#islamismo
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Más allá de la evidencia
Con motivo del incremento de los gastos por la guerra del Vietnam y la llegada al pick del petróleo (situación que obligó a Estados Unidos a importar petróleo, en circunstancias que hasta entonces exportaba), el gobierno de Richard Nixon se enfrentó a un problema: los dólares superaron las reservas de oro del país, de manera que el precio del oro en dólares superó el precio fijo del oro. Nixon…
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Fala ai gente boa, nos osseuspedidos.com desejamos a todos um incrível ano novo.
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Žižek: ¿Qué echamos de menos en Siria? La religión como fuerza política refleja la desintegración post-política de la sociedad, la disolución de los mecanismos tradicionales que garantizaban vínculos comunales estables. La religión fundamentalista no es sólo política; Es la política misma. Para sus adeptos, ya no es solo un fenómeno social, sino la textura misma de la sociedad... ya no es posible distinguir el aspecto puramente espiritual de la religión de su politización: en un universo post-político, la religión es el canal a través del cual regresan las pasiones antagónicas. Los acontecimientos recientes que parecen triunfos del fundamentalismo religioso no representan un retorno de la religión en la política, sino simplemente el retorno de lo político como tal... La pregunta, entonces, es ¿qué ha pasado con la política radical secular (el gran logro olvidado de la modernidad europea)? Chomsky cree que nos estamos acercando al fin de la sociedad organizada, el punto de no retorno más allá del cual ni siquiera podemos adoptar medidas de sentido común para "evitar la destrucción catastrófica del medio ambiente"... yo extendería su punto a nuestra falta de voluntad general para participar en luchas políticas en general. Tomar decisiones colectivas para evitar calamidades previsibles es un proceso eminentemente político... El problema de Occidente es que no está dispuesto en absoluto a luchar por una gran causa común... El filósofo italiano Franco Berardi tiene razón. Estamos asistiendo a "la desintegración del mundo occidental
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As curdas em pé de guerra contra o avanço islamista na Síria – Editora Terra sem Amos
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Las ironías de la nueva Siria
Siria es una de esas repúblicas árabes que nunca habían copado titulares hasta que, en las revoluciones árabe de 2010-2011, la población dijo basta. En aquella época, en la que Europa y Estados Unidos estaban dispuestos a cambiar a cualquier dictador de la zona: Egipto o Libia, como en caso más sangrante porque les dejaron a su suerte en un caos absoluto, Siria entraba de lleno en esa nueva…
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"" O DEUS REPRESENTADO PELAS RELIGIÕES DE MÃO DIREITA ABRAAMICAS ME DÁ DESÂNIMO E AGONIA E ME AFETA NEGATIVAMENTE E O DEUS JUDAICO --- CRISTÃO NÃO ME REPRESENTA MAIS E NÃO CONDIZ COM A MINHA ESSÊNCIA "" ,,,,,,
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A Fé
A fé é um tema vasto e profundo, explorado ao longo da história pela filosofia, teologia, psicologia e outras áreas do conhecimento humano. Em essência, fé significa a crença ou confiança em algo ou alguém, geralmente sem provas empíricas que sustentem essa crença de forma definitiva. Ela é, muitas vezes, associada a contextos religiosos, onde as pessoas acreditam num ser ou força superior que guia ou influencia a vida e o universo. No entanto, o conceito de fé vai além da religião, abrangendo também as esferas pessoal e cotidiana. Fé Religiosa Na tradição religiosa, a fé é um pilar central. Para os cristãos, por exemplo, a fé é a base de sua relação com Deus, definida como “a certeza das coisas que se esperam e a convicção dos fatos que se não veem” (Hebreus 11:1). Na tradição islâmica, a fé, ou "iman", é a crença nos pilares do islamismo, incluindo a existência de Alá, dos anjos e dos profetas. No budismo, embora o conceito de fé seja diferente, há confiança nos ensinamentos de Buda e no caminho para o nirvana. Essa fé religiosa oferece conforto, orientação e propósito, especialmente em momentos de incerteza