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O processo de Individuação segundo Jung: compreendendo a jornada da auto-realização
https://pixabay.com/pt/users/gdj-1086657/?utm_source=link-attribution&utm_medium=referral&utm_campaign=image&utm_content=5180247 O conceito de Individuação é central na psicologia analítica de Carl Jung. Segundo ele, a Individuação é um processo natural e contínuo de autorrealização que visa a integração de todas as partes da personalidade, incluindo aquelas que foram reprimidas ou…
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#atividades criativas#autorrealização#carl jung#conflitos internos#individuação#integração da personalidade#jornada de vida#propósito#psicologia analítica#psicoterapia#sombras
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#individuo#individualidade#individuação#indivisível#corpo#alma#espírito#ser#eu#personalidade#carater#persona#natureza#essencia#subjetividade#singularidade#textoscomotrechosdeumlivro#dercinei
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Aceitar a própria sombra permite que a cura se estabeleça, que estejamos mais atentos às nossas próprias necessidades e afinados com o que precisamos para sermos mais felizes.
“A individuação é um processo de diferenciação que tem por meta o desenvolvimento da personalidade individual. Assim como o indivíduo não é um ser isolado, mas supõe uma relação coletiva com sua existência, do mesmo modo o processo de individuação não leva ao isolamento, mas a um relacionamento coletivo mais intenso do que o geral.”
O processo de individuação é constante, não tem fim e seu objetivo máximo é nos tornar mais humanos. O resultado da individuação é incerto.
#carl jung#psicologia analitica#individuação#Sombra#anima#reprimido#recalque#psicose#delirio#saúde mental#psicanalise#lacan#freud#sexualidade#jornada do louco#sonhos#simbolos
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(Milton José de Oliveira)
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— Jean Monbourquette, no livro "Da auto-estima à individuação". São Paulo: Paulinas, 2008.
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Este impulso titânico de se tornar, por assim dizer, o Atlas de todos os indivíduos e de carregá-los nas suas costas largas cada vez mais alto, cada vez mais longe. Neste aspecto, como uma máscara, enquanto na profunda tendência à justiça já mencionada, revela quem entende sua ascendência de individuação e dos limites da justiça. E assim poderia ser a dupla essência da natureza ao mesmo tempo. Ser expresso de forma abstrata:
Tudo o que existe é justo e injusto, e em ambos os casos igualmente justificado.
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Nós temos crenças moldadas sobre tudo, principalmente sobre nós mesmos. Poderíamos alçar voo, aumentar nossos níveis de consciência, mas estamos aprisionados pelo conforto que emana do enrijecimento de ideias.
Estamos consumidos pela necessidade do ego de priorizar a rigidez de concepções numa tentativa de provocar singularização, afastando-nos da compreensão como unidade de um todo conectado.
Para o ego é interessante a exaltação do eu, não sendo relevante a observação de que não há nada certo ou errado, mas tão somente perspectivas. Para tudo há um porquê. Tudo se trata de construção social e aderência.
Embora a singularidade seja fundamental, tal como a lógica de individuação psicológica, a confusão entre o aflorar da essência e as estratégias de sobreposição do ego não deveriam ocorrer.
A essência caminha com a unidade, já o ego, sobrevive pelo seu reflexo em si. A essência rompe com a cadeia de crenças, enquanto o ego as fortalece.
Menos identidade e mais verdade. Menos aprisionamento e mais liberdade. Desfaça-se de tudo aquilo que não for seu. Olhe para dentro e reprograme-se. O poder está em sua capacidade de romper com os funcionamentos padrões. Não permita que sua vida seja apenas um processo de adaptação ao que lhe fora imposto, cultive o seu próprio olhar - permita sua alma pincelar e não deixe o ego o limitar. 💫
Desvende-se: “quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.” (Carl Jung)
— Karen Dias, novembro de 2023
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O SPFW( São Paulo Fashion Week) se tornou palco do desfile do 7 de Setembro da pior forma.
Por: Fred Borges
Sem o capitalismo, a moda não existiria.
Estaríamos todos vestindo roupas tingidas de cinza ou vermelho, sem matéria cinza cerebral, numa alusão ao livro e ao filme 1984 de George Orwell.
