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Oportunidade de EMPREGO em Santa Cruz - RJ 10/08
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One way or another
Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de alguém formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
🎀
Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressões do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
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𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 + 𝐝𝐞𝐚𝐝 𝐩𝐨𝐞𝐭𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐞𝐭𝐲 — ESTEBAN KUKURICZKA. 👓📙📻
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut (eu aviso quando começa, então menores podem ler até certo ponto só) mas muito mais fluff + slice of life. ps: imaginem todos os personagens como maiores de idade e eh isso.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: headcanon do esteban baseado em dead poets society. (um dos melhores filmes existentes, assistam!) eu imaginei ele bastante como o steven meeks, então muito dele foi baseado nesse personagem! 🥺
𝐍𝐎𝐓𝐄: ia desenvolver e postar apenas mais tarde, mas me deu um surto de criatividade para essa headcanon, então tá aí! 🖤
[ sfw. ]
∿ entrou na welton hellton academy por pura pressão dos pais, que querem que ele siga a área da saúde (mais especificamente: medicina). no entanto, tem um grande amor por eletrônicos. não sabe exatamente o que seria caso seguisse essa paixão porque, na cabeça dele, seu futuro já foi escolhido pelos pais;
∿ é a cabeça do grupo, sempre ajudando os amigos com as tarefas que eles estão com dificuldade porque ele é bom em todas as matérias. porém, o que ele tem mais facilidade de aprender e ajudar é latim, porque tem muito interesse na área e acha divertido aprender uma língua morta. quando quer confundir os amigos, fala algum palavrão em latim;
∿ os melhores amigos dele são fran romero e matías recalt, cujas personalidades são contrastantes, mas trazem o melhor de esteban: fran é o companheiro de estudos e do pequeno clube (de duas pessoas, cof) que montaram sobre eletrônicos. com matías, é porque o menor é naturalmente extrovertido - compensando a introversão de esteban - e porque ele sempre pede a ajuda de kukuriczka em alguma matéria;
∿ como é proibido qualquer eletrônico - além de relógios - em welton, ele e fran construíram um rádio do zero (escondendo dos professores, falando que era um projeto de ciências) e gostam de ouvir rock em uma das torres mais vazias de welton, evitando o olhar curioso dos professores;
∿ não gosta muito de quebrar regras, mas, às vezes (lê-se: quando entrou pra sociedade dos poetas mortos), acha que vale a pena, especialmente sobre quando é por algo que ele acredita;
∿ entrou na sociedade dos poetas mortos sem precisar de muito convencimento, na verdade. inclusive, ele quem convenceu fran de participar do clube. esteban sempre gostou de poesia secretamente e, agora, podia expressar o amor pela arte com os amigos;
∿ usa óculos praticamente fundo de garrafa e não enxerga nada sem eles. odeia quando matías - para zombar dele - pega os óculos dele e esconde em algum lugar;
∿ ele e fran são tão tímidos que se perguntam como eles se aproximaram. a resposta? são colegas de quarto em welton, ou seja, não tiveram outra opção a não ser conhecer melhor um do outro e virarem amigos;
∿ joga xadrez nas horas vagas, um hobby que pegou costume por causa do pai, que o ensinou. é um ótimo jogador e tem muito orgulho disso... exceto quando falam isso para as garotas, aí ele fica com muita vergonha de ser um nerd;
∿ no entanto, apesar de preferir os livros, é um jogador razoável de rugby - o esporte oficial de welton - e joga quando os amigos pedem. geralmente fica como reserva, porque não é a atividade de escolha dele;
∿ gosta de arrumação e, diferente de fran, pega muito no pé dos amigos para que tudo esteja bem limpinho. quando os encontros da sociedade dos poetas mortos começaram, ele encheu o saco de todos para que limpassem a caverna - local onde as reuniões da sociedade acontecem - da floresta que fica ao lado de wellton e mantessem o lugar sem lixo, de preferência;
∿ gosta de poesias clássicas (dos gregos), mas também tem uma paixão secreta por poesia simbolista e parnasiana. gosta bastante da métrica parnasiana por ter uma lógica e, por ser um homem lógico, se sai melhor escrevendo e entendendo esse tipo de poesia;
∿ te conheceu em uma das saídas com os membros da sociedade para uma festa em um final de semana livre que a coordenação de welton deixou com que eles saíssem para passear;
∿ você estava casualmente tentando mudar a música da festa para algo mais animado e, sem querer, acabou quebrando o rádio. ele viu tudo, do cantinho da parede no qual estava encostado e, em um breve surto de confiança, se ofereceu para ajudar a consertar;
∿ a interação teria acabado por aí (porque, apesar do interesse dele e dele te achar linda, ele é muito tímido) se você não tivesse dado o número do seu telefone para ele, deixando bem claro que queria conhecer ele melhor;
∿ naquela noite, os amigos zoaram muito ele, mas também deram todo o suporte necessário e confiança para que ele te ligasse na primeira vez. depois disso, ele sempre dava um jeito de correr para algum telefone público de welton para te ligar e conversar sobre o seu dia;
∿ por ser mais tímido, prefere que você puxe assunto... exceto quando você toca em algum dos interesses dele, aí ele fala igual uma matraca sem perceber (e é extremamente fofo);
∿ traços de personalidade: calmo, gentil, inteligente, leal, lógico, introvertido, pensativo, metódico, influenciável, inseguro.
[ nsfw. ]
∿ a primeira vez de vocês acontece na segunda vez que vocês se encontram, para o choque de todo mundo;
∿ vocês já eram bem próximos por ligação e, quando você teve que voltar para o seu internato - que só permitia garotas - preparatório para faculdade, era difícil se encontrar pessoalmente. quando ele tinha tempo livre, você estava ocupada... quando você estava livre, ele estava ocupado. então, passaram meses se conhecendo por ligação;
∿ matías deu camisinhas de presente pra dele, falando que ele "ia precisar", dando uma risadinha maldosa que deixou esteban todo vermelho... mas, no final de tudo, acabou realmente precisando das camisinhas;
∿ vocês foram para um café que ficava em uma distância razoável para ambos, onde passaram a tarde toda conversando e dando risada sobre assuntos diferentes. só perceberam que o tempo tinha passado quando o barista teve que avisar que o café estava fechando e vocês teriam que se retirar;
∿ na calçada, você achou que o encontro ia acabar por ali, apesar de não querer. esteban achava a mesma coisa, lamentando internamente por não ter tanta atitude para levá-la para outro lugar. contudo, quando vocês foram dar um beijo na bochecha de despedida, se atrapalharam e acabaram dando um selinho - inicialmente vergonhoso, porém não queriam se separar de jeito nenhum, aproveitando aquele momento delicado;
∿ você que tomou a atitude de transformar aquele selar em um beijo de língua, puxando o homem alto para sua altura e beijando-o com vontade;
∿ ele aproveitou para te puxar pela cintura, colando seu corpo no dele e mantendo-a ali em um beijo demorado até que o fôlego acabasse;
∿ ele ficou tímido e todo vermelho quando percebeu que estava duro contra seu corpo só por causa de um beijo, mas aquilo te deu confiança para puxar esteban até um motel mais próximo e ter a primeira noite de vocês ali;
∿ como era a primeira vez de ambos, foi romântico e calmo, ainda descobrindo o que vocês gostavam. isso, claro, foi mudando conforme se encontravam outras vezes e esteban foi ficando cada vez mais confiante...
∿ após ganhar confiança, virou bem mais dominante e mandão. não é muito de falar demais durante o sexo - assim como também não fala muito fora dele -, mas quando fala com aquela voz rouca e te manda obedecer... é o suficiente para que você fique maluquinha por ele.
#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ headcanons.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ sfw.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ nsfw.#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln x reader#lsdln#lsdln smut#dead poets society
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Loucura do meu coração
A parte de olhar pra cima pra evitar que as lágrimas desçam é horrível, mas quando descem é um caos, ficar me perguntando o que houve de errado entre nós são repostas vagas. existiu amor, vontade, esperança, reciprocidade, saudade e sonhos, mas o que faltou pra dar certo? Onde erramos? Onde falhamos? Querer estar junto já não era o suficiente pra dar certo? A sensação é de puro enlouquecimento quando a saudade é demais, tudo triplica e chega a ser insuportável e a vontade é de sair correndo e gritar o máximo possível e eu gritei com toda a força que tinha dentro de mim com a cara enfiada no travesseiro como testemunha, mas não foi o suficiente.
Amar você é loucura, desesperador, angustiante, indescritível e fora do controle, por mais que eu fique batendo na mesma tecla e tentar entender porque as coisas tem que ser assim é pedir pra chorar copiosamente e aceitar as coisas como são, uma vida sem nós. o nosso amor é tão forte que me sinto fraca ao mesmo tempo, tudo passa menos essa abstinência, menos a vontade de te ver, as expectativas de ter uma vida com você não diminuíram, quero te pedir pra me salvar, viver esse amor comigo, sentir esse sentimento louco, me abraçar e não me soltar, não me deixar ir embora ou me deixar escorregar pelos seus dedos, faça a nossa história dar certo, lute por mim e por nós, mas apesar de te pedir, sei que não podemos forçar ninguém a nos escolher, não temos o poder de fazer as pessoas ficarem, não podemos fazer as pessoas sentirem o mesmo que nós, mas mesmo assim, por favor me salve e viva comigo, amor.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenasescritoras#lardospoetas#autorias#pequenosversos#pequenosautores#pequenos textos#lardeamor#lardepoesias
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There Will Always Be a You. matías recalt x fem!reader
fem!reader, matías recalt x reader, fluff.
cw: ciúme!!
sinopse: "um imagine com o nosso menino matías: a leitora eh uma atriz e ele tem uma queda GIGANTESCA por ela (mas ele nunca abriu o bico) e ela acaba fazendo um filme onde o par romântico dela é alguém do elenco (imagino mto o enzo ou o kuku) e o matí fica se MORDENDO de ciúmes vendo os dois interagirem até ele não aguentar mais e se confessar pra leitora <333 pode acabar em smut ou fluff, vc q escolhe"
wn: escolhemos fluff pois estamos fofas heheeh! baseado nesse resquest de uma anon querida <3 desculpa pela demora amor espero que vc goste!!!
enzo riu. um riso contido e silencioso, claro. mas ainda sim, riu. balançou os cabelos com classe, bagunçando os fios de volta no lugar e te olhando com os olhos apaixonantes. quase apaixonados.
"ay, nena. quem me dera poder ser seu."
você tremeu. ele falando com você dessa forma... o sotaque uruguaio mais forte do que nunca, o barulho de mar que vinha forte de algum lugar...
eram sim, o ápice do romance.
"mas, enzo... eu já sou sua." falou sem vergonha, determinada. era dele e nada poderia tirar esse sentimento de você.
"eu quero o que ninguém tem, nena. quero seu coração." com isso, o uruguaio tocou de leve na blusa de babados que você usava. o toque te estremeceu mais ainda.
olhava suplicante para o olhar do outro.
ele suspirou. você suspirou junto.
enzo se aproximou com cuidado, colocando a mão no seu queixo. te encarava com o mesmo olhar. o sentimento e a química transbordava entre vocês.
"oh, enzo..." você fechou os olhos. sabia o que vinha a seguir. deixou seu queixo ser conduzido até estar bem próximo do rosto masculino.
antes que os lábios se encontrassem, segundos antes, na verdade, o diretor gritou.
"ok, corta. muito bom trabalho, meninos!"
se separaram rapidamente, os dois com olhares triunfantes.
"muito bom, nena!" enzo sorria de orelha a orelha.
"obrigada, enzo! nossa, me arrepiei toda nesse final." não conseguiu conter os pulinhos animados.
você gostava de ser atriz e gostava mais ainda de poder contracenar com um de seus grandes amigos. haviam se conhecido nas filmagens de sociedade da neve e desde então sempre compartilhavam trabalhos entre si - por sorte, caíram no mesmo casting e agora gravavam a próxima grande comédia romântica da américa latina.
trocaram um high five entre si e foram conversando até o trailer de maquiagem. essa era a última tomada do dia e só restava aos dois se desarrumar e ir pra casa.
matías, melhor amigo de enzo e seu alguma-coisa-perto-de-seu-amigo, os esperava sentado impaciente em uma das cadeiras vagas, longe dos espelhos e perto as áreas de material do espaço.
"graças a deus que chegaram. ele estava fazendo minha vida um inferno." comentou a maquiadora, indicando matí com a cabeça e suspirando com honesto alívio.
"poxa, logo quando eu pensei que estávamos nos aproximando!" matías riu, colocando a mão em cima do coração em falsa dor.
ela o ignorou de propósito. virou o rosto para os dois recém-chegados com muita expectativa. "bom, e como foi? beijaram?"
o argetino murchou. quase fisicamente, se fosse possível, uma pessoa murchar. os braços e pose altiva caíram quase que imediatamente.
e foi aí que você entendeu tudo. entendeu porque matías era especialmente dócil e gentil com você, embora fosse implicante com muita gente. entendeu porque fazia questão que te você entrasse do prédio antes de sair da sua porta. porque dividia os cigarros com você e negava que se quer os tinha para qualquer um ou qualquer uma.
ele tinha uma queda por você e tadinha, você só tinha percebido agora.
se tivesse percebido antes, tinha tomado uma atitude. matías era lindo.
enzo, pelo visto, sabia mais do que vocês dois. indicou a porta do trailer para a maquiadora. "eh, nena, será que você podia me tirar uma dúvida aqui com um produto que você usou? acho que estou desenvolvendo uma alergia. é melhor eu te mostrar na luz do sol mesmo."
e saíram, rapidamente, deixando vocês dois sozinhos.
matías deu a volta e sentou no que seria a cadeira de enzo, do seu lado. fingiu mexer em alguns produtos destampados, evitando seu olhar.
"vocês se beijaram?" perguntou, cauteloso.
"não, não nos beijamos."
ele levantou a postura como um cachorrinho que recebeu a promessa de sair para passear. só faltou o rabinho balançando. você quis rir e apertar-lhe as bochechas.
"mas você sabe que faz parte do filme, né? o beijo. temos uma cena de sexo também." era melhor ser sincera logo. fosse como fosse, as cenas iam acontecer. era seu trabalho e você era bem séria a respeito.
ele te olhou. o olhar era triste. parecia claramente incomodado. "eu entendo. faz parte do papel, né." engoliu seco enquanto voltou a atenção para um pincel de blush bem fofinho, passeando os dedos por entre as cerdas.
"sim, sim. e nos até falamos para nossa consultora de intimidade que não precisamos de tanta coisa assim, sabe? somos bem amigos, o enzo e eu. é formalidade." você deu de ombros, falando com casualidade.
matías ia ficando mais chateado na medida que você falava. a postura caiu de novo, ele voltou a olhar de forma desinteressada para os produtos em sua frente. "faz parte."
"sim, faz parte. mas eu e enzo decidimos que ia fazer parte mesmo. estendemos a cena em quase 7 planos, eram só 2. e para veracidade do papel, vamos fazer pelados mesmo." era maldade, você sabia. até porque tudo que tinha acabado de falar não passava de uma mentira descarada - mas queria ver até onde conseguia apertar antes que matías falasse qualquer coisa.
já se conheciam a meses. se ele não tinha falado até agora que tinha sentimentos por você, não sabia se ele falaria.
"pelado? pra que isso? é um pornô, porra?"
você não aguento e começou a rir. apesar de puto, você viu o sorriso querendo fugir da pontinha da boca de matí.
"sua sorte é que eu gosto da sua risada, viu? se não, já era."
"já era o que, matí? fala pra mim."
você se sentou ereta, puxando a cadeira dele para que ambos ficassem um de frente para o outro. ele tentou desconversar, puxou outro assunto, falou de outra coisa, mas você foi mais rápida. o interrompeu assim que ele fechou a boca.
"fala pra mim, matí."
"já era..." ele olhava para os lados, tentando fugir. como se algo nos dedinhos sujos de blush ou na porta que continuava fechada fossem ajudá-lo de alguma forma. desistiu. suspirou e soltou tudo de uma vez "já era o que eu sinto por ti, nena. mas eu tô blefando. nem que você e o johnny bravo uruguaio transassem pelados na minha frente."
seu sorriso triplicou de tamanho. não pela piada boba ou pelo comentário, mas por saber que ele se sentia como você havia desconfiado.
ele seguia sem conseguir te olhar, coçando a nuca, nervoso. "porra, ele não volta mais não?" estava tão nervoso que só aumentava a vontade de esmagá-lo. fofo!
"espero que não." e com essa frase, se levantou, tascando-lhe um beijo estalado na boca do argentino.
você sorriu, finalmente envergonhada. e ele parecia que tinha ganhado outro goya ali na sua frente.
se levantou antes que você tivesse tempo de sentar de novo, te puxando para um beijo de verdade. se beijavam com a vontade e um desejo reprimido, de uma confissão feita as pressas, por mera pressão sua.
só se separaram porque enzo entrou novamente na sala, com a maquiadora confusa. "eu realmente não vi nada. mas posso trocar a base que estou usando e ver como sua pele se comporta, o que acha?"
enzo viu os lábios inchados seus e de matías, viu o quanto estavam corados e como um vulto tinha saído da cadeira dele e parado em pé, de frente da parede.
