Tumgik
#iluminava
luneeaux · 1 year
Text
Saudade #3
Tumblr media
Não nos cabe voltar ao passado Pois, feitos do agora, fadados à eterna saudade Em busca do momento, do tempo, do sorriso… Que nunca mais será visto, não por você.
Perdeu-se a direção, o tom e a cor Um mundo apagado, desnorteado, desorientado e perdido E tudo aquilo que não existiu Ainda mora na inocência da incompreensão do fim
Talvez, ninguém mais… Certamente outro equívoco do qual é feito questão Deixar voar, diferente de não deixar uma janela aberta E deu-se por fim caminhos preste a se encontrar
E de todas as incertezas, talvez, a única… Que bom seria, mas não permita se amargurar Tanto tempo e foi apenas ontem, apenas antes… Se pôde ver… e nada mudou.
Deixa-se assim vago, pensamentos incessantes Inconstante ser, não permitiu-se, assim, se foi… Onde estaríamos? Talvez assim tivesse direção A luz que iluminava, iluminaria, um olhar e um adeus
Há tanto tempo sós e perdidos Pois estar e não sentir, é vazio Desalento, não podemos voltar Haveria paz em nosso silêncio.
@luneaux7
0 notes
suspirocotidiano · 1 year
Quote
Aurora iluminava as pessoas, as coisas, as tarefas mais banais. Via graça em tudo que fazia, ao contrário de só querer fazer o que via de graça. Enchia a boca para dizer: É para varrer? Vamos varrer, se você dança com a vassoura, ela dança com você. Se é para lavar, lave, que a alma sai limpa do esforço. Sofrer com miudeza é querer ser infeliz, ignore o cisco. Se o corpo cansa, dê a ele um tempo quase tudo pode esperar. Nunca lamentava, dava um jeito de trazer a alegria para perto. E como o rio corre para o mar, a alegria sempre dava um jeito de amanhecer com Aurora.
Tudo é Rio – Carla Madeira
0 notes
ldh0000 · 3 months
Text
CAUGHT ON CAMERA — starring f!reader x jaemin, seu namorado (feat. jeno e haechan, os pervertidos)
jeno e haechan sabem que sempre podem contar com seu melhor amigo, jaemin, e é por isso que eles invadem o quarto do na para pegar uma câmera emprestada do amigo para um projeto do curso, só não contavam em pegar a errada. e se divertirem com isso.
warning ☆ este conteúdo é destinado a adultos, portanto, se você não tiver idade na descrição e, pelo menos, uma foto de perfil, será bloqueada!
content ☆ jaem!bigdick, sex tape (size diff, bulge kink, breeding, fingering, leve nipple sucking, oral masculino + cum eating), masturbação masculina
Não era incomum ver Na Jaemin andando pelo campus com uma câmera na mão, fotografando tudo o que achava bonito. O dedicado estudante de fotografia tinha um olhar bonito, artístico, no qual tudo podia ser transformado em arte. A natureza, objetos comuns do cotidiano, e até alguns estudantes já foram parados por ele para serem fotografados, porém existe uma coisa, única e preciosa, na qual ele ama trabalhar: você, o objeto de adoração e completa devoção do Na. O jovem era tão comprometido com você e em te mostrar a beleza que carregava em qualquer lugar que fosse, qualquer mero gesto que fazia, que haviam dezenas, e até centenas de fotos suas no celular dele, mas o que mais te surpreendeu, foi quando ele chegou com a notícia de que tinha comprado uma filmadora exclusiva pra você.
Aquela filmadora suportava apenas vídeos seus, fazendo qualquer coisa, oras. Brincando com os gatinhos de rua, correndo na orla da praia, almoçando no refeitório. Qualquer coisa, mas os momentos que mais eram capturados por ela, sem dúvidas, eram os íntimos.
É que... Jaemin te achava a coisa mais linda do mundo. Em todo e qualquer aspecto, de qualquer modo e ele sentia a necessidade, que dizia chegar a ser física, de guardar a sua beleza. E era isso o que fazia. Principalmente quando mostrava sua nova lingerie. Tinha coisa mais linda quanto essa? Ou enquanto engasgava no pau dele com a maquiagem toda borrada. Porra, ele pode enumerar qualquer vídeo que aquela filmadora já gravou.
E sabendo o quão dedicado Na Jaemin, o estudante de fotografia do 3° período da faculdade, era ao seu curso, à sua paixão, que seu colega de apartamento, Donghyeok, foi buscar no quarto dele uma câmera para um projeto do próprio curso.
“'Cê já perguntou pra ele, seu imbecil? Vai que ele levou a câmera junto?” Jeno comenta, encostado no batente da porta do quarto do Na, observando o amigo buscar pelo quarto inteiro algum dos objetos mais valiosos de Jaemin.
“Ele não ia levar a namorada em casa? Quem precisa de câmera pra isso? Que inferno!” o mais novo pragueja, revirando uma das gavetas da cômoda do garoto.
“É, mas você sabe que ele é todo apaixonado nela e guarda tudo o que ela faz.” o Lee mais velho revira os olhos, quase desistindo de tentar convencer o amigo a achar algo que, em primeiro lugar, ele nem perguntou ao dono se poderia usar.
“Ah, quem se importa?” o outro murmura até seus olhos pousarem em uma filmadora no fundo do guarda-roupas. “Achei!” Haechan levanta o objeto em mãos e fecha a porta do móvel.
“Ainda acho que é uma péssima ideia. Imagina se o Jaemin vê foto de qualquer coisa na câmera dele? Ainda mais uma que estava no fundo do guarda-roupas.” Jeno enfatiza as últimas palavras, tentando colocar algum juízo no melhor amigo. Percebendo que tudo era em vão, ele acrescenta: “Pelo menos vê se tá carregada.” ele se senta ao lado do amigo abusado.
“É isso que eu tô tentando ver...” Haechan diz concentrado, ligando a filmadora. A primeira coisa que aparece é você. Vestia um vestido claro, leve, que esvoaçava com o vento. Estava em um encontro com Jaemin e mostrava como montar o sanduíche favorito do namorado. “Como é que pode ser tão linda...?” o Lee murmura, suspirando.
“Eu também não faço a menor ideia...” Jeno também compartilha seus pensamentos, se perdendo no som da sua voz e como o seu sorriso iluminava o dia. Entende porque Jaemin te ama tanto e, sinceramente, se tivesse uma namorada como você, também gravaria cada momento seu. Mas parece voltar ao eixo quando percebe o que pensava. “Mas é namorada do nosso melhor amigo, né? Deu pra ver que tá carregada, vambora.” ele se levanta, mas Haechan o empurra novamente.
“A gente já tá aqui, Jeno. Não faz mal ver mais alguns vídeos dela. Qual é? Essa aqui deve ser a filmadora dedicada à namorada dele. Deve ser a coisa mais valiosa que o Jaemin tem. E, fala sério, quer ver mais dessa gata não? Tem certeza?” ele passa por alguns vídeos enquanto fala, parando em um seu de biquíni. Você ria com Jaemin enquanto tirava a roupa e dizia algo sobre ir até o mar. O foco do vídeo vai todo pra sua bunda conforme você vai andando até a água e uma risada travessa do Na, com um comentário nada discreto do rapaz.
Porra... eles perdiam total o foco. Sabiam que não era nada legal, muito menos ético, desejar a namorada do melhor amigo, mas podiam culpá-los quando você se parecia com isso? Parecia ter sido esculpida por Michelangelo em seu mais puro e tentador pico de inspiração. Poderiam culpá-los quando você se parecia com a filha de Afrodite, sendo permitida viver com esses meros humanos sem importância, tendo sorte de serem agraciados com sua presença? Você devia ser a garota dos sonhos de qualquer um e eles têm sorte de ter sido o melhor amigo deles a ganhar na loteria, porque assim, podem ter ao menos sua presença com eles por mais algum tempo.
Conforme Donghyeok passava os vídeos, os garotos se encontravam ainda mais imersos em você. Entendiam totalmente o amigo em ter essa obsessão por capturar a beleza da vida, desde que o objeto de arte fosse você.
“Puta merda...” Haechan murmura, lambendo os lábios antes de morder o inferior. Jeno chega ainda mais perto, arregalando os olhos quando consegue distinguir o que acontecia no vídeo.
“Vem cá.” a voz do Na é ouvida e você obedece. Engatinha pela cama até a ponta, onde ele estava e apoia o corpo nas pernas dobradas.
Você vestia uma lingerie que, aos olhos dos três homens, ficava filhadaputadamente gostosa. E estavam certos. O sutiã agarrava tão bem os seus seios, e eles pensavam se caberiam assim tão bem nas mãos deles. Não dá pra ver bem a calcinha, mas eles têm certeza de que seria o mesmo.
“Nana... deixa eu mamar agora?” você pede tão manhosa. Quase ronronava como uma gatinha desesperada. Os olhinhos brilhantes, implorando pro namorado parar de te pedir pra se exibir pra câmera e deixar que chupasse ele do jeito que ambos gostavam.
Não chega a ser visível no vídeo, até porque o foco é você, mas não é muito difícil deduzir que Jaemin esteja descendo a bermuda.
“Haechan, isso já tá demais.” Jeno avisa, tentando ser racional, mas os olhos continuam fixos na pequena tela, que mostrava você. Lambia a cabeça do pau de Jaemin, o provocando, até o esfregava nos peitos, babando eles.
“Foda-se, ele não tá aqui pra ver essa merda.” Donghyeok diz baixo, segurando a filmadora, agora, com apenas uma mão, abaixando o short que usava.
“Haechan, que merda!” o outro Lee exclama, completamente, em choque com o descaramento do amigo.
“Jeno, se não quer ficar, vaza. E é melhor nem mencionar isso pro Jaemin.” ele cospe no pau, antes de começar a movimentar a mão, buscando alívio. “Mas não pensa que eu não tô vendo o pacote sedex na tua calça não.” ele ri debochado, voltando a fixar os olhos na tela.
A mão do Na guiava sua cabeça, que o mamava como se sua vida dependesse disso. Sugava a pontinha, forçava a língua na fenda, fazendo Jaemin xingar baixo, e apertava as bolas cheias do namorado. É, definitivamente, Jaemin é bom no que faz. Em pouco tempo ele puxa seus cabelos, te afastando do pau dele.
“Abre a boca, huh?” ele pede e passa a punhetar o falo rígido, mirando bem na sua boca. Em pouco tempo, pode-se ver os jatos de porra do Na indo direto na sua língua e você engole, quando ele joga ainda mais nos seus peitos.
“Puta merda...” Haechan pragueja ofegante, sem cessar os movimentos no próprio membro.
