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Oportunidade de EMPREGO em Santa Cruz - RJ 10/08
Oportunidade de EMPREGO em Santa Cruz – RJ 10/08 Confira as oportunidades de EMPREGO em Santa Cruz – RJ 10/08 Santa Cruz é um bairro localizado na cidade do Rio, conhecido por sua diversidade cultural e pelas diversas oportunidades de emprego que oferece. Se você busca vagas em Santa Cruz – RJ 03/08 este artigo é para você. Aqui, vamos destacar as principais oportunidades de trabalho…
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One way or another
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Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de alguém formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressões do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
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Depois do Expediente
Uma jovem confiante se sente inexplicavelmente atraída por Esteban, seu reservado e mais velho colega de trabalho.
(Eu simplesmente amei escrever isso, e espero que vocês gostem o tanto quanto eu)
Avisos: Diferença de idade, conteúdo sexual (nada explícito) e menções leves a exaustão e saude mental.
Masterlist
A brisa da noite tornou-se sua única companhia durante o trajeto até o ponto de ônibus. Os gritos do seu chefe, ouvidos mais cedo, ainda ecoavam em sua cabeça, enquanto você lutava contra a rotina repetitiva de acordar, trabalhar e dormir. Mal comia e não bebia água de forma saudável.
Foi então que Esteban Kukuriczka foi transferido para o seu setor, você começou a querer se cuidar, passar mais perfume e comprar roupas novas.
Ele era uns 10 anos mais velho, alto e magro, sempre com os óculos na ponta do nariz, transmitindo a imagem de alguém com muitos diplomas, enquanto você tentava terminar sua única graduação. Algo nele despertava sua curiosidade: os dedos longos e ágeis, e a falta de aliança no anelar.
Você tentava se aproximar, oferecendo café ou um sorriso amigável, mas Esteban parecia preferir se manter distante, respondendo de forma séria e cordial, mas com uma barreira invisível entre vocês.
Uma colega comentou que ninguém sabia onde ele morava, e havia quem jurasse que ele passava as noites em um hotel, o homem nunca Socializava no almoço ou participava de atividades em grupo.
A pressão aumentou na empresa devido a uma nova demanda de projetos. Por serem os únicos no setor, vocês começaram a tirar horas extras, trabalhando em uma sala de conferências enquanto o resto do predio se encontrava vazio.
O silêncio era preenchido apenas pelo som dos teclados e o zumbido das luzes fluorescentes.
— 22:00, acho que está bom por hoje — você disse, levantando-se com dificuldade. Esteban, surpreso, ajustou os óculos.
— E você? Não vai parar por aqui também? — você perguntou.
— Sim, só preciso salvar mais essa planilha — ele respondeu.
Após alguns minutos, você ouviu a máquina dele desligar. Enquanto caminhavam até o elevador, você perguntou:
— Aceita um café? A lanchonete do outro lado da rua está aberta.
— S... Sim — ele respondeu, hesitante.
Na lanchonete, o aroma do café fresco envolveu vocês. Você pediu um expresso duplo, e Esteban um cappuccino, ambos para viagem.
Depois de pagar, vocês saíram. O ar fresco da noite contrastava com o calor do lugar. Enquanto caminhavam, você decidiu perguntar:
— O que você gosta de fazer nas horas vagas?
Ele pareceu surpreso.
— Eu... gosto de ler, principalmente ficção científica.
— Sou fã de romances — você disse, dando um gole no café. — Tem algo sobre emoções e relacionamentos que me fascina.
Esteban olhou para o chão, pensando.
— Isso é... interessante. Nunca li muitos romances.
Você sorriu, tentando encorajá-lo.
— Se quiser experimentar, posso te recomendar alguns. Adoro Jane Austen.
Ele hesitou, mas um pequeno sorriso surgiu.
— Ouvi falar dela. Talvez eu deva tentar.
Com um impulso de coragem, você decidiu dar um passo adiante.
— Que tal trocarmos números? Assim posso te enviar algumas recomendações.
Ele parou, surpreso, mas concordou. Enquanto digitava seu número, seus dedos tremiam levemente.
Na mesma noite, você mandou uma mensagem para Esteban, ansiosa e surpresa com a desculpa que havia dado para conseguir seu número.
A expectativa quase fez seu coração parar, e a resposta finalmente chegou, com breves conversas sobre livros. A timidez dele ainda era palpável.
No dia seguinte, no trabalho, Esteban se comportou da mesma forma cordial de sempre, o que a deixou um pouco chateada.
Ao longo da semana, você continuou enviando mensagens, calculando cuidadosamente o que dizer para não parecer desesperada, e notou que ele começou a se sentir um pouco mais à vontade com você.
Com o tempo, as conversas evoluíram de livros para filmes, músicas e fotografias. A interação começou a chamar a atenção dos colegas, que comentavam sobre como você havia conseguido se aproximar do homem até então intocável. Você disfarçava sua quase paixão platônica e respondia com desculpas.
Após algumas semanas, vocês passaram a tomar mais cafés juntos. Esteban até te emprestou um livro de Isaac Asimov, o que a fez se sentir mais à vontade para fazer perguntas mais pessoais.
— O que te inspirou a trabalhar no nosso setor? — você perguntou certa vez.
Ele hesitou.
— Sempre fui fascinado por como as coisas funcionam, como um quebra-cabeça.
Aproveitando a abertura, você perguntou:
— E onde você mora?
Ele parecia surpreso, mas respondeu:
— Moro em um apartamento perto. Não muito longe.
— Que legal! Eu moro a cerca de 20 minutos de ônibus — você disse.
Após alguns dias, você soube que uma feira de livros aconteceria na cidade no fim de semana. Era a oportunidade perfeita para se aproximar mais de Esteban.
— Você gostaria de ir à feira de livros comigo no sábado? — você perguntou.
Ele hesitou.
— Ah, eu… não sei…
— Vai ser divertido! Podemos conhecer lançamentos juntos — você incentivou.
Após um momento, Esteban assentiu, um sorriso tímido surgindo.
— Tá bom, eu aceito.
Finalmente, chegou o dia. Quando você avistou Esteban te procurando no meio da multidão ansiosa por livros, um sorriso iluminou seu rosto.
Era estranho vê-lo fora da roupa formal do trabalho, mas ele parecia ainda mais atraente. Seu cabelo caía sobre a testa, e ele exalava uma aura de nerdismo que você achava encantadora.
— Esteban! — você o chamou.
Ele se virou, um pouco surpreso, e, ao te encontrar, apenas olhou para você.
— Oi! — ele disse, sua voz tímida.
— Pronto para explorar? — você perguntou.
Vocês percorreram a feira, explorando clássicos e lançamentos, e até comeram algo. Ao final do dia, cansados, esperaram o ônibus enquanto seu coração acelerava, percebendo que Esteban talvez nem tivesse notado seus sentimentos.
Entraram no ônibus vazio, e o caminho foi silencioso.
— Esteban, eu gostei muito de passar o dia com você — você disse, lembrando que não fazia uma pausa do trabalho há muito tempo.
— Foi legal — ele respondeu timidamente, mas com um toque de empolgação na voz.
Você olhou para os lábios dele por um momento. Será que deveria...?
Sem pensar duas vezes, você o beijou. Não foi nada grandioso, apenas um toque rápido.
— Eu realmente gosto de você — você sussurrou, ainda perto do rosto dele.
Esteban se afastou, a cabeça baixa. Um frio na barriga tomou conta de você, pensando que havia cometido um erro.
— Aqui é o meu ponto — ele disse, sem expressão, fazendo sinal com a cabeça para se despedir.
Você também fez um gesto de despedida, observando-o descer do ônibus e se afastar até se tornar invisível.
Você não mandou mensagem quando chegou em casa, tomada pela vergonha, e passou o resto do final de semana na cama, remoendo o momento.
Na segunda-feira, você teve que encará-lo. Ele a tratou como sempre: "Bom dia, tudo bem, obrigado." As palavras habituais saíram de sua boca, e quando você o encarava, desviava o olhar sempre que ele a pegava. Esteban era sua obsessão; você precisava dele.
Era a última semana em que vocês teriam que tirar horas extras, como de costume. Assim, você e Esteban se encontraram na sala de conferências, tarde da noite, como no começo.
— Desculpe pelo que aconteceu no ônibus — você disse, parando de digitar, mas sem olhar para ele.
Ele hesitou por um momento, a mão parando sobre o teclado. Então, respirou fundo e disse:
— Ah, não se preocupe com isso. Às vezes, as coisas... acontecem.
Você sentiu que a tensão ainda estava no ar.
— Eu apenas projetei algo na minha cabeça que você não é obrigado a seguir — você disse, tentando soar leve, mas sua voz traiu um pouco da insegurança.
Esteban chamou seu nome, e ao olhá-lo, você percebeu que ele se levantava da cadeira. Ele se aproximou, e antes que pudesse processar, suas mãos encontraram seu rosto enquanto ele te beijava lentamente, com pura vontade.
Você também se levantou, ficando na ponta dos pés por conta da altura. Abraçou-o com força, mantendo os lábios unidos aos dele, sentindo a intensidade do momento aumentar.
Esteban era feroz e ao mesmo tempo melancólico; suas mãos grandes desceram pelo seu corpo até se encontrarem com suas costas. Ele se afastou do beijo para respirar, e você o olhava, tentando entender que esse era o mesmo Esteban por quem você havia se apaixonado todo esse tempo.
Então, você o puxou, andando para trás até se sentar na mesa do computador, com Esteban em pé entre suas pernas.
— Por onde você esteve? — você perguntou, segurando-o pela gravata.
Estava enlouquecida pela paixão que crescia cada vez mais, e ele respondeu com a voz rouca, quase um sussurro:
— Estive aqui... sempre aqui.
Ele se inclinou lentamente, os lábios voltando a encontrar os seus, mas dessa vez com uma suavidade que contrastava com o desejo contido. Seus dedos entrelaçaram-se nos cabelos dele, e a gravata escapou de suas mãos quando ele a puxou para mais perto.
O momento se intensificou e vocês se entregaram um ao outro ali, na mesa do computador, deixando o mundo ao redor desaparecer. A cada movimento, pilhas de papéis e canetas caíam ao chão, mas nenhum dos dois se importou com a bagunça crescente.
No final, a sala era um completo caos: papéis espalhados por todos os cantos, peças de roupa jogadas ao acaso, cabelos desgrenhados, e marcas de batom rubro ainda visíveis nos lábios de Esteban. Vocês riram baixinho ao olhar a cena, e Esteban se inclinou para te dar mais um beijo, dessa vez suave, como quem queria te reafirmar que estava tudo bem. Esse beijo fez seu coração disparar novamente, até que a realidade do momento se impôs.
—Vamos arrumar esse lugar — ele disse, olhando ao redor com um leve sorriso.
Você levantou, reunindo suas roupas e as vestindo peça por peça. Já recompostos, vocês se ocuparam em organizar a bagunça da sala, tentando retomar a formalidade do ambiente. Mesmo assim, a cada poucos minutos, você lançava um olhar para Esteban, quase sem acreditar no que havia acontecido ali.
Na volta para casa, você desabafou, contando a ele como o admirava em segredo, mesmo antes de conhecê-lo a fundo. Ele ria timidamente, com as bochechas coradas, enquanto ouvia cada palavra. Quando chegaram ao ponto de ônibus, você olhou para ele, seu coração acelerando mais uma vez, e propôs, com um sorriso:
— Quer ir pra minha casa?
Gente desculpe qualquer erro, meu celular está funcionando pela misericórdia de cristo, foi muito difícil corrigir isso pq ele simplesmente não me obedece.