"presumo que você vai me dar o fora hoje, matí?" o uruguaio perguntou, dando um tapinha de leve nas costas do amigo.
"não enche, cara." mas o sorriso não desmachava por nada.
#matias recalt x reader#matías recalt#enzo vogrincic#o enzo tá aqui só pelo apoio moral vamos ser sinceras#ffs#lsdln cast#lsdln
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The Shows
onde Louis vai a um show de sua ex aluna e ela escolhe ele para dançar consigo no seu show de Carnaval.
h¡cisgirl
🩸
Nesse momento Harry andava em direção a sala dos professores.
Ela tinha dúvidas sobre um trabalho que o professor Tomlinson tinha passado na última aula, e aproveitaria a aula vaga dela e coincidentemente de seu professor também para resolver isso.
Ela chega na sala, batendo na porta e ouvindo passos, antes de ver a porta se abrindo e seu professor aparecendo ali. Ele a olha de cima a baixo, olhando em seus olhos em seguida, abrindo passagem para ela entrar na sala vazia.
-Veio falar comigo, Harry? - Ele pergunta se sentando em um pequeno sofá. Harry o segue, ficando em sua frente, quase no meio de suas pernas, que estavam meio abertas. - Se não for comigo sinto em dizer mas você vai ter que voltar outra hora.
- É com você sim, professor Tomlinson. queria tirar algumas dúvidas sobre o trabalho que você nos passou, aproveitei que estamos em aula vaga agora e você também e decidi te procurar.
-E o que está te deixando com dúvidas? me diga e eu te ajudo. - Ele diz olhando ela com um sorriso cafajeste no rosto. Ela retribui e começa a falar sobre o trabalho, tentando entender o que ele considera um "movimento social",
-Harry você pode falar sobre qualquer coisa. Pessoas lutam por diversos motivos, para conseguir diversas coisas. Ache algo que você se interesse, que você se identifique, algo que você tem curiosidade, quero apenas que me conte sobre uma pessoa, algumas pessoas, diversas pessoas, que juntas, separadas ou em grupos, não importa, mas pessoas que lutaram por algo, e conseguiram algo com essa luta. Sei que você é capaz de me entregar um trabalho nota 10, gracinha, e estou esperando isso de você.
-Me conte o segredo para conseguir nota máxima então, Tomlinson. - Ela diz, se aproximando um pouco mais, finalmente estando no meio das pernas do professor. Ele se desencosta do sofá, se inclinando levemente para a frente e ficando próximo das coxas da garota, tendo a visão quase toda tampada pelos seios da menina. Ele toca levemente seu joelho, incentivando a garota se aproximar mais discretamente. Ela o faz, olhando para Louis de forma provocativa, fazendo o sorriso de lado dele voltar para seu rosto.
-Você é uma nota 10, gracinha. Só escreve sobre que tenho certeza que seu trabalho vai ser como você, Harry. - Ele diz começando um carinho na coxa da garota, que está vestida com uma saia do unifome que está um pouco curta demais para o ambiente escolar, mas ninguém se importava com isso realmente, era o uniforme afinal. - Vocês tem aula de educação física hoje, não tem? Não deveria estar vestida assim.
-É para poder pular a aula. Eu infelizmente vou ter que ficar dentro da sala de aula escrevendo sobre alguma baboseira que eu vou procurar no Google e tirar um 10 por isso. Não é difícil conseguir nota com o senhor Bernadi. Ele aceita qualquer coisa. - Ela diz tentando provocar Louis. O que parece funcionar, já que ela sente os carinhos leves em sua coxa pararem e um aperto forte no lugar, enquanto ele retruca.
-Oh, então você faz de tudo por nota? Não sabia que você era assim, querida. - Diz ironicamente.
-Só quando eu posso tirar vantagem disso, Louis. - Ela diz, tombando a cabeça levemente para o lado, provocando cada vez mais o professor.
-Me conte, Harry, já tentou tirar vantagem de quem aqui? - Ele diz se levantando, quebrando todo o contato dos corpos.
-De várias pessoas, senhor Tomlinson. E agora talvez eu esteja tentando com você.
-Você é uma gracinha Harry, mas é muito sem vergonha, querida. Tem que melhorar isso. É uma pena que você não consiga o que quer de mim, meu bem. - Ele diz em falsa simpatia, cruzando os braços em superioridade em seguida.
-Você sabe que eu consegui, Tomlinson. - Ela diz levando uma de suas mãos para o cacete de Louis, que está começando a ficar duro e está ainda mais marcado na calça social que ele usa, sentindo ele endurecer mais um pouco em sua mão. - Viu?! Eu consegui.
-Não conseguiu nada Harry. Não estou te fodendo.
-Ainda não, mas você vai. E vai ser agora, senhor Tomlinson. - Ela diz, empurrando ele de leve para o sofá outra vez, assistindo ele se sentar ainda com os braços cruzados, esperando que ela subisse em seu colo logo.
E ela o faria, se não fosse pelo professor Bernadi entrando na sala a procura de Harry. Louis quando vê ele ali a procurando sente seu semblante mudando para um raivoso, enquanto a garota se despede de si com um beijinho na bochecha e segue Bernardi para sua sala.
Ele nunca agradeceu tanto a ideia que Paula, a professora de biologia, teve de levar os segundos anos para uma excursão naquele dia, pois assim ele tinha algumas aulas vagas, e essa era mais uma delas.
Ele espera alguns bons minutos e vai até a sala de Harry. É uma sala um tanto quanto escondida e afastada. Quando ele chega estranha a porta encostada e a abre devagar sem fazer barulho.
Harry está de costas para si, sua saia erguida e presa em sua cintura, deixando sua bocetinha e sua bunda redondinha a mostra. Ela está toda empinada, se esfregando rapidamente contra a quina da mesa.
Sua calcinha está em sua boca, deixando os gemidos que saem por seus lábios quase mudos. Seu quadril se movimenta rapidamente para frente e para trás, hora rebolando em círculos tentando se aliviar.
Seus peitos estão para fora da blusa coladinha, balançando enquanto seu grelinho é pressionado contra a mesa no fundo da sala. Suas pernas já estão começando a tremer.
O pau de Louis está duro e incomodando dentro de suas calças, mas por enquanto ele apenas o aperta por cima dos tecidos, enquanto observa a garota rebolando na mesa enquanto treme e murmura coisas incompreensíveis.
Louis não duvida que ela esteja nessa há um tempo, já que não demora para ela parar de rebolar e suas pernas tremerem absurdamente, enquanto o melzinho dela esteja escorrendo pela mesa.
Ela se deita sobre a madeira, tentando se recompor rapidamente. Enquanto ela está assim, Louis acha um post-it em uma mesa a sua frente, e deixa um bilhete para ela.
"Foi uma ótima visão, gracinha. Obrigado pelo sowzinho particular.
LT."
Ele cola na lousa, garantindo que ela vai conseguir vê-lo, e volta para a sala dos professores. Ele sabe que ninguém entraria ali nessa aula e agradece aos deuses que não existem câmeras naqula sala. Ele então se senta outra vez no sofá, abrindo sua calça e tirando seu cacete do aperto.
Louis se masturba forte e rápido, cuidando para não ser pego. Não demora até que um gemido rouco escape por seus lábios e ele esteja gozando em toda a sua mão.
Agora ele só tem que limpar sua bagunça rapidamente.
🩸
-Louis a gente precisa ir em um show, por favor. - Lana entra em seu apartamento quando ele abre passagem para ela, despejando em Louis de uma vez sobre um show.
Louis odeia shows. E Louis odeia Carnaval.
-Nem fodendo. Você pode ir sozinha, não é do meu interesse, obrigado. - Ele diz depois de trancar a porta e indo se sentar no sofá.
-Mas eu nem disse de quem é o show, querido Lou. - Ela diz ficando na frente dele. - Adivinha de quem é? Uma dica, ex aluna nossa.
-Nossa eu com certeza vou saber quem é, até porque eu não tenho muitos ex alunos mesmo né?! - Ele sorri debochado para ela, mas seu sorriso se desfaz quando ela começa a gargalhar em sua frente.
-Você sabe que eu não diria isso se não fosse ela. Você sabe que ela foi a única que você gostou o suficiente para se lembrar mesmo depois de alguns anos. - Ela diz, fazendo aspas com os dedos quando diz a palavra gostou. Ambos sabem porque Louis não esqueceu da garota.
Eles nunca tiveram algo realmente, mas Louis nunca perdeu a vontade de foder a garota.
E bom, quem sabe essa não fosse uma possibilidade de um reencontro. Isso se ela ainda lembrasse de si.
-Eu nem sei se ela se lembra de mim, Lana.
-Ah, qual é, Louis. Você sabe que ela se lembra sim. Você é um trintão gostoso, ela não iria se esquecer. E você realmente acha que ela esqueceria de você depois do que ela fez na sala dela? Não começa com isso, idiota.
Lana era a única pessoa que sabia. Eles eram amigos de longa data, e eles lecionam na mesma escola. Aquilo estava matando Louis e ele precisava contar para alguém. Lana foi a escolhida. Ela não o julgou como ele pensou, ela entendia o lado dele afinal.
Harry era espetacular.
Mas agora era uma cantora famosa, e muita gente gosta dela. Louis não sabia se ela se lembraria de si ou se ele teria a oportunidade de ver e conversar com ela, mas não podia deixar o que talvez fosse sua única chance passar.
Ele iria nesse show.
-Compre os ingressos antes que eles acabem.
🩸
Hoje era o grande dia do show de Harry.
Louis e Lana se aprontavam no apartamento da mais nova enquanto conversavam sobre a escola.
-Como estão suas turmas novas?
-Normais, alguns animados como sempre, outros nem tanto, mas não tive nenhum grande problema ainda. E o seu primeiro ano? Como é ter que lidar com apenas três turmas? - Ele pergunta interessado, já que Lana era professora de um dos cursos técnicos que sua escola oferecia, e por isso ela só trabalhava com turmas específicas. Um primeiro, um segundo e um terceiro.
-É legal. Menos nomes pra decorar. Mas chega de falar disso, quero aproveitar meu feriado. Já está pronto? Não quero me atrasar, Lou. - Ela diz meio afobadaz terminando de guardar algumas coisas em sua bolsa.
-Não. Não sei que blusa usar, me ajuda. - Ele diz com três blusas nas mãos, e já faz um bom tempo que ele está tentando escolher uma delas.
-Vai sem camisa, ué. Vai estar um calor da porra, se você for com camisa provavelmente vai querer tirar depois. E é Carnaval, ninguém vai te julgar por estar sem. E é como o ditado diz, o que é bonito tem que ser mostrado. - Ela diz simples, tentando ajudar ele.
-As vezes eu tenho a impressão que você dá em cima de mim, sabia? - Ele diz largando as camisas na cama.
-Que pena, mas eu só digo as verdades. Você sabe que é um trintão gostoso e que eu gosto da mesma fruta que você, querido. Agora vamos logo ou vamos nos atrasar.
🩸
Louis não sabe como, mas ela conseguiu que eles ficassem entre a grade e o palco, com alguns influencers, segundo a mais nova. Aparentemente ali só tinha gente famosa e Louis ainda não entende como eles estão ali, mas assim que descobriu que ali era uma área open bar ele parou de questionar e se preocupar.
Faltavam poucos minutos pro show começar, e Louis começava a ficar ansioso. Já havia uns anos que Louis não se encontrava com Harry, agora ela deve ter uns 21 ou 22 anos, Louis não tem certeza.
Logo algumas luzes de Led se acendem no palco, e não demora até que Harry apareça no palco subindo em uma plataforma de costas para o público.
E porra ela está linda. Um vestido preto emoldura seu corpo perfeitamente, e Louis passa a admirá-la quando ela se vira e começa a falar com a plateia. A parte de cima é um corset de tule, com flores de renda cobrindo seus seios. Ele desce com algumas rendas florais na cintura e ela sustenta um pedaço do mesmo tecido em seus braços, como se fosse um boa. A parte de trás é longa, e a da frente tem apenas um pequeno pedaço de pano um tanto quanto transparente cobrindo uma calcinha preta que desce com o vestido e está ligada a uma meia que termina na metade de suas coxas.
De seus lábios escorre sangue, e de onde Louis está é possível ver presinhas nos caninos da menina.
Ela é uma vampira.
E o show está só começando.
🩸
Caralho
Era tudo o que se passava na mente de Louis nesse momento.
A última música estava prestes a começar, e foi uma tortura assistir ao show. Harry rebolando durante grande parte do tempo foi o suficiente para o deixar com o pau duro durante o show todo. Sua sorte é que sua bermuda é preta e esconde o pau marcado.
-O que está acontecendo? - Ele pergunta quando percebe uma movimentação diferente no palco e uma cadeira sendo posicionada no meio do espaço.
-Ela vai chamar alguém e rebolar no colo dela agora. - E então Louis vê Harry se aproximando da beirada e a multidão gritar para tentar chamar a atenção da garota.
Ele pega o cigarro de maconha da mão de Lana, tragando enquanto seus olhos acompanham Harry por todo o palco.
Ela passa os olhos pelo lugar enquanto fala vagamente com a plateia, concentrada em achar a pessoa sortuda.
Ela parece procurar por pessoas que estão atrás da grade onde Louis está encostado, e não demora até que seus olhos se cruzem. Louis sorri para ela e ergue sua garrafa de cerveja, cumprimentando ela, que sorri para ele e anuncia que já achou a pessoa que subirá ali.
Tomlinson está encostado na grade, sem camisa e com uma bermuda jeans preta um tanto apertada. O baseado em uma mão e a garrafa na outra, seu cabelo bagunçado e seu tronco um tanto soado pelo calor desgraçado que faz nessa época do ano. O sol está se pondo, e as luzes reluzem em sua pele a deixando ainda mais dourada.
Ele fica cada vez mais gostoso - pensa Harry enquanto observa ele do palco.
Louis vira o resto de cerveja na boca e entrega a garrafa e o cigarro para Lana, não antes de tragar mais uma vez, sentindo a fumaça encher seus pulmões e a sensação gostosa se espalhar por seu corpo. Logo ele vê um segurança se aproximar, depois de Harry indicar quem foi o escolhido.
- Se vire com isso, não sou lixeira, querido. - Ela diz, sem pegar a garrafa.
-Vai logo, segura pra mim, eu vou ir lá agora. Quando eu voltar eu jogo, prometo. - Ele praticamente implora, e ela pega a garrafa e o cigarro, vendo o segurança se aproximar e chamar Louis para o palco.
Ele sobe, e é colocado em uma cadeira, logo vendo Harry se aproximar com um sorriso safado e com as presinhas de fora.
Louis está com cheiro de cigarro e seu tronco brilha um pouco pelo suor em sua pele. O calor estava acabando com ele.
E Harry também.
Ela já não sustentava mais o pano que estava sobre seus braços, e seus seios brilham pelo suor também. Seus cachos estavam um pouco bagunçados, mas ela continua perfeita.
Não demora nada até que ela esteja sobre seu colo, se sentando em seu pau já duro propositalmente. Ele pode sentir sua bocetinha se esfregando de levinho ali, enlouquecendo ainda mais ele.
Harry leva suas mãos até as mãos de Louis, as colocando em sua cintura e logo as levando para as laterais de seu pescoço, começando a rebolar devagarinho em seu pau.
Louis ouve a música e sente Harry se movendo no mesmo ritmo, deixando seu pau ainda mais duro. Eles se encaram e o olhar é sustentado até que Harry vai para seu pescoço, cheirando o perfume forte e gostoso dele, logo voltando a encarar seus olhos.
-Espero que tenha gostado desse show também, senhor Tomlinson. - Ela diz provocando, logo voltando para o pescoço do mais velho. Louis sente mordidinhas leves por sua tez, enquanto as reboladas se tornam mais rápidas e intensas.
-Pode ter certeza que eu gostei, gracinha. Uma pena esse não ter sido só pra mim. - Ele devolve as provocações, apertando forte a cintura da garota, levando suas mãos um pouco para trás, quase em sua bunda. - Posso? - Ele pergunta, e logo aperta a pele quase exposta da garota, ajudando nos movimentos dela, quando ela sussurra um "com certeza" baixinho.
O tempo vai passando e a música fica cada vez mais intensa. Ambos gemem baixinho, e Louis agora tem a cabeça jogada para trás, os olhos fechados e as mãos acompanhando os movimentos, ainda na bunda redondinha dela.
Harry se deleita no pescoço de Louis, deixando mordidas, chupões de leve e marquinhas na pele bronzeada. Ela está toda molhadinha e sente seu melzinho escorrendo para a bermuda de Louis, deixando tudo melado.
