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moonincapricorn · 11 months ago
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Ivonete ✨
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rrrauschen · 1 year ago
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Ana Vaz, {2013} A Idade da Pedra (The Age of Stone)
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whileiamdying · 3 days ago
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38ª LIFF (2024) – Ainda Estou Aqui
Roteiro e performances admiráveis Por Ivonete Pinto | 16.11.2024 (sábado)
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– Cobertura do 38º Leeds International Film Festival (LIFF)
LEEDS (ING.) – De tudo o que tem sido falado sobre Ainda estou aqui, a presença da casa, como personagem, tem sido uma constante. Um longo travelling final não deixa dúvida da importância simbólica da residência dos Paiva na trágica história deles. Roberto DaMatta tem insights interessantes no livro “A Casa e a Rua” (1997), chamando a atenç��o para a casa e a rua serem  entidades morais. Para o antropólogo, as pessoas apresentam um comportamento em casa e outro na rua.
A casa de Ainda estou aqui é um polo de encontros de amigos e familiares, o que para o regime militar era um problema. Os amigos do ex-deputado Rubens Paiva (Selton Mello), assassinado pelo regime, tinham implicações com a resistência à ditadura.
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A eloquência da dor no rosto silencioso de Eunice (Fernanda Torres)
Eunice Paiva (Fernanda Torres), como quase todas as esposas de envolvidos com a resistência, para sua segurança era poupada das atividades políticas do marido. Mas a casa, não importa o comportamento de seus ocupantes, não era nenhum lugar sagrado e indevassável como prega o senso comum. Para os militares não era.
Reinterpretando Roberto DaMatta – e ao mesmo tempo o contradizendo –, a relação que gostaria de fazer é a de que a casa dos Paiva refletia o caráter público e o caráter privado da família. O pai amoroso, bem humorado, com um passado político digno dadas as circunstância (teve o mandato cassado como deputado  em 1964), não era diferente do cidadão que se sentiu impelido  a se envolver com a resistência. Um envolvimento discreto, apenas ajudando quem estava vivendo na clandestinidade. É de uma das falas de um amigo de Paiva, pertencente ao grupo que frequentava sua casa, que vem um argumento que não deixa dúvidas. Ele diz à Eunice, tentando explicar porque o marido tinha sido preso, que era impossível não se envolver. Ou seja, para um cidadão honesto, correto, humanista, democrata, era impossível não tomar partido, não fazer algo frente ao que acontecia.
Talvez a frase desse amigo possa ser uma boa síntese da representação da casa, como elemento que não pode se desvincular da realidade social. Da esfera privada que não se separa da pública quando assuntos como a violência de um regime atingem a sociedade.
Roteiro – Ainda estou aqui, como expressão artística, é um exemplar coerente na obra de Walter Salles. Estrutura de produção internacional, clássica e competente. Mira  um amplo público, trabalhando a narrativa de modo claro, com informações reiterativas, sem margem para lacunas ou piruetas de linguagem. O uso da música não tem excessos, embora não deixe de incorrer na velha tática de reforçar o que já está na tela.
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Uma família amputada, que segue em frente de cabeça erguida sob o alicerce de Eunice, mãe de cinco filhos.
Para o espectador brasileiro, consciente quanto à natureza e impacto da ditadura civil-militar, há alguns exageros didáticos. Mas para plateias estrangeiras, não há sobras. O roteiro de Murilo Hauser e Heitor Lorega  (baseado na autobiografia de Marcelo Rubens Paiva) é engenhoso em condensar o livro, com soluções dramatúrgicas precisas. Como quando o personagem do filho, Marcelo, surge de cadeiras de rodas na elipse de mais de duas décadas. A explicação para tudo o que aconteceu com ele, do acidente que o deixou tetraplégico  à fama como escritor, é resolvida com uma simples e curta cena. Uma cena para ser apresentada em aulas de roteiro (aliás, o fine ganhou o prêmio de melhor roteiro  em Veneza).
