#independência musical
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Jane Duboc é destaque no programa O Sul em Cima na Rádio Shiga
Konan, Shiga, Japão, 5 de dezembro de 2024 (Rádio Shiga) – A cantora e compositora Jane Duboc será a grande homenageada na edição 38/2024 do programa O Sul em Cima, apresentado por Marcio Celli na Rádio Shiga Japan. A transmissão está marcada para a próxima quinta-feira (12), às 20h no horário de Tóquio (8h no horário de Brasília), e promete levar ao público uma viagem pela trajetória musical de…
#cultura brasileira#independência musical#Jane Duboc#Márcio Celli#Música Brasileira#O Sul em Cima#Rádio Shiga Japan
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Hoje é o seu dia, o seu aniversario, e também um dos dias mais alegres pra mim. Já te falei antes que o seu dia é todos os dias. Alguém não deve ganhar presente ou ser elogiado ou abraçado somente no dia do seu aniversario. Contigo eu não passo vontade, adoro te abraçar, principalmente antes de dormirmos. Você continua sendo a minha "coroada" lembra? Pesquisei no seu segundo aniversario o significado do seu nome. Aquela que manda e desmanda, que luta, esbraveja e segue em frente sempre sorrindo. Até que diz muito sobre você. É uma das mulheres mais incríveis e forte que já conheci. Sem contar no tamanho do seu coração, que abriga até mesmo quem não deveria, que ajuda mesmo sem pedirem, que aquece quem tem frio, que faz de tudo por um bem maior. Você sempre terá o coração mais lindo de todos. Meio louco dizer que um coração é lindo, né? ele é de carne, vermelho e cheio de sangue, mas dentro de si habita uma alma linda, isso sim é incrível. E lindo mesmo é poder ver o teu sorriso, sempre que posso. Mesmo que você diga " é feio, não acho bonito" mas eu sempre vou achar o sorriso mais lindo, e antes de ver ele pessoalmente, eu vi a sua alma, isso diz muito. Eu gostaria de agradecer novamente, por ter me dado a oportunidade e honra de ama-la, de compartilhar a vida ao seu lado, de poder crescer junto de você, de ver lugares que nunca havia visto, de aprender sobre coisas que jamais entrariam na minha cabeça, de poder viver algo verdadeiro, sem tanto clichê mas verdadeiro, de brigar e saber entender e pedir desculpas quando necessário, obrigado por me mostrar que eu sou digno de ser amado. E desde já peço desculpas, amor, eu sou péssimo com palavras mas mesmo assim cá estou eu, catando algumas palavrinhas no dicionário pra não parecer tão leigo. Hoje você completa vinte e três anos, e eu vou te dizer vinte e três coisas que eu amo em você.
1- Eu amo seu sorriso
2- Eu amo quando acordo e vejo você toda bicudinha ainda dormindo.
3- Eu amo a sua paciência comigo
4- Eu amo o fato de você tentar me mostrar um pouco de você cada vez mais.
5- Eu amo a sua comida( ganha de mim)
6- Eu amo as suas tatuagens
7- Eu amo seu narizinho pequeno que você acha grande
8- Eu amo seu sotaque meio a meio carioca/nordestino
9- Eu amo quando você canta antes de dormir
10- Eu amo quando você me diz: sabe o que eu queria comer hoje? kkk é uma mistura de amor e ódio, mas mais amor.
11- Eu amo seu cabelo, tanto enroladinho como lisinho
12- Eu amo os seus gemidos, ohh isso sim.
13- Eu amo a sua independência
14- Eu amo o seu carinho pelos animais
15- Eu amo quando você está lendo algo novo e comenta comigo, mas ai você acaba narrando toda a historia e assim eu não preciso ler. n
16- Eu amo seu gosto musical, bem.. boa parte dele.
17- Eu amo a sua honestidade
18- Eu amo quando você me abraça por trás, seja fazendo comida, ou lavando a louça, ou na hora de dormir.
19- Eu amo os seus beijos, e pode se achar a tal, mas tem a boca mais gostosa que ja beijei.
20- Eu amo o seu carinho
21- Eu amo muito o seu coração
22- Eu amo a sua alma
23- Eu amo você, o pacote completo, tudo, tudo mesmo. É o amor de todas as minhas vidas. Você é a melhor parte.
E se depois disso você ainda duvidar um pouquinho do quanto eu te amo, leia de novo, alguma coisa você deixou passar, pois você lê muito rápido? Ah eu amo isso em você também, é mais esperta, mais inteligente que eu e eu não ligo, pois eu te amo mais, e quero que você realmente seja sempre mais e tenha sempre mais. Não é me colocar em segundo plano, é apenas genuinamente amor, desejo a sua felicidade. Eu amo infinitamente você. Feliz aniversário, amor.
— J.
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🍻 + “ is there someone you have a crush on ?” (arthur+alison)
DRUNKEN CONFESSION: accepting!
A afterparty do Grammy, sediada por Beyoncé em uma ilha privada, estava superando as expectativas de Alison. Todos aqueles anos trabalhando com Arthur e para Arthur e ela ainda não tinha se acostumado à vida de popstar do amigo.
Mais cedo, tinham pegado o jatinho junto à Adele, que perdera na categoria de álbum do ano para "Timeless", e ainda assim, não parecera ofendida com o fato de Arthur ter escolhido dividir o seu Grammy com Beyoncé e não com ela. Todos na indústria musical sabiam da relação do Moon com a cantora veterana; ela era como uma segunda mãe. E, agora, Alison assistia enquanto Dean conversava animadamente com um produtor musical que ela não conseguia lembrar o nome e Tessa tentava impedir que um dos rapazes da sua boyband mundialmente famosa bebesse demais, ao mesmo tempo que apresentava um powerpoint para um dos rapazes do BTS sobre as vantagens de assinar com ela.
Um riso sem som lhe escapou os lábios — ela tinha bebido demais na escala Alison de comportamento. Para alguém que não estava acostumada a sair da linha nunca, dois shots do que quer que fosse aquilo que o Lil Nas X lhe oferecera foram mais que o suficiente para deixá-la mais leve. Menos paranóica com certas coisas.
Ah, é claro. Alison não teria bebido se não tivesse um motivo para agir tão irresponsavelmente. Ela nunca bebia! Assim como nunca dormia depois das nove e meia em um dia de semana. Mas bastou a hashtag #ArthurAndBillieAreDating ir aos trend topics mundiais, com várias fotos e vídeos de Arthur e Billie Eilish chegando aos Grammy's junto e milhares de comentários sobre a química deles, que Alison precisou descontar todos os anos de bom comportamento naqueles dois copos amargos. Just like that, a icônica frase de Olivia Rodrigo, com quem trabalhara em algumas composições no ano passado, fizera sentido para Alison. "And you're probably with that blonde girl".
Não que ela se importasse, de qualquer forma. Por que deveria? Arthur era o seu amigo. O seu melhor amigo. E ele definitivamente não estava super-hiper-mega fofo no casaco que o seu estilista escolhera para aquela noite. Definitivamente não fez o coração de Alison dilatar dentro do peito quando agradeceu à ela no discurso do Grammy mais cedo.
E Alison nem desejava ser a Billie Eilish naquelas fotos. Era besteira. Arthur saía com várias garotas famosas e ela... ela era a sua melhor amiga.
(...)
Não percebeu que estivera encarando fixamente para um canto da praia onde Arthur conversava com alguns dos rapazes da boyband de Tessa até que o Moon pedisse licença para se afastar deles e ir até ela. O sorrisinho charmoso e irritante denotava a provocação que viria em seguida.
Sóbria, Alison teria revirado os olhos para a pergunta. Até parece, teria dito; e ele teria acreditado, porque o conceito de Alison Wu com um crush parecia de outro mundo.
Exceto para Tessa. Tessa sempre sabia.
"Por que?" Retribuiu, erguendo as sobrancelhas em um quê desafiador. "Você quer marcar um encontro duplo com a sua namorada Billie Eilish?" Deu um passo para frente, meio cambaleante, e afundou o indicador no peito dele, uma vez para cada palavra que proferiu: "Porque eu não quero sair com vocês!" Concluiu, orgulhosa de si, levantando o queixo como se acabasse de proferir um discurso de independência ou algo do tipo.
Ela desviou o olhar, não querendo ver nenhum tipo de emoção nos olhos do Moon, e se afastou, parecendo quase triste. O silêncio a incomodou por alguns segundos, até que levantasse o rosto e o fitasse outra vez. Era provável que Arthur não estivesse esperando a confissão que veio a seguir.
"Eu tenho um crush. Mas ele não gosta de mim." Sorriu sem vontade, ainda o encarando. "Feliz em saber?"
#o tanto que eu rio escrevendo as coisas desse plot#o name drop a cada 2 frases KKKKKKKKKKKKKKKK#c: alison wu.#ship: alison & arthur.#answered memes.
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Samba-Enredo 2023 da Beija-Flor de Nilópolis
“Brava Gente! O grito dos excluídos no bicentenário da Independência”
Autores: Léo do Piso, Beto Nega, Manolo, Diego Oliveira, Julio Assis e Diogo Rosa
Intérprete: Neguinho da Beija-Flor
A REVOLUÇÃO COMEÇA
ONDE O POVO FEZ HISTÓRIA
E A ESCOLA NÃO CONTOU
MARCO DOS HERÓIS E HEROÍNAS
DAS BATALHAS GENUÍNAS
DO DESQUITE DO INVASOR
NAQUELE DOIS DE JULHO, O SOL DO TRIUNFAR
E OS FILHOS DESSE CHÃO A GUERREAR
O SANGUE DO ORGULHO RETINTO E SERVIL
AVERMELHAVA AS TERRAS DO BRASIL
EH! VIM COBRAR IGUALDADE, QUERO LIBERDADE DE EXPRESSÃO
É A RUA PELA VIDA, É A VIDA DO IRMÃO
BAIXADA EM ATO DE REBELIÃO (EH, EH)
DESFILA O CHUMBO DA AUTOCRACIA
A DEMAGOGIA EM SETEMBRO A MARCHAR
AOS “RENEGADOS” BARRIGA VAZIA
PROGRESSO AGRACIA QUEM TEM PRA BANCAR
ORDEM É O MITO DO DESCASO
QUE DESCONHEÇO DESDE OS TEMPOS DE CABRAL
A LIDA, UM CANTO, O DIREITO
POR AQUI O PRECONCEITO TEM CONCEITO ESTRUTURAL
PELA M��TRIA SOBERANA, EIS O POVO NO PODER
SÃO MARIAS E JOANAS, OS BRASIS
QUE EU QUERO TER
DEIXA NILÓPOLIS CANTAR!!!
PELA NOSSA INDEPENDÊNCIA, POR CULTURA POPULAR
Ô ABRAM ALAS AO CORDÃO DOS EXCLUÍDOS
QUE VÃO À LUTA E MATAM SEUS DRAGÕES
ALÉM DOS CARNAVAIS, O SAMBA É QUE ME FAZ
SUBVERSIVO BEIJA FLOR DAS MULTIDÕES
Copyright: Editora Musical Escola de Samba Ltda
Fonte: http://liesa.globo.com/carnaval/escolas/beija-flor/samba-enredo.html
Assista ao vídeo: https://youtu.be/DzRbcIsLJlM
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ) e Paulo Lettiere ( http://osabordamente.blogspot.com )
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Continuação - Doukyuusei 2
-Informações
Doukyuusei (Classmates/ Colegas de classe)
Sotsu gyo sei (Graduates/ Formados)
O.B. (Occupation to Beloved/ Ocupação para o Amado)
Blanc
Futarigurashi/Home (Ou Vivendo juntos)
Spin off - Sora & Hara
Sajō Rihito no Chichi para Sono Buka (não faz parte da história principal)
(Reading order above/ Ordem de leitura acima)
Blanc
- ブラ���; estilizado como blanc
Quinto volume
Fifth volume
Realease date: February 2018
Written by: Asumiko Nakamura
Rihito Sajō (佐条利人, Sajō Rihito )
Hikaru Kusakabe (草壁光, Kusakabe Hikaru )
Sinopse:
"Blanc mergulha em uma fase mais madura e difícil da relação. Já adultos, Hikaru e Rihito enfrentam distâncias e pressões externas, testando a força de seus laços. Este arco aborda temas como independência e o esforço necessário para sustentar um relacionamento em constante mudança."
Synopsis:
"Blanc delves into a more mature and difficult phase of their relationship. As adults, Hikaru and Rihito face distance and external pressures, testing the strength of their bond. This arc addresses themes of independence and the effort required to sustain a constantly changing relationship."
Minha avaliação/ My review:
5.0/5.0
*ੈ✩·₊˚༺☆༻*ੈ✩·₊˚
Futarigurashi
- Home (Ou vivendo juntos)
Sexto volume
Sixth volume
Realease date: October 4, 2022
Written by: Asumiko Nakamura
Rihito Sajō (佐条利人, Sajō Rihito )
Hikaru Kusakabe (草壁光, Kusakabe Hikaru )
Sinopse:
"Futarigurashi (ou "Home") é um capítulo especial dentro do universo de Doukyuusei, de Asumiko Nakamura, que foca na vida cotidiana de Hikaru Kusakabe e Rihito Sajou após o início da vida adulta. A obra mostra os dois compartilhando um lar enquanto enfrentam os pequenos desafios e alegrias do dia a dia de um casal em convivência."
Synopsis:
"Futarigurashi (or "Home") is a special chapter within the Doukyuusei universe, by Asumiko Nakamura, which focuses on the daily lives of Hikaru Kusakabe and Rihito Sajou after the beginning of adulthood. The work shows the two sharing a home while facing the small challenges and joys of the day-to-day life of a couple living together."
Minha avaliação/ My review:
------- not read yet
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Sora & Hara
- Spin off
Volume separado sobre Harasen, o professor de música.
Separate volume on Harasen, the music teacher.
Realease date: May 19, 2012
Written by: Asumiko Nakamura
Sorano Aoto
Manabu Hara
Sinopse:
"Traz uma perspectiva diferente ao explorar a vida de Harasen, o professor de música presente em Doukyuusei. A história foca em seus próprios encontros e dilemas, acrescentando novas camadas ao universo da série."
Synopsis:
"It brings a different perspective by exploring the life of Harasen, the music teacher present in Doukyuusei. The story focuses on his own encounters and dilemmas, adding new layers to the series' universe."
Minha avaliação/ My review:
3.9/5.0
*ੈ✩·₊˚༺☆༻*ੈ✩·₊˚
Sajō Rihito no Chichi para Sono Buka
- 佐条利人の父とその部下; Pai e O Subordinado de Rihito Sajou
- 空と原, Sora e Hara
Spin-off: Pai de Rihito como protagonista.
Spin-off: Rihito's father as the protagonist.
Realease date: September 16, 2022
Written by: Asumiko Nakamura
Sinopse:
“Sajou Rihito no Chichi to Sono Buka (Pai e o subordinado de Rihito Sajou) é uma história que explora os sentimentos do pai de Rihito Sajou ao ver seu filho seguir em frente com sua própria vida e relacionamento. Ele se sente abalado e confrontado com seus próprios medos e expectativas, especialmente quando um subordinado próximo entra na narrativa, trazendo novas perspectivas sobre amizade e apoio. A obra oferece um olhar sensível sobre laços familiares e aceitação, complementando o universo de Doukyuusei com temas mais maduros e introspectivos."
Synopsis:
“Sajou Rihito no Chichi to Sono Buka (Rihito Sajou's Father and Subordinate) is a story that explores the feelings of Rihito Sajou's father as he watches his son move on with his own life and relationships. He feels shaken and confronted with his own fears and expectations, especially when a close subordinate enters the narrative, bringing new perspectives on friendship and support. The series offers a sensitive look at family bonds and acceptance, complementing the Doukyuusei universe with more mature and introspective themes."
Minha avaliação/My review:
------not read yet
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Minhas opinião sobre/ My opinion on:
Doukyuusei (Classmates/ Colegas de classe)
Sotsu gyo sei (Graduates/ Formados)
O.B. (Occupation to Beloved/ Ocupação para o Amado)
Blanc
Futarigurashi/Home (Ou Vivendo juntos)
Spin off - Sora & Hara
Sajō Rihito no Chichi para Sono Buka (não faz parte da história principal)
Sendo este um dos meus posts mais longos (dividido em duas partes), posso dizer: AMO Doukyuusei COM TODO MEU CORAÇÃO.
Após ler o primeiro mangá, além de me apaixonar pela interação e pelo amor genuíno entre os dois personagens, senti-me tentada a continuar lendo. Não foi surpresa descobrir que as continuações eram igualmente incríveis.
Sendo um dos meus mangás preferidos, que sempre me deixam com o coração quentinho, acredito que todo o esforço para espalhar as continuações pelo mundo valeu a pena (me sinto até uma celebridade aqui).
No final de toda essa jornada, posso afirmar que minha nota é 5/5 e recomendo fortemente a leitura deste mangá, especialmente para oa depressivos (esse mangá cura a depressão sério)
English:
This being one of my longest posts (divided into two parts), I can say: I LOVE Doukyuusei WITH ALL MY HEART.
After reading the first manga, besides falling in love with the interaction and the genuine love between the two characters, I felt tempted to continue reading. It was no surprise to discover that the sequels were equally incredible.
Being one of my favorite mangas, which always warm my heart, I believe that all the effort to spread the sequels around the world was worth it (I even feel like a celebrity here).
At the end of this whole journey, I can say that my rating is 5/5 and I highly recommend reading this manga, especially for those who are depressed (this manga seriously cures depression).
*ੈ✩·₊˚༺☆༻*ੈ✩·₊˚
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"e quem sabe de alguma coisa?" é o outro gume da faca que AWA prendeu no nosso peito, nos guiando pela sua tremenda autodescoberta. Nada é eterno, e AWA realmente SABE disso.
~ Uma resenha por Daniel Frahm.
Mal tivemos tempo de respirar e AWA lançou mais um álbum (lado B) com mais 8 canções inéditas. Diferente do “quem sabe demais, não sabe de nada”, o “e quem sabe de alguma coisa?’ não possui conexão com o livro “A Hora da Estrela” que foi estudado tão profundamente sob uma lente específica por AWA no primeiro lançamento. Como imaginado, AWA decidiu contar como tem andado a vida depois da sessão de terapia que ele fez no disco 1. Segundo o autor, “e quem sabe de alguma coisa?” É um compilado mostrando que AWA já se conhece muito bem e tem os seus pés no chão a respeito da sua identidade e sua autoestima. AWA quer deixar bem claro os seus defeitos, suas qualidades, suas paixões e seus medos. Se a primeira parte é pela busca da identidade, a segunda é sobre a afirmação dela.
E é essa a afirmação que podemos ver aqui. Tanto na escolha de instrumentais mais ousados e diferentes do que vimos no disco anterior, quanto na maneira de compor.
A começar por "Vaca Profana" é uma provocação e uma celebração ao mesmo tempo. A letra, de início, brinca com a nudez como metáfora, pedindo que se revele o que está por trás das aparências, subvertendo o clichê de forma irônica. Em uma época em que a imagem é fundamental para artistas pop, AWA, ao despir-se, ele busca uma verdade além da superficialidade. É uma amostra de vulnerabilidade e, ao mesmo tempo, um grito de poder e libertação do cantor.
Quando ouvimos "Já faz tempo que eu não sei começar uma canção / Mas sei como termina" revela uma artista que, mesmo insegura ou desorientada no início, tem a certeza de seu poder no final. Essa incerteza contrasta com a forte presença da "popstar", que chama o público para prestar atenção nela, reivindicando o lugar de autoridade sobre sua própria arte e identidade. Esse refrão “Vocês vão dar atenção”, martelado com insistência, pode ser visto como uma crítica de AWA à superficialidade da indústria da mpúsica, onde o talento muitas vezes é ofuscado pela necessidade de chamar atenção a qualquer custo.
Se chamando de "pé de jerimum" e "a vaca mais profana desse calçadão", AWA flerta com imagens e símbolos da cultura brasileira e injetando uma dose de irreverência e ironia. A "vaca profana", uma figura que mistura sacralidade e o mundano, representa AWA e sua personalidade que transita entre o sagrado e o vulgar, sem pedir licença.
"Vaca Profana" é, portanto, uma declaração de independência, irreverência e poder, onde AWA desafia tanto as convenções sociais quanto às expectativas do público, entregando-se por completo e, ao mesmo tempo, subvertendo essa entrega. É uma canção que, por trás de sua aparente simplicidade e humor, carrega uma crítica afiada à indústria musical e à forma como a arte e o corpo feminino são consumidos.
A metáfora do ferro e da ferrada é central para a construção da letra de “O Calo” , um experimental saboroso que AWA nos entrega de bandeja. AWA sugere que, embora ferir os outros seja um ato visto como violento, é a experiência de ser ferido que realmente reverbera com profundidade, levando a uma reflexão sobre a consequência de ações nos outros. É sobre observar a dor e se revelar uma sensibilidade, ao mesmo tempo que admite que pode ser necessário continuar repetindo a mensagem até que ela seja ouvida. "bater a testa" e repetir o que for necessário revela uma obstinação em afirmar seu espaço e voz, mesmo que isso implique em dor.
"Esse é o meu lado da rua / Você anda na sua pista" — É simplesmente AWA impondo seus limites e é como se ele estivesse estabelecendo regras básicas de convivência, onde há um reconhecimento de limites individuais e uma advertência de que, para o bem de todos, esses limites devem ser religiosamente respeitados.
Em “canção” AWA expressa seu amor pela música em versos como "Eu nasci de uma canção" e "Amo meu tom". Há uma beleza e um carinho grande de AWA pelo ofício, como se a música não fosse apenas uma escolha, mas sim uma parte inalienável de sua identidade. Há uma leveza ao falar do processo criativo, descrito como um "frisson", um mergulho que, ao mesmo tempo em que é intenso, também parece natural e fluido para ele. Awa reconhece a efemeridade do sucesso e a humildade como um traço que deve-se ter sempre consigo nos versos que ele canta “mesmo quando você se acha a estrela mais brilhante, um dia vai ser apagada" uma crítica muito bem endereçada, seja lá pra quem for. É um lembrete de que o que realmente importa é a autenticidade e a essência da arte, não o reconhecimento passageiro
Quando chega à “mesma história” AWA nos conta seus amores fracassados, e aqui podemos ver uma evolução quando ele afirma que no final de tudo o problema não é ele, as questões pessoais dos cara que ele se envolveu que atrapalharam esses relacionamentos. O fato dele repetir esse trecho é meio que pra enfatizar que é realmente sempre a mesma coisa toda vez, e por mais que seja verdade, talvez AWA devesse rever o seu dedo podre na hora de escolher a próxima vítim- pessoa… com que vai se relacionar.
“Coisas da Cabeça” é uma canção introspectiva e dolorosamente honesta sobre o fim de um relacionamento. A letra explora os complexos sentimentos de desgaste emocional, resignação e aceitação que acompanham o processo de deixar alguém para trás, não por falta de amor, mas pelo peso acumulado dos erros e mágoas. A palavra "desamei" é central, sugerindo não um ódio repentino, mas um lento processo de desapego, uma erosão gradual de sentimentos que um dia foram fortes. A canção, no entanto, não é apenas sobre o fim de um relacionamento, mas também sobre o processo de cura. No verso "Entrei no quarto da solidão / Porque sozinho se faz por merecer", AWA parece aceitar que a solidão é necessária para o crescimento pessoal. A solidão é vista como um lugar de introspecção e reconstrução, onde ele pode se recompor e crescer a partir da experiência dolorosa.
Em "tão lindo" AWA reflete sobre sua visão única da vida e seu jeito de existir no mundo. A letra é permeada por uma espécie de resignação quanto à ideia de perfeição, questionando os padrões de vida e felicidade que muitas vezes são impostos pela sociedade. A canção começa com um ciclo de despedidas e chegadas, expondo uma vida em constante movimento e transição, que AWA teve vivendo ultimamente: "Eu nunca fiquei muito tempo num amor / E eu nem sei como é". Há uma aceitação quase calma dessa condição, como se a instabilidade fosse uma parte inescapável e, talvez, necessária de sua vida. Uma coisa que chama a atenção é o desdém sutil pela busca de compreensão externa: "Queria um pouco de esforço pra mais alguém me entender / Fazer o que eu gosto também é saber viver". Aqui, AWA deixa claro que a validação de suas escolhas de vida não é uma necessidade urgente, mas ao mesmo tempo, expressa um desejo por um pouco mais de compreensão.
E aqui emenda em “please me bonito” que marca a primeira música 100% inglês de AWA e ele realiza o sonho que é lançar uma baladinha romântica sobre como é gostoso ser amado e estar apaixonado. Logo no início, a pergunta "What’s in your soft look? Do you know me?" sugere uma aura quase mágica na maneira como o parceiro ilumina o mundo de AWA. Há uma clara admiração e um senso de descoberta, quando ele diz que tem "um tesouro sob meus lençóis". O refrão, com o verso repetido "You please me" (Você me agrada), reforça a ideia de que esse amor é um presente, algo que o eu lírico nunca precisou implorar, diferente de experiências anteriores que ele próprio narrou em outras músicas (mesma história, por exemplo), ela é chill e é bem gostosa de ouvido.
E é chegando em “novo inicio” que ironicamente chega no final do disco, que vemos o famoso chorinho brasileiro. A letra é permeada por uma autoanálise dolorosa e honesta. AWA admite que sabe "dar atenção à coisa certa", mas logo reconhece que às vezes perde o rumo e acaba retornando a um estado inicial, quando não tinha "tanta malícia". Essa solidão, entretanto, não é retratada como algo negativo, mas como uma oportunidade de introspecção e de reconexão com uma versão mais verdadeira de si. AWA revela o peso que é manter uma fachada otimista enquanto, por dentro, a esperança já se esvaiu. A cura que supostamente estaria na música — "que ninguém dança" — reflete o vazio de criar algo que não toca ao público, ou talvez, com o próprio artista. A música, que sempre foi vista como fonte de redenção, agora se apresenta como uma promessa não cumprida. “novo inicio” possui uma harmonia simples, característica do chorinho, permitindo que as palavras brilhem e carreguem o peso da narrativa ao longo da sua exemplar execução.
Com o fim dessa música, chegamos a conclusão de AWA realmente tinha MUITO a dizer que precisou passar por uma epopeia de emoções, nos guiando pela sua tormenta e alívio, nos seus altos e baixos sejam eles quão altos ou quão baixos forem, AWA se despiu de sua persona no palco e abriu as portas do seu coração e sua cabeça e despejou na nossa frente uma cachoeira fluida em mais um show de lirismo e intimidade. Buscando não agradar ou desagradar seja quem for, mas se comprometendo em explanar a sua verdade, ele questiona se alguém sabe de algo no fim das contas, pois todas as convicções que nós temos como seres humanos são apenas convenções efêmeras que brotam na nossa cabeça em um momento. "e quem sabe de alguma coisa" é o outro gume da faca que AWA prendeu no nosso peito, nos guiando pela sua tremenda autodescoberta. Nada é eterno, e AWA realmente SABE disso.
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O "Statler Brothers - 4th of July Celebration" é um álbum musical lançado pela banda country americana Statler Brothers. O álbum foi lançado em 1990 e é uma coleção de canções patrióticas e hinos americanos, perfeito para celebrar o Dia da Independência dos Estados Unidos. Composto por 12 faixas, o álbum apresenta harmonias vocais distintas e arranjos musicais cativantes, características marcantes do estilo musical da banda. As músicas incluídas no álbum são uma mistura de clássicos americanos, como "The Star-Spangled Banner" e "America the Beautiful", além de canções originais escritas pelos membros da banda. O "Statler Brothers - 4th of July Celebration" é uma escolha ideal para quem deseja criar uma atmosfera festiva e patriótica durante as comemorações do Dia da Independência. As músicas são envolventes e inspiradoras, transmitindo um sentimento de orgulho e amor pela América. Além disso, a qualidade da produção musical é excepcional, com instrumentação bem executada e vocais poderosos. A banda Statler Brothers é conhecida por sua habilidade em contar histórias através de suas músicas, e esse álbum não é exceção. Cada faixa é cuidadosamente selecionada para evocar emoções e lembranças relacionadas à história e aos valores americanos. Se você está procurando por um álbum que celebre a independência dos Estados Unidos de forma autêntica e emocionante, o "Statler Brothers - 4th of July Celebration" é uma escolha perfeita. Com sua combinação única de harmonias vocais, letras significativas e arranjos musicais cativantes, esse álbum certamente irá adicionar um toque especial às suas festividades do Dia da Independência.
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Polícia Civil trabalha com reforço no bicentenário da Independência da Bahia
30/06/2023 Por Ian Mamédio Leite
DIVERSOS DEPARTAMENTOS DA POLÍCIA CIVIL VÃO ESTAR REFORÇADOS PARA O FIM DE SEMANA DE CELEBRAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DA BAHIA/ COM PRESENÇA NO CORTEJO TRADICIONAL E TAMBÉM NAS FESTAS QUE ACONTECEM NO PARQUE DE EXPOSIÇÕES DE SALVADOR// NA CAPITAL E NA REGIÃO METROPOLITANA/ SERÃO DESTACADOS SEISCENTOS E NOVENTA E SETE SERVIDORES/ EM REGIME EXTRA/ PARA AS AÇÕES DE INVESTIGAÇÃO E INTELIGÊNCIA// O FESTIVAL MUSICAL NO PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA COM UM POSTO ESPECIAL DA POLÍCIA CIVIL/ COM EQUIPES DO DEPOM/ DEPARTAMENTO DE POLÍCIA METROPOLITANA// OUTROS DETALHES NO SITE WWW.POLICIACIVIL.BA.GOV.BR///
COM INFORMAÇÕES DA SECOM BAHIA/ IAN LEITE///
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✦ Nome do personagem: Soeyon Nang. ✦ Faceclaim e função: Yeojin - Lossemble. ✦ Data de nascimento: 11/11/2002. ✦ Idade: 20 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Nipo-coreana. ✦ Qualidades: Leal, boa conselheira e engraçada. ✦ Defeitos: Cabeça quente, egocêntrica e um pouco arrogante. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Desempregada. ✦ Twitter: @MO02SN ✦ Preferência de plot: FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE. ✦ Char como condômino: É uma presença marcante no ambiente do condomínio. Com opiniões fortes e participação ativa, valoriza a privacidade e o respeito entre os vizinhos, adicionando sofisticação ao ambiente comunitário.
TW's na bio: morte e álcool. Biografia:
Soeyon Nang, uma jovem nascida em solo sul-coreano sob circunstâncias que já previam uma vida intensa e cheia de contrastes. Filha de Natsumi, uma mulher japonesa que buscou na Coreia do Sul uma chance de brilhar no mundo do K-pop, e Hyeon, um produtor musical que encontrou mais do que talento em Natsumi durante um reality show de formação de grupos femininos.
Desde cedo, Soeyon estava destinada a uma vida que misturaria glamour e desafios, herança dos sonhos não realizados de seus pais e das expectativas depositadas sobre ela. Nasceu em uma cidadezinha no interior da Coreia do Sul, cercada pelo amor de uma família que, embora pudesse lhe dar tudo materialmente, não podia prever os caminhos tortuosos que o destino lhe reservava.
Aos 13 anos, Soeyon foi enviada para um colégio interno no interior da Itália, um ambiente que prometia nutrir suas habilidades artísticas, mas que também seria palco para suas primeiras experiências com a rebeldia juvenil. Lá, entre pincéis e notas musicais, ela aprendeu mais do que os currículos sugeriam. Aprendeu sobre liberdade, sobre os limites de sua própria rebeldia e sobre o preço das escolhas.
Seu envolvimento em situações controversas não passou despercebido, e aos 17 anos, uma noite regada a álcool no terraço da escola se transformou em um escândalo que abalou as estruturas de sua família. Para proteger sua reputação e evitar um escândalo maior, seu pai agiu rapidamente, retirando-a do colégio e levando-a de volta para a Coreia.
Contudo, a volta para casa marcou o início de uma série de reviravoltas na vida de Soeyon. A saúde de sua mãe começou a declinar, revelando uma batalha contra uma doença rara e incurável. O luto pela perda de sua mãe, sua âncora emocional, a deixou à deriva, sem rumo e perdida em um mar de incertezas.
Aos 18 anos, decidida a deixar para trás os fantasmas do passado, Soeyon embarcou em uma jornada para Milão, buscando refúgio nos salões de alta costura e nos desfiles de moda que definiam a cidade. Em meio ao luxo e à extravagância, ela encontrou um novo propósito, estudando história da moda e descobrindo um mundo onde a beleza e a criatividade reinavam supremas.
Apesar da vida de luxo que sua família tentava lhe proporcionar, Soeyon nunca se sentiu verdadeiramente confortável em seu próprio universo. Seus relacionamentos foram poucos e efêmeros, refletindo sua relutância em se entregar completamente a alguém. A relação com Michael Giorno, seu único namorado conhecido durante a faculdade, foi breve e turbulenta, terminando tão abruptamente quanto começou.
Aos 22 anos, um novo golpe do destino sacudiu as estruturas de Soeyon. Seu pai convocou uma reunião familiar para comunicar que ela teria que se bancar sozinha. A empresa da família estava sendo processada por práticas abusivas, e o dinheiro que antes fluía livremente agora se tornara escasso.
Desesperada e desiludida, Soeyon decidiu que era hora de tomar as rédeas de sua própria vida. Com suas economias esquecidas em uma conta há muito tempo, ela se mudou para Acropolis, em busca de independência e autenticidade. Instalou-se em uma casa no Monte Olimpo, símbolo de sua própria jornada em busca de uma nova identidade.
Mas o dinheiro não duraria para sempre, e Soeyon logo percebeu que precisaria trabalhar duro para manter o estilo de vida ao qual estava acostumada. Agora, diante de um futuro incerto, ela se prepara para os desafios que virão, determinada a encontrar seu lugar no mundo, mesmo que isso signifique confrontar seus próprios demônios e enfrentar o desconhecido.
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Eddy Tussa exibe canções do álbum “Príncipe do Semba”.
O artista foi acompanhado pelo grupo tradicional Semba Muxima e sua banda, composta por Lito Graça (bateria), Mestre Benjamim (baixo), Cláudio (guitarra solo), Yark Spin (guitarra ritmo), Miqueias Ramiro (teclados) e Lolito (dikanza), que apresentaram do repertório as famosas "Vou Ficar Fininho", "Amor a Mwangolê", "Se Apoderou", "Margarida" e outras canções que destacam a carreira do artista.
Em entrevista ao Jornal de Angola, Eddy Tussa fez um balanço positivo da sessão de vendas do seu novo álbum, ocorrida em 4 de Abril. "Conseguimos vender todas as cópias que levamos para a Praça da Independência", afirmou.
O álbum "Príncipe do Semba" conta com 15 faixas musicais, incluindo as já conhecidas "Marcela", "Bessangan", "Para te Agradar" e "Fala Comigo". Inclui também "Samba Monami", de Robertinho, e homenageia Mamukeno em "Rei do Palhetinho" e "Idimakaji".
Eddy Tussa colaborou com compositores como Punidor, Tony do Fumo, Guilhermino, Kenny Buss e Chilola de Almeida, apostando no estilo semba, mas também incluindo kizomba, zouk e rumba. O disco conta com participações especiais de Madrilena e Mago de Sousa em "Atributos" e "Fala Comigo".
Conceição Bartolomeu António, conhecido artisticamente como Eddy Tussa, iniciou sua trajetória musical no grupo Warrant B, junto a Kenny Bus, Meyv e Papetchulo. Com o grupo, gravou "Batalha" em 1999, "Perfil Adequado" em 2003 e "Preço da Fama" em 2007.
Em 2009, Eddy Tussa iniciou sua carreira solo, mudando drasticamente do rap para o semba. Dessa nova fase, lançou os álbuns "Izenu nu tale", "Grandes Mundos" e "Kassembele". Como reconhecimento pelo seu trabalho na promoção da música angolana, foi nomeado príncipe do semba em 2 de Maio de 2021 pelo então ministro da Cultura, Turismo e Ambiente, Jomo Fortunato.
Essa notícia teve republicação de cross-jornalismo no Brasil: Praia Grande News: Brasil-Angola - Eddy Tussa prepara álbum "Príncipe do Semba" (originalmente por Jornal de Luanda News)
#EddyTussa#Semba#Muxima#VouFicarFininho#AmorAMwangolê#SeApoderou#Margarida#PríncipeDoSemba#Marcela#Bessangan#ParaTeAgradar#FalaComigo#SambaMonami#ReiDoPalhetinho#Idimakaji#Punidor#TonyDoFumo#Guilhermino#KennyBuss#ChilolaDeAlmeida#Kizomba#Zouk#Rumba#Madrilena#MagoDeSousa#Atributos#WarrantB#Batalha#PerfilAdequado#PreçoDaFama
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Gabriel Sebastian quebra tabus e assume trabalho como garoto de programa em paralelo à música
Atividade financia e impulsion
Gabriel Sebastian. Foto: Divulgação/Marcelo Cunha)
Gabriel Sebastian é conhecido por sua irreverência musical. Com mais de 5 anos de carreira, o artista maranhense conta com representatividade e diversidade em seu trabalho. Radicado em São Paulo e em ascensão, Gabriel conta com trabalhos relevantes. Com uma trajetória que começou na ousada "Senta na Minha Cara por Favor", Gabriel tem mostrado sua versatilidade como cantor, dançarino e compositor. Recentemente, Gabriel Sebastian uniu forças com a renomada produtora KONDZILLA para lançar o eletrizante videoclipe de "Sidro", além de ter revelado a faixa "Possuída", em parceria com MC Trans.
Em meio aos trabalhos musicais, Gabriel revela uma outra atividade profissional, a de garoto de programa. A coragem de abordar esse tema desafia estere��tipos e preconceitos, tornando-se uma parte essencial de sua identidade artística.
Versátil e destemido, Gabriel passa a compartilhar abertamente sua vida e carreira. Com uma perspectiva única sobre o mundo da música e da sexualidade, o artista traça os desafios em meio a experiências e objetivos, experiências, desafios e aspirações.
Desta forma, a conexão direta entre seu trabalho musical e sua ocupação como gigolô revela a realidade financeira por trás de seu sonho artístico. O termo "gigolô" surgiu como uma reflexão sobre sua independência aparente, enquanto na verdade, ele se sentia dependente de um mercado difícil de conquistar.
"Por muito tempo eu pensei sobre trazer a toda esta minha outra atividade paralela. Agora, mais maduro, eu vejo que não há problema algum em criar possibilidades para seguir os meus objetivos profissionais. Aliás, este é um trabalho como qualquer outro e através dele eu posso financiar a minha arte, a minha música", revela Gabriel.
Além disso, o maranhense reconhece a importância de se manter atualizado no cenário musical atual. Seu objetivo é aprimorar sua comunicação, atingir um público mais amplo e quebrar barreiras, incorporando suas raízes musicais e referências em um estilo POP autêntico.
Quando questionado sobre sua identificação como artista LGBT+, Gabriel Sebastian enfatiza sua preferência por se considerar como o "+". Pansexual, ele busca ampliar a percepção sobre diversidade sexual no Brasil, quebrando estereótipos e contribuindo para a representatividade LGBTQIAP+ na indústria.
Olhando para o futuro, os próximos passos de Gabriel Sebastian na música incluem estudo, aprendizado constante e autenticidade. Ele descreve sua sonoridade como "POP regional", inspirado por artistas como Pabllo Vittar, Felipe Amorim e Kadu Martins, que trazem uma perspectiva única aos ritmos comerciais brasileiros. Seu maior sucesso, "Macetadona", solidifica seu lugar na cena musical, marcando seu nome como um dos desta
Juleis Mazarini
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Morreu cantora Cesária Évora
17 de Dezembro de 2011 às 14:32
A cantora cabo-verdiana Cesária Évora morreu neste sábado no Hospital Baptista de Sousa, na ilha de São Vicente, em Cabo Verde. A morte ocorreu por volta das 11h20 de hoje por "insuficiência cardio-respiratória aguda e tensão cardíaca elevada".
A conhecida cantora de 70 anos, de Cabo Verde, tinha sido admitida de urgência, em Setembro, no hospital de La Pitié-SalpétriŠre, "na sequência de um AVC agravado por sérias dificuldades respiratórias".
A cantora, que tinha anunciado este ano um ponto final na sua carreira, esteve desde então sob cuidados intensivos.
DIVA DE CABO VERDE
Era a diva dos pés descalços, a embaixadora da morna, a rainha da música cabo-verdiana. Cesária Évora, nascida a 27 de Agosto de 1941 em Mindelo, Cabo-Verde, morreu hoje, três meses depois de anunciado o fim de uma carreira de mais de cinquenta anos e vários problemas de saúde graves.
Ao longo da sua carreira, Cesária editou 24 discos, entre originais, parcerias com outros artistas - como Caetano Veloso e Marisa Monte - e espectáculos ao vivo. ‘Sodade' era a sua música mais célebre.
Uma entre quatro irmãos, a cantora foi viver com a avó na adolescência. Aos 16 anos, começou a cantar em bares e hotéis e, com a ajuda de alguns músicos locais, ganhou notoriedade em Cabo Verde, sendo ‘eleita' a Rainha da Morna pelos fãs. Aos vinte anos foi convidada a trabalhar como cantora para o Congelo - companhia de pesca criada por capital local e português mas no ano de 1975 - na altura da independência - deixou de cantar para ajudar a sustentar a família. A este período, que se prolongou por dez anos e durante o qual teve problemas com o alcoolismo, Cesária chamou os seus ‘Dark Years' (Os Anos Negros).
Em 1985 a convite de Bana, proprietário de um restaurante e uma discoteca com música ao vivo em Lisboa, Cise (como era chamada pelos mais próximos) vem a Lisboa e grava um disco que passou despercebido à crítica, seguindo para Paris onde é "descoberta" e daqui, como aconteceu com outros cantores, partiu para os palcos do mundo.
Em 1988 grava "La diva aux pied nus", álbum aclamado pela crítica. Nesta fase da sua carreira tem um papel fundamental, que se manteve até ao final, o empresário francês José da Silva.
Em 1992 Cesária Évora gravou "Miss Perfumado" e aos 47 anos torna-se uma "estrela" internacional no mundo da world music, fazendo parcerias com importantes músicos e pisando os mais prestigiados palcos.
Em 2004, Cesária Évora venceu o Grammy de Melhor Álbum World Music Contemporâneo com "Voz d'Amor" e foi condecorada, em 2007, pelo então Presidente francês Jaques Chirac com a Legião de Honra de França, país onde encetou a sua carreira internacional, tornando-se a voz cabo-verdiana mais conhecida no mundo.
Foi também homenageada no seu país, Cabo Verde, com um prémio carreira na gala dos Cabo Verde Music Awards.
Em 2008 sofreu um AVC, durante um espectáculo na Austrália e, em Maio do ano passado, foi operada ao coração.
MÁRIO DE CARVALHO [VICE-PRESIDENTE ASS. CABO VERDIANA EM LISBOA]
O vice-presidente da Associação Cabo-Verdiana de Lisboa, Mário de Carvalho, disse hoje que a morte de Cesária Évora é uma "perda irreparável" para a cultura de Cabo Verde e do mundo.
Afirmando que a cantora já se tinha retirado dos palcos, Mário de Carvalho ressalvou que a sua música "nunca saiu de cena".
"Estou muito consternado. Ainda estou a digerir esta perda", disse emocionado à Lusa.
O dirigente associativo disse ainda que a associação estava a preparar uma homenagem à cantora para 2012, financiada pelo ACIDI - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural.
Agora, a associação vai "repensar" o evento porque "terá de ser feito de outra forma".
TITO PARIS
O músico cabo-verdiano Tito Paris lamentou hoje a morte de Cesária Évora, companheira de palcos e de brincadeiras, salientando que a música da cantora não morre e será ouvida "até ao último dia das nossas vidas".
Em declarações à Agência Lusa, Tito Paris afirmou estar "muito triste" com a morte da sua amiga, referindo que "o mundo da música e Cabo Verde a partir de hoje ficaram mais pobres, tal como enriqueceram no dia em que ela nasceu".
"O artista e o poeta praticamente não morrem. Desaparecem mas não morrem e nós vamos ouvir Cesária até ao fim da nossa vida, ela vai existir com as suas mornas e coladeras até ao último dia das nossas vidas", considerou.
Tito Paris recordou as "brincadeiras" de muitos anos de cumplicidade com a cantora, uma "pessoa muito bem disposta, muito porreira" que praticamente o viu nascer.
"Eu fazia-lhe cócegas, ela tinha muitas cócegas, e brincava com ela chamando-lhe 'a minha namorada', dizendo que ia casar com ela. Ela respondia-me: 'você diz isso só no meio das pessoas, quando estamos sozinhos você não diz nada disso'", recordou.
Quando ia a casa da cantora, Tito Paris tinha também especial gosto em provocá-la, abrindo as suas gavetas e indo-lhe ao frigorífico, o que levava Cesária Évora a censurá-lo: "você pensa que isto aqui é a sua casa?!".
O músico, que produziu o primeiro disco a solo de Cesária Évora, lembrou ainda "os vários momentos em palco" que ambos tiveram.
CARLOS SEIXAS [Festival Músicas do Mundo]
Cesária Évora, 70 anos, falecida hoje "é um pouco a Amália [Rodrigues] cabo-verdiana, ela é a voz e a alma da música de Cabo Verde", disse o programador do Festival de Músicas do Mundo de Sines. Carlos Seixas, em declarações à Lusa, referiu que Cesária Évora foi "capaz de trazer ao mundo aquilo que é a grande cultura musical da crioulidade da cultura cabo-verdiana".
O programador mostrou-se confiante que apesar da "perda irrecuperável, a cultura cabo-verdiana saberá reinventar-se e ultrapassar este momento de luto, tanto mais que a cena musical está muito ativa"
O responsável pelo Festival de Músicas do Mundo afirmou-se "comovido" com a notícia da morte de Cesária e referiu "a imensa pena em nunca a ter trazido" ao palco de Sines "por razões várias".
JORGE CARLOS FONSECA [PRESIDENTE CABO VERDE]
O Presidente de Cabo Verde considerou hoje a morte de Cesária Évora uma "grande perda" para todos os cabo-verdianos, afirmando que se calou uma voz que representava "um pouco a noção de ser cabo-verdiano".
Reagindo logo após ter recebido a notícia, interrompendo mesmo o almoço num restaurante da Cidade da Praia, Jorge Carlos Fonseca afirmou que com a morte da "Diva dos Pés Descalços", falecida aos 70 anos no Mindelo, desaparece uma das maiores figuras da cultura cabo-verdiana.
"O sentimento que me invade é de profunda tristeza e de grande desolação, porque com o desaparecimento físico de Cesária Évora desaparece uma das maiores figuras da cultura cabo-verdiana, particularmente da nossa música. Diria mais, que Cesária Évora representa um pouco a noção de ser cabo-verdiano", defendeu.
"Quando pensamos em Cabo Verde seguramente pensamos em Cesária Évora. E quando as pessoas ouvem Cesária, a referência é Cabo Verde, o que dizer que é uma das grandes figuras da Nação cabo-verdiana. O falecimento representará para todos os cabo-verdianos uma grande perda e os cabo-verdianos estarão atravessados por um profundo sentimento de pesar e de tristeza", avançou.
"Conhecíamos o estado de saúde dela, mas confiamos sempre na recuperação das pessoas. Parecia-nos uma questão conjuntural e que se recomporia rapidamente. Infelizmente, as coisas aconteceram e, neste momento, temos o conforto de ficar com a imagem, com a figura, com a música. A voz, essa, que é imperecível", lamentou.
JOSÉ DA SILVA [EMPRESÁRIO DA CANTORA]
"Pelo que nos deixou como legado artístico e pelo que foi como ser humano, sentimos neste momento uma indescritível perda" disse o empresário de Cesária Évora, José da Silva, em comunicado.
A fama internacional de Cesária Évora deve-se fundamentalmente a José da Silva, que pegou na já não tão jovem "Cize", contava então 45 anos, para, no início dos anos 90 do século XX, promover a cantora mindelense, que cantava sempre de pés descalços, primeiro em França, seguindo-se, depois, Portugal e o resto do mundo.
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Chifre Negro
Formada em 2015, a banda Chifre Negro tem suas raízes firmemente plantadas no solo musical brasileiro.Com uma identidade única e uma abordagem ousada ao metal negro, Atualmente não assinados por uma grande gravadora, Chifre Negro mantém sua independência artística, permitindo que sua criatividade floresça sem restrições.Essa liberdade é evidente em suas composições, que desafiam as convenções e oferecem uma experiência musical autêntica e visceral.
Contato:Instagram: https://www.instagram.com/chifrenegro/Facebook: https://www.facebook.com/chifre.negro/ Read the full article
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
NOME COMPLETO: Gyo Yongsun.
PRONOMES: Ele/Dele.
DATA DE NASCIMENTO: 22/12/1998 (25 anos).
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, Coreano.
OCUPAÇÃO: Ator de teatro (hatsal mudae).
MORADIA: Haebaragi, 105.
SUBGÊNERO: Alfa.
AROMA: Maresia e cigarro.
FACECLAIM: Lee Jaewook (ator).
CONTA: bsg_yongsun
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Nenhum.
Yongsun é o segundo filho de Kang Yeorum e o primogênito desde sua união com Gyu Hyunwoo, que apesar de reconhecer o filho mais velho da amada como parte da família, se sentia satisfeito por esbanjar um bebê legítimo com os genes de ambos. Em seu coração, Yongsun sempre se considerou o segundo filho, isso era levado a sério tanto pelos irmãos que haveria de ter, quanto por sua mãe. Mas, apesar de não intencional, Hyunwoo acabava por jogar as expectativas impostas ao primogênito no garoto, principalmente quando seu irmão mais velho se revelou um anima ômega. Dongsun estava fadado a permanecer à margem da família, o que não parecia o incomodar diretamente, mas afetava Yongsun diretamente.
A expectativa se intensificou ainda mais quando comprovado que o jovem Yongsun era um alfa como pai, sendo motivo de comemoração entre a família. Yeorum, porém, sabia que o filho não tinha o menor interesse em suprir quaisquer desejos do pai, era um híbrido de alma livre desde a tenra idade. Em sua juventude, Hyunwoo apreciava esportes de alta performance e que fortalecesse sua virilidade, enquanto Yongsun se perdia nas fantasias que o teatro da escola lhe proporcionava, era mais atrativo manipular as emoções e fingir ser outra pessoa do que lutar ou correr. Não que ele não gostasse de uma boa exibição de força, na verdade, adorava. Mas poderia fazer isso sem problema algum no palco.
Seria mais fácil se fosse um beta ou ômega, desejou isso um milhão de vezes durante as discussões com o pai, que se intensificaram quando Yongsun se formou. Hyunwoo esperava convencê-lo em algum momento, mas, quanto mais insistia, mais Yongsun resistia, não lhe dando outra alternativa a não ser se mudar para bem longe para encontrar paz e autonomia em outro lugar. A ruptura abalou a todos, mas principalmente a Yeorum que não fazia questão da autonomia de suas crias, desejando os ter para sempre em seu ninho.
O jovem alfa viu uma boa oportunidade para recomeçar em Blossom Grove, mais especificamente em Haebaragi. Era confortável, repleto de pessoas e ares diferentes. Uma experiência boa, ele precisava dessa independência. Poderia correr atrás de seu sonho sem qualquer falatório. No final, tudo valeria a pena, contanto que ele pudesse estar no palco e nas telas.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
Sun é apaixonado por teatro desde pequeno e sempre quis virar ator, estava sempre envolvido nas peças de teatro da escola, seja como ator ou contribuindo na produção.
Tem o costume de se gravar imitando cenas de seus filmes favoritos e fazendo comparações, tomando nota do que consegue captar.
Fez aulas de canto na adolescência para participar de um musical, acabando por se afeiçoar ao canto. Ele ainda se envolve em projetos musicais de tempos em tempos.
Sabe tocar saxofone e bateria, e, atualmente, está aprendendo a tocar ukulele.
Além de protetor dos irmãos, costumava tomar para si a responsabilidade de proteger os considerados “mais fracos” dos ataques de bullying na escola. Muitas de suas amizades acabaram surgindo dai (e inimizades também).
Não gosta de sua natureza instintiva devido à semelhança com seu pai, acredita piamente que a caçula da família será uma alpha bem melhor do que ele e talvez poderá suprir em seu pai aquilo que o próprio Yongsun deixou em falta.
Comprou uma motocicleta na época em que tentou adotar o estilo bad boy (por influência dos amigos), mas acabou dando para seu irmão mais velho. A caminhonete que havia ganhado de sua mãe era bem mais confortável e segura.
Sabe falar coreano, inglês e espanhol fluentemente.
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ARGENTINA:
A Argentina é um país da América do Sul com uma área extensa que abrange montanhas dos Andes, lagos glaciais e pradarias nos Pampas, ocupadas tradicionalmente por seu famoso gado. O país é conhecido também por sua dança e sua música, o tango. A capital cosmopolita, Buenos Aires, tem como centro a Praça de Maio, cercada por edifícios imponentes do século XIX, como a Casa Rosada, o emblemático palácio presidencial.
Confira algumas curiosidades:
1- Levantamento da World Cities Cultural Forum indicou que a Argentina é o segundo país com o maior número de livrarias por habitantes, ficando atrás apenas da Austrália. São aproximadamente 30 unidades para cada 100 mil pessoas.
2- Os argentinos têm costume de dormir no horário do almoço. Sim, a siesta, costume herdado dos seus colonizadores espanhóis, ainda é uma realidade em alguns cantinhos argentinos.
3- O tango é o gênero musical mais tradicional da Argentina. Inclusive, Buenos Aires é conhecida como a capital mundial do ritmo. Originada no final do século 19, a dança é considerada um importante símbolo cultural desse país e apresenta enorme carga emocional.
4- A Argentina tem cinco Prêmios Nobel, sendo dois de medicina, dados a Luís Federeico Leloir e César Milstein um de química, de Bernardo Houssay e outros dois de Defesa da Paz, entregue a Adolfo Pérez Esquiv, por difundir a Não-Violência Ativa como instrumento de transformação e a Carlos Saavedra Lamad, agraciado com o prêmio da paz por sua participação no fim da Guerra do Chaco.
5- A Argentina já foi campeã de três Copas do Mundo de Futebol (1978, 1986 e 2022), além de possuir vários títulos da Copa América e conquistas nas Olimpíadas. Não é novidade para ninguém que, historicamente, a Argentina é um dos principais rivais da seleção brasileira de futebol.
6- O país foi responsável pelo feito de ter dois filmes latino-americanos premiados com um Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. O primeiro foi em 1986, com A História Oficial, de Luis Puenzo, e o segundo ocorreu em 2010, com O Segredo de Seus Olhos, de Juan José Campanella.
7- É o segundo maior país da América Latina em território, com uma área de 2,78 milhões de quilômetros quadrados, e o terceiro em população, com quase 45 milhões de habitantes.
8- O sistema de metrô de Buenos Aires é o mais antigo da América Latina, inaugurado em 1 de dezembro de 1913 – até 2013 era possível viajar pelos vagões originais com bancos de madeira e lustres antigos. Hoje, esses vagões foram declarados Patrimônio Cultural da Cidade de Buenos Aires pela prefeitura local e estão passando por um processo de restauração.
9- A República da Argentina vem da palavra em latim argentum, que significa prata. O país foi assim batizado pois seus colonizadores espanhóis criaram uma lenda de que o território abrigava uma montanha de prata.
10- A bandeira do país tem um sol amarelo com a face humana no meio, que simboliza o Sol de Maio, momento marcante da revolução que visava a independência do país com relação à Espanha.
11- O país foi o primeiro no Ocidente a ter uma mulher como presidente. O feito aconteceu em 1974, com a posse de Maria Estela Martinez de Perón, que assumiu o cargo após a morte de seu marido, Juan Domingo Perón.
12- A Argentina já sofreu cinco golpes militares no decorrer do século 20, sendo a Ditadura Militar Argentina, de 1976 a 1983, a mais violenta da história do país.
13-Buenos Aires tem mais estádios de futebol do que qualquer outra cidade do mundo, abrigando 36 estádios por sua extensão.
14- A capital tem um prédio inspirado na obra de Dante Alighieri, a Divina Comédia. O Edifício Barolo, localizado na Avenida de Mayo, foi pensado nos detalhes: ele é dividido em três fases: inferno, purgatório e paraíso, assim como na obra, tem 22 andares, mesma quantidade de estrofes dos versos da Divina Comédia e tem por toda sua extensão citações em latim. Faça uma visita guiada para se encantar ainda mais.
15- A Argentina é o quinto maior produtor mundial de vinho, segundo dados da Organização Mundial do Vinho, além de ser o maior produtor da América Latina. Atualmente: o país possui aproximadamente duas mil vinícolas.
16- No bairro de Puerto Madero, em Buenos Aires, todas as ruas têm nomes de grandes personalidades femininas como educadoras, políticas e artistas locais, tal como Juana Manso, autora do primeiro livro de história argentina para escolas e Azucena Villaflor, ativista e fundadora do movimento Madres de Plaza de Mayo, criado para denunciar o terrorismo durante a última ditadura argentina.
17- É o lar da cidade mais ao sul do mundo, Ushuaia, conhecida como o Fim do Mundo. Localizada no extremo sul da Argentina, a apenas mil quilômetros da Antártica, é também um prato cheio para os amantes de esportes na neve.
Não o bastante, o pico mais alto das Américas também fica na Argentina, mais especificamente na região de Mendoza, na fronteira entre Argentina e Chile. O Monte Aconcágua tem mais de sete mil metros de altura.
18- O país tem a estrada mais bonita da América do Sul e uma das mais longas do mundo, a Ruta 40. Ela cruza a Argentina de norte a sul por uma extensão de 5,2 mil quilômetros, passando por 11 províncias argentinas, 20 parques e reservas naturais e 236 pontes.
19- A capital argentina possui a avenida mais larga do mundo, a Avenida 9 de Julio, que possui 140 metros de largura, com 12 pistas.
Confira algumas fotos em:
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