ou sofrimento. Em muitas culturas, ela é uma âncora, uma forma de encontrar sentido na existência e de lidar com o desconhecido. Fé e Razão Historicamente, houve muitos debates sobre a relação entre fé e razão. Para alguns filósofos e teólogos, como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, a fé e a razão são complementares. Eles acreditavam que a razão podia levar uma pessoa à fé e, ao mesmo tempo, que a fé fornecia uma perspectiva para entender e interpretar a razão. Outros pensadores, como o filósofo iluminista David Hume, argumentaram que a fé é irracional, pois não se baseia em evidências lógicas. No entanto, a fé continua a ser uma escolha pessoal, que muitas vezes transcende a lógica. Para algumas pessoas, é possível que a fé e a razão coexistam sem conflitos; para outras, uma pode prevalecer sobre a outra. Fé e Psicologia A psicologia moderna investiga a fé como um fenômeno humano. Psicólogos como Viktor Frankl, que estudou a capacidade do ser humano de encontrar sentido em meio ao sofrimento, destacam que a fé – seja num sentido religioso ou não – pode ser uma fonte de resiliência e esperança. Pesquisas também mostram que a fé ou espiritualidade contribui para o bem-estar mental, ajudando as pessoas a lidar com o stresse e a encontrar propósito na vida. Fé no Cotidiano No cotidiano, fé é aquilo que leva as pessoas a acreditarem nos seus sonhos, noutras pessoas e até mesmo na possibilidade de um futuro melhor. Ter fé é fundamental para manter a motivação e a esperança, especialmente diante de desafios e adversidades. Essa fé no cotidiano pode ser vista nas relações humanas, na confiança em projetos de vida e até mesmo na procura por autossuperação. Fé e Transformação Pessoal Muitas vezes, a fé é descrita como uma força transformadora. Ela tem o poder de mudar a maneira como uma pessoa vê o mundo, enfrenta as dificuldades e até interage com os outros. A fé pode levar alguém a adotar novos valores, a rever as suas prioridades e a desenvolver uma visão mais positiva da vida. Para alguns, essa transformação é o resultado de uma experiência espiritual; para outros, é fruto de uma decisão interna de acreditar em si mesmo e no que deseja alcançar. Conclusão A fé é uma dimensão complexa e multifacetada da experiência humana. Para alguns, ela está vinculada a práticas religiosas e espirituais; para outros, é uma confiança interna que guia e fortalece diante dos desafios. Seja como for, a fé é uma fonte de sentido, esperança e resiliência, sendo um fator essencial para o desenvolvimento pessoal e para a superação de dificuldades. Taróloga Anastácia A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
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2024 - ELEIÇÕES MUNICIPAIS - PREFEITOS E VEREADORES
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Islamismo: A Fé que Transformou o Mundo – Da Arábia ao Alcance Global
O Islamismo, uma das maiores religiões monoteístas do mundo, com mais de 1,9 bilhão de seguidores, nasceu na Península Arábica no século VII d.C. Fundado pelo profeta Maomé, o Islamismo não só unificou os povos da Arábia, mas também lançou as bases de um vasto império que se estendeu da Espanha à Índia. Este artigo explora as origens do Islamismo, suas principais crenças e práticas, e o impacto profundo que essa fé teve na história e na civilização global.
As Origens do Islamismo: Revelação e Missão de Maomé
O Islamismo surgiu em Meca, na atual Arábia Saudita, no início do século VII. Maomé, nascido em 570 d.C., era um comerciante respeitado e membro da tribo dos coraixitas. Aos 40 anos, enquanto meditava em uma caverna no Monte Hira, Maomé teve sua primeira revelação do anjo Gabriel. Estas revelações, que continuaram por cerca de 23 anos, foram compiladas no Alcorão, o livro sagrado do Islamismo, que os muçulmanos consideram a palavra literal de Deus (Alá).
A mensagem de Maomé era clara: havia um só Deus, Alá, e ele era o último e o maior dos profetas, sucedendo figuras bíblicas como Abraão, Moisés e Jesus. Maomé pregava a unidade de Deus, a responsabilidade moral, a justiça social e a importância da caridade. Essas mensagens atraíram muitos seguidores, mas também enfrentaram forte oposição dos líderes de Meca, que viam a nova fé como uma ameaça à ordem social e econômica.
