#hojerizah
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Amigos: Eis a edição 380 do programa: "Só Brasuca" pelas ondas sonoras da Webradio Crazy Rock, com a minha participação ao lado do seu idealizador e apresentador oficial, o professor Julio Cesar Souza.
Falamos a respeito do trabalho dos seguintes artistas que atuaram com brilhantismo nos anos oitenta: Colarinhos Caóticos, Artigo de Luxo (destacando: Tony Babalu), Azul Limão, Clavion, Ozone, Os Eles, Caio Flávio, Renato Terra, grupo Roma, A Chave do Sol, Neusinha Brizola, Cherokee, Hojerizah, Rosa Mística, Os Terráqueos e Garotos da Rua.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 27 de abril a 3 de maio de abril de 2024.
Anote: Sábado, dia 27 - 14 horas Domingo, dia 28 - 20 horas Segunda-feira, dia 29 - 10 horas Terça-feira, dia 30 - 23 horas Quarta-feira, dia 1º de maio - 18 horas Quinta-feira, dia 2 - 16 horas Sexta-feira, dia 3 - 12 horas
#Programa Só Brasuca pela Webradio Crazy Rock#Julio Cesar Souza#Webradio Crazy Rock#Luiz Domingues#Rock Brasileiro#Colarinhos Caóticos#Egisto Dal Santo#Artigo de Luxo#Tony Babalu#Azul Limão#Clavion#Ozone#Os Eles#caio Flávio#Renato Terra#Grupo Roma#A Chave do Sol#Rubens Gióia#José Luiz Dinola#Neusinha Brizola#Cherokee#Busic Brothers#Hojerizah#Toni Platão#Rosa Mística#Os Terráqueos#Zigue#Garotos da Rua#Bebeco Garcia
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Assista a "Hojerizah - Pros que estão em casa" no YouTube
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Versão acústica para a música da banda Hojerizah.
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1 Disco por Dia: Hojerizah + Picassos Falsos "Essas coletâneas, ou séries, eram comuns em meados dos anos 1990..." Leia mais em: www.feiramodernazine.com (link na bio) #feiramodernazine #1discopordia #hojerizah #picassosfalsos #review #brock80 #rocknacional https://www.instagram.com/p/CFnJdM2gfG4/?igshid=1vymehf6czwzs
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Uma lenda do Rock da década de 80... Alguns de nós éramos crianças, outros naquela fase rebelde da adolescência e muitos já nas baladas da vida... Uma grande história para muitos!!! Obrigado @toniplatao por participar deste momento especial conosco!!! . 🆂🅾🅼🅾🆂 🅰 🅲🅾🅼🆄🅽🅸🅳🅰🅳🅴 🆁🅾🅲🅺 . #toniplatao #hojerizah #aniversariocomunidaderock #éhoje #vivaorock #musica #niver #festa #gratidao #show #rockcover #alegria #1ano #felicidade #comunidaderock #amizade #r7 #birthday #bday #tbt #niver #aniversário #rvb #tmdqa #g1 #uolnoticias #wiplash #radiocidadeoficial https://www.instagram.com/p/CAyVUOLA_5p/?igshid=ntz2p10nna2u
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O post punk brazuca tarda, mas não falha! Como tudo no Brasil dos anos 80, as novas tendências do rock chegaram com alguns anos de atraso. O lado bom é que a gente fez muita coisa boa, com criatividade e qualidade 'gringa'. Aqui temos dois bons exemplos: o álbum de estreia do De Falla (R$ 100), lançado em 1987, e 'Pele', segundo álbum do Hojerizah (R$ 80), que tinha a voz potente de Toni Platăo nos vocais e as ótimas guitarras de Flávio Murrah. Ambos em ótimas condições e com encarte. Disponíveis em nossa loja física ou em www.midiatorium.com.br ✌🏻 #tragoovinilamado #vinil #vinyl #record #lojadediscos #sebo #midiatorium #prefiramídiafísica #defalla #hojerizah https://www.instagram.com/p/Bpr_6GJgdB5/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=xjah2tkjoalq
#tragoovinilamado#vinil#vinyl#record#lojadediscos#sebo#midiatorium#prefiramídiafísica#defalla#hojerizah
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Disco com as melhores músicas da banda Hojerizah, que surgiu no finalzinho do anos 80 e nos trouxe um som potente e diferenciado, com a guitarra impressionante de Flávio Murrah e os vocais operísticos de Tony Platão. #hojerizah #tonyplatao #murrah #flaviomurrah #rockbrasileiro #rock #rockbrasil #brasil #brazil #br #rj #hardrock #softrock #poprock (at Poupatempo São Bernardo do Campo)
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Pros que estão em casa... #hojerizah #prosqueestaoemcasa #ibluefie (em Conj. Tapajós - Rua Aleutas)
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Hojerizah - Pros Que Estão em Casa (Bass Cover)
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Carl Palmer’s ELP Legacy no Rio*
Vivo Rio - 25 de maio de 2018
Texto: Leonardo Melo | Fotos: Daniel Croce
Lenda. Gênio. Ícone. Mestre. Deus. São inúmeros os superlativos quando se quer enaltecer a figura de quem, por talento, habilidade e dedicação, atinge tamanho grau de excelência em seu ofício, que não há parâmetro para comparações. Algo, aliás, muito comum nos universos esportivo e artístico. Talvez por esse seu emprego corriqueiro, é que o uso de tais termos tenha ficado tão desgastado ao longo dos anos. No entanto, me perdoem o clichê, quem foi ao Vivo Rio na última sexta-feira, 25 de maio, assistiu a uma verdadeira aula de alguém que reúne todo esse simbolismo com um par de baquetas nas mãos e um kit de bateria diante de si. Seu nome: Carl Frederick Kendall Palmer. Ou, simplesmente, Carl Palmer.