Evidentemente, a performance dos atores é admirável, sobretudo a de Fernanda Torres, em especial nos seus momentos sem falas e na cena do interrogatório na prisão. Tal performance  igualmente  funciona  para a compreensão das audiências estrangeiras. Na sessão em dia de semana do festival de Leeds, com uma plateia formada majoritariamente por ingleses, curioso notar o absoluto silêncio, quebrado apenas na sequência final, com a entrada em cena de Fernanda Montenegro. Nos longos planos fechados em seu rosto, era possível ouvir a respiração mais forte de alguns choros contidos.  Também foi possível observar o total interesse, pois permanecer na sala para ler a totalidade dos créditos, mesmo após as mais de duas horas de duração, é um bom sinal.
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falangesdovento · 2 years ago
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 "A mulher que se reconstruiu assusta, é óbvio, porque ela já comeu o pão que o diabo amassou, mas hoje ela escolhe a própria dieta emocional.
A mulher que já foi triturada emocionalmente, e que foi capaz de se refazer não está preocupada em ter alguém ao lado apenas para prestar contas a quem quer que seja. Não mais. Ela é livre, pois quebrou as amarras da busca pela aprovação alheia. Ela se pertence.
Aquela que encontrou o próprio caminho passou a ser guiada pela bússola da própria alma, abandonou os caminhos que não a seduzem. Ela carrega cicatrizes dos espinhos nos quais pisou ao andar fora do seu propósito, mas segue plena, percebendo essas marcas como símbolos de um aprendizado.
A mulher que saiu do fundo do poço entende de humilhação, mas optou pelo perdão aos outros e, principalmente, a si mesma.
Ela aprendeu a se abraçar, a se colocar no colo e a dizer para si mesma: 'Não se culpe, você fez o que conseguiu fazer naquela época'.
Foi subestimada, criticada e alimentada com migalhas, mas decidiu se levantar do chão, sacudir a poeira e iniciar um novo caminho. Ela experimentou a metamorfose, percebeu suas asas nascendo, deu-se conta de que o chão não é o seu lugar. Contudo, ela mantém os pés no chão, pois sabe que é fundamental saber onde está pisando.
Essa mulher aprendeu que nenhuma companhia compensa se tiver que deixar de ser ela mesma. A liberdade de ser quem é não caiu do céu, foi conquistada ao preço de sangue, e essa conquista não será negociada. Ela não quer guerra com ninguém, apenas sabe o que quer e o que merece.
Se há uma coisa que essa mulher tem de sobra é orgulho de si mesma, então ela não vai pensar duas vezes antes de abandonar situações e pessoas que ameacem o seu sagrado. Ela tem clareza do que pode negociar e daquilo que jamais vai abrir mão.
Uma mulher que se reconstruiu não negocia o seu Sagrado!"
Ivonete Rosa
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Royal Discovers the Ivonet for the First Time
Royal: I can't believe the Bastion has the Ivonet now! This is AWESOME! Mother: Just don't spend too long on those websites. I know how easily influenced you can be. Royal: That's a load of baloney! Royal: *continues surfing the Ivonet* Royal: Ooh, did you know the Earth is actually flat? Mother, Taking Away the Phone: Yeah, that's not right.
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blogdojuanesteves · 1 year ago
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CERCO FLUTUANTE > Helena Giestas KIRIRI> Ivonete Leite
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imagem: Ivonete Leite
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Imagem: Helena Giestas
Cerco Flutuante, da paulista Helena Giestas e Kiriri, da mineira Ivonete Leite, são dois livros da Fotô Editorial publicados neste final de ano com edição do fotógrafo e curador Eder Chiodetto e da professora e pesquisadora Fabiana Bruno. O primeiro reúne fotografia, monotipia e desenho com técnicas mistas (em parceria com Peter Erik Siemsen) e o segundo além da fotografia constrói seu itinerário usando técnicas como a frottage e a assemblagem. Ambos evocando um conjunto próximo de abstrações em agudas interseções imagéticas essencialmente gráficas expandindo o uso da câmera e ampliando o conceito de seus trabalhos para uma interessante forma de arte mais artesanal cujos resultados projetam representações mais atemporais.
A abstração- a idéia de que elementos das coisas visíveis representam pouco ou nenhum papel na arte, e mais calcada em forma, cor, linha, tom e textura: "uma superfície coberta por cores em uma determinada ordem..." como pensou o artista francês Maurice Denis (1870-1943) ainda no século XIX, rompendo com a tradição renascentista, abandonando a representação da realidade mais exata. Com diferentes percursos está incluída no que genericamente chamamos de simbolismo, uma arte distinta. É alcançada pela eliminação das "impurezas" dos fatos e mantendo o essencial de sua estruturas, uma questão vital, pois está na raiz de cada discussão sobre a fotografia como uma forma de arte.
