Tumgik
#intrincado
capsulas · 3 months
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“La vida despliega su complejidad, invitándonos a explorarla. Es en la aceptación de esta intrincada realidad donde encontramos la auténtica serenidad y una ligereza que nos eleva.”
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mattschein-blog · 8 months
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(vía Camiseta clásica con la obra «Guardián Cósmico» de Manolo1923)
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sd4all · 1 year
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Creado con Stable Diffusion
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caostalgia · 6 months
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-Onthesilkroute
¿Y si un día…
despertara como el loco de Salvador Dalí?
En lugar de un pincel,
tendría una pluma entre mis dedos.
Invadido por provocadores puntos, comas,
guiones y con los más surrealistas
signos de admiración,
les escribiría a mis amores
una pintura,
quizás muy atroz e insensata,
con los más intrincados
y retorcidos sentimientos.
Como cualquier desesperado corazón,
derretido por el amor o la decepción,
derramaría tinta aquí y allá,
cual ola que revienta impetuosa
contra las rocas de un malecón;
eso sí,
lo haría con mucha gracia y color.
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leaozinho · 1 month
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                                      𝙃𝙚𝙖𝙧𝙩𝙥𝙞𝙚𝙧𝙘𝙚𝙧
   ❝  a  bow  and  arrow  made  by  the  children  of  Hephaestus,  chosen  by  Aslan  ❞
Posto frente a frente com o arsenal produzido pelos ferreiros, Aslan seguiu para o lado dos arcos sem pensar duas vezes. O problema em si não era falta de espadas — sua falcata já fazia bem seu serviço para aquele estilo de luta —, mas sim a falta de habilidade dele com a arma. Pegar mais uma não faria sentido e seria apenas mais um peso sobre si, um que logo seria deixado de lado quando a necessidade de virar um felino surgisse em meio ao caos.
Com um arco e flecha, no entanto, Aslan sentia-se mais confiante. Distante do cenário de combate, com um arco, Aslan conseguia ferir quem atacava e preparar-se melhor para o momento de usar seus poderes, assim evitando se cansar tão rápido. Era o que ele vinha aprendendo nas aulas com Aidan pelo menos e apesar de saber que ainda tinha um longo caminho a seguir para mestrear arquearia, com os arcos disponíveis durante os treinos, o filho de Dionísio já se sentia bem mais confortável do que ficara alguma vez com sua espada.
Assim, passou a analisar as opções a mostra e uma delas chamou sua atenção mais que qualquer outra. Pegando-a com cuidado, Aslan testou o peso e sua resistência, assim como fingiu atirar para ter certeza que nada nenhum dos detalhes esculpidos no corpo do arco atrapalhariam sua visão. Ao abaixá-lo, o semideus sorriu e não o devolveu à mesa. Na verdade, esticou-se para pegar a aljava e flechas que completavam a arma que agora pertencia a ele.
+ 𝙖𝙧𝙘𝙤
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O  arco  escolhido  é  feito  de  ouro  imperial,  tem  uma  forma  um  pouco  mais  curvada  que  o  normal, com  as  extremidades  se  alongando  e  afinando  para  fora.  A  parte  central  é  mais  alta,  formando  uma  espécie  de  cúpula,  e  as  extremidades  se  curvam  ligeiramente  para  baixo.  A  arma  é  decorada  com  elementos  esculpidos:  na  parte  central  superior,  há  dois  elementos  que  se  assemelham  a  cipós,  com  curvas  graciosas  que  se  voltam  para  fora.  Esses  elementos  adicionam  uma  sensação  de  simetria  e  elegância  ao  design;  ao  longo  do  arco,  há  padrões  intricados  esculpidos  que  lembram  folhas e  vinhas.  Estes  padrões  são  cuidadosamente  trabalhados  para  criar  um  visual  detalhado  e  sofisticado;  a superfície  tem  uma  textura  suave  e  polida,  com  os  detalhes  em  relevo  proporcionando  contraste.
