#instituto butantan
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Snake in the Instituto Butantan biological research centre in São Paulo, Brazil
Brazilian vintage postcard
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Chance de uma nova pandemia é muito alta, diz diretor do Butantan
A possibilidade de o Brasil enfrentar novas pandemias no futuro próximo é consideravelmente alta, e é crucial estarmos que as autoridades estejam preparadas para lidar com essa realidade. Essa é a advertência de Esper Kallás, diretor do Instituto Butantan, proferida durante a 2ª Conferência FAPESP 2023, sob o tema principal foi “Vírus, pandemia e vacinas”. Em tom politizado, com uso expressões…
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identidade visual antiga do museu do instituto butantan
são paulo, 2003
status: o museu ainda existe, mas não com essa identidade visual
acervo pessoal
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Deep in the Amazon, scientists race against time to identify unknown pathogens
The next deadly virus that spreads around the world could easily come from a bat that roosts in or around the caves being explored by Thiago Bernardi Vieira.
Vieira, a biologist from Brazil’s Federal University of Para, is the recipient of research grants including one titled “The Least Known Bat Species in Brazil.” His mission: to collect basic information about bats here in the Amazon rainforest.
He has his work cut out for him.
Just how big a chore he faces was easy to see during a July 2021 foray to the giant Planaltina cavern, where he sought to catch samples of the many species believed to be living there. Vieira trained his headlamp on a bat with a long, sharp nose.
“I’ve never caught one of these here before,” the scientist said, untangling the animal gently from a net he’d spread across the cave’s mouth.
In the depths of the world’s largest rainforest, what science knows about wildlife is as limited as the jungle is vast. Beyond Planaltina, one of the better-known caves in the Amazon, countless other habitats – and bat species native to them – remain completely unstudied or undiscovered. And with limited funding available to researchers, scientists don’t expect to unravel the Amazon’s mysteries anytime soon.
“We don’t know anything,” said Vieira, whose shoestring budget for his “least known species” project totaled about $3,000. He recently won a second grant, totaling just over $21,000, to continue his research.
Some of the most devastating viruses that have infected humans over the past century have emerged from bats. For reasons including their sheer number and diversity, the animals are a significant reservoir of pathogens that can sicken people. And because of the vast size of the Amazon rainforest, and rapid human encroachment into its little-known habitats, some scientists see Brazil as a likely cradle of a future pandemic. “The potential for new viruses is huge,” said Erika Hingst-Zaher, a zoologist at the Instituto Butantan, a prominent research facility in Sao Paulo, and a member of PREVIR, a nationwide network of scientists documenting pathogens carried by bats and other animals. “People are betting the next pandemic will come from Brazil.”
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#brazil#politics#brazilian politics#environmental justice#science#ecology#environmentalism#mod nise da silveira#image description in alt#amazon rainforest
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pesquisadores do instituto butantan absolutamente incapazes de serem pessoas normais. eu amo tanto vocês.
Submitter comment: I'd like to submit this '[s]tudy of defensive behavior of a venomous snake as a new approach to understand snakebite' not for it's topic (worth studying!) but for it's insane methodology, which... well, I'll just let the researcher speak for himself:
[Q: Why did you decide to do this experiment?
A: Snake behavior has been generally neglected as a field of research, especially in Brazil. And most studies don’t examine what factors make them want to bite. If you study malaria, you can research the parasite that causes the disease—but if you don’t study the mosquito that carries it, you will never solve the problem. Up until now, the popular wisdom was that the jararaca would only attack if you touched it or stepped on it. But that was not what we found.
Q: Why did you need to be the victim?
A: The best way to do this research is to put snakes and a human together. In this case, the human was me. We put the snakes inside a ring on the floor of our lab until they got used to it, then I stepped in wearing special protective boots. I stepped close to the snake and also lightly on top of it. I didn’t put my whole weight on my foot, so I did not hurt the snakes. I tested 116 animals and stepped 30 times on every animal, totaling 40,480 steps.]
From the recent (aptly named) interview: Researcher steps on deadly vipers 40,000 times to better predict snakebites
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Com 152 mortes em 2023, escorpiões estão mais letais do que nunca no Brasil
Apenas algumas pequenas pinças separam os trabalhadores do Instituto Butantan do animal mais letal do Brasil, o escorpião-amarelo (Tityus serrulatus), responsável por cada vez mais mortes no país. Leia mais (11/06/2024 – 18h01) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/7K0Hbum
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Extrato de própolis mostra ação antiviral contra zika, chikungunya e mayaro
Pesquisa conduzida no Instituto Butantan busca identificar um composto que possa ser usado tanto na prevenção quanto no tratamento de arboviroses
Fernanda Bassette |Agência FAPESP – Pesquisa realizada por cientistas do Instituto Butantan, em São Paulo, constatou que o extrato aquoso de própolis é capaz de combater a replicação dos vírus zika, chikungunya e mayaro. Os três patógenos são transmitidos pela picada de mosquitos que circulam no Brasil e causam doenças infecciosas (arboviroses) para as quais ainda não existem vacina nem…
#Agência FAPESP#antiviral#Brasil#Chikungunya#Extrato de própolis#Fapesp#Grande Ilha#Maranhão#Mayaro#Saúde#Zika
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Novo tratamento contra leucemia pode passar por aranha assustadora
As aranhas costumam figurar na lista de animais que a maioria das pessoas têm medo. Essas pequenas criaturas de oito patas, porém, podem ser importantes aliadas no tratamento da leucemia. É o que indica uma pesquisa realizada aqui no Brasil. Cientistas do Instituto Butantan e da Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein descobriram que o veneno de uma espécie de caranguejeira (chamada…
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Estudantes Brasileiros Capacitados no Butantan Conquistam Medalhas na Olimpíada Iberoamericana de Biologia
Da esquerda para a direita: David Li Chiun Liu, medalhista de prata; Marcos Paulo Gonçalves Santos, medalhista de ouro; Pedro Perry Resende, prata e Arthur Kui, ouro. A educação científica no Brasil sempre teve desafios enormes, mas, felizmente, algumas iniciativas estão mudando esse panorama, e o Instituto Butantan é uma peça chave nesse processo. No último dia 13, quatro jovens brasileiros…
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Covid: vacina do Butantan não atinge resultado esperado e pesquisa é encerrada
O Instituto Butantan decidiu descontinuar a produção da ButanVac, candidata à vacina contra a covid-19. Segundo o órgão, o resultado “ficou aquém dos pré-requisitos de sucesso estabelecidos”. Os testes com o produto já estavam na fase 2, quando 200 voluntários receberam a ButanVac e outros 200 foram imunizados pelas vacinas já disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Conforme a nota divulgada…
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Snake garden in the Instituto Butantan biological research centre in São Paulo, Brazil
Brazilian vintage postcard
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Butanvac falha em testes, e desenvolvimento é suspenso
Foto: Butantan A Butanvac, candidata à vacina contra Covid-19 desenvolvida pelo Instituto Butantan, não atingiu o resultado esperado no estudo de fase 2. Com isso, o instituto vai suspender os estudos com a vacina. Em nota, o Butantan disse que a Butanvac dobrou a quantidade de anticorpos contra a doença após 28 dias de sua aplicação. A meta esperada era que induzisse uma produção de anticorpos…
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Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado, nesta terça-feira (18), o ex-chanceler Ernesto Araújo afirmou que partiu dele a orientação para que o governo brasileiro tivesse sido o único a apoiar declarações do então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a Organização Mundial da Saúde (OMS). Na ocasião, uma resolução debatida por um dos comitês da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) reconhecia a importância do organismo no combate à emergência sanitária global do novo coronavírus. Em uma contraproposta, os Estados Unidos, que haviam rompido com a OMS, queriam retirar essa parte do documento. “Partiu de mim a orientação de agir nesse sentido e em outros sentidos, não para contestar a importância da OMS, mas para que nada fosse interpretado como uma carta branca para a OMS, no momento em que já se haviam identificado várias idas e vindas daquela organização”, disse. Araújo acrescentou que o fundamento diplomático para a decisão foi a necessidade de que um organismo internacional da importância da OMS tivesse “transparência e eficiência nas suas decisões”. “ A OMS – isto está documentado –, em vários momentos, voltou atrás em orientações, em percepções, em diferentes recomendações a respeito da pandemia, e nós achamos que isso precisaria ser avaliado e que não se deveria simplesmente colocar um pano em cima disso, e essa frase poderia