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Imagem: Ivonete Leite
Como sugere o nome, a fonte de Ivonete Leite, está na região do Cariri, outrora chamado Kiriri pelos povos originários da região do sertão da Paraíba, atribuída pelo povo Tupi, da costa deste estado cujo significado é "calado" ou "taciturno". Na poética definição do curador Chiodetto: "é uma dessas áreas que nos defrontam com os mistérios da formação do universo" O que certamente amolda-se ao conjunto de imagens e design gráfico evocativos e sublimes, onde a sua peculiar paisagem e suas frottages percorrem páginas cobreadas e monocromáticas em contraste com a imagem fotográfica em preto e branco mais tradicional.
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Imagem: Ivonete Leite
O curador explica, que a autora em 2015, ao deparar-se com a geologia local que insinuava "terem sido esculpidas pelo divino" foi arrebatada por formas análogas à "paisagem lunar ou outro corpo celeste entrando em estado de gravidade ou flutuação", o que a transportava para uma perceptível manifestação de um tempo imemorial. "Enigmas que rondam a ordem cósmica e os desígnios da natureza." Certamente, as estruturas naturais das rochas arredondadas são recordativas de uma certa construção enigmática, que paralelamente aos belos mandacarus, plantas nativas do semiárido brasileiro, fornecem um bem elaborado contraponto por seus atributos  tipológicos claramente românticos e belos.
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Imagem: Helena Giestas
Cerco Flutuante para Fabiana Bruno é “ uma obra em que imagens se desdobram nas tentativas inventivas de imprimir tempos sobre tempo. Vidas, materiais e pessoas se entrelaçam por meio de linhas que Helena Giestas intercepta com o seu olhar e as transforma em emaranhados que se metamorfoseiam nas superfícies. As imagens- linhas traçadas pela prática artística da fotógrafa em Cerco Flutuante são também forças invisíveis, que se expressam como vínculos, afetos, memórias e costuram mundos." 
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Imagem: Helena Giestas
Neste sentido, Helena Giestas produz trabalhos que juntam-se a desenhos e pinturas por afinidades estéticas e íntimas, aqueles produzidos pelo grafite e tinta de seu avô Peter Erik Siemsen e a sua fotografia que revela as tramas urdidas pela natureza, enquanto o mar traça suas linhas em sua borda e relevos são esculpidos em rochas, assim como galhos de árvores secos acomodam-se na transição de suas existências e na transmutação para uma arte híbrida bem constituída.
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Imagem: Ivonete Leite
A aproximação da representação abstrata, fruto da criação do autor e uma fotografia, resultado de uma reação química ou digital, algo produzido por um registro mecânico, já mostrava-se interessante concomitantemente à pintura e outras artes nas primeiras décadas do século XX, mas ganha atenção quando em 1951, o Museum of Modern Art (MoMA), de Nova York promove a mostra Abstract Photography, com curadoria do luxemburguês  Edward Steichen (1879-1973). Pela primeira vez fazia-se uma tentativa de definir a ideia de uma abstração fotográfica, tanto seu  método quanto o conteúdo em uma exposição eclética com autores como o suíço Robert Frank(1929-2019), os americanos Louis Faurer (1916-2001), Harry Callahan (1912-1999) e Man Ray (1890-1976), o francês Henri Cartier-Bresson (1908-2004), o húngaro László Moholy-Nagy(1895-1946) e até mesmo nosso conhecido Thomaz Farkas (1924-2011),húngaro radicado no Brasil,  entre umas duas dezenas de autores, em 150 images.
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Imagem: Helena Giestas
Considerando também a difusão da fotografia mais ligada a arte provocada pela Editorial Fotô, lembramos de alguns livros que associam-se ao conteúdo produzido por Helena Giestas e Ivonete Leite, como por exemplo os belíssimos Sublimação (2014), da artista paulistana Ana Nitzan e Herbário Baldio, (2019), da também paulistana Ana Lucia Mariz. [ Leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185680834281/herb%C3%A1rio-baldio-ana-lucia-mariz ]. Ambas publicações que desenvolvem as técnicas e conceitos já comentados aqui anteriormente, os quais representam mais fielmente um "livro de artista".