Dividers: @cafekitsune
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka smut#lsdln cast#enzo vogrincic#lsdln#lsdln x reader#a sociedade da neve#simon hempe#felipe otaño#lsdln fanfic#lsdln smut#lsdln imagine#esteban kukuriczka imagine
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𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 + 𝐝𝐞𝐚𝐝 𝐩𝐨𝐞𝐭𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐞𝐭𝐲 — ESTEBAN KUKURICZKA. 👓📙📻
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𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut (eu aviso quando começa, então menores podem ler até certo ponto só) mas muito mais fluff + slice of life. ps: imaginem todos os personagens como maiores de idade e eh isso.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: headcanon do esteban baseado em dead poets society. (um dos melhores filmes existentes, assistam!) eu imaginei ele bastante como o steven meeks, então muito dele foi baseado nesse personagem! 🥺
𝐍𝐎𝐓𝐄: ia desenvolver e postar apenas mais tarde, mas me deu um surto de criatividade para essa headcanon, então tá aí! 🖤
[ sfw. ]
∿ entrou na welton hellton academy por pura pressão dos pais, que querem que ele siga a área da saúde (mais especificamente: medicina). no entanto, tem um grande amor por eletrônicos. não sabe exatamente o que seria caso seguisse essa paixão porque, na cabeça dele, seu futuro já foi escolhido pelos pais;
∿ é a cabeça do grupo, sempre ajudando os amigos com as tarefas que eles estão com dificuldade porque ele é bom em todas as matérias. porém, o que ele tem mais facilidade de aprender e ajudar é latim, porque tem muito interesse na área e acha divertido aprender uma língua morta. quando quer confundir os amigos, fala algum palavrão em latim;
∿ os melhores amigos dele são fran romero e matías recalt, cujas personalidades são contrastantes, mas trazem o melhor de esteban: fran é o companheiro de estudos e do pequeno clube (de duas pessoas, cof) que montaram sobre eletrônicos. com matías, é porque o menor é naturalmente extrovertido - compensando a introversão de esteban - e porque ele sempre pede a ajuda de kukuriczka em alguma matéria;
∿ como é proibido qualquer eletrônico - além de relógios - em welton, ele e fran construíram um rádio do zero (escondendo dos professores, falando que era um projeto de ciências) e gostam de ouvir rock em uma das torres mais vazias de welton, evitando o olhar curioso dos professores;
∿ não gosta muito de quebrar regras, mas, às vezes (lê-se: quando entrou pra sociedade dos poetas mortos), acha que vale a pena, especialmente sobre quando é por algo que ele acredita;
∿ entrou na sociedade dos poetas mortos sem precisar de muito convencimento, na verdade. inclusive, ele quem convenceu fran de participar do clube. esteban sempre gostou de poesia secretamente e, agora, podia expressar o amor pela arte com os amigos;
∿ usa óculos praticamente fundo de garrafa e não enxerga nada sem eles. odeia quando matías - para zombar dele - pega os óculos dele e esconde em algum lugar;
∿ ele e fran são tão tímidos que se perguntam como eles se aproximaram. a resposta? são colegas de quarto em welton, ou seja, não tiveram outra opção a não ser conhecer melhor um do outro e virarem amigos;
∿ joga xadrez nas horas vagas, um hobby que pegou costume por causa do pai, que o ensinou. é um ótimo jogador e tem muito orgulho disso... exceto quando falam isso para as garotas, aí ele fica com muita vergonha de ser um nerd;
∿ no entanto, apesar de preferir os livros, é um jogador razoável de rugby - o esporte oficial de welton - e joga quando os amigos pedem. geralmente fica como reserva, porque não é a atividade de escolha dele;
∿ gosta de arrumação e, diferente de fran, pega muito no pé dos amigos para que tudo esteja bem limpinho. quando os encontros da sociedade dos poetas mortos começaram, ele encheu o saco de todos para que limpassem a caverna - local onde as reuniões da sociedade acontecem - da floresta que fica ao lado de wellton e mantessem o lugar sem lixo, de preferência;
∿ gosta de poesias clássicas (dos gregos), mas também tem uma paixão secreta por poesia simbolista e parnasiana. gosta bastante da métrica parnasiana por ter uma lógica e, por ser um homem lógico, se sai melhor escrevendo e entendendo esse tipo de poesia;
∿ te conheceu em uma das saídas com os membros da sociedade para uma festa em um final de semana livre que a coordenação de welton deixou com que eles saíssem para passear;
∿ você estava casualmente tentando mudar a música da festa para algo mais animado e, sem querer, acabou quebrando o rádio. ele viu tudo, do cantinho da parede no qual estava encostado e, em um breve surto de confiança, se ofereceu para ajudar a consertar;
∿ a interação teria acabado por aí (porque, apesar do interesse dele e dele te achar linda, ele é muito tímido) se você não tivesse dado o número do seu telefone para ele, deixando bem claro que queria conhecer ele melhor;
∿ naquela noite, os amigos zoaram muito ele, mas também deram todo o suporte necessário e confiança para que ele te ligasse na primeira vez. depois disso, ele sempre dava um jeito de correr para algum telefone público de welton para te ligar e conversar sobre o seu dia;
∿ por ser mais tímido, prefere que você puxe assunto... exceto quando você toca em algum dos interesses dele, aí ele fala igual uma matraca sem perceber (e é extremamente fofo);
∿ traços de personalidade: calmo, gentil, inteligente, leal, lógico, introvertido, pensativo, metódico, influenciável, inseguro.
[ nsfw. ]
∿ a primeira vez de vocês acontece na segunda vez que vocês se encontram, para o choque de todo mundo;
∿ vocês já eram bem próximos por ligação e, quando você teve que voltar para o seu internato - que só permitia garotas - preparatório para faculdade, era difícil se encontrar pessoalmente. quando ele tinha tempo livre, você estava ocupada... quando você estava livre, ele estava ocupado. então, passaram meses se conhecendo por ligação;
∿ matías deu camisinhas de presente pra dele, falando que ele "ia precisar", dando uma risadinha maldosa que deixou esteban todo vermelho... mas, no final de tudo, acabou realmente precisando das camisinhas;
∿ vocês foram para um café que ficava em uma distância razoável para ambos, onde passaram a tarde toda conversando e dando risada sobre assuntos diferentes. só perceberam que o tempo tinha passado quando o barista teve que avisar que o café estava fechando e vocês teriam que se retirar;
∿ na calçada, você achou que o encontro ia acabar por ali, apesar de não querer. esteban achava a mesma coisa, lamentando internamente por não ter tanta atitude para levá-la para outro lugar. contudo, quando vocês foram dar um beijo na bochecha de despedida, se atrapalharam e acabaram dando um selinho - inicialmente vergonhoso, porém não queriam se separar de jeito nenhum, aproveitando aquele momento delicado;
∿ você que tomou a atitude de transformar aquele selar em um beijo de língua, puxando o homem alto para sua altura e beijando-o com vontade;
∿ ele aproveitou para te puxar pela cintura, colando seu corpo no dele e mantendo-a ali em um beijo demorado até que o fôlego acabasse;
∿ ele ficou tímido e todo vermelho quando percebeu que estava duro contra seu corpo só por causa de um beijo, mas aquilo te deu confiança para puxar esteban até um motel mais próximo e ter a primeira noite de vocês ali;
∿ como era a primeira vez de ambos, foi romântico e calmo, ainda descobrindo o que vocês gostavam. isso, claro, foi mudando conforme se encontravam outras vezes e esteban foi ficando cada vez mais confiante...
∿ após ganhar confiança, virou bem mais dominante e mandão. não é muito de falar demais durante o sexo - assim como também não fala muito fora dele -, mas quando fala com aquela voz rouca e te manda obedecer... é o suficiente para que você fique maluquinha por ele.
#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ headcanons.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ sfw.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ nsfw.#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln x reader#lsdln#lsdln smut#dead poets society
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+ PLOTS DE VAMPIRO PARA OS AMANTES DAS CLIATULAS DAS TLEVAS.
MUSE A é um repórter novato, em busca do seu primeiro furo de reportagem e é isso que o leva a MUSE B, um vampiro que busca diversão. Envoltos na música alta do bar, com muitos drinks e flertes, MUSE B consegue convencer MUSE A que é, de fato, um vampiro e que isso pode ser um furo e tanto. O repórter é muito jovem, e está bêbado, então é lógico que acreditou e seguiu o “vampiro” até uma casa, onde descobriu sua história e tirou muitas dúvidas.
ALGUNS PONTOS QUE PODEM AJUDAR
MUSE A e MUSE B flertam muito, então no meio da entrevista fica nítido a tensão.
MUSE A pode ser viciado em conteúdo de vampiros e fazer muitas perguntas bobas, o que faz MUSE B se irritar ou achar graça.
MUSE A pode ser um falso repórter ou só uma pessoa curiosa, quem sabe, dono de um blog sobrenatural.
Dá pra dar continuidade com MUSE A lançando um livro fantasioso com a história de MUSE B, aumentando algumas coisas, e isso irrita o vampiro que vai atrás.
MUSE A é um vampiro em busca de diversão e um lanche noturno, está cansado do sangue ensacado que consegue nos bancos de sangue, ele precisa de algo fresco e é assim que encontra MUSE B, um jovem bêbado em um bar, falando pelos cotovelos que precisa de um novo rumo na vida, agora que a noiva foi embora. Compaixão não é seu estilo, mas o sangue humano cheira tão bem que o vampiro acaba oferecendo o ombro… O que ele não imaginava era que MUSE B tem uma ótima história e o desejo de ser reconhecido; isso chama a atenção de MUSE A, que além de se alimentar, decide ajudar aquele humano, tudo porque tem algo ali que lembra um amor do passado.
MUSE A é um vampiro velho, sim, essa é sua descrição, um vampiro velho e resmungão. Ele não precisa de clã ou companhia, vive bem sozinho entre os humanos e consegue o sangue que deseja, sem precisar dividir, mas ao se mudar para um novo prédio, acaba conhecendo MUSE B, sua vizinha cheia de energia e que não gosta de ver ninguém sozinho. A garota faz de tudo para esbarrar com o novo vizinho e o fazer se enturmar com os demais moradores, mas é muito estranho, porque ele só aparece de noite e com sua mente tão fértil, MUSE B começa a criar várias teorias do que MUSE A faz tão tarde. O problema é quando MUSE A saí para caçar e acaba sendo flagrado por MUSE B, que voltava do super mercado, o certo a fazer era sair correndo, certo? Pois não a humana. Ela sorriu e ofereceu um lenço ao vizinho, porque sua boca estava suja, nada, além disso, tanto que voltaram juntos para o prédio naquela bolha de silêncio e relutância… Agora, MUSE B faz de tudo para MUSE A ter companhia e não precisar viver tão dramaticamente, ela nem liga que ele é um vampiro, só não gosta de ver ninguém sozinho!
ALGUNS PONTOS QUE PODEM AJUDAR
MUSE A pode achar estranho que MUSE B não fale nada, então fica pensando como entrar no assunto, sem parecer estranho.
MUSE B pode não ligar ou ter medo, então prefere fazer amizade do que ter como inimigo.
Aquela relação de um não deixar se aproximar x outro que ama toque físico.
Ter a vontade de conhecer mais do mundo um do outro.