Ambos ouvem gritos e elogios vindo da plateia, as pessoas ovacionam eles, e isso traz boas sensações para os dois. Harry geme contra o pescoço de Louis, que aperta ainda mais a bunda de Harry, fazendo ela se esfregar com mais força contra seu cacete. A mais nova perde um pouco o controle da força que coloca nos chupões e nas mordidas, deixando o pescoço de Louis extremamente marcado.
Louis sente a respiração batendo de leve em sua pele e alguns gemidos e suspiros batendo com cada vez mais frequência. Ele sente ela se afastar de seu pescoço e puxar os cabelos de sua nuca, fazendo ele olhar outra vez para ela.
-Eu queria tanto te beijar. Queria poder quicar no seu pau aqui e agora, na frente de toda essa gente. Só pra mostrar pra todo mundo que você é meu. E só meu, Tomlinson. Hoje eu vou me divertir muito usando você, Louis. É bom que você se prepare. - Ela diz, com as pernas tremendo em cima de Louis, ouvindo um gemido mais alto do mais velho, e deixando uma última mordida no pescoço dele. - Esse show acabou, Tomlinson. Mas agora você vai ter um só para você. Me espere no meu camarim, amor.
-Com certeza, gracinha. Mal posso esperar por mais um show seu só pra mim. - Ele diz deixando um aperto mais forte em sua bunda, se segurando para não deixar um tapa forte ali.
Ela se levanta e Louis não desce do palco, o que faz a plateia estranhar um pouco, já que sempre depois da dança a pessoa escolhida volta para o meio da galera lá em baixo. Ele acaba saindo por uma passagem ao lado do palco e é levado para o camarim dela logo após ela conversar com um dos seguranças do show. Harry encerra rapidamente o show, se despedindo do público e avisando para um segurança pagar um uber caso Lana precisasse, seguindo na mesma direção que Louis foi anteriormente, logo ouvindo gritos da plateia e acaba revirando os olhos pensando em todos os sites de fofoca que postariam algo sobre isso.
Mas tudo o que ela consegue pensar quando chega em seu camarim é nos lábios de Louis que se juntam aos seus assim que ela cruza a porta, logo sendo pressionada contra ela.
Suas mãos logo estão na cintura da mais nova, e ele sente ela colocando as mãos em seus ombros. Eles se beijam, brigando por quem vai comandar o beijo e quem vai se deixar ser conduzido. Cada um tenta impor um ritmo, e não demora até que Harry morda o lábio de Louis, machucando um pouco por conta das suas presinhas. Ela o empurra até que ele a solte, se afastando e juntando algumas coisas rapidamente.
-O que você está fazendo, Harry? - Ele pergunta confuso vendo ela colocar algumas coisas dentro de uma bolsa grande.
-Não temos coisas aqui. Quero ir pra minha casa. Vamos. - Ela diz pegando a mão dele e saindo do camarim.
🩸
Ele entra primeiro no banco de trás do carro, vendo uma divisão que impede ao motorista uma visão do que acontece ali. Logo ela está sentada em seu colo, puxando seus cabelos e atacando seu pescoço outra vez.
Ela deixa mordidas, beijos molhados e chupões fortes dessa vez, marcando a pele de Louis. Ele leva as mãos para a bunda dela outra vez, apertando e obrigando ela a rebolar em seu colo. Uma de suas mãos sai dali depois de um tempo, passando pela coxa e indo para a bocetinha dela. Ele começa a passar os dedos ali de leve, sendo impedido de tocar a bocetinha pelo tecido do vestido, mas massageando o grelinho como pode. Ele sente seu melzinho escorrendo em seus dedos e gemidos baixinhos baterem contra seu pescoço.
-Harry, vamos ter que parar em uma blitz, eles provavelmente vão mandar a gente abrir os vidros de trás, coloquem os cintos se estiverem sem, por favor. - O motorista diz depois de bater na janela que separa as duas partes do carro.
-Caralho. - Louis diz quando sente ela dando um forte chupão em seu pescoço e se sentando ao seu lado.
-Merda, tenho que ir do outro lado. - Ela diz, tentando se mover sem fazer uma bagunça ali.
-Por que, gracinha? - Ele pergunta confuso, ajudando ela a passar para o outro lado, ainda sentado no banco do meio.
-Eles vão estar do lado do motorista. Não quero ficar ali pra eles ficarem me olhando. - Ela diz se encolhendo.
-Eu estou aqui, ok?! Vai ficar tudo bem dessa vez. - Ele diz pegando na mão dela e deixando um beijo nos nós dos dedos.
Eles colocam o cinto e ela deita a cabeça no ombro dele, que continua segurando a mão dela, até eles passem pelos policiais, o que não demora muito.
Não demora até que eles estejam subindo as escadas e a cena do camarim não demora a se repetir, no quarto dela dessa vez.
Eles continuam brigando pela dominância do beijo, que é conquistada por Harry quando ela leva a mão até o pau de Louis e o aperta por cima da bermuda, moldando Tomlinson da maneira que ela quer.
Eles vão para a cama, Louis se deitando no meio dela com a cabeça nos travesseiros e Harry sentando em seu colo. Ela rebola em seu pau, deixando beijos e mordidas por todo o seu pescoço e seu tronco. As mãos de Louis estão jogadas no colchão, seus olhos estão fechados e ele aproveita os estímulos levinhos de Harry por seu corpo.
-Me espere aqui e não ouse se mexer, Louis. Estou de olho em você. - Ela diz se levantando e entrando em uma das portas que tem no quarto, deixando Louis sozinho por um momento.
Quando ela volta para o quarto Louis pode ver dois pares de algemas em suas mãos. Ela sobe outra vez na cama e coloca elas ao lado de sua cabeça.
-Vou finalmente poder usar você, senhor Tomlinson. Usar seu pau e sua boca só para o meu prazer. E você vai aceitar tudo o que eu quiser fazer com você, certo? - Ela diz, e tudo o que ele consegue fazer é concordar com a cabeça enquanto solta um gemido baixinho.
Ele nunca teve que assumir essa posição, sempre foi do jeito dele e todo mundo sempre quis assim. Mas ele faria tudo o que Harry pedisse, e se isso significasse ser preso enquanto ela usava tudo de si, ele aceitaria sem pensar duas vezes.
Cada uma das algemas fica entre um de seus punhos e a cabeceira da cama, e não demora até que ela esteja abaixando sua bermuda e sua cueca. Ela tira suas meias e leva as mãos para a parte de trás do vestido, mas ele a interrompe.
-Me deixa fazer isso, por favor. Me solta e deixa eu tirar sua roupa, me deixa ter esse prazer, gracinha, por favor. Me solta e deixa eu te deixar peladinha para você me usar como bem entender, amor. Por favor. - Louis diz tentando erguer o tronco sem muito sucesso, implorando para Harry deixar ele tirar sua roupa e ter o prazer de tocar seu corpo pelo menos uma vez.
-Oh, Tomlinson, tão bom pra mim. Implorando só para ter a chance de tocar meu corpo e tirar minha roupa, huh? - Ela diz, subindo no colchão e engatinhando por cima de Louis. Ela se senta no peito dele, se esfregando ali e o fazendo sentir ela toda molhadinha para ele. - Vou te soltar mas você vai ter que ser bonzinho e me deixar te prender depois outra vez. Se você não se comportar você vai ficar sem me comer. Entendeu? - Ela diz séria, vendo o mais velho afirmando com a cabeça desesperado e soltando um coro se "sim" para ela.
Ela pega as chaves e solta ele, se sentando em seus tornozelos do lado dele, esperando ele se ajoelhar e chegar perto dela. Ele se levanta da cama, parando atrás dela, que está quase na beirada, abrindo o zíper quase invisível de seu vestido.
Ele volta para a frente dela, vendo ela segurando o vestido em seus seios. Ele leva suas mãos para as dela, as tirando dali. Louis puxa o corset para baixo, deixando o vestido em sua cintura. Ele tira um tempo para observar os peitos grandinhos dela, levando os dedos para os biquinhos que apontam em sua direção e torcendo um e depois o outro.
Ele se perde ali por um tempo, observando e admirando a tatuagem de mariposa no meio dos peitos dela. Logo ele está estendendo sua mão para ela, ajudando ela a se levantar para então se ajoelhar no chão e descer o resto do vestido pelo quadril, coxas, pernas e enfim passa ele pelos tornozelos dela.
Ele apenas fica observando a bocetinha dela, livre de pelos e com os lábios gordinhos, o grelinho já encharcado quase todo escondido no meio deles e ela toda molhadinha para ele.
Louis sobe suas mãos por seus tornozelos e pernas, refazendo o caminho, e quando chega em suas coxas ele começa a apertar de leve, indo para a parte interior delas. Não demora até que ele chegue na bocetinha, passando um dedo por dentre os lábios e sinta seu dedo se melar inteiro.
Ele leva o dedo para a boca, chupando o melzinho dela e gemendo baixinho em deleite, logo vendo ela se afastar. Ele se levanta, se sentando na cama.
-Muito obrigado gracinha. Muito obrigado. Vou me deitar para você me prender agora, e então você pode fazer o que você quiser comigo. - Ele diz, logo voltando a se deitar e sentindo ela prender seus punhos outra vez.
-Você está sendo tão bom pra mim, senhor. Espero que continue assim.
Ela desce até estar perto de seu pau, o pegando nas mãos e começando a masturbar ele fraquinho. Ela deixa lambidinhas por todo ele, mas nunca passando disso, enlouquecendo ainda mais o mais velho.
Ela se senta em uma das pernas dele, começando a se esfregar ali e gemendo baixinho na ponta do seu pau. Ela lambe a fenda na cabeça inchada e vermelha, recolhendo toda a pré porra de Louis. Harry provoca ele por um tempo, melando toda a sua perna enquanto rebola sem parar ali.
-É uma pena que eu não possa te chupar hoje, amor. Minhas presinhas iriam machucar tanto o seu cacete. - Ela diz, finalmente colocando a cabecinha na boca e chupando levinho.
Ela não coloca mais do que a glande inchadinha na boca, não querendo machucar o maior. Ela ainda tem que brincar com o pau dele, e o machucar iria arruinar toda a diversão.
Ela perde muito tempo ali, provocando Louis até que ele quase chega em seu orgasmo. Quando ele avisa que está perto de gozar ela simplesmente larga o pau, vendo ele bater contra a barriga do maior e apenas se esfrega por mais um tempo na perna dele, vendo ele se contorcer em prazer, desesperado para gozar.
-Continua amor, por favor, eu estava quase lá, gracinha. - Ele praticamente implora, sentindo ela se levantar de sua perna, se abaixando para pegar um pouco do melzinho com os dedos e lamber o que restou em sua perna.
Ela se senta novamente em seu peito, levando os dedos agora melados para seus lábios, fazendo ele os chupar e engolir seu melzinho. Ela se abaixa, beijando sua boca assim que tira seus dedos dos lábios finos, não deixando muito tempo para ele respirar, sem deixar de se esfregar em Louis em nenhum momento.
Ela quebra o beijo mordendo o lábio inferior do mais velho, suas presas tirando um pouco de sangue dali e logo se afasta. Ela deixa mais alguns beijos e mordidas em seu pescoço, logo se endireitando em seu tronco.
-Vamos começar a brincar, Lou. Você vai me chupar gostoso agora, ok? Vai deixar eu me esfregar na sua língua e me fazer gozar, certo? E depois eu vou sentar no seu pau, até gozar outra vez, e então você vai poder gozar gostoso dentro da minha bocetinha, Tomlinson. - Ela diz, se abaixando e lambendo a bochecha dele, não demorando para continuar falando. - E depois, senhor, você vai poder me usar do jeitinho que você quiser. Fazer tudo o que você quiser comigo. Vou ser boa para você, mas só se você for bom pra mim. Você vai ser bom para mim, certo?
-Sim, sim, sim. Vou ser bom para você amor. Muito bom para você.
Harry se ajeita até estar com as coxas ao lado do rosto de Louis, deixando a xotinha sobre sua boca. Ela sente a língua se esfregando por toda a boceta, melando ainda mais a área sensível. A boca de Louis se move por toda a xotinha, chupando o grelinho inchado e sentindo seu rosto se melar com a lubrificação dela.
Não demora até que ela esteja se esfregando em sua língua, que está se movendo levemente de um lado para o outro, enquanto Harry rebola para frente e para trás, segurando no cabelo de Louis e olhando para ele.
Suas pupilas estão dilatadas e vez ou outra ela pode ver seus olhos se revirando levemente. Ela vê o prazer em lhe dar prazer transbordar em seus olhos, ela sente os gemidos baixinhos batendo contra a pele sensível de sua boceta, sendo encobertos pelos seus próprios gemidos, que ficam cada vez mais altos.
Ela sente seus próprios olhos se revirarem, o prazer ocupando cada um dos poros de seu corpo. É tudo demais para ela. Ela finalmente tem a oportunidade de dar para o professor Tomlinson, e ninguém pode culpá-la por querer gozar tão rápido.
Ela teve tantos estímulos e está se segurando por tanto tempo. Ela sente que não vai conseguir se segurar por muito tempo, e Louis parece perceber isso. Ele se afasta levemente da bocetinha, vendo ela olhar para si confusa.
-Sei que você quer gozar. Sei também que não quer que isso acabe logo. Se você quiser posso te fazer gozar mais uma vez te chupando, assim você não precisa se segurar, gracinha. Você sabe que consigo fazer você gozar várias vezes assim, amor. Me deixa fazer isso. Por favor. - Ele a convence, e não demora até que ela volte a rebolar em seu rosto.
-Tão bom pra mim, Lou. Se esforçando tanto para me agradar, senhor. Muito obrigada, meu amor. - Ela diz, parando algumas vezes para gemer sem conseguir se conter.
Ela para de tentar segurar seu orgasmo, não demorando nada até que suas pernas comecem a tremer, ainda prendendo a cabeça de Louis entre elas. Seus gemidos começam a ficar cada vez mais altos e logo ela começa a sentir seu ventre formigar.
Louis chupa seu grelinho para dentro de sua boca, esfregando sua língua ali ao mesmo tempo em que mama o clitóris já sensível. Ele ouve um gritinho agudo dela, sentindo ela gozando en sua boca, recolhendo o máximo que pode do melzinho gostoso que escorre por seu queixo e pescoço, sujando as coxas dela também.
Ele não para de chupar toda a boceta, começando a foder a grutinha enxarcada com sua língua, desejando mais que tudo que fosse seu pau ali. Ele sente a grutinha toda melada se contraindo em sua língua e ela ainda tremendo.
Ela ainda não parou de gozar na língua de Louis, e ela pode ver seus olhos se revirando outra vez, sentindo e ouvindo um gemido mais alto batendo contra sua bocetinha molhada.
Ela fica um tanto confusa, sentindo Louis se contorcendo e vendo suas mãos com os punhos fechado. Ela olha para trás e vê Louis gozando também, melando toda a sua barriga e peito. Harry se afasta do rosto do mais velho, se sentando em suas clavículas, tentando parar de tremer, e melando ainda mais Louis.
-Não amor, não. Desculpa, não consegui me segurar. Volta aqui, por favor, deixa eu te fazer gozar mais uma vez gracinha, por favor. - Louis implora desesperado, querendo mais que tudo Harry se esfregando em seu rosto outra vez.
Ela segura seus cabelos, inclinando sua cabeça para trás, puxando os fios com força e Louis acaba fazer uma careta de dor. Com e outra mão ela separa os lábios de sua bocetinha, começando esfrega-la no queixo do maior.
Ela o provoca por algum tempo, esfregando seu grelinho na cara dele, sem deixar ele tocar devidamente nela, até que ela se abaixa, deixando seu rosto próximo ao de Louis e limpando toda a bagunça no queixo dele com sua boca, lambendo e chupando seu próprio melzinho, vendo louis revirar seus olhos mais uma vez.
Logo ela junta suas bocas outra vez em um beijo rápido e molhado, logo quebrando o contato e raspando as presinhas pelo pescoço dele, voltando a olhar em seus olhos.
-Você foi um menino muito malvado, Louis. Era só você ter me pedido que eu te deixava gozar amor, não precisava fazer isso escondido de mim. Mas você foi muito desobediente e não vai mais poder gozar até que eu diga que você pode, entendeu? - Ela diz ainda em suas clavículas, ouvindo mais uma vez o coro se "sim" vindo de Louis para si.
E ela finalmente percebe que nesse momento, Louis era realmente só dela. Ele faria tudo o que ela quisesse e pedisse, era só ela dizer e ele faria. Sem pensar duas vezes, sem contestar. Ele iria dizer sim para tudo. Absolutamente tudo.
-Agora você vai me fazer gozar mais uma vez enquanto eu limpo sua bagunça e tomo o seu leitinho, e depois eu vou sentar no seu pau até eu gozar mais uma vez. E depois, e só depois, você vai poder gozar e me encher com a sua porra.
Ela vira de costas para Louis, logo se sentando outra em seu rosto, não demorando até que comece a rebolar na língua de Louis, que volta a foder sua grutinha.
