#jardim ângela

[achillesinhighheels]

Jardim Ângela, São Paulo. 2002. Stuart Franklin.

[portalimaranhao]

Golpe do falso frete: grupo é preso por sequestro de caminhoneiros

  Cinco integrantes de uma organização criminosa, que atraía e sequestrava caminhoneiros por meio do “golpe do falso frete”, foram presos pela Polícia Civil, na manhã desta terça-feira (21/1), durante uma ação da 1° Delegacia Antissequestro no bairro Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo. Os golpistas utilizavam um aplicativo de cargas para oferecer fretes falsos para caminhoneiros que, ao…

[tunchel]

(Anna Swir)

Estou caminhando sozinha em uma cidade estranha. As placas são todas escritas em uma língua que não reconheço, as pessoas têm traços orientais.

Recolho pequenas mudas de uma planta muito diferente: parece uma suculenta com cubinhos empilhados, brancos e peludos, que vão se transformando em cor, um degradê partindo de azuis, rosas e roxos, e algumas outras em tons quentes, amarelos, laranjas, vermelhos. Retiro pedacinhos pensando em plantá-los no meu jardim. Carrego alguns na mão, alguns nos bolsos, coloco alguns na mochila com cuidado para que não amassem.

Circulo entre pessoas desconhecidas e me sinto bem, lembro que gosto de estar assim, só e em um lugar estranho.

Está de noite.

Entro em uma loja de plantas e converso brevemente em inglês com uma vendedora. Ela se mostra interessada em aprender a fazer vasos de tecido (como ela sabe que eu costuro?) e trocar esse aprendizado por algumas plantas.

Quando estou indo embora, meu carro está estacionado na rua, bem na frente da loja. É um sedan cor de chumbo que não reconheço, mas a placa começa com PXO.

Entro no carro, mas agora sou um homem idoso, e o carro é um onibus. Quem conduz é um outro cara oriental mais novo que eu, que eu entendo ser da minha família (genro?). Ele está alcoolizado e dirige mal. Depois de muito insistir, consigo convencê-lo a me passar a direção.

A direção é feita por dois manches, duas alavancas de sentido com gatilhos nas pontas, freio e acelerador.

O ônibus é muito veloz, a rua é estreita, tem alguns ciclistas circulando à direita e é difícil conseguir olhar para o gps, até que percebo que a rota se acende como um fio luminoso vermelho no próprio calçamento. Aos poucos vou pegando o jeito. Um homem passa a pé à direita, atirando na minha direção com uma metralhadora, mas os tiros parecem não atingir o carro e não me desperta medo, é como se fosse um videogame. Eu e meu genro nos abaixamos e seguimos caminho.

Agora estou a pé com May, na mesma cidade. É dia. Estamos a passeio e reconhecemos em uma placa um nome escrito em português (acho que era maria alice, mas no sonho sabíamos que era uma protetora de São Paulo, talvez a Ângela), e a placa em formato de cartão profissional anuncia que é um local de resgate animal. Damos risada do nome: NININI.

Seguimos caminhando e em algum momento tomamos um ônibus. Na hora de descer, May se distrai, pessoas entram na frente e ela não chega até a porta a tempo. Eu, já tendo descido, sinalizo que seguirei a pé para encontrar com ela no próximo ponto. Está difícil caminhar, como se eu estivesse embaixo dágua, e não consigo respirar direito, nariz muito entupido. Penso em entrar numa farmácia e sinalizar que preciso de um naridrin ou algo parecido, mas tenho que seguir caminhando porque estou muito lenta e asfixiada, como se o ar estivesse mais denso. Ando muito sem chegar, e me pergunto se tomei o caminho errado. Chamo a May no whatsapp e ela me manda uma mensagem dizendo para apenas prosseguir em linha reta na mesma avenida em que estávamos. A avenida tem um nome masculino tipo john ou johnson, e eu fico procurando alguma placa para confirmar que estou no lugar certo. Não há placas.

A cidade é toda plana, tem um visual sépia bem homogêneo, sem grandes interesses. A respiração se torna muito dificil e desperto de bruços, congestionada.

Agora estou com Raquel, em outro ponto da mesma cidade. O lugar que estamos é cheio de aclives e pessoas. O sépia deu lugar a um visual mais clean, azulado, asséptico. As faixas de pedestre são confusas e é difícil se movimentar no meio de tanta gente.

Seguimos numa subida porque o sol está se pondo e o céu está muito bonito, com nuvens claras contrastando com um fundo em uma escala de vermelho e azul. Queremos ter uma vista melhor de algum ponto alto, mas as subidas são intermináveis, a rua está cheia de gente e está escurecendo. Conforme caminhamos, vamos adentrando espaços cobertos, mais vazios, com pé direito muito alto e iluminação natural. Parece um shopping gigantesco cheio de andares amplos, é possível ver o céu, que agora está branco, mas não se vê saída.

Chegamos na soleira de uma escada que desce a um outro piso, muito íngreme, de degraus estreitos, quase uma rampa, e paraliso com medo de cair. Depois de alguns momentos ali paradas, um cara nos ultrapassa por uma outra escada à direita, essa com degraus enormes e muito mais altos, e ele comenta em inglês que, usando um salto tão alto, seria melhor que eu descesse por ali também. Percebo que estou usando uma sandália preta tipo plataforma com saltos imensos e me pergunto por que não vesti tênis. Já se afastando, bem abaixo de nós, ele olha pra trás e diz: don’t quit!

Preciso tomar um banho rapido e lavar o cabelo para me arrumar para mais tarde, mas na pressa passo um condicionador e deixo para enxaguar chegando em casa. Me olho no espelho (é o espelho arqueado do meu quarto) e percebo que estou com marcas de sol no ombro, tomei sol com regatas diferentes e estou ridícula. Coloco uma camiseta verde com mangas para disfarçar. Saio com o cabelo melecado, puxado para trás.

Entro num ônibus. Me sento no primeiro assento e, de repente, é como se eu estivesse em um teleférico, sentada flutuando ao ar livre na rua.

Passo por alguns lugares que me parecem familiares. De repente reconheço através de uma vidraça, vazio, o restaurante da poli onde eu almoçava, e percebo que estou atravessando o Biênio pela parte do estacionamento. Vejo as escadarias, o cirquinho, o vão central. A visão repentina desses lugares do meu passado e o abismo de mais de 20 anos de ausência me emociona e começo a chorar. É mais ou menos a mesma sensação de caminhar em Har Nof em 2023. Me pergunto se posso seguir em frente na vida com tanta coisa mal resolvida que eu nem saberia reconhecer antes. Penso em I. e me angustia a quantidade de questões que preciso colocar em segundo plano agora.

Passando pelo estacionamento, avisto David D., que está entrando num carro. Fazemos contato visual e nos miramos por alguns segundos. Estamos com semblantes tristes. O ônibus-teleférico segue em frente. Eu olho pra trás, mas ele não.