“Não é porque você é um vampiro velho que todo mundo tem que ser também”!au : Onde MUSE A transforma MUSE B em vampira, sem querer, porque estava feliz em sua vida solitária, e agora tem que aguentar uma recém-criada cheia de energia e que acredita que todo mundo tem que conversar entre si. MUSE B é uma sunshine enquanto MUSE A é uma grumpy, e as duas precisam aprender a conviver com suas diferenças, porque a mordida não permite que se separem. (Se elas se odiarem, é ainda melhor)
MUSE A é um vampiro antigo, que perdeu todo o clã em uma “caça aos vampiros” e vaga sozinho pela terra, em busca de novos companheiros, só que não consegue encontrar outros seres de sua espécie, o que o faz pensar que está sozinho no mundo. Sem saída, ele precisa fazer o que mais odeia: transformar humanos. E é assim que MUSE B entra na jogada, uma jovem que está voltando do serviço, pegando um atalho por um parque sem muito movimento, a vítima perfeita. O que o vampiro não imaginava é que aquela garota daria tanto trabalho, porque parece que veio com uma tecla de “por quês”; desde que foi transformada, MUSE B não para de perguntar sobre tudo para seu criador e isso deixa MUSE A desnorteado, mas é melhor ser assim do que ficar sozinho.
MUSE A é uma vampira recém-criada, que foi deixada sozinha por seu criador e conseguiu sobreviver com muito custo. MUSE B é uma vampira que vive sozinha por aí, porque saiu de seu clã após discussões com seus “irmãos”; elas se encontram em busca do mesmo aperitivo e no lugar de brigarem por ele, decidem dividir, porque a fome estava falando mais alto. Após se alimentarem e conversarem um pouco, as garotas juntam suas forças e habilidades para sobreviverem nesse mundo.
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headcanon + matt
give me a character and i’ll give you 10+ headcannons: matthew sheridan.
matt não sabe quase nada sobre o pai além de um comentário ou outro que uma tia deixou escapar, mas, desde que viu uma foto antiga dele e de sua mãe, não conseguiu desver o fato de que são praticamente idênticos - a única coisa que acredita ter puxado dos sheridan é o tom de azul de seus olhos. sempre se sentiu incomodado por parecer com o pai, embora jocelyn nunca tenha feito - e nunca faria - um único comentário sobre isso; com isso, em vários momentos se sentiu um pouco deslocado em sua família, mesmo não sabendo haver razão para isso, e nunca quis comentar com a mãe por saber que a magoaria.
pelo mesmo motivo, nunca contou que foi atrás do pai no perídoo em que estava estava na faculdade. ele morava na califórnia e não era uma viagem tão longa do arizona; a parte mais difícil era encontrá-lo, e matt o fizera ao procurar nas redes sociais até encontrar o facebook do pai. doeu vê-lo com uma nova família - uma esposa e duas filhas - enquanto simplesmente fingia que matt não existia, e em mais de uma ocasião se perguntou o inevitável: será que elas sabiam que matt existia? acabou tomando coragem de ir atrás do pai no spring break do primeiro ano da universidade, mas o homem parecia extremamente incomodado em vê-lo - embora nem sequer o tenha reconhecido, a semelhança era inegável o suficiente para que o homem duvidasse. toda a conversa durou menos de vinte minutos, já que ele tinha medo de que a esposa chegasse em casa e matt ainda estivesse ali. nunca mais se falaram, e matt não tentou contato outra vez. era claro que fora um erro ir lá.
mark, seu padrasto, pode não ser seu pai biológico, entretanto, é o único que matt considera. ele o criou desde quando era criança, assumindo a responsabilidade de estar sempre apoiando matt e sendo um porto seguro para ele. se dão muito bem, e matt não o chama ou se refere a ele como padrasto, apenas pai. diz várias vezes que é o melhor homem que já conheceu, e tem certeza disso - não somente por o ter criado, mas por tudo o que fez pela mãe de matt desde que se conheceram.
gostar de esportes sempre foi algo natural para matt, que ia nas aulas de natação de uma piscina próxima à sua casa quando criança e jogava bastante futebol com outros meninos de sua turma ou da vizinhança. tentou entrar no time de futebol americano da escola logo no primeiro ano do ensino médio e conseguiu ua vaga, sendo o único do primeiro ano aceito. inclusive, já praticou boxe várias vezes ao longo dos anos - e teve um saco de pancada areia/treino em seu apartamento antigo, antes de ir morar com a ex-namorada e acabar se livrnaod dele. também sempre gostou muito de esportes da neve, sendo o snowboard seu favorito. no verão, adora fazer trilha, escalada, rafting e até asa-delta quando está viajando para algum lugar diferente; matt não tem muita frescura.
seguindo acima, matt no geral ama atividades ao ar livre. sai bastante pra correr e caminhar com o cachorro, maverick, e sempre planeja suas viagens de forma que consiga aproveitar bastante os lugares externos de onde esteja - não é do tipo de priorizar museus ou lugares de visitação interna, embora vá caso esteja viajando com alguém e a pessoa faça questão. falando nisso, viajar é uma de suas coisas favoritas e um ponto em que começou a focar quando começou a ganhar o seu salário. sua primeira viagem ao exterior foi durante a universidade, para uma praia no méxico em que foi de carro urante o spring break com alguns amigos. visitou nos últimos anos o havaí, vários países da américa latina, o canadá, a espanha e portugal.
sabe falar espanhol razoavelmente bem, inicialmente por ter feito aulas na escola e faculdade e por ter treinado mais durante algumas de suas viagens. também já teve uma namorada que toda a família vinha do méxico, então, o que não sabia acabou aprendendo por convivência e para tentar impressionar - embora a sua relação não tenha durado mais que um ano.
teve vários relacionamentos durante a vida - e atualmente reconhece que deve ter sido um péssimo namorado para boa parte ds garotas com quem se relacionou na escola, considerando que era apaixonado pela melhor amiga -, mas o mais longo e sério foi com grace chen, com quem ficou junto por dois anos e chegou a morar junto, até terminarem no final do ano passado. eram compatíveis em seus gostos, mas, para bem da verdade, matt sempre sentia que talvez pudessem se dar melhor se pudessem se desafiar em alguma coisa. ainda assim, ficou bastante magoado quando acabaram brigando e ela sugeriu darem um tempo, afirmando estar se sentindo sufocada e precisando de espaço para descobrir o que queria da vida e deles. como nunca acreditou que um tempo era algo além de um test drive de um término oficial - e considerando seus problemas de abandono -, matt não quis e decidiu terminar a relação.
embora aparentemente ser uma pessoa bastante confiante - e em vários pontos realmente seja -, tem várias inseguranças relacionadas a si mesmo. se importa o suficiente com a opinião alheia sobre si para não ter tomado coragem de ir atrás do que realmente queria - juntamente com o medo de levar um fora - na escola, com libby, e se preocupava muito naquela época sobre como não poderia ser o que ela queria em alguém por ser burro demais para ela - mesmo uma parte sua mais racional sabendo que libby nunca pensaria isso. também tem uma questão com abandono, que cresceu ainda mais de seu encontro com o pai biológico. as suas inseguranças nesse ponto o fazem ter o tipo de pensamento de que é mais fácil ir embora que ser largado, como aconteceu com o fim da amizade dele e de libby - quando achava que era só questão de tempo para ela cansar dele.
gosta especialmente de filmes de ação e suspense e, para todos os fins possíveis de esteriótipo, realmente viu todos os velozes e furiosos e seus spin-offs. o nome de seu cachorro, maverick, saiu justamente do personagem de top gun, um filme que matt gosta muito. já fez a libby assistir vários junto com ele - de arrasto, com certeza - e, na escola, mesmo sabendo que faria muito sentido chamar algum de seus outros amigos, sempre fazia questão de levá-la consigo no cinema - embora não tenha nunca ido adiante com os seus planos de beijá-la no meio de um filme, para a sua infelicidade.
só disse eu te amo romanticamente para uma pessoa na vida, sua ex-namorada, grace, mas é um fato que libby foi o seu primeiro amor e o sentimento mais forte que sentiu por qualquer pessoa em sua vida. nunca superou completamente o e se deles e, em vários momentos ao longo dos anos, se correou de vontade de ir atrás de descobrir mais sobre ela, sabendo que seria só uma pesquisa nas redes sociais ou uma pergunta para qualquer um dos irmãos dela que mataria todas as suas curiosidades. porém, não queria comprovar o seu medo de vê-la com o tipo de cara que sempre acreditou que seria perfeito para ela, então sempre acabou desistindo.
#ave maria não sei nem quanto tempo faz que eu tava pra fazer e depois terminar isso aqui#in character: answers.#character: matthew sheridan.#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞𝙗𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ matthew & libby.#partner: winter.
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Loucura do meu coração
A parte de olhar pra cima pra evitar que as lágrimas desçam é horrível, mas quando descem é um caos, ficar me perguntando o que houve de errado entre nós são repostas vagas. existiu amor, vontade, esperança, reciprocidade, saudade e sonhos, mas o que faltou pra dar certo? Onde erramos? Onde falhamos? Querer estar junto já não era o suficiente pra dar certo? A sensação é de puro enlouquecimento quando a saudade é demais, tudo triplica e chega a ser insuportável e a vontade é de sair correndo e gritar o máximo possível e eu gritei com toda a força que tinha dentro de mim com a cara enfiada no travesseiro como testemunha, mas não foi o suficiente.
Amar você é loucura, desesperador, angustiante, indescritível e fora do controle, por mais que eu fique batendo na mesma tecla e tentar entender porque as coisas tem que ser assim é pedir pra chorar copiosamente e aceitar as coisas como são, uma vida sem nós. o nosso amor é tão forte que me sinto fraca ao mesmo tempo, tudo passa menos essa abstinência, menos a vontade de te ver, as expectativas de ter uma vida com você não diminuíram, quero te pedir pra me salvar, viver esse amor comigo, sentir esse sentimento louco, me abraçar e não me soltar, não me deixar ir embora ou me deixar escorregar pelos seus dedos, faça a nossa história dar certo, lute por mim e por nós, mas apesar de te pedir, sei que não podemos forçar ninguém a nos escolher, não temos o poder de fazer as pessoas ficarem, não podemos fazer as pessoas sentirem o mesmo que nós, mas mesmo assim, por favor me salve e viva comigo, amor.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenasescritoras#lardospoetas#autorias#pequenosversos#pequenosautores#pequenos textos#lardeamor#lardepoesias
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There Will Always Be a You. matías recalt x fem!reader
fem!reader, matías recalt x reader, fluff.
cw: ciúme!!
sinopse: "um imagine com o nosso menino matías: a leitora eh uma atriz e ele tem uma queda GIGANTESCA por ela (mas ele nunca abriu o bico) e ela acaba fazendo um filme onde o par romântico dela é alguém do elenco (imagino mto o enzo ou o kuku) e o matí fica se MORDENDO de ciúmes vendo os dois interagirem até ele não aguentar mais e se confessar pra leitora <333 pode acabar em smut ou fluff, vc q escolhe"
wn: escolhemos fluff pois estamos fofas heheeh! baseado nesse resquest de uma anon querida <3 desculpa pela demora amor espero que vc goste!!!
enzo riu. um riso contido e silencioso, claro. mas ainda sim, riu. balançou os cabelos com classe, bagunçando os fios de volta no lugar e te olhando com os olhos apaixonantes. quase apaixonados.
"ay, nena. quem me dera poder ser seu."
você tremeu. ele falando com você dessa forma... o sotaque uruguaio mais forte do que nunca, o barulho de mar que vinha forte de algum lugar...
eram sim, o ápice do romance.
"mas, enzo... eu já sou sua." falou sem vergonha, determinada. era dele e nada poderia tirar esse sentimento de você.
"eu quero o que ninguém tem, nena. quero seu coração." com isso, o uruguaio tocou de leve na blusa de babados que você usava. o toque te estremeceu mais ainda.
olhava suplicante para o olhar do outro.
ele suspirou. você suspirou junto.
enzo se aproximou com cuidado, colocando a mão no seu queixo. te encarava com o mesmo olhar. o sentimento e a química transbordava entre vocês.