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Imagem: Ivonete Leite
Cerco Flutuante e Kiriri, transcendem o discurso pessoal, ainda que sustentados em parte por tal, e ampliam os requisitos da imagem a outros patamares. Objetos que  "devem finalmente ocupar o seu lugar no campo tonal da imagem e conformar-se ao seu ambiente espacial." como pensou o fotógrafo e poeta americano Aaron Siskind (1903-1991) - A ideia de que suas estruturas entram em cena de certa forma e que, mesmo fotografadas diretamente, muitas vezes transformam-se em outras, pois tiradas do seu contexto habitual, dissociadas dos seus vizinhos habituais e levados a novas relações. Momento em que a consciência das artistas (o que sentem, a imagem a fazer, a relação destas com outras já feitas e outras experimentações.) surge pela habilidade em criar “amálgamas dessas matérias” como escreve Fabiana Bruno ou de transcender o tempo geológico, em metáforas de tempos-espaços, como escreve Eder Chiodetto.
Imagens © das autoras.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas
Kiriri
Fotografias, Frotagens e Assemblages" Ivonete Leite
Edição e Texto: Eder Chiodetto
Co-edição Fabiana Bruno
Projeto gráfico: Rafael Simões
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Gráfica Ipsis- 500 exemplares- capa dura
Cerco Flutuante
Concepção, Fotografias e monotipias: Helena Giestas 
Desenhos com técnicas mistas: Peter Erik Siemsen e Helena Giestas 
Edição e Texto: Fabiana Bruno 
Co-edição: Eder Chiodetto 
Design Gráfico: Letícia Lampert 
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa 
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão Gráfica Ipsis - 500 exemplares assinados e numerados - brochura
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divinofloresser · 2 years ago
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🧚‍♀️🪄Para este dia especial, o qual se homenageia a importância da MULHER e seus valores, cada uma com um aspecto único e especial, e com suas particularidades, talvez você tenha sido aquela que tem lutado para superar o desprezo, o abandono, a injustiça de está em uma situação forjada por pessoas que nada ajudaram, pois não entendo sinais ou talvez acusações com o fim de me entristecer, assim lhe afundaram mais aínda com comparações horríveis e inadmissíveis principalmente com algo que sempre pra diminuir. Usando palavras até de Deus, para o UNIVERSO entender que você não significa nada se não oferecer, e pior e mais revoltante manipular a vida. Sendo que esse UNIVERSO eu amo partilhar, amo partilhar. Gente, amo passear, amo pessoas sejam elas quem forem, se me fez mal eu abençoou e sigo sem ter que está junto, se me faz bem quero está por perto, mas se eu não puder estar, eu fico com minha companhia, ela é maravilhosa também.
Eu nunca vou entender, me pergunto sempre, como pode isso? É revoltante! Ora eu só entendi, que quem me rejeitou seja quem for porque não me queria por perto! Eu entendi! ...e não preciso mostrar para ninguém quem sou, se Deus já me conhece como a mulher que ELE escolheu para si, por isso me livrou da morte, da violência e de uma vida que me torturava com a infelicidade e enganos.
Sabe minha maior revolta hoje é que eu sei que estou sendo vítima de situações que eu não pedir para está, eu sabendo que não funciona da minha forma ou não estarei em um lugar sem ter um convite pessoal para isso, ah sabe hoje não quero falar, ou melhor escrever. Por isso, eu escolhi redigitar esse texto da Psicóloga e Escritora Ivonete Rosa, achei maravilhoso, talvez me ajude, e ajude outras mulheres também neste momento.
E sinto muito dizer que o melhor dia da minha vida, eu ainda não vivi. Não sei quando vou viver, se mereço ou ainda vou viver.... então o que me resta é continuar e entender este processo de reconstrução! Ou não,...
Fiquem com Deus, e sejam agraciadas por Deus neste dia. FELIZ DIA DA MULHER!🌸🦋
(A MULHER QUE SE RECONSTRUIU)!