[schoje]

FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL Autoridades, amigos, familiares e ex-colegas de trabalho compareceram ao plenário da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (17), para prestar as últimas homenagens a Salomão Ribas Júnior, que faleceu no último domingo, aos 79 anos. O velório do ex-deputado estadual e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE/SC) aconteceu durante o período da manhã, no Plenário Deputado Osni Régis, acompanhado por uma missa de corpo presente. Na sequência, o corpo foi levado ao Cemitério Jardim da Paz, em Florianópolis, para o sepultamento. Falando em nome do Parlamento estadual, o deputado Mário Motta (PSD) destacou a passagem de Salomão Ribas Júnior pela Casa, em que atuou durante a 10ª e a 12ª legislaturas, integrando a Assembleia Constituinte de 1989 e presidindo a Comissão de Sistematização. “Tenho este privilégio de estar aqui neste momento e peço humildemente licença aos demais 39 deputados para, em nome deles, prestar esta singela homenagem à grandiosidade de um ex-deputado e, por certamente, um catarinense e um brasileiro que orgulha a todos.” Motta também observou que recentemente, no dia 23 de agosto, a Alesc prestou homenagem a Ribas, pelo impulso dado à campanha de caráter educativo “O que você tem a ver com a corrupção?”, idealizada pelo promotor de Justiça do Ministério Público de Santa Catarina, Affonso Ghizzo Neto. “É maravilhoso que possamos ter feito esta última homenagem a ele em vida, aqui neste mesmo plenário, em uma sessão em que fui convocado a presidir.” O presidente do TCE/SC, conselheiro Herneus de Nadal, falou sobre a personalidade “afável, generosa e conciliadora” de Ribas Júnior e de como este sempre buscou garantir o interesse público em suas ações no tribunal. De acordo com Nadal, o nome de Salomão Ribas Júnior ficará sempre marcado pelo legado de “liderança e inovação” que proporcionou o TCE, como nos acordos de integração firmados com órgãos congêneres da União Europeia e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa. “Então, a ele a nossa gratidão, o nosso reconhecimento e o nosso aplauso, pelo homem público que desempenhou suas funções desta forma extremamente destacada.” O presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, desembargador Francisco Oliveira Neto, destacou as realizações de Salomão Ribas Júnior, como radialista, acadêmico, escritor e servidor público, observando que seu nome ficará registrado na história de Santa Catarina, sobretudo pelo ímpeto em estimular o “diálogo e o consenso” entre os poderes públicos. “Pessoas como o conselheiro Salomão foram fundamentais na construção desse processo. E esse é o legado que ele deixa, essa é a memória que nós vamos ter temos que valorizar e prestigiar.” O senador Esperidião Amin, por sua vez, qualificou Salomão Ribas Júnior como um homem de “competências múltiplas”, que o auxiliou durante o período em que governou o estado, atuando como secretário da Cultura, Esporte e Turismo. Ele disse ainda que o tinha como amigo pessoal e que o seu falecimento está sendo sentido também por sua esposa e filho. “Acima de tudo, fomos parceiros em muitos sonhos e procuramos muitos objetivos em comum. Por isso, ao reverenciar a sua memória, eu tenho orgulho e participo desse momento de tristeza com a sua família, apresentando a minha solidariedade, a solidariedade da Ângela e do João Antônio. Nós todos fomos e somos seus amigos, e seremos sempre seus admiradores.” Por fim, o lado pessoal e familiar de Salomão Ribas Júnior foi ressaltado pelo seu filho, Ricardo Ribas. “Tão importante quanto sua grandeza, era a sua humildade e bondade. Meu pai era cristão católico, um pouco espírita, e completamente solidário. Um espírito livre de preconceitos, que nunca usou seu poder para cometer o mal ou perseguir alguém. Nunca. Só construía, só enaltecia as pessoas, só ajudava todo mundo.” Trajetória Nascido no município de Caçador, em 24 de abril de 1945, Salomão Ribas Júnior atuou como deputado estadual em

duas ocasiões (1983-1987 e 1987-1991), nas quais integrou a Assembleia Constituinte de 1989 e presidiu a Comissão de Sistematização. Ainda no setor público, exerceu outras importantes funções: foi secretário de Estado da Educação, secretário para Assuntos da Casa Civil, Consultor Geral do Estado e vice-presidente da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina (Codesc). Formado em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF), área na qual também concluiu um Doutorado, na Universidade de Salamanca (Espanha), Salomão Ribas Júnior é autor de diversas obras, que abordam temas como educação, contas públicas, ética e corrupção no âmbito governamental. Foi membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, da Associação Catarinense de Imprensa e do Instituto de Direito Administrativo do Estado de Santa Catarina (Idasc). Também foi eleito para integrar a Academia Catarinense de Letras, tendo sido presidente da entidade de 2014 a 2018, e de 2022 a 2023. Alexandre Back Agência AL Fonte: Agência ALESC

[blogoslibertarios]

Lula critica ausência de Nunes e Tarcísio em anúncio de expansão do Metrô em SP

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a ausência do prefeito de São Paulo Ricardo Nunes e do governador do estado, Tarcísio de Freitas, na cerimônia que anunciou investimentos do NOVO PAC ( Programa de Aceleração do Crescimento ) na expansão da Linha 5 – Lilás do Metrô, neste sábado (29), no Jardim Ângela, na zona sul. Lula discursou para uma plateia de apoiadores, ao lado de ministros,…

[devaneiosazuis]

Texas, XVIII sentury.

A minha mãe tinha lá as suas amigas. De vez em quando iam lá em casa falar de como a grama do vizinho era mais verde ou uma ia lá pegar o sal que faltou na casa dela. Tinha muito o costume de uma bater na porta da outra e pedir emprestado o ingrediente que faltou ou simplesmente dar de presente um fruto, por exemplo, a tangerina que foi colhida do pé que deu a luz a baixo do raio de sol das 5 da manhã. Foi nessa história de vai e vem de mães que eu conheci a filha de Penélope uma vez que ela foi junto com a mãe lá em casa. Ela tinha olhos com fogos de artifícios que sorriam acompanhando a sua boca tão bem desenhada. Olhavam pra mim com olho de canto e depois olharam pra a tangerina que eu mesmo colhi do meu jardim enquanto eu as recebia em casa. Quando fechei a porta eu não esqueci mais daquele jeitinho daquela menina. Eu estava muito admirada mesmo tendo conversado tão pouco. Eu não julguei aquilo. Eu só senti uma admiração genuína.

No outro dia eu recebi uma carta dela:

"Querida , Elisa

Não tivemos tempo de nos conhecermos. Sou nova na cidade. Estou morando com minha mãe desde a semana passada e estou disposta a fazer novos amigos. Aceita colher flores comigo na floresta amanhã as 3p.m.?