"oh, enzo..." você fechou os olhos. sabia o que vinha a seguir. deixou seu queixo ser conduzido até estar bem próximo do rosto masculino.
antes que os lábios se encontrassem, segundos antes, na verdade, o diretor gritou.
"ok, corta. muito bom trabalho, meninos!"
se separaram rapidamente, os dois com olhares triunfantes.
"muito bom, nena!" enzo sorria de orelha a orelha.
"obrigada, enzo! nossa, me arrepiei toda nesse final." não conseguiu conter os pulinhos animados.
você gostava de ser atriz e gostava mais ainda de poder contracenar com um de seus grandes amigos. haviam se conhecido nas filmagens de sociedade da neve e desde então sempre compartilhavam trabalhos entre si - por sorte, caíram no mesmo casting e agora gravavam a próxima grande comédia romântica da américa latina.
trocaram um high five entre si e foram conversando até o trailer de maquiagem. essa era a última tomada do dia e só restava aos dois se desarrumar e ir pra casa.
matías, melhor amigo de enzo e seu alguma-coisa-perto-de-seu-amigo, os esperava sentado impaciente em uma das cadeiras vagas, longe dos espelhos e perto as áreas de material do espaço.
"graças a deus que chegaram. ele estava fazendo minha vida um inferno." comentou a maquiadora, indicando matí com a cabeça e suspirando com honesto alívio.
"poxa, logo quando eu pensei que estávamos nos aproximando!" matías riu, colocando a mão em cima do coração em falsa dor.
ela o ignorou de propósito. virou o rosto para os dois recém-chegados com muita expectativa. "bom, e como foi? beijaram?"
o argetino murchou. quase fisicamente, se fosse possível, uma pessoa murchar. os braços e pose altiva caíram quase que imediatamente.
e foi aí que você entendeu tudo. entendeu porque matías era especialmente dócil e gentil com você, embora fosse implicante com muita gente. entendeu porque fazia questão que te você entrasse do prédio antes de sair da sua porta. porque dividia os cigarros com você e negava que se quer os tinha para qualquer um ou qualquer uma.
ele tinha uma queda por você e tadinha, você só tinha percebido agora.
se tivesse percebido antes, tinha tomado uma atitude. matías era lindo.
enzo, pelo visto, sabia mais do que vocês dois. indicou a porta do trailer para a maquiadora. "eh, nena, será que você podia me tirar uma dúvida aqui com um produto que você usou? acho que estou desenvolvendo uma alergia. é melhor eu te mostrar na luz do sol mesmo."
e saíram, rapidamente, deixando vocês dois sozinhos.
matías deu a volta e sentou no que seria a cadeira de enzo, do seu lado. fingiu mexer em alguns produtos destampados, evitando seu olhar.
"vocês se beijaram?" perguntou, cauteloso.
"não, não nos beijamos."
ele levantou a postura como um cachorrinho que recebeu a promessa de sair para passear. só faltou o rabinho balançando. você quis rir e apertar-lhe as bochechas.
"mas você sabe que faz parte do filme, né? o beijo. temos uma cena de sexo também." era melhor ser sincera logo. fosse como fosse, as cenas iam acontecer. era seu trabalho e você era bem séria a respeito.
ele te olhou. o olhar era triste. parecia claramente incomodado. "eu entendo. faz parte do papel, né." engoliu seco enquanto voltou a atenção para um pincel de blush bem fofinho, passeando os dedos por entre as cerdas.
"sim, sim. e nos até falamos para nossa consultora de intimidade que não precisamos de tanta coisa assim, sabe? somos bem amigos, o enzo e eu. é formalidade." você deu de ombros, falando com casualidade.
matías ia ficando mais chateado na medida que você falava. a postura caiu de novo, ele voltou a olhar de forma desinteressada para os produtos em sua frente. "faz parte."
"sim, faz parte. mas eu e enzo decidimos que ia fazer parte mesmo. estendemos a cena em quase 7 planos, eram só 2. e para veracidade do papel, vamos fazer pelados mesmo." era maldade, você sabia. até porque tudo que tinha acabado de falar não passava de uma mentira descarada - mas queria ver até onde conseguia apertar antes que matías falasse qualquer coisa.
já se conheciam a meses. se ele não tinha falado até agora que tinha sentimentos por você, não sabia se ele falaria.
"pelado? pra que isso? é um pornô, porra?"
você não aguento e começou a rir. apesar de puto, você viu o sorriso querendo fugir da pontinha da boca de matí.
"sua sorte é que eu gosto da sua risada, viu? se não, já era."
"já era o que, matí? fala pra mim."
você se sentou ereta, puxando a cadeira dele para que ambos ficassem um de frente para o outro. ele tentou desconversar, puxou outro assunto, falou de outra coisa, mas você foi mais rápida. o interrompeu assim que ele fechou a boca.
"fala pra mim, matí."
"já era..." ele olhava para os lados, tentando fugir. como se algo nos dedinhos sujos de blush ou na porta que continuava fechada fossem ajudá-lo de alguma forma. desistiu. suspirou e soltou tudo de uma vez "já era o que eu sinto por ti, nena. mas eu tô blefando. nem que você e o johnny bravo uruguaio transassem pelados na minha frente."
seu sorriso triplicou de tamanho. não pela piada boba ou pelo comentário, mas por saber que ele se sentia como você havia desconfiado.
ele seguia sem conseguir te olhar, coçando a nuca, nervoso. "porra, ele não volta mais não?" estava tão nervoso que só aumentava a vontade de esmagá-lo. fofo!
"espero que não." e com essa frase, se levantou, tascando-lhe um beijo estalado na boca do argentino.
você sorriu, finalmente envergonhada. e ele parecia que tinha ganhado outro goya ali na sua frente.
se levantou antes que você tivesse tempo de sentar de novo, te puxando para um beijo de verdade. se beijavam com a vontade e um desejo reprimido, de uma confissão feita as pressas, por mera pressão sua.
só se separaram porque enzo entrou novamente na sala, com a maquiadora confusa. "eu realmente não vi nada. mas posso trocar a base que estou usando e ver como sua pele se comporta, o que acha?"
enzo viu os lábios inchados seus e de matías, viu o quanto estavam corados e como um vulto tinha saído da cadeira dele e parado em pé, de frente da parede.
"presumo que você vai me dar o fora hoje, matí?" o uruguaio perguntou, dando um tapinha de leve nas costas do amigo.
"não enche, cara." mas o sorriso não desmachava por nada.
#matias recalt x reader#matías recalt#enzo vogrincic#o enzo tá aqui só pelo apoio moral vamos ser sinceras#ffs#lsdln cast#lsdln
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Bom dia, boa tarde, boa noite, meus amores! (Não sei que horário vão ler isso)
Estávamos aqui, Max e Mad, seguindo com a vida, e tivemos um estalo criativo.
O que vocês acham de um rpg que se passasse em HONGDAE? Focado na cultura artística e alternativa da região.
Seria o mesmo feeling de comunidade unida como era na Asianville, se passaria nesse bairro coreano, que nasceu devido a universidade Hongik, uma universidade de artes muito famosa, onde grandes artistas coreanos que admiramos, se formaram. Nosso plot giraria em torno da BITNA HOUSING, um pequeno e singelo complexo de moradias para estudantes de baixa renda, artistas iniciantes que estão tentando viver de sua arte, trabalhadores estrangeiros que foram para Coreia em busca de sonhos e aqueles chaebols rebeldes que abriram mão de seus luxos para correr atras de uma carreira artística. O dia a dia dessas pessoas morando no Bitna Housing, seguindo suas vidas tentando crescer e alcançar seus sonhos (ou só fugir das mazelas da vida adulta.)
Hongdae é uma região muito livre da Coreia, é onde a maior parte dos estrangeiros se concentra, também um dos poucos lugares onde LGBTs e outras minorias, conseguem exercer seu direito de ser e se expressar como quiserem, sem ser barrados de oportunidades e julgados por olhares na rua. Como o Japão tem Harajuku, a Coreia tem Hongdae. Acreditamos que a atmosfera coincide com o que pensamos quando criamos o distrito de Asianville.
Como sempre falamos para vocês, se não fosse a vida ooc exigindo da gente nunca iriamos fechar nossa central. Sempre foi nós duas sozinhas para tudo, porque nunca confiamos em outras pessoas para nos ajudar a moderar, mas gostamos muito (sim somos that crazy) e queríamos voltar. Porém, dessa vez um pouco diferente, dando um voto de confiança para players que estiveram com a gente durante as 3 versões da comunidade. Então se estiverem interessados que lancemos essa nova central, gostaríamos da ajuda de vocês, vamos abrir 3 vagas para estagiários, que vão nos auxiliar, mas sem o peso de ser moderadores, apenas para ajudar a manter o básico do básico.
Feliz ano novo, esperamos que tenham entrado nesse 2025 da melhor forma possível, com muita saúde e oportunidades de prosperar!
Amamos vocês e aguardamos o feedback.
Um beijo e um cheiro da Mad & Max ♥
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Estamos aqui para falarmos com vocês sobre a recompensa da task. Fizemos esse guia de orientação para já deixar vocês preparados para o envio e não termos confusão na hora!
Iremos abrir um formulário com três espaços para personagens onde vocês deverão colocar os nomes dos personagens, o link da task e quais poder/forma animal querem. A ideia de colocar três espaços é para quem tem mais personagens para ficar num envio só, e o link da task servirá para nos ajudar já que algumas não foram para a tag.
Vamos ter espaço para primeira e segunda opção, já que teremos limites para repetições. Os poderes não poderão ser repetidos, e a forma animal poderá ser repetida até duas vezes. Por isso, é bom pensar na opção A e opção B. Caso alguém mande a primeira opção e encerre o número de vagas, a opção B será válida. Se não houver mais disponibilidade, iremos mandar uma mensagem para que possam decidir uma terceira.
Nosso formulário será disponibilizado na sexta-feira, 17/01, às 15h para leitura. No sábado, 18/01, às 14h, os envios estarão liberados. Os envios ficarão abertos por três dias para que possamos organizar. Para os personagens novos que ainda forem completar a task, o envio poderá ser feito por chat.
Assim que tivermos o balanço completo, vamos postar com o nome dos personagens, quais poderes/formas conseguiram e iremos também montar uma página com os usos para que todos saibam quais estão ocupados.
Lembrem-se: o poder ou forma animal devem fazer sentido para o personagem e combinar com a personalidade, pois para evoluir e dominar, exigirão algumas tarefinhas. 👀
Se tiverem alguma dúvida quanto aos envios e demais, basta nos comunicar!
