle Fijalkowski. Sous l’influence de Kapronov, les Françaises gagnent un second sacre européen lors de l’édition jouée à domicile contre Getafe (76-64). La domination a été triomphante et a perduré avec Céline Dumerc et Valérie Garnier. Le palmarès en dit long : 14 championnats de France, 11 Coupes de France, 3 Euroligues et 1 EuroCoupe.  Canada (Hockey sur Glace)  Sur la patinoire, les femmes ont toujours eu l'occasion de jouer au hockey depuis la fin du 19e siècle. Cependant, cette pratique très physique et rugueuse s'oriente plus vers les capacités de jeu masculines comme on le voit encore aujourd'hui. En conséquence, elles sont peu nombreuses à s'exercer avec une crosse pour frapper le palet. Fort heureusement, la discipline se popularise dans les années 90 en faveur de la gente féminine. On crée plusieurs équipes dans diverses ligues professionnelles notamment dans les pays nord-américains. D'ailleurs, l'équipe nationale canadienne fait office d'épouvantail sur les patinoires du monde entier.  En concurrence ardue avec les États-Unis, le Canada marque la discipline avec une équipe féminine comme masculine. Pour cause, les Canadiennes alignent les victoires sans interruption. Avec 10 titres mondiaux et 4 victoires olympiques, elles domptent les autres nations sans la moindre adversité, à l'exception des Étasuniennes qui se classent premières du classement IIHF. Depuis la création, le Canada tutoie les étoiles en s'aidant de joueuses emblématiques hors du commun. Telles des anomalies, certaines hockeyeuses ont joué dans des ligues masculines. Hayley Wickenheiser, la plus captée (276) et meilleure buteur de la sélection (379 buts), a eu l’honneur de jouer dans cet environnement. À l’instar de l’attaquante, les gardiennes Manon Rhéaume, Charline Labonté ont pu prouver leur talent contre les hommes.  Les meilleures sportives en équipe nationale sont aussi canadiennes quand elles jouent au hockey. (Source Photo : Hockey Canada) Norvège (Handball)  Dans ce sport germanique, les Norvègiennes font partie des meilleures sportives au monde. Malgré leur défaite lors du match de la 3e place contre la Russie (33-28) au mondial 2019, la Norvège écrit leur histoire à différentes époques. De la victoire au championnat du monde 1986 au sacre européen de 2016, l’équipe nationale de la Norges Håndballforbund fait l’étalage de sa longévité au haut niveau. Avec les compétences des sélectionneurs tels que Sven Tore Jacobsen, Marit Breivik ou encore Thorir Hergeirsson, elles amassent 2 or olympiques, 3 sacres mondiaux et 7 victoires continentales.  En handball, la grandeur de la Norvège a perduré grâce aux influences de Kjersti Grini, Cecilie Leganger, Gro Hammerseng-Edin ou même Heidi Løke. Finalement, c'est en toute légitime qu’on trouve cette nation dans la cour des grandes du handball féminin. Les handballeuses norvégiennes ont montré leur appartenance à l'élite lors du Mondial au Japon. (Source Photo : Média365) Égypte (Squash)  Joué dans un terrain de jeu entouré entre quatre murs, le squash se démarque en raison de la possibilité d’avoir des contacts entre deux adversaires durant un échange. D’ailleurs, cette discipline est exigeante puisque l’on dépense beaucoup d’énergie et sollicite tout le corps. Promis à la classe aisée ou même à l'aristocrate, le cousin du tennis, s’est démocratisé au fur et à mesure. Cette mondialisation de la discipline a permis de mettre en lumière la surpuissance des femmes pharaons. Après la domination néo-zélandaise et australienne, l’hégémonie actuelle est entretenue par l’armada égyptienne. Les Égyptiennes font la loi au squash féminin à l'image de Raneem El Welily (premier plan) et de Nour El Sherbini. (Source Photo : PSA World Tour) L’Égypte, avec ses meilleures sportives, fait régner sa loi au squash féminin au détriment des autres nations. En effet, le pays a remporté 3 titres mondiaux par équipe sur les 4 dernières éditions. Sur la terre des pharaons, les prodiges du squash tombent à foison et campent au sommet du classement mondial. Nour El Sherbini, 24 ans, est la reine de la discipline avec un palmarès édifiant : 20 titres majeurs dont 4 sacres mondiaux. D'ailleurs, elle se bat pour garder son leadership face à ses compatriotes telles que Noran Goran, Raneem El Welily (retraitée) ou encore Nour El Tayeb. Néanmoins, leur domination s’est effritée suite à l’exploit de Camille Serme lors du Tournoi des champions 2020 à New York.  C’est la fin de cette première partie de cette série consacrée aux meilleures sportives. La Nouvelle Zélande au rugby, le Brésil au volley ou encore le Lynx de Minnesota au basket ? Dites-nous en commentaire quelles autres nations ou clubs féminins qui ont marqué l’histoire de leur discipline. En même temps, vous pouvez découvrir et lire la pluralité d’articles de la section sport féminin d’Ô Magazine. L'histoire des meilleures sportives continue dans un autre volet ! 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news-paw-haiti-509 · 1 year ago
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Triomphe Démocratique : Jean-Michel Aulas Élu Vice-Président de la Fédération Française de Football !