+ 𝙖𝙡𝙟𝙖𝙫𝙖 𝙚 𝙛𝙡𝙚𝙘𝙝𝙖𝙨
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A  aljava  tem  uma  forma  alongada  e  curva,  que  se  alarga  na  parte  superior  onde  as  flechas  são  inseridas.  Seu formato  é  curvado  para  um  melhor  encaixe  ao  corpo  quando  carregada e  sua  superfície  é  decorada  com  detalhes  esculpidos,  com  padrões  intrincados  representando  folhagens e  arabescos.  Esses  detalhes  dão  uma  aparência  rica  e  elaborada  ao  objeto,  atribuindo a  ele  um  ar  decorativo para  além  de  sua  função  prática.  Apesar  da  cor  dourada,  o  material  da  aljava  não  é  ouro  como  o  do  arco,  mas  sim  um  couro  mais  resistente  e  pintado  para  ornar  com  o  arco  e  as  flechas. A  aljava  possui  duas  alças,  também  ornamentadas.  Essas  alças  permitem  que  ela  seja  carregada  nas  costas  ou  pendurada,  sendo  ajustáveis  para  melhor  conforto  do  arqueiro. 
A  ponta  da  flecha  é  feita  de  um  ouro  mais  claro  e  possui  um  formato  geométrico  angular.  Ela  também  tem  detalhes  esculpidos,  adicionando  um  toque  refinado  ao  seu  design.  A  ponta  é  afiada  e  simétrica,  mantendo  suas  características  tradicionais  funcionais, embora  carregue  traços  decorativos. A  haste  da  flecha  é  longa  e  fina,  feita  de  ouro  imperial.  Sua superfície  é  lisa,  sem  ornamentos  adicionais,  permitindo  um  contraste  com  a  ponta  e  a  pena.  Já  a  pena, localizada  na  extremidade  oposta  à  ponta, volta  a  ter  um  design ornamentado.  Ela  é  de  ouro  e  esculpida  em  forma  de  folha,  com  detalhes  intrincados  que  imitam  as  nervuras  de  uma  folha  verdadeira. 
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“Blossoming Beauty”, una impresionante reproducción al óleo del siglo XIX de una peonía en una maceta.
Con colores vibrantes y detalles intrincados, esta obra de arte vintage.
Desconozco autor. 🖌
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camaleaotriste · 13 days
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überich
te incomoda não saber o que eu penso? te incomoda não conseguir me entender? te incomoda eu sempre precisar entender tudo? te incomoda que eu fujo de conflitos? você me disse uma vez que nosso maior problema era você nunca saber do que eu precisava, mas você não foi o único. é como se eu tivesse sido escolhida para nunca ser notada. te irrita quando eu sei o que você precisa? te machuca quando eu sempre sei como você se sente? é chato que todas as vezes eu tenha acertado, mesmo quando você não me disse?
busco alguém que queira de fato ouvir o que eu quero dizer, mesmo que eu nunca diga tais palavras. te incomoda não ouvi-las? eu sinto sua tristeza toda vez que te afasto minimamente, eu sei que você queria poder ler a bula do meu cérebro. e eu sei que te machuca mais ainda quando você pensa que isso é o mínimo.
eu te deixo inseguro por saber tudo de você, enquanto você só sabe o que eu quero que você saiba sobre mim? e mesmo que você saia coletando dados, você não iria conseguir montar meu quebra-cabeça, porque ninguém nunca me viu inteira de início. eu sei que isso já foi o motivo da sua falta de sono.
te conforta saber que eu sinto muito?
eu vejo você torcendo para que eu fosse de outra forma, talvez outra garota. você ama quem eu sou mas quem sabe, com alguns reparos? tendo tido menos decepções na vida? você vai se perguntar em algum momento, porquê não pôde ser eu aquela que vai estar sempre ao seu lado. você queria tanto. nós sempre nos damos muito bem. e você vai me olhar da mesma forma mesmo quando se passarem cinco anos, e vai tentar se culpar para que isso não ressoe em mim.
e eu acredito quando você diz que me ama, mas como isso pode me ajudar? quando eu não sinto esse sentimento penetrando nos meus ossos? nada que você faz por mim me é palpável, infelizmente, nunca adentra o grande redemoinho em que estou, exatamente no centro, vendo tudo girar.
eu entendo sua inveja quando você vê seus amigos, você só queria ter o que eles tem. o problema é que você não queria com outra garota, seu coração me escolheu e eu nunca vou ser essa quem você quer. eu nunca vou ser extrovertida da forma que ela é. nunca vou me mostrar tão desinibida, tão confiante. nunca vou largar minha vida para viver o inesperado ao seu lado, da forma em que ela faz com ele. eu percebi quando você falou sorrindo sobre como ela age, e eu sei que não é ela quem você quer. você queria que eu tivesse toda a coragem ou falta de noção que ela tem.