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PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver LEONARD WILLIAM DALGLIESH passando pelo tapete vermelho! Com seus 32 anos, ele é um ATOR, MÚSICO E COMPOSITOR conhecido pelos seus fãs por ser muito EDUCADO E CORDIAL, embora há quem diga que nos bastidores ele possa ser bastante METÓDICO E TEIMOSO. Você ouviu o que os tabloides andam dizendo sobre ele? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que FOI DIFÍCIL TRABALHAR COM ELE EM SEU ÚLTIMO PROJETO! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que isso não comprometa o seu trabalho, porque ele é essencial atrás das câmeras!
nome: leonard william dalgliesh. nome artístico: leonard dalgliesh idade: 32 anos. Data de nascimento: 18/05/1993. Local de nascimento: Londres, Inglaterra. Ocupação: Ator, cantor e compositor. Orientação sexual: Heterossexual. MBTI: INFP.
gosta de: privacidade, chuva, frio, comida no geral, ler, ouvir música, tocar violão, filmes, desenhos, animais, dormir, locais calmos, praia no final do dia, jogos, fazer trilhas, tomar vários banhos por dia.
não gosta de: pessoas invasivas, lugares com muito barulho ou cheio de gente, calor, paparazzi, mentiras, ser subestimado, ignorado, dependência emocional, que mexam em suas coisas, pessoas desorganizadas e, principalmente, comida americana.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗟𝗜𝗧𝗬 ❞
Costuma ser uma pessoa bem calma e calada, gosta mais de observar antes de finalmente sair da bolha e socializar. Devido ao jeito quieto, muitos o julgam como alguém sério e de poucos amigos. Acontece que Leonard é introvertido e, com os anos no ramo artístico, vem tentando melhorar e muito esse seu lado. É como um golden retriever preso em um corpo de gato preto. É só saber conversar e ser paciente para conhecer o seu melhor lado. Sempre sorridente e muito brincalhão. Não esconde sua teimosia e muito menos o orgulho, ainda mais em situações onde tem certeza de que está certo. Dificilmente irá dar o braço a torcer. É um homem muito educado e cordial, a boa educação veio de berço e é sinônimo de orgulho por parte de sua mãe. Não costuma se estressar com frequência, mas depois dos inúmeros problemas que teve no trabalho, Leonard passou a frequentar a terapia copiosamente todos os anos. Isso o ajudou e muito, especialmente no seu desenvolvimento como pessoa e um bom profissional.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗕𝗜𝗢𝗚𝗥𝗔𝗣𝗛𝗬 ❞
Leonard nasceu e viveu em Londres até os 10 anos de idade, quando se mudou para os EUA devido ao trabalho de seu pai na época. Sua família materna sempre teve um pé no mundo artístico, sua mãe foi atriz enquanto seus tios chegaram a montar uma banda de garagem que, infelizmente, nunca saiu dela. Seu avô era um grande fã de Jazz, seguiu a vida como cantor por longos anos até se casar e ter seu primeiro filho, largando a vida de cantor para focar na família que aos poucos foi crescendo. Já o lado paterno de Leon foi o responsável por tirá-lo de terras britânicas e coloca-lo em meio ao caos de New York. Seu pai um advogado bem renomado, iniciou um escritório na cidade após seus números de clientes crescer consideravelmente no país. Isso incluía empresários que, por gostarem do seu bom desempenho em Londres, acabaram o convencendo expandir sua clientela. O que Leon particularmente adorou, afinal, a vida tornou-se mais fácil e cheia de benefícios.
Diferente do pai que tinha um grande tato para os negócios, o garoto acabou seguindo os passos de seus tios maternos. Desde pequeno era amante de músicas e o primeiro instrumento que aprendeu a tocar foi violão, passando para a guitarra assim que entrou na adolescência. No entanto, por mais que não fosse o seu foco ou estilo, Leon levava jeito no piano e arriscou algumas aulas de violino. A mudança de garagem e showzinhos em bares ocorreu quando Leonard recebeu uma proposta, de um olheiro, para tentar uma vaga de guitarrista em uma banda até então desconhecida. O jovem que não tinha muito a perder, além de algumas aulas na faculdade, topou o desafio. A certeza do que queria só veio quando viu a banda tocando pela primeira vez para um grupo razoável de fãs. Foi ali que decidiu cair totalmente de cabeça na ideia de se tornar um guitarrista profissional.
Só que nem tudo eram flores. No começo Leonard não tinha o que reclamar, seguia a agenda imposta pela gravadora a risca e sempre que podia – ou tentava – colocava para jogo suas ideias e opiniões. Que por varias vezes foram ignoradas por “não ser o momento certo”. E uma vez dentro desse mundo e com alguns contatos por parte de seu pai, Leonard começou a procurar novas áreas no meio artístico, não queria se limitar a uma única função e desperdiçar suas oportunidades. A carreira como ator nasceu após uma conversa com sua mãe. A mulher acabou largando a carreira no seu auge para cometer o mesmo erro de seu pai: cuidar da família. Enterrando os seus sonhos para dedicar cada minutos aos seu filho e marido. Foi então que em 2010 deu inicio a suas aulas de atuação, algo novo e que despertou e muito a atenção de Leonard. As participações em audições serviam mais como um treinamento, buscando feedback para entender onde e o que precisava melhorar para se sair bem frente as câmeras. E foi numa dessas tentativas, de forma não intencional, que acabou conquistando o papel primeiro papel no cinema como o Príncipe Jaspian na Trilogia de Nárnia e alguns anos depois de Jon Winter na saga Game of King.
Conciliar a carreira como guitarrista de uma banda e ator de série não foi nada fácil, especialmente quando o projeto em questão acabou conquistando um publico muito alto. Isso gerou algumas ausências necessárias de Leonard em shows específicos, juntando isso ao fato de se sentir subestimado no grupo e a venda não autorizada de suas composições para outros cantores, o britânico anunciou sua saída imediata da Paraplus e sua vida se tornou, em partes, um inferno quando o processo contra a gravadora entrou em vigor. De um lado teve que aguentar fãs o taxando de ingrato e irresponsável por largar a banda com apenas duas integrantes, mas do outro tinha o apoio daqueles que – da forma como podiam e eram informados – apoiava a iniciativa do ex guitarrista. Seu rancor com os membros do Paraplus é algo é carrega até hoje, visto que nenhum deles ficou ao seu lado quando a gravadora lhe passou a perna ou o apoiou em suas sugestões.
Mediante os altos e baixos, Leonard fez sucesso na série ao qual trabalhava e, por mais que o final da mesma tenha se tornado um lixo e motivo de outro bafafá envolvendo seu nome, não negava que a oportunidade de crescer como ator lhe ajudou a abrir novas portas. Alguns singles foram lançados após sua saída do grupo, deixando claro para os poucos fãs da banda que ainda o acompanhava que não tinha pretensão de abandonar totalmente esse lado. Quando game of kings chegou ao fim, Leonard tirou um momento para focar em seu álbum, mas a data de lançamento tornou-se um mistério após ser anunciado em 2020 que seria o Batman na nova trilogia.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗣𝗥𝗢𝗝𝗘𝗖𝗧𝗦 ❞
Projetos passados e encerrados: Ex integrante da Paraplus. Posição: Guitarrista. Projetos atuais como cantor solo:
My Manners (paródia de the way i am) – 09/11/2019
Observation (paródia de attention) – 27/04/2020
Go slower (paródia de slow it down) – 25/06/2022
Álbum em andamento com previsão de lançamento para final de 2025.
Existem alguns projetos que gostaria de incluir aqui, mas como são feats estarei deixando aberto para futuras conexões!
Projeto passados e atuais como ator:
Príncipe Jaspian em Trilogia Narnia - Paródia de As Crônicas de Nárnia. (2011 - 2013 )
Jon Winter em Game of Kings – Paródia de Game of Thrones. (2012 até 2021).
Gary Unwin em Princesman: Serviço Secreto – Paródia de Kingman: Serviço Secreto. (2019)
Gary Unwin em Princesman: Circulo Dourado – Paródia de Kingsman: O Circulo Dourado. (2021).
Bruce Wayne/Batman em THE BATMAN – ( 2022 )
Leonard caiu de cabeça no mundo da atuação e, devido aos seus esforços em crescer nesse ramo, não se importou em viver uma agenda apertada com duas gravações ocorrendo de forma simultânea.
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TWST x Obey Me!
Apenas uma ideia de crossover que tenho na minha cabeça.
Um fator importante para AU é que MC enxerga os irmãos como uma família e vice-versa, como se fossem irmãos mais velhos.
Yuu (prefeito de Ramshackle) = MC de Obey Me!
A AU se passaria após a formatura, onde Yuu namora um garoto de TWST e começam a viver juntos (já que Yuu não tem muito para onde ir).
Digamos que Yuu não consegue mais usar magia por causa do anel de Michael, talvez TWST tenha aumentado o efeito de contenção da magia, ou apenas decidiu não usar pois não sabe o quão forte sua magia está, ou até mesmo queria que Grim não perdesse sua vaga no NRC (por ele ser a parte mágica dos dois) e após a formatura Yuu se desacustomou a usar.
Bom, de algum modo Yuu, Grim e seu namorado entram em contato com a rainha do reino das rosas.
Por que ela? Bem, em um dos eventos de Obey Me! (Like a dame) é dito por Diavolo que ele é amigo da Rainha Rose, e o evento todo é rodeado de rosas.
Imaginamos que os irmãos não fizeram muito contato com Yuu desde que ele foi para NRC, talvez pequenas cartas enviadas pelos amigos do outro lado de Sam (nessa AU eles são mini-Ds, provavelmente da ganância).
Porém em Obey Me! a rainha do Reino das Rosas vai para Devilton e não parece ter nenhuma dificuldade em ir para um mundo para o outro, ela pode ajudar Yuu a fazer o mesmo.
Então quando a rainha do reino das rosas encontra Yuu, talvez em um baile ou festival que ela compareça e as/os dois trocam contatos.
Agora pense, o garoto de TWST que namora Yuu decide levar as coisas a um próximo nível e a/o pede em casamento.
Yuu já conhece a família do garoto, moram juntos e talvez até trabalhem no mesmo emprego.
Isso sem contar que Grim apronta como uma verdadeira criança, mesmo tendo se formado na faculdade.
Yuu aceita obviamente e pergunta se ele gostaria de conhecer sua família antes.
O garoto de TWST sabe que Yuu veio de outro universo, então pode ser um choque.
Mais ainda quando descobre que Yuu é um/uma amigo/a de longa data da Rainha do reino das Rosas.
E mais quando descobre que sua família é composta pelo 7 pecados capitais.
Acho que é melhor nem falar para ele sobre seu cargo de conselheiro real, certo?
Ou que Yuu é aprendiz do primeiro mago do mundo Solomon.
E que é capaz de usar magia.
Yuu literalmente torce para ele não surtar.
Agora, há alguns personagens de TWST que acho que podem namorar Yuu e deixaria a história mais engraçada:
Rollo Frame (é auto-exeplicativo)
Primeiro, se você fazer Idia te pedir em casamento, você está de parabéns.
Denitivamente falou bastante de seu irmão mais velho Levi para ele, então ele já esperava um pouco de caos ao conhecer a sua família.
Mas o que ele não esperava era que ao atravessar o portal no Reino das Rosas, ele iria acabar parando dentro do portão do Tártaro!!
Ele não sabe se foca em coletar dados para STXY ou se arruma para conhecer a suas família.
Espere, se você morava aqui antes de estudar em NRC, e aqui é a terra dos mortos.... não diga a ele que você....
Por favor, tranquiliza este pobre rapaz!
A melhor opção é não falar em momento algum que você morreu e voltou a vida em um momento (lição 16). Apenas diga que que você veio para um projeto de intercâmbio com o Reino Humano e descobriu que tinha parentes aqui.
O que é a mais pura verdade.
Descobrir que você é o conselheiro real de Devilton e uma das pessoas mais poderosas do lugar o assusta um pouco demais.
Ou as pessoas aqui são muito fracas, ou você é mais forte que ele imagina! Ele descobre que você é uma espécie de Boss Final Supremo por aqui!!
E sua família é capaz de destruir um país inteiro em questão de minutos, como ele chegou nesta situação? Ele só quer voltar para seu quarto e se exilar dessa maluquice toda.
Idia.exe parou de funcionar.
Quando os dois estão sozinhos:
Idia: Ahhh...quando eu voltar terei tantos relatórios para fazer....
Yuu: Desculpe por isso *sorri*
Idia: Como você nunca pensou em dizer que morava no inferno? Literalmente!!
Yuu: ....
Yuu: Acho que já sei o que vai te animar...
Idia: ... *vê você pegando o seu DDD e ligando para alguém*
Yuu: Oh, oi Lucifer, tudo bem? Eu queria saber se posso levar Cerberus para passear? Além de estar morrendo de saudades dele, Ortho e Idia o admiram muito.