levar a isso”, explicou. Outro ponto destacado pelo ex-chanceler Araújo aos senadores foi que não só o Brasil, mas outros países têm defendido uma reforma na OMS. O diplomata entende que a pandemia é "o maior teste" pelo qual a organização já passou e que, embora não haja "má-fé" na instituição, ela tem problemas de "gestão e transparência". CoronaVac À CPI, Araújo afirmou que, enquanto esteve à frente do Itamaraty, não se envolveu nas negociações para a compra da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac. Segundo o diplomata, o imunizante está sendo importado pelo Butantan, do governo de São Paulo, por isso, avaliou, as tratativas deveriam ser feitas diretamente entre o Instituto e os fornecedores chineses. “Pelo menos durante a minha gestão foi assim”, afirmou. O ex-ministro acrescentou que a China também é o país onde se produzem os insumos que o Brasil importa para a produção da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria com a AstraZeneca e com Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “A China já nos informou, suas autoridades já informaram publicamente que o Brasil é o país que mais recebeu insumos e vacinas produzidos pela China.” Contribuição Perguntado pelo senador Eduardo Girão (Podemos-CE) sobre o papel que teve na compra de vacinas, Araújo afirmou que a China liberou insumos devido à sua intermediação. “Pessoalmente, eu me dirigi, no caso, por carta, porque era o melhor meio, ao chanceler chinês, e acho que essa carta terá contribuído para a liberação desses insumos. No total, acho que os insumos para a AstraZeneca que foram liberados pela China durante a minha gestão correspondem a mais ou menos uns 33 milhões de doses”, declarou. Araújo disse ter sido também responsável pela liberação de 4 milhões de doses de vacinas que vieram prontas da Índia. “Com a Índia, muito diretamente, os 4 milhões de doses de vacinas que vieram prontas da Índia tiveram uma contribuição grande da minha interlocução pessoal com o chanceler indiano.” O senador Girão – que integra a base de apoio ao governo – também indagou se o diplomata percebia uma “perseguição” ao governo federal. “Infelizmente, na minha avaliação, pelo que tenho visto, houve essa tentativa de, digamos, desmerecer tudo o que era feito por este governo em função de dados da pandemia”, avaliou. Pfizer Araújo disse que tinha conhecimento da carta enviada ao governo brasileiro em setembro do ano passado pela farmacêutica Pfizer, com proposta de venda de vacinas ao Ministério da Saúde, que ficou sem resposta por parte do Brasil. Segundo Ernesto
Araújo, "talvez" no dia 14 de setembro, dois dias após o envio da correspondência, foi informado sobre o documento pelo embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Nestor Foster, uma das autoridades que receberam a carta. Segundo ele, por meio de um telegrama, Foster falou da carta e disse que ela já era de conhecimento direto do Ministério da Saúde, a quem caberia a "centralização da estratégia de vacinação". Aconselhamento Perguntado sobre a existência de algum tipo de "aconselhamento paralelo" ao presidente Jair Bolsonaro no âmbito da pandemia, por pessoas além de autoridades sanitárias do governo, Araújo disse desconhecer. Especificamente sobre "aconselhamento paralelo internacional, disse que não havia orientação “de alguém que não tivesse atribuição a fazê-lo”. Oxigênio Sobre o desabastecimento de oxigênio na rede de saúde do Amazonas, em janeiro deste ano, Ernesto Araújo disse que recebeu pedido do governador do estado, Wilson Lima, para viabilizar um avião para transporte de oxigênio. O plano, porém, não deu certo por falta de informações técnicas para o transporte. Araújo disse que procurou o Chile e os Estados Unidos, que teriam aviões com capacidade para transportar grandes quantidades de oxigênio. Segundo o ex-chanceler, o avião norte-americano estaria pronto em 24 horas, mas, sem o envio das especificações do tipo de cilindro de oxigênio pelo governo amazonense, o transporte não foi possível. “Nós imediatamente contatamos, com toda urgência, o governo do estado do Amazonas para que nos desse as especificações, então, do oxigênio, que tipo de cilindro, [enfim] as especificações mínimas, das quais nós não dispúnhamos e de que os Estados Unidos precisavam para proceder a isso. Passaram-se dois, três dias, e não recebemos essas especificações. Acabou não se materializando”, explicou. Sobre os cilindros doados pela Venezuela, Araújo disse que, “assim que chegou a notícia sobre a doação, a Agência Brasileira de Cooperação foi acionada para viabilizar o mais rápido possível a doação". "Coloquei funcionários para monitorar, fizemos nosso papel sem nenhum impedimento de natureza política”, respondeu o ex-ministro. Histórico Ernesto Araújo é o sétimo nome a ser ouvido pela CPI – que apura omissões do governo federal no combate à pandemia da covid-19 e desvios de estados e municípios de recursos da União – na condição de testemunha. Amanhã (19) o colegiado ouvirá o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.
