#intrincado
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capsulas · 4 months ago
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“La vida despliega su complejidad, invitándonos a explorarla. Es en la aceptación de esta intrincada realidad donde encontramos la auténtica serenidad y una ligereza que nos eleva.”
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mattschein-blog · 10 months ago
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(vía Camiseta clásica con la obra «Guardián Cósmico» de Manolo1923)
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sd4all · 2 years ago
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Creado con Stable Diffusion
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jartita-me-teneis · 8 days ago
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¡Fascinante el antiguo Egipto! A la izquierda vemos la vista trasera del emblemático busto de la reina Nefertiti, reconocida por su exquisita artesanía y detallados adornos. A la derecha, el impresionante interior de la tumba del Rey Ramses IV en el Valle de los Reyes, Luxor, refleja los intrincados patrones del tocado y collar de Nefertiti. Este sorprendente parecido muestra la continuidad artística y la coherencia simbólica del diseño del antiguo egipcio.
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leaozinho · 3 months ago
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                                      𝙃𝙚𝙖𝙧𝙩𝙥𝙞𝙚𝙧𝙘𝙚𝙧
   ❝  a  bow  and  arrow  made  by  the  children  of  Hephaestus,  chosen  by  Aslan  ❞
Posto frente a frente com o arsenal produzido pelos ferreiros, Aslan seguiu para o lado dos arcos sem pensar duas vezes. O problema em si não era falta de espadas — sua falcata já fazia bem seu serviço para aquele estilo de luta —, mas sim a falta de habilidade dele com a arma. Pegar mais uma não faria sentido e seria apenas mais um peso sobre si, um que logo seria deixado de lado quando a necessidade de virar um felino surgisse em meio ao caos.
Com um arco e flecha, no entanto, Aslan sentia-se mais confiante. Distante do cenário de combate, com um arco, Aslan conseguia ferir quem atacava e preparar-se melhor para o momento de usar seus poderes, assim evitando se cansar tão rápido. Era o que ele vinha aprendendo nas aulas com Aidan pelo menos e apesar de saber que ainda tinha um longo caminho a seguir para mestrear arquearia, com os arcos disponíveis durante os treinos, o filho de Dionísio já se sentia bem mais confortável do que ficara alguma vez com sua espada.
Assim, passou a analisar as opções a mostra e uma delas chamou sua atenção mais que qualquer outra. Pegando-a com cuidado, Aslan testou o peso e sua resistência, assim como fingiu atirar para ter certeza que nada nenhum dos detalhes esculpidos no corpo do arco atrapalhariam sua visão. Ao abaixá-lo, o semideus sorriu e não o devolveu à mesa. Na verdade, esticou-se para pegar a aljava e flechas que completavam a arma que agora pertencia a ele.
+ 𝙖𝙧𝙘𝙤
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O  arco  escolhido  é  feito  de  ouro  imperial,  tem  uma  forma  um  pouco  mais  curvada  que  o  normal, com  as  extremidades  se  alongando  e  afinando  para  fora.  A  parte  central  é  mais  alta,  formando  uma  espécie  de  cúpula,  e  as  extremidades  se  curvam  ligeiramente  para  baixo.  A  arma  é  decorada  com  elementos  esculpidos:  na  parte  central  superior,  há  dois  elementos  que  se  assemelham  a  cipós,  com  curvas  graciosas  que  se  voltam  para  fora.  Esses  elementos  adicionam  uma  sensação  de  simetria  e  elegância  ao  design;  ao  longo  do  arco,  há  padrões  intricados  esculpidos  que  lembram  folhas e  vinhas.  Estes  padrões  são  cuidadosamente  trabalhados  para  criar  um  visual  detalhado  e  sofisticado;  a superfície  tem  uma  textura  suave  e  polida,  com  os  detalhes  em  relevo  proporcionando  contraste.
+ 𝙖𝙡𝙟𝙖𝙫𝙖 𝙚 𝙛𝙡𝙚𝙘𝙝𝙖𝙨
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A  aljava  tem  uma  forma  alongada  e  curva,  que  se  alarga  na  parte  superior  onde  as  flechas  são  inseridas.  Seu formato  é  curvado  para  um  melhor  encaixe  ao  corpo  quando  carregada e  sua  superfície  é  decorada  com  detalhes  esculpidos,  com  padrões  intrincados  representando  folhagens e  arabescos.  Esses  detalhes  dão  uma  aparência  rica  e  elaborada  ao  objeto,  atribuindo a  ele  um  ar  decorativo para  além  de  sua  função  prática.  Apesar  da  cor  dourada,  o  material  da  aljava  não  é  ouro  como  o  do  arco,  mas  sim  um  couro  mais  resistente  e  pintado  para  ornar  com  o  arco  e  as  flechas. A  aljava  possui  duas  alças,  também  ornamentadas.  Essas  alças  permitem  que  ela  seja  carregada  nas  costas  ou  pendurada,  sendo  ajustáveis  para  melhor  conforto  do  arqueiro. 
A  ponta  da  flecha  é  feita  de  um  ouro  mais  claro  e  possui  um  formato  geométrico  angular.  Ela  também  tem  detalhes  esculpidos,  adicionando  um  toque  refinado  ao  seu  design.  A  ponta  é  afiada  e  simétrica,  mantendo  suas  características  tradicionais  funcionais, embora  carregue  traços  decorativos. A  haste  da  flecha  é  longa  e  fina,  feita  de  ouro  imperial.  Sua superfície  é  lisa,  sem  ornamentos  adicionais,  permitindo  um  contraste  com  a  ponta  e  a  pena.  Já  a  pena, localizada  na  extremidade  oposta  à  ponta, volta  a  ter  um  design ornamentado.  Ela  é  de  ouro  e  esculpida  em  forma  de  folha,  com  detalhes  intrincados  que  imitam  as  nervuras  de  uma  folha  verdadeira. 