Ela se apoia no colchão com uma mão, levando dois de deus dedos para a porra de Tomlinson espalhada por seu abdômen definido, a recolhendo e levando para sua boca, repetindo os movimentos até que tivesse tomado toda a porra de Louis, sem deixar de rebolar em sua cara em nenhum momento.
Suas pernas não param de tremer, seus gemidos são altos e escandalosos, e ela masturba o pau de Louis devagarinho, deixando lambidinhas na cabecinha vermelha sempre que consegue parar de se desesperar para gozar.
Louis esfrega a língua por toda a boceta, chupando todo o melzinho que sai da grutinha. Ele volta a foder a grutinha com a língua, sentindo ela tremer ainda mais. Harry não aguenta ficar apoiada em seus joelhos, caindo no tronco de Louis.
Seu grelinho encosta em seu tronco, obrigando Louis a abaixar um pouco a cabeça para alcançar a grutinha apertada. Ele fode a entradinha até sentir ela gozando outra vez em seus lábios, soltando um grito alto e desesperado.
Ela tenta juntar forças para se levantar e fugir da língua de Tomlinson, querendo mais que tudo uma pequena pausa, só até que suas pernas parem de tremer, porém ela sente que não pode se mecher, então apenas desaba em cima do corpo do maior, se permitindo apenas sentir os estímulos e os espasmos que percorrem todo o seu corpo.
Quando ela consegue se mover ela sai de cima dele, logo sentando sobre o pau e rebolando ali, sentindo ele de esfregar no meio dos lábios gordinhos de sua boceta.
Ela provoca o mais velho durante algum tempo, logo se levantando um pouco e guiando o cacete para sua grutinha, sentando de uma vez e sentindo ele alargando toda a sua bocetinha.
Ela demora um tempo até se acostumar com o tamanho de Louis em si, dando leves reboladas até que esteja pronta para começar a quicar no pau dele.
Ela sobe e desce pelo cacete, sentindo seu melzinho escorrendo pela sua bocetinha. Derrepente tudo se torna muito intenso, os gemidos altos de ambos, o barulho das peles se chocando e o barulho molhado da lubrificação de Harry nas bolas de Louis tomam conta quarto.
Não demora até que Harry sinta Louis tentando foder ela, investindo contra suas sentadas. Ela para, dando um tapa no rosto de Tomlinson e apertando suas bochechas logo depois.
-Você não pode me foder agora Louis. Eu vou brincar com seu pau, vou te usar para me dar prazer e fazer o que eu quiser. Você está aqui apenas para ser usado. Não tenha pressa, Tomlinson. Ainda temos muito tempo. Não faça outra vez, ou eu te deixo sem gozar, está entendendo? - Ela enfim solta as bochechas de Louis, o livrando do aperto dolorido, voltando a sentar ainda mais rápido no pau do mais velho.
-Porra - Louis geme alto, sentindo a boceta de Harry se contrair, apertando seu pau, e olhando para Harry ele percebe que é de propósito. - Você é tão gostosa amor. Me usa tão bem, se fode tão gostoso no meu cacete, gracinha. Eu sei que você quer gozar, princesa, está tão óbvio. Tão desesperada com meu pau tão fundo em você.
-Eu sinto ele tão fundo em mim, Lou. - Ela responde, colocando a mão em sua barriga, bem onde sente uma elevação causada pelo pau de Louis. - Você vê, amor? Ele me deixando tão cheia, tão satisfeita, senhor.
Suas pernas voltam a tremer. Ela já está tão sensível que sente que não vai demorar nada até que ela goze outra vez.
Louis não consegue se segurar, voltando a foder a grutinha apertada quando sente ela diminuindo o ritmo das sentadas, sentindo outro tapa em seu rosto.
Ela sai de seu colo, se levantando da cama rapidamente e entrando novamente no closet, voltando com cordas nas mãos. Ela para ao lado da cama, e Louis se desespera um pouco quando vê ela amarrando as pontas nas beiradas da cama.
-Que porra você está fazendo, Harry? - Ele pergunta, tentando se erguer, mas todo o esforço sendo em vão.
-Você não consegue ficar quieto, não é mesmo, querido? - Ela diz de forma debochada. - Vou te amarrar, amor. Assim eu posso fazer o que eu quiser sem você me atrapalhando. Já te disse que você vai poder fazer o que quiser comigo depois, mas você tem que ser bom para mim agora. E você não está sendo. Esperava mais de você Louis.
Ele não a responde, apenas a encara com um olhar de raiva, sentindo ela amarrar seus tornozelos e o deixando totalmente imobilizado.
Ela volta a se sentar no pau de Louis, quicando rápido e forte em seu cacete, sentindo suas pernas tremerem cada vez mais.
Ela não diminui o ritmo dessa vez, segurando seu orgasmo o máximo que consegue. Ela geme alto, sua cabeça jogada para trás e as mãos arranham o peito de Louis inconscientemente.
Ela sente as pernas dele tremendo abaixo de si, vendo as mãos se fechando em punhos outra vez. Ela tenta se segurar por mais tempo, mas ver Louis todo preso e entregue para si dessa maneira faz ela chegar em seu ápice mais uma vez.
Dessa vez seu grito é ainda mais alto, e ela esguicha por toda a virilha do mais velho, molhando Louis e os lençóis. Ela se deita sobre o corpo do maior outra vez, e demora algum tempo até conseguir se recuperar, e quando consegue leva seus lábios até a orelha de Louis, deixando um leve beijo ali.
-Você pode gozar agora amor. Me enche com a sua porra para me foder mais depois. - Ele goza no mesmo instante, gemendo alto e enchendo a bocetinha de Harry, logo se recuperando também e tentando se soltar e investir os quadris contra Harry, sem muito sucesso.
-Me solta. A gente ainda vai se divertir muito, gatinha.
Ela se levanta, sentindo a porra de Louis escorrer por suas pernas enquanto solta primeiro os pés e então as mãos de Louis, logo sendo jogada no colchão e sentindo o corpo do mais velho sobre o seu.
-Agora é a minha vez de brincar, gracinha.
🩸
espero que vcs gostem, a parte dois sai em breve.
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TWST x Obey Me!
Apenas uma ideia de crossover que tenho na minha cabeça.
Um fator importante para AU é que MC enxerga os irmãos como uma família e vice-versa, como se fossem irmãos mais velhos.
Yuu (prefeito de Ramshackle) = MC de Obey Me!
A AU se passaria após a formatura, onde Yuu namora um garoto de TWST e começam a viver juntos (já que Yuu não tem muito para onde ir).
Digamos que Yuu não consegue mais usar magia por causa do anel de Michael, talvez TWST tenha aumentado o efeito de contenção da magia, ou apenas decidiu não usar pois não sabe o quão forte sua magia está, ou até mesmo queria que Grim não perdesse sua vaga no NRC (por ele ser a parte mágica dos dois) e após a formatura Yuu se desacustomou a usar.
Bom, de algum modo Yuu, Grim e seu namorado entram em contato com a rainha do reino das rosas.
Por que ela? Bem, em um dos eventos de Obey Me! (Like a dame) é dito por Diavolo que ele é amigo da Rainha Rose, e o evento todo é rodeado de rosas.
Imaginamos que os irmãos não fizeram muito contato com Yuu desde que ele foi para NRC, talvez pequenas cartas enviadas pelos amigos do outro lado de Sam (nessa AU eles são mini-Ds, provavelmente da ganância).
Porém em Obey Me! a rainha do Reino das Rosas vai para Devilton e não parece ter nenhuma dificuldade em ir para um mundo para o outro, ela pode ajudar Yuu a fazer o mesmo.
Então quando a rainha do reino das rosas encontra Yuu, talvez em um baile ou festival que ela compareça e as/os dois trocam contatos.
Agora pense, o garoto de TWST que namora Yuu decide levar as coisas a um próximo nível e a/o pede em casamento.
Yuu já conhece a família do garoto, moram juntos e talvez até trabalhem no mesmo emprego.
Isso sem contar que Grim apronta como uma verdadeira criança, mesmo tendo se formado na faculdade.
Yuu aceita obviamente e pergunta se ele gostaria de conhecer sua família antes.
O garoto de TWST sabe que Yuu veio de outro universo, então pode ser um choque.
Mais ainda quando descobre que Yuu é um/uma amigo/a de longa data da Rainha do reino das Rosas.
E mais quando descobre que sua família é composta pelo 7 pecados capitais.
Acho que é melhor nem falar para ele sobre seu cargo de conselheiro real, certo?
Ou que Yuu é aprendiz do primeiro mago do mundo Solomon.
E que é capaz de usar magia.
Yuu literalmente torce para ele não surtar.
Agora, há alguns personagens de TWST que acho que podem namorar Yuu e deixaria a história mais engraçada:
Rollo Frame (é auto-exeplicativo)
Primeiro, se você fazer Idia te pedir em casamento, você está de parabéns.
Denitivamente falou bastante de seu irmão mais velho Levi para ele, então ele já esperava um pouco de caos ao conhecer a sua família.
Mas o que ele não esperava era que ao atravessar o portal no Reino das Rosas, ele iria acabar parando dentro do portão do Tártaro!!
Ele não sabe se foca em coletar dados para STXY ou se arruma para conhecer a suas família.
Espere, se você morava aqui antes de estudar em NRC, e aqui é a terra dos mortos.... não diga a ele que você....
Por favor, tranquiliza este pobre rapaz!
A melhor opção é não falar em momento algum que você morreu e voltou a vida em um momento (lição 16). Apenas diga que que você veio para um projeto de intercâmbio com o Reino Humano e descobriu que tinha parentes aqui.
O que é a mais pura verdade.
Descobrir que você é o conselheiro real de Devilton e uma das pessoas mais poderosas do lugar o assusta um pouco demais.
Ou as pessoas aqui são muito fracas, ou você é mais forte que ele imagina! Ele descobre que você é uma espécie de Boss Final Supremo por aqui!!
E sua família é capaz de destruir um país inteiro em questão de minutos, como ele chegou nesta situação? Ele só quer voltar para seu quarto e se exilar dessa maluquice toda.
Idia.exe parou de funcionar.
Quando os dois estão sozinhos:
Idia: Ahhh...quando eu voltar terei tantos relatórios para fazer....
Yuu: Desculpe por isso *sorri*
Idia: Como você nunca pensou em dizer que morava no inferno? Literalmente!!
Yuu: ....
Yuu: Acho que já sei o que vai te animar...
Idia: ... *vê você pegando o seu DDD e ligando para alguém*
Yuu: Oh, oi Lucifer, tudo bem? Eu queria saber se posso levar Cerberus para passear? Além de estar morrendo de saudades dele, Ortho e Idia o admiram muito.
Ok, você acabou de conquistar o coração de Idia novamente.
Ortho está tirando muitas fotos, fotos que se ele não tivesse presenciado ao vivo diria que são edições falsas da Internet.
Nee nee Prefeito, você acha que podemos ver Cerberus mais vezes? Eu definitivamente quero que aumentar meu nível de intimidade com ele, não quero perder este evento de tempo limitado.
Simplesmente fica tão chocado e fica em silêncio por muito tempo.
Ao chegar na cidade vocês vocês dois são parados por inúmeras pessoas que te dão boas-vindas e fazem reclamações sobre a cidade.
Porque eles reclamariam com você, afinal? Hã... o que quer dizer com conselheiro real?
Você é uma das pessoas mais importantes desse lugar? Porque nunca disse isso para ele?
Quer dizer, ele sabe que você não podia voltar para casa, mas ele achou que quando descobrisse uma maneira voltaria sem pensar duas vezes.
Você está trabalhando na casa Al-Asim este tempo todo como um servo quando é literalmente um conselheiro real de um outro reino?
Você não seria tão idiota a este ponto, certo? Porque faria uma coisa como essa?
Ok, a cabeça de Jamil está a mil.
Ele definivamente gostaria que as suas roupas tivessem capuz como antigamente quando você explica para sua família que decidiu viver com Jamil independente dos acontecimentos.
Ele definitivamente ficaria chocado se descobrisse que você poderia tomar uma poção de imortalidade, mas decidiu não tomar para ficar com ele.
Quando vocês dois ficam sozinhos:
Jamil: Você poderia ter uma vida melhor do que a de um servo.
Yuu: Não seria melhor se você não estivesse nela.
Yuu: Eu não me importo o que tenho que fazer, estamos juntos, entendeu? Nunca te deixarei se sentir sozinho novamente, é uma promessa!!
Jamil não sabe o que dirá aos seus pais quando eles perguntarem sobre a sua família ou quando sua irmã falar para contar cada detalhe da viagem.
Mas ele sabe que está com alguém que sempre o colocará em primeiro lugar e não vai deixar alguém assim ir embora.
Uma promessa, hein? *sorri levemente* Acho que posso me acostumar com isso!
Quer dizer, imagino que Ruggie irá reagir da mesma maneira quando você chamou Malleus de Tsuntaro na frente de todos quando vocês dois chegarem a casa das lamentações.
Quer dizer? Você mora em um mansão gigantesca e por dentro parece que cada azulejo custa mais que todo o dinheiro que ele conseguiu na vida!!
Ruggie toma muito cuidado para não esbarrar ou quebrar nada, apenas para que um de seus irmão entre na casa destruindo um parede acidentalmente.
Espere ele veio montado em um dragão?
Ok, Ruggie pensou que não havia como um grupo de pessoas causar mais confusão que você e aquele grupo de calouros, mas seus irmãos conseguiram provar o oposto.
Nem sei o que ele diria quando visse o apetite de Beel ou quando experimentasse a comida de Solomon quando seus irmãos disseram que jogariam fora.
Durante a janta:
Yuu: Devo avisar que estarei oficialmente saindo de minhas funções em Devilton
Asmo: He? Você está indo embora para sempre agora?
Yuu: Não, apenas acho que não conseguirei coordenar o meu trabalho em Devilton com a organização do casamento, sem dizer que não existe uma maneira de converter Grim para Taumarks.
Lucifer: Nesse caso conversarei com Lord Diavolo
Ruggie: Qual era o seu trabalho aqui? - diz enquanto come um ovo de búfalo.
Levi: Eles trabalhavam como conselheiro real, (tch esses caras realmente não sabem usar um mago em batalha) - responde enquanto joga com um videogame online.
Ruggie: He?
Ruggie pode não ter esperado por tantas surpresas como essas, mas ele não pode negar quão feliz ele ficou quando você e seus irmãos começaram a pensar em maneiras de fazer que ele, você e toda a comunidade em que vivem possa prosperar.
Você realmente alguém cheio de surpresas, hein Prefeito? Shi shi shi!!
Ok, eu me deixei levar um pouco, mas agora isso não ficará correndo tanto na minha cabeça.
Obrigada se leu até aqui!!
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É o seguinte ames☝️☝️
SR CARLOS SAINZ JR APARECEU EM IMOLA HOJE COM BIGODINHO
TODO MUNDO SE LEMBROU DAQUELA MUSICA E EU SEI QUE VOCE TAMBÉM!!!😭😭😭😭
Precisamos do Carlos botando o bigode na xota
minha diva, vou ficar te devendo um super blurb mas queria divulgar algo que eu pensei 🎀💭
assim que eu vi a foto eu ENGASGUEI com a minha própria saliva porque tive flashbacks de guerra para o meu carlos favorito (ele de bigode na renault), mas agora o nosso divo tá mais maduro e eu não pude deixar de pensar em um cenário em que ele é um dilf recém-divorciado e que, muito sem querer, acabou se apaixonando pela vizinha universitária que o ajuda a cuidar do filho de cinco anos nas (raras) horas vagas.
aquele combo bigode + cabelo penteado pra trás me fez pensar imediatamente que ele tá envolvido com a máfia, mas vamos deixar essa fofoca pra outro dia hihi.. o que é importante aqui é que o carlos é muito egoísta quando se trata de você, a mais nova paixão da vida dele. tem vezes que, mesmo trabalhando de casa, ele vai te ligar, se fazendo de pobre coitado porque é pai de primeira viagem e é muuuito difícil cuidar de uma criança sozinho naquela casa imensa :/ e ele precisa da sua ajuda, poxa! e vai pedir que você tome conta do moleque durante o dia porque ele, como homem trabalhador, precisa se concentrar no escritório.