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Pedro Mandarino | RJ
O projeto Artista Galeria é um processo transmídia, a performance é o ponto culminante de toda a experiência que é composta de um ciclo físico-virtual.
performance-vídeo-exposição #02 Laboratório - Instituto Butantan, é o registro da projeção da performance do artista Pedro Mandarino caminhando com sua capa de vestir-galeria. O corpo do artista se torna sua própria galeria ambulante, inspirado nos personagens urbanos como “homem banda” e “Compro ouro”, a proposta é questionar a independência na produção artística e inverter a ordem de encontro com uma galeria. #02 Laboratório é a segunda exposição do projeto, acontece na caminhada do artista com uma capa de vestir branca de plástico (que no mundo funcional seria uma capa de chuva) que isola e protege o corpo, bem como uniformes de pesquisadores de um laboratório. A capa de vestir-galeria é composta de: -um espaço expositivo na parte frontal onde estão fixadas seis placas “petri” tingidas.
[ trabalho resultante de uma investigação sobre pintura através da mudança de estado físico de gelos de aquarela sobre papel canson, onde o tempo pinta o papel, após esse processo Pedro identificou a semelhança das imagens resultantes com as imagens de Placas de Petri utilizadas em laboratórios de microbiologia e rotinas de bacteriologia para cultura e identificação de microrganismos. Pedro levou as imagens para uma manipulação digital, tirou o fundo do papel e imprimiu adesivos de fundo transparente em que é possível ver as partes que a tinta imprimiu, esses adesivos foram fixados em círculos de acrílico, criando a exposição #02 Laboratório que exalta a importância da criação através da pesquisa tanto na arte quanto na ciência ] -uma placa na parte traseira com o texto curatorial - uma placa na lateral com a descrição das obras - uma placa na lateral oposta com as informações do artista e de contato. O projeto Artista Galeria tem um espaço virtual www.artistagaleria.com e mídias sociais @artista_galeria onde se estende o trabalho completando o ciclo físico/virtual, na exposição anterior foi utilizado um QR code no texto curatorial para linkar com o site, nessa segunda exposição #02 Laboratório não foi colocado o QR code para evitar a aproximação evitando a propagação do vírus Covid-19. A primeira versão da #02 Laboratório foi uma caminhada física nas ruas do Rio de Janeiro, a segunda versão veio em formato de projeção como uma forma de aproximar o público de forma segura.
www.artistagaleria.com @artista_galeria
youtube
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ouvi dizer por ai que o instituto butantan perdeu uma naja de 5 metros... é verdade que vc encontrou ela dentro das calça do remus?
É irmãs, é um babado, viu?!
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Extrato de própolis pode ajudar no tratamento de arboviroses como zika e chikungunya
Uma pesquisa realizada por cientistas do Instituto Butantan, em São Paulo, constatou que o extrato aquoso de própolis é capaz de combater a replicação dos vírus zika, chikungunya e mayaro. Leia mais (11/05/2024 – 15h00) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/7dh6H4z
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