O músico britânico, do alto de seus 68 anos, veio ao país com a turnê “Emerson Lake & Palmer Lives On!”, uma homenagem a Keith Emerson (teclados) e a Greg Lake (baixo e vocais), seus ex-companheiros no ELP, ambos falecidos em 2016. Apesar da carreira relativamente curta, o grupo (um dos maiores do rock progressivo em todos os tempos) teve uma trajetória bastante prolífica entre 1970 e 1979, com sete discos de estúdio lançados ao longo do período (fora os trabalhos ao vivo). Um retorno do trio ocorreria posteriormente, nos anos 1990, rendendo mais dois álbuns. Manter vivo esse legado é também a proposta do Carl Palmer’s ELP Legacy (o nome já diz tudo, né?), projeto que ainda traz os igualmente talentosos e virtuoses Paul Bielatowicz (guitarra) e Simon Fitzpatrick (baixo e Chapman Stick) – os dois com idades para serem filhos do homem.
Configurado no formato de mesas e cadeiras, o Vivo Rio recebeu um público apenas razoável, que contemplou cada detalhe, cada nota extraída pelos exímios músicos. E a viagem no tempo começou com “Abaddon’s Bolero”, faixa de “Trilogy”, disco lançado por Emerson, Lake & Palmer em 1972. Logo de cara, a ausência de teclados no palco chamou atenção. Ainda mais se considerarmos que o instrumento é um dos pilares da sonoridade do ELP (e do prog em geral), primeiro grupo de rock a levar um sintetizador para um show, em 1970. No entanto, a ideia do tributo capitaneado por Carl Palmer é também reinventar o material da banda, fazendo a guitarra substituir as partes imortalizadas por Keith Emerson. E Paul Bielatowicz assume a tarefa de forma ímpar.
Sem falar que o guitarrista é uma figura a parte. Além da técnica apurada, com direito a “tappings” e “two hands” (algum fã de Eddie Van Halen aí?), o músico cabeludo esbanjou bom humor em gestos, caras e bocas. Olhando assim, parece ser a coisa mais fácil do mundo. Igual destaque e reconhecimento merece Simon Fitzpatrick. Embora mais discreto, o baixista impressionou pelo som que também consegue tirar do Chapman Stick, instrumento de dez cordas criado pelo americano Emmett Chapman (daí o nome) no início dos anos 1970. Espécie de híbrido entre baixo e guitarra (e também capaz de soar como teclado), teve como um de seus precursores Tony Levin (King Crimson, Peter Gabriel, Liquid Tension Experiment), que o popularizou.
Após “Karn Evil 9: 1st Impression, Part 2”, extrato da épica composição (de quase meia hora!) do disco “Brain Salad Surgery” (1973), “Tank” e “Knife-Edge” fizeram uma dobradinha do autointitulado álbum de estreia do ELP, lançado em 1970. Durante esta última, os telões laterais do Vivo Rio reproduziram uma sequência de imagens esportivas (provas de motovelocidade, corrida de lanchas, rodeios, saltos em queda livre, entre outros). Ao final de “Trilogy”, faixa-título do álbum de 1972, Carl Palmer foi até o microfone à beira do palco para falar com o público, uma cena que se repetiria muitas vezes ao longo do show. Mas ao invés de anunciar a próxima música e contar histórias sobre a banda, desta vez veio se desculpar pelo pedal de um dos bumbos ter quebrado e pedir alguns minutos para o reparo da peça.
