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#hojerizah
luizdominguesfan · 5 months
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www.crazyrock.com.br
Amigos: Eis a edição 380 do programa: "Só Brasuca" pelas ondas sonoras da Webradio Crazy Rock, com a minha participação ao lado do seu idealizador e apresentador oficial, o professor Julio Cesar Souza.
Falamos a respeito do trabalho dos seguintes artistas que atuaram com brilhantismo nos anos oitenta: Colarinhos Caóticos, Artigo de Luxo (destacando: Tony Babalu), Azul Limão, Clavion, Ozone, Os Eles, Caio Flávio, Renato Terra, grupo Roma, A Chave do Sol, Neusinha Brizola, Cherokee, Hojerizah, Rosa Mística, Os Terráqueos e Garotos da Rua.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 27 de abril a 3 de maio de abril de 2024.
Anote: Sábado, dia 27 - 14 horas Domingo, dia 28 - 20 horas Segunda-feira, dia 29 - 10 horas Terça-feira, dia 30 - 23 horas Quarta-feira, dia 1º de maio - 18 horas Quinta-feira, dia 2 - 16 horas Sexta-feira, dia 3 - 12 horas
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unspokenmantra · 8 months
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vanderlysposts · 2 years
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Assista a "Hojerizah - Pros que estão em casa" no YouTube
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Versão acústica para a música da banda Hojerizah.
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fmzonline · 4 years
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1 Disco por Dia: Hojerizah + Picassos Falsos "Essas coletâneas, ou séries, eram comuns em meados dos anos 1990..." Leia mais em: www.feiramodernazine.com (link na bio) #feiramodernazine #1discopordia #hojerizah #picassosfalsos #review #brock80 #rocknacional https://www.instagram.com/p/CFnJdM2gfG4/?igshid=1vymehf6czwzs
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comunidaderock · 4 years
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Uma lenda do Rock da década de 80... Alguns de nós éramos crianças, outros naquela fase rebelde da adolescência e muitos já nas baladas da vida... Uma grande história para muitos!!! Obrigado @toniplatao por participar deste momento especial conosco!!! . 🆂🅾🅼🅾🆂 🅰 🅲🅾🅼🆄🅽🅸🅳🅰🅳🅴 🆁🅾🅲🅺 . #toniplatao #hojerizah #aniversariocomunidaderock #éhoje #vivaorock #musica #niver #festa #gratidao #show #rockcover #alegria #1ano #felicidade #comunidaderock #amizade #r7 #birthday #bday #tbt #niver #aniversário #rvb #tmdqa #g1 #uolnoticias #wiplash #radiocidadeoficial https://www.instagram.com/p/CAyVUOLA_5p/?igshid=ntz2p10nna2u
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duraternura-blog · 7 years
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Disco com as melhores músicas da banda Hojerizah, que surgiu no finalzinho do anos 80 e nos trouxe um som potente e diferenciado, com a guitarra impressionante de Flávio Murrah e os vocais operísticos de Tony Platão. #hojerizah #tonyplatao #murrah #flaviomurrah #rockbrasileiro #rock #rockbrasil #brasil #brazil #br #rj #hardrock #softrock #poprock (at Poupatempo São Bernardo do Campo)
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realizador · 7 years
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Pros que estão em casa... #hojerizah #prosqueestaoemcasa #ibluefie (em Conj. Tapajós - Rua Aleutas)
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youbassbr-blog · 6 years
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Hojerizah - Pros Que Estão em Casa (Bass Cover)
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blogcaixadesom · 6 years
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Carl Palmer’s ELP Legacy no Rio*
Vivo Rio - 25 de maio de 2018
Texto: Leonardo Melo | Fotos: Daniel Croce
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Lenda. Gênio. Ícone. Mestre. Deus. São inúmeros os superlativos quando se quer enaltecer a figura de quem, por talento, habilidade e dedicação, atinge tamanho grau de excelência em seu ofício, que não há parâmetro para comparações. Algo, aliás, muito comum nos universos esportivo e artístico. Talvez por esse seu emprego corriqueiro, é que o uso de tais termos tenha ficado tão desgastado ao longo dos anos. No entanto, me perdoem o clichê, quem foi ao Vivo Rio na última sexta-feira, 25 de maio, assistiu a uma verdadeira aula de alguém que reúne todo esse simbolismo com um par de baquetas nas mãos e um kit de bateria diante de si. Seu nome: Carl Frederick Kendall Palmer. Ou, simplesmente, Carl Palmer.