e eu adoraria, ter os lábios como os dela. aquele cabelo que parece de novela. eu sei que eu seria mais aceita se ao menos eu vivesse mais leve como ela. eu também consigo amar ela só de imaginar. me irrita tanto quando percebo sinais dela em você, eu nunca vou ter aquele sotaque ou aquela forma fofa de falar. e eu nem sequer te disse em nenhuma das vezes que eu percebi o quanto isso me machucou.
eu queria te dizer que pensar no seu futuro sem que eu esteja lá me machuca, mas não seria verdade. eu me conheço o suficiente para não fermentar o sentimento de fazer questão. porque eu almejaria isso quando não sou boa para tal? eu presto atenção em todos os detalhes, eu reconheço todos os padrões, até os mínimos detalhes intrincados em vários contextos, eu monto e remonto todas as situações. eu nunca me magoei quando alguém que amei encontrou alguém que o amasse, fico genuinamente feliz. fiquei realmente feliz quando você encontrou alguém que aceitou morar com você em tão poucos meses, quando vocês completaram muitos meses juntos, quando ela te assumiu, quando ela postou sobre o quanto te ama.
eu nunca seria essa pessoa.
e eu sei que você valoriza tudo que eu sou. e que você odeia quando eu me comparo, eu não tenho dúvidas. mas eu penso em todas as situações, o quanto elas poderiam ser melhores se eu apenas funcionasse de forma diferente. me irrita que você esteja perdendo algo que poderia ser muito melhor. você vai me dizer que ninguém nunca te conheceu tão bem. que outra pessoa jamais teria nossa forma única de conversar. e dói em você que eu simplesmente aceite perder tudo isso. você vai perder a paciência comigo, dizendo que apenas quer me amar. e eu vou dizer que sinto muito, eu nunca vou ser a melhor para receber o que você sente. não dessa forma, não dessa vez, não nesse plano de vida.
e talvez você leia isso e se pergunte se é para você, e eu de antemão respondo que sim. é para você, é para tudo. é sobre tudo que eu sou.
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zmarylou · 2 months
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daimon;
O arco Daimon é uma criação imponente e carregada de significado, refletindo a ira e a determinação de Mary-Louise. Nasceu nas forjas dos ferreiros, um projeto que ela mesma desenhou, imbuído de seu desejo de vingança contra os monstros que lhe trouxeram tantas perdas. O arco é feito de ouro imperial, um metal raro e poderoso, simbolizando tanto a realeza quanto a força inquebrável de Mary. O design é único, com penas de uma harpia, criatura que a filha de Zeus abateu e depenou, adornando o arco. As penas, além de serem um troféu de sua vitória, trazem uma estética feroz e elegante ao arco, representando o espírito implacável de Mary em batalha. No corpo do arco, dois belos cristais estão incrustados, brilhando com uma luz interna que parece pulsar com a energia elétrica que a semideusa controla. As flechas de Daimon são tanto atraídas quanto condutoras de energia elétrica. Elas não apenas atingem seus alvos, mas também têm a capacidade de eletrocutar os inimigos, canalizando a eletricidade dos raios ou a estática que Mary controla. Graças a seus poderes, ela pode atrair as flechas de volta ao arco, garantindo que sempre esteja pronta para disparar novamente. Um detalhe interessante sobre Daimon é que ele não possui a corda tradicional de arco e flecha. Em vez disso, o arco depende exclusivamente de descargas elétricas para funcionar. Isso significa que apenas aqueles com poderes relacionados à eletrocinese, como filhos de Zeus, podem utilizá-lo com eficácia. Para qualquer outra pessoa, Daimon seria completamente inútil, incapaz de lançar uma única flecha.
O arco precisa ser carregado com eletricidade para que suas flechas sejam disparadas.
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caellus;
O colar mágico conhecido como Caellus é uma joia extraordinária, tanto em beleza quanto em poder. Delicadamente entalhado com padrões intrincados, ele brilha com um tom celestial, capturando a essência do próprio céu em seu design. O azul profundo do colar é hipnotizante, lembrando o vasto firmamento em uma noite clara, com detalhes que parecem estar em constante movimento, como nuvens suaves sendo levadas pelo vento. Ao ser puxado do pescoço, o colar se transforma magicamente em duas adagas deslumbrantes. As lâminas, banhadas em ouro imperial, refletem a luz com um brilho majestoso, enquanto os detalhes azuis se mantêm presentes, agora esculpidos ao longo das espadas, criando um contraste impressionante. Esses detalhes lembram os céus infinitos, sugerindo a vastidão e o poder que essas espadas guardam. As armas não são apenas ferramentas de combate, mas verdadeiras obras de arte, combinando força e elegância em igual medida.