Agora a diversidade, a inclusão se impõe de forma imperativa,
demagógica fazendo a profilaxia da sociedade que não veste vermelho ou cinza.
Como se tivéssemos de incluir o mais incompetente, ignorante, frágil, fraco, displicente, inocente na cadeia alimentar evolucionária de Darwin.
O politicamente correto tornou- se uma ditadura.
Tudo se tornou medido, a régua que mede o tecido vestuário ou social é melimetrada, a régua via regra militar deve ser metralhada!
A falta de estilo se rendeu à ética compulsiva e repulsiva do azul, verde, amarelo e branco, se tornou o estilo único "goela abaixo" na calada da noite dos cristais ou simplesmente ditatorial.
A individuação se tornou massificadora, repressora do 08 de Janeiro, condenações sem direito a defesa,individualista, narcisista, e egoísta é o Judiciário nazista.
Para falar a linguagem das passarelas, temos que comprar o ingresso de uma ideologia única, independente da nossa identidade ideológica, temos que ser da esquerda, que se traveste de socialista mas na verdade é tudo, tudo muito menos isto.
Basta ver as fortunas de Putin, Fidel, Che, Lula e outros líderes ditadores encapsulados ou não, da esquerda do mundo, Volver de Almodóvar ou revolver das veias abertas da América Latina de Galeano.
A esquerda banalizou ou manipulou a moda,a arte e os artistas, se tornou capitalista nos seus fins, e socialistas nos seus meios.
Ela é DG( Doce Gabbana) no fenótipo e Shein no genótipo, com a palavra: Domênico e Xu, leões de chácara dos sistemas pervertidos e distorcidos pelo Estado Paralelo ou Estado Comprado ou Vendido Oficial.
Veste a pobreza de falsa riqueza, enquanto seus líderes mergulham em piscinas de dinheiro em capitais do mundo, dos Estados Federativos e corrupção, poluição global e defesa da Rain Forest( Amazônia), da ladroagem estatal, ratificada ou legalizada pelo STF,ou Supremas Côrtes, numa clara e evidente ditadura do Judiciário, uma lambança do Executivo, uma omissão do Legislativo, assistimos Deus e o Diabo na Terra do Sol nascente no Japão e poente no Marrocos- Terremoto.
Universal é a ignorância a serviço de quem está no poder.
Esta performance teatral monumental, nacional, universal é reflexo da era do Nada, do Vazio, da Morte, dos Sem Norte, do descaminho,do contrabando,da pirataria de produtos, conceitos, idéias e ideais, narrativas da retórica piegas, involucionária ou revolucionária, insensato contra senso ou arbitrária artéria mamária das tetas governamentais.
A moda, reflete a mediocridade em querer se adaptar a um sistema, esquecendo o sentido mais pragmático do ato do desfilar: VENDER!LUCRAR!
Marketing que não vende nunca será Marketing!
A miséria,a ignorância, o mau gosto, a massificação do corte, do tecido epitelial, nú do Frontal®, da Côrte de Lula; rei da marginália, vaginália, pintonália, genitália nacional, rende- se a retórica do MST® que usa DG® e boné do próprio movimento do MSP( Movimento dos Sem Piscinas), ainda sem patente, em piscinas de hotéis ou resorts ou estabelecimentos estilo "butique" ou " boutique" do "A.I." ou All Inclusive, pois a moda agora é tudo incluso ou incluído, incluído a merda patenteada de " Left Shit"®.
A merda se notabilizou e ficamos bestificados, emburrecidos, esvaziados e tudo que brilha junto a estrela do PT é ouro, dói no couro,no Mourão ou no Mouro, estamos no soro, somos a margarina Delícia®, ai que delícia da música; "Ai, que delícia o verão
A gente mostra o ombrim
A gente brinca no chão, aha-hã" ou " Aí que loucura!"da Narcisa Tamborin,só que não!
Enquanto na festa da comunidade, acontece o paredão como música digna de ganhar o VMA!
Não, não e não!!!!
Hã, hã, hã, entrando grosso em Setembro!
Hã, hã, hã, entrando grosso em Setembro!
Assim vai ..., vai assim, assim vai, entra e sai, sai e entra, ai, aí, ai, tá doendo, tá coçando, mas tá gostoso!
Olhem, observem, analisem e critiquem os dados e fatos, se não forem "cegos" pela cegueira vermelha ou analfabetismo funcional ou digital ou dos dígitos na sua conta bancária.
Só alguns números do viés do discurso hipócrita e cínico da inclusão pela exclusão:
58.206.322 votos (49,1%) votaram em Bolsonaro do PL em 2022.
O PIB agropecuário responde por cerca de 8% do PIB total atual.
Só o setor de vestuário faturou algo em torno de R$ 153 bilhões em 2022 no Brasil.
São Paulo é a maior economia entre os Estados brasileiros e responde, sozinha, por 31,8% do PIB nacional, com R$ 1,48 trilhões.
São Paulo Fashion Week, o maior evento de moda do Brasil e o mais importante da América Latina, somente ele injetou em torno de R$ 10 milhões na economia paulista apenas com gastos de turistas de fora de São Paulo.
O fast fashion faturou US$ 35 bilhões e o mercado de segunda-mão cresceu 2,6 vezes, chegando a US$ 24 bilhões (1,45 vezes maior que em 2021).
Segundo a revista estadunidense Forbes, o líder cubano Fidel Castro foi,pois foi para o inferno,uma das pessoas mais ricas do mundo, tinha uma fortuna avaliada em US$ 900 milhões, o que dá cerca de R$ 3,1 bilhões.
Che Guevara " confiscou" só de um empresário de Cuba 4 bilhões de dólares.
A fortuna de Che Guevara era, porque também foi para o inferno, lugar de todos comunistas,hoje de algo em torno de 15 bilhões de dólares.
A fortuna da família Da Silva, Lula e seus filhos, parentes, laranjas, é estimada em 40 milhões de reais e crescendo.
Sim, ele e sua família é milionária, pai dos pobres, pai dos malandros de boné do MST® que vestem DG®.
O que este números revelam?
As ideologias da esquerda não sobrevivem após serem revelados os dados e fatos.
Capitalismo para Lula e os seus,muito chegados, e Socialismo para os eleitores otários ou marionetes laranjas manipuladas.
Quanto a moda?
Ela em nada é inclusiva, uma farsa nas passarelas do Brasil ou na boca banguela baía de Guanabara de Lévi- Strauss!
Mas como disse Caê( Caetano Veloso) na sua canção: O Estrangeiro:
"E eu menos a conhecera, mais a amara
Sou cego de tanto vê-la, de tanto tê-la estrela
O que é uma coisa bela
O amor é cego, Ray Charles é cego, Stevie Wonder é cego
E o albino Hermeto não enxerga mesmo muito bem."
Somos e continuamos cegos pela ignorância, pela complacência, indecência, conveniência, tolerância, omissa leniência, profilática ausência de sapiência!
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A Individuação e o Ego
Para Carl Gustav Jung, fundador da Psicologia Analítica, o Ego consiste na organização da Consciência, compondo percepções conscientes, recordações, pensamentos e sentimentos. Mas, apesar de ocupar uma parte muito pequena da totalidade da psique, ele é dotado de uma função básica e fundamental:
O Ego é altamente seletivo.
Ou seja, cabe a ele realizar a importante tarefa de fornecer à personalidade elementos de identidade e continuidade através do processo de seleção.
É através do Ego podemos sentir hoje que somos a mesma pessoa que ontem.
Individuação
Assim como na consciência, o Processo de Individuação também atua intimamente ligada ao Ego, no intuito de proporcionar por meio dessa união, o desenvolvimento de uma personalidade distinta e persistente.
Segundo Carl Gustav Jung, o ser humano só poderá individualizar-se na medida em que o Ego for permitindo que as experiências recebidas se tornem parte da Consciência.
Um exemplo bem comum desse processo nos remete ao caso de que se uma pessoa é do tipo sensitivo, o Ego permitirá que chegue à parte Consciente da mente um número maior de experiências ligadas às emoções / sentimentos.
Se o indivíduo for do tipo pensativo; os pensamentos (Racionalidade) chegarão à Consciência com maior facilidade. Neste caso, a racionalização se destaca e supera as emoções.
Carl Gustav Jung nos aponta que o Ego de uma pessoa altamente Individuada permite que um maior número de elementos psíquicos se torne consciente, gerando assim um equilíbrio fundamental em sua estrutura.
Quer se aprofundar mais no seu processo de individuação? Então busque se aprofundar nas suas experiências pessoais e busque a orientação de um profissional para esta jornada: Faça terapia!
Ser Psicólogo é mais do que ser um cientista da mente humana.
Ser Psicólogo é carregar em si dons muito especiais. O dom de amar, acolher, servir e acima de tudo, ser luz na vida do outro.
Todos nós carregamos em nossas vidas, um imenso conteúdo de emoções que se concentram em nosso interior que precisam ser elaboradas e traduzidas em imagens, isto é, os conteúdos inconscientes precisam encontrar alguma maneira para se expressar, seja através da linguagem, das atitudes e até mesmo através de uma expressão simbólica. Sendo assim, afirmamos que os conteúdos inconscientes se tornam conscientes.
É uma jornada extremamente complexa, a ponto de que sozinho é impossível de se alcançar um objetivo claro. É preciso expandir o pensamento, isto é, pensar juntos!
Ser psicólogo é trabalhar de dentro para fora. É arte de expandir o pensamento e viajar pela estrada do autoconhecimento. É o apoio na elaboração dos conflitos internos e a busca pelo equilíbrio.
O psicólogo não existe apenas para nos dar respostas ou nos apontar a cura para nossas neuroses. O Processo Terapêutico é muito mais do que isso, pois ele nos remete a um contexto de Aliança Terapêutica (Relação de Confiança).
Ser Psicólogo é ser auxiliar. Ele não tem o poder de nos proporcionar a cura, mas pode nos auxiliar na busca pela cura tão almejada. A Psicoterapia não é pensada pelo paciente, pelo contrário, ela o auxilia no contexto da expansão de seu próprio pensamento.
O objetivo da psicoterapia não é fornecer aos pacientes respostas ou receitas prontas, mas sim fazer com que o analisando elabore todas essas emoções internas, formulando as suas próprias linhas de pensamento, através do conhecimento de si mesmo.
Estar em Atendimento Clínico significa que você não está mais pensando sozinho. Estar em Terapia significa “pensar junto” – você e o analista.
Quando você está pensando sozinho, a chance de fantasiar uma realidade é muito grande e sua consequência pode se tornar fatal. Mas quando se está pensando junto, torna-se muito mais pleno o caminho para a elaboração dos conflitos internos.
Encontre seu caminho, busque sempre pelo equilíbrio. Busque orientação com um Psicólogo.
Na análise junguiana, que podemos entender como psicoterapia, (importante ressaltar que para os junguianos o termo “análise” seria um processo bem mais profundo voltado à individuação) a individuação é um processo que contém dois grandes movimentos. Um que seria voltado à trazer consciência sobre elementos do inconsciente, separando-os e decompondo-os, trazendo mais clareza ao indivíduo sobre seus próprios conteúdos, sobre os símbolos que se manifestam. Nessa separação desses conteúdos, quando há mais clareza, podemos possibilitar ao indivíduo que se separe de outras identidades criadas. Identidades essas baseadas em pessoas, objetos e no seu meio externo. Assim como também poder se separar daquelas figuras internas que estariam fixas dentro da própria psique. Na realidade essas figuras baseadas no externo e fixas dentro de si não tem uma separação tão bem definida, mas é importante que em alguns momentos possamos enxergá-las assim para que seja possível compreendê-las dentro do nosso limitado alcance (STEIN, 2020).
E é esse primeiro movimento, onde o indivíduo vai se desidentificando dessas outras figuras ou identidades, que o possibilita ir em busca de uma consciência mais clara, mais transparente, melhor voltada para ele mesmo e para sua própria realização.
Simultaneamente acontece o que seria o segundo movimento, onde é necessário dar especial atenção à imagens arquetípicas que possam surgir através de símbolos, imagens, fantasias, sonhos e acontecimentos que chamem devida atenção, como aqueles que incluem o fenômeno da sincronicidade. Esses dois movimentos são fundamentais para que a individuação possa acontecer. Um movimento que se dirige à purificação da psique em relação às identificações inconscientes e outro que permita a emergência de símbolos que vem da totalidade, para ampliação da consciência e contato com o Self (STEIN, 2020).
Esses movimentos na análise possibilitam menos projeções e mais relações reais e maduras na vida do indivíduo. Uma compreensão e libertação mais consciente do passado e das fixações. Mas uma outra grande possibilidade de caminho e conquista dentro da análise é a ampliação da visão de futuro, de se compreender para onde ou para quê o inconsciente está direcionando o indivíduo, uma visão de passado e uma perspectiva de futuro.
#conhecimento#discernir#pensamentos#sabedorias#autoconhecimento#sairdailusão#despertar#consciência#psicologia#filosofia
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Carl Jung e a Individuação humana
É importante mencionar que o objetivo da individuação é alcançar o Self, que representa a totalidade da psique e a união entre consciente e inconsciente. O Self é um arquétipo que simboliza a busca por plenitude e integração.
É importante mencionar que o objetivo da individuação é alcançar o Self, que representa a totalidade da psique e a união entre consciente e inconsciente. O Self é um arquétipo que simboliza a busca por plenitude e integração.
Jung via os sonhos e símbolos como uma linguagem do inconsciente, fundamental para o processo de individuação. Através da análise dos sonhos e símbolos, o indivíduo pode se conectar com seus conteúdos inconscientes e integrá-los à consciência.
A individuação não é um processo linear, mas sim uma jornada com altos e baixos, que envolve confrontar a sombra, integrar as figuras internas como a persona, a anima e o animus, e buscar o significado da vida.
Jung destacava que a individuação não significa isolamento, mas sim a capacidade de se conectar com a própria individualidade e, ao mesmo tempo, reconhecer a importância da coletividade e do mundo ao redor.
Uma pessoa que decide mudar de carreira para seguir sua verdadeira paixão, mesmo que isso signifique sair da zona de conforto.
Alguém que busca terapia para se conhecer melhor e superar traumas do passado, buscando integrar aspectos de sua personalidade que antes eram desconhecidos ou reprimidos.
Um artista que expressa sua individualidade e seus conflitos internos através de sua arte.
Para complementar ainda mais o seu estudo sobre a individuação: leia, gratuitamente, PSICOLOGIA DO INCONSCIENTE: https://tinyurl.com/87ywvtj8
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Autognose
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Tudo que nos irrita nos outros pode nos levar a um entendimento de nós mesmos.
— C. G. Jung ⊹ °.
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O que é autognose?
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Também chamada de autognosis, se trata do processo de autoconhecimento verdadeiro e aprofundado. Sua grafia vem do grego "autos" – "eu mesmo" – e "gnosis" – "conhecimento". Autognose é o entendimento que a pessoa consegue adquirir sobre si propria, retratando suas emoções, motivações, pensamentos e comportamentos.
O processo de autoconhecimento envolve uma introspecção cuidadosa em que o indivíduo reflete sobre suas próprias experiências, valores e identidade, em uma busca pela compreensão mais clara de quem este é no sentido mais íntimo e existencial.
A autognose tem muita participação em contextos filosóficos, psicológicos e espirituais. Em algumas tradições místicas e esotéricas, como o gnosticismo, a autognose é tratada como uma chave para o crescimento espiritual, levando o indivíduo a um processo de comhecimento de sua própria essência divina, visando alcançar um estado mais elevado de consciência.
Nos procedimentos da psicologia, o autoconhecimento é buscado por ser um processo fundamental para o desenvolvimento pessoal e individual. Dessa forma, é possível auxiliar o paciente a resolver seus conflitos internos e a fortalecer sua autoestima.
Carl Jung utilizava desta vertente, relatando que a autognose envolve uma profunda exploração do inconsciente e a integração de suas várias partes — sombra, arquétipos, anima/animus, e, finalmente, a realização do self, os quais são conceitos da psicologia junguiana.
O autoconhecimento é uma jornada interna e individual em que se aprende a equilibrar seu ego com o inconsciente e integrar os vários aspectos de sua psique, visando alcançar a totalidade e a harmonia interiores.
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⠀A Sombra
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De acordo com Jung, a sombra é um aspecto oculto da personalidade e um verdadeiro depósito de tendências, desejos e características que reprimimos ao longo da vida. O que o individuo reprime, num geral pensamentos negativos, tem a chance de se manifestar de forma indireta em seus pensamentos, sentimentos e comportamentos, causando, assim, conflitos internos que sabotam seu verdadeiro potencial.
Levando tal conceito em consideração, Jung propõe que integrar a sombra à nossa consciência é crucial para o amadurecimento psicológico. Quando se aceita e compreende tais aspectos obscuros de si, o indivíduo pode se libertar de possíveis efeitos negativos, contribuindo para se alcançar um senso maior de unidade e plenitude.
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Arquétipos
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Dentro do inconsciente coletivo, residem os arquétipos – modelos mentais universais que influenciam profundamente nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos. Existem vários padrões arquetípicos, como o herói, o sábio, o curandeiro e a Grande Mãe, os quais transcendem o tempo e a cultura e moldam a visão de mundo e as relações interpessoais dos indivíduos.
Jung retratava que a compreensão desses arquétipos pode permitir o acesso a um reservatório inestimável de sabedoria e significado, o que permite que o indivíduo alcance sua própria criatividade, intuição e consiga se conectar com algo muito mais profundo e maior sobre si próprio.
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Individuação
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Um processo de amadurecimento psicológico proposto por Jung é a individuação. Se trata de uma busca a totalidade do ser, integrando consciente e inconsciente, sombra e luz. Passando por transformações significativas, o indivíduo se torna um ser humano único e autêntico, livres dos pensamentos culposos que habitam em seu passado, permitindo o alcance da autorrealização.
Esse processo não é um "destino final" para o indivíduo, é sim um caminho contínuo de crescimento individual para sua transformação. A individuação explora nossa psique e desvenda os talentos ocultos presentes em cada indivíduo, visando viver uma vida mais autêntica, repleta de significados.
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Aplicações da Psicologia Analítica
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Existem várias ferramentas utilizadas pelos psicólogos analíticos que seguem a abordagem Junguiana, entre eles, podemos listar:
Análise dos sonhos
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Os sonhos são mensagens do inconsciente que auxiliam no processo de autoconhecimento. Através da análise dos sonhos, podemos acessar insights valiosos sobre nós mesmos e desvendandar conflitos internos, assim conseguindo reconhecer padrões que permitem buscar soluções criativas.
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Imaginação ativa
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Esta é uma verdadeira técnica poderosa quw se utiliza da imaginação para dialogar com o inconsciente. Através da imaginação ativa torna-se possível falar sobre conflitos internos do indivíduo, explorar arquétipos e buscar a integração da sombra.
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Simbolismo
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Os símbolos, para Jung, carregam grande significado psicológico. Aprender a interpretar símbolos permite que o indivíduo desvende suas camadas mais profundas de sua psique, conectando-o com a sabedoria do inconsciente.
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A psicologia analítica junguiana oferece ferramentas valiosas para o autoconhecimento, a superação de traumas, o desenvolvimento da criatividade e a realização de objetivos pessoais.
Através da compreensão dos arquétipos e da sombra, o ser humano pode melhorar suas relações com os outros, desenvolvendo maior empatia, comunicação eficaz e resolução de conflitos.
Os princípios da psicologia junguiana podem auxiliar líderes a desenvolverem uma visão holística, permitindo que tomem decisões conscientes, inspirem suas equipes e desenvolvam ambientes de trabalho mais saudáveis.
A exploração do inconsciente e a conexão com os arquétipos podem aprofundar a experiência espiritual, levando a um maior senso de propósito, significado e conexão com algo maior que o próprio ser.
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Finalização
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Posso refletir que as ideias de Carl Jung continuam extremamente relevantes em nosso mundo e no contexto atual. Cada indivíduo pode trabalhar com a autognose seu autoconhecimento, seja sozinho ou com auxílio psicológico, uma solução verdadeiramente libertadora para o ser humano.
Busquei trabalhar nesta publicação uma visão mais clara e concisa para o entendimento de todos os públicos que se interessarem pelo assunto. Considero o autoconhecimento um processo importantíssimo na psicologia e isso me fez querer buscar explicar sobre o assunto por meio das ferramentas da filosofia e psicologia. Sem mais delongas, obrigada pela leitura.
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GLOSSÁRIO
* Psique é o domínio da mente que inclui processos mentais conscientes e inconscientes do ser humano, um conceito psicanalista.
* Self é um arquétipo que representa a totalidade do ser, considerado a "essência" do indivíduo.
* Anima e animus são forças mentais que transitam entre o inconsciente coletivo e o inconsciente pessoal. O coletivo é uma herança genética, já o pessoal é um resultado de experiências pessoais.
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20240707 12h10m método energia do dia energia: carta 25 / ás de paus / a aliança conselho: carta 03 / dez de espada / o navio
energia de algum comprometimento. todo compromisso traz seus deveres. o que deve ser feito, sem espaço para livre arbítrio, para qualquer personalização ou individuação. a parceria, compromisso, união, que precisa vir à luz.
o conselho me parece ser para embarcar nesse compromisso. ainda que essa viagem seja lenta e gradual, ainda que internamente signifique estar em águas profundas. me permitir sentir saudade. movimentar-se por esse compromisso. fazer o que deve ser feito sem afobação e sem parar. conseguir uma constância.
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Nós
Quando tentámos arrumar o que era nosso e o que era dos outros (publicação “Nós e os outros”) tínhamos em vista um processo de individuação. É o momento de o continuarmos no sentido de reforçar aquilo que mais (ou melhor) nos pertence. A consciencialização do todo ou de alguma parte que queiramos destacar será o ponto de partida mesmo que com a continuidade tenhamos de fazer acertos. Será um…
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Vamos entrar na mente de insana de um narc patólogico? Está seguro para isso? É um grande devaneio!!! 1,2,3… e já!!!!!
você é bastante indefeso, jogado de um lado para o outro como brinquedo.
Na idealização, grande parte da projeção é de qualidades e traços positivos e assim por diante, porque esta é a pré-condição para a idealização.
Mas inicia-se um problema, como vou projetar em você o que não conheço, o que não há em mim? Então o que ele vê em você é só cognitivo, ele nunca experimentou e quando ele tem lapsos de cansaço e tédio (desvalorização) a projeção emocional começa e finalmente ele pode projetar o que ele conhece, os sentimentos que estão dentro dele, de fato, ele te diminui e desvaloriza, ele relaxa, ele começa a arrancar toda sorte de dores que experimentou desde a infância e se alivia, jogando todo peso contra você.
Não importa se você está em um momento dificil, com problemas no trabalho, ele não sabe, você não existe no mundo real, por isso é comum narcisistas descarregarem suas monstruosidades em momentos difíceis, ele não se importa, ele precisa se aliviar. Você dentro da mente dele, sendo perfeita, irreal, fantasiosa, cansa.
Se você, faz alguma manobra abrupta na vida real, ele não consegue continuar fantasiando, isso gera pânico, pois sair da fantasia, é morrer, é literalmente dar de cara com o falso eu, todos os objetos internos e descobri que ele é um paranoico. Quando você empurra o narcisista a acordar da fantasia, com colapsos ou com a mortificação, o narcisista se desespera, você era a chance dele, agora ele acredita que viverá em looping.
E toda a configuração da fantasia compartilhada tem como objetivo afastar o narcisista do parceiro íntimo para vivenciar a separação , por mais dolorosa que seja , e depois a individuação.
Infelizmente, isso nunca funciona.
O narcisista está condenado, a repetir o ciclo indefinidamente até o dia em que morrer.
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19.05.2024
Querido diário,
Vivo em um eterno duelo entre eu e a culpa. Hoje, tenho 26 anos e, em muitos aspectos, sou o que eu sempre quis ser.
Eu fiz escolhas que eu quis fazer - me mudei da minha cidade no interior, criei espaço entre eu, pessoas e ideologias cuja convivência diária eu não conseguia bancar, trabalho em um escritório que pessoas do meu convívio "could only dream about", me sustento, estou em um relacionamento saudável e moro com meu namorado.