é a mentira mais ridícula de todas. assim que você chega na casa dele, carlos vai mudar todo o material pra sala de estar e vai ficar te observando tomar conta do garoto — não porque quer te marcar, mas é o jeitinho maluco dele. e acaba que ele vai ficar tão encantado pela maneira que você conversa com a criança que nem vai fazer muita coisa no trabalho. os pensamentos vão longe, te imaginando como a parceira dele, o ajudando a criar o moleque. uma fantasia onde você age como parte da família sem ele ter que te pagar pelo serviço de babá.
e quando eu digo que ele é egoísta é porque ele quer que todo o tempo livre que você tenha, aquele em que não passa estudando ou no seu estágio, seja dedicado a ele e ao filho. além de te pedir para cuidar da criança, vai sugerir que você fique para o jantar, ou te convidar para alguns eventos totalmente aleatórios, com a desculpa de que precisa que você tome conta do filho dele — mesmo que ele nem devesse levá-lo, para começo de conversa.
inclusive, acho também que ele demora alguns bons meses para dar em cima de você de vez. e quando dá, é impossível ser mais óbvio. carlos é lerdo? sim, e talvez justamente por isso ele não tenha tempo para fazer doce, ou joguinhos. além disso, passou tanto tempo fora do mercado que se sente um tanto enferrujado. penso que ele vai se sentir um pouco inseguro de primeira porque você é tão nova e tão… fora do alcance dele. o que você iria querer com um quase-quarentão com um filho?
se surpreende muito quando você aceita os avanços dele. e depois disso, não para mais. é como se você liberasse uma fera, de verdade. e saiba que carlos vai querer fazer todos os pensamentos que teve durante todos aqueles meses de pura tortura uma realidade. desde te foder no quarto de visitas depois de você ter colocado o filho dele pra dormir, gemendo manhoso bem no pé do seu ouvido pra você deixar ele gozar dentro até te chupar enquanto você tá sentada em cima da bancada da cozinha, deixando suas coxas ardidas com os beijos lânguidos que deixa na parte interna até suas pernas tremerem em cima dos ombros dele.
penso também que ele vai ficar se fazendo de homem paciente, mas vai constantemente negociar com você sobre ter um bebê, ou casamento…
ai, primas, me empolguei, mas enquanto escrevia também tive o seguinte pensamento: carlos sainz jr. dilf pegando a namorada do filho universitário 🥸 o que achamos?
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#TECLANDO MALDADES#infelizmente meu sossego foi interrompido por esta ask ☝️#⭒ ݁ . you've got mail!#◟♡ ˒ anon#carlos sainz x reader#carlos sainz#carlos sainz jr#pit stop da fofoca
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Eu quero começar, agradecendo por me mostrar que não existem amigos, digo, não para todos.
Obrigado, por me mostrar que o ser humano pode fazer muitas coisas que aparenta ser o seu melhor, mas no final é a sua melhor forma de enterrar alguém; nunca se sabendo o quão literal isso pode chegar a ser.
Obrigado, porque agora percebo que, quando não somos o suficiente para nós mesmos, ninguém será, e somos capazes de fuçar "lixos" alheios pensando que ali vamos agregar algum sentido, algum valor em nós, nossa própria vida.
Obrigado, por me mostrar que nem todos que falam sobre o que falam, realmente vivem ou querem aquilo de fato; inclusive, me auto denuncio nisso.
Obrigado, por me fazer saber que se eu tirasse minha própria vida, "irmão" e "amigo" algum se lamentaria ou sentiria genuinamente alguma falta; eu seria mais uma vaga lembrança em suas mentes baratas, aéreas, frágeis, empoeiradas e alienada pelo padrão da massa social.
Obrigado, por ser o motivo que de primeira pareceu tirar fora do meu peito, meu coração; mas que de segunda, na verdade eu só estava ganhando um novo coração, bem mais forte, mais maduro, mais consciente; por um momento como mais uma vez, muitos olhos me viram louco se debatendo de dentro para fora em tristeza, e ainda sim, não vi uma consideração sequer, não vi uma verdade sequer, não vi nada que eu acreditei existir em todo esse tempo; porque uma fantasia, outrora aparentemente crônica, um romance danoso ao que diz respeito a lealdade e irmandade, havia tomado em mim a minha mente e meu coração.
Obrigado, pela sua crise, sua carência junto aos seus traumas, seus medos, suas dúvidas, sua incredulidade, sua fraqueza, sua prepotência, sua arrogância, seu infantilismo, obrigado por ser depois de tanto tempo, a dor que me faltava, a lacuna na esperança que me resta na humanidade.
Eu vivia dia após dia subestimando a tudo e todos, enquanto na minha hipocrisia dizia:"não subestimo nem mesmo os mais fracos". Jurava a mim mesmo que apenas uma pessoa e nenhuma outra mais tinha o poder que só tal pessoa tem para me ferir mais do que já havia ferido.
Contudo, quando finalmente descobri o que você continha sob minha ausência e havia cravado em minhas costas; desde as plantas dos meus pés até todas as pontas dos fios do meu cabelo tomaram-se de ira, dor, mágoa, uma enchente abstrata de emoções, uma montanha russa de sentimentos, uma confusão absoluta se alastrou por tudo quanto me representa em essência, eu estava submerso na morte abstrata do meu eu.
Obrigado, pessoas "ruins" são tão boas quanto as "boas" pessoas, pois é exatamente pela sombra que sabemos da existência da luz, e quando há ausência total de luz, é quando e onde mais se poderá acreditar, invocar, se tornar, manifestar e transmitir luz.
Obrigado, por me fazer entender que se os meus olhos forem luz, todo meu corpo será luz, e enquanto houver luz em mim, em meus olhos, não me desviarei do caminho, não perderei de vista os passos daqueles que vieram antes de mim.
Obrigado, por me mostrar que não existem culpados, existem consequências, e negligenciar um espírito firme foi exatamente o que me fez sucumbir ao desnecessário e me submeter ao ridículo.
Obrigado, por me mostrar que meus erros é a proporção do quanto estive vivendo, e se não há erro, não esteve havendo vivência; me permito reconhecer, não os erros, nem acertos, mas que não estive vivendo em vão.
#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoversografando#projetocartel#projetoflorejo#lardepoetas#textos#procaligraficou#liberdadeliteraria#carteldapoesia#pequenosescritores#mentesexpostas#projetomardeescritos#buscandonovosares#projetocores
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Bom dia, faeries ! A Ludmilla mandou avisar que É HOJE, hein ? Batendo o ponto para dizer que:
Como votado no blog ooc, abriremos para interações hoje (4) às 20h ! Ainda dá tempo de mandar sua ficha para jogar conosco durante a abertura.
Estamos com uma task em aberto para desenvolvimento ao longo das próximas duas semanas, confiram o post.
O blogroll está atualizado ! Chequem se estão seguindo todo o mundo, e se por algum motivo tivermos te esquecido no churrasco, pedimos pra avisar no chat.
A central está em dia (até onde sabemos). Como temos várias páginas, dúvidas sobre as vagas disponíveis podem ser tiradas no chat, e as reservas seguem sendo recebidas pelo nosso form.
Não esqueçam de usar a tag cae:intro para as bios/apresentações de seus personagens, assim achamos todas facilmente em um só lugar ! Já está valendo compartilhar no blog de likes também.
Que tal passar no blog ooc e dar um oizinho para todo o mundo ? Tem gente buscando plots que podem ser perfeitos para você, e queremos saber mais do seu char.
Como sempre, se notarem algo desatualizado ou tiverem alguma dúvida, as DMs e a ask estão abertas.
Estamos todes ansioses para começar a jogar com vocês ! Deixe o seu emoji favorito aqui nas respostas para confirmar a leitura, por favor. ♡
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𝑾𝑨𝑵𝑻𝑬𝑫 𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺. lista de conexões que gostaria para o taeoh. essa lista vai ser atualizada conforme eu for pensando em outras ideias. deixem um like ou me chamem no chat caso alguma lhe interesse.
𝐚𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
slumber party. no início de tudo, nas primeiras noites do c.c.c., taeoh não queria ficar sozinho. não por medo do que poderia acontecer e sim por medo do que ele poderia fazer e por isso essas duas pessoas e ele fizeram uma série de festas do pijama para distrair um pouco a cabeça e fazer skin care improvisada. desde então, se tornaram amigos próximos e mesmo no meio do caos tentam manter a nova tradição. ( FECHADO — 02/02 ). @svfiawitch & @navegadorsolitario
cobaias. desde que as chances de ir embora começaram a ficar menos realistas, taeoh está tentando entrar nos eixos e sua primeira aventura é na cozinha. ele não sabia fazer muita coisa além de miojo e cozinhar legumes, então agora ele está tentando coisas novas como bolos e alguns pratos salgados. esses muses são pessoas na vida de taeoh em que ele confia o suficiente para dar seus novos pratos. ( FECHADO — 02/02 ). @captainfcnix & @aliceadormecida
𝐢𝐧𝐢𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
challengers. essa pessoa joga tênis e joga tênis muito bem. no início, os dois começaram a jogar tênis de forma amigável, mas eventualmente as coisas tomaram um rumo ruim e agora eles só faltam sair no soco depois das partidas. ( aberto para canons e perdidos — 00/01 ).
vilão manipulador. esse vilão não suporta a personalidade inocente e extrovertida de taeoh e não vê como uma pessoa assim pode sobreviver nesse mundo e explora da bondade do taeoh, tentando manipular ele de todas as maneiras só para se divertir. ( aberto para canons — 00/01 ).
𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞. taeoh é bissexual, então nenhuma conexão tem restrição de gênero.
exes. taeoh e esse muse namoraram no mundo real e não acabou nada bem. a vida corrida dele acabou causando um rompimento nos dois e a necessidade de manter tudo em segredo sempre também. pode ter acabado pelo motivo de que taeoh nunca colocaria um relacionamento acima de sua carreira. ( aberto para perdidos — 00/01 ).
hot girl summer. o próximo passo no desenvolvimento do taeoh é literalmente quebrar ele de todas as maneiras possíveis e uma das atitudes mais destrutivas que ele pode ter no momento é ter o seu hot girl summer. ele está desiludido com a vida e sente que perdeu muitas oportunidades por ser certinho demais, ter sempre priorizado a carreira e ser ter começado a namorar depois dos 21. agora que ele está num lugar onde não vai existir julgamentos pelas suas atitudes, sinto que ele vai perder um pouco a noção. não dariam em nada claro, mas as vagas são ilimitadas no momento e podemos discutir como cada relacionamento vai nascer. ( aberto para canons e perdidos — 00/?? ).
𝐧𝐞𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬.
book club. taeoh nunca foi um grande fã de leitura, pois nunca teve tempo. agora que ele tem tempo de sobra, resolveu criar um clube do livro com algumas pessoas que conheceu e que também apreciam livros. quero com essa conexão poder turnar falando de livros e falando sobre a leitura num geral. os personagens não precisam necessariamente se gostar, mas apenas se aturarem por um bem maior. ( aberto para canons e perdidos — 02/03 ). @janepcrter, @navegadorsolitario
consultor de estilo. esse muse não tem senso nenhum de moda e depois que descobriu a conexão que taeoh tinha no mundo real começou a pedir ajuda para ele, considerando taeoh uma versão mais acessível da malévola. possivelmente esse muse quer impressionar alguém? taeoh também adoraria brincar de cupido. ( FECHADO para canons e possivelmente perdidos? — 02/02 ) @tremaiines & @theatrangel
colegas trabalho. ( aberto para empregados da ópera e da cruella — 00/?? )
dorameiros. esses personagens conheciam o trabalho de taeoh no mundo real. dependendo a pessoa pode ou não gostar do trabalho dele, ser fã ou hater. ( aberto para perdidos — 00/?? )
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CNNS. PLAYLIST. PINTEREST.
HAVANA ROSE LIU ? não! é apenas BEATRICE AMELIE ZHANG, ela é filha de FOBOS do chalé 33 e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BEE é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é IMPREVISÍVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LORE. tw: menção a assassinato, suicídio e bullying.
medo é a emoção mais honesta de todas, e na vida de beatrice amelie zhang, era a única emoção que podia lhe trazer ruína , e em iguais partes, seu ingresso para uma vida gloriosa. porém, no mundo das mulheres daquela família - não havia começo ou final feliz, e poucas coisas boas no meio. portanto, se está procurando uma história bonita , a própria beatrice recomenda que procure em outro lugar.
era uma noite de tempestade quando os dois se conheceram - uma física frustrada que começava a se perguntar se o mundo como conhecemos era tão confuso por que existia mesmo um deus caprichoso, e um ser divino, imortal - carregando as respostas. genevieve , que tinha visto a mãe e a avó perecerem a uma loucura febril que não parecia ter razão ou cura, virou-se para ciência tentando entender como tudo funcionava , e em uma única noite , aquele homem destruiu suas fundações e credos. as histórias eram reais, a vida era mesmo regida por seres temperamentais que andavam, ainda que por pouco tempo, entre os humanos.
ela não sentia medo dele, era certo dizer que não sentia medo de nada - tinha visto o suficiente e por isso, fobos, se interessou, dando início a um romance que duraria anos. ele vinha e ia como queria, e ela esperava , e esperou, até o dia que ele não voltou. não podia voltar , pois no ventre da mulher, crescia a prova de seu amor inconstante.
o pai de genevieve, poderoso ceo de um império tecnológico , se enfureceu - devia se casar para encobrir o escândalo. porém, a mulher se recusou, disse que aquela criança seria dela e apenas dela. no calar da noite, ao que conversava com a própria barriga, pensando que a filha podia ouvir, obsessão nascia e crescia.
quando finalmente deu a luz, era a criança mais adorável que o mundo já tinha visto, mas chorava todo o tempo , quase levando aqueles à sua volta a loucura. exceto quando a mãe estava presente - a embalando em seus braços, e repetindo palavras de conforto que a pequena, incrivelmente, parecia entender. era válido lembrar - que genevieve, nada temia.
conforme foi crescendo, começou a se sentir desesperada na própria vida - o tempo todo, panico batia a sua porta, e existia em constante estado de alerta. onde fosse, o que fizesse, o medo a seguia como um fiel escudeiro , ou uma tormenta permanente.
a matriarca sempre foi vaga sobre o pai, em seus melhores dias e assustadora, em seus piores. insistia que a menina, com o nome da mãe falecida, era apenas dela, até a alienando da convivência com o avô. mudaram-se para longe, algum lugar na inglaterra, onde lhe ensinou tudo que sabia, a chamando ' carinhosamente ' , de seu pequeno monstro.
enquanto se isolavam na casa acima da colina, beatrice sentia menos medo - em seu mundo, havia apenas a mãe, afinal. contudo, as coisas tomaram um drástico rumo depois que o avô às veio visitar em uma noite de tempestade, quando os caminhos pareciam propensos a mudança extraordinária. bee não sabia o que tinha realmente acontecido ; sabia apenas que eles discutiram pela madrugada enquanto estava trancada no quarto , e em algum momento, os gritos cessaram.
dois anos se passaram, beatrice teria doze logo e a mãe ficou extremamente doente, contando com a ajuda da irmã distante para que pudesse cuidar dela e da filha. a menina não sabia muito sobre a tia, apenas que tinha cortado relações com a família para seguir uma carreira artística que nunca foi longe - mas desde que o pai desapareceu , dois anos atrás , ela usufruía generosamente da fortuna que tinha sido alocada ao seu nome . a tia também, não temia nada. porém, a mãe começou a ser pregueada por temores.
beatrice não entendia porque podia sentir seu desespero, como era possível - mas conseguia. na noite, antes de sua trágica morte, deitou com beatrice nos braços, e sentiu o medo se esvair ; quando a garota acordou, estava na banheira, a água turva com seu sangue. gritou então, acordando a tia , que a tirou de perto do corpo e chamou ajuda , mas aquela imagem, era uma que jamais esqueceria. a partir de então, beatrice também não temia - já tinha visto demais. contudo, o medo de outras pessoas era ainda um problema pertinente.
depois da morte de genevieve , veio a revelação mais vil que eles podiam esperar, no porão - onde filha e irmã não podiam entrar, estava o corpo em decomposição do pai. genevieve tinha o matado naquela noite chuvosa, e por quase três anos, ninguém tinha ideia. beatrice se tornou então - filha de uma assassina.
quando a tia voltou para os estados unidos, agora única dona da fortuna do grupo C&C , fora é claro, a sobrinha - mandou beatrice para um internato, onde ficou até seus quatorze anos , sendo torturada por crianças que sentiam ser um dever , puni-la pela morte do avô.
A pior de todas, Nicole mortimer beaufort, desprezava a maneira que Beatrice via através de seus medos e como se carregava altiva quando não era nada além da filha de um monstro, sem sequer ter um pai em vista.
pregou seus dedos a parede, lhe preparou uma cova no chão, a queimou com algo quente e enquanto estava jogada no chão , chutou suas costelas até ouvir o som de uma ou duas quebrando - tudo de mais perverso que podia pensar, infligiu a pequena beatrice que então era uma coisa miúda de apenas treze anos.
quando estavam perto de lhe quebrar os pés, ela mais duas de suas seguidoras fiéis, beatrice se revoltou, com uma fúria nunca vista na menina esguia , se soltou do aperto das mais velhas, e usando da mesma pedra que nicole planejava usar para lhe deixar ilhada, se arrastando de volta ao internato, a atingiu na cabeça , rosnando em raiva , sentindo o medo da outra cursar por si, lhe dando pela primeira vez, uma força que desconhecia.
a menina morreu depois de várias pancadas na cabeça, e enquanto as outras fugiam , beatrice foi deixada chorando e ensanguentada perto de seu cadáver, quando a chuva veio para lavar o líquido carmesim - tempos de mudança. em uma árvore de carvalho próxima, um ser mítico se escondia ; sabendo bem o que ela era.
dinheiro e poder compram silêncio , e compraram os pais de nicole que estavam prestes a perder tudo . beatrice ficou por mais alguns meses naquele lugar, onde comia sozinha, andava sozinha e rezava sozinha , todos com medo dela - algo que de alguma forma, ela podia sentir visceralmente.
