#história sem nome até agora
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beadickel · 7 months ago
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Tô escrevendo um personagem inspirado na minha experiência na escola (sim, mais um), e é bizarro ler os acontecimentos da história, ficar chocada, e então lembrar que foram inspirados na minha própria vivência. Gif do Coringa acima porque é impossível não coringar ao pensar nisso 🤡
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sunshyni · 1 month ago
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notinha da sun - sabe a última live do Lele?? Que ele falou do “tipo ideal” dele e tudo mais?? Então... A resposta dele me deixou meio maluquinha, não aguento mais sofrer por neo 😭 O plot em si não tá grandioso, mas tá gostosinho de ler, espero que vocês gostem 🫣
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Você não conseguia se concentrar na matéria que estava revisando pelo notebook na biblioteca da universidade, especialmente porque Chenle estava passando mais vezes que o necessário pela sua mesa com um carrinho de livros para organizar nas estantes e nas seções certas. Além de você, só existiam mesmo o Zhong, a senhorazinha que cuidava da biblioteca e uma garota no seu terceiro sono, provavelmente babando sobre uma cópia de um livro de estatística. Para provocar, Chenle chegava bem pertinho de você, sussurrava no seu ouvido se você iria usar aquele livro que estava sobre a sua mesa ou não, se aproveitando da política da biblioteca de não falar alto e fazendo todo o seu corpo arrepiar como nunca antes.
A verdade é que você nunca pensou que se atrairia por alguém como Chenle. Não que ele não fosse lindo e engraçado, ele só não fazia o seu tipo. Mas a forma como ele liderou o grupo no último seminário da faculdade, que praticamente valia suas notas integrais, te fez mudar de ideia. E agora ele estava te perturbando, aparecendo nos seus sonhos, te fazendo transpirar e engolir em seco toda vez que se encaravam nos corredores, na sala de aula, em todo o campus.
Aparentemente, ele descobrira o que estava provocando em você, porque não parava de te atiçar: olhando pra você, te presenteando com coisinhas da lanchonete que ele sabia que você adorava, e esbanjando aquele sorriso brilhante na sua direção, te deixando meio sem rumo e cega.
Você estava exausta, não aguentava mais. Tinha tomado uma bomba de energia nas últimas duas horas, e as latinhas de energético estavam guardadas na sua mochila pra serem descartadas depois. Deitou a cabeça no teclado do notebook, acidentalmente digitando uma sequência de letras que não formavam palavra alguma. Mas, quando você olhou de volta para a tela, parecia até que o nome “Zhong Chenle” aparecia brilhante, piscando pra você numa fonte em letras garrafais, indo contra qualquer tipografia, em neon.
— Para, você nem tá lendo esse livro. Me deixa fazer o meu trabalho. — Falando no diabo... Chenle apareceu de repente, arrastando a cadeira ao lado da sua devagar e rapidamente, quase sem fazer barulho. Ele tinha virado o mestre de não fazer barulho graças ao trabalho na biblioteca. Você olhou pra ele. Meu Deus, você nem sabia que seu coração podia bater tão rápido dentro do peito. Sentia que iria desmaiar. Então, afastando a cadeira de um jeito não tão silencioso e glamoroso feito ele, você segurou o livro enquanto olhava para Chenle com a cara emburrada.
Detestava estar com os quatro pneus arriados por um cara. Detestava também estar na casa dos vinte e saber esses ditados de velho, mas essa era outra história. A questão é que você era fiel àquela filosofia de que era melhor ficar com alguém não tão bonito assim, que fosse obcecado por você. Obcecado mesmo. Chenle definitivamente não tinha nada a ver com o tipo de cara com quem você se interessava. Então por que estava tão maluca? Sentia-se tão tonta?
Chenle te acompanhou, apressando os passos pra te alcançar na última estante de livros, no fundo da biblioteca, escondido de todos.
— Esse livro não é aí, doida — ele sussurrou atrás de você, mas você nem deu bola. A última prateleira de livros era relacionada a física quântica, e alguma coisa te dizia que cada partícula que formava o seu corpo queria a de Chenle. Aquilo com certeza era um sinal.
— Que foi? Você não aguenta mais, né? — Chenle sorriu pra você, se aproximando e, sem pensar, fazendo com que você encostasse na estante. Seus olhos acompanharam o desenho do rosto dele, tão lindo, tão seu. Tá, esse último talvez não fosse verdade, mas você sonhava que sim. Realmente sonhava. Acordava assustada no meio da noite porque imaginava coisas demais. Era assustador.
— Não sei do que você tá falando. — Você até tentou ser firme, mas as suas mãos formigavam. Ele estava tão próximo para o toque. Sentia seus pelos se eriçarem como quando somos crianças e encostamos numa televisão. Chenle era uma TV muito atrativa. Ele se aproximou mais, tocando sua cintura, elevando a camiseta um bocado e fazendo com que você prendesse a respiração instintivamente.
— Mentirosa. Sabe sim. Tá pensando em mim dia e noite, só não quer admitir — ele sussurrou perto da sua boca, os olhos nos seus lábios brilhantes e convidativos graças ao gloss com aroma artificial de morango. Chenle queria te morder. Você era tão linda que ele não sabia se conseguiria se conter por mais tempo.
— Você nem faz meu tipo — Chenle te ouviu dizer, e foi o bastante pra outro sorriso galante crescer nos lábios dele.
— Não faço, é? Então você não quer que eu te beije, né? — Ele se afastou, e você quase choramingou. — Vai se contentar só com os seus sonhos, então.
Chenle fez menção de ir embora, mas você o impediu imediatamente, agarrando o pulso dele antes que ele fizesse tal besteira. Você sussurrou um “por favor...” carregado de necessidade, e no próximo átimo de segundo, a mão de Chenle adornava seu pescoço como um lindo colar de pedras preciosas — melhor que isso — e os lábios caíam sobre os seus, te beijando como nos seus melhores sonhos, ou até melhor que isso. Suas mãos, meio afoitas, tocaram-no exatamente da forma que você imaginou. Tamanha a atração, você gemeu sem querer, o que era um problema considerando que vocês estavam numa biblioteca quase vazia.
Chenle sorriu quando afastou os lábios de você. Sem fôlego e vermelho — graciosamente vermelho — deixou um beijinho breve na sua bochecha e te olhou.
— Pronto, agora você consegue estudar em paz — ele disse, e você sorriu, procurando a mão dele para entrelaçar seus dedos.
— Eu tava estudando, não tava pensando em você — você disse, mas o sorriso te delatava, dizendo que era o contrário.
Chenle beijou sua boca, provando e retirando o restinho de gloss que faltava.
— Mentirosa.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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hansolsticio · 3 months ago
Note
Esses tempos eu tive um sonho muito bom com Song Mingi
Mingi em meu país São Paulo foi assistir um jogo do Corinthians cmg saímos de lá PUTO (triste situação do meu time)
Mingi de cara fechada me macetando forte pq tava bravo com a perda do time e me chamando de preta
(nunca sonhei com famoso fiquei meio assim até)
Mas caraca que gostoso, bom de vdd um
que delícia, anon... eu não entendo porcaria nenhuma de futebol [😭]. PORÉM:
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𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: li a ask e pensei "hm pq não meter o SPFC nessa história também?" aí saiu isso... (ps: eu não costumo especificar nada relativo à aparência da pp, anonnie, ok? se bem que ter o gi me chamando de preta seria um sonho 😵‍💫).
𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido, muito palavrão, tapas, menção indireta à anal, ass play curtinho.
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"Por que você não vai tomar no meio do seu cu, hein?", a voz mais grave que o normal roubou sua atenção desde o início da frase, mas foi o final que me deixou de boca aberta.
"Mingi?!", questionou meio descrente, o homem nunca era agressivo assim — e olha que você já havia assistido a outras derrotas do timão junto com ele.
Porém, dessa vez, o rival responsável pela perda havia sido um dos maiores rancores de Mingi: São Paulo Futebol Clube. O homem nutria um ódio irracional pelo time, qualquer menção ao tricolor fazia seu namorado flamejar.
"O que foi isso?", voltou da cozinha com duas latinhas de cerveja na mão, vendo-o digitar apressadamente no celular.
"O Yunho que não sabe calar a porra da boca dele.", bloqueou o aparelho jogando-o no canto do sofá sem a menor delicadeza. "Juro que se eu pego esse filho da puta, eu-"
"Não vai fazer nada, Gi. Nada vai acontecer. Se acalma.", interrompeu seja lá o que viria a seguir. Yunho era o melhor amigo do seu namorado e, justamente por ser melhor amigo, ele sabia muito bem como 'pisar no calo' do homem. Abriu uma das latas, entregando-a na mão dele. As bebidas inclusive haviam sido compradas na expectativa de um contexto de vitória, mas agora serviam para afogar as mágoas de vocês dois.
Você também havia ficado extremamente chateada com a derrota, não era sempre que iam assistir aos jogos pessoalmente. E ver o seu time do coração perder feio bem na frente dos seus olhos era... uma experiência. Mingi não deu uma palavra sequer no caminho de volta para casa, mas parecia querer colocar tudo para fora nesse momento. O homem já havia até tirado a camisa, o manto do timão descansava em um dos ombros. Ele suspirava dramaticamente, o corpo largado de qualquer jeito no sofá.
"Caralho, mas que time de merda, viu? Jogaram porra nenhuma no segundo tempo. Vai tomar no cu.", murmurou, os olhos agora cobertos pelo antebraço. Foi complicado refrear a vontade de rir da situação, nunca havia ouvido tanto palavrão saindo do seu namorado.
"O Calleri tava jogando bem hoje.", precisou morder os lábios para não sorrir, a menção ao homem era uma isca. Os resultados ruins dos jogos te deixavam desanimada, mas havia achado uma forma de compensar a si própria: ver seu namorado todo putinho.
"Não fala o nome desse merda perto de mim.", e era improvável que Mingi não caísse na provocação. "Esse filho da puta vai jogar melhor ainda quando eu-", dessa vez ele foi interrompido pelo barulho estridente do celular. Demorou a raciocinar que estava tocando, só que você foi muito mais rápida. Passou uma das pernas por cima do colo do seu namorado, sentando-se ali enquanto se esticava para pegar o aparelho. Mingi tentou agarrá-lo, mas você escondeu atrás das costas. "Me dá.", ordenou, te prendendo nos braços fortes para tentar pegá-lo de suas mãos.
"Não.", rebateu em meio a um risinho sapeca, o corpinho se remexia, tentando se livrar do aperto de Mingi.
"Amor, eu 'tô falando sério, porra. Se for o Yunho eu vou mandar ele 'pra casa do caralho.", grunhia a medida que não conseguia pegar o aparelho.
O telefone parou de soar assim que você o enfiou no bolso do shortinho sem que seu namorado percebesse. Mingi seguia em sua luta por nada, prendendo seus pulsos com as mãos. Encurralada, você mordeu de levinho um dos ombros dele e o homem exclamou, tendo que te soltar para afagar a ardência que sentia.
"Golpe baixo, mô.", reclamou. Brincar de lutinha com Mingi nunca durava muita coisa, ele mal aguentava uma mordidinha.
"Golpe baixo foi o do Arboleda quando passou a bola por baixo do- Ah!", a palma que envolveu seu pescoço interrompeu sua provocação. Mingi te puxou de solavanco, o nariz roçando no seu.
"Vai mesmo falar de outro macho sentada no meu colo? Eu já tenho que aguentar o merda do Yunho e agora você também, amor? Tem certeza disso?", o timbre grave nunca falhava em arrepiar seu corpo inteirinho. Mingi já era gostoso normalmente, mas estressadinho desse jeito, ele sempre te fazia sentir coisas a mais — você ainda não sabia explicar esse fenômeno.
"Não tenho culpa se você é mole, Gi.", o aperto ficou mais forte e algo no seu ventre espasmou junto. As mãozinhas se agarraram ao braço do homem, mas não tinham a mínima intenção de impedir qualquer coisa. "Não aguenta uma provocaçãozinha sem chorar.", terminou de se enterrar, sabia bem o que esperava conseguir com isso.
"Vou te mostrar quem que não aguenta sem chorar.", retrucou de imediato, dava para ver que havia sido certeiro, ele continuava puto. Avançou no seu rosto com fome, os narizes até se esbarraram pelo caminho. Mingi sugava com gosto, mordia, maltratava sua boca inteirinha. Os grunhidos graves faziam seu corpo tremer.
Ele usou a mão direita para abrir seu shortinho de um jeito meio desajeitado. A canhota não saía do seu pescoço, determinado a te manter parada no lugar. Os dedos foram ligeiros em entrar na sua calcinha, Mingi se afastou ao sentir o quão molhadinha você já estava.
"Sonsa do caralho.", murmurou, esfregando os dígitos na entradinha babada. Socou dois dedos lá no fundo, você sequer estremeceu — estava acostumada até demais a aguentar Mingi, de todos os jeitos. Sorriu putinha, amava que era capaz de conseguir o queria do seu namorado sem se esforçar muito. O homem não gostou nada do sorrisinho.
Retirou os dedos só para enfiá-los com mais força ainda, mas dessa vez não parou, fodendo o buraquinho com destreza. Sua cabeça quase caiu para frente, só sendo impedida pela mão no seu pescoço. Arfava dengosinha, agarrando o braço que estava dentro da sua calcinha para se estabilizar. O aperto do short não deixava ele te castigar do jeito queria e Mingi pareceu se irritar ainda mais por conta disso. Bufou estressado, a mão saindo de dentro das suas roupas.
Ele conseguiu a proeza de te virar no sofá num movimento só, seu único trabalho foi apoiar as mãos na hora certa para não cair de cara no estofado. O coração pulava dentro do peito com o susto, mas soltou uma risadinha surpresa assim que assimilou o ocorrido. Ganhou um puxão na cintura, ficando empinadinha na direção de Mingi. O trincolejar do cinto sendo aberto te fez balançar o rabinho no ar, se arqueou mais ainda — era uma desgraçada quando o assunto era provocar Mingi. E como bem previa (e queria): levou um tapão.
"Quieta, porra.", reclamou, satisfeito com o pulinho que se corpo deu logo após o impacto. Ele baixou tanto o short quanto a calcinha num puxão só, não resistindo em dar outro tapa na pele agora exposta. Você o ouviu cuspir, sentindo um líquido geladinho escorrer pelas suas bandinhas logo depois. A bucetinha babou mais, Mingi era um tesão.
O homem afastou os ladinhos com as mãos, te deixando totalmente exposta. Seu corpo inteiro formigou — bastava definir se era vergonha ou desejo. Sentiu o polegar espalhando a saliva grossa pela entradinha mais apertadinha, travou. Caralho, será que ele quer...?
"Sei muito bem o que eu devia fazer contigo...", a voz soava distante, você encarava o estofado na sua frente com os olhos arregaladinhos — adorável. Mingi colocou só a pontinha do dedo, fodendo lentinho. "Devia usar esse rabinho sem dó nenhuma. Deixar pingando só 'pra aprender a não tirar com a minha cara.", colocou mais fundo, abrindo o buraquinho com cuidado. Você sentiu o corpo espasmar, apertando-se nos dois buraquinhos. "Mas não pode, né? Você não aguenta nada sem chorar...", zombou usando as suas palavras, retirando o dígito no mesmo instante.
"Gi..."
"Relaxa, vou foder outro buraquinho. Esse eu posso usar sem ter dó.", interrompeu seja lá o que você fosse dizer. Um beijinho foi deixado na parte inferior das suas costas enquanto Mingi levou os dedinhos até sua buceta. Te abriu com eles, colocando o próprio pau aos pouquinhos. Você sentiu seus olhos pesando de imediato, se moveu no sofá afastando os joelhinhos o quanto pôde — queria ficar aberta o suficiente para Mingi. "Deita."
"Hm?", não entendeu. O homem suspirou impaciente, forçando sua cabeça na direção do estofado. Você se rendeu ao empurrão, deitou-se. O peito e o rosto agora coladinhos contra o sofá — perfeitamente arqueada, parecia uma gatinha. Seu sorrisinho satisfeito foi sumindo ao que Mingi puxou seus braços, prendendo os pulsos juntos atrás das suas costas.
Uma estocada mais firme foi o suficiente para te fazer soltar um sonzinho patético. Tentou se contorcer, mas mal conseguiu sair do lugar, um nó gostoso se apertou no seu estômago. Porra, ele ia mesmo usar você igual putinha, só dava para ficar quieta e aguentar — a cabecinha rodou de tesão.
Mingi firmou o aperto nos seus pulsos, usando-o para forçar seu corpinho para trás. O mecanismo virou um jeito de fazer você se foder nele. A posição era desconfortável, mas a sensação gostosa na sua bucetinha te tirava a habilidade de pensar — quem dirá de reclamar sobre alguma coisa. Ia até a pontinha e socava até a base em você, dava para sentir o jeito que ele te abria.
Você esticou o rostinho, tentando se virar o máximo que podia para ver Mingi. O corpo balançava junto com as estocadas, então não dava para ver tanto. Mas o rostinho estressado era inconfundível até quando estava embaçado, você riu, riu até demais. Era intencional, queria que Mingi percebesse, queria que ele- um tapa ardido fez seus pensamentos se silenciarem. E outro. Mais um. Mais um. Cacete, não parava de se molhar.
Mingi estava curiosamente silencioso, sinal ruim. A resposta definitiva para saber se ele havia prestado atenção no seu risinho veio logo em seguida. Sentiu o corpo grande se debruçar em cima do seu. Uma mão grande emaranhou-se no seu cabelo — ele só precisava da outra para manter seus pulsos no lugar.