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hercoffeekryptonite-blog · 7 months ago
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“Blossoming Beauty”, una impresionante reproducción al óleo del siglo XIX de una peonía en una maceta.
Con colores vibrantes y detalles intrincados, esta obra de arte vintage.
Desconozco autor. 🖌
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capturamores · 1 month ago
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COME SEE MY ★★★★½ REVIEW OF 'HEARTSTOPPER' - ﹙S3EP1.﹚
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Ok, Alice Oseman e mundo, eu admito: Estava mais do que ansioso para essa temporada de Heartstopper. Esperei, contei os dias, e quando finalmente sentei para assistir, foi como voltar a uma casa confortável. Mas o que encontrei não foi só uma zona de conforto que perdi por um tempo – foi uma história que me sacudiu, me emocionou, e me fez pensar de um jeito que poucas séries esse ano fizeram. Depois de um ano e dois meses desde a segunda temporada, a série volta em um cenário maduro sobre amor, descoberta e juventude. Além disso, a temporada é recheada de novidades com um pulo temporal de apenas oito meses desde a segunda temporada. Dessa vez, Charlie e Nick – e todo o grupo – estão enfrentando não só as complexidades do amor, mas as da vida. Desde que foi lançada, a trama sempre é alvo de críticas por ser uma série idealizada demais, muitas vezes por colocar seus personagens em um mundo perfeito em que eles enfrentam pouquíssimos problemas - e sempre resolvem tudo de forma fácil. A terceira temporada da produção da Netflix continua com o tom leve pelo qual ficou conhecida, mas aposta em temas muito mais profundos e que mostram o amadurecimento de seus personagens. Depois de tanto tempo, valeu a pena a espera?
Apostando fichas em um drama ainda mais profundo e intrincado que os ciclos predecessores, é notável como Oseman, ao se juntar ao diretor Andy Newbery, sabe que pode acrescentar camadas mais complexas a cada um dos personagens – aproveitando que já teve a oportunidade de apresentá-los e descrevê-los de maneira bastante prática. O que me impressionou logo de cara foi como a See-Saw Films elevou o padrão. Se você assistiu às temporadas anteriores, sabe que Heartstopper já tinha uma linguagem visual bonita, mas, nesta temporada, tudo ganhou um upgrade. O filtro amarelado que colocaram não só adiciona um toque nostálgico, mas também uma melancolia que combina muito bem com o tom mais maduro da série, o que fez toda diferença, no meu ponto de vista. Parece que eles finalmente capturaram a essência do que é "crescer e se sentir meio perdido, meio encantado pelo mundo." Cada enquadramento, cada cena parece carregada de significado, o que torna tudo mais envolvente. Agora, está na hora de garantir que as investidas coming-of-age tomem força considerável para que as falhas, as inseguranças e os medos dos protagonistas e coadjuvantes dialoguem com os espectadores e os mostrem sob uma nova ótica enquanto o periodo de ensino médio está indo embora — o terror de qualquer adolescente beirando á maioridade.
A série começa com uma atmosfera apaixonada e nostálgica como sempre, os personagens estão todos em sua bolha de amor e enfrentando seus obstáculos como amigos e casal. O clímax acontece quando Nick percebe que Charlie pode ser uma vítima de Transtorno Alimentar, a partir daí, a série começa a investigar sobre os problemas intensos de Charlie em relação a comida - algo que ele tenta não aceitar até se ver no fundo do poço por causa disso. Enquanto Nick se vê divido em seus próprios problemas e, principalmente na incerteza se deve buscar faculdades próximas a cidade natal ou investir em uma carreira longe da cidade habitada a série. Os sinais de que o transtorno alimentar de Charlie está piorando são evidentes desde o primeiro episódio, e no final do terceiro, Nick o convence a escrever uma carta para seus pais, expressando seus sentimentos. A série explora as complexidades da saúde mental sem oferecer uma resolução rápida, e Charlie expressa que “estar na clínica não me curou magicamente da doença mental, mas me tirou do fundo do poço”. Até esse ponto, essa cena é a mais comovente da série, mas o quarto episódio supera tudo!!
Na primeira metade do episódio, Nick tenta lidar com a situação, mas encontra dificuldades. Em uma festa de Halloween, ele está fisicamente presente, mas mentalmente distante. Mais tarde, ele desmorona na frente do amigo Tao. É uma cena dolorosa de assistir – com destaque para a trilha sonora que mistura músicas emocionantes, como “Black Friday” de Tom Odell e “Blue” de Billie Eilish – mas também é poderosa. A segunda metade do episódio, contada a partir da perspectiva de Charlie, é igualmente essencial. Considerando a alta taxa de jovens, especialmente os LGBTQ+, vivendo com condições de saúde mental, a realidade do que isso significa, em termos práticos, é raramente vista na TV. Heartstopper dá um passo interessante pra mudar isso.
“Estar na clínica não me curou magicamente da doença mental, mas me tirou do fundo do poço. Talvez eu nunca volte ao normal, seja lá o que for isso, mas acho que tudo bem — Não vai ser uma jornada simples, provavelmente é apenas o começo."
Apesar da trama principal ter um peso inegável na narrativa da série, ainda sim, diferente dos HQs e dando uma narrativa positiva para a série, os coadjuvantes são muito mais explorados do que nos livros de Oseman. Vou ser sincero, essa temporada não é só sobre Nick e Charlie! Sim, eles são o centro, mas há um cuidado enorme em desenvolver todos ao redor deles. Vou destacar alguns personagens que, para mim, se tornaram essenciais nessa fase:
Charlie: Seu arco sobre o transtorno alimentar foi doloroso de assistir, mas essencial. O jeito que ele tenta lidar com isso, evitando conversas, desviando o olhar, parece tão real. É como se ele estivesse escondendo uma parte de si para se proteger. E a cena em que ele finalmente escreve a carta para seus pais é de partir o coração. Alice Oseman abordou esse tema de forma delicada e, ao mesmo tempo, com uma honestidade que raramente vemos na TV.