Era uma assassina, então talvez a maçã não tivesse caído longe da árvore, no final.
quando a situação se tornou intragável, a tia a trouxe de volta para morar consigo, agora estando em singapura e elas mantinham uma convivência cordial , até que uma fúria atacou o carro em que dirigiam para conhecer uma nova escola ; beatrice saiu com apenas uma cicatriz no ombro , mas a tia , que surpreendentemente tentou a proteger, não pode ser salva. mesmo quando um homem, metade bode, interferiu na luta - ele pode apenas levar a jovem beatrice para um lugar seguro , tempo suficiente para explicar quem ela era e quem seu pai era.
um deus , uma meio sangue , um acampamento - tudo foi assimilado muito rápido, pois como aquele ser dizia , eles tinham que chegar até o lugar logo mais, pois aquele podia ser o primeiro ataque, mas não seria o último. a menina desapareceu então, deixando muitos especulando sobre seu paradeiro por anos.
aos quatorze, chegou no refúgio dos semideuses. onde ficou por dez anos, tornando-se uma exímia guerreira e reconhecendo seu poder - absorção do medo. podia absorver os piores temores daqueles à sua volta, em ocasiões lhes dando coragem suicida como houve com a mãe, e em outras , a levando ao ponto de ruptura de uma nova loucura, como foi com nicole.
quando atingiu o nível três em seu treinamento, já sabia absorver a emoção medonha apenas quando tocava no alvo, e com as ferramentas e aprendizados suficientes para sobreviver ao mundo mortal - a herdeira dos zhang fez sua volta triunfal, deixando muitos ainda mais confusos sobre onde andava , algo que jamais explicou. estava estudando em uma renomada universidade nos estados unidos, sendo preparada para assumir um cargo na empresa, quando o chamado veio. sem família, ou conexões fora as que tinha feito no acampamento, ainda que presentes em seu dia a dia, ela não hesitou em voltar ao lugar que a tinha ensinado tanto.
MORE.
PODERES: absorção do medo.
HABILIDADES: força sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
ARMA: depois de algumas missões bem sucedidas, e por seu trabalho frente as linhas da guerra, chamou a atenção do pai que lhe presenteou com um arco e flecha de ouro imperial. dourado por toda sua extensão com desenhos de vigas sobre o arco e as flechas em cinza maciço, um contraste estranho e fora do lugar. as flechas são sempre repostas em sua aljava depois de um tempo, e beatrice faz questão de frequentemente as banhar em veneno. o apetrecho se torna uma miniatura quando não usado e se torna o pingente de uma corrente.
++
Instrutora de mitologia grega, praticante individual de arco e flecha e parede de escalada.
#› the battle between girlhood and godhood ‹ threads.#› looking down from your place in an ivory tower ‹ info.#› loyalty beyond compare ‹ about.#› waltzing across memories ‹ musings.#› happy little pills ‹ pov.#› laughter like sodapop ‹ task.#› the first summer of your youth ‹ edit.
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠGUIA OU OFICINA DE ESCRITA?: COMO FAZER PERSONAGENS BONS EM POUCOS MINUTOS.
surtos da madrugada com o titio mira!!! esse guia é só eu tentando explicar o meu processo de criação de personagens. mas mira ninguém liga pros seus personagens. pois deveria (o ego nas alturas? nem tanto, já me elogiaram muitas vezes), porque ao invés de ficar penando com muse e cavando nas entranhas da minha mente, eu consigo criar conceitos incríveis com uma só música.
agora vou criar personagens de universos diferentes e mostrar como foi o processo de criação de cada um pra vocês.
— COMO TRANSFORMO MÚSICAS EM PERSONAGENS E CENAS COMPLETAS.
sabem o que me ajuda muito a continuar tendo ideias mirabolantes? MUSICAIS! se eu tivesse estudado em uma escola americana, com certeza eu seria uma theatre kid kkkk. musicais podem parecer bobos, mas foi com glee que eu aprendi a dramatizar músicas para encaixar nas minhas fanfics mentais.
pegue uma música (não precisa ser de nenhum musical não! pode ser uma música pop qualquer) e analise cada momento dela. absorva a letra/tradução, deixe ela tocar seu coração e pintar sua mente. se precisar de uma ajudinha, veja alguns animatics ou fmv no tumblr. aqui alguns que eu gosto muito.
first burn. eu sou absolutamente obcecado por esse musical desde 2018 quando o youtube começou a me recomendar animatics de satisfied. (ia colocar satisfied aqui mas o que eu mais gosto tá mutado). vejam como as cantoras de first burn colocaram emoção na voz, fechem os olhos e tentem imaginar a cena sem a animatic, já que ela tá ali só pra ajudar. escreveria um pov inteiro cheio de dor e lágrimas com essa música (só me falta o plot).
who is in control. a única coisa que me impede de fazer vídeos assim é a preguiça. perceberam como a música contou a história da wanda? e nenhuma das duas tem uma ligação, até onde a gente sabe. as cenas dos filmes foram só para ilustrar, mas só a letra da música da halsey dá pra encaixar certinho com a wanda (naquela época principalmente).
legends. e essa vai ser a única vez que qualquer coisa do bts vai aparecer nesse blog. viram como ê editore conseguiu pegar clipes de mvs completamente aleatórios para contar uma história que combinasse com a música? tudo minimamente pensado, como o plano de um super vilão de anime. e é a música que dita o clima do vídeo, como a linha que costura tudo bonitinho.
warriors. eu tenho um grande ódio por lol, mas não tem como negar que eles tem vídeos muito fodas mesmo. olha que tesão, como a música costurou tudo bonitinho. fico sem palavras, até os cabelinhos do uc ficam arrepiados. (sério gente, eu choro vendo animatic e animação de lol)
tá, mas pra que tu tá mostrando esses vídeos? porque vocês precisam treinar o cérebro pra isso funcionar. aprender a ler uma música, fechar os olhos e sentir todas as emoções que ela te passa. eu sei que parece que eu tô falando abobrinha aqui, mas realmente faz uma puta diferença quando você se deixa levar pela música e usa ela para contar uma história.
sabe aquele momento em que você tá num ônibus lotado em um dia de chuva, olhando pela janela e se imaginando em um mv super triste? eu quero que vocês usem isso como combustível pra criar personagens mais rápido.
agora vou colocar isso em prática (lembrando que eu comecei esse negócio que nem sei do que chamar em um impulso febril da madrugada)
— PRIMEIRO PERSONAGEM.
usei de base pra essa personagem o hino how far i'll go, pelo menos na primeira parte da história. eu já tinha uma ideia meio vaga de filha do mar surfista, bem clichê, mas usei a(s) música(s) pra construir a história dela.
nome : sol iwasaki. • • pronomes : ela/dela. • • gênero : mulher cis. • • idade : vinte e cinco. • • ocupação : curandeira e surfista. • • cidade natal : hattiesburg, mississipi (supostamente). • • nacionalidade : norte americana. • • sexualidade : homossexual. • • faceclaim : madison bailey.
sol é adotada, ao menos isso sempre foi bastante claro em sua família. seus pais, um casal asiático na casa dos 70 anos, sempre trataram ela com muito amor, diziam que ela era o seu sol radiante, mas eles nunca contaram como conheceram ela ou decidiram adotá-la. simplesmente adotaram quando a garota ainda era recém nascida e criaram como sua única filha desde então.
mas, o que ela não sabe, é que suas raízes vêm de paraty, no brasil. seus pais adotivos estavam em uma viagem para comemorar sua aposentadoria, aproveitando as belas paisagens da costa verde carioca, quando cruzaram caminho com uma pequena cesta flutuando no mar calmo ao pôr-do-sol.
filha de anfitrite, foi puro azar ter ido parar em uma família que mora no meio do nada, em um dos estados mais secos da américa do norte. sol cresceu sentindo que faltava algo em sua vida, e só foi descobrir o que era quando se mudou para new york ao ser aceita na faculdade. um encontro com dracaenas e um sátiro meio biruta levou ela até o acampamento meio-sangue. na primeira vez que a água salgada tocou seus pés, o símbolo de sua mãe apareceu para responder todas as perguntas que a jovem semideusa sempre teve.
bem, essa é a história base. agora vou usar outra música pra decidir o desenvolvimento dela. e, juro que não foi intencional, o que me motivou a escrever esse guia e deu um gás extra pra essa ideia que já estava de molhe na minha cachola foi a versão de vilã de how far i'll go.
eu sou um fã de drama, sofrimento, caos! e, o plot do riordanverse que eu tenho com minhas esposas gira em torno de uma nova guerra, de semideuses cansados contra a opressão dos deuses. nesse cenário, sol se tornaria uma vilã rsrsrsrs.
nos cinco anos desde que chegou no acampamento meio-sangue, ela só tentou aprender como tudo funcionava nessa nova vida. mas, durante todo esse tempo, ela tinha uma pulguinha atrás da orelha. por que foi enviada para seus pais adotivos? o que aconteceu com seu pai biológico? com a descoberta dos outros panteões e depois de uma missão importante sua ser arruinada por poseidon e ela presenciar uma discussão entre os deuses dos mares, ela decide ir atrás disso.
é aí que sol descobre a verdade: seu pai era descendente de escravos e seguidor da umbanda, fazia oferendas para iemanjá constantemente até se apaixonar por uma mulher que surgia do mar nas noites sem lua. ele sabia que aquela não era iemanjá, era uma deusa diferente, mas sentiu-se honrado de ter sido ele a chamar a atenção da deusa. só que poseidon não ficou muito feliz quando sua esposa gerou uma criança com alguém que via outra divindade como governante dos mares. em uma tentativa de salvar sua filha, já que seu amante foi morto por poseidon, fez de tudo para que sol encontrasse uma família que a mantivesse segura.
descobrindo isso, e com outros confrontos com poseidon e deuses como ele, ela facilmente passa pro outro lado da guerra. e mete pau em todo mundo.
e pronto, tenho a personagem e todo o desenvolvimento dela com só uma música e meia. quem quiser jogar com ela, só me chamar na dm ou ir pra tag indie rsrsrs. nem parece que até uma hora atrás eu só tinha o básico, que era uma filha de deus do mar surfista (e nem mencionei o fato dela ser surfista aqui, isso apareceria mais nas interações).
— SEGUNDO PERSONAGEM.
coloquei minha playlist de apop no aleatório, a primeira música que veio foi shut up and drive.
nome : ester vásquez. • • pronomes : ela/dela. • • gênero : mulher cis. • • idade : vinte e dois. • • ocupação : mecânica. • • cidade natal : san andreas, california. • • nacionalidade : norte americana. • • sexualidade : bissexual. • • faceclaim : maia reficco.
ester tem memórias coloridas de sua infância, mas as coisas foram bem mais complicadas do que ela se permite lembrar. veio de uma família pobre, argentinos que imigraram ilegalmente com sonhos de encontrar uma vida melhor na maravilhosa américa. mas o que conseguiram foi uma casa caindo aos pedaços em um bairro violento de uma cidade super populosa. seus pais faziam o que dava para criar os dois filhos, ester e seu irmão mais velho, lucio, com a mãe sendo empregada doméstica da elite e o pai um simples mecânico.
cresceu na oficina do pai, brincando com ferramentas no lugar de bonecas. enquanto lucio era o completo oposto do que seu pai esperava, era ester que lhe seguia pela oficina ajudando nos reparos e aprendendo cada vez mais sobre veículos. os vásquez sempre imaginaram que o mais velho herdaria a oficina mecânica e a caçula entraria para uma faculdade, mas aconteceu tudo ao contrário. aos dezesseis anos, ester largou os estudos para trabalhar com o pai, enquanto lucio entrou para a faculdade de direito.
um dos hobbies secretos de ester é participar de corridas ilegais na baía velha, com seu amado honda s2000 inspirado no icônico carro da personagem suki, todo rosa. foi ester que turbinou o carro, sem o seu pai sequer descobrir, com a ajuda do irmão mais velho. ela se sai tão bem nas corridas de rua que acabou chamando atenção dos skullz, e fez alguns trabalhos para eles como motorista de fuga.
e tá pronto o sorvetinho! deu até vontade de rever velozes e furiosos depois dessa. sobre a linha de desenvolvimento dessa bebezinha, vou postar um plot bunny no meu indie sobre rsrsrs.
— USAR MÚSICAS PARA DESENVOLVER OS PERSONAGENS.
lá em abril eu criei uma personagem inspirada na robin, de one piece, e postei um headcanon de músicas importantes em sua vida, lá em abril, onde cito 29 e algo parecido que aconteceu em sua adolescência. na época eu não tinha muita ideia do que exatamente ia ser, além de ser um relacionamento entre alguém mais velho e uma menor de idade. mas com teacher's pet isso ficou mais claro. e, inclusive, decidi escrever um pov sobre essa época. não vou me alongar aqui sobre o que eu decidi pra não engatilhar ninguém.
— IDEIA DE HISTÓRIA.
dessa vez não é personagem, é mais sobre como eu uso músicas pra inspirar cenas e detalhes das minhas histórias, futuros livros, no geral. a playlist de querido diário, minha trama adolescente com enemies to lovers e trisal, conta um pouco da história geral. são músicas que tocariam nos momentos chave do livro se ele virasse um filme, sabe?
no geral, música é algo muito importante na minha vida, e tudo que eu faço tem uma música tema. eu tô sempre ouvindo música, sempre buscando faixas novas que façam minha cabecinha borbulhar com novas ideias. eu espero que o guia tenha sido minimamente útil para vocês, que tenha desbloqueado algum super poder e vocês consigam criar histórias incríveis com suas músicas favoritas.
e o desafio é esse: escolha uma música aleatória (só pode pular até 10 vezes, hein) e crie uma cena ou personagem. e me mande o resultado!!!! fale sobre o que você sentiu com a música, o que te prendeu nela e como essa ideia foi tomando forma. use mais de uma música também, deixe sua criatividade fluir.
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Sobre meus atendimentos - Terapia Online
Qual a modalidade? Atendo somente on-line, brasileiros de onde estiver.
Qual a sua abordagem de trabalho? Terapia cognitivo comportamental - TCC. Tenho especialização e formação em Psicopatologia pela FLM - Fernanda Landeiro.
Qual Público? Adolescente e jovens adultos.
Como são as sessões? São realizadas pelo google meet com duração de 50 minutos.
Quais temas você trabalha? Todos os casos voltados para ansiedade, depressão, incertezas enquanto ao momento presente e futuro, vida afetiva, familiar, relacionamentos no geral, desenvolvimento pessoal, organização de rotina, estudos, dentre outros. Trabalho também com fobias, pânico e vida profissional.
Quais as formas de investimento? Transferência/PIX e Boleto bancário.
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Chapter 1 - Ensejo de Paixão
Enzo ainda se perguntava porque uma desconhecida estava fazendo com que ele mentalmente começasse a quebrar a promessa que fez no túmulo de sua esposa, ele não entendia de forma alguma esses sentimentos que estavam surgindo.
Uma culpa muito grande começou o atingir, o homem sentia que estava traindo Carol, ele odiava isso e não queria de forma alguma sentir que estava desrespeitando a memória de sua falecida esposa.
Não entendia também porque dentro de si urgia uma necessidade de ser protetor com essa mulher mesmo que ela não fosse nada dele, o homem tinha vontade de proteger e cuidar, algo dentro dele dizia que ela era frágil e precisava de alguém cuidando dela.
Refletindo sobre esses sentimentos, ele acabou notando que talvez fosse o fato de sentir falta de Carol, talvez ele estivesse projetando isso em outra pessoa, Enzo sempre foi bem protetor com aqueles que ama e com a esposa não era diferente.
Seus pensamentos confusos ficaram ainda mais nublados com o cheiro dela, era tão delicado, fresco e marcante, de alguma forma trazia paz.
Bianca tinha cheiro de alfazema e cravo, por mais que o motivo pelo qual ela usasse essa colônia misturada a cravo da índia fosse a falta de condições de comprar um perfume melhor, esse cheiro fazia com que ela resgatasse as memórias felizes ao lado da mãe, do padrasto e dos irmãos, então ela não tinha vontade de usar outro perfume.
Enquanto tinha vontade de proteger, Bianca estava com medo dele, ela não sabia o que esperar do homem dirigindo, ela não confiava muito nas pessoas, principalmente se essas pessoas fossem homens héteros.
Ela estava encolhida no banco do passageiro, totalmente acuada, tinha medo que Enzo pedisse favores sexuais em troca do emprego para ela.
Bianca não conseguia esperar coisas boas de ninguém, a vida tinha lhe ensinado desde criança a sempre esperar o pior.