As estocadas se tornaram mais brutas, menos espaçadas. O peso de Mingi contra o seu corpo te esquentava, ouvia ele respirar forte contra a sua orelha, arfando, grunhindo. A fricção na sua entradinha fazia arder, ardia gostoso 'pra caralho. Metia fundo, as bolas pesadas batendo contra a sua pele. Era demais para aguentar. O aperto no seu cabelo, a pressão gostosa na sua bucetinha... os olhinhos reviravam por trás das pálpebras.
"Hmm, Gi... me fode, me- Ah! Me fode...", suplicava atordoada, mesmo que ele já estivesse fazendo isso. Seus pulsos foram soltos, a mão do homem serpenteou até o meio das suas pernas esfregando o pontinho carente de um jeito rude. As mãozinhas fracas agarraram o braço de Mingi, estava sobrecarregada, não conseguiria aguentar. "E-espera, não... ah, porra... assim não, Gi! Devagar, porra, eu vou...", lamentou-se, a vozinha esganiçada mal saía em meio aos gemidos.
Ele fez mais pressão, apertava o pontinho entre os dedos, beliscava, esfregava como se fosse de brinquedo. Suas pernas tremiam, as mãos já haviam desistido de tentar impedir alguma coisa — não é como se pudesse. A boca abertinha não produzia mais som algum, babava contra o móvel, imunda e totalmente inerte. Mingi assistia seu estado bem de pertinho, sentia o corpo dele arrepiar — merda, quase gozava... você era perfeita 'pra ele.
O nó no seu ventre se fechou de uma vez só, os olhinhos foram parar atrás da cabeça enquanto você convulsionava. Seu namorado não foi capaz de segurar mais os próprios gemidos com o jeito que você apertava o pau dele. Fez muito esforço para sair da sua bucetinha, você puxava ele para dentro — carente, parecia implorar pela porra dele. Se punhetou desesperado, jogando tudinho em cima da sua bunda.
Você ainda respirava atordoada quando Mingi resolveu te virar. A camiseta toda desgrenhada assim como o cabelo, ainda tinha o shortinho e calcinha presos no meio das pernas — o estado era deplorável. Até se sentiria envergonhada, mas bastou ver a situação de Mingi que mudou ideia. Ele parecia também ter levado uma surra, ainda ofegava todo suadinho, a bermuda descansava na parte debaixo da cintura — deveria ter guardado o pau dentro da peça quando você não estava olhando. Até tiraria uma foto da bagunça pós-foda, mas seu celular estava longe demais.
Esticou os bracinhos, mexia os dedinhos, convidando o corpo grande para se deitar em cima do seu novamente. Mingi obedeceu de imediato, rindo do seu jeitinho fofo. Ele apoiou o queixo no vão entre os seus seios, te olhando com os olhinhos arregalados. Fez bico, como quem pedia beijinho. Você se esticou como pôde, selando a testa molhadinha.
Era digno de admiração, nem parecia que vocês acabaram de foder como dois animais.
"P��, amor, 'cê não me deixa ficar puto...", o homem resmungou, escondia o sorriso atrás de um bico fofo. Sua mente saltou com um pensamento nada bom. Talvez você estivesse muito carente hoje, talvez ainda tivesse energia para ser fodida mais uma vez, talvez não tivesse um pingo de juízo...
"Se quiser ficar puto é só lembrar daquela cobrança de pênalti do Lucas."
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𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: essa ask é meio antiga e eu tinha começado ela há uma semana atrás mais ou menos... mas hoje foi um dia tão conveniente pro timão que eu até me apressei pra terminar de escrever (não me crucifiquem corinthianos.)
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shesnotlie · 2 months ago
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𝗼𝘇𝗲𝗺𝗽𝗶𝗰 + 𝘀𝗶𝗯𝘂𝘁𝗿𝗮𝗺𝗶𝗻𝗮 ✮⋆˙
𝘾𝙊𝙈𝙊 𝙀 𝙊𝙉𝘿𝙀 𝘾𝙊𝙉𝙎𝙀𝙂𝙐𝙄𝙍
ꜱᴇ ᴠᴏᴄê ɴãᴏ ᴄᴏᴍᴘᴀᴄᴛᴜᴀ ᴄᴏᴍ ᴇꜱꜱᴇ ᴛɪᴘᴏ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴛᴇúᴅᴏ ᴀᴘᴇɴᴀꜱ ʙʟᴏǫᴜᴇɪᴇ!
𝗻𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗽𝗼𝘀𝘁 𝘃𝗼𝘂 𝗳𝗼𝗰𝗮𝗿 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗲 𝗼𝗻𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗿 esses remédios. para saber sobre os efeitos e restrições recomendo pesquisar pelo ed, google ou se pedirem eu mesma posso trazer aqui minhas experiências com o 𝗲𝗳𝗲𝗶𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗮𝗺𝗯𝗼𝘀.
𝗧𝗢𝗗𝗔𝗦 𝗔𝗦 𝗗𝗜𝗖𝗔𝗦 𝗤𝗨𝗘 𝗘𝗦𝗧𝗢𝗨 𝗗𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗙𝗨𝗡𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗥𝗔𝗠 𝗣𝗥𝗔 𝗠𝗜𝗠
vamos começar falando da 𝐒𝐈𝐁𝐔𝐓𝐑𝐀𝐌𝐈𝐍𝐀:
“sibutramina é um medicamento usado para tratar a obesidade em adultos, que atua inibindo a recaptação de serotonina e noradrenalina no cérebro. Isso aumenta a sensação de saciedade, reduzindo a fome e a ingestão de alimentos.” -google
𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗖𝗢𝗡𝗦𝗘𝗚𝗨𝗜𝗥 𝗦𝗘𝗠 𝗥𝗘𝗖𝗘𝗜𝗧𝗔
para comprar a sibutramina, precisa de prescrição médica. no edtwt você consegue achar pessoas que vendem receitas falsas por preços acessíveis, mas eu não recomendo porque em farmácias populares essas receitas falsas não funcionam. custa em média 85$ até 120$.
𝗧𝗥𝗨𝗤𝗨𝗘 ⋆。° ✮
1. vá em farmácias de bairro, aquelas que não tem nomes populares e literalmente só tem no seu bairro, farmácias que são pouco frequentadas.
2. converse com o atendente, convença ele do porque você precisa desse remédio, invente uma história (da pra falar que algum parente doente precisa e receita venceu), enfim usem a criatividade.
agora sobre o 𝐎��𝐄𝐌𝐏𝐈𝐂:
“ozempic é um medicamento aprovado para tratar diabetes tipo 2, mas não para emagrecer. No entanto, como efeito colateral, o remédio pode levar à perda de peso. Porém, é importante destacar que o uso do Ozempic para emagrecer sem recomendação médica pode ser perigoso e causar efeitos colaterais indesejáveis.” -google
bom, para ter o ozempic você precisa ter apenas uma coisa: dinheiro. porém, não quero parecer elitista, sei que no ed tem meninas de todas as classes e eu por exemplo, não sou rica e nem passo perto de ser, mas trabalho e juntando um dinheirinho consegui 300$ para comprar duas canetas de ozempic pela metade.
𝗧𝗥𝗨𝗤𝗨𝗘 ⋆。° ✮
1. converse com pessoas obesas, essas pessoas normalmente tem diabetes e precisam tomar o ozempic para regular o açúcar do sangue, passam no médico e acabam comprando ozempic para tratar a saúde.
porém, o ozempic tem efeitos colaterais e um deles é enjoo e vomito, pessoas obesas normalmente não aguentam passar por isso, então acabam parando o tratamento.
2. é nesse momento que você deve entrar em ação, pergunte para essa pessoa se ela te vende as canetas que não usa mais e assim ela te vende por um preço muito menor.
✦ usando por 1 mês você consegue perder 5kg ou mais (se vocês quiserem posso dar algumas dicas e contar minha experiência)
para finalizar gostaria de dizer que esse foi o passo a passo que fiz para conseguir esses dois remedinhos. pode ser que não funcione para todas mas se ajudar pelo menos uma edlinda já vale ᯓᡣ𐭩
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idollete · 8 months ago
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– 𝐡𝐞𝐫𝐞, 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲.   ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ fran!fwb; college!au; menção honrosa ao esteban (e ele é canônico nessa história); do mesmo universo de ‘fran ♡ is typing…’ (não é uma continuação tho, eu só fiz uma rápida menção); pet play; palavras no diminutivo (tipo, muitas); uso de apelidinhos (‘gatinha’, ‘gordis’, ‘bebita’); penetração anal (gente sério tô muito fogosa); sexo desprotegido (PFVR NÃO FAÇAM EM NOME DA SANTINHA DAS FANFICAGENS); fingering; creampie; size kink (é bem implícito mas tá aí nas entrelinhas); rimming; muita saliva; oral (fem.); nipple play; uma lambidinha inocente no umbigo (hj eu tô freaky delulu insana me desculpem por isso); dirty talk; uma apalpada na bundinha do fran; uso de termos em espanhol (‘listo’ - pronto).
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oiiiiiii foi aqui que pediram smut do fran romero? dinner is served mwah vcs foram dar palco pra minha loucura e saiu isso. pfvr não levem muito a sério o fato de eu estar escrevendo isso aki do nada hahahaha eu sei que disse que só ia escrever com outras pessoas hahahahaha mas é que me deu tesão e eu não resisti im literally just a girl ☝🏻😣🎀🕊️ also eu tô morrendo de vergonha das coisas que escrevi aqui hahahahahahahahahahahaha [ meme do coringa enlouquecendo ]. mas boa leitura eu espero que vcs gostem dessa palhaçada ♡
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Nossa, ‘cê ainda tem isso aqui? Já saiu de moda séculos atrás…Fran já deveria ter repetido essa mesma frase mais de cinquenta vezes a essa altura do campeonato. Desde que ele decidiu fuxicar o pequeno guarda-roupa no dormitório que dividia com outras duas colegas, você havia perdido o resto que paz guardada para um final de semana entediante. 
Chamou o seu melhor amigo para ficar de bobeira contigo na esperança de tirar um término terrível da cabeça, um relacionamento de seis anos que acabou por uma baita injustiça do destino, seu namorado, agora ex, havia passado na prova do intercâmbio e você não. Você não tinha sorte mesmo. Sentia muita falta de Esteban, mas acreditava que uma tarde ao lado de Fran melhoraria o seu ânimo e repararia os danos ao seu coraçãozinho, o que se provou impossível, uma vez que tudo que ele havia feito até agora era criticar o seu armário e te colocar em uma deprê ainda mais. Quer dizer que agora você era uma sem-namorado e sem estilo também?!
– Mas é confortável! E custou dinheiro, Fran, ele não nasce do chão, sabia?! – Nervosa, você bufou, se jogando de qualquer jeito na cama, as esperanças de algo divertido acontecer naquela tarde minando a cada segundo que passava enfurnada no dormitório. – Será que dá ‘pra você parar de mexer…
– Dios mío! Qué es eso, gordis?! – Sua reclamação foi interrompida pela exclamação do argentino, a pergunta em um tom zombeteiro e surpreso. 
Você pensou em ignorar. Certamente ele só iria falar mal de algum vestido que você comprou e se arrependeu logo depois, mas a risada perversa que ecoou pelo quarto chamou a sua atenção. Colocando-se de bruços e apoiando o queixo nas mãos, você se virou a tempo de enxergar o garoto segurando dois objetos felpudos que te fizeram corar instantaneamente. 
– Francisco Romero! – Em segundos, você já estava voando em direção ao loiro, desesperada para esconder os seus adereços. – Me dá isso agora, nossa, me dá, cara. – Suas súplicas eram em vão, porque, se aproveitando da altura estatura e agindo feito um pirralho irritante, Fran ergueu os braços, fazendo com que os objetos pairassem no ar e muito longe das tuas mãos afoitas. 
Seu rosto queimava em vergonha, as bochechas ganhando um tom cada vez mais avermelhado enquanto encarava as palmas masculinas. Embora você e Fran fossem amigos de longa data e, vez ou outra, tivessem trocados uns beijinhos e outras coisinhas, sempre foi algo muito natural, até mesmo bobo, acontecia quando vocês estavam bêbados ou entediados demais, ao ponto de recorrerem um ao outro. Não era ruim, mas também não era sério o suficiente para que ele soubesse de todos os seus segredinhos sujos.
– Ay…Não acredito que você escondeu isso de mim o tempo inteiro. – O sorriso dele ia de orelha a orelha. – E que safada! Não sabia que você curtia esse tipo de coisa.
O Esteban gostava quando eu usava…Era mais fácil jogar a culpa em quem não estava presente para se defender, porque não era só o teu ex quem gostava da dinâmica. Você é quem a sugeriu, na verdade. Fran te conhecia muito bem, no entanto, mais do que você gostaria, porque ele não comprou o seu teatrinho, não se convenceu pelo jeito retraído, as palavras em um sussurro tímido. Não, ele sabia bem o tipo de garota que você era, mas não perdeu a oportunidade de alfinetar. Sempre soube que ele era um pervertido, aquela cara de nerd que tem medo de buceta nunca me enganou. 
Quando estava prestes a se deixar levar pelo comentário brincalhão, encontrando uma escapatória para mudar de assunto e tirar o foco de si, Francisco te surpreendeu ao ajeitar a tiara na sua cabeça, posicionando as orelhas felpudas e pontiagudas no meio dos seus fios. Ele te encarava de uma maneira difícil de descrever, era diferente, mais intensa. E você não podia negar que te intrigava, fazia com que você se sentisse desejada. Bonitinha. O elogio te amansou um pouco, o jeitinho que a voz dele se prolongava nas sílabas finais, cantarolando as palavras. 
– Gatinha, gatinha! – Provocativo, ele tentou te chamar, arrancar alguma reação de ti, mas você estava envergonhada e atônita demais para falar. – Não?! – Sonso, ele tombou a cabeça para o lado, rindo com uma falsa inocência. – Hmmm, já sei. – Fran parecia não dar a mínima para estar praticamente falando sozinho, se aproveitando do teu silêncio para enfeitar o seu pescoço com a gargantilha rosinha e delicada, um pingente de coração pendendo dela. – Listo. Agora sim, né? Gatinha, gatinha! – Ele realmente te tratava como se você fosse uma felina e aquilo poderia ser patético para qualquer pessoa que visse, mas fazia o pé da sua barriga revirar de uma forma preocupante. – No?! – Você sabia o que viria em seguida, parte de ti esperava por isso. – O que será que falta ‘pra você ser uma gatinha completa, hein? Acho que… – Observou pelo canto do olho quando ele levantou o plug delicadinho, a penugem branquinha com alguns detalhes rosados ficando entre os corpos. – Isso aqui, né?
– Fran… – Sua intenção era alertá-lo, pedir que parasse com a brincadeira sem graça, mas o apelido soou completamente carente dos seus lábios. – Para com isso…
– Não quer ficar de gatinha ‘pra mim? – O beiço formou um biquinho triste, a expressão caída, embora teatral. – Poxa, queria tanto ver…
O comportamento brincalhão contrastava com o olhar lascivo, incapaz de esconder a curiosidade em te montar e deixar bonitinha. Quando ele se aproximou mais de ti, você recuou. Assustada, a princípio, feito uma gatinha mesmo, mas relaxou com o toque familiar na sua cintura, te lembrando de que vocês já haviam feito isso outras vezes. Os lábios se encontraram em um selinho, suave no começo, carinhoso até, a destra te juntava ao corpo esguio, aprofundando o contato ao deslizar a língua para a sua boca.
Beijar Fran era sempre extasiante. Poderia facilmente ser o beijo mais gostoso que você já recebeu, era babadinho na medida certa, tinha o ritmo ideal e ele sabia muito bem o que fazer com a língua. O quarto era preenchido com o barulho estaladinho dos músculos se enroscando e pelos arfares que ambos soltavam. Sentiu quando o argentino soltou uma risadinha entre o ósculo, aumentando o aperto no seu corpinho, te guiando até a cama, fazendo seus joelhos cederem e te colocando deitada sobre o colchão macio. 
Suas pernas automaticamente se fecharam, expostas com aquela posição, a camisa larga revelando as coxas e a ausência de um short, vulnerável. Necessitada também. Era inegável o quanto a dinâmica mexia contigo, te obrigando se manter retesada, lutando contra o impulso de empurrar o quadril contra o nada só para encontrar um pouquinho de alívio, acalmar o pontinho que pulsava. Poderia culpar o término recente e a rotina corrida da faculdade, coisas que te colocavam em um celibato completamente involuntário…
Mas Fran tinha um papel nisso também, o jeito soturno que ele montou sobre ti, quase te encurralando, o toque delicado da pontinha dos dedos subindo pelas suas pernas, arrepiando ao sentir as unhas curtas arranhando a derme até alcançar a barra da camiseta, subindo o tecido, revelando a calcinha com uma estampa boba de corações, você sequer estava preparada para qualquer tipo de ação lá embaixo, não que ele se importasse com isso. Não se esconde de mim, não, ele pediu, pouco a pouco exibindo mais centímetros da sua pele, até te ter peladinha para ele, as roupas esquecidas em um canto qualquer do quarto pequeno.
A primeira coisa que Fran reparou foram os seus seios, os biquinhos duros chamavam a atenção do argentino e faziam a boca dele salivar, o olhar brilhar como quem acabou de ganhar um prêmio. As palmas grandes estavam te agarrando no segundo seguinte, ele brincava com os mamilos, beliscava de levinho, esfregava o polegar, espremia um peitinho no outro, tentava capturar um pouco dos dois de uma vez só, guloso. Sua pele queimava diante do toque masculino, ardiam quando os dentes eram pressionados na região sensível, se arrepiava por onde o rastro de saliva dele era deixado. 