Nick: Ele continua sendo o namorado ideal, mas dessa vez, o peso do relacionamento começa a aparecer. Nick se encontra numa encruzilhada entre seu amor por Charlie e a própria necessidade de crescer. A conversa com sua tia psicóloga é um dos meus momentos favoritos. Ela diz que “amor não cura tudo”, e isso é algo que Nick, e todos nós, precisamos ouvir. Ele também lida com a pressão de escolher a faculdade e de como essa decisão vai afetar o futuro com Charlie. É um peso real que muitos de nós já sentimos. Além disso, sinto que ele coloca muita responsabilidade das coisas que acontecem com o Charlie sobre si, o que também é abordado na série.
Elle: Sua história como mulher trans e artista me tocou muito. Ela não quer ser definida apenas pela sua transição, mas também por seu talento. Elle traz à tona a complexidade de querer ser vista além das aparências. Esse desejo de ser reconhecida pelo que é, não pelo que representa, é algo com que muita gente se identifica. Ainda sim, podemos observar como a mídia e pessoas homofóbicas podem ser um passo torto para a jornada não só dela, mas de todas as pessoas que se identificam com o personagem.
Tao: O Tao, diferente de outras temporadas, aprendeu a ser um namorado menos impulsivo e que faz de tudo para estar perto da namorada. Isso reflete sobre seu trauma de perder pessoas próximas por causa do falecimento de seu pai– que se não me for bem a memória, nunca foi explicado de forma clara na série. O Tao é uma pessoa extremamente compreensiva não pelo medo de perder pessoas, mas por entender pelas por completo e ouvir suas diferenças.
Isaac: Aqui temos um desenvolvimento interessante. Ele começa a explorar mais a sua assexualidade e arromanticidade. Confesso que eu esperava mais profundidade fora da bolha dos livros, mas pelo menos temos um vislumbre de sua busca pessoal. A série ainda falha um pouco em sair do estereótipo do “nerd dos livros”, mas sinto que Isaac tem um potencial imenso para a quarta temporada.
Darcy e Tara: A relação delas foi uma grata surpresa. Darcy explora sua identidade de gênero, enquanto Tara lida com a pressão de ser perfeita. Ambas enfrentam as expectativas externas e as expectativas que colocam em si mesmas, o que cria um arco muito real e tocante.
Percebemos como a temática LGBTQIA+ continua importante, mas a ideia aqui é estender as ramificações tanto para questões sexuais quanto para incursões sobre saúde mental. Quando Nick precisa viajar para a casa de sua tia, o mundo de Charlie se torna ainda mais fechado e inconsciente, onde mais pontos importantes para a história acontecem e ele se deixa ainda mais perceber o seu problema atual em relação a sua saúde. Os pontos da trama são feitos de maneira sensível e abordadas com uma delicadeza que parece irreal no mundo que vivemos, mas que nos faz acreditar na melhora do ser humano. Alguns críticos pediram que a série fosse menos “higienizada” e mais autêntica em relação à experiência adolescente. A terceira temporada faz isso, mas não da forma que esses críticos esperavam. Em vez de deboche e niilismo, esta temporada destaca as formas sutis e nem tão sutis com que nossa adolescência pode nos fragmentar. Mas também trata daqueles que fazem o possível para nos reconstruir depois.
Não é porque eu sou fã que vou ignorar os pontos fracos. A série, às vezes, peca por ser idealizada demais. Certos personagens, como Isaac, ainda ficam presos em estereótipos. Adoraria ver um lado mais emocional dele, um Isaac que não se resume apenas ao amor pelos livros. Além disso, alguns momentos poderiam ter sido explorados com mais profundidade. A cena da roda-gigante entre Tori e Charlie, por exemplo, teria sido uma adição incrível. Nos quadrinhos, é onde Tori confessa sua sexualidade para o irmão, e sinto que isso traria ainda mais camadas à relação deles, o que acabou não acontecendo na série. Outro ponto que percebi é a sobrecarga de informação. Os episódios têm entre 30 e 40 minutos, e às vezes parece que há muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. Isso cria um certo choque de informações que, embora enriqueça a trama, pode deixar alguns espectadores um pouco perdidos. Também é inegável não mencionar como o furo do roteiro não focou na vida do Nick e nem como ele tenta solucionar os problemas internos enquanto ainda ajuda o namorado a reerguer, em poucos momentos é mostrado como Nick soluciona seus problemas, mesmo que tenha uma pressão enorme por ser namorado de Charlie. Até mesmo seu monólogo se torna escasso e resumido de forma que poderia ter mais detalhes.
Agora, vamos à parte divertida: listar os momentos que mais se destacaram para mim. São aqueles pequenos detalhes que, juntos, fazem de Heartstopper uma série que vale a pena revisitar várias vezes:
1. A Gravação de Nick Declarando Seu Amor: Tao captura esse momento com uma simplicidade encantadora. Ao som de “Blue” da Billie Eilish, Nick se deixa ser vulnerável e expressa seu amor de forma sincera. É uma cena que te dá aquele frio na barriga e te faz lembrar do que é se apaixonar pela primeira vez. Além de claro, matar qualquer um.
2. A Cena do Banheiro: Super fiel aos quadrinhos, essa cena traz o primeiro “eu te amo” de Nick e Charlie. O nervosismo, o alívio e a felicidade se misturam, e é uma daquelas cenas que faz você acreditar no poder do amor adolescente. Foi exatamente o que eu esperava e mais um pouco.
3. Carta de Charlie para Seus Pais: Quando ele finalmente admite seu transtorno alimentar para seus pais, é um alívio. Mas ao mesmo tempo, o peso dessa confissão é palpável. Ele está se abrindo de uma forma que nunca vimos antes, e isso cria uma conexão profunda com o público.