A mulher que se reconstruiu assusta, é óbvio. Porque ela já comeu o pão que o diabo amassou, mas, hoje, ela escolhe a própria dieta emocional.
A mulher que já foi triturada emocionalmente, e que foi capaz de se refazer, não está preocupada em ter alguém ao lado apenas para prestar contas a quem quer que seja, não mais. Ela é livre, ela quebrou as amarras da busca pela aprovação alheia, ela se pertence.
A mulher que encontrou o próprio caminho, passou a ser guiada pela bússola da própria alma; ela abandonou os caminhos que não lhe seduzem. Ela carrega cicatrizes dos espinhos que pisou ao andar fora do seu propósito, mas ela segue plena, percebendo essas marcas como símbolos de um aprendizado.
A mulher que saiu do fundo do poço entende de humilhação, mas optou pelo perdão aos outros, e, principalmente, a si mesma. Ela aprendeu a se abraçar, a se colocar no colo, e a dizer “não se culpe, você fez o que conseguiu fazer naquela época”.
Ela foi subestimada, criticada e alimentada com migalhas, mas decidiu se levantar do chão, sacudir a poeira e iniciar um novo caminho. Ela experimentou a metamorfose de sair do casulo, ela percebeu suas asas nascendo, ela se deu conta de que o chão não é o seu lugar. Contudo, ela mantém os pés no chão, ela sabe que é fundamental saber onde está pisando.
Se tem uma coisa que essa mulher tem de sobra é orgulho de si mesma, então, ela não vai pensar duas vezes antes de abandonar situações e pessoas que ameacem o sagrado dela. Ela tem clareza do que pode negociar, e daquilo que ela jamais vai abrir mão.
Ela aprendeu que nenhuma companhia compensa se ela tiver que deixar de ser ela mesma. A liberdade de ser quem ela é não caiu do céu, foi conquistada sangrando, e essa conquista não será negociada, que fique claro. Ela não quer guerra com ninguém, ela sabe o que quer, e o que merece.
Ela aprendeu que nenhuma companhia compensa se ela tiver que deixar de ser ela mesma. A liberdade de ser quem ela é não caiu do céu, foi conquistada sangrando, e essa conquista não será negociada, que fique claro. Ela não quer guerra com ninguém, ela sabe o que quer, e o que merece.
(Texto de autoria: @ivoneterosapsi)
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ocombatente · 7 months ago
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Nota de pesar - Filha de Servidora
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O Poder Judiciário de Rondônia manifesta condolências pelo falecimento de Ana Paula Barros de Carvalho, filha de Ivonete Carvalho Silva, coordenadora do Núcleo Psicossocial da Comarca de Cacoal, na noite desta segunda-feira em São Paulo. O Tribunal de Justiça de Rondônia, por meio de seu presidente, desembargador Raduan Miguel Filho, manifesta profundo pesar, desejando que familiares e amigos encontrem conforto e serenidade nesse difícil momento de perda irreparável. Assessoria de Comunicação Institucional JavaScript is currently disabled.Please enable it for a better experience of Jumi. Fonte: TJ RO Read the full article
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ocombatenterondonia · 8 months ago
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Nota de pesar - Filha de Servidora
O Poder Judiciário de Rondônia manifesta condolências pelo falecimento de Ana Paula Barros de Carvalho, filha de Ivonete Carvalho Silva, coordenadora do Núcleo Psicossocial da Comarca de Cacoal, na noite desta segunda-feira em São Paulo.   O Tribunal de Justiça de Rondônia, por meio de seu presidente, desembargador Raduan Miguel Filho, manifesta profundo pesar, desejando que familiares e amigos…
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nosbastidoresdopier · 1 year ago
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Rainha, 1ª Princesa e 2ª Princesa da Melhor Idade de Penha são escolhidas em evento com mais de 300 presentes
O Baile da Rainha, 1ª Princesa e 2ª Princesa da Melhor Idade de Penha foi um sucesso e teve o seu clero definido nesta quarta-feira (13), no salão paroquial da Igreja Matriz, no Centro. Ivonete de Souza Airôso foi escolhida pelos jurados como a Rainha, seguida de Albertina Massi Flores e Rosemar dos Santos, em um evento marcado por muita música boa e valorização da melhor idade. “Estou muito…
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caos-e-confissoes · 1 year ago
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Conversas difíceis são necessárias para relações importantes se ajustarem.