De Ângela"

Ângela e Elisa se encontraram muitas vezes na floresta. Haviam risadas, olhares, risadas de novo, haviam brincadeiras de esconde esconde, pega pega, risadas, pega pega, olhares, pega pega... uma caiu por cima da outra e ficaram se olhando por vários minutos, se admirando, sem medo de olhar nos olhos, sem medo de olhar no fundo das suas almas, elas não disfarçaram nenhum sorriso, não disfarçaram admiração. Elisa tocou o rosto de Angela com a mão direita e continuava a admirar. Ela se levantou, as duas se sentaram uma de frente pra outra e sorriam uma pra outra ainda admirando. A respiração delas começou a ficar ofegante. As duas começaram a sentir um arder nos seus corações só de se entreolhar. Elas sabiam o que uma estava sentindo mesmo sem falar nada. Ângela viu borboletas e as duas foram seguindo-as. Já estava escurecendo e tinham que voltar pra casa.

Ângela

Eu deitei a cabeça no travesseiro e não conseguia dormir só de pensar na Elisa, em como foi bom o dia com ela hoje e em como ela era linda e admirável. Era tão inteligente! Sabia falar sobre teorias que pai estudava e tinha as mãos tão delicadas e macias. Eu não consigo dormir porque eu sinto falta de ter ela por perto. Remanchei tanto na cama mas a todo tempo só me vinha ela na cabeça.

Elas se encontraram de novo na floresta. Caminharam pra mais distante, pra perto da cachoeira. Elas se sentaram numa pedra uma do lado da outra pra descansar. Ângela colocou seu braço a volta de Elisa e ficou a falar sobre como era viver com o pai na cidade grande. Não era ruim. Era bom. Ela aprendeu muitas coisas ralando por lá mas isso só ajudou a ela a crescer, se amar e querer bem os outros. Só de ouvir ela falar enchia os olhos da Elisa de admiração ao olhar pra Ângela. "Sabe o que? Eu sinto uma coisa muito intensa e muito boa quando estou contigo. Acho que nunca senti isso por ninguém antes. É muito novo e não sei o que fazer com isso". Ângela também sente e como as duas nunca tiveram isso antes Elas não sabem nem o que é. Elas não medem carinho. É tudo muito muito puro e sem limites. Então Ângela deu a mão a Elisa. Ela é menos envergonhada porque já teve que correr atrás de coisas na vida. Elas ficaram fazendo carinho com as mãos dadas, e Ângela beijou a mão de Elisa. Elisa beijou a mão de Ângela e afagou a mão dela no rosto e depois levou as mãos pra o meio do peito. Ângela colocou sua mão sobre a mão de Elisa no meio do peito de Elisa e trocaram sentindo o coração dela que estava batendo muito forte. Tanto que ela teve que comentar. "Eu fico assim contigo". E a outra disse que também fica assim. Elisa ficou apertando os braços de Ângela com uma sobrancelha desesperadora, como se estivesse se perguntando o que era aquilo e se aquilo era real e puxou os braços dela pra se abraçarem. As duas com o coração batendo forte, beijaram a bochecha uma da outra e só assim já estavam a arder completamente.

Elas se recomporam e voltaram pra casa. Mais uma vez a Ângela não conseguiu dormir. A Elisa teve um sonho super íntimo com Ângela em cima da mesa da cozinha com velas a volta, um pão e duas tangerinas que estavam escorrendo um suco delicioso. Elas comiam as tangerinas e bebiam o suco delas com muita excitação até chegar numa explosão de estrelas ofegantes e então ela acordou no susto sem entender aquele sonho. Ela ficou com vergonha e pensou que nunca poderia fazer isso com uma mulher porque era errado. Que ela nunca tinha visto isso antes na vida. Depois desse sonho ela não quis mais ver a Ângela. Ficou assustada com o que sentia. Pra época não se falava sobre esse assunto. E Ângela não entendia porque Elisa evitava ela ao atender a porta e não respondia suas cartas. Até a mãe de Elisa ficou preocupada e sem entender nada.

Afinal elas conseguiram se encontrar na floresta novamente e ela contou o sonho que teve com a amiga. Ângela disse que esse sonho é lindo e depois ficou com a boca bem pertinho da de Elisa um tempão só sentindo a faísca entre elas mas não chegou a beijar. Elas ouviram um barulho vindo da floresta e como não sabiam se era alguém, voltaram pra casa. Em casa, ajudavam com o jantar, pensavam uma na outra, escovavam os dentes, pensavam uma na outra, deitavam para dormir, não dormiam. Não podiam para de pensar uma na outra nem ficar longe. Tinha um laço invisível que as unia.

[pernambuconoticias]

GRÁTIS: Baile das Mulheres neste sábado (9) em Gravatá; veja como participar

Não é todo dia que você encontra um clube abrindo suas portas para um evento com entrada 100% grátis. Neste sábado (9) a IP Produção promove em Gravatá o BAILE DAS MULHERES, que trará o show de dois fenômenos da música romântica em Pernambuco. Ângela Morenita e Cibele Rios se apresentarão na RV NOBRE EVENTO, situada na rua Edine Valois, 580, bairro Jardim Petrópolis, em Gravatá (localização…

[saopauloape]

Andar a pé tem tudo a ver com memória, e ação na zona sul mostra o porquê

Foto: Letícia Sabino

[Originalmente publicado em 27/12/2018 aqui]

Conhece o Jardim Nakamura? Parte do distrito Jardim Ângela, na zona sul, perto do Parque Estadual Guarapiranga, chegou a ser considerado nos anos 1990 o bairro mais perigoso do mundo pela ONU — essa matéria da Repórter Brasil explica um pouco os motivos, desde questões referentes a planejamento e empregos na ocupação originária do bairro, até como a situação começou a ser revertida.

Além de investimentos públicos, ações sociais realizadas junto a população e organizações locais vêm ocorrendo por ali há alguns bons anos (a Olha o Degrau, da Cidade Ativa, é uma delas). A mais recente tem muito a ver com o que falamos no blog: caminhar para conhecer, criar conexões afetivas com os espaços, além de promover uma mobilidade menos agressiva.

"Passeia, Jardim Nakamura" é um projeto proposto pelas organizações SampaPé! e COURB (Instituto de Urbanismo Colaborativo), com apoio do Fundo Casa Cidades, que implementa sistema de placas que contam histórias do bairro e trazem informações sobre os deslocamentos a pé — que são maioria na região. Nos dias 7 e 8 de dezembro, foi realizado um mutirão espalhando pelo bairro placas de indicação (que apontam em que direção e a que distâncias estão os locais de interesse), de localização (que apontam onde a pessoa está com apoio de um mapa) e de informação (que contam a história de lugares importantes dali).

Trata-se de um projeto piloto de "legibilidade cidadã", as ONGs propositoras do projeto explicam, ou seja, uma iniciativa que busca implantar no espaço público elementos de comunicação para que os cidadãos conheçam melhor seus territórios, entendam seus caminhos e se apropriem das histórias contadas pela paisagem.

