#indicações de livros
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tommei-nocu · 1 year ago
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Nossa a pessoa pesquisa no tiktok por livros de romance gay e aparece só romance hetero 🤡 esperava mais desse app viu
Aliás, estou aceitando recomendações de livros gays de qualquer gênero, principalmente se for um romance entre soldados, age gap, ou aquele que um é "hétero" mas faz brotheragem com coleguinha.
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dictatedfreedom · 4 months ago
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soentendequemnamora · 2 years ago
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Por que choramos quando estamos muito felizes?
Geralmente associamos as lágrimas quando estamos tristes e o sorriso quando estamos felizes, mas também sabemos que quando a pessoa está muito feliz, ela acaba “chorando de alegria”. No entanto, você já se perguntou a razão? Segundo um estudo realizado pela psicóloga norte-americana Oriana Aragon na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, o choro após uma experiência extremamente positiva se…
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hermeneutas · 1 month ago
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Recomendações & Livros.
Levando em conta os numerosos pedidos de leituras, textos e artigos para quem decide estudar caminhos no Politeísmo Helênico, separamos algumas indicações advindas do acervo pessoal deste que vos escreve o post. Bom proveito!
Leituras iniciais. Filosofia (muito viés neoplatônico, vocês foram avisados.) Misticismo Divinação. Arte, Drama e Poesia. Outras leituras.
*Atenção, nem todos os documentos aqui encontram-se traduzidos!
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latinotiktok · 4 months ago
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indicações de livros de realismo mágico latinos?
En nuestro tag "literatura" tenemos recomendaciones! Igual @ everyone please rec more stuff!!
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moonfl3uur · 6 months ago
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ㅤㅤㅤㅤ ᭸ ׂ ⬞ A GAROTA DA LIVRARIA◞ ࣪ ❀
Contém fofura, Spencer tímido e nervoso, Morgan apoiando e zoando ele, encontro e beijos, violência canônica. Ambientado em uma livraria, escritório do FBI, restaurante e casa da leitora. Classificação +12. Imagine de 3,0 mil palavras
Algumas informações como cor de cabelo e tipo de flor, roupa não serão especificados para que vocês mesmo escolham. 
──  ❝ Desejo aqueles que decidiram seguir uma boa viagem e uma ótima leitura ❞
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Spencer olhava para os livros tento escolher alguns, ele pegava alguns lendo suas sinopses tentando achar o perfeito para dar de presente.
── Talvez esse seja bom. - uma voz feminina fez Spencer olhar para ela, a mulher parecia ter sua idade apontava para um livro na prateleira. ── Quero dizer, todos são bons, talvez seja por isso que está indeciso.
── Eu costumo, na verdade eu não leio romances. Prefiro artigos científicos e clássicos do século XV. - Spencer respondeu vendo a confusão aparecer no rosto dela.
── E o que te trás aqui para se aventurar nos romances? - você perguntou curiosa.
── É um presente para uma amiga, acho que ela só ler romance ou livros motivacionais. - Spencer olhou para você que sorriu levemente puxando um livro da prateleira
── Eu conheço bom livro motivacionais ou você pode levar esse. - pegou o livro na prateleira entregando para ele que leu o título.
── Crepúsculo?
── Dizem ser muito bom e se sua amiga gostar ela vai cair em um esquema de pirâmide para comprar os outros livros. - você falou sorrindo levemente.
── Dizem? Você nunca leu?
── Não, eu tenho um pouco de problema quando se trata de uma série de livros com o mesmo casal. - você explicou passando a mão pelas laterais da calças jeans.
── Por que?
── Se tem uma continuação do livro é possível que o casal se separe e que só chegue mais problemas que às vezes podem ser facilmente resolvidos e quando isso acontece eu fico angustiada, então prefiro não ler. - você pegou outro livro da prateleira. ── Se a sua amiga for como eu, recomendo esse, é legal, eu gostei.
Spencer olhou para a capa do livro por alguns segundos antes de devolver Crepúsculo para a prateleira, revolvendo levar sua segunda indicação.
── Então eu vou levar ele. Obrigada pela indicação. - o homem agradeceu ajeitando o cabelo atrás da orelha.
── De nada, espero que sua amiga goste do livro. E se você quiser começar a ler romances eu posso te indicar alguns. - você olhou para o homem sorrindo timidamente antes de continuar. ── Mas só se me indicar alguns que você ler.
── Leria artigos científicos e clássicos do século XV que eu te indicasse? - Spencer perguntou curioso.
── Com certeza. - respondendo rapidamente, você riu depois. ── É bom ler de tudo.
── Eu posso... te indicar alguns. - o homem sorriu. ── A propósito eu sou Spencer.
Você disse seu nome e deu um aceno de mão para ele que fez o mesmo. Spencer olhou para seu relógio vendo o horário e seus olhos castanhos se arregalaram.
── Eu preciso ir ou vou me atrasar para o trabalho. - Spencer falou vendo seu sorriso morrer um pouco.
── Acho que nossas indicações vão ter que ficar pra outro dia. - você sorriu levemente. ── Vem, eu passo seu livro.
── Trabalha aqui? - Spencer perguntou seguindo você até o caixa pelos corredores feitos de prateleiras cheios de livros.
── Às vezes, a livraria é da minha irmã e do meu cunhado, quando eu não estou trabalhando no meu emprego fixo eu os ajudo. - você falou rodeando o balcão para chegar no caixa.
Você passou o pedido, registrando ele no sistema, embrulhado em um papel de presente combinando com a cor da capa do livro e com um laço branco, fez tão rápido que Spencer quase não percebeu.
Assim que terminou de pagar e recebeu sua sacola Spencer agradeceu sorrindo levemente e se virou para ir embora, mas ele parou no meio do caminho e se virou olhando para você.
── Você quer jantar comigo? - as palavras saíram de sua boca surpreendendo a mulher e a ele. ── Para.. para agradecer por me ajudar com o livro.
O homem tentou justificar tentando não parecer estranho mas a sua resposta pareceu surpreender ainda mais ele.
── Quero. É, eu quero sim. - você se abaixou rapidamente pegando seu cartão e estendeu para ele. ── Meu número, você pode me ligar pra gente combinar.
Spencer se aproximou novamente do balcão e pegou o cartão da sua mão e sorriu.
── Eu ligo.
── Vou ficar esperando. - com sua resposta vocês dois ficaram se olhando por alguns segundos. ── Acho que você tem que ir para o seu trabalho.
── Verdade. - olhou para os lados e se virou para andar, assim que chegou a porta ele acenou para você que sorriu acenando de volta.
{...}
Spencer guardou o presente enquanto entrava no elevador. Assim que abriu ele andou até sua mesa mas foi parado por Morgan.
── Ei ei ei, espera aí. Você não chega nesse horário.
── Eu passei na livraria. - Spencer contou indo para sua mesa com Morgan em seu alcance.
── Tem algo a mais, eu posso sentir isso. - Morgan sentou na mesa ficando de frente para Spencer. ── Pode começar a falar.
── Eu achei uma mulher pra jantar. - Spencer falou rápido vendo o sorriso surgir no rosto de Derek.
── Chamou alguém para um encontro? - Morgan perguntou rindo, fazendo Reid comprimir os lábios envergonhando. ── Quem é ela? eu conheço?
── Primeiro não é um encontro, e não, nem eu conheço ela, eu sei o nome dela.
── Convidou uma desconhecida pra sair?
── Ela me ajudou a escolher um livro, então meu cérebro pensou em agradecer e minha boca a chamou para um jantar de agradecimento, nem eu entendi o que aconteceu comigo. - Spencer falou rapidamente e quando mais ele falava mais seu amigo sorria.
── E o que ela disse?
── Ela aceitou e me deu seu número. - Spencer se lembrou perfeitamente do número dela.
── Estou orgulhoso. - Morgan levou a mão ao ombro de Spencer e apertou sorrindo.
── Temos um caso. - JJ passou pelos dois segurando os arquivos do novo caso.
── Achou que vou ligar e desfazer o convite. - Spencer falou levantou pronto para abrir a bolsa mas Morgan parou ele.
── Nada disso, para a garota quando for marcar o dia do seu encontro.
── Isso não parece ser uma boa ideia.
── Você não sabe disso. Tem que se arriscar às vezes, então vai ligar pra ela falar que vai via e assim que voltar vocês vão ao um encontro.
── Não é um encontro.
── Sabemos que é. - Morgan sorriu batendo nas costas de Reid. ── Agora vamos garanhão, temos um caso pra resolver.
{...}
Spencer olhava para o número discado em seu telefone decidindo se apertar no botão verde ou não. Ele respirou fundo levando o celular ao ouvido, a cada discagem ele ficava mais nervoso e com vontade de desligar e quando ia desligar ela atendeu.
── Alo? - sua voz do outro lado da linha estava um pouco confusa.
── Oi, sou eu, o Spencer. - Reid falou pegando a bolsa que ele deixava pronta no trabalho.
── Oi, eu estava esperando sua ligação só que achei que demoraria mais. - você riu. ── Mas então o que tem a me dizer Spencer?
── Eu estou indo fazer uma viagem a trabalho na verdade, e eu não queria que você pensasse que eu... bom que eu ia adiar e adiar...
── Eu já entendi. - você riu novamente. ── Você pode fazer sua viagem de trabalho e quando você voltar a gente combina o jantar que você me deve.
── Ok, é bom. Isso parece ser um bom plano. - Spencer sorriu levemente saindo do elevador.
── Então combinado. Boa viagem Spencer.
── Obrigada. - Spencer agradeceu dizendo seu nome baixinho e sorriu antes de desligar a chamada.
Spencer guardou seu celular e sentiu um tapinha em seu ombro, antes de rodear seus ombros. Ele virou o rosto vendo Morgan sorrindo para ele.
── Meu garoto.
{...}
Você ajeitou seus cabelos na frente do espelho, passando a mão pela roupa que você tinha trocado pela sexta vez. Depois de cinco dias da primeira ligação de Spencer, ele finalmente estava de volta e vocês marcaram de se encontrar naquela sexta feira antes que outro caso aparecesse.
Nos dois dias em que esperavam pelo encontro, eles conversavam sobre muitas, você muitas vezes ficava apenas escutando ele contar sobre o que lia ou fatos interessantes que você não sabia e talvez nunca saberia.
── Vai ficar tudo bem. - você sussurrou para si mesmo tentando ganhar mais confiança.
A notificação do seu celular tirou sua atenção, guardando o gloss dentro da bolsa você pegou seu celular e então desbloqueou vendo uma mensagem de Reid falando que estava chegando em sua casa, respondeu ele e desligou.
Respirando fundo você conferiu sua bolsa vendo que estava tudo e depois guardou seu celular antes de fechá-la. Passando a mão pela roupa novamente andou até a penteadeira pegando seu perfume e borrifando ele em você.
Você correu até a porta da frente e abriu vendo Spencer parado ali na frente prestes a tocar a campainha.
── Oi. - ele acenou com a mão livre.
── Oi. - você sorriu olhando para ele.
── São.. pra você. - Spencer estendeu o buquê de flores. ── Você disse uma vez que eram suas favoritas, eu achei que gostaria.
── Oh, eu amei Spencer. São lindas. - levando as flores perto do nariz, você sentiu o cheiro delas. ── Vou colocá-las em um vaso, entra, fica à vontade.
Você entrou indo em direção a cozinha do apartamento, Spencer entrou também mas ficou na sala esperando por você. Depois de achar um vaso e colocar água, voltou para a sala.
── Pronta para irmos. - você chamou a atenção dele que olhava para sua prateleira.
── Então vamos... você, você está muito bonita. - Spencer falou fazendo-a sorrir envergonhada.
── Obrigada. - agradeceu enquanto se aproximava de Spencer e colocava os fios longos do lado direto do cabelo dele atrás da orelha deixando como na primeira vez. ── Você também está muito bonito.
── Obrigada. - Spencer sorriu em agradecimento.
Os dois saíram do apartamento que ficava no primeiro andar.
── A onde vamos? Espero que tenha escolhido uma roupa adequada para a ocasião. - você comentou enquanto andavam lado a lado pela rua.
── A sua roupa está ótima, ficaria perfeita com qualquer roupa. - com a fala de Spencer os dois se olharam antes de desviarem sua visão para direções opostas. ── Nós vamos para a um restaurante aqui perto, as avaliações são boas e um bom cardápio.
── Legal.
Depois de alguns minutos andando em um silêncio confortável, chegaram a um restaurante, não era muito grande mas tinha uma decoração bonita e uma atmosfera confortável. Eles entraram e foram guiados até a mesa reservada a eles, o garçom entregou o cardápio e saiu para que eles pensassem.
Spencer olhou para cima vendo a mulher olhar para o cardápio indecisa.
── Talvez esse seja bom. - ele falou virando o cardápio apontando para o prato.
Você sorriu lembrando que era exatamente a mesma frase dita a ele na primeira vez que se encontraram.
── Talvez seja mesmo, acho que vou escolher ele. - fechou o cardápio assim como Spencer que já tinha escolhido seu prato, e apenas espera o garçom.
A mulher analisou o rosto de Spencer que olhava para ele, assim como ele estava fazendo com ela, percebeu um pequeno machucado, debaixo do cabelo dele.
── Você se machucou? Como?
── Foi no trabalho. - Spencer falou tirando o cabelo do rosto para mostrar o machucado, que não era grande, ele deixou o cabelo cair novamente do rosto.
── Você trabalha com o que? Quando me falou da viagem eu achei que fosse algo corporativo.
── Na verdade eu trabalho no FBI, na Unidade de Análise Comportamental. - Spencer explicou vendo sua expressão mudar.
── Um... um criminoso fez isso com você? - você perguntou sussurrando para que ninguém nas mesas ao lado perguntasse.
── Ele estava tentando fugir então bateu em mim ele bateu com uma pá em mim, mas meu parceiro conseguiu prender ele?
Antes que a conversa continuasse o garçom voltou para anotar os pedidos, eles pediram e ela saiu novamente.
── Eu trouxe algo para você. - a mulher abriu sua bolsa pegando um papel dobrado. Ela abriu o papel e estendeu para Spencer que pegou lendo o título.
── Não acredito. - Spencer sorriu pegando um papel em sua bolsa. ── Também fiz para você.
Ele entregou uma lista, seus olhos foram até o título, listando alguns livros com artigos científicos e clássicos do séculos XV.
── A maioria dos clássicos foi minha mãe que leu para mim. - a explicação de Spencer fez você sorrir.
── Que fofo. Minha mãe não lia muito pra mim, não faço ideia de onde vinha as inspirações para as histórias. - você fez uma careta e olhou para a lista dele ── Espero que não tenha esperado que eu recomendasse Romeu e Julieta eu não acho que seja um romance, acho que é mais uma sátira ao amor.
── Por que acha isso? - Spencer perguntou curioso.
── Não que eu não ache que possa ser um romance, pode ser mas mais um romance trágico pelo suicídio de ambos, mas não como um romance épico e lindo que muitos acreditam ser. Mas acho que é uma sátira, por mostrar como o amor pode fazer de nós às vezes seres irracionais, pelas ações que eles tomaram principalmente pela falta de comunicação do plano deles que resultou na morte deles. Mas isso é só a minha interpretação.
── É uma interpretação muito boa. Talvez Shakespeare tivesse uma intenção que acabou sendo desviada pela interpretação das pessoas que perceberam, afinal naquela época... - Spencer se interrompeu balançando a cabeça. ── Não quero começar a divagar.
── Tudo bem, pode divagar o quanto quiser. - a mulher disse olhando para ele interessada.
Spencer hesitou por alguns segundos antes de continuar de onde ele parou, seu prato chegou e a conversa continuou, principalmente com Reid falando e respondendo suas dúvidas quando você não entendia nada do assunto.
Você não se lembrava de quando tinha sido a última vez que tinha conversado e rido tanto com alguém. Achava o jeito de Spencer muito fofo e era interessante escutá-lo falar.
Assim que terminaram de comer a sobremesa compartilhada, enquanto você ia ao banheiro verificar sua maquiagem, ele pagava a conta depois dele insistir muito em pagar sozinho já que ele tinha convidado.
Você voltou para mesa no momento em que Spencer recebia o cartão de volta. Ele sorriu para você se levantando.
── Já paguei. Vamos? - Spencer perguntou a você que assentiu pegando seu casaco na cadeira e vestido.
Enquanto faziam o caminho de volta para sua casa, lado a lado, você se arriscou pegando na mão dele, e Spencer deixou que seus dedos se entrelaçassem sem fazer nenhum movimento, apenas apertou levemente sentindo o calor de ambas as mãos.
Assim que chegaram na frente de seu apartamento, vocês soltaram suas mãos e você subiu os degraus até a porta e se virou olhando para ele.
── Eu gostei muito do nosso encontro. - você disse vendo a expressão dele mudar.
── Foi um encontro? - Spencer perguntou surpreso.
── Bem, sim, se você quiser. - dando de ombros você esperou pela resposta dele, que assentiu sorrindo de lado.
── É, foi um encontro, e eu gostei bastante. - Spencer assentiu. Ele olhou para você como se pensasse em fazer algo, assim como você estava olhando para ele.
Tomando coragem a mulher respirou fundo descendo o degrau, ela levou as mãos até o rosto de Reid e se aproximou beijando ele. Spencer arregalou seus olhos surpresos antes de fechá-los e agarrar a cintura dela com as duas mãos.
Ele podia sentir o gosto doce do gloss que tinha deixado a boca dela brilhando durante a noite, e que ela tinha retocado antes de sair do restaurante.
Os dois se separaram e se olharam por alguns segundos, Spencer tinha um olhar um pouco chocado no rosto o que te fez rir, beijando ele novamente por alguns segundos e sorriu.
── Você fica fofo envergonhado. - disse fazendo um carinho nas bochechas rosadas dele, se perguntando se era pelo frio ou vergonha. ── Espero que me ligue e me chame para outro em breve.
Você sorriu antes de se afastar alguns passos vendo que ele parecia um pouco chocado mas sorria.
── Eu... eu vou. - Spencer confirmou colocando as mãos nos bolsos.
── Ótimo. Eu vou esperar. - você acenou com a cabeça subindo os dois degraus novamente.
── Então... acho que eu deveria ir. Tenho muitos livros de romance pra ler. - Spencer falou fazendo você rir.
── Tchau Spencer, espero ver você novamente.
── Espero encontrar você na livraria. - Spencer disse sorrindo também.
── Oh, eu com certeza vou trabalhar lá mais vezes. - você comentou abrindo a porta do prédio. ── Tchau Spence
── Tchau. - ele sussurrou seu nome que chegou ao seu ouvido como algo muito doce.
Vocês acenaram um para o outro e então você entrou para o seu prédio e ele começou a andar se afastando de você.
{...}
Spencer saiu do elevador e assim que virou Morgan girou os calcanhares para fugir do amigo, que em algum momento ficaria sozinho com Morgan e ele perguntaria mas não faria se eles estivessem na sala de reunião.
── Menino bonito. - Morgan falou assim que viu Spencer. ── Vem cá, vem.
O homem respirou fundo agarrando a alça da bolsa mais forte e se virou vendo o amigo com um sorriso enorme olhando para ele.
── Bom dia Morgan.
── Bom dia. - respondeu Derek abrindo a porta para que os dois passassem. ── Como foi o encontro?
── Fala baixo. - Reid sussurrou olhando em volta.
── Você não negou que era um encontro dessa vez. - comentou o mais velho e riu vendo a cara de Spencer. ── Então foi bom.
── Não vou te contar nada. - Spencer sentou em sua cadeira tirando a bolsa para pendurar nela.
── Então foi ótimo. - Morgan apertou o ombro de Reid e depois deu um tapinha. ── Meu garoto.
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(não levem nada desse imagine a sério! Os símbolos não foram feitos por mim, os créditos são para seus criadores originais)
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artmiabynana · 2 months ago
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Amigas e amigos, eu estive pensando um tempinho e queria saber se vocês aprovariam a ideia de eu trazer minhas atualização, resenhas, indicações e opiniões de livros pra cá. 🤓 o que acham?
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lagrya · 24 days ago
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Imagine Kim Namjoon
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S/N era um ator renomado, o nome mais comentado no mundo do cinema após estrelar o sucesso de bilheteria "Horizontes Partidos", um drama psicológico que explora a luta de um homem para superar os traumas do passado enquanto tenta salvar um futuro distópico prestes a ruir. Sua atuação foi amplamente elogiada por críticos e fãs, com uma performance que oscilava entre vulnerabilidade e força de forma tão magistral que deixou o público em lágrimas. A cena final, onde seu personagem confronta o próprio reflexo enquanto chora silenciosamente, tornou-se icônica.
Naquela noite, no Metropolitan Gala, um dos eventos mais exclusivos e prestigiados do mundo, S/N desfilava com confiança entre os maiores nomes da indústria do entretenimento e da moda. Vestindo um terno perfeitamente ajustado, com detalhes que brilhavam sob as luzes, ele era um dos destaques da noite. Foi então que ele viu Kim Namjoon, o lendário líder do BTS, de pé no outro lado do salão. Namjoon estava deslumbrante, vestindo um smoking clássico que acentuava sua elegância natural, com uma postura confiante e um sorriso suave que parecia iluminar o ambiente.
S/N já tinha ouvido falar dele, claro. Quem não conhecia BTS em 2024? Eles eram um fenômeno global que transcendeu a música. Mas ver Namjoon tão de perto era diferente. Ele era ainda mais bonito do que nas telas, com uma aura magnética que fazia S/N sentir um formigamento inexplicável.
O momento em que seus olhares se cruzaram foi curto, mas intenso. Namjoon sorriu educadamente, e S/N teve que se controlar para não demonstrar o impacto que aquele sorriso teve nele. "Calma, ele é só uma pessoa, e você vai assustar ele," S/N pensou, mas, por dentro, ele sentia como se tivesse acabado de ser atingido por uma onda.
Mais tarde, os dois acabaram sendo apresentados por um amigo em comum. Namjoon se mostrou incrivelmente gentil e articulado, o que só complicou mais as coisas para S/N.
S/N e Namjoon acabaram se esbarrando várias vezes ao longo da noite no evento, até que se encontraram em um canto mais reservado, longe do alvoroço. O que começou como uma conversa educada sobre a arte de atuar e criar música se transformou em uma troca genuína de ideias e risadas. Eles tinham tanto em comum que perderam a noção do tempo, falando sobre livros, filosofia, o impacto da cultura pop e até sobre suas comidas favoritas. Era uma conexão inesperada, mas tão natural que ambos pareciam esquecer que estavam cercados por celebridades e câmeras.
Os outros convidados começaram a notar a proximidade entre os dois. Alguns até comentaram, meio surpresos, sobre como eles pareciam uma dupla improvável, mas absolutamente adorável. Fotógrafos capturaram momentos espontâneos: S/N jogando a cabeça para trás de tanto rir, Namjoon falando algo gesticulando com entusiasmo, e até um momento em que os dois pareciam estar cochichando algo conspiratório.
Na manhã seguinte, as redes sociais estavam em chamas. Postagens sobre "o bromance inesperado da noite" acumulavam milhões de curtidas e compartilhamentos. Vídeos deles conversando e rindo já tinham milhões de visualizações. A hashtag #NamJoonS/N começou a viralizar, com fãs criando memes, edições e até fanarts dos dois.
S/N, que era mais reservado online, postou uma foto de um livro que Namjoon havia recomendado com a legenda: "Noite incrível. Obrigado pelas indicações, RM." Já Namjoon, compartilhou uma foto borrada dos dois de costas, em frente à uma parede decorada, com a legenda: "Conversas inesperadas são as melhores."
Assim, nasceu a amizade mais improvável – e, ao mesmo tempo, mais fofa – que o mundo das celebridades já viu. Eles continuaram interagindo online e, vez ou outra, eram vistos juntos em cafés, galerias de arte ou lançamentos de livros, para o deleite de seus fãs.
A amizade entre Namjoon e S/N se aprofundou rapidamente. Eles trocavam mensagens todos os dias, compartilhando reflexões, trocando recomendações de livros e falando sobre suas vidas atarefadas. Para Namjoon, era refrescante ter alguém fora do seu círculo habitual com quem pudesse ser totalmente ele mesmo. S/N, com seu humor afiado e sensibilidade, fazia com que ele se sentisse compreendido de uma forma única.
Mas as coisas começaram a mudar para Namjoon quando, numa madrugada solitária em seu estúdio, ele se pegou perdido em pensamentos sobre S/N. Enquanto folheava o caderno onde escrevia letras, percebeu que as palavras que fluíam não eram as de uma música comum. Era algo diferente: confissões disfarçadas em metáforas, versos sobre olhos que brilhavam mais que qualquer câmera poderia capturar, sobre risadas que ecoavam como uma melodia e sobre uma presença que fazia tudo parecer mais leve.
Namjoon parou por um momento, encarando o que havia escrito. "Droga, isso é sobre ele," pensou, o coração acelerando. Ele sabia que era mais do que uma amizade comum. Escrever sempre foi sua maneira de expressar o que as palavras faladas não conseguiam, e ali, diante daquela letra inacabada, percebeu que seus sentimentos por S/N iam muito além da admiração. Ele estava apaixonado.
No entanto, admitir isso, mesmo para si, era assustador. Namjoon não sabia como S/N reagiria. E se ele só o visse como um amigo? Ou pior, e se a confissão estragasse o que eles tinham? Então, ele guardou a música, tentando enterrar seus sentimentos. Mas cada vez que eles se encontravam – o jeito como S/N sorria para ele, como seus olhos brilhavam enquanto falavam sobre algo que amavam – só fazia com que fosse mais difícil ignorar.
A letra daquela música de amor começou a crescer em sua mente, e Namjoon sabia que, mais cedo ou mais tarde, precisaria decidir o que fazer com o que sentia.
S/N subiu ao palco sob uma chuva de aplausos, visivelmente emocionado. Vestindo um smoking impecável, mas com a gravata já um pouco desalinhada por ter sido constantemente abraçado pelos colegas de profissão, ele segurou o Emmy com as duas mãos, respirando fundo antes de começar.
— Uau... Isso é surreal. Primeiro, eu preciso agradecer à Academia, ao elenco e à equipe incrível de "Sombras do Inimigo". Esse projeto foi desafiador, assustador e ao mesmo tempo o trabalho mais gratificante da minha vida. A cada dia de gravação, eu aprendi algo novo sobre mim mesmo e sobre o que significa contar uma história que mexe com a mente e o coração das pessoas.
Ele fez uma pausa, olhando para a plateia com um sorriso trêmulo.
— Quero agradecer à minha família, que sempre acreditou em mim, mesmo quando eu mesmo não acreditava. A todos os amigos que aguentaram minhas crises de ansiedade durante as filmagens — sério, vocês são santos.
O público riu com carinho, e ele deu um passo à frente, agora com os olhos brilhando.
— Mas também quero agradecer a alguém que me ajudou de uma forma que ele talvez nem perceba. Alguém que apareceu na minha vida no momento certo e me lembrou do que é genuinidade, criatividade e o poder de compartilhar o que temos de melhor com o mundo. Namjoon, obrigado por ser uma fonte de inspiração constante. Suas palavras, suas ideias e até seus silêncios me ensinaram tanto.
S/N continuou:
— Esse Emmy não é só meu. Ele é de todos que acreditaram em mim e também daqueles que me desafiaram a ser melhor, dia após dia. Muito obrigado por isso.
Com o prêmio erguido em uma mão e o coração visivelmente acelerado, S/N saiu do palco, deixando a audiência encantada com sua autenticidade e gratidão. Nos bastidores, sua equipe o parabenizava, mas sua mente imaginava apenas o que Namjoon acharia.
Namjoon não conseguia tirar o discurso de S/N da cabeça. Aquela menção inesperada e sincera o deixara em um estado de completa confusão emocional. Ele assistiu ao vídeo do momento tantas vezes que já sabia de cor o tom da voz de S/N, a pausa estratégica antes de dizer seu nome, e até a maneira como ele sorriu enquanto agradecia. Era doce, quase íntimo. E aquilo estava o enlouquecendo.
De volta ao estúdio, cercado pelos outros membros do BTS, Namjoon finalmente se abriu:
— Eu não aguento mais, sério. Vocês acham que eu deveria... sei lá, dizer alguma coisa para ele?
Yoongi, sentado com a costumeira calma, levantou uma sobrancelha.
— Você está me perguntando se deveria contar para a pessoa que claramente sente algo por você que você sente o mesmo?
Namjoon piscou.
— Como assim "claramente sente algo"?
— Namjoon, ele agradeceu você em um discurso que vai ficar para sempre marcado na história da carreira dele — retrucou Hoseok, revirando os olhos de forma dramática. — Não é como se ele agradecesse qualquer um.
Jimin, sempre o mais empático, colocou a mão no ombro de Namjoon com um sorriso encorajador.
— Hyung, se você sente isso, vai lá e fala.
Namjoon soltou um suspiro, dividido entre o nervosismo e a esperança.
— Vocês estão certos. Eu não consigo mais fingir que isso é só uma amizade.
— Então vai lá, porra — incentivou Taehyung, com um sorriso tranquilo. — Tenho certeza de que ele está esperando por isso também.
Convencido pelos amigos, Namjoon decidiu que precisava tomar coragem. Ele sabia que nada superaria uma conversa cara a cara, mas a agenda lotada de S/N parecia dificultar isso. Quando finalmente conseguiu uma brecha, mandou uma mensagem direta:
Namjoon: "Eu queria falar com você. Algo importante. Podemos nos encontrar em algum lugar?"
A resposta veio rápido.
S/N: "Claro! Estou no set filmando, mas você pode vir até o estúdio. Podemos conversar no meu camarim. Que tal amanhã à tarde?"
Namjoon confirmou, mesmo com o coração acelerado. No dia seguinte, ele chegou ao estúdio. O ambiente era movimentado, com câmeras, luzes e pessoas correndo para lá e para cá. Ele foi conduzido até o camarim de S/N, que parecia ser um oásis de calma no meio do caos.
S/N estava sentado em um sofá, ainda com parte do figurino de sua cena, mas com o rosto iluminado por um sorriso caloroso ao vê-lo.
— Namjoon! Que bom que você veio — disse, levantando-se para cumprimentá-lo.
— Eu que agradeço por me receber aqui, mesmo com sua agenda tão cheia — respondeu Namjoon, tentando esconder o nervosismo.
Eles se sentaram lado a lado no sofá, a conversa fluindo de forma descontraída no início. S/N contou sobre o novo projeto, uma série cheia de ação e drama, enquanto Namjoon ouvia atentamente, rindo de algumas anedotas dos bastidores.
Mas então, a expressão de Namjoon mudou. Ele respirou fundo, sentindo o peso do momento.
— S/N, eu... tem algo que eu preciso te dizer.
S/N arqueou as sobrancelhas, curioso.
— Claro, o que foi?
Namjoon passou a mão pelo cabelo, tentando organizar os pensamentos.
— Desde que nos conhecemos naquela noite na gala, eu... Eu sabia que você era especial. Mas, com o tempo, percebi que o que sinto por você não é só amizade.
S/N ficou em silêncio, os olhos fixos nos de Namjoon, que continuou:
— Eu não consigo parar de pensar em você. Em como você me inspira, me faz rir e me faz sentir coisas que eu não sentia há muito tempo. Eu tentei ignorar, mas... eu escrevi até uma música sobre você.
S/N arregalou os olhos, surpreso, mas um sorriso começou a se formar em seus lábios.
— Uma música?
Namjoon assentiu, nervoso.
— Sim. Porque você é... bem, você é tudo.
Por um momento, o silêncio preencheu o camarim, e Namjoon temeu o pior. Mas então, S/N colocou a mão sobre a dele, apertando-a gentilmente.
— Namjoon, eu não vou mentir. Eu já sentia algo, mas... nunca imaginei que você se sentiria assim também.
Os dois se olharam, um misto de nervosismo e alívio no ar, até que S/N riu baixinho.
— Então, quando é que eu vou ouvir essa música?
Namjoon riu, relaxando pela primeira vez.
— Só se você prometer que não vai rir.
— Promessa de ator.
Namjoon tirou o celular do bolso com um sorriso tímido.
— Ok, eu não esperava mostrar isso assim, mas...
Ele colocou um fone no ouvido de S/N e deu play. Os primeiros acordes suaves preencheram o silêncio do camarim, e então a voz de Namjoon começou. A letra era delicada, poética, cheia de metáforas sobre luz e calor, sobre encontrar um porto seguro em meio ao caos. Mas, ao mesmo tempo, era íntima e pessoal, como se cada palavra tivesse sido escrita apenas para S/N.
Conforme a música avançava, S/N sentiu os olhos marejarem. Ele não conseguia acreditar na profundidade do que estava ouvindo. Cada verso parecia arrancar algo dentro dele, como se Namjoon tivesse conseguido traduzir tudo o que ele sentia e nunca conseguiu dizer.
Quando a última nota tocou, S/N tirou o fone lentamente, enxugando as lágrimas que haviam caído sem que ele percebesse. Ele olhou para Namjoon, que estava visivelmente nervoso, mas com um brilho de esperança nos olhos.
— Namjoon... — S/N começou, a voz trêmula. — Essa é a coisa mais linda e sincera que alguém já fez por mim.
Namjoon abriu a boca para responder, mas antes que pudesse dizer algo, S/N se inclinou para frente e o beijou. Foi um beijo suave no início, mas logo carregado de emoção, como se S/N estivesse tentando mostrar com aquele gesto tudo o que a música havia despertado nele.
Quando finalmente se separaram, Namjoon piscou, atordoado, mas sorrindo.
— Uau... Isso foi... uau...
S/N riu, ainda com as mãos no rosto de Namjoon.
— Bom, achei que era justo. Você me deu sua música, eu precisava dar algo em troca.
Namjoon riu junto, o alívio e a felicidade transbordando.
— Eu acho que você acabou de me dar mais do que eu esperava.
Os dois ficaram ali, juntos, o mundo do lado de fora esquecendo por um momento. No camarim, apenas as batidas aceleradas de seus corações preenchiam o silêncio. O começo de uma nova história estava diante deles, e nenhum dos dois queria que aquele momento acabasse.
Meses se passaram e eles estava conseguindo manter o relacionamento por debaixo dos panos, mas depois de muitas conversas, risos e lágrimas compartilhados, Namjoon e S/N decidiram que não queriam mais esconder o que sentiam um pelo outro. Eles sabiam que enfrentariam críticas e preconceitos, mas também sabiam que o amor que tinham era verdadeiro e merecia ser celebrado. Então, em um dia comum, mas que se tornaria extraordinário para os fãs, os dois decidiram revelar ao mundo a profundidade de sua relação.
Eles postaram uma série de fotos em suas redes sociais.
A primeira mostrava os dois em um abraço apertado, rostos próximos e sorrisos radiantes. A segunda era um beijo doce, quase tímido, capturado no exato momento em que riam juntos. A terceira era mais íntima e divertida: os dois em uma banheira cheia de espuma, rindo como crianças, com S/N tentando colocar uma bolha no nariz de Namjoon.
A legenda era simples, mas cheia de significado:
S/N: "Amar você foi o papel mais fácil da minha vida." Namjoon: "E escrever sobre você foi a melhor música que já fiz."
Em minutos, as postagens explodiram. Os fãs ficaram loucos, compartilhando as fotos com mensagens de apoio e hashtags que subiram rapidamente aos Trending Topics. Claro, havia quem criticasse, mas o amor e a admiração que os dois recebiam superavam qualquer negatividade.
Namjoon ainda complementou em sua história no Instagram:
"No final, amar é um ato de coragem. Estou pronto para ser corajoso ao lado dele."
Enquanto S/N escreveu em seu Twitter:
"Já interpretei muitos papéis, mas nenhum é tão autêntico quanto ser eu mesmo ao lado de Namjoon."
Depois de assumirem o relacionamento, Namjoon e S/N se tornaram inseparáveis, e o mundo começou a perceber que eles eram a definição de "apoio mútuo". S/N, agora sempre visto com Namjoon, fazia questão de levá-lo a todos os eventos importantes de sua carreira.
Nas pré-estreias de seus filmes, Namjoon era seu acompanhante constante, andando de mãos dadas no tapete vermelho. Ele sempre usava ternos impecáveis, mas o que chamava atenção era o olhar de puro orgulho que lançava para S/N.
Durante as filmagens, Namjoon frequentemente aparecia nos sets, trazendo café para a equipe e assistindo atentamente às cenas de S/N. Ele ficava de canto, mas com um sorriso que denunciava o quanto estava encantado com o talento do namorado.
Nas premiações, era uma festa à parte. Sempre que S/N ganhava algo, Namjoon era o primeiro a aplaudir de pé, com um sorriso enorme e olhos brilhando de emoção. Durante os discursos, S/N não se esquecia de agradecer a Namjoon por ser sua maior inspiração e apoio.
Mas o papel de fã número um se invertia completamente nos shows do BTS. S/N fazia questão de estar presente em todos os concertos de Namjoon, independentemente da cidade ou do país. Ele ficava na plateia, misturado com os fãs, segurando lightsticks e gritando como qualquer ARMY apaixonado.
— EU TE AMO, NAMJOON! — S/N gritou em um show, arrancando risadas de quem estava por perto, especialmente quando Namjoon, no palco, teve que se virar e esconder o rosto para conter o riso.
Depois de um dos shows, Namjoon abraçou S/N nos bastidores, ainda suado e exausto.
— Você é terrível, sabia? Me desconcentrou total hoje.
S/N sorriu travesso.
— Ah, por favor, você amou. Além disso, sou seu maior fã.
Namjoon riu e o puxou para mais perto.
— Meu maior prêmio não são os gritos ou os troféus, é ter você ao meu lado.
As músicas de Namjoon começaram a ganhar um toque cada vez mais ousado e pessoal, e quem conhecia o casal não tinha dúvidas de quem era sua inspiração. Com batidas provocantes e letras carregadas de insinuações, suas canções passaram a contar histórias de paixão ardente, momentos íntimos e uma conexão física que transcendia palavras.
Os fãs, claro, eram rápidos em conectar os pontos. Uma das músicas descrevia a adrenalina de um encontro secreto em um lugar apertado, com janelas embaçadas, e muitos apostaram que Namjoon estava narrando a noite em que ele e S/N não conseguiram esperar até chegar em casa depois de um show.
Outra faixa fazia alusão ao jeito único como S/N sussurrava seu nome, um refrão que misturava gemidos com a batida sensual da música. Namjoon cantava com tanta intensidade que deixava o público sem fôlego, e os sorrisos cúmplices entre ele e S/N quando a música tocava ao vivo não deixavam dúvidas sobre o significado por trás dela.
E então, havia a música mais polêmica: uma balada sensual que fazia referência a "momentos roubados" durante os compromissos de S/N. Os versos falavam de encontros no camarim, corpos pressionados contra paredes enquanto o mundo esperava do lado de fora. Os fãs enlouqueceram com as referências, e o termo "CamarimGate" começou a circular no Twitter.
S/N, sempre provocador, não ajudava a diminuir os rumores.
— O que posso dizer? — brincou em uma entrevista. — Namjoon é um artista incrível, e eu sou um grande fã do trabalho dele... em todos os sentidos.
Namjoon, por sua vez, apenas ria quando questionado.
— Eu sou um contador de histórias — dizia ele, com aquele sorriso enigmático. — E algumas histórias precisam ser sentidas para serem contadas.
As músicas se tornaram sucessos absolutos, enquanto o relacionamento deles se solidificava como um dos mais icônicos e apaixonados da indústria. Para eles, a vida era um palco, e cada momento — mesmo os mais íntimos — era digno de ser celebrado.
O clima era eletrizante desde o momento em que S/N encontrou Namjoon no camarim após o show. Namjoon ainda estava com a energia pulsante do palco, os músculos tensos sob o suor da apresentação, e o olhar cheio de desejo quando viu o namorado. S/N não conseguia conter a vontade; o show inteiro havia sido uma tortura deliciosa, assistindo Namjoon dominar o palco com tanto carisma e sensualidade.
Assim que entraram no quarto do hotel, a tensão explodiu. Eles mal conseguiram fechar a porta antes que os lábios se encontrassem em um beijo faminto, mãos explorando freneticamente cada pedaço de pele. S/N praticamente arrancou a camiseta de Namjoon, os dedos correndo pelas linhas definidas de seu abdômen.
— Você sabe o que fez comigo hoje? — S/N sussurrou contra os lábios de Namjoon, a voz rouca de desejo. — Você estava tão... tão... gostoso naquele palco.
Namjoon riu baixo, o som grave e provocador.
— Ah, é? — Ele murmurou, segurando S/N pela cintura e pressionando-o contra a parede do quarto. — Então, acho que devo dar ao meu fã número um um show particular, não acha?
S/N gemeu em resposta, jogando a cabeça para trás enquanto Namjoon mordiscava seu pescoço. As roupas iam sendo descartadas pelo caminho, peça por peça, até que a cama os recebeu em meio ao caos de beijos e toques desesperados.
Namjoon, ainda embriagado pela adrenalina do show e pela presença magnética do namorado, não resistiu quando S/N tomou o controle com um sorriso malicioso nos lábios.
S/N deslizou sobre ele, cada movimento cheio de confiança. Ele arqueava o corpo, os olhos fechados enquanto sentia cada centímetro de Namjoon pulsando dentro dele, gemendo baixinho ao ajustar o ritmo para provocar ainda mais. Namjoon, deitado abaixo dele, não conseguia desviar o olhar, as mãos fortes explorando a pele macia do namorado, segurando sua cintura para guiá-lo em um ritmo que deixava os dois ofegantes.
— Você é tão... — Namjoon começou, mas a frase foi interrompida por um gemido rouco, os olhos escurecidos de prazer.
— Tão o quê? — S/N perguntou, inclinando-se para frente, os lábios quase tocando os de Namjoon. Ele acelerou o movimento, um brilho de provocação em seu olhar.
— Caralho, amor — Namjoon conseguiu responder, a voz falhando enquanto ele agarrava os quadris de S/N com mais força. — Você senta tão gostoso pra mim...
As palavras de Namjoon foram um gatilho. S/N jogou a cabeça para trás, aumentando o ritmo, os movimentos mais rápidos e intensos. O som da pele batendo ecoava no ambiente enquanto ele usava toda a força das pernas para se mover, a bunda de S/N batendo contra as coxas de Namjoon em um ritmo frenético.
Namjoon mal conseguia conter o prazer. Ele inclinou-se ligeiramente para frente, segurando ainda mais forte, guiando S/N em movimentos ainda mais profundos e intensos. Seus olhos fixos no corpo dele, assistindo cada detalhe — a forma como sua pele brilhava de suor, os lábios entreabertos, os gemidos que escapavam sem controle.
— Isso... Isso, bebê. Tão perfeito pra mim, com meu pau todinho dentro de você. — Namjoon murmurou, ofegante, as palavras carregadas de adoração e desejo. — Eu poderia ficar assim pra sempre.
S/N sorriu entre um gemido, inclinando-se para frente para capturar os lábios de Namjoon em um beijo faminto.
— Eu deixaria. Tudo por você, Joonie. Sempre.
Namjoon estava exausto, o corpo tremendo depois de gozar com as sentadas do namorado, as coxas doendo, mas o desejo não tinha diminuído nem um pouco. Ele observou S/N à sua frente, ofegante e com o corpo ainda marcado pelos toques apaixonados e seu pau pulsou ainda dentro do garoto. O simples pensamento de parar era inconcebível.
Com esforço, Namjoon se ajoelhou, suas mãos firmes segurando os quadris de S/N, que agora estava de quatro na cama, arqueando as costas de um jeito que parecia feito para provocá-lo. S/N olhou por cima do ombro, um sorriso malicioso dançando em seus lábios inchados.
— Vai desistir tão cedo, Joon? — S/N provocou, sua voz rouca e cheia de desejo.
— Nem nos seus sonhos. — Namjoon respondeu, a determinação clara no tom enquanto se posicionava atrás dele.
Mesmo com suas coxas protestando pelos movimentos anteriores, Namjoon começou a se mover, lento no início, aproveitando cada segundo da sensação de estar com S/N dessa forma. Mas a visão dele, gemendo e pressionando os quadris para trás em busca de mais, o fez perder qualquer controle restante.
Namjoon aumentou o ritmo, cada estocada mais firme e profunda, as mãos apertando os quadris de S/N para puxá-lo contra si. O som dos gemidos de S/N misturado ao som de suas peles se chocando era quase demais para ele suportar.
— Caralho, S/N — Namjoon grunhiu, inclinando-se para frente para beijar as costas de S/N, sua respiração quente contra a pele dele. — Você me deixa louco... Não consigo parar...
S/N apenas gemeu em resposta, os braços tremendo enquanto segurava nos lençóis, tentando se manter firme contra os movimentos intensos de Namjoon.
— Então não para... Me fode bem forte amor, por favor... — S/N conseguiu sussurrar, arqueando ainda mais as costas.
Namjoon segurou firme na cintura dele, ignorando a queimação em suas próprias coxas, movendo-se com ainda mais intensidade. A cama rangia sob eles, mas tudo o que importava naquele momento era a forma como eles se conectavam, os corpos em perfeita harmonia.
No silêncio abafado do quarto, o som das respirações ofegantes de S/N e Namjoon era a única coisa que preenchia o espaço. Namjoon ainda estava sobre S/N, o corpo suado e exausto, mas ao olhar para o rosto do menor — um misto de satisfação e um desejo ainda ardente — ele soube que a noite estava longe de acabar.
— Você ainda quer mais, não é? — Namjoon perguntou, com a voz rouca, um sorriso cansado mas carregado de provocação surgindo em seus lábios.
S/N mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando enquanto envolvia as pernas ao redor da cintura de Namjoon antes de movê-las lentamente para seus ombros, oferecendo-se de maneira ainda mais intensa.
— Sempre quero mais de você, Joon — ele sussurrou, o tom baixo e carregado de provocação.
Namjoon grunhiu, a visão de S/N nessa posição, com os cabelos bagunçados, os lábios entreabertos e a expressão cheia de luxúria, era o suficiente para reacender seu desejo. Ele segurou as coxas de S/N com firmeza, posicionando-se novamente, e com um único movimento profundo, arrancou um gemido alto do namorado.
— Você é um pecado, S/N... — Namjoon murmurou enquanto começava a se mover, o ritmo já forte e intenso desde o início, como se o desejo que os consumia não pudesse esperar mais.
S/N arqueou as costas contra o colchão, cada estocada fazendo seu corpo tremer enquanto ele gemia sem qualquer pudor, as mãos agarrando os lençóis com força. Namjoon inclinou-se mais para frente, o ângulo ficando ainda mais profundo, cada movimento arrancando gemidos mais altos de S/N.
— Isso... Mais forte, Joon. Não para. — S/N implorou, as palavras saindo entre suspiros e gemidos.
Namjoon atendeu ao pedido sem hesitar, aumentando a força e a velocidade. O som dos corpos se chocando preenchia o quarto enquanto Namjoon continuava, perdido na sensação de estar completamente conectado a S/N. Ele olhou para o rosto do namorado — uma bagunça de prazer puro, os olhos semicerrados e os lábios entreabertos.
— Você é tão lindo assim — Namjoon disse, ofegante, enquanto pressionava um beijo na panturrilha de S/N antes de continuar. — Tão perfeito... Tão meu.
As palavras dele fizeram S/N gemer ainda mais alto, e quando ambos chegaram ao limite, foi ainda mais intenso do que antes. Namjoon ofegou quando finalmente se soltou dentro dele pela terceira vez naquela noite, o corpo inteiro tremendo enquanto desabava contra o peito de S/N.
Eles ficaram ali, juntos, respirando fundo enquanto os corpos ainda quentes permaneciam entrelaçados. Namjoon afastou o cabelo do rosto de S/N, observando-o com um sorriso satisfeito.
— Acho que finalmente conseguimos satisfazer você, não é? — ele provocou, rindo baixinho.
S/N riu, puxando Namjoon para um beijo lento e carinhoso.
— Por enquanto... — ele respondeu, os olhos brilhando de travessura.
— Você vai me matar, S/N — Namjoon murmurou, um sorriso cansado mas satisfeito nos lábios.
S/N riu baixinho, virando-se para puxá-lo para um beijo lento e cheio de carinho.
— Mas que jeito gostoso de morrer, não acha?
Namjoon não conseguia tirar a noite de sua cabeça. A intensidade de cada toque, os gemidos que S/N fazia, e a forma como eles se conectavam tão perfeitamente o inspiraram como nunca antes. Sentado em seu estúdio, ele transformou cada sensação, cada lembrança vívida daquela noite, em letras que fluíam sem esforço, como se estivessem esperando para ser escritas.
A faixa intitulada "Four Walls", foi uma das mais explícitas e intensas do álbum, carregando uma batida grave e pulsante que ecoava o ritmo descrito na letra. Namjoon mergulhou fundo na experiência daquela noite, descrevendo a sensação de dominar S/N, com as mãos firmes em sua cintura e os sons abafados que preenchiam o quarto. A música era um hino cru e visceral, misturando desejo e paixão.
"Quatro paredes guardando nosso segredo,
Seus gemidos ecoando, quebrando o silêncio,
A cada impulso, você me chama,
A cada estocada, seu corpo treme."
Os fãs ficaram perplexos com a ousadia da letra, mas a entrega sincera de Namjoon fez com que a música se tornasse um sucesso instantâneo. O uso de metáforas para descrever os momentos íntimos tornou a música tanto uma obra de arte quanto uma confissão.
"Take Me High", a faixa seguinte, era igualmente ousada, mas trazia uma energia mais acelerada e caótica, representando a intensidade e a insaciabilidade de S/N naquela noite. Namjoon descreveu como a conexão entre eles transcendeu o físico, elevando ambos a um estado quase eufórico.
"Você sobe e desce, me leva a lugares
Onde o desejo encontra o êxtase.
Perco o ar, perco o controle,
Mas, caramba, como você me mantém são."
"Good Boy", no entanto, era mais ousada, mais explícita, com batidas pulsantes que imitavam o ritmo daquela noite frenética. Namjoon descrevia como S/N o fazia perder o controle, como sua entrega era irresistível e perfeita. A linha principal do refrão era um soco direto ao coração — e aos sentidos:
"Como eu poderia querer qualquer outra coisa
Quando meu bom garoto me cavalga tão bem?
Profundo, lento, rápido — de qualquer jeito, você é meu."
Os fãs ficaram em choque e êxtase quando o álbum foi lançado. As letras evocativas deixaram claro que Namjoon havia vivido algo extraordinário, algo que ele não tinha medo de explorar publicamente.
S/N, claro, sabia que as músicas eram sobre ele. Ele ouvia as faixas em um looping constante, rindo entre os lábios enquanto sentia o calor subir pelas bochechas. O jeito como Namjoon capturou não apenas os momentos físicos, mas também a conexão emocional, era uma prova do quanto ele o conhecia — e o amava.
Na próxima entrevista, quando Namjoon foi questionado sobre as inspirações para as músicas, ele apenas sorriu, um pouco envergonhado, mas incrivelmente satisfeito.
— A inspiração veio de alguém muito especial. Tudo o que posso dizer é que, quando você encontra alguém que transforma cada momento em arte, você sabe que encontrou a pessoa certa.
S/N assistiu à entrevista nos bastidores e não pôde deixar de se aproximar dele depois, sussurrando ao ouvido:
— Acho que o bom garoto merece uma recompensa depois dessas declarações, não acha?
Namjoon riu baixinho, puxando-o pela cintura.
— Sempre. 
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semi-deuses · 7 months ago
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O PODER DAQUELES QUE SEGUIAM OS EXEMPLOS DO MESTRE JESUS.
Verdadeiros mártires de Cristo!
A imagem acima é uma cena esquecida nos dias de hoje. Filmes do século XX, alguns feitos ainda em preto e branco, narraram a perseguição contra os primeiros cristãos.
Abaixo, entrego uma adaptação traduzida (não foi entregue por um espírito desencarnado) por "Haroldo Dutra Dias". Falam das torturas feitas pelos romanos contra os cristãos da Gália do século IV - manuscritos em grego.
Não vejo diferença dessa Roma pré-cristã e aquela que por séculos impôs a conversão e submissão à sua instituição religiosa. É importante o esclarecimento da condição vibrante da grande "Besta Apocalíptica" - assim esclarecido pelo mestre Osvaldo Polidoro.
A imagem e o texto a seguir estão no livro "Chico, Diálogo e Recordações", de Carlos Alberto Braga Costa.
Acta dos Mártires
O cristão Sancto foi torturado por longos e penosos dias. Seus torturadores queriam dele nomes, lugares, indicações que os levassem a outros cristãos; entretanto, tudo o que ouviram de sua boca foi a declaração em latim: “Sou cristão”. Como os açoites e ferros não surtiam os efeitos desejados, foram-lhe aplicadas chapas de cobre em brasa sobre os membros, de tal forma que seu corpo praticamente perdeu a forma humana. Mesmo assim, em nada fraquejou. Após alguns dias, os algozes resolveram recomeçar as torturas de seu ponto inicial. Surpreendentemente, as novas aflições pareceram devolver a Sancto sua forma física e a recuperação dos movimentos de seus membros. Para os torturadores o fraquejar ou a morte dele assustaria profundamente os demais cristãos. No entanto, nada disso sucedeu. Sancto ainda teve que assistir ao estrangulamento dos irmãos de fé que, diante de sua coragem, também não se deixaram quedar. Após tudo isso, foi conduzido ao circo e jogado às feras que dele se aproveitaram o quanto quiseram; todavia, mais uma vez, não expirou. A turba expectadora, então, exigiu a cadeira de ferro em brasa onde o cristão foi posto, por fim, sem que exclamasse um gemido sequer, conservando, ainda, um semblante de fé, que tanto impressionava a quantos o vissem.
Átalo de Pérgamo foi outro cristão que a todos impressionou por sua grande demonstração de fé. O povo pagão exigia sua presença no anfiteatro, devido ao fato dele ser muito conhecido e por ser romano. Após ser exibido ao povo de maneira humilhante, foi levado ao cárcere, torturado com todo o tipo de instrumento de suplício para, finalmente, após alguns dias, ser novamente conduzido ao pátio onde foi, por último, posto na “cadeira de ferro fervente” – objeto de martírio que a plebe adorava – onde, enquanto era queimado, juntamente com outro impressionante cristão, Alexandre (que também não soltou um gemido sequer durante o mesmo ritual de dor a que foi submetido), exclamou, a viva voz e em latim: “Vede. Devorar homens é o que fazeis. Nós, porém, não somos antropófagos e não praticamos crime algum”. Interrogado, ainda, sobre o nome de Deus, replicou: “Deus não tem nome como os homens”.
Policarpo, outro mártire que marcado pela sua demonstração de fé e a virtude das manifestações espirituais que o cercaram. Após um sonho em que vira seu travesseiro em chamas, Policarpo deduziu e anunciou que seria martirizado em breve, em uma fogueira. Com efeito, passados alguns dias, é levado pelas autoridades romanas – que muito se impressionaram com a gentileza, cordialidade e grandeza de caráter daquele velho senhor – para ser interrogado e concitado a negar Jesus. Porém, na entrada do teatro, o cristão ouviu uma “voz do céu” a lhe dizer; “Sê forte, Policarpo! Sê homem!”. Após ter sido ameaçado de ser lançado às feras caso não jurasse pela fortuna de César, Policarpo deu uma maravilhosa demonstração de como deve proceder um cristão. Afirmando sua fé, diz que nunca renunciaria ao “rei” que o havia salvado, Jesus Cristo. Disse ainda ao Procônsul que, se o mesmo quisesse, poderia lhe conceder um dia para lhe falar de Cristo, tempo suficiente para convencê-lo da doutrina cristã. O preposto de César, então, respondeu para Policarpo que ele tentasse convencer às massas, ao que foi respondido: “A ti eu considero digno de escutar a explicação. Com efeito, aprendemos a tratar as autoridades e os poderes estabelecidos por Deus com o respeito devido, contanto que isso não nos prejudique. Quanto a esses outros, eu não os considero dignos, para me defender diante deles”. Então, o nobre cristão é condenado a ser queimado vivo. Uma vez colocado na fogueira, recusou-se a ser pregado no poste, alegando que Deus lhe daria forças para suportar o suplício sem fugir, sendo, então, amarrado. Com o fogo aceso, novo prodígio pôde ser testemunhado: as chamas como que formaram uma abóbada ao redor de seu corpo, não como se “queimassem carne”, mas como se “assassem pão”. Além disso, um cheiro de perfume impregnou todo o local, advindo do corpo do mártir. Impressionados, os algozes resolvem aplicar um golpe de misericórdia através de punhal. E, segundo os registros, da ferida “jorrou tanto sangue, que o fogo se apagou”.
Plante boas sementes e colham bons frutos sempre.
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babydoslilo · 6 months ago
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Acabei de ler "a paciente silenciosa" que alguém me indicou aqui e eu amei!!!! Preciso de mais indicações de livros assim onde todos são meio malucos e vc no fim fica meio maluca tbm
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01298283 · 1 month ago
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Olá,eu gosto muito dos seus textos e de suas indicações de leituras. Você tem PDF desses livros eu fui procurar e são caros,refletindo sobre o que eu li aqui pude perceber quantas relações abusivas eu já vivi mas estou livre deles hoje em dia mas se eu tivesse esse conhecimento no passado eu teria identificado com mais precisão. Eu nunca fui de estudar muito esses assuntos mas agora tenho interesse, eu acho muito legal da sua parte você alertar às outras pessoas e falar sobre isso até porque só entende quem atravessou,seu conteúdo e conhecimento é útil e acho legal que você fala de um modo mais descontraído e consegue trazer humor para coisas tão pesadas deixando mais digerível. Desculpa o texto grande eu ia mandar mensagem mas não quero incomodar.
Eu não tenho pdf,mas você consegue encontrar em Sebos e na Internet com uma busca há Sebos online também,talvez até pdf em grupos específicos no Facebook,em Sebos os preços são mais acessíveis. Obrigada,eu estudo há muitos anos sobre esses aspectos e tive muitas experiências na prática e uso como exemplo,o intuito do conteúdo é justamente esse,alertar e ajudar outras vítimas,levar o conhecimento fora da bolha para quem tiver interesse,aqui é um espaço especialmente para vítimas,como você disse apenas quem passou por X irá entender e fico feliz que esteja em busca de algo que agregue o seu intelecto e abra seus olhos! Sinto muito pelo que você passou,mas que bom que eles não fazem mais parte da sua vida. São assuntos "pesados" e complexos de certa forma,então tento amenizar com humor,um humor ácido e uma pitada de sarcasmo em alguns casos hahaha. Fique a vontade para enviar DM,aqui eu posto a realidade por trás das cortinas sem enfeites ou filtros,é para quem tem coragem de abrir os olhos.
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izachorume · 5 months ago
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Coisas para te distrair na nf:
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Assistir filmes
essa é clássica mas funciona bastante, principalmente filmes com adrenalina e histórias envolventes, com reviravoltas e plots, pois te transportam para aquele universo te deixando bastante focada.
(Posso dar indicações de filmes com essa pegada)
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Ler um livro
Assim como filmes, alguns livros são extremamente envolventes que você só quer saber o final daquela história.
(meus gêneros favoritos são: terror criminal, psicológico e sobrenatural, posso recomendar alguns para quem curte o gênero)
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Aprender tarot
Essa é pra quem tem uma vibe mais mística, e curte esse universo, as cartas trabalham nossa intuição e sensibilidade, além de que você pode fazer tiragens para amigas.
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Desenhar
O que eu mais gosto nesse hobbie é que as horas passam e você nem se dá conta, e com aperfeiçoamento e prática você pode fazer artes incríveis.
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curiouscatapple · 5 months ago
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Tag do N-O-M-E
Indique um livro para cada letra do seu nome ou usuário
+ marque 1 mútuo para responder também! :)
F - "Frankenstein" de Mary Shelley
L - "Laranja Mecânica" de Anthony Burgess
A - "A Menina que Roubava Livros" de Markus Zusak
V - "Vidas Secas" de Graciliano Ramos
I - "It: A Coisa" de Stephen King
A - "A Culpa é das Estrelas" de John Green
Indicações de livros!!!
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enkhanthor · 1 year ago
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Desafio do Legado Histórico - Era Original - Gênesis
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LHC Doc - EN/US - Complete Doc with all Ages.
LHC Doc - PT/BR - Doc Completo com todas as Eras.
Essa Era é adicional e tem como inspiração a religião judaico-cristã, o Livro dos Jubileus e o Desafio Gênesis, que consiste em povoar o mundo de The Sims 4 com um descendente de seus Sims originais em cada casa. No Desafio do Legado Histórico essa meta pode ser completada ao longo de todas as Eras. Se você já joga o LHC e iniciou na Era Pré-Histórica, não precisa reiniciar o desafio. A Era Original - Gênesis tem como fundamento uma base mitológica e não é obrigatória. Portanto, a Fundadora do Legado continua sendo a Matriarca da Era Pré-Histórica. Se você nunca jogou o LHC, você pode optar por iniciar o desafio nessa Era ou na próxima. Na Era Original - Gênesis o jogador é O Observador (Deus do The Sims Medieval) e deve criar um casal de Sims que serão os pais da Sim Fundadora do LHC. Se você tiver algum meio de conseguir a árvore das sementes de feijões mágicos ou o fruto proibido da planta Sim pode utilizar esses items. (Eu encontrei no Debug do jogo base e as sementes sempre apareciam nas caçambas de lixo de Evergreen Harbor). Se você não conseguir, basta seguir as indicações nas regras e fantasiar um pouco.
INTRODUÇÃO
No início havia o vazio e O Observador estava entediado. Então, O Observador usou o Criar um Sim para criar um casal de Sims. Ele colocou este casal em um paraíso isolado e os tornou donos de todas as coisas que lá existiam (exceto os itens modernos). Na ilha onde viviam havia um vulcão que tornava a terra ao seu redor estéril, mas nela crescia uma árvore muito bonita. O Observador avisou o casal para que nunca chegassem perto daquela árvore ou comecem dos frutos que ela fornecia, para sua própria segurança.
Acontece que o casal de Sims também estava entediado, eles não tinham conhecimento (e nem televisão). Então, eles descobriram o oba-oba e tiveram muitos filhos. Por muito tempo todos viveram naquela ilha em paz e harmonia, mas uma de suas filhas era diferente dos irmãos. Ela era uma criança muito curiosa e tinha o desejo de saber se havia algo além daquele mundo. A menina estava sempre aborrecida por seus pais não lhe darem ouvidos e estarem felizes com a vida simples que levavam. Então, no dia de seu aniversário, quando cresceu para adolescente, ela resolveu desafiar as ordens do Observador. A menina chegou perto da árvore proibida e descobriu as maravilhas que ela escondia. Trouxe um fruto proibido para seus pais e os convenceu a comer. Assim que os pais comeram o fruto, uma terrível maldição se abateu sobre eles, tornando-os verdes e estranhos, semelhantes a plantas. 
Os Sims ficaram desesperados e tentaram fazer oferendas ao Observador, mas Ele não respondia. Após dias de oferendas os irmãos ficaram desanimados e com raiva pois o Observador os tinha abandonado. Mas um irmão não desistiu, ele juntou oferendas por todos os irmãos. Vendo o sacrifício, O Observador concordou em tirar a maldição, mas o mal já estava instalado. Um dos irmãos com ciúmes começou uma briga, ocasionando a morte do irmão devoto. Como castigo, O Observador decidiu que os Sims não eram mais dignos do paraíso e resolveu espalhar os irmãos pelos vários mundos do Universo de The Sims 4. Por misericórdia ele concedeu à menina o esquecimento da dor que sua desobediência havia gerado. Assim, a menina passou a vagar sozinha, esquecendo-se de sua família e condenando sua própria linhagem ao sofrimento do mundo fora do paraíso.
REGRAS
1 - Adão e Eva no Paraíso:
1.1 - Crie um casal de Sims no Criar um Sim com a idade de jovens adultos. 
1.2 - Nomeie o casal como quiser. Você pode utilizar os nomes bíblicos tradicionais (Adão e Eva) ou usar sua criatividade, colocando o sobrenome como Watcherson (filho do Observador) por exemplo. As famílias originais de The Sims sempre tem um nome temático (Caixão, Caliente, Quero-Tudo-Que-É-Seu). Então, eu resolvi adotar Legado na minha gameplay.
1.3 - Os Sims iniciais não podem ser ocultos.
1.4 - A aparência desses Sims pode ser customizada pelo jogador, sem restrições para cor de pele, olhos e cabelo.
1.5 - A aspiração não importa. Esses Sims são precursores do Legado e não fundadores. Portanto, sua aspiração não precisa ser completada e, de qualquer forma, não há nenhuma que combine com essa Era.
1.6 - Você pode escolher os traços que quiser, desde que evite os traços modernos como “Geek” e “Intolerante a Lactose”. Sugiro os traços “Alegre”, “Infantil” e “Adora o Ar Livre”. “Alegre” contrasta com o “Cabeça-Quente” da Era Pré-histórica. “Infantil” demonstra a personalidade desses Sims que não conhecem as dificuldades e não tiveram que “crescer”. “Adora o ar livre” se refere ao ambiente do Paraíso.
1.7 - O casal só pode utilizar folhas como roupas. Você pode encontrar essas roupas na sessão “fantasy” em meu diretório de conteúdos personalizados.
1.8 - O tempo de jogo pode ser o normal.
1.9 - Você deve iniciar em um Save Novo e apagar todos os lotes da Vizinhança e Sims do Jogo.
1.10 - A estação é opcional (sugiro começar na primavera), porém desative as chuvas e tempestades. Em Sulani chove muito e os raios prejudicam a jogabilidade ao ar livre.
1.11 - Coloque o casal em um dos lotes da vizinhança de Mua Pel’am, região onde fica a cachoeira e o vulcão de Sulani. Requer a expansão “The Sims 4 Ilhas Tropicais”.
1.12 - Você não pode viajar para outros mundos ou regiões. Seus Sims só podem visitar os três lotes de Mua Pel’am.
1.13 - Você é livre para customizar os lotes da forma que quiser, desde que evite itens modernos e tecnológicos. Sem televisão, geladeira, sofá, vídeo game e etc. Prefira cavernas e itens que pareçam pré-históricos ou combinem com o lugar como conteúdos personalizados de ilhas para náufragos ou a churrasqueira vulcânica de Sulani. 
1.14 - Os Sims não precisam cozinhar. Você pode ter a mesa de banquete e sempre deixá-la cheia de comida. Requer a coleção de objetos  “The Sims 4 Festa Luxuosa”.
1.15 - Você até pode ter um tapete de yoga, desde que ele seja de folhas e não tecido.
1.16 - Os Sims não precisam trabalhar. O dinheiro inicial deve sustentá-los.
1.17 - Você pode usar motherlode ou outro cheat de dinheiro se quiser.
1.18 - Os Sims podem ter quaisquer habilidades que quiserem desde que sejam compatíveis com o modo de vida daquela ilha.
1.19 - Os Sims podem fazer o que você quiser e o que eles quiserem (deixe eles livres, sem controlar o tempo todo).
1.20 - Você pode usar mãos mágicas para ajudar os Sims a se livrar dos pratos sujos ou lixo e substituir objetos quebrados, afinal você é Deus e eles estão no paraíso! E, bem, eles precisam acreditar que você existe.
2 - Seja Fértil e Multiplique:
2.1 - Os Sims devem obrigatoriamente ter filhos até completar a conquista casa cheia (8 Sims na casa, ao menos 6 filhos), mas podem ter até mais.
2.2 - Se você utiliza o MC Woohoo mantenha o oba-oba arriscado em 35% para jovens adultos e 20% para adultos. Se você utiliza algum mod que tenha métodos contraceptivos, evite-os. Se não utiliza nenhum mod, os Sims só podem “Tentar ter um bebê”. 
2.3 - Todos os bebês devem nascer em casa. Eva não pode ir ao hospital. Não é permitido usar o mod Child Birth da Pandasama. Apenas clique no berço e escolha a opção “Ter Bebê”.
2.4 - Bebês recém-nascidos e bebês de colo devem ser amamentados. Não utilize as mamadeiras.
2.5 - Adão pode ajudar Eva a cuidar dos bebês. Adão e Eva são iguais, portanto a divisão de tarefas também é igual.
2.6 - Os Sims estão isentos de morrer ou jogar os dados da morte nessa fase inicial do desafio.
2.7 -  Nomeie os bebês como preferir, mas você também pode usar nomes b��blicos como Caim, Abel e Sete.
2.8 - Cada filho deve ter um traço de bebê de colo diferente, considerando os seis primeiros nascidos.
2.9 - O casal inicial é a Geração 0. Você deve escolher uma das filhas mulheres para ser a Sim Fundadora do Legacy History Challenge. A Sim Fundadora deve ter traços específicos na adolescência (ver as regras 11.1 e 11.2 da Era Pré-Histórica).
2.10 - Você não precisa envelhecer o Sim com bolo de aniversário, mas os bolos de aniversário também não são proibidos. (Para remover o buff de aniversário esquecido precisa de um mod como No Sad Moddlet on Birthday ou MC Command Center. Se usar MCCC clique no Sim com botão esquerdo do mouse e a tecla shift pressionada. Irá aparecer um menu sobre o Sim, em “Truque de Informações do Sim” escolha a opção remover modificador de humor para retirar o buff desejado. O mod UI cheats também retira buffs).
2.11 - À medida que os irmãos crescem, eles devem ganhar traços negativos que lembrem os pecados capitais. “Cabeça-quente” (pecado da ira - para a Matriarca), “Preguiçoso” (pecado da preguiça), “Ciumento” (pecado da inveja e pecado da avareza), “Glutão” (pecado da gula), “Romântico” (pecado da luxúria) e “Egocêntrico” ou “Esnobe” (pecado da soberba). (“Materialista” e “Fregano” poderiam representar a avareza, mas eu os considero modernos demais, uma vez que ainda não existe o Simoleon.) Se encontrar outro traço de conteúdo personalizado que representa melhor um pecado pode usar.
2.12 - Se você tiver o pacote de jogo “The Sims 4: Vida em Família”, as crianças devem ter bons valores de educação, mas um irmão deve se destacar (“Abel”), sendo o mais querido pelos pais. O que deve gerar disputas com o irmão ciumento (“Caim”) desde a infância. (Os nomes Abel e Caim são apenas exemplos. Eles não precisam necessariamente ser do sexo masculino.)
2.13 - Os Sims não precisam ir para a escola. Se utilizar o MC Command Center, desabilite as escolas para crianças e adolescentes.
2.14 - Na adolescência Cain deve ter um jardim com plantas da região, mas não deve cuidar dele.
2.15 - Na adolescência Abel deve ter 7 miniovelhas e chegar a 100% de amizade com elas. Requer a expansão “The Sims 4 Tomando as Rédeas”. Se não tiver a expansão, faça Abel ter habilidade de pescaria nível 7.
3 - Senhor de todas as coisas e animais:
1.3.1 - Você pode ter animais que parecem selvagens, mas não pode fugir da regra 1.2.1. Portanto, vai precisar aumentar o número máximo de Sims em sua família/grupo com MC Command Center ou outro mod se quiser ter animais. (Criadores de animais selvagens na Galeria: TheKalino, Pugowned, hingedrocket233, Krestovka2137, SimShizo.)
1.3.2 - Sem veterinário. Se o animal adoecer você pode retirar a doença dele. (Aparentemente a melhor maneira de curar um animal é com o petisco de bem estar da máquina do veterinário, que você pode encontrar no "Debug”.)
4 - O Sétimo Dia:
4.1 - Crie o feriado “Dia do Observador” nos sábados e coloque como tradição “Espírito da Gratidão”. Requer a expansão “The Sims 4 Estações”.
4.2 - Exclua todos os outros feriados do jogo.
4.3 - Todo Sábado seus Sims devem fazer uma oferenda ao Observador. Pode ser uma concha, peixe, fruta, algo encontrado nos meteoros vulcânicos ou algo que esteja no inventário do seu Sim, mas precisa ser uma oferenda por cada Sim a partir do estágio de vida de criança. Reserve um espaço do seu lote para o local de oferendas e construa um altar primitivo. Pode ser uma simples mesa de pedra, ou folhas e pedras no chão, sem nenhuma imagem do Observador.
5 - O Pecado Original
5.1 - Depois de customizar o lote inicial, customize o lote próximo ao vulcão.
5.2 - Coloque nesse lote o desafio de “Lote Vulcânico”.
5.3 - Encontre a árvore “Árvore-portal Mística dos Feijões Mágicos” entre os itens escondidos do jogo base. Ela é roxa e parece um salgueiro. Geralmente, está perto das sementes de feijões. Se não encontrar, pode colocar qualquer árvore bonita que estiver em seu jogo.  (Para ver os itens escondidos aperte as teclas Ctrl+Shift+C, digite testingcheats true na linha que aparece no canto superior direito da tela e aperte enter. Digite bb.showhiddenobjects e aperte enter. Depois entre no modo construção e na pesquisa digite **debug e procure a árvore).
5.4 - Você também pode comprar o tronco da árvore de feijões mágicos no ícone de jardineira do modo compra. Pegue um feijão mágico diferente no Debug para cada bebê nascido até completar o tronco. Assim, você vai completar a coleção de feijões mágicos. (Os feijões mágicos ficam na seção “decoração” do “Debug” do jogo base, perto das caveiras. Você também pode clicar no Sim com o botão esquerdo e o botão shift pressionado e escolher a opção “dar todos os feijões mágicos” (requer testingcheats ativado ou MCCC) e seu Sim irá completar a coleção sem precisar entrar no “Debug”. Mas você só pode fazer isso depois que tiver os seis filhos.)
5.5 - Seus Sims devem evitar chegar perto da árvore “Árvore-portal Mística dos Feijões Mágicos” quando estiverem no lote vulcânico. (Sims podem ir para esse lote para escavarem os meteoros).
5.6 - Quando a Sim mulher escolhida para ser a Fundadora crescer para adolescente, vá com ela até a árvore, passe pelo portal e pegue dois frutos proibidos da planta Sim. Entregue os frutos para seus pais (pelo inventário) e faça eles comerem. Se não conseguir achar o fruto, pode pegá-lo no Debug próximo da “Árvore-portal Mística dos Feijões Mágicos” ou usar cheat para transformar seus pais em planta Sim.  (Aperte Ctrl+Shift+C, digite testingcheats true e aperte enter. Depois clique em seu Sim com o botão esquerdo com o shift pressionado e selecione a opção “Transformar em Sim-Planta”.)
5.7 - Os Sims devem tentar fazer uma oferenda para o Observador para tentar curar a condição de planta Sim dos pais por três dias seguidos.
5.8 - No quarto dia, colete 8 punhados de lã de miniovelha com o irmão mais devoto (“Abel”) e arraste para o altar para fazer uma oferenda gigante, que sirva por todos os Sims. Você deve ter 100% de amizade com as miniovelhas para coletar a lã delas. Requer a expansão “The Sims 4 Tomando as Rédeas”. Se não tiver a expansão pesque 8 peixes.
5.9 - No quinto dia seus pais devem voltar ao normal. (Geralmente, a condição de planta Sim dura 5 dias). O irmão ciumento (“Caim”) deve iniciar uma briga com o irmão querido (“Abel”), levando a morte deste. Provoque o Sim até ele morrer de raiva (explosão cardíaca). Você pode usar cheat ou mod como o extreme violence caso o adolescente não sofra a morte emocional, mas deve deixá-lo “enfurecido” primeiro.
6 - A Expulsão do Paraíso
6.1 - Você deve mudar a Sim Fundadora para outro lote em outro mundo e seguir as regras da Era Pré-Histórica.
6.2 -  Se utilizar o MC Command Center, apague os relacionamentos da Sim Fundadora quando retirar ela do lote.
6.3 - Você deve separar Cain dos pais colocando em mundos diferentes do The Sims 4. Os outros irmãos podem ficar com Cain ou os pais. Também pode colocar cada um em um mundo diferente conforme a quantidade de pacotes que tiver.
6.4 - Você não pode jogar com seus pais ou irmãos, mas pode deixar que as histórias de vizinhança e MC Command Center continuem sua linhagem. Porém, eles não podem ficar no mesmo mundo que a Sim Fundadora ou seus descendentes até a Era da Agricultura. (É bom continuar a linhagem de ao menos um dos irmãos, pois ela levará a palavra do Observador aos outros Sims do mundo).
A partir de agora você deve seguir as regras da Era Pré-Histórica e dar continuidade ao legado com sua Sim Fundadora.
7 - Requisitos para passar de Era:
7.1 - Adão e Eva devem ter 6 filhos e completar a conquista “Casa Cheia”.
7.2 - Completar a coleção de feijões mágicos (1 feijão por cada filho).
7.3 - A Sim Fundadora deve ter crescido até a idade de adolescente.
7.4 - A Sim Fundadora deve conseguir dois frutos proibidos da Planta Sim e transformar seus pais em Planta Sim.
7.5 - Um dos irmãos deve coletar 8 punhados de lã de miniovelha ou pescar 8 peixes, fazer as oferendas por todos os Sims e morrer enfurecido.
8 - Expansões, Pacotes de Jogo e Coleções de Objetos:
8.1 - The Sims 4 Estações (essencial). Criar o feriado “Dia do Observador” nos sábados e desativar chuvas e tempestades.
8.2 - The Sims 4 Ilhas Tropicais (essencial). Morar em Sulani, no distrito de Mua Pel’am.
8.3 - The Sims 4 Tomando as Rédeas (essencial). Ter 7 miniovelhas.
8.4 - The Sims 4: Vida em Família (opcional). Ter bons valores de caráter.
9 - Configurações do MCC (para quem utiliza):
9.1 - Pagar contas automático.
9.2 - MC Woohoo - Chances de gravidez no Oba-oba arriscado em 35% o para jovens adultos e 20% para adultos.
9.3 - Desabilitar escolas para crianças e adolescentes.
9.4 - Aumentar o número máximo do agregado familiar, caso tenha animais.
9.5 - Apagar os relacionamentos da Matriarca.
10 - Mods recomendados para essa Era:
10.1 - MC Command Center de Deaderpoll - Gerencia vários recursos do game.
10.2 - Assign NPC Jobs (antes No Random Townies) de Zero  - Permite atribuir funções para os NPCs. Observação: se utilizar o filtro para não gerar NPC aleatório, talvez terá que criar os parceiros dos seus irmãos no Cas.
10.3 -  T.o.o.l. de Twisted Mexi - Adiciona e edita objetos no mundo.
10.4 - Blowtorch de Simsverses - Itens modernos já estão deletados.
10.5 - Sulani Hiders para Saves Pré-Históricos de Enkhanthor - Esconde itens do mundo que não combinam com a Era Pré-Histórica. Nota: Se você usar este a maioria dos itens do mundo estarão deletados, entretanto meu mod Sulani Hiders ainda é útil para esconder os baldes ao fazer esculturas e o lixo da praia. Você pode baixar a versão do Sulani Hiders para Modders e escolher apenas quais itens quer esconder.
10.6 - Pet Explore Bush Tweaks de Chingyu Vick Sims - Desativa a autonomia, sujeira ou doenças dos animais de estimação ao explorar arbustos.
10.7 - Nap on the ground de Triplis - Permite que o Sim durma no chão, em qualquer lugar.
10.8 - No Sad Moddlet on Birthday de ClaudiaSharon - Remove o buff de aniversário esquecido.
10.9 -  Extreme Violence de Sacrificial - Vários tipos de assassinatos.
10.10 - Conteúdos personalizados condizentes com a Era (seção Fantasy). Você pode verificar a lista de CPs que encontrei em CC Links - LHC Directory na minha homepage (estou sempre atualizando).
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11 - Fontes (Livros, Séries e Filmes):
11.1 - A Bíblia - Livro 1 Gênesis - texto online em inglês
11.2 - O Livro dos Jubileus - texto online em inglês
11.3 - Gênesis (Novela Brasileira da TV Record)
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nekomancee · 1 year ago
Note
oiii, tudo bem? feliz festas!!
passei pra dizer que amo, amo mto a sua escrita (e capas também, claro!). Adoro a atmosfera que você consegue passar com as palavras e fiquei curiosa se, talvez, você tivesse alguns escritores a qual se inspira. Sempre gosto de conhecer autores novos, mas sou péssima pra procurar livros ;-;
Teria algumas indicações de livros para esse ratinho de livraria perdido?
Bjs!!
OIE!! BOAS FESTAS PRA VOCÊ TAMBÉM, CHUCHU!! espero que coma e aproveite bastante esse final de ano!
muito obrigado!!! é tão >BOM< ler e saber disso, de verdade! fico feliz demais que acompanhe o que eu escrevo e goste! tô toda quentinha e tchola 🩷 muito obrigado mesmo! E CLARO QUE EU POSSO! confesso que esse final de ano me deixou molenga pra ler uns livros que tenho guardado, mas vou te indicar alguns com o maior prazer!
ENTÃO! os escritores que mais me inspiram são: 1. Stephen King (acho que nem é novidade do jeito que eu sou fissurada por terror TwT). 2. Clive Barker, 3. Virginia Woolf, 4. Neil Gaiman, 5. Raphael Montes, 6. Edgar Allan Poe, 7. Fiodor Dostoiévski, 8. Haruki Murakami!!!!
agora os livros que eu dou uma recomendada (que acho que valem a pena ler, porque eu gostei TwT): 1. Declínio de um homem (Osamu Dazai), 2. O estranho misterioso (Mark Twain), 3. O Vilarejo (Raphael Montes), 4. Seres Mágicos e Histórias Sombrias (Neil Gaiman & ++), 5. Sobre os ossos dos mortos (Olga Tokarczuk), 6. O Silêncio dos Inocentes (Thomas Harris), 7. Crônica do Pássaro de Corda (Murakami), 8. Orgulho e Preconceito (amo esse romancezinho😭😭😭), 9. Nevernight (AMO ESSA FANTASIA.), 10. Salem's Lot (Stephen King).... TIPO ASSIM EU ESPERO QUE VC GOSTE DE ALGJM DESSES E ETC. . . . .... . se quiser mais eu tenho uma lista enorme 💌🧁 OBRIGADO PELA ASK!!!
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euemeuslivros · 1 year ago
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"Coragem é quando você sabe que está derrotado antes mesmo de começar, mas começa assim mesmo, e vai até o fim, apesar de tudo."
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Título: O Sol é Para Todos Autora: Harper Lee Classificação: +12 Avaliação: ★★★★★
Lançado em 1960 e escrito por Harper Lee, O Sol é Para Todos já se tornou um clássico da literatura sendo o ganhador do Prêmio Pulitzer no ano de 1961 e apesar da idade, temos aqui um livro que se mostra atemporal em vários sentidos sendo até hoje objeto de estudo da área do Direito. Pouco tempo após seu lançamento, a obra foi adaptada para o cinema e recebeu oito indicações ao Oscar, das quais ganhou três e recebeu cinco indicações para o Globo de Ouro, das quais também ganhou três. O sucesso da obra é inegável, foi traduzida para mais de 40 línguas e suas vendas já somam mais de 40 milhões de cópias vendidas no mundo todo. O livro também foi escolhido pelo Library Journal como o melhor romance do século XX e eleito pelos leitores da Modern Library um dos 100 melhores romances em língua inglesa desde 1900.
O Sol é Para Todos se passa em 1930 no município de Maycomb, Alabama. Uma região cercada pela violência e preconceito racial, toda a desigualdade e injustiça é narrada através da visão inocente da jovem Scout, que descreve sua rotina nessa cidade calma e pacata onde ela divide seu tempo entre a escola e a família e nos conta sobre os verões que passa com seu irmão Jem e com seu amigo Dill. Toda a narrativa é construída dentro de um lugar de tranquilidade que logo se transforma em caos quando vemos como a população de Maycomb reage quando o pai de Scout, Atticus Finch, um advogado honesto e justo, arrisca tudo para defender um homem negro que foi injustamente acusado pelo crime de estuprar uma mulher branca, sentimentos controversos passam a cercar a família Finch assim que Atticus se dispõe a aceitar o caso, vemos como o preconceito racial e social está enraizado nas pessoas daquela pequena cidade e como muitos se conformam diante das injustiças e nesse cenário vemos a jovem Scout aos poucos ir perdendo sua inocência infantil quando ela passa a perceber a hostilidade da sociedade em que está inserida. 
Desde a primeira página somos encantados pelos pensamentos astutos e curiosos de Scout, uma criança que não entende a complexidade do cenário social em que ela e sua família estão inseridos. A princípio vemos como a vida para Scout e seu irmão é reduzida a escola e a rua em que moram, até que as atitudes de seu pai os levam para fora do conforto daquilo que eles conheciam, ou melhor, daquilo que eles desconheciam. Logo no começo já conseguimos ver para onde a história vai se desenrolar quando o pai de Scout e Jem assume o caso e toda a família passa a ter que lidar com a desaprovação dos amigos e parentes, mas para ela é confuso entender como as pessoas estão os tratando mal quando seu pai está se esforçando para fazer o que é certo ao tentar provar que um homem inocente está sendo acusado injustamente e chegar a triste conclusão de que independente dos esforços de Atticus, seu cliente não será julgado com base em provas ou testemunhas, mas que ele será julgado única e exclusivamente pela cor de sua pele. É possível ver claramente como Scout e seu irmão passam a mudar e amadurecer conforme as circunstâncias se colocam diante deles, como mesmo sendo crianças eles conseguem analisar e reagir às situações apesar de muitas vezes sequer entenderem plenamente o que está de fato acontecendo.
Aqui temos várias tramas que se desenrolam ao mesmo tempo, temos a angústia e sofrimento da comunidade negra que tenta ajudar de todas as formas a esposa do homem que foi acusado pois acreditam na inocência dele, vemos a relação das crianças com os vizinhos e com a comunidade, a pureza de Scout, Jem e Dill que passam seus verões juntos e atazanando o pobre vizinho, Senhor Radley, o drama das crianças filhas de pais negros e brancos que não tem um lugar no mundo pois não são negros, mas também não são brancos, nos espantamos ao ver como a sociedade pode ser tão conivente com situações de injustiça, pobreza e maus tratos quando se dizem pessoas cristãs e de boa índole que devem ajudar os demais... tudo isso é claro, sem deixar de lado o foco principal que é a relação da família Finch. 
O livro não se apoia em reviravoltas mirabolantes, mas ainda assim consegue causar impacto apenas ao expor o óbvio, um dos momentos mais impressionantes e chocantes é o discurso de Atticus Finch no tribunal em defesa de seu cliente, as falas de Finch e as percepções que as crianças começam a ter da sociedade e das injustiças se mostram tão atuais para um livro escrito cerca de 60 anos atrás. Chega a ser incômodo, pois lemos sabendo que o período da segregação racial ficou para trás, mas o racismo ainda se faz presente de muitas formas. Um dos questionamentos que mais nos faz refletir é quando Scoult em toda sua inocência passa a se perguntar como as pessoas odeiam Hitler pelo que faz com os Judeus, quando fazem o mesmo para com os negros, os perseguindo, os matando e os desprezando. 
A autora tem uma escrita leve e consegue descrever bem todos os cenários e situações sem se prolongar muito, a leitura foi rápida e fluida, após dar início não foi possível parar até chegar à última página. Mesmo personagens e cenários que não parecem ter tanta importância acabam sendo bem aproveitados pela autora e acrescentam em muito para a percepção que o leitor vai ter do espaço e das situações. O grande ápice da história que é o momento do tão aguardado julgamento se mostra uma cena arrebatadora e a autora talvez por ter estudado Direito na universidade do Alabama soube descrever com maestria o julgamento de Tom Robinson que gera uma comoção sem igual no leitor. 
Sua fama o precede, com diversos prêmios e marcando presença em várias listas de mais vendidos O Sol é Para Todos faz jus a sua reputação, afinal, um clássico é um clássico por um motivo e lendo a obra é possível ver como ela consegue se manter única e inovadora superando o desgaste causado pelo tempo com um estilo de narrativa que não encontramos facilmente em outras obras, com temas que geram debates infinitos e reflexões que nos tocam e nos constrangem. Em uma sociedade estruturalmente racista como a nossa, esse livro se torna uma leitura obrigatória para todos aqueles que acreditam na igualdade e lutam contra o preconceito social e racial.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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