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baul-de-frases · 1 year
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A veces, lo que siento se me hace tan intrincado que por más que trate de buscar una manera de expresarlo y desecharlo, termina siendo peor.
— Anevoir
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azvolkan · 27 days
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AYÇA  AYSIN  TURAN?  não!  é  apenas  AZRA  VOLKAN,  ela  é  filha  de  MACÁRIA  do  chalé  19  e  tem  29  ANOS.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ela  está  no  NÍVEL  III  por  estar  no  acampamento  há  13  ANOS,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  AZ  é  bastante  DISCRETA  mas  também  dizem  que  ela  é  EGOÍSTA.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
⠀ ⠀ ⠀ CONEXÕES   STARTER CALL   DIARIOS DE UM SEMIDEUS
Já foi curandeira no acampamento, mas desde o chamado de Dionísio não voltou a se voluntariar para o papel;
É médica legista;
Dizer que prefere os mortos as pessoas é um exagero, a não ser que sejam filhos de Hades e Tânatos;
Consegue sentir o cheiro de uma alma prestes a ser levada por sua mãe, habilidade que lhe garantiu situações... Inusitadas.
⊹ 、 ⠀ PODERES
Êxtase Letal: Azra é capaz de absorver as lembranças felizes de suas vítimas e, com elas, sua energia vital. Durante o processo, a semideusa precisa estar em contato com seu alvo, que é induzido a um estado de êxtase ao reviver seus melhores momentos. Assim, a morte pelas mãos de Azra é tranquila e quase prazerosa, fazendo com que apresentem pouca ou nenhuma resistência a ela. Apesar da habilidade não ter efeito imediato, causando a morte dentro de um minuto, pode servir também para enfraquecer o oponente assim que esse encostar na Volkan.
⊹ 、 ⠀ HABILIDADES
Agilidade  sobre-humana  e  previsão.
⊹ 、 ⠀ ARMA
Misty. Presente de Macária, a cimitarra curta, com cerca de 56cm, é quase uma extensão de Azra. Perfeitamente balanceada, a arma possui uma lâmina curva feita de ferro estígio, exibindo padrões intrincados por todo comprimento. O cabo, envolto por um couro resistente, lembra o formato de asas afiadas na parte superior, com pequenas pedras azuis decorando as bordas. Quando não está em uso, a arma se transforma num pingente de mariposa — daí o design de sua base.
⊹ 、 ⠀ BIOGRAFIA
A deusa da boa morte não era dada a sair com mortais. Ciente de todas as complicações que relacionamentos com as frágeis criaturas carregavam, preferia manter sua distância, concedendo uma passagem tranquila para o Hades e nada mais. Porém, em raras ocasiões, o brilho de algumas almas a atraia ainda em vida, pulsando com uma energia impossível de resistir. Adem Volkan foi um desses casos excepcionais.  
Macária havia observado o médico trabalhar por anos, admirando sua determinação e sobriedade. A deusa o assistiu chorar e rezar, assim como sorrir entre as lágrimas. Nem sempre a morte é uma condenação, consolou um paciente certa vez, mas sim uma benção para as almas cansadas. E, para sua surpresa, as palavras foram uma das mais genuínas que testemunhou um mortal proferir. 
Sua sucessão de erros começou aí: ao se deixar intrigar, tornando impossível resistir a tentação que a pureza da alma de Adem representava. 
A aproximação entre divindade e mortal se deu de maneira intensa, com uma conexão instantânea que fez o médico convidar a desconhecida para um jantar tardio após minutos de conversa. Uma decisão deveras incomum para o rapaz, que não se considerava romântico ou impulsivo. Era, no entanto, acostumado a não renegar seus desejos. Foi assim com sua profissão e seria assim com a mulher que seria sua. Macária não pretendia entreter o encontro por mais de uma noite, mas a entrega completa e a abordagem direta do Volkan fez com que voltasse noite após noite, até que começasse a cogitar o impossível. 
Por meses, deixou-se levar pela fantasia mundana de ter uma família — ela, Adem e a criança em seu ventre. Por meses, viveu uma vida que não lhe pertencia, uma realidade na qual seu status divino não tinha espaço. O submundo demandava que voltasse para seu lugar e criaturas rondavam a casa que passaram a viver, ameaçando a segurança de quem mais ansiava proteger. 