A ação foi feita com ajuda de entidades, profissionais e estabelecimentos locais, como o Instituto Favela da Paz, o articulador Roger Beats, a Associação Família Nakamura, a Fluxo Imagens, os restaurantes Vegearte e Nana's BK, o Estúdio Daó, escolas da região, a Subprefeitura de M'Boi Mirim e os coletivos Ciclo Social Arte e Manifestintação Crew — o grafite (bem como o samba) é forte na região (nessa matéria do programa Manos e Minas dá para saber mais sobre o assunto) e rolaram, inclusive, novas pinturas nessa última ação, como mostra a foto abaixo.

Foto: Fluxo Imagens

Michel Onger, artista envolvido na iniciativa, destaca a importância da ação no campo da memória. "Pra gente foi bem bacana se juntar ao projeto, porque ajuda a registrar nossa história, que normalmente é difundida apenas de forma oral e pode ficar perdida até mesmo para pessoas do bairro."

Já Letícia Sabino, da Sampapé!, explica que iniciativas como essa ainda são tímidas no Brasil, e quando existem focam nas regiões centrais e de apelo histórico mais evidente. "Dessa forma, outros bairros ficam à margem, como se não tivessem histórias a ser contadas ou não precisassem de um sistema de informações às pessoas que caminham."

Em 2019, a iniciativa continua com a criação de um roteiro a pé pelo bairro, baseado na ideia de cidades educadoras, ou seja, a cidade onde se aprende caminhando.

[Originalmente publicado em 27/12/2018 aqui]

[reinolirico]

A RAINHA DO MEU CASTELO NO AR!

Se construo castelos no ar… então coroo-te rainha de um deles! No ar onde já está o amor! Num 'metaverso, nas alturas, nas 'estâncias poéticas' e sobre Utopia onde tudo é flor! Um castelo para essa Rainha com uma 'auréola' ao invés de uma coroa… nesse castelo no ar sob o céu da sua boca e onde me poria aos seus pés nesse inferno de amar! Um castelo no ar para essa mulher-anjo… que caiu ou escapuliu dum 'viveiro de mafagafos' num rancho estelar! Com 'luminárias de Óvnis', um jardim suspenso e 'fechado' com gnomos(seus irmãos) vindos do final dum arco-íris… com uma ponte levadiça ou 'aérea' entre as estrofes, sobre nuvens carregadas, a 'Camada de Ozônio' e por onde passaria o seu Pégaso em direção ao sol! Um castelo ao ar livre como esses versos, impregnado do teu xedô, onde a céu aberto faríamos amor num 'conjunto residencial de signos'! Onde só dá pra se chegar com um pensamento… com a Barca Solar, se 'dependurando no zênite', com a bicicleta de Albert Hoffmann emprestada numa ciclovia imaginária e 'projetada' onde passaria o Trópico de Capricórnio! Tão longe de tudo isso aqui e de um difícil acesso para qualquer sofrimento! Na copa de uma árvore de possibilidades, de um pé de feijão, sobre um caramanchão, e cujo desenho ou 'ilustração' a poesia fez a 'planta'… de onde pode vir uma chuva de bênçãos, a bonança… e tão perto da felicidade e seus saltos e rompantes à beira de uma loucura santa! Uma Rainha de Copas com soldados de baralho e da mesma 'ruína' desse castelo, mas sem lutas medievais, dragões ou perigos reais! Rainha ou copeira dos deuses trazendo aquele 'refresco de refrigerante' ou 'pudim de pão' com um daqueles seus 'shorts ou saias' que doavas a minha mãe! 'Patroa' e musa soberana e 'etérea' dentre outras novecentas e noventa e nove mil numa fila com aquela anônima do posto Buá, a espera de um soneto nessa minha 'divina comédia astral'! Com 72 colegiais do Carmela(com uniforme de gala) 'embarcando', ou da 'Escola Polônia'(no meu tempo) pulando elástico, com fadas e madrinhas de shorts dolfin de cor e 'sabor' laranja, nilceas, dulcinéias, helanes sias, bias, Beatrice Du Portinari, Laura de Noves, a Elisa, a Ângela e outras divinas criaturas, dádivas do deus do amor num invólucro de uma saia, vestido, manto, parangolê de filó ou de 'fulô'! No ar onde se deixa o que fica subentendido… onde se jogam palavras ao vento, se estouram bolinhas de sabão de um ar puro, sem poeira e 'pueril' como o sopro inocente de um cata-vento, e da brisa com a espuma das ondas que desfazem outros castelos de areia! Num reino distante de problemas e cheio de soluções imaginárias! Um castelo no ar e 'online' com uma rainha virtual sobre nuvens de computador! Com súditos, seguidores e admiradores secretos lhe dedicando o 'elisângelus'! Com todo o espaço aéreo para os seus netinhos poderem brincar! Rainha de um castelo construído com a força da imaginação e inspiração enquanto a 'visualizava' transpirando a malhar! De um reino encantado, onde sopram os bons ventos e povoado de boas ideias que pairam em minha cabeça! Num imenso castelo que somente eu posso ver, erguido com o que me convém e só quem ou o que gosto pode adentrar, habitar, 'aspirar' e me inspirar!

MAIS DE MIM EM: https://gustavoreymond.blogspot.com/

[ocombatenterondonia]

Caminhada em SP pede paz e saúde mental em bairros da periferia

Moradores dos bairros São Luís, Jardim Ângela e Parque Santo Antônio, na zona sul da capital paulista, realizaram hoje (2) a 28ª edição da Caminhada pela Vida e pela Paz, que transcorreu nas ruas dos bairros e se encerrou no cemitério São Luiz, reivindicando saúde, justiça, direitos e dignidade.  Na década de 90, quando teve início a manifestação, a Organização das Nações Unidas (ONU) chegou a…

[jornalgrandeabc]

Vagas para Ajudante Geral

A Optima Recursos Humanos está selecionando para vagas urgentes de Ajudante Geral, para a Diadema e Zona Sul de São Paulo. Entrevistas 17/12 #ajudante #diadema #saopaulo #grandeabc #vagas #empregos #oportunidade #vagasdeemprego #trabalho #jornalgrandeabc

A Optima Recursos Humanos está selecionando para vagas urgentes de Ajudante Geral, para a Diadema e Zona Sul de São Paulo. Entrevistas 17/12. Pensando em mudar de carreira ou se preparar melhor para entrevistas de emprego? Conheça a RC Locus, referência em Recrutamento & Seleção, em todos os níveis. Quais os requisitos? Os interessados em se candidatar devem ter experiência comprovada na…

[akatijuservicos]

Menor preço de Desentupidora no Jardim Ângela

Menor preço de Desentupidora no Jardim Ângela

Quem nunca passou por isso: Vaso sanitário entupido? Bem, a melhor Desentupidora no Jardim Ângela pode te ajudar a sair dessa situação mais desagradável, mas é uma realidade. O vaso entupido pode ser um super transtorno, então veja abaixo alguns jeitos de resolver o problema. Usar água sanitária pode ser uma solução. Por isso, confira outras dicas da Desentupidora no Jardim Ângela que vão evitar…

[allthebrazilianpolitics]

In São Paulo, Brazil, a new church opens every week

Evangelical churches preach in the belief in meritocracy and success by individual merit

Located between a house and a beauty salon, the church Assembleia de Deus Ministério Missão, a Pentecostal church, has a small entrance 2.5 metres wide to welcome worshippers. It was opened about four years ago, when followers decided it was important to have another venue in Cidade Ademar, a district in São Paulo’s outskirts, in southeastern Brazil. 