Em 622 d.C., Maomé e seus seguidores migraram para Medina no evento conhecido como Hégira, que marca o início do calendário islâmico. Em Medina, Maomé consolidou sua liderança, unificou as tribos árabes sob a nova fé e, eventualmente, retornou a Meca em triunfo. Antes de sua morte em 632 d.C., ele havia estabelecido uma nova religião que rapidamente se expandiria muito além da Península Arábica.
Doutrinas e Práticas Fundamentais do Islamismo
O Islamismo é baseado em cinco pilares que orientam a vida espiritual e cotidiana dos muçulmanos:
Shahada (Profissão de Fé): A declaração de fé que afirma a unidade de Deus e o papel de Maomé como seu profeta. Esta é a crença central do Islamismo e a porta de entrada para a fé.
Salat (Oração): Os muçulmanos oram cinco vezes ao dia voltados para Meca, em momentos específicos, como um ato de submissão e devoção a Deus. A oração é um componente vital da vida muçulmana, estabelecendo uma conexão constante com Deus.
Zakat (Caridade): Os muçulmanos são obrigados a doar uma parte de sua riqueza para ajudar os pobres e necessitados, promovendo a justiça social e a responsabilidade coletiva.
Sawm (Jejum durante o Ramadã): Durante o mês sagrado do Ramadã, os muçulmanos jejuam do amanhecer ao pôr do sol, abstendo-se de comida, bebida e outras indulgências. O jejum é um exercício espiritual que visa aumentar a consciência de Deus e a disciplina pessoal.
Hajj (Peregrinação a Meca): Todos os muçulmanos que têm condições físicas e financeiras devem, pelo menos uma vez na vida, fazer a peregrinação a Meca. O Hajj é uma experiência espiritual poderosa que une muçulmanos de todas as partes do mundo em um ato de adoração coletiva.
Além dos cinco pilares, os muçulmanos seguem a Sharia, o código de leis islâmico baseado no Alcorão e nos Hadiths (dizeres e ações do profeta Maomé). A Sharia abrange todas as áreas da vida, desde práticas religiosas até questões familiares e comerciais.
Expansão e Divisão do Islamismo: Sunitas e Xiitas
Após a morte de Maomé, a comunidade islâmica (Umma) enfrentou desafios significativos sobre quem deveria liderar os muçulmanos. Esse debate levou à divisão do Islamismo nas duas principais seitas: sunitas e xiitas.
Sunitas: Constituem cerca de 85-90% dos muçulmanos. Eles acreditam que o líder da comunidade (Califa) deveria ser escolhido entre os companheiros próximos de Maomé. Os primeiros quatro califas, conhecidos como os "Califas Justos", são reverenciados pelos sunitas.
Xiitas: Representando cerca de 10-15% dos muçulmanos, os xiitas acreditam que o sucessor legítimo de Maomé deveria ser alguém de sua linhagem direta, especificamente Ali, seu primo e genro. A liderança religiosa xiita continua através de uma série de Imãs que são vistos como guias espirituais e políticos.
A expansão do Islamismo foi rápida e impressionante. Em menos de um século após a morte de Maomé, o Islã havia se espalhado por todo o Oriente Médio, norte da África, Espanha e até partes da Ásia Central. Essa expansão não foi apenas militar, mas também cultural, científica e intelectual. Os impérios islâmicos se tornaram centros de aprendizado e inovação, preservando e ampliando o conhecimento das civilizações antigas.
Contribuições Islâmicas para a Civilização Mundial
O Islamismo não apenas unificou diversas tribos e nações, mas também incentivou um florescimento cultural e científico durante a Idade de Ouro Islâmica (aproximadamente do século VIII ao XIII). Cidades como Bagdá, Damasco e Córdoba tornaram-se centros de conhecimento onde estudiosos muçulmanos, judeus e cristãos colaboravam em campos como matemática, medicina, astronomia e filosofia.