C’est officiel ! Jean-Michel Aulas, l’emblématique ancien président de l’Olympique Lyonnais, a remporté une victoire écrasante en étant élu Vice-Président de la Fédération Française de Football (FFF). Les résultats sont sans équivoque, avec une impressionnante récolte de 78,58% des voix. Ce triomphe démocratique marque une nouvelle ère pour la FFF, avec Aulas apportant son expérience inestimable…
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contosobscenos · 6 days ago
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Casa do pecado 09: Confissões.
No passado…
Naquela tarde, Manuela tinha pressa. A jovem professora despiu-se da calça jeans, apenas o bastante para descobrir o quadril. De quatro, no meio das ruínas nos fundos da escola, ela era enrabada. A bunda era praticamente a única parte do corpo descoberta, sendo violentamente golpeada pelo homem que a fodia. Isolada naquelas ruínas, ela podia gritar e extravasar à vontade.
— Isso, me fode! Me faz sua puta! Acaba com o meu cu! — gritava Manuela.
O homem não resistiu a foder aquela mulher, tão entregue, por muito tempo. Gozou, quase caindo sobre ela ao perder as forças. Os dois trocaram beijos, no chão arruinado misturado ao mato que já crescia por ali. Se vestiram, mas Manuela ainda tinha algo a dizer antes de se despedir.
— Olha, a gente precisa parar com isso. O que fazemos não é certo e esses boatos que surgiram sobre a mãe do Daniel me assustam.
O homem a olha, desolado, porém compreensivo.
— É outro homem, não é?
— Sim, eu estou conhecendo alguém.
Ele respira fundo, com um ar de tristeza.
— Esse rapaz…
— Então é um rapaz. — interrompeu o homem, sorrindo irônico.
— Sim, é. Acho que não ficarei com ele também. Meu marido é violento, você sabe. As pessoas fofocam demais, e agora estou com medo.
— Não acredito que seja medo o seu problema e nem que terminará com esse “rapaz”. Eu não sou ninguém para te julgar, talvez eu seja o mais errado de todos aqui. É uma pena, mas foi ótimo enquanto durou.
Ele dá as costas e se afasta de Manuela, que chora copiosamente. Raul, pai de Renato, faz todo o trajeto para ir embora, sem olhar para a sua amante. Acreditavam estar enterrando um caso, para ninguém saber de mais nada, mas não imaginava que, no meio daquelas ruínas, duas figuras os observavam.
Quinze anos depois...
— Professora, você precisa ver. Tem vibrador de tudo quanto é tamanho, lubrificante, gel de massagem, fantasias, algemas… — dizia Jéssica, na aula do supletivo. Sua descrição do novo emprego atraía olhares entusiasmados de todas as colegas, principalmente da professora Manuela. Era fim de aula, e todos os homens já tinham ido embora, deixando as mulheres mais à vontade.
— Tem aqueles pintos grandões de borracha? — perguntou uma colega.
— Sim. Tem daqueles cheios de veias. Alguns são tão grandes que me dá medo de enfiar na boceta. — respondeu Jéssica, arrancando gargalhadas das mulheres na sala.
— Você testa todos mesmo?
— Sim, o Daniel deixa. Ele diz que vendo melhor os produtos se eu os conhecer.
— Você leva para casa ou testa na loja mesmo? — perguntou outra colega.
— A maioria leva para casa, mas algum testo na loja.
— O chefe te ajuda a testar? — uma amiga pergunta. Jéssica enrubesce e as demais mulheres riem. 