They were not alone. In recent years, 33 new religious sites have appeared in the neighbourhood. In Grajaú, also in the city’s south, there have been 37, and another 26 in Jardim Ângela, according to official data.

In a district of Jaraguá, in the northwest, in less than one kilometre, four new churches were opened — two of them in garages with services that hold up to 10 people. Examples of this kind are spread throughout São Paulo, most of them evangelical and in the peripheries. 

Data from Pindograma, a data journalism site, shows that over the last decade, every six days São Paulo city has had a new evangelical church. The data points to their expansion in poor neighbourhoods, accompanied by an increase in the political participation of followers and pastors.

Continue reading.

[vanruiviinha]

👙•🌞 #mood #magrela #pics #portrait (em Jardim Ângela) https://www.instagram.com/p/CKxKUrUn7vO/?igshid=bx6y8di28fye

[schoje]

O deputado Volnei Weber (MDB) embarcou para Brasília para participar nesta quarta-feira (10), à tarde, de uma audiência no ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade para debater a jurisdição e limites do Parque Nacional de São Joaquim. Participaram também os senadores Dário Berger (MDB) e Esperidião Amin (PP), as deputadas federais Ângela Amin (PP) e Carmen Zanotto (Cidadania) e os prefeitos dos municípios de Orleans, Lauro Müller, Urubici, Bom Jardim da Serra e Grão- Pará e demais lideranças. Um dos motivos da audiência foi o pedido de alteração da área limítrofe localizadas nas comunidades de Três Barras, Rio Hipólito, Rio Minador e Rio Julho, que fazem parte da jurisdição territorial de Orleans e pertencem ao perímetro do Parque Nacional de São Joaquim (1.119 hectares), o que inviabiliza a exploração do potencial turístico daquela região nas encostas da Serra Catarinense, prejudicando o crescimento e desenvolvimento econômico e até a realização de investimentos no município de Orleans. Além disso, tratou-se também da alteração de áreas que se encontram inseridas na jurisdição do município de Grão Pará e que estaria inviabilizando o ecoturismo e agricultura familiar. Em contrapartida, os municípios ofertaram a inclusão de novas áreas como medida compensatória. Também foi pedida a exclusão do Eco Museu, localizado no município de Lauro Muller, do perímetro do Parque Nacional. O Parque Nacional possui áreas nos municípios de Urubici, Bom Jardim da Serra, Orleans, Grão Pará e Lauro Muller. “A reunião foi super positiva, com expressivo encaminhamento. Amanhã mesmo será realizada uma reunião com os prefeitos e grupo técnico para adequar os limites do Parque Nacional de São Joaquim de acordo com o solicitado. Finalizado, o trabalho segue ao Senado Federal para ser anexado ao projeto de lei que tramita na Casa, para que seja feita uma emenda ao PL”, explica Weber, que já tinha estado em Brasília no mês passado para tratar sobre esse assunto. Comunicação do Deputado Volnei Weber LUCIANA PONS - (48) 99919-0268Fonte: Agência ALESC - Gabinetes

[joeljrr]

A Tempestade.

Escrita por Joel Junior Capítulos: 209 de 80 minutos/100 minutos em capítulos especiais Horário: 21:20/21:00 Gêneros: Romance | Drama | Fantasia Classificação Indicativa: 12 Tema de Abertura: Forever Young — Alphaville

PRIMEIRA FASE - 1997 (5 CAPÍTULOS)

Bellville aparenta ser a cidade mais realizada que existe no estado de Nova Califórnia. Não que as outras não sejam tão desenvolvidas quanto, mas com índices elevados da felicidade de sua população e uma das economias mais desenvolvidas do país, a prefeita Maria Helena (Paolla Oliveira) não tem do que reclamar. Uma mulher adorada por toda a comunidade e principalmente por suas melhores amigas, Vera Monteiro (Letícia Spiller), Mônica (Emanuelle Araújo), Natália (Danielle Winits) e Karine (Carolina Dieckmann), cada uma com suas histórias, seus sonhos e seus desejos. Vera é dona do principal negócio que é responsável por desenvolver a economia da cidade, a maior empresa de joias da América Latina e uma das maiores em níveis mundial, a Safira Jewelry, cujo Vera acabará de herdar de seu pai, Hugo (Tarcísio Meira), que optou por descansar daqui pra frente, acompanhado de suas filhas e netos, com uma família cujo ele sempre considerou amorosa e companheira. Sua outra filha, Flávia (Mariana Ximenes), por trás de uma fase bondosa e generosa esconde grande rancor por toda a sua família por ter sido enviada para a Europa na sua adolescência em decorrência de uma gravidez acidental, que gerou Cristina (Isabella Santoni), a neta indesejada e problemática da família, que está sempre rivalizando com Julia (Juliana Paiva), filha de Vera, todas as questões possíveis, principalmente quando se trata do filho de Natália, Theodor (Klebber Toledo), cujo ela sempre foi apaixonada por toda a sua vida e não aceita estar perdendo ele para Julia, mesmo ela mantendo suas opções em aberto sempre tentando seduzir Lucas (Daniel Rocha), irmão gêmeo de Julia. Outra frustração de Cristina é ver a imagem de família perfeita procriada por Vera, seu marido, Paulo (Fernando Pavão), e seus filhos, já que Cristina não teve a oportunidade de crescer com um pai ao seu lado por um acordo entre Flávia e seu amante de adolescência, César Ferrero (Marcos Pasquim), que hoje é casado com Natália e é pai de Theodor, porém sempre que seu casamento acaba passando por instabilidades corre para os braços de Vera para ter longas noites de amor com sua paixão de anos atrás, mesmo que não se orgulhe disso. Seu irmão e marido de Vera, Paulo, sabe de tal feito e guarda segredo da família, assim como guarda o segredo de saber que Cristina é sua filha. Já, a filha postiça da família, Sabrina (Jacqueline Sato), vive em disputa com Cristina para ter posse do amor de Lucas, homem pelo qual ela sempre foi apaixonada desde que foi adotada por Vera e Paulo em sua infância, e tem conhecimento de que Cristina só seduz Lucas porque não pode ter Theodor definitivamente em suas mãos.