Confrontada com a gravidade de suas escolhas, a deusa se viu sem opções. Uma carta e um pendente de mariposa negra foi tudo o que restou de Macária. Isso… E um pequeno embrulho no quarto de Adem.
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Azra nasceu à semelhança do pai. Cabelos escuros emolduravam o rosto em abundância, o tom da pele que sempre parecia estar bronzeado, as sobrancelhas fortes que marcavam sua teimosia — uma cópia fiel do médico, não fosse o verde tempestuoso de seus olhos.
Az, como passou a ser chamada, seguia o pai por todos os cantos, enlouquecendo as babás que eram vítimas de suas fugas constantes até o hospital da cidade. Sua persistência fez com que o médico passasse a levar a garota cada vez mais ao trabalho, onde se tornou o mascote de todos os funcionários. Adorava passar seu tempo com as enfermeiras na sala de descanso e fazer as refeições com os funcionários da copa. Às vezes, em dias de pouco movimento, até era convidada a ficar na ala pediátrica, ajudando a acalmar outras crianças. Contudo, não demorou muito para que a menina demonstrasse comportamento atípico.
Não sabia explicar como, nem porquê, mas conforme foi ficando mais velha começou a… se sentir atraída por certos pacientes. Não havia uma regra quanto a esses. Podia tanto ser pessoas de mais idade, adolescentes, crianças, homens ou mulheres. O único ponto em comum estava no fato de que, invariavelmente, tais pessoas vinham a óbito poucas horas após conversar com a Volkan.
Inicialmente, todos consideraram como uma infeliz coincidência, passando a terem mais cuidado com os ambientes que Azra poderia visitar. Porém, embora seu acesso às alas e paciente tenha sido limitado, a situação voltou a se repetir uma e outra vez. Em dado momento, de mascote, a menina passou a ser vista como mau agouro, sendo evitada por muitos que antes amavam tê-la por perto. 
Os boatos foram se tornando mais agressivos a cada visita que Az fazia ao hospital, chegando a precisar da interferência de Adem ao ser acusada de causar a morte de uma senhora cujo estado sequer era grave antes de conversar com a Volkan. Uma coincidência, claro… Ou não. 
A verdade é que certas pessoas exalavam um aroma muito característico, doce, que remetia a Azra um cansaço profundo que, a seu ver, devia ser óbvio. Apesar das palavras cruéis que eram jogadas contra ela, desejava ter um fim como o daqueles que consolava. Sereno, tranquilo, sem dores ou arrependimentos. Um fim reservado a poucos, especialmente para pessoas como seu pai: boas, honradas, altruístas, heroicas até. 
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Um acidente de carro mudou a visão de Azra definitivamente.
Na manhã daquele sábado, não sentiu nada de diferente. Não havia auras cansadas, borboletas dentro de casa, nada que anunciasse uma morte iminente. Ainda assim, ao sair com o pai para um passeio nas praias de Esmirna, a tragédia os acompanhou, invisível até ser tarde demais.
No meio da estrada vazia, uma mancha negra apareceu. “O que é aquilo?”, lembrava de ter indagado assustada, mas tudo que recebeu do pai foi um cenho franzido. Seu desespero e medo foram crescendo conforme o carro ia se aproximando da mancha, que ganhava uma forma canina… Mas diferente. Estranha. Monstruosa. Talvez estivesse ficando louca, pensou, enquanto gritava mais e mais para o pai desviar. “Do que, Azra?” perguntava, nervoso com o pânico da filha. Pedidos de calma e a mão protetora em seu ombro não surtiam efeito. Iam bater, sabia disso, e seu pai não via nada. Nenhuma das três cabeças que os encaravam. Não conseguia mais pensar, nem respirar. Não sabia em que momento havia agido, só de ter alcançado o volante e puxado, tentando mudar de direção. Em seguida um borrão, o som afiado do pneu protestando contra o asfalto, o estrondo do metal acertando a terra… E silêncio. 
Ao abrir os olhos, não era mais de manhã, tampouco estava dentro de um carro. 