Jeno, que estava de pé ponderando sobre toda aquela situação, assiste o amigo e olha para a própria barraca na calça confortável. O jeito como ele parecia bem satisfeito com o que via na tela, despertava interesse nele. Porra, era a namorada do melhor amigo dele, mas... era tão linda e quando ele teria outra oportunidade de te ver tão... exposta?
“Meu Deus isso tem que contar como assédio ou alguma coisa...” ele sussurra pra si mesmo, retomando seu lugar ao lado do amigo e retirando o próprio pau da roupa. Pôde ver o sorrisinho diabólico na cara de Donghyeok, por isso, atirou: “E você nem começa! Seu verme nojento.” as sobrancelhas arqueadas do outro denunciavam que não ficara nem um pouco ofendido, afinal, quem era ele pra dizer algo se estava fazendo o mesmo?
Por esse tempo, você já tava deitada na cama, com as perninhas abertas, toda exposta pra Jaemin e pra câmera, consequentemente, para os dois delinquentes que assistiam aquilo. A bucetinha encharcada expelindo excitação, enquanto seu namorado recolhia com os dedos, provocando sua entradinha.
“Quantos?” Jaemin pergunta, ameaçando enfiar a ponta do dedo anelar e o médio, mas nunca entrando de fato.
“Três, Nana...” choraminga manhosa, mordendo o lábio inferior. Assistia o namorado sorrir e te provocar, assim como fazia com ele. Até que enfiou os três dedos, no qual você pediu, de uma vez só.
Haechan tem certeza que iria ouvir aquele gemido arrastado, cheio de manha e malícia, ecoar pra sempre na cabeça dele. Já Jeno, tem certeza de que nunca mais conseguiria olhar na cara do melhor amigo e da namorada de novo. Preferia se jogar da janela. Mas assim que gozasse.
A cada movimento do Na, um som molhado ecoava da sua intimidade, te fazendo revirar os olhos e Jeno e Haechan terem oportunidade de aumentar a velocidade de suas mãos. Jeno engole seco, olhando seu buraquinho tão molhado, porra, imagina como deve ser te sentir, de fato. Tanto que ele pressiona ainda mais a mão, forçando o pau em um buraco apertado. Haechan saliva, vendo o quão bem você levava os dedos de Jaemin. Ele cessa os movimentos na mão, começando a elevar os quadris, imaginando que era a tua buceta que ele tava comendo.
Em dado ponto, Jaemin retira os dedos de você e os meninos conseguem distinguir o que ele fazia apenas pelo som que é emitido. Tinha chupado os dedos com o seu gosto. Haechan pragueja, acariciando as bolas, e fecha os olhos, prendendo o lábio inferior entre dentes, imaginando como você deve ser deliciosa. Jeno desacelera o ritmo, passando a acariciar o abdômen junto.
Seu namorado monta em você, cobre teu corpo com o dele, e te beija. A mão livre vaga por baixo de você, procurando o fecho do sutiã, e então o abre. Você descarta a peça, sentindo os beijos molhados do Nana em sua pele, até ele envolver os lábios macios no teu biquinho apontado. A língua quente entra em contato com a tua pele e você se arrepia inteira, abraçando o namorado.
“Nana... fode...” pede quase choramingando, e Jaemin sorri contra seu peito. Ele puxa o biquinho entre os dentes e você reclama.
“Claro que sim, meu amor.” ele ri e retira a bermuda por completo. Quando volta pra cima de você, ele descansa o pau sobre a sua barriga, medindo.
E é aí que eles percebem, de fato, o quão menor que o Na, você é.
“Nem fudendo que isso cabe nela.” Donghyeok ri, desacreditado. Se divertindo ainda mais. “Porra, isso deve ser melhor que qualquer pornô barato que eu já assisti, na moral.” os olhinhos chegam a brilhar de desejo. Jeno apenas balança a cabeça.
Jaemin esfrega a cabeça do pau na tua entrada, forçando de pouco em pouco. “Não importa quantas vezes eu te coma. Quantas vezes eu te arrombe. Você nunca vai abrir pra mim, querida?” ele grunhe, entrando ainda mais.
“Nana, é grande demais!” você exclama, agarrando os lençóis e apertando os olhos, arqueando as costas.
Por um momento os seus peitos balançam e Donghyeok ama aquilo. Até cogita voltar, mas faria isso mais tarde, até porque não está sozinho.
Quando Jaemin entra inteiramente e aquele monte se forma na sua barriga, Jeno goza com um grunhido. Haechan gargalha, fazendo graça do amigo. “Quê isso hein, Jeno? Goza rápido assim?”
“Cala a merda da boca, Donghyeok.” o outro responde entre dentes. A verdade era que Jeno tinha uma coisa por bulge. Era a primeira coisa que pesquisava quando precisava se aliviar. Era a primeira coisa que pensava quando queria transar com alguma garota e agora... saber que você é tão pequena a ponto de formar um monte na tua barriga por levar um pau, fazia ele ver estrelas.
Jaemin passa a se movimentar. Começa lento, te ajudando a se ajustar ao tamanho, mas logo ele aumenta a cadência. A mão livre dele pressiona o monte que aparece e some na sua barriga por um momento, antes de apertar a tua coxa. O ritmo é forte, intenso, tanto que, cada vez que a pélvis dele colidia com a tua, seus peitos balançavam. E isso era o paraíso para Haechan que era obcecado por peitos. Jeno sabia disso. E também sabe que o amigo não é nem um pouco sutil. Tem medo de que ele fique com isso demais na cabeça e acabe demonstrando na sua frente, mas, até então, não é problema dele.
Seus gemidos ficam mais desesperados e agudos. Você passa a chamar o apelido do seu namorado como se fosse um mantra, enquanto apoiava uma mão no abdômen dele. Jaemin não para, apenas vai mais rápido, mais forte. Te sente apertando ele, até que identifica o seu orgasmo. Seus olhos reviram e sua boca permanece aberta por um tempo, até que engole seco, sentindo Jaemin espirrar toda a porra dele dentro de você.
“Tudo bem, amor?” ele pergunta, diminuindo os movimentos, apenas para prolongar a sensação do orgasmo. Você balança a cabeça, murmurando um “uhum”, apenas regulando a respiração.
Jaemin, finalmente, vira a filmadora, deixando o foco bem onde seus corpos se encontravam. Ele investe mais algumas vezes, antes de sair de você. Assim que a porra dele é vista escorrendo como uma pequena cascata de você, é o estopim para Haechan, que goza com um gemido manhoso.
Jaemin fala mais alguma coisa, mas os garotos não podiam se importar menos, tanto que Haechan logo desliga o aparelho, o deixando na cama. Jeno e Donghyeok ficam em silêncio por algum tempo, apenas se recuperando do que acabaram de fazer.
“Essa deve ter sido uma das melhores coisas que os meus olhos já viram.” “Essa deve ter sido a coisa mais gay que eu já fiz.” eles dizem ao mesmo tempo.
“Quê?” Haechan se alarma.
“Fala sério, eu vi teu pau. E ainda tive que te ouvir gemer que nem uma puta. Ah, cara, fala sério.” Jeno levanta puto da vida, guardando o pau de volta.
“Ah, claro, porque você geme que nem um macho alfa, né? Se fuder, maluco.” o Lee mais novo também se levanta, carregando a câmera com ele.
“Pra onde é que você vai com isso, Haechan?” Jeno questiona, observando o amigo passar por ele, todo pomposo, com o aparelho em mãos.
“Se você acha que eu não vou aproveitar essa belezinha aqui enquanto eu posso, tá muito doido. E nem vem dar uma de boiola e querer bater punheta comigo não. Sai fora. Hoje foi demais.” ele diz, saindo do quarto do amigo, deixando o outro boquiaberto.
Mal sabe Jeno que Haechan, definitivamente, não ia só assistir. Quem sabe ele também passasse alguns dos vídeos pro computador dele. É, tinha que ver o pau do Jaemin, mas... era um pequeno preço a se pagar se pudesse te ver toda abertinha e manhosa de novo.
164 notes · View notes
dreamwithlost · 2 months
Text
Tumblr media
RECARGA ACONCHEGANTE
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Ten x Reader
Gênero: Fluff, família feliz scr
W.C: 938
ᏪNotas: Essa aqui aqueceu o meu coraçãozinho, não costumo escrever muito sobre casais com filhos, mas acho que preciso, por que sempre me deixa feliz 😞🙏 (Pedidinho incrível!!!) Espero que gostem meus amores! Boa leitura!
Tumblr media
Você chegou em casa depois de mais um longo dia no escritório de advocacia. O relógio marcava dez horas, e o cansaço pesava sobre você como um cobertor de chumbo. Cada passo no salto alto era um esforço, e finalmente poder retirá-los e atirá-los para longe foi uma dádiva.
Seu corpo clamava por um banho quente e a suavidade da cama, mas o silêncio da casa, que por um momento lhe trouxe alívio, começou a incomodá-la. Com duas crianças em casa, o silêncio absoluto era raro, especialmente numa sexta-feira, quando as noites eram mais longas e animadas.
— Shh, papai — Ouviu um sussurro vindo da sala, reconhecendo a voz de Chen Tao, seu filho mais velho, com apenas cinco anos. Uma risada suave de Ten, seu marido, acompanhou o sussurro, aquecendo seu coração.
— Ten? — Você chamou por seu parceiro, pousando a bolsa sobre a bancada da cozinha e seguindo o som das vozes.
Ao chegar à sala, deparou-se com uma construção improvável: lençóis pendurados sobre cadeiras e o sofá marrom, formando uma cabana improvisada, iluminada pela luz quente de um abajur que projetava sombras suaves nas paredes. Era uma visão encantadora, um toque de magia no cotidiano.
— Meu Deus — Murmurou, mas logo uma risada escapou de seus lábios — O que vocês estão aprontando?
— Vem cá, mamãe! — Chen Tao exclamou, a animação traindo o segredo que tentava manter.
Com cuidado, você se abaixou para espiar a cena dentro da cabana. A luz suave iluminava os rostos de sua família, criando um cenário que poderia ser facilmente confundido com o próprio céu. Chen estava sentado com as pernas cruzadas, balançando-se ansioso ao lado do pai. Ten segurava Liang, seu filho mais novo, que dormia profundamente nos braços fortes e protetores.
Era impressionante como Chen Tao herdara seus olhos e sorriso, mas era cheio de energia como o pai, enquanto Liang, a cópia exata de Ten, apesar de ter apenas dois anos, já demonstrava traços de sua personalidade, tranquila e observadora; "haviam nascidos trocados", você costumava brincar.
— Surpresa! — Chen gritou, erguendo os bracinhos em celebração.
No centro da cabana, a mesa de centro havia se transformado em um espaço para um piquenique noturno, coberta com lanches leves e frutas cortadas em formatos divertidos — claramente ideia de Ten, que sabia da sua preferência por refeições leves à noite.
— O que é isso? — você perguntou, um sorriso de orelha a orelha, enquanto se juntava à cena aconchegante.
— Foi ideia dos meninos. Como cheguei mais cedo, ajudei a preparar essa surpresa — Ten explicou, estendendo a mão livre para pegar a sua e depositar um beijo suave nela. — Você está se esforçando demais nesse novo escritório, precisa descansar mais.
— Mas o Liang já dormiu, mamãe! Nem te esperou — Chen Tao pontuou, orgulhoso por ainda estar acordado, mesmo que um bocejo ameaçasse trair seu esforço.
Você escorregou para o lado, levantando-se um pouco para dar um beijo em seu marido, e aproveitando para acariciar as madeixas de Liang antes de lhe dar um selar na testa.
— É que ele ainda é pequeninho, meu bem, não é um homenzinho como você — Você disse a seu filho, puxando-o para o colo enquanto ele inflava o peito de orgulho diante o elogio.
Era um fato irrefutável que desde que abriu seu próprio escritório, a rotina se tornara mais caótica. No entanto, seu amor pela profissão a fazia suportar as dores e noites mal dormidas, certa de que estava construindo um futuro melhor para seus filhos, ao lado de Ten, que também trabalhava duro. Nem todos os dias eram perfeitos, mas a certeza de que o amor de sua família a aguardava em casa tornava cada obstáculo mais fácil de enfrentar. Quando Ten ofereceu um pedaço de lanche, o levando até sua boca, você aceitou com prazer, saboreando o momento. A exaustão de minutos atrás parecia ter desaparecido, substituída por uma paz reconfortante. Se em algum momento naquela noite estava exausta o suficiente para apenas para ir dormir, ignorando tudo, não se lembrava mais, adentrar naquela cabana fora como encontrar o paraíso onde não havia mais dor ou preocupações, e mesmo se houvesse, um simples sorriso de seu marido ou filhos poderia acabar com tudo aquilo.
Você permaneceu ali, ouvindo Chen contar sobre seu dia na escola e as aventuras com o pai que chegou mais cedo. Riu ao ouvir sobre como Liang quebrou um jarro de flores e viu o desespero de Ten tentando impedir que o filho revelasse o incidente já resolvido. Cada segundo era precioso, e você se deleitou com a inocência de Chen, observando-o enquanto sua fala se tornava lenta e seus olhos começavam a se fechar, adormecendo profundamente semelhante ao irmão mais novo.
Você apoiou a cabeça no ombro de Ten e sentiu o carinho de sua mão em suas madeixas.
— É assim que eu descanso — Você confessou, olhando para aqueles olhos nos quais ainda se perdia. — Vocês recarregam minhas energias em segundos. Mas prometo que não vou exagerar, e você também não.
— Combinado — Ten respondeu, selando o acordo com um beijo gentil. — Obrigado por ter me dado essa família.
Você riu, tocada pelo agradecimento inesperado.
— Eu te amo — Sussurrou, entregue a aquela emoção transbordante.
Poderia ficar ali para sempre, cercada por esse amor inabalável. Era ali que você encontrava sua verdadeira paz, entre os lençóis desarrumados e a improvisação que transformava uma noite comum em uma memória preciosa. Nesse espaço apertado, longe do mundo, era onde a vida fazia sentido, e você sabia que nenhum outro lugar poderia oferecer essa sensação de completa paz.
Tumblr media
90 notes · View notes
xexyromero · 7 months
Text
baby boy. fran romero x fem!reader
Tumblr media
fem!reader, francisco romero x reader.
cw: +18!, consentimento dúbio, nipple play.
sinopse: seu namorado fran te acorda de um jeito inusitado.
wn: não tem smut, mas tem fran manhoso <3 olha como eu sou jovem coloquei até a fotinha!!!!
você acordou no susto. 
estava em sua cama, deitada de lado, como se lembrava bem de ter adormecido - no entanto, a blusa do pijama tinha sido erguida até seu pescoço, deixando seus seios à mostra. e uma mão muito da atrevida brincava com seus mamilos.
“mi amor. te acordei?” a voz de fran soou no meio da escuridão e, na medida que seus olhos se adaptavam, viu o rapaz deitado em sua frente. uma das bochechas estava apoiada no travesseiro e a mão que não estava… ocupada, segurava o telefone que iluminava seu rosto. 
ele rolava algum feed sem muita empolgação, os olhos perdidos. claramente estava mais interessado no que fazia com as mão. um cínico. 
“sim? o que você está fazendo?” sua voz saiu sonolenta, sem coragem. seu corpo ainda tentava entender aquela afobação toda, claramente confuso entre a tesão e a surpresa.
fran era carinhoso e não costumava dormir tão cedo quanto você, apesar de sempre deitarem juntos e no mesmo horário. por muitas vezes já tinha sim te acordado de madrugada com diversos tipos afagos. era gostoso, confortável. você se aninhava mais ainda no corpo masculino. vez por outra as carícias se tornavam sexuais e vocês transavam ali mesmo, rapidinho, os corpos sonolentos.
mas o argentino não costumava simplesmente atacar seus seios, de primeira. a mão só chegava lá quando você já estava bem desperta.
seus olhos o olhavam com suspeita. 
quase que para provar o que você pensava, ele começou a beliscar seus mamilos (com cuidado, claro, mas ainda beliscando - era um safado mesmo). “ué? como assim?” a voz carregada de uma falsa inocência. ele continuava a movimentar os dedos - tanto os que te acariciavam quanto os que mexiam no telefone.
“fran.” 
teve que usar sua voz séria com ele. o tom de repreensão fez até ele tirar as mãos do seu corpo. o quentinho se afastando quase que doeu. não tinha percebido que estava gostando tanto. mas ia manter a pose. 
“ay, mi amor!” fran respondeu, extremamente manhoso. fechou a tela e largou o celular em algum lugar da cama, enquanto descia levemente o corpo e se aproximava de você, arrastando os lençóis junto. encaixou o rosto bem no meio dos seus seios, depositando vários beijinhos. “é que você estava dormindo tão bonita… aí acho que você sentiu frio, sabe? seu mamilo ficou tãaaaao durinho.” alongava as palavras, fazendo drama.
fran era incorrigível mesmo. 
deixou um beijinho no topo da cabeça dele enquanto envolvia o corpo para um abraço. 
“dá próxima vez pelo menos me acorda?”
apesar de ele estar escondido entre seus seios, sentiu a boca dele se curvando em um sorriso. 
“ué. você está acordada agora, não?”
149 notes · View notes
hyuzest · 2 months
Text
Stalker - Mark Lee
Tumblr media Tumblr media
Esta é uma releitura de uma fic bem antiguinha minha dos tempos do spirit porque eu simplesmente amo esse plot e achei que combina super com o Mark <3
‼️ mark cadelinha da leitora bem perdedor do jeito que um homem deve ser s2, uns palavrõezinhos, leitora girl crush do campus porque sim
--------------------------------------------------------
O som das teclas de seu notebook sendo apertadas desesperadamente eram o único som que preenchia aquele pequeno quarto de dormitório em que Mark se encontrava. Era fim de semestre, o que significava que, como sempre, todos os professores decidiram passar trabalhos gigantescos de última hora, resultando em um desespero coletivo do corpo estudantil por alguns míseros pontos.
O rapaz se concentrava em sua dissertação quando foi interrompido pelo agudo som de uma notificação em seu telefone, tomando totalmente o foco do garoto. Ele mantinha a maioria dos aplicativos e chats silenciados, então aquela notificação poderia significar três coisas: sua mãe lhe lembrando de visitá-la durante o recesso, algum e-mail de um professor amargurado passando mais um trabalho ou então ela.
O canadense virou o corpo, alcançando seu telefone que estava jogado na cama ao lado de sua escrivaninha; no visor a sua notificação favorita apareceu, não conseguindo conter um sorriso bobo de se formar em seus lábios.
[ @s/n_. postou uma foto nova ]
Não demorou para desbloquear o aparelho, logo sendo encaminhado para a publicação. Ficou observando a imagem por alguns instantes, vez ou outra dando um zoom no rosto da garota, se perguntava como ela poderia ser tão bonita…os olhos brilhantes, a maquiagem que complementava cada traço seu e o sorriso bonito a deixavam ainda mais irresistível. Analisava cada aspecto, luz, contraste...a maneira que o sol iluminava seus cabelos, como sua pele brilhava, nada passava abatido nos olhos do mais velho.
Curtiu a foto após alguns minutos, reescrevendo algumas vezes um comentário na publicação antes de o enviar em um pequeno ato de coragem.
@lee_mark: gostei da iluminação!
- Gostei da iluminação..Gostei da iluminação? Que porra de comentário é esse..
Suspirou irritado, passando as mãos pelos fios escuros antes de se jogar na cama em um ato de frustração.
Seus pensamentos depreciativos foram interrompidos pelo som da porta sendo aberta e uma voz familiar lhe chamando.
- Deixa eu adivinhar..Ela postou uma foto nova?
Renjun, seu colega de quarto e amigo, comentou assim que viu a figura do garoto jogada na cama, ele sempre reagia daquela forma quando comentava algo que achava estúpido nas fotos da garota, ou seja, sempre.
- Olha Mark eu já te disse, você precisa começar a tomar atitude. A S/n não é nenhuma celebridade nem nada, não é porque ela tem, sei lá, 1.000 seguidores que é alguém inatingível, ela literalmente estuda com a gente.
Sabia que o amigo não estava errado, S/n era uma das calouras do curso de fotografia, que acabou ganhando rápida popularidade pelo jeito dócil e o talento com as fotos, além é claro de sua beleza. Era como se todos conhecessem a menina. Isso incluia Jaemin, um amigo em comum que teve o desfavor de apresentá-los brevemente nos corredores da faculdade e com isso iniciar o inferno pessoal de Mark que era gostar dela.
Okay, não era exatamente ruim assim, mas Mark se sentia totalmente indefeso, sem reação alguma perto da garota. Não sabia como se aproximar, já havia tentado,mas apenas se enrolava com as palavras o que o fazia se sentir um completo idiota, por isso mantinha sua admiração pelas redes sociais. Renjun o chamava de stalker, Mark diria que era apenas um seguidor dedicado.
- Cara eu comentei ‘gostei da iluminação’ na porra da selfie dela..
O canadense disse com certo tom de impaciência, estava cansado de se sentir tão idiota com tudo que fazia em relação a ela.
- Ah, não foi tão ruim assim, melhor que o último comentário: ‘belos dentes’ - o colega de quarto respondeu rindo, recebendo um travesseiro no rosto como resposta. - Ei! Eu não menti. Olha, dizem que ela é bem gentil e tranquila de conversar, você deveria mandar uma dm, não custa nada. Além disso, se não fizer algo logo, pode acabar perdendo sua chance.
O amigo estava certo, faziam meses que Mark estava naquela situação, S/n não era nenhum tipo de celebridade, sabia que poderia simplesmente chamá-la para conversar e, com o fim do semestre se aproximando, as chances de encontrá-la diminuiria e sabe-se lá o que poderia acontecer naquelas férias, no pior dos cenários, ela voltaria namorando.
Mark respirou fundo algumas vezes antes de desbloquear o telefone novamente, o perfil da garota ainda estava aberto. Era isso, ele só precisava de um pouco de coragem para iniciar uma conversa, não seria difícil, certo? Qualquer coisa ele poderia simplesmente mudar de nome e cidade quando o novo semestre começasse, o México parecia um bom lugar para recomeçar a vida após um fora.
Havia notado que a garota postou um story alguns minutos atrás, em que mostrava uma cafeteria aconchegante. Era a brecha perfeita para iniciar uma conversa e ele não poderia perder aquela oportunidade.
@lee_mark: O café parece bom. Onde é?
É claro que Mark sabia onde era, qualquer um que estudasse naquela faculdade reconheceria a cafeteria local em frente ao campus.
@s/n_.: É a cafeteria em frente ao campus, eu gosto bastante do latte daqui! Você já provou?
A resposta veio rápida como os batimentos do canadense, que não conseguia conter um sorriso no rosto, sendo recepcionado por uma zoação do amigo que resolveu ignorar.
Se questionava o porquê de não ter te mandado uma mensagem antes, não era tão ruim quanto imaginava e você definitivamente parecia tão gentil e doce quanto sua aparência. O mais velho molhou os lábios antes de responder novamente, ignorando totalmente o trabalho que o esperava em seu notebook.
O que ele não imaginava era que na pequena cafeteria, alguns metros dele, você estaria sorrindo igualmente boba, sem acreditar que após tantos stories, tantas curtidas nas poucas postagens do rapaz, o seu crush do curso de literatura finalmente havia iniciado contato consigo e estava disposta a fazer qualquer coisa para não deixar aquela conversa morrer.
95 notes · View notes
lacharapita · 2 months
Text
TÓPICO SENSÍVEL VII
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
FELIPE OTAÑO X LEITORA
BOTA MINHA CALCINHA DE LADO
E FAZ BEM PUTO, PUTO, PUTO
DIZ P'RA MIM
Spotify tava no aleatório e começou a tocar Musa do Verão. Resultado? Fiquei com muito tesão no Pipe beijos. Oi tudo bem lembrei de vcs duas quando tava escrevendo essa @lunitt @cherryblogss
— O sol que passava em filete pela cortina aberta iluminava sua pele dourada, Felipe, agarrado em você, não podia voltar a dormir depois de te ver ali, deitada nos braços dele e vestindo a camiseta da seleção Argentina. Os dedos acariciavam suavemente a pele brilhante, os lábios gordos dele deixavam beijos suaves no pescoço marcado e subiam até o ouvido adornado em pequenos brincos dourados.
— "Nena..." — A voz era baixa, talvez ele não quisesse te acordar, mas não podia evitar a forma como a ereção dentro da samba canção vermelha ficava cada vez mais dolorida, latejando e vazando pela pontinha rosada. O "hm?" que saiu por entre seus lábios acompanhando pela sua tentativa de se espreguiçar na cama, falhando e conseguindo apenas se pressionar mais contra o corpo quente de Felipe, que gemeu com a pressão da sua bunda na região sensível. — "Porra boneca, faz isso não." — A voz dele ainda era baixa, com medo de falar mais alto e tirar você da sensação sonolenta que estava. Os dedos ainda acariciavam sua pele mas ficavam com intenções cada vez mais sujas, escorregando para o meio das suas coxas e deixando apertos singelos no local, as vezes subindo até que tocassem no tecido rendado que ficava cada vez mais úmido.
— "Pipe..." — A última vogal saiu esticada, dando um tom manhoso para o apelido que ele tanto amava. Os dedos agarrando seu quadril e te puxando ainda mais perto dele, dessa vez te fazendo de fato sentir o motivo de ele estar acordado.
— "Deixa eu ter comer hm? Bem lentinho só p'ra deixar essa bucetinha cheia." — Você choramingou baixo sentindo os dedos dele entrando sorrateiramente para dentro da calcinha preta e tocando o pontinho sensível, ainda que "tocando" fosse uma palavra muito forte já que Felipe apenas esfregava lentamente o lugar. O gemidinho manhoso que fugiu de você foi uma resposta para ele, ergueu sua perna apenas para ter um espaço antes de tudo, mas quando você fez menção de tirar a calcinha ele te impediu. — "Shh, não não, vou só botar ela de ladinho, amor." — E foi o que ele fez. Arrastou o tecido molhado para o lado e não demorou até que estivesse provocando toda a extensão do pau grosso pelos lábios da sua buceta que escorriam em necessidade.
— "Fode logo, Pipe..." — Felipe sorriu com sua carência, sentindo como você pingava no pau dele. Quando a cabecinha sensível se enterrou em você um gemido manhoso fugiu dos seus lábios, acompanhado por um outro um pouco mais alto quando toda a extensão escorregava para dentro do seu buraquinho apertado.
— "Putinha carente... adora levar pau nessa bucetinha apertada hm?" — Completamente perdida na sensação da grossura te esticando, só pode acenar com a cabeça. Simplesmente lesada com a mistura de sensações, uma atrás da outra. O corpo molinho do sono que teve, a temperatura subindo conforme a respiração ficava mais apressada, a pele do rosto ficando vermelha, os olhinhos brilhando, a boca salivando e o útero se torcendo com a mais pura vontade de se liberar totalmente.
— "Puto do caralho." — Você gemeu junto dele quando a pontinha tocou o fundo do buraquinho apertado. Entrava e saia de você, aumentando a velocidade a cada momento. Te apertava com os braços grandes, agarrando seu corpo como se fosse fugir enquanto gemia baixo no seu ouvido. Felipe nunca se cansava de você. Todas as manhãs, sem exceção, pedia com a maior cara de pau do mundo para te comer, quando você acenava com a cabeça ele só botava sua calcinha de lado e te fodia até que você estivesse bem acordada e disposta para o dia que teria.
129 notes · View notes
angellicus · 3 months
Text
Passion et Armes♡
"A introdução poderia ser fatal, mas como ele poderia saber?" – Louis.
"Uma década passou como uma tempestade, restou os resquícios da destruição." – Harry.
Tumblr media
Aviso; Larry
Máfia francesa, a família.
Um breve rascunho, que pode ser publicado.
Ltops/Hbottom.
DarkRomance.
Diferença de idade não explícita, ambos maiores de idade.
Descrição: O destruidor de um mundo, o desalinho do destino o convocou. Uma década após terríveis decisões, juntamente do massacre na Itália, Harry se encontrava nos braços do francês que o matou, Louis o conduzia como o diabo que ministrava o inferno.
🕸♤
A fraca neblina começava assombrar aqueles desamparados. A garoa respingava levemente sob as folhas esverdeadas do imenso jardim "Mon coeur est tien" – Meu coração é seu, juntamente da fresca ventania que lá rodopiava. Como a ventania se fazia presente no jardim, a sala de visitas acolchoadas estava quente pela a lareira, lá que iluminava completamente. O rodopio da ventania apenas admirava o rodopiar dos corpos suados e grudados. Louis conduzia Harry em um dança majestosa, seduzindo os poucos olhares presos em si, a atenção deixava o clima mais quente, e a lareira lá queimava. O cheiro do mormaço aumentava gradativamente, mas não assombrava aqueles aparados.
A melodia suave ecoava na sala de visitas, juntamente dela a respiração de cada ser presente naquela apresentação, uma mera sedução, não tão barata como em teatros, uma dança formosa era vista, no silêncio os corações falavam mais que os olhares cheios de lágrimas em direção ao casal. A suavidade da condução deixava Harry simplesmente sem fôlego em seus pulmões corrompidos pela a nicotina cara entre seus dedos, a leveza que seus pés conseguiam acompanhar Louis o deixava sem chão, mesmo que ele pudesse sentir o gélido. Louis, o chefe da família francesa o olhava com tanta devoção e clamor, paixão e ódio na mesa proporção. O azul de seus olhos estavam em um escuro admirado pelo o céu, aquele escuro de tempestade que quase ninguém poderia sobreviver para a contar o depois.
Essa seria a ocasião especial, o depois estava iminente como o final da dança, a sedução chegava ao fim esplêndido, deixando espaço para a lágrimas rolarem nas bochechas avermelhadas de Harry, lembranças inundaram sua mente desgastada, a música, a dança, Louis... Louis e seus olhos famintos por ele, por vingança, paixão e rancor. Harry deixou as lágrimas rolarem, ele não poderia fazer muito, ele não queria mais esconder-se, o cansaço de uma década finalmente o atacou. O consumia como Louis fazia, mas essa forma era mortífera, não tinha prazer.
— A sua punição será a tortura da paixão. – Louis proferiu com tamanha delicadeza ao som clássico do violino que preenchia abertamente na melodia, a queimação de seu dedos na cintura marcada de Harry o deixava insano. Louis viu o arrepio levemente presente no pescoço do seu amado, ou ex-amado. O chefe da família francesa viu quando Harry deixou ainda mais lágrimas rolarem pelo o seu rosto bonito, as bochechas vermelhas como o sangue que poderia ou não está escorrendo de sua cintura pelo o aperto.
Harry tentava não desmaiar nos braços do homem que o destruiu, a sensação angustiante da queimação em suas costelas ele ainda poderia sentir, sentia o gélido se tornando quente e vendo seu sangue ferver ao descer na lâmina cravada em suas costelas marcadas por ele, seu amado passado, Louis.
75 notes · View notes
creads · 4 months
Text
⭐️ guilty as sin. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
Tumblr media
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; sexo desprotegido; breeding kink; um tico de size kink; alusão à infidelidade; sexo oral fem rec.
» wn: (obviamente) baseado em guilty as sin da mamãe taylor! ouvi a música e pensei nesse cenário, e aí acabei escrevendo essa coisa bobinha rapidinho, espero que vocês gostem!! 💐💋💗
—————————————————————————
Lembra-se muito bem do primeiro sonho: Se passava na cozinha da casa que o elenco alugou para comemorar o início das gravações, estava escura, quieta, a única coisa que iluminava o cômodo era a luz do luar que entrava pela porta de vidro que dava de cara para o jardim que vocês tanto riram e beberam durante o dia. Você entrava timidamente no cômodo e deu de cara com Esteban, encostado na bancada com um copo d’água na mão. “Que susto, Kuku…”, você disse, rindo simpática. Ele retribuiu o sorriso e logo começou uma conversa sobre sabe-se lá o que, a lembrança do o tópico se tornou completamente irrelevante quando só conseguia pensar no momento que você tentou alcançar algo na prateleira alta, e Esteban se ofereceu para pegar o objeto, chegando por trás de ti e encostando o corpo no teu. Enquanto Esteban descia lentamente o braço, te olhava com intensidade, e percebia que você contribuía para a tensão palpável que preenchia o recinto, atenta a forma que a luz da lua iluminava a bochecha coradinha e cheia de sardas e como o corpo dele praticamente engolia o seu, de tão maior. Os peitos subiam e desciam rápido ao perceber a distância minúscula entre vocês dois, mas nenhum fez nada para aumentá-la, pelo contrário, se beijaram. O ósculo já começou desesperado, mas ainda lento, Esteban arfava dentro da sua boca enquanto os braços envolviam tua cintura, te puxando para mais perto enquanto uma das mãos grandes descansava na sua bochecha quente, deslizando lentamente até a sua nuca. Interromperam o beijo para só para respirar, inspiravam pesado e expiravam ofegantes, ainda com os narizes encostados, sentindo até o arzinho que saia da cavidade do outro. Não queria abrir os olhos porque sentia que era exatamente do que se tratava - um sonho - e, mesmo assim, não teve nem a oportunidade de retomar o beijo: um barulho vindo da sala assustou vocês dois, fazendo com que Esteban se afastasse, com o olhar hesitante sobre a sua feição, antes de se virar e ir embora.
Talvez o barulho fosse o subconsciente tentando avisar que não era certo pensar assim sobre a pessoa com qual trabalhou junto por quase dois anos, mas isso não era nem de longe o pior da situação: Esteban tinha namorada. A culpa tomava conta do corpo ao pensar que possivelmente o barulho que interrompeu vocês dois fosse ela, indicando o quão errado era imaginar isso. Por mais que a atração sempre estivesse ali desde que se conhecerem, se sentia uma pessoa má, uma pessoa completamente louca. Chegou até a recorrer ao amigo mais próximo de elenco, contando como se sentia mal em ter tido esse sonho, o qual simplesmente assegurou que “Pensamentos ruins não existem, apenas ações falam sobre o seu caráter”. Era difícil reprimir a falsa lembrança dos lábios macios contra os próprios ou como as mãos grandes dele passeavam pelas suas curvas, realizando um desejo que existia desde a primeira semana de filmagem. Se tornou mais difícil ainda depois do próximo sonho.
Nele, vocês dois estavam na sala do apartamento de Esteban, o qual você tinha visitado poucas vezes nas reuniões do elenco que foram lá. Estavam sentados no sofá com um cobertor fofinho que cobria as pernas enquanto assistiam um filme, se refugiavam do frio que fazia em Buenos Aires com ajuda do pedaço de tecido e, principalmente, com o calor vindo do corpo um do outro. Os braços de Esteban te envolviam, conseguiu também ver pela visão periférica que o loiro te encarava, e assim, virou o rosto para ele. “Que foi?”, você perguntou baixinho enquanto admirava o sorriso que se formava nos lábios fininhos, desviando o olhar só para apreciar a beleza dele, como ficava lindo com o cabelo baguncadinho e a barba responsável por te fazer cócegas as vezes, além dos óculos que de alguma forma destacavam mais ainda os olhinhos marrons que te fitavam com tanta adoração. “Filme chato…”, ele disse e chegou o nariz perto do seu, tombando a cabeça para o lado só para encaixar os lábios nos teus, deixando um selinho ali. “Você que me chamou pra ver ele, Kuku…”, você sorria entre os selinhos que cada vez ficavam mais demorados, e sorriu ainda mais quando os beijos desceram até seu pescoço.
“Eu pensei em outra coisa tão melhor pra gente fazer…”, ele dizia enquanto descia cada vez mais pelo seu corpo, deslizando para fora do sofá e agilmente se posicionando de joelhos entre suas pernas, depositando um selinho no seu joelho exposto. “Kuku… O diretor não mandou você ver esse filme?”, você ria baixinho enquanto questionava o loiro que te olhava enquanto beijava sua pele macia, franzindo o cenho e balançando um não com a cabeça ao chegar na barra do seu short de pijama. “Mas do que adianta eu ver esse filme se não vou prestar atenção?”, ele deu de ombros ao falar a frase, se fazia de inocente enquanto enfiava os dedos compridos no cós do seu shortinho e lentamente o retirava, fazendo você suspirar ao sentir beijos molhados sendo depositados na parte interna da sua coxa. “Então presta atenção, boludo…”, você rebateu enquanto fazia carinho nos fios claros e desalinhados, como se não quisesse que ele te devorasse logo. E ele sabia disso, é claro, te conhecia como a palma da mão, sabia que você suspirava assim quando já estava extremamente excitada, sabia também que não resistia quando ele apertava as suas coxas e deixava mordidinhas leves ali, tudo enquanto não tirava os olhos de ti.
“Mas eu quero te chupar, nena…”, o tom de voz era doce, nem parecia que a frase saia da boca de alguém que tanto te provocava. Esteban te lambeu por cima do tecido fininho, lentamente, enquanto ainda te fitava com os olhos marrons por trás das lentes. Admirava o jeito que você mordeu seu inferior e balançou um ‘não’ desacreditado com a cabeça, e principalmente o jeito que seu peito subia e descia mais rápido, com os mamilos marcados na blusa confortável devido ao frio. “Nossa, nem deu pra perceber…”, você disse, espontânea, o distraindo ao fazê-lo rir, e logo se juntando a ele, as risadas baixinhas dos dois preenchiam o cômodo. Ele permaneceu com o rosto pertinho da sua buceta, esfregando até o nariz devagarinho ali, te fazendo arrepiar quando esbarrava no seu pontinho sensível, e ainda mais quando ele, entre sorrisos, deixou mais um beijo molhado por cima do tecido, logo enfiando os dedos no lado da calcinha, arrastando ela para o lado. Te admirava enquanto uma das mãos ficou encarregada de manter a calcinha afastada, expondo sua intimidade já molhada para ele, e como ele ainda ria do seu comentário, passou os dedos livres entre suas dobrinhas, espalhando ainda mais a umidade que você liberava.
Antes mesmo que ele pudesse se afogar no meio das suas pernas, o sonho foi interrompido pelo despertador. Depois disso, o dia inteiro foi um inferno, o banho gelado não conseguia tirar a imagem tão íntima da cabeça; pior ainda quando chegou ao set de gravação, sentia as bochechas arderem só de ouvir a voz que sussurrava coisas sujas no sonho. Desde então, os sonhos ficavam cada vez mais recorrentes, o que por um lado era bom, afinal, esse era o único jeito que conseguia viver esse amor impossível: na imaginação.
O mais recente se diferenciou dos outros pelo fato de vocês - aparentemente - já estarem juntos, os toques e os beijos afetuosos não eram novidade para nenhum dos dois, que entrelaçavam as pernas e as mãos por baixo dos lençóis, enquanto a luz do sol entrava pela cortina, iluminando levemente o cômodo “Só mais uns minutinhos, Kuku…”, você dizia enquanto beijava o rostinho sonolento do homem, arrastando o nariz pela barba falhadinha que exalava o cheiro do seu sabonete facial. “Nena… Você sabe que não vão ser só minutinhos…”, enquanto ele te advertia, as mãos grandes apertavam sua coxa e subiam lentamente até sua bunda exposta, uma vez que você usava apenas uma camisa dele e uma calcinha. “Dale, amor… Tô com saudade…”, seus beijos desciam até o pescoço e você jogava a perna até o lado oposto do quadril do homem, se posicionando no colo dele e mexendo devagarinho para frente, o permitindo sentir a calcinha quente e já molhada contra a ereção, só coberta pela bermuda de moletom. Sua língua entrava devagarinho na boca do loiro, que sorria contra o beijo, fazendo você copiá-lo ao sentir os dedos compridos descerem pelos seus corpos cada vez mais, e sem muita enrolação, abaixando o cós da bermuda e logo depois chegando sua calcinha para o lado. Esteban gemeu um “Hmm…” baixinho em satisfação ao sentir o quão molhada você estava, antes mesmo de firmar a base do pau e te afundar nele. E quando finalmente fez isso, os dois gemeram, as bocas que formavam um ‘o’ perfeitinho contra a outra, só se desfazendo para darem um sorriso preguiçoso, completamente em sincronia. Você - que nunca se cansava do jeito que ele te preenchia como ninguém - afundou o rosto na curva do pescoço dele enquanto gemia baixinho ao sentir as mãos grandes agarrando sua bunda, fazendo você subir e descer no comprimento do membro.
“Acho tão bonitinho você desesperadinha assim por mim, amor… Te comi a noite toda ontem e você ainda quer mais, não é?”, ele sussurrava no seu ouvido entre gemidos. “Sorte a sua que eu não consigo resistir essa bucetinha gostosa, nena… Deixa eu te encher de porra de novo, hm? Só pra ter certeza que coloquei um filhinho dentro de você? Hm?”
Ao acordar, sentia o corpo pesado, molhado de suor até. Era tudo tão real… Não conseguia evitar em olhar para o teto e se sentir mal. Se sentir mal em desejar que esses sonhos fossem ainda mais recorrentes. Pior ainda por, na verdade, desejar que eles se tornassem realidade: o jeito que você chupava os dedos compridos, que ele agarrava seus peitos e que beijava seu pescoço. Até as juras de amor, como era bom externalizar que te amava e te queria para sempre sem sentir culpa nenhuma. Afinal, com você em cima dele e ele dentro de você, se esvaziando todinho na sua buceta que cada vez mais o apertava, não tinha problema nenhum falar isso. Bem, era a realidade, no sonho.
Já na vida real, Esteban olhava fixamente para o teto do quarto escuro enquanto ouvia a respiração baixinha da mulher ao lado. Soltou um ar pesado que segurava nos pulmões ao sentir a culpa novamente tomar conta do seu corpo, já que a protagonista dos sonhos dele estava longe de ser a namorada deitada ao lado, a qual dormia tranquilamente. Não, a estrela dos sonhos era você, a amiga de elenco que fazia com que fosse cada vez mais difícil de ver as fotos que você postava nas suas redes sociais: já trabalhando em um filme novo, de volta no Brasil. Ou pior ainda quando pegava o celular de madrugada e mexia na própria galeria de fotos enquanto fumava na varanda do apartamento que dividia com a outra mulher, perdendo até noção do tempo ao ver as fotos do elenco que você aparecia, ou os vídeos que registravam sua risada e seu jeitinho que o encantou desde a primeira vez que colocou os olhos em ti. Será que você já tinha tido sonhos assim com ele? Ou talvez, será que sonhava acordada que nem ele as vezes? Será que você pensava tanto nele quanto ele em você?
— Esteban? Estás despierto? — A voz baixinha e sonolenta da mulher ao lado interrompeu os pensamentos do homem. A frustração que o corpo inquieto demonstrava deve ter acordado ela, ou o suspiro que deu enquanto pensava em você.
— Aham.
— ¿Qué pasó? — Ela perguntou ainda virada de costas para ele.
— Nada, solo un sueño. Pero no te molestas, ya me voy a dormir.
—————————————————————————
» wn2: ihihihi 🤭🤭 confissão: o que me animou de escrever isso foi o plot dos sonhos serem dele e não da leitora espero que tenha surpreendido!! se não, por favor finjam! e ai KKKKKKKKKK JUROOO que eu pensei nisso e fiquei assim okayyy its giving camila shakespeare lispector 😛😛😛 mas aí lembrei que vi isso em bridgerton e aí pensei ata daí que veio essa ideia 😆😆 muito silly da minha parte mas enfim, gostaram?? novamente minhas lobinhas swifties this one is for you!!! obrigada por terem lido até aqui!!! amo amo amo vocês 💋💋✨
106 notes · View notes
projetovelhopoema · 2 months
Text
O gosto amargo que você deixou na minha boca me amargurou por inteiro, no início era só melancolia, mas tudo não passou de uma gradação. As lágrimas desciam do olho tirando todo o sentimentalismo que ainda existia em mim, juntamente com o brilho no olhar que um dia iluminava tudo ao meu redor... Alegria, tristeza, ressentimento. Como pode apenas um alguém ter causado esse turbilhão de emoções dentro de mim? Aquele seu sorriso distorcido me discorreu por inteiro, cada parte de mim espalhada por um canto dessa cidade que nem faço questão de procurar. Tanto tempo achando que a culpa era minha enquanto estava na beira do abismo próximo de ser consumido pela minha própria insanidade, até que um ego inconsciente me atingiu e me fez perceber que você foi o caos de toda história. E um dia você vai se sentir como eu me senti, porque sua própria falha vai te sabotar.
— Maria Eduarda em Relicário dos poetas.
72 notes · View notes
nominzn · 4 months
Text
are you in?
parte dois!! jaemin x leitora sugestivo eu avisei que isso ia tomar rumos inusitados, mas ainda tem mais uma parte então me aturem.
parte um
Tumblr media
no primeiro ano de namoro tudo fluiu tão bem entre você e jaemin que era comum ouvir frases como “vocês foram feitos um pro outro”, ou “quero ser que nem vocês um dia”. sinceramente, você entendia porque viveram a fase da paixão de forma intensa e entregues que chegava a ser contagiante. 
no segundo ano, entretanto, as primeiras dificuldades começaram a aparecer: ele foi transferido temporariamente no trabalho novo sem ter opção de negar a proposta. por longas e cansativas semanas tiveram de se esforçar muito para passarem tempo juntos, você pegava trens expressos tarde da noite; ele transportava a casa quase inteira para ficar mais perto de forma mais conveniente. 
por vezes mal tinham energia para interagir, apenas ficavam em silêncio um ao lado do outro, enganando-se de que tal quietude era confortável. aos poucos o cansaço foi tomando conta da relação e os dois percebiam, mas não queriam dar o braço a torcer. adiaram por meses a fio a conversa sobre a impaciência nos diálogos, sobre a distância emocional que se instalou mesmo após a volta de jaemin para a cidade, sobre a falta de vontade de estar juntos como antes.
até que a gota d’água transbordou o copo, e você pediu um tempo ao namorado. não foi nada calculado, quando percebeu o que tinha dito quase se arrependeu porque encontrou os olhos desapontados de jaemin. naquela noite gélida, tudo que havia sido retido durante os meses anteriores foi dito. lágrimas caíram e palavras cortantes machucaram os dois pobres corações, porém quando assistiu o possível ex partir com o semblante chateado, mas pacífico, pôde suspirar aliviada. 
acostumar-se com a sua ausência estava matando jaemin, a saudade também te corroía por dentro. toda vez que algo minimamente diferente acontecia, você abria a guia do whatsapp web e quase enviava o relato completo por mensagem. ele se iluminava toda vez que via o digitando… embaixo do seu nome na conversa fixada, mas nunca recebia nada. 
durante a noite ficava mais difícil ainda, ele nunca resistia a enviar um áudio perguntando sobre seu dia, contando anedotas aqui ou ali com a voz manhosa de preguiça. num dia normal você estaria ao lado dele, dormindo abraçadinha, fugindo das piadas sensuais porque estava cansada demais (os dois sabiam que seu risinho dizia o contrário). 
que droga de tempo! como foi que deixaram chegar nisso? ele se pergunta desde o dia em que conversaram. por um lado, sabiam que algo precisava mudar porque estava sufocante; por outro, terminar de fato não passava pela cabeça dos dois. 
ao atingir a marca de quinze dias, a falta de jaemin estava quase te deixando maluca. sem aguentar mais, chamou duas amigas para te ajudarem a voltar à sanidade. 
— é só vocês abrirem o relacionamento? duh. — giselle sugeriu com seriedade enquanto se esparramava no seu sofá. 
larissa riu escandalosa e quase engasgou no vinho, mas giselle não a acompanhou. 
— você não tá falando sério. — larissa afirmou. — ah, você tá… bom, você é maluca. não escuta ela. — a amiga te implorou com o olhar. 
— eu nunca tinha pensado nisso, na verdade. nem sei como me sentiria numa relação assim. — você diz mais para si mesma do que para as meninas que vieram te consolar no ápice da dúvida. 
— amiga, eu acho de verdade que seria ótimo. vai dar uma apimentada, vai ser divertido e é isso. — giselle explicou, ignorando a exclamação de escárnio da outra. — sugere isso quando forem conversar. 
— particularmente, eu preferiria mastigar linha de pipa e beber cerol. — larissa rebateu o péssimo conselho. — mas cada um com seu cada um… 
nunca pensou que isso fosse te perturbar tanto, demorou até para dormir pensando na possibilidade. que besteira, mas… será? não, isso tem outro nome. será que o jaemin se sentiria ofendido se eu sugerisse isso? não tem nem cabimento eu trazer isso à tona. 
foi na primeira recaída que o assunto apareceu a primeira vez. a respiração ofegante de jaemin depois de matar a saudade da tua pele na dele ficou presa na garganta quando você, entrelaçada nele, no auge da adrenalina do orgasmo e do efeito do álcool, perguntou sobre relacionamento aberto. 
— você diz, tipo, ter outras pessoas? — jaemin umedeceu os lábios, contemplando o teto para se concentrar em não reagir com exagero. 
— é, mas… casual, assim.
deu para notar a insegurança na sua voz, que merda havia feito. houve uma pausa longa antes que jaemin batesse o martelo. você estava prestes a desfazer o abraço e fugir de vergonha quando ele finalmente se decidiu. 
— a gente pode tentar. 
71 notes · View notes
silencehq · 3 months
Text
Tumblr media
A noite estava perfeita exatamente como Afrodite e Eros haviam prometido. O pavilhão se encontrava deslumbrante, com flores e luzes cintilantes, com o teto projetando o belo céu estrelado. As estrelas que todos sentiam saudades brilhavam intensamente no céu limpo, a lua cheia iluminava o baile com uma luz prateada. A música tocava alegremente, a playlist que a Tartarus Tragedy construiu animava a todos, fazendo os campistas dançar, rir e aproveitar cada momento da festa.
Pelo menos por uma noite, sentiam finalmente a paz. Já passava da uma da manhã e ninguém parecia ter coragem de ir embora, Dionísio garantia bebida para quem se aproximava do bar e os autômatos mantinham os copos cheios na pista de dança. O ambiente estava carregado de uma energia positiva e alegre, com todos os campistas mergulhados na celebração, agradecidos aos deuses do amor por aquela chance.
Enquanto a festa seguia animada, algo sutil e quase imperceptível passou a se desenrolar fora da vista de todos. Uma névoa fina, branca e dourada começava a se infiltrar pelo pavilhão. Ela se movia lentamente, rastejando pelo chão e envolvendo as pernas dos campistas de maneira discreta. Alegres e bêbados? Ninguém parecia se importar de olhar para baixo, mas se fizessem, iriam ver os tentáculos da névoa se espalhando. Tão leve e delicada, facilmente poderia ser confundida com a decoração mágica da noite. Se espalhava lentamente, envolvendo o pavilhão em um véu misterioso no chão, já que no teto era o céu noturno que ainda continuava a ser projetado. A música tocava, os campistas seguiam dançando e rindo, alheios à presença daquela penetra não convidada. Apenas os mais atentos poderiam notar uma leve mudança no ar, um frescor estranho, os Filhos da Magia tão sensíveis a esse tipo de influência, começavam a se sentir um pouco instáveis. As luzes ficavam mais brilhosas e uma tontura leve os desorientou, nada que parecesse suspeito até então. Para tirar ainda mais o foco daquele mal estar, abruptamente os semideuses percebiam que suas imperfeições voltavam. Afrodite tinha prometido que aquilo só aconteceria quando tirassem a vestimenta, que a magia os deixaria perfeitos até o fim da noite… mas de repente não havia mais magia para isso. Cicatrizes apareciam, espinhas retornavam, manchas na pele, tudo o que tinham considerado imperfeições… apareciam de volta. Enquanto eles estavam preocupados com as próprias aparências, a névoa se concentrava aos poucos em torno do pavilhão, como se estivesse esperando algo.
E estava mesmo. O sinal que a magia desconhecida esperava veio em forma de um grito. Um não, dois. Duas pessoas gritavam no meio da multidão Veronica McKinney e Yasemin Solak, as jovens eleitas Realeza do Baile. O motivo dos gritos não parecia óbvio para ninguém nos primeiros segundos, até que percebessem as garotas com as mãos na coroa. O artefato dado por Eros e Afrodite apertava a cabeça das garotas, criava espinhos que se agarravam nos cabelos e rasgavam a pele, o aperto era tão forte que começava a escorrer pequenos filetes de sangue pela testa das semideusas. O desespero se instalava, ninguém sabia como fazer aquilo parar. Kaito Aoki, como Ferreiro, foi quem se aproximou de uma das meninas e percebeu o mecanismo de escape. Na parte traseira da coroa havia uma trava. O semideus gritou o comando para que alguém o ajudasse a liberar as duas e com um pouco de esforço, finalmente as meninas estavam livres do artefato mágico. Os soluços eram aterrorizantes, ficariam marcados na mente daqueles presentes que pareciam abalados com o susto. Era a distração perfeita para a magia desconhecida espalhar o caos que seu ministro desejava.
De repente, um brilho intenso cortou o céu magicamente projetado no teto do pavilhão. As estrelas, que antes brilhavam tranquilamente, começaram a cintilar de maneira estranha. O brilho aumentava, pulsava… olhares surpresos subiam para o teto, um murmúrio inquieto percorria a multidão, quebrando o clima de alegria. Sem aviso, as estrelas começaram a se desprender do céu mágico. Elas caíam lentamente no início, como flocos de neve luminosos, mas logo a velocidade aumentou. As estrelas não eram meros pontos de luz; ao tocar o chão, elas se transformavam em chamas vivas, espalhando fogo e caos pelo pavilhão. Os gritos de pânico ecoaram pelo salão quando as primeiras estrelas caíram, incendiando mesas e cadeiras; todos se apressaram para tentar escapar do fogo, do caos. A música parava abruptamente, substituída pelo som de estalos, crepitações do fogo e gritos. O ar estava cheio de fumaça e calor sufocante. Antes que os Filhos da Magia pudessem entrar em ação para tentar ajudar, todos eles desmaiaram, levando junto os Aprendizes da Magia. Nenhum deles permanecia de pé.
Campistas corriam em todas as direções tentando escapar das estrelas em chamas. Alguns foram atingidos, caindo ao chão com roupas em chamas e queimaduras dolorosas. Outros tentavam apagar o fogo que se espalhava rapidamente pelo pavilhão. Era possível ver Aurora Elysius, de Quione, tentando, desesperadamente, trabalhar com os filhos de Poseidon em eliminar aquele fogo traiçoeiro. Mary-Louise, de Zeus, Mavis Delgado, de Apolo e Andrea Ricci de Apolo, machucados sendo amparados por amigos e retirados para longe das chamas. Quíron tentava guiar os jovens para fora do Pavilhão, mas as portas estavam fechadas. Trancadas. Ninguém conseguia sair.
Um grupo de semideuses liderados por Raynar Hornsby, de Zeus e Daphne Gracewood, de Ares, tentou atingir a segunda saída do pavilhão, mas foram parados por um exército estranho. A névoa dourada estava mais forte ali e na frente deles… as pelúcias que tanto foram produzidas durante a noite inteira, agora encaravam os semideuses com olhos vivos. Ursinhos, trolls, goblin, unicórnios, todos eles pareciam vivos. Suas armas adoráveis agora estavam transmutadas em armas reais, pequenas, mas afiadas. Lutar contra pelúcias deveria ser fácil, não? Exceto que eles não morriam. Cortar cabeças, braços, nada disso resolvia. As pelúcias se espalhavam pelo pavilhão, perseguindo os semideuses e tentando ceifar a vida de quem quer que aparecesse na frente deles. Anastasia de Bragança, de Afrodite e Liam Worthington, de Hefesto pareciam ter o azar de conhecer o quão afiadas eram as armas das pelúcias. Os semideuses foram atacados sem piedade, certamente ficariam com uma cicatriz para lembrar daquele momento.
O pânico dominava o pavilhão. As estrelas caíam do céu mágico, incendiando tudo em seu caminho. O fogo se espalhava rapidamente e os semideuses corriam para escapar das chamas. As pelúcias raivosas se misturavam para tentar matar quem conseguissem. Os ursinhos, até então inofensivos e parte da decoração romântica da festa, tinham os olhos de botões brilhando com uma luz dourada sinistra como a magia que os movia. Parecia uma vingança tardia pelo que Octavian fez ali no Acampamento anos antes durante a guerra contra Gaia. O Áugure romano tinha assassinado os ursinhos e agora, anos depois, pelúcias tentavam matar os semideuses no mesmo local. Os filhos de Hefesto conseguiam às pressas improvisar e fazer os autômatos se juntarem a eles na batalha, os robôs largando as bandejas e começando a ajudar os jovens.
Dionísio, usando seus poderes, tentava conter as chamas e criar uma rota de escape para os campistas. Furava as janelas com as plantas invadindo o ambiente, apesar disso atrair mais material para o fogo queimar. "Todo mundo, sigam as vinhas!" gritou Dionísio, suas ordens claras e urgentes. "Saíam pelas janelas!" Os campistas começaram a seguir Dionísio e Quíron, afastando os ursinhos que bloqueavam o caminho. Ironicamente, a única coisa que parecia acabar com as pelúcias era o fogo. Rapidamente essa fraqueza foi percebida e encurralar aquelas atrocidades para as chamas foi a estratégia gritada por Charlotte Campbell, de Atena.
A névoa dourada parecia começar a sumir com os ursos sendo eliminados aos poucos. O pavilhão, outrora um local de celebração e alegria, estava agora transformado em um campo de batalha, onde os semideuses lutavam desesperadamente por suas vidas. No meio do fogo, no canto mais afastado, uma figura encapuzada encarava o desenrolar da situação. A face escondida pelas sombras não escondia os olhos azuis, o sobretudo preto não disfarçava a magia dourada e branca vazando do seu corpo. Aqueles olhos gelados e inexpressivos se fixaram então em alguém que lhe encarava de volta. Flynn Ramsey, de Thanatos. Ele tinha lhe visto. Mais que isso, o semideus driblava as chamas e se aproximava rapidamente da figura encapuzada com o chicote de ouro imperial pronto para atacar. Mas ah, não, aquela não era a hora certa ainda. Pelo menos não para o Traidor da Magia.
Era a hora dele.
Todo o foco da magia foi trazida para cima do semideuses e o corpo do homem foi tirado do chão. Os tentáculos brancos deslizavam para cima até atingir seu pescoço. O aperto começou a se tornar cada vez mais forte, a cada segundo a força aumentava e o ar sumia dos pulmões de Flynn. O capuz se afastava um pouco exibindo a identidade do Traidor da Magia para Flynn, a face iluminada pelo fogo… mas apesar da surpresa de reconhecer quem estava sob o capuz, era o último rosto que o semideus iria ver. Nos ouvidos do filho de Thanatos, uma melodia conhecida começava a ser ouvida; pelos altos falantes espalhados no pavilhão, o som suave de notas musicais quebravam o terror dos gritos alheios ao que acontecia ali no canto afastado perto do palco. Where's the fire, what's the hurry about? O Traidor da Magia moveu a boca ao ritmo cantado, a voz não saía, mas os lábios rosados mexiam-se suavemente. A luz aos poucos começava a se esvair do olhar do semideus.
O fogo de repente se foi. Os últimos ursinhos que restavam ali, despencavam inanimados. A figura encapuzada desaparecia sem qualquer rastro. Apenas a melodia da música continuava a ressoar e no meio do pavilhão apenas uma coisa restava: o corpo sem vida de Flynn Ramsey. Havia poucas pessoas presentes, mas todos pareceram atônitos com o semideus caído. Foi Quíron quem se aproximou, chegou o pulso e então suspirou. “Precisamos de uma mortalha. Uma mortalha para um filho de Thanatos.”
FILHOS DA MAGIA E APRENDIZES DA MAGIA
Todos desmaiaram quando a magia começou a se tornar mais ativa. No momento em que as estrelas começaram a cair, todos desmaiaram abruptamente. Sem sinal de que estavam se sentindo mal, apenas… caíram no chão desacordados. Sintam-se livres para plotar sobre como foram resgatados e levados para a enfermaria. A partir do dia seguinte, os Filhos da Magia e os Aprendizes da Magia estão fracos, suas energias parecem ter sido drenadas. Nenhum ficou desacordado muito tempo na enfermaria, mas as consequências são claras: fraqueza.
TRAIDOR DA MAGIA
Figura encapuzada que pode ter sido avistada no canto mais afastado do pavilhão perto do palco. Ninguém se aproximou, ninguém viu a face, ninguém viu a magia saindo dele exceto Flynn Ramsey que morreu antes de poder contar para alguém. A magia dourada e branca pode sim ter sido vista tanto nos ursos quanto espalhada pelo pavilhão. NINGUÉM INTERAGIU OU TEVE CONTATO COM O TRAIDOR DA MAGIA.
FERIDOS
Todo mundo pode se ferir, aqueles que foram citados no texto foram os feridos mais graves. Podem explorar bastante cada parte do caos, o fogo, os ursinhos, lutar ao lado dos autômatos, tudo o que desejarem. Qualquer pessoa pode sim ter se ferido, foi um caos, afinal. Mas lembre-se: os feridos mais graves foram citados no texto, eles tiveram o destaque dessa vez. Se seu campista não foi citado hoje, será citado nos próximos drops e eventos! Todo mundo terá sua chance de brilhar, combinado?
SEMIDEUSES CITADOS:
COROA: @misshcrror ; @mcronnie
FOGO: @zmarylou ; @chasingmavis ; @andrearicci
URSINHOS: @liamworths ; @ncstya
GUIANDO PARA FORA: @zeusraynar ; @wrxthbornx
FINAL: @fantasfly
OOC
Finalmente nosso drop!! Esperamos que tenham aproveitado o período de paz do início do evento, agora já estamos de volta a nossa programação normal.
Nossa primeira morte IC com figura que conhecíamos no jogo… descanse em paz, Flynn! Isso só foi possível acontecer pela player oferecer o personagem para isso, então NÃO SE PREOCUPEM! Não pedimos para ele ser morto e nem jogamos no colo da player de repente, foi um pedido que partiu da player. E nos agradecemos!! Muito obrigado por nos dar a chance de termos essa inauguração, uma surpresa e tanto, hein?
Com isso, estamos oficialmente na parte da magia. O clima de magia é o que agora domina nosso querido Acampamento. Início do ciclo tivemos Hades dominando, agora temos Hécate.
Interações fora do evento estão liberadas! Explorem o drop, claro, mas já podem fazer o dia seguinte ao baile, o dia seguinte à morte. Também podem retomar suas interações de antes do evento em flashback! Concluir em flashback as interações do evento também é fortemente encorajado.
Muito obrigado por mais uma vez embarcarem conosco nessa aventura! Até a próxima enrascada.
51 notes · View notes
quebraram · 7 months
Text
Sonhei com ela essa madrugada, ela estava linda e seu sorriso iluminava todo o ambiente. Meu coração batia tão forte no peito que eu achei que ele iria parar ou explodir, ou as duas coisas. Ela tinha uma rosa vermelha no cabelo e me olhava como se eu fosse a pessoa mais importante da sua vida, como se tivesse medo de me perder ou me quebrar. Ela me abraçava tão forte que todas as rachaduras pareciam ter voltado para o lugar. Ela dizia que me amava e foi aí que eu percebi que era apenas um sonho... E eu acordei.
— Amor, clichês e palavras não ditas, D. Quebraram.
124 notes · View notes
nayuswifee · 7 months
Text
⇾𝙱𝚎𝚝𝚝𝚎𝚛 𝙼𝚊𝚗
sinopse: Depois que você entrou por aquelas portas, tudo mudou e Jungwoo mudaria completamente para estar ao seu lado.
Tumblr media
avisos: menção a cigarro; menção a relações sexuais; um palavrãozinho; jungwoo namoradinho :)
notas: JUMPSCARE!!! tô voltandinho gnt, resolvi aparecer com esse aq só pq a sunzinha tava querendo ler e tá pronto a mt tempo, dps eu explico pq meu sumiço demorou mais q o esperado☝️ boa leitura :)
⊱⋅ ──────────── ⋅⊰
𝘥𝘢𝘳𝘭𝘪𝘯𝘨, 𝘢𝘭𝘭 𝘰𝘧 𝘮𝘺 𝘸𝘳𝘰𝘯𝘨𝘴, 𝘵𝘩𝘦𝘺 𝘭𝘦𝘥 𝘮𝘦 𝘳𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘵𝘰 𝘺𝘰𝘶
𝘸𝘳𝘢𝘱𝘱𝘦𝘥 𝘪𝘯 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘢𝘳𝘮𝘴, 𝘪 𝘴𝘸𝘦𝘢𝘳
𝘪'𝘥 𝘥𝘪𝘦 𝘧𝘰𝘳 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘭𝘰𝘷𝘦, 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘭𝘰𝘷𝘦
𝘪'𝘮 𝘢 𝘣𝘦𝘵𝘵𝘦𝘳, 𝘣𝘦𝘵𝘵𝘦𝘳 𝘮𝘢𝘯
Jungowoo estava com a cabeça deitada nas suas coxas, recebia um cafune gostoso nos cabelos platinados vindo de você e podia jurar que não existia melhor lugar no mundo para se estar.
A chuva do lado de fora era intensa, conseguia ver a água bater fortemente contra janela, mas o volume - relativamente alto - vindo da TV abafava os sons de fora do apartamento. O Jung se sentia seguro, sentia que estar com você foi a melhor decisão que poderia ter tomado.
O filme que passava na tela era completamente desinteressante para o garoto deitado em você, mas ele toparia qualquer coisa se isso significasse estar do seu lado. Era difícil para ele explicar como ou porquê tudo isso começou, ele apenas sabia que precisava de você por perto e sabia muito bem que você era a mudança que ele precisava na vida.
Para Jungwoo era engraçado pensar que a algum tempo atrás, em uma noite de sexta, ele não perderia a chance de estar no clube mais badalado da cidade, fumando qualquer merda e saindo de lá as quinze pras três da manhã com uma qualquer.
Depois que você resolveu aparecer no mesmo clube, tudo mudou. Na primeira vez em que você passou pela portas do lugar, Jung sentiu o coração parar e percebeu que estava ferrado.
E então, suas idas passaram a ser frequentes, praticamente todo final de semana você aparecia com o mesmo grupo de amigas, sempre roubando a atenção do mais velho pra si sem nem perceber.
Depois de um tempo, você também reparou nele é claro, Jungwoo sempre foi atraente, porém não tinha uma boa impressão dele no começo, o garoto tinha uma certa fama nada legal ao seu ver. Sempre com um cigarro entre os dedos, rodando o local e cumprimentando a todos como se fosse prefeito, era impossível ver ele sair desacompanhado no final da noite e era óbvio o que ele estava indo fazer com a "sortuda".
Até o dia que o coreano tomou coragem e foi falar com você, ele podia jurar que desmaiaria a qualquer momento de tanta ansiedade. Era estranho já que nunca tinha ficado assim antes - principalmente por alguém que ele se quer conhecia -. Afirmava pra si mesmo que sua presença o deixava desnorteado, seu perfume o deixava tonto, completamente hipnotizado no jeito tão natural que seu quadril balançava quando a via andar. Você iluminava o habiente com um brilho natural, como se fosse uma estrela ou qualquer coisa parecida, ele jurava ter enlouquecido.
As tentativas de Jung foram falhas, você não deu muita bola pra ele e pela primeira vez ele voltou pra casa sozinho. Não era capaz de te tirar da cabeça.
Nas idas seguintes ao clube, ele também voltava desacompanhado, pensativo. Tudo que estava acostumado a fazer antes parou de fazer sentido. Não via mais graça em sair com alguma garota aleatória e no dia seguinte acordar cedo e sair de fininho sem explicações, sem compromisso. Não via mais graça em estar sempre com uma rodinha diferente de amigos, parou pra perceber que não pertencia de fato a nenhum desses grupos.
Demorou pra ele "te conquistar", ele percebeu que precisaria agir diferente. Ele queria mudar, depois de perceber que a vida que ele levava não fazia mais sentido, queria mudar por ele e por você.
Hoje em dia, depois de finalmente se permitir sentir por outro alguém, criar laços, ele não trocaria isso por nada. Estar em seus braços é sinônimo de lar pra ele, jura que morreria pelo seu amor, morreria para passar e eternidade ao seu lado.
Jungwoo se tornou uma pessoa doce e carinhosa, até mais empática, sem perder aquele charme malandrinho. Quem o visse agora ficaria surpreso e ele se sente orgulhoso, você o tornou um homem melhor, a única que poderia o tornar melhor, mas sem fazer absolutamente nada, foi tudo vindo dele.
⊱⋅ ──────────── ⋅⊰
86 notes · View notes
dokybliss · 7 days
Text
VAN | l.sm
Tumblr media
dokyeom x leitora
gênero: smut
conteúdo: strangers to ???, dokyeom vocalista de uma banda + ele tem um piercing na boca (vertical labret)
avisos: consumo de bebidas alcoólicas (ninguém está bêbado!), oral (f), fingering, nipple play, pet name (princesa), um xingamento ali (vagabunda), leve dirty talk, sexo desprotegido (usem capa fml), creampie, car (van) sex, finger sucking, exibicionismo (?), soft!dom mas quase um sub!dokyeom <3
any's notes 📓: é uma mistura do dk na caratland 2024 + glastonbury + lolla. aproveitem!!
Tumblr media
mais uma noite de sábado, mais um dia batendo ponto na sua boate preferida. porém, dessa vez, você estava mais focada na apresentação da banda local do que nas conversas bobas de suas amigas, onde seu principal interesse era o vocalista.
a presença confiante, a voz suave, sorriso bonito, o piercing que enfeita os lábios convidativos, os braços enormes que facilmente deixaria qualquer um nas nuvens levando um mata-leão… era um conjunto de coisas que o tornava irresistível através das luzes do palco. não ajudou em nada perceber que ele olhava insistentemente na direção onde você e suas amigas estavam. e ficou ainda pior quando, ao final da apresentação, ele te convidou para tomar uns drinks e bater um papo.
ele é exatamente tudo o que você precisa nesta noite. dokyeom, que se apresentou de maneira tímida, mas ainda confiante, é o cara mais cativante em que você conheceu em muito tempo. com um convite - cheio de segundas intenções - ele te deixou ansiosa e animada para o que estava por vir.
“quer conhecer a van da banda, princesa?”
──────
“shh, fica quietinha ou você quer que alguém nos escute?” dokyeom sussurra entre suas pernas, te comendo como se fosse a última vez que veria uma boceta na vida. o nariz dele roçava seu clitóris de um jeito tão preciso que é quase se controlar, e o piercing a deixa ainda mais carente toda vez que roça levemente sua entrada.
a van, pequena, mas ainda confortável, está com os vidros embaçados, onde a luz do estacionamento era que iluminava seus corpos suados. a atmosfera ficava cada vez mais sensual, e sua voz era a melodia mais bela que dokyeom já tinha ouvido na vida. a necessidade que ele sentia em te agradar era enorme.
“p-porra, dokyeom, é difícil sabe…”
se afastando da sua boceta, ele leva dois dedos em direção a sua boca, onde você prontamente os chupa arrancando um gemido de satisfação dele.
“então seja uma vagabunda pra mim e deixa todo mundo ouvir o quão bom meu pau vai estar dentro dessa boceta” ele sussurra em seu ouvido, arrancando mais gemidos seus. retirando os dedos, ele os coloca devagarinho na sua entrada.
“você é tão apertada, princesa. será que você aguenta meu pau?”
“sim, kyeom, por favor, me fode logo” a voz manhosa e o apelido recente inflam o ego do homem. atendendo ao seu pedido, ele finalmente tira a última peça de roupa e, caralho, ele é perfeito. o corpo tonificado, as coxas grossas e o pau grande, com a pontinha melada, te deixa ansiosa para finalmente sentir ele.
devagarinho, ele começa meter em você, enquanto brinca com seus peitos até que você se acostume com o tamanho dele. aos poucos, ele aumenta a velocidade, até não conseguir se segurar, gemendo baixinho e te elogiando por ser tão boa pra ele. você, ao contrário dele, está agora sem vergonha alguma, gemendo o nome do moreno e implorando por mais.
“quero tanto gozar dentro de você, princesa. posso?" você mal consegue responder, com a voz saindo entrecortada por conta dos movimentos intensos dele.
“me enche inteirinha, kyeom” sentindo você apertar o pau dele cada vez mais, ele faz como o prometido, permitindo que você ouvisse mais dos sons deliciosos que escapam da boca dele, levando você ao seu ápice.
“nossa próxima apresentação é sábado que vem. você vai estar livre?”
para a alegria de ambos, seus sábados sempre estavam livres - principalmente agora, para seu novo vocalista favorito.
© dokybliss 2024
22 notes · View notes
Text
O Brilho
Observava em silêncio o vai e vem das pessoas
Ouvia calada as palavras duras
Segurava o choro
Abafava a dor....
Lentamente se perdeu nos fios emaranhados de relações falidas.
Na escuridão, o brilho dos seus olhos foi sumindo pouco a pouco...
Saudades daquele brilho que aparecia quando me via
De me sentir em um lugar iluminado quando estava com você
Mesmo dentro da escuridão você me guiava para a luz
Saudades do brilho do meu olhar, brilho esse que me fazia acreditar em um bem maior
Acreditar que tudo teria solução
Que tudo se resolveria e nossos brilhos se tornariam um
Uma conexão de olhares que se iluminava em qualquer escuridão
Saudades de ser o seu brilho
- Thadeu Torres e Mayara Magna
47 notes · View notes