Cada passo acima foi cautelosamente pensado e executado. Nada foi fruto do acaso ou por impulso. São decisões que eu amadureci e optei por tomar. Eu QUIS essa vida. Eu escolhi. Eu trabalhei por construí-la tal qual um pássaro constroi o seu ninho galho a galho.
Mas existe uma culpa dentro de mim que me impede de experimentar a plenitude das minhas escolhas nas mais diversas áreas. A culpa de que eu não estou vivendo a vida que eu deveria viver. Contraditório, já que 5 linhas atrás eu disse que eu vivo a vida que eu escolhi.
Sim, eu a escolhi, de forma autêntica, mas não foi a vida que eu fui criada para viver. O sentimento da culpa cristã e as expectativas daqueles em relação aos quais precisei criar espaço estão gravadas em mim. Meus pais me criaram para ser livre academicamente, mas conservadora nos costumes. Mas como libertar a sua mente e isso não influenciar suas atitudes?
Racionalmente, eu sinto paz em minhas escolhas. Como disse - eu quis isso. Eu não gostaria de não ter vivido as experiências que vivi. Eu não queria a vida do interior. Eu não queria ter apenas beijado, casado e tornado-me íntima daquele que viesse a ser meu marido. Não queria que meus únicos amigos fossem os da minha cidade natal (embora esses sejam muito queridos e tenham um lugar mais que especial no meu coração). Não queria ter feito faculdade na cidade vizinha. Não queria que minha vida tivesse sido acordar, estudar, ir da casa para a igreja, ir da igreja para a praça e ir da praça para a casa. Eu me distanciei de alguns dos valores que recebi dos meus pais. E isso dói.
Dói, porque gera incertezas. E se esse novo caminho me trouxer infelicidade? E se eles estiverem certos? E se eu estiver no caminho da "eternal damnation" (porque a versão em Português me aterroriza demais para pronunciar)? Jung define esse processo como a individuação - separar-se das crenças da massa para tornar-se único. Mas amadurecer dói.
Mas voltando ao tema, diário - eu não queria a vida alternativa que meu Eu Ideal projetou. No entanto, vivo no duelo entre o que o meu Eu Concreto tem a me oferecer e entre o que eu meu Eu Ideal entende que eu deveria ser. Mas quem criou esse Eu Ideal? Fui eu ou terá ele sido concebido pelas crenças a minha infância? Tendo a pensar que é a segunda opção.
Mas, hoje, diário, ao ler um livro de Psicologia e Budismo Tibetano, entendi que essa culpa, esse duelo, é a raíz profunda de parte da minha infelicidade. Se não aceito a vida que eu, conscientemente e autenticamente escolhi, não me admiro. Não me acolho. Não me amo. E daí a dificuldade de cuidar de mim. E isso vai tão além da aparência - de manter o cabelo limpo, fazer a sobrancelha e a unha e comer tanta junk food (embora eu tenha dificuldade com todos, especialmente os 3 últimos). Mas diz sobre o tratamento que eu aceito das pessoas. Diz a respeito da minha capacidade de impor limites ao outro. Diz sobre o quão dura eu sou comigo mesma quando eu erro e sobre minha dificuldade em enxergar quando acerto. Diz sobre o meu skin picking. Diz sobre porque, no ensino médio, eu era incapaz de tolerar a minha própria companhia. Diz sobre a minha sídrome da impostora. Diz sobre os absurdos que me submeti em relacionamentos passados. Diz sobre o motivo pelo qual não consegui atingir o Nirvana. Tudo porque eu não me aceitei, diário.
Mas hoje eu reconheço e entendo isso. E embora eu ainda possa ser vítima de mim, estou firme na confiança de que, hoje, dei um importante passo.
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Perdão
Eu não nasci, eu te encontrei
Para ser meu veículo
Em um espaço-tempo que me parece finito
Desculpe ter te usado, sem ter te perdoado
Pois eu achei que eras…. minha mãe
Comparei e julguei a matéria pela imagem que se apresentava
E não te perdoei
Mas espero ser capaz de um dia fazê-lo e ser são, em um processo que chamam de individuação!
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