Confusão tomou conta de sua mente, as íris esverdeadas freneticamente olhando ao seu redor. Não sabia que havia cavernas na cidade, muito menos como havia parado em uma. Um aperto em sua mão fez com que voltasse o olhar para a fonte do toque. Não tinha notado o pai ao seu lado. Estava prestes a perguntar onde estavam, quando Adem disse uma única palavra, encarando um ponto a frente. Não,  uma mulher. “Macária.” 
Sua mãe?
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Uma punição. Horas se passaram, anos mais se passariam, e Azra continuaria demonstrando a mesma reação a explicação de Macária. Revolta. Ira. Incredulidade. Seu pai não deveria ter morrido de maneira tão trágica, mas a interferência de seu “avô” havia mudado esse fato. A deusa da boa morte deveria ser punida por pensar que poderia ter o que nenhum outro deus foi capaz. Por, um segundo sequer, ter imaginado que poderia ter uma família ali, num canto esquecido da Turquia. Pelos meses passados longe, foi proibida de encontrar o amado, de proporcionar a passagem tranquila que merecia.
O que podia, no entanto, era dar uma segunda chance à filha, que pendia entre os véus da vida e da morte, ainda a esperar uma decisão das moiras. Mas mesmo para isso haviam condições. Caso voltasse ao mundo mortal, não poderia retornar a Esmirna. Sua parte divina atrairia monstros — e a proximidade com a Grécia agravaria a situação. Para sua própria segurança, seria levada ao Acampamento Meio Sangue, onde deveria aprender a controlar o poder que aos poucos despertava em seu cerne, embora não soubesse bem qual.
Devia ter concordado com os termos e satisfeito as moiras, pois num piscar de olhos, viu-se em meio a uma floresta. A sua frente, um portal em madeira, as letras entalhadas embaralhando antes de formarem as palavras que selariam seu destino. 
Com nada a perder, entrou no acampamento sozinha, o queixo erguido. Logo um centauro veio a seu encontro, os olhos tão curiosos quanto cautelosos. Não precisou sequer anunciar seu parentesco divino, a marca de Macária pairando sobre sua cabeça deixava claro a que chalé pertencia. Obviamente, questionamentos sobre sua origem foram inevitáveis. De onde veio? Como chegou ao acampamento sozinha? Como sabia quem era sua mãe? As memórias de sua breve passagem pelo Submundo eram nebulosas, mas tentou responder da melhor forma possível. Contou pouco sobre seu pai, incapaz de prover informações sem o luto sufocar suas palavras — a bravata ao entrar no local há muito esquecida.
Felizmente, seus irmãos e os amigos que fez no acampamento ajudaram na superação do episódio. Não esqueceu o que aconteceu, tampouco perdoou, mas aprendeu a seguir em frente. Treinou até se tornar uma guerreira eficiente, habilidosa com a lança que descobriu estar escondida em seu colar. Estudou até se formar em medicina como o pai, especializando-se em medicina legal. Aprendeu a sorrir e a mascarar suas estranhezas. Contudo, em nenhum momento do percurso, permitiu-se esquecer.
Por isso, ao receber o chamado de Dionísio, Azra considerou seriamente não atendê-lo. Nada de bom podia vir de uma mensagem como aquela, muito menos estava disposta a lutar uma guerra que não era sua. A única razão para, no final de tudo, ter voltado a Nova York após anos de distância, foi o presságio que se alojou em seu âmago. 
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andy-paleoart · 7 months
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Curious about how Moon had formed? | Curioso sobre como a Lua se formou?
🇬🇧
A recent simulation conducted by NASA and Durham University proposes an alternative theory regarding the Moon's origin. According to this theory, the Moon could have formed within a matter of hours through a rapid process. The simulation suggests that material from both the Earth and a Mars-sized celestial body was ejected directly into orbit following a significant impact. Notably, the simulations employed in this research stand out for their exceptional detail, representing some of the most intricate models in the field. Operating at the highest resolution to date, these simulations provide valuable insights into the Moon's origins and other large-scale impacts.
🇧🇷
Uma nova simulação realizada pela NASA e pela Universidade de Durham propõe uma teoria alternativa sobre a origem da Lua. De acordo com essa teoria, a Lua pode ter se formado em questão de horas por meio de um processo rápido. A simulação sugere que material tanto da Terra quanto de um corpo celeste do tamanho de Marte foi lançado diretamente em órbita após um impacto significativo. Vale ressaltar que as simulações utilizadas nesta pesquisa se destacam por sua excepcional detalhamento, representando alguns dos modelos mais intrincados no campo. Operando na mais alta resolução até o momento, essas simulações fornecem insights valiosos sobre as origens da Lua e outros impactos de grande escala.
