#interpretando
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bat-the-misfit · 1 year ago
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AGORA QUE EU PERCEBI
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POR FAVOR ME DIGAM QUE A MINA DO LADO DO JEREMIAS NÃO É A ISA
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manaosdeuwu · 1 year ago
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y pq no te gusta el actor de shanks no tengo idea qn es el ni el pj pero me mata la intriga desde q vi tus tags hoy temprano (ya que andamos chusmas)
este es simple. es feo JAJSJSJA
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vulnerabile · 2 years ago
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domani escape room a tema 🤡 avrò gli incubi per una settimana
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alien-girl-21 · 2 years ago
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"And don't have fun" 😭😭😭
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ranarenee · 3 months ago
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Miku chilena you would have loved el terremoto y las empanadas de pino
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half-lightl · 6 months ago
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I love how Jacob talked about how AMC's area of expertise has always been telling stories of complex characters that make very questionable decisions and how they're a very patient network cause they let the stories breathe and let the audience feel conflicted about their feelings for the characters
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crisrf1986 · 9 months ago
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Interpretando a Hunt - Jess GR
¡Hola, holaaaaa! Ya es viernes y una nueva reseña llega al blog, en esta ocasión de una buena amiga que las letras han traído a mi vida: Jess GR. Ella es una escritora muy prolífica y espero poco a poco ir reseñando sus novelas, pues ya llevo leído varias y han sido geniales. Os dejo la información de la novela y después mi opinión 😉 Sinopsis: Landon Hunt sabe muy bien lo que es sentirse un…
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edsonjnovaes · 2 years ago
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Homem Aranha (o filme original completo de 1977)
Homem Aranha (o filme original completo de 1977). Israel Play 10. 11 de set. de 2022 O primeiro homem aranha do mundo (oficial) feito pelo ator Nicholas Hammond, interpretando o jornalista Peter Park, picado por uma aranha radioativa que ganhou poderes e virou o homem aranha na cidade de New York. Na década de 70, muito antes do herói ganhar o tratamento cinematográfico que todos conhecemos,…
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yoonwonk · 5 months ago
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⠀⠀⠀⠀ㅤㅤ⊱ㅤㅤaron  ergueu  o  rosto,  ainda  fazendo  um  biquinho,  que  ao  olhar  para  valentin  se  transformou  num  grande  sorriso  ❝ mesmo?  ❞  ele  se  sentou  na  cama,  segurou  o  rosto  do  outro  nas  mãos  e  depositou  um  beijo  na  testa  dele  ❝  você é o melhor ❞  aron  era  um  bêbado  engraçadinho,  fácil  de  agradar  e  ficava  muito  mais  carinhoso.  não  que  ele  fosse  uma  pessoa  seca  de  verdade,  ele  apenas  fingia  ser  assim,  mas  as  pessoas  mais  próximas  sabiam  que  ele  era  uma  manteiga  derretida.  fora  sua  família,  principalmente  a  mãe  e  as  irmãs,  valentin  e  wora  eram  os  únicos  que  conheciam  esse  lado  dele  sem  restrição.  ele  se  importava,  cuidava  e  amava  com  todo  o  coração.  por  isso  tinha  tanto  receio  em  se  colocar  na  mão  das  pessoas.  porém,  ele  sabia  que  ali,  com  valentin,  estava  seguro.  aron  sabia  que  poderia  se  permitir  ser  vulnerável,  que  seus  gestos  de  carinho  seriam,  pelo  menos,  aceitos.  aron  rapidamente  se  levantou,  pegou  a  latinha  das  mãos  do  amigo,  balançou,  tomou  o  último  gole  e  jogou  tudo  o  que  tinham  consumido  no  lixo.  ele  odiava  coisas  espalhadas  e  bagunça.  ele  organizou  rapidamente  o  espaço,  alinhando  as  almofadas  e  dobrando  uma  manta  solta  ❝ pronto,  agora  sim,  tudo  em  ordem  ❞  murmurou  para  si  mesmo.  aron  apagou  as  luzes,  deixando  apenas  um  abajur  suave  aceso.  olhou  para  a  porta  por  alguns  segundos,  tentado  a  trancá-la.  ele  geralmente  não  conseguia  dormir  sem  trancar  a  porta,  um  hábito  que  adquiriu  depois  de  tantas  vezes  ser  acordado  de  supetão,  com  batidas  na  porta,  janelas  abertas  e  gritos.  o  hábito  era  uma  forma  de  garantir  que  ele  começaria  e  terminaria  seus  dias  em  seus  próprios  termos.  porém,  pensando  no  que  valentin  dissera,  conteve-se. 