Não existem fórmulas prontas, nem mágicas. O que funciona é o comprometimento das partes envolvidas em prol da relação.
Ivonete Rosa
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saofatos · 2 years ago
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O papo de hoje será com a psicóloga, escritora, bombeira militar e influencer com mais de 300 mil seguidores no instagram, Ivonete Rosa, que lançou um livro para mulheres onde mostra que a idade não deve ser de forma alguma um fator limitante em nossas vidas.
No instagram ela compartilha reflexões sobre a vida, o cotidiano, emoções e percepções sobre relacionamento, afetividade e amadurecimento, rendendo vários elogios nos comentários pela sua assertividade. Com a maturidade, descobriu na escrita um processo terapêutico e um propósito de vida que ela nunca tinha imaginado, encontrando a sua missão de vida.
Para assistir essa conversa e participar através de perguntas, basta clicar no link abaixo😉
https://www.youtube.com/live/BAb81sbGolI?feature=share
#sãofatos #saofatos #podcastsãofatos #podcastsaofatos #sãofatospodcast #saofatospodcast #allstreaming #estúdiosallstreaming #allstreamingestúdios #podcastbrasilia #podcastbrasília #podcastdf #podcastbrasil #wmeconsultoria #cafefinosabor #podcastbrasileiro #minhavidacomecouaos40
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folha12suzanotv · 2 years ago
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Rua Barra Bonita recebe obra de drenagem e pavimentação em Poá
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  O trabalho de revitalização realizado nesta via localizada no Jardim Ivonete, está em fase de finalização A obra de drenagem e pavimentação asfáltica da rua Barra Bonita, no Jardim Ivonete já está em fase final. A informação é da Secretaria de Obras de Poá, que enfatizou que na próxima semana os trabalhos serão finalizados. Segundo explicou a Pasta, nesta rua não existia rede de escoamento de águas pluviais, portanto foi realizada a execução da drenagem e reestruturação do pavimento asfáltico. A obra é realizada por meio de um convênio firmado entre a Prefeitura e a Sabesp. Nesta sexta-feira (14/04), a prefeita Marcia Bin esteve no local para vistoriar os trabalhos. “Devido as fortes chuvas, esta rua estava deteriorada, porém agora está completamente diferente. Além do asfalto novo, a via conta com uma rede de escoamento de águas pluviais”, disse. A Prefeitura de Poá, por meio da Secretaria de Obras Públicas, também realizou o recapeamento de 22,2 mil metros quadrados de pavimentação asfáltica durante o ano de 2022, sendo grande parte fruto da parceria com a Sabesp. Foto: Secom – Poá Read the full article
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suspirosedelirios-blog · 2 years ago
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Laura, obrigada por me receber hoje!
Eu adorei conhecer você e sua casa.
eu to muito emocionada com o projeto dessas roupas e ter tido a oportunidade de criar algo do zero foi muito nostálgico pra mim.
Queria te contar um pouco da minha história, imagine que estejamos sentadas na sala tomando vinho branco demi-sec (eu gosto do vinho um pouco mais doce, tá?) e ouvindo Solange e que estamos nos conhecendo.
A primeira informação que você precisa saber de mim é que eu sou uma contadora de histórias. Eu venho de uma família que perpetua histórias e memórias de uma forma muito literária e prolixa. Eu convivo com pessoas que têm e tiveram histórias de vida muito bonitas, muito sofridas, muito difíceis. Então se você perguntar a elas porque são tão mão de vacas, provavelmente você ouvirá uma história de 15 minutos sobre esse costume que se orgulham de ter.
Viu? Só nesse pedaço de caminho eu já te enrolei um bom tanto, né?
hahah
Eu na verdade estava escrevendo o parágrafo debaixo e voltei para escrever mais três.
Mas vamos lá:
Eu vim de uma família de mulheres costureiras. Sinto que a minha ancestralidade está ligada à história das imigrantes europeias que vieram para o Brasil não sei quando porque eu não tenho uma árvore genealógica na sala de casa. 
Eu só conheço meus familiares a partir da geração das minhas avós: Frida e Natália, da qual herdo o nome. 