Sabrina e Júlia trabalham juntas em uma elegante boutique localizada ao lado da praia da cidade, aonde vestem todas as modelos nos desfiles anuais que ocorrem na cidade, e tem uma amizade de longa data com Diana (Carla Diaz) e Verônica (Pâmela Tomé), sobrinhas de Maria Helena que estão prestes a se aposentar do mundo da moda após conhecerem os filhos adotados de Mônica, Lucas (Micael Borges) e Héctor (Arthur Aguiar), que são gerentes da livraria que a família possui há anos em parceria com a família de Ângelo, um homem ultra conservador e o chefe da família de Mônica, se achando direito de controlar todos que residem dentro de sua casa, fazendo com que Lucas e Héctor sejam obrigados a buscarem um relacionamento falso para esconderem o amor que sentem um pelo outro. Mônica, enquanto não está gerenciando sua livraria ou tentando escrever um livro que seja um grande sucesso, faz companhia para Karine e Cíntia (Alinne Moraes), uma mulher quê acaba de chegar em Bellville após fugir de um relacionamento abusivo e está aprendendo a amar novamente após conhecer Olavo (Rodrigo Santoro), dono de um dos restaurantes mais refinados da região o qual tem parceria com seu primo Renato (Rafael Cardoso), que se aproxima e se muda para a casa de seu primo apenas porque está encantado por Cíntia, o que desperta a fúria de Lorena (Ellen Roche), dona de um prostíbulo muito bem frequentado por turistas, o qual é financiado por Renato e por uma antiga herança que Lorena havia ganhado de um falecido marido, o que a deixa com medo de perder seu financiamento porém alegra Hilda (Carol Castro) e Rita (Erika Januza), irmãs e proprietárias de um centro de estética/salão de beleza, cujo torcem para que Cíntia fuja com Renato para que elas consigam realizar sua maior fantasia sexual: um trisal com Olavo, cujo sempre foi objeto de desejo das duas irmãs. No hospital de Bellville trabalha outra grande amiga de Maria Helena e seu grupo, Olivia Pasquale (Julia Dalavia), a integrante mais jovem do grupo porém que acabou se afastando após se casar com Lorenzo (Rafael Vitti), um homem que finge ser dócil e carinhoso, mas dentro de seu ambiente domiciliar é agressivo e dominador com Olivia, sempre agredindo psicologicamente e verbalmente a ponto de fazê-la desenvolver tendências suicidas.

Ao chegar o tão esperado dia de casamento de Júlia e Theo, Flávia decide tirar sua máscara e esquecer sua boa índole e se vingar de seu pai por tudo o que ele lhe fez, comprando uma arma e abordando Vera no jardim de sua mansão enquanto a festa ocorre dentro da casa. Flávia atira em Vera e joga seu corpo no mar, causando um grande suspense em toda a cidade pela busca pelo corpo de Vera, ocasionando também no infarto e morte de Hugo, o sumiço de Lucas, que revoltado com a suposta morte de sua mãe resolve fugir de Belleville para nunca mais voltar, o fiasco do casamento de Júlia e Theo e uma quebra econômica na cidade após Flávia alcançar o posto de presidente da empresa, título o qual ela nunca foi preparada para assumir, precisando de auxílios constantes de Paulo, que acaba viciado em álcool após o desaparecimento de sua esposa, e C��sar, que ao ver a tristeza de Natália pelo desaparecimento de sua melhor amiga se cansa de ouvir suas constantes lamurias e se entrega cada vez mais ao seu affair com Flávia. No meio de tantas decepções, Cíntia acaba sendo pessoalmente afetada após o acidente de Karine que acaba custando a ela o movimento de suas pernas, deixando Olavo totalmente focado a cuidar de sua irmã e botando Renato no comando dos negócios. Com o passar do tempo, Cíntia fica cada vez mais entediada com o rumo que vai tomando sua relação com Olavo e se entrega à Renato. Não muito distante dessa realidade, Héctor e Lucas abrem a mão de seu amor após Mônica flagrar o casal juntos, forçando-os a casar rapidamente com Diana e Verônica.

SEGUNDA FASE - 2017 (15 CAPÍTULOS)

20 anos se passam desde a suposta morte de Vera (Bruna Lombardi). Bellville, totalmente desestabilizada economicamente e socialmente, virou um lugar sem sonhos e sem esperanças. Ainda conta com suas famílias tradicionais, porém as taxas elevadas de suicídio, assassinatos, entre outras características ruins que foram atribuídas a cidade com o passar do tempo, que perdeu seu brilho. O governo de Maria Helena (Ângela Vieira) ruiu após começar a ser ameaçada por Flávia (Irene Ravache), que exigiu que impostos fossem aumentados para ter mais fundo de capital a ser investido na Safira, mesmo que Paulo (Reginaldo Faria) e César (Nuno Leal Maia) fossem totalmente contra isso. Flávia virou uma presidente totalmente fora de controle, só usufruindo do seu fundo de capital para investir em seus gastos completamente exuberantes e sem necessidades, coisa da qual Cristina (Bianca Rinaldi) se aproveita, já que sua vaga de emprego é ser bancada pelo dinheiro que Flávia retira da empresa, o qual ela inclusive tira proveito para bancar seu amante, Grego (Nicolas Prates), que mantém um caso com Mirna (Camila Queiroz), gerente da boutique de Julia (Juliana Silveira) e Sabrina (Danielle Suzuki), que mesmo após vinte anos continuam com uma forte amizade a qual uma ajuda a outra, inclusive no casamento de Júlia com Theo (Leonardo Vieira), que desde o suposto desaparecimento de Vera anda um grande fiasco, mesmo após as inúmeras tentativas do casal de conseguir ter um filho ou resgatar o amor que tinham antes do casamento, ainda contanto com as interferências de Cristina, que não sabe que Grego está usando-a somente para financiar seus estudos e conseguir ter sua casa para manter seu caso com Mirna sem que ninguém saiba. Outros habitantes que perderam o brilho no olhar para ver a vida de uma forma mais otimista foram Natália (Eliane Giardini) e Mônica (Cássia Kiss).

Enquanto Natália aceita ser traída pelo marido e se dedica exclusivamente as tarefas de casa, Mônica perde a paciência com Ângelo (Herson Capri), e passa a querer tomar as rédeas da família mesmo com a oposição de seu marido, e se entristece ao ver Lucas (Sérgio Menezes) e Héctor (Sidney Sampaio) desperdiçarem boa parte de suas vidas casados, respectivamente, com Diana (Deborah Secco) e Verônica (Gabriela Duarte), que aprenderam a não serem amadas pelos maridos por causa dos presentes e viagens que ganham dos dois que as bancam desde o início do casamento, porém não fazem ideia de que seus maridos possuem um caso, a mesma situação de Olavo (Tony Ramos) que achava que sua mulher, Cíntia (Nivea Maria), ainda o amava antes dela partir de Bellville com Rafael (Marcello Novaes), o que entristeceu é tornou Olavo uma pessoa retraída e sozinha, um homem de poucas palavras que somente abria a boca para falar com Karine (Maria Padilha), que tenta há vinte anos ter seu movimento das pernas de volta através de tratamentos e procedimentos cirúrgicos, sem sucesso, porém Olivia (Flávia Alessandra), sempre está tentando animar sua amiga com uma nova forma dela conseguir deixar de ser paraplégica, contra as ordens de Lorenzo (Eduardo Moscovis), que continua sendo o mesmo marido agressor que sempre foi mesmo sabendo do estado terminal de saúde pelo qual Olivia está passando e tenta esconder dele, contando com a ajuda de suas melhores amigas e enfermeiras chefes do hospital, Marina (Adriana Birolli) e Yasmin (Paloma Bernardi), que são apaixonadas uma pela outra e escondem isso por medo do preconceito pelo qual podem passar no hospital.

