#história orginal
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Dragon Age: Origins - Ultimate Edition Review
Dragon Age: Orgins é um RPG de ação no seu melhor. No início você decide entre uma das 3 raças, uma das 3 classes e as Origens e mesmo nome, ou seja, histórias de fundo. Eu quero interpretar um humano nobre que usa escudo e espada para lutar contra as crias das trevas, um elfo proscrito que luta contra seus inimigos com magia arcana ou um anão habilidoso que anda nas sombras e espera o momento certo para atacar? Após a complexa criação do personagem (grande vantagem), é hora de jogar o Origin selecionado. DA:O é um RPG clássico. Cada classe possui árvores de habilidades complexas, é possível escolher múltiplas especializações e assim criar seu próprio estilo de jogo. Habilidades utilitárias como furto de carteira, persuasão ou alquimia também estão incluídas, típicas de jogos de RPG. O sistema de combate é agradavelmente tático, principalmente à medida que o nível de dificuldade aumenta. Há algo tanto para novatos em RPG quanto para fãs hardcore. Acredite quando digo que o nível de dificuldade mais alto pode trazer muito desespero. O jogo segue um enredo semilinear. Sempre há momentos no jogo em que posso decidir se devo fazer essa missão primeiro, visitar primeiro os anões no subsolo ou os elfos em suas florestas. As decisões são uma característica fundamental no DA:O, são numerosas e nem sempre fáceis. As decisões só podem ter um pequeno impacto, talvez eu tenha um pouco mais de dificuldade na próxima luta porque não pedi ajuda aos Templários. No entanto, algumas decisões também afetam o resto do jogo. Essas decisões são a razão pela qual vale a pena jogar Origins várias vezes. Outro ponto, e talvez o mais importante para mim, são os personagens deste RPG. Do anão mal-humorado e rude, à freira ingênua e adorável, à bruxa misteriosa mas encantadora, há algo para todos. Você pode desenvolver amizades ou rivalidades com esses personagens, e é o diálogo fenomenal que torna esse elemento tão maravilhoso. Você sente por eles, você os ama ou os odeia. A história é inovadora e tecida em um mundo de fantasia muito detalhado. Cada elemento deste universo parece real, e após o final deste épico RPG, que só é alcançado após 25-30 horas, você gostaria de poder ficar mais tempo. Felizmente, vários DLCs de alta qualidade foram incluídos, proporcionando cerca de 15 horas a mais de tempo de jogo. Dragon Age: Origins estabeleceu um novo padrão para mim em termos de design de personagens, escrita de história e sistema de combate. Compra 100% recomendada, este jogo não tem falhas e será amado por todos os fãs de RPG.
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Pequenas coisas
Cada coisa tem seu lugar no mundo e o seu lugar será sempre no meu coração. 
Suas coisas ainda estão por aqui e ali, cada rastro do seu sorriso ainda mora em mim.
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Capítulo 1 - Um livro
Hoje eu comecei a ler o terceiro livro da sua lista do ano, estou já a gostar, mesmo que ache que não faz meu estilo, realmente é bom. Você sempre teve um gosto indiscutível para leitura, para tudo na verdade.
A pilha organizada na direção contrária ainda está lá, os marca páginas estão na gaveta estreita do criado mudo e as nossas fotos permanecem entre suas páginas preferidas. Me parece errado tirá-las e seria a coisa mais terrível do mundo poupar as memoráveis páginas de guardar algo tão precioso de nós, então não mudei nada do lugar e também não poderia.
Os livros e eu sentimos muito a sua falta.
Capítulo 2 - Um gato
Niel está bem gordinho agora, você precisava vê-lo, pesadinho e barrigudinho. Realmente uma fofura! Eu devia ter acreditado em você quando disse que aquele gatinho arisco que trouxeste para casa numa noite chuvosa ia conquistar meu coração, o danado e eu agora somos inseparáveis. Me parece ter dedo seu nisso, mesmo agora.
