#homoafetivo
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Salário-Maternidade: O Que é e Quem Pode Receber
Entenda o que é e como funciona o Salário-maternidade do Governo Federal O Salário-maternidade é um benefício criado pelo Governo Federal, a partir da Lei 8.213/91, cujo objetivo é atender mulheres que precisam se afastar de seu trabalho em razão da maternidade. O salário-maternidade é um amparo previdenciário destinado às mulheres que interrompem suas atividades profissionais devido ao…
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#Aborto#Assessoria Previdenciária#Benefício para Homens#Benefício Previdenciário#Cálculo do Benefício#Casais Homoafetivos#Contribuintes Individuais#Direitos das Mães#Empregadas Domésticas#Golpes#Governo Federal#Licença-Maternidade#Meu INSS#Prazo para Solicitação#Salário-Maternidade#Solicitação do Salário-Maternidade#Trabalhadoras Rurais#Trabalhadoras Urbanas
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In my discussion throughout Brazil about whether same-sex marriage should be banned or not (which we know won't be banned and it's just a way to distract people), i remembered this drawing I made at the beginning of 2020, when I didn't imagine this would be an argument again.
I sit here thinking "what is so important in the lives of people who are doing nothing but being happy?" No one wants to have a relationship with minors, or without the consent of the other adult involved. They are just adults wanting to have a bond with other adults that is recognized by the law, nothing more than that.
Leave the people alone, hypocritical conservatives.
#love is love#lgbtqplus#lgbtq community#same sex marriage#casamento homoafetivo#marriage#casamento#drawn#art#arte#desenho
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E vivemos no tempo do amor inventado numa indústria de lábios
Na semana em que o casamento gay foi atacado por um grupo de religiosos conservadores que querem impor seus preconceitos em um estado laico, um casal me surpreendeu com seu comportamento-humano e me fez divagar a respeito do amor
(…) “esta carne frágil este dia vasto esta vida feita no que é morte nela este amor sujeito ao que é sempre efémero este ódio ao mundo que é amor eterno” António Carlos Cortez Estava em um dos Cafés entre esquinas… a esperar por um dos meus escritores, quando um casal da intitulada “terceira idade” chamou a minha atenção. Ocupavam uma mesa pouco à frente da minha e estavam — por causa do…
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vou ser bem honesto aqui, eu gosto muito da palavra "homoafetivo"
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Petição para tornar em lei o casamento igualitário
"A união civil entre pessoas LGBTQIA+ é reconhecida no Brasil desde 2011 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas sem nenhuma garantia por lei, ela está em risco!
O Projeto de Lei n° 580/2007, sobre casamento igualitário, é nossa maior oportunidade de colocar o casamento entre pessoas LGBTQIA+ na lei. Mas, no fim de 2023, a extrema direita conseguiu que a Comissão da Família aprovasse um relatório sobre o mesmo PL que diz NÃO ao casamento igualitário e ao reconhecimento de que famílias LGBTQIA+ são entidades familiares. Essa é uma jogada inaceitável!"
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Por que transfóbicos falam tanto sobre crianças?
Eu cresci nos anos 00, uma criança bastante afeminada, apesar de não ter consciência disso. Sempre fui tratada como esquisita, inconveniente e bizarra. Eu só fui perceber como minha feminilidade era usada pra justificar violência anos mais tarde. Na minha adolescência, eu tinha bastante consciência da homofobia, principalmente entre adultos, mas tinha uma cultura L, G e B bastante rica entre meus colegas. Eu rejeitava bastante a heteronormatividade, mas ainda não entendia direito como. Uma colega me identificou como bi e por bastante tempo eu aceitei.
Gerações mais jovens são mais tolerantes com homorromanticidade do que os nossos pais, tios, avós. Crianças vêem adultos L, G e B tendo vidas saudáveis e normais tem mais chance de entender homofobia como arbitrária e sem sentido. Adolescentes descobrindo seus desejos tem mais chance de aceitar relacionamentos homoafetivos como uma possibilidade pra si.
Chegou a vez de pessoas trans.
Anedoticamente, a maior parte do meu círculo social transicionou na pandemia ou no pós-pandemia. Estamos no congresso, nas novelas e algumes des maiores nomes das animações infantis de hoje são trans.
Eu não tive exemplos de pessoas trans na minha adolescência. Ser trans nunca foi uma possibilidade pra mim naquela época. Era uma experiência marginal pra mim de uma forma que gay ou bissexual nunca foram. Hoje eu me tornei exemplo pras calouras da faculdade que eu prometi cuidar e proteger. Sou exemplo pra garotas de 14 ou 15 anos que me seguem no Tuiter. A geração atual de adolescentes tem uma cultura LGB e T que a minha geração jamais pôde. Nesse sentido, quem quiser dizer que existe um "contágio social" que diga. Eu concordo: existe e eu acho ótimo
É isso que está em jogo.
A ideia de que pessoas trans existem, merecem dignidade e respeito. A ideia de que é ok ser trans e que essa é uma possibilidade que você pode considerar pra você.
Crianças são centrais em todo discurso supremacista. Primeiro porque simbolicamente representam o futuro, visto que serão os adultos de amanhã. Em segundo lugar porquê são frágeis e servem de objeto a ser protegido e portanto podem justificar violência. Não é a toa que nazistas falam sobre o futuro de crianças brancas. Não é novidade acusarem pessoas LGBTs de serem pedófilas, o foco particular em pessoas trans é nada mais que homofobia reciclada.
O objetivo hoje é, como provavelmente também era lá atrás, manter a instituição da cisheteronormatividade. É afastar da geração mais nova a possibilidade de ter exemplos, referências, "representatividade". É tirar a chance de que possamos nos entender. Crianças não são só o futuro, mas também o presente. Crianças trans existem. Crianças LGBT são extremamente vulneráveis a familiares e ambientes escolares violentos. Precisamos proteger e acolher essas crianças.
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Chilling Adventures: Manon Smythe life as the youngest
Muito se falava sobre a barra de ter perdido cabelo aos 13 por causa de quimioterapia e ter sido abandonada pela mãe nesse tempo, mas ninguém fala sobre a parte de ser a caçula.
E nem qualquer caçula, mas filha caçula de duas pessoas dodoi da cabeça, saídas de relacionamentos homoafetivos e que tinham reunido as conexões familiares mais aleatórias possíveis.
— Então… Você e Josh começaram a namorar porque as duas garotas interessadas nele… Não tinham tanto peito quanto você e estavam mais preocupadas em competir do que perceber você implorando a pica dele? — Estava assim, horrorizada, ouvindo Carmen contando a história de como tinha conhecido seu namorado, bem antes de seus pais voltarem a se falar e elas terminarem morando na mesma mansão e sendo confidentes ou algo assim. Manon tem a mão no peito, mas a cara de choque logo se desfaz pra uma expressão de curiosidade genuína. — Você me ensina?
E muito se falava também dela ter passado dos limites desde o ano anterior, quando parou de tomar os imunossupressores e decidiu que era hora de viver — dando a buceta e a bunda pra qualquer garoto vivo que tivesse interesse em fazer dela uma vagabunda e entendia o recado quando ela dizia que, literalmente, poderia voltar a “morrer” no mês seguinte —, mas ninguém falava das anomalias de vida em relação às pessoas em sua própria volta.
E como nada do que elas faziam, tinha algum sentido.
Mas não era que ela estivesse julgando Aimee enquanto a observava lá do segundo andar, nem um pouco discreta se pendurando na janela do quarto, tentando o melhor ângulo pra assistir sua irmã mais velha conversando com um garoto asiático na porta de casa. Mas a conversa fiada que ela ouvia, era demais. Era demais até pra ela.
— Vocês não viram, mas eu vi! Ela cheia de risinhos e piadinhas e flertezinhos pra cima dele, chegou a pedir um beijo na bochecha e pegou no braço do coitado perguntando se ele levantava o peso dela em supino. — Expunha para o pai, a madrasta, Carmen e a governanta da casa, os dois braços erguidos igualzinho o meme do Capitão Nascimento em surto, depois de ver Aimee falando com um garoto que nunca tinha visto na vida, mas que claramente, tinha se conectado na mesma hora. — Nera demisexual, essa querida? Então por que faltou ISSO AQUI pra ela tirar a roupa na frente dele?
Ouviu um sermão enorme da própria Aimee dizendo que se ela mesma quisesse tirar a roupa na frente de um garoto, ela iria, e nem por isso ia deixar de ser demisexual e alguém que tinha uma frequência sexual bem sazonal, porque tinha outros interesses quanto ao garoto de Koreantown e isso não tinha nada a ver com sexo e bla bla bla. Tinha que assistir calada sua irmã do meio praticar love bombing sem a intenção de desaparecer da vida daquele querido em especial, enquanto ouvia por toda parte boatos de um outro garoto que ameaçou se jogar da ponte do Brooklyn depois de levar um pé na bunda por Smythe.
— Mas se sou eu querendo o cartão pra comprar um monster dildo, nossa, você tá maluca, Manon! Suas irmãs não fazem essas coisas, você tem que se dar um tempo porque o mundo não vai acabar amanhã. — Ia falando para Dra. Cravalho, explodindo de indignação dentro de seu conjuntinho da Chanel. — A senhora já leu a culpa é das estrelas, a senhora sabe que qualquer dia desses, eu posso conhecer e dar pra um gostoso por aí e morrer eu ou ele depois. Eu só quero o direito de ser vagabunda.
— Essa é a validação que você precisa? — A mulher Latina pergunta com paciência e no seu tom materno de costume, como se estivesse falando com a própria filha aos dezesseis.
— Essa é a vida de caçula que eu mereço!
E podia fazer sentido nenhum, mas no coração dela, era totalmente válido.
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A união civil entre pessoas LGBTQIA+ é reconhecida no Brasil desde 2011 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas sem nenhuma garantia por lei, ela está em risco!
O Projeto de Lei n° 580/2007, sobre casamento igualitário, é nossa maior oportunidade de colocar o casamento entre pessoas LGBTQIA+ na lei. Mas, no fim de 2023, a extrema direita conseguiu que a Comissão da Família aprovasse um relatório sobre o mesmo PL que diz NÃO ao casamento igualitário e ao reconhecimento de que famílias LGBTQIA+ são entidades familiares. Essa é uma jogada inaceitável!
Precisamos inverter o jogo – e a hora é agora!
O PL já chegou na Comissão de Direitos Humanos, dessa vez com a deputada Erika Hilton na relatoria. É hora de levantar nossas vozes e exigir que os deputados e deputadas DIGAM SIM ao casamento igualitário no Brasil e votem a favor dos casais e famílias LGBTQIA+.
Vamos garantir, de uma vez por todas, que o casamento igualitário seja LEI!
#brblr#brasil#brazil#lgbtq#lgbtqia+#boost#enough about musk let's talk about good stuff like lgbtq rights
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Acabei de ver que a PL que proíbe o casamento homoafetivo foi aprovada, puta merda.
Eu me pergunto pra quê...
Qual o incômodo em ver dois homens ou duas mulheres casando?
Em ver essas pessoas formando famílias?
Em ver essas pessoas adotando crianças?
Em ver essas pessoas simplesmente vivendo?
Todo mundo é igual perante a lei, então para quê proibir alguém de se casar?
Espero que isso não se torne uma lei, é inconstitucional, lutamos por esse direito por décadas e não podem nos negar isso novamente!
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Como eu posso aceitar uma opinião contrária a minha? É meio idiota falar isso porque obviamente é preciso respeitar as diversas formas de pensamentos, mas observe o diálogo educativo que eu tive:
Alguém: "Eu não tenho nada contra, mas eu não gostaria que um casal que tem um relacionamento homoafetivo se beijasse na frente do meu filho"
Eu deveria seguir os conselhos de Sócrates e internalizar a frase: "Só sei que nada sei", seria mais inteligente se eu apenas escutasse a pessoa falando e meditasse sobre não existir uma verdade absoluta, mas eu não consegui.
Eu passei um tempo tentando fazer ele mudar de ideia porque a minha parecia mais aceitável e eu até disse: "O amor independe de gênero", e de fato, eu acredito que o amor acontece de uma forma inexplicável, então eu poderia me apaixonar por qualquer pessoa, em qualquer momento. Demonstrações de afeto não deveriam ser restritas a um público porque todos tem a liberdade de existir.
Eu sinto que é muito difícil ter que lidar com opiniões diferentes da minha, mas eu estou tentando escutar mais, mesmo que pareça um absurdo, eu tenho que lembrar que não respeitar a opinião do outro é ser desrespeitoso com os meus próprios pensamentos.
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Eu estava aqui obtendo mais conhecimento sobre o caso da Ilha de Marajó e percebi o quão privilegiada eu fui por nascer na realidade em que eu nasci agora. Uma realidade completamente diferente da deles, entende? Eu sei que mesmo nascendo nessa realidade, eu não escapei de ocorridos completamente iguais aos que estão acontecendo lá, porém escapei de metade do que eles estão passando. Eu percebi que eu me enfiei completamente em uma bolha, em que não percebi o que estava acontecendo no país em que eu vivo. Precisei de uma plataforma pra me alertar de um dos piores e mais perturbadores casos que já vi na minha vida. Essa bolha me enfiou em um universo onde tudo o que acontece no país onde eu moro não chega até mim.
Mas porque a mídia não fala sobre isso? Porque foi necessário uma garota em um reality musical fazer uma música falando sobre esse caso, só pra conseguir repercussão? Porque?
Até quando vão permitir que crianças vivam nessa situação de tráfico e prostituição??? São crianças, são vidas em jogo, vidas que têm um futuro pela frente... Até quando o dinheiro vai continuar valendo mais do que uma vida?.. Até quando as pessoas que têm o poder nas mãos vão só dar valor a si mesmo e a sua reputação?
Um evangelho de fariseus, cada um escolhe os seus. E se inflamam na bolha do sistema.
Pessoas preocupadas em julgar o que é pecado e o que não é, enquanto isso crianças estão se oferecendo por MENOS DE 10 REAIS, simplesmente porque não tem outra opção! Onde estão os que oram pela vida dos outros ao invés de julgá-las? Onde estão as pessoas que têm o poder nas mãos pra reverter toda essa situação? Estão lá, tentando criar leis para impedir o casamento homoafetivo, invés de estarem preocupados com o bem-estar e a segurança das nossas crianças e da nossa humanidade! Porque perder tempo julgando coisas fúteis ao invés de tentar cobrar quem merece ser cobrado?!
Enquanto isso, na ilha de Marajó...
O índice de abuso sexual é altíssimo, são garotas de onze anos engravidando!
A maioria dos ribeirinhos não tem saneamento básico algum, eles tomam banho e fazem a necessidade no rio. E É DE LA QUE VEM A AGUA PRA BEBER!
Em relatos, se ouviram de crianças que o maior sonho delas é "trabalhar". A infância delas está sendo completamente roubada!
O único meio de locomoção são os barcos movidos a óleo, que custam caro, e muitas crianças doam seus corpos em troca de óleo!
Lá é super comum caso de pais abusando de suas filhas, de pais vendendo crianças para terem o que comer. Crianças oferecendo seus corpos em troca de CINCO reais. As crianças estão à venda!
DÊEM ATENÇÃO A ILHA DE MARAJÓ!
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Falando da minha vivência nas tags: eu não consigo ver por um lado bom os casais homoafetivos que usam fcs asiáticos na >RP BR<, porque são sempre as mesmas mulheres cis (e a maioria hétero) fazendo esse tipo de personagem e recentemente fui negada a plots por ser uma personagem feminina. Além de tudo, são machistas. A pessoa que usava um BTS da vida até chegou a me dizer o seguinte: "a gente pode se conhecer, mas não vou dar plots porque meu personagem é gay". Como se eu quisesse ship. Além de fetichista, é muito machista e sexista. Fora que, em outra comunidade, tive o desprazer novamente de ver amigas minhas sendo perseguidas (pelas mesmas pessoas, mesmo grupinho) em seus personagens masc por essas pessoas, e sempre usando fcs asiáticos. A maioria forçando trisal, que não foi correspondido e acabou em uma pizza muito mal feita e intragável. O problema em si não é a krp br ou kfcs, mas as pessoas que usam, que são problemáticas e doentias demais. E gente, outro ponto... Às vezes usar nomes e culturas que vocês desconhecem não é representar e sim ofender. O tanto de gente que já vi colocando nomes, sobrenomes e características sem noção só porque o fc era asiático e enfiando tudo na bunda como se fosse normal. Não dá! É melhor americanizar o nome e adaptar como sabe. Isso também é representar sem estereotipar.
Quando você citou "as mesmas mulheres cis fazendo esse tipo de personagem", um grupo muito específico veio na minha mente e te falar, mesmo com um char de fc asiático e solteiro, me negaram plots (e depois descobri que foi porque não era bias das bonitas, só consegui rir, adorei desenvolver sem ter contato com aqueles chars). Odeio quando isso rola, se não negam o plot, te deixam no vácuo como se sua mensagem nunca chegou, as vezes, me pergunto porque curtem o call de plot se não vão responder, mas isso é assunto para outro momento... Vou me sentir a fofoqueira aqui, mas quero comentar a ask toda, me perdoe, pompurin.
O que a sexualidade do personagem tá relacionado com o plot que pode fechar com sua char, né? Se não for nada romântico, nem devia ser pauta. Se juntasse todos os comentários de perseguição nesse naipe que eu tenho, dava para fazer um livro, porque tem muitos casos assim, uso um asian e quando vejo, tem outros correndo atrás para fechar conexão de romance ou de envolvimento sexual, isso é muito ruim e desconfortável; não sei vocês, mas meu maior ódio é quem só se importa com cnn de relacionamento, existe tanto para desenvolver fora isso.
O assunto trisal sempre vou ligar com casos como personagens não monogâmicos e quem quer meter BDSM nas coisas, em sua grande maioria, a pessoa só usa o que leu em fanfic e nunca foi atrás para saber como é. Acham legal colocar um trisal e usam dos estereótipos mais básicos do mundo, literalmente aqueles que usam em fanfics aleatórias; sinceramente, fico ofendida quando vejo esses pontos sendo tratados de forma tão vaga e que, nitidamente, tá sendo feita com a bunda. São poucos que fazem pesquisa, que buscam entender do assunto antes de colocar no char. Não é porque você viu em uma história de fã ou leu uma thread no twitter que pode seguir as coisas e achar que não vai ofender, porque ofende sim, principalmente quando feito de qualquer jeito e por puro "prazer". No caso de trisal, só vejo gente falando que tem porque não consegue escolher entre eles, mas não colocam os desafios e a cumplicidade de todas as partes... Chega a ser ridículo. Como uma pessoa com inclinação para o poliamor, até evito me aproximar quando vejo, porque sei que vai sair merda que vai me estressar. Quer fazer isso, beleza, faz, mas pesquisa antes para não fazer coisas desrespeitosas.
O problema em si não é a krp br ou kfcs, mas as pessoas que usam, que são problemáticas e doentias demais.
Já disse tudo. O problema tá nas pessoas, não é porque jogam na tag x que o problema é da tag e todos que estão ali são assim, o problema tá na pessoa que acha esse comportamento legal e saudável, mas não é! Óbvio que uma pessoa só não vai estragar o lugar, mas se existem outras, o resultado tá aí, uma parcela que faz essas coisas ruins e suja a parcela que não faz, é triste, mas todos pagam pelo erro ao estarmos em conjunto.
E gente, outro ponto... Às vezes usar nomes e culturas que vocês desconhecem não é representar e sim ofender. O tanto de gente que já vi colocando nomes, sobrenomes e características sem noção só porque o fc era asiático e enfiando tudo na bunda como se fosse normal. Não dá! É melhor americanizar o nome e adaptar como sabe. Isso também é representar sem estereotipar.
Resolvi destacar esse final por ser interessante, quando comecei a falar dos fcs tailandeses foi, justamente, para que as pessoas não fizessem coisas absurdas, que pudessem ofender. Tudo porque participei de locais que usavam nomes estranhos para asiáticos, pesquisar não demora nada e não é difícil, pesquisa um nome e um sobrenome legal pro seu char, não saí "inventando" ou pegando qualquer coisa porque ofende as culturas. Tem cada nome absurdo espalhado por ai, só Deus na causa. A pessoa só vira chacota nos grupos do tg, porque todo mundo comenta sobre, seja para zoar ou para simplesmente falar sobre; se você não sabe sobre a cultura do fc que quer usar, faz uma pesquisa, pede ajuda para amigos, recorre aos helpers/talkers, faz qualquer coisa para aprender e não sair ofendendo terceiros. Depois de muito texto, acho que finalizamos, agradeço por sua ask, pompurin, gostei muito de responder já que desenvolvi temas que vinha segurando tinha um tempo.
EDIT: Esqueci de citar a seletividade que existe com fcs, não podemos esquecer que é frequente a seletividade das pessoas para fcs, só fecham conexão/inter se for o fc pop e que gosta, se for um "who", raramente vai ter coisas muito profundas. São tantos pontos para falar...
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Eu estou no terceiro capitulo do livro, mas então o Pedro Bala tem problema com pederastia mas está okay com o gato dormindo com uma mulher de 30 e poucos anos???
Além disso foi uma surpresa descobrir que o Jorge Amado escreveu sobre relacionamentos homoafetivos no livro não é atoa que o Estado Novo queimou eles.
Sim! Essa história do gato me deprime tanto pqp. Uma coisa, vc já leu six of crows?? Pq os personagens me passam muito a vibe de capitães da areia
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Não consigo sentir tesao quando vejo um casal cis hétero transando.
Mas quando envolve casais homoafetivos e afins(não sei os termos corretos) eu fico maluca.
Mas olha, uma coisa é quase certa kkkkkkkkkk hétero hétero você não é porque você fica maluca em ver um casal homoafetivo transando e quando vê um hétero não sente quase que nada... porém Pan eu não acho que seja
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