Ok, você acabou de conquistar o coração de Idia novamente.
Ortho está tirando muitas fotos, fotos que se ele não tivesse presenciado ao vivo diria que são edições falsas da Internet.
Nee nee Prefeito, você acha que podemos ver Cerberus mais vezes? Eu definitivamente quero que aumentar meu nível de intimidade com ele, não quero perder este evento de tempo limitado.
Simplesmente fica tão chocado e fica em silêncio por muito tempo.
Ao chegar na cidade vocês vocês dois são parados por inúmeras pessoas que te dão boas-vindas e fazem reclamações sobre a cidade.
Porque eles reclamariam com você, afinal? Hã... o que quer dizer com conselheiro real?
Você é uma das pessoas mais importantes desse lugar? Porque nunca disse isso para ele?
Quer dizer, ele sabe que você não podia voltar para casa, mas ele achou que quando descobrisse uma maneira voltaria sem pensar duas vezes.
Você está trabalhando na casa Al-Asim este tempo todo como um servo quando é literalmente um conselheiro real de um outro reino?
Você não seria tão idiota a este ponto, certo? Porque faria uma coisa como essa?
Ok, a cabeça de Jamil está a mil.
Ele definivamente gostaria que as suas roupas tivessem capuz como antigamente quando você explica para sua família que decidiu viver com Jamil independente dos acontecimentos.
Ele definitivamente ficaria chocado se descobrisse que você poderia tomar uma poção de imortalidade, mas decidiu não tomar para ficar com ele.
Quando vocês dois ficam sozinhos:
Jamil: Você poderia ter uma vida melhor do que a de um servo.
Yuu: Não seria melhor se você não estivesse nela.
Yuu: Eu não me importo o que tenho que fazer, estamos juntos, entendeu? Nunca te deixarei se sentir sozinho novamente, é uma promessa!!
Jamil não sabe o que dirá aos seus pais quando eles perguntarem sobre a sua família ou quando sua irmã falar para contar cada detalhe da viagem.
Mas ele sabe que está com alguém que sempre o colocará em primeiro lugar e não vai deixar alguém assim ir embora.
Uma promessa, hein? *sorri levemente* Acho que posso me acostumar com isso!
Quer dizer, imagino que Ruggie irá reagir da mesma maneira quando você chamou Malleus de Tsuntaro na frente de todos quando vocês dois chegarem a casa das lamentações.
Quer dizer? Você mora em um mansão gigantesca e por dentro parece que cada azulejo custa mais que todo o dinheiro que ele conseguiu na vida!!
Ruggie toma muito cuidado para não esbarrar ou quebrar nada, apenas para que um de seus irmão entre na casa destruindo um parede acidentalmente.
Espere ele veio montado em um dragão?
Ok, Ruggie pensou que não havia como um grupo de pessoas causar mais confusão que você e aquele grupo de calouros, mas seus irmãos conseguiram provar o oposto.
Nem sei o que ele diria quando visse o apetite de Beel ou quando experimentasse a comida de Solomon quando seus irmãos disseram que jogariam fora.
Durante a janta:
Yuu: Devo avisar que estarei oficialmente saindo de minhas funções em Devilton
Asmo: He? Você está indo embora para sempre agora?
Yuu: Não, apenas acho que não conseguirei coordenar o meu trabalho em Devilton com a organização do casamento, sem dizer que não existe uma maneira de converter Grim para Taumarks.
Lucifer: Nesse caso conversarei com Lord Diavolo
Ruggie: Qual era o seu trabalho aqui? - diz enquanto come um ovo de búfalo.
Levi: Eles trabalhavam como conselheiro real, (tch esses caras realmente não sabem usar um mago em batalha) - responde enquanto joga com um videogame online.
Ruggie: He?
Ruggie pode não ter esperado por tantas surpresas como essas, mas ele não pode negar quão feliz ele ficou quando você e seus irmãos começaram a pensar em maneiras de fazer que ele, você e toda a comunidade em que vivem possa prosperar.
Você realmente alguém cheio de surpresas, hein Prefeito? Shi shi shi!!

Ok, eu me deixei levar um pouco, mas agora isso não ficará correndo tanto na minha cabeça.
Obrigada se leu até aqui!!
#twisted wonderland#twst#disney twisted wonderland#disney twst#twisted wonderland br#twisted wonderland pt br#obey me#obey me fandom#obey me x twisted wonderland#obey me game#obey me x twisted wonderland headcanon#obey me!#obey me nightbringer#obey me shall we date#twst au#obey me au#om! lucifer#om! shall we date#om! nightbringer#om! swd#om! leviathan#om! asmodeus#asmodeus om#obey me asmodeus#asmodeus obey me#lucifer obey me#lucifer morningstar#om lucifer#obey me lucifer#leviathan
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task 001 — a noite do incêndio.
. . * ✵ ✦ 𝐢 𝐝𝐨𝐧'𝐭 𝐦𝐢𝐧𝐝. · ✦ . * . · · . · * * · . · · ✧ ·
Protocolos eram seguidos o tempo todo quando grandes acontecimentos surgiam. Para Freyja, não passava de uma mera formalidade, e ser colaborativa para com o império fazia com que seu dever como lady de sua casa fosse valorizado. Por outro lado, era a hora perfeita de se inocentar. Sabia que os khajols corriam mais riscos de sofrerem acusações por algo que ela garantia não terem o mínimo interesse, e fortalecer a sua verdade parecia ser uma boa ideia. Quando finalmente fora chamada para o interrogatório, não se deixou intimidar, embora um frio na barriga a consumiu ao ver os responsáveis pelo ato. Nenhum parecia estar muito intimidado por ela, o que era completamente plausível. Tomou o seu lugar diante de seu entrevistador, fazendo as cortesias de sempre que havia aprendido pela etiqueta, embora parecesse estar sendo pouco valorizada. Após o silêncio curto, as perguntas de verdade começaram.
Onde você estava no momento em que o incêndio começou?
Deu de ombros, sem saber ao certo o que responder. O incêndio havia acontecido em uma noite e so soubera do ocorrido no outro dia, pela manhã, após o cansaço a vencer pelos estudos rigorosos da noite. "Na biblioteca, ou no jantar. Era uma semana em que precisava muito aprimorar os estudos e não me lembro de muito além das runas, feitiços e novas possibilidades de contato com os deuses." Foi sincera, embora soubesse que a resposta era vaga e não dava certeza de algo.
Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas ou no castelo de Wülfhere?
Sentiu uma vontade agonizante de rir, como se fosse mesmo se importar com Wülfhere. Seu contato com o castelo era o mínimo, assim como o que tinha com changelings. Precisou engolir em seco e desviou o olhar para a mesa para se concentrar e não dizer uma catástrofe. "Não. Não tenho contato nenhum com changelings." Foi o mais modesto que conseguiu soltar.
Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?
"Deuses, não." Respondeu um pouco mais alerta, a ideia de estar tão próxima de dragões a apavorando. "Nunca cheguei perto de um e raramente os vejo nos céus... O que parece estar prestes a mudar." Os changelings vinham chegando aos poucos, ocupando um espaço que não era deles e tampouco das feras. Não eram bem-vindos, mas se via forçada a fingir costume em respeito às decisões do império.
Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?
Negou com a cabeça algumas vezes, o ápice da anormalidade daquela semana sendo o cansaço pelos estudos e a ansiedade em prestar alguns testes não-oficiais. Quando estava no preparo para ser cobrada, parecia ainda pior. Havia perdido muitos fios de cabelos na escova de cerdas mascias pelo estresse e aquilo, sim, havia sido seu pressentimento de que ficaria insana a qualquer momento.
Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso?
"Claro que pode ter sido um acidente. Aquele lugar não tem dragões que cospem fogo por todos os lados?" Retrucou, mais incomodada com a ideia de tê-los por perto agora do que qualquer outra coisa. Se havia sido um incêndio, somando peças óbvias do ocorrido, o mais correto parecia afirmar que os mesmos haviam sido os operários do incêndio. "Uthdon é o único lugar que pode se beneficiar com a destruição de qualquer um. Atacar o exército parece ser uma boa estratégia para enfraquecer o império." Outra coisa que era óbvia, uma inimizade de anos que parecia oscilar entre esfriar e esquentar.
Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?
Franziu os lábios, tendo um pouco mais de noção sobre o que era o Cálice e o que ele representava quando o sumiço foi declarado. "Não me importo." Admitiu. Na verdade, estava começando a se importar, mas estava cedo para que percebesse. "Se alguém quisesse enfraquecer o exército, tirar o contato com aquele outro lugar parece ser uma boa maneira de piorar as coisas. Se houver um suspeito, essa pode ser a possibilidade." Por um instante, seu seon surgiu ao seu lado tão pequeno quanto um ovo, brilhando em azul para alertá-la de que poderia acabar falando demais. Aquele contato entre eles era pessoal e particular, e Freyja sabia que sabia demais pelos anos em que passara apenas observando e instigando os outros. Assim, esperou por qualquer outra pergunta, e quando foi dispensada sem receber tanta atenção extra, passou pela porta que já estava cheia de outros alunos esperando a própria vez para responder as perguntas que, na opinião dela, não levaria a conclusão alguma.
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GUIA PARA NOVOS PLAYERS.
E aí, companheiros da tag e curiosos! Estamos de volta, jogando algo na tag, mas por um motivo maior do que o nosso rp: recebemos uma ask pedindo ajuda para aprender um pouco sobre como as coisas funcionam nas comunidades fechadas do Twitter. Como gatekeepzar é coisa de gente feia, eu, mod Akio, decidi criar um guia para quem está afim de se aventurar.
Esse tutorial vai ser bem geral, então ele pode servir tanto para as comunidades do Twitter quanto para a de Bluesky, já que eu acredito que a dinâmica permaneça muito parecida. Portanto, pode servir para qualquer comunidade que você queira tentar, por isso estamos jogando na tag.
Abaixo do read more você encontra o tutorial.
Você acabou de cair de paraquedas nesse mundo novo e diferente. Por onde começar? Vamos dividir este guia de sobrevivência em etapas que vão ajudar a clarear a mente sobre algumas coisas importantes.
Passo 1: Achando um lugar para chamar de seu.
Apesar de nossas comunidades estarem em aplicativos diferentes, a maioria das centrais (ou, como alguns chamam, bases) você encontrará pelo Tumblr. Para isso, todas as comunidades usam uma tag igual para vender o seu peixe.
As tags normalmente usadas são #rp br, #rpbr, #krp br e #krpbr (que são as que usamos por aqui) ou algumas variações muito parecidas. Existem discussões quanto ao uso delas, mas não vamos entrar em detalhes por aqui, porque é bem longa e polêmica. Basta se atentar ao fato de que, geralmente, quando se refere a 'krp', são os rps que se passam na Coreia ou em países asiáticos, ou ainda, rps que terão, em sua maioria, players usando celebridades asiáticas como seus faceclaims.
Independente de onde você começar a procurar, sempre vai encontrar diversas promos e até mesmo centrais já abertas divulgando. Mas se parecer muito, fique calmo! Temos anjos espalhados por aí que nos ajudam compilando todas essas centrais em diretórios. Eu recomendo muito o do pessoal da @sakurajjam que tem sempre detalhes do que está aberto e do que está em promo.
Passo 2: Encontrei meu lugar! O que faço agora?
Pesquisou muito entre as propostas e achou um bom lugar? Ótimo! Agora é a hora de começar a pensar em aplicar, mas, primeiro, temos que saber: o rp já está aberto ou em promo?
Se o seu próximo lar estiver aberto, pode seguir tranquilo para o próximo passo. Mas, se o seu lar ainda estiver em fase de promo, fica aí que temos uns detalhes para te contar.