ele  se  acomodou  na  cama,  cobrindo  os  dois  com  a  coberta.  ficou  encarando  o  teto  por  um  tempo  antes  de  começar  a  falar  baixinho  ❝ eu  tive  um  sonho  esses  dias…  ❞  começou,  hesitante  ❝ sonhei  com  a  wora...  e  com  você…  ❞  normalmente,  aron  tinha  vergonha  de  sonhar  ou  de  admitir  que  sonhava.  mas  essa  era  a  vantagem  do  álcool,  você  podia  falar  as  coisas  e  colocar  a  culpa  nele  ❝  nós  estávamos  num  lugar  bonito,  valentin,  todos  os  dias  eram  tranquilos  e  felizes…  não  tínhamos  compromisso  com  nossas  famílias  ❞  ele  suspirou,  um  sorriso  triste  aparecendo  em  seus  lábios  ❝ eu  queria  poder  tornar  isso  realidade…  ❞  concluiu  mentalmente, pelo  menos  para  vocês.  aron  de  fato  se  sacrificaria  pelos  dois,  da  mesma  forma  que  havia  assumido  todas  as  obrigações  com  a  família  para  que  as  irmãs  pudessem  ser  mais  livres  do  que  ele.  ele  pensava  nisso  enquanto  o  silêncio  da  noite  os  envolvia.  ❝ sabe ❞  continuou,  sua  voz  cada  vez  mais  fraca,  quase  um  sussurro  ❝  às  vezes  eu  só  quero  escapar  de  tudo  isso.  só  nós,  sem  preocupações,  sem  responsabilidades…  ❞  ele  virou  a  cabeça  para  olhar  valentin  ❝  eu  só  quero  que  você  saiba  que  faria  qualquer  coisa…  ❞  se  interrompeu,  tremendo  ligeiramente.  ele  voltou  a  encarar  o  teto,  sentindo  a  proximidade  do  amigo  ao  seu  lado,  o  que  lhe  trazia  conforto  em  meio  à  tempestade  de  pensamentos  e  responsabilidades  que  sempre  o  acompanhavam  e,  nos  últimos  dias,  com  a  doença  da  mãe  e  as  cobranças  do  pai,  estava  exponencialmente  pior. 
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valentin riu como se a sugestão do amigo fosse absurda. ❛ abraçadinhos? de conchinha? ❜ devolveu em tom de brincadeira, claramente provocando o outro por conta do quão confortável se sentia ao lado dele. nem todo mundo acabava conhecendo qualquer lado de lioncourt que não fosse aquele que sustentava uma postura séria e decidida, de filho do juiz. mas o outro rapaz conhecia. conhecia até os lados que valentin não gostava de ver nem no espelho. e mesmo assim ainda era confortável estar com ele. porque yoon entendia, ele sabia como era. a gracinha logo foi varrida da expressão do mais novo entre os dois quando os olhos castanhos se voltaram para o rosto conhecido, dedicando a ele a sua atenção.
❛ não tem nada para se desculpar. ❜ entendia o que ele queria dizer. entendia mesmo o que ele não quisera verbalizar. era familiar, não o cenário descrito. mas a sensação. aquela era uma velha companheira. ❛ para mim sempre foi mais como uma prisão. como em desenhos antigos, sabe? uma cela com uma janelinha pequena por onde eu posso ver tudo o que eu queria conhecer e tudo o que eu queria fazer, mas só me resta imaginar como seria mesmo. porque eu tenho um limite de até onde posso ir e o que posso fazer sem que isso faça com que eu acabe com uma sentença de morte. ❜ às vezes, era como pagar pelos erros de outra pessoa. outras, era como um castigo pelas coisas que fizera às escondidas na tentativa de experimentar um pouco mais das coisas que povoavam sua mente. ❛ acho que sei do que está falando. ❜ finalizou, em tom solidário. ❛ e eu fico aqui com você. não vou dar espaço para que sua mente consiga fazer qualquer barulho, o que acha? ❜
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viejospellejos · 1 month ago
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Curt Smith, miembro de la famosa banda Tears for Fears, y su hija Diva interpretando “Mad World”
Enviado por: Antonio
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kkuranecklace · 3 months ago
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Introduzindo minha Fame dr ꪆৎ
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— Sofia D’Angelo | actor, singer & songwriter
Born in 2003 - 🇧🇷/🇺🇸
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Sofia D'Angelo, filha de um ex executivo da Disney, atualmente um empresário renomado de celebridades, conquistou o coração de milhões ao longo de sua carreira na Disney. Ela começou como Zuri Ross na série "Jessie" (2011-2015), onde rapidamente se destacou com seu carisma e talento. Com apenas 9 anos, ela conseguiu seu próprio show, "Sofia" (2012-2018), interpretando uma versão fictícia de si mesma. A série foi um sucesso estrondoso, explorando temas como identidade racial e a busca por sonhos, e transformou Sofia em um ícone da TV infantil.