Manuela assistia aquela conversa animada. Estava surpresa com as revelações sobre Daniel. Lembrava do rapaz tímido, que não falava com as garotas e que sofria bullying com frequência. Tinha se tornado dono de uma sex shop, cuja funcionária sempre se referia a ele com admiração. Ela jamais imaginaria aquele rapaz amadurecendo daquela forma.
Saiu da aula e teve mais um encontro com Renato. Os dois transaram nos fundos da escola, como era comum. Naquela noite, ela apanhou na cara enquanto mamava o pau do amante. Sinal de que as brigas com Michele estavam piorando. Ela aceitou os tapas no rosto, sorrindo, e ofereceu o cuzinho para ser comido, não importasse a dor que lhe causasse. Renato se acabou de tanto foder Manuela e os dois permaneceram deitados no chão.
— Lembra do Daniel? Soube que ele voltou? Estão dizendo que ele abriu uma sex shop, acredita?
Manuela puxava o assunto inocentemente, sendo mal recebida por Renato, que se manteve em silêncio.
— Não vai falar nada?
— Não quero saber do Daniel.
— Por quê?
— Você sabe.
— Aquilo era boato. Eu já te falei que conheci tanto seu pai quanto a mãe dele. Eles nunca tiveram nada.
— Minha mãe sabia bem disso. Ele sempre ia naquela loja maldita sem precisar. Comprava as coisas dela para vender. Ele sustentava aquela vagabunda.
— Não foi isso, você sabe. Seu pai era amigo do falecido marido dela. Ele sempre foi um homem honrado, ajudando o amigo mesmo após falecer.
— Você fala como se tivesse conhecido bem o meu pai. Não conheceu. Essa conversa de amizade não me convence.
Manuela pensou em argumentar mais, mas a resposta de Renato lhe deixou agoniada. O amante se levantou, vestiu-se e foi embora, deixando-a para trás mais uma vez. Manuela permaneceu ali, sozinha, pensando no quanto sua vida amorosa era construída de arrependimentos. Casou cedo com um homem que se mostrou violento. Havia se apaixonado pela virilidade dele, que era bruto em todos os aspectos, menos na cama. Ao se soltar entre quatro paredes, era chamada de puta e dispensada pelo esposo, que no dia a dia batia nela. Foi numa reunião de pais e alunos que ela se encantou por Raul, homem de voz potente e porte físico rústico. Os encontros no fundo das ruínas do antigo convento foram se tornando frequentes.
A traição a incomodava, o que a fazia aceitar a violência do marido, mesmo que ele não soubesse de nada. O sexo bruto, mesmo que a machucasse, também era um meio de expurgar sua culpa. Viveu isso por meses, se convencendo de que aquilo seria um caso passageiro que terminaria a qualquer momento. Porém, tudo piorou.
Quando Raul pediu para ela dar aulas de reforço a Renato, parecia só um favor, mas se tornou um desafio. O rapaz, apesar dos traços claros do pai, era abusado, parecendo bem pouco com ele na personalidade. Renato a assediava nas aulas, mas ela sempre soube lidar com essas coisas. Um dia, porém, ela achou que poderia usar isso a seu favor para convencer o aluno a ter mais dedicação às aulas e não percebeu que era ela quem estava sendo seduzida.
Por algumas semanas, Manuela transava com o pai e o filho, sem um saber do outro. Ainda tinha o marido, de quem escondia sua infidelidade, mas de quem aceitava os “castigos”. Aquela situação se tornou insustentável e, quando os boatos sobre Andressa e Raul correram pela cidade, ela decidiu deixar o amante. Jurou a si mesma que também deixaria Renato e voltaria a ser uma esposa fiel. O jovem, porém, tinha mais energia, sendo ainda mais bruto do que o pai. Ser comida com força nos fundos da escola era o único prazer que tinha na vida e ela não abriu mão daquilo.
Com o tempo, porém, Renato saiu da escola e assumiu os negócios do pai, se tornando um homem poderoso. Para a surpresa dela, aquele rapaz que parecia não demonstrar empatia com ninguém fez o que nem o pai dele tinha feito: contratou um advogado para cuidar de seu divórcio. Manuela estava livre do marido violento, sendo grata a Renato por isso. Ainda, sim, ela não tinha paz.