4. Nick Conversando com a sua tia: Essa cena traz uma das lições mais importantes da série. O amor é poderoso, mas ele não pode curar tudo. A tia de Nick mostra que, às vezes, precisamos de ajuda além do que uma pessoa só pode oferecer. É uma verdade dura, mas necessária.
5. Tao e Elle Explorando a Intimidade: Finalmente, eles se sentem seguros o suficiente para explorar o relacionamento em um nível mais profundo. Esse crescimento deles é bonito de ver, e o fato de não haver mais inseguranças traz um senso de completude para o casal.
6. A Importância da Identidade de Genêro: Aqui, vemos como a série consegue explorar temas de saúde mental sem perder o tom leve. Darcy finalmente está se descobrindo como uma pessoa não binária e Tara está sempre lá para apoiar a independência dela. É uma relação que equilibra apoio e independência, e eu adorei ver esse lado mais vulnerável delas.
7. TODO O MONÓLOGO DE NICHOLAS NELSON: Ok, eu não coloquei esse no primeiro lugar, mas é óbvio que é especial para mim. Mesmo com seus furos. Eu poderia assistir ao monólogo de Nick repetidamente. Ele é um dos personagens mais complexos, e sua habilidade de expressar suas emoções de forma tão crua e verdadeira é inspiradora. Toda a preocupação que ele sente é totalmente sentida por mim e eu posso dizer que sou um garoto totalmente escrito por Nicholas Nelson.
O que mais me impressiona em Heartstopper é como a série consegue, ao mesmo tempo, te fazer sorrir e te deixar com um nó na garganta. Ela não romantiza todos os aspectos da juventude, mas, ao mesmo tempo, te dá esperança. A terceira temporada é um lembrete de que crescer é doloroso, mas que vale a pena.
TOP3 TRACKLIST PARA A 3° TEMPORADA:
A evolução dos personagens, a profundidade dos temas abordados, tudo aponta para uma história que tem muito mais a oferecer. Se você é fã dos quadrinhos, vai amar a fidelidade com que certas cenas são reproduzidas. E se você é novo no universo de Heartstopper, essa temporada vai te conquistar. Com certeza, fico aqui, ansioso pela próxima temporada – que até o momento não foi confirmada, vamos acordar, Netflix? Até lá, fico com as memórias dessa jornada incrível, que é ver esses personagens crescendo, errando e, acima de tudo, amando! :D
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camaleaotriste · 2 months ago
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überich
te incomoda não saber o que eu penso? te incomoda não conseguir me entender? te incomoda eu sempre precisar entender tudo? te incomoda que eu fujo de conflitos? você me disse uma vez que nosso maior problema era você nunca saber do que eu precisava, mas você não foi o único. é como se eu tivesse sido escolhida para nunca ser notada. te irrita quando eu sei o que você precisa? te machuca quando eu sempre sei como você se sente? é chato que todas as vezes eu tenha acertado, mesmo quando você não me disse?
busco alguém que queira de fato ouvir o que eu quero dizer, mesmo que eu nunca diga tais palavras. te incomoda não ouvi-las? eu sinto sua tristeza toda vez que te afasto minimamente, eu sei que você queria poder ler a bula do meu cérebro. e eu sei que te machuca mais ainda quando você pensa que isso é o mínimo.
eu te deixo inseguro por saber tudo de você, enquanto você só sabe o que eu quero que você saiba sobre mim? e mesmo que você saia coletando dados, você não iria conseguir montar meu quebra-cabeça, porque ninguém nunca me viu inteira de início. eu sei que isso já foi o motivo da sua falta de sono.
te conforta saber que eu sinto muito?
eu vejo você torcendo para que eu fosse de outra forma, talvez outra garota. você ama quem eu sou mas quem sabe, com alguns reparos? tendo tido menos decepções na vida? você vai se perguntar em algum momento, porquê não pôde ser eu aquela que vai estar sempre ao seu lado. você queria tanto. nós sempre nos damos muito bem. e você vai me olhar da mesma forma mesmo quando se passarem cinco anos, e vai tentar se culpar para que isso não ressoe em mim.
e eu acredito quando você diz que me ama, mas como isso pode me ajudar? quando eu não sinto esse sentimento penetrando nos meus ossos? nada que você faz por mim me é palpável, infelizmente, nunca adentra o grande redemoinho em que estou, exatamente no centro, vendo tudo girar.
eu entendo sua inveja quando você vê seus amigos, você só queria ter o que eles tem. o problema é que você não queria com outra garota, seu coração me escolheu e eu nunca vou ser essa quem você quer. eu nunca vou ser extrovertida da forma que ela é. nunca vou me mostrar tão desinibida, tão confiante. nunca vou largar minha vida para viver o inesperado ao seu lado, da forma em que ela faz com ele. eu percebi quando você falou sorrindo sobre como ela age, e eu sei que não é ela quem você quer. você queria que eu tivesse toda a coragem ou falta de noção que ela tem.
e eu adoraria, ter os lábios como os dela. aquele cabelo que parece de novela. eu sei que eu seria mais aceita se ao menos eu vivesse mais leve como ela. eu também consigo amar ela só de imaginar. me irrita tanto quando percebo sinais dela em você, eu nunca vou ter aquele sotaque ou aquela forma fofa de falar. e eu nem sequer te disse em nenhuma das vezes que eu percebi o quanto isso me machucou.
eu queria te dizer que pensar no seu futuro sem que eu esteja lá me machuca, mas não seria verdade. eu me conheço o suficiente para não fermentar o sentimento de fazer questão. porque eu almejaria isso quando não sou boa para tal? eu presto atenção em todos os detalhes, eu reconheço todos os padrões, até os mínimos detalhes intrincados em vários contextos, eu monto e remonto todas as situações. eu nunca me magoei quando alguém que amei encontrou alguém que o amasse, fico genuinamente feliz. fiquei realmente feliz quando você encontrou alguém que aceitou morar com você em tão poucos meses, quando vocês completaram muitos meses juntos, quando ela te assumiu, quando ela postou sobre o quanto te ama.