Paralelamente, Sofia reprisou o papel de Zuri em "Acampamento Kikiwaka" (2016-2018) e ainda brilhou como Judy, a androide sarcástica em "Agente K.C." (2015-2018), ao lado de Zendaya. No entanto, nem tudo foi glamour. A rivalidade nos bastidores entre Sofia e Skai Jackson, que perdeu o papel de Zuri para ela, se tornou uma polêmica pública quando a Disney lançou uma série estrelada por Skai, que muitos consideraram uma sátira maliciosa à vida de Sofia.
A situação se complicou ainda mais quando surgiram rumores de que a Disney estava sabotando Sofia por medo de que seu sucesso ofuscasse a própria empresa. Isso culminou no rompimento do contrato de Sofia com a Disney, um movimento que gerou grande repercussão e marcou o fim de uma era. Hoje, Sofia D'Angelo é lembrada tanto por seu talento quanto pelas controvérsias que cercaram sua carreira, deixando uma marca indelével na história da Disney.
[inspo da história : @theogblondegirl ]
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"Sofia" (2012-2018) foi uma das séries mais icônicas da Disney, estrelada pela talentosa Sofia D'Angelo, que na época já era uma das maiores estrelas do canal. A série seguia a vida de Sofia D'Angelo, uma adolescente e filha de um executivo poderoso, navegando pelos altos e baixos da vida em Los Angeles enquanto sonhava em se tornar uma cantora famosa. O show abordava temas importantes como identidade racial, amizade e o desafio de encontrar seu próprio caminho em meio às expectativas dos outros.
No elenco, Sofia brilhou ao lado de colegas da Disney como Skai Jackson, que interpretava sua melhor amiga, mas com quem ela tinha uma relação tensa tanto dentro quanto fora das telas. Outros nomes populares da época, como Cameron Boyce e Peyton List, também faziam parte do elenco, trazendo suas próprias energias e talentos para a série.
"Sofia" foi um sucesso instantâneo, com críticas positivas e uma legião de fãs apaixonados. No entanto, a série não esteve isenta de polêmicas. O sucesso de Sofia começou a ofuscar a própria Disney, levando a rumores de sabotagem por parte da empresa, que supostamente temia que Sofia se tornasse maior do que a marca Disney em si. Essa tensão culminou no cancelamento abrupto da série, apesar de seu enorme sucesso, e no lançamento de uma nova série estrelada por Skai Jackson, que muitos interpretaram como uma crítica velada à Sofia.
Apesar das controvérsias, "Sofia" continua sendo lembrada como um marco na televisão infantil, uma série que não só divertia como também inspirava, e que deixou uma marca profunda na história da Disney.
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𐙚 . 𝓢 inger Carєєг. — ֹ   ₊
Desde que se despediu de sua carreira de atriz na Disney, Sofia D’Angelo não só conseguiu superar as expectativas, mas também redefinir sua presença na indústria do entretenimento. A jovem artista, que conquistou os corações de muitos como Zuri em "Jessie" e a protagonista da série "Sofia," encontrou na música uma nova forma de expressão e conexão com seus fãs.
Sofia estreou no cenário musical com seu álbum de estreia, Delirios de amor (2019), que rapidamente chamou a atenção pela profundidade emocional e vulnerabilidade presente em suas letras. O álbum foi um sucesso instantâneo, estabelecendo Sofia como uma das vozes mais autênticas de sua geração. Cada faixa revelava um pouco mais sobre a complexidade de suas experiências pessoais, especialmente seu relacionamento tumultuado com Jace Norman.
O sucesso continuou com Unleashed (2020), onde Sofia explorou novos sons e temas mais sombrios, incluindo sua saída da Disney e os desafios que enfrentou ao tentar se estabelecer como artista fora do universo infantojuvenil. Este álbum consolidou sua reputação como uma artista que não tem medo de abordar temas difíceis e polêmicos.
Ainda em 2020, Sofia lançou BEloved, um álbum que mostrou um lado mais romântico e introspectivo, dedicado aos amores e desamores que marcaram sua vida. Ela foi elogiada pela crítica por sua habilidade de transformar experiências pessoais em músicas que ressoam profundamente com seu público.
Em 2021, Close to You marcou uma nova fase em sua carreira, com uma sonoridade mais madura e letras que abordavam a dor da perda e a beleza do crescimento pessoal. O álbum recebeu diversas indicações a prêmios e foi um dos mais aclamados do ano.
Com XO (2022) e Sound of Love (2022), Sofia continuou a impressionar, explorando temas de relacionamentos e autodescoberta com uma honestidade que cativou tanto críticos quanto fãs. Ela provou que sua capacidade de criar hits vai muito além do sucesso comercial; sua música tem um impacto emocional real.
