#desempregada
Explore tagged Tumblr posts
Text
faltei a faculdade hoje
3 notes
·
View notes
Text
começar a estudar para concurso pq no final do ano meu contrato acaba e eu vou ser desempregada
0 notes
Text
✦ Nome do personagem: Soeyon Nang. ✦ Faceclaim e função: Yeojin - Lossemble. ✦ Data de nascimento: 11/11/2002. ✦ Idade: 20 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Nipo-coreana. ✦ Qualidades: Leal, boa conselheira e engraçada. ✦ Defeitos: Cabeça quente, egocêntrica e um pouco arrogante. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Desempregada. ✦ Twitter: @MO02SN ✦ Preferência de plot: FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE. ✦ Char como condômino: É uma presença marcante no ambiente do condomínio. Com opiniões fortes e participação ativa, valoriza a privacidade e o respeito entre os vizinhos, adicionando sofisticação ao ambiente comunitário.
TW's na bio: morte e álcool. Biografia:
Soeyon Nang, uma jovem nascida em solo sul-coreano sob circunstâncias que já previam uma vida intensa e cheia de contrastes. Filha de Natsumi, uma mulher japonesa que buscou na Coreia do Sul uma chance de brilhar no mundo do K-pop, e Hyeon, um produtor musical que encontrou mais do que talento em Natsumi durante um reality show de formação de grupos femininos.
Desde cedo, Soeyon estava destinada a uma vida que misturaria glamour e desafios, herança dos sonhos não realizados de seus pais e das expectativas depositadas sobre ela. Nasceu em uma cidadezinha no interior da Coreia do Sul, cercada pelo amor de uma família que, embora pudesse lhe dar tudo materialmente, não podia prever os caminhos tortuosos que o destino lhe reservava.
Aos 13 anos, Soeyon foi enviada para um colégio interno no interior da Itália, um ambiente que prometia nutrir suas habilidades artísticas, mas que também seria palco para suas primeiras experiências com a rebeldia juvenil. Lá, entre pincéis e notas musicais, ela aprendeu mais do que os currículos sugeriam. Aprendeu sobre liberdade, sobre os limites de sua própria rebeldia e sobre o preço das escolhas.
Seu envolvimento em situações controversas não passou despercebido, e aos 17 anos, uma noite regada a álcool no terraço da escola se transformou em um escândalo que abalou as estruturas de sua família. Para proteger sua reputação e evitar um escândalo maior, seu pai agiu rapidamente, retirando-a do colégio e levando-a de volta para a Coreia.
Contudo, a volta para casa marcou o início de uma série de reviravoltas na vida de Soeyon. A saúde de sua mãe começou a declinar, revelando uma batalha contra uma doença rara e incurável. O luto pela perda de sua mãe, sua âncora emocional, a deixou à deriva, sem rumo e perdida em um mar de incertezas.
Aos 18 anos, decidida a deixar para trás os fantasmas do passado, Soeyon embarcou em uma jornada para Milão, buscando refúgio nos salões de alta costura e nos desfiles de moda que definiam a cidade. Em meio ao luxo e à extravagância, ela encontrou um novo propósito, estudando história da moda e descobrindo um mundo onde a beleza e a criatividade reinavam supremas.
Apesar da vida de luxo que sua família tentava lhe proporcionar, Soeyon nunca se sentiu verdadeiramente confortável em seu próprio universo. Seus relacionamentos foram poucos e efêmeros, refletindo sua relutância em se entregar completamente a alguém. A relação com Michael Giorno, seu único namorado conhecido durante a faculdade, foi breve e turbulenta, terminando tão abruptamente quanto começou.
Aos 22 anos, um novo golpe do destino sacudiu as estruturas de Soeyon. Seu pai convocou uma reunião familiar para comunicar que ela teria que se bancar sozinha. A empresa da família estava sendo processada por práticas abusivas, e o dinheiro que antes fluía livremente agora se tornara escasso.
