#homem que te culpa por tudo to fora
Explore tagged Tumblr posts
Text
#homem grosso to fora#homem que se acha to fora#homem que maltrata mulher to fora#homem cheio da razao to fora#homem que te culpa por tudo to fora#se te julga é porque não te conheceu#fica com suas esquisitices pra lá
9 notes
·
View notes
Text
𝙩𝙝𝙚 𝙤𝙛𝙛𝙞𝙘𝙚.
avisos. johnny é casado, e trai a esposa kkkkkkk algumas palavras sujas, sugestivo, mas não chega a ter sexo em si.
notas. leves surtos da tarde.
“Você acha que eu sou algum tipo de idiota?! Você não me procura há meses, eu sei que tem outra, John!” — a mulher gritava, lágrimas ameaçando caírem dos olhos castanhos cobertos de ódio, e amargor.
“Katherine, pelo amor de Deus! Eu estou cheio de trabalho, com dor de cabeça, pode parar de gritar, por favor?” — John apenas massageia as têmporas, perdido na papelada em sua mesa. Seu tom é baixo, grosso, sério e carregado de tédio.
“Você poderia honrar com o quê você tem entre as pernas, e me falar pelo menos o nome da puta que você ‘tá comendo!” — ela cospe as palavras.
Johnny trava o maxilar, seu rosto exala a mais pura raiva. Não poderia mais mentir, não sentia que era justo com Katherine, nem com ele, e muito menos com você.
É aí então que ele se levanta da cadeira de supetão, junta a bagunça de papéis de qualquer jeito, e para na frente da esposa. Ou ex esposa.
“Nunca. Mais. Fale assim dela.” — diz sério. O tom ainda ameno, mas se vê que ele se importa.
“Uma puta.” — ela diz novamente, o veneno escorrendo por seus lábios amargurados.
Johnny nada diz. A encara por mais alguns segundos, e decide não perder mais tempo ali. Daria entrada com o divórcio, e protegeria você de todo aquele caos.
As noites tem sido daquela maneira. Sua esposa, Katherine, buscando a atenção que seu marido não conseguia mais lhe entregar. Ela queria o mesmo John com quem se casou. Doce, apaixonado. Mas o tempo fez com que Johnny percebesse que… Não a amava mais.
Vejamos, não que fosse algo pessoal, mas Johnny havia se casado muito jovem, movido pela paixão ardente, e pelo ímpeto de seus pais, que achavam que casar seu único filho com a única filha, herdeira de um conglomerado, seria glorioso para as finanças da família. No fim das contas, passaram-se apenas alguns meses pra que Johnny percebesse que não amava Katherine. Que nunca havia a amado.
Todos os funcionários da casa, da cozinheira, até o jardineiro, sabiam do caso do patrão, com a secretária de seu escritório. Você sabia que ele era casado, mas não pode se conter. Ele te mandava flores, chocolates. Se preocupava com seu bem estar, te olhava com uma admiração que você nunca havia presenciado. Ao seu lado, ele deixava de ser John Suh, pra se tornar o bem humorado Johnny. O seu Johnny.
Então, após mais uma briga, ele fez o que fazia todas as noites. Pegou a chave de seu jaguar, desapertou de leve a gravata, pois se sentia sufocado, e seguiu rumo ao seu apartamento. Ele tinha a chave, afinal, fora ele mesmo que te deu.
Katherine suspira, nega com a cabeça, bebericando um pouco do vinho em seu copo. Ela aprendera a amar Johnny. Ele era um homem bonito, carinhoso, muito inteligente e esforçado em tudo. Era fácil demais amá-lo. Mas entende sua parcela de culpa, afinal, nunca fora uma pessoa fácil.
Johnny sem chamar, sem bater, incrivelmente é ali que se sente em casa. Tira os sapatos formais, deixando ao lado da porta, e segue para os cômodos do corredor.
Te chama, e escuta o som abafado de sua voz vinda do banheiro. Estava tomando banho. A cada passo, Johnny retirava uma peça de roupa. As meias. A gravata, junto com o blazer. A camisa social. A calça, com o cinto. E por fim, entra no banheiro apenas com a boxer branca colada no corpo musculoso.
A barba por fazer, os cabelos bagunçados em uma franja repartida no meio; tudo o deixava fofinho. Você sorri largo, ao vê-lo abrir a porta do box sorrindo de lado, jogando o cabelo com uma das mãos.
“Oi.” — você murmura genuinamente feliz.
O repara descer lentamente a cueca. Parecia até fazer de propósito. Repara também o quadril marcado, a peça de roupa deveria estar apertada demais no corpo dele. Deveria estar incomodando. O pênis pula da cueca, mesmo que não duro, em um tamanho muito considerável.
E então a desce pelas pernas torneadas, e você se sente inebriada pelo aroma amadeirado que vem dele. Tão perfumado, como sempre. Ele entra, e de imediato lhe abraça pela cintura, tendo que se abaixar para descansar o rosto em seu pescoço.
“Oi, linda.” — o grave treme em seu ouvido, e você se arrepia. Desfazem o abraço, e ele molha os cabelos em baixo da ducha forte. Um ponto de interrogação vaga por sua mente, o reparando mais quieto que o normal.
Deveria estar estressado. Decide ser cautelosa ao perguntar;
“Tá tudo bem, John?” — delicada, passa a mão no rosto dele, encarando cada mínimo detalhe que tanto ama. “Parece irritado.” — ele suspira fundo. Sabe que ele nada iria dizer.
“Não. ‘Tá tudo bem, amor.” — seu coração erra as batidas todas as vezes em que ele te chama de amor. Nunca se acostumaria. “Agora ‘tá tudo bem.”
“Foi ela?” — pergunta. Tem até medo da resposta, só que ela não vem. Ele apenas sorri amistoso, voltando a abraçar você com carinho.
“O importante é que eu ‘tô com você aqui agora. Pelado, no chuveiro, com a minha mulher gostosa.” — novamente você se arrepia, com ele se referindo a você como “minha mulher”.
“Minha mulher?” — repete risonha.
“É, ué. Você não é a minha mulher, huh? Só minha.” — desce uma trilha de beijos de sua bochecha, que seguem até seu pescoço, onde ele dá uma atenção maior, chupando alguns pontos.
“Sou. Só sua. E quero que seja só meu.”
“Eu sou só seu, amor.”
Canalha. Johnny sempre deixou bem claro que era casado, mas que não sentia nada pela esposa. De início, você relutou bastante, mas no fim das contas não conseguiu ignorá-lo. Ele era charmoso, e persistente, e não desistiu até te ter para ele.
Você queria andar de mãos dadas com ele, queria poder postar fotos juntos, contar aos seus pais sobre o relacionamento. Queria poder cozinhar pra ele, e receber carinho todos os dias antes de dormir. Queria ele dormindo, e acordando com você, mas tudo parecia tão impossível, uma vez que esse papel não era seu. Era de Katherine.
Várias vezes se pegava stalkeando o instagram dela, vendo as fotos dos dois em viagens internacionais, com a família… E seu coração ficava pequeno. A vontade de chorar vinha com força, munida do ciúme.
“John…” — você murmura contra os lábios do maior, e se deixa levar.
Sente o frio dos azulejos em suas costas, e logo ele te imprensa entre a parede e o próprio corpo, te beijando com intensidade.
E naquela noite, mais uma vez, tem o que pode receber dele.
98 notes
·
View notes
Text
[#𝓕𝓮𝓶𝓓𝓸𝓶]⁺ 🍷 ﹒﹒ não revisado ♡
𝐃𝐄𝐕 ───── se submete naturalmente. Não é algo que vocês pararam pra refletir, ou desejavam desde que começaram a se relacionar, só... acontece. Ele pode ser aquele que te despe, te deita sobre a cama. Cujos beijinhos estalados estão sendo distribuídos do seu pescoço ao ventre, mas quando ele põe os olhos em ti — os olhos de luxúria — todo o controle que pareceu possuir se esvai no brilho das íris castanhas, das pupilas dilatadas. É automático, como a regência parece vaga, você acaba recebendo o poder nas palmas das mãos, e somente sendo muito tola para não aceitá-lo, não?
Não é sobre se aproveitar do estado de transe em que ele sempre se encontra quando teso, é saber agir no momento certo. Usa a pontinha dos dedos do pé para impedi-lo de te devorar entre as pernas de imediato, olha-o com carinho, a voz tem que soar mais baixa, mais manhosinha para poder orientá-lo, afinal ele é tão bonzinho pra ti, não há necessidade de dureza. Fala exatamente o que quer que o homem faça, cada detalhe; toque, lambida, sucção. Ele escuta e atende, não questiona. Apenas o fato de que vai sentir seu gosto se espalhando pelo paladar já é suficiente para acatar quaisquer que sejam as suas vontades. É porque gosta tanto do vaporzinho que ficam nos lábios e nos dedos molhados sempre que se aparta, da bagunça melada e dos sons que tremem na sua garganta, que diz para si mesmo que poderia ficar com o rosto ali até o maxilar magoar.
Talvez apaixonado seja o termo correto. Dev ama não só o que te faz perfeita pra ele por dentro, mas, claro, também por fora. Um sorriso estampa o canto do rosto ao te notar estremecendo, trêmula, a respiração desgovernada porque se desfez na língua dele mais de uma vez. E o sorriso dobra de tamanho se você diz pra ele que quer senti-lo, agora, dentro. Seja meticulosa novamente, pode exigir uma velocidade, ou o nível de profundidade. Vai te moldar ou a si próprio na posição que você deseja na cama, na sala, no banheiro, na cozinha...
Se considera sensível demais quando está mergulhado em ti, é estranho. Pode ser culpa do amor que sente, que acaba aflorando os sentidos, porque é como se entrasse num estado febril. Tão quentinho, bem abraçado, e se você pulsa, nossa, ele pulsa junto quase toca um pedacinho do céu. É uma tentação grande, para mais do que pode suportar. Embora servil e fiel à servitude, fica difícil não se deixar levar pela sensação. As mãos seguram no seu quadril e o foco se torna continuar prolongando, prolongando, acelerado, o prazer que se acumula, esquecendo completamente do pedido. Usa todo o cérebro, frágil e estúpido demais para racionar além do arquejar rouco. As têmporas suando, os olhos cerrados e a boca entreaberta. Você não se incomoda nesses momentos, é bonitinho de ver a ânsia o cegando — é quando te desobedece que mais se mostra submisso.
𝐒𝐖𝐀𝐍𝐍 ───── se submete dentro do lúdico que se faz o sexo. É uma grande performance, ele admitiu uma vez, mas não se deve atuar de verdade. Vocês brincam com certa frequência entre quatro paredes; nada que soa condenável, tudo que fuja o convencional. E de todas as possibilidades, confesse que essa é a última que se passou pela sua cabeça. Ele se porta territorial em demasia, seja na conversa ou no jeito de te segurar, e pela diferença de idade, não acreditou que fosse de dar tamanho crédito. Não poderia estar mais enganada.
Não é um homem de comer na palma da sua mão. Não diz palavras de serventia, ou fisicamente se coloca a um nível inferior. Pelo contrário, caçoa de todas as suas tentativas de tentar dominá-lo. Ri, despretensioso, o cigarro queimando entre os dedos enquanto assiste o salto fininho deslizando pelo peito dele até repousar perto da braguilha da calça. É complacente com falsidade quando te escuta dizer você é meu, porque sabe que o pronome possessivo, sozinho, não te dá o poder que você espera. E esperar é justamente a questão aqui.
Deixa ele te guiar, te morder e virar do avesso. Deixa ele cansar, fazer a sua pele arder. A caça é sobre paciência. Observe-o respirando pesado. Corra os dedos pelos fios grisalhos, monte sobre o corpo estirado. Ele está mais mansinho, não? O oceano dos olhos cintilam de volúpia. Aproveite que Swann gosta de se divertir e traga a diversão materializada no silicone transparente para a cama. Banhe no seu mel ou no artificial disponível na garrafinha antes de, bem alinhadinha, se empurrar pra dentro.
Os olhos dele se cerram, os lábios separam mas não te oferece um lamúrio vulnerável. A postura sisuda permanece até quando a dinâmica está invertida. Mas é isso que deixa o momento satisfatório. Capta a face madura, as linhas de expressão, e se regozija por ser você, com toda sua existência fresca, aquela quem está arruinando-o. Ele te encara de volta, como um rei que não abandona o trono. Não é uma competição, entretanto. Não está interessado em te derrotar o que há de viril em ti, pois, caso contrário, jamais conseguiria provar do deleite que o momento proporciona.
Vai manchar o abdômen todinho com o gozo, os músculos formigando e a vista turva. Aceita as suas mordidinhas no pescoço de bom grado, acariciando a sua lombar. É do lúdico que se faz o sexo, por isso o bom humor não abandona o vocabulário masculino nem quando mal tem fôlego pós orgasmo — “Você faz direitinho, mas vou te ensinar a meter melhor.”
⠀⠀
𝐌𝐈𝐊𝐄 ───── se submete porque existe contento em ser usado. Usar, um verbo que soa agressivo, porém aqui é sinônimo de “utilidade”. Desde que o conheceu ele sempre se pôs verbalmente inferior. As declarações de serventia respaldam-se no olhar caído, nos ombros encolhidos e nas mãos escondidas pra dentro do bolso. Foi conquistada sem demora, feito formiga cegamente atraída pelo torrão de açúcar. Ele segue os seus passos, imita as suas reações, não como uma sombra irritante, mas como um súdito aguardando a oportunidade de ser útil.
Deixou clara as intenções: faça o que quiser comigo e na hora que quiser. Por isso, não há sensação mais gostosa senão a adrenalina que corre as veias ao ser acordado de madrugada pelo esfregar do meio das suas pernas na coxa dele. O colchão afunda conforme o seu joelho se escora para que possa montar no colo do garoto. Um sorrisinho cresce de lado, grogue de sono. Te oferece justamente o que te excita nele: os murmúrios quebradinhos, ronronando, o sexo teso e farto, prontinho para te abarrotar. Ele mesmo descansa as costas das mãos na cama, antes que você o prenda os pulsos.
Te olha. As suas expressões de prazer são o que dão vida à existência masculina. Emula a forma com que os seus lábios se entreabrem quando o seu quadril desliza pra baixo e guarda cada centímetro. O sorriso vai aumentando, absorto, enquanto assiste o seu torso vibrar, o choque na virilha dele se tornar mais audível. Saliva, tomado pela sensação de que está sendo ignorado diante das suas pálpebras cerradas. O peito aperta, sem fôlego. Da garganta, se não decorada pelo seu toque ríspido, ecoam os ecos do deleite que desfruta. Cheio de manha, incapaz de se calar mesmo ao deslizar dos seus dedos pelos lábios dele, se afundando pra dentro da boca. Chupa, lambuza de saliva quente. Transmite pra língua habilidosa a sordidez de tudo que se passa pela mente.
De praxe, não se importaria se você apenas se aliviasse e tornasse a dormir. No entanto, mais aprazível é para ambos se o rapaz não se segura, jorrando primeiro, fraco, e, maldosa como pode ser, você não cessa a velocidade apesar da sensibilidade masculina ser gritante. O sorrisinho fácil dele se torna uma risadinha quase de escárnio. Ri da própria fragilidade, da maneira com que os músculos adormecem e até a pontinha dos dedos está formigando. Não leva a sério o vazio nos ouvidos, ou os espasmos do corpo. Se você parasse agora, ele te sobrecarregaria com soluços incessantes até que continuasse o compasso que detinha anteriormente. Use-o. Use. Use. Use.
Quando dói é quando fica mais gostoso. Quando você o aperta no interior é quando sabe que está sendo prestativo. Só termine depois do ápice — o seu ápice. Mas não se esqueça de reconhecer os sacrifícios do seu servo: pode mordê-lo pelos ombros, acertar um tapa na bochechinha até deixá-la rosada ou derramar um filete de saliva entre os lábios separados. Tanto faz, você escolhe os mimos e você escolhe as palavras; bom garoto.
#imninahchan#swann arlaud#dev patel#mike faist#swann arlaud smut#dev patel headcannon#dev patel fanfic#mike faist x reader#headcannon#headcanon
104 notes
·
View notes
Text
seeing you tonight, it's a bad ideia, right? enzo vogrincic x fem!reader.
fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut!
cw: +18!!!! briga, discussão, hate-sex, dirty talking, man-handling. palavrão!!!
sinopse: "Enzo e a sn são amigos com benefícios escondido do elenco. Em uma das resenhas com o pessoal, ela descobre que o Santi sabe falar português e fica super empolgada, por ter com quem falar em pt, já que tá longe da família e amgs do br. Eles acabam ficando ainda mais amiguinhos e passando mais tempo juntos. Enzo começa a ficar incomodado com a aproximação dos dois, se sentindo excluído por ver vcs conversarem muito em pt e com piadinhas internas. Alguém do elenco percebe que o Enzo gosta da Sn e tá com crise de ciúmes. Ela de alguma forma descobre sobre o Enzo e entende pq ele tá sendo babaca com ela nos últimos dias. Ela fica irritada com isso ja que a ideia do friends with benefits veio dele, eles brigam feio mas depois se acertam na cama, com ele pedindo pra ela falar baixaria em pt pra ele. O desenrolar desse lance deles e o final, deixo com vc."
wn: um request anonimo! espero que você goste. obrigada <3
"eu não estou dando para o santi, enzo! pelo amor de deus!" vociferou, jogando um travesseiro bem na cara do uruguaio. sua vontade era dar-lhe um murro bem certeiro pela forma ridícula que ele falara consigo, te acusando de ser uma puta. mas se conteve. daria muito trabalho para o time de maquiagem.
enzo segurou o travesseiro a tempo, depositando-o de volta na cama. cada um de vocês estava em uma ponta, se encarando, os dois com uma raiva totalmente incomum para o relacionamento que vinham construindo. eram amigos, sim. transavam, sim. mas para além disso, se divertiam muito juntos. aquele quarto era palco de risos e gemidos.
te magoava um pouco que provavelmente acabariam daquela forma. mas o idiota estava sendo ele - descumprindo uma regra que ele mesmo havia imposto.
"não está? então porque andam sempre juntinhos agora, hm?" enzo parecia um homem louco. o cabelo estava bagunçado, a roupa também. o olhar que trazia era duro e levemente decepcionado. como se fosse culpa sua. típico. você não aguentou. explodiu de uma vez, colocando a bolsa no ombro e rumando para a porta. "está indo para onde?"
"sentar no pau do santiago, fazer uma sex-tape e te enviar. eu não estava dando não, mas agora eu vou dar pra qualquer um que queira me comer!" infantil e sabia bem, mas estava de saco cheio. não só pela acusação, mas pela situação como um todo. estava apaixonada por enzo e não aguentava mais fingir que aquela amizade era positiva para si.
"que madura!" ele riu, com escárnio. mas não te seguiu. permaneceu parado do lado da cama, vendo você se movimentar.
aquele comentário te fez virar o corpo. caminhou até ele, apontando o dedo para aquele rosto que tanto te fez sorrir. que te disse coisas lindas, que compartilhou contigo momentos incríveis dentro e fora daquele quarto.
"quer falar de maturidade, enzo?" as lágrimas finalmente caíram de seus olhos. "maturidade é admitir que você está se mordendo de ciúme. que me quer pra além desse combinado ridículo que você propôs." falava baixo, a voz quase um sussurro saindo da sua boca.
"eu propus, mas você concordou! não se faça de louca." a voz dele permaneceu no mesmo tom que a sua, grave e perigosa.
antes que tivesse tempo de responder ou até mesmo reagir, enzo encurtou a distância entre vocês e tomou seus lábios em um beijo.
não foi um beijo romântico ou gentil - era cheio de dentes, de mordidas no lábio inferior. as línguas travavam quase que uma batalha árdua pela dominância. você segurava os cabelos dele pela nuca, puxando com agressividade. ele apertava seus braços com toda força que você agradeceu por estar frio e ter que usar mangas longas diariamente.
"quer um amiguinho pra falar português, é?" com a frase, ele te virou e jogou seu corpo com tudo na cama. apesar do tecido macio te esperar, a brutalidade com que foi jogada arrancou um gemido sutil dos seus lábios. "fala português comigo então, sua puta." você permaneceu em silêncio, vendo quase passiva ele retirar sua calça e sua blusa.
"eu mandei falar." ele ordenou, quase, te segurando pelos braços novamente e chacoalhando seu corpo. aproveitou para te arrancar o sutiã e a calcinha, te deixando exposta e nua nos lençóis.
"você não manda em porra nenhuma, enzo." reagiu, finalmente, respondendo em português enquanto empurrava com tapas as mãos do uruguaio. ergueu-se da cama, tirando a blusa dele com raiva, quase rasgando o tecido fino no meio do caminho.
no que ele ia te responder, beijou-o com violência, mordendo os lábios com força a fim de machucar mesmo. as mãos foram ávidas para a calça alheia, abrindo o zíper e abaixando com cueca e tudo, as unhas arranhando a coxa masculina.
ele chutou o tecido que se acumulava entre os pés para qualquer lugar, jogando o corpo para cima do seu. foi direto para seus seios fartos, mordendo os mamilos com crueldade só para te ver contrair embaixo dele. "então fala. fala pra mim, putinha. deixa eu te ouvir."
"vou falar pra te xingar, filho da puta. me come tão bem, me fode tão gostoso, e fica com essas crises patéticas de ciúme." sua voz saiu entrecortada por gemidos, grave e rouca.
enquanto ele permanecia lambendo e mordendo seus seios com verocidade, a mão direita deslizou por seu corpo e encontrou sua entrada quentinha e molhada. ele deslizou o dedo indicador pelos seus lábios, te masturbando de levinho.
"não acredito que agora você está sendo gentil. arregaça a porra dessa buceta, enzo." você vociferou, tomando o pênis duro dele nas mãos e encaixando na sua buceta com pouquíssimo cuidado. a cabeça inchada encostou de levinho, arrancando gemidos dos dois.
"que boquinha suja." enzo riu, retirando o dedo longo do seu clítoris apenas o suficiente para que ele entrasse com tudo, gemendo alto quando sentiu seu interior contrair ao redor do pau duro.
começou a meter com força, com crueldade mesmo. voltou o dedo para fazer pressão no seu clitóris inchadinho, sem mexer. você estava a beira da loucura - as estocadas eram intensas e sua buceta ardia, mas o prazer e a tesão eram tantos que não te incomodava.
"isso. me fode. enche minha buceta de porra pra que o próximo que tente entrar saiba que eu tenho dono." não sabia mais direito o que falava, apenas soltando todos os pensamentos que passavam por sua cabeça.
ele gemia, a cabeça angulada com sua boca para que pudesse te ouvir também.
gozaram juntos, ele com um grunhido alto, você com um gemido desesperado. ele tombou em cima do seu corpo, relaxando quase que imediatamente. você não conseguiu se conter e acariciou as costas de enzo com as pontas dos dedos.
"vai parar de ser babaca agora?"
"vou. desculpe."
167 notes
·
View notes
Text
TÓPICO SENSÍVEL V
Fernando Contigiani amante🤭🤭 [não traiam lobas (a não ser que o amante seja o Fernando, aí da liberado)]. Essa daqui eu fiz por causa da loba @creads e da divonica @lunitt 💋💋 sejamos todas fernando's lover
— "Fala de novo." — Os dedos do argentino agarraram suas bochechas com força, te forçando a encara-lo. O rosto estava avermelhado, os olhos escuros e a franja em sua testa estava úmida com o suor causado pelo calor dentro do quarto do motel de esquina. Os seus olhos lacrimejavam com o excesso de prazer que Fernando estava te proporcionando somente com os dedos. — "Fala que eu te fodo melhor que ele." — Você acenava com a cabeça desesperadamente, empurrando o quadril contra os dedos de Fernando enquanto ele sussurrava no seu ouvido. — "Fala pra mim que aquele seu namoradinho brocha não consegue te comer porque você é uma putinha do caralho que quer pau toda hora." — Cada palavra dele te matava ao poucos, não de culpa, mas de tesão. Sentia como os dedos dele escorregavam com cada vez mais facilidade para dentro e para fora de você, ouvindo o barulho molhado que aumentava de volume a cada segundo que passava. — "Vai mami, se não falar eu paro." — Seu olhos se fecharam com força e seu cérebro tentava formar alguma frase conexa, falhando miseravelmente com cada palavra. O olhar de Fernando em você era desafiador, o ritmo dos dedos diminuía lentamente conforme seu silêncio se mantinha.
— "Não não... não para-" — Um gemido cortou suas palavras fracas quando sentiu os dedos dele tocarem seu fundo. — "Você é melhor- melhor que ele. Me fode melhor que ele." — O argentino arqueou uma das sobrancelhas querendo que você continuasse. — "Porque eu sou uma puti- uma putinha tarada." — Seus olhos lacrimejavam enquanto segurava ao máximo para não se desfazer totalmente nos dedos de Fernando, que logo voltaram ao ritmo inicial que passava por você como uma avalanche. O aperto que você deu nos dedos dele foi o suficiente pra ele saber que você estava gozando nos dedos dele, empurrando-os ainda mais fundo para que pudesse tirar tudo que podia de você.
— "Agora, eu vou te encher e você vai voltar pra casa com esse rostinho vermelho e a buceta vazando a porra de outro homem porque seu namoradinho burro não consegue perceber que a mulher dele é uma perrita." — Quando ele pressionou a cabecinha da ereção pesada no seu buraquinho encharcado você gemeu alto, feito a porra de uma atriz pornô premiada, e gemeu ainda mais alto quando ele estava inteiramente dentro de você, sentindo como você engolia ele tão bem que ele precisava de um tempo para se acostumar com a sensação todas as vezes. — "Você vai fugir comigo pra longe dessa cidade de merda antes mesmo que perceba, amor." — As palavras delirantes dele passavam quase despercebidas por você, muito ocupada em se manter estável com a forma como o pau dele se enterrava em você com tanta vontade que nem mesmo a cama sairia ilesa dessa vez.
#la sociedad de la nieve#lsdln cast#alexia is typing😍🌟💥#tópico sensível ©️#fernando amante#fernando contigiani#Fernando Contigiani x reader
126 notes
·
View notes
Text
betcha
w.c: 1.1k enemies to lovers
Você e Haechan eram o exemplo perfeito de opostos. Enquanto ele era a famosa borboleta social, você era quieta, vivia de cara fechada. Ele gostava muito de toque físico, você evitava isso de qualquer forma. Ele sempre gostava de ajudar os outros e de pedir ajuda, você quer fazer tudo sozinha e prefere morrer do que pedir ajuda de alguém.
Mas, mesmo com todas as diferenças, seu ciclo de amizade fazia questão de dizer que vocês eram feitos um para o outro.
Haechan lembra quando te viu pela primeira vez. Foi quando Mark te apresentou em uma reunião de amigos em sua casa, não preciso nem dizer que você foi levada praticamente à força. De cara, Haechan ficou bobo por você, achou até que você era um anjo de tão linda que estava naquela noite, mas toda vez que ele tentava se aproximar, você se afastava.
Depois de uns dias, se encontraram na universidade. Haechan veio com aquele papo de “se nos encontramos novamente, só pode ser o destino”, tudo que você fez foi revirar os olhos com esse comentário. Desde então, o homem sempre fazia umas investidas, jogava uns flertes.
Se tinha um trabalho em dupla nas matérias que vocês faziam juntos, ele corria para o seu lado.
Se você comentava que estava querendo um docinho depois de almoçar, minutos depois Haechan aparecia com um brigadeiro, seguido de uma piscadinha, como uma forma de te conquistar.
Não importa o quanto ele ficava na sua cola, você o ignorava, falava mil vezes “eu não gosto disso”, mas Haechan via em seu olhar que você não falava o que realmente estava sentindo.
Era sexta à noite e você não imagina que estaria em uma festa de final de período na casa de uma pessoa que você não conhecia, tudo por culpa dos seus amigos que te arrastaram pra lá.
Depois de um tempo que você tinha chegado, Wonbin tinha se aproximado de você. Conhecia ele de vista, mas sabia muito bem a fama dele. Mulherengo nato. Visivelmente bêbado, tentava puxar papo, com uns comentários bem inconvenientes e você apenas ignorava. Não tinha reparado que Haechan observava aquilo tudo de longe, tinha chegado a pouco tempo na festa, viu que você estava desconfortável e, quando o homem pegou no seu braço, decidiu agir.
“Com licença, algum problema?” Haechan disse entrando no meio de vocês dois.
“N-não. Eu…eu só…” Você estava meio atordoada, não sabia o que responder, afinal, queria se livrar daquele, mas não queria causar uma confusão. Então, falou a primeira coisa que veio da sua mente. “Eu tava esperando você chegar. Foi bom falar com você Wonbin, mas meu amigo já chegou. Tchau.” E puxando Haechan pela mão, foi em direção ao jardim da casa, querendo sair dali o mais rápido possivel.
“Então, eu sou seu amigo?” Haechan disse num tom que sabia que iria te provocar e tudo que você fez foi revirar os olhos.
“Ai, cala a boca!”
“Ei! Foi você que disse! E se você realmente não gostasse de mim, não estaria de mãos dadas comigo.”
Você reparou que ainda estavam de mãos dadas e soltou rapidamente, completamente envergonhada.
“É melhor eu ir…” Estava se virando para ir para casa, quando Haechan te chamou. “O que foi hein?!”
“Por que não fica mais um pouco?”. Estava pronta para recusar e dar algum fora em Haechan, quando ele continuou: “Calma, juro que não vou tentar nada. Só acho que você não deveria deixar aquele idiota estragar sua noite. Sei que você odeia sair, mas aproveita a noite, depois eu te deixo em casa.”
“E o que faz você pensar que eu vou aceitar?” Disse cruzando os braços e Haechan, com seu sorriso sapeca nos lábios, respondeu:
“Vamos fazer uma aposta. Se você odiar essa noite, eu te deixo em paz por um tempo.”
“E se eu gostar?”
Haechan se aproximou de você e sussurrou em seu ouvido: “Você vai ter que me dar um beijo”
Tinha ficado nervosa com aquela proposta e com a proximidade com homem, mas, como queria parecer que não tinha sido afetada por ele, apenas concordou.
Não queria admitir, mas há muito tempo que você não se divertia daquele jeito. Tinha tomado uns dois drinks, o suficiente para te deixar um pouco mais solta, mas não bêbada. Passou um tempo conversando com Haechan, que contava algumas coisas engraçadas sobre algumas pessoas que estavam ali, participou de alguns joguinhos, mas se divertiu mesmo quando foi para o meio da pista de dança junto com o homem. Haechan fazia uns passos engraçados em alguns momentos que te tiravam uma gostosa risada, às vezes ele te tomava pela mão, fazendo com que você acompanhasse o ritmo dele. No meio da dança, você se virou de costas para Haechan, sentiu as mãos dele tocando o seu quadril, você tomou um susto mas rapidamente deu um sorriso, gostando do toque do seu “inimigo”. Haechan pensou em se afastar,quando você jogou sua cabeça para trás e suas mãos tocaram as dele, num pedido silencioso para que ele não saísse dali.
O clima gostoso entre vocês durou até o momento que vocês dois estavam na porta do seu dormitório, rindo e lembrando de algo que tinha acontecido na festa. O riso foi cessando quando vocês perceberam que estava na hora de se despedir.
“Acho que tá na hora de ir.”
“Espera.” Haechan pegou na sua mão, impedindo que você entrasse no seu apartamento. “Não tá esquecendo nada não?”
“Esquecendo do que?” Você claramente estava se fazendo de desentendida, fazendo com que Haechan passasse a mão pelo cabelo, meio que impaciente com a sua cara de pau.
Ele foi se aproximando, tirando uma mexa do seu cabelo, colocando atrás da sua orelha, fazendo um carinho na sua bochecha. “Do meu beijo né gatinha? Porque eu tenho certeza que você amou essa noite.”
Não queria negar. Tudo que você mais queria era beijar ele naquele momento.
E foi o que você fez.
Foi só um selar (demorado) de lábios, mas o suficiente para deixar Haechan louco.
Assim que vocês se separaram, você entrou no seu apartamento, fechando a porta na cara de Haechan, o deixando ali, com cara de bobo. Ele apenas colocou a língua por lado de dentro da bochecha, dando uma risadinha nasalada.
No outro lado da porta, você também estava feito boba, sorrindo, com a mão na boca como se pudesse sentir ainda o gosto dos lábios do homem e, não querendo acreditar que estava extremamente atraída por Haechan.
Seus pensamentos foram interrompidos pelo barulho do celular, indicando que tinha uma nova mensagem. Se surpreendeu ao ver que era de Haechan e seu coração disparou quando leu o que tinha nela.
“Vamos fazer mais uma aposta?
Agora quero apostar que você vai ser minha.”
#nct br au#nct scenarios#nct#nct fanfic#nct fluff#nct drabbles#nct 127#nct 127 scenarios#nct 127 drabbles#nct 127 fluff#nct dream fluff#nct dream au#nct dream imagines#nct dream#nct dream scenarios#nct dream fanfic#nct dream x reader#nct dream x y/n#nct 127 x reader#nct 127 x y/n#lee haechan#haechan#haechan x reader#haechan fluff#haechan x you
109 notes
·
View notes
Text
vou te levar pra saturno | johnny suh
notas da sun: 'cês acharam mesmo que ficariam sem mim nesse final de semana??? Demorei, mas cheguei KKKKKK Respondendo um pedido, olha só ( @lovesuhng me desafiou a escrever algo deste homem e eu não poderia ir contra um pedido da Mika, não é mesmo???) Acho que é a coisa mais dramática que escrevi pra este perfil, é uma mistureba que me agradou demais, envolve principalmente “Saturn” e “Snooze” da SZA, “Cinnamon Girl” da Laninha e “Mirrors” do Justin Timberlake, só musicão porque a mãe tem bom gosto 😎
w.c: 1k
contexto: o Johnny faz parte de uma gangue japonesa “do bem” (é isso ai mesmo, culpa “Walk” e o Yuta em “Mystery in Seoul”) e a protagonista é uma enfermeira de um hospital clandestino.
avisos: menção honrosa ao Yuta em “High & Low” 🙌
boa leitura, docinhos!!!
— Você só tá com febre, mas vai melhorar depois desse medicamento — Você disse para a garotinha de 10 anos que brincava com as próprias tranças enfeitadas por duas fitas finas de cetim que formavam lacinhos fofos. Seus olhos desfocaram do rostinho infantil e vermelho devido a temperatura corporal e miraram além, para a chuva torrencial que caía lá fora e que coincidentemente combinava e muito com como você estava se sentindo internamente.
Sentia-se tal qual um motoqueiro em direção debaixo de uma chuva sem igual, a viseira do capacete não estava ajudando em nada, a estrada escorregadia e as curvas cada vez mais fechadas e ariscas. Além disso, não tinha sinal em seu celular, verificar um GPS para conferir um melhor caminho para o seu destino se tornara uma tarefa impossível, e você estava oficialmente sozinha.
No entanto, existia alguém, existia uma pessoa em particular que poderia te tirar daquela agonia, mas você recusava a ajuda, por que o que adiantaria aceitá-la de bom grado quando essa pessoa em especial se colocaria diante do temporal para te salvar? Se arriscaria tanto quanto para bancar o herói por sua causa. Você acreditava que aquilo não passava de uma troca de valores, você saía do primeiro plano e Johnny o ocupava confiante e irresistivelmente teimoso.
— Acho que você e o tio John combinam. Por que vocês não namoram? — Você sorriu sem mostrar os lábios para a expressão dúbia da menininha, ele costumava ser famoso entre as crianças do bairro quando não estava conduzindo alguma missão que às vezes envolvia casas de apostas ilegais, o que dava a chance de Yuta Nakamoto, o líder do bando, abdicar do conjunto vermelho social e apostar no casaco pesado animal print egocêntrico.
— Infelizmente, não é tão simples assim, princesa — Ouviu-se dizer e percebeu o quanto aquela frase soava feito uma desculpa esfarrapada para uma criança, de repente sentiu falta da sua infância, de como tudo parecia ser possível, bastava despejar toda sua criatividade num giz de cera e criar o seu mundo partindo das cores primárias, um mundo em que mais pessoas boas existiam, em que o amor era valorizado mais do que cédulas, um mundo em que você acordasse todos os dias dez minutos antes do Suh despertar, só pra tê-lo envolvendo sua cintura num abraço carinhoso na cozinha, a voz grave questionando ao pé do seu ouvido: “Por que acordou? 'Vamo voltar pra cama, por favor”.
Você ajudou a garotinha a descer do leito hospitalar após ouvi-la reclamar sobre o quão adultos tornavam coisas singelas em extremamente complicadas e sua cabeça balançou, num gesto positivo. Virou-se por alguns segundos, organizando suas coisas numa pequena mesinha de trabalho localizada próxima a maca quando Johnny surgiu de súbito, encharcado, uma expressão de dor cobrindo-lhe a face bonita enquanto segurava o próprio braço visualmente machucado.
Sua primeira reação foi levá-lo até o leito, onde ele sentou sem protestar embora tenha resmungado quando você o apalpou do cotovelo até o pulso, havia algo de errado com o seu antebraço mas ele pouco se importava considerando o sorrisinho agridoce que esboçou, mesmo com a probabilidade de ter fraturado algum osso. Você parou de examiná-lo e mirou os olhos castanho escuros, Johnny retribuiu o olhar, só que diferente da sua pessoa, ele te observava com doçura, com tanto carinho que fez sua expressão suavizar, ainda que seu coração batesse sem controle como o trote de um cavalo sem rédeas.
— Na última vez que nos vimos, você praticamente disse que me odiava, quase soletrou isso — Com a mão boa, Johnny segurou o seu queixo com o polegar e o indicador, fixando o olhar no seu, te impedindo de desviá-lo para alguma janela ou qualquer outra coisa presente naquele ambiente. Seus olhos brilhavam com a umidade acumulada e seus lábios tremiam ligeiramente com o anúncio abrupto de lágrimas que, você sabia, rolaram pelas suas bochechas da mesma forma que a chuva caía lá fora, impiedosamente, sem intervalos — Então por que se importa? Por que se preocupa com alguém que você odeia? Me fala.
Você piscou e a primeira lágrima traiçoeira desceu solitária pela sua face, Johnny a capturou com os lábios, beijando seu maxilar antes que a gotinha salgada molhasse seu pescoço, como da última vez quando você mentiu sobre seus sentimentos, afirmando detestá-lo mesmo depois de tê-lo em sua cama, em seu corpo e em seu coração, ele acariciou sua bochecha com a palma levemente calejada, odiava o quanto ele parecia sereno ainda que vivesse transbordando suas emoções, Johnny insistia em transmitir plenitude e calmaria. E pra ele, você tinha o efeito de um entorpecente feito o ópio, aliviava a dor severa e o fazia crer num lugar inventado, num lugar melhor.
— Porque eu não te odeio. Percebi que nem se eu quisesse, eu conseguiria fazer isso.
Johnny te beijou, envolveu sua nuca com a mão e colidiu os próprios lábios nos seus, sentiu o gosto das lágrimas tanto suas quanto as deles que se misturaram, molhando o rosto e o beijo, ele sabia exatamente como estava suportando a dor latejante no braço esquerdo, o remédio tinha nome, sobrenome, uma fragrância fresca característica feito uma brisa marinha no verão e um sorriso gentil, viciante feito um alucinógeno, capaz de fazê-lo se machucar de propósito apenas para te ver, para que você pudesse tocá-lo ainda que platonicamente, o que graças aos céus não era aquele caso.
Johnny gemeu no fundo da garganta, o que te fez separá-lo de si empurrando seus ombros com delicadeza, sem saber ao certo se aquele som fora reproduzido por puro prazer ou se na euforia de pressionar os corpos, você piorara o ferimento, no entanto o Suh dedicou um dos seus melhores sorrisos para você, aliviando sua postura e fazendo você voltar a respirar novamente.
— Eu tô com medo. Tô com medo de te perder... Isso tudo é tão perigoso.
— E o que você acha que é tudo isso? Você tá se arriscando por essas pessoas. Por mim.
Johnny queria e muito te acalmar, queria te mostrar que seriam vocês contra o planeta Terra daquele momento em diante, que vocês poderiam mudar aquela realidade estúpida juntos, que ficariam bem. Por isso ele esfregou o nariz esbelto no seu pescoço, a voz grave provocando seu corpo, incitando seu coração a acelerar de supetão.
— Fica tranquila, eu vou te levar pra Saturno.
notas da sun²: quis voltar aqui só pra dar uma explicação para vocês. Na própria música da SZA, ela cita Saturno como uma fuga da realidade enfadonha, como se Saturno fosse um lugar melhor, por isso ela diz: “Life is better in Saturn”. Foi exatamente isso que eu quis trazer pra esse texto, como se a protagonista e o Johnny fossem “Saturnos” um para o outro, por isso somente juntos eles conseguem se deslocar para um “lugar melhor”, “um mundo inventado pela criatividade e gizes de cera”, enfim espero que vocês tenham gostado dessa tanto quanto eu gostei 🥰
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
#sun favs#nct 127 fluff#nct johnny#nct fanfic#nct scenarios#nct u#johnny nct#nct 127#nct br#nct fluff#nct127#nct x reader#nct pt br#nct imagines#nct#johnny suh pt br#johnny suh fanfic#johnny seo#johnny suh#johnny nct 127#nct 127 johnny#seo youngho#neo culture technology#nct 127 fanfic#nct 127 fic#nct 127 x reader#nct 127 x you#johnny suh x reader#johnny suh x you#kpop fanfic
85 notes
·
View notes
Text
se vocês me derem uma licença☝🏼😔 eu gostaria de ALOPRAR aqui a respeito de um vocalist!enzo que conforme a banda decola, ele se torna bem soberbo e difícil de lidar - do tipo meanie, que destrata o manager e ignora as tietes se tá num humor ruim - mas que mascara absurdamente bem os traços e a escrotice atrás de uma carinha 🥺 totalmente inspirada por esta canetada feroz ☆ da camilitcha @creads e porque eu gosto muito de homens tóxicos (não precisam dar o passe pra mim, eu carregarei esta culpa✊🏻) smut blurb MDNI 🔞
esse enzo é tão absurdamente lindo e talentoso em tudo que ele se propõe a fazer. a voz é aclamada em todos os cantos do planeta, ainda mais depois que deixou a banda de garagem para seguir carreira solo. uma oportunidade que ele não pode negar, já que ganharia mais, teria mais shows e obviamente seria a estrela/atração principal (vontade intrínseca dele desde o início). ele sabe que é bom, e sabe que vende. do momento em que saía na primeira tour ao final desta, foram inúmeras revistas pedindo por ensaios fotográficos, entrevistas, alguns canais tentando exclusivas e obviamente várias matérias em jornais.
ele gosta muito da atenção, mas se ele tivesse que escolher o que mais o diverte com certeza diria que são os fãs. especificamente as fãs. como você, por exemplo, viajando junto com a produção pelas cidades, indo em cada show e apresentação, esgotando merchs e acampando do lado de fora do camarim, pagando rios de dinheiro por uma foto e sendo umas putinhas bem sujas quando queriam; totalmente alheias à como ele era na realidade, mesmo que algumas pessoas já tivessem tentado expor os comportamentos boçais (fora acusado de injúria moral e sua antiga agente/empresária inventara uma história sobre ele ser misógino dps que o próprio tinha decidido que não a comeria mais).
"tem uma garota aos prantos do lado de fora, enzo, faz dois dias, por quê você não aparece pelo menos pra dar um autógrafo?", ouvia o homem grisalho perguntando, suspirando pesado antes de tragar o cigarro mais uma vez e baforar para cima - ele sabia que tinha, um pouco depois do show terminar enquanto ele caminhava de volta para a sala do camarim tinha te visto, toda lindinha e com os olhinhos marejados, usando uma blusa com o rosto dele, uma mini saia e coturnos -, olhando para o outro em seguida e sibilando ironicamente. "é? por quê VOCÊ não oferece alguma coisa pra ela parar e ir embora? sei lá, caneca, cd, qualquer merda", "ela diz que precisa ser você". o vogrincic bufava antes de revirar os olhos e então fazer um gesto com a mão, cheio de desdém. "manda ela entrar e aí pode ir fazer suas coisas".
o uruguaio não demorava para ouvir a porta se abrir de novo, e uma voz suave e bem chorosa invadir o ambiente. o manager te deixava ali e saía trancando a passagem atrás, já sabendo que o que quer que fosse acontecer lá a imprensa não poderia ter chances de saber. enzo te encarava inexpressivo antes de indicar com a cabeça que se aproximasse. "pode vir, gracinha, não era o que você queria?", perguntava ainda do mesmo lugar, esparramado no sofázinho de couro preto, os olhos amendoados sendo rápidos em te medir. ele te observa por inteiro, a bunda arrebitadinha fazendo a saia cobrir ainda menos do que propunha e os lábios mordidos do chorinho. "qual é o seu nome, chiquita?", questionava apagando o cigarro no cinzeiro sobre o braço do móvel.
deixando que você se apresentasse e falasse ininterruptamente sobre como ele era seu ídolo favorito e o amor da sua vida, sustentando um sorriso ladino de canto, mas não de adoração, muuuito diferente, te achando completamente patética e idiota por gostar tanto de alguém que nem conhecia. "e nossa, eu faria de tudo pra tirar uma foto, de verdade, enzo, por favor!", você finalizava juntando as mãozinhas em frente ao peito, implorando. infelizmente ele mais reparava nos seus seios ficando apertadinhos no movimento do que no pedido em si.
o que ele podia fazer afinal? não dava para fazer tudo de graça, a indústria era cruel e se ele se tornasse mais como uma instituição de caridade o sucesso morreria aos poucos. por isso assentiu, e então fingiu pensar na resposta. "entendi... qualquer coisa?", confirmava - os olhos do moreno eram seu ponto de maior contraste, despistando todos os pensamentos sórdidos e arrogantes que ele tinha enquanto cintilavam e suas sobrancelhas caíam num semblante que faria qualquer um se compadecer - "juro! qualquer coisa!!", choramingava meiguinha.
ele mordia os lábios, tentado demais e já bem chapado do segundo cigarro de maconha - não que ele não estivesse acostumado já que o fazia quase todos os dias - te secando mais um pouquinho e erguendo o tronco para poder alcançar seu pulso com a mão grande e te trazer para sentar numa de suas coxas. "você não devia sair oferecendo qualquer coisa que um homem queira, sabia lindinha? é perigoso...", fingia preocupação, tirando uma mechinha do seu rosto para colocar atrás da sua orelha. "mas, sendo você..." você insistia prostrando um beicinho.
um sorriso malicioso crescia na lateral da boca do rapaz... estúpida, muito burra, vai se foder. "awn, assim você me deixa sem graça", passava a pontinha do indicador por seu nariz, num carinho breve e então descia a mão por seu braço, sentindo como se arrepiava com o simples atrito da palma dele com sua tez. "sabe, eu fico bem tenso depois do show... acha que consegue me ajudar?".
e era claro que você conseguiria. ele nem sequer precisava se esforçar mais que isso, já que você mesma findava a distância dos corpos beijando-o com fervor, tendo a boca capturada mais do que depressa depois que se afastava para se desculpar pelo impulso pff. as mãos cheias de anéis adentravam sua blusa apertando sua cintura e fazendo cócegas com a sensação geladinha dos metais.
enzo te colocaria ajoelhadinha no chão entre as pernas e guiaria seu ritmo enquanto você o chupasse, gemendo melódico e rouco sempre que você se engasgava tentando dar o teu melhor ao engolí-lo todo. pediria pra você juntar os peitos - ainda que fossem pequenos - para se esfregar entre eles, acabando por gozar no seu rostinho corado. e te foderia no mesmo sofá, sem tirar suas roupas, só arredando a calcinha de estampa fofa para o lado e metendo forte - o pouco de sangue que saía e suas lamúrias esganiçadas indicando que era a sua primeira vez, mas ele já estaria todo atoladinho em si para ser gentil - empurrando sua cabeça contra o estofado, não querendo que você fizesse muito escândalo ou bagunça. chuparia o polegar e colocaria a primeira falange no seu cuzinho também, se curvando para sussurrar que se você aparecesse no próximo show ele cuidaria daquele buraquinho.
e por fim, te dando dinheiro para voltar para casa. você deixaria o camarim totalmente desmontada, gotejando porra - porque ele odeia usar camisinha - e com os cabelos emaranhados. essa e a próxima seriam as duas únicas vezes que ele iria te foder, mesmo porque você sumiria e voltaria meses depois com um bebê de colo, reivindicando que ele assumisse a paternidade. "enzo, por favor, eu não posso criar sozinha", repetia o seguindo pelo corredor que ligava ao palco. o mais velho olhando de canto para o bebê quietinho e então para ti, sorrindo sacana "pensa nisso como uma lembrancinha", jogava uma piscadela antes de pedir pro segurança te retirar dali.🔇🔇🤐
e digo mais❣ tem algumas frases em músicas que passam exatamente a vibe do que eu pensei pra ele🤤💥🤯
#.。.:*✧#geniousbh thoughts#lsdln headcanons#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic reader#enzo vogrincic headcanons#feeling extra girly today might commit an atrocity☺💌🌷#dscl eu sou doente por homens canalhas
96 notes
·
View notes
Note
E Jaehyun como seu inimigo? Acho que ele seria tipo "menina burrinha" e esse tipo de coisa 🫠
Culpa
Esse sentimento seria um tanto quanto recorrente em você. Jaehyun sabia como usar sua "bondade" a favor com as pessoas que não gostavam dele.
Ele seria tudo demais, bonito demais, simpático demais, popular demais e bom demais. Tudo isso beneficiava o coreano nas atitudes que tomava, as pessoas não conseguiam odiar ele.
Ele vai ser o tipo de pessoa que mesmo que saiba que você não o suporta, ele vai passar ao seu lado e cumprimentar por "educação" e assim muitos teriam a visão que você é a(o) culpada(o) entre ambos.
-Por que você continua me cumprimentando? Mesmo sabendo que eu te odeio - questionou segurando o braço dele no meio do corredor na frente de todos.
-Por que você continua me odiando? - rebateria de forma provocativa e seguiria caminhando, sabendo que todos a volta reprovaram sua atitude "agressiva".
Frieza
Jaehyun seria extremamente frio na sua presença, na frente de todos mostraria seu lado amigável mas no privado, teria um olhar frio e julgador para você.
Te encararia de longe com um olhar sem vida, todos levariam como algo normal do homem mas mentalmente ele só consegue julgar você.
"Cada dia envelhecendo mais como leite, tenho pena de você"
-O que tanto olha? Perdeu alguma coisa? - perguntou com tom de desgosto para o coreano.
-Não, por que? Você tá achando que é o centro do mundo? - respondeu sem expressar nada no rosto e virando as costas para ir embora.
Desmerecer
Ele faria isso com gosto na frente de todos se necessário, jaehyun normalmente calcularia os próprios atos porém se você tivesse sendo alguém fora dos limites, ele te humilharia na frente de todos sem pensar duas vezes.
-Qual é o seu problema, garoto? Ontem me deu oi e hoje me ignorou. - falou alto para ele na frente dos amigos do garoto.
-Eu não tenho problema nenhum, quem tem é você, te cumprimentei uma vez e já quer que te coma- falou provocativo fazendo todos rirem da sua cara.
74 notes
·
View notes
Text
Planos rabiscados em preto
Eis que a lua grande vira. 2024, seria o meu ano? Enfim, foi a promessa que fiz, sem estar ciente do que o futuro pode nos surpreender.
Saio então de grande cirurgia. Da correção de um agravante para uma realizacao de um sonho, tambem. Fora feito mais de um procedimento, da necessidade à estética à uma situação de saúde. Meu investimento em cada centavo sem precisar de ninguém me guinou para expandir-me. Muita dor, aberta ao meio aguardando resultados.
Meses passam e a dor física começa a cessar. O que eu não esperava era a dor da alma:
Me encontro todos os dias com medo de acordar e minha pequena dog qual vivi metade de uma vida minha, morta. Mesmo esgotada de ver ela tomando fortes picadas para a fluidoterapia diaria e sofrendo junto. Mas... Foi pior que encomenda. A função renal dela parou e com isso em nossa casa, Lalinha foi eutanasiada. De tantos, o meu primeiro pet que vi, sem vida.
Dias após meu pai descobre um agressivo câncer. O homem que me deu a vida, que minha mãe amava, que eu tive um relacionamento difícil onde não aprendi a demonstrar amor. Onde sofri e não levei remorso algum do modo qual não me arrependi de sempre me defender. Minha magoa foi enterrada junto a ele. Sim. Ele partiu. Rápido e inesperado. E logo em seguida entes do sangue dele que também com pesar compartilho já comprovou tudo o que sabia em vida. É só sangue, mas o meu é de ovelha negra. Não importa como estamos, mas é sempre bom ligar pra cobrar ou pedir as coisas absurdamente degradantes e humilhante de se ler e ouvir. Dos mesmos que em vida estes não tinham a dignidade de nos chamar pras reuniões de família, enfim não somos do mesmo "patamar". Hoje eu compreendo. Mas meu pai não compreendia e chorava escondido por ser rejeitado pelos "familiares". Mal vi minhas primas crescendo.
E lá estava ele. Aceitava qualquer bico. Faxina, pintura e trampo braçal, enquanto para outros de sangue fora oferecido melhor. Eu não sei o que passa na mente destes, mas se houver em mínimo o remorso, eu não me sensibilizo. Há muita dor em mim, mas nenhuma culpa. Nem da minha mãe. Minha mãe era tudo pelo meu pai.
Nós sabemos o nosso lugar.
Hoje sei o que é um luto.
Levo a vocês que pra qualquer momento de sua vida, não espere de ninguém. Quem mais poderia te estruturar pode te derrubar, e enquanto quem você menos imagina pode reaparecer outras pessoas que preocupam se com seu momento, mesmo que não tenha vivido tao proximo. Compreensão ainda existe.
E não escrevo isso pra que sintam pena de mim ou coisa alguma. Passamos pelo que temos que passar. A dor é forte mas com a dor vem o aprendizado de acordo. Apenas gostaria de conscientizar que fazer planos é bom mas nunca, JAMAIS esqueça de viver o hoje. Faça dele o melhor dia da sua vida.
Axé a todos
Jéss Andrade
6 notes
·
View notes
Text
O amor e o fogo
O fogo é transcendental. Um marco na história do Homem. Sempre existiu, e o homem aprendeu a usá-lo. Aprendeu a fazê-lo. Aprendeu a mantê-lo. E aprendeu a apaga-lo. O fogo permitiu a vida. E também muitas mortes. O fogo aquece. Mas pode queimar. Você pode brincar com o fogo, se tiver coragem. O fogo pode surgir de um graveto. Pode surgir do nada. No frio. Na chuva. No nada. Pode queimar uma floresta inteira. Pode queimar seu corpo. Pode queimar sua pele. Pode queimar seu coração. Tem que saber usar o fogo. A culpa não é dele. Ele é uma coisa. Sem cérebro. Você que o usa. O fogo é lindo. Mas eu odeio o fogo. Eu odeio essa merda de fogo. E se tá assustado com essas palavras, ou se tá com nojinho do vocabulário, tenho inveja de você. Porque quando o fogo te queima, quando alguém te queima, você muda, você perde sua inocência, você quer matar esse fogo. Você quer voltar a ser como era antes de ser queimada. Mas não volta. Essa porra de fogo deixa essa porra de cicatriz. Você pode deixar continuar queimando. Você pode apaga-lo. Mas é frio. É muito frio sem fogo. O que um dia foi uma chama, hoje pode ser um incêndio. Pode ser sua morte. E esse fogo vai te queimar por dentro. E você vai ter vontade de queimar por fora. Só pra acabar com tudo isso. Essa merda de fogo.
15 notes
·
View notes
Text
⠀𝐀visos: swann!dilf, exibicionismo, masturbação fem, car sex, oral fem, pegada na pescoço, um tapinha, dirty talk — degradação, elogios, dumbification —, sexo sem menção a proteção e em lugar público.
⠀𝐒inopse: a sua companhia é ideal para o pai estressado de um dos seus alunos.
[ ⸙. ] 𝐌onsieur Arlaud é um dos poucos pais que comparecem a todos os eventos da escola. Todos. Está nas reuniões, nas festividades, nas atividades extra. Na hora certinha da abertura dos portões, está do lado de fora esperando perto do carro para pegar o filho nos braços e te oferecer um sorriso por mais um dia na vida do pequeno. E por mais que a simpatia genuína ou presentinhos por parte dos responsáveis não fossem distante da sua realidade, você sabia — você sentia — que, no fundo, por trás de toda cortesia, havia o interesse sórdido de te comer.
A princípio, claro, a ideia era ignorá-lo, mas aí, num dia desses, se pegou sorrindo à toa enquanto esquentava o jantar ao se lembrar de uma piadinha que ele soltou mais cedo e, nossa, dali despencou no precipício da possibilidade de realmente dormir com ele. Sabia que o homem era divorciado, que estava sozinho, e se fosse uma vez só, apenas pra matar a vontade, ninguém ficaria sabendo. Rolou de um lado pro outro na cama, incapaz de pregar os olhos, porque na sua cabeça Swann realizaria todas as suas fantasias sem abaixar as suas expectativas. Somente restava uma oportunidade perfeita...
Como de costume, monsieur Arlaud vem buscar o filho depois da aula, porém, dessa vez, além do típico sorriso que exibe pra ele, você resolve se aproximar pra trocar umas palavrinhas. O menino se mistura entre os coleguinhas, depois de abraçar o pai e entregá-lo a mochila e a pastinha. Você nota a feição inquieta do homem, “Está tudo bem? O senhor parece...”
“Não, tudo bem”, ele rapidamente repuxa um sorriso de lado, charmoso, a voz ecoando mais arrastada, “É o trabalho, essas coisas...”
“Entendo”, soa complacente, juntando as mãos, “Não vou ocupá-lo muito, deve estar muito cansado, eu só queria agradecer de novo pelo presente. Estava muito bom!”, refere-se a caixinha de bombom cara que ganhou recentemente.
“Ah, que isso! Eu fico feliz por saber que gostou. Era seu aniversário, e você é a professora preferida do meu filho, cuida tão bem dele. Pensei em outro presente, mas não queria que parecesse que eu... estava tentando...”
“Não, claro!”, responde docinha, encolhendo os ombros com certa timidez calculada. “Poderia ter mandado o outro presente também, eu não recusaria.”
Swann compreende as suas palavras sem demora, abaixa mais o tom, correndo os olhos ao redor. “Que bom saber! Vou trazer, então. Vai ter um papelzinho dentro da caixa. Um endereço e um horário.”
“É mesmo?”, mantém a face relaxada, como se nem estivessem marcando um encontro, “Se eu aprovar o local e a hora, apareço lá.”
“Que bom”, disfarça o sorrisinho ao abaixar a cabeça pra pegar a chave do bolso.
“E espero que o senhor consiga descansar, relaxar um pouco.”
“Se eu escolher um local e uma hora bacana, você me ajuda com a sua boa companhia?”
Você não responde ali, a resposta é aparecer bem produzida no restaurante uns dez minutinhos depois do combinado. A face do homem se ilumina no instante em que coloca os olhos em ti, é fofo. Puxa a cadeira pra você sentar, passa a noite te elogiando discretamente, usando e abusando do bom humor pra te ver sorrindo. Talvez, se não tivesse agilizado depois do jantar, me leva pra casa agora, manhosa, ele não teria tido coragem pra, de fato, algo a mais que um simples encontro.
Informa o próprio endereço e se acomoda nos bancos traseiros do carro. Ele não questiona a sua escolha, com um sorriso contido, também não diz nada quando te nota brincar com a barra do vestido. As ruas noturnas estão tranquilas, você culpa o vinho pelo calor absurdo que sente se espalhando pelo corpo. “Eu, normalmente, não faço isso”, avisa escorregando as mãos do colo às coxas. Pelo retrovisor, flagra o sorrisinho que se cresce nos lábios finos dele, deveria me sentir especial, então? “Muito”, responde, os dedos se enroscam na calcinha e a peça é guiada pernas abaixo até ser esquecida no escuro do automóvel. “Deveria se sentir agradecido”, diz. Separa os joelhos, se expõe sem temer o par de olhos azuis que vão te assistir. Banha dois dedinhos na língua molhada antes de levá-los para acariciar a si própria. Quer se exibir pra ele, sim, mas também como se aproveitasse os últimos segundinhos antes de finalmente realizar o que tem idealizado há semanas. Fecha os olhos, se permite afogar mais uma vez nos cenários que criou pensando nele, de quando teria a ousadia de estar com ele.
Swann observa pelo reflexo no retrovisor, alterna a atenção entre as esquinas e o relance do seu corpo se contorcendo nos bancos de trás. Dirige com uma das mãos, a outra ocupada demais ora escorada na janela, pra correr pelo rosto, ora apertando a ereção que pulsa por baixo dos jeans. Os seus suspiros são melodia culta pros ouvidos dele, todo o erotismo da situação o deixa pensando a respeito da loucura que está cometendo. Num instante estava em casa colocando o filho pra dormir e em outro está com a professora do pequeno se masturbando no carro depois de levá-la pra jantar. Porra, isso não deveria ser tão gostoso...
Os seus olhos reviram, os lábios entreabertos, vermelhinhos por causa do batom retocado. O som doce que escapa da sua garganta é a coisa mais sensual que ouviu há alguns meses desde o divórcio. Promete pra si mesmo que precisa te fazer gozar com a mesma cara de bobinha assim que encontrar um ponto escuro pelas ruas. Suspira, inquieto no banco.
Ainda grogue pelo orgasmo, você se inclina pra frente. “O que foi, monsieur?”, pergunta, se fazendo de desentendida, os dedos melados descem pela camisa de botões masculina e desaguam na braguilha da calça, “Aconteceu alguma coisa pra te deixar tão duro assim?”
Ele não se surpreende diante da sua falsidade. O carro para sob a sombra de uma árvore iluminada pela luz pública, Swann se apressa para o banco de trás, para desafivelar o cinto. Você o ajuda a puxar a calça, se atrapalham no espaço apertado, a confusão que se torna quando há a necessidade dos seus lábios buscarem o conforto dos dele. “Se faz tanto, fingida”, o escuta murmurando entre um selar e outro, as mãos pegam na sua cintura para orientá-la até o colo do homem. “Quer me ver louco, é isso?” Você senta sobre as coxas dele, mas ignora a ereção babadinha na ponta, não, imagina...
O toque na sua nuca é firme, mais impactante ainda é a sensação da língua molhada lambendo no caminho da lateral do rosto até a orelha. “Me coloca dentro, hm?”, te é sussurrado, a voz rouca, o polegar deslizando pelo seu ventre, “Eu preciso te comer.”
Os seus dedos mergulham entre os fios da cerviz masculina, “Tanta pressa... Você pode me comer aqui e lá em cima no meu quarto também.”
O olhar dele se ergue para encontrar o seu, um sorriso crescendo de lado, “Não posso demorar”, acaricia a sua bochecha, terno, “meu filho tá me esperando em casa.”
Você morde o lábio, nada discreta com a reação às palavras alheias. O sorriso ladino não some da face dele, apenas cresce mais quando o seu quadril levanta pra encaixar o meio das pernas por cima da pontinha da ereção. Isso acabou de me dar mãos tesão ainda, sabia?, ele ri, inclinando a cabeça pra trás. “Te dá tesão eu ser um bom pai?”, instiga, gozador, e tudo que você consegue responder com a face escondida no ombro dele é um ronronar abafado, enquanto engole cada partezinha pra dentro de si. As mãos espalmam na sua bunda, espremem e alisam a carne. “Muita coisa em você me dá tesão também”, Swann continua, tateando pelas curvas do seu corpo em direção ao seu pescoço, “Principalmente agora que eu sei que você é assim...”, fecha os dedos ao redor da sua garganta, te faz olhá-lo, “...tão...”, oscila a atenção entre os seus olhos brilhando de luxúria e o movimento lento que você faz subindo e descendo. Sorri.
“Pode dizer”, você incentiva, “eu gosto de ser chamada assim.”
“É?”
“E ouvindo você falar vai ser mais gostoso ainda.”
“Ah, mas não tem graça se você já sabe o que é, não?”, o tom vai ficando mais carinhoso, enfeitiçante, falando devagar, “Tem mais efeito chamar uma menina comportadinha assim, é como se elas pudessem mostrar o quão putas conseguem ser. Mas você...”, os olhos descem pela sua figura acompanhando o toque das mãos pesadas até o seu busto. Instantaneamente, o compasso dos seus quadris aumenta. “Você já sabe o que é, como age”, os polegares esfregam por cima do tecido do vestido onde encontram os biquinhos duros apontando embaixo, “talvez o mais certo seja te tratar como se fosse santinha, não é?”, retorna para espalmar a sua bunda, pega com força o suficiente pra controlar a sua velocidade, “Te dizer que é boazinha, que tá sentando no meu pau muito bem. Tão bem que eu vou descontar todo o meu estresse metendo na sua buceta mais tarde... É isso que quer ouvir?”
Você aperta as mãos nos ombros dele, ofegando. E arfa, num sonzinho dengoso, quando sente a pele esquenta depois do tapa estalado. Os estímulos para te levarem ao ápice se somam: como ele joga o quadril pra cima pra te acertar, a sinfonia úmida que se tornam a cada segundo junto da respiração pesada do homem, e, nossa, nem se fala das mordidinhas e chupões que são distribuídos por onde a boca consegue alcançar em ti. Mas são esses mesmo estímulos que tornam para ele impossível de resistir.
O orgasmo parece elevar o apetite do Arlaud, não se dá tempo para recuprar o fôlego antes de te colocar de pernas abertas sobre o banco e enterrar a língua na bucetinha quente. Você não reprime os gemidos, sensível demais para recordar-se de que ainda estão estacionado na rua. As mãos dele passam por baixo dos seus joelhos para segurar a sua cintura, travar o rosto, e te impedir de rebolar ou fugir do quanto desesperadamente necessita te devorar.
Suscetível à fome alheia, não tem outra alternativa senão desmanchar-se na boca dele. As perninhas tremem, as unhas cravam no estofado. Fica imóvel por uns segundinhos, bobinha, o peito dolorido feito fosse afundar no banco.
Ao contrário de você, ele ainda é dono de si. Te observa atônita e sorri, se inclina pra deixar um beijinho na sua bochecha com os lábios meladinhos. “Tô bem mais tranquilo agora, obrigada, linda”, diz, bem-humorado.
Embora ofegante, você não perde a deixa, “É? Precisa chupar uma buceta pra ficar mais caminho?”
Swann ri, o rosto pertinho do seu, “Por quê? Vai me deixar chupar a sua mais vezes?”
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
104 notes
·
View notes
Text
Marco Di Angelis - about racing, family, italy and love. (pt 2)
Não tinha como eu fazer essa matéria inteira sobre Marco, sem falar de seu pai. Michael Di Angelis. "Desde que comecei a competir de uma forma mais séria, eu meio que não tinha um nome. Eu sempre era o filho de Michael Di Angelis, e mesmo que nossos nomes fossem bem próximos, eu era apenas o filho. Ele sempre me dizia coisas boas, como elogios, mas (ele) preferia dizer onde eu podia melhorar e eu meio que sou grato por isso, (ele) era mais objetivo apontando o que faltava de alguma forma." Eu perguntei mais tarde se ele sente que precisa provar algo. Se ele tinha alguma pressão que ele colocava em si mesmo por culpa do sobrenome e ele me disse: "Eu sou competitivo, isso não é necessariamente algo que eu escondo, e eu sempre quis ser o melhor e eu me esforço todos os dias para ser. Eu quero ser um indivíduo além de ser o filho de Michael Di Angelis. Eu amo meu pai, ele é a minha maior inspiração dentro e fora das pistas, mas eu acho que não tem nada de errado em querer ser Marco Di Angelis antes de ser o filho de Michael Di Angelis.
Talvez depois de ler isso você pense que essas coisas trariam alguma estranheza para o relacionamento dos dois, e eu estou aqui a pouco tempo, eu posso estar errada, mas pelo que vi, eles se dão bem- como qualquer outro pai e filho. Quer dizer, Marco é totalmente um mommas boy, mas a relação com Michael também pareceu bem solida. "Não é qualquer pai que aceita bem quando o seu filho começa a faltar aulas e depois meio que deixar a escola de vez para ir atrás de um sonho. Ele é um ótimo pai, muito carinhoso e companheiro, sempre me apoiou em tudo que eu fiz e eu meio que me sinto extremamente sortudo por ter ele na minha vida." Fazer essa entrevista inteira, sendo namorada dele, é meio confuso. Para mim, parece errado e anti profissional em certas partes e em outras, profissional e sério demais para o tanto que eu sou apaixonada por esse homem. Encontrar essa balança durante todo o processo de escrita foi muito complicado; eu espero ter feito um trabalho minimamente descente. Ninguém quer ler alguém sendo apaixonada por quase 10 mil caracteres, mas eu nunca iria conseguir fazer uma matéria completamente séria e imparcial sobre Marco. A ideia de eu escrever isso veio de Marco. Quando eu fiz aquela entrevista com Santiago, ele pediu por uma também e eu neguei porque achei que seria uma mistura de interesse muito grande, mas como vocês tão lendo isso aqui, eu fui obviamente convencida. "Não tinha pessoa melhor para escrever sobre mim. Você me conhece além do profissional. Eu te admiro não só como mulher, mas como profissional." Eu não sei exatamente como terminal isso aqui, em perfis normais, eu só escrevi um antes (e ele acabou com o entrevistado indo pro hospital, nada normal), pelo que pesquisei, as pessoas encerram falando como foi dar o tchau depois do dia de entrevista, sobre como essas horas com x pessoa famosa havia feito ela mudar de opinião sobre z ou y coisa. Sobre como continuava achando tal, vocês entenderam, mas não teve tchau. Hoje é meu aniversário, e eu acordei com um café da manhã na cama sendo entregue por Marco. Antes de ontem, eu estava em Monaco em um barco com ele e os amigos dele. É dificil dar um fim pro meu texto, eu poderia continuar escrevendo mil coisas sobre Marco aqui. Sobre como o seis, além de ser o dia do seu aniversário, é também o primeiro número do kart dele. Como ele tem "tonio", o apelido chamado na sua família, tatuado na letra da sua avó. Ainda tem mil coisas que eu queria que todas as pessoas soubessem sobre Marco. A maior parte do tempo eu acho que ele é incrível demais para só eu saber e aproveitar dessas coisas, mas eu preciso admitir, o resto do tempo eu estou feliz em poder aproveitar elas sozinha, de ter ele para mim desse jeito. Mas é mesmo bom poder dividir um pouquinho com o resto do mundo. Decidi deixar o final dessa entrevista com o que eu espero que ela tenha sido pra você, leitor. Abertamente de um jeito que eu acho que nunca vou fazer de novo. Eu espero que vocês tenham conhecido um pouquinho mais de Marco como pessoa por ela. Eu espero que não tenha sido tão irritantemente apaixonada como eu sei que eu sou. Eu espero que vocês tenham se apaixonado por ele um pouquinho também. Eu espero que não tenha errado em aceitar escrever algo sobre alguém tão proximo e importante. Eu espero que tenha sido bem escrita, que todos que conhecem Marco pessoalmente leiam isso aqui e pensem que escrevi bem. Espero que ele pense que escrevi bem.
3 notes
·
View notes
Text
A LUTA DO CRISTÃO
Vamos meditar um pouco, pra honra e glória do Senhor Jesus Cristo!!?
Voçê nunca tinha visto diabo em NADA..
nem pensava no tal diabo.
Voçê pensava que tudo que acontecia com você era CULPA SUA...
Daí voçê conheceu um FALSO Evangelho, que te apresentou o Diabo,
ao invés de te apresentar CRISTO...
sua vida mudou..
Traiu sua mulher.
FOI O DIABO"
respondeu sua mãe.
FOI O DIABO.
andou com o carro atrasado, e foi preso.
FOI O DIABO.
deu uma topada na rua.
FOI O DIABO
bebeu e matou alguem.
AI FOI O DIABO.
Em fim...
Quando lhe apresentam um FALSO EVANGELHO..
Você passa a ser o INOCENTE e o diabo passa a ser o CULPADO de tudo que voçê mesmo fez..esse falso evangelho te da a inteligencia ou a burrice fe atribuir ao diabo ...
As consequencias dos seus atos...
Pois deixe -lhe dizer a unica luta que paulo mençiona na vida do filho de Deus..
Vejamos..
Glatas 5:17
"Pois existe Uma luta entre a CARNE e o ESPIRITO( Eu lutando contra um demonio?))
Nao..!!!o velho Homem(a carne) lutando contra o Novo Homem(o espirito)
Ou seja..eu lutando contra Eu mesmo....
"E um se OPÕE ao outro"(a palavra diabo significa Opositor,,,tudo o que se opõe ,da-se o adjetivo "DIABO"..)
"Para que um não faça o que o outro deseja"".
Essa é a unica batalha espiritual mençionada por paulo ...
Onde o proprio paulo..mesmo tendo ele a revelaçao plena da Graça de Deus e tendo os dons ministeriais..
Mesmo ele tendo sido arrebatado ao terceiro céu...mesmo assim..nao se livrou desse mal..chamado CARNE.
"Achei então uma lei em mim, que, quando quero fazer o BEM , O MAL está comigo." RM 7:21
mas que mal era esse a que paulo sempre atribuia suas atitudes Ruins..?
O DIABO?..SATANAS?..
Vejamos..
"É que eu sei que em mim, isto é, NA MINHA CARNE, não habita BEM algum; e com efeito o querer está em mim,(NO ESPIRITO) mas não consigo realizar O BEM"
(NA CARNE)..
Rm 7:18)..
Interessante é que ate agora nao vi o apostolo paulo atribuir nenhuma das suas atitudes más a um ser espiritual como vemos hoje ai a fora dentro das chamadas "igrejas"..
"pois O BEM que quero não faço,,mas o Mal que não quero fazer ,acabo fazendo"""
Rm 7"19)....
O fato é que nem paulo se viu livre desse "diabo" chamado carne...
Nem por isso ele atribuiu sua obras más a espiritos mirabolantes de outra dimensão..mas sim a ele mesmo...
Aos galatas paulo cita algo parecido quando diz:
Galtas 6:7
"Nao erreis, Deus não se deixa escarnecer ..; aquilo que voçê plantar, isso mesmo colherá"""...
*"Pois o que plantar NA CARNE da carne colherá a corrupção. "*
Gal 6:8..
*Não veio sobre vós TENTAÇÃO, senão HUMANA"*
1 Coríntios 10:13))..
Interessante é que dizem por ai que o tal "diabo é que tenta as pessoas..e as levam a matar a roubar ,se prostituir e etc.....
Mas a palvra de Deus diz que todo homem é tentado por ele mesmo ou seja..na sua carne..
Por isso que aos corintios paulo disse :
"Nessa nova aliança
"VOCÊS NAO PODEM CONHECER NINGUEM SEGUNDO A CARNE"
2 cor 5:16)
Porque ? Alguem perguntaria....
Porque
*O ESPIRITO JÁ ESTA PRONTO* mas a carne é FRACA. (Mat 26:41)
Por isso jesus disse.
*"A CARNE PRA NADA PRESTA...""*
Joao 6:63)..
*MAS E O ESPIRITO??*
esse ja esta santificado para sempre..
Reconciliado para sempre.
Salvo para sempre.
Perfeito para sempre.
Selado para sempre.
Justificado para sempre.
Sem condenaçao.
Imculpavel e
Imcorruptivel....
E tem mais...
Essa nossa carne
É tão maligna, que o apostolo paulo disse.
Que
*"AINDA QUE A NOSSA CARNE SE CORROMPA, O NOSSO ESPIRITO SE RENOVA A CADA DIA""*
2 cor 4:16)...
Nem thiago que era legalista da circuncisão ,
Atribuiu tentaçoes humanas a espiritos invisiveis..
Cada um, porém, é TENTADO pelo seu próprio desejo, sendo por ele arrastado e seduzido.
Tiago 1:14...
Somos tentados pelo diabo ou pela nossa propria carne??
de onde surgiu a ideia de que o tal diabo puxa pra la e Deus puxa para cá...?..
Sera que existe mesmo um poder paralelo que luta em oposto a Deus?..
A palavra SOBERANO indica soberania e poder absoluto sobre todo seu reino..
Não seria Deus diminuido na mente das pessoas que acham que o diabo tem poder contra Deus e contra seus filhos..?
Sera mesmo que o tal "diabo " leva quem ele quer la para o tal"inferno"
afinal..que Deus soberno é esse que morre numa cruz para salvar todos os que se havia perdido..mas agora permite que satanas tome de Graça aquilo que foi comprado a preço de sangue?..
Se essas questões te intrigam e te faz raçiocinar ...
Aba pai..
Deixe a verdade do evangelho salvar a sua mente das mentiras ditas pela Religiao..
Tiago 1
13. Ninguém, sendo tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele a ninguém tenta.
14. Cada um, porém, é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência;
15. então a concupiscência, havendo concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.
4 notes
·
View notes
Text
honestly
w.c: 1.2k angst, tem uma traição, jaemin é um idiota, mas se arrepende
Dois anos
Dois longos anos
Esse era o tempo que você e Jaemin estavam sem se ver.
Que o relacionamento tinha chegado ao fim.
Que Jaemin sentia a sua falta. Sim, ele sentia. O peito chegava a doer de tanta saudade, doía mais ainda porque Jaemin sabia que a culpa era dele.
Lembrava perfeitamente de todas as vezes que você ia na casa dele, recebê-lo depois de um dia longo de trabalho, toda carinhosa, pronta para dar um abraço e um beijo e ele dizia: “Hoje não, tô muito cansado.”
Você percebia ele distante, fazia de tudo para achar que era coisa da sua cabeça, da sua insegurança. Mesmo com todos os foras que ele te dava, você estava lá, sorrindo, esperando por ele, deixando de viver para si mesma e vivendo por ele.
Até que um dia, seu castelo, onde Jaemin era o mais supremo rei, desmoronou.
Era um dia de sexta, tinha planejado fazer um jantar para Jaemin no apartamento dele. Passou horas preparando tudo, comprando um dos melhores vinhos e até escolhendo uma roupa que tinha certeza que Jaemin iria gostar.
Mas, seus planos mudaram por conta de duas mensagens.
A primeira, era de Jaemin, dizendo que iria demorar um pouco para chegar por conta de um imprevisto do trabalho.
E a segunda, era de um número desconhecido. Tinha um pequeno texto dizendo que você precisava saber toda a verdade, por mais dolorosa que fosse. Em seguida, tinha um vídeo. Era possível ver claramente Jaemin em um restaurante e junto dele uma mulher que você tinha identificado como uma colega de trabalho dele. Os dois estavam bem próximos, trocavam carícias até que deram um beijo apaixonado. Um beijo que há muito tempo Jaemin não lhe dava.
Você ficou com raiva. Mas não de Jaemin, e sim de você mesma. Raiva por ter sido tão cega, afinal, Jaemin estava dando todos os sinais que estava se afastando e você deveria ter feito o mesmo, antes de acabar nessa situação. Saiu do apartamento apenas deixando um bilhete escrito “aproveite o jantar”, o que deixou Jaemin confuso quando chegou no apartamento e viu tudo.
No outro dia, você voltou ao apartamento do homem, que estranhou quando você não o comprimentou calorosamente como antes. Ele percebeu o quanto você estava abatida, como se tivesse chorado a noite inteira, o que de fato aconteceu. Ele deu mais desculpa que estava ocupado.
“Não se preocupe, Jaemin, o que eu tenho pra te dizer é rápido, não vou tomar muito do seu precioso tempo.” Ele estava te achando ainda mais estranha, mas resolveu deixar você continuar. “Eu recebi uma proposta de emprego na Itália e aceitei. Semana que vem vou me mudar.”
Levou o tempo para Jaemin processar tudo o que você estava falando. Queria te dar parabéns, mas tudo que conseguiu falar foi: “e nós dois?”
Você deu uma risadinha sem graça como uma forma de mostrar sua indignação, sem acreditar no que estava escutando.
“Jaemin, há muito tempo que não existe mais um ‘nós dois’. Você está sempre distante, cansado, não tem mais tempo para nós.”
“Mas eu realmente estou ocupado…”
“Só não está ocupado para a sua coleguinha.” Não queria mostrar que estava com raiva, mas não conseguiu se controlar com tamanha cara de pau do companheiro. Jaemin abriu e fechou a boca várias vezes, mas não conseguia nem se defender. Sabia que estava errado. Com o tom de voz mais calmo, você falou o que seriam suas últimas palavras para ele. “Já vivi muito para você, Jaemin, mas agora, tenho que viver mais para mim. Adeus.”
Desde esse dia, Jaemin tinha se dado conta que você era um pedaço dele. Todos os dias se martirizava por ter te perdido.
Ele tentou falar com você algumas vezes, mas foi ignorado em todas elas. Terminou o casinho que tinha com sua colega de trabalho, passava noites bebendo e chorando no ombro de um dos seus amigos, que eram seus também, mas, em respeito ao seu pedido, não davam notícias suas a ele.
Era visível a diferença de Jaemin antes e depois de você ter passado na vida dele.
Ele não tinha te superado. Pensava em você sempre. Te via em todos os lugares. Por isso achou que era uma miragem quando te viu na festa que Jeno estava dando na casa dele.
Estava… diferente. Estava confiante, mais alegre, irradiava um brilho que há muito tempo Jaemin não via em você, até mesmo quando estavam juntos. Mas continuava linda, a mesma mulher por quem tinha se apaixonado. E também feito sofrer.
Você percebeu que tinha alguém te olhando profundamente, se surpreendeu ao ver que era Jaemin e ficou ainda mais surpresa quando viu como ele estava. Não tinha a mesma alegria de antes, o brilho que você sempre via nele não estava mais lá, as orelhas embaixo dos olhos indicavam que há noites ele não dormia. Continuava lindo, mas não tinha a mesma magia de antes.
Depois de um tempo interagindo com as pessoas que há muito tempo você não via, decidiu ir para a varanda, tomar um pouco de ar.
“É tão bom te ver depois de tanto tempo” Mesmo sentindo uma presença perto de você, tomou um leve susto quando a voz grave de Jaemin adentrou os seus ouvidos. Se virou para olhá-lo, ele tinha um sorriso no rosto.
“Digo o mesmo.” Você estava sendo sincera, afinal, antes de ser seu namorado, ele foi um grande amigo.
Jaemin deu uns passos, ficando ao seu lado. Ambos voltaram o olhar para a vista da cidade.
“Quando chegou?”
“Tem alguns dias. Dessa vez voltei para ficar.”
Um sorriso esperançoso surgiu nos lábios de Jaemin, assim como um brilho em seu olhar.
“Esse tempo fora fez bem para você. Você está…”
“diferente?” Completou vendo que Jaemin tinha se perdido nas palavras.
“Isso.” As mãos no bolso da calça mostravam como Jaemin estava nervoso por falar com você naquele momento. “Olha…” Se virou para você fazendo com que você também direcionasse sua atenção a ele. “Senti tanto a sua falta.”
“Jaemin, é..”
“Deixa eu terminar, por favor. Eu fui um idiota por ter te tratado daquele jeito. Nunca me perdoo por ter te machucado, por ter te perdido, por ter feito a pessoa que mais amei sofrer. Infelizmente, precisei te perder para entender o quanto você era uma parte essencial da minha vida. Sei que você deve me odiar, mas ainda continuo te amando e acho que vai ser difícil mudar o que sinto.”
Via que Jaemin estava sendo verdadeiro, os olhos marejados eram a prova disso. Se aproximou um pouco de Jaemin e fez um carinho na bochecha dele. O mesmo fechou os olhos, deixando uma lágrima cair, você rapidamente fez questão de limpá-la.
“Jaemin, eu nunca seria capaz de te odiar.” Uma luz de esperança acendeu no coração do homem, mas foi apagada rapidamente quando você continuou. “Mas, não importa o quanto eu tente, meu coração não bate por você da mesma intensidade de antes. Sei que você tentou falar comigo através dos nossos amigos, mas eu precisava desse tempo. Precisava me descobrir. Finalmente fiquei livre, que agora não vivo mais em função de ninguém.” Respirou fundo, dando um pequeno tempo para Jaemin processar o que você estava falando. “Jaemin, você foi uma parte importante da minha vida,mas no momento tudo que eu preciso sou eu. Espero que você entenda isso e consiga finalmente seguir em frente. Não vou te dar esperanças, porém ninguém sabe o que pode acontecer no futuro. Mas fique sabendo que quero te ver feliz.”
Você saiu dali, deixando um Jaemin abalado, pois a única coisa que o poderia deixar feliz era você nos braços dele.
#lovesuhng#nct scenarios#nct#nct fanfic#nct fluff#nct drabbles#nct x y/n#nct x reader#nct dream x reader#nct dream imagines#nct dream au#nct dream#nct dream fluff#nct dream angst#na jaemin x y/n#na jaemin fluff#na jaemin x reader#na jaemin angst#na jaemin imagines#jaemin angst
66 notes
·
View notes
Text
Carta aberta para mim mesma daqui uns anos!
Ei vc!
Vc ai vc mesma enxuga seus olhos, levante a cabeça pq só vc sabe o tanto que já tentou e teve que ser forte,quero que se lembre do ano de 2023 como seu último ano de fraquezas e decepções,Lembre-se que por mais belo e único seja o amor ele pode destruir muitas partes de vc!
Vamos recordar alguns momentos...
Se lembra quando era pequena e frágil que tinha apenas 4 anos e presenciou seu pai agredir sua mãe diversas vezes,lembra o olhar dele,lembra da primeira vez que odiou um homem na vida e este homem era seu próprio pai?
E quando tinha 13 anos que aos poucos foi descobrindo que nunca teve amigas verdadeiras como imaginava ter que vc convivia com pessoas narcisistas que adoravam saber da sua desgraça para se sentir melhores por sua vida ser pior que a delas.
Lembra dos seus relacionamentos baseados em opiniões de fora,quando vc passou a viver a sombra dos outros e tentava de tudo para agradar a todos independente de como isso te destruía por dentro?
E em 2021 quando pensou ter encontrado o amor da sua vida que confiou seus piores segredos e fragilidades confiou em frequentar a casa de pessoas que achou serem seu Porto seguro e em 2022 te destruíram até virar pó?
E então quando vc decidiu que era hora de crescer amadurecer e caiu no pior dos piores erros que foi acreditar que quem lhe criou lhe educou poderia ser seu Porto seguro e no fim tbm te destruiu te mostrando que realmente vc sempre esteve só?
Da infância a adolescência e da adolescência até agora jovem vc sabe que vc está sozinha e que sim meu bem,pode chorar ao som da sua banda favorita Linkin Park,pode sentir toda essa dor olhando para a janela do bus pode sentir tudo isso por mais que esteja doendo muito te prometo será a última vez que te vejo cair assim,Eu não posso desistir de vc, eu nunca vou desistir de vc, mesmo que todos já tenham feito isso com vc, vc merece ser feliz,vc sempre foi a melhor versão que alguém já teve,então pode chorar pode doer mais te prometo será a sua última dor que vc deixou alguém causar.
Está na hora meu amor de vc entender...
Nunca foi sua culpa ele ter saído de casa e nunca mais ter voltado.
Nunca foi sua culpa ela te olhar e dizer que preferia que vc não estivesse aqui viva
Nunca foi sua culpa não ter tido amigas verdadeiras
Nunca foi sua culpa vc não ter sido o amor da vida dela.
E nunca foi sua culpa vc não ser perfeita para agradar a ela?
Família
Amigos
Relações
Vida
Nunca foi sua culpa não ser o suficiente para eles pq vc tentou tanto por eles e se esqueceu de vc, esqueceu que vc merece e que sim vc é suficiente garota
Vc é!
Então sinta tudo viva tudo e supere tudo de cada vez e promete pra mim que por mais difícil que seja te pedir isso vc não vai tirar a sua vida por eles, vc precisa e merece continuar por mim!
Eu Te Amo Eu Te Admiro e eu quero ver vc Feliz!
Então de agora em diante prometa pra mim que será isso o que vc tentará?
De vdd tenta?
Seja a minha única promessa...
Faça dos anos seguintes os seus chega de viver pensando e tentando ser o suficiente para os outros...
Pois essa dor está ai em vc só em vc é vc quem está sentindo então faça dessa sensação seu degrau e suba pq lhe espero no final...
3 notes
·
View notes