Quem não consegue esconder seus desejos continuam sendo Hilda (Thalma de Freitas) e Rita (Isabel Fillardis), que ainda possuem o salão de maior sucesso da cidade e continuam desejando Olavo mais do que nunca, sendo alvo de críticas de suas atendentes Lili (Valentina Bulc), que se mudou para Bellville por conta de seu namorado que sonha em subir na vida através do surf, Vinícius (Anderson Tomazini), porém esconde dele um relacionamento com seu irmão, Nataniel (Alejandro Claveaux), que ganha a vida através de seu trabalho como personal trainer na academia Strength e também é interessado em surf, porém tem um negócio secreto vendendo anabolizantes. Um de seus compradores é Renato (Julio Rocha), homem ambicioso que trabalha como gerente no restaurante de Olavo e é namorado de Lisa Marie (Josie Pessoa), uma das atendentes do salão de Hilda e Rita que sonha em se tornar celebridade e é frequentadora assídua da boate Icy junto com suas melhores amigas Michele (Luísa Arraes), que também trabalha no salão e mantém uma paixão platônica por Felipe (Bruno Montaleone), um dos trabalhadores do restaurante de Olavo, Liz (Iza) e Monique (Ludmilla) duas cantoras que trabalham na boate e estão sendo seduzidas por Nilson (Maurício Destri), um agente que promete torná-las famosas. Próximo da boate ainda fica o prostíbulo de Lorena (Renata Sorrah), que ainda recebe os cheques financiados por Rafael para conseguir manter seu negócio de pé mas passa por altas confusões com sua ajudante Léia (Priscila Assum), sua melhor amiga, e as meninas que trabalham em seu prostíbulo, Mirella (Yanna Lavigne), Bianca (Marina Moschen), Tânia (Aline Dias), Fernanda (Talita Younan) e Regina (Bia Arantes), cinco amigas ligadas à Marcelo (Beto Marque), um dos trabalhadores do restaurante de Olavo que se aproveita da bondade das garotas para vendê-las na boate para executivos importantes, fazendo algumas dessas meninas subirem na vida em certos casos de sorte, porém não esperando que Mirella iria se apaixonar por ele, Bianca ficaria obsessiva pelo seu melhor cliente, Carlo (Rodrigo Hilbert), surfista campeão de diversos torneios que decidiu se mudar definitivamente para Bellville por aconselhamento de seu empresário, Mauro (Max Fercondini), sobrinho de Natália, que além de agenciar a carreira de Carlo também é braço direito de Bernardo Rosseti (Flávio Tolezani), o político que ameaça o reinado de Maria Helena e está sempre rivalizando com ela para conseguir derrubá-la do seu posto nas eleições que irão ocorrer no ano seguinte, porém nutre uma paixão escondida pela prefeita que não namora há décadas. Além de lidar com os problemas políticos com a ajuda de sua secretária e confidente, Virginia (Fernanda Rodrigues), ela conta com a ajuda de três pessoas com altos cargos na Safira para manter a cabeça de Flávia no lugar, Max (Carlos Bonow), um espião enviado da Rússia que se disfarça como economista para descobrir os possíveis crimes fiscais cometidos por Flávia, Nestor (Jonathan Azevedo) e Sheron (Hylka Maria), um casal que se mudou para Bellville para serem chefes de marketing da empresa da família Monteiro, porém com a verdadeira intenção de encontrarem a irmã de Nestor, Tânia, que fugiu de casa para ganhar a vida no bordel de Lorena.

Em Bellville, na reta final do ano, muitos dos habitantes somem da cidade por conta das grandes enchentes que alcança a maioria das casas próximas à praia, deixando a cidade praticamente abandonada. Sem previsão de muitas enchentes ou chuvas, alguns dos habitantes resolvem arriscar ficar em Bellville para resolver pendências da vida, apesar da maioria abandonar e partir para Nova Califórnia para aproveitar suas férias de fim de ano. É nesse período que Vera Monteiro acorda de um coma de vinte anos em um hospital na cidade de Solarium, aonde começa a ser interrogada por policiais horas depois e é notificada como viva para a família Monteiro, que permanece em Bellville todo o fim de ano na esperança de Vera aparecer. Emocionados, a família parte diretamente para o hospital porém se depara com uma Vera diferente da qual havia deixado eles há vinte anos: ela havia perdido 50% de sua memória, não lembrando de muitos momentos dos últimos anos de sua vida, esquecendo completamente a tentativa de homicídio cometida por Flávia. Ao voltar para Bellville, Vera trata imediatamente de reocupar sua posição como presidente na Safira, porém realoca Flávia como vice presidente para ficar próxima de sua irmã. Todas as suas amigas e habitantes da cidade ficam entram em euforia com seu retorno, sendo realizada uma festa de virada de ano na mansão de eventos da cidade dedicada especialmente a Vera, feita especialmente por suas amigas, Maria Helena, Mônica, Natália e Karine. É nesta festa aonde Vera flagra Flávia tendo uma conversa suspeita com César, aonde a pouco tempo de assumir seu crime para César, Vera é atingida por um enorme estrondo. Uma gigante tempestade invade a cidade, levando tudo e todos que estavam ali presentes, um dilúvio nunca visto antes que deixa a cidade praticamente submersa, mesmo com que muitos das pessoas ali presentes corram para sobreviverem.