Seu álbum mais recente, Yes, and? (2023), trouxe à tona a resiliência de Sofia em meio às críticas e pressões da mídia. O projeto foi um sucesso não só pelas letras afiadas, mas também pela produção impecável, mostrando uma artista que está constantemente evoluindo e desafiando as normas da indústria.
Sofia D’Angelo, não apenas conquistou o coração do público como atriz, mas também quebrou recordes e redefiniu o sucesso na indústria musical. Desde o lançamento de seu álbum de estreia, Delírios de amor, em 2019, Sofia tem se tornado uma das artistas mais celebradas de sua geração, acumulando elogios, prêmios, e uma série impressionante de recordes que solidificam seu lugar no topo da indústria.
Em apenas cinco anos de carreira musical, Sofia já quebrou inúmeros recordes. Seu álbum Delírios de amor tornou-se o álbum de estreia mais rápido a alcançar 1 bilhão de streams no Spotify, superando estrelas como Taylor Swift e Ariana Grande. Além disso, Sofia é a artista mais jovem a ter todos os seus álbuns debutando em primeiro lugar na Billboard 200, um feito que deixou a indústria de queixo caído.. O impacto de Sofia não passou despercebido entre os grandes nomes da música. Taylor Swift, uma das maiores inspirações de Sofia, elogiou publicamente a jovem estrela, destacando sua "capacidade de transformar dor em arte com uma maestria que só cresce a cada lançamento." Beyoncé também expressou sua admiração, chamando Sofia de "uma força inegável e uma inspiração para mulheres jovens em todo o mundo."
Sofia também coleciona prêmios como poucos em sua idade. Ela já levou para casa múltiplos Grammy Awards, incluindo o cobiçado Álbum do Ano por Unleashed em 2021. Além disso, ela é a artista mais jovem a receber o prêmio de Artista do Ano no American Music Awards, um título que reafirma seu domínio sobre a cena musical atual.
Entre outros feitos, Sofia quebrou o recorde de mais músicas simultaneamente no top 10 da Billboard Hot 100, um marco que a coloca ao lado de lendas como The Beatles e Drake. Sua habilidade de se conectar com o público através de letras sinceras e performances cativantes fez dela um ícone cultural e uma referência para a nova geração de artistas.
A jovem estrela também foi elogiada por grandes figuras do entretenimento fora da música. Reese Witherspoon elogiou sua "capacidade de contar histórias de forma autêntica e cativante," enquanto Zendaya, amiga pessoal de Sofia, comentou sobre "a dedicação incansável e o coração gigantesco" que ela traz para cada projeto.
Com uma carreira repleta de recordes e reconhecimentos, Sofia D’Angelo está apenas começando a mostrar ao mundo do que é capaz. Seu impacto na indústria musical é inegável, e seu futuro promete ser ainda mais brilhante, enquanto ela continua a desafiar expectativas e inspirar milhões de fãs ao redor do mundo.
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bat-the-misfit · 11 months ago
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eu não aguento
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imninahchan · 10 months ago
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: strangers to lovers, leitora!atriz, a sociedade da neve, leitora tem namorado então traição [gnt não traiam tá pfv], sexo sem proteção [tb não façam isso!], dirty talk, elogios, angst(?). ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ para @dejuncullen e o anon que mandou aquela ideia♡
𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA VEZ QUE VOCÊ O VÊ É NO QUARTO DIA DE PRODUÇÃO ─────
Se lembra bem quando pôs os olhos na figura masculina. A porta do estúdio abre e dois outros dos atores escalados caminham primeiro, sendo seguidos pelo homem de cabelos partidos, trajando o possível figurino de seu personagem. Os outros aceleram os passos, com certeza teriam que trocar de roupa para tirar mais fotos, mas ele demora a acompanhar os demais ao fazer contato visual contigo, sentada no banco do corredor.
Não sorriem, não cumprimentam, talvez perdidos demais no olhar um do outro para conseguir pensar em outra coisa senão marcar na memória os respectivos rostos. Quando o homem desaparece na curva do corredor, você é chamada pela assistente.
Olha pra trás umas duas vezes, esperando que ele fosse, sei lá, voltar para te espiar mais um pouco, porém foi em vão. O engraçado é que, durante todas as fotos que tirou para a preparação de elenco, se apegava à imagem na sua mente. O corpo esguio, as roupas sociais vintage caindo muito bem, o olhar doce, delicado. Não sabe qual personagem ele vai interpretar, mas espera que possa vê-lo de novo.
E o vê, porque o universo parece favorecer os seus desejos. Esbarram-se na pausa dada entre as gravações de um take e outro, no mesmo cenário do aeroporto. Reconhece-o mesmo ao avistá-lo de costas. Não tem coragem de se aproximar, nem sabe que nome chamar, só que não precisa — ele se vira e lembra de ti na hora, dá pra notar só pelo brilho que reluz nos olhos masculinos.