O músico britânico, do alto de seus 68 anos, veio ao país com a turnê “Emerson Lake & Palmer Lives On!”, uma homenagem a Keith Emerson (teclados) e a Greg Lake (baixo e vocais), seus ex-companheiros no ELP, ambos falecidos em 2016. Apesar da carreira relativamente curta, o grupo (um dos maiores do rock progressivo em todos os tempos) teve uma trajetória bastante prolífica entre 1970 e 1979, com sete discos de estúdio lançados ao longo do período (fora os trabalhos ao vivo). Um retorno do trio ocorreria posteriormente, nos anos 1990, rendendo mais dois álbuns. Manter vivo esse legado é também a proposta do Carl Palmer’s ELP Legacy (o nome já diz tudo, né?), projeto que ainda traz os igualmente talentosos e virtuoses Paul Bielatowicz (guitarra) e Simon Fitzpatrick (baixo e Chapman Stick) – os dois com idades para serem filhos do homem.
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Configurado no formato de mesas e cadeiras, o Vivo Rio recebeu um público apenas razoável, que contemplou cada detalhe, cada nota extraída pelos exímios músicos. E a viagem no tempo começou com “Abaddon’s Bolero”, faixa de “Trilogy”, disco lançado por Emerson, Lake & Palmer em 1972. Logo de cara, a ausência de teclados no palco chamou atenção. Ainda mais se considerarmos que o instrumento é um dos pilares da sonoridade do ELP (e do prog em geral), primeiro grupo de rock a levar um sintetizador para um show, em 1970. No entanto, a ideia do tributo capitaneado por Carl Palmer é também reinventar o material da banda, fazendo a guitarra substituir as partes imortalizadas por Keith Emerson. E Paul Bielatowicz assume a tarefa de forma ímpar.
Sem falar que o guitarrista é uma figura a parte. Além da técnica apurada, com direito a “tappings” e “two hands” (algum fã de Eddie Van Halen aí?), o músico cabeludo esbanjou bom humor em gestos, caras e bocas. Olhando assim, parece ser a coisa mais fácil do mundo. Igual destaque e reconhecimento merece Simon Fitzpatrick. Embora mais discreto, o baixista impressionou pelo som que também consegue tirar do Chapman Stick, instrumento de dez cordas criado pelo americano Emmett Chapman (daí o nome) no início dos anos 1970. Espécie de híbrido entre baixo e guitarra (e também capaz de soar como teclado), teve como um de seus precursores Tony Levin (King Crimson, Peter Gabriel, Liquid Tension Experiment), que o popularizou. 
Após “Karn Evil 9: 1st Impression, Part 2”, extrato da épica composição (de quase meia hora!) do disco “Brain Salad Surgery” (1973), “Tank” e “Knife-Edge” fizeram uma dobradinha do autointitulado álbum de estreia do ELP, lançado em 1970. Durante esta última, os telões laterais do Vivo Rio reproduziram uma sequência de imagens esportivas (provas de motovelocidade, corrida de lanchas, rodeios, saltos em queda livre, entre outros). Ao final de “Trilogy”, faixa-título do álbum de 1972, Carl Palmer foi até o microfone à beira do palco para falar com o público, uma cena que se repetiria muitas vezes ao longo do show. Mas ao invés de anunciar a próxima música e contar histórias sobre a banda, desta vez veio se desculpar pelo pedal de um dos bumbos ter quebrado e pedir alguns minutos para o reparo da peça.
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Com o problema resolvido rapidamente, Palmer e seus dois jovens seguidores iniciaram uma versão para “Canario”, música do compositor e pianista espanhol Joaquín Rodrigo (1901-1999), para a qual o ELP fez um cover no álbum “Love Beach” (1978). Na sequência, um dos momentos mais aplaudidos da noite: “21st Century Schizoid Man”, faixa que abre “In the Court of the Crimson King”, o disco de estreia do King Crimson, em 1969, à época com Greg Lake na formação. Enquanto o trio presenteava o público com uma inspiradíssima versão instrumental para o clássico desse outro peso-pesado do rock progressivo, os telões mostravam imagens futuristas alternadas à emblemática capa do álbum, assinada por Barry Godber. “Está alto o suficiente?”, perguntou Carl Palmer ao público no final, novamente na beirada do palco.
Igualmente ovacionadas foram as performances individuais dos músicos. Durante o ótimo número de Paul Bielatowicz, a capa do seu CD solo, “Preludes & Etudes” (2014), ganhou destaque nos telões. Simon Fitzpatrick também brilhou em sua apresentação com o Chapman Stick. A exibição acabou sendo um “recheio” entre as participações especiais de convidados surpresa. “Lucky Man”, balada folk do primeiro disco do ELP, trouxe ao palco Ritchie (membro do Vímana nos anos 1970 e famoso pelo sucesso oitentista “Menina Veneno”) para os vocais. “From the Beginning”, do “Trilogy”, teve a voz de Sérgio Vid (do Vid & Sangue Azul), enquanto que “C’est La Vie”, do álbum “Works Volume 1”, de 1977, contou com a presença de Toni Platão (ex-Hojerizah).
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Mesmo sem chegar aos seus vinte minutos originais, a execução da faixa-título de “Tarkus”, álbum lançado pelo ELP em 1971, fez literalmente o público levantar das cadeiras e aplaudir de pé o trio Palmer-Bielatowicz-Fitzpatrick. Nos telões, uma animação destacava a criatura metade tatu, metade tanque de guerra, que estampa a capa do disco, criada por William Neal. Logo depois, uma desconstruída versão roqueira de “Carmina Burana”, famosa ópera do alemão Carl Orff (1895-1982), manteve todos perplexos. Já “Fanfare for the Common Man”, outro cover de Aaron Copland (aquela da clássica abertura com um naipe de metais) presente em “Works Volume 1”, antecedeu o momento que, enfim, justifica todos os adjetivos enumerados no início desse texto. O fabuloso solo de bateria de Carl Palmer. 
Ao longo de aproximadamente dez minutos, o veterano músico comprovou porque é uma das maiores referências no instrumento em todas as épocas. De fato, o que se testemunhou foi uma verdadeira aula, como já dito antes. Uma exibição de gala em que praticamente nenhuma peça do kit foi ignorada. Tons, caixa, bumbos, surdos, pratos, aros, hastes e até as próprias baquetas. Carl Palmer usou tudo o que estava ao seu alcance para tirar som. E com extrema precisão, técnica, bom gosto, classe e estilo. Até pela forma como segura as baquetas (por entre os dedos, tal qual um músico de jazz). Só faltou mesmo o banquinho.
Como um amigo e colega jornalista comentou antes mesmo do início do show, solos de bateria (e de qualquer outro instrumento, vamos combinar) se tornam cansativos após certo tempo. Muitas vezes até desnecessários, eu diria. No entanto, segundo ele (que estivera na antológica apresentação do ELP em 1993 no hoje - e até quando? - fechado Canecão), o também membro do Asia (superbanda que Palmer integra ao lado de componentes do Yes) faz parte de um seleto grupo de cinco bateristas em atividade, que possuem habeas corpus para tal. E depois de presenciar tamanho primor, fica impossível não concordar em gênero, número e grau.
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Já com Paul Bielatowicz e Simon Fitzpatrick de volta, “Nutrocker” encerrou uma noite histórica para os fãs de rock progressivo e de boa música em geral. A execução do tema assinado pelo compositor russo Pyotr Tchaikovsky (1840-1893), e que ganhou um cover no álbum ao vivo “Pictures at an Exhibition” (1971), foi ilustrada por diversas imagens da carreira do ELP nos telões. Emoções a parte, é justamente nesse ponto que reside a única ressalva aos olhos desse redator. A experiência audiovisual que o espetáculo (ao longo de uma hora e 55 minutos cravados de duração) prometia, de certa forma, ficou um pouco prejudicada. No aspecto visual, lógico. É bom deixar claro. 
Com os diminutos telões laterais do Vivo Rio e distantes da banda (no formato power-trio, os músicos acabam posicionados mais ao centro do palco), o público praticamente se dividiu entre acompanhar a performance dos instrumentistas e os vídeos exibidos. Talvez o mais sensato fosse que as projeções tivessem como espaço o fundo do palco. Nada, porém, que tenha tirado o brilho e a emoção de ver um dos maiores músicos do mundo ainda em atividade, em plena forma e com intensa paixão pelo que faz.  Lenda. Gênio. Ícone. Mestre. Deus. Ou, simplesmente, Carl Palmer. 
Set list: 
01. Abaddon's Bolero (Emerson, Lake & Palmer) 02. Karn Evil 9: 1st Impression, Part 2 (Emerson, Lake & Palmer) 03. Tank (Emerson, Lake & Palmer) 04. Knife-Edge (Emerson, Lake & Palmer) 05. Trilogy (Emerson, Lake & Palmer) 06. Canario (Emerson, Lake & Palmer) 07. 21st Century Schizoid Man (King Crimson) 08. Solo de guitarra 09. Hoedown (Aaron Copland) 10. Lucky Man (Emerson, Lake & Palmer) 11. Solo de baixo 12. From the Beginning (Emerson, Lake & Palmer) 13. C’est La Vie (Emerson, Lake & Palmer) 14. Tarkus (Emerson, Lake & Palmer) 15. Carmina Burana (Carl Orff) 16. Fanfare for the Common Man (Aaron Copland) 17. Solo de bateria 18. Nutrocker (Pyotr Tchaikovsky)
*Publicado originalmente no portal Rockarama
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differenthead · 5 years
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Volume 136
0:00:00 — "Skatin'" by Deodato (1980)
0:05:35 — "Initial Thrill" by Kenia (1987)
0:09:39 — DJ
0:12:41 — "Me Perco" by Mercenárias (1986)
0:13:59 — "Bambina" by Lobão e os Ronaldos (1984)
0:17:15 — "Lágrimas" by Cabine C (1986)
0:20:16 — "Caos" by Harry (1986)
0:24:56 — DJ
0:29:43 — "Noites" by Varsóvia (1987)
0:32:57 — "Romance Ideal" by Os Paralamas do Sucesso (1984)
0:37:02 — "Em Torno da Mesma Volta" by Hojerizah (1988)
0:40:23 — "Homens-Caixa" by Nenhum de Nós (1987)
0:44:06 — DJ
0:48:24 — "Video Game" by Azul 29 (1984)
0:52:29 — "Cidade Industrial" by Agentss (1983)
0:56:11 — "Pessoa Nefasta" (Instrumental) by Gilberto Gil (1984)
1:01:36 — "Estações" by Tokyo (1985)
1:05:02 — DJ
1:09:31 — "A Cruz e a Espada" by RPM (1985)
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“Não vou fazer tomar café, nem escovar os dentes. Vou de aguardente como o sol que queima a praça.”
Pros que estão em casa - Hojerizah
Eu não sei o que tem acontecido comigo. Nos últimos meses, talvez no ultimo ano. Acho que meu último relacionamento apesar de ter servido de uma puta lição, acabou deixando alguns traumas, algumas cicatrizes.
Eu era uma pessoa pressionada. Quem me vê hoje grosseira, que me vê hoje com um muro em volta, talvez não entenda. Eu não explano minhas fraquezas, meus planos. Exponho decisões concretas já engatilhadas para serem executadas. (Isso quando não foi ou não está sendo).
Eu me sentia o tempo todo sendo manipulada, manipulada a tentar agradar, a tentar ser o que eu não sou, a fazer as coisas como se eu “devesse um favor”. O que eu aprendi, o que eu sei e o que eu acredito de relacionamento, não pode e não deve ser assim.
Isso é apenas uma ponta do iceberg, a ponta do himalaia kkk
Vai fazer 5 meses que eu me livrei desse relacionamento, e uns 9 que eu já não sentia mais nada por ele. Quando eu começo a me envolver sentimentalmente com outra pessoa, eu sinto que eu não deveria. Eu fico pensando “não, essa pessoa vai querer me manipular e eu NÃO quero passar por isso de novo.”
Qualquer pessoa que tenha um certo gesto de carinho comigo eu já dou um passo pra trás, como se eu não pudesse mais retribuir isso da mesma forma, ou então “não sou obrigada a fazer isso”. Sinto um asco.
Eu sinto que to me tornando cada vez mais fria com o passar dos dias. Eu sinto ultimamente que eu tenho bebido mais do que o normal, e quando não estou bebendo, estou tentando dormir, e algumas vezes a base de remédio.
Eu tive mês passado a perda de um amigo, isso mexeu comigo de uma maneira absurda. Eu sinto que no último mês eu tenha tido alguma espécie de agonia antes de dormir. Não é tristeza, e eu não sei dizer o sentimento. Eu penso muito nele, penso na minha vida, no que tem acontecido, no que eu to me tornando e no que eu to fazendo com ela...
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valdinecosta49 · 6 years
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nonsensemarcos · 6 years
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O Consumidor
Sou um consumidor satisfeito, atingi o número chave de Cliente Mais no Pão de Açúcar. RECEBI COMO PRÊMIO UMA CARETA DO GERENTE louvando minha presença constante no estabelecimento. Sou um consumidor maneiro, cheio de ginga, venho ao supermercado vestido de pijama. Acabei de acordar, louvei a Deus e ao cosmos com gratidão pois sou um consumidor satisfeito. Tenho hojerizah daqueles que se dizem contrariados. O Sistema é uma maravilha pra quem tem dinheiro, pra quem vive de rendas, pra quem não tem que chamar ninguém de patrão ou cumprir carga horária. Sou um consumidor realizado, tenho duas filhas, um problema generalizado com a semântica e uma esposa que me abandona no meio das férias pra ir cobrir uma Guerra no Iraque.
Advinha o quê ? Eu não sou esse cara, sou torpe, feito de matéria indelével, tomo ácido pra ficar acordado e desenhar feito criança. Advinha o quê ? Eu não sou esse cara, tenho problemas psiquiátricos e desenvolvi uma protuberante barriga de chopp embora não beba nada alcoólico há 8 anos.
meias verdades. blusas e polainas prontas pro inverno. Engraçado como Chopin faz tudo parecer uma bomboniére rica, um café descolado com ar de antiquário, embora o preço do café seja doze reais. um assalto. mães e filhas unidas em seus momentos de descontração patrocinadas ou independentes. não vou colher significados através da mera observação ocular. o perfume me incomoda, tenho a sensação de estar falando alto demais sobre assuntos que não me parecem banais : a economia, os vícios da classe média, a falta de empoderamento da classe operária, a narcolepsia coletiva. Temo estar trivializando todos os temas de extrema importância numa conversa inesperada dentro dessa câmara de vozes, buchichos, impressões de susto porque O Outro masculino refuga, reclama, parece obstinado em estragar nossa decoração exímia do Paraíso. Shopping center me deprime.
GENERALIZAÇÕES : TODA relação é uma ralação entre o Amor e um Ódio que está sempre ao lado, à espreita.
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blogcaixadesom · 6 years
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Melhores shows de 2018
Texto: Leonardo Melo
Abaixo, os shows que mais agradaram a esse simples redator nesse ano. Ordenados por data de realização, são eles:
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Phil Collins - "Not Dead Yet Live Tour" Estádio do Maracanã - Rio de Janeiro/RJ Data: 22/02/2018 Foto: Tuiki Borges/Midiorama
Após deixar para trás a aposentadoria, anunciada em 2011 e que durou até 2017, o eterno baterista e cantor do Genesis fez, finalmente, sua primeira turnê solo no Brasil - antes, ele veio com o grupo em 1977. Apesar da saúde debilitada (Collins entra no palco de bengala e permanece sentado durante todo o show), o músico britânico de 67 anos mostrou estar em dia com a marcante voz que já embalou gerações. É para se guardar na alma vê-lo apresentar grandes hits da lendária banda de rock progressivo, como "Throwing It All Away", "Follow You Follow Me" e "Invisible Touch", e, claro, também de sua carreira solo, como "Against All Odds (Take a Look at Me Now)", "Another Day in Paradise" - essas duas logo de cara na abertura do show - e "Sussudio". Tudo apoiado por uma bandaça com 15 integrantes, incluindo naipe de metais, backing vocals e músicos tarimbadíssimos como os veteranos Daryl Stuermer e Leland Sklar, além de seu filho, Nic Collins, de apenas 16 anos, na bateria, que mostrou que o talento musical ali corre nas veias. Resumindo em uma palavra: emocionante.
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Depeche Mode - "Global Spirit Tour" Allianz Parque - São Paulo/SP Data: 27/03/2018 Foto: Edi Fortini
Foram necessários 24 anos para que a influente banda inglesa de synthpop e electro-rock, com pitadas dark, voltasse ao Brasil. Mas a espera valeu (e muito) a pena. Apesar da chuva que despencou na capital paulista, local da única apresentação no País e que encerrou a passagem pela América Latina, o vocalista Dave Gahan, o guitarrista e tecladista Martin Gore, e o tecladista Andy Fletcher entregaram uma performance para se anotar no caderninho. Divulgando o mais recente ábum, "Spirit" (2017), o trio - ao vivo encorpado pelo tecladista e baixista Peter Gordeno e o baterista Christian Eigner - apresentou músicas desse novo trabalho (o 14º de estúdio), como "Going Backwards", "Where's the Revolution" e "Cover Me", e sucessos atemporais da carreira, incluindo "Enjoy the Silence", "Personal Jesus" e "Strangelove" - esta em versão acústica com Martin nos vocais. A configuração do estádio em formato de anfiteatro, com apenas metade de seu espaço utilizado, tornou o show ainda mais vibrante.
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Moonspell - "1755 Tour" Teatro Odisseia - Rio de Janeiro/RJ Data: 25/04/2018 Foto: Daniel Croce/Rockarama
Liderada pelo vocalista Fernando Ribeiro, a banda portuguesa de gothic metal fez sua estreia solo no Rio de Janeiro, após o elogiado show no palco Sunset do Rock in Rio, em 2015. E se alguém duvidou que eles pudessem se superar... A nova apresentação teve como base o ótimo álbum conceitual "1755", sobre o terremoto que assolou a cidade de Lísboa no ano retratado no título. Lançado no ano passado, o disco (12º de estúdio e o primeiro com letras inteiramente no idioma natal do grupo) forneceu oito de suas dez músicas ao repertório (incluindo o excelente cover para "Lanterna dos Afogados", dos Paralamas do Sucesso). A performance ainda contou com trocas de roupas e a utilização de elementos cênicos (máscara, cruz e lamparina) por parte do frontman, além de uma caprichada iluminação, que conferiram ao show um interessantíssimo ar teatral, mesmo em um palco de pequenas dimensões, como o do Odisseia.
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Ozzy Osbourne - "No More Tours 2" Jeunesse Arena - Rio de Janeiro/RJ Data: 20/05/2018 Foto: Frederico Cruz
Menos de dois anos após o derradeiro show do Black Sabbath, foi a vez de Ozzy Osbourne também embarcar em sua "Farewell Tour". Dizer que o Madman, que recentemente completou 70 anos, é uma figuraça, um dos maiores nomes da história do heavy metal e da música em todos os tempos, é chover no molhado. Por falar em água, não rolou banho de mangueira e de balde jogado no público e sobre si mesmo, como de outras vezes em que o cantor inglês aqui esteve. Nem tampouco, mordida no morcego (de borracha, que fique bem claro). Mas seu carisma e clássicos de sua carreira solo, a exemplo de "Bark at the Moon", "Mr. Crowley" e "Crazy Train", assim como do próprio Sabbath, incluindo "Fairies Wear Boots", "War Pigs" e "Paranoid", não têm como serem limados do setlist. E para as apresentações dessa anunciada última grande turnê mundial, Ozzy conta com a volta de seu cultuado e mais longevo guitarrista, Zakk Wylde.
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Carl Palmer's ELP Legacy - "Emerson Lake & Palmer Lives On!" Vivo Rio - Rio de Janeiro/RJ Data: 25/05/2018 Foto: Daniel Croce/Rockarama
Aos 68 anos, o baterista inglês voltou ao Brasil com uma turnê em homenagem aos igualmente geniais, Keith Emerson (teclados) e Greg Lake (baixo e vocais), seus ex-companheiros no lendário ELP, ambos falecidos em 2016. Acompanhado pelos jovens talentosos e não menos virtuoses Paul Bielatowicz (guitarra) e Simon Fitzpatrick (baixo e Chapman Stick), Carl Palmer deu um show de técnica e precisão ao reproduzir clássicos de um dos maiores grupos de rock progressivo em todas as épocas, como "From the Beginning", "Lucky Man" e "C'est la vie". E também de simpatia, ao contar histórias sobre a icônica banda formada nos anos 1970 e sua carreira. O que dizer de seu hipnotizante número solo, de quase dez minutos de duração, em que até as baquetas são utilizadas para se tirar som? A apresentação ainda contou com participações especiais dos cantores Ritchie (do hit oitentista "Menina Veneno"), Sérgio Vid (do Vid & Sangue Azul) e Toni Platão (ex-Hojerizah).
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Roger Waters - "Us + Them Tour" Estádio do Maracanã - Rio de Janeiro/RJ Data: 24/10/2018 Foto: Frederico Cruz
Em sua quarta visita ao Brasil, o mítico ex-baixista do Pink Floyd trouxe sua mais nova e grandiosa turnê, em meio ao turbilhão eleitoral no País. Alvo de críticas pelo seu ativismo (que é de longa data, diga-se), o músico britânico de 75 anos, apoiado pela competentíssima banda de sempre, mais uma vez proporcionou ao público um espetáculo audiovisual sem igual, graças ao gigantesco telão em HD e ao não menos incrível sistema de som quadrifônico, que só potencializam a força do seu repertório. Não faltaram o porco inflável da capa de “Animals” (1977), o prisma com lasers de "Dark Side of the Moon" (1973), nem o coral infantil em "Another Brick in the Wall Part 2". Muito menos, críticas ácidas ao presidente americano Donald Trump, a outras figuras políticas associadas à extrema direita e a corporações. Um dos pontos altos foi acompanhar a usina de Battersea, que também ilustra a capa de "Animals", emergir do solo com suas quatro chaminés ativas, em um efeito excepcional que rompia os limites do enorme telão. Perto do fim, o show prestou homenagem à vereadora carioca Marielle Franco, assassinada em março, tendo Waters recebido no palco os familiares dela, que ainda lutam por justiça. De arrepiar.
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Alice in Chains - "Rainier Fog Tour" Km de Vantagens Hall - Rio de Janeiro/RJ Data: 11/11/2018 Foto: Frederico Cruz
Após participar do Hollywood Rock em 1993 (no auge do movimento grunge) e do Rock in Rio em 2015, o Alice in Chains voltou à Cidade Maravilhosa agora como atração do festival Solid Rock. A banda, que na ocasião dividiu o palco com o Black Star Riders e o Judas Priest, veio promover seu sexto disco de estúdio, o excelente "Rainier Fog", lançado em agosto. Além de novas canções como "The One You Know" e "Never Fade", o quarteto de Seattle desfilou clássicos como "Them Bones", "We Die Young" e "Man in the Box". Tendo três álbuns já lançados com o grupo, é visível como William DuVall está mais à vontade no lugar de Layne Staley também no palco. Seu entrosamento com o chefão, o ótimo guitarrista e compositor Jerry Cantrell, inclusive nos vocais dobrados, é outro destaque. Não dá para esquecer também, obviamente, a competentíssima cozinha rítmica formada pelo baixista Mike Inez e o baterista Sean Kinney. Fica a torcida para que em uma próxima visita ao Rio de Janeiro, a banda faça, enfim, uma apresentação solo.
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Judas Priest - "Firepower Tour" Km de Vantagens Hall - Rio de Janeiro/RJ Data: 11/11/2018 Foto: Frederico Cruz
Ainda que os substitutos sejam excelentes, não vou negar que foi um pouco estranho ver um show do Judas Priest pela primeira vez sem a sua dupla original de guitarristas. Me refiro a K.K. Downing, substituído por Richie Faulkner desde 2011, e, agora, Glenn Tipton, que vem dando lugar a Andy Sneap devido à doença de Parkinson. Mas um show do Judas Priest é sempre um show do Judas Priest. Ainda mais quando se tem um ótimo álbum para divulgação, o caso de "Firepower", lançado em março, e um tal Rob "Metal God" Halford, em forma aos 67 anos, nos vocais. Atração do festival Solid Rock ao lado do Black Star Riders e do Alice in Chains, a veterana banda inglesa fechou a noite, apresentando faixas do novo disco (o 18º de estúdio), como "Lightning Strike", "No Surrender" e "Rising From Ruins", além de clássicos eternos, como "Painkiller", "Breaking the Law" e a festeira "Living After Midnight". Sem falar na sempre sensacional produção de palco do grupo e, particularmente, na potência absurda do sistema de som, que fizeram o peso das guitarras ecoar nos tímpanos por dias.
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L7 - "I Came Back to Bitch Tour" Circo Voador - Rio de Janeiro/RJ Data: 01/12/2018 Foto: Frederico Cruz
Formado somente por mulheres, o L7 foi uma das sensações da "edição grunge" do festival Hollywood Rock, a mesma que trouxe, em 1993, Nirvana e Alice in Chains, dos dois maiores nomes do movimento. Após um longo recesso, entre 2000 e 2014, a banda de Los Angeles (uma das mais representativas da década de 1990) reuniu sua formação original, fez turnês pela Europa e EUA, além de lançar um documentário e duas músicas inéditas. A recente passagem pelo Brasil mostrou que Donita Sparks (vocais e guitarra), Suzi Gardner (guitarra e vocais), Jennifer Finch (baixo e vocais) e Dee Plakas (bateria e vocais) seguem com a mesma energia e a aura punk vistas naquele bombástico show na Praça da Apoteose, há 25 anos. E o público que lotou o Circo Voador parecia estar também ligado nos 220 volts, ao som não apenas das novas canções, "Dispatch From Mar-a-Lago" e "I Came Back to Bitch", mas sobretudo das clássicas, como "Fast and Frightening", "Monster" e, claro, "Pretend We're Dead". Um show furioso.
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Shaman - "Reunion Tour" HUB RJ - Rio de Janeiro/RJ Data: 02/12/2018 Foto: Frederico Cruz
Os fãs pediram e o esperadíssimo reencontro dos integrantes originais do Shaman - três deles egressos da formação clássica do Angra - finalmente aconteceu em 2018. Para quem não tinha conseguido ver o grupo paulistano ao vivo nos áureos tempos (e me incluo nessa lista), foi um presente e tanto de final de ano. Andre Matos (vocais), Hugo Mariutti (guitarra), Luis Mariutti (baixo) e Ricardo Confessori (bateria), juntos de novo no palco, e - com reforço do tecladista Fabio Ribeiro - executando um repertório ímpar, os álbuns "Ritual" (2002) e "Reason" (2005) na íntegra. O show ainda contou com a luxuosa participação especial do grande compositor e violinista mineiro Marcus Viana (Sagrado Coração da Terra), que além de ter tocado nos discos citados, assinou temas de novelas de sucesso, como "Pantanal", "Terra Nostra" e "O Clone", entre outras. Pela sintonia e alegria explícitas no palco, será, no mínimo, um sacrilégio se o retorno desses quatro caras ficar somente restrito à uma turnê de reunião.
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