Fran Romero era sujo e bagunceiro. Deixava o seu corpinho cheio de marcas, cheio de baba, brilhando de tesão para ele, fazia o seu melzinho escapar sem controle algum, melecando o cantinho das coxas. Fazia os estalos serem propositalmente mais altos que o normal, reverberando pelo cômodo e disputando com os seus chiados dengosos. Erguendo o tronco, você pode observar a cabeleira loura descendo pelo seu tronco, beijando, mordendo, lambendo, ia desde as costelas até o seu umbigo, onde enfiou a pontinha da língua, lambendo de um jeito completamente sugestivo, sorrindo cheio de malícia, arrancando de ti um gritinho esganiçado, indignada com o quão despudorado o seu amigo conseguia ser.
– Ay, perdón! É que você é tão gostosinha que eu quero te lamber em todo canto. – A justificativa não poderia ser pior e você, que estava pronta para xingá-lo, emudeceu ao sentir suas perninhas serem arreganhadas e um filete de saliva escorrer desde a buceta encharcada até a entradinha mais apertada, umedecendo o caminho. – Mas acho que aqui ‘cê gosta mais, né? Lembro até hoje de quando você sentou na minha cara pela primeira vez, ficou se esfregando em mim feito uma gatinha manhosa. – Os dedos em um ‘V’ abriram os seus lábios, deixando agora os seus dois buraquinhos expostos, os dois pulsando involuntariamente, sensíveis diante dos estímulos. – O cheirinho da sua bucetinha ficou no meu rosto pelo resto da noite, sabia? Docinha, docinha. 
Chegando bem pertinho de ti, o loiro inalou profundamente o seu aroma, fechando os olhos e soltando um arfar pesado, matando a saudade. O nome dele saiu dos seus lábios novamente, dessa vez com mais vontade, em um pedido para que ele acabasse com aquela tortura e te desse o que você tanto queria. Seu corpo inteiro estremeceu quando a língua ágil desceu desde o clitóris até o canalzinho estreito, fazendo com que você se agarrasse aos fios clarinhos quando Fran começou a - literalmente - te devorar com a boca. Sem pudor ou vergonha alguma, ele esfregava os lábios e toda a face contra o seu íntimo, não poupando na saliva e espalhando toda a lubrificação pela região. Os lábios finos envolviam o botãozinho sensível, mamando, sugando, usando os dentes para te provocar, às vezes descia, se afundava em ti, rodeava o interior com o músculo esponjoso. 
Da sua boca escapavam os murmúrios e frases mais desconexas, esquecendo-se da movimentação nos corredores do edifício universitário e da possibilidade de serem pegos no flagra a qualquer momento pela zeladora ou até mesmo pelas garotas que moravam contigo. Alucinadinha, você não conseguia pensar em mais nada enquanto Fran te comia com a língua, arrancando de ti um miado dengoso quando ele te tocou o cuzinho, babando o buraquinho para se enfiar ali também, te deixando preparadinha. 
Os olhos azulados só te deixavam quando eles eram fechados, quando o tesão tomava conta da cabeça do argentino e o fazia se deliciar no seu corpo, começando a esfregar o quadril contra o colchão, desesperado por um pouco de alívio também. Mas, no momento, Fran queria que fosse tudo sobre você, embora o pau estivesse pulsando freneticamente dentro da cueca. Por isso, te chupava com afinco, praticamente enfiando o rosto nas suas curvas, as mãos te mantinham parada, ou ao menos tentavam, apertando sua carne, espremendo os dígitos até eles deixarem marquinhas. 
Quando ele se afastou, a imagem não poderia ser mais indecente; os fios estavam desgrenhados, a pontinha do nariz brilhava, cheia do seu melzinho, assim como o queixo e os lábios, e um fio de saliva ainda o conectava ao seu corpo, te fazendo revirar os olhos em puro tesão. O indicador foi pressionado contra o seu rabinho, lentamente te alargando ali, enquanto os dedos da outra mão esfregavam o pontinho sensível, te fazendo derreter diante do toque, inquieta, rebolando em busca de mais.
– ‘Tá gostosinho assim, gatinha? – Fran questionou, apoiando o rosto na sua coxa, sem nem ligar para a meleira que ia toda para a bochecha dele. – ‘Tá sugando o meu dedo com esse rabinho guloso. Posso colocar outro, posso?
Sua resposta imediata o fez soltar uma risadinha soprada, empurrando mais um dígito para o seu interior, acumulando mais um pouquinho de saliva e cuspindo ali, facilitando a entrada deles. O punho se movia em uma lentidão torturante, o jeitinho que ele te olhava, meio carente também, fazia o seu corpo reagir com ainda mais intensidade, querendo sentir o toque dele em cada cantinho da sua pele. Você se tornava extremamente necessitada, lágrimas se acumulavam nos olhos, escorrendo pelo rostinho bonito, te fazendo fungar, carentinha, chega dava dó. 
Quando os dedos abandonaram o seu corpo, o seu olhar perdido automaticamente buscou pelo argentino, encontrando-o já de pé no meio do quarto e se livrando das roupas com pressa. Observou o físico magro, se demorando no caralho teso grossinho e rosinha claro na ponta, era médio, mas o suficiente para te fazer ver estrelas quando estava enfiado até o talo em ti. Abriu mais espaço para ele, controlando um sorrisinho sapeca ao admirar a mão envolvendo toda a extensão, bombeando rápido, apenas para se preparar. 
Com tanto tesão acumulado, você sabia que gozaria rápido. Por isso, estremeceu em antecipação no momento em que Fran usou mais saliva para espalhar na própria ereção, deixando babadinho para deslizar com facilidade em ti. Uma vez acomodado entre as suas pernas, ele te roubou um selinho demorado, rindo de modo descontraído, como em tudo que fazia, Fran parecia completamente à vontade e desinibido. Pincelando a cabecinha na sua entrada menor, um gemido arrastado escapou de ambos quando, de pouquinho em pouquinho, o pau começou a abrir caminho no seu interior. 
Sentia suas preguinhas alargarem ao redor do argentino, seus lábios entreabertos em um ‘O’, te dando uma expressão tolinha, como se todos os seus sentidos estivessem fora de ordem naquele momento. Com uma mão na sua cintura, Fran acariciou a derme, te distraindo da típica queimação, deixando vários beijinhos estalados pelo seu colo. Você fazia assim com o Esteban também? O questionamento infame fez um chorinho cheio da manha escapar de ti, a menção ao seu ex em um momento de intimidade com outra pessoa te deixando ainda mais sensível, fazia tudo parecer mais sujo.
– Ele não…Ele não botava a língua do jeitinho que ‘cê fez… – Você confessou, entorpecida pelo prazer, levando as próprias mãos aos peitinhos e brincando com os mamilos. 
– No lo puedo creer! – A exclamação veio cheia de surpresa, exagerada, mas a informação o fez aumentar a velocidade dos movimentos, socando com tudo no seu buraquinho apertado, te fazendo miar baixinho. – Que coisa mais feia, ele não mamava o seu cuzinho? – Quando você respondeu, toda carente, um ‘não’ choroso, o argentino juntou os lábios em um biquinho, sonso. – Aw, pobrecita…
Embora a expressão estivesse convertida em pena, o quadril de Fran não aparentava possuir nenhum pingo de dó do seu corpinho quando passou a meter em ti, a pontinha do pau alcançando o ponto que te fazia estremecer da cabeça aos pés, buscando desesperadamente pelos lábios do loiro novamente, em uma tentativa de abafar os seus gemidos que certamente já haviam denunciado para quem quisesse ouvir o que estava acontecendo dentro do dormitório. 
Frases incoerentes ecoavam de ambos, inebriados no prazer que davam um ao outro e envolvidos demais para se importarem com o barulho da cabeceira batendo contra a parede. Suas mãos percorriam as costas largas do argentino, deixando arranhões que marcariam toda a pele alva, indo desde a nuca até as nádegas, apertando a carne, empurrando ainda mais para perto de si, fazendo-o ir cada vez mais fundo e firme, certeiro nos movimentos. 
O seu orgasmo veio avassalador, arrancando da sua garganta um gritinho abafado por um beijo desengonçado e molhado, que cobriu também o gemido arrastado de Fran, levado ao seu limite ao sentir as suas paredes espremem o pau dele, com a boca grudada na tua, ele urrou quando a porra começou a vazar diretamente no seu rabinho apertado, te deixando molinha nos braços dele, a cabecinha vazia, tão desatenta que não se deu conta da movimentação alheia. Foi só quando sentiu o friozinho do metal te preenchendo que arregalou os olhos, desperta, dando de cara com um sorriso perverso estampado por toda a face delicada do loiro. 
‘Pra você guardar tudinho aqui, foi o que ele disse, enfiando o plug e descendo o olhar por todo o seu físico, brincando com a pontinha felpuda que agora te deixava uma gatinha por completo. Caindo ao teu lado, as palavras seguintes de Fran te fizeram soltar um grunhido irritadinho, embora todo o seu corpo tenha reagido positivamente. Quando você quiser brincar assim de novo é só me chamar, gatinha, eu te dou até leitinho quentinho, ó.
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kiwiskybe · 2 months ago
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policial - diego vegezzi
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avisos: age gap (diego: 32, reader: 22), a escrita parecendo de uma garota de 12 anos do wattpad, size kink, diego e a sua cara de coitado (eu daria pra ele por causa dessa carinha), diego virgem lerolerolero, boquetinho, hand job, sexo sem camisinha pq em halloween não engravida (MENTIRA SLK)
eu gostaria de escrever algo que a reader desse prazer pra pessoa da escrita e não só o contrário. todas as minhas histórias (e acho que todas que li aqui, ou a maioria) são da reader recebendo. aí queria tentar algo diferente (e usar algo tipo 'O Virgem de 40 Anos')
você era nova na argentina, tinha acabado de se mudar e pelo seu jeito extrovertido e descontraído, não demorou em fazer amizades. inclusive, foi graças a uma dessas amizades que você estava nessa festa agora, com um copo clássico americano de bebida na mão, daqueles vermelhos, dançando uma música que não conhecia.
havia vários jovens adultos jogados em cada canto da casa. uns estavam na sala, conversando ou dançando, outros estavam na cozinha, outros no quintal... resumindo, tinha gente para tudo que é lado. e foi aí que você percebeu um homens de uns 30 anos, te encarando timidamente. ele está de policial, bem atraente por sinal...
você decide ignorar as encaradas, até que percebe que ele não tira os olhos de você nem por um segundo, parecendo um pai cuidando da sua filha em um parque. não se sentia vigiada, é perceptível que o olhar tem uma mistura de admiração e algo a mais, mas nada que a incomode. toda vez que você retribuía o olhar, o homem virava o rosto.
aquela carinha de prefeito da coitadolândia lhe chamou atenção, quando se deu por si estava se despedindo da amiga que estava dançando com você e foi até ele. ao perceber que você estava ficando mais perto de si, o homem colocou a mão no bolso e apertou mais o seu copo de bebida. reparar nisso a fazia abrir um sorissinho.
- oi! - você falou um pouco mais alto, para que ele conseguisse ouvir.
ele olhou nos seus olhos e a cumprimentou. você se apresentou e perguntou o nome dele.
- diego. - ele trocou a mão que segurava o copo. - diego vegezzi, prazer
e ele apertou sua mão com uma força leve, apenas a cumprimentando. reparando na mão que apertava a sua, podia ver o quão grande ela comparada a sua, além das veias saltadas... pode ser pela falta de sexo, mas a imagem de diego a tocando com aquelas mãos passou a sua mente.
vocês engataram em uma conversa enquanto outros dançavam. diego se soltou ainda mais conforme foi passando o tempo e claro, quanto mais bebida vocês pegavam. a essa altura já estavam na cozinha, você jogando o máximo de charme que conseguia para cima do rapaz, talvez até sem perceber.
você está apoiada na bancada na cozinha, bebendo uma bebida que ele havia te servido segundos atrás e ele, também. diego está na sua frente, um pouco distante, mantendo uma distância da qual você está fincando os pés no chão para não diminuir.
- se eu fizer algo errado, o senhor vai me prender? - você perguntou, recebendo uma encarada tímida do garoto.
- o quê? - ele realmente parecia meio aéreo com a pergunta.
- não é isso que os policiais fazem? - você se aproximou mais do homem.
você pôde notar o pomo de adão subindo e descendo, em claro sinal de nervosismo. você abriu um sorisso ao olhar isso. soltou uma risadinha ao perceber as bochechas recebendo uma coloração mais avermelhada - tanto pela timidez, quanto pela bebida -. você se aproximou lentamente do rapaz, alternando o olhar entre seus olhos e sua boca bem desenhada.
não costumava se comportar a sim, para ser sincera consigo mesma. mas tinha algo naquele homem - que recentemente descobriu que se chama Diego, um belo nome -, que a atrai. talvez seja a altura, talvez seja a carinha de coitado que ele faz toda vez que você põe os olhos nele. fora que ele vestido de policial... te faz lembrar um pouco o ator hayden christensen no começo de 'ladrões' e isso já é o suficiente para te deixar de pernas bambas por ele.
ou talvez seja a falta de sexo, a carência, o fraco por homens com cara de coitado... ou o álcool. maldito álcool!
quando percebeu, estava levantando um pouco os pés para conseguir alcançar os lábios do argentino. ele pareceu paralisar por alguns segundos, provavelmente raciocinando o que estava acontecendo, porém não tardou em levar as mãos grandes até a sua cintura a apertando forte, mas sem machucá-la, apenas para fazer uma pressão. uma de suas mãos estava no cabelo longo e escuro dele, puxando de leve alguns fios, e a outra segurava o rosto do mesmo.
o beijo teve um início até que calmo, com toques tímidos mas não demorou para que ele mesmo te encostasse na mesma bancada de segundos atrás e te levantasse, a colocando sentada em cima dela, o que facilitou em quebrar a diferença de altura, tal ato lhe arrancou uma risadinha surpresa pela mudança repetina de postura.
a língua de diego era macia e o argentino parecia saber exatamente o que fazer, ele te toca na cintura, quadril, leva a mão até a sua nuca segurando e fazendo uma certa pressão ali. por sua vez, suas mãos seguravam e puxavam com uma forcinha os fios escuros dele. o corpo dele estava posicionado certinho entre o seu, o cheiro mais forte devido a proximidade.
- vamos subir? - você disse, abaixando os selares para a extensão do pescoço do homem, que tomou a cabeça para trás afim de te dar mais espaço.
ele murmurou um "uhum" meio tímido e te puxou para baixo, pela sua cintura. pegou na sua mão delicadamente e a guiou para o quarto que parecia ser o do dono da festa. o cômodo estava escuro, com as janelas fechadas. assim que adentraram o lugar, você mesma fechou a porta e se direcionou até a cama, sentando nela.
- quero fazer uma coisa...
ele se aproximou, curioso. porra, vê-lo naquela roupa de policial mexia com os seus sentidos mas você não sabe explicar exatamente o motivos disso. deve ser por ele ficar um grande gostoso com essa roupa. ele parou na sua frente, te olhando de baixo, fitando seus olhos.
você levou as mãos até o cinto dele, retirando lentamente e ainda mantendo o contato visual, esperando qualquer reação negativa vindo dele. quando tirou, o jogou no chão e buscando uma última negação vinda dele, você abaixou as calças junto com a cueca, vendo o membro ereto. não tardou em levar a mão para o comprimento iniciando movimentos de vai e vem. o argentino jogou a cabeça para trás instantaneamente, por mais que a luz do quarto estivesse pouca, você ainda conseguia ver o rosto dele que passou a ganhar uma coloração rosada.
o cômodo antes silencioso, foi preenchido por gemidos nada controlados do rapaz. a mão dele foi de encontro ao seu cabelo, segurando os fios buscando descontar o prazer de ser tocado por outra pessoa. o garoto deixou de controlar os barulhinhos que escapavam dos seus lábios no momento em que você abrigou o comprimento do argentino na boca. a sensação de ter algo quentinho ao redor de seu membro, fazia seu coração pular, além da força nos fios que ficou mais forte.
você se empenha em lambuzar o máximo que conseguia do pênis do mais velho, massageando os testículos quando queria e fazendo movimentos de vai e vem no restante do comprimento. vez ou outra arriscava colocar tudo na boca, engasgando e arrancando gemidos cortados dele.
era perceptível que depois de um dado momento, ele começou a querer controlar seus movimentos mas algo o impedia sempre.
- pode ditar, se você quiser.
ele te olhou um pouco envergonhado.
- é que... eu nunca fiz isso.
você sorriu convencida. sempre achou absurda a ideia de sentir tesão em ser a primeira de alguém ou coisa parecida, mas não podia negar que sentiu a região entre as pernas pulsar mais em desejo quando ouviu tais palavras saindo dos lábios de Diego.
- uma garota nunca te pagou um boquete? - você girava o pulso continuando com os movimentos.
- ah.. n-não... eu sou - ele engoliu seco -. sou virgem...
você não respondeu de forma verbal, apenas voltou a colocar o membro do mais alto na boca, se empenhando mais nos movimentos. diego poderia jurar que suas pernas cederiam se não estivesse segurando o seu cabelo.
quando os gemidos e arfares dele começaram a ficar mais intensos, você cessou os movimentos e o mandou sentar na cama - coisa que ele fez obedientente como um cachorrinho bem treinado.
ele te observa. você está do lado dele e começa a retirar as roupas, fazendo um striptease barato para o homem a sua frente. começando pelo cropped preto que estava utilizando, depois com a saia, ficando apenas de lingerie. depois, se aproximando mais ainda dele, retira sua calcinha e sutiã, jogando perto da cama.
se aproxima mais para que seus lábios voltem a se tocar e deixa um selinho breve ali. faltou você soltar uma risada ao ver a cara do homem ao perceber que você apenas iria dar um selinho pra ele. se sentou no colo dele, permitindo-se desabotoar a camisa do uniforme dele e a retirando. passou e raspou as unhas levemente compridas no peitoral dele, o vendo puxar o ar entre os dentes e a sua pele arrepiar.
voltou a beijá-lo, dessa vez da forma que ele desejava segundos atrás. enquanto o distraia com um beijo calmo, quente e molhado, desceu sua destra para o pênis do homem e o endireitou para a sua entrada, o colocando lentamente para que ambos pudessem se acostumar juntos. no processo, alguns gemidinhos surpresos dele e seus se fizeram presentes durante o ósculo, você aproveitou para deixar algumas mordidas e puxadinhas no lábio inferior dele vez ou outra.
quando sentiu que ele estava totalmente dentro de você, se separou vendo o fio de saliva que os ligou por uns instantes. pegou as duas mãos grandes do rapaz, que parecia em choque por finalmente estar comendo alguém, e as levou para os seus seios, massageando, apertando e deixando que ele fizesse o que quisesse com eles. e por um tempo ele fez. depois de juntar coragem, ele deixou chupadas, mordidas e lambidas por toda área que conseguia cobrir dos seus peitos. suas mãos agarradas aos fios de cabelo dele, gemendo o mais rente que conseguia do ouvido dele.
não demorou muito para que você começasse a se gemer, o vendo fechar os olhos com força por alguns segundos parecendo que queria disfarçar que ficou mais abalado do que deveria com aquilo. as mãos dele desceram para a sua cintura, a apertando e ajudando inconscientemente nos seus movimentos de sobe e desce. ele aproximou o rosto do seu pescoço, deixando chupões fortes que mais tardes ganhariam uma coloração roxa, algumas mordidas fracas - outras nem tanto - e alguns beijos.
começou a aumentar a velocidade dos seus movimentos quando sentiu que estava próximo do seu próprio clímax. depois de alguns minutos, você gozou arqueando as costas quando isso aconteceu, fechando os olhos, a boca aberta em um gemido mudo. foram necessárias mais algumas estocadas para que ele finalmente gozasse, mas não demorou muito.
quando terminaram, você se levantou e se limpou com o lençol mesmo. ele se deitou na cama, recupranado o fôlego, o peito subindo e descendo. você aproveitou para se juntar a ele.
- feliz halloween.
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typegirls · 3 months ago
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→ Yeji x Ryujin x Leitora g!p
→ Palavras: 1.1K
AVISOS: Nessa história a Yeji é sua irmã adotiva, a Ryujin é a melhor amiga da Yeji e ambas são mais velhas que você. Também tem smut, creampie, threesome, handjob, blowjob, age gap, sexo sem camisinha, leitora tem um pênis.
📌 obs: sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @yunazxxx
© tradução (pt/br) by @typegirls
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Seus pais a deixaram em casa com Yeji, que era sua "babá". Yeji era cerca de três anos mais velha do que você, uma diferença de idade não muito grande, mas mesmo assim você era a irmã mais nova dela.
Você se sentou no sofá, do outro lado estava sua irmã mais velha e a amiga dela, Ryujin. Você também era muito próximo de Ryujin, mas vocês só interagiam quando ela aparecia.
Atualmente você e as duas meninas mais velhas estavam assistindo a um filme de terror, você mudou de posição, agora deitada no colo de Ryujin enquanto o filme passava.
Em algum momento do filme você ficou "entediada" e foi para o seu quarto, deixando as meninas mais velhas na sala de estar.
O verdadeiro motivo pelo qual você foi para o quarto foi o calor incômodo entre suas pernas. Ryujin estava acariciando suas orelhas, seu cabelo, seu pescoço, as mãos dela descia até mesmo sobre seu peito.
Os dedos da mais velha passearam muito pelo seu peito, e você não aguentou mais, pedindo um tempo para ficar sozinha no seu quarto.
Você tentou de tudo para tirar sua mente da situação, mas sem sucesso. Então, você cedeu, enfiando as mãos no suéter.
Você baixou a calça, deslizando a mão sobre o pênis que endurecia lentamente, pequenos gemidos saíram de seus lábios enquanto você começava a pensar descaradamente em Ryujin a masturbando.
Você enfiou as mãos dentro da cueca, agarrou o seu pau e o acariciou lentamente, o sêmen escorria da ponta, o cobrindo perfeitamente.
Pouco depois de tirar a cueca, completamente nua, você começou a se masturbar ininterruptamente. Você fechou os olhos e começou a pensar na mais velha, em como ela era bonita, no jeito que ela ria, em tudo o que ela tinha de bom.
Você deixou sua mente vagar, tanto que acabou choramingando e gemendo o nome da garota mais velha, sem nem mesmo perceber seus sons ficaram mais altos, a ponto delas poderem ouvi-la por cima do filme.
Você não sabia, mas Yeji pediu a Ryujin para ela ver como você estava, e ela foi fazer. Em vez de bater na sua porta, como ela estava ligeiramente entreaberta, Ryujin apenas a empurrou levemente e deu uma espiada.
O que ela viu a chocou. Ela ouviu você choramingar o nome dela, depois viu você se exitar com isso? Ela apertou as coxas e mordeu o lábio, continuando a observá-la.
— Hum, Ryu... – Você gemeu, a garota mais velha apenas observou mais intensamente enquanto suas mãos aceleravam, agora usando as duas mãos para bombear seu pau.
Do ponto de vista de Ryujin, você é tão grande que ela diria que você tem pelo menos 24 centímetros, perfeitamente depilada e macia. Ela queria tocá-la, e você também queria. Você estava cada vez mais perto do orgasmo, mas Ryujin não conseguiu mais se segurar e entrou no seu quarto.
— Está tudo bem aí, lindinha? – Ela disse, o que a assustou, você cobriu a parte inferior do corpo com uma coberta, mas ela se sentou na cama.
Ela acariciou suas pernas cobertas e olhou para você.
— O que você estava fazendo, baby? – Ela perguntou com um tom de voz tão sedutor que fez você se derreter.
— Eu estava... – Você choramingou, mas não conseguia nem se concentrar, pois Ryujin passou a mão pela sua coxa, tão perto de tocar seu pau ereto.
Ela a olhou nos olhos enquanto continuava a se arrastar para cima, e finalmente, puxou a coberta para baixo. Ela colocou as mãos em volta da base, olhando para você com um sorriso convencido.
Ela então começou a acariciá-la lentamente.
— Um pau tão bonito... – Ela disse, sua voz se aprofundando à medida que avançava.
Seus lamentos aumentaram, tanto que Yeji acabou entrando, e assim que ela abriu a porta, você gozou para Ryujin. A menina mais velha diminuiu o ritmo, enquanto Yeji entrava mais no quarto, sussurrando algo para Ryujin e você só observando.
A garota mais velha começou a se despir, e em seguida, puxou Ryujin e começou a beijar a mais velha.
As duas garotas sorriram, seus corpos se encostaram um no outro e gemeram durante o beijo. Ryujin segurou o pescoço de Yeji enquanto se beijavam, Yeji jogou a cabeça para trás, permitindo que Ryujin tivesse livre acesso para começar a marcá-la.
Yeji gemeu para Ryujin, mas seus olhos se concentraram em você, observando como você ficava mais dura a cada segundo.
As meninas se separaram e Yeji foi até você, engatinhando pela cama enquanto Ryujin se despia. Ela lentamente levou seu pênis à boca, a chupando por alguns segundos antes de alinhar seu pênis com a entrada dela.
Yeji mordeu o lábio enquanto uma pequena série de gemidos saía de seus lábios.
— Ah. – Ela gemeu, finalmente alcançando a base de seu pau.
— Puta que pariu, você é enorme... – Ela disse quicando no seu pau.
Ryujin veio por trás e segurou o quadril dela, controlando a velocidade da garota enquanto você ocupava suas mãos com os seios dela.
A atenção rapidamente se voltou para Yeji e para ajudá-la a terminar, você deitou a garota de costas, agora estocando dentro da mais velha.
Ryujin se posicionou melhor, para que ela e Yeji pudessem se beijar e você começou a tocar a garota. Ela rompeu o beijo e começou a gemer para você, você se afastou de Yeji e penetrou Ryujin.
A penetração aleatória a pegou desprevenida, fazendo-a gemer tão alto que nem você nem Yeji jamais imaginaram que ela pudesse gemer tão alto.
Ryujin enfiou os dedos dentro da menina mais velha e começou a enfiá-los e tirá-los tão rápido que Yeji gozou antes do tempo.
As pernas da garota tremeram enquanto ela tentava fazer com que Ryujin diminuísse a velocidade ou parasse, mas ela não fez nada disso. Ela começou a esfregar o clitóris, mas você levantou Ryujin, colocando-a de quatro e começou a penetrar ela novamente.
Você podia sentir as paredes dela ficando estupidamente apertadas em torno do seu pau, você começou a se contorcer dentro dela. Ela logo gozou, cobrindo completamente o seu pau, você saiu de dentro de Ryujin, Yeji voltou e levou o seu pau para dentro da boca dela.
Ela engoliu todo o seu pau, o absorvendo completamente até começar a engasgar, em seguida, acariciou o seu pau, enquanto Ryujin mergulhava os dedos novamente dentro da garota.
O corpo de Yeji tremia com força, os pequenos gemidos que saíam da boca dela vibravam contra você, fazendo com que você gozasse na garganta dela, mas ela o retirou antes que você conseguisse, Ryujin se aproximou e fez com que você gozasse sobre as duas.
A garota mais velha continuou a acariciar seu pau, prolongado seu orgasmo. Vocês três ficaram ofegantes, tentando recuperar a compostura.
Quando as meninas finalmente conseguiram se acalmar, vocês ouviram seus pais abrirem a porta da frente.
— Chegamos, meninas.
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okeutocalma · 7 months ago
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Omega Sukuna Ryomen × Jujutsu Sorcerer Reader.
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Maldições só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldições.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chás, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inúmeras nunca existiram? Quando tentou desde a época que era um humano?
Então ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem à noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tão preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quão horrível seu estômago estava embrulhado, e o Ryomen não tinha uma única gota de vontade de ir lá.
— Parabéns — anunciou a mulher após ter medido seus sinais vitais — Você está com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestígios, apenas para ser substituído por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lágrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vê, caíam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele já havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradável desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estômago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lágrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vários filmes e a popularidade aumentou ao saber que vários ômegas grávidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormônios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer até que um dia o líquido começou a vazar e manchar suas vestes. A única maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos até ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo século, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o início de uma gestação, então era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades após fazer uma inspeção.
Nesse momento.
— Belos seios, amor.  — A voz saiu arrastada e logo as mãos em seus seios começaram a massageá-los suavemente.
O rosto do ômega corou e ele soltou um suspiro trêmulo. 
— O que aconteceu com 'Olá'? 'Como vai você'? — Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questão de ser tocado de tal maneira em um momento aleatório.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. — Desculpe, é difícil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estão belos Sukuna, tão cheios. 
O rosto do temível rei das maldições ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele não é uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
— Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado. 
— Sim. — Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. — Na verdade, aposto que poderia ordenhar você ~
A respiração do Imprevisível engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele está insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possível?
— O quê? Isso é... estranho. — Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mãos caírem até a cintura do rosado. 
— Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ — Ele girou Sukuna para encará-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen  mordeu o lábio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viável para ele? E se o que você queria não fosse possível para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para você. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, não seria culpa dele se ele não conseguisse amamentar por agora… Não, ele conseguiria, já fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saía.
— Ok, só não morda meus mamilos. — Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto. 
 — Então vamos levar você para algum lugar mais confortável, amor. 
Ryomen riu e agarrou a mão do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ômega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles já haviam feito tal coisa antes. 
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estúpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
— Não se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. — O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lábios do marido. Suas mãos foram até a camisa e começaram a desabotoá-la. 
Você tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo até chegar naqueles peitorais enormes. 
A maldição não negaria que mordeu o lábio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensações eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota não se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ômega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurá-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupá-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim até o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente. 
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar à vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a língua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
— Porra. 
Como ele já estava com alguns meses de gravidez, o máximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentáveis, já que o feiticeiro não queria machucá-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mãos bonitas, com dedos grossos e hábeis que sabiam como provocar seus pontos sensíveis, às vezes esfregando-os até que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inúmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nó gigantesco, e ele acha que os dedos são SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito. 
A menos que--
— Amor?
Você se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açúcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
— Sukuna!
— Calma e seja bonzinho, alfa idiota! — ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupações, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicações e o esforço constante do corpo, deu ao ômega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na língua do feiticeiro horas depois de ter sido extraído diretamente da fonte.
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cherryblogss · 5 months ago
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GET YOU WILD, MAKE YOU LIVE
+18 avisinhos: coerção, dubcon (consentimento não explícito), objetificação, angst, mutual masturbation, reader!virgem, pet names🙈, pipe tóxico, dirty talk, choro no ato, reader meio girly🩷, size kink, diferença de tamanho, squirt, penetração vaginal, meio raso pq eu n to podendo, sexo desprotegido🖕🏻, erros de digitação, felipe me perdoa.
notinha: sim eu mudei a letra da lorde pro título😁 fiz para o meu público alvo(eu) uma ideiazinha que circula na minha cabeça há uns dias✨️ espero que gostem! quero que imaginem ele nesse dia específico☝🏻
um adendo☝🏻 gnt, pode ser um tópico que crie gatilhos, então por favor, se vc não sente que está apta mentalmente para ler sobre manipulação, não leia! (nem é tão forte masssss ne) e claro ne, eu não compactuo com esse tipo de atitude👎🏻
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Quando você chegou perto dele se apresentando no meet&greet Felipe não podia conter a felicidade, já tinha te visto na plateia com os cabelos caídos ao redor do rosto bonito de um jeito tão encantador, parecia uma bonequinha, ainda mais com a roupinha que você usava. A saia rosinha quadriculada, um cardigan preto, uma meia-calça branca e uma regata da mesma cor. Qualquer um podia enxergar que você era extremamente bonita, uma beleza exótica que se sobressaia as outras, ainda tinha o sorriso tímido e olhos brilhantes enquanto falava com ele. Honestamente, ele não prestou atenção em nada do que você falou, apesar de tímida era bastante eloquente e quando engatou no assunto de filmes e livros, sua voz animada se elevava um pouco. Felipe te ouvia falar mantendo os olhos fixos em cada partezinha sua, faiza tanto tempo que ele não sentia desejo por alguém, eram sempre fodas com rostos sem nomes - e as vezes ele nem lembrava dos rostos - então ter agora uma mulher que causava um calor no corpo dele já fazia instintos dormentes surgirem no interior do corpo dele.
Felipe via a sua vulnerabilidade e inocência como algo que ele queria penetrar, queria ter direcionada exclusivamente a ele em um momento mais íntimo, ver seu rostinho calmo implorando para ele fazer algo que tirasse sua paz, por isso, te chamou mais para perto e sussurrou no seu ouvido que se esperasse, ele te daria um brinde exclusivo do camarim, observando como as garotas ao redor ficavam encarando enojadas a mão dele na sua cintura quando ele se abaixou para falar contigo, te mandou embora com um sorriso cúmplice e uma piscadela, observando atentamente você interagir com os colegas dele e atento a qualquer movimento suspeito dos homens em sua direção.
[...]
No camarim, você parecia um anjo do lado dele. Toda quietinha e admirando-o com olhos gigantes enquanto ele falava sobre coisas aleatórias para te manter por perto, até contando histórias que ele nem achava interessante, mas achava viciante ver sua cabeça balançar atenta a tudo que ele dizia.
Você estava explicando um pouco sobre o que estudava e como conheceu o trabalho dele. Honestamente, você o surpreendeu, ele pensou que você era mais uma dessas garotas que tinham a cabeça vazia preenchida por fantasias irreais e passam o dia caçando informações de tudo o que ele fazia. Mesmo assim, ele não pode conter um bocejo que escapou em meio a sua fala.
"Desculpa, eu tô meio cansado, boneca." Ele diz passando a mão pelos cabelos meio frizzados com o clima frio.
Sua expressão cai na mesma hora que sua boca solta um sonzinho meio triste, parecia que você odiou ter a noção que o perturbava de alguma forma. Felipe já tinha notado como você queria agradá-lo de qualquer forma, escutava ele sem pestanejar e ainda ria das piadas sem graça dele, até brincava um pouco com suas reações desviando da pergunta que você tinha feito para falar sobre um assunto que ele sabia que não ia te interessar. Tinha uma sensação estranha tomando conta do corpo dele ao ver como uma garota fazia de tudo por ele, uma nuvem de pensamentos obscuros tomava conta da mente pensando em todas as linhas que você cruzaria se ele pedisse. "Mas sabe, você podia me ajudar a relaxar." Continua com um sorriso angelical, mas com olhos nublados de segundas intenções.
"Você quer uma massagem? Eu não sou muito boa nisso." Fala com uma voz trêmula olhando preocupada para ele.
Quando vê sua hesitação, ele pega suas mãoszinhas, em seguida beijando as uninhas pintadas de roxo e comparando a forma que os dedos gigantes dele engoliam os seus.
"Não é bem uma massagem que eu quero, princesa," Ele observa seu rostinho corar com o nome carinhoso e circula o polegar sugestivamente na palma da sua mão. Notando sua distração e arrepios com os movimentos dele, se aproxima roçando o nariz no seu em uma provocação. As suas respirações se misturavam, a dele calma e contido, enquanto a sua só ficava mais ofegante. Felipe encurta mais a distância, inclinando o rosto para encaixar o nariz na sua bochecha antes de dar um selinho singelo na sua boca rosada de batom, quando você não reage além de fechar os olhos e suspirar, ele põe as mãos no seu pescoço, segurando seu rosto para aprofundar o beijo. Você retribui a massagem nos lábios timidamente, a boca dele tinha um gostinho suave de cigarro enquanto a sua estava com um sabor meio adocicado do chiclete que mascava antes. Quando ele passa a língua pelos seus lábios buscando a sua, um sonzinho retraído sai da sua garganta na mesma hora que você se afasta, tentava clarear seus pensamentos, pois aquilo não estava nos seus planos e muito menos sabia se seria inteligente deixar aquilo acontecer.
"Não precisa ficar tímida, gatita. Só vamos dar uns beijinhos, ok?" Felipe diz com a voz suave, pegando seus ombros para te trazer novamente para perto dele e prender seu foco nele. Observava seu olhar distante como se a mente não estivesse no momento, mas conseguia ver que parecia dividida entre o que queria fazer e o que devia fazer. Você tinha certeza que essa era a oportunidade única de ficar com o homem que você sonhava em ter, talvez se dissesse não, se arrependeria pelo resto da vida, ademais ele era tão lindo de perto, os olhos azuis, o bigode ralinho e o rosto escupido te deixavam zonza. Sentindo sua guarda baixando, Felipe dá um beijo na sua bochecha, depois em cada canto da sua boca e por fim volta a unir os seus lábios, o beijo mais desesperado agora com mãos atrevidas de ambos, você entrelaçou os braços no pescoço dele e o argentino acariciava subindo e descendo as lateriais do seu corpo.
Ele move uma mão até abaixar a sua regata, vendo os peitos pularem no sutiã de bojo rendado. Com certeza, você deve ter vestido toda essa roupinha só para ele que sem dúvidas amou o showzinho, a mente dele já viaja pensando em o que ele poderia te fazer vestir se ficasse mais tempo. O movimento dos seus lábios se tornam desengonçados com o seu corpo se encolhendo timidamente com a nudez, mas Felipe não se detém com a sua demonstração de desconforto, movendo a outra mão para a sua cintura e te puxando mais para ele, retomando o beijo intenso ao enroscar a língua na sua, não se detém nos seus lábios e desce os beijos para o seu colo, apreciando os seus suspiros afetados enquanto agarrava os cabelos ondulados dele.
Felipe fecha os lábios ao redor do seu seio, sugando a carne macia tentando enfiar tudo na boca, mascava seu mamilo ao mesmo tempo que massageava o outro lado.
"Porra, esses são bons demais." Geme apertando seu peito com a mão enorme cobrindo a carne, fecha os dedos no seu biquinho, beliscando de leve e girando, te fazendo soltar um arfar dolorido. Ele sorri contra a sua pele quando suas mãos o puxam para grudar mais no seu corpo, continuando a lamber seus peitos, Pipe sobe uma mão para enroscar nos seus cabelos, desesperado para tocar cada partezinha do seu corpo cheiroso.
apesar do frio do ar-condicionado, vocês estavam fervendo, tirando as roupas rapidamente até Felipe ficar só de cueca e você só de saia. O argentino se distancia dos seu busto com a boca inchada e com um pouquinho de saliva escorrendo do cantinho, desce a mão para apertar o pau por cima do tecido, seus olhos seguem os movimentos dele, engolindo em seco quando vê o volume. Sorrindo malicioso, Pipe retira o membro avantajado da roupa íntima, se exibindo ao punhetar devagar o comprimento para os seus olhinhos sedentos.
Felipe agarra sua mão, colocando a palma para cima e em direção aos lábios dele, o argentino junta saliva e cospe na sua mão, em seguida levando-a até o membro latejante, te orientando a masturbar ele. Seu semblante volta a ficar preocupado, a inexperiência causando uma insegurança no fundo da sua mente, entao se afasta um pouco dele focando nas suas unhas do pé e olhando a diferença de tamanho do seu pé para o dele. Tudo nele era tão largo e grande que fazia um arrepio percorrer sua coluna.
"Qual é, gatinha, vai me deixar na mão." Felipe diz se aproximando até passar um braço pela sua cintura te trazendo para o colo dele. "Se você me tocar, eu te toco também, boneca."
"Mas, Pipe..." Você responde em uma voz minúscula, envergonhada que talvez desapontaria ele.
"Adoro como você fala meu nome." Ele fala sorrindo e fechando os olhos, tornando a posicionar sua mão no pau melado de pré-gozo e saliva. Enfiou o rosto avermelhado no seu pescoço sugando a pele sensível e descendo a outra mão até chegar na sua intimidade nua por baixo da saia. Felipe sabia que você estava envergonhada então não te forçaria a mostrar sua buceta para ele por mais que quisesse ver a entradinha molhadinha que ele passava os dedos.
Quando suas mãos já criavam um ritmo gostoso de apertar a glande e girar o pulso ao redor do comprimento rosado, Felipe começou a brincar com seu grelinho inchado. Ele recolhia a umidade, que sujava a calça dele de tão abundante, e espalhava no clitóris em círculos contidos, alternava as vezes em esfregar de cima para baixo, grunhindo com os seus miadinho com o apelido dele em um sotaque adorável. Os dedos do argentino se encaminham até sua entradinha, tentando enfiar um com certa dificuldade, portanto volta a mexer o polegar no seu pontinho na medida que enfiava o dedo mais fundo em estocadas lentas. Um arfar sai dos seus lábios subindo e descendo a mão mais rápido no pau pulsante, sentindo pela primeira vez um orgasmo chegar nas mãos de outra pessoa. Felipe não podia acreditar o tanto que você apertava o dedo dele e a o gemido esganiçado que saiu de ti em conjunto.
Com os braços fortes te sustentando, Felipe te ajusta no sofá largo para te deitar embaixo dele. O corpo grande te cobrindo inteira e fazendo suas pernas se abrirem ao máximo para ele se encaixar no meio delas.
"E-eu nunca f-fiz isso." Gagueja quando o membro pesado é pressionado na extensão da sua buceta.
"Prometo ir devagar, florzinha." Ele responde dando um beijo na sua testa e ajeitando suas pernas ao redor dele. Quando ele se afastando um pouco para olhar a sua intimidade mordendo os lábios, um balde de água fria parece cair em cima da sua cabeça quando lembra um detalhe crucial.
"Felipe, espera! Coloca camisinha, eu não uso nada." Exclama com as mãos espalmadas no peitoral forte.
"Não precisa, amorcito, eu vou tirar depois." Ele diz com uma piscadinha e dando um selinho rápido nos seus lábios. Você nem tinha forças para lutar, já estavam em um ponto sem volta agora.
Não sabendo onde deixar suas mãos, mantém elas nos ombros fortes, fincando as unhas ao sentir a cabeça pesada pincelar sua entrada. Felipe segura uma das suas coxas enquanto a outra empurra o pau para dentro do seu buraquinho com uma certa dificuldade. Ele impulsiona os quadris para tentar enfiar mais, porém só entra até a glande quando você solta um chiado de dor.
"Não vai caber, Felipe." Fala com a voz chorosa se contorcendo.
"Vai sim, boneca, eu vou fazer caber tudinho." Ele diz para então colocar uma perna no ombro dele e abrir mais a outra, te expondo completamente para os olhos azuis. Agora, ele conseguia meter mais, tirando e colocando para alargar o canalzinho, e descendo um dedo para estimular seu clitóris te fazendo gemer o nome dele.
Seu rosto se contorcia com a ardência da penetração, apesar de ter uma sensação gostosa de preenchimento, a dor e o prazer formavam lágrimas em seus olhos. Ele meteu tudo até cutucar seu cervix, acariciando sua bochecha com uma mão e admirando sua face bonita com algumas lagrimaszinhas escorridas.
Felipe inicia um ritmo lento, saboreando o aperto da sua buceta quente ao redor dele, gemia seu nome baixinho, agarrando sua perna posicionada no próprio torso ao acelerar mais, escutando o som molhadinho sair da onde vocês estavam unidos. Era tudo tão gostoso, a forma que você espremia ele e miava desesperada, agora em prazer, com a forma que o pau grande socava todos seus nervos. Os olhos dele não conseguiam focar em uma coisa só, ora o argentino assistia seus seios saltarem com as estocadas brutas, ora olhava para a sua buceta esticada pela pica dele, mas a parte favorita com certeza era o seu rostinho, a forma que seus lábios abertos e cenho franzido espelhavam o dele, dizendo que não iria aguentar por muito tempo.
"Só uma virgenzinha pra ter uma bucetinha tão gostosa assim." Ele geme quando as contrações ficam ainda mais constantes e gritinhos agudos saem pedindo para ele te fazer gozar.
O sofá começou a balançar com o ritmo frenético, as bolas dele pulsavam perto de liberar tudo dentro de você. As estocadas se tornam mais curtas e menos precisas, assim como os gemidos dele se tornam mais finos com o seu orgasmo soltando um jato de líquidos na virilha dele e sua buceta quase engolindo o pau. Com um último impulso, Felipe enfia tudo até escutar seus choramingos desesperados pela sensibilidade, te enchendo com o líquido branco até jorrar do seu buraquinho apertado. Em seguida, tira sua perna do ombro dele, se deitando nos seus peitos e te esmagando com o corpo pesado, enquanto isso, suas mãos inertes penteavam os cabelos dele, sua mente mergulhada em pensamentos sobre o que tinha acabado de deixar acontecer.
ai é foda que eu destrui minha própria cabeça com isso aqui. fiquei melancólica real💔
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off a reader no final
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iamfrankiewritter · 2 months ago
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Ohma Tokita II - Tempo Perdido
🚨⚠️ AVISO! A HISTÓRIA A SEGUIR CONTÉM SPOILERS DO MANGÁ KENGAN OMEGA! 🚨⚠️
Contém: violência e conteúdo sexual (não explícito).
Algum dia no passado.
— Me escuta porra! Você precisa pegar o chefe e ir embora, caso contrário vamos todos morrer aqui!
Por mais que estivesse gritando na minha cara, eu não queria ouvir.
— Mas Koga! Vamos embora! Você vai morrer se ficar aqui, não tem jeito!
— Pelo menos vocês terão uma chance de escapar, VAI!
O jovem me empurrou e eu trombei com Kazuo que se tremia de medo. Não era para menos.
Estávamos os três encurralados em um beco por homens sinistros e perigosamente armados com facas, Koga era o único que sabia lutar bem, eu apenas aprendi alguns golpes de caratê e jiu-jitsu.
— Vai [Nome], por favor… Eu sei que você é mais velha, mas me obedece agora. — ele sorriu.
— … — fiquei sem reação por alguns segundos.
Vou mesmo deixá-lo aqui? Para morrer?
— K-Koga…
— Vai.
— Kazuo! Vamos embora!
Nem esperei uma resposta do velho, apenas agarrei seu braço e corri, corri como se não houvesse amanhã, sem olhar para trás.
Ainda incrédula que deixei o lutador para trás, meus lábios tremeram e eu derramei algumas lágrimas no meio do caminho.
— [Nome]-san! Espere, estou sem fôlego! — Kazuo gritou respirando profundamente e com dificuldade.
— N-não há tempo para esperar, precisamos nos salvar!
Aos tropeços e passos largos, eu comecei a cansar também. Meu pulmão pediu arrego, doeu e fui obrigada a diminuir a velocidade.
— Eu não… N-não queria ter deixado ele lá! — o arrependimento era evidente na minha voz.
— [N-Nome]-san…
— Ele é só um garoto! Não sabe lutar direito e… Ficou para nos proteger.
— [Nome]-san! Olha!
Em meio aos meus pensamentos, não percebi que simplesmente estávamos cercados em um gramado, a grama alta pinicava por baixo da minha calça.
Engoli seco.
— Ah, aí estão vocês de novo. Onde está o seu amiguinho brigão?
É aquele cara… Ele não disse o seu nome, mas sua feição é assustadora, ele vai nos matar a qualquer momento! Engoli seco, minhas pernas falharam — Kazuo já estava no chão, quase tendo um infarto —.
— Fico tão feliz que encontrei vocês! Seria um saco caçá-los por aí, matar vocês vai ser muito mais fácil agora, hehe~
Seus capangas se aproximaram.
— Fiquem longe! — eu fiquei em posição de defesa. — Kazuo, atrás de mim!
— Oh, agora você vai defender esse velho? Quero só ver, menina.
Aqueles homens armados com facas afiadas se aproximaram ainda mais. Que merda, eu não sou intrépida como você, Ohma.
— Eu avisei para não chegarem perto! — ameacei mais uma vez.
— Até parece que uma puta como você vai conseguir nos parar. — um dos homens afirmou sorrindo.
— SE AFASTEM!
Consegui desferir um soco no seu rosto, mas isso não o afetou muito. Logo, meu rosto ardeu com um tapa forte, coloquei a mão sobre o ferimento e fechei os olhos. Que dor.
Fiquei de joelhos tentando fazer a dor passar e me recuperar rápido. Não, eu não posso desistir aqui.
— Hahaha! Valeu a tentativa, mocinha, mas ainda falta muito para que você consiga machucar alguém. Deixe ela comigo. — o homem que nos atacou antes se abaixou e me pegou pelo cabelo, para que eu o encarasse. — Vou te dizer o meu nome, para que você saiba antes de morrer: Xia Ji. Eu serei o homem que vai te matar.
É isso? É esse o meu fim então? Morrer aqui, sem ter a chance de me defender?
Eu ainda preciso fazer tanta coisa! Deixei de viver nesses últimos anos, não acredito…
E Kazuo? Eu o olhei e os homens já estavam segurando seus braços, os olhos regados de medo, a alma quase saindo do corpo para que não sentisse dor. Meu coração se apertou de um jeito, então é isso, acabou.
— Depois de matá-los, vamos jogar no rio, vai facilitar a ocultação. — a faca que Ji usava se encontrou com o meu pescoço e a pressão da lâmina fez o sangue escorrer sobre o meu pescoço.
Esse então é o sentimento da morte? Os últimos momentos, as últimas sensações, é assim que será? As lágrimas não paravam de escorrer, meus olhos estavam fortemente fechados. Não quero ver nada, não quero sentir nada.
No entanto, tudo aconteceu de forma rápida.
Os homens que seguravam Kazuo rapidamente caíram no chão, mortos. Os pescoços revirados e quebrados, a cena era assustadora, mas pelo menos não era o velho.
— Quê? Porra é essa?! — o homem se afastou de mim, assumindo uma postura mais ereta.
Xia fez uma expressão incrédula, encarando o responsável por derrubar seus homens, a raiva podia ser sentida de longe.
— Aê seu filho da puta, eu e meu parceiro aqui precisamos dar um jeito em você e nesses seus capangas de merda! Certo?!
— Ahn? O que-
Não consegui concluir a minha fala, pois ela falhou no momento em que pousei os olhos nele.
O Demônio, Raian Kure.
Há tempos eu não me encontrava com ele, foi uma surpresa. Mas mais surpreendente que isso, ele não estava sozinho.
— Se encostar um dedo a mais neles, eu não obedecerei às ordens que me foram dadas.
Eu não tinha percebido o homem atrás de Raian, pensava ser algum dos seus irmãos. Mas não, não era um integrante do Clã Kure.
— V-você… Você… Es-está-
— Eu explico tudo depois de acabar com esses desgraçados, [Nome], Kazuo Yamashita, fiquem atrás de mim.
— Ohma! — Kazuo gritou seu nome e isso me despertou.
Aquilo era uma miragem? Uma ilusão? Um sonho ou pesadelo?
— Não mate aquele tampinha, ele é meu.
— Você não manda em mim maldito, eu escolho quem eu vou matar.
— A ORDEM É CLARA! CAPTUREM OHMA TOKITA VIVO! — Ji gritou a ordem aos seus capangas e todos partiram para cima.
Comecei a ter falta de ar, não conseguia encarar ninguém além do moreno.
— [Nome]-san! Fique comigo!
— Ka-Kazuo, eu… — engoli seco. — Eu não tô me sentindo bem… Eu acho que… Ah, bosta…
Tempo presente.
A consciência demorou a voltar, a luz branca incomodava meus olhos, ainda que estivessem fechados. Todos os músculos do meu corpo estavam doloridos, mas meu rosto ardia e estava quente. O tapa, é mesmo… Realmente aconteceu. Levei a mão ao rosto e passei sobre o machucado.
Abri os olhos, a luz branca era na verdade uma lâmpada e eu logo percebi onde estava: hospital. Meus olhos percorreram o quarto e pousaram no velho que sentava ao meu lado, pacífico, distraído lendo um jornal.
— Kazuo… — sussurrei seu nome e logo sua atenção se voltou a mim.
— [Nome]-san! Graças a Deus, você acordou, fiquei tão preocupado. — ele sorriu e se aproximou da maca.
— É bom te ver também. — devolvi o sorriso. — Há quanto tempo eu tô apagada? — custei a ficar sentada na maca.
O que me ajudou a ficar nessa posição, foi o encosto surpreendentemente confortável daquela cama.
— Quase dois dias depois do que aconteceu, você desmaiou e trouxemos você para cá.
— E o Koga?! Ele está bem?! — logo me lembrei do que aconteceu.
— Sim, ele saiu da cirurgia, está no quarto ao lado, está se recuperando aos poucos.
— Preciso agradecê-lo, ele praticamente se sacrificou por nós. — suspirei passando a mão na cabeça.
— Nós vamos, mas… Antes disso, tem outra pessoa que você deve agradecer também.
— Quem? — arqueei uma sobrancelha.
Antes que o velho pudesse responder, a porta do quarto se abriu e entrou o nosso segundo salvador. Ohma Tokita. Arregalei os olhos, afinal de contas, não foi um sonho, ele realmente surgiu para nos salvar.
— Kazuo Yamashita, eu trouxe o café que você pediu, e também-
O moreno parou de falar assim que me viu sentada na maca.
— Ohma! Você retornou, a [Nome]-san acordou!
— Estou vendo. — ele sorriu e se aproximou, deixando a porta se fechar.
Abaixei a cabeça, não sei bem o que dizer depois de dois longos anos, ainda mais quando eu pensava que ele estivesse morto.
— Será que você pode nos deixar sozinhos, por um momento?
— C-claro! Vou aproveitar e ver como o Koga-kun está.
Sem nem protestar, Kazuo atendeu ao pedido do mais novo e saiu do quarto pegando o café que havia pedido, deixando o ambiente totalmente favorável para uma conversa séria.
— Como você se sente? — Ohma se sentou ao meu lado.
— Quer saber a verdade? — eu o olhei. — Confusa demais.
— Ainda tem dúvidas se eu sou um fantasma ou uma assombração?
— Tipo isso.
— Fala sério, você tá melhor? Pensei que estivesse com fome, eu trouxe isso.
O moreno estendeu a mão e me entregou a pequena sacola que trazia consigo.
— Obrigada, eu tô morrendo de fome.
Abri a sacolinha e tirei de lá um suco e um pão recheado.
— B-bem, tô melhor do que a-antes. — assenti com a cabeça. — Obrigada de novo por se preocupar comigo.
— Você… Desmaiou lá trás, pensei que tivessem feito alguma coisa com você.
— Foi só o nervoso mesmo…
— Eu causei esse nervoso, não é?
— Ohma, eu tenho muita coisa para falar, quero perguntar, mas… Não sei por onde começar. — eu me ajeitei na maca, começando a comer.
— Eu realmente estou aqui.
— Não sei como, nem o que aconteceu, mas acho que acredito em você. — dei um sorriso.
— Se quiser, podemos conversar juntos, eu, você e o Kazuo Yamashita.
— Tem certas coisas que eu prefiro conversar a sós.
— Sim, eu imagino.
— Eu fiquei inconsciente por dois dias, espero que tenha falado com o velho também.
— Não se preocupe, ele já sabe de tudo. Na verdade, eu só estava esperando você acordar para te contar, já que você… Se tornou uma pessoa importante para mim.
Eu sou uma pessoa importante para ele então?
— Posso só terminar de comer? Não quero engasgar enquanto converso com você.
— Vá em frente.
Depois de uns quinze minutos, terminei de comer.
— Pronto, tô liberada. — ele assentiu. — Bom… Vou ser direta ao ponto. O que aconteceu com você, Ohma?
— Eu morri e me reviveram aos quarenta e cinco do segundo tempo.
Assim que terminou de falar, ele pegou no colarinho da camiseta preta que me lembro bem de usar e a afastou um pouco, revelando uma cicatriz grosseira no meio do peito. Eu me assustei e engoli seco, não era mentira.
— Quem fez isso?
— O Dr. Hanafusa, foi ele que conseguiu me trazer de volta. Aquele coração antigo não ia durar muito mesmo, com os Avanços de Vida que usei nas lutas.
E pensar que ele realmente sabia que estava próximo da morte.
— A questão é: tem alguém que me quer vivo, então me foi dado um novo coração, este que bate dentro do meu peito. — apontou para a cicatriz, já coberta pelo tecido da camiseta. — Mas eu não sei quem é.
— Mas você está bem? Digo, recuperado?
— Estou vivo há dois anos, então presumo que sim. — sorriu.
Ah, aquele sorriso. Ohma está realmente diferente, é diferente do homem de dois anos atrás.
— Aahh, então tudo bem. Confio nas habilidades do Dr. Hanafusa.
Ficamos em silêncio.
A última vez que o vi, foi quando estava estirado na arena depois de lutar contra o Gensai. Depois desses fatos, eu não consegui vê-lo no hospital, recusei-me a ir ao enterro e nunca visitei seu túmulo. Foi demais para mim, pois de algum modo, em tão pouco tempo, eu me senti muito conectada a ele.
— [Nome], cê tá chorando.
— Eu…?
Lágrimas. Passei os dedos sobre as bochechas molhadas e o encarei, a vista embaçada e o coração acelerado.
— Quer alguma coisa? Os papéis se inverteram, eu preciso cuidar de você.
Aquelas palavras foram o suficiente para mim. Eu não disse mais nada, apenas o abracei. Aproveitei que ele estava bem perto da maca e joguei os braços em volta do seu pescoço e deitei a cabeça sobre seu ombro, logo ele retribuiu o abraço. Fiz um leve carinho em seus cabelos, sentindo como estavam iguais desde a primeira vez em que os toquei.
Desci a mão sobre as suas costas e agarrei sua camiseta à medida que o choro se intensificou. Seus braços fortes me mantiveram por perto, não quero que ele me solte, não quero que ele vá embora nunca mais.
— Eu passei por tanta coisa… Foi tão difícil… — enxuguei as lágrimas. — Eu, o Kazuo e a Kaede, foi tão difícil sem você por perto. Fez muita falta!
— Eu me desculpo agora por ter feito vocês sofrerem tanto. Não imaginava que era tão querido assim. — deu risada.
— Ohma, você é. Te perder foi um baque terrível, o Kazuo, ele… Praticamente perdeu um filho. Os lutadores perderam um grande amigo. E eu… Eu perdi alguém que eu amava.
— …
Acho que nessa situação, não há muito o que falar. Ele não pode simplesmente se desculpar por ter quase morrido e sumido por dois anos, não é simples, reconheço. No entanto, só de estar ali comigo, compartilhando um abraço — coisa que eu jamais pensei que conseguiria fazer de novo — já me deixa muito feliz.
Preciso dizer isso a ele.
— Desculpa, acho que eu falei demais. Eu só… Deixa eu traduzir: estou muito feliz só de saber que está vivo, e voltou para nós.
— Não precisa se desculpar, [Nome]. Eu também senti a sua falta. — nos afastamos um pouco.
Novamente enxuguei as lágrimas e o encarei. É boa a sensação de não ser esquecida por alguém importante.
— Seu rosto… Está bastante vermelho.
Ohma colocou a mão direita sobre a minha bochecha, no local onde eu havia levado o tapa. O toque da sua mão calejada devido aos anos de treino e lutas pesadas me trouxe à realidade mais uma vez.
— Eu… Aquele cara me bateu, eu não sei quem é ele.
— Puto do caralho, nós vamos atrás de todos, descobrir quem está realmente por trás disso, assim ninguém mais vai se machucar.
— Deixa isso, depois vamos atrás deles. — coloquei a mão sobre a sua — que ainda estava sobre a minha bochecha —.
— Você foi valente, protegendo o Kazuo Yamashita. — sorriu. — Mesmo sabendo que não tinha a menor chance contra eles, você o protegeu.
— Eu não sabia o que fazer, a ajuda não chegava, eu não tinha outra escolha a não ser lutar. Acho que isso é algo que aprendi com você.
— Mesmo depois da minha morte, você nunca esqueceu de mim? — perguntou arqueando de leve a sobrancelha.
— Não, acho que você entrou de uma forma nas nossas vidas, seria impossível sair, Ohma. — desviei o olhar. — E se você não se sente assim, tá tudo bem, eu só… Talvez eu só queria dizer essas coisas por medo. Medo de você sumir de novo.
— [Nome], olha só.
O lutador gentilmente colocou os dedos no meu queixo, pegando-o e fazendo com que eu voltasse a encará-lo.
— Está tudo bem agora, tudo vai voltar ao normal, então para de se preocupar.
— Tá, você tá certo. — suspirei aliviada. — Preciso me concentrar em me recuperar, detesto hospitais.
— Faça isso então.
Uma semana depois.
Os dias que se sucederam à emboscada que sofremos passaram de forma rápida, graças a Deus consegui me recuperar e saí do hospital, mas não deixei de visitar Koga todos os dias. Ele se sacrificou bravamente para garantir que eu e Kazuo ficássemos vivos, e por consequência, sofreu danos severos, o mais grave foi o braço quebrado que o impedia de participar de qualquer luta.
Pelo que entendi, Koga e Ohma tiveram um desentendimento no passado, mas passaram a conversar e parece que a desavença foi resolvida. Eu fiquei contente, não gostaria de ver duas pessoas importantes para mim brigadas desse jeito.
Tudo parecia estar voltando ao normal, tanto é que quando todos ficaram sabendo que o moreno não estava verdadeiramente morto, decidiram fazer uma festa no prédio da Corporação Yamashita para comemorar: uma festa regada a muita comida, bebida e homens musculosos transbordando testosterona.
Aquela foi uma das melhores sensações que tive em muito tempo na minha vida. Ver todos colocando a conversa em dia, se abraçando e combinando futuras lutas aqueceu o meu coração de uma forma indescritível. Para ser bem verdadeira, eu não tive muito tempo para conversar com ele… Isso me frustrou um pouco, mas eu estava bem com isso. Tempo para conversar acho que não vai faltar.
— Está tudo bem, [Nome]-san? — Kazuo se sentou ao meu lado e me entregou um copo.
— Sim, só… Tô pensando demais. — dei um sorriso e tomei um gole da bebida. — Suco de [sabor], o meu favorito.
— Você esteve tão quieta recentemente, estou um pouco preocupado.
— Muita coisa acontecendo né.
— É verdade, você tem razão.
Nós encaramos Ohma por alguns segundos, ele conversava com Wakatsuki, os dois muito entretidos falando sobre golpes e lutas que aconteceram nesses dois anos. É verdade que eles nunca tiveram tempo para conversar após a partida Kengan deles.
— Eu preciso falar com ele, não tive muito tempo para conversar com ele depois que saí do hospital. — apertei o copinho de plástico.
— Fique tranquila, tenho certeza que na lista de prioridades dentro da cabecinha do Ohma, você está lá.
Dei risada.
— Fico muito feliz e aliviada que nós saímos vivos, Kazuo, eu… Preciso ser mais forte. Preciso ficar mais forte.
— Vai ficar tudo bem, tenha paciência.
— É o que eu mais tive nesses dois anos, paciência.
— Confio no seu potencial. — ele olhou no relógio. — Bom, eu preciso ir para casa, meu filho está me esperando.
O velho se levantou e ajeitou as costas.
— Eu já já vou embora também. Quero só ir ao banheiro e então vou me despedir do pessoal.
— Quer que eu te espere? Posso te acompanhar até em casa.
— Não se preocupe, eu dou um jeito. Vai descansar velho, amanhã começa uma nova semana.
— Está bem [Nome], então até amanhã!
Kazuo se despediu dos demais e eu fiquei sozinha novamente. Aproveitei para ir ao banheiro e me aliviar.
— Ah, nada como um xixizinho. — suspirei ao sair do toalete.
— Desde quando você fala sozinha?
Puta que pariu, que susto da porra.
— O-Ohma! Que cê tá fazendo aqui?!
— Eu vim atrás de você, ué.
— Não podia ter me esperado lá fora?
— Kazuo Yamashita disse que você ia embora e já tá tarde.
Mas que velho bocudo.
— É, eu… Vou embora, já deu de comemoração por hoje, amanhã preciso trabalhar. — suspirei e me afastei.
Não quero ignorá-lo ou afastá-lo de mim, mas preciso que ele tome a iniciativa. Não fui eu que sumi por dois anos inteiros.
— Espera, [Nome].
Nossa, leu meu pensamento?
— Hum?
— Eu vou te acompanhar até a sua casa, é perto daqui, não é?
— Ohma, não precisa se incomodar, eu-
— Faço questão, assim podemos conversar. Só nós.
Estava aí uma oferta que eu não poderia nunca recusar. Kazuo deve ter mexido seus pauzinhos e colocado uma pulguinha atrás da orelha do moreno.
— Está bem, só vou me despedir do pessoal e vamos embora.
Como havia poucas pessoas já, não demorou para que eu me despedisse de todos, logo deixando o edifício da Corporação.
O caminho de casa não era longo, tampouco eu o considerava perigoso, mas eu queria mesmo ter uma conversa sem a interrupção daqueles marmanjos ou qualquer outra pessoa.
— Você se recuperou bem? — começou.
— Sim, naquele dia eu tive só um pequeno surto, uma queda de pressão, um piripaque, como quiser chamar. — dei risada.
— Fico aliviado. Eu nunca poderia imaginar te perder com a minha “volta dos mortos vivos”. — ele sorriu de canto. — Lihito que deu esse nome.
— É a cara dele mesmo, você assustou todos nós, se bocó. — dei um soquinho no seu ombro. — Por que ficou tanto tempo longe, Ohma?
— … — o moreno estava pensativo, encarou a calçada e logo o céu estrelado. — Eu precisava me recuperar, ficar mais forte. Ter perdido para o Gensai… Não estava nos meus planos, mas com a minha condição naquela época, eu não ia durar muito mesmo. Ele ainda continua lutando, não é?
— Sim, ele está ensinando muita coisa ao Lihito. O bichinho tá bem mais forte.
— Quero lutar contra ele algum dia.
— Com o Lihito, né? — arregalei os olhos.
— Nfufu, é claro que é com o Lihito.
— Não me assuste desse jeito, Jesus Cristo. — coloquei a mão sobre o peito.
— Fica tranquila [Nome], eu já falei que você não vai me perder de novo.
Suspirei, mas não encarei.
— Não fico totalmente tranquila Ohma, você vai lutar no lugar do Koga quando as partidas contra o Purgatório começarem.
— Vai ser um banho de sangue, isso é fato.
— Meu Deus, os caras de lá são fortes e alguns são bem loucos. Já sabe contra quem vai lutar?
— Os adversários são escolhidos na hora, não tem como bolar estratégia. — cruzou os braços e sorriu. — Mas independente disso, eu vou mostrar para o Purgatório como eu fiquei forte.
— Você aperfeiçoou o seu Estilo Niko?
— Digamos que sim, e o Clã Kure me ensinou algumas técnicas novas também.
Espera só um minuto.
— Por onde você andou escondido durante todo esse tempo? — precisava confirmar algo, não confiando nas minhas orelhas pela primeira vez.
— Com o Clã Kure.
— Quer dizer então que a Fusui sabia de tudo?
— Sim.
— E não nos contou nada. Pilantra.
— Ela cumpriu com a missão dela.
— Que saco… Isso quer dizer que você teve contato com todos do clã?
— É… Sim?
— Entendi.
Eu sou do tipo que não consegue esconder a reação. Logo, me bateu um sentimento de ciúmes. Quer dizer que esse tempo todo, nesses dois anos, ele com certeza deve ter tido contato com ela.
— Quê [Nome]? Tá com uma cara tão feia.
— Nada. Não é nada. — cruzei os braços.
— Por acaso… Espera, quero ver se entendi mesmo. Qual o problema de ter ficado com o Clã Kure?
— Já falei! Nenhum problema. — fechei os olhos e bufei. — Qual foi a condição para que o Erioh te deixasse ficar? Até onde eu sei, ele não vai muito com a sua cara.
— Ele quer que eu me torne o genro dele.
Que naturalidade, Ohma Tokita.
— Você precisa casar com a Karura então? — eu o encarei, irritada.
— … Na teoria. — agora, foi a sua vez de bufar. — Mas eu não vou me casar com ela. A Karura é uma adolescente que acabou de entrar na faculdade, muito jovem e- espera, é com ela que está preocupada?
Merda.
— …
— [Nome], mas não é possível. Acha mesmo que… — deu risada e fechou os olhos. — Você é mesmo idiota às vezes.
— Não me interessa com quem você se relaciona, só não me faz de trouxa.
— Ah claro, então não é por isso que você está chateada. Descobrindo que passei dois anos escondido e ainda por cima tendo contato com uma mulher apaixonada por mim.
Distraída, conseguindo ver a frente do meu prédio, não percebi o quão próximo ele estava, nem o momento em que se aproximou. Senti sua respiração ao pé do meu ouvido. Paramos de caminhar, o moreno se virou de frente para mim, segurou um dos meus ombros e me trouxe para perto. Não tive coragem de olhar para o lado, eu me senti tão intimidada.
Encarei seus olhos firmemente, aquelas íris cinzas eram tão penetrantes que dispensavam qualquer palavra.
Mas eu preciso que ele fale, deteste esse joguinho de olhares.
— Diz para mim, [Nome]. — ele começou, sua voz inerente adentrou nos meus ouvidos e subiu ao meu cérebro de uma maneira célere. — Não importa mesmo com quem eu me relaciono? Você não liga, é isso?
— … — desviei o olhar. — Não.
— Aqui. — Ohma segurou o meu queixo de novo, mas não de maneira gentil.
Ótimo, eu não preciso da sua gentileza agora.
— Olha na minha cara e responde. — nossos narizes se roçaram por um momento e ele sorriu de canto. — Fala pra mim que não se importa.
— … Eu… E-eu não…
Mas que saco! Não consigo dizer uma coisa que não é verdade nessa situação!
— Estou esperando.
— … Idiota. — sussurrei abaixando de leve a cabeça.
— Alto para que eu possa ouvir.
— … — levantei. — Desgracado, idiota! Você sabe que é mentira.
Fechei o pequeníssimo espaço entre nossas faces com um beijo. Comecei um beijo agressivo, pouco importando se ele fosse corresponder. A nossa posição não era das mais favoráveis, mas mesmo assim eu apoiei as mãos sobre seus ombros, levando a mão direita à sua nuca para que eu pudesse ter algum controle sobre aquele ato — por mais que eu soubesse da nossa visual diferença de altura —.
Ohma não demorou nada a responder, parece que estava esperando por isso, e logo senti sua língua invadir a minha boca com lascívia. Sua mão livre foi ao encontro da minha cintura, depositando um aperto forte que, com certeza deixaria uma marca. Gemi com a pequena dor, mas não deixe de continuar beijando-o.
Ele me trouxe para perto e, em um movimento rápido, minhas costas se chocaram contra o concreto gelado de uma parede. Lembrei daquele dia na enfermaria, há dois anos atrás. Senti seu sorriso por um instante quando ele deixou de continuar o beijo, eu ofegava enquanto engolia seco. Puxei algumas mechas do seu cabelo negro e arranhei sua nuca, respirei fundo e olhei novamente para dentro dos seus olhos levemente embaçados.
Minhas pernas fraquejaram por um segundo, então eu me segurei nele, encostando o meu corpo no dele totalmente. Essa sensação… Esse calor… Eu havia me esquecido como era se sentir próxima dele. Posso estar parecendo uma desesperada, — por mais que eu tenha tentado seguir a vida saindo e conhecendo outras pessoas — mas é só que… É desse cara que estamos falando.
O latido estridente de um cachorro me tirou daquele transe e eu pisquei algumas vezes.
Não é agora que eu queria recuar, mas porra… O que acabou de acontecer aqui?
— Hum, [Nome]. — chamou a minha atenção. — Sabe que estamos no meio da rua, né?
— Esqueci por um momento. — fiz-me de sonsa. — Mas parece que você não está se importando também.
— Eu não me importo, mas sei que não é o local adequado se eu quiser continuar te beijando desse jeito.
Lá vem o papinho.
— Eu que comecei isso, talvez eu deva arcar com essas consequências.
Eu olhei para o lado e logo o moreno me acompanhou.
— Eu moro naquele prédio.
— Ótimo, não diga mais nada.
Deu para dizer que me senti na idade da pedra. Ohma me pegou no colo e me colocou sobre seus ombros me carregando até que estivéssemos dentro do meu apartamento.
Não quero nem pensar se tinha alguém me olhando nas câmeras.
Dá para imaginar o que aconteceu depois, certo?
Se não ficou claro, posso dizer que nós “tiramos o atraso de dois anos”, e foi muito bom.
Talvez algumas pessoas julguem os meus atos, talvez eu estivesse errada em fazer isso… Existem muitas dúvidas que eu sinceramente não posso ficar ponderando a respeito. Eu perdi dois anos da minha vida sofrendo por alguém que eu nunca mais pensei ver na vida, mas aqui está ele, vivo e eu pude sentir o seu coração batendo quando seu corpo estava junto ao meu.
É incrível como mesmo depois de tanto tempo, nada mudou desde a primeira vez em que ficamos juntos. Claro, por mais que tenhamos pegado um pouco pesado por conta da excitação, ainda continuou a mesma coisa, a essência prevaleceu.
Com certeza as marcas ficariam por alguns longos dias, mas eu não poderia me importar menos. Afinal, a única pessoa que passaria a vê-las era Ohma Tokita.
No dia seguinte.
Eu pensei que estava vivendo dentro de um sonho no qual eu me recusaria a acordar. Foi o toque daquele maldito telefone que me despertou, e ainda sonolenta, tateei o móvel para tentar encontrá-lo antes que a chamada fosse perdida.
— Porra, cadê?! — finalmente encontrei o aparelho e atendi. — Alô?
— [Nome]-san! Bom dia, tudo bem? — era Kazuo.
— Oi, bom dia Kazuo. — esfreguei os olhos. — Só tô com sono, e você?
— Estou ótimo! O Koga-kun teve alta do hospital, eu e a Kaede estamos indo buscá-lo.
— Mas que maravilha! Fico contente com uma notícia dessas. — eu sorri e me ajeitei na cama me cobrindo com o lençol.
— Sim, não é mesmo? E eu te liguei para saber se você gostaria de ir conosco, eu passo aí para te buscar. Está em casa, né?
Engoli seco.
Olhei para o lado: descansava na minha cama uma escultura grega antiga.
— K-Kazuo, veja bem… Eu…
Meu Deus, que vergonha.
— O que foi?
— Kazuo Yamashita, a [Nome] não vai poder buscar o seu amiguinho com vocês. — o moreno começou a falar.
O timbre rouco que saiu da sua boca fez com que eu ficasse excitada de novo. Que situação a minha…
— O-Ohma?! Você está aí?
Por mais que o celular não estivesse no viva-voz, ambos conseguiam se escutar perfeitamente. Ohma sentou-se na cama e tomou a liberdade de pegar o meu celular, aproveitando o momento em que eu estava distraída.
— Estou, e a [Nome] está muito ocupada no momento, então, se puder ligar depois…
Ele nem esperou uma resposta do velho e desligou o aparelho, colocando-o sobre o móvel.
— Ohma! Eu queria ir buscá-lo!
— Você não acha que tem outras preocupações agora?
— Tô falando sério! Não é hora para-
Eu não tinha entendido até o momento onde o moreno queria chegar, mas minha voz falhou quando ele se ajeitou na cama, sentando de frente para mim. Pude ver o volume que se formava, o lençol cobrindo da cintura para baixo.
Então era isso que ele estava falando…
— Tem certeza? Poxa, eu jurava que a gente ia tomar um banho juntos. Mas se você quer tanto assim ir buscar o seu amiguinho, vai lá, liga para ele.
Ohma ameaçou levantar da cama, mas eu o impedi segurando seu braço.
— Espera… Eu… Mudei de ideia.
— Ah, é mesmo? E o que te fez mudar de ideia?
Com um sorriso maroto, ele se debruçou e deixou o rosto bem próximo ao meu, a respiração quente bateu contra o meu nariz, sua boca tão próxima da minha… Pressionei meus lábios e pisquei lentamente.
— Você. Você acabou de me fazer mudar de ideia
— Imaginei.
Sua mão viajou sutilmente até o meu pescoço e quando eu pensei que ele iniciaria um beijo, fui enganada na cara dura. Ohma deslizou a palma sobre o meu pescoço e esta parou na minha nuca, puxando levemente o meu cabelo para trás, forçando a minha cabeça para cima.
— Você não vai se livrar tão cedo de mim, [Nome]. Estou cumprindo a minha promessa, vamos agora para o banheiro.
Deus do céu, meus dias vão ser longos a partir de hoje.
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xcallmevia · 1 month ago
Note
você escreve angst? se sim, faria um com o enzo? 🥹🥹
Oiee, tudo bem? Ficou bem curtinha mas gostei do resultado, espero que você também <3 eu já escrevi angst antes, você pode ler aqui📍
(A história pode conter alguns gatilhos de relacionamento tóxico)
LEITORA E ENZO TERMINANDO O RELACIONAMENTO
Você mal conseguia acreditar que estava fazendo isso. Cada passo até o carro parecia uma eternidade, como se as ruas se estendessem infinitamente, tentando te prender, impedindo que você finalmente fosse embora.
O inverno cortante não comparava com o vazio gelado que se expandia dentro de você. Havia sido uma luta constante para tentar fazer com que ele visse você, para que ele visse o que estava se desintegrando entre vocês.
Mas ele nunca conseguia.
O que você tinha, para ele, não era amor, era uma espécie de dever. Você era mais uma babá do que uma parceira. E por mais que tentasse mostrar que se importava, ele parecia estar sempre distante, sem saber ou sem querer se abrir.
Quando o celular vibrou no banco ao seu lado, você hesitou. A mensagem era de Enzo. Será que deveria ler? Pensou. Mas, ao ver o nome dele na tela, uma parte de você cedeu. Você tocou a tela com a ponta dos dedos, e a mensagem apareceu:
"Por favor, não vá. Eu sei que fiz tudo errado, mas sem você... eu não sei quem sou mais. Não consigo mais viver sem você aqui. Eu só peço mais uma chance. Me dê uma chance, eu vou lutar, eu prometo"
Você olhou para a mensagem, o peito apertado, mas as palavras não tinham mais o mesmo peso. Ele sempre dizia que ia mudar, sempre prometia. Mas você estava cansada de ser a única a tentar, de ser a única que se importava. As promessas dele não eram mais suficientes. Você havia se afundado demais tentando salvar algo que ele não queria salvar.
Sem forças para continuar olhando para aquela tela, você desligou o celular e apoiou a cabeça no volante. O silêncio tomou conta do carro, mas não havia paz. A dor da partida ainda estava fresca, e os momentos bons, as lembranças felizes, agora estavam manchados por todas as vezes que ele te afastou, pelas palavras ríspidas que ele nunca pediu desculpas.
E foi quando o som de um leve toque na janela fez seu coração disparar. Você olhou rapidamente, e lá estava Enzo, parado na calçada.
Ele parecia menor, um homem quebrado, algo que você não reconhecia mais. Seus olhos estavam vermelhos, como se tivesse chorado, mas seu rosto estava frio, como sempre. Ele não sabia demonstrar afeto, não sabia como te abraçar quando você mais precisava.
Ele se aproximou mais, até ficar ao lado do carro, com a expressão vazia, como se tudo estivesse prestes a desmoronar.
— Você não vai me deixar— ele murmurou, quase como uma afirmação. — Não é possível, você não pode fazer isso...
O som da sua voz te atravessou. Você engoliu em seco, sem saber o que dizer. Os anos de frustração, de tentar fazer com que ele se importasse, de tentar de todas as formas que ele te amasse como você o amava, tudo parecia estar condensado naquele instante.
— Eu já não posso mais, Enzo — você respondeu, a voz tremendo. — Eu tentei, mas... não é o suficiente. Eu fui mais que uma namorada para você, fui uma espécie de babá. Sempre tentando te agradar, te salvar, mas nunca recebendo nada em troca. Você nunca me viu.
Enzo olhou para você como se tivesse sido atingido por uma pedra. Ele tentou abrir a boca, mas nada saiu. Ele queria falar, queria dizer algo que a fizesse mudar de ideia, mas as palavras pareciam lhe faltar.
— Você não sabe como demonstrar, Enzo. Você não sabe como amar... E, por mais que eu queira, não posso mais estar aqui esperando que você mude —Você engoliu as palavras com dificuldade, o aperto no peito quase te sufocando. — Eu já perdi demais de mim mesma tentando salvar algo que você nunca quis salvar.
Enzo deu um passo atrás, os olhos marejados, mas ele não as deixou cair. Ele estava ali, imóvel, como se estivesse preso, como se a dor de te ver indo embora o tivesse paralisado.
— Mas eu vou mudar... Eu prometo— ele disse, as palavras saindo em um suspiro, sem a convicção que costumava ter.
Você sentiu um frio mais intenso, uma sensação de vazio ainda maior. Ele sempre dizia que ia mudar, que ia tentar, mas nunca conseguia. E você estava exausta de tentar, de esperar por um homem que não sabia nem ao menos como te amar.
Sem olhar para trás, você colocou a chave na ignição e virou a chave com a mão trêmula. O som do motor foi como um grito quebrando o silêncio da noite.
Você respirou fundo, mas a dor ainda estava lá, se espalhando por todo o seu corpo. Quando olhou pela janela, Enzo estava parado, olhando para você, com os olhos vazios e o rosto sombrio. Ele não se movia.
Você deu partida, e ao sair dali, sabia que não havia mais retorno. As promessas, as palavras de arrependimento, nada disso poderia trazer de volta o que vocês tinham sido. Ele se perdera em algum lugar, e você finalmente se encontrou, mesmo que fosse sozinha.
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beadickel · 7 months ago
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Quando você tá assistindo a videoaula de semiótica e simplesmente DO NADA, digo DO NADA MESMO, vem uma ideia pra um diálogo super complexo e elaborado pra uma história nova enquanto ainda tem 35 outros projetos em andamento.
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sunshyni · 17 days ago
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"Amor próprio é bom. Mas o seu é mais"
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Haechan × Fem!reader |•| Fluff |•| Palavrinhas – 0.7k
Sinopse – Haechan pode ser um completo bananão, mas fazer o quê? Você o amava.
☀️ Notinha da Sun – Eu sei, eu não respondi vocês no último post, vou responder KKKKKK Tô meio tristinha, sei lá, acho que todo mundo passa por essa fase dos 20, quando tá todo mundo casando e sendo feliz e você nunca teve a experiência de namorar KKKKKKK Tô pensando muito nisso, e quanto mais eu penso acho que o problema tá em mim e começo a encontrar milhões de defeitos que eu nem tinha parado pra pensar. Mas enfim, alguém namora comigo por caridade?? KKKKKKKKK
— Tá, desculpa, vai! — Haechan exclamou, tentando pegar suas mãos, que o atingiam no peitoral. — Tá me machucando, maluca.
— Tá? Então deixa eu te acertar mais vezes, porque foi exatamente assim que eu me senti quando você tomou chá de sumiço. — Você parou de batê-lo, afastou os cabelos e respirou fundo. — Você veio com aquela história de que precisava se conhecer direito antes de gostar tanto de mim. E agora? O que muda? Porque, na aparência, você é o mesmo menino de 5 meses atrás.
— Desculpa.
— Você acha mesmo que uns três "desculpinhas" vão me fazer voltar pra você? — Você questionou. Estavam no seu cenário favorito: uma praia pouco movimentada, no fim da tarde, em que a luz do entardecer clareava os cabelos castanhos dele e os olhos do mesmo tom. Você bufou. Quase chorava — na verdade, já estava chorando — quando avançou sobre ele, dessa vez não para bater, mas para abraçá-lo. — Ai, eu sou uma tonta mesmo... Mas eu te amo pra caramba, seu bananão.
— Nunca me chamaram assim. — Ele riu, te abraçando meio incerto. Sentia que não merecia seu afeto, não depois de ter te deixado com uma desculpa esfarrapada de que precisava se reencontrar. Ele realmente precisava, mas você tinha todos os instrumentos pra ajudá-lo. Ele descobriu isso dois meses depois de se distanciar, ir para o outro lado do mundo e, depois, procrastinar por mais três meses até te procurar. Tinha medo da rejeição, mesmo que se fizesse de durão e dissesse o contrário.
— Pra tudo tem uma primeira vez, bananão. — Você disse com um sorriso, se afastando e ajeitando o cabelo atrás da orelha. Haechan desviou o olhar por uns cinco segundos e depois voltou a te encarar. — Que foi?
Visualmente, ele estava nervoso. Você sabia disso, conhecia o comportamento dele, mas não conseguia apontar diretamente o que o deixava tão irrequieto.
— Você disse que me ama. — Ele riu, envergonhado, com as bochechas vermelhas, como se vocês tivessem passado no barzinho da esquina instantes antes.
— Eu disse, né? — Você perguntou sem pedir resposta. Estava envergonhada também. Detestava correr atrás de alguém por quem estava obviamente caidinha. Prezava seu ego. Mas com ele era diferente. Você não sabia dizer por quê. Não era só pela beleza, por ele ser divertido à beça, nem por parecer másculo demais em momentos oportunos que te davam vontade de devorá-lo num bequinho qualquer. Era alguma coisa nova, meio assustadora, que você nunca tinha experimentado antes — pelo menos, não de forma romântica.
Você colocou um nome pra isso hoje. Soletrava-se A-M-O-R e lia-se amor.
— E você não me respondeu...
— Eu também. Também te amo. Não teria voltado se não te amasse. Pra caramba. — Ele disse, enfatizando o "pra caramba", fazendo seus olhos lacrimejarem de repente. Haechan sabia que você fazia carinha de bebê chorão quando começava a chorar sem previsão de fim. Então, ele te abraçou de novo, escondendo seu rosto no próprio corpo e sacudindo você suavemente, como uma mãe balança o filho para fazê-lo dormir.
Uma musiquinha melodiosa saía dos lábios macios e bonitos dele. Não era no seu idioma. Você não sabia que história ela contava, mas parecia uma canção de ninar. Poderia ser Brilha, Brilha Estrelinha ou qualquer outra que você escutara quando criança.
Mas, se dependesse de você, ainda teria muito tempo pra descobrir aquilo. Podia até enxergá-lo afastando seu véu do rosto e te contemplando com fascínio. É... Aquele menino tinha que ser seu.
— Parou, neném? — Haechan perguntou, tirando seu rosto do esconderijo para contemplá-lo, agora vermelhado pelo choro incessante. Ele beijou sua testa e, depois, desceu um pouquinho mais para te beijar nos lábios. — Eu sou cruel, eu sei.
— Mas tem uma coisa pior. — Você começou, com os braços ao redor dele e o queixo encostado no peitoral dele, enquanto sua cabeça permanecia erguida para fitá-lo.
— O quê? — Lee questionou, confuso. Você riu, dando de ombros.
— Falei mal de você pra todo mundo que conheço. Até para os meus pais.
Ele sorriu, mas fingiu dor ao fazer uma careta.
— Fazer o quê... Cê vai ter que levantar muita prece pra mim agora.
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tecontos · 1 day ago
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Corno Arrependido na Casa de Swing
By; Eugênio
Olá, meu nome é Eugênio, e eu irei relatar uma história que me ocorreu a um tempo atrás, até hoje esse acontecimento assombra minhas noites de sono. Se você tem alguma fragilidade emocional não recomendo a leitura desse texto, pode te deixar traumatizado como aconteceu comigo de forma tão cruel...
Tenho 24 anos, e tenho uma namorada chamada Gabriela de 21, namoramos a mais de 7 anos, ela é minha primeira namorada e eu o dela, nos conhecemos na escola e desde então não nos separamos, eu a amo muito e sempre tive a meta de pedi-la em casamento e constituir uma família...
Gabriela é baixa, bem bonita, não é exageradamente magra mas tem uma desproporção muito grande entre o quadril e sua cintura, isso por que seu bumbum é bem avantajado o que me atrai bastante, além de ter os seios médios e bem bonitos... começar relatar aqui uma das maiores desgraças que já ocorreu na minha vida, então peço sensibilidade ao leitor pois se trata de um conto real e que eventualmente deve acontecer a outras pessoas por aí, devido a toda essa modernização que existe hoje, de trocas de casais, casas de swing, etc...
" Devido ao tempo de namoro e por nunca ter experimentado outra mulher, uma ideia de "variar o cardápio" não saia da minha cabeça e como temos muita intimidade um com o outro decidi conversar com Gabriela sobre minha insatisfação e formas de como resolve-la.
Comecei a de fato "atazanar" a menina dia e noite com ideias de menage, ou troca de casais entre amigos nossos ou algo que me permitisse ficar com outra pessoa sem que ela fosse prejudicada podendo fazer o mesmo se quisesse, no início ela ficou bem chateada com a ideia, mas com o tempo foi ficando menos reativa. 10 anos mais velhos que nós, mas eram pessoas bem bonitas. A mulher era dessas saradas de academia, loira e bem atraente, o cara era bem mais alto que eu, devia ter uns 30 e poucos anos, era forte e simpático. O casal relatou estarem juntos a apenas alguns meses e que seu relacionamento era aberto.
Ficamos conversando por um tempo, me excitei com a possibilidade de transar com aquela mulher, e com segundas intenções paguei várias bebidas para Gabriela, pois sabia que seria mais fácil de convence-la dessa forma, e não deu outra, algumas horas de papo e decidimos que tentaríamos a aventura e nos dirigimos para um quarto.
Chegando no quarto já parti para cima daquela loira deliciosa, beijando-a e tirando a sua roupa, porém quando olhei para o lado percebi que Gabriela e o rapaz também estavam nos amassos, que aparentemente estava muito mais intensos, e isso me deixou extremamente desconfortável.
A loira então disse, "ei, vamos, você não me queria?" e voltou a me beijar, eu estava começando a gostar até que ouço o som de um zíper se abrindo, temendo não pude deixar de olhar novamente para o lado, Gabriela já estava ajoelhada e não conseguiu esconder a expressão de admiração quando o cara colocou seu cacete para fora.
Eu não podia acreditar, era uma droga de um cacete de mais de 20cm mais grosso do que grande! Como eu poderia ter dado esse azar? A maioria das pessoas no mundo possuem um pênis normal como o meu, e justamente o cara que escolho para entregar minha namorada é um desgraçado de um cavalo!
Pronto, agora eu havia me desestabilizado de vez, e o pouco da minha excitação havia ido embora, não conseguia ficar excitado por mais que a loira me beijasse e me alisasse.
De repente ele pegou minha namorada pelo cabelo e olhando para mim atolou piroca em sua boca, que não ofereceu a mínima resistência pois já estava toda lubrificada com a saliva daquela filha da mãe que estava mais excitada com a situação do que eu gostaria que estivesse. O início não foi fácil, devido o tamanho ela só conseguia ir até a metade, e suas duas mãos mal davam a volta na circunferência daquela ignorância de cacete.
Ele botou Gabriela pra chupar a piroca dele por um bom tempo, com uma agressividade que eu nunca tive, puxava ela pelo cabelo e lhe dava tapas na cara dizendo: "mama vagabunda", e da-lhe tapas, e não eram tapas fracos... Gabriela estava na verdade levando uma surra, e a medida que seu rosto ia ficando vermelho eu notava que seus gemidos e expressões de prazer também aumentavam. Por fim ela estava realmente como uma vagabunda, de joelhos na frente daquele estranho, sendo surrada e mamando aquele colosso com um tesão que eu nunca havia visto antes!
Cheguei ao meu limite, empurrei a loira que me alisava, me dirigi a Gabriela dizendo "Gabriela, o que é isso? Por que está gostando tanto disso? Eu sei que fui eu quem propus tudo isso mas eu descobri que não posso suportar isso, não aguento mais, vamos parar!!"
Então com muita força ele enterrou a cabeça do cacete na minha namorada de uma vez, ela gritou olhando no fundo dos meus olhos, quase pude sentir em mim. Agora ele mudou a estratégia, já que havia entrado a cabeça ele iniciou movimentos de 'vai e volta' e a cada estocada ia mais fundo em Gabriela, que por sua vez soltava um grito a cada avanço dele. Eu sabia que a cada grito que ela dava era uma dilatada que ele dava sem sua boceta que nunca mais seria a mesma.
Ritmicamente a cada estocada ele socava mais fundo aquele caralho na minha Gabriela, até que segurando ela firme, ele atolou todo seu cacete dentro dela e a partir daí começou a aplicar a coça que prometeu instantes antes. E a cada socada Gabriela ia a loucura, gemia como uma prostituta, só que nenhum traço de sua expressão me fazia sequer supor que ela estivesse fingindo, era realmente autentico, eu nunca a vi sentindo tanto prazer na minha vida e esse sentimento me consumia.
Confesso que em alguns momentos percebi Gabriela tentando amenizar as expressões para não me fazer mal, mas sem sucesso, era claro que ela não podia se controlar, foram longos minutos de pirocada sem dó, tapas fortes na bunda, " isso, geme pra mim minha cadelinha" ele dizia. Enquanto eu fitava seu rosto avermelhado todo contorcido de puro tesão, como se estivesse descobrindo o prazer pela primeira vez, eu não podia acreditar que alguém era capaz de demorar tanto tempo para gozar (eu nunca passei de 5 a 10 minutos de penetração)...
Uma expressão de impotência habitava nossos olhares, o meu por não poder interferir naquele massacre e no dela, pois estava totalmente sem forças de quatro sendo segurada como uma boneca enquanto era fodida em todos os sentido como nunca havia sido antes, pelo meu carrasco que não tinha um pingo de dó dela ou de mim, para lutar, apenas engolia como um filhote de mamífero sendo alimentado.
Enquanto o outro casal se vestia, precisei ajudar Gabriela a tomar banho, ela por sua vez não podia ficar em pé sem ajuda, e eu enjoava ao tentar entende-la quando tentava falar algo enquanto arrotava um hálito de semem na minha cara. Então ela disse "obrigado por ir até o fim com isso, com certeza essa foi a melhor transa da minha vida!". Posteriormente, fomos embora.
Nos dias que se seguiram não tocamos no assunto, eu estava claramente atormentado e Gabriela em contra partida estava reluzente, revigorada e feliz como nunca havia visto. Não pude deixar de notar algumas mudanças durante o sexo, não sei explicar mas eu não a "sinto" como antes, meu pênis entra e sai com mais facilidade do que deveria. Além disso ela passou a dizer coisas como "vai, não para!!" , "não goza agora por favor!!" , "soca mais forte, mais forte!!". E o pior de tudo, eu nunca mais consegui deixar de comparar sua expressão quando transamos com as expressões singulares que eu vi naquele dia, e eu nem preciso dizer que nunca chegam nem perto.
Desde então nunca mais fui o mesmo, Gabriela age como se nada tivesse acontecido e eu não tenho coragem para conversar sobre o assunto. Espero realmente com esse relato, desestimular jovens a procurar esse tipo de lugar, que pode traumatizar uma pessoa até o fim de sua vida, desculpem pelo sentimentalismo envolvido, é por que infelizmente se trata de uma história real, agradeço mesmo a atenção e paciência de todos, fico por aqui, um grande abraço...
Enviado ao Te contos por Eugênio
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folklorriss · 4 months ago
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so long, lando. | ln4
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pov: hora de dizer até logo para o amor.
- avisos: narração em terceira pessoa, angst, sem final feliz, fim de relacionamento, menção a crise de ansiedade.
- wc: 976.
- n/a: estava a muito tempo tentando escrever isso. não sei bem como me sinto sobre, mas... enfim. e sim, é inspirada em so long, london da ts. para melhor experiência recomendo ouvir a música enquanto lê. (não me responsabilizo por lágrimas, i'm sorryyyy)
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Lando abriu a porta do apartamento e o frio logo o recepcionou. O lugar estava escuro, quieto e muito gelado, como se fantasmas, totalmente sem vida, dançassem no meio da sala.
Ele acendeu a luz e chamou pela noiva. Recebeu silêncio.
Largando a mala no chão e as chaves no aparador ao lado da porta, ele olhou ao redor, a procura de algum sinal de que ela estava ali. Não encontrou nada, então foi em direção ao quarto deles, mas não havia ninguém ali também. Nem no quarto de leitura, nem no escritório, nem em nenhum lugar. Conforme percorria os cômodos, Lando sentiu que algo estava errado e não gostou nada do sentimento de sufocamento que começava a roubar seu ar aos poucos.
Ele e a noiva estavam juntos há sete anos, mas as coisas já não eram as mesmas há pelo menos dois. O pedido de casamento, inclusive, havia sido uma tentativa de salvar tudo. Porém não funcionou. A cada dia, a noiva se afastava mais, parecia mais triste e decepcionada por Lando nunca cumprir tudo que um dia prometeu a ela.
Lando a amava, disso tinha certeza, mas em algum momento começou a se sentir insuficiente, começou a se sentir incapaz de fazê-la feliz. Vozes em sua cabeça gritavam que ele não daria conta de conciliar tudo, que ele precisava escolher entre ela e a carreira, que precisava deixar de ser egoísta e resolver a situação, mas simplesmente não conseguia. Era corajoso o suficiente para dirigir um carro há 300km/h, mas não era para enfrentá-la ou deixá-la ir. Permaneceu paralisado, fingindo estar alheio às mudanças, se afundando cada vez mais em trabalho.
A Formula 1 tomava tanto seu tempo, que quando deu por si, já não era somente o Lando Norris; era o Lando Norris da McLaren. E ele deixou ser assim, se transformou numa pessoa que não reconhecia, se distanciou tanto do que era, que nem se quer enxergava mais o antigo Lando.
Então, não podia a culpar por cansar dele; até mesmo ele estava cansado.
Quando chegou na cozinha e viu o envelope laranja (Há! Grande ironia!) em cima da bancada, nem precisou se aproximar muito para saber que sua vida mudaria e aos poucos, começou a senti-la desmoronar em volta dele.
O piloto se aproximou devagar, como se fosse uma bomba prestes a explodir e o tomou nas mãos com cuidado. Seu nome estava escrito com a caligrafia delicada da amada. Ele sentiu a garganta fechar e os olhos marejarem antes mesmo de abrir.
Puxou uma das banquetas e se sentou, abrindo o envelope com cuidado. Dentro, havia um pedaço de papel, mas também um objeto pequeno, a aliança de noivado. A primeira lágrima escorreu veloz pela bochecha do piloto quando ele segurou o objeto, ele a secou e a perna automaticamente começou a balançar pra cima e pra baixo. Com as mãos trêmulas, abriu a carta.
Além da caligrafia, que perdia seu padrão do início para o final, como se escrita com dor e rapidez, também havia manchas pelo texto. Manchas de lágrimas.
Seus olhos se nublaram ainda mais com as lágrimas que agora escorriam descontroladamente pelas bochechas. Ele respirou fundo antes de começar a ler.
“Querido Lando,
Por muito tempo, você foi minha fortaleza, meu farol em dias nublados e escuros, uma espécie de forte onde eu me abrigava para me esconder das fortes ventanias repentinas que apareciam destruindo minha vida. E você exerceu seu papel tão bem.
Nunca se importou em me ligar; não importava o lugar do mundo que você estava, nunca se importou de me ouvir, de me acolher em seus braços quentes e sempre cheios de vida. Seu sorriso era o que costumava ser meu aquecedor, era instantâneo sentir o calor percorrer meu corpo quando via você sorrir. Quando ele vinha acompanhado de uma gargalhada, era ainda melhor, parecia combustível sendo injetado em minha veias, me fazendo continuar. Não sei para onde, mas eu continuava por sua causa. E eu continuei por muito tempo, por conta dessas pequenas coisas, e aguentei tanto que não consigo organizar meus pensamentos direito quando penso nisso. Mas meus braços cansaram de te segurar, Lando.
Cansaram de te abraçar com força, na esperança de que você ficasse, que me escolhesse mais uma vez. Cansaram de carregar esse relacionamento por aí após ele passar ser um fardo, mas principalmente pra você. Cansei de tentar te fazer rir, de tentar te acessar de todas as maneiras que eu conhecia, de te assistir se tornar o homem da McLaren, não meu.
Não entenda mal, sinto orgulho de você e de ter ver alcançando o que sempre desejou, mas e eu? Assisti tudo de longe e sorrio? Você esqueceu de me levar junto enquanto estava por aí, vivendo sua vida, conhecendo lugares e se tornando o que sonhamos juntos. E eu não entendo por que, sempre remei por você, com você. Deixei de lado coisas que eu conhecia, coisas que eu era, sonhos que sonhava. Por você, Lando.
Sabe quanta tristeza suportei para continuar remando? Para continuar fazendo massagens cardíacas nesse amor, na esperança de fazê-lo ressuscitar? Não, acho que você não sabe e nunca vai saber. Tudo que fiz foi pensando que seria recompensada com a única coisa que me importava: você.
Você pode me acusar de abandonar o navio, mas eu estou afundando com ele e querido, isso eu não posso suportar. Saiba que não estou furiosa com você, estou furiosa porque eu amava o lugar que você era. Você era meu lar, Lando. E agora é apenas um espaço vazio e frio.
Foi bom enquanto durou, um momento de Sol morno. Mas é hora de partir e eu sei que você vai encontrar alguém para habitar sua casa novamente.
Desculpe não esperar para me despedir, sei que não conseguiria e te amar está me arruinando. Eu preciso ir e prefiro não falar para onde, preciso de espaço, mas estou bem, caso isso te importe. Entro em contato para buscar minhas coisas.
Até logo, Lando.”
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alemdomais · 17 days ago
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Fui surpreendida pela lembrança de um compilado de textos que escrevi há há uns 14 anos atrás. Nomeei este compilado de "como venho lidando com essas coisas não lidáveis". O nome me chamou a atenção de cara porque eu me recordei de pronto, que na época, ao escrever estes textos eu realmente estava sentindo uma dificuldade muito particular em lidar com certas coisas que pra mim eram novidades naquele tempo. As despedidas eram as mais difíceis e preciso confessar que até hoje elas continuam sendo, de certa forma. Hoje talvez eu lide com uma certa maturidade de quem pensa "pronto vai, deixa o ciclo fluir como tem que ser e fechar logo de uma vez" e aí por fora, talvez tenha desenvolvido essa habilidade de implantar no rosto uma naturalidade de quem entende esses ciclos que se fecham sem um porquê. Essas pessoas que, sem razão muito aparente se colocam pra fora de nossas vidas sem que você tenha mais muito tempo pra de novo, fazer alguma coisa para que não saiam, mesmo que você tenha passado por muito e muito tempo fazendo o que podia, até mais do que deveria, aceitando o que não devia em hipótese alguma, só pra que não perdesse aqueles momentos com ela que eram tão importantes pra você. Ler aqueles textos de 14 anos atrás me trouxe uma avalanche de lembranças do quanto lidar com essas coisas, me colocou muita vezes em lugares onde estive por muito tempo me remendando e me moldando pra tentar, de alguma forma ainda caber na vida dessas pessoas. A parte mais dolorida é lidar com a ideia de que quando você para de tentar, você automaticamente precisa conceber a ideia do fim. É como se, durante muito tempo você estivesse segurando uma corda que sustentava a presença daquelas pessoas, gente que você ama, seus "amigos", até gente da sua família com quem você dividia absolutamente tudo e do nada, estão ali também nessa mesma caixa de gente de presença vulnerável que ao largar dessa mesma corda estão condenados a desaparecer de quem você precisa se tornar dali pra frente. Lidar com essa ideia, desse entendimento de que ao soltar a corda, você perde o pouco que tinha, ainda é devastador pra que eu lide ainda, preciso confessar. Ter aprendido a esconder essas preocupações, não sinto que tenha me tornado mais forte, apenas mais descrente. E ter de lidar com o quanto a vida pode ser facilmente passageira para essas pessoas e o quanto parece simples para que elas lidem com a perda de você na vida delas é uma injustiça. Em um dos textos, escrevi há 14 anos que eu não consigo esquecer as pessoas nem o lugar que elas fundaram na minha história e que independente do que a vida quisesse transformar esses lugares, eu ainda me recordaria delas independentemente de qualquer coisa. eu ainda tenho esse mesmo pensamento. eu ainda mantenho os lugares das pessoas intactos, apesar de vazios. não existe nenhuma chance que outro alguém ocupe os lugares dessas pessoas que saíram. Mas como é difícil perceber que o seu lugar na vida delas é preenchido do dia pra noite ou talvez, se dar conta de que você quem sabe, nunca preencheu lugar algum. Aí só restam as memórias, as histórias, os significados, a avalanche de lembranças e até um pouco da culpa por ter passado tanto tempo segurando aquela corda, que poderia ter sido solta muito antes.
às vezes eu queria poder fazer essas pessoas saberem do quanto ter perdido o contato com elas é um desafio que preciso encarar todos os dias. queria que elas soubessem que o lugar que elas ocuparam é uma base forte que sustentava muito do que sou capaz de sentir e que sinto muito. não no lamento, mas na quantidade. por dentro, eu realmente sinto muito, muita coisa. tanta coisa que transborda. perder essas bases é sempre uma catástrofe. é sempre uma reforma gigantesca que preciso fazer pra me colocar de pé sabendo que alguns lugares agora estarão desocupados. lugares que por mim, manteria preenchidos pro resto da vida por essas pessoas que não quiseram ficar. mas não posso fazer nada. dada a hora, eu preciso soltar a corda.
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