As mulheres costureiras que eu conheço são minha vó Frida e sua filha Ivonete, minha mãe. 
Minha vó Frida foi uma costureira e dona de casa: trabalhava na roça, fazia comida, lavava e limpava, enfim todos os afazeres de uma época analógica, na década de 50, 60 e 70. Ela que costurava as roupas da família toda.
Minha mãe, a Nete ou Netinha, nasceu num fim de mundo, é uma bicha do mato corajosinha e metida. Ela era caixa de mercado e depois decidiu seguir o ofício da mãe dela, a Vó Frida. Minha mãe trabalhou na Barateira, que era uma das confecções que tinha na minha cidade, Ituporanga - Santa Catarina e muitas das minhas tias também.
Mas ela, como já tinha no sangue o ofício das máquinas, se destacou e conseguiu abrir o seu próprio ateliê em casa. Minha mãe costurava pra cidade inteira.
Ela costurou o figurino inteiro do casamento da minha tia Sônia e meu tio Clemir nos anos 80 e eu AMO essas fotos. O vestido de noiva da inha (é como eu chamo minha tia) foi copiado da “princesa Lady Dai”. E os ternos eram coloridos. 
Ela vestiu meu tio Clemir com um smoking bicolor vermelho e preto e ele ficou muito autêntico.
Ela tava linda, com um vestido vermelho, um scarpin arredondadinho preto e um batonzão vermelho na boca. Perfeita. Eu vou achar essa foto e te mostro, tá? Ela tem uma foto linda com meu avô, que tava de terno, boina de senhorzinho e um óculos de grau rayban com armações de acetato preta: seu Muniz... hahah
Enfim, não consigo apresentar as pessoas sem antes contar um pouco da sua história, acho que o contexto é sempre a parte mais gostosa de saber, e eu queria que você conhecesse um pouco das mulheres que me ensinaram o ofício da vida, para que você soubesse o quanto hoje foi nostálgico pra mim.
Quando eu era adolescente, na faixa dos meus 15 anos, começaram a acontecer as festinhas de debutantes das meninas e gente, tinha uma competição nada saudável de não repetir roupa nas festinhas (?!?!). Absurdo demais, mas na época eu queria me encaixar naquele meio e ter um vestido bonito.
Mas as roupas eram muito caras, então eu e minha mãe saíamos para olhar e copiar vestidos. Era ou tirar o molde direto da peça, porque minha mãe é uma cigana, ela copia as coisas, ela tem a manha de fazer, ou fazíamos os moldes da revista Manequim que todo mês chegava lá em casa.
Então íamos para as lojas de tecidos, escolher as cores, os aviamentos, as rendas, os botões, eu tinha a oportunidade de montar a roupa do zero. Quando eu era criança eu costurava peças para as minhas barbies, porque geralmente eu odiava a roupa que vinha nela, e já achava aquilo muito legal, mas fazer uma roupa para mim, era AMAIS. Eu poderia me vestir do jeito que eu quisesse, uma vez ou outra, no ano.
E hoje eu tive um momento desse com você: de folhear juntas umas imagens e escolher modelos, desenhar algumas coisas na mente, escolher os tecidos, os aviamentos, as peças chaves. Eu estou começando a concretizar os sonhos que a minha mente desenhou.
E a roupa é tão essencial, ela comunica suas emoções, como nós bem falamos.
Eu cheguei em casa toda arrepiada, como se eu já estivesse vestindo essas peças e eu estou realmente muito feliz com isso.
Acredito que vamos criar muitas coisas juntas e esse é só o começo, se depender de mim. Estou muito obstinada a chegar nos meus objetivos e eles incluem ter alguns figurinos ao longo da vida. hahahah
Um beijo,
Zaina
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ieqalpesportal · 4 years ago
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Que graça trabalho feito com muito amor 💕 da nossa amada #ivonete. Obrigada pelo mimo! https://www.instagram.com/p/CEkA54RF21J/?igshid=r4jv6rhmjkq3
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cleitongsoficial-blog · 5 years ago
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#ivonete Grande serva de Deus... Obrigado por tudo !!! https://www.instagram.com/p/B9iX0zMHRTg2wC1eBDJuYOQwAbJ2-4N7DBSBaU0/?igshid=1ans2p1ge1x1e
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