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Fui fodida no banheiro do barzinho pela nova amiga (lesb) (06-09-2024)
By; Gisele
Me chamo Gisele, tenho 19 anos, sou negra, tenho os cabelos cacheados, olhos meio puxados e castanhos claros, 1,60 de altura.
Minha amiga me chamou pra ir beber com ela sexta feira passada mais ou menos 6 da noite, ela é Hétero ia com um ficante dela, e disse que ia convidar mais uma amiga que também era bissexual como eu, pra ir com nós, então lá fui eu me arrumar…
Coloquei um vestido bem justo preto, uma gargantilha preta também o cabelo bem armado e um brinco de argola, um delineado e um batom vermelho nada muito cheguei…
Quando cheguei no local combinado vi uma guria morena, de cabelos cacheados e um corpo que meu deusss…. ela não era tão magra nem tão gordinha era a medida perfeita para ela sabe?
Bom tinha uns seios de dar inveja, ela estava com uma blusa bem colada e um shorts, junto com ela estava a minha amiga e o ficante dela, ela veio e me apresentou a garota, por fim se juntamos em uma mesa para beber, conversamos bastante ela era muito simpática, boa de conversa, minha amiga falou que ia pegar mais bebida junto com o boy eu e ela entrou em uns assuntos mais quentes.
Naquela altura do campeonato, as duas já com umas dose de bebida e eu com aquele fogo, ela me perguntou se eu curtia mulheres também, na mesma hora disse que sim, e então ela me puxou pra um beijo, gente que beijo! Eu simplesmente vi tudo parar ali, não me importei que nos estávamos no meio de um monte de gente apenas beijei, foi um beijão tão bom, uma boca molhadinha, nossa uma das melhores sensações. Fomos interrompidas pelos nossos amigos, eles sentaram na mesa de novo e enquanto eles falavam com nós teve aquelas mãos bobas por debaixo da mesa já que ela estava sentada ao meu lado.
Ela dava umas olhadas enquanto minha amiga falava uma olhada daquelas bem safadas mesmo, bom eu já estava toda molhada vocês podem imaginar, chamei ela pra ir no banheiro comigo com a famosa desculpa do segurar a porta, fomos para o banheiro e lá dentro começou a pegação, eu estava completamente louca de tesão não aguentava mais, só queria aquela garota me chupando, enquanto nós se beijava ela foi descendo a mão até minha buceta que já estava toda melecada, e fez movimento de vai e vem por cima da calcinha e só de sentir o corpo dela perto do meu eu já não estava aguentando de tesão.
Ela prendeu minhas duas mãos pra cima com uma mão, me encoxou e me beijou foi descendo o beijo pelo pescoço e com a outra mão deixou meus seios a mostra e começou a chupar eles eu estava dando uns gemidos bem baixos para ninguém escutar mesmo a música lá fora estando alta vai que né…
Ela desceu a mão de novo tirou minha calcinha de uma forma brusca e começou a brincar com a minha buceta toda molhada, ela brincava com o clitóris e olhava com um olhar provocante bem no fundo dos meus olhos, ela deu um tapinha na minha buceta, olhou pra mim e eu com aquela carinha de vagabunda, e deu o dedo pra mim chupar, chupei e quando eu menos esperei ela enfiou 2 dedos de uma vez dentro de mim.
Ela abaixou e começou a chupar meu clitóris enquanto apertava meu peito e socava minha buceta, ela aumentou o ritmo e pois mais um dedo, levantou de novo sem para de me fuder, e me enforcou por um curto tempo, pegou minha calcinha colocou na minha boca, para eu não fazer barulho, voltou lá pra baixo e aumentou ainda mais o ritmo me chamou de cachorra e puta, falou que queria que a putinha gozasse pra ela e voltou a colocar a boca eu já não aguentava mais eu estava pra gozar, senti meu corpo todo arrepiado uma sensação maravilhosa me percorrendo por inteira apenas me deixei levar gozei na boca dela que gozo maravilhoso uma sensação sensacional eu não sei explicar.
Estava cansada ficamos ali por mais alguns minutos para recuperar o fôlego, depois voltamos pra mesa com cara de belas putas que amamos.
Nesse próximo final de semana sairemos só nós duas, ainda não sei pra onde vamos, mas sei que vamos gozar bastante.
Enviado ao Te Contos por Gisele
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W I SH
gênero. fluff
tokuno yushi × fem!reader
wc. 1.4k
n/a. posso ser sincera? não gostei de nada que eu escrevi aqui, mas eu queria muito responder esse pedido desde que a mah (@nayuswifee) me enviou (inclusive mah tá um pouco diferente do que você me pediu, mas espero que você goste mesmo eu não tendo curtido kkkkkk se tiver minimamente bom eu já tô feliz 🙏). eu sinto que o yushi é um tanto quanto atentado, do tipo atentado no sigilo, sabe??? então eu tentei transmitir isso na escrita kkkkkk e no mais é isso!!!
Boa leitura, docinhos!!! ⭐
2 . my love is young and it's strong
Você ainda se recordava de observar Yushi num uniforme da banda marcial em algum evento organizado pela escola de vocês, a imagem dele tocando um trompete com maestria enquanto você contava os minutos para aquela aula acabar, observando-o pelo vidro da porta, continuava viva na sua memória. Não poderia se esquecer de todas as vezes que Yushi esperava com expectativa o professor deixar a sala para te puxar para dentro do cômodo instantes depois.
Ele costumava ter a fama de bom moço, representante da sala e sempre o primeiro aluno quando se tratava de notas, mas ele gostava de te bagunçar um bocado sempre que tinha a chance.
Além de um ótimo musicista, Yushi gostava de cantar, foi por isso que ele resolveu se declarar num karaokê que o pessoal da escola tinha o hábito de frequentar, num dia específico em que vocês dois inventaram de matar aula e Yushi fez questão de mudar as letras das canções de forma proposital para dizer que estava perdidamente apaixonado.
As coisas continuaram dessa mesma forma por alguns meses, com Yushi te levando para a sala dos professores escondido só para te mostrar o grande arsenal de chocolates de um professor chocólatra e para te beijar também, certo, o chocolate era apenas um pretexto para deixar seus lábios inchados e vermelhinhos. Tudo estava absolutamente perfeito, até as provas finais chegarem e Yushi te dizer de que tinha passado para a universidade de Oxford, na Inglaterra; sem mesmo ter comentado sobre ter se inscrito para lá.
Você decidiu de que seria melhor terminar para que ambos não tivessem que ficar “presos um ao outro”, mas isso era só uma desculpa sua, já que queria um motivo concreto para parar de pensar nele, virar a página, qualquer coisa, e se Yushi não fosse mais o seu namorado, talvez isso ajudaria, você não iria sofrer todos os dias querendo vê-lo, tudo certo. E mesmo Yushi achando todo o seu diálogo uma bobagem, ele aceitou sua decisão, apareceu na sua casa de manhãzinha, antes de embarcar no seu vôo, e te beijou docemente, desaparecendo no carro dos pais logo a seguir.
Agora, haviam se passado dois anos desde então, era o seu aniversário de 20 anos e por coincidência, o encontro anual dos seus colegas do ensino médio foi marcado no mesmo dia, por isso todos ao redor da mesa do restaurante despojado que você havia encontrado, estavam com chapeuzinhos de aniversário de cores vibrantes na cabeça.
— O Yushi acabou de pousar, acho que ele só vai deixar as bagagens na casa dos pais e daqui uns 40 minutos ele chega — Riku disse sem pensar nas consequências e você engasgou com uma batata frita. Todos fizeram questão de olhar para Riku com uma expressão que dizia claramente “Você é tapado?” — Eu só chamei ele, como fiz no ano passado. Como que eu ia saber que ele ia aceitar o convite e não dar furo que nem na outra vez? Quer dizer, ele tá morando na Inglaterra agora.
— Você podia ter tido a decência de me avisar, Riku — Você admitiu ao passo que Sion se juntava a mesa com uma nova porção de batatas em mãos.
— E aí você não viria. Qual é a graça? — A graça é que você estaria se prevenindo de uma situação embaraçosa, se você já se esquivava de Yushi nas redes sociais e em conversas que o envolviam, direta ou indiretamente, imagine como seria pessoalmente, será que seu corpo entraria em estado de alerta e seu cérebro involuntariamente movesse seus músculos para debaixo da mesa? Ninguém sabia ao certo como responder.
Você se tornou monossilábica depois disso, uma amiga ao seu lado não parava de contar sobre a vaga de emprego que conseguira numa multinacional, mas tudo que você conseguia pensar era em Yushi, será que seu visual continuava o mesmo? Ele estava mais maduro? Seu inglês adquiriu algum sotaque britânico? E a pior curiosidade de todas: será que ele estava de rolo com alguma britânica misteriosa e sensual?
Você balançou a cabeça para todas essas indagações e direcionou o olhar para a entrada do restaurante como se já soubesse que ele estava por alí, parecia até que a temperatura do lugar havia mudado, a mesa de vocês estava bem longe da cozinha, mas você conseguia sentir as bochechas esquentarem como se estivesse com o rosto próximo dos fornos. Sinceramente, ele parecia mais alto, o cabelo mais cumprido, mas o estilo descolado ainda continuava presente considerando a escolha do moletom da universidade de Oxford como a peça principal do seu visual. Yushi se acomodou bem na cadeira livre do seu lado, a cadeira em que a garota da multinacional estava sentada, mas que se tornou desocupada assim que ela se levantou para dar um pulinho no banheiro.
— E como andam as coisas, senhor advogado britânico? — Yushi sorriu para o amigo Riku que empurrou uma cestinha de nachos para Yushi, que aceitou o alimento sem pestanejar. Você permaneceu imóvel ao lado dele, vendo-o mergulhar metade da tortilha na guacamole e torcendo para que ele não percebesse que você estava observando-o feito uma maluca, embora essa fosse a verdade.
— Suportáveis. Estudar direito é legal, mas eu 'tava é com saudade de vocês — Ele confessou e virou o rosto bonito na sua direção, tocando na sua bochecha e acariciando a pele sem vergonha alguma, como se vocês nunca tivessem terminado e continuassem íntimos daquela forma — Senti sua falta também.
Mesmo que você parecesse ridícula aos olhos dele, com aquele chapeuzinho que mal cabia na sua cabeça e a expressão abobalhada, seu coração disparou com a confissão como se vocês tivessem regressado alguns anos, quando seu interior facilmente se abalava com uma fala sussurrada e um beijo roubado antes do início da aula.
Você vem que tentou dispensar o convite de ir até o karaokê mais próximos relembrar os velhos tempos quando Sion sugeriu, insatisfeito com apenas aquele momento que tiveram conversando e gargalhando no restaurante com direito a muitos acompanhamentos e os drinks mais malucos do cardápio. No entanto, quando deu por si, lá estava você, sentada no meio do sofá extenso da sala de karaokê enquanto o tempo que pagaram por passava na tela juntamente com a letra de uma canção que Yushi tinha escolhido para cantar.
Alguns colegas cochilavam de cansaço no estofado, outros foram procurar por glicose no balcão do karaokê para terminar bem a noite, então quando Yushi chegou nos últimos acordes da música em questão, a única pessoa que pode testemunhar os cem pontos foi você no fundo da sala. Reconhecer que foi exatamente com aquela música em questão que ele se declarou para você anos antes fez seus olhos se encherem de lágrimas e você desejar que as coisas não tivessem terminado daquele jeito.
— Feliz aniversário — Yushi desejou, erguendo um isqueiro que tinha tirado do bolso do moletom canguru, por algum motivo, ele costumava dizer que era devido a sua experiência de escoteiro, Yushi sempre tinha consigo as coisas mais inusitadas como o presente isqueiro fofo de um dos personagens de Hello Kitty. Você sorriu, gostando de mirar seus olhos sob a luz da pequena fonte de calor e no momento que você fez o movimento de assoprar a vela improvisada, Yushi fechou o objeto, selando os lábios nos seus de repente. O que fez com que você desse um pulinho do sofá pega completamente desprevenida.
— Você tá tão fofa com essas bochechas rosadinhas, não consegui resistir — Yushi sorriu, puxando as suas pernas para o colo dele com a maior naturalidade do mundo e fazendo as suas maçãs do rosto se aquecerem um bocado mais, se isso era possível.
— Eu não consigo mais. Não consigo mais te ver online em alguma rede social e não poder te dizer que tô com saudade e que não vejo a hora de te encher de beijos — Ele disse enquanto acariciava suas pernas cobertas por uma meia-calça, ele tocou seu queixo suavemente, fixando seus olhares — Você me entende, né? Também se sente assim?
Você assentiu com o olhar, contemplando quando um sorriso esplêndido se fez presente nos lábios dele.
— Acha que consegue lidar com um relacionamento à distância?
Yushi não demorou nem um milésimo para te responder de prontidão:
— Eu só não consigo ser só o seu amigo.
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Vai cuidar de mim? | Zayn Malik
avisos: contém cenas explícitas, linguagem agressiva, menção à armas de fogo, sangue e assuntos relacionados.
masterlist
Se passam das 2h da madrugada e Zayn ainda não voltou. Não que eu me importe com ele, mas é estranho o fato de ele estar demorando tanto, afinal, saiu cedo. Talvez tenha acontecido algo. O que eu devo fazer? Ligar pra ele? Não sei se teria coragem de mandar mensagens, não sei o que ele pode estar fazendo, e se estiver com outra? Meu coração aperta com a possibilidade. Mesmo que tenha me casado com ele para que nossas famílias entrassem em um acordo de paz e eu não o amasse quando fui obrigada a me vestir de noiva e casar com ele, eu já me sinto diferente ao seu respeito, depois de tudo o que vivemos juntos.
Sinto um nó se formar em minha garganta com a possibilidade de ele estar me traindo ou que tenha morrido. As duas são assustadoras. Fere o meu ego pensar que ele pode estar buscando em outras o que eu não lhe dei desde o primeiro momento, por não estar pronta. E mesmo que eu não demonstre amá-lo e lhe diga algumas coisas horríveis - das quais eu não me orgulho - em nossas brigas, eu ainda me sinto mal por saber que ele pode estar machucado por aí e eu não possa fazer nada a respeito. Mordo o lábio e ao rolar na cama por horas e horas, eu decido me levantar, caminhando até o banheiro para lavar o rosto, tentar me acalmar. Zayn é um fofo comigo na maior parte do tempo, eu já estou muito arrependida pelo que lhe disse mais cedo, em um momento de surto.
HORAS MAIS CEDO
— Zayn! — o chamei pela quinquagésima vez, enquanto o procuro pela casa, tendo o seu celular em mãos. Sinto que vou explodir de raiva, me arrependendo profundamente de ter atendido a porra da ligação que lhe fizeram há alguns minutos atrás. O encontrei sentado na sala, assistindo a um seriado qualquer. Ele me olhou confuso, encarando o seu celular.
— O quê? Aconteceu algo? — questionou despreocupadamente, aparentando estar confuso.
— Aconteceu algo sim, Zayn! Acontece que uma tal Jade te ligou e parecia ser bem íntima sua quando atendi. Mas não para por aí, pode me explicar que porra é essa aqui também? — eu abri o aplicativo de mensagens, onde encontrei diversas fotos dessa maldita Jade em posições… Comprometedoras. Não sei explicar a cólera que pesa em meu coração, só sinto vontade de esganá-lo agora mesmo. — Você prometeu que não deixaria os seus “casos” tão evidentes quando estivéssemos casados, você prometeu! — rosnei, sentindo meus olhos arderem.
— Eu nunca abri essas fotos, S/N. — ele respondeu naturalmente — Você deve ter percebido isso.
— Não, eu- — realmente, eram muitas mensagens, estas que foram enviadas há muito tempo atrás. Nem pensei nisso no momento em que vi as fotos, minha raiva me cegou — Olha, você-
— Eu não deixaria meu celular desbloqueado em um lugar que você pudesse encontrar se estivesse sendo infiel a você. — me interrompeu e achei que estivesse bravo, mas quando o vi sorrir de lado me senti um pouco mais… Aliviada? — De qualquer forma, fico feliz em saber que você sente ciúmes de mim.
— O quê? Claro que não! — respondi rápido, quase ao menos pensando na resposta — Eu só… Só acho injusto que-
— Eu acho que é injusto você estar surtando comigo quando poderia estar bem aqui. — apontou para seu lado no sofá — Ou aqui. — logo em seguida para seu colo. Enruguei as sobrancelhas e o olhei com desdém.
— Eu não sinto ciúmes de você, Zayn. Acorda! — o repreendi, mais como se quisesse provar algo para mim mesma — Eu nunca teria ciúmes de alguém como você! Eu ao menos te amo. — a expressão de Zayn murchou no mesmo instante, se tornando fria em poucos segundos.
— Então por que veio me questionar como se eu te devesse alguma satisfação? — ele me olhou de cima a baixo, bufando — Me devolva o meu celular, agora. — se levantou e pegou o aparelho de minhas mãos — Já que você não sente nada por mim, não se importaria caso eu fosse saber, pessoalmente, o que a Jade quer tanto me dizer, não é?
— Não me importo, só quero que me respeite e não permita que essas mulheres fiquem ligando para você. — Zayn me encarou por alguns segundos, sua expressão é indecifrável. Engoli a seco.
— Você não vai saber quem está me ligando se não for curiosa. É só não bisbilhotar as minhas coisas. Afinal, o que os olhos não vêem, o coração não sente. Não é? — ergueu uma sobrancelha e se afastou de mim, caminhando na direção do nosso quarto, no andar superior ao que estou agora. Suspirei profundamente, passando as mãos pelos cabelos, me sentindo meio estranha por tudo o que ele acabou de me dizer e também arrependida por tudo o que disse.
Ele realmente seria capaz de ir atrás dela?
ATUALMENTE
Depois disso, ele saiu e até agora não voltou. Tudo bem, eu sei, devo tomar mais cuidado com as minhas palavras, até porque eu realmente… Sinto ciúmes. Talvez até o ame, mas não consigo admitir isso em voz alta, é difícil admitir até para mim mesma. Respirei fundo e continuei me encarando no espelho acima da pia, até ouvir um estrondo na porta da frente, o que me fez pular assustada, sentindo meu coração acelerar em poucos segundos. — Mas que merda… — resmunguei para mim mesma, encarando a porta do meu quarto. Um temor assombroso se espalhou por cada célula do meu corpo durante alguns segundos, mas sem perceber, eu dei alguns passos até a porta, tocando a maçaneta.
Saí do quarto e tentei ouvir algo em meio ao silêncio desconfortável que a casa se encontra, com um pouco de medo eu caminhei até as escadas, descendo uma a uma, vagarosamente. Pensei que talvez os seguranças de meu marido nunca deixariam um estranho passar pelo portão de entrada do condomínio de Zayn, por isso eu tomei coragem para descer até o último degrau, observando algumas marcas no chão, estas que percebi serem de sangue. Arregalei os olhos e segui a pequena trilha até a cozinha, encontrei o moreno de costas para mim, tomando um copo com água.
Há uma pistola ao seu lado no balcão e todo o seu corpo está coberto com sangue fresco, posso sentir o cheiro daqui. Zayn parece ter mergulhado em uma piscina de sangue, suas roupas estão tão encharcadas que chega a pingar repetidas vezes no assoalho. — Ainda acordada? — sua voz rouca irradiou pela cozinha que até então estava mergulhada no mais completo silêncio. Engoli a seco e me aproximei um pouco mais, porém não cheguei tão perto.
— O que aconteceu? — indaguei, trêmula. Zayn terminou de tomar a sua água e se virou para mim, quando vi seu rosto, posso jurar que meu coração parou de bater por alguns segundos. Ele está repleto de cortes e seu nariz apresenta uma contusão feia. — Zayn…
— Não fique tão alegre, a maior parte deste sangue não me pertence. — fez piada e ao se afastar do balcão para tentar sair andando, ele cambaleou um pouco e eu me apressei em segurá-lo para que não encontrasse o chão.
— Zayn, eu… Eu não estou alegre com nada disso. — expliquei sinceramente, me esforçando para conseguir aguentar com o seu peso. — Vamos lá para cima, você precisa de um banho. — disse já começando a caminhar de volta às escadas
— O quê? Vai cuidar de mim? — seu tom surpreso e levemente sacana me fez bufar.
— Não, apenas te jogar na banheira e aí você se vira com o resto. — respondi ironicamente e ele preferiu ficar em silêncio. Chegamos ao nosso quarto depois de muito trabalho, o guiei até o banheiro, sentando-o no sanitário para que pudesse despí-lo. — Vai me dizer o que aconteceu ou não?
— Só matei alguns filhos da puta que já me queriam morto, não há novidade nenhuma nisso. — respondeu baixo e quando o olhei, percebi que faz um esforço a mais para manter os olhos abertos
— Você bateu a cabeça? — questionei preocupada e Zayn ergueu o olhar para me encarar
— Algumas vezes. — disse com um meio sorriso, encarando a minha boca sem nenhuma vergonha.
— Puta merda. — resmunguei e me afastei um pouco para retirar seus sapatos, as meias e a calça também. — Espere aqui, vou encher a banheira. — mordi o lábio e abri a torneira para enchê-la, jogando alguns sais para criar um pouco de espuma. A todo momento sinto o olhar de Zayn queimar em minhas costas, me deixando um pouco sem graça. Assim que acabou, voltei para o guiar até a banheira, mas ele me impediu. — O quê?
— Tem que tirar o resto das minhas roupas. — falou me olhando no fundo dos olhos, se referindo a sua boxer. Engoli a seco de novo, concordando. Segurei-a pelas laterais, a puxando pelas suas pernas. É a primeira vez que o vejo completamente sem roupas, eu não poderia estar mais nervosa. Para a minha sorte, Zayn não fez nenhuma piadinha sem graça e eu agradeci internamente por isso. Ele sentou na banheira e gemeu baixinho quando eu apoiei-me em seu busto para o ajudar a sentar lá. Estranhei de imediato.
— O que aconteceu aqui? — toquei de leve o local machucado e ele desviou rapidamente
— Não sei, acho que alguma lesão. — falou ao fechar os olhos por alguns segundos.
— Você não pode dormir agora. — eu disse em desespero, me ajoelhando próximo a banheira e pegando a esponja de banho. — Zayn.
— Não estou dormindo, relaxa. — preenchi a esponja com bastante sabão líquido, então segurei seu braço e comecei a esfregar a região delicadamente, fazendo a mesma coisa em seu pescoço e costas, desviando de alguns cortes as vezes. — Tenho uma pergunta aleatória e idiota para o momento, mas é algo que eu realmente tenho curiosidade em saber. — ele comentou depois de um momento em silêncio
— Pode falar.
— Você me odeia? — sua pergunta foi feita de forma tão sincera e preocupada que me fez rir baixinho.
— Não, eu… Eu não te odeio, Zayn. — enruguei as sobrancelhas e evitei o seu olhar, mas isso não durou muito tempo. Zayn me observou por longos segundos, logo encarando os meus lábios e assim ele lambeu os seus.
— Fala sério? — indagou desacreditado
— Sim.
— Achei que me odiasse por ter sido “obrigada” a se casar comigo, faria todo sentido você sentir aversão a mim. — falou enquanto encara as suas pernas.
— Eu posso ter me sentido assim a seu respeito, mas isso foi no começo de tudo, Zayn. — explico em um sussurro, ainda me sentindo envergonhada
— Tudo bem, eu entendo. — ficamos por um momento em silêncio absoluto, seu corpo já se encontrava mais limpo, mas não parei de esfregá-lo.
— Você não vai perguntar o que eu sinto por você? — perguntei confusa
— Não. Agora não. — respondeu, suspirando — Eu não estou no meu melhor estado mental no momento, estou cansado, minha cabeça está zonza e eu não quero esquecer de nada. — concordei e decidi ficar quieta, então não falamos mais nada. Comecei a passar a esponja por seu busto, sua barriga e a medida que eu descia mais, tentava não encarar o seu pau, olhando-o durante todo o processo mas eu já deveria saber que isso não daria certo. Acabei esbarrando com ele e imediatamente senti minhas bochechas esquentarem.
— Me desculpa. — lamentei, quase engasgando em minha própria saliva. Minha mão ainda estava perto, mas ao tentar afastá-la, Zayn segurou-a firmemente, mantendo-me perto de seu pau, que já estava parcialmente duro. Este último detalhe eu já havia percebido antes, mas preferi ignorar. — Zayn. — chamei-o numa urgência estranha, minha respiração já está ofegante e eu não sei ao menos o porquê.
Ele não falou nada, apenas tirou a esponja da minha mão e a guiou para que pudesse agarrar o seu comprimento. O senti como se vibrasse sob meus dedos, Zayn não largou a minha mão, muito pelo contrário, ele passou a movimentá-la em sua volta, fechando os olhos e liberando uma grande quantidade de ar que prendia nos pulmões. Um gemido rouco escapou dos seus lábios à medida que nossas mãos aumentavam a velocidade, subindo e descendo em um ritmo que parece ser tão gostoso, sei disso pela forma como ele geme o meu nome, como pendeu um pouco a sua cabeça para trás mediante o prazer que sente. — S/N… — ele gemeu o meu nome como se esperasse por isso há anos, eu mordi meu lábio com mais força e em algum momento, Zayn soltou a minha mão e eu continuei a estimulá-lo, sem parar por um segundo.
Acariciei a sua glande, a pressionando com meu polegar repetidas vezes, massageando aquele ponto até mesmo com a palma de minha mão, este movimento fez com que Zayn gemesse mais alto, revirando os olhos, se esforçando arduamente para mantê-los abertos. Sua mão agarrou o meu braço, o apertando como se sua vida dependesse disso. Gemidos e súplicas roucas escapam de sua garganta, Zayn ergue o quadril algumas vezes na direção de minha mão, eu sorrio com a cena, sentindo meu interior se revirar pois mesmo que imaginasse momentos assim com ele, nunca pensei que poderia ser tão mais gostoso do que em meus mais depravados sonhos.
Com minha mão livre passei a acariciar suas bolas, Zayn mordeu o lábio com força e gemeu de dor por causa de um pequeno corte que havia ali, mas não parou. Ele me olhou nos olhos e ao segurar o meu pescoço, trouxe-me para mais perto e finalmente me beijou. Senti um arrepio subir por minha espinha, nunca imaginei que beijá-lo seria tão bom. Ele mordeu o meu lábio e o sugou com força, sua língua entrou em minha boca e eu me aproveitei disso, sentia sua dificuldade em controlar o beijo, sua respiração está ofegante. Nos afastamos e eu, tomada pelo tesão, comecei a beijar seu pescoço, sua bochecha, mordi a cartilagem de sua orelha. A boca de meu marido ficou grudada ao meu ouvido, o ouvia gemer o meu nome, rouco e necessitado, admitindo o quanto sonhou com isso, o que aumentou o meu ego de forma avassaladora.
— Mais rápido. — ele pediu dengoso, ainda próximo ao meu ouvido. Concordei sem emitir som algum, mantendo o ritmo inicial, sem parar. Não demorou tanto para que ele começasse a demonstrar indícios do seu orgasmo. Um gemido mais alto escapou de sua boca e quando dei por mim, ele já estava gozando em minha mão, encarei a cena estática, realmente embasbacada com os últimos acontecimentos. — Porra. — resmungou, logo em seguida puxando com força o ar entre os dentes.
— Eu… — tentei falar algo, me sentindo culpada e envergonhada por ter feito isso. Me afastei um pouco e o olhei no fundo dos olhos, um pequeno sorriso ameaça crescer em seus lábios, o que me deixa ainda mais apreensiva. — Me desculpa, eu não- — seus lábios se chocaram nos meus uma outra vez, me interrompendo.
— Não peça desculpas, você não fez nada de errado. — ele sussurrou a resposta, acariciando a minha bochecha — Você não imagina o quanto eu sonhei em beijar você assim. — admitiu olhando-me atentamente, o peso do seu olhar me trouxe arrepios
— Me desculpa por ter te tratado como tratei mais cedo e desde que nos casamos, eu só… — suspirei, selando nossos lábios — Eu só estava confusa, não conseguia lidar com meus sentimentos.
— Tudo bem, gatinha. — Zayn sorriu lindamente para mim — Eu sei exatamente como se sente.
· · ·
Despertei com o cantar dos pássaros no jardim ao lado de fora, a fraquinha luz do sol entrando pela janela, iluminando uma boa parte do quarto escuro. Suspirei profundamente, passando as mãos pelo meu lado na cama, sentindo-o vazio e frio, sinal que de já faz tempo que Zayn saiu. Bufei irritada, me levantando com certa preguiça, me sentando na cama. Coçei os olhos, olhando em volta, me espreguiçando.
Encontrei uma camisa do Zayn pendurada em uma poltrona no canto do quarto, me levantei e a vesti, não sairia apenas de roupas íntimas (fiquei dessa forma por insistência dele). Ao dar uma rápida passada no banheiro para escovar os dentes e fazer minhas necessidades, me dirigi até a saída do quarto, com a intenção de o procurar em seu escritório, que é o único lugar em que poderia estar a uma hora dessas. — Bom dia, Sra. Malik! — Jackson, o mordomo me cumprimentou alegremente ao nos encontrarmos no corredor. O mesmo me olhou de cima a baixo, suas bochechas se tornaram vermelhas em poucos segundos ao perceber a minha situação — Oh, me desculpe. — ele se virou, caminhando para longe de mim — Só queria dizer que o café da manhã já será servido. — ameaçou ir embora, mas eu o impedi.
— Espere! Onde está meu marido? — questionei e ele me olhou brevemente, evitando encarar o meu corpo. Sorri.
— Ele está em seu escritório, senhora. — concordei e caminhei na direção do cômodo em questão. Bati algumas vezes na porta e ao ouvir a ordem para entrar, o fiz, observando-o próximo ao parapeito da sacada, fumando um cigarro.
— Sabe que fumar não faz bem, principalmente à essa hora. Você ao menos tomou café da manhã? — ele negou, se virando para mim. Zayn está sem camisa, veste apenas uma calça moletom.
— Não me faz tanto mal, estou acostumado. — revirei os olhos perante esta desculpa fajuta. Me aproximei e fiquei ao seu lado, observando o jardim e a fonte maravilhosa que há no meio dele. Está vazio a esta hora, os jardineiros que trabalham aqui ainda não chegaram.
— Você está se sentindo melhor? — comentei observando-o atenciosamente
— Sim, já me sinto melhor. Muito melhor. — disse ao dar de ombros, percebi que seu rosto também está inchado em alguns pontos, mas nada tão absurdo. — Mas me diga, o que veio fazer aqui? Quer alguma coisa? — indagou me observando atento, soprando a fumaça.
— Sim. — na verdade, não sei bem como poderia dizer-lhe que não consigo tirar da mente o que fizemos mais cedo, pela madrugada. Eu não consigo tirar da mente a textura dos seus lábios, o gosto do seu beijo.
— O que é? — questionou confuso, jogando fora o resto do cigarro. Mordi o lábio e após dar alguns poucos passos na sua direção, eu passei minhas mãos por seus ombros, acariciando seu pescoço com a ponta de meus dedos. — S/N? — não lhe respondi, apenas uni nossos lábios em um beijo calmo, esperando a sua reação. Zayn obviamente ficou surpreso pela minha ação, mas logo circulou minha cintura com os braços, me trazendo para mais perto.
Começamos a nos envolver nesta carícia, com uma das mãos, ele agarrou a parte de trás do meu pescoço, agarrando os fios com os dedos, os puxando para que meu rosto chegasse mais perto do seu, o que me fez gemer baixinho contra sua boca. Nos afastamos um pouco em busca de ar, então mordi seu lábio inferior e fiquei na ponta dos pés para poder beijar sua bochecha, mandíbula e pescoço, sugando a sua pele com certa delicadeza, inalando o seu cheiro delicioso. Zayn não esperou muito, me empurrou até a parede mais próxima, agarrando a camiseta, arrancando-a de meu corpo sem delicadeza alguma. Pude ouvir até o tecido estalar um pouco. — Mhm, Z… — gemi o seu nome, nossas bocas estão bem próximas, então eu o selei algumas vezes, tocando também a extremidade de sua calça, a puxando para baixo com certa dificuldade.
Ele terminou de tirar a calça com os pés, me puxando para longe da parede para que desatasse o fecho do meu sutiã, o arrancando de mim, jogando no chão. — Zayn, aqui… Aqui não, podem nos ver. — ele beijou meu pescoço, e eu encarei o jardim lá embaixo, temendo realmente que nos vissem em um momento tão íntimo. — Porra. — grunhi com o incômodo de uma sucção sua em um ponto estratégico de meu pescoço, este que me fez amolecer, revirando os olhos em puro deleite.
— Você sabe que ninguém chega agora, não sabe? — questionou baixo, sem se afastar de mim — Eu quero fazer aqui. Você não? — dei de ombros, sem forças para negar qualquer coisa a ele. Zayn sorriu satisfeito, fazendo menção de me tomar em seus braços, mas eu o impedi. — O que foi?
— Quero fazer algo por você. — falei baixo, tomando seu rosto em minhas mãos, acariciando a sua barba. — Você quer?
— Eu quero qualquer coisa que você queira fazer por mim. — respondeu-me no mesmo tom, me puxando para um beijo rápido.
Ajoelhei-me perante ele, mas antes disso, deixei um beijo em cada um de seus seios, circulando a minha língua por ambos, mas não prolongando muito esta carícia. Plantei um beijo em seu íntimo por cima da boxer que ele usa, encarando seus olhos âmbar no processo, ele sorri de lado, pondo uma das mãos em meu cabelo, acariciando-o. — Eu já falei, mas vou comentar de novo… — começou, suspirando pesadamente. — Sonhei muito com esse momento, você não imagina o quanto. — comentou manhoso, eu apenas sorri e retirei a peça que o impedia de, novamente, estar nú diante dos meus olhos. Encarei-o cuidadosamente, o segurando pela base, arrastando minha mão por todo seu comprimento, estimulando-o relativamente devagar, com a intenção de deixá-lo mais excitado. Beijei a sua ponta, deslizando a minha língua por ela, a deixando mais escorregadia para que pudesse massageá-la com meu polegar, repetindo o mesmo movimento diversas vezes, o que fez com que Zayn arrulhasse, apoiando-se na parede atrás de mim.
O estimulei com a mão por longos segundos, “lubrificando-o” com o pré-sêmen que vaza de sua ponta, o levei a minha boca depois de um tempo dessa forma, o sugando sem pressa alguma, empurrando tudo o que cabia dentro de mim, levei o máximo que pude e fiz tudo devagar no começo para não acabar engasgando. Zayn murmurou alguns palavrões que não consegui ouvi direito, se mantendo paciente até que eu me acostumasse com ele, mas sua paciência não durou tanto. Ele agarrou o meu cabelo, o amarrando em um rabo-de-cavalo súbito, os puxando com força, o que me fez grunhir de dor.
Meus movimentos passaram a ser controlados por ele, segurei as suas coxas para manter-me equilibrada, Zayn já havia tomado o controle da situação, fodendo a minha boca em uma velocidade gradativa, foi aumentando a cada segundo que passava. O sentia tocar o mais fundo de minha garganta algumas vezes, isto me fez engasgar um pouco, até já começava a sentir um pouco de saliva escorrer por meu queixo, mas nem isso o fez parar. Meus olhos já lacrimejam descontroladamente, o olhei com dificuldade e percebi que também encarava-me, Um sorriso sádico estampou seus lábios, este que não durou muito, pois ele mordeu o inferior, revirando os olhos e resmungando baixo, algo que novamente não consegui entender.
— Caralho. — xingou em alto e bom som desta vez, com as pernas tremendo ele buscou se apoiar melhor com um dos braços livres, fechou os olhos e finalmente entregou o controle da situação em minhas mãos de novo, continuei seguindo o seu ritmo, mas tive que me afastar por um momento para poder respirar; entretanto, continuei o estimulando com minhas mãos, os movimentos se tornaram mais fáceis e lisos, por isso consegui o masturbar mais rápido, o som de minha mão em contato com sua pele é alto e o mais pornográfico que já pude escutar, mas, de alguma forma, isso me atrai de maneira surreal. — Não pare. — me implorou, da mesma forma de ontem, me fazendo sentir minhas entranhas pulsarem pelo desejo ardente de tê-lo dentro de mim. Zayn joga seu quadril contra meu rosto, atingindo minha garganta em cheio, mas isso não durou muito, pois logo seu esperma escorria por meu esôfago e automaticamente sua pressa e desespero por alívio cessou, tornando audível apenas o som da sua respiração. — Levante. — ordenou, se afastando para em dar espaço para que eu fizesse o que me pediu.
Assim o fiz, e após me encarar por alguns segundos, Zayn me puxou até uma mesa que há já na parte de dentro de seu escritório, por sorte, nem longe da sacada. Ele conseguiu me tomar em seus braços dessa vez, agarrei-o com as minhas pernas para me manter firme, então ele se curvou próximo a mesa, jogando no chão todos os lápis, canetas e papéis que haviam ali, me jogando na mesma com certa delicadeza para não me machucar. — Abra as pernas. — exigiu e eu o obedeci, sem ao menos esperar que ele terminasse. Zayn sorriu e acariciou-me por cima de minha calcinha, sentindo a umidade sobre seus dedos. Ele não demorou tanto para a arrancar de meu corpo, a jogando em qualquer lugar de novo.
Meu marido se curvou sobre a mesa, beijando meus seios e minha barriga, chupando a minha pele com brutalidade, sem fazer a mínima questão de ser gentil. Seus dedos escovaram sobre meu clitóris, o apertando, massageando-o com precisão, rodeando a minha entrada, sem necessariamente penetrá-la, me levando a loucura. — Zayn! — chamei a sua atenção, erguendo o meu quadril na sua direção, em busca de ainda mais contato.
— Cale a boca. — resmungou rígido, estalando o indicador lá, o que me fez gritar pelo susto e pela necessidade de tê-lo dentro de mim. — Muito bom saber que você não se importa que nos ouçam, amor. — debochou da situação, finalmente empurrando dois de seus dedos para dentro de mim, o que me fez recuar os quadris pelo susto, mas ele me trouxe de volta, me pressionando contra a mesa. — Fica quieta, porra! — rosnou e acertou um tapa em minha coxa, este que doeu triplamente por causa de seus anéis, mas não gritei e nem esbocei reação alguma - com bastante esforço.
Ele beijou um ponto abaixo do meu umbigo e eu até prendi a respiração por pensar que iria finalmente usar a sua boca para me satisfazer, mas o que fez foi morder o canto interno de ambas as minhas coxas, me provocando. Apertei com força os dedos dos pés, os apoiando na borda da mesa, arrastando-me um pouco mais para cima para centralizar seu rosto entre minhas pernas. Revirei os olhos e de novo me vi erguendo meu quadril em sua direção, Zayn me ignorou e fez tudo do seu jeito, acariciando com a sua mão livre a minha vulva, expondo-me para que sua língua pudesse deslizar por minha extensão, sufoquei um grito quando ele sugou o meu clitóris com os lábios. — Zayn… — clamei por ele novamente, uma urgência inexplicável em meu tom de voz, o que meio que foi como gasolina lançada a uma pequena chama de fogo.
Zayn passou a me estimular com mais rapidez, seus dedos trabalham mais arduamente em meu interior, assim como sua língua, que explora pontos de mim aos quais nunca imaginei que poderiam me proporcionar tanto prazer. Me contorço sobre a mesa, sem conseguir conter a mim mesma mediante a tanto deleite, apertei as bordas da mesa, buscando algo que pudesse descontar tudo o que sinto, mas somente encontrei os cabelos negros de meu marido e não poupei esforços, os puxei com força, ao mesmo tempo que empurrava a sua cabeça na direção do meu baixo ventre, desesperadamente em busca de mais, sedenta por tudo o que Zayn pode me dar agora.
Passei a rebolar contra seu rosto, então tudo pareceu parar. Foi como se apenas nós dois fôssemos corpos ativos em todo o universo. Não conseguia mais conter meus gritos e súplicas para que ele não parasse, sentia como se fosse morrer caso ele ao menos diminuísse a intensidade de tudo o que estava a fazer. — Não para, por favor! — choraminguei, quase engasgando em minhas próprias lágrimas, estas que escorrem por minhas bochechas sem que eu possa controlar. Novamente me vejo revirando os olhos, mordendo os lábios, sentindo um frio avassalador no estômago. Totalmente fora de mim, eu passei a massagear os meus seios, e para isso, liberei os cabelos de Zayn e gemi mais alto com a sensação maravilhosa que este ato me trouxe. Zayn percebeu o que eu fazia, mas não fez nada para me impedir e eu agradeci internamente por isso
Ao liberar uma de minhas mãos, ele a pegou e levou até meu clitóris e não precisou dizer nada para que eu entendesse o que era pra ser feito. Comecei a me estimular e este foi literalmente o estopim para que eu gozasse em seu rosto e dedos, sem conseguir segurar isso por muito mais tempo. Um gemido mais fraco deixou-me, então eu relaxei sobre a mesa, Zayn se ergueu e sorriu para mim, trilhando beijos até que chegasse ao meu rosto, onde mordeu meu queixo suavemente, beijando meus lábios repetidas vezes. — Você é uma delícia. — denotou sacana, esticando o meu lábio inferior. — Acha que aguenta mais um? — me questionou ao sugar a pele de meu pescoço de novo, me desafiando, como se não acreditasse que eu realmente posso aguentar o que vem a seguir. Semicerrei os olhos e ao perceber que já havia recuperado o meu fôlego, ergui minha cabeça para olhá-lo nos olhos e dizer:
— Só vai saber se me comer. — comentei o olhando profundamente, percebendo um sorriso sacana pintar seus lábios em poucos segundos. Zayn me pegou no colo e nos guiou até o parapeito da sacada de novo, mas dessa vez, me debruçou sobre a mesma, de forma que ficasse de costas para ele. — O que você…-
— E eu vou... Aqui mesmo. — abri a boca para tentar falar algo, até ergui o pescoço para protestar, mas Zayn segurou meus cabelos em um monte e empurrou-me para baixo, de forma que eu ficasse com minha cabeça curvada. — E não adianta reclamar, querida. Quanto acha que dariam pelo show que daremos agora? — seu tom de voz é sarcástico e perverso, mas não me atrevi a dizer mais nada. Com a mão livre, Zayn acariciou suavemente uma de minhas nádegas, não demorando a alinhar-se em minha cavidade, empurrando sua pelve na direção da minha, entrando em mim lentamente.
Automaticamente, meus lábios se entreabriram minimamente, pequenos e discretos gemidos me deixam, uma mistura de desconforto e prazer me deixa inquieta, ao mesmo tempo que quero que ele seja bruto e rápido, sinto que não aguentaria e preciso que seja paciente. Por sorte, Zayn já sabe de tudo isso e começou a se movimentar dentro de mim devagar, entrando e saindo em um ritmo torturante, mas que me fez ver estrelas em apenas alguns instantes. — Céus… — resmunguei tomada pelo tesão que sinto, não consigo ao menos expressar em palavras o mix de sensações que me invadem, só sei que é bom demais e eu não deveria ter perdido tanto tempo. — Zayn, por favor. — choraminguei depois de sentir que estava pronta, apertei-o em torno de mim, revirando os olhos por estar sendo tão deliciosamente preenchida por seu pau.
— Me deixa só… Caralho. — Zayn soltou meus cabelos e passou apenas a segurar minha cintura, aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris, mas sem ser tão violento. — Merda.
— Mais rápido. — pedi manhosa, movendo meu quadril juntamente com o seu, rebolando à medida que ele desliza para dentro e fora de mim. Zayn grunhiu e pressionou suas unhas na pele de minha cintura, o que me fez gritar mais alto, xingando algo que ao menos pensei antes de pronunciar. — Zayn... — clamei por ele, apenas aproveitando a sensação de chamar pelo seu nome, não vou mentir e ser tão egoísta ao ponto de dizer que nunca sonhei com esse momento porque eu sonhava mas preferia a morte ao admitir em voz alta.
— S/N. — gemeu o meu nome rouco, posso ouvir nitidamente o som de seu pau escorregando para dentro de mim, este som é tão gostoso quanto a sensação de abrigá-lo. Não tive coragem de erguer o olhar para o jardim, mas quando o fiz, percebi que já haviam algumas pessoas transitando por ali, mas nenhuma delas se atreveu a olhar para nós dois.
— Zayn, a gente não deve… Ah. — meu coração afunda no peito com a possibilidade de ser assistida por essas pessoas, ao mesmo tempo que me soe absurda, também é excitante o perigo de sermos flagrados, o que de certa forma torna tudo mais gostoso. Eu não deveria pensar assim, os pensamentos depravados de Zayn já estão me contaminando — Cacete, eu…
— Cala a porra da boca. — rosnou e emaranhou os dedos em meus cabelos novamente, puxando os fios com força para cima. Havia curvado a minha cabeça para não precisar encarar as pessoas, mas ele me fez olhá-los de novo, se aproximando de meu ouvido. — Observe-os, amor. Mas não se preocupe, todos esses filhos da puta sabem que não devem sequer pensar em olhar pra cá. Sabe por quê? — questionou e como eu não o respondi imediatamente, recebi um puxão de cabelo que me fez gritar de dor — Me responda, caralho!
— N-não, Zayn. Eu não sei. — respondi com muita dificuldade, sentindo meu corpo tremer e suar ainda mais com a aproximação do meu limite. — Eu não vou aguentar mais. — avisei e o senti morder a cartilagem de minha orelha
— Eles não podem olhar pra cá porque sabem que se fizerem isso… — pulei de susto com o ardor de um tapa que foi diferido em minha bunda — Será a última coisa que eles verão na porra de suas vidas.
— Zayn, eu- — ergui meus olhos para tentar perceber quem chegava, pois posso ter certeza que vi e ouvi o som de um carro se aproximando
— Ah, temos que ser rápidos aqui, babe… — ele comentou e então, não demorou tanto para que chegássemos ao clímax juntos, gemendo em conjunto os nomes um do outro. Já sentia lágrimas deslizando por minhas bochechas de novo, nem ao menos tive forças para me afastar da sacada, Zayn fez isso por mim. — Seus pais chegaram. — disse com um sorriso orgulhoso, vestindo as suas roupas rapidamente, depois de as pegar do chão.
— O quê? O que eles querem? — indaguei sem entender nada, não sabia que eles viriam, eu ao menos me preparei. — Preciso tomar um banho, eu-
— Ei, ei… Não se preocupe. — me tranquilizou ao se aproximar e selar nossos lábios — Eles só vieram tomar café da manhã conosco, acabei esquecendo de te avisar.
— Zayn...
— E não precisa tomar um banho, não temos tempo para isso. — ele me ajudou com minhas roupas, me vestindo com a sua camiseta.
— Não vou receber meus pais desse jeito!
— Você pode tomar banho depois. — sorriu para mim. Bufei e não vi outra alternativa a não ser fazer o que ele disse. Caminhamos juntos até as escadas, ao menos desci todas e já vi minha mãe cruzar o hall de entrada da minha casa.
— Oi, mãe. — a cumprimentei de longe, mas me aproximei para lhe dar um abraço, este que foi bem retribuído.
— Oi, filha. Como você está? — questionou com um meio sorriso, me analisando de cima a baixo. Meu pai veio logo em seguida, e fez a mesma varredura por todo o meu corpo. — O que estavam fazendo?
— Ah, você quer mesmo saber? — Zayn devolveu a pergunta em um tom risonho. Senti minhas bochechas pegarem fogo.
— O que aconteceu com você? — minha genitora perguntou ao encará-lo, assustada por ele estar machucado.
— Acho que essa resposta é óbvia.
— Você- — meu pai ameaçou falar algo para mim, mas seus olhos caíram sobre meu pescoço, arregalei os olhos e passei as mãos por ele, em desespero por saber que Zayn me marcou e eu ao menos lembrei deste detalhe. — Filha, achei que você não iria…
— Pai.
— S/N, achei que sua intenção fosse não se envolver com este homem. — ambos encararam meu marido com certo receio, mas eu suspirei e fechei os olhos por um momento, tentando manter a paciência com eles.
— Mãe, Zayn é o meu marido. Vocês queriam desse jeito, não queriam? — questionei como se fosse óbvio. Dei alguns passos para trás até estar perto dele de novo, e então entrelacei nossos dedos.
— Sim, mas… S/N, viemos aqui para te levar de volta para casa. — meu pai revelou e então respirou fundo — Achamos que não seria certo você estar com alguém que não ama, Zayn concordou com isso tudo. — enruguei as sobrancelhas e olhei para Malik incrédula, soltando a sua mão.
— Você concordou?! — perguntei em um tom mais alto e ele assentiu, sorrindo minimamente.
— Sim, achei que você não quisesse estar aqui. — explicou pacificamente
— Mas, Zayn...
— Olha, se você não quiser ir, não vai. Eu não quero te obrigar a nada, S/A. Te darei o direito de escolher, não quero que passe sua vida inteira achando que foi obrigada a estar casada comigo e permanecer morando aqui. — Zayn parece bastante convencido com este assunto, mas eu já tomei a minha decisão.
— E então? — minha mãe perguntou com um sorriso, provavelmente jurando que voltarei para casa.
— Eu não quero ir. — disse simples, encarando meus genitores — Quero ficar aqui.
— Mas...
— Mas nada, pai! Eu não vou embora, agora quem não quer ir sou eu. Não adianta insistir. — determinei, não os dando opções a não ser acatar a minha decisão.
— É sério? — Zayn perguntou abismado
— Sim.
— Ótimo, então não tem mais o que discutir. — ele sorriu para mim, se aproximando e me abraçando pelos ombros. — Vamos tomar café? A mesa está posta lá fora, no jardim.
✦✦✦
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📸┊ENSAIO FOTOGRÁFICO !!
ᡣ𐭩 ─ agustín della corte × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 652.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? abençoado seja esse homem, minhas irmãs 🥹🥹😭🙌🏽🙏🏽🙏🏽🙏🏽🛐🛐💞❤🔥❤🔥❤🔥❤🔥
S/n já não estava mais aguentando ficar sentada naquele sofá, em silêncio, só observando o seu namorado posar para várias fotos há pequenos metros de distância dela. Agustín tinha insistido mais cedo para ela o acompanhar nesse ensaio fotográfico pois, segundo ele, estava muito nervoso para ser a capa de uma revista.
Mas com o tempo ele foi se soltando, conversando mais com as pessoas no estúdio e às vezes mandando piscadela para sua mulher quando as ajudantes da fotógrafa iam até ele, o ajudando e o enquadrando, fazendo S/n respirar fundo algumas vezes.
Não que ela tivesse ciúmes de ver algumas mulheres ─ quase da sua idade ─ retocando a maquiagem do seu parceiro ou indo até ele para arrumar a pose e postura do mesmo, nada disso. Era que realmente a brasileira não suportava sair de sua zona de conforto ─ se diz casa ─ e ter que socializar com pessoas quando sua bateria social se encontrava no zero, sem contar que parte do seu cansaço estava sendo culpa dos enormes artigos da faculdade que ela têm que entregar na segunda-feira.
A iluminação baixa criava uma perspectiva densa e provocante para as fotos daquele homem, E Agustín, não usando uma camisa para cobrir seus tronco, seus músculos sarados e fazendo algumas poses e expressões que qualquer um poderia ter uma segunda impressão, só fazia aquela interpretação se tornar real diante das poucas pessoas presentes no ensaio fotográfico.
─ Isso mesmo, Agustín! Agora quero que encare bem a lente da câmera e abrace seus ombros, inclinando um pouco seu corpo para frente.
Revirando os olhos para a fotógrafa ruiva e tatuada à sua frente, Della Corte revirou os olhos e sorriu para ela. Eles se conheciam praticamente desde a adolescência e com isso, se tornaram amigos.
─ Sabe Amanda, eu odeio quando me chamam pelo meu nome, não é, paixão? ─ Ele diz um pouco alto e observa sua namorada concordar com um sorriso pequeno nos lábios. ─ Parece que estão brigando comigo ou querendo julgar todos os meus antepassados!
Abaixando a câmera e se virando para S/n, Amanda começa a dizer enquanto apontava o indicador na direção de Agustín:
─ Ele é assim com você também ou é só comigo?
Começando a rir tímida, a brasileira responde:
─ Te garanto que comigo é bem pior. Teve uma vez que ele ficou sem falar comigo por praticamente um dia inteiro só porque eu o chamei pelo nome.
Se aproximando, já vestido com uma camisa preta, Agustín cruza os braços. Ele pega a bolsa do lado de sua mulher e estende a mão para ela.
─ Falando de mim na cara dura, que coisa feia gente… Da próxima vez tenta disfarçar né? ─ O argentino fala de modo descontraído, fazendo até as garotas da equipe, que estavam do outro lado do estádio, darem risada.
─ Ah sim, tá bem. Da próxima iremos disfarçar, Agus. ─ A fotógrafa concorda com a cabeça e sorri novamente, indo até S/n e dando um rápido abraço nela, depois em Della Corte. ─ Mando as fotos já editadas para você daqui alguns dias depois que minha equipe enviar para a editora da revista. Foi um prazer trabalhar com você novamente, coleguinha.
─ Igualmente, coleguinha. ─ Agustín sorri mandando um tchauzinho para as meninas antes de sair do estúdio acompanhado de sua mulher e entrar no elevador. ─ O que você acha de irmos direto pra casa, pedir duas pizzas, uma doce e uma salgada, um guaraná e assistir um filminho ou acabar aquela série que estávamos assistindo juntinhos, cariño mio? ─ O argentino sugere fazendo uma voz fofa enquanto esfregava a ponta de seu nariz de leve no pescoço de sua garota.
─ Eu acho uma ótima ideia, Gus. ─ A brasileira sorri abraçando o mais alto, aproveitando aqueles segundos com o corpo dele a esquentando antes das portas do elevador se abrirem.
#imagines da nana 💡#agustin della corte#agustin della corte fanfic#agustin della corte imagine#agustin della corte smut#agustin della corte x you#agustin della corte x reader#agustin della corte x leitora#agustin della corte one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Um neném para o Idol. (Jungkook - BTS) Parte 4.
Parte 1. Parte 2. Parte 3.
Ajuda com os nomes:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Dei duas batidinhas na porta fechada antes de abrí-la. Deitado na cama acompanhado de um livro e seus óculos de leitura, Patrick me olhou de lado.
— A gente pode conversar? — Perguntei entrando.
— Você vai mesmo deixar esse cara entrar na nossa vida? — Indagou quando me sentei ao seu lado.
— Pac, ele é o pai da Liz.
— Não, não é, S/N. Eu sou o pai da Liz. — Desviou os olhos de mim quando sua voz embargou, fazendo meu coração apertar. — Você vai mesmo acreditar nessa historinha de que ele não mandou as mensagens?
— E se não tiver sido ele?
— S/N!
— E se não tiver sido, Patrick? — Passei as mãos pelo rosto. — Você viu a forma como ele olha pra ela? Ele não pode ter dito aquelas coisas horríveis e agora fazer de tudo para se aproximar.
— E por que não? — Cruzou os braços. — Ele é só mais um mauricinho que tem tudo o que quer.
— Pac…
— S/N, a filha é sua e você faz o que quiser. — Suspirou. — Só não diga que eu não avisei quando ele fizer a próxima merda ou sumir no mundo de novo, entendeu?
— Ele nunca vai roubar o seu lugar na vida da Liz. — Garanti.
— Eu sei, não vou deixar. Ele querendo ou não, eu também sou o pai dessa garotinha, e não vou desistir dela.
— Eu amo você.
— Eu também.
***
Três semanas inteiras se passaram desde que Jeon Jungkook voltou para a minha vida. Fazendo visitas mais frequentes e cada vez mais duradouras, ele foi ganhando aos poucos espaço na vida da minha filha. Causando até mesmo milhões de questionamentos nos dias em que ele não podia aparecer para contar a historinha de dormir.
— Ei, podemos conversar? — Ele perguntou baixinho, acenei com a cabeça, indicando que fôssemos para a cozinha, para não acabar acordando a pequena.
— Aconteceu alguma coisa?
— Não. — Suspirou, parecendo nervoso. — Mas vou precisar voltar para a Coreia, pelo menos por algumas semanas. — Assenti devagar, sem deixar transparecer minha decepção. — Preciso cumprir alguns compromissos que foram adiados, a empresa já está me cobrando. — Se justificou.
— Eu entendo.
— Eu quero contar a eles sobre Liz.
— A empresa?
— Exatamente. — Coçou o queixo. — E eu também quero registrá-la.
— Você não acha isso um pouco precipitado?
— Ela é minha filha, S/N. Se acontecer algo comigo, quero a garantia de que ela terá a assistência necessária.
— Não fala assim. — Disse sentindo um gosto amargo na boca com o pensamento.
— Mas é a verdade. — Deu de ombros. — Liz tem direito a tudo que é meu, e eu quero garantir isso a ela.
— Jeon, eu acho cedo demais.
— Na verdade, já são três anos de atraso.
— Podemos conversar sobre isso quando você voltar, pode ser? — Ele assentiu.
— Eu queria pedir para fazer chamadas com ela, enquanto estiver longe. — Não consegui esconder minha expressão surpresa com a atitude. — Quero que ela saiba que eu vou sempre estar presente, mesmo que não seja fisicamente.
— Claro, nós podemos ver isso. — Sorri. — Quando você vai?
— Amanhã.
— Ela já sabe?
— Sabe. — Suspirou. — Ficou um pouco triste, mas me fez prometer trazer uma boneca bonita. — Sorriu bobo.
— Não esqueça então, ela é rancorosa. — Avisei.
— Como você.
Meu coração deu um salto no peito. Desde a nossa primeira conversa “civilizada” no quarto de Liz, três semanas atrás, sempre que ficávamos sozinhos por algum tempo, o tom de flerte do assunto aparecia naturalmente. Era estranho, e ao mesmo tempo desconfortável. Eu precisava ficar lembrando a mim mesma que não passávamos de dois estranhos que tinham uma filha juntos. E eu precisava admitir, os quase quatro anos que se passaram caíram bem aquele homem. Ele sempre foi lindo, mas a quantidade enorme de tatuagens que agora cobriam um dos braços e parte da mão, os músculos que havia ganhado, o par de argolas que enfeitavam o lábio inferior. Ele parecia ainda mais lindo do que quando eu me apaixonei.
— S/N? — Chamou, me fazendo notar que encarava o seu rosto até agora. Senti minhas bochechas se aquecerem, e ele soltou uma risadinha. — Eu vou indo então.
— Boa viagem. — Falei quando chegamos à porta.
— Me ligue se precisar de qualquer coisa, okay? Qualquer coisa mesmo.
— Tudo bem. — Sorri.
Jeon me olhou por alguns segundos, já do lado de fora do apartamento. Em um silêncio estranho, ficamos apenas olhando um para o outro, até que ele fez o primeiro movimento, curvando o corpo, ele deixou um beijo na minha bochecha, espalhando uma corrente elétrica por todo o meu corpo.
— Tchau, S/N. — Disse piscando um olho e virando para ir embora.
Fechei a porta, sentindo meu coração bater forte demais. Encostado em uma das paredes com os braços cruzados, Patrick me encarava com uma expressão irônica.
— Você já está caindo nos encantos dele. — Acusou.
— Não começa. — Reclamei.
— Sabe, você deveria revisar o caráter desse cara. — Andou em minha direção.
— Como assim?
— Ele flerta abertamente com você, mesmo achando que nós estamos juntos.
— Nós não estamos. — Falei sem entender sua linha de raciocínio.
— Mas ele não sabe. — Depois de plantar a semente da dúvida, Patrick abriu um sorriso e voltou ao seu quarto.
Terminei de arrumar a bolsa de Liz para o berçário enquanto ela e o padrinho tomavam café da manhã juntos. Me despedi do meu amigo, avisando que sairia mais cedo por causa de uma reunião de última hora e segui meu caminho para o estúdio.
Depois de dar um beijo na minha garota, fui para a sala de reuniões, onde algumas pessoas da equipe já esperavam.
— Bom dia, pessoal. — James cumprimentou ao entrar. Ele fez seu caminho até a ponta da mesa, onde todos poderiam enxergá-lo bem. — Bom… eu vou direto ao ponto. — Respirou fundo, demonstrando um pouco de nervosismo. — Como a maioria de vocês sabe, meus filhos estão crescendo… e, eu sinto muito a falta de ter um tempo de qualidade com a família.
Um burburinho se instaurou, fazendo com que o apresentador parasse de falar por um momento.
— Por isso, e, juntamente da minha esposa e de amigos que me deram alguns conselhos, decidi que, infelizmente, está na hora do The Late Late acabar. — Mais uma vez todos começaram a falar ao mesmo tempo, mas agora James ergueu as mãos pedindo por silêncio. — Eu sei, eu sei. Não foi uma decisão fácil. — Sorriu triste. — Gostaria de dizer que não vamos deixar nenhum de vocês desamparados. Aqueles que quiserem continuar na emissora, por favor, falem comigo. E aos que resolverem seguir outro caminho, podem contar com a minha recomendação.
Não consegui deixar de me sentir surpresa e também um pouco triste. A equipe do The Late Late foi a primeira a me acolher depois de me tornar mãe solo, demonstrando tanto carinho por mim e por Liz. Saber que aquele programa tão especial iria acabar era desolador.
Por duas semanas inteiras, trabalhei quase sem pausas, fazendo o possível para que o último programa fosse memorável para cada um que fosse assisti-lo. Deixando Liz muitas vezes aos cuidados de Patrick ao chegar completamente exausta em casa.
Comemorei minha primeira folga antes do grande dia dormindo até tarde abraçada à minha garotinha. Assistimos filmes da barbie durante a tarde e comemos besteiras depois de um longo tempo comendo apenas as comidas fitness que Patrick preparava para nós.
A campainha tocou no começo da noite, me deixando confusa pois não esperava por ninguém. Ainda de pijama, me arrastei até a porta, tomando um susto ao ver Jungkook do outro lado.
— Você está linda. — Debochou do pijama surrado.
— O que está fazendo aqui?
— Eu avisei que vinha. — Ergueu uma sobrancelha.
— Avisou? — Cocei a cabeça, sem lembrar. Dei um passo para trás, deixando que ele entrasse.
Liz tagarelava em um português arrastado durante uma chamada de vídeo com a minha mãe. Contando a ela sobre as peripécias da Barbie sereia e como não aguentava mais comer a comida de coelho que seu padrinho fazia para nós duas.
— Liz fala português? — Ele disse surpreso.
— Eu sou brasileira. — Respondi, imaginando que ele tivesse esquecido deste detalhe após tantos anos.
— Eu sei disso, mas não imaginei que ela falasse a sua língua materna. — Comentou.
— Geralmente falo português quando estamos sozinhas. — Dei de ombros. — Achei importante ensinar, já que a minha família não fala inglês.
— Não pensou em ensinar coreano a ela?
— Por que?
— O pai dela é coreano. — Tombou a cabeça para o lado.
— Não sei se você lembra, mas o meu coreano é limitado. — Sorri. — Eu não sou a melhor para ensinar isso a ela.
— Eu posso?
— É claro.
Liz pareceu finalmente notar a presença do pai, sorrindo abertamente e gritando de animação, largado a avó falando sozinha sobre o sofá.
— Filha, dá tchau para a vovó. — Falei. Ela voltou os passinhos que havia dado, pegando o aparelho.
— Tchau, vó! — Disse rápido, desligando em seguida. Coloquei a mão na testa, sabendo que ouviria um discurso enorme sobre o comportamento da garota na próxima ligação.
Agora sem mais desculpas, a pequena correu. Jungkook se abaixou, abrindo os braços para abraçá-la e arrancando risadas gostosas ao girar o corpo pequeno no ar.
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PTBR: Você e Morfeu têm uma filha, e ela conta a todos na escola que o pai dela fala com corvos.
EN: You and Morpheus have a daughter, and she tells everyone at school that her father talks to crows.
Aviso: menciona assassinato, matar pessoas.
Warning: mentions murder, killing people.
Language: Brazilian Portuguese.
— Eu os chamei aqui porque a sua filha, Alice, ela tem nos contado algumas coisas que parecem… Diferentes da maioria das crianças.
A professora falava olhando por cima de seus óculos em tons de verde pastel. O olhar indo entre você e seu marido (o rei dos sonhos e pesadelos), que estava sentado ao seu lado, em silêncio, uma expressão séria… E havia preocupação em seus olhos, o que era de se esperar; Orpheus não ia à escola quando criança, ou ia?
— Sim, eu entendo. E eu posso lhe assegurar que não há motivos para preocupações. Alice tem uma imaginação muito fértil, e em parte é nossa culpa. Não explicamos a ela sobre nossas profissões…
Você disse calmamente e entregou a ela uma pasta com alguns papéis, dentro haviam documentos que mostravam de uma maneira legítima e oficializada o “emprego” de Morpheus e o seu. A mulher leu rapidamente os papéis e sorriu, voltando a olhá-los, agora com mais suavidade.
— O senhor é veterinário! Que inesperado… — Ela olhou para Morpheus lhe mostrando um sorriso que parecia ter um pouco de… Alívio?
Morpheus, por outro lado, hesitou por breves segundos mas acenou com a cabeça, concordando com a mentira.
— Se é o que diz nesse papel, então eu certamente sou. Um profissional da saúde animal.
— E a senhora é psicóloga. Isso é ótimo. Então se a senhora é psicóloga, não tenho com que me preocupar. — A mulher disse levantando e se afastando de sua mesa. Agora ela parecia mais simpática e você sabia o porquê; ela achava que Morpheus, com aquela expressão e aquelas roupas era um assassino, talvez um agente secreto do governo ou qualquer coisa que envolva matar pessoas.
— Alice dizia o tempo todo como sua mãe lia mentes, e seu pai falava com animais, um corvo, especificamente. Mas agora vejo que é apenas parte da imaginação infantil dela. Sinceramente, estou aliviada.
— Então não houve nenhum outro… inconveniente envolvendo nossa filha?
— Eu sei que parece bobagem, mas nós ficamos sempre atentos a todas as necessidades, falas e gestos das nossas crianças. — Ela andou até a porta e abriu. — Senhor e Senhora Fahrenheit, obrigado por vir, vejo vocês na próxima reunião.
Você dá um cumprimento se despedindo da mulher e saem da sala dela, ambos aliviados.
◇
— Fahrenheit? Esse não é o sobrenome daquele vampiro que você gosta?
Morpheus a olhava enquanto você dirigia para sua casa do mundo desperto. Você mordeu o lábio e deu de ombros, fingindo que não dava a mínima para isso, sendo que certamente poderia ter usado o seu sobrenome invés de ter “inventado” um para Morpheus.
— Esse é o sobrenome de um cientista muito importante. Achei que você gostaria de ter um sobrenome que fosse de alguém importante na história da humanidade, já que você é tão importante quanto ele, meu amor. — Você deu ênfase na parte da importância, mas ainda olhando para a estrada à sua frente.
Morpheus era facilmente convencido por você e suas palavras doces e elogios, então ele mudou de assunto.
— Você acha que vão acreditar nisso, na mentira sobre os empregos? Não é algo que eu possa facilmente intervir usando meus poderes…
— Não se preocupe, eles vão acreditar em nós… Doutores. Há! Aquela menina. Mas não é culpa dela. — Você olhou rapidamente para Morpheus que concordou apenas com um olhar. — Ela sabe que sou telepata e sempre vê você falando com o Matthew.
— Deveríamos ter falado a ela que não devemos falar sobre isso para outras pessoas. Ela estava muito feliz em poder fazer amigos e nos deixamos ser contagiados pela alegria dela, assim esquecendo as restrições.
— Sim. Mas poderia ter sido pior. — Você sorri e olha para o seu marido, que se perguntou como poderia ter sido pior. — Ela ainda não sabe que você é o Rei dos sonhos e pesadelos. Se soubesse… Não sei qual mentira eu teria que inventar.
Você riu e pode notar o pequeno sorriso nos lábios de Morpheus que entendia o quão cômico seria a situação, pelo menos no começo.
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wash me. - threesome ∆ Doyoung n' Mark.
n/a: amores, esse foi o meu primeiro smut nesse estilo, o famoso ménage. Me diverti escrevendo e tive muita dúvida do que fazer pq pensei em várias coisas mas não sabia como encaixar e também teve momentos que minha mente não pensava em nada. Enfim, espero que gostem e me digam no que eu posso melhorar aqui. Beijocas!
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[ 💀 cnc, threesome, degradation, humiliation, breath play, dirty talk, female masturbation, water play, spanking, fear play, exhibicionism, nipple play,, sexo sem proteção, dupla penetração. ]
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Enquanto o sol do meio dia derretia seu corpo, a água gelada da mangueira te refrescava cada vez mais. Seu corpo balançava por conta da força que fazia para tirar a sujeira do capô do carro com a bucha recheada de espuma e sabão.
O fato de estar fazendo essa tarefa era porque sua faculdade obrigava os alunos a escolherem uma atividade extracurricular além de seus respectivos cursos. Muitos escolheram vender biscoitos pelo campus, outros quiseram fazer limonada e sucos no quiosque de clubes que tinham parceria com a universidade, e alguns ajudaram um lar de velhinhos. E por fim, também tinha o lava carros, o qual você e seus amigos, Mark e Doyoung, se encontravam no momento.
Sua blusa vermelha que só cobria seus seios que estavam grudados juntamente do seu shorts branco ao seu corpinho, fazendo com que os dois rapazes olhassem sem vergonha para você. O loiro, Mark, tinha uma expressão de tensão no rosto, como se te olhar fosse a coisa mais pecaminosa do mundo. Já o moreno, Doyoung, te comia com as orbes escuras e sentia o pau teso inchar ainda mais por dentro da box quando você se agachava ou debruçava sobre os carros.
— Princesa - a voz grave do Kim se fez presente, chamando sua atenção, te fazendo ficar na pontinha dos pés enquanto o olhava do outro lado. — O vidro desse lado esquerdo ainda tá meio sujinho.
Você fez um biquinho nos lábios "mas eu já limpei aí" disse com a voz tristonha.
— Eu te ajudo, se quiser. - a voz que oferecia ajuda era de Mark.
Ele era um fofo com você, diferente Doyoung, que sempre fazia de tudo para te humilhar.
— Para de pegar leve com ela, Mark. Foi ideia dela trazer a gente pra cá, nada mais justo que ela fazer o trabalho direito.
— O que? - indagou, indo em direção ao garoto. — Que eu saiba a única pessoa que eu chamei aqui para me ajudar foi ele! - apontou o dedo para o loiro.
Enquanto falava se aproximava mais e mais, quase encostando os seios no peitoral molhado do Kim. Não foram só eles que queimaram os olhos naquela tarde, você também teve muitos momentos descontraídos e maliciosos olhando para as barrigas definidas e lisinhas, os braços tonificados na medida certa e os cabelos molhados.
Estava no paraíso.
— E perder a diversão?
— Que diversão? - perguntou duvidosa, mas a única resposta que teve foi um risinho baixo de ambos os garotos ali.
De Repente sentiu algo quente encostar por trás de você, te assustando. Olhou por cima do ombro e se chocou quando viu que o corpo se tratava de Mark… Do fofo Mark. Os olhinhos brilharam por medo e ansiedade se questionando o que estava acontecendo e porque os dois estavam quase te encoxando.
— Tá assustadinha, tá?! - debochou.
— Mark…
— Cala a porra da boca dela, por favor.
Sem conseguir reagir antes, acatando a ordem de Doyoung, a mão de Mark se fez presente na sua boca te calando. Não só tinha medo do que viria acontecer, mas também medo de que alguém pudesse ver as coisas erradas que os três faziam ali. As únicas coisas que encobriram vocês da rua era o veículo e o banner.
Você se rebateu, arranhando os braços do rapaz e tentou gritar, mas falhou se sentindo humilhada.
Doyoung então, pegou a esponja que jazia dentro do balde de água e a levou até seu colo, apertando a mesma, fazendo com que a espuma fosse espelhada pelos seus peitos. Não que sua roupa já não estivesse molhada, mas ficaram ainda mais pesadas no seu corpinho e deixaram ainda mais a mostra suas partezinhas. Os biquinhos durinhos formam duas bolinhas fofas - ao ver dos meninos - e a bucetinha apertando o shortinho branco.
— Young… - disse mesmo não sendo ouvida pelo rapaz e com a mão dificultando sua fala.
As mãos foram direto para seus seios e circulando os bicos rijos sentiu o espasmo do seu corpo reagindo pelo toque. Apertava e depois passava a palma por cima em forma de carinho, como se quisesse curar o sofrimento, sensível.
Apertou as pernas uma na outra falhando ao não resistir ao tesão, juntando os pezinhos e tensionado os joelhos falhos.
— Que bonitinha, toda faquinha. - Mark disse, pertinho da sua orelha lhe causando arrepios e agora forçando a mão no seu nariz junto da boca, te causando falta de ar.
Os olhos esbugalharam de nervoso e você tentou novamente se mexer e bater ou causar arranhões no garoto, falhando novamente. Era muito fraquinha perto deles.
— Para de ser fraca, vai ser rapidinho. A gente só quer ver quanto tempo engasgada no nosso pau você aguenta. - era sempre a voz de Doyoung que mandava por ali, e os atos de Mark que faziam você se contorcer de medo e talvez, excitação. — Não foram nem dez segundos sem ar e ela já tá ficando vermelha.
— Tadinha! É melhor a gente dar um carinho nela pra ver se acalma essa vagabunda.
E então, te pegando por debaixo dos braços, Mark sentou você no chão te escondendo da rua e das pessoas, fazendo que sua bunda sentisse o molhado do piso gelado. Prendeu seus braços nas costas quando também se sentou atrás de você e afastou suas pernas com as mãos, te deixando aberta bem na frente do Kim.
Viu o moreno puxando a mangueira e rodando o registro, fazendo que a água começasse a jorrar da mangueira. Se aproximou de você, te olhando nos olhos e acariciou o pau duro por cima do shorts preto de malha, te fazendo salivar ao notar o tamanho e a falta de vergonha do garoto em quase se masturbar na sua frente.
— Porra, tô tão duro! - gemeu, e aproximou a virilha de seu rosto. Olhou para cima com os olhinhos brilhando, apreciando a visão do abdômen duro e branquelo e o pênis querendo saltar.
— O que v-vo… - sem conseguir terminar sentir a água na sua cara, te fazendo tossir e chacoalhar a cabeça novamente em procura de ar. — P-Para! - implorou, tossindo. As mãos de Mark pararam sua cabeça no lugar te puxando pelos cabelos, enquanto olhava a cena, deixando-o ainda mais duro.
Ambos ali podiam ter o rosto fofo e serem bons na maioria das vezes, mas eram esses que tinham as piores fantasias durante o sexo. Lee e Kim adoravam te ver humilhada e necessitada de pau.
— Isso, princesa, implora pra eu parar. - retrucou Doyoung.
Chorando, você repetiu muitas vezes "por favor!" e quando finalmente consegui respirar em paz, sentiu um jato muito mais forte na sua bucetinha.
— Ah… Y-young… - não sabia o que falar. Não iria pedir pra parar, nem pedir que diminuísse o ritmo.
O jato mesmo por cima do shorts ia direito para seu clitóris, pulsantes e sensível, te deixando louca.
Gemia sem esconder que estava gostando e rebolou o quadril como se quisesse mais e mais. Mark largou seus cabelos e foi direito para o pescoço, mordendo e lambendo a pele.
— Gostosa! Tão necessitada da gente, olha só que safada, rebolando no chão pra um jatinho de água na bucetinha. Não estão te comendo direito, amor?! - depois de quase chegar no orgasmo, a água para e Doyoung volta à sua frente. — O que eu faço com ela? - sussurra Mark, com a voz falha, necessitado.
— Joga dentro do carro! - anúncio Doyoung.
Seu corpo estremeceu e você pôde sentir que iria desmaiar por nervosismo quando seu corpo foi jogado, de forma delicada até, para dentro do veículo grande. O automóvel se tratava de uma Land Rover branca, porém não faziam ideia de quem era o dono, mas os garotos ali sabiam que iriam se divertir muito mais que o proprietário já se divertiu naquele carro.
Seu corpo queimava de agitação, as coxas suavam e podia sentir a buceta molhar mais ainda pela forma brusca do Lee e do Kim de te tratarem. Entraram no carro trancando as portas por dentro e você agradeceu pelos vidros serem fumê.
— O que vocês vão fazer comigo? - questionou com falsa inocência. Se enrolou no canto do banco de trás e abraçou as perninhas nervosas, quase tremendo de medo e excitação. Eles te olhavam com luxúria sentados ao seu lado, porém um pouco afastados.
— Não precisa ter medo, meu amor.
sínico. Pensou quando ouviu a voz mansa do Kim.
As mesma mãos que estavam na sua boca segundos atrás, agora se encontravam no vão das suas pernas úmidas e trêmulas.
— Coitadinha - lamentou. — Tá toda se tremendo. O Young já disse que não precisa ter medo, não disse?!
Você sinalizou com a cabeça confirmando e mordendo a boquinha já vermelha de tanto apertá-la com os dentes. Sem nem perceber, desceu as mãozinhas pelas coxas e abriu um pouco as pernas, apertando o íntimo com a destra, sem vergonha. Precisava se aliviar, e se os dois ali iriam fazer o que você imaginava, não tinha o porquê de se fazer de desentendida mais.
— Olha só, já tá se preparando - O Young se aproximou de você, agachando no chão. O veículo era realmente grande. — Deixa eu te ajudar, hm?
Arrastou o shorts branquinho de você, tirando do seu corpo e te deixando à mostra - principalmente para Mark que ainda estava na sua frente, apreciando o triangulozinho molhado da calcinha.
Do nada, um tapa forte foi dado na sua partezinha sensível, te fazendo dar um gritinho. Outro, outro e mais outro. Vários seguidos fazendo sua buceta arder e inchar o clitóris durinho.
— Porra! - gemeu.
Recebeu um carinho na barriga e gemeu pelo cafuné delicado vindo do Kim. Ergueu os braços ajudando que a regata vermelha fosse tirada do seu corpo, te deixando somente de calcinha e com os pezinhos descalços.
— Esses peitinhos estavam chamando tanto a minha atenção.
— A minha também.
Então, do nada, quatros destras apertavam seus seios e bocas chupavam os biquinhos rijos.
— Que gostosa, porra! - O Kim disse, se deliciando nos seus seios ainda mais molhados pela saliva dos dois ali.
Seu corpo tremia ainda mais depois de tudo que havia recebido. Os tapas, carícias, xingamentos, apelidos fofos… Tudo te fazia delirar e querer mais.
— Vocês vão me foder? - perguntou, sem vergonha.
As bocas já não estavam mais no seu corpo, pois agora riam alto e olhavam com cara de dó pra você.
patética.
— Oh, meu deus! Você quer isso? - confirmou e mordeu os dedinhos, envergonhada. — Vamos te dar isso então, anjo. Deita aqui em cima de mim.
Fez o que o Kim lhe ordenou e montou em cima do rapaz, sentindo o pau duro embaixo de você. Ele estava sentado com as costas apoiadas na porta e as mãos segurando seu quadril. Mark se pôs logo atrás de você, roçando a protuberância na sua bundinha.
— A gente quer comer o mesmo buraquinho. - disse Mark.
— Hm? - se assustou.
— Isso mesmo. - falou Doyoung, enquanto abaixava o shorts e roçava a cabecinha do pênis na sua sua fendinha molhada. — Da próxima a gente arromba esse cuzinho gostoso. Agora a gente vai te deixar larguinha aqui.
E sem avisos entrou dentro de você forte, quase te fazendo bater a cabeça no teto. Gemeu e arranhou os ombros do rapaz, apertando a buceta em torno do pau grande.
— Porra… É melhor eu entrar devagar. - Mark se posicionou ainda mais perto de você, cutucando a entrada já magoada por Doyoung.
— É mesmo, ela é apertada demais, cara.
— Young… - gemeu manhosa, já não aguentando as estocadas fundas.
— Eu sei, eu sei, aguenta até o Mark poder brincar um pouquinho com você, huh?!
— Brinca comigo também, Male… - o chamou pelo apelido fofo que você havia dado a tempos atrás. — O Young tá metendo muito fraquinho!
Mark riu e o Kim xingou. — Filha da puta, gostosa!
Sem pressa, o pau de Mark adentrou você devagarinho, quase preguiçoso.
— Caralho, como você é apertada, porra… O Young tava certo, não tava, querida? - puxou seu cabelo, trazendo sua cabeça para trás e seu olhos para o teto.
— F- fode mais forte, Male… O Young também podia.
— Putinha do caralho.
E assim o vai e vem se fez presente ali. O barulho das pélvis se encontrando, sua bunda batendo nas coxas de Doyoung, seus arranhões no Kim e as puxadas de cabelo do Lee te faziam delirar ainda mais. Seu clitóris pulsava e você prendia o pau dos dois ali te alertando mais e mais, causando uma dorzinha gostosa, mas tudo se tornava melhor quando ambos iam fundo te fazendo lamuriar e gritar. Não ligavam mais se o carro balançava ou se a água era gasta, ou até mesmo se alguém podia ver ou ouvir algo.
— Male! Young! - gritou, e se esforçou sentando com força no pau do moreno, mordendo os lábios e puxando os cabelos rasos da nuca do Mark, chegando lá.
Não foi preciso avisar ninguém, podiam sentir quando seu bucetinha retraiu e sufocou a intimidade deles, forçando os dois a eliminarem o tesão em forma de líquido dentro de você.
Os gemidos eram altos e você se via no céu ouvindo e sentido ainda os paus entrando e saindo de você, dessa vez bem mais leve, como se ambos estivessem cansados de foder sua partezinha inchada e apertada.
Com toda a certeza escolheria lavar carros ao invés de ir vender biscoitos no próximo semestre.
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Conto completo: Anatomia de um vilão (conto, adulto, 2024)
Você me olha assim com esses olhos de quem não está entendendo nada. As cordas estão bem amarradas? Não acho que você vai fugir, mas eu gosto de como elas ficam ao redor de seus pulsos e tornozelos. Pulseiras e tornozeleiras que fiz especialmente pra você. É uma arte sabia? E todos os artistas são e sempre serão mal interpretados.
Não está contente? Quando alguém lhe fez algo pela última vez?
Ando ao redor da cadeira. Suas pernas estão amarradas nas pernas da cadeira, e você usa uma saia curtinha, como de colegial, com uma calcinha rosa. Eu mesmo que coloquei cada peça de sua roupa. Gostou? Eu escolhi aquilo que mais gostava.
Os braços estão amarrados nas costas, e a cadeira tem um buraco bem no centro, como se algo pudesse ser colocado ali.
“Está se perguntando o que está fazendo aqui?” pergunto.
“Bom, sempre gostei das tímidas, das retraídas, com seus olhares suplicantes, como se fossem bichinhos perdidos dos pais. Vi você voltando do colégio, sabe? Te observo a alguns meses já. Sempre distante, mas sempre presente.”
“Tenho olhado para seus olhos castanhos, vejo o vazio neles. Me compadeci de você. Pensei, Você precisa de mim. Nem que ainda não saiba disso.”
E o desespero era tão profundo, como um buraco negro me sugando. Como eu poderia evitar?
Pode me chamar de maluco, mas eu sei. Você sabe. Lá no fundo você sabe que é verdade. Talvez leve um tempo para você aceitar isso. Mas adivinha, temos o tempo todo do mundo. Seremos um do outro por bastante tempo.
E então um dia ao voltar para casa você fez um caminho diferente do normal. Você resolveu ‘ousar’, pegar um caminho diferente, porque talvez algum livro ou algum influencer sugeriu que você fizesse assim.
Nunca vou esquecer da sua expressão quando você e eu trocamos olhares. Seu olhar vazio foi trocado por um de surpresa, quase uma gratidão, pois eu estava prestes a lhe mostrar um mundo que você nem fazia ideia que existia.
Oh? Você quer vir… COMIGO? Você precisa de ajuda e pode ser QUALQUER um?
Você nem reagiu, não gritou, não esperneou, simplesmente aceitou. Foram meus olhos azuis? No fundo você sabia que eu estava ali para te salvar. Te salvar do que alguns chamam de civilização, mas não passa de um delírio coletivo a um passo da barbárie.
Esse tipo sabe? E Você se encaixou tão perfeitamente no papel que se eu tivesse uma estatueta lhe presentearia agora.
Estou tentando fazer Você ter CONSCIÊNCIA do problema em que se meteu. Você nem faz ideia daonde está ou o que vai acontecer com você.
Você ainda é apenas uma idiota, uma ignorante. Não conhece a vida de verdade. Você é um acúmulo de ideias pré-concebidas e clichès que podem fazer sentido no seu mundinho míope e utópico, mas que quebram como cascas de ovos ao cair no cão da dura e gVocêda realidade. Depois de hoje, o mundo inteiro vai ser diferente. Eu vou arrancar esses olhos nublados pVocê hipnose coletiva e transformar Você em alguém de verdade. Alguém digno da minha companhia.
E você vai gostar, sabe porque? Porque eu estou aqui cumprindo um papel que sempre faltou na sua vida. O papel de um homem mais velho que pega você no colo e que te abraça quando você tropeça, que permite o choro lambuze a camisa, porque eu estou aqui, aqui pra você, e nunca irei te abandonar.
Coloco minha mão direita no meio de suas pernas e sinto a renda da sua calcinha.
“Não falei? Olha só como Você já está molhada.”
Me aproximo do seu rosto empoeirado e marcado pelos tapas e sussurro:
“Foi quando te chamei de idiota o quando disse que vou ser seu papai?”
E se me perguntar porque estou fazendo tudo isso, é porque sinto pena de você. A aluninha exemplar, a filha negligenciada que faz tudo pelos pais e irmãos, que secretamente se toca pensando naquele professor mais velho que está lá lhe ensinando e dedicando atenção.
“Eu não entendi professor.” você diz, tentando obter um pouco da atenção dele. Você olha para mão dele, e contorce suas pernas de leve pra não ser notada quando vê o brilho do metal. Você sente inveja de quem se deita debaixo daquele corpo, do suor escorrendo entre os corpos, das partes que encaixam e desaparecem. Poderia ser você.
Seu decote está um milímetro mais exposto hoje, porque você não é uma vagabunda, mas pelo professor… ah, qualquer canto serviria. Qualquer quarto escuro, o próprio chão, um carro na escuridão da noite, e o o gosto do professor na sua boca. Você sorveria cada gotinha não é? Tudo pelo seu querido professor. Ele nem precisaria dar muita atenção, era só encontrar quando precisasse. Você queria ser o brinquedo dele, o alívio dele não é?
Olho para baixo da cadeira e percebo que uma gota acaba de atingir o chão.
Ah, você gostou disso não é sua nerdzinha safada? Merece um presente.
Trago então uma caixa onde uma varinha mágica está apoiada no centro. Com um controle remoto, posso controlar não só a altura que ele fica como a intensidade da vibração. Tem uma câmera na caixa, gravando silenciosamente tudo que acontece.
Numa mesinha não muito distante, mantenho uma câmera gravando a distância, pegando o ângulo todo. Outra câmera mira no rosto e captura cada uma das reações e expressões. Por isso tiro a mordaça. Quero ver seus lábios, seus dentes, sua língua. Com sorte poderei ver o céu da sua boca, sua gargante.
Corto sua calcinha e apenas puxo ela para o lado. Gosto da visão do tecido rompido, como se fosse um hímen externo, um simbolismo. Afinal tenho um senso artístico também.
Me afasto um pouco, e usando o controle, elevo a varinha que transpassa o círculo no centro da cadeira até tocar no meio das suas pernas. As gotas agora deslizam pela cabeça da varinha, que parece um sorvete no verão, derretendo.
Ligo a aparelho e observo todas as formas como seu corpo reage. Entenda, eu não sinto mais nada hoje em dia. Ver você assim é o único resquício de humanidade que me resta. As vezes tenho uma reação. E mesmo que eu tenha uma reação, ninguém fica sabendo, nunca. É algo que é um segredo apenas meu.
Aumento a intensidade e observo seu corpo se contorcendo. Quantas vezes você pode chegar ao ápice? Eu não me importo. Apenas quero ver você respirando com dificuldade, entregue completamente a minha devassidão.
O importante aqui agora é você. E eu percebi o quanto você gosta de ser humilhada. Como cada palavrão deixava o círculo melado em sua calcinha maior.
Você finge ser um amor de menina, mas o que você quer é ser chamada de puta não é? Uma vadia que adoraria abrir suas pernas pra mais de um homem ao mesmo tempo, que gostaria de sentir o líquido deles escorrendo por seu rosto, por suas pernas, por seu pescoço.
E você tem o disfarce perfeito. Você é uma anjinha, querida, sorridente, prestativa, ajudando a velhinha a atravessar a rua, dando de comer a cães de rua, e você sorri até para o mendigo que fica sem jeito.
Aumento ainda mais a intensidade. Já vi você se contorcer tantas vezes que começa a pedir para parar.
Você acha que tem algum direito de escolha aqui? Que é só pedir, que tudo vai acabar? Está só começando mocinha. Hoje é só o primeiro dia.
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Nick Jones - House of Wax
O frio me abraçou quase que imediatamente quando empurrei a dupla porta metálica que dava acesso ao exterior do ginásio. Abracei meus braços nus quando parei para varrer com os olhos aquele estacionamento, atrás de mim os ruídos abafados da música alta e conversas paralelas. Soltei um riso leve quando encontrei a figura a alguns metros, encostado no capô com os olhos para esse lado do local, era o único ali. Caminhei em sua direção sentindo minhas bochechas ganharem cor e uma timidez tomar conta de mim.
Perto o suficientes, Nick deu um último gole de sua long neck, deixando a garrafa vazia no banco passageiro, baixou o capuz da cabeça e esticou o braço na minha direção. "Hey baby" saudou me puxando para si, um braço contornou minha cintura enquanto sua outra mão alisou meu rosto delicado. "Achei que bailes não fossem sua praia" brinquei, minhas mãos espalmando seu tronco. "Eu tinha que ver se o Dalton estava se comportando bem" Ele sorriu de lado, os olhos presos em mim. Um frio serpenteou meu estômago mesmo que eu já estivesse quente "Atrevido, mas divertido. Dançamos muito, até com a Carly ele deu umas reboladinhas" Ri, ele negou com a cabeça, agora afagando meus cabelos. "E o Wade não ficou com ciúmes?" Perguntou, eu neguei rapidamente. "Wade sabe que não é preciso sentir ciúmes do Dalton" brinquei com as cordas do seu moletom preto. "Ajudei ele a cantar uma garota da turma da Paige antes de vir para cá, caso contrário ele me seguiria já que são inseparáveis" comentei, ele se inclinou para distribuir beijos abaixo da minha orelha, os fios de sua barba curta me causando arrepios.
Fechei os olhos brevemente. "Eu o colocaria para correr, afinal eu precisava ver você só mais uma vez" Franzi a testa, abrindo os olhos. "Você está incrível" emendou rapidamente, descendo os beijos molhados para meu pescoço. "Isso porque não me viu dançando" brinquei, ele soltou um leve riso conhecendo minha natureza levemente atrapalhada. "Daria tudo para ver isso" Afastou-se, os olhos escuros e brilhantes. "Mudando de assunto rapidamente, aconteceu alguma coisa entre vocês ou apenas com ele?" Perguntei, Nick ficou serio e olhou em volta do local que permanecia às moscas. Sua mudança de expressão obviamente era uma confirmação.
"Dalton parecia nervoso, ansioso, só melhorou depois de alguns goles" Acrescentei, ele deu de ombros voltando a sua expressão de antes. "Você não precisa se preocupar com isso, é o Dalton. Talvez tivesse ficado assim por saber que se houvesse um fio de cabelo seu fora do lugar…" O interrompi rapidamente, puxando seu ombro. "Não seja idiota" Ele riu e então finalmente beijou meus lábios. Nick beijou-me com uma certa urgência, uma que não vinha da excitação, mas sim de outra coisa, como se não quisesse arriscar perder tempo. Sua mão em minha nuca e a outra apertando minha cintura como se garantisse que não fosse embora, intensificaram tudo. Minhas pernas quase fraquejaram. "Nick…" Chamei, ele traçando a linha da minha mandíbula. Estavamos juntos a alguns meses, desde que o conheci sabia que ele era o gêmeo que não costumava falar sobre seus sentimentos, porém seus próprios olhos falavam por si e quando ele se afastou, eles disseram o quanto Nick gosta de mim.
"Eu tenho que ir" Engoliu em seco, seus olhos por um momento ficaram ansiosos. "Mas já? Está tão tarde assim?" Senti imediatamente falta de sua pele então me inclinei para eu mesma beijar seu pescoço. "Fica mais um pouco" Gemi manhosa, ele estremeceu e puxou minha cintura para mais perto. "Bem que eu queria, baby" Suspirou, me afastei o suficiente para beijá-lo na boca por mais alguns segundos. "A gente pode ir para o banco de trás" sussurei, ele intensificou o aperto. "Você não quer?" Perguntei inocentemente, afinal tudo bem para mim se isso fosse um problema. "Porra, tudo que posso pensar agora é foder você nesse carro. Mas estou pensando racionalmente…" Nick afastou meus cabelos do rosto, segurando em ambos lados da minha cabeça de forma que meus olhos focassem nos seus apenas em si.
"Penso em você todo dia, toda hora, acho que sabe o que significa. Talvez eu fique fora por um tempo, por isso quero que volte lá para dentro e divirta-se com a Carly" Nick esperou uma confirmação, mas tudo que podia pensar era confuso. "Está terminando comigo?" Segurei seus antebraços. "Eu fiz uma coisa errada, ok? Eu devia fazer isso, Carly sabe que eu sou ruim, mas fodasse. Sou egoísta o suficiente para dizer que não" Confessou, pisquei algumas vezes atônita, ele baixou sua cabeça quando meu rosto fora iluminado por luzes coloridas.
Talvez Nick tivesse pensando que com a mensagem passada, voltaria para casa para que evitasse que eu visse aquela cena, talvez eles teriam demorado um pouco para encontrá-lo, ele queria a solidão e a paz de enfrentar suas próprias decisões sem culpa. Mas todos disseram que ele havia sido burro quando decidiu ir ao colégio que frequentava com o carro roubado.
#house of wax#nick jones#chad michael murray#carly jones#terror movies#imagine#writerscommunity#portuguese#português
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Imagine com Zayn Malik
A chance to Change.
n/a: Eu amei fazer esse pedido, ele demorou alguns dias para ficar pronto e eu espero de todo coração que vocês gostem!
AVISO: Esse imagine contém menção á uso do drogas ilícitas e pode causar gatilhos em algumas pessoas. Se esse é um assunto sensível para você, por favor, não leia. Tenho certeza de que tem muitos outros imagines por aqui que irão lhe agradar!
Masterlist
Contagem de palavras: 3,096
Fechei os olhos com força, sentindo as lágrimas grossas escorrerem quentes pelas minha bochechas, seguindo o mesmo caminho marcado por aquelas que eu já havia derramado ao longo dos dias. O som ritmado tocava alto, retumbando pelo ambiente, preenchendo toda a sala muito clara do consultório.
— O bebê está perfeitamente saudável, S/N. — A médica disse me dando um sorriso confortador, enquanto me estendia algumas toalhas de papel para limpar o gel em minha barriga ainda não crescida. — Você está entrando na oitava semana. Vou lhe dar um encaminhamento para um obstetra, ele vai avaliar mais minuciosamente e passar os cuidados necessários nesse início de gestação.
Apertei a alça da bolsa entre os dedos, tentando ainda digerir a notícia de que seria mãe. Me dirigi para a recepção do hospital com a receita de algumas vitaminas, torcendo para sair daquele lugar o mais rápido possível. A enfermeira que me atendeu avisou que voltaria em um minuto. Peguei meu celular, cogitando ligar para o meu ex. Zayn precisava saber que teria um filho, ele tinha esse direito.
Mas antes que eu tomasse qualquer decisão, um corpo se chocou de leve contra o meu. A voz feminina com o sotaque carregado falava em desespero com a recepcionista.
— Trisha. — Chamei baixinho. Minha ex sogra se virou, o rosto coberto por lágrimas, sem me dar chance para dizer qualquer coisa, ela me apertou em seus braços. — Está tudo bem, o que aconteceu? — Falei apertando de volta.
— S/N/C? — Ainda abraçando a mulher, estendi um braço para pegar o pacote de papel da mão da enfermeira, agradecendo em seguida.
— Você está doente, querida? — Perguntou observando o pacote.
— Não, são apenas algumas vitaminas. — A tranquilizei. Durante os anos de relacionamento com seu filho, Trisha me tratava da mesma forma que as filhas, sempre disposta a me dar conselhos e carinho quando precisava. — Mas e você, o que está fazendo aqui?
— Estávamos preocupados, Zayn não entrava em contato fazia alguns dias. Safaa e o marido foram até o apartamento e o encontraram desacordado. — Ela disse em um lamento, fazendo meu coração doer dentro do peito.
Depois de conseguir a informação de qual o quarto do filho, Trisha me arrastou pela mão até lá. Eu não queria entrar, a lembrança do término recente ainda estava muito nítida, dolorida demais.
Entrei no apartamento sentindo um cheiro forte de maconha e cigarro. Estava tudo silencioso, e eu imaginei que Zayn havia aproveitado minha viagem de trabalho para fumar até não aguentar mais. Tirei meus tênis e coloquei no pequeno armário no Hall de entrada, e me dirigi para a sala de estar. Zayn estava jogado no sofá, sem camisa e com os olhos fechados, ressoando de leve. O cômodo estava uma zona. Haviam embalagens de comida para todo o canto, bitucas de cigarro, o tapete claro tinha uma mancha amarelada bem no meio. Meu coração vacilou quando vi as diversas carreiras de pó branco na mesinha de centro, formadas ao lado de um cartão de crédito.
— Zayn! — Gritei, fazendo com que ele acordasse em um salto.
— Não precisa gritar, porra. — Resmungou.
— Que merda é essa? — O moreno ignorou a minha pergunta, voltando a se recostar no sofá de couro preto. — Eu estou falando com você!
— Não fode, S/N. — Retrucou sem paciência. Era sempre assim quando ele usava aquilo. Zayn deixava de ser o cara carinhoso por quem eu me apaixonara cinco anos atrás. Se tornava um homem rude, que era cruel com as palavras e as ações. Olhei para os lados, encontrando uma garrafa de vodca pela metade, sem pestanejar, despejei o líquido na mesa, destruindo a droga. — Você tá louca, caralho? — Ele gritou, levantando rápido e segurando o meu braço.
— Você disse que tinha parado! — Acusei.
— Eu parei! Foi coisa de festa, S/N. — Bufou, olhando para o lugar onde antes estava aquilo que destruía o homem que eu amava.
— Mentiroso. — Zayn abriu um sorriso irônico, aquela era a sua arma sempre que estava drogado. — Você é um idiota.
— Então vai embora, caralho! — Gritou soltando o meu braço. — Pega toda a sua merda e some! — Se jogou no sofá.
— É o que você quer? Não vai ter volta, Zayn. É a última vez. — Falei tentando manter minha voz firme, mesmo com as lágrimas teimando em se formarem nos meus olhos.
— O que você está fazendo aqui ainda? Some! — Ele gritou.
E eu fui. Levando apenas algumas mudas de roupa em uma mochila velha, sentindo o coração despedaçado dentro do peito. Por muitas vezes tentei ajudar Zayn com o vício, nos últimos meses ele parecia progredir e eu fui para a primeira viagem de trabalho sem ele. Um erro. Um erro que Zayn pagaria sozinho, porque eu cansei.
Alguns dias depois Zayn tentou me ligar, eu o ignorei. Ele enviava centenas de mensagens por dia, que me dilaceravam, pedindo desculpas, dizendo que me amava.
Mas eu precisava seguir em frente, precisava viver também. A vida que Zayn escolheu não afetava apenas a ele. Eu me sentia exausta em precisar cuidá-lo, estava sempre apreensiva quando precisava sair mesmo que por alguns minutos. Isso não é vida.
— Trisha, acho melhor eu ir embora. — Falei quando chegamos na frente da porta branca.
— Querida, ele vai gostar de vê-la. — Disse dando um sorriso mais calmo.
Tentei argumentar, mas a porta foi aberta por dentro. O pai e as irmãs de Zayn estavam presentes, e ele estava ao fundo, deitado na cama hospitalar.
Nas poucas semanas que passaram desde o nosso fim, era possível perceber que Zayn havia perdido uma quantidade considerável de peso. Sua pele estava pálida, as olheiras fundas abaixo dos olhos e haviam alguns ferimentos em seus braços. Senti meu coração apertar com aquela cena, não parecia nem a sombra do homem devastador que conheci anos atrás. Ao ver a movimentação, Zayn ergueu os olhos castanhos, fixando-os em mim. Um sorriso fraco se formou nos lábios ressecados.
Me aproximei um pouco, parando ao lado da cama, sentindo um nó enorme se formar em minha garganta e uma vontade de chorar incontrolável.
— Oi. — A voz de geralmente era melodiosa machucou os meus ouvidos e o meu coração. Ele estava rouco, e pela careta que fez imaginei que sua garganta estivesse seca. Peguei a garrafa de água no móvel atrás de mim, enfiei um canudo e estendi em sua direção. Zayn tomou longos goles, fazendo uma cara de satisfação logo em seguida. — Obrigado. — Sua voz soou um pouquinho melhor.
— O que aconteceu com você? — Perguntei com sincera preocupação. Mesmo muito decepcionada com as escolhas dele, o amor que sentia por aquele homem era forte demais. Zayn deu um longo suspiro.
— Vocês podem nos deixar a sós? — Perguntou à família. Enquanto eles saíam, puxei uma cadeira para sentar ao lado da cama, ainda sentindo meu coração apertado dentro do peito. — Foi a minha mãe que te chamou?
— Não, a encontrei na recepção. Estava tendo uma consulta. — O olhar cansado passou de receoso para preocupado em uma fração de segundo. Zayn tomou uma das minhas mãos entre as suas, deixando a que estava com o acesso do soro por cima.
— Você está doente?
— Não. O que aconteceu, Zayn?
— Eu fiz merda de novo, foi isso que aconteceu. — Apertou minha mão entre seus dedos, a culpa escancarada nos olhos enormes. — Eu vou sumir por um tempo…
— O quê? E a sua família? — Perguntei desesperada.
— Eles vão ficar melhor sem mim. — Desviou os olhos dos meus. — Todo mundo vai. Não tem mais sentido ficar aqui, eu só vou machucar aqueles que eu amo.
— Zayn, olha pra mim. — Pedi, mas ele não o fez. Me levantei, sentando ao seu lado na cama, soltei a mão das suas e segurei seu rosto, obrigando-o a me olhar. — Eu preciso de você aqui. Não vou conseguir sem você.
— Você vai ficar melhor sem mim, S/N.
— Nós precisamos de você, Zayn.
— Nós quem? — Ele estava irredutível. Não era daquele jeito que eu queria contar, em um quarto de hospital com ele naquele estado. Mas se Zayn queria sumir no mundo, deveria fazer isso ciente de que uma semente nossa brotou. Segurei a mão que estava com o acesso, encostando-a em minha barriga. As sobrancelhas desenhadas se ergueram, Zayn abriu a boca sugando o ar com força, e o rosto que já estava pálido ficou ainda mais branco. — Desde quando?
— Oito semanas. Descobri hoje. Por isso estava no hospital. — Admiti.
Zayn me encarou por alguns segundos, sem dizer nada. A máquina ligada ao seu corpo apitava alto, demonstrando que sua pulsação estava alta. Tentei me levantar, achando que tinha sido uma péssima ideia contar naquele momento, mas ele me puxou de volta, me abraçando com força. O moreno escondeu o rosto entre meu ombro e o pescoço, soltando alguns soluços em seguida.
— Me desculpa, amor. — Sussurrou. — Eu sou um idiota.
— Você pode melhorar, Zayn. Você precisa melhorar, se não por você, por esse bebê. — Me afastei um pouquinho, secando seu rosto com os dedos. — Você precisa lutar contra isso, não pode desistir.
— Eu vou tentar. — Ergueu a mão, tocando minha bochecha tão molhada quanto a dele.
— Você tem que conseguir. Quero que você seja o pai que esse bebê merece, mas você precisa estar saudável, Zayn. Eu sei que você pode fazer isso.
— Sempre quis ser pai. — Ele confessou, abrindo um sorriso sincero.
— E vai ser o melhor, tenho certeza. — Ele se aproximou um pouquinho, aproximando o rosto do meu, quando seus lábios estavam a ponto de tocar os meus, com dor desviei, fazendo com que se chocassem com a minha bochecha. — A nossa situação não mudou. Pelo menos não enquanto não houver mudança. — O sorriso se desfez, e a tristeza se fez presente. — Eu te amo, isso não muda tão fácil. Mas não posso pensar só em mim. — Pousei a mão sobre a de Zayn, que ainda estava em minha barriga. — Precisamos de certezas agora, Zayn. Não quero magoar você, mas preciso pensar no bem do nosso filho.
— O que seria melhor pra ele que os pais juntos?
— Os dois pais saudáveis. — Falei com firmeza. — Tudo que eu quero é criar essa criança com você, mas só quando eu ver que realmente mudou.
— Vai me afastar?
— Não. Mas por enquanto estamos separados. — Zayn soltou um suspiro sofrido, um soluço. Era uma situação horrível, mas a realidade de não sermos só nós dois mais era avassaladora. Peguei meu celular na bolsa, colocando para tocar o áudio do coraçãozinho que eu havia gravado durante a consulta. — Foque nisso aqui para melhorar, Zayn. É o coração do seu filho batendo. Melhore por ele, lute por ele e seja o pai que ele merece. — Implorei.
💕
Os meses que corriam pareciam não terminar. No dia da alta do hospital Zayn decidiu se internar em uma clínica de reabilitação, e até então as visitas estavam sendo negadas pelos médicos.
Arrumei o vestido na barriga já crescida, seria o primeiro encontro com Zayn depois de quase quatro meses. Nos falávamos por chamadas telefônicas quando permitido e ele recebia notícias sobre a gestação.
Estava nervosa, sentia a pulsação muito acelerada e transpirava demais. O jardim da clínica era florido e eu já estava há uns bons minutos esperando por ele.
Não consegui conter o sorriso quando vi Zayn vindo em minha direção pelo gramado. Ele parecia melhor, o cabelo raspado, vestindo um jeans solto e uma camiseta de banda. Assim que me enxergou, correu em minha direção, me tomando em um abraço.
— Meu deus… — Sussurrou. — Você está… — Me afastou um pouco, ainda em seus braços, olhando para a barriga pontuda.
— Enorme. — Finalizei.
— Eu ia deixar linda. — Revirou os olhos.
Zayn me ajudou a sentar no banco novamente, e por alguns minutos ficamos em silêncio enquanto ele acariciava a minha barriga e nós observamos a paisagem calma da clínica.
— Eu tenho uma surpresa pra você. — Me lembrei. O moreno me olhava com curiosidade enquanto eu pegava o envelope da bolsa, retirando as pequenas fotos que havia revelado do ultrassom para que ele guardasse. Zayn sorriu para a imagem borrada, como se fosse algo precioso, enchendo meu coração de um calor gostoso.
— E esse aí? — Perguntou apontando para o envelope lacrado em minha mão.
— É o resultado do exame de sexagem fetal.
— E o que é?
— Eu não sei. Esperei para abrir com você. — Lágrimas se formaram no canto dos olhos castanhos, molhando os cílios compridos. Estendi o papel para Zayn, que abriu com animação, encarando o resultado por algum tempo. — E então? — Perguntei nervosa, com medo de o exame ter dado errado.
— É um menino. Vamos ter um garotinho. — Zayn sussurrou, me puxando para um abraço apertado.
Por alguns segundos, ficamos nos braços um do outro, nos olhando com os olhos marejados e uma alegria que não cabia no peito. Senti o par de lábios quentes tocar nos meus, por apenas alguns segundos antes de receber um sorriso deslumbrante.
— Zayn. — Falei baixo, tentando me afastar, mas ele me prendeu ainda mais, mas sem apertar minha barriga.
— Eu sei, não está na hora. É apenas uma forma de comemorar, é assim que eu quero me lembrar desse momento um dia. Você nos meus braços, nosso garoto chutando forte e um beijo na sua boca como comemoração. Não estou pedindo mais do que isso. — Eu sabia muito bem que Zayn estava sendo sincero, e talvez fossem os hormônios da gravidez, que já estavam me dominando. Mas ergui meu rosto, deixando um beijo casto em sua boca desenhada. Eu também queria que aquela fosse a forma de recordar desse momento.
Após aquele dia, Zayn passou a ter direito de uma visita a cada quinze dias, que eu ia religiosamente, ansiosa para vê-lo, para abraçá-lo, sentir seu cheiro e ter a certeza de que estava cada vez melhor.
Era um processo complicado, os médicos informaram que as crises de abstinência diminuíram drasticamente, e que ele sabia se controlar quando aconteciam. Na semana em que entrei oficialmente no terceiro trimestre de gestação, Zayn ganhou alta.
— Vai voltar para o apartamento? — Perguntei sentada ao seu lado, enquanto o moreno sorria radiante para a festa de boas vindas que os pais faziam para comemorar.
— Não. Acho que não quero ficar sozinho ainda, talvez fique aqui. Mamãe falou que meu quarto está disponível. — Sorriu.
— Sabe… Eu estava pensando em pedir para uma das minhas amigas ficar comigo. Está um pouco difícil fazer algumas coisas com essa barriga e…
— Está me convidando para morar com você? — Perguntou com uma expressão surpresa.
— Só se você quiser. — Sorri sentindo meu rosto aquecer. Zayn abriu um sorriso tão grande que era possível ver cada um dos dentes branquinhos, me puxando para um abraço apertado.
— É tudo que eu quero, ficar perto até nosso garoto chegar.
🤰
Eu estava prestes a surtar. Zayn não me deixava sequer pegar em um garfo para comer. O bebê chegaria a qualquer momento, o que o fazia ficar cada vez mais nervoso, me deixando apreensiva de como ele lidaria com aquilo.
Estava deitava quando senti a cama se molhar, joguei a coberta para o lado, observando o líquido que escapava de mim. Gritei o nome de Zayn algumas vezes, entrando em total desespero quando não fui respondida.
NÃO. NÃO. NÃO. NÃO!
Desci da cama com dificuldade, indo atrás do meu celular na sala. A sensação de alívio me preencheu quando o vi ali, sentado no tapete, com as pernas cruzadas e de fones. Estava meditando. Segurei seu ombro, fazendo que despertasse um susto. Quando viu minha situação, o pavor o dominou. Zayn corria pela casa, dizendo coisas sem nenhum sentido, porém seguindo o plano de parto. Pegou as malas de maternidade, ligou para a família e finalmente as chaves do carro.
Anthony chegou às duas e meia da manhã, um bebê gordinho e forte. Com uma cabeleira morena e olhos adornados por cílios muito compridos. A cara do pai. Zayn só faltava dançar de felicidade, depois de me agradecer mais vezes do que eu poderia contar. A felicidade me inundava, mas o orgulho que eu sentia do pai do meu filho era latente. Em situações de estresse o antigo Zayn recorria á qualquer coisa que pudesse inalar o fumar, o novo Zayn sentava com seus fones e meditava.
— Zayn. — Chamei baixinho enquanto ele ninava o bebê enrolado em seu colo. Em passos cautelosos para não acordá-lo, Zayn sentou ao meu lado na cama.
— Ele é tão lindo. — Disse pela milésima vez.
— É sim. — Suspirei. — Preciso dizer uma coisa. — Sua atenção se focou em mim. — Eu estou muito orgulhosa. Você lidou com tudo muito bem. — O moreno fechou um pouco o sorriso, um tom de vermelho atingindo suas bochechas. — Então, se você ainda quiser…
— Eu quero! — Me interrompeu, falando um pouquinho mais alto, o que fez Anthony reclamar. — Eu quero. — Repetiu baixinho. — Obrigado por me dar uma chance.
— Você mereceu. — Me curvei, ainda sentindo um pouquinho de dor, para selar os lábios do meu amor.
💖
— Anthony S/ Malik! Você vai derrubar a sua irmã! — Gritei para o garoto de quase oito anos que corria no jardim, carregando em seus braços a irmãzinha de dois. Os dois fugiam do Golden que latia feliz e eu os observava pela janela da cozinha.
— Deixe eles queimarem energia. — Senti um beijinho na parte de trás do meu ombro, antes de um par de braços muito tatuados me apertarem. — Assim a gente faz mais um hoje.
— Não vamos fazer mais nenhum! — Decretei, sentindo seu peito tremer contra minhas costas quando ele começou a rir. Me virei, para abraçar meu marido pelo pescoço. — Mas podemos praticar. — Provoquei, recebendo um beijo longo como resposta. Zayn me apertou ainda mais em seus braços.
— Eu te amo.
— Também amo você, Z. — Rocei meu nariz no seu, em um carinho.
— Não vou cansar nunca de agradecer a chance que você me deu.
— Você não precisa fazer isso, fez por merecer, babe.
— Eu sei. Mas você poderia ter desistido. — Acariciou minhas costas com os polegares.
— Eu nunca desistiria de você, sabe disso.
Zayn abriu a boca, talvez para dizer mais alguma coisa, porém nosso clima foi quebrado pelos dois pestinhas que nos gritavam, chamando para participar da brincadeira. Com um sorriso sapeca, igual ao que os filhos herdaram, Zayn saiu correndo em direção a eles, causando gritarias e gargalhadas gostosas de ouvir. Era uma família barulhenta, às vezes me davam vontade de ter surtos de gritos, mas eram perfeitos.
Zayn seguiu os tratamentos pelos anos que se seguiram, sempre meditando e fazendo acompanhamento psicológico com frequência. Não fraquejou uma vez sequer, me dando uma sensação de orgulho impossível de descrever. Era um homem exemplar, o melhor pai que poderia ter escolhido para os meus filhos. O amor da minha vida, e para a minha vida.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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Por 50tinha... (Julho-2024)
By; Cesar
Ola, me chamo Cesar, tenho 35 anos, sou casado, porem faz 4 anos que por motivos familiares eu e minha esposa alugamos o apartamento em que morávamos e precisamos ir morar junto de minha sogra.
Desde que nos mudamos já sabíamos da filha da vizinha ser dependente química, ela uma morena pele clara, 26 anos, em torno de 1,75 de altura, uns 70 kg, e por sinal muito bonita de rosto, mas que pelo fato de seu vício nunca me chamou a atenção.
Passou-se alguns dias a filha da vizinha, que vou chamar aqui de (Karine) foi até nossa casa pedir dinheiro emprestado, quem atendeu foi minha esposa e prontamente emprestou o valor que ela pediu, eu no entanto acabei enchendo o saco da minha esposa, pois era evidente que o dinheiro seria para drogas, pois Karine não trabalha mas precisava sustentar o vício.
Enfim acabou sendo rotineiro Karine ir emprestar dinheiro da minha esposa, até que certo dia chamei minha esposa para uma conversa e ficamos combinados de que nenhum tostão a mais seria emprestado, e assim se fez. Mesmo minha esposa sempre inventando uma história e outra pra não emprestar, mas mesmo assim ela insistia.
Em Junho deste ano, acabou nos dando a sexta feira para descanso, de manhã um dia normal com minha família, mas a tarde minha esposa que é professora foi trabalhar, minha sogra havia saído e aproveitei então para jogar uma ��gua no carro e após fui pro banho pra então dar uma descansada.
Durante o banho ouvi o interfone tocar algumas vezes, mas não dei bola e continuei meu banho, logo após quando já estava a descansar assistindo um filme o interfone toca novamente, ao atender era Karine, a qual pediu se poderia atender ela, prontamente abri o portão e também a porta e ela entrou, eu estava de shorts e sem camisa mas em momento algum pensei algo que não fosse sério, no entanto ela simplesmente entrou e pediu se não tinha R$ 50,00 reais para emprestar, tentei achar uma desculpa de que não tinha, mas foi nesse momento em que ela soltou o verbo, achei até que pudesse estar chapada;
- me arruma cinquentão que te pago um boquete com direito a leite na boquinha
Aquilo de imediato me incendiou por dentro, não sabia o que dizer, tentei contornar a situação que ia ver se tinha algum valor pra emprestar mas que não precisava aquilo, ela então me retrucou dizendo…
- Eu quero.
O tesão de imediato tomou conta de mim, pois como relatado Karine é uma mulher muito bonita e de corpo, quanto ela me olhou e disse;
- “eu quero”
Logo fechei a porta e agarrei ela, de imediato ela tirou meu shorts e começou a mamar, posso descreve-la como a legitima cabritinha, pois mamava intensamente, me deixando louco de tesão.
Ela chupava, batia com meu pau em seu rosto, cuspia, ou seja, estava fazendo valer a pena cada centavo que havia pedido.
No calor do momento acabei tirando toda a roupa de Karine, a deixando somente de calcinha, confesso que meu pensamento era meter o pau nela, porem estava sem camisinha e então apenas quis retribuir o mesmo carinho o qual ela estava se dedicando pro meu pau.
Sentado no sofá eu tinha a visão perfeita dela se engasgando com minha vara, então levei a mão por baixo, arredei a calcinha e comecei dedilhar a bucetinha dela, que naquele momento estava enxarcada.
Quanto mais metia os dedos em sua buceta mais ela gemia e engolia meu pau, com um pouco de seu próprio libido comecei acariciar seu cuzinho, de primeira ela tentou resistir mas o tesão lhe tomou conta e ela não mais se importou, no momento a safada estava entregue ao prazer, só queria saber de mamar meu pau e que eu não tirasse meus dedos de sua bucetinha quente e melada, foram poucos minutos para a safada se render ao orgasmo e mastigar meus dedos com aquela bucetinha gulosa, confesso que precisei resistir ao máximo para não socar a vara nela pela falta de camisinha.
Esse momento com Karine estava sendo fantástico, até que não me aguentei e avisei que gozaria, foi então que a filha da puta fez eu ficar em pé e se ajoelhou em minha frente, e olhando em meus olhos feito uma puta no cio pedia leite na boquinha, ela punhetava meu caralho na boca me fazendo delirar, enfim não consegui mais segurar e acabo por encher a boca da vadia de leite, era prazeroso ver ela sugar a cabeça do meu pau pela busca incessante de uma última gota, algo simplesmente magnifico.
Confesso que fiquei de pernas bambas com a mamada daquela vadia, no momento estava preocupado por estar com ela dentro da minha casa e algum vizinho ver, mas por outro lado já estava até imaginando qual seria o próximo dia que poderia meter o pau no fundo daquela xotinha carnuda.
Então paguei a ela o valor que havia pedido, e me coloquei a disposição para quando precisasse novamente, ela simplesmente pegou meu pau e apertou e me deu um selinho, e falou que me procuraria sim quando precisasse, inclusive pediu para add meu número para conversar no whats.
Ela então saiu e foram apenas 7 minutos para eu receber uma msg no whats, a qual dizia o seguinte:
“Muito obrigado por ter me ajudado hoje, espero que tenha gostado da atenção que dei a você, não precisa esperar eu pedir dinheiro novamente, o dia que vc quiser é só me avisar que quero ir contigo a um motel e poder te mostrar ainda mais do que sou capaz, adorei sentir um pouquinho de você hoje em minha boca, mas quero sentir você dentro da minha bucetinha”.
Poucos dias acabei marcando e saindo com ela novamente…
Enviado ao Te Contos por Cesar
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The 1
Assim que desperto passo a mão no lado esquerdo da minha cama, vazia, suspiro.
- E é mais um dia acordando sozinha - digo para mim mesma.
Levanto e começo meu dia 13 de novembro da mesma forma que tenho começado nos últimos anos, sentindo a falta dele.
Me arrumo, tentando de alguma forma vencer o desânimo que toma conta de mim, sem muito sucesso. Após tomar meu café da manhã, saio de casa já atrasada para o trabalho. Quando me aproximava do ponto de ônibus vi um homem de costas e eu podia jurar que era Louis, então o chamei, mas quando o homem olhou para mim não era o meu Louis, só minha mente me pregando peças como sempre.
Durante todo o trajeto até a empresa onde trabalho eu pensei no lindo rapaz que um dia fez meus dias felizes, lembro do dia 13 de novembro em que o conheci e depois do último dia 13 de novembro que passamos juntos, quando eu tomei a difícil decisão de o libertar.
Tento lembrar a mim mesma os motivos que me levaram a isso e que foi melhor assim, pelo menos, melhor para ele.
Me concentrar em meu trabalho estava difícil, não conseguia tirá-lo da minha cabeça. Estava tendo um dia muito contraprodutivo e isso era frustrante.
- (S/n) - ouço me chamarem ao fundo. - (S/n) - vejo Suzi, minha colega de trabalho, estalar os dedos em frente a meu rosto. - Tá tudo bem com você?
- Sim - tentei fazer parecer verdade. - Só estou um pouco distraída hoje.
- Eu preciso que você se concentre no trabalho - concordei. - Se você estiver precisando conversar, pode falar comigo, sei que não somos tão próximas assim, mas…
- Obrigada - sorrio para ela.
Não queria conversar, não queria ter que confessar em voz alta que sinto falta de Louis e que tenho pensando nele o dia todo, era patético demais, não precisava que ninguém mais soubesse disso.
No fim do dia, juntei minhas coisas e já estava indo para casa, minha mente viajou e eu comecei a pensar no que Louis deveria estar fazendo agora, provavelmente nem se lembrava mais de mim. Eu queria tanto poder ter ele comigo, queria poder encontrá-lo hoje e apenas passar o tempo em seus braços como fazíamos no passado. Mas eu estava voltando para uma casa vazia.
Suspirei, lá estava eu mais uma vez fazendo o que jurei que não faria mais, respiro fundo e encaro a mim mesma no espelho do elevador.
- Em minha defesa, não tenho nenhuma, por nunca ficar bem o suficiente sozinha, por desenterrar a sepultura outra vez, mas está tudo bem agora - falo me encarando no espelho tentando me convencer de que está tudo bem, sem ser capaz sequer de inventar uma boa desculpa para justificar meus sentimentos.
Decido passar no restaurante perto da empresa para comprar o jantar, quando estou de saída ouço uma voz chamar meu nome e instantaneamente meu corpo todo reage, me viro e encontro Louis ainda mais lindo bem ali na minha frente.
- É você mesma, mal posso acreditar - ele diz, sorrindo.
- Oi Louis - minha voz sai tão fraca.
- Nossa, quanto tempo, você está livre? Posso te pagar uma bebida?
- Claro - digo automaticamente e logo me arrependo, essa é uma péssima ideia, vou acabar desmoronando em sua frente.
Sigo Louis até uma mesa, ele chama o garçom e pede minha bebida preferida, "ele ainda lembra", sorrio discretamente. Encaro seu rosto por alguns instantes, ele está lindo, como senti falta de vê-lo assim pessoalmente, é impressionante como eu me lembro perfeitamente de cada traço dele e ao mesmo tempo ele parecia diferente.
- Como você está? - ele diz quando o garçom nos deixa sozinhos e depois de um breve silêncio que já se tornava desconfortável.
- Estou indo bem, estou em algumas merdas novas, tenho dito "sim" em vez de "não".
- Isso é bom - ele sorri para mim. - Ainda mora no mesmo lugar? Trabalha no mesmo lugar?
- Não, na verdade eu estou trabalhando em uma outra empresa agora e também mudei de apartamento.
- Isso é muito pra quem nunca gostou de mudanças - dei um sorriso sem graça.
- Mas e você? - tento mudar o foco de mim. - Fiquei sabendo que está fazendo coisas legais, tendo aventuras por conta própria.
- É, minha vida tem sido uma louca aventura - ele ri e eu estou hipnotizada por ele. - Mas agora estou tentando dar uma freada.
- Você? - digo, sem esconder minha incredulidade.
- Tô falando sério - ele ri. - Chega uma hora que essa loucura toda é demais e a gente só quer a calma.
- Espero que você encontre.
O silêncio voltou, Louis me encarava e eu tive que desviar o olhar, era sentimentos demais para lidar.
- Você tem alguém? - Louis diz de repente, demoro um segundo pra entender sua pergunta e sair de meu transe. - Desculpa, essa foi uma pergunta indelicada, não é da minha conta - ele toma um pouco da bebida em seu copo.
- Tudo bem - ele me encara com expectativa. - Não, eu não tenho ninguém - não consigo segurar minha curiosidade. - Já você, aposto que conhece uma mulher na internet e a leva para casa.
- Não vou mentir, já fiz isso algumas vezes - ele ri.
Imaginar ele com outras mulheres causa uma dor em meu coração, não quero que ele veja isso, então viro o rosto e assim fico até sua voz chamar minha atenção.
- Estava lembrando do nosso primeiro 13 de novembro - então ele também lembrava dessa data. - Rugindo aos 20 anos, jogando moedas na piscina - eu rio ao me lembrar. - Se meus desejos se tornassem realidade, teria sido você.
Ele me deixa surpresa e sem saber o que responder, seus olhos mostram que suas palavras são reais.
- Teria sido divertido se tivesse sido você - digo, tento não deixar meus sentimentos tão claros.
- Nós nunca pintamos pelos números, querida - meu coração salta em meu peito ao ouvir ele me chamar assim. - Mas estávamos fazendo valer a pena - eu concordo com a cabeça. - Você sabe que os melhores filmes de todos os tempos nunca foram feitos. Eu acho que você nunca sabe, nunca sabe.
- Louis - suspiro. - Se você me queria, você realmente deveria ter mostrado.
- Eu não sabia o quanto eu te queria até eu te perder.
- Você precisava viver seus sonhos, eu vi que você não estava feliz, você estava preso e eu não podia fazer aquilo com você. Terminar com você doeu em mim, muito, mas se você nunca sangrar, você nunca vai crescer.
- Você sabe que os maiores amores de todos os tempos acabaram agora.
- É, acho que sim.
- Eu penso em você o tempo todo - ele confessa.
- Sei como é isso - suspiro. - Sabe, hoje eu pensei ter visto você no ponto de ônibus, mas não vi. Eu fui à matinê de domingo, esperando te encontrar. E está tudo bem agora mas éramos alguma coisa, você não acha?
- Nós éramos e era especial - ele sorri. - Lembra das noites na casa da minha mãe?
- Rosé fluindo com a família escolhida - digo, sorrindo.
- Minha família amava você e eles sentem sua falta.
- Eu também sinto falta deles, sua família é incrível e sempre me trataram como se eu fosse uma de vocês - digo, deixo transparecer minha emoção em minha voz.
- Teria sido doce se pudesse ter sido eu o cara certo pra você.
- Por que estamos falando com tanta certeza? - ele me olha confuso.
- Como assim?
- E se você for sim o certo pra mim? E se for eu a pessoa certa pra você? Quero dizer, talvez não fossemos o certo um para o outro naquele momento, mas agora estamos aqui e talvez tenha um motivo para termos nos encontrado nesse restaurante no dia 13 de novembro, a comida nem é tão boa assim mas nós dois escolhemos estar aqui essa noite, de todos os restaurantes desta cidade, talvez o destino queira nos unir.
- Talvez sejamos um clássico caso de pessoa certa na hora errada.
- Exato! - ele ri e eu rio junto.
- Você daria mais uma chance para nós? - ele pergunta, já sério, olhando em meus olhos.
- Sim - respondo, olhando em seus olhos. - Você daria?
- Com toda certeza.
Meu coração está acelerado e eu mal posso respirar, apenas encaro os lindos olhos de Louis.
- Tem uma fonte alguns quarteirões daqui e eu tenho algumas moedas.
- Vamos - me levanto e Louis me encara antes de levantar, ele sorri e me oferece sua mão, eu a agarro e saímos dali juntos.
Andamos de mãos dadas, não consigo tirar o sorriso do meu rosto e nem quero, estou tão feliz de ter reencontrado o Louis e essa nova chance que a vida está nos dando.
Ainda estamos de mãos dadas, fechamos nossos olhos e não precisamos combinar o que pedir pois ambos desejamos o mesmo.
"Que ele seja o certo pra mim."
"Que ela seja a certa pra mim."
Jogamos as moedas na fonte, abrimos os olhos e trocamos olhares, nos aproximamos e finalmente nos beijamos.
- Vamos fazer valer a pena - Louis diz, comigo ainda em seus braços.
- E dessa vez será sem fim - eu digo, sorrindo.
Ele distribui beijos pelo meu rosto. Eu abraço seu corpo. Ele me levanta do chão e me gira. O sorriso não sai de nossos rostos.
- Eu te amo - ele grita.
- Eu te amo, Louis - eu respondo.
Não nos importamos com as pessoas que passam e assistem a aquela cena.
Louis era a pessoa certa pra mim, essa era uma certeza que eu sempre tive, e eu acreditava que podíamos sim dar certo. O destino fez a gente se reencontrar porque sempre foi pra ser assim, nós dois juntos. Acredito que a separação foi necessária, Louis precisava disso, nós dois precisávamos, eu acho, tínhamos que conhecer a nós mesmos, ele precisava viver todas essas aventuras, ser livre e eu precisava aprender a dizer mais sim, aprender que mudanças são boas e às vezes necessárias. E agora, finalmente, encontramos nosso caminho juntos. Na hora certa, nos encontramos. E agora estávamos prontos para viver nosso amor, dividir nossas vidas, sermos felizes juntos, como deveria ser.
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Carente de você - w. Harry Styles
avisos: nenhum
masterlist
Eu estava cortando algumas frutas para fazer uma salada, algo que venho sentindo vontade de comer há um bom tempo. Assim que terminei de cortar todas elas, as pus em seus devidos potes e alcancei o leite condensado, despejando uma quantidade generosa em um dos potes, o outro eu guardaria para mais tarde. Foi quando ouvi a porta da frente ser aberta rapidamente, o que me assustou, mas não por muito tempo, pois minutos depois vi Harry, o meu namorado, cruzar a porta de entrada da cozinha, ficando parado no batente, sem necessariamente se aproximar de mim. — Olá, amor! Como vai? Achei que não te veria hoje. — e é verdade. Ele me garantiu que não poderia me ver, pois estava atolado no trabalho, sem ter tempo para nada.
— Não consegui ficar sem você. — respondeu baixo, o encarei por um momento e percebi-o meio cabisbaixo
— Aconteceu algo, H? — indaguei preocupada, decidindo guardar os potes de salada de frutas na geladeira, talvez ele precise de mim agora
— Só estou cansado, amor. — disse com uma careta, eu suspirei e ao organizar tudo, lavei as mãos e me aproximei dele, o tomando em um abraço, selando nossos lábios
— Vou preparar um banho para você, meu bem. Vamos. — o avisei, então segurei a sua mão e o guiei até o meu quarto, Harry suspirou audivelmente e se sentou na cama, rapidamente eu entrei no banheiro e organizei a banheira, a enchendo e jogando alguns sais também. Demorei alguns minutos, mas terminei rápido e voltei ao quarto, Harry já tirou as suas roupas, só restou a sua calça e seus sapatos. Ele está realmente estranho. — Hey. — chamei a sua atenção e ele me olhou — Pode vir. — eu falei mas antes o ajudei a retirar seus sapatos e o resto de suas roupas. Eu já havia tomado um banho, há poucos minutos atrás, mas optei por também me juntar a ele, então me despi também.
Me sentei na banheira primeiro, Harry veio logo depois e então eu o abriguei entre minhas pernas, passando as minhas mãos suavemente por seus ombros. O ouvi suspirar. — Você quer conversar sobre como foi o seu dia hoje, Hazz? — perguntei baixinho, não quero pressioná-lo a me falar nada.
— Foi a mesma coisa de sempre. — disse quase sem me esperar terminar a pergunta — Amor, eu preciso ser sincero contigo.
— O que foi? — já me senti um pouco confusa
— Eu vim aqui porque estava com saudades. Eu só queria passar um tempo com você, até saí mais cedo do trabalho por isso. — foi automático, ao ouví-lo, meu ritmo cardíaco aumentou, então eu sorri silenciosamente. — Não aguento mais te ver somente nos fins de semana, eu quero tanto ter você sempre que eu chegar em casa, babe. Por favor… — ele implorou, mas não entendi muito bem pelo quê ele implora. Enruguei as sobrancelhas, mas para acalmá-lo, eu deixei um beijinho em seu pescoço.
— Querido, eu estou bem aqui. — peguei uma espuma e coloquei um pouco do sabão líquido assim que o alcancei, começando a esfregar as suas costas, delicadamente. — Eu vou cuidar de você por hoje, sim?
— Mas… Você não está entendendo. — Harry tentou se virar para mim, mas como não conseguiu, ficou do jeito que está. — Eu quero você todos os dias, S/N. Eu não aguento mais ficar sozinho. — ele me parece exasperado, o que me deixou nervosa.
— Você não está sozinho. — rebati e me arrependi no segundo seguinte
— O que está querendo insinuar? Que não pretende ter algo mais sério comigo? — seu corpo se tornou tenso
— O quê? Claro que não, amor. Quero ter você pro resto da minha vida. — o que é verdade, só não estou pronta para morar com ele ainda. É uma mudança de rotina drástica, não sei se consigo lidar com isso. Já falamos sobre isso tantas vezes, eu só não quero magoá-lo. E tudo tem haver com insegurança, tenho medo que Harry acabe se enjoando de mim, caso comecemos a morar juntos. Seria uma dor terrível.
— Por favor, eu não aguento mais… — mordi o meu lábio, ligando o pequeno chuveiro para molhar seus cabelos claros e os lavar com o seu shampoo preferido. — Eu quero você.
— Amor, eu-
— Eu sei que está cedo, só namoramos há pouco menos de um ano, mas… Poxa, S/A. Eu sinto que te conheço há anos e anos, eu me sinto tão bem com você, me dói tanto te ver por poucas horas na semana, eu queria você dormindo ao meu lado na cama, todos os dias. Não sabe como eu seria feliz em chegar do trabalho e ver você. — seu desabafo me trouxe a sensação de inúmeras borboletas no estômago, fiquei sem reação.
— Harry, podemos conversar sobre isso depois? Quero te ajudar com seu banho agora. — eu pedi, torcendo para que ele aceite. A verdade é que eu não sei como reagir perante essa situação.
— Tudo bem.
//
Harry tem algumas roupas suas em meu armário, então quando vestiu uma boxer, ele se deitou na cama e assim que terminei de me arrumar, fiz o mesmo, mas não antes de desligar as luzes. Apenas a luz da lua que entra pelas persianas ilumina o ambiente, ouvi meu namorado suspirar e ao me deitar ao seu lado, eu beijei a sua bochecha — Me diga porque você não quer morar comigo. — ele sussurrou, parece tão envergonhado.
— Não é isso, bae…
— Então o que é? Você sabe que eu posso lidar com os custos, não é problema pra mim, S/A. — ele parece realmente confuso e tentado a me ouvir
— Eu só… — pensei um pouco, talvez seja melhor expôr o que realmente sinto, talvez ele me entenda — Eu só tenho medo de você se enjoar de mim, babe. Você sabe que se decidirmos morar juntos teríamos uma responsabilidade enorme, você me veria todos os dias, eu simplesmente não quero perder a graça pra você. — fui sincera em cada palavra e meu namorado me olhou surpreso, me puxando para mais perto
— Isso nunca, eu nunca me enjoaria de você, S/N. Eu te amo, você ainda não entendeu? — soou convicto e mais uma vez, meu coração respondeu ao seu comentário.
— Sim, mas-
— Se entendeu, não pense isso nunca mais. Que absurdo, é só por isso que você não quer morar comigo? — eu assenti, mordendo o meu lábio — Eu não acredito que você está pensando nisso, você é adorável. É impossível que perca a graça.
— Harry, para. Você está me deixando com vergonha… — resmunguei sem conseguir olhá-lo nos olhos
— Diz que vai pensar no meu caso e que eu posso ter esperança de que você vai aceitar morar comigo. Diz… — insistiu, selando nossos lábios diversas vezes
— Sim, eu vou pensar sim. — o sorriso que ele esboçou ao ouvir-me foi impagável. Acabei sorrindo junto.
— Agora me abraça. Quero sentir você. — pediu alegremente, nem esperando eu falar qualquer coisa, ele simplesmente me agarrou forte, me puxando para que pudesse ficar colada a ele.
— Amor, você está carente? — questionei mais para fazer graça, a resposta está meio óbvia, na verdade
— Carente de você. — rebateu — Agora me dá um beijo. — o olhei e percebi que já fazia um biquinho lindo para receber o beijo. Revirei os olhos e, ao segurar as laterais do seu rosto, beijei-o apaixonadamente, aproveitando o momento para passar os dedos em seus cabelos molhados — Obrigado por cuidar de mim, eu te amo muito. — sussurrou ao nos separamos por um instante
— Eu também te amo. — respondi o olhando nos olhos
— Quer que eu vá buscar aquela salada de frutas que você estava preparando quando cheguei? — perguntou enquanto acaricia a minha cintura
— Não, quero você aqui. — exclamei o agarrando com mais força, até deixei um beijo em seu pescoço.
— Sim, senhora.
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Meu pai não é de ter muitas amizades mas os amigos que tem, são bem leais a ele, incluindo Jorge, o mais gato dos amigos do meu pai. Eu o chamo de tio desde quando eu era criança, e sempre me senti atraída por ele, mas por questões óbvias nunca pude dizer. Mas eu cresci, e hoje tenho 21 aninhos, um corpo sensual e delicioso. Seios redondinhos e gostosos, uma bunda redondinha e empinada, e ainda o chamo de tio ou titio.
De uns tempos pra cá, sinto Jorge me olhando com mais firmeza, mais atenção, mais “desejo” sabe. Pode ser coisa da minha cabeça, mas eu vejo isso, ou provavelmente sou eu querendo que ele me veja assim.
Jorge é bem grande, deve ter uns 2 metros de altura, bem alto, perto de meus 1,65, o que me atrai mais ainda. Faz eu ter várias fantasias. Ah se ele soubesse que já foi o motivo de várias siriricas no meu quarto.
Um dia de sábado a tarde, meu pai chamou Jorge pra tomar uma cerveja em casa, justo no dia que combinei de visitar minha amiga na casa dela. Chamei um Uber enquanto meu pai enchia a geladeira de cerveja.
Meu Uber chega, e assim que me despeço do meu pai a campainha toca. Meu pai me pediu para abria a porta pois devia ser o Jorge, então fui até a porta e abri, e Jorge aparece com duas caixas de cerveja nas mãos.
“Oi titio!” eu digo o cumprimentando com um beijo no rosto.
“Oi minha sobrinha querida!” ele me diz como um grande e belo sorriso, “onde vai toda arrumada desse jeito?”
Eu respondo já boba com o elogio dele, “vou a casa de uma amiga”
“Que legal, divirta-se então”, diz ele passando a mão em minha cabeça como se eu fosse uma bebezinha kkkk. Mal sabe ele que eu queria devorar ele.
No caminho até a casa da minha amiga, ela me manda mensagem:
“Amiga, cê já tá vindo?” ela digita.
“Sim, aconteceu alguma coisa?” pergunto com preocupação.
“Não vou poder te receber, preciso ir pro hospital”
Eu respondo, “Ok amiga, mas aconteceu alguma coisa com vc?”
“Nada comigo, foi meu irmão que caiu de moto” responde minha amiga.