Ei, cumprimenta, retraído. E de um simples cumprimento vocês se encontram conversando do lado de fora do trailer do set de gravação. Primeiro, falam das personagens que estão interpretando; você é um dos familiares dos sobreviventes, e ele é um dos primos Strauch. O nome dele é Esteban, e é argentino. Te arranca boas risadas, por mais tímido que aparente ser. É narcisismo demais pensar que ele se esforça pra contar tantas piadinhas entre as frases só pra te fazer sorrir? Porque essa é a sensação.
Fica tão rendida às risadas genuínas que solta uma expressão totalmente fora do sotaque que ostenta. Não soa como nada que uma pessoa que fala espanhol diria.
Ele aperta o olhar.
— Você não é argentina, é? — pergunta, direto na ferida.
Okay, talvez você tenha mentido um pouquinho no casting. Seu espanhol é magnífico, pode reproduzir sotaques regionais e tudo, além do mais, a exigência era garotas jovens latinas entre vinte e trinta anos que falassem espanhol, e para uma seleção em Buenos Aires, não seria legal arriscar que é do país vizinho cuja língua oficial não está no requerimento.
Você se aproxima, tombando o corpo de leve na direção do mais velho. Shhh, sussurra, é segredo. Esteban sorri, garante que seu segredinho de estado está a salvo com ele somente porque tem vontade de viajar para o Brasil nas próximas férias, e vai ser você quem vai ser a guia dele.
Nem se quisesse, poderia se afastar dele. O argentino é um amor, é só colocar os olhos em ti que vem para cumprimentá-la, para conversar, para estar perto. Quando o elenco se hospeda no hotel para as gravações em Serra Nevada, as noites são regadas a muitas risadas e música no espaço de convivência. Às vezes, ele te acompanha até a porta do seu quarto, te diz para ter bons sonhos e que só serão bons, claro, se você sonhar com ele.
Você ri, boba, não quer admitir para si mesma que o flerte, apesar de tolo, te faz ficar com o coração quentinho. Numa outra vez, te deixa um beijo na testa. Os pelos finos da barba que está deixando crescer arrastam pela sua pele, é uma interação áspera, mas gostosa, faz arrepiar, principalmente porque o rosto alheio fica tão pertinho do seu por aqueles poucos segundos.
Dessa vez, você não quer deixá-lo ir embora tão cedo. Quer dizer, o pessoal ainda está lá embaixo jogando ping-pong, trocando uma ideia, ninguém vai subir pra cá por enquanto. É meio impulsiva, não pode mentir, nem sabe ao certo o que quer de verdade. Esteban sabe, porém.
Segura na lateral do seu rosto, afetuoso. O olhar dele se encontra com o seu, por breve, até que se abaixa para fitar os seus lábios. Parece magnético, aqui, o calor que se instaura no seu corpo, um súbito desejo por algo a pouco de alcançar. Quando ele se inclina, se colocando mais perto.
Mas tem um problema, não tem?
— Esteban. — Se agarra à manga da blusa masculina, o impedindo no meio do caminho. Já estavam até de olhinhos fechados, por um triz de se entregarem à vontade. — Eu tenho namorado.
O argentino ergue-se.
Se pensou que ele fosse afastar de imediato, retrair ou se irritar por ser iludido até o último momento, o que assiste é diferente. Ele se põe confiante na postura, te mirando com o mesmo olhar doce de sempre, calmo, que faz tudo parecer simples ao seu redor.
— Ele veio pra cá? — te pergunta, com a voz baixa. — Veio pra Espanha contigo?
Você abaixa o olhar.
— Não — diz —, ficou no Brasil.
— Sabe... — o tom masculino permanece manso, porém se mostra um pouco mais arrastado, charmoso. — Você vai embora no fim de semana, vai voltar pra ele. Pro Brasil, não é? — Inclina-se mais um vez, retomando a proximidade de antes. — A probabilidade da gente se encontrar de novo, cariño, é muito pequena.
— Ainda não é legal...
— Mas vai ser só uma vez, pra dizer adeus — sopra, num sussurro. — Ninguém precisa saber. Nem ele.
Pô, Esteban, não faz assim... Você mordisca os lábios, inquieta. Não consegue desviar o olhar do dele, por mais que se esforce. É uma mirada tão romântica, de pupilas cheias. Por um segundo, rouba todo o seu bom senso e te faz envolver os braços ao redor do pescoço do homem e trazê-lo para o beijo que o próprio queria te entregar momentos antes.
As mãos do homem vão pro seu quadril, te guiam pelo quarto adentro na busca cega pela cama. Por que tudo que é errado tem um sabor melhor? Porque só da boca dele se separar da sua, pra buscar ar, já é suficiente para te fazer juntar o cenho, tristonha.
O mantém perto, tranca as pernas na cintura masculina. Isso vai ficar aqui, diz para si mesma, não vai contigo embora da Espanha, então vai se esquecer dele. Se aproveitar o agora, o futuro não terá nenhum vestígio.
— Vem — a visão do homem nu sentado na sua cama, a palma da mão batendo suave na própria coxa pra te convidar, é uma tentação direto do inferno —, vem cá, vem.
Você se ajeita sobre ele, a ereção molhada sob ti beirando a entrada do seu corpo. Os dedos dele percorrem o caminho da sua lombar até as omoplatas. A atenção masculina não está no encaixe que está por se realizar, ou em nada que beire o lascivo. Está enfeitiçada na sua face, na leitura da sua expressão de prazer ao se preencher sozinha, na fragrância natural do seu corpo despido.
Toca a sua bochecha com as costas da mão.
— Você é tão linda... — elogia, num suspiro. — Que pena que é do Brasil, e não minha.
Você esconde a face quente na curva do pescoço dele. Para de dizer essas coisas bonitas...
Esteban levanta o seu olhar de novo, prefere te ter o encarando quando os seus movimentos no colo dele se iniciam.
— Perdão — responde, a voz ainda embriagada pelo sentimento —, se você não fosse tão linda, talvez...
A conversa melosa te apetece, o ego vai lá em cima. Os lábios querem permanecer esticados num sorriso tolo, por isso o abraça, se esconde mais uma vez para que não possa oferecer ao argentino a imagem da sua rendição completa.
As mãos dele apertam as suas coxas, firmes, feito quisesse descontar ali todo o prazer exorbitante que sente. O nariz alongado, reto, é esfregado pela sua clavícula. Os seus dedos detém algumas mechas douradinhas do cabelo alheio. Tudo flui devagarinho, quase que totalmente silencioso senão pelo som molhado dos corpos em conexão. Esteban teme que, quanto mais dialogar contigo, quanto mais ouvir o som da sua voz, mais será assombrado pelos incontáveis anos que passarão separados. Não quer que a consciência pese, nem que o corpo derrame cedo só pra prolongar o que vive nesse instante.
As suas gravações já se encerraram, você se vai, e ele deseja deixar, pelo menos, um pouquinho de si dentro de ti. Inunda o seu interior ao atingirem o êxtase, não liga pra sensação extra escorregadia, pras gotinhas que parecem escorrer pra virilha. Não quer te abandonar, e você vai se sentir tão, mas tão vazia sem ele — metafórica e fisicamente.
O xinga mentalmente por ter um sorriso tão apaixonante, e esse olhar de garoto fisgado pelo cupido. Seria mais fácil, menos melancólico, se o sexo tivesse sido devasso, indecente, e não amoroso, sedutor, como se deu.
Ele ofega, igual que tu, mas recupera o fôlego primeiro.
— Te quero de novo, cariño — fala. — Deixa eu te ter de novo, hm? Eu por cima agora. — Não tem dificuldade para inverter as posições, te colocando com as costas no colchão. Pega numa das suas coxas, suspendendo para facilitar o encaixe do ângulo. — Prometo que é a última, e eu vou embora.
Você sorri.
— Não precisa ir agora.
— É, né? — Sorri junto. — Posso te ter de novo, e de novo... — Tira os olhos dos seus só por um segundinho, mirando a ereção na própria mão, ao se pôr no meio das suas pernas mais uma vez. — Quantas vezes eu quiser?
— Depende de quantas vezes você for querer... — faz charme.
— Porra, se eu pudesse escolher, eu queria você pra sempre, linda.
E você se derrete toda, feito uma adolescente apaixonada que nunca ouviu coisa parecida. É nessa poesia carnal que você se deixa encher novamente, menos consciente se seus gemidos sobressaem o som dos corpos em choque. Só por hoje, é isso. Enquanto todos estiverem ocupados lá embaixo, ninguém precisa saber o que acontece aqui em cima.
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a--z--u--l · 2 years ago
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Yo pienso que si quieres a alguien, no le dejas interpretando silencios solo.
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alien-girl-21 · 2 years ago
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"And don't have fun" 😭😭😭
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creads · 4 months ago
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⭐️ peace. fem!reader x agustin pardella
🪐 minha masterlist
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» cw: angst + fluff.
» wn: uma coisa bem curtinha baseada em uma das melhores músicas do melhor álbum da mamãe taylor 😛 espero que gostem, divas! 💋
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O barulho da chuva do lado de fora se misturava com a água do chuveiro que caía no banheiro, era quase cômico como tudo só colaborava com a melancolia que sentia durante o banho. Há três dias atrás, você e Agustin tiverem uma briga feia, o motivo era bobo para a dimensão que foi a discussão: você sentiu ciúmes de uma colega de trabalho do seu namorado de longa data, interpretando qualquer tipo de simpatia que ele tinha por ela como algum sinal que logo logo ele iria te largar. Na sua cabeça fazia muito sentido, uma pessoa como Agustin deveria estar com alguém que o faria sentir como ele te faz: alegre, leve, despreocupado. O que - para você - definitivamente não era o que você trazia para ele, já que a sua cabeça sempre arrumava um jeitinho de te convencer que você era o problema, que você não permitia que ele sentisse paz ao seu lado. E isso foi só reiterado com a discussão quente que tiveram: a reação de Agustin diante dos seus ciúmes não foi nem um pouco defensiva, afinal, ele sabia que ninguém jamais o conquistaria como você fez, mas todo o estresse do dia a dia fez ele dizer algo que estava guardado há muito tempo dentro de seu coração. “Essa insegurança sua só me afasta de ti, sabia? Porra! Parece que você só me empurra pra longe… Em público você não consegue nem segurar minha mão direito, e aqui em casa você vem com esse papo torto pra cima de mim. Eu prefiro que você me fale logo o que é, não quer ficar comigo, é isso?”
Por isso, esses três últimos dias foram um inferno. Quando você acordava, Agustin já tinha saído de casa há tempos, e quando ele chegava você já estava dormindo. Ambos dormiram extremamente mal durante esses dias, já acostumados com o calor do corpo do outro confortando a própria pele durante as madrugadas. Agustin acordava com olheiras devido ao sofá desconfortável e a ausência dos seus cabelos cheirosos fazendo cócegas no peito largo durante as manhãs, e você não era diferente: teve até que tomar melatonina para que a falta dos braços fortes ao redor da sua cintura não te atrapalhassem a cair no sono, e quando acordava era ainda pior, sem a sensação da barba fazendo cócegas na sua nuca e sem o coração ficar quentinho com ele te puxando para mais perto e dizendo “Bom dia, mi amor”, seguido de beijinhos e carícias afetuosas.
Mas é claro, tudo tinha como piorar. Por isso agora você estava sentada no chão do chuveiro, encarando a parede enquanto ainda soluçava de tanto chorar, sentindo a água morna cair nos ombros enquanto a melodia suave saia baixinho do seu celular. Honestamente, não sabia quanto tempo tinha passado ali: chegou do trabalho, foi ao banheiro e logo descobriu isso no pior momento possivel. Mas, foi o suficiente para Agustin chegar do trabalho e se deparar com a cama vazia, estranhando essa mudança no padrão dos últimos dias. “Mi amor?”, você escutou ele te chamar no quarto, mas não tinha forças para responder. Ele seguiu o barulho do chuveiro, então abriu a porta do banheiro lentamente, suspirando ao te ver ali. Nesse momento, não existia orgulho suficiente no corpo dele que o impedisse de ir até você, se despindo lentamente e colocando as roupas no cesto sem nem tirar os olhos da sua figura, você não teve nem coragem de olhar para ele quando ouviu o barulho da porta de vidro correndo, ainda mais que seus olhos se encheram de lágrimas novamente.
— Amor… Me perdoa, tá bem? — Ele sussurrou, já de joelhos na sua frente, passando as mãos grandes pelos seus braços molhados e levando elas até sua nuca, retirando os cabelos molhados colados ali.
— Agustin…
— Não, amor, escuta… Me desculpa por ter sido grosseiro com você, é que eu não consigo entender como você consegue pensar isso de você mesma, sabe?
— Gus…
— Eu te amo tanto… Você é a mulher da minha vida, minha melhor amiga, meu amor… Você mantém meu coração quentinho, eu não consigo tolerar a ideia de ficar sem você, fico chateado quando você pensa que esse não é o caso.
Você encarava os olhos azuis e se emocionava com as palavras. “Eu também te amo, Gus… Mas você não tem paz comigo… E eu não sei até quando… Você vai aceitar isso…”, você desabafava, praticamente sussurrando. A mão grande subiu até a sua bochecha e você se entregou ao toque carinhoso, fungando o nariz ao ver a forma que ele te olhava, com tanto carinho, com tanto amor. Você esperava alguma resposta de Agustin, por mais que todas as outras vezes que ele te assegurou que você era a pessoa mais importante da vida dele não te convenceram nem um pouco. Mas, agora, as únicas palavras que saíram da boca dele foram “Vem cá…”, carinhoso, enquanto te levantava do chão gelado e te puxava para um abraço apertado.
Vocês permaneceram debaixo do chuveiro, a água escorria entre os corpos abraçados, mas nada acalmava a bagunça que passava pela sua cabeça, sentia as lágrimas chegarem e não tinha forças para impedir elas de transbordarem. Chorava baixinho, fazendo o mais velho te abraçar mais forte ainda e dizer “Shh…” baixinho, fazendo um carinho nas suas costas, te confortando. Esse perigo vivia em você, e você sabia que nunca conseguiria dar paz para a pessoa que mais amava. Entretanto, o silêncio confortável dentro do banheiro te fazia entender aos poucos que talvez Agustin nunca quisesse paz, ou melhor, não adiantaria nada ter ela sem você ao lado. Ou que, talvez, o que você o oferecia fosse o melhor para ele, por mais que você sentisse sempre que ele merecia muito mais. Ele era um raio de sol, e você não conseguia trazer nada além de chuva, mas pensando bem, era justamente essa combinação que trazia os arco íris mais bonitos de todos…
— Gus? — Você o chamou, com o rosto encostado no peito do maior.
— Oi… — Ele respondeu, com o queixo encostado no topo da sua cabeça e os braços te envolvendo, e os olhinhos ainda fechados. Você afastou a cabeça para trás, fazendo ele abrir os olhos e te encarar, levando as duas mãos até suas bochechas e as segurando, limpando as lágrimas com os polegares.
— Você chegou a ver o que tá em cima da pia? — Perguntou baixinho, o olhando com os olhinhos vermelhos e cheios de medo da resposta.
— Não, reina. — Ele respondeu e virou o rosto em direção ao box molhado e despretensiosamente passou a mão por ele, a fim de desembaçar o vidro e enxergar o que você estava falando sobre. Você não se importava com algumas gotas de água caindo dentro dos seus olhos, estava fixada demais na expressão do homem lentamente mudando, os olhos que estavam cerrados para que pudesse enxergar melhor se abriram, os lábios se entrepartiram, o rosto virou rapidamente em direção ao teu.
— Dois traçinhos… — Você disse baixinho, analisando como o sorriso largo foi se formando nos lábios do seu namorado, o cenho franzindo e os olhos azuis ficando cada vez mais marejados.
— En sério, mi amor? — Ele segurou seu rosto mais firme, desacreditado com a notícia. A reação dele foi o completo oposto da sua quando viu o teste de gravidez dar positivo. Por mais que já suspeitasse desde a segunda manhã depois que brigaram, que você teve que correr para o banheiro segundos após acordar, vomitando e tendo que segurar o próprio cabelo já que Agustin não tinha dormido no mesmo cômodo, e quando sua teoria finalmente foi confirmada - há algumas horas atrás, você não sabia como reagir. Como daria a notícia para ele justamente quando estavam brigados dessa forma? Quando você tinha causado uma confusão devido suas inseguranças sem fundamento? E o mais desesperador de todos: com um bebê a caminho, Agustin não teria a opção de falar o que verdadeiramente queria, que - de acordo com as suas paranóias - era tudo menos uma vida contigo. Mas a reação dele foi a coisa mais linda que você presenciou, ele esboçou o sorriso mais genuíno que você já viu na vida, levando a mão até a própria boca enquanto gargalhava de alegria, os olhinhos azuis alternavam entre os teus e seus lábios que gradualmente se curvavam que nem os dele. Você começou a rir tímida, hesitante ainda devido ao turbilhão de emoções que estava sentindo há meros minutos atrás.
Todas as suas inseguranças sumiram quando Agustin te puxou para um selinho, com os corpos ainda se movendo devido às gargalhadas de felicidade. Ele se afastou só para olhar para seus olhos, que antes estavam molhados de tristeza, e agora de alegria, como os dele, que já tinham transbordado de tanta emoção. “No creo, mi amor… Eu vou ser um papai?”, ele perguntou, já sentia a mandíbula doer de tão forte que sorria, e quando você acenou um ‘sim’ com a cabeça, sorrindo tanto quanto ele, o homem te puxou para mais um abraço apertado, o qual você até riu - sufocada - enquanto dizia “Amor, tô quase afogando aqui” já que a água se acumulava muito perto do seu rosto. Ele se afastou rapidamente, balançando a cabeça e acariciando suas curvas enquanto dizia “Perdón, reina”.
As mãos subiram até seu rosto novamente, segurando suas bochechas e te aproximando para mais um beijo, mas dessa vez, lento, romântico. As línguas se esbarravam em harmonia, mas o beijo logo foi interrompido por um Agustin que se afastou com um sorriso enorme no rosto, acariciando sua nuca com os polegares e dizendo vários “Te amo” enquanto deixava beijinhos no seu rosto, depois descendo para seu pescoço e logo para a curva do seu ombro. Suas mãos pararam nos cachinhos molhados, afagando o homem que você amava tanto, o qual te amava ainda mais. Ele se afastou novamente para te olhar, admirando sua expressão alegre, descendo as mãos grandes até sua barriga e fazendo um carinho ali, e então ele sussurrou mais uma vez: “Te amo”.
postando esse rascunho hoje pois: feliz dia dos pais 😛
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