eu nunca seria essa pessoa.
e eu sei que você valoriza tudo que eu sou. e que você odeia quando eu me comparo, eu não tenho dúvidas. mas eu penso em todas as situações, o quanto elas poderiam ser melhores se eu apenas funcionasse de forma diferente. me irrita que você esteja perdendo algo que poderia ser muito melhor. você vai me dizer que ninguém nunca te conheceu tão bem. que outra pessoa jamais teria nossa forma única de conversar. e dói em você que eu simplesmente aceite perder tudo isso. você vai perder a paciência comigo, dizendo que apenas quer me amar. e eu vou dizer que sinto muito, eu nunca vou ser a melhor para receber o que você sente. não dessa forma, não dessa vez, não nesse plano de vida.
e talvez você leia isso e se pergunte se é para você, e eu de antemão respondo que sim. é para você, é para tudo. é sobre tudo que eu sou.
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yaellaharpe-blog · 17 days ago
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Detail of the colossal statue of Mars.
Detalle de la estatua colosal de Marte.
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(English / Español / Italiano)
Detail of the colossal statue of Mars (Pyrrhus) in the Capitoline Museums, dating from the 2nd century AD, a masterpiece of Roman sculpture.
This emblematic work of art shows the artistic achievements of ancient Rome, particularly in its intricate details, such as the "Calcei of Mars", the extraordinary footwear adorned with intricate designs.
As the Roman god of war, the statue of Mars embodies the cultural values of the time.
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Detalle de la estatua colosal de Marte (Pirro) de los Museos Capitolinos, que data del siglo II d. C., una obra maestra de la escultura romana.
Esta obra de arte emblemática muestra los logros artísticos de la antigua Roma, en particular en sus intrincados detalles, como los "Calcei de Marte", el extraordinario calzado adornado con intrincados diseños.
Como dios romano de la guerra, la estatua de Marte encarna los valores culturales de la época.
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Particolare della statua colossale di Marte (Pirro) dei Musei Capitolini, risalente al II secolo d.C., capolavoro della scultura romana.
Quest'opera d'arte emblematica mostra le conquiste artistiche dell'antica Roma, in particolare nei suoi intricati dettagli, come i "Calcei di Marte", le straordinarie calzature ornate da intricati disegni.
Come dio romano della guerra, la statua di Marte incarna i valori culturali dell'epoca.
Fuente: Diario de Historia
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eddy25960 · 18 days ago
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Uno de los pisos de mosaico romano más grandes jamás descubiertos fue desenterrado durante la construcción de un hotel en Antioquía, Turquía. Este mosaico enorme, que data del período romano, presenta diseños intrincados y patrones coloridos.Lo más sorprendente del hallazgo es el inusual efecto ondulado en su superficie, causado por siglos de movimientos de tierra y terremotos en la región. El resultado es una apariencia impresionante, casi ondulada, como si el mosaico fuera una manta gigante ondulada.A pesar de esta deformación natural, el mosaico se ha mantenido notablemente intacto, lo que ofrece una visión del arte romano antiguo y el impacto de las fuerzas geológicas a lo largo del tiempo.
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baul-de-frases · 1 year ago
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A veces, lo que siento se me hace tan intrincado que por más que trate de buscar una manera de expresarlo y desecharlo, termina siendo peor.
— Anevoir
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zmarylou · 3 months ago
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daimon;
O arco Daimon é uma criação imponente e carregada de significado, refletindo a ira e a determinação de Mary-Louise. Nasceu nas forjas dos ferreiros, um projeto que ela mesma desenhou, imbuído de seu desejo de vingança contra os monstros que lhe trouxeram tantas perdas. O arco é feito de ouro imperial, um metal raro e poderoso, simbolizando tanto a realeza quanto a força inquebrável de Mary. O design é único, com penas de uma harpia, criatura que a filha de Zeus abateu e depenou, adornando o arco. As penas, além de serem um troféu de sua vitória, trazem uma estética feroz e elegante ao arco, representando o espírito implacável de Mary em batalha. No corpo do arco, dois belos cristais estão incrustados, brilhando com uma luz interna que parece pulsar com a energia elétrica que a semideusa controla. As flechas de Daimon são tanto atraídas quanto condutoras de energia elétrica. Elas não apenas atingem seus alvos, mas também têm a capacidade de eletrocutar os inimigos, canalizando a eletricidade dos raios ou a estática que Mary controla. Graças a seus poderes, ela pode atrair as flechas de volta ao arco, garantindo que sempre esteja pronta para disparar novamente. Um detalhe interessante sobre Daimon é que ele não possui a corda tradicional de arco e flecha. Em vez disso, o arco depende exclusivamente de descargas elétricas para funcionar. Isso significa que apenas aqueles com poderes relacionados à eletrocinese, como filhos de Zeus, podem utilizá-lo com eficácia. Para qualquer outra pessoa, Daimon seria completamente inútil, incapaz de lançar uma única flecha.
O arco precisa ser carregado com eletricidade para que suas flechas sejam disparadas.
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caellus;
O colar mágico conhecido como Caellus é uma joia extraordinária, tanto em beleza quanto em poder. Delicadamente entalhado com padrões intrincados, ele brilha com um tom celestial, capturando a essência do próprio céu em seu design. O azul profundo do colar é hipnotizante, lembrando o vasto firmamento em uma noite clara, com detalhes que parecem estar em constante movimento, como nuvens suaves sendo levadas pelo vento. Ao ser puxado do pescoço, o colar se transforma magicamente em duas adagas deslumbrantes. As lâminas, banhadas em ouro imperial, refletem a luz com um brilho majestoso, enquanto os detalhes azuis se mantêm presentes, agora esculpidos ao longo das espadas, criando um contraste impressionante. Esses detalhes lembram os céus infinitos, sugerindo a vastidão e o poder que essas espadas guardam. As armas não são apenas ferramentas de combate, mas verdadeiras obras de arte, combinando força e elegância em igual medida.