Ciência e Medicina: Avicena (Ibn Sina) e Al-Razi foram figuras proeminentes na medicina, cujas obras influenciaram a prática médica na Europa por séculos.
Matemática: A álgebra foi desenvolvida por Al-Khwarizmi, enquanto a trigonometria e o conceito de número zero foram aprimorados por matemáticos muçulmanos.
Astronomia: Observatórios islâmicos produziram tabelas astronômicas precisas e ajudaram a desenvolver instrumentos como o astrolábio.
Filosofia e Literatura: Obras filosóficas de pensadores como Al-Farabi e Averróis (Ibn Rushd) ajudaram a moldar o pensamento europeu, enquanto a literatura islâmica floresceu com obras icônicas como “As Mil e Uma Noites”.
Islamismo na Era Moderna: Desafios e Impacto Global
No mundo contemporâneo, o Islamismo continua a ser uma força vital e dinâmica. Entretanto, enfrenta desafios complexos, como o secularismo, extremismos e debates internos sobre a interpretação da Sharia. O papel da mulher, os direitos humanos e a modernização das sociedades muçulmanas são tópicos de discussão contínua.
Além disso, a islamofobia e os mal-entendidos sobre o Islã representam desafios significativos para as comunidades muçulmanas, especialmente em países ocidentais. Líderes religiosos e estudiosos buscam frequentemente esclarecer que o Islamismo é uma fé de paz e justiça, contrária à violência que alguns grupos extremistas praticam em seu nome.
Movimentos islâmicos contemporâneos, desde os moderados até os conservadores, refletem a diversidade dentro da fé. O Islã sufista, por exemplo, com seu enfoque místico, promove uma experiência profundamente pessoal de conexão com Deus, enquanto movimentos reformistas buscam harmonizar as tradições islâmicas com os valores modernos.
O Legado do Islamismo
O legado do Islamismo é vasto e multifacetado, abrangendo conquistas culturais, científicas e espirituais que moldaram o curso da história humana. Como uma das principais religiões do mundo, o Islã continua a influenciar milhões de vidas diariamente, oferecendo uma estrutura espiritual e ética que guia seus seguidores em todas as áreas da vida.
O impacto do Islamismo transcende as fronteiras geográficas e culturais, mantendo viva a herança de um dos movimentos religiosos mais influentes da história. Com um legado de conhecimento, arte e espiritualidade, o Islamismo permanece uma força global, rica em diversidade e resiliência, que continua a inspirar seus seguidores em busca de um mundo mais justo e espiritual.
O Islamismo, com suas raízes profundas na Península Arábica e seu alcance global, é uma fé que transformou sociedades e continua a moldar a vida de milhões. Sua mensagem de unidade, justiça e devoção ressoa através dos séculos, refletindo a rica tapeçaria da herança islâmica e sua relevância contínua no mundo moderno.
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Siria
El yihadismo ha vuelto a Siria de la mano del grupo islamista Organismo de Liberación del Levante, derrocando bélicamente al dictador Bashar Al Asad, cuyo conglomerado familiar lleva gobernando Siria desde el año 1971, aliado de Rusia e Irán que, en un paseo militar, ha conquistado Alepo y Damasco en solo doce días. Rusia e Irán están más pendientes del problema de Ucrania que del resto de…
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O Islã Clássico - Itinerários de uma cultura
Rosalie Helena de Souza Pereira (organização), Editora Perspectiva
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Prendo posizione
Fino da subito ho sentito una grande affinità con la parte israeliana, credo per l’appartenenza di questo popolo al modello culturale occidentale, democratico e liberale, in contrapposizione alla subcultura dell’islam integralista: oscurantista, violenta, intollerante, maschilista, omofoba e, ça va sans dire, antisemita.
Dichiarata la mia preferenza, aggiungo che non credo si possa obiettivamente vedere in questa tragedia del conflitto una qualsivoglia simmetria e sinceramente, pur trovando legittimi i dubbi e lecite le domande, di solito le relative risposte sono semplicemente deliranti, se non agghiaccianti.