“Tudo bem então”, respondo a ela, “Se precisar de algo me avise”.
“Ok, aviso sim”, e completa dizendo, “me desculpa tá”.
“Sem problemas amiga”, respondo a ela, e pergunto pro motorista se posso alterar o destino para casa novamente. O motorista aceita e vou para casa.
Chego em casa e encontro meu pai e Jorge bebendo e assistindo futebol, e meu pai pergunta o que aconteceu, e eu explico que o irmão da minha amiga sofreu um acidente e ela teve que ir para o hospital.
Jorge fixou o olhar em mim enquanto eu explicava pro meu pai, então disse a eles que iria pro meu quarto. Meu pai fala pra eu pegar uma cerveja na geladeira, já que eu voltei pra casa, então eu fui e peguei, mas mesmo assim, fui para meu quarto.
Passado um tempo desci até a sala e vejo meu pai e Jorge dormindo, então acordo meu pai e falo para ele ir pra cama, e depôs de muita dificuldade em acordar, ele meio que desperta, ainda sonolento e meio bêbado e vai para sua cama. No caminho ele me diz que não é pra acordar o Jorge, depois ele vai pra casa.
Eu deixo meu pai deitado na cama e desço novamente pra pegar uma cerveja pra mim, quando vejo Jorge no sofá, todo largado. Impossível não ver o volume que ele tinha em suas calças. Me passou tanta coisa na cabeça aquela hora, mas de longe a mais doida foi a que eu fiz.
Voltei para meu quarto, coloquei uma camiseta grande que tinha desde que meu amigo veio aqui em casa e esqueceu, tirei meu short e fiquei apenas de calcinha por baixo, então desci novamente, com a latinha de cerveja na mão e uma idéia maliciosa na cabeça.
Hesitei por alguns segundos, mas não desisti, então me ajoelhei na frente de Jorge sentado no sofá, e comecei a acariciar seus pau por cima de suas calças, e senti o volume crescer, e antes de ficar ereto, abri as calças dele e peguei aquela rola, da grossura do meu pulso e comecei a chupar.
Mole? Sim, mole. Gosto de sentir endurecer em minha boca, como uma rocha, deslizando minha língua de baixo pra cima, circulando minha língua em sua cabeça rosa e grande.
Segurei firme pela base e cuspi pra lubrificar, então comecei a punhetar e chupar de maneira suave e intensa, quando de repente ele desperta, assustado mas ainda meio bêbado.
Ele pergunta do meu pai, e eu interrompi a chupada pra responder, “já está dormindo titio”, e ele então reclina a cabeça e solta um gemido rouco e baixo.
A essa altura eu já estava bem molhada, então com a outra mão começo a me masturbar, girando dois dedos no meu clitóris e enfiando na minha bucetinha, enquanto meu boquete em Jorge fica mais intenso.
Jorge pergunta pra mim “você tá doida menina?”
Eu respondo “por que titio? Só estou fazendo um carinho no senhor”
Ele se rendeu confessando em seu olhar, o quanto queria ter feito isso comigo, e entrou na brincadeira.
“Então você tá fazendo carinho no titio?”
“Sim titio!” respondi com voz fina e ingênua.
“Mas então não diga nada pra ninguém tá?” ele diz, pra mim com voz baixa e sensual.
“Eu prometo titio, ninguém vai saber que eu faço carinho no seu pau”.
E volto a engolir aquele mastro imenso. Enquanto ele se contorce no sofá, eu deixo sua rola encharcada com minha saliva misturada com o mel que sai do seu pau, e falo várias coisas pra deixar ele doido:
“sabia que eu sempre quis brincar assim com o senhor titio?”.
“Não, o titio não sabia”
Eu me levanto e pego na mão dele, “olha titio, quanta vontade eu tava de brincar”, e coloco na minha buceta molhada.
“Titio, você tem um pau grandão sabia? Quase não cabe na minha boquinha”
Ele me responde “É mesmo?”
“Sim”, afirmo com minha boca toda babada de mamar aquela rola.
“Quer sentar aqui no colo do titio!” ele pergunta.
“Eu posso mesmo titio?”
“Claro, pode vir”
Então eu tiro minha calcinha e me sento de costas para ele, enquanto ele observa minha bunda e minha bucetinha ser aberta por seu pau enorme.
“Aí titio”, eu gemo bem baixinho com voz ingênua, “que grande, será que cabe?”
Jorge segurando firme com suas mãos enormes em minha cintura diz, “Cabe sim sobrinha, é só ir devagar”
“Então tá titio, bem devagar”
Então vou deslizando lentamente de cima pra baixo entre umas reboladas e unas socadas de leve, então ele com uma certa força, puxa meu cabelo e me deixa deitada em seu peito, e obviamente eu solto um gemido de prazer. Enquanto estou deitada de costas em seu peito, ele coloca as mãos por baixo das minhas coxas e abre minhas pernas, deixando a mostra o seu pau socando minha buceta rosinha.
Nessa posição ficamos nos deliciando por alguns minutos até quase gozar
“Aí titio, para, tô sentindo uma coisa esquisita”.
“Isso é normal sobrinha”, responde com cara de safado.
“É mesmo titio?”
“Sim”
Eu desço e me sento novamente no seu colo pra cavalgar de frente pra ele.
“Titio, olha meus peitinhos, olha como são redondinhos”
“Que delicia sobrinha, da até vontade de mamar eles”
“Mas o senhor já é grandinho pra mamar titio”
“Sim, eu sei”.
“Vem titio, vem mamar sua sobrinha”, digo segurando meus peitinhos pra ele, enquanto cavalgo sua rola.
“Que delicia sobrinha”, ele fala com a voz abafada pelos meus peitinhos, “como é delicioso seus peitinhos sobrinha”.
Eu o cavalgo muito, como se não houvesse amanhã.
“Para, se não o titio vai derramar leite!”
“Não titio, não pode desperdiçar” eu falo com uma voz doce de repreensão, mas vejo que ele não vai mais suportar, então desço de cima dele e seguro seu pau com vontade, chupando, punhetando e dizendo o que ele quer ouvir.
“Titio, tô com fome. Cadê o leitinho quente você falou?” cobro ele com cara de safada.
“Já tá vindo minha sobrinha, tá vindo”
Sinto seu pau dilatar em minha mão, então paro de punhetar e coloco na minha boca, quando sinto a explosão em minha garganta. Aquele leite quente preenche minha boca, com sabor forte mas meu tesão era maior. Não deixei cair uma gota sequer.
“Abre a boquinha pro titio ver”
Então abri e mostrei aquela porra dentro da minha boca, logo em seguida, fechei e engoli tudo.
“Que menina comportada, tomou tudo, igual uma gatinha”.
“Sim titio, tudinho”
“Agora deixa o titio te recompensar”.
“Como titio?”
Então ele me colocou de quatro no sofá e começou a me chupar. Que delicia de língua ele tinha, uma língua macia e ao mesmo tempo firme, que fazia movimentos giratórios em meu clitóris.
Naquele momento eu não demorei a gozar na boca dele, pois já estávamos tão cheios de tesão, que eu não me vi com obrigação nenhuma de me segurar.
Gozei horrores naquela boca.
Ele se limpou com minha roupa e eu fui tomar um banho. Logo que desci, já de cabelo molhado, encontro meu pai conversando com Jorge falando que bebeu demais e por isso pegou no sono. Jorge fala pro meu pai ficar tranquilo, por que eu fiz sala pra ele.
Agora eu fico de olho, e sempre lembro meu pai dos jogos importantes, pra ele chamar o titio Jorge pra vir pra casa.
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Imagine com Harry Styles
Love of my Life
Faz tempo que eu não apareço por aqui, hein? Espero que gostem desse imagine bem fofinhooo
Contagem de palavras: 1,076
— Você realmente não vem? — O tom chateado do meu namorado soou pelo alto-falante do telefone, fazendo meu coração apertar ainda mais do que já estava.
— Meu amor, já expliquei… — Harry bufou do outro lado.
— E eu já disse que não ligo! Só queria que você viesse ver meu show. É tão difícil ter algum perto o bastante para que você vá.
— Eu sei, babe. Mas você sabe que muitas das suas fãs não apoiam o nosso relacionamento. Eu odiaria ser o motivo de algum desconforto.
— Você sabe que eu não ligo para essas coisas.
— Você liga sim. Você cuida de cada detalhe do show para que seja uma experiência inesquecível para quem vai. Tenta me entender, amor.
— Juro que estou tentando. Mas isso não quer dizer que eu não esteja chateado. — Seu tom de voz era melancólico, me deixando ainda mais culpada. A linha ficou em silêncio por alguns segundos, e eu pude ouvir alguém o chamando baixinho. — Eu preciso ir. Pelo menos te vejo amanhã?
— Claro que sim. Tenha um bom show. Amo você.
— Também te amo.
Era sempre assim, toda vez que Harry fazia um show aos redores de LA ele insistia que eu fosse, e eu sempre negava. Mesmo após pouco mais de um ano que nosso relacionamento chegou ao conhecimento do público os fãs de Harry ainda não estavam cem por cento acostumados comigo. Sempre que saía uma foto nossa, ou alguém nos via na rua era uma enxurrada de palavras horríveis que eu acabava lendo pelas redes sociais. Na maior parte do tempo eu deixava pra lá. Sempre soube que isso poderia acontecer, e tê-lo era motivo o suficiente para ignorar cada coisa ruim. Mas eu não me perdoaria se causasse algum alvoroço em um dos seus shows. Os poucos que havia presenciado haviam sido antes de nosso relacionamento vir a público, e mesmo assim assistia de trás do palco. Nunca tendo uma visão plena de como era o meu amor em cima do palco fazendo aquilo que ele nasceu para fazer.
Ponderei por mais alguns segundos o que devia fazer. Estava morrendo de vontade de ir, esquecer todo aquele medo idiota e ir até a arena para vê-lo.
Olhei para o relógio pendurado na parede, ainda faltava uma hora para o show, o que significava que Harry estaria se preparando.
Reuni toda a coragem em mim e enviei uma mensagem para sua assessoria, perguntando se havia uma forma de eu entrar sem que ele soubesse. Assim que recebi a resposta, decidi que precisava fazer algo para me desculpar com ele. Sabia que Harry sempre ficava chateado por não ir prestigiá-lo.
Não demorei mais do que dez minutos para escrever as letras na folha de cartolina. Enrolei o pequeno cartaz, troquei de roupas e chamei um carro de aplicativo.
O show já havia começado quando os seguranças me escoltaram para uma área não muito cheia. Tinha a visão plena de Harry no palco. Ele parecia preencher todo o ambiente, sempre sorrindo, dançando e cantando.
Em um certo momento ele começou a ler alguns cartazes, em sua maioria muito engraçados, arrancando risadas dos fãs.
— Vou pedir que ele olhe pra cá. — Denise, sua assistente avisou, e eu ergui a cartolina para que ficasse na frente do meu rosto. No telão ao meu lado pude ver a câmera focar nas letras que eu havia feito de forma apressada.
— "Você se parece muito com o amor da minha vida" — Ele leu no microfone, e então eu ergui um pouco mais o cartaz, deixando que ele me visse. O sorriso que havia em seu rosto se alastrou ainda mais, e uma gritaria ensurdecedora começou. — Que coincidência, você se parece muito com o amor da minha vida também. — Ele piscou um olho. Levei uma das mãos à boca, enviando um beijo no ar pra ele. Harry, fez um gesto teatral, "pegando" o beijo no ar e depositando nos próprios lábios.
Se o show estava bom, ele ficou melhor ainda. Harry andava por todo o palco enorme, mas sempre fazia questão de voltar onde eu estava, cantando diversas estrofes olhando no fundo dos meus olhos, enquanto eu gritava junto das outras fãs cada palavra de suas músicas.
Quando ele se despediu da plateia, Denise e os seguranças me levaram para dentro da estrutura, me fazendo chegar até a porta do camarim.
Dei duas batidinhas, e assim que a porta foi aberta fui puxada por dois braços fortes que me apertaram.
— Não acredito que você veio. — Ele sussurrou, enterrando o rosto em meu pescoço. Não liguei para o fato dele estar suado, devolvi o aperto do abraço e deixei dezenas de beijinhos em seu ombro.
— Decidi que não vou mais ter medo. Eu sabia que os seus seguranças não deixariam que nada me acontecesse e eu não queria perder a oportunidade de te ver no palco mais uma vez. Você foi incrível, perfeito, a coisa mais linda que eu já vi em toda a minha vida.
— Você não existe. — Ele afastou um pouquinho o rosto para me olhar com as piscinas verdes. — Você não tem noção de como estou feliz. — Harry me ergueu em seus braços, roçando o nariz contra o meu. — Onde está o cartaz?
— Deixei com a Denise. Por quê?
— Eu quero guardar, foi o mais lindo que eu já vi.
— Amor, estava horrível, eu fiz correndo. — Fiz uma careta, porque comparando com os que ele leu antes, todos muito bem decorados, o meu era um pedaço de lixo.
— Não mesmo, é perfeito. Porque foi você quem fez. E eu amei a frase também. — Não consegui deixar de sorrir. Ainda em seus braços, levei uma das mãos em seu rosto, passando a ponta do indicador pelas formas lindas.
— Acho que você não parece o amor da minha vida, afinal.
— Ah, não? — Ergueu uma das sobrancelhas em divertimento e eu neguei com a cabeça.
— Você definitivamente é o amor da minha vida.
— Falando essas coisas você vai me matar de amor, sabia? E eu morro feliz. — Joguei a cabeça para trás com a risada que escapou, enquanto ele fazia uma careta linda, projetando um dos lábios para a frente em um bico. — Agora me dê um beijo logo antes que eu morra mesmo.
Sem esperar um segundo pedido, grudei meus lábios nos dele. Sentindo seu corpo inteiro contra o meu, o calor da adrenalina por recém ter saído do palco e a felicidade que seu corpo inteiro exalava.
Esse homem é o amor da minha vida, não tem como negar.
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POV TASK 01: OS INTERROGATÓRIOS
Os passos de Damien eram tranquilos conforme se dirigiam para a sala de interrogatórios. Depois de muita discussão, convenceu o pai de que não precisava de um advogado, a última coisa que queria é que colocassem ele na lista de suspeitos por estar já levando um advogado consigo em algo como um assassinato.
O corpo estava relaxado na cadeira conforme esperava o delegado Baptiste chegar para o interrogatório, coisa que não demorou mais do que um minuto para acontecer. O Léfevre só não esperava que o delegado estivesse acompanhado de outro policial, talvez para que tivesse uma pessoa a mais caso esquecesse alguma pergunta que poderia ser considerada importante.
Um breve aceno de cabeça foi dado pelo mais velho antes de sentar-se na cadeira vazia a frente do homem. O policial que o acompanhava copiou o gesto do superior e sentou-se ao seu lado, antes que este começasse a falar. - Senhor Léfevre, não demorarei muito, pode ficar tranquilo. Apenas o chamei aqui para tirar algumas dúvidas. - o tom formal e um pouco simpático demais fazia com o Dan desconfiasse que seu pai tinha alguma coisa a ver com isso.
Sem problemas, delegado, não tenho nada muito importante que pudesse me deixar irritado. - deu de ombros, completamente descontraído. Algo que foi notado pelo colega de Baptiste e que aparentemente lhe irritara um pouco, visto que fechou um pouco a expressão. Um foda-se desse tamanho para ele, pensou Damien.
Certo. Vamos começar então. - um pigarro foi dado pelo delegado, ajeitando a postura levemente enquanto levava uma olhada de canto de seu colega. - Onde você estava na data da morte de Victor?
Com o Aron. Eu estava ensinando ele a jogar Hades II que lançou recentemente, inclusive, recomendo bastante. - disse animado, um sorriso formando-se nos lábios ao lembrar do jogo que estava jogando no momento. Nem se lembrava de quantas vezes zerara o mesmo.
Uma anotação foi feita, acompanhada de uma expressão de reprovação. Aparentemente o delegado achava uma besteira aquelas coisas, bem, um foda-se para ele também, porque Damien achava tedioso as pessoas julgarem o que as outras gostavam - exceto se isso acabasse fazendo mal para alguém, então ai ele até começava a concordar.
Ok, vamos para a próxima. Depois vamos conversar com o seu amigo e ver se é verdade. - uma irritação maior, pois o dar de ombro de Dan não passou despercebido. - Você o conhecia? Como era a relação de vocês?
Éramos colegas na fraternidade, nunca fomos muito próximos. Eu passava mais tempo jogando do que realmente interagindo com o pessoal da casa além do Aron, então, não tenho muito o que dizer sobre ele ou a relação que tínhamos. As vezes nos encontrávamos em alguma festa, conversávamos e bebíamos, mas nada além disso. - explicou calmamente, os olhos escuros correndo do delegado para seu colega que permanecia em silêncio ao lado de seu chefe.
Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurado por ele? - finalmente uma expressão diferente de tranquilidade transpareceu no rosto de Damien... surpresa. Ele estava genuinamente surpreso com aquela informação e também intrigado. O que VIctor estava procurando de diferente do acidente?
Não fazia a menor ideia de que ele estava investigando o acidente com a Fiona. - respondeu depois de alguns segundos absorvente a informação. - E não, eu não fui contatado por ele nenhuma vez desde que nos formamos. - estava curioso agora, mas não deixaria que soubessem, iria começar a usar as habilidades que aprendeu com alguns colegas de fóruns de jogos... começaria a tentar revirar arquivos sigilosos para saber o que Victor poderia ter descoberto.
Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente? - a pergunta foi direta. Aparentemente a paciência de Baptiste com Damien estava chegando ao fim, mas ele não demonstraria aquilo por medo de seu pai.
Sei o que foi passado por vocês. - disse erguendo uma sobrancelha para o delegado. Pergunta esquisita, será que tinham mais alguma coisa suspeita? Não foi acidente? Estavam escondendo aquilo por qual motivo? Bom, ele agora estava querendo descobrir também. - Até agora eu achava que tinha sido mesmo. Mas com essa pergunta que você fez, eu já comecei a duvidar também. - soltou sem pensar muito, era algo que sempre acontecia com ele e que já nem ligava mais para as consequências que poderia acarretar.
O cenho do delegado foi franzido, assim como o do policial ao lado dele - ainda não conseguira ler o nome no distintivo, o que era uma merda. - Certo... vamos para a próxima pergunta. - as palavras saíram devagar, quase como se estivesse se arrependendo de ter perguntado aquilo. Damien era esperto, mais do que Baptiste gostaria e o delegado sabia daquilo. - Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?
Novamente, não faço a mínima ideia do que Victor poderia estar pensando já que não falava com ele. - o tom de voz saiu meio óbvio, fazendo com que o delegado ficasse vermelho, se era raiva ou vergonha, o homem não tinha como saber.
Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvido? - mais uma vez, pergunta direta. Realmente o delegado queria mandar logo Damien para casa.
De novo: eu não faço a mínima ideia. - precisou de muito autocontrole para não xingar novamente o delegado ou falar que a pergunta dele estava sendo idiota demais para ser respondida. Não queria ser preso por desacato.
Você foi procurado por Victor nos últimos anos? - a postura do delegado já indicava que aquela era a última pergunta que ele faria aquele dia ou pelo menos para Damien. Talvez o irritara o suficiente para ser riscado da lista de suspeitos.
Puta merda, pensou o Léfevre, de novo a mesma pergunta? A polícia era tão sem criatividade assim? - Mais uma vez, não falo com ele desde a faculdade. Mesmo ainda morando em Des Moines, eu não saio muito de casa, já que trabalho com computadores.
Muito bem, senhor Léfevre, acabamos por hoje. Pode ir, apenas vou pedir que fique disponível caso precisemos falar com o senhor novamente. - assim que o delegado terminou a frase, já se levantou e preparou-se para sair acompanhado do idiota que não abrira a boca durante todo o tempo. Parecia uma múmia ao lado do superior.
Quase que em um salto, Dan levantou-se para poder ir embora e começar a fuçar o que Victor poderia estar desconfiado. Quem sabe acabava encontrando alguma coisa útil, talvez algo que a polícia não tivesse deixado público.
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