A maioria das centrais, antes de abrirem, passa por um período de promo para divulgar e juntar o interesse na sua proposta. Depois de um tempo, elas vão divulgar um cronograma de abertura (você pode checar o nosso bem aqui).
E aí, pequeno gafanhoto, você senta e espera chegar esse dia para poder finalmente conhecer a central, que é o lugar onde todas as informações que você precisa saber para jogar no rp estarão, além de ser um meio de contato com a moderação. Lembrando que todas as centrais têm o seu plot e as suas regras, então é importante sempre ler tudo o que tiver lá.
Passo 3: Reservas.
Leu tudo o que tem na central da comunidade? Bateu a inspiração de criar um personagem? Agora você precisa reservar o seu faceclaim (a pessoa que vai representar a aparência de seu personagem) e outros detalhes que variam de comunidade para comunidade. No caso da nossa comunidade, pediremos que vocês reservem a vaga que querem no esporte e na universidade (ex.: Meio-campo do Futebol na Seondo), mas, como falei, depende muito de cada lugar.
As reservas acontecem, na maioria das vezes, por meio de um formulário do Google, por ser o jeito mais fácil de as moderações organizarem. Como ainda não podemos divulgar o nosso formulário, vou pedir licença às mods queridas da @apcomplexhq para colocar o formulário de reservas delas aqui, para quem quiser ter uma ideia do que esperar quando for reservar.
Em todas as comunidades, quem reservar primeiro leva a vaga e o faceclaim. Por isso, muitos pedem para colocar uma segunda opção. Se você estiver tentando a vaga em uma comunidade que já está aberta, provavelmente só precisará checar a página de faceclaims ocupados e o balanço de vagas para saber onde você ainda pode aplicar.
Em caso de comunidades novas, a primeira reserva sempre é a mais concorrida, isso porque tudo ainda está livre. Então, o procedimento dela costuma ser diferente. As centrais costumam soltar um guia de como reservar no dia das reservas e soltar o formulário com um tempo para preenchê-lo, mas lembrando que: as reservas têm hora marcada! Não pode queimar a largada.
Passo 4: Hora da aplicação!
Sobrevivemos ao dia de reservas? Tem seu faceclaim e vaga garantidos? Ufa! Você está bem perto de chegar ao final dessa corrida. Agora é a hora de mandar o cadastro do seu personagem.
Agora é a hora de ler de novo todas as páginas que a central tem, que geralmente são sobre o plot da comunidade, as regras e outras específicas de cada cenário. É importante a sua leitura para montar o seu personagem de acordo. Por exemplo: nossa comunidade é uma universidade focada em esportes, não dá para mandar um professor ou um personagem que não seja atleta.
Como toda comunidade o jogo é fechado entre seus membros, as moderações vão pedir para preencher um formulário com informações importantes do personagem e pertinentes para o jogo do rp. De novo, elas variam de comunidade para comunidade, mas geralmente existe uma página na central com todas as informações que vão ser pedidas para vocês se prepararem.
Passo 5: Primeiros dias da comunidade.
Você sobreviveu à reserva, mandou o seu cadastro e montou o seu perfil na rede social, e agora? Parabéns, gafanhoto! Você está quase pronto para jogar.
Se a comunidade em que você está jogando está aberta, pode pular para o passo 6. Mas, se você está em uma recém-aberta, geralmente haverá dois dias importantes aos quais você precisa estar atento.
Abertura OOC (Out of Character): O dia da abertura OOC é o dia em que a moderação libera os players para irem em seus perfis e falar sobre os seus personagens. Nesse dia, geralmente se posta uma introdução sobre eles e se está procurando por conexões para combinar pelo chat privado ou se querem apenas mandar uma mensagem IC para começar o papo entre os personagens e vê onde dá. Exemplo: eu, mod Akio, preciso de um melhor amigo para meu personagem Augusto. Então, conversando com a mod Biles, combinamos que a Simone, personagem dela, é a melhor amiga dele. Mas a mod Fadinha prefere criar conexões conversando com os personagens, sem definir nada previamente. Então, no dia da abertura IC, a Rayssa, personagem dela, manda mensagem para o Augusto dizendo que quebrou o skate e precisa de um emprestado.
Durante os dias de abertura OOC, apenas mensagens fora do personagem podem ser postadas. Geralmente, elas são sinalizadas por (OOC) ou // no começo da postagem.
É importante ressaltar que, quando você posta uma introdução, muitos dos players que a curtirem estarão esperando que ou você mande uma mensagem privada OOC para combinar as conexões ou, em casos como o da Fadinha, mandem mensagem para os personagens no dia de abertura.
Abertura IC (In Character): Como o nome sugere, é a abertura oficial da timeline para as interações dos personagens. A partir daqui, você precisa limitar suas interferências e postagens em OOC e deixar que o personagem fale e interaja com os personagens de outras pessoas.
Passo 6: Jogue!
A partir daqui, não tem muito o que um guia pode dizer. Cada experiência é única em cada comunidade que você joga e no personagem que você está fazendo. Jogar no Twitter/Bluesky é bem simples, uma vez que a atividade observada pela moderação acontece na timeline dessas redes sociais. Você apenas posta e responde às interações dos outros como se fosse a rede social do seu personagem ali.
Mas nem tudo se limita apenas à timeline. Além disso, acontecem conversas nas DMs, que funcionam como trocas de mensagens privadas entre dois personagens. É um jeito de se aproximar mais de alguém e combinar acontecimentos que podem ser jogados através de turnos ou deixados em hc (sigla para headcanon, onde apenas combina o que foi feito).
Exemplo: A Rayssa pediu para o Augusto entregar um novo skate para ela, então eu e a mod Fadinha jogamos o turno com ações e falas desses personagens nessa situação. Por outro lado, a Simone pediu que o Augusto comprasse sorvete para eles assistirem a um filme, então eu e a mod Biles combinamos em OOC o que foi que eles assistiram e, em geral, o que aconteceu (se foi filme de romance, o Augusto dormiu no meio dele) deixando esse evento em hc.
Existem outras especificidades do jogo que dependem de cada comunidade, como o uso do Discord e os eventos que vão acontecendo durante o tempo de jogo. Mas são coisas que mudam de comunidade para comunidade, então é difícil fazer um guia geral para isso. Porém, geralmente são coisas que acontecem com avisos da moderação e até mesmo explicações ensinando o que deve ser feito.
No mais, você sempre pode contatar a moderação para tirar dúvidas, e as páginas das comunidades sempre têm várias explicações (por isso a importância de ler tudo).
Para ajudar, também fiz esse dicionário com alguns termos que usei nesse guia e posso ir atualizando se tiver algum mais que cause duvida!
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É o seguinte ames☝️☝️
SR CARLOS SAINZ JR APARECEU EM IMOLA HOJE COM BIGODINHO
TODO MUNDO SE LEMBROU DAQUELA MUSICA E EU SEI QUE VOCE TAMBÉM!!!😭😭😭😭
Precisamos do Carlos botando o bigode na xota
minha diva, vou ficar te devendo um super blurb mas queria divulgar algo que eu pensei 🎀💭
assim que eu vi a foto eu ENGASGUEI com a minha própria saliva porque tive flashbacks de guerra para o meu carlos favorito (ele de bigode na renault), mas agora o nosso divo tá mais maduro e eu não pude deixar de pensar em um cenário em que ele é um dilf recém-divorciado e que, muito sem querer, acabou se apaixonando pela vizinha universitária que o ajuda a cuidar do filho de cinco anos nas (raras) horas vagas.
aquele combo bigode + cabelo penteado pra trás me fez pensar imediatamente que ele tá envolvido com a máfia, mas vamos deixar essa fofoca pra outro dia hihi.. o que é importante aqui é que o carlos é muito egoísta quando se trata de você, a mais nova paixão da vida dele. tem vezes que, mesmo trabalhando de casa, ele vai te ligar, se fazendo de pobre coitado porque é pai de primeira viagem e é muuuito difícil cuidar de uma criança sozinho naquela casa imensa :/ e ele precisa da sua ajuda, poxa! e vai pedir que você tome conta do moleque durante o dia porque ele, como homem trabalhador, precisa se concentrar no escritório.
é a mentira mais ridícula de todas. assim que você chega na casa dele, carlos vai mudar todo o material pra sala de estar e vai ficar te observando tomar conta do garoto — não porque quer te marcar, mas é o jeitinho maluco dele. e acaba que ele vai ficar tão encantado pela maneira que você conversa com a criança que nem vai fazer muita coisa no trabalho. os pensamentos vão longe, te imaginando como a parceira dele, o ajudando a criar o moleque. uma fantasia onde você age como parte da família sem ele ter que te pagar pelo serviço de babá.
e quando eu digo que ele é egoísta é porque ele quer que todo o tempo livre que você tenha, aquele em que não passa estudando ou no seu estágio, seja dedicado a ele e ao filho. além de te pedir para cuidar da criança, vai sugerir que você fique para o jantar, ou te convidar para alguns eventos totalmente aleatórios, com a desculpa de que precisa que você tome conta do filho dele — mesmo que ele nem devesse levá-lo, para começo de conversa.
inclusive, acho também que ele demora alguns bons meses para dar em cima de você de vez. e quando dá, é impossível ser mais óbvio. carlos é lerdo? sim, e talvez justamente por isso ele não tenha tempo para fazer doce, ou joguinhos. além disso, passou tanto tempo fora do mercado que se sente um tanto enferrujado. penso que ele vai se sentir um pouco inseguro de primeira porque você é tão nova e tão… fora do alcance dele. o que você iria querer com um quase-quarentão com um filho?
se surpreende muito quando você aceita os avanços dele. e depois disso, não para mais. é como se você liberasse uma fera, de verdade. e saiba que carlos vai querer fazer todos os pensamentos que teve durante todos aqueles meses de pura tortura uma realidade. desde te foder no quarto de visitas depois de você ter colocado o filho dele pra dormir, gemendo manhoso bem no pé do seu ouvido pra você deixar ele gozar dentro até te chupar enquanto você tá sentada em cima da bancada da cozinha, deixando suas coxas ardidas com os beijos lânguidos que deixa na parte interna até suas pernas tremerem em cima dos ombros dele.
penso também que ele vai ficar se fazendo de homem paciente, mas vai constantemente negociar com você sobre ter um bebê, ou casamento…
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ai, primas, me empolguei, mas enquanto escrevia também tive o seguinte pensamento: carlos sainz jr. dilf pegando a namorada do filho universitário 🥸 o que achamos?
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#TECLANDO MALDADES#infelizmente meu sossego foi interrompido por esta ask ☝️#⭒ ݁ . you've got mail!#◟♡ ˒ anon#carlos sainz x reader#carlos sainz#carlos sainz jr#pit stop da fofoca
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Death No More
Stardust Crusaders x Isekai! Leitora
Capítulo 10: Alibi
Capítulo Anterior - Masterlist
“Se o conhecimento do futuro não é uma bênção, por qual motivo suas escolhidas possuem essa vantagem?” –Desamparo.
“Considera isso uma vantagem?” –Compadecida.
Na manhã seguinte, sentiu os raios solares baterem em seu rosto, te obrigando a abrir os olhos, sua visão ainda desfocada, te fazendo piscar repetidas vezes para se acostumar com a claridade. Usou o antebraço para se apoiar enquanto levantava, tentando fazer dos movimentos os mais delicados possíveis para evitar uma tontura. Encarou o travesseiro que dormiu, seu lábio se erguendo em nojo ao perceber uma pequena mancha presente na área próxima onde sua boca havia estado. Não poderia esquecer de consertar isso mais tarde. Observou o cômodo, a sobrancelha franzindo ao notar a falta do colega de quarto, perguntas surgindo em sua mente sobre o paradeiro do ruivo, porém antes de criar hipóteses precipitadas, a porta do cômodo foi aberta: Kakyoin, com o cabelo já penteado, entrou no quarto, batendo palmas ao ver sua figura acordada, comentando:
—Finalmente, Bela Adormecida! Mais um pouco eu podia ligar para a ambulância e avisar do seu coma. —O ruivo sorriu. Ele continuava com o pijama da noite passada, porém o futon dele estava arrumado, indicando ter levantado há bastante tempo. —Holly já preparou o café da manhã e todo mundo está na mesa.