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azvolkan · 3 months ago
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AYÇA  AYSIN  TURAN?  não!  é  apenas  AZRA  VOLKAN,  ela  é  filha  de  MACÁRIA  do  chalé  19  e  tem  29  ANOS.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ela  está  no  NÍVEL  III  por  estar  no  acampamento  há  13  ANOS,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  AZ  é  bastante  DISCRETA  mas  também  dizem  que  ela  é  EGOÍSTA.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
⠀ ⠀ ⠀ CONEXÕES   STARTER CALL   DIARIOS DE UM SEMIDEUS
Já foi curandeira no acampamento, mas desde o chamado de Dionísio não voltou a se voluntariar para o papel;
É médica legista;
Dizer que prefere os mortos as pessoas é um exagero, a não ser que sejam filhos de Hades e Tânatos;
Consegue sentir o cheiro de uma alma prestes a ser levada por sua mãe, habilidade que lhe garantiu situações... Inusitadas.
⊹ 、 ⠀ PODERES
Êxtase Letal: Azra é capaz de absorver as lembranças felizes de suas vítimas e, com elas, sua energia vital. Durante o processo, a semideusa precisa estar em contato com seu alvo, que é induzido a um estado de êxtase ao reviver seus melhores momentos. Assim, a morte pelas mãos de Azra é tranquila e quase prazerosa, fazendo com que apresentem pouca ou nenhuma resistência a ela. Apesar da habilidade não ter efeito imediato, causando a morte dentro de um minuto, pode servir também para enfraquecer o oponente assim que esse encostar na Volkan.
⊹ 、 ⠀ HABILIDADES
Agilidade  sobre-humana  e  previsão.
⊹ 、 ⠀ ARMA
Misty. Presente de Macária, a cimitarra curta, com cerca de 56cm, é quase uma extensão de Azra. Perfeitamente balanceada, a arma possui uma lâmina curva feita de ferro estígio, exibindo padrões intrincados por todo comprimento. O cabo, envolto por um couro resistente, lembra o formato de asas afiadas na parte superior, com pequenas pedras azuis decorando as bordas. Quando não está em uso, a arma se transforma num pingente de mariposa — daí o design de sua base.
⊹ 、 ⠀ BIOGRAFIA
A deusa da boa morte não era dada a sair com mortais. Ciente de todas as complicações que relacionamentos com as frágeis criaturas carregavam, preferia manter sua distância, concedendo uma passagem tranquila para o Hades e nada mais. Porém, em raras ocasiões, o brilho de algumas almas a atraia ainda em vida, pulsando com uma energia impossível de resistir. Adem Volkan foi um desses casos excepcionais.  
Macária havia observado o médico trabalhar por anos, admirando sua determinação e sobriedade. A deusa o assistiu chorar e rezar, assim como sorrir entre as lágrimas. Nem sempre a morte é uma condenação, consolou um paciente certa vez, mas sim uma benção para as almas cansadas. E, para sua surpresa, as palavras foram uma das mais genuínas que testemunhou um mortal proferir. 
Sua sucessão de erros começou aí: ao se deixar intrigar, tornando impossível resistir a tentação que a pureza da alma de Adem representava. 
A aproximação entre divindade e mortal se deu de maneira intensa, com uma conexão instantânea que fez o médico convidar a desconhecida para um jantar tardio após minutos de conversa. Uma decisão deveras incomum para o rapaz, que não se considerava romântico ou impulsivo. Era, no entanto, acostumado a não renegar seus desejos. Foi assim com sua profissão e seria assim com a mulher que seria sua. Macária não pretendia entreter o encontro por mais de uma noite, mas a entrega completa e a abordagem direta do Volkan fez com que voltasse noite após noite, até que começasse a cogitar o impossível. 
Por meses, deixou-se levar pela fantasia mundana de ter uma família — ela, Adem e a criança em seu ventre. Por meses, viveu uma vida que não lhe pertencia, uma realidade na qual seu status divino não tinha espaço. O submundo demandava que voltasse para seu lugar e criaturas rondavam a casa que passaram a viver, ameaçando a segurança de quem mais ansiava proteger. 
Confrontada com a gravidade de suas escolhas, a deusa se viu sem opções. Uma carta e um pendente de mariposa negra foi tudo o que restou de Macária. Isso… E um pequeno embrulho no quarto de Adem.
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Azra nasceu à semelhança do pai. Cabelos escuros emolduravam o rosto em abundância, o tom da pele que sempre parecia estar bronzeado, as sobrancelhas fortes que marcavam sua teimosia — uma cópia fiel do médico, não fosse o verde tempestuoso de seus olhos.
Az, como passou a ser chamada, seguia o pai por todos os cantos, enlouquecendo as babás que eram vítimas de suas fugas constantes até o hospital da cidade. Sua persistência fez com que o médico passasse a levar a garota cada vez mais ao trabalho, onde se tornou o mascote de todos os funcionários. Adorava passar seu tempo com as enfermeiras na sala de descanso e fazer as refeições com os funcionários da copa. Às vezes, em dias de pouco movimento, até era convidada a ficar na ala pediátrica, ajudando a acalmar outras crianças. Contudo, não demorou muito para que a menina demonstrasse comportamento atípico.
Não sabia explicar como, nem porquê, mas conforme foi ficando mais velha começou a… se sentir atraída por certos pacientes. Não havia uma regra quanto a esses. Podia tanto ser pessoas de mais idade, adolescentes, crianças, homens ou mulheres. O único ponto em comum estava no fato de que, invariavelmente, tais pessoas vinham a óbito poucas horas após conversar com a Volkan.