Anche ammettendo tutto quello che c’è da ammettere sulla politica di Israele in merito alla questione palestinese, nulla può essere posto a giustificazione o a causa scatenante di ciò di cui si è macchiato Hamas, e tutto quello che sta succedendo ora ne è solo la più tragica delle conseguenze.
Reazione spropositata da parte di Israele? Forse, anzi probabile. Come acutamente nota Pierluigi Battista, se volete documentarvi sulle colpe anche passate degli ebrei il posto migliore dove andare sono le biblioteche di Tel Aviv.
L’innocenza dell’Occidente, posto che sia mai esistita, venne definitivamente smarrita sotto i bombardamenti alleati delle città europee a guerra praticamente finita o quelli americani, addirittura anche nucleari, sulle città giapponesi. Il dibattito su questi avvenimenti è e sarà per sempre aperto, come è giusto che sia (mancandoci peraltro la conoscenza dell'alternativa). Ma nessuno storico dimentica mai, come invece pare facciano molti cronisti e commentatori delle attuali vicende, che tali azioni tanto terribili furono sempre e solo delle conseguenze discendenti da precedenti azioni ben precise. Azioni che non potevano e non dovevano essere tollerate: la guerra di aggressione, il razzismo, la tirannide, lo sterminio… Ebbene queste colpe oggi vengono attribuite agli israeliani, con piroette e forzature concettuali degne dei peggiori ministeri per la propaganda o del complottismo più paranoide (viceversa non è un mistero che alcune delle popolazioni che attorniano lo stato di Israele hanno nelle rispettive costituzioni o statuti delle parti riguardanti la sua distruzione).
Lo stato di diritto non è un fine, ma neanche un’entità già data: viene costruito e difeso giorno dopo giorno da coloro che lo vogliono e lo desiderano, e per questo è spesso fallibile e sempre migliorabile. Tuttavia la peggiore di queste comunità sarà sempre e comunque preferibile alla migliore delle teocrazie.
Al popolo palestinese non sono mai mancati simpatizzanti e fiancheggiatori in ogni parte del mondo, quindi i suoi rappresentanti politici non avevano certo bisogno di compiere la seconda strage di civili ebrei dopo l’olocausto, solo per “richiamare l’attenzione”, per di più contro un governo già pesantemente criticato dai propri cittadini.
Una volta un tizio gracilino con degli occhialetti tondi, sfidò l’allora più potente impero del mondo, riuscendo a coinvolgere una moltitudine di persone in una lotta non violenta che liberò un subcontinente (non una “striscia”) dal giogo coloniale. Un'altra volta un altro tizio, rinchiuso in prigione per una trentina d'anni per aver protestato e combattuto contro il regime razzista e segregazionista del proprio paese, scontata la pena riuscì a farsi eleggere presidente di quel paese e la prima cosa che fece fu quella di dare vita a un governo di riconciliazione e pacificazione. Tra questo e uscire allegramente di casa in motocicletta, con mammina tutta trepidante che ti fa ciao-ciao dall'uscio, per andare in giro a decapitare e bruciare bambini ce ne sono di opzioni diverse percorribili, o no?
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El romance de Israel con los yihadistas sirios... Israel ha estado firmemente del lado de la Yihad, incluso y muy particularmente de Al Qaeda... Foreign Policy informó que Israel había financiado «al menos 12 grupos rebeldes en el sur de Siria»... Israel también pagaba salarios a los combatientes rebeldes, unos 75 dólares al mes a cada uno, y proporcionaba dinero adicional que los grupos utilizaban para comprar armas en el mercado negro sirio... algunos en Siria bromean: «¿Cómo puedes decir que Al Qaeda no tiene fuerza aérea? Tienen la fuerza aérea israelí», pues Israel llevó a cabo numerosos ataques aéreos en la región que beneficiaron exclusivamente a grupos como el Frente Al-Nusra... Wikileaks reveló que el actual consejero de Seguridad Nacional de EEUU, Jake Sullivan, le dijo a Hillary Clinton en 2012 que «AQ (Al Qaeda) está de nuestro lado.» (Keith Woods)
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