Desesperada e desiludida, Soeyon decidiu que era hora de tomar as rédeas de sua própria vida. Com suas economias esquecidas em uma conta há muito tempo, ela se mudou para Acropolis, em busca de independência e autenticidade. Instalou-se em uma casa no Monte Olimpo, símbolo de sua própria jornada em busca de uma nova identidade.
Mas o dinheiro não duraria para sempre, e Soeyon logo percebeu que precisaria trabalhar duro para manter o estilo de vida ao qual estava acostumada. Agora, diante de um futuro incerto, ela se prepara para os desafios que virão, determinada a encontrar seu lugar no mundo, mesmo que isso signifique confrontar seus próprios demônios e enfrentar o desconhecido.
1 note
·
View note
Text
enquanto fico afk na minha farm no mine
voi a mimir as 16h da tarde vida de desempregada
1 note
·
View note
Text
às 03h eu comecei uma fanfic sydcarmy em português-br para talvez 5 pessoas lerem 🥹
#eu amo a minha arte#amo estsr desempregada#unemployed bliss#além disso há ANOS eu digo ANOS eu nao escrevia uma fanfic
20 notes
·
View notes
Text
nome: reagan maria brown.
idade: 25 anos.
como gostaria de ser tratado: reagan ou brown.
área de atuação no outro mundo: representante de vendas de produtos farmacêuticos.
habilidades extras: bartender (mixologista).
adaptação com a magia, até então, em uma escala de 0 a 10: 6.
pretensão salarial: $$-$$$.
#lostoneslinkedin#@tasks.#task02.#respondeu com desgosto porque nao ve sentido nenhum em ter um emprego nesse mundo#mas nao quer ficar desempregada odeia a ideia
4 notes
·
View notes
Text
feel free to comment on the tags / add more options i forgot
#personally i have applied to SO MANY JOBS#and never got any???? nor replies#got one reply once#and didn't get the job#my current one i got in a language jobs europe website? idk the name well#also bonus points para os meus tuguinhas quantos é que arranjaram emprego no centro de emprego? é que amim obrigaram-me a fazer um treino+#+ e nem me pagaram....... disseram que eu faltei às aulas quando nunca faltei#se ia pro café e assistia no zoom com o telemóvel às vezes? sim mas nunca faltei#uma vez não consegui fazer login com as credenciais deles e REPORTEI O PROBLEMA 2MIN DEPOIS E DEVE TER SIDO ESSA MERDA#mas ainda fui ao dia#então ya bottom line o centro de emprego deve-me 700€ e nunca os vou ver e também nunca arranjei trabalho lá#ainda me mandaram uma carta agressiva a ameaçar nunca mais me ajudarem a procurar emprego se não fosse lá dentro de 1 m��s#e eu tipo........ bro se tivesse à tua espera tava desempregada h�� 4 anos
2 notes
·
View notes
Text
turma d dois mil e vim de quatro
0 notes
Text
limpando minha galeria quando percebo que as fotos de slides e quadros do ensino médio/cursinho se tornaram fotos dos slides de eventos da faculdade e das poucas notas que meus professores colocam no quadro (a maioria data de avaliação ou obras para leitura). brvtal.
#eu no ensino médio: nem vou sentir falta desse crl aqui não#primeiro minuto como desempregada: VOLTA PRA MIM TERMOLOGIA E REDAÇÃO DO ENEM
0 notes
Text
✦ Nome do personagem: Zhou Misaki. ✦ Faceclaim e função: @faaaariii_ - Instagrammer. ✦ Data de nascimento: 12/04/2001. ✦ Idade: 22 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Japão, chinesa-japonesa. ✦ Qualidades: Vaidosa, simpática e amigável. ✦ Defeitos: Teimosa, manhosa e metódica. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Desempregada. ✦ Twitter: @AM01ZM ✦ Preferência de plot: CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Simpática e gentil, adora gravar vídeos e tirar muitas fotos pra registrar todos os momentos. Gosta de conhecer novas pessoas e fica animada quando o assunto é maquiagem.
Biografia:
É a mais nova da família, a mãe é chinesa e o pai japonês que se conheceram em uma conferência de trabalho.
Sua mãe é uma mulher importante e sempre viajava a trabalho com a família composta por 2 filhas e 1 filho.
Zhou Misaki sentia que não tinha a autonomia que precisava para seguir sua vida sem a pressão que vivia diante de todos. Ela queria ser independente sem precisar que seus pais fossem intervir em sua vida ou em sua carreira. Estava farta de tudo aquilo e precisava viver coisas completamente diferentes.
O dia havia acabado de amanhecer e ela tomou a decisão de sair de casa e seguir sua vida sozinha. Já tinha uma quantia em dinheiro em sua conta bancária que era o suficiente para recuperar algumas coisas até que pudesse encontrar um lugar para trabalhar.
Ela colocou Kira, seu gatinho de estimação na caixinha de transporte e pegou o primeiro voo para Acropolis, onde estaria disposta a construir sua vida e poder viver livre da maneira que sempre quis com um emprego que a fizesse bem, além de conhecer pessoas que a façam bem.
0 notes
Text
acabei de ver no instagram que uma menina que estudou comigo virou repórter da globo. dia arruinado :)
0 notes
Note
(@janepcrter): No Instituto somos em muitos, então gostaria de saber mais como é seu trabalho em equipe! Descreva uma vez em que teve que colaborar com outra equipe ou departamento. Como foi essa experiência?
"Acredito que a minha experiência possa ser limitada, para alguns. Mas o trabalho em equipe era essencial para o funcionamento total da minha atribuição, no meu mundo. Sou violoncelista e fazer parte de uma orquestra implica saber trabalhar em conjunto, estar em harmonia. Afinal, é a união de mais de oitenta instrumentos juntos. E bom, esses instrumentos são tocados por outras pessoas que, se não souberem que a união é o que faz um trabalho bem feito, acho que tudo seria em vão. Aperfeiçoei não só as minhas habilidades na música, mas também o meu relacionamento interpessoal com os meus colegas. Acredito que sou capaz de trabalhar com qualquer pessoa em qualquer departamento. Me adapto facilmente e aprendo qualquer função desejada."
#lostonesinterview#ㅤ⠀⠀⋆ ⠀ ꣑୧ ⠀˛ 𝐛𝐞𝐞𝐭𝐡𝐨𝐯𝐞𝐧﹕𝐜𝐡𝐨𝐫𝐚𝐥 ��𝐚𝐧𝐭𝐚𝐬𝐲 ... extras.#muito infeliz em ter que trabalhar#mas seria mais infeliz ainda em ser desempregada KKKKKKK
0 notes
Text
Eu amo domingo.
0 notes
Text
depois que chegar de viajar quero assistir umas 5 séries ler os 18 livros que faltam e ainda no mês de agosto quero ver todos os dias um filme que não seja de hollywood
1 note
·
View note
Text
YOU'RE SO VICIOUS! — E. VOGRINCIC.
𖥻sumário: um grand prix desperdiçado só poderia significar uma coisa quando seu colega de equipe é enzo vogrincic. ou, parte dois desse one-shot. 𖥻par: driver!leitora x driver!enzo. 𖥻avisos: 3k de palavras *gasp*. smut, então apenas divas +18 nessa. enzo babaca. relacionamento tóxico. machismo? é f1, primas. pouco diálogo e fim meio abrupto. não tá revisado.
💭 nota da autora eu tinha feito uma votação pra saber qual seria o início desse aqui, mas eu perdi a enquete (risos) e achei que o que eu já tinha escrito tava até que bom e depois foi degringolando um negócio que eu sei lá. depois me digam se vocês gostaram ou não (aceito críticas, mas não fico calada!!). anywayy, espero que gostem!
─── i fear only one person has truly ever understood me and i fucking hate the guy.
ALGUNS MESES DEPOIS. INTERLAGOS, SÃO PAULO.
Você ultrapassou ele justamente na curva do S, logo na penúltima volta, e conseguiu alguns bons segundos de vantagem sobre o uruguaio. As reclamações do seu engenheiro no rádio foram abafados pela pressão do seu coração nos seus ouvidos, junto da vibração da torcida, felizes pela conterrânea ter largado em disparada na frente do próprio colega de equipe – os únicos que pareciam contentes com a decisão. Durante o resto da volta, você tenta se acalmar e se convencer de que não fez nada terrível, mesmo que soubesse que estava desempregada para mais uma temporada após preferir a própria vitória sob Enzo. Seria essa uma escolha pessoal ou estritamente profissional? Ele não merece. Se merecesse, teria lutado mais para manter a posição, teria jogado limpo durante as outras corridas, teria se esforçado. E, mais importante: se as posições estivessem invertidas, quem pode te garantir que ele não faria o mesmo?
Pouco tempo te resta para repensar suas escolhas enquanto troca a marcha e pisa no acelerador, trotando com o carro. Os tampões nos seus ouvidos fazem com que a pressão do seu coração ecoe alto o suficiente para abafar qualquer arrependimento, e um surto de confiança passa pelo seu corpo, te dando forças o suficiente para continuar fazendo o que você nasceu para fazer: correr. A adrenalina pulsa nas suas veias, e naquele momento mal consegue distinguir o que é a máquina e o que é você. A consciência vai longe, correndo mais rápido do que as rodas ligeiramente gastas… até cair de volta em seu corpo com o solavanco agressivo do carro, te tirando da pista.
É difícil entender o que aconteceu. Tão focada em ganhar dos seus adversários e conquistar o que é seu, pouco compreende quando o carro branco e vermelho gira em alta velocidade e acaba perto de uma das barreiras. Só consegue assistir Interlagos rodopiar a sua volta e os gritos chocados da plateia que te assiste. Quando finalmente estaciona, de um jeito desengonçado, observa os socorristas vindo em sua direção, mas mal deixa que te toquem, levantando do assento e sentindo o rosto em chamas de pura raiva. Assim que tira o capacete, tem uma visão mais ampla do que havia acontecido, e o fato não te espanta, apesar de fazer o ódio borbulhar mais forte nas suas entranhas: Enzo Vogrincic havia te jogado para fora da pista, e no meio da crise de idiotice, havia inutilizado o carro dele também. Ótimo. Além de te impossibilitar de vencer seu primeiro título, perdeu o dele e ainda por cima deixou a equipe zerada no Grand Prix.
Irada, assiste quando o homem se levanta de seu assento, ainda com o capacete na cabeça, mas com o visor levantado. Os olhos pareciam tão raivosos quanto os seus, mas algo quebra quando o peso da realidade cai sobre seus ombros e ele parece entender o que realmente fez ali. A represa da rivalidade havia estourado, e levado os dois com a força da água.
Você não sabia medir o que era pior, mas sabia que não sentia algo realmente bom desde aquele fatídico momento na corrida. Tudo havia se tornado irritante, e mesmo que não pudesse demonstrar a latente irritação que crescia em seu peito toda vez que pensava na volta arruinada, no silêncio do seu quarto de hotel era o momento de ceder àquela raiva e começar a sua festinha miserável, só você e sua mente. Passava os canais rapidamente, e agressiva, porque qualquer mínimo barulho era o suficiente para irritá-la ainda mais.
Já teve que suportar os olhares de pena e soberba dos jornalistas invasivos mais cedo, que pareciam se divertir ao jogar sal na sua ferida e ao fazer perguntas maliciosas na intenção de cavar uma cova ainda mais funda para você. Se sentou ao lado de Enzo e respondeu tudo, enterrando a sua raiva bem no fundo da sua mente e fingindo que não se importava; era uma team player, estava acima das táticas sujas do seu colega de equipe. Mesmo que ele ainda mantivesse o seu contrato e você, não. Depois, ao chegar no hotel, teve que atender à todas as ligações da sua família, lamentando o acontecido como se tivessem perdido um ente querido. E você os entendia. O troféu estava tão perto que você podia sentir o gelado do material em suas mãos… apenas para tê-lo arrancado de suas mãos, caindo para terceiro no campeonato. A promessa vazia de matar Vogrincic vinda de seu tio te trouxe um pouco de conforto, pelo menos.
Suspirou porque todos os canais de notícias falavam da sua derrota, e você mal conseguia olhar a cena da batida por mais de dois segundos sem sentir a garganta arder de puro ódio. Trocou, e decidiu que Caçadores de Emoção seria uma boa pedida para a noite. Pelo menos poderia se distrair assistindo Keanu Reeves com roupinha de surfista.
Não que tenha durado muito tempo, porque mal percebeu que tinha adormecido logo no início do filme, abrindo os olhos meio desnorteada ao escutar o barulho de repetidas batidas na porta. Fungou, coçando os olhos antes de se levantar e caminhar em passos preguiçosos até lá, ficando na ponta do pé para ver quem se atrevia a te incomodar pelo olho mágico. E não poderia ser diferente, é claro que era Enzo, ainda com a roupa que havia saído para uma das boates do centro da cidade com os outros pilotos. Ah, ainda tinha isso. Enquanto você havia ficado trancada no seu quarto a noite inteira, os outros decidiram festejar o término da competição, incluindo o motivo de toda a sua raiva.
Pelo jeito em que se suportava com o braço contra a parede, e os olhos caídos, você percebia que Vogrincic havia bebido mais do que deveria durante a sua saída. Ótimo.
"Tô ocupada," anuncia, sem mesmo encostar na maçaneta. Era melhor deixá-lo ali, do outro lado, porque você conseguia sentir que poderia fazer uma besteira daquelas a qualquer momento. Só de vê-lo parado atrás da porta já era suficiente para sentir os nervos aflorando. Sem pensar muito sobre, você vira de costas e começa a caminhar de volta para o conforto da cama.
"Só preciso conversar com você," a voz arrastada tenta negociar, e você escuta um pequeno toc, mais fraco. "Por favor, nena. Deixa eu ver seu rosto, pelo menos".
"Querendo arranjar confusão a essa hora, Enzo? Vai dormir".
Com o baixo volume da televisão, você ainda consegue escutar tudo o que vinha do corredor. O fato de ser madrugada também ajudava.
"Não tô aqui pra isso," se justifica, a voz baixa e até mansa. Poucas foram as vezes que você conseguiu uma resposta dessas vindas dele. O bote tá vindo, você tentava se lembrar, apesar da curiosidade atiçada. "Abre aqui, vai? Por favor. É ridículo eu ter que ficar conversando com uma porta".
Você precisou respirar bem fundo para não abrir aquela porta com tudo e falar tudo o que queimava o seu peito. Se isso era ridículo, mal podia imaginar o que chamaria o que ele havia feito com você na corrida mais cedo… ou só estava sendo muito amargurada? O seu silêncio não o abalou, porque ele volta a bater na sua porta mais uma vez. A voz arrastada parecia implorar cada vez mais, parecendo mais e mais necessitado. Era torturante ao mesmo tempo que tosco. Pior que isso era só a sua vontade crescente de dar o braço a torcer.
"Por favor, nena. Deixa eu te ver um pouquinho, me desculpar. Você sabe que eu sinto muito, não sabe? Eu só tava fazendo o meu trabalho".
São as mesmas desculpas que você ouviu ao decorrer do ano, e por mais que tente – e tente muito – se convencer de que é sempre da boca para fora, ainda assim é tão difícil resistir a voz quebrada e as palavras tão sentidas. Só durante aquele momento, já tão machucada pela decisão equivocada que ele tomou, as desculpas esfarrapadas são como um bálsamo sob suas feridas, as mesmas que você passou a noite inteirinha lambendo. Talvez fosse melhor que ele se redimisse, que alguém cuidasse delas para você. Só um pouco.
E agora quem inventa desculpas é você para si mesma, enquanto se levanta da cama de novo e trilha o mesmo caminho em direção à porta, abrindo-a e dando de cara com um Enzo já perdido nas próprias palavras. O olhar caído é ainda mais real, revelando que, ele estava completamente bêbado. Não que isso importasse porque o jeito o qual o cabelo desgrenhado caía sobre os olhos e as bochechas estavam vermelhas eram encantadores, te hipnotizavam por te fazer lembrar que você já o deixou daquela maneira tantas vezes antes. E está prestes a deixá-lo pior.
"Lobinha," o apelido vem como um sopro, te cercando assim que ele dá um passo para frente, praticamente se atirando em seus braços. A intensidade do tropeço combina com o fedor da bebida em seu hálito. "Desculpa, tá? Me desculpa. Você sabe que eu não queria-".
Seus ouvidos isolam a voz dele por alguns instantes, e você só consegue observar os lábios vermelhinhos se movendo, sem absorver nenhuma palavra. Uma habilidade que você adquiriu com o tempo, quando já não suportava mais escutar as mesmas desculpas de sempre. É sempre melhor quando pulam esse papo furado e ele só te dá o que realmente quer.
Por isso, você nem se surpreende quando, no meio das palavras tão doces que poderiam fazer um estômago fraco se embrulhar, Enzo levanta uma das mãos para afagar o seu rosto. É gentil, carinhoso e um tanto cuidadoso em seu toque, como se estivesse acariciando um tesouro precioso, intocável. Os olhinhos cor de terra exprimem isso também, apesar de se mostrarem urgentes, talvez em te fazer acreditar em tudo o que saiu de sua boca. É só quando ele se depara com o seu silêncio em que se inclina para deixar um beijinho no canto dos seus lábios, a maneira dele te perguntar se você estava pronta, também.
As mãos dele descem, passam de raspão pelo seu pescoço e te fazem arrepiar. Era ridícula a forma com que ele te desmontava, te deixando molinha para que ele fazer o que quiser com um toque simples, mas que você conseguia sentir por muito tempo depois. Massageia seus ombros, iniciam um caminho de fogo até encontrarem sua cintura, te puxando ainda mais perto. A boca, tão devota a sentir a sua pele naquele momento, assalta a carne sensível do seu pescoço, e a barba mal-feita te queima. Ele se esfrega, sem dó, quase como se quisesse te marcar ali.
"Deixa eu me desculpar direito?" pergunta, raspando a ponta do nariz para cima, até alcançar a sua orelha. Os dentes se demoram ali, tocando o lóbulo. "Eu vou me redimir, te consolar…".
Você só assente com a cabeça, mas não parece ser uma resposta satisfatória para Enzo. Afasta o rosto do seu pescoço, e volta a te encarar. As sobrancelhas do moreno se franzem, e ele faz aquela cara de coitado que te desmonta inteirinha, zombando da sua mudez.
"Não, lobinha. Eu preciso que você me diga. Você vai deixar eu te consolar?"
"Deixo," responde, carente, liberando uma arfada que nem percebia segurar. O jeito que aqueles olhos te encaravam, tão de cima e tão potentes, deveria ser ilegal. Fazia a boca do seu estômago tremer e você conseguia sentir o molhadinho acumulando na sua calcinha, te deixando fraquinha. "Por favor, Enzo".
"Você não precisa pedir 'por favor', nena," ele dá uma risada baixa, voltando a segurar sua cintura e praticamente te carregando para a cama. "Pelo menos, não agora".
Enzo não se esforça ao te fazer sentar na pontinha da cama, seu corpo já era dele para fazer o que quisesse há tempos. Bastou que forçasse um pouquinho, te empurrando levemente para trás, para que você se posicionasse do jeito que queria. Ele te tinha sentada, enquanto ajoelhava no meio de suas pernas, ainda com os braços envolvendo seu tronco. Geralmente, não gastava muito tempo com gentilezas. Devotava-se pouco ao beijar seu pescoço, descendo por seu colo e demorando-se apenas ao atiçar seus peitos, te proporcionando o mínimo de alívio conforme as mãos, sempre inquietas, se aventuravam pelo seu corpo. Quando fez isso, apenas levantou a camisa do seu pijama o suficiente, sem retirá-la.
Dessa vez, bastou chegar com os lábios ao vale entre seus seios para que as mãos descessem para massagear suas pernas, mal te dando tempo para se acostumar com a mistura de sensações antes de encontrar sua intimidade por cima do shortinho de algodão. Mesmo que estivesse coberta por duas camadas, muito finas, de roupa, ele sorriu ao te sentir quentinha. E sorriu ainda mais quando te fez arfar ao conseguir pressionar o seu pontinho – em algum outro momento, ele com certeza te sacanearia por te conhecer tão bem, mas não agora. Não quando você, involuntariamente, se esfrega contra os dedos grossos e segura tão forte na nuca dele. Te ter tão entregue é um momento sagrado demais.
Enzo nunca consegue manter o mesmo cuidado do início porque o ego cresce demais e cega qualquer indício da falsa simpatia que usa para te conquistar. Como nas pistas, ele é um homem com uma missão, e te fazer gozar torna-se mais do que um objetivo, mas uma necessidade. Te humilhar um pouquinho no caminho sempre faz parte, no entanto. E é sempre assim que as palavras bonitinhas perdem qualquer sentido.
"Tá gostando tanto assim? Nem fiz nada, e você já tá se esfregando em mim que nem uma coitada," ele ri antes de mordiscar, de leve, o biquinho do seu peito. "Tava tentando ser legal, te preparar, mas você nunca se aguenta".
"Enzo, só-," você suspira, deixando as palavras para lá. A abocanhada que deu naquele mesmo peito só atrapalhou a sua trilha de pensamentos, e por incrível que pareça, ele não para de te mamar para retrucar. Suas mãos sobem para pressionar o rosto de Enzo contra você.
Tão distraída com os afagos molhados da boca do homem que você jurava de morte há algumas horas, mal percebe que o verdadeiro perigo ainda ameaça te enfraquecer ainda mais. As mãos do homem, que se assentaram em suas coxas, estavam até pouco espremidas entre suas pernas – que você havia fechado, buscando algum tipo de fricção, sem mesmo perceber. Agora, Enzo separava-as, te deixando aberta o suficiente para que voltasse a te provocar por cima do seu shortinho. O dedo médio te tocava com mais pressão, fazendo um carinho gostoso que você podia fracamente sentir por cima dos lábios. Só aquele toque tentador te fazia suspirar mais forte.
Aproveitando-se da posição em que estavam, o piloto não demora muito antes de abandonar os seus peitos – o que rende um gemido de protesto vindo de você – para continuar a trilhar beijos por baixo da sua camisa, que abaixava a medida em que ele se curvava, acompanhando os movimentos do homem. Uma de suas mãos continuava as carícias, dessa vez, voltando para o interior de sua coxa, enquanto a outra implicava com o elástico do seu short, puxando-o para baixo e deixando-o castigar um pouquinho a sua pele. Nada que os beijos molhados de Enzo não sarassem depois.
A sua barriga parecia tremer toda vez que os lábios se encontravam com seu ventre, até o momento em que as carícias param para que ele, finalmente, tirasse o bendito shortinho do seu corpo. É um choque sentir o ar gelado do quarto, porque Enzo, impaciente como só, se livra de sua calcinha, também. Seus olhos, curiosos, se viram para baixo, a fim de dar uma espiada na reação do moreno, e você imediatamente se arrepende. Acredita nunca o ter visto tão… arrebatado antes. Talvez seja por culpa da bebida, ou a necessidade de redenção (será que ele realmente sentia remorso?), mas aquela cena apagou toda e de vez toda a raiva que sentiu. Nunca o quis tanto como agora.
"Por favor," você choraminga, trazendo os quadris ainda mais perto do rosto do homem, necessitada de tudo e qualquer coisa. E se imaginou que não poderia ficar pior, Enzo ainda tem a coragem de levantar aqueles olhos para te encarar e oferece um sorriso. Os braços se envolvem em cada uma de suas coxas, te puxando para mais perto e mergulha. Distribui beijos fervorosos em volta de sua intimidade, deixando com que um pouco da bochecha encoste sob os lábios já tão lambuzados com sua própria excitação. Mas o carinho demora pouco, porque só o fato de te ter tão perto e estar desperdiçando a oportunidade de te abocanhar com tanta garra é demais para ele.
A boca brinca com os lábios, não tendo pudor algum ao chupá-los e fazer os barulhos mais indecentes possíveis, que vão se tornando tão altos quanto os seus gemidos. E a sensação é deliciosa. Te pega de surpresa, te faz enroscar os dedos dos pés e franzir as sobrancelhas enquanto o assiste, segurando os cabelos dele com tanta força que teme arrancá-los.
"Porra, Enzo!" exclama, com um gemido entalado na garganta que ele chupa para fora de você. A língua trabalha arduamente, passando a fazer pequenos círculos e a provocar o seu clitóris pouco depois, dedicando-se a tomar o seu primeiro orgasmo da noite. Agora, essa é a única motivação que corre por suas veias: te fazer sentir tanto prazer que, logo, estaria com as pernas tremendo, descontrolada, em seus braços.
E a vontade de te ter desse jeito é tanta que ele nem se atreve a tirar os lábios dali, nem para falar alguma gracinha, ou para te estimular de outro jeito. Quer te ouvir falando que sente a região dormente, e sabe que conseguirá o que quer muito em breve, porque consegue te sentir contraindo, fervorosa, ao receber as carícias tão molhadas.
Enzo apenas levanta os olhos quando, furtivamente, retira um dos braços de sua coxa para encaixar um dedo bem na sua entradinha, e se deleita na visão de te ter revirando os olhos e se deitando sobre a cama, extasiada de prazer. O único ponto de desgosto é sentir suas mãos deixando os seus cabelos, apenas para apertarem o edredom grosso do hotel. Enquanto ainda te lambe como um homem faminto, os sons que reverberam pelo quarto são a mistura dos seus gemidos incontroláveis, que vez em quando, são acompanhados por tímidos grunhidos vindos de Vogrincic. Os sons molhados que se confundem entre a boca dele, o movimento moroso de seus dedos e da sua própria buceta, deixam o momento muito mais quente e vão te empurrando para a beira do abismo.
"Enzo, eu vou- meu Deus," você se sente ofegante, as pernas fechando contra a cabeça do homem, que nem parece se importar, aceitando todos os seus impulsos para finalmente ter o que quer.
Pela primeira vez, ele retira a boca para poder te incentivar. Mesmo assim, você ainda consegue sentir os lábios se movendo contra o seu pontinho, e as vigorosas estocadas de seus dedos em você, "Goza pra mim, lobinha. Deixa eu te sentir".
O seu orgasmo te arrebata, extasia o suficiente para ficar sem direção, apenas aproveitando o único sentimento bom que tomou conta de seu corpo pelas últimas horas. Não é tão passageiro quanto o que sentiu das outras vezes, talvez porque Enzo ainda continuasse o seu trabalho, agora não tão frenético, mas no limite para que você continuasse se sentindo bem por mais alguns segundos. E quando finalmente volta para a terra, observa-o, ainda meio grogue, se levantando e tirando a camisa que vestia – agora, um pouco molhada.
"Quer esperar mais um pouquinho?" ele pergunta, como se realmente estivesse te dando essa opção. Passa as mãos, agora limpas pela camisa que descartou ao chão, pelos cabelos castanhos emaranhados graças a você. O olhar que sustenta é aquele mesmo de antes, um tanto superior, enquanto te encara ainda se recuperando do ápice que havia proporcionado. "Tô precisando de consolo também, você sabe".
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#não faço ideia do que rolou aqui#just feel the vibes#enzo!piloto#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic#lsdln#lsdln x reader
88 notes
·
View notes