Isso sem contar que ela sentia um pouco de medo também porque seu corpo sempre foi descrito como bonito, muitos homens falam que ela é uma "morena da cor do pecado", além de racista, deixa ela muito envergonhada, tanto que ela prefere usar roupas largas ou que não desenhe seu corpo para evitar situações de assédio.
Mas hoje ela estava usando um vestido que contornava bem suas curvas apesar de folgado e soltinho.
Ela não é do tipo que julga uma mulher pela roupa, na verdade, ela julga os homens por serem tão repulsivos que uma mulher não consegue usar nada que gosta, Bianca odeia situações de injustiça com outras pessoas.
— A senhorita é daqui mesmo de São Paulo?
— Não, eu sou de uma cidade no interior da Bahia, mas vim para São Paulo aos 10 anos. — respondeu desconfortável.
Bianca não queria falar sobre sua vida pessoal e aquela conversa levaria a isso, Enzo queria entender mais de onde vinha esse magnetismo.
— Minha sogra é baiana e minha esposa também era, elas eram da cidade de Itabuna.
— Eu conheço sim, nasci em Itabuna, mas fui criada em outra cidade próxima. — explicou, fazendo Enzo sorrir sincero.
— Minha filha adora a cidade, toda vez que vamos visitar ela se esbalda brincando com os primos no sítio.
— Itabuna é bem legal, é uma metrópole aos moldes da região, eu gostava de ir lá com os meus pais.
— Você não voltou mais?
— Não.
— Por que?
— Não tive a oportunidade. — respondeu vaga.
— Tem vontade de voltar?
— Sim.
Bianca tinha vontade de voltar para procurar o padrasto e os irmãos, mas é impossível em sua atual condição financeira.
— Por que não volta?
— Não tenho condições e eu não poderia viajar sozinha, fiz 18 anos há duas semanas. — deu de ombros.
— Seus pais não deixavam você viajar e nem iam?
— Eu sou órfã de mãe e meu pai não pôde ficar com a minha guarda, perdi o contato com ele há 7 anos. — respondeu sendo direta mais uma vez e com o intuito de deixar o futuro chefe desconfortável e conseguiu.
Talvez fosse isso, duas pessoas em sofrimento acabam se identificando, ele sabia o quanto era doloroso perder alguém que ama incondicionalmente.
— Ah, sinto muito. Meus sentimentos pela sua perda. Mas quem ficou com você nunca voltou lá?
Enzo queria entender mais sobre Bianca, entender o motivo dela despertar tantos sentimentos nele, ele estava determinado a compreender a situação.
— Seu Enzo, me desculpe pelas palavras, mas eu aceitei ter uma conversa com o senhor para falar sobre o lado profissional, sobre horários e rotinas da sua filha, entendo que o senhor esteja preocupado em colocar uma completa estranha na sua casa, mas eu não estou aqui para contar sobre minha vida pessoal. — Bianca foi direta, mas logo se arrependeu, aquele homem iria decidir se ela iria ter um emprego estável ou não.
Bianca ficou em choque, já estava esperando ser humilhada, mas ao contrário da reação que ela achou que receberia, Enzo deu uma risada sincera e decidiu que aquela mulher seria sim a babá de sua filha.
Foi pela atitude dela que ele entendeu o motivo de ser tão atraído, Bianca tinha uma personalidade parecida com a de Carol, não eram idênticas, isso é fato, mas a sinceridade era a mesma e Enzo sabia o quanto era raro.
Bianca poderia ser frágil e delicada, no entanto nunca deixou de ser uma mulher de atitude, ela era engraçada naturalmente com as pessoas que ela se sentia confortável e debochada também, aqueles que conseguiam cativar esse lado nela saíam apaixonados.
Aquela risada fez o coração de Bianca sentir-se confortado de alguma maneira, ela acabou notando que o homem tinha um sorriso extremamente bonito e encantador.
— Seu Enzo, me desculpe, eu...desconsidera o que eu falei.
— Você é divertida, Bianca, sinto que Luna vai amar você. — ele riu divertido, negando com a cabeça. — Você está certa, não é certo eu querer saber de sua vida pessoal. Mil perdões.
— Não está bravo comigo?
— Por que estaria? Você foi educada e pertinente, eu quem estava passando dos limites.
A garota suspirou aliviada e sorriu tímida.
Enzo ainda estava curioso para saber mais sobre a garota ao seu lado, a mistura de delicadeza e confiança deixava o homem atraído e fascinado, mas ele também não queria forçar nada.
Em outros tempos ele claramente teria humilhado Bianca, mas a convivência com Carol mudou muito a personalidade dele, Enzo ficou melhor de ser tolerado.
— Por que escolheu a faculdade de direito? A maioria das pessoas que conheço escolheu porque a família já vem de advogados, juízes e desembargadores ou escolhem a profissão por dinheiro, mas você, vejo um certo altruísmo que sinceramente acho admirável. E ainda tem o fato que ser babá e estudante de direito são duas coisas completamente diferentes e que podem te atrapalhar no futuro.
Dessa vez, Bianca não se sentiu acuada e obrigada a responder, pois a mesma gostava de deixar claro que escolheu direito para mudar a vida de outros, especialmente daqueles que como sua mãe sofreram nas mãos de um plano de saúde abusivo ou como o seu pai ser uma ativista pelos trabalhadores.
— Bem, o que me motivou de fato foi a morte da minha mãe, eu morava em uma cidade pequena perto de Itabuna, então lá, quase não tinha médicos e o hospital público era precário, a população no geral dependia de vagas em Itabuna para fazer exames, passar em médicos e fazer tratamento, além disso, a prefeitura só oferecia transporte durante o período da manhã até o meio dia, quando minha mãe ficou doente meu pai começou a pagar um plano de saúde, o melhor que tinha na época para que ela pudesse fazer todo o tratamento, mas eles se recusaram a liberar a quimioterapia da minha mãe, lutamos muito para conseguir na justiça e enquanto meu pai ia de fórum em fórum, eu tentava uma vaga para minha mãe no SUS, a demora da decisão judicial e a de achar vaga no sistema público fez com que a doença da minha mãe se agravasse e quando ela começou fazer o tratamento já foi tarde, a doença já tinha se espalhado e ela veio a falecer. — contou com um certo pesar.
Enzo apertou o volante e sentiu um nó na garganta, ela havia passado pelo mesmo que ele estava passando, e a sorte de sua sogra é que ele estava pagando o tratamento e iria pagar a cirurgia por fora do plano de saúde, mas a realidade não era assim para todos, especialmente para aqueles que não eram bilionários.
— Bem, eu prometi a mim mesma que iria lutar para que outras pessoas não passassem pelo mesmo que eu e minha família. E no caso também, meu pai sempre foi sindicalista, ele me explicava e me ensinava muito sobre direito do trabalho, eu acabei me apaixonando, já que os tribunais do trabalho realmente são eficientes na proteção dos trabalhadores, um dia eu serei juíza, mas não decidi se de varas cíveis ou do trabalho. — Bianca realmente se empolgou contando, ela tinha muito orgulho do seu pai e queria poder reencontra-lo para dizer que ela vai se tornar uma doutora como ele sempre acreditou que ela seria.
Enzo ficou ainda mais fascinado, ela só era uma menina quando tudo aconteceu, muito provavelmente tinha muitas cicatrizes da vida, mas mesmo assim perseverou.
— Agora entendi porque a Mari adorou você, é raro encontrar pessoas com um propósito tão nobre, Bianca.
— Muito obrigada.
— Bem, pode ter certeza que você está contratada e pode começar amanhã.
Bianca acabou não contendo a empolgação e a alegria, Enzo apenas sorriu, era nítido que a felicidade dela era genuína.
Bianca já trabalhou como Jovem aprendiz antes, sabe como funcionam as regras de um CLT na prática, mas nenhum desses empregos lhe davam estabilidade para morar sozinha.
— Temos que ver apenas os horários certinhos, seu salário e benefícios.
— Claro. — concordou. — O senhor não vai se arrepender, eu vou ser a melhor babá do mundo.
— Tenho certeza que sim.
Quando chegaram à universidade, Bianca teve um choque de realidade não só por notar que seu chefe é muito famoso, mas também porque aquela era uma realidade muito diferente da sua, os olhos de julgamento fizeram ela querer voltar para casa e desistir da ideia de faculdade.
— Pela aquela faixa, sinto que você vai se dar muito bem aqui nessa universidade, Bianca. — Enzo comentou, apontando para a placa "Greve geral contra reforma trabalhista!".
Enzo sabia que naquele momento da política do país em que vivia, uma reforma das leis trabalhistas estavam prestes a serem aprovadas pelo Congresso, ele não via problemas, já que a nova legislação o beneficiava como empregador.
Para os doutrinadores especialistas em direito do trabalho, o ano de 2017 iria ser caótico.
— E-eu...— ela engoliu em seco. - Eu acho que quero voltar para...
Enzo entendeu naquele momento que ela queria desistir, os olhos dela denunciavam isso, estavam marejados e quando ele notou que as pessoas ao redor estavam olhando para Bianca com certo desdém.
— Olha, esse lugar foi feito para você, tenho certeza que você será uma das melhores alunas da sua turma, Bianca. — ele segurou no rosto dela inconscientemente, dessa Bianca não recuou. — Sei que pode ser assustador, quando fui para o meu primeiro jogo no profissional quando eu tinha 15 anos, senti o mesmo medo que você, mas tudo deu certo, você é inteligente e possui um caráter bom, vai tirar de letra nesse lugar. — ela o encarou surpresa e arqueou a sobrancelha.
Bianca costuma sentir medo de qualquer toque e Enzo acabou decifrando esse medo muito bem, o homem conseguia ler bem a garota a sua garota a sua frente apesar de a conhecer a apenas algumas horas.
Enzo não entendia porque ela tinha tanto medo se parecia ser tão corajosa, ele sabia que havia algo de errado, sentia que ela estava em alguma encrenca, mas não fazia ideia do que seria.
— Desculpa, e-eu...— ele se afastou. — Não vai mais acontecer.
— Oi, você pode me dar uma informação? — uma garota de olhos castanhos, pele pretas, cabelos crespos perguntou totalmente perdida. — Você sabe onde fica a CAA?
— É o que eu vou tentar descobrir agora, não faço ideia de onde fica, eu sou caloura aqui. — Bianca respondeu timidamente.
— Eu também sou. Você é bolsista também?
A garota não deduziu por preconceito, mas sim porque antes de se aproximar notou que Bianca estava recebendo os mesmos olhares que ela quando pisou no prédio, ela viu na jovem um porto seguro, alguém igual a ela para não se sentir sozinha.
— Sim, entrei pelo ProUni. — Bianca respondeu orgulhosa de si mesma.
— Eu também!
Nesse momento, Bianca se sentiu mais acolhida.
— Prazer. — Bianca estendeu a mão. - Eu me chamo Bianca.
— O prazer é todo meu. — a garota apertou a mão dela. — Eu me chamo Bruna.
— Você sabe em qual turma você ficou?
— Sim, turma B. — Bianca sorriu, era a turma dela também. - É a sua também? — Bianca assentiu.
Enzo estava ao lado dela apenas observando as duas.
— Vogrincic, posso tirar uma foto com você? — um garoto com a camisa do Palmeiras perguntou com o celular na mão.
— Claro.
— Cara, você faz falta no time do Real Madrid, mas assim, já que está no Brasil, vem jogar do Verdão. — Enzo riu e negou com a cabeça.
— Eu tenho focado na minha família, não há espaço para o futebol nesse momento para mim. — Enzo murmurou sincero.
— Não joga com os porcos não, vem pro Trikas. A gente tá precisando de um zagueiro foda igual a você. — Enzo sorriu nostálgico.
— São Paulo tá precisando de um time inteiro, não é? — uma garota com a camisa do Corinthians falou.
Ele sentia muita falta dos gramados, dos cantos das torcidas com o nome dele, de fazer gols e dos companheiros, mas nesse momento sua família era muito mais importante que tudo e não havia espaço para o futebol.
— Ah, eu também quero, te sigo nas redes e te acho um gato. — uma jovem falou empolgada.
Logo outras pessoas se manifestaram e virou um grupo grande de fãs querendo tirar fotos, apesar de atender os admiradores, sua atenção estava em Bianca, que já estava conversando com Bruna.
Bianca descobriu que Bruna, tinha sua idade, também não era natural de São Paulo, veio de Minas Gerais, trabalhava de recepcionista em um prédio comercial e estava procurando um apartamento para alugar.
Bianca viu na história de Bruna uma forma de se livrar dos seus tios, ela também queria morar sozinha ou dividir apartamento e compartilhou isso com Bruna. Óbvio que Bianca sabia que era arriscado fazer planos de morar com uma desconhecida, mas ela só queria se livrar da família tóxica e poder reconstruir a própria vida.
— O que te trouxe à nossa universidade, Vogrincic?
— Ah, eu vim acompanhar uma pessoa para fazer a matrícula no curso de direito. — ele olhou diretamente para Bianca que estava rindo de algo que sua nova amizade havia falado. — Inclusive, se alguém puder nos instruir onde ficar o CAA, ficarei muito agradecido.
As pessoas logo começaram especular que Bianca tinha algum envolvimento amoroso com Enzo, o olhar doce e cuidadoso do homem para a garota dava a entender um envolvimento, logo começou a passar pela cabeça daquelas pessoas que a jovem que conversava com a outra garota só estava naquela faculdade porque arranjou um namorado rico e trouxa para lhe bancar.
— No primeiro prédio, na segunda sala do térreo. — um jovem respondeu.
— Muito obrigada. — sorriu. — Bem, eu agradeço a todos pelo carinho, mas tenho que resolver algo antes que alguém me mate porque o CAA fechou. — brincou, indo para onde as garotas estavam. — Descobri onde é o CAA. Vamos, meninas? — elas assentiram. — Aliás, eu sou o...
— Enzo Vogrincic, eu te conheço, meu pai te acha um jogador foda para caralho, eu te sigo nas redes sociais e amei sua campanha para Calvin Klein. — a garota interrompeu Enzo sorrindo empolgada, Enzo apenas sorriu completamente acostumado com esses comentários. — Aliás, tu é uma mulher de sorte, Bi.
Bianca ficou confusa, ela estava super perdida no assunto, não tinha visto nenhum campanha do seu chefe e sabia quem ele era porque ela é completamente apaixonada por futebol e torcedora fanática do Flamengo.
— Por que eu sou uma mulher de sorte?
— Seu namorado é um gato, com todo respeito. — Bruna respondeu, fazendo Bianca ficar vermelha.
— Ele não é meu namorado. Eu não tenho namorado e nunca tive. — Bianca respondeu prontamente.
Aquela resposta empolgou e ofendeu Enzo ao mesmo tempo, nenhuma mulher negava rumores com ele, seu ego claramente ficou ferido.
— Ela será minha funcionária, só vim acompanhá-la porque eu não teria horário amanhã para negociar os termos do contrato de trabalho. — Enzo explicou.
— Seu Enzo, essa a Bruna, ela também é bolsista.
— É um prazer.
— Igualmente.
— Mas se vocês não estão juntos, então você tá namorando aquela modelo colombiana?
— Não, peço que você não acredite em tudo que saí na mídia.
Eles foram para o CAA, enfrentaram um fila, mas logo as meninas fizeram a carteirinha de estudante e pegaram a grade horária do semestre.
— Nem acredito que eu sou oficialmente uma estudante de direito.
— Nem eu. — Bianca disse meio triste, os pais dela ficariam tão orgulhosos dela.
Enzo mais uma vez percebeu o quanto Bianca ficou triste, ele pensou em dizer algo para conforta-la ou talvez tocar em seu ombro mostrando apoio, mas ele não queria ultrapassar os limites novamente.
— Eu sou a primeira da minha família a fazer um curso superior. — Bruna contou.
— Eu também.
Enzo ficou surpreso, para ele era impensável tal coisa, todos de sua família, inclusive ele tinham curso superior, ele era formado em administração pela Universidade Pontifícia Comillas.
Antes que Enzo pudesse expressar um apoio sincero para as meninas, João chegou fazendo Enzo revirar os olhos internamente.
— Finalmente você chegou. — o garoto disse empolgado. — Eu vou te mostrar o prédio de direito e o CAA.
— Não precisa, eu já fui no CAA, seu Enzo me ajudou. — João encarou Enzo como se estivesse o fuzilando, enquanto Enzo apenas sorriu debochado. — Ah, essa é a Bruna, ela é minha colega de sala.
— E futura colega de apartamento. — Bruna acrescentou empolgada.
— Que bom que você já está se encontrando aqui, fiquei com medo de você não se sentir confortável. — João comentou, tirando um mecha de cabelo de Bianca do rosto.
Bianca sentiu o coração acelerar com o ato do garoto e dessa vez não era medo.
— De início ela ficou desconfortável, mas eu a ajudei. — Enzo murmurou marcando território e claramente sendo ciumento.
— Eu sinceramente queria desistir também, mas ver a Bi me fez ter forças, esse lugar não é nada parecido comigo. — Bruna comentou.