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psicologa-rolera · 14 days
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Foros Inolvidables: Mariollette Empire
Ah… siempre al rememorar viejos y buenos foros, siempre viene a mi mente Mariollette. La idea original nació por allá en el 2008 (!!!) en los difuntos MSN Groups, e incluso con el eminente final de la plataforma, fue allí donde empecé a elevar verdaderamente mi nivel de rol más allá de respuestas de una línea con emojis en medio. Fue tal mi júbilo cuando recibí la noticia de que Mariollette reviviría en la plataforma de Gabito Grupos en 2011 que, hehe, tiré por la borda una(s) materia(s) en la uni, hehe… (no intenten esto en casa, stay in school, kids(??))
¡¡Pero cómo no dejar todo atrás, con lo excelente que era Mariollette!! Le habíamos denominado a la temática como “Fantasía Épica”, y no creo que era para menos: el mito de la creación de la “raza” dominante palpable como todo lo demás; los personajes éramos marionetas que nos movíamos a nuestro ritmo y al que dictaban los hilos que el destino movía; las tramas de realeza y traición, de secretos y liberación; las razas y oficios, que quizás no eran particularmente variadas como actualmente se suele ver en foros de temática fantasiosa, pero que cada uno tenía su particularidad y su razón de ser en este mundo intrincado.
Las marionetas, que nacían de barro, con hilos invisibles, y que su alma era canción.
¿Qué más especial que esto? Pues los rolers con los que compartí ese tiempo eran, indiscutiblemente, los mejores, y siento que fue un verdadero privilegio evolucionar mi forma de escribir junto a estas maravillosas personas. Además de esto, los gráficos siempre estaban on point, realmente se sentía la cátedra de estilo con cada actualización. Luego, las tramas que se armaban, exquisitas: las pugnas por poder, las traiciones, las relaciones que nacían en los momentos más difíciles…
Los personajes con mayor desarrollo los tuve allí, una de las ships más memorables que he tenido nació allí, y fue un honor haber formado parte de la administración, incluso si solo me encargaba de cosas más técnicas. Pero eventualmente la mayoría crecimos y la vida se nos volvió ocupada. Tratamos de mudar el foro a Jcink, pero quizás fuimos muy ambiciosos con algunos cambios en el sistema, así que ahí nos quedamos, como un bello recuerdo. No creo que esté en mi el traerlo de vuelta incluso si lo quiero, pero me gusta aludir a él, a su ambientación, a sus personajes, cada que pueda, porque los quiero mucho y están en la mejor parte de mi corazoncito.
¡Hola, @cherryflancodes ! 💛
¡Ay, Dios mío! Te fuiste al cajón de los recuerdos con lo de MSN Groups. No me enteré de la existencia de este foro en ninguna de sus versiones, pero así como lo cuentas, de haberme enterado te acompañaba en eso de tirar unas cuantas materias por la borda. 🤭😅
Qué hermoso todo lo que compartes, se nota que fue un lugar que te brindó experiencias hermosas, y me conmueve mucho que después de tanto tiempo, aún lo tengas tan presente. Gracias por compartir. ¿Alguien más estuvo en Mariollette Empire? ¿Alguien estuvo desde que era parte de MSN Groups? ¿Alguien más se sintió ancianito con lo de MSN Groups? Eran geniales😆
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bakrci · 2 months
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𝔭 · 𝔢 · 𝔫 · 𝔲 · 𝔪 · 𝔟 · 𝔯 · 𝔞
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Quando viu-se em necessidade de uma arma que ampliasse suas habilidades, diante do conflito que se aproximava, em especial pelas batalhas que ainda estão por vir, Remzi buscou os ferreiros do acampamento para forjar uma arma mais destrutiva, em contraposição às ágeis adagas Nova e Minguante que já compõem seu arsenal;
Penumbra é uma foice de guerra elaborada com um design simétrico impressionante, idealizado pelos filhos de Hefesto. A haste da foice é longa, feita de madeira ancestral das florestas sombrias do reino de Nyx. A parte superior da arma apresenta dois gumes curvos em formato de lua crescente em bronze celestiall (feito para ferir tanto mortais quanto imortais), ambos adornados com um padrão intrincado no metal, lembrando constelações entrelaçadas. Entre os gumes curvos, há uma ponta afiada que se projeta para cima, ideal para estocadas e para perfurar a armadura dos inimigos mais resistentes. O cabo é revestido em uma corda entrelaçada, proporcionando uma pegada firme e segura. A arma exibe detalhes metálicos também no cabo, com peças prateadas que fortalecem a estrutura e embelezam a foice com um toque de elegância rústica;
A escolha se deu em virtude da eficiência da foice em combate corpo a corpo e sua habilidade de atingir múltiplos inimigos com um único golpe. A foice complementa a natureza ágil de seu portador e sua habilidade de manipular sombras, permitindo-lhe mover-se com graça e letalidade pelo campo de batalha, combinando seus poderes com o manejo do armamento. Além disso, somente em razão de sua força física sobre humana é que o semideus é capaz de manejá-la sem prejuízo;
Cada golpe desferido por Penumbra deixa um "eco" na forma de uma sombra persistente que continua atacando o inimigo por um breve período, replicando os movimentos de Remzi como se fossem reflexos sombrios. Esses ecos sombrios são difíceis de prever e podem aumentar significativamente o número de ataques que Bakirci pode fazer em um curto período.