Com o problema resolvido rapidamente, Palmer e seus dois jovens seguidores iniciaram uma versão para “Canario”, música do compositor e pianista espanhol Joaquín Rodrigo (1901-1999), para a qual o ELP fez um cover no álbum “Love Beach” (1978). Na sequência, um dos momentos mais aplaudidos da noite: “21st Century Schizoid Man”, faixa que abre “In the Court of the Crimson King”, o disco de estreia do King Crimson, em 1969, à época com Greg Lake na formação. Enquanto o trio presenteava o público com uma inspiradíssima versão instrumental para o clássico desse outro peso-pesado do rock progressivo, os telões mostravam imagens futuristas alternadas à emblemática capa do álbum, assinada por Barry Godber. “Está alto o suficiente?”, perguntou Carl Palmer ao público no final, novamente na beirada do palco.
Igualmente ovacionadas foram as performances individuais dos músicos. Durante o ótimo número de Paul Bielatowicz, a capa do seu CD solo, “Preludes & Etudes” (2014), ganhou destaque nos telões. Simon Fitzpatrick também brilhou em sua apresentação com o Chapman Stick. A exibição acabou sendo um “recheio” entre as participações especiais de convidados surpresa. “Lucky Man”, balada folk do primeiro disco do ELP, trouxe ao palco Ritchie (membro do Vímana nos anos 1970 e famoso pelo sucesso oitentista “Menina Veneno”) para os vocais. “From the Beginning”, do “Trilogy”, teve a voz de Sérgio Vid (do Vid & Sangue Azul), enquanto que “C’est La Vie”, do álbum “Works Volume 1”, de 1977, contou com a presença de Toni Platão (ex-Hojerizah).
Mesmo sem chegar aos seus vinte minutos originais, a execução da faixa-título de “Tarkus”, álbum lançado pelo ELP em 1971, fez literalmente o público levantar das cadeiras e aplaudir de pé o trio Palmer-Bielatowicz-Fitzpatrick. Nos telões, uma animação destacava a criatura metade tatu, metade tanque de guerra, que estampa a capa do disco, criada por William Neal. Logo depois, uma desconstruída versão roqueira de “Carmina Burana”, famosa ópera do alemão Carl Orff (1895-1982), manteve todos perplexos. Já “Fanfare for the Common Man”, outro cover de Aaron Copland (aquela da clássica abertura com um naipe de metais) presente em “Works Volume 1”, antecedeu o momento que, enfim, justifica todos os adjetivos enumerados no início desse texto. O fabuloso solo de bateria de Carl Palmer.
Ao longo de aproximadamente dez minutos, o veterano músico comprovou porque é uma das maiores referências no instrumento em todas as épocas. De fato, o que se testemunhou foi uma verdadeira aula, como já dito antes. Uma exibição de gala em que praticamente nenhuma peça do kit foi ignorada. Tons, caixa, bumbos, surdos, pratos, aros, hastes e até as próprias baquetas. Carl Palmer usou tudo o que estava ao seu alcance para tirar som. E com extrema precisão, técnica, bom gosto, classe e estilo. Até pela forma como segura as baquetas (por entre os dedos, tal qual um músico de jazz). Só faltou mesmo o banquinho.
Como um amigo e colega jornalista comentou antes mesmo do início do show, solos de bateria (e de qualquer outro instrumento, vamos combinar) se tornam cansativos após certo tempo. Muitas vezes até desnecessários, eu diria. No entanto, segundo ele (que estivera na antológica apresentação do ELP em 1993 no hoje - e até quando? - fechado Canecão), o também membro do Asia (superbanda que Palmer integra ao lado de componentes do Yes) faz parte de um seleto grupo de cinco bateristas em atividade, que possuem habeas corpus para tal. E depois de presenciar tamanho primor, fica impossível não concordar em gênero, número e grau.
Já com Paul Bielatowicz e Simon Fitzpatrick de volta, “Nutrocker” encerrou uma noite histórica para os fãs de rock progressivo e de boa música em geral. A execução do tema assinado pelo compositor russo Pyotr Tchaikovsky (1840-1893), e que ganhou um cover no álbum ao vivo “Pictures at an Exhibition” (1971), foi ilustrada por diversas imagens da carreira do ELP nos telões. Emoções a parte, é justamente nesse ponto que reside a única ressalva aos olhos desse redator. A experiência audiovisual que o espetáculo (ao longo de uma hora e 55 minutos cravados de duração) prometia, de certa forma, ficou um pouco prejudicada. No aspecto visual, lógico. É bom deixar claro.
Com os diminutos telões laterais do Vivo Rio e distantes da banda (no formato power-trio, os músicos acabam posicionados mais ao centro do palco), o público praticamente se dividiu entre acompanhar a performance dos instrumentistas e os vídeos exibidos. Talvez o mais sensato fosse que as projeções tivessem como espaço o fundo do palco. Nada, porém, que tenha tirado o brilho e a emoção de ver um dos maiores músicos do mundo ainda em atividade, em plena forma e com intensa paixão pelo que faz. Lenda. Gênio. Ícone. Mestre. Deus. Ou, simplesmente, Carl Palmer.
Set list:
01. Abaddon's Bolero (Emerson, Lake & Palmer) 02. Karn Evil 9: 1st Impression, Part 2 (Emerson, Lake & Palmer) 03. Tank (Emerson, Lake & Palmer) 04. Knife-Edge (Emerson, Lake & Palmer) 05. Trilogy (Emerson, Lake & Palmer) 06. Canario (Emerson, Lake & Palmer) 07. 21st Century Schizoid Man (King Crimson) 08. Solo de guitarra 09. Hoedown (Aaron Copland) 10. Lucky Man (Emerson, Lake & Palmer) 11. Solo de baixo 12. From the Beginning (Emerson, Lake & Palmer) 13. C’est La Vie (Emerson, Lake & Palmer) 14. Tarkus (Emerson, Lake & Palmer) 15. Carmina Burana (Carl Orff) 16. Fanfare for the Common Man (Aaron Copland) 17. Solo de bateria 18. Nutrocker (Pyotr Tchaikovsky)
*Publicado originalmente no portal Rockarama
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Volume 136
0:00:00 — "Skatin'" by Deodato (1980)
0:05:35 — "Initial Thrill" by Kenia (1987)
0:09:39 — DJ
0:12:41 — "Me Perco" by Mercenárias (1986)
0:13:59 — "Bambina" by Lobão e os Ronaldos (1984)
0:17:15 — "Lágrimas" by Cabine C (1986)
0:20:16 — "Caos" by Harry (1986)
0:24:56 — DJ
0:29:43 — "Noites" by Varsóvia (1987)
0:32:57 — "Romance Ideal" by Os Paralamas do Sucesso (1984)
0:37:02 — "Em Torno da Mesma Volta" by Hojerizah (1988)
0:40:23 — "Homens-Caixa" by Nenhum de Nós (1987)
0:44:06 — DJ
0:48:24 — "Video Game" by Azul 29 (1984)
0:52:29 — "Cidade Industrial" by Agentss (1983)
0:56:11 — "Pessoa Nefasta" (Instrumental) by Gilberto Gil (1984)
1:01:36 — "Estações" by Tokyo (1985)
1:05:02 — DJ
1:09:31 — "A Cruz e a Espada" by RPM (1985)
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“Não vou fazer tomar café, nem escovar os dentes. Vou de aguardente como o sol que queima a praça.”
Pros que estão em casa - Hojerizah
Eu não sei o que tem acontecido comigo. Nos últimos meses, talvez no ultimo ano. Acho que meu último relacionamento apesar de ter servido de uma puta lição, acabou deixando alguns traumas, algumas cicatrizes.
Eu era uma pessoa pressionada. Quem me vê hoje grosseira, que me vê hoje com um muro em volta, talvez não entenda. Eu não explano minhas fraquezas, meus planos. Exponho decisões concretas já engatilhadas para serem executadas. (Isso quando não foi ou não está sendo).
Eu me sentia o tempo todo sendo manipulada, manipulada a tentar agradar, a tentar ser o que eu não sou, a fazer as coisas como se eu “devesse um favor”. O que eu aprendi, o que eu sei e o que eu acredito de relacionamento, não pode e não deve ser assim.
Isso é apenas uma ponta do iceberg, a ponta do himalaia kkk
Vai fazer 5 meses que eu me livrei desse relacionamento, e uns 9 que eu já não sentia mais nada por ele. Quando eu começo a me envolver sentimentalmente com outra pessoa, eu sinto que eu não deveria. Eu fico pensando “não, essa pessoa vai querer me manipular e eu NÃO quero passar por isso de novo.”
Qualquer pessoa que tenha um certo gesto de carinho comigo eu já dou um passo pra trás, como se eu não pudesse mais retribuir isso da mesma forma, ou então “não sou obrigada a fazer isso”. Sinto um asco.
Eu sinto que to me tornando cada vez mais fria com o passar dos dias. Eu sinto ultimamente que eu tenho bebido mais do que o normal, e quando não estou bebendo, estou tentando dormir, e algumas vezes a base de remédio.
Eu tive mês passado a perda de um amigo, isso mexeu comigo de uma maneira absurda. Eu sinto que no último mês eu tenha tido alguma espécie de agonia antes de dormir. Não é tristeza, e eu não sei dizer o sentimento. Eu penso muito nele, penso na minha vida, no que tem acontecido, no que eu to me tornando e no que eu to fazendo com ela...
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