— Pelo menos se algo ruim acontecer teremos uma a outra.
— Oh, não se preocupe querida, nós sempre teremos Paris. — Bianca falou divertida, mostrando um pouco de conhecimento sobre algo que Isabel a ensinou.
— E...Bruna, ela já tá falando igualzinha a minha avó, te prepara pra jovem com alma de idosa. — João brincou fazendo as duas gargalharem.
Tanto João quanto Enzo notaram o quanto que a risada de Bianca era contagiante e fofa, era algo que com certeza os dois queriam escutar por horas, algo que Enzo também notou é que a garota tinha um sorriso lindo e gentil, algo muito encantador.
— Bem que o senhor sabe que eu tenho alma de velha, mas saiba que eu vou ficar de olho no senhor para Dona Isabel, a coitada fica com os cabelos a cada dia mais branco de preocupação, seu João.
— Nem invente, você não vai de forma alguma me dedurar para minha avó. — o garoto colocou as mãos na cintura. — E para de me chamar assim?
— Assim como, seu João? — Bianca pirraçou, ela entendeu que era de "senhor".
— De "senhor" ou de "Seu João", meu nome é João, você pode se referir a mim como você, não gosto quando você me trata assim, eu não sou superior a você, Bi. E isso vale pra ti também, Bruna.
— Pode deixar, seu João. — Bruna também entrou na brincadeira.
— Vocês duas são bem pirracentas, Deus que livre. — as duas riram. — Ah, Bru, qualquer coisa quando a Bi não tiver aqui, pode me procurar que eu te ajudo. — João se ofereceu sendo prestativo.
Ele estava fazendo isso para impressionar Bianca e ele tinha conseguido. Enzo estava em silêncio, observando tudo e ficando cada vez mais irritado com a aproximação dos dois, ele realmente estava com ciúmes, ele queria que Bianca se abrisse assim.
— Olha, quem ver até pensa que é esse bom moço, não cai nesse conto, Bru.
Para Bianca era impossível que qualquer homem a visse de uma forma romântica, especialmente homens como Enzo ou João, ela sentia que nunca seria o tipo de garota que seria a namorada, todos só a olham como um mero objeto sexual.
— Ele não está querendo contar esse conto pra mim não, amiga. — Bruna sorriu maliciosamente, notando que João queria mesmo era Bianca.
— Jo, amor. — Uma garota loira se aproximou e beijou João para marcar território. — Você nos abandonou do nada. — completou ao se afastar, deixando João sem graça.
Enzo se animou ao ver a garota, isso significava que João não poderia se aproximar de Bianca.
— Eu vim conversar com minhas amigas que são calouras. — João sorriu para as meninas meio sem graça.
— Eu sou a Bruna e essa é a Bianca. — Bruna estendeu a mão para a garota, que apenas a olhou com puro desdém e a ignorou.
— Você é o jogador de futebol que o João vive falando que é vizinho dele e que ele morre de vontade de pedir para tirar uma foto, mas tem vergonha. Prazer, eu me chamo Alice.
João ficou bravo por Alice dar aquela informação, especialmente porque ele estava em uma clara disputa pela atenção de Bianca com Enzo.
— Ah, João, por que você nunca me pediu? Eu sempre tenho um enorme prazer em atender meus fãs. — Enzo sorriu extremamente debochado.
— Bem, como eu sou uma pessoa muito educada, eu vou avisando que nós temos que ir. — Bianca falou alfinetando Alice pelo comportamento com Bruna. — Jo, muito obrigada por tudo que você fez por mim hoje e sempre, você tem um espaço no meu coração igual a sua avó. — Bianca sorriu sincera e de pirraça se aproximou e beijou o rosto do rapaz que sorriu abobado.
Enzo revirou os olhos e olhou para João como se quisesse matá-lo.
— Próxima vez fala na cara, garota. — Alice retrucou. — Tinha que ser esse povo da favela.
Aquilo deixou Enzo indignado, João ficou bravo, mas iria chamar atenção de Alice só depois. O contraste entre os dois era enorme, Enzo ficou bravo porque sabe que aquela fala foi preconceituosa e João ficou bravo porque isso afastaria Bianca dele.
— Bem, eu estou falando com o João, é muita falta de educação se intrometer em uma conversa onde não foi chamada, Alice.
— Eu acho muito engraçado você falar isso porque você é extremamente mal educada e inconveniente, com isso podemos notar que ser da favela não torna uma pessoa automaticamente mal educada e ser rico não torna a pessoa automaticamente educada e civilizada. É graças a gente baixa que esse país tem tantos problemas sociais. — Enzo defendeu as meninas. — Meninas, vamos, não é bom ficar do lado de gente mal educada assim. — Enzo puxou Bruna e Bianca e saiu.
— Olha, obrigada por ter nos defendido, normalmente pessoas brancas não fazem isso. — Bruna agradeceu.
— As pessoas mais importantes da minha vida são negras, seria um desrespeito com elas me calar diante de uma situação de elitismo e racismo, eu fiz o mínimo, não precisa agradecer. — Enzo comentou.
— A Bruna tem razão, normalmente isso não acontece é sempre a gente pela gente. Obrigada mesmo, seu Enzo. — Bianca agradeceu se sentindo mais confortável ao lado de Enzo.
— Eu fiz o mínimo, Bianca. Aliás, não quero nenhuma das duas me chamando de "seu Enzo" ou de "senhor".
— Mas...
— Não tem "mas...", Bianca, a nossa relação profissional vai continuar a mesma, só não quero que vocês falem comigo dessa forma, o que aconteceu naquela universidade me irritou, não quero ser esse tipo de pessoa. — Bianca assentiu.
— Está bem então.
Bianca não queria obedecer, mas ela sentia uma necessidade de fazer isso, uma certa submissão que ela tinha medo, especialmente porque ela sentiu um calor esquisito em seu corpo pelo tom de voz de Enzo.
Enzo tem um tom de voz grave naturalmente, mas quando está sério e demandando ordens é mais atraente, até sexy, isso sempre enlouqueceu as mulheres.
— Bruna, quer uma carona até o metrô?
— Se isso não for atrapalhar o senh...você, eu aceito sim.
Enzo sorriu satisfeito, eles entraram no carro e no caminho estava bem silencioso, para Enzo era péssimo, mas ele queria muito perguntar sobre a relação entre João e Bianca.
Óbvio que ele não queria sentir nada disso por Bianca, especialmente por respeito a sua esposa, mas ele não conseguia controlar.
— Bi, você e o João são amigos com benefícios ou...? — Bruna indagou curiosa.
Mentalmente Enzo agradeceu a garota por perguntar isso, ele ficou atento a Bianca que estava vermelha de vergonha.
— Bem, eu não posso ter esse tipo de conversa aqui. — Bianca olhou para Enzo. — Mas não, ele e eu não temos nada e nunca teríamos.
— Por que não? — Bruna percebeu que os dois estavam interessados em Bianca, mas para a garota, Enzo tinha um interesse mais sexual e João era mais amoroso.
— Bru, não acho que eu deva ter essa conversa agora. — Bianca alertou olhando para Enzo. — Mas de verdade, João e eu não temos nada e ele jamais iria se interessar por uma mulher como eu.
— Uma mulher fofa, engraçada e de atitude?
— Não, você sabe...— Bruna acabou entendendo, posto que mulheres negras e periféricas raramente eram o interesse romântico de alguém branco e rico. — E eu não sou uma mulher que ele ou qualquer homem acharia bonita. — Bianca escutava tanto que era feia, mesmo sendo uma mulher lindíssima que ela acreditava em tal absurdo.
Enzo não entendia como ela não poderia ver o quão linda era e que qualquer homem a veria como uma deusa. Aliás, qualquer homem que prezasse pelo caráter valorizaria muito uma mulher como Bianca ao lado.
Para Enzo, Bianca não era só bonita por dentro, ela era extremamente linda por fora também, ela é uma beleza extremamente delicada e perfeita.
Óbvio que ele estava enciumado com toda situação, ele tinha muito interesse e se culpava por tais sentimentos, mas ele também se preocupava com Bianca, o homem sabe muito bem que rapazes como João fingem que se apaixonam ou até chegam a sentir paixão por mulheres como Bianca, mas no final nunca assumem e só usam as garotas e jogam foram, ele detestava imaginar que Bianca seria uma vítima do rapaz.
Assim que deixou Bruna na porta da estação, Enzo e Bianca foram discutir o contrato de trabalho, eles saíram bem satisfeitos, Enzo não estava exigindo muito e deixou claro que queria que Bianca continuasse estudando. Ele a levou até a estação de metrô mais próxima a casa da garota.
— Olha, eu sei que você não quer que eu me intrometa na sua vida, mas tome cuidado com caras como o João. — Enzo alertou quando parou o carro.
Ele não fez isso por ciúmes, mas sim por cuidado, ele já previa como tudo aconteceria e onde isso terminaria, ele tinha amigos iguais a João e ele sabia como as coisas funcionavam fora da régua moral dele. Isso sem contar que ele pensava muito em como a filha dele estaria vulnerável como Bianca a situações assim no futuro.
Bianca engoliu em seco, pois compreendeu a mensagem de Enzo, ela sabia que João tinha péssima fama e se algo acontecesse entre os dois, ela não seria diferente das mulheres que ele só usou e jogou fora como se fosse nada, ela não podia acreditar em conto de um cara legal.
— Enzo, eu já falei, não existe nada entre João e eu. Além disso, eu não sinto nada por ninguém e sou proibida de namorar, minha família não permite por questões religiosas. — forçou um sorriso.
Não era exatamente por isso, mas era a justificativa que seus tios davam para todos os que tentaram namorar com ela. Enzo até compreendeu o fato dela ter muito medo de tudo e todos ao redor, muito provavelmente ela sofreu uma lavagem cerebral devido a religião e ele mesmo sendo um católico não praticante, não via com bons olhos a alienação extrema de mulheres com dogmas religiosos.
— Mesmo assim, tome cuidado com tudo e todos, você é uma boa pessoa e infelizmente o mundo é cruel com pessoas como você. — murmurou preocupado.
Bianca mordeu o lábio inferior e concordou com o homem, dessa vez, ela estava mais confortável com Enzo e sentia que ele não queria o seu mal e nem a via como um pedaço de carne, isso fez com que ela inconscientemente quisesse se abrir com ele.
— Infelizmente eu sei como mundo é comigo e não se preocupa, eu sei o meu lugar.
— Bi, o seu lugar é onde você quiser ou desejar, não te falei para te colocar para baixo, te falei isso porque eu realmente te acho uma mulher admirável que não merece passar por nada ruim.
— Obrigada por tudo que o senhor fez por mim hoje e pela oportunidade de emprego, saiba que eu serei sempre grata por tudo que o senhor fez hoje desde o momento que me conheceu.
— Não agradeça a mim ou as pessoas por te tratarem como um ser humano, é o mínimo que eu poderia fazer, te tratar com respeito e cuidado, não me agradeça por nada do tipo e pare de me chamar de senhor.
Bianca sorriu animada.
— Eu tenho que ir, vejo o senhor amanhã e muito obrigada mais vez, significa muito para minha pessoa receber o mínimo de respeito. — Bianca tirou o cinto e quando iria abrindo a porta do carro, Enzo a impediu.
Bianca o encarou confusa.
— Ah, pelo que você contou de sua família, eu tenho certeza que sua mãe estaria muito orgulhosa da mulher que você se tornou e eu tenho certeza que lá do céu ela está sorrindo pela sua conquista, nunca mude seu jeitinho por ninguém, está bem?
Bianca não conteve as lágrimas ao escutar isso, pela primeira vez ela teve vontade de abraçar um homem por se sentir confortável e segura e mesmo que não fosse apropriado, a garota o abraçou apertado.
Enzo estranhou, mas logo a abraçou e ficou feliz pela garota em seus braços, ele correspondeu ao abraço e inalou o perfume da jovem. Quando eles se afastaram, Enzo segurou o rosto da moça e limpou as lágrimas com o polegar.
— Desculpa ter te abraçado é que...
— Não precisa pedir desculpas, você é um ser humano que expressou sua gratidão com um abraço e está tudo bem, na verdade, pelas coisas que aconteceram na minha vida hoje, eu estava precisando mesmo de um abraço. — Enzo a tranquilizou.
De fato, horas antes de encontrar Bianca, Enzo até estava chorando dentro do seu carro com medo de perder Marilene, Bianca trouxe uma certa luz para sua vida em algumas horas.
— Bi, você é uma mulher bonita por dentro e por fora, nunca deixe ninguém dizer o contrário. Você é literalmente a personificação do que Mari e eu almejamos que Luna seja no futuro, uma mulher de muito caráter e eu estou feliz que você irá ser uma imagem positiva para minha filha. — murmurou sincero.
Enzo sorriu sincero e Bianca sentiu o coração acelerar freneticamente, além de ter um incômodo no estômago e um calor esquisito por todo corpo, quando ela menos percebeu estava encarando os lábios do homem.
Ela notou que ele tinha lábios grandes e até um pouco carnudos, ela imaginou serem macios e bons de serem beijados. Ao perceber que estava tendo uma visão errada, ela se afastou e olhou para as próprias pernas envergonhada.
— Eu prometo que vou cuidar da sua pequena como se ela fosse minha irmãzinha e vou ser a melhor babá do mundo.
— Eu sei que você vai ser.
— Bem, eu tenho que ir. — ela abriu a porta do carro e saiu.
Bianca estava muito confusa consigo mesma por ter sentido pelo seu chefe tudo que as mocinhas de seus livros de romance favoritos sentiam pelos heróis. Ela decidiu para si mesma que iria cortar isso dentro de si, especialmente porque Enzo claramente só a tratou bem por ver um pouco de sua filha e de sua falecida esposa nela, não havia motivos para ter atração pelo homem, era até desrespeitoso.
Para Enzo ele havia encontrado uma maneira de driblar qualquer atração que tenha sentido por Bianca, ele havia "entendido" que cuidar de Bianca se dava pela forma como ela lembra um pouco Carol e Luna, ele sabia que não era totalmente verdade, mas era melhor isso que desrespeitar a memória de sua esposa.
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𝐚𝐧 𝐨𝐩𝐩𝐨𝐫𝐭𝐮𝐧𝐢𝐭𝐲, 𝔭𝔬𝔳.
uma conversa na casa grande com QUÍRON.
havia um certo receio quando katrina passou pela porta da casa grande, encarando o interior tranquilo do lugar, o que não era compatível com o que a percorria. tinha aquele peso nas costas (de maneira bem literal) a perseguindo, mas também havia um vazio no âmago, como se o submundo tivesse levado uma parte de quem era. no fundo, ela sabia o que estava passando: a ausência de alegria, as noites de sono não dormidas, os pesadelos, a sensação de perigo. tinha um nome, porém, não queria apegar-se a isso, o tornar real; tinha muito o que lidar no momento, incluindo, a ansiedade por não saber o que o centauro queria falar com ela. na consciência, nada era despertado, nada que tivesse feito ou dito nas últimas semanas, para alguém como ela, sempre apegada a discórdia, era até atípico. katrina continuou avançando, os olhos atentos buscavam a presença de dionísio, estava esperando alguma provocação, algum comentário a respeito da sua situação mas não o encontrou. encontrou apenas aquele que havia a solicitado nos fundos da casa grande, concentrado no que parecia ser um jornal. ، katrina, aproxime-se. quíron dissera no que percebia a presença da filha de éris. não costumava sentir-se nervosa, não quando era moldada por uma personalidade forte, por respostas sempre na ponta da língua, mas sentia as mãos geladas.
، me chamou? o questionou, uma pergunta idiota considerando que sabia que ele havia sim a chamado. ، há algo que preciso tratar com você, katrina. sei que as últimas semanas não foram fáceis, que vivenciou uma situação estressante e sinto muito por isso, ninguém jamais será capaz de imaginar o que passaram. ela assentiu, incerta sobre onde ele queria chegar. ، porém, acredito que está na hora de você mostrar um pouco mais do seu potencial no acampamento, tem semideuses que precisam um pouco do que você tem. o centauro aproximou-se um pouco mais, parecia avaliar o estado físico dela. ، gostaria de sugerir que se tornasse instrutora. sei da sua força, da sua capacidade, portanto, faço o convite. temos uma vaga para sobrevivência em ambientes hostis, a vejo ocupando-a.
não havia certeza alguma a percorrendo quando saiu da casa grande, quíron havia feito o convite e no calor do momento, aceitou. sabia que seria um desafio, afinal, não tinha paciência alguma para ensinar, para lidar com outros campistas. contudo, havia sobrevivido a três dias no submundo, se pudesse ajudar a outros que assim o fizessem, que fosse. quase estapeou-se com o pensamento, afinal, desde quando a discórdia se mostrava empática?
#vii. from dark paths. ヽ ❪ 𝐏𝐎𝐕 ❫ * ヽ#pov: an opportunity.#tá bem cagado mas precisava disso pra meu muse !
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