A foice tem a habilidade mágica de se transformar em um anel discreto quando não está em uso. Esse anel, feito de um metal escuro, permite que Remzi carregue sua arma sem chamar atenção indesejada. A foice também possui a propriedade de retornar para a mão de Remzi sempre que ele desejar, uma característica mágica conferida pelos ferreiros do acampamento.
@silencehq ; @hefestotv
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caostalgia · 10 months
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Mi apacible duermevelas se vio azotado por intrincados recuerdos tuyos, no sé si fue que, estaban llenos de amor o dolor, pero todo el día mi mente, cuerpo y corazón no paran de hablar de ti.
-Onthesilkroute
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jartita-me-teneis · 28 days
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Cuevas subterráneas llenas de millones de conchas y nadie sabe quién las construyó. La Gruta de las Conchas en Margate, Kent, Inglaterra; es uno de los misterios más desconcertantes de la historia. Descubierto en 1835, este pasadizo oculto está adornado con más de 4,6 millones de conchas meticulosamente dispuestas, formando elaborados mosaicos que cubren cada centímetro de sus paredes y techos. Los diseños son precisos e intrincados y representan simbolos, patrones y figuras cuyos significados siguen siendo un misterio. Shell Grotto es más que una impresionante pieza de artesanía; es un enigma que continua confundiendo a los expertos y cautivando a visitantes de todo el mundo…Inglaterra…🇬🇧
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ghcstlly · 2 months
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𝐒𝐀𝐍𝐊𝐓𝐀 𝐕𝐀𝐋𝐎𝐑𝐀. - even paradise could become a prison.
desde mais nova, a arma de maeve tinha sido uma bela espada em ferro estígio que mantinha escondida em um colar de contas - e nunca sentiu necessidade de algo diferente, ' exhuma ' como a nomeou estava praticamente conectada a sua alma, atoada aos seus movimentos. porém, no dia da batalha , sentiu uma conexão com outro pedaço de armamento. a adaga que nasceu do mesmo material de sua espada, encrustada em ouro , com detalhes & desenhos intrincados , teve sua atenção no momento que colocou os olhos nela. era apenas um projeto esquecido de @kaitoflames - um dos muitos - , mas ficou curiosa mesmo assim. assim que a teve em suas mãos , o peso pareceu nivelar perfeitamente, e rapidamente, conseguiu empunhá-la com graça , se apenas um pouco de ajuda do ferreiro - sempre particular com tudo que criava. ele a terminou para si, e invés de a camuflar com algum adereço, pediu que apenas lhe desse uma correia de couro, onde pudesse mantê-la agarrada ao lado de fora da coxa direita. a nomeou de ' sankta valora ' , em homenagem a uma personagem da escritora lianna bennet , que superou uma doença cardíaca fatal meses antes de seu primeiro manuscrito ser publicado . na história, valora era a protetora do destino e assim queria que fosse sua lâmina afiada , cortante o suficiente para desfazer as amarras do que estava fadado a dar errado. não teve a chance de a usar na batalha, preferindo a espada com que já estava mais acostumada, afinal deferiu ataques por pouco tempo, até perceber que os monstros não eram reais como @arktoib dizia. mas desde então, considerando que se entregou aos treinos e as preces, começou a treinar com a mesma em várias simulações na arena. parece realmente que foi feita para si.
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