—Que horas são?
—Oito e cinquenta.
—Puta merda! —Exclamou.
Você se levantou da cama em um piscar de olhos, materializando o Crazy Diamond na velocidade de um raio, usando os poderes do próximo protagonista para dobrar o conjunto de cama da mesma forma que a loira havia feito ontem na hora de entregar, assim te poupando tempo (também utilizando o Stand para apagar aquela baba.). Noriaki soltou uma pequena risada pela sua pressa, dizendo:
—Se isso te deixa mais calma, a casa do Jotaro fica a menos de 15 minutos da universidade. Temos quase duas horas sobrando até a primeira aula de hoje.
Não podia culpar o ruivo por imaginar que a sua preocupação fosse a faculdade, seria a linha de raciocínio mais lógica, pois além da importância do conhecimento, imaginava não ter sido fácil para sua versão desse mundo ter conseguido bolsa em outro país, a chance de perdê-la por causa de advertências soando um pesadelo. Entretanto o rapaz não poderia estar mais errado sobre sua inquietação: com a doença do Dio desenvolvendo em Holly, um futuro acidente de avião, o primeiro combate usando a manifestação de alma (a batalha com o estudante não contava, o usuário do Hierofante Green é um aliado no final das contas.), a vida de duas pessoas e um cachorro na suas mãos. Se existia uma coisa incapaz de te fazer arrancar os cabelos hoje, essa coisa é a universidade. Porém, não falou nada relacionado a isso, preferindo dar uma resposta vaga com um sorriso forçado:
—A vida ajuda quem cedo madruga. —Piscou.
—Então está fudida. —Jotaro interrompeu, entrando no quarto. —Embora eu não esteja surpreso que durma tanto, cobras hibernam no fim das contas.
Você revirou os olhos, o protagonista ficava usando o Star Platinum para escutar a conversa e aparecer? Independente da resposta, uma coisa era fato: o Kujo poderia fazer qualquer observação espertinha, reencarnou pronta para retrucar.
—Fica de quatro para ver se minha anaconda está hibernando. —Argumentou. O projeto de fã do Bob Esponja contraindo o rosto, antes de responder:
—Por causa desses seus comentários imaturos, não tem amigos.
Você levantou uma das sobrancelhas, seus lábios erguendo em escárnio, virou seu rosto para Noriaki.
—Somos amigos, Kakyoin?
O rapaz arregalou os olhos, antes de assentir:
—Sim, somos amigos.
—Então, acabou de ser refutado, Jojo. — Para irritar mais o esboço de emo, aproximou-se do ruivo, apoiando o braço no ombro dele, perguntando:
—Quer ser meu MELHOR amigo, Kaky?
O universitário acenou a cabeça.
—Sim, seria uma honra.
O homem de cabelos pretos soltou o bordão típico, junto a um suspiro irritado. Era impressionante como a simples tarefa que a mãe havia dado de: “chamar os amiguinhos para comer”, conseguia ser cansativa quando incluía uma certa garota. Entretanto, em despeito, o usuário do Star Platinum fez questão de substituir a expressão de raiva por um sorriso empático, dando alguns tapinhas leves nas costas do colega, acompanhado de um olhar compreensivo:
—Entendo… ela está te ameaçando para falar isso. —Ele parou com a mão no outro ombro de Kakyoin. —Se estiver precisando de ajuda, pisque três vezes.
Em resposta a ofensa do protagonista, você puxou o Noriaki mais perto, tirando as patas imundas do Jotaro de seu novo melhor amigo.
—Não ligue para ele, Kaky. O Kujo tem inveja. Para manter a fachada de “Ain, eu sou um lobo solitário, auuu!”, ele não pode ter amigos tão legais como a gente.
O mal-humorado revirou os olhos com sua imitação, correndo o risco de dar um 360 nas órbitas oculares.
—Pense o que quiser. Minha mãe está chamando vocês para virem comer, enfie essa conversa fiada no seu rabo, puta.
—Eu não. Enfia no seu que cabe mais. —Segurou as mãos de Noriaki, caminhando para fora junto ao ruivo. —Venha Kaky, não se misture com essa gentalha. —Comentou de cabeça erguida, fazendo questão de encarar o rapaz de cabelos pretos de cima a baixo, soltando um grunhido esnobe ao sair do quarto para provocá-lo.
Sem nenhuma surpresa, o rascunho de metaleiro os seguiu, também indo tomar o café da manhã, conforme você andava, podia ouvir os resmungos reclamões do protagonista atrás. As pessoas costumam dizer: “dê poder a alguém e verá sua verdadeira face.”, indicando que uma pessoa com extrema autoridade é capaz de ser corrompida pela soberania passada a ter. Diante disso, jamais imaginou ser aquela quem passou a ser desvirtuada pelo controle obtido, entretanto estar ciente de algumas falas infantis serem o bastante para acabar com o estoicismo do “durão” e ”infame” Jojo, reduzindo o universitário delinquente a uma criança mal-humorada, era uma informação valiosa demais, um vício mesquinho que não pretendia parar de abusar tão cedo, apesar de saber a seriedade necessária em sua jornada.
Quando chegou na cozinha, quase como uma prova do seu ponto sobre mesquinhez e criancice, a loira e o pai estavam tendo uma discussão acalorada sobre qual a forma correta de chamá-la:
—Se está no Japão, vai se comportar como japonês! Só atendo se me chamar de Seiko! —A dona de casa cruzou os braços, olhando para Joseph.
—Holly é um belo nome que escolhi para você! Eu o uso desde o seu nascimento! Não vou mudar por causa de uns xing ling!
—Não fale assim dos japoneses!
Enquanto o bate-boca acontecia, Abdul se servia com o chá e torradas , desfrutando o sabor adocicado da bebida enquanto as sobrancelhas estavam posicionadas em uma linha reta, agindo como se o som na sala de jantar fosse de uma música clássica, não um “Casos de Família” ao vivo. O egípcio, ao perceber a chegada dos amigos do Kujo, deu um aceno para o grupo, cumprimentando-os:
—Bom dia, Kakyoin. Bom dia, senhorita S/n.
A dona de casa virou a cabeça com a menção a garota, um sorriso aparecendo para substituir a expressão anterior, ignorando o drama do pai que continuava a reclamar das exigências da loira. Imediatamente Seiko perguntou:
—Como foi a noite? Dormiram bem?
—”Nhé, nhé, nhé, dormiram bem? Eu me chamo Holly, mas quero ser chamada de Seiko” —O idoso cruzou os braços, ficando com um beicinho.
—Papai! Vê se cresce!
—Filha, você não está conseguindo ser sensata!
Enquanto a discussão voltava, Jotaro bufou, se sentando próximo a Abdul para evitar a família. Pela deusa acima, o rapaz possui um grande senso de dever com seus parentes, disposto a ir até os confins da terra para protegê-los, porém odiava tanto ser associado a eles em momentos como esse, onde os familiares não agem como deveriam. O Kujo gosta de pensar que não se importa com opiniões, mas, na realidade, o jovem só não liga para os rótulos construídos por ele mesmo: alguém o vê como uma pessoa rude? O protagonista tem grande orgulho em mostrar o dedo do meio como resposta; o comportamento dele o lembra de um marginal? Ótimo, é melhor sair de perto antes de realmente vê-lo agindo como um delinquente. Entretanto, quando as pessoas geram uma idealização do rapaz baseado no modo de agir, isso o tira do sério. Ocorre na universidade com frequência, todas as garotas com uma queda pelo estudante não o conhecem, exceto por boatos e eventos descontextualizados, nunca o enxergando por quem ele é, mas pela forma como elas o fantasiaram baseado na própria convicção. Nesse faz de conta, o sentimentalismo sempre está presente, havia ouvido universitárias cochicharem, várias teorizavam o comportamento frio ser uma fachada dedicada para desconhecidos, onde o jovem mudaria da água para o vinho com pessoas próximas, agindo como o ser mais afetuoso do mundo, usando como argumento para essa hipótese o comportamento meigo de Holly. Ele odiava como a imagem da família refletia tão erroneamente nele.
Kakyoin se sentou ao lado de Jotaro, a cadeira restante sendo próxima à mãe do protagonista, a loira sorrindo para você. Apesar de te conhecer há pouco tempo, ela tinha uma grande afeição pela sua pessoa. Como não poderia? Em menos de 48 horas você mostrou gentileza, proatividade e carisma, sendo o tipo de amizade que Holly esperava para o filho. A dona de casa nunca falaria em voz alta, mas tinha medo do caminho o qual Jojo seguiria após o ensino médio. Na infância, o pequeno Kujo era uma criança quieta, jamais deu qualquer tipo de trabalho para a Joestar, porém conforme crescia: passou a cabular aulas, sair tarde da noite, desenvolveu um vício em cigarros e recentemente foi preso por uma briga no campus. Sendo mãe, a loira temia a possibilidade do filho acabar hospitalizado, ou pior, ao mexer com a pessoa errada em uma discussão. Entretanto, ao te conhecer, Holly não conseguiu evitar a sensação de alívio no peito ao ver que, na universidade, o Jotaro estava cercado de boas influências, o pensamento constante onde o destino do rapaz seria matar ou ser morto diminuindo, substituído pela esperança de ter um jovem formado na área sonhada desde criança.
Estranhamente, a visão da Joestar começou a ficar turva, a sala de jantar girando enquanto uma dor aguda surgia no crânio da filha de Joseph. Ela apoiou a cabeça nas mãos e fechou os olhos por algum tempo, torcendo para o ato trazer alguma estabilidade ao corpo, mas em vão. A expressão alegre usual falhou, o cenho da mulher enrijecendo antes dela obrigá-lo a relaxar, forçando um sorriso no rosto em meio a dor repentina. Esperava que ninguém houvesse percebido essa oscilação, com tantas coisas acontecendo, a saúde da mulher não mostrava-se uma prioridade, apesar de estar ciente do crescimento de vinhas nas costas não ser – na mais leviana hipótese – uma coisa boa, a doença misteriosa presente no corpo era um fardo para Holly lidar sozinha. Suor frio escorreu pela testa da mulher, os membros da loira ficando fracos e a conversa ao fundo parecendo distante, como se estivesse ouvindo-a submersa na água. Sem chance de assimilar, o corpo da loira cedeu, quase colidindo com o chão se não fosse pelo reflexo do Crazy Diamond:
—Holly! — Você gritou, todos virando em direção a mulher pelo mal-estar repentino.
—FILHA! —O mais velho se levantou da cadeira, quase derrubando o assento durante a ação devido a rapidez. Ele segurou a figura da dona de casa, o Stand de Josuke desmaterializando para dar espaço à mãe desacordada.
Você viu a testa do Joseph franzir ao agarrar a loira desmaiada, sem dúvidas o pai sentiu as videiras mágicas encravadas na pele da descendente, ciente do desmaio não ser originado de um vírus ou bactéria, mas daquilo que o homem tanto temia:
—Holly desenvolveu um Stand. —A frase teria sido inaudível se não fosse pelo silêncio na sala. O idoso colocou a figura da filha deitada no chão, lágrimas ameaçando escorrerem. —Holly desenvolveu um Stand que pode matá-la!
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