Inicialmente, todos consideraram como uma infeliz coincidência, passando a terem mais cuidado com os ambientes que Azra poderia visitar. Porém, embora seu acesso às alas e paciente tenha sido limitado, a situação voltou a se repetir uma e outra vez. Em dado momento, de mascote, a menina passou a ser vista como mau agouro, sendo evitada por muitos que antes amavam tê-la por perto. 
Os boatos foram se tornando mais agressivos a cada visita que Az fazia ao hospital, chegando a precisar da interferência de Adem ao ser acusada de causar a morte de uma senhora cujo estado sequer era grave antes de conversar com a Volkan. Uma coincidência, claro… Ou não. 
A verdade é que certas pessoas exalavam um aroma muito característico, doce, que remetia a Azra um cansaço profundo que, a seu ver, devia ser óbvio. Apesar das palavras cruéis que eram jogadas contra ela, desejava ter um fim como o daqueles que consolava. Sereno, tranquilo, sem dores ou arrependimentos. Um fim reservado a poucos, especialmente para pessoas como seu pai: boas, honradas, altruístas, heroicas até. 
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Um acidente de carro mudou a visão de Azra definitivamente.
Na manhã daquele sábado, não sentiu nada de diferente. Não havia auras cansadas, borboletas dentro de casa, nada que anunciasse uma morte iminente. Ainda assim, ao sair com o pai para um passeio nas praias de Esmirna, a tragédia os acompanhou, invisível até ser tarde demais.
No meio da estrada vazia, uma mancha negra apareceu. “O que é aquilo?”, lembrava de ter indagado assustada, mas tudo que recebeu do pai foi um cenho franzido. Seu desespero e medo foram crescendo conforme o carro ia se aproximando da mancha, que ganhava uma forma canina… Mas diferente. Estranha. Monstruosa. Talvez estivesse ficando louca, pensou, enquanto gritava mais e mais para o pai desviar. “Do que, Azra?” perguntava, nervoso com o pânico da filha. Pedidos de calma e a mão protetora em seu ombro não surtiam efeito. Iam bater, sabia disso, e seu pai não via nada. Nenhuma das três cabeças que os encaravam. Não conseguia mais pensar, nem respirar. Não sabia em que momento havia agido, só de ter alcançado o volante e puxado, tentando mudar de direção. Em seguida um borrão, o som afiado do pneu protestando contra o asfalto, o estrondo do metal acertando a terra… E silêncio. 
Ao abrir os olhos, não era mais de manhã, tampouco estava dentro de um carro. 
Confusão tomou conta de sua mente, as íris esverdeadas freneticamente olhando ao seu redor. Não sabia que havia cavernas na cidade, muito menos como havia parado em uma. Um aperto em sua mão fez com que voltasse o olhar para a fonte do toque. Não tinha notado o pai ao seu lado. Estava prestes a perguntar onde estavam, quando Adem disse uma única palavra, encarando um ponto a frente. Não,  uma mulher. “Macária.” 
Sua mãe?
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Uma punição. Horas se passaram, anos mais se passariam, e Azra continuaria demonstrando a mesma reação a explicação de Macária. Revolta. Ira. Incredulidade. Seu pai não deveria ter morrido de maneira tão trágica, mas a interferência de seu “avô” havia mudado esse fato. A deusa da boa morte deveria ser punida por pensar que poderia ter o que nenhum outro deus foi capaz. Por, um segundo sequer, ter imaginado que poderia ter uma família ali, num canto esquecido da Turquia. Pelos meses passados longe, foi proibida de encontrar o amado, de proporcionar a passagem tranquila que merecia.
O que podia, no entanto, era dar uma segunda chance à filha, que pendia entre os véus da vida e da morte, ainda a esperar uma decisão das moiras. Mas mesmo para isso haviam condições. Caso voltasse ao mundo mortal, não poderia retornar a Esmirna. Sua parte divina atrairia monstros — e a proximidade com a Grécia agravaria a situação. Para sua própria segurança, seria levada ao Acampamento Meio Sangue, onde deveria aprender a controlar o poder que aos poucos despertava em seu cerne, embora não soubesse bem qual.
Devia ter concordado com os termos e satisfeito as moiras, pois num piscar de olhos, viu-se em meio a uma floresta. A sua frente, um portal em madeira, as letras entalhadas embaralhando antes de formarem as palavras que selariam seu destino. 
Com nada a perder, entrou no acampamento sozinha, o queixo erguido. Logo um centauro veio a seu encontro, os olhos tão curiosos quanto cautelosos. Não precisou sequer anunciar seu parentesco divino, a marca de Macária pairando sobre sua cabeça deixava claro a que chalé pertencia. Obviamente, questionamentos sobre sua origem foram inevitáveis. De onde veio? Como chegou ao acampamento sozinha? Como sabia quem era sua mãe? As memórias de sua breve passagem pelo Submundo eram nebulosas, mas tentou responder da melhor forma possível. Contou pouco sobre seu pai, incapaz de prover informações sem o luto sufocar suas palavras — a bravata ao entrar no local há muito esquecida.
Felizmente, seus irmãos e os amigos que fez no acampamento ajudaram na superação do episódio. Não esqueceu o que aconteceu, tampouco perdoou, mas aprendeu a seguir em frente. Treinou até se tornar uma guerreira eficiente, habilidosa com a lança que descobriu estar escondida em seu colar. Estudou até se formar em medicina como o pai, especializando-se em medicina legal. Aprendeu a sorrir e a mascarar suas estranhezas. Contudo, em nenhum momento do percurso, permitiu-se esquecer.
Por isso, ao receber o chamado de Dionísio, Azra considerou seriamente não atendê-lo. Nada de bom podia vir de uma mensagem como aquela, muito menos estava disposta a lutar uma guerra que não era sua. A única razão para, no final de tudo, ter voltado a Nova York após anos de distância, foi o presságio que se alojou em seu âmago. 
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andy-paleoart · 9 months ago
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Curious about how Moon had formed? | Curioso sobre como a Lua se formou?
🇬🇧
A recent simulation conducted by NASA and Durham University proposes an alternative theory regarding the Moon's origin. According to this theory, the Moon could have formed within a matter of hours through a rapid process. The simulation suggests that material from both the Earth and a Mars-sized celestial body was ejected directly into orbit following a significant impact. Notably, the simulations employed in this research stand out for their exceptional detail, representing some of the most intricate models in the field. Operating at the highest resolution to date, these simulations provide valuable insights into the Moon's origins and other large-scale impacts.
🇧🇷
Uma nova simulação realizada pela NASA e pela Universidade de Durham propõe uma teoria alternativa sobre a origem da Lua. De acordo com essa teoria, a Lua pode ter se formado em questão de horas por meio de um processo rápido. A simulação sugere que material tanto da Terra quanto de um corpo celeste do tamanho de Marte foi lançado diretamente em órbita após um impacto significativo. Vale ressaltar que as simulações utilizadas nesta pesquisa se destacam por sua excepcional detalhamento, representando alguns dos modelos mais intrincados no campo. Operando na mais alta resolução até o momento, essas simulações fornecem insights valiosos sobre as origens da Lua e outros impactos de grande escala.
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1mikel2 · 2 months ago
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JaeCheol Park AKA PaperBlue, crea estos impresionantes e intrincados dibujos a modo de sketches arquitectónicos. Pero en lugar de imaginar un edificio edificable, Park emplea la estética clásica ilustrativa para formar entornos urbanos fantásticos donde las estructuras aparecen y desaparecen, mezclando entre sí una neblina de patrones geométricos sumamente espectaculares.
Sus líneas sueltas y sus capas intensivas amenizan los estilos arquitectónicos históricos que destaca en sus dibujos. El artista, que tiene su sede en Seongnam, Corea del sur, tiene una amplia audiencia para su arte digital y conceptual. Park comparte sus tutoriales de dibujo en YouTube y también os podéis hacer con su libro “The art of Paperblue” disponible en Amazon.
JaeCheol Park AKA PaperBlue, creates these impressive and intricate drawings as architectural sketches. But instead of imagining a buildable building, Park uses the illustrative classical aesthetic to form fantastic urban environments where structures appear and disappear, mixing together a fog of extremely spectacular geometric patterns.
Its loose lines and intensive layers enliven the historical architectural styles that stand out in their drawings. The artist, who is based in Seongnam, South Korea, has a wide audience for his digital and conceptual art. Park shares his drawing tutorials on YouTube and you can also get his book "The art of Paperblue" available on Amazon.
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psicologa-rolera · 2 months ago
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Foros Inolvidables: Mariollette Empire
Ah… siempre al rememorar viejos y buenos foros, siempre viene a mi mente Mariollette. La idea original nació por allá en el 2008 (!!!) en los difuntos MSN Groups, e incluso con el eminente final de la plataforma, fue allí donde empecé a elevar verdaderamente mi nivel de rol más allá de respuestas de una línea con emojis en medio. Fue tal mi júbilo cuando recibí la noticia de que Mariollette reviviría en la plataforma de Gabito Grupos en 2011 que, hehe, tiré por la borda una(s) materia(s) en la uni, hehe… (no intenten esto en casa, stay in school, kids(??))
¡¡Pero cómo no dejar todo atrás, con lo excelente que era Mariollette!! Le habíamos denominado a la temática como “Fantasía Épica”, y no creo que era para menos: el mito de la creación de la “raza” dominante palpable como todo lo demás; los personajes éramos marionetas que nos movíamos a nuestro ritmo y al que dictaban los hilos que el destino movía; las tramas de realeza y traición, de secretos y liberación; las razas y oficios, que quizás no eran particularmente variadas como actualmente se suele ver en foros de temática fantasiosa, pero que cada uno tenía su particularidad y su razón de ser en este mundo intrincado.
Las marionetas, que nacían de barro, con hilos invisibles, y que su alma era canción.
¿Qué más especial que esto? Pues los rolers con los que compartí ese tiempo eran, indiscutiblemente, los mejores, y siento que fue un verdadero privilegio evolucionar mi forma de escribir junto a estas maravillosas personas. Además de esto, los gráficos siempre estaban on point, realmente se sentía la cátedra de estilo con cada actualización. Luego, las tramas que se armaban, exquisitas: las pugnas por poder, las traiciones, las relaciones que nacían en los momentos más difíciles…
Los personajes con mayor desarrollo los tuve allí, una de las ships más memorables que he tenido nació allí, y fue un honor haber formado parte de la administración, incluso si solo me encargaba de cosas más técnicas. Pero eventualmente la mayoría crecimos y la vida se nos volvió ocupada. Tratamos de mudar el foro a Jcink, pero quizás fuimos muy ambiciosos con algunos cambios en el sistema, así que ahí nos quedamos, como un bello recuerdo. No creo que esté en mi el traerlo de vuelta incluso si lo quiero, pero me gusta aludir a él, a su ambientación, a sus personajes, cada que pueda, porque los quiero mucho y están en la mejor parte de mi corazoncito.
¡Hola, @cherryflancodes ! 💛
¡Ay, Dios mío! Te fuiste al cajón de los recuerdos con lo de MSN Groups. No me enteré de la existencia de este foro en ninguna de sus versiones, pero así como lo cuentas, de haberme enterado te acompañaba en eso de tirar unas cuantas materias por la borda. 🤭😅
Qué hermoso todo lo que compartes, se nota que fue un lugar que te brindó experiencias hermosas, y me conmueve mucho que después de tanto tiempo, aún lo tengas tan presente. Gracias por compartir. ¿Alguien más estuvo en Mariollette Empire? ¿Alguien estuvo desde que era parte de MSN Groups? ¿Alguien más se sintió ancianito con lo de MSN Groups? Eran geniales😆
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