APÓS A TEMPESTADE - 189 CAPÍTULOS

Na manhã seguinte, a cidade acorda em choque. Todos os habitantes ali presentes se encontram em suas casas, alguns estão jogados pelas calçadas e outros ainda estão no mesmo local de festa aonde estava sendo realizada a virada do ano, com o fato curioso de que a cidade não apresentava danos, muito pelo contrário, estava na sua melhor forma, como há vinte anos atrás. Porém, pouco tempo depois, a cidade entra em êxtase ao descobrir que o dilúvio do dia anterior trouxe milagres à sua população: todos se reencontravam rejuvenescidos. Com o passar do réveillon e o fim da época de enchentes, os habitantes voltavam para Bellville e ficavam espantados com tal fato que proporcionou milagres para população: Maria Helena, agora rejuvenescida e com o mesmo gás para a política de quando era jovem, resolve contra atacar com toda a força seu maior oponente, Bernardo, que está perdidamente apaixonado por ela após vê-la na sua forma jovem, o que causa ciúmes em Virginia que é apaixonada por Bernardo e arranja uma forma de se aliar à Mauro para destruir o relacionamento dos dois e garantir a chegada de Bernardo ao posto de prefeito; Cíntia e Renato retornam a casa de Olavo para tentarem se desculpar e limpar seu relacionamento com ele, que furioso com a atitude de Cintia resolve realizar um de seus maiores desejos: embarcar no casal com Hilda e Rita; Karine recupera o movimento das pernas e acaba se juntando ao grupo de surf da cidade, sendo a principal rival de Carlo, que se apaixona por ela e causa uma grande ira em Bianca, que passa a perseguir Karine; Lucas e Héctor resolvem enfrentar uma vida mais simples ao pedirem divórcio de Diana e Verônica para assumir ao seus pais o seu grande amor, e contra atacando Ângelo, Mônica abriga seus filhos dentro de casa e mantém os empregos dele dentro da livraria; Diana e Verônica resolvem voltar ao mundo de modelos, sendo agenciadas por Silvia de Oliveira (Elizângela), uma ex-modelo e agente que ao saber da notícia de rejuvenescimento fica curiosa para saber como as duas irmãs estão e às oferece a oportunidade de voltar às passarelas, com a ajuda da boutique de Julia e Sabrina; Olivia não rejuvenesce mas acaba se salvando do seu estado terminal, ganhando uma nova oportunidade na vida e finalmente se divorciando de Lorenzo, que começa a ser um novo homem apenas para provar para Olivia que ainda merece tê-la; Lorena resolve desafiar Cíntia e reconquistar o coração de Renato, mesmo que para isso acontecer ela tenha de abdicar sua carreira na prostituição e deixar seu legado para Léia, sua confidente e ajudante de muitos anos.

Porém, a família Monteiro, apesar de se reerguer economicamente, começa a enfrentar os mesmos problemas pessoais de vinte anos atrás com a volta de Lucas que deseja reencontrar sua mãe e agora tem de lidar com os questionamentos de Sabrina que quer saber por onde ele andou todos esses anos e o assédio de Cristina que tenta tirar Sabrina do sério a todo momento, mesmo que Sabrina saiba do caso que Cristina mantém com Grego e resolve se vingar da megera indo atrás de seu amante para colher mais informações sobre o relacionamento dos dois através de uma falsa amizade, levando Sabrina a descobrir que Grego só usa Cristina para conseguir dinheiro para se manter na cidade e bancar Mirna, sua namorada; Julia e Theodor resolvem dar uma nova chance um ao outro e aproveitar seu relacionamento como se ainda estivessem no início de seu casamento, reacendendo uma chama que nem os dois esperavam que ainda existisse, mas sempre contando com a presença de Cristina com a sua ambição de um dia conquistar o coração de Theodor; Vera entra na grande missão de fazer com que Paulo se livre do seu vício em alcoolismo que acabou contraindo nos anos que passou distante de sua esposa, além de se reaproximar de sua irmã não fazendo ideia das maldades que ela planeja para tirar Vera do poder novamente; Natália coloca Flávia contra parede e começa ameaçá-la para ela se afastar de seu marido após Maria Helena e Karine mostrarem com quem César está saindo, fazendo-a entrar em uma guerra contra a amante de seu marido e se redescobrir sexualmente, embarcando em fetiches e fantasias sexuais para salvar seu casamento da ameaça de Flávia; Flávia, sem seu amante, acaba confiando em Max, o espião contratado para denunciar seus crimes para Maria Helena, que acaba se apaixonando pela vigarista e se unindo a ela em seus crimes para sumir com quem a incomodasse.

Porém, uma grande surpresa atinge a vida de Vera ao ela receber a notícia de que uma família que detinha 30% das ações da Safira e estava pronta para entrar com um processo para conseguir os outros 70% após Flávia cometer erros terríveis de negociação nos tempos aonde Vera estava em coma. A família Bragança, parentes de Hilda e Rita, passa a ocupar uma das mansões mais sofisticadas da cidade aonde a matriarca Santana (Zezé Motta) faz questão de deixar sua marca e sua intenção de derrubar Vera pelos erros cometidos por Flávia. Uma mulher sem escrúpulos e com um sangue tão frio quanto o de uma barata, Santana arranjou um casamento para a sua filha, Leonor (Cris Vianna), com um jogador de futebol italiano, Paolo (David Junior), apenas pela fortuna multimilionária que ele possui para salvar a família da falência, sem ligar para o caso extraconjugal que ele mantém com Francisca (Giovana Cordeiro), filha de Leonor em seu primeiro casamento que também havia sido um fracasso, porém Paolo é vítima das frequentes ameaças de Heitor (Rafael Zulu), um dos acionistas da Safira e irmão de Leonor que também é a única pessoa na família que realmente se importa com o que está acontecendo com ela naquela casa. Leonor vive em estado de depressão e é posta sob situações humilhantes pela sua família frequentemente, recorrendo a Vera para salvá-la dessa situação humilhante, que pretende desmascarar Santana e retirar dela os 30% que ela possui em sua empresa.

Diante de romances, traições e suspenses, Vera consegue se lembrar do crime cometido por Vera e faz uma proposta a Santana: manter seus 30%, não expô-la para a cidade e destruir Flávia, mantendo segredo sob a tentativa de assassinato cometida pela grande vilã. Porém, Flávia possuí outras preocupações ao tentar acobertar o duplo homicídio cometido por Cristina, que acaba de assassinar Mirna e Grego após descobrir a verdadeira face de seu amante, mandando Max encobrir o crime cometido pela sua filha. O crime leva Cristina a loucura que contrata os serviços de Bridgitte (Letícia Sabatella), uma feiticeira conhecida em Bellville que também possui um bar afastado do centro da cidade, aonde atende mulheres desesperadas para ter seus amores em suas mãos. Sem chance alguma de conquistar Lucas que está definitivamente envolvido com Sabrina, Cristina pede a Bridgitte que Theo seja apenas seu. Julia então tem de enfrentar o feitiço lançado por Cristina a seu marido antes que seja tarde demais e ela o perca, porém Cristina acaba se arrependendo ao conhecer Edmundo (João Vicente de Castro), o delegado encarregado de investigar Cristina pelo assassinato de Mirna e Grego. Perdidamente apaixonada e envolvida em um triângulo amoroso, Cristina não vê outra opção a não ser matar Bridgitte para ter seu feitiço desfeito.

Em uma cidade recheada de segredos, amores, tristezas e alegrias, Julia terá de buscar por uma forma de recuperar o amor de Theo e o controle de sua vida antes que seja tarde demais e ela acabe o perdendo para Cristina.

NACIONAL

INTERNACIONAL - VOLUME 1

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