Quando era amante de Raul, viu os boatos sobre ele e Andressa se espalharem, assim como o sofrimento do próprio Renato e em como ele descontava em Daniel. Ela o deixou, mas continuou se entregando a Renato e, com os anos, viu o sofrimento dele com os ciúmes de Michele. Sentia-se amaldiçoada como uma mulher infeliz, condenada a levar infelicidade aos outros.
Os encontros com Renato sempre terminavam com ela chorando sozinha até suas lágrimas secarem. Naquela noite, foi igual, com a diferença dela passar o resto da noite com Daniel em sua mente. Sempre pensou na sua parcela na infelicidade de Raul e Renato. Aquela era a primeira vez, pensando em quanto prejudicou a vida daquele aluno tímido que ninguém olhava.
Não tendo aulas a dar no dia seguinte, pensou em conversar com Daniel. Foi até a loja, recebida por Jéssica. A aluna tentou adivinhar qual produto lhe interessaria, mas Manuela queria conversar com seu ex-aluno. Foi uma surpresa para Daniel que sua ex-professora o procurasse, já que não era um bom aluno em sua disciplina. Como não era uma cliente interessada, a levou para o andar de cima, na sua casa. Lá, a decoração era mais amigável.
Manuela usava um vestido rodado. Suas alças finas deixaram os ombros expostos. Tinha um discreto decote e era comprido até um pouco antes dos joelhos. As pernas cruzadas deixavam um pouco de suas coxas grossas à vista. Os cabelos pretos ficavam soltos. Olhava Daniel andar para um lado e outro da sala enquanto passava o café com admiração. Por se sentir culpada pelo sofrimento daquele rapaz quando criança, naquele momento estava aliviada ao ver aquele menino ter crescido e virado um homem tão bonito. Era educado, sem parecer ter sequelas de uma adolescência atribulada. Sentia nele alguém agradável para passar horas conversando, se não estivesse lá para estragar o dia dele.
A professora contou tudo sobre o casamento e o caso com Raul. Fazia anos que não se abria tanto para alguém e uma forte emoção se abateu sobre ela. Manuela chorou copiosamente enquanto revelava ser ela a amante de Raul, sendo culpada pela desconfiança de Brenda, que recaiu sobre Andressa. Ela lembrou do quanto Renato ficou perturbado com as brigas em casa e no quanto ele descontava em Daniel, que nada tinha a ver com a história. Ela foi lá apenas para pedir perdão, mesmo entendendo que não merecia.
Enquanto derramava lágrimas, soluçando, viu seu ex-aluno olhando para ela, surpreso. O cenho franzido de Daniel indicava alguém que processava um golpe duro. Estava pronta para ser xingada e expulsa daquela casa, e quem sabe ter algum alívio em sua consciência pesada. O silêncio perdurou até alcançar o constrangimento. Manuela se levantou, se despediu, mas Daniel finalmente saiu da inércia e segurou sua mão para depois abraçá-la.
— Não sabia que sofra tanto. — disse Daniel, ao afagar a cabeça da professora.
Manuela chorou mais uma vez. Sentia-se confusa, pois não esperava aquele gesto. De todos os homens, sempre esperou a dureza, a violência. Nunca o carinho e compaixão.
— Você me perdoa?
— Não tenho do que te perdoar. Você cometeu alguns erros na vida. Todos contra você mesma. Nenhum comigo.
A professora apertou Daniel no abraço. Agradeceu ao carinho e tentou se despedir de novo. 
— Ainda não. — disse Daniel ao conduzir sua ex-professora a se sentar de volta no sofá. — Não quero você saindo da minha casa com essa tensão toda — Continuou, apalpando os ombros rígidos da professora.
Enquanto o ex-aluno caminhava para dentro do quarto, Manuela respirava fundo, aliviada. De fato, tirara um peso das costas. Daniel volta do quarto com um pequeno frasco na mão — Deixa eu cuidar de você — disse ele.
— O que é isso?
— Um óleo para massagem.
Daniel derramou o óleo em uma das mãos e as esfregou rápido. No primeiro toque, Manuela pode sentir o calor potencializado pelo óleo e o atrito entre as mãos.
— Nossa, que sensação boa!
— Esse óleo deixa a massagem mais agradável.
Os polegares fizeram movimentos circulares, nas costas, provocando dor e, ao mesmo tempo, relaxamento. Manuela gemeu baixinho. Daniel se inclinou, respirando próximo ao ouvido da professora.
— Relaxa, fecha os olhos e tente respirar no mesmo ritmo que eu.
A inspiração e expiração de Daniel eram lentas, assim como o movimento dos dedos que destravavam as tenções das costas de Manuela. Ela passou a acompanhar o rito de seu massagista, fechando os olhos. Sentia ainda mais o calor das mãos e o relaxamento que elas lhe proporcionavam, assim como a lenta respiração, que fazia o tempo passar mais devagar. Um sorriso brotava no rosto dela, assim como gemidos sutis ecoavam livremente.
— Você cresceu e virou um homem cheio de habilidades. Quando casar, terá uma esposa feliz — disse Manuela, ainda com os olhos fechados.
— Preciso conhecer bem os produtos que vendo.
Daniel faz movimentos com os dedos de dentro para fora dos ombros. As alças do vestido caem pela lateral e Manuela se assusta com os seios quase ficando descobertos.
— Rapaz, o que está fazendo?
— Não vamos manchar seu vestido de óleo. Pode confiar em mim.
A professora respira fundo e volta a fechar os olhos e manter a respiração no ritmo tranquilo de Daniel.
— Depois me diz o quanto custa.
— Essa é uma amostra grátis.
— Não pode, Daniel. Te fiz tanto mal, não pode ser tão gentil comigo.
— Já disse que não fez mal nenhum. Aliás, tenho poucas lembranças daquela época, mas a professora mais bonita da escola com certeza era uma delas.
Manuela abriu um sorriso mais largo.
— Além de tudo, cresceu e virou um galanteador.
— Bom, acho que todos os meninos da escola concordavam comigo.
— Percebia os olhares deles, mas nunca os seus.
— Aprendi a ser discreto. Quanto menos notado eu fosse, menor a chance de alguém fazer algo comigo.
— Não tinha noção do quanto era ruim para você. Como professora, eu devia ter intervindo.
— Tudo bem. Sei agora o quanto a sua vida era difícil naquela época e mesmo assim você não levava seu sofrimento para a sala de aula.
Daniel pediu a Manuela para prender seu longo cabelo em um coque. Assim, fez movimentos seguidos com os polegares na parte traseira do pescoço, subindo e descendo lentamente. Eles seguiam conversando, mantendo a respiração lenta.
— Querido, isso é tão bom que não mereço.
— Talvez tenha passado tempo demais dizendo a si mesma que não merece coisas boas.
Manuela permaneceu alguns segundos em silêncio, pensando no que ouviu. Seus discretos gemidos ficavam cada vez mais manhosos com aqueles dedos aliviando pontos de tensão no seu corpo.
— Nunca pensei nisso.
— Então, deixe essa mensagem ser um ponto de virada, e comece a aceitar as coisas boas também.
Daniel desliza as mãos do pescoço, indo para os ombros e depois os braços. Ela se arrepia, sente o ar resfriar seus mamilos e abre os olhos para ver os peitos desnudos. Daniel a impede de se cobrir. — Deixe os assim. São tão bonitos — disse.
— Não sou mais aquela jovem que dava aula para vocês. Eles hoje são caídos.
— Ainda me dão vontade de apertá-los.
Manuela segurou a mão de Daniel e a levou ao seu seio. O calor e os apertos tiraram da professora um gemido mais alto, abafado em seguida pelo beijo de seu ex-aluno. Daniel a beijava por trás do sofá, debruçado sobre ela, massageando ambos os seios. Manuela segurava suas mãos. Daniel deu a volta no sofá e ela se levantou.
— Então aquele menino quietinho queria comer a professora dele? — disse Manuela, trazendo as mãos de Daniel de volta aos seios.
— Fantasiei com isso várias vezes.
— Então realize-a. Faz o que quiser comigo. Sou a sua puta.
Daniel franziu o cenho.
— Desculpe, mas você precisa saber. Não sou uma mulher comportada. Sou uma vagabunda. Uma piranha que apanhava do marido e saía com homem casado. Gosto de apanhar na cama porque sou uma puta.
Ao fim de sua fala, Manuela recebeu um beijo.
— Se você está acostumada com isso, vou te mostrar um mundo novo.
Daniel pegou Manuela no colo e a carregou para seu quarto. A colocou delicadamente na cama e tirou seu vestido e calcinha. Tirou a camisa e engatinhou na cama até lhe beijar mais uma vez. Manuela teve o corpo todo beijado até os lábios de Daniel lhe alcançarem a boceta. 
A professora se contorceu na boca de seu ex-aluno. Acariciava seus cabelos enquanto gemia manhosa. O toque úmido daquela língua lhe investigava a boceta, lhe provocando sensações que até então não conhecia. Não estava acostumada a esse tipo de sutileza. Dois dedos lhe invadira e aquela língua maliciosa se apossou de seu clitóris. Manuela gozou, com as pernas arreganhadas e seu corpo tremendo. Tinha um semblante assustado com o modo como seu corpo saiu de seu controle. Puxou Daniel e lhe deu um beijo na boca apaixonado.
— Calma, só estou começando.
A fala de Daniel deixou a professora surpresa. Ficou olhando, curiosa, seu ex-aluno sair da cama e ir ao armário, voltando com um estranho objeto nas mãos. Tinha uma forma circular, vazada, e outra cheia, como se fosse um escudo. Tinha um pote de gel lubrificante nas mãos e lambuzou todo o objeto. Por fim, encaixou o pau na parte vazada e se dirigiu para Manuela mais uma vez. 
Daniel foi por cima. Beijou Manuela na boca e deslizou o pau lentamente em sua boceta. Manuela gemeu assutada com o calor promovido pelo gel e mais ainda depois, quando a protuberância do anel peniano começou a vibrar. Daniel se apoiava nos dois braços, balançando o quadril devagar, certificando-se de ter o vibrador roçando no grelo de Manuela. A professora gemia descontrolada com tamanha vibração em um ponto tão sensível. Daniel variava a velocidade, às vezes o ângulo apenas para dar diferentes prazeres àquela mulher. Manuela gozaria mais uma vez, abraçando Daniel contra ela. As pernas o envolviam, puxando contra si e, por consequência, seu pau dentro dela. O anel continuava vibrando e os gemidos de Manuela continuavam cada vez mais altos. Enquanto ele tirava o brinquedo do pau, ela recuperava o fôlego.
— Deixa eu te perguntar uma coisa. Você olhava para a minha bunda nas aulas?
— Sempre que você escrevia no quadro.
Manuela sorriu, de um jeito que já não acreditava conseguir sorrir. Era um sorriso carregado de malícia, de alguém que sabia que faria uma provocação irresistível. Com esse sorriso, ela se pôs de quatro na cama, com seu farto bumbum virado para Daniel.
— Então eu a dou para você. Aproveita que continua de pau duro e come o meu cuzinho.
Daniel sorriu, surpreso. Se colocou de joelhos atrás dela, alisando as nádegas volumosas.
— Pode bater, socar com força. Faz o que quiser, eu aguento tudo — disse Manuela.
— Tenho algo que talvez você não aguente.
Sentindo as mãos dele passearem pelo seu corpo, Manuela fechou os olhos esperando os primeiros tapas. Arregalou-os, porém, ao sentir algo diferente.
— O que é isso… sua língua? Que gostoso! — disse Manuela, entre gemidos. O toque macio em suas pregas a arrepiaram, fazendo seu corpo se empinar mais ainda. Estando preparada para ser golpeada na bunda, o toque delicado a surpreendeu. Daniel usava apenas a pontinha da língua, como se desenhasse os prazeres dela. Manuela gemia, sorrindo com essa descoberta prazerosa. Depois, sentiu um dedo melado lhe penetrar. O lubrificante lhe esquentava as pregas, proporcionando uma sensação agradável enquanto fosse invadida para trás. Quando a piroca lhe invadiu, abrindo suas pregas, não houve dor. Apenas um calor da rola banhada de lubrificante.
— Daniel, que pau gostoso no meu cu! — disse Manuela. 
O vai e vem era lento, longe das estocadas firmes, às quais já estava acostumada. Ela fechava os olhos, respirava lentamente da forma como ele a ensinou. Sentia o tempo passar mais devagar, e podia sentir cada centímetro, cada veia daquela rola que lhe invadia. Daniel, entretanto, queria mais.
Ele pegou de volta o anel peniano e, se curvando sobre Manuela, levou a protuberância vibratória ao grelo enrijecido. Manuela abriu os olhos e gritou com a vibração sobre o grelo e o pau entrando e saindo de seu cu. Se contorceu o quanto pode para olhar para trás, olhar para Daniel, que lhe fodia o cu e vibrava o grelo ao mesmo tempo.
— Que delícia, Daniel. Quero você gozando no meu cu. Por favor. Enche meu cuzinho de porra!
As provocações de Manuela surtiram efeito e Daniel gozou, empurrando seu pau inteiro em Manuela. Enquanto tremia, forçou ainda mais o vibrador sobre o grelo dela, promovendo outro orgasmo na professora. Manuela gozou com o vibrador no grelo e o pau de Daniel cuspindo porra dentro do seu cu. Não esperava que o terceiro orgasmo fosse o mais forte dos três. Com Daniel urrando atrás dela, a professora chorou enquanto gritava. 
Com o corpo tremendo na cama, ela foi abraçada por Daniel. Os dois permaneceram ali o resto da tarde e a noite. Ela pediu ao ex-aluno para dormir com ele e assim eles fizeram. Os dois transaram mais vezes e Manuela chorou mais. Chorou em orgasmos potentes, mas também ao refletir sobre as escolhas de sua vida. A tristeza e o arrependimento retornaram, mas Daniel estava lá, a abraçando. Ela não se sentiu sozinha naquela noite e, pela primeira vez, ela não se viu como merecedora de castigos. Nenhum dos dois dormiu, pois entre sexo e choros, houve muita conversa também. Aquela tarde e noite foram essenciais para Manuela decidir algo que mudaria a vida dela e a de muitos naquela cidade.
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freelance-informatique · 1 year ago
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OL : Une enveloppe de 50M € prévue par Textor pour le Mercato !
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L'OL, actuellement en position de relégable, se tourne vers le mercato hivernal comme une bouée de sauvetage. John Textor, a fait des promesses aux supporters quant à des renforts indispensables pour atteindre l'objectif primordial : le maintien en Ligue 1. Des besoins criants dans toutes les lignes Pour l'Olympique Lyonnais, des renforts s'imposent à tous les niveaux, en particulier au poste de gardien de but. Les pistes de recrutement s'étendent jusqu'au Brésil, où John Textor possède le club de Botafogo. Un regard attentif est porté sur Baptiste Santamaria pour le milieu de terrain, malgré son refus par Rennes l'été dernier. Lire aussi :  - Un serial buteur de Ligue 2, priorité absolue de l'OL pour son attaque ! Lacazette, un possible départ vers la MLS Si aucune information n'a filtré sur des arrivées potentielles en attaque, une nouvelle fracassante pourrait secouer le club. Alexandre Lacazette, buteur emblématique de l'OL, suscite l'intérêt du Los Angeles Galaxy en tant que renfort pour janvier. Le départ de Lacazette pourrait rapporter plusieurs millions d'euros et soulager la masse salariale du club. Les coulisses du mercato de l'OL : Textor et Louis-Jean en mission Le processus de recrutement sera supervisé par John Textor, avec le soutien de Matthieu Louis-Jean, critiqué récemment par Jean-Michel Aulas pour des choix jugés trop axés sur la Ligue 2 et surpayés. Un défi de taille pour l'équipe dirigeante, appelée à opérer des choix judicieux pour renforcer l'effectif. Objectif 50 millions € : Les plans de Textor dévoilées Investir intelligemment, mais de manière significative, telle est la stratégie de John Textor pour le prochain mercato. Le club envisage d'injecter 50 millions d'euros sur le marché des transferts, une somme conséquente qui pourrait changer la donne pour l'OL en difficulté en Ligue 1. Les cibles potentielles de l'OL sur le mercato Baptiste Santamaria, évoqué comme une possible recrue au milieu de terrain, pourrait renforcer le milieu lyonnais. Une autre piste mène à Noah Makembo, un jeune talent belge de 16 ans, considéré comme une pépite du centre de formation du Standard de Liège. Lyon devra rivaliser avec d'autres clubs européens, dont le Bayern Munich, pour convaincre Makembo de rejoindre les rangs de l'OL. Voir ensuite :  - Le Mercato d'hiver est déjà lancé à l'OL : 2 arrivées bouclées ! Les prochains rendez-vous en Ligue 1 L'avenir de ces potentiels renforts, ainsi que celui de l'entraîneur Fabio Grosso, dépendra en partie des prochains matchs contre Lens et Marseille. Des performances convaincantes pourraient être décisives pour attirer ces talents et redonner une dynamique positive à l'Olympique Lyonnais. Le mercato s'annonce comme une étape clé dans la course vers le maintien et les supporters attendent avec impatience les annonces de John Textor pour le renforcement de leur équipe. ________ Pour retrouver toute l'actu foot, rendez-vous sur notre page Facebook ou sur notre page Twitter ! Read the full article
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