Ele observa a rua por onde você chegava com a caminhonete mais chamativa que eu já vi na vida, te espera sentadinho e atento todos os dias, até que se cansa e me procura para deitar ao meu lado. E finalmente quando constata que você não virá por mais aquele dia, me pede colo todo manhoso.
Niel e eu sentimos muito a sua falta.
Capítulo 3 -  Uma vela
Esses dias me deparei com aquela caixa amarela que você escondia no canto da estante, só no caso de Niel achar e bagunçar aquilo que você mantinha organizado com tanto gosto. A abri com cuidado e me deparei com as infinitas cores e aromas diferentes das suas velas, as velas que fazia e espalhava pela casa toda.
Escolhi uma branca, você dizia que esta cheira a alecrim e era sua preferida, então eu quis ter esse cheiro pela casa. Peguei a última luminária que terminaste, ela ainda está no mesmo lugar onde você colocou, em cima do aparador na sala onde costumávamos passar horas lendo nos braços um do outro.
Me lembro de achar a ideia para o novo candelabro meio estranha, mas no fim eu estava te ajudando com o martelo e as correntes da lamparina pequena. Só você mesmo para me fazer embarcar nas suas empreitadas loucas.
Guardei o restante das velas no lugar que elas pertencem, os pavis bem alinhados para não danificar. As azuis de aloe vera pareciam dispostas a esperar o tempo que fosse pela sua volta, e as rosas de lavanda aguardariam até o dia que você precisasse de inspiração para mais um quadro que pintaria no jardim dos fundos.
As velas e eu sentimos a sua falta.
Capítulo 4 - E você
E você… Eu só queria ter tido mais tempo ao seu lado.
Ao contrário do que muitos poderiam dizer sobre querer voltar no tempo se pudesse, eu não tenho esse desejo. Não o tenho pois cada momento contigo foi como uma brisa suave, mas não passageira; foi como aquele fim de tarde que você se lembra com esmero pelo resto de sua vida.
Você sempre foi uma alma livre e voou como nenhuma outra, e se realizou com tudo o que fazia, pois viver de verdade a vida é agradecer por cada raio de sol que toca sua pele, o vento refrescante e o chocolate quente no inverno, agradecer por tudo é uma coisa necessária e devemos sempre ser gratos. E eu sou grato por você estar na minha vida, ser a minha vida. Hoje e sempre, nada no passado.  
Dei uma última olhada na lousa do hall, os olhinhos vesgos que você desenhou nos Os do meu nome não se desfizeram ainda, na verdade eu já os contornei novamente. Isso é mais uma pequena coisa sua.
Passei ofegante pelas pessoas na calçada, não que eu estivesse com pressa, mas agora eu sentia uma urgência beirar o meu coração. O ramalhete em minhas mãos eu encaixei no meu peito e o protegia com meus ombros do amontoado de seres que se acotovelavam no metrô.
Elas são para você, ninguém as podem esmagar, nem amassar.
Ao contrário do que já ouvi diversas vezes, manter suas coisas no exato lugar não me fazia mal algum, apenas me lembravam de sua presença e que isso me fazia feliz. Eu tive a honra de ter alguém tão maravilhosa e única em minha vida, aquela que levava amarrada no dedinho a outra pontinha do meu Akai Ito.
Adentrei calmamente o recanto sagrado de descanso eterno, aquilo era tão calmo que realmente parecia estar em outro mundo, uma calma que todos jazentes ali mereciam.
Me abaixei em frente a plaquinha sorrindo e uma lágrima quentinha escorreu pela minha bochecha, não importa o que eu faça, você não voltará… Mas as pequenas coisas que tenho tuas na minha alma, serão para sempre.
_ Não se preocupe, meu amor. Eu estou bem.
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luskmaen · 6 years ago
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Hoje choveu.
Deus, como choveu! Não pude acreditar no que vi. Depois de tantos dias em seca e fome, com o asfalto queimando e as plantas sem água. Depois de dias sem nuvens, de pássaros voando e tagarelando uns para os outros, de carros não-interditado, de pr��dios com o terraço em chamas, de blusas encharcada, de bueiros desobstruídos e ratos em suas tocas, choveu.
Choveu, Deus, como se não houvesse amanhã. Choveu como se, por algum motivo, tivessem me tornado em Noé. Nos tempos de Sol, construí prédios e casas sustentados por vigas as quais eu mesmo arrumei. Troquei as plantas de lugar com toda avidez existente no meu corpo, com o intuito de deixá-las vivas. Jurei que sobreviveria o verão implacável e iria direto para uma primavera, retomar minhas rédeas. Mas não.
As águas de março encerrado o verão e, junto disso, toda minha plantação. Meus prédios não passam agora de borrões cinzas submersos em água salgada. O centro da cidade se dissolveu, pois ali caíram gotas ácidas. O atrito da água era tão forte que as cores das calçadas se perderam. Não se via mais água, se viam meus sonhos. Seja pela força, seja pela acidez ou pela quantidade, meu domínio estava com os dias contados e essas miseráveis águas me contaram.
Deus, como choveu. Apenas, queria eu, que a água não fosse despejada em um rosto meu.
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larentsbr · 4 years ago
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https://twitter.com/isnugglelhl/status/1395023426054725632?s=21
Mari eu nunca tinha visto isso 😳
pois é, anon, pois é!
ninguém levou/leva a sério essa história. É só ver a reação das pessoas e marcas quando foi anunciado a gravidez.
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tweet
a foto orginal continua no insta do ator.
(se vocês forem no insta do ian, ele continuou postando sobre o abacaxi sendo o filho dele. Tem uma foto que o abacaxi está no banco do carro com a legenda "praticando a paternidade")
a inspiração do ian foi essa foto:
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crewcebr · 5 years ago
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Crush apresenta novo estilo musical através do single "NAPPA"
"Monstro da música digital" Crush voltou com uma música inspiradas na Bossa Nova.
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Por  Kim Eun Ae (Osen) leia a orginal: aqui
Tradução por Club Eskimo Brasil [Adm Kat]
O Crush lançou seu novo álbum '' NAPPA '' nos sites de música on-line às 18h (KST) em 28 de agosto. Esse é seu novo lançamento após 9 meses desde que "Lay Your Head On Me" foi lançada em novembro de 2018.
Em particular, '' NAPPA '' é o primeiro lançamento do Crush desde que ele assinou com a P Nation. '' NAPPA '', que foi escrito por Crush e co-composto, co-produzido por Haventseenyou, expressa sentimentos de desculpas para entes queridos devido a várias situações que surgem na vida.
Como uma música para aqueles que Crush adora, "NAPPA", que pertence à Bossa Nova - o gênero musical favorito do público, foi organizado de forma rítmica. Além disso, o cantor masculino enriqueceu a música ao destacar o refrão com seu próprio acorde.
Crush exibiu seu doce vocal através de versos como "A palavra 'desculpa' está presa na minha boca yeah / sinto muito e quero me abrir rapidamente / mas estou ficando doente por causa da frustração / hoje eu hesitei e cheguei atrasado / me diga, para você eu sou muito ruim / porque estou ocupado, ocupado / porque seu coração está machucado, machucado / ruim, ruim, eu sou ruim, ruim”
O MV apresenta várias imagens do Crush nos cenários de LA, EUA. Crush mostrou a essência de se divertir sozinho, bem como o charme humorístico ao estar com os amigos. As cenas bonitas, emocionais e igualmente espirituosas também impressionaram os espectadores.
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Além disso, outra música incluída no álbum satisfes os ouvidos dos fãs de música. Tipicamente, "LOOKIN4" é uma reinterpretação do gênero R&B nos anos 90. A música descreve a história de amor de uma pessoa que pode fazer qualquer coisa por amor e de uma pessoa que só precisa de amor verdadeiro e um coração genuíno em vez de coisas materiais.
Acima de tudo, a conclusão da música "LOOKIN4" foi aprimorada graças à participação de Joyce Wrice, uma cantora de soul asiática-americana, e Devin Morrison, um cantor / músico americano de R&B que foi reconhecido por sua sensibilidade retrô única.
Assim, Crush anunciou um novo começo através de sua sólida perfeição. Os fãs esperam ver como um cantor confiável e digno de ouvir como Crush ganhará muito carinho do público com a música "NAPPA".
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playmakerv · 5 years ago
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Nova OC Xion
uma imaginação de uma personagem que faz parte da história orginal que estou rascunhando. 
Instagram: https://www.instagram.com/playmakerv/
DevianArt: https://www.deviantart.com/playmakerw?d=32&modal=welcomeback
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te-mercurio · 7 years ago
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Capítulo 2
Falar com ele começou a ser algo regular. Foi com entusiasmo que li sua resposta à minha breve mensagem, e uma curta troca de informações foi, aos poucos, se transformando numa conversa. Descobri que ele morava incrivelmente perto da rua onde eu morara poucos anos antes, quando saíra de casa para viver de forma independente, e dividira apartamento com uma senhora bem mais velha (que estava em busca de uma inquilina para baratear seus custos de aluguel). Era surpreendentemente perto do meu antigo endereço, mas também muito próximo, ainda que nem tanto, do prédio onde eu residia, naquela época; ou mesmo da vila onde eu morara por muitos anos, na minha infância. Contou-me também que tinha um gato e dois cachorros, dos quais mostrara fotos; enquanto eu partilhara uma imagem do único gato que tivera na vida, que tinha sido levado pelo meu ex, para minha tristeza, uma vez que fora ele quem o adotara, ainda que nós dois cuidássemos. Além daquilo, soube que, como eu, ele era designer, embora já estivesse formado em Comunicação Visual, enquanto eu ainda cursava Desenho Industrial. Na sua casa, ele era o mais velho e tinha um casal de irmãos, por parte de mãe, além de mais um irmão, por parte de pai, também mais novo. Eu era a mais nova de três irmãs, o que diferia um pouco, embora ambos concordássemos ser algo maravilhoso ter irmãos. Como eu, tinha pais separados. Dava-se bem com seu padrasto, mas com sua personalidade, com quem ele não se daria bem? Era alguém simplesmente cordial demais para se dar mal, mesmo que não necessariamente a outra pessoa gostasse dele. O que, àquela altura, me parecia algo difícil. Ele era simplesmente alguém muito “gostável”.
Conversar com ele me deixava animada e, sem que me desse conta de quando aquilo havia passado a acontecer, me vi aguardando por suas mensagens. Talvez por ele ter se mostrado alguém surpreendentemente agradável, ou porque eu conseguia me identificar suavemente com ele. Possivelmente porque, quanto mais o conhecia, mais me interessava em conhecê-lo, enquanto ele se mostrava, de várias formas, alguém admirável. Sem me programar para aquilo, aos poucos, fui alimentando uma amizade entre nós. O máximo que eu esperava, quando puxei conversa, eram palavras superficiais, uma suave manutenção de um relacionamento raso, além de investir brandamente nele, uma vez que desejava ter a oportunidade de ficar novamente com o Pipoca, em outros eventos. Depois de certo tempo de conversa, quis ter o número dele, pois preferia usar outro app de comunicação, desvinculado de redes sociais típicas, mas que dependia dos contatos da agenda telefônica do celular. Entretanto, tinha vergonha de pedir aquilo. Finalmente, após passar coisa de três ou quatro dias sem me responder, por não ter sido notificado de que recebera mensagem minha, ele mesmo me enviava seu número de celular, sem que eu precisasse pedir, alegando ser mais simples conversarmos regularmente justamente pelo tal app que, se dependesse de mim, já estaríamos usando para nossas conversas há algum tempo.
Entre mensagens sobre nossos gostos, nossos hobbies, nossas rotinas, ou mesmo planos para o final de semana, o assunto sobre uma festa de K-pop, que rolaria no final daquele mês, vinha à tona (trazido por mim). Eu iria e adoraria que ele fosse, mas tentava falar sobre aquilo da maneira mais casual e descomprometida possível. Não gostava de fazer tipo, nem de toda a postura que era exigida das pessoas da minha idade, em seus jogos românticos, quando se havia o interesse de ficar, namorar, ou mesmo apenas transar algumas vezes, com outra pessoa; mas gostava menos ainda da ideia de parecer uma iludida, com paixonite aguda, que poderia estar viajando, ou nutrindo um pouco mais de expectativa do que deveria. Eu sabia que me interessara bem mais por ele do que pretendia. Eu finalmente tinha aquilo que os outros gostavam de chamar de crush. Apesar do quanto ele me encantava e da vontade que eu sentia de ficar novamente com ele ser maior do que a sentida por mim quanto a outras pessoas, tudo ainda estava sob controle. Quando Pipoca dizia que provavelmente não iria àquela festa, por mais que me decepcionasse um pouco, uma vez que tinha vontade de estar com ele mais uma vez e saber se ainda seria tão bom assim quanto fora antes, ou mesmo se poderia ser melhor, minha ansiedade pela festa não diminuía em nada. A previsão era de músicas que eu gostava tocando a noite toda, muitos amigos meus estarem por lá, além de rapazes com quem eu já tinha ficado, com os quais poderia ficar novamente… tudo sobre a festa ainda parecia atraente e divertido, apesar da ausência dele.
Sentia-me extremamente confiante quando chegava o dia da aguardada festa. Uma empresa grande a trouxera para o Rio de Janeiro e minha amiga, Luana, a aguardava com ansiedade desde o ano anterior, me pilhando e ajudando que eu ficasse no melhor estado de ânimo possível para aquele evento. Conseguira comprar uma combinação de roupas novas, que estrearia naquela noite, e até gastara meu tempo aprendendo uma coreografia de K-pop que, como fora anunciado, poderia render brindes promocionais para as melhores performances individuais. No entanto, naquele dia, havia passado quase toda a manhã e tarde ensaiando arduamente com meu grupo cover, para um evento. Quando chegara em casa, do ensaio, usava cerca de uma hora para arrumar o apartamento, e outra hora para terminar de pegar a coreografia que poderia me render brindes, na festa. Outro par de horas era usado apenas para que eu me arrumasse e tentasse ajudar minha amiga com sua maquiagem, pois ela tinha ido se arrumar na minha casa. Geralmente eu cuidava totalmente de sua maquiagem, mas me sentia completamente exausta e sonolenta naquele dia. Para piorar minha situação, havia dormido mal e pouco na noite anterior àquela. Luana quase me matava, pois como eu poderia aproveitar a festa que aguardáramos por tanto tempo, quando eu estava tão cansada? Apesar de tudo, eu forçava a barra e me portava o mais animada quanto possível, embora a necessidade que meu corpo estava de descansar conflitasse fortemente com meu desejo de aproveitar aquela noite.
Chegávamos um pouco adiantas no evento para que pudéssemos encontrar com outros amigos na fila, com quem bebíamos juntos, antes de entrar no local (onde a bebida seria um tanto mais cara). Entre um copo e outro, embora eu ainda estivesse conseguindo controlar meu sono e não houvesse ficado bêbada, parecia que meus olhos me traíam quando eu avistava Pipoca, mas rapidamente desviava o olhar, com medo de ser flagrada, ou parecer muito ansiosa. Não havia dúvidas de que era realmente ele, no entanto, e Luana só fazia confirmar aquilo quando aproximava sua boca da minha orelha, falando baixo, num tom animado: “já viu quem está aqui?”. Ela sabia que tínhamos ficado e o quanto eu havia gostado. Em resposta, eu acenava afirmativamente com a cabeça, mas continuava interagindo normalmente com os outros, embora ele não tardasse a se aproximar e vir nos cumprimentar. Após terminar de falar com todos daquela roda, voltava-se apenas para mim e eu não podia mais esconder meu sorriso.
- Não sabia que você viria – falava, após terminar meu copo.
- Não te contei? – Ele respondia, parecendo realmente espantado com a minha surpresa.
- A última coisa que me falou foi que tentaria vir, mas não tinha certeza se conseguiria. Como não disse mais nada a respeito depois disso, deduzi que não viria.
- Ah, foi mal! Eu jurava que tinha te contado, desculpa mesmo.
- Relaxa, você não tinha a obrigação de falar nada, ou algo assim.
- Mas pelo menos eu vim.
- Que bom que veio – ambos estávamos sorridentes, naquele misto de amizade e flerte.
- E aí, animada para festa?
- Até que estou sim, a Luana me pilhou bastante para esse evento. Só tô com sono, mas vida que segue.
- Não conseguiu dormir muito de ontem para hoje?
- Não só isso: acordei cedo, passei o dia dançando, com meu grupo; só que em casa dancei mais, além de arrumar a casa… Estou bem morta, mas acho que consigo lidar.
- De novo você burlando o sono. Dormir é importante.
- Na teoria eu até sei disso, mas na prática o cenário muda…
- Hun… tem certeza de que está tudo bem?
- Tá sim, relaxa.
Outros amigos se aproximavam dele, que conhecia muita gente ali. Após um “daqui a pouco a gente se fala mais”, ele se afastava, e eu voltava a interagir com meus amigos, me sentindo mais ansiosa do que antes, quanto àquela festa.
Por causa do meu sono acumulado e cansaço, quando o efeito da bebida batia, parecia ainda pior do que o normal. Principalmente por não ter dormido direito, eu me tornava algo sem filtro e no piloto automático. Reagia quase instintivamente às coisas, e não pensava muito em nenhuma delas. Entre um passo de dança e outro, embora eu desejasse ficar com ninguém mais do que Pipoca, um amigo com quem já tinha ficado antes, Inoe (o mesmo que eu desistira de ficar no luau, por ser tão rodado), era quem se aproximava primeiro e, quase que em resposta automática ao padrão “já ficamos antes e, pela maneira que ele chegou perto, entendo que é isso que ele procura agora”, eu simplesmente enlaçava seu pescoço com meus braços e começava a beijá-lo, sem nem ao menos pensar de verdade no que fazia. Ficávamos por alguns minutos, até que eu o soltasse para dançar mais, porém voltava a beijá-lo, em seguida. Mais alguns minutos e eu realmente me afastava, ainda mais fora do eixo, enquanto o efeito de ter ficado de olhos fechados por algum tempo se acionava sobre mim, me deixando mais tonta. Em determinado momento, via-me perto de Pipoca. Em outro, estávamos nos beijando, mas tudo parecia distante, como um sonho. Não seria a primeira vez que eu sonharia que estava beijando ele, já tinha acontecido antes, naquele mês, por isso seria fácil me confundir. Quando estava mais tonta do que poderia suportar, dizia que não estava me sentindo muito bem e me afastava, seguindo para o banheiro.
A visão turva, com manchas pretas borrando ainda mais o que eu mal via, me encaminhava até um vaso, tentando vomitar. Tinha enxaqueca e meu comportamento tinha sido simplesmente um prato cheio para acionar uma crise. Meu corpo estava mais exaurido do que minha força de vontade era capaz de lidar e, após me sentar sobre o assento do vaso, abraçando a lixeira pro caso do enjôo retornar, eu simplesmente apagava ali mesmo, enquanto fazia xixi, passando para um estado semi adormecido. Luana me achava ali, alguns minutos depois, e ria de mim, mas eu não me sentia disposta o suficiente para sair, então apenas falava que estava bem e a dispensava. Entre uma piscada longa e outra, eu percebia que estava cochilando num lugar completamente impróprio e, após me higienizar, deixava o banheiro para trás, subindo até o terraço do evento, onde a música ficava abafada e tinha ótimos lugares para descansar. Algumas pessoas cochilavam ali em cima, outras mexiam no celular e também tinham algumas duplas se agarrando. Eu ignorava tudo e todos, logo encontrando um cantinho para mim, onde me ajustava o melhor que podia e deixava que minhas pálpebras pesadas se fechassem, sem nem ao menos lembrar de que não avisara à ninguém que estava ali, no máximo verificava que havia passado das duas da manhã. Por volta das quatro horas, Luana aparecia com Guto, ambos parecendo chateados comigo, e revelavam que estavam me procurando havia pelo menos uma hora. Ela dizia que, após voltar ao banheiro para ver como eu estava, quando não me encontrara mais ali, se preocupara quanto ao meu paradeiro, e pedira ajuda a Guto, a quem se juntara, rodando por todo o estabelecimento algumas vezes, até lembrarem que o terraço estava aberto ao público, me encontrando ali. Eu me desculpava, explicando que tudo o que eu consegui pensar, quando saí do banheiro, era que precisava de um lugar para dormir, e me lembrara do terraço, onde subira com Guto, logo no começo da festa, para ver como era.
Ouvíamos que a música que poderia me render um prêmio começara, e Lua me arrastava com ela escada abaixo, dizendo que se eu não cochilara no fim da tarde, buscando terminar de aprender aquela música, então eu tinha o dever moral de pelo menos tentar ganhar o prêmio. Minha mente estava confusa enquanto eu ainda despertava, e embora os passos se embaralhassem um pouco na minha cabeça, dançava o melhor que podia. Até conseguia ser uma das pessoas a ganhar um brinde promocional, mas era apenas um bóton, embora eu lembrasse que o que fora anteriormente anunciado havia sido um boné. Após ganhar meu prêmio, me sentia ávida por água, e lembrava que havia deixado meu celular e cartão no bolso do Pipoca. Por esse motivo, avisando para Luana, daquela vez, para onde eu iria, me afastava até encontrá-lo, e o mesmo parecia surpreso, e mesmo um pouco preocupado, quando me via.
- Giu, você tá bem? Tá melhor? A Luana tava te procurando…
- Tudo bem, eu tava com ela ainda agora. E estou muito melhor, obrigada.
- Onde você tava, afinal?
- Lá em cima. Dormindo, para ser sincera. Aliás, estou bem melhor agora, me sinto nova em folha.
- Viu, eu disse que não se brinca com sono!
- Pois é. Todos já esgotados, a festa na sua hora final, e eu sentindo que acabei de começar, vê se pode – contava, rindo, ao que ele me fazia eco.
- Tá vendo, isso é pra você aprender a respeitar o senhor sono.
- Nossa, com certeza. Depois dessa, vou até pensar duas vezes antes de desafiá-lo novamente. Aliás, você pode me dar meu celular? Eu só quero pegar meu cartão, que deixei dentro da capinha dele, na verdade.
- Aqui – ele dizia, me estendendo o celular, após remexer um pouco no próprio bolso para pegá-lo.
- Obrigada. Já volto.
Afastava-me, comprando minha água, e bebia tão rapidamente o conteúdo da garrafa que praticamente não restava mais nada quando me aproximava novamente dele. Após guardar meu cartão na capa do meu celular e deixá-lo com Pipoca novamente, de modo que ele o colocava no bolso, ficava ali por um tempo, conversando com ele e outra amiga em comum, próxima a nós dois.  Embora morresse de vontade de ficar mais uma vez com ele, não me esforçava para forçar aquilo, de nenhuma forma. Na realidade, por mais que me lembrasse de tê-lo beijado, não conseguia me recordar de como havia sido, o que me deixava chateada: parecia que eu não tinha realmente feito o que tanto sentia vontade de fazer, já havia um mês.
Não tardava para a festa acabar e, por mais que ele morasse num bairro vizinho ao meu, de forma que faríamos um caminho parecido, ele ia esperar algumas horas, até o metrô abrir, enquanto eu e minha amiga optávamos por chamar um transporte particular, respeitando o nosso cansaço. Adoraria continuar ali, ou mesmo passar mais tempo com ele, e por mais que eu tivesse disposição o suficiente para aquilo, me sentia compadecida pelo cansaço de Lua, principalmente por ter passado, no fim das contas, a maior parte da festa distante dela. No caminho para casa, falava sobre me sentir idiota por ter ficado com Inoe, ou sobre não conseguir ter certeza se havia ficado mesmo com Pipoca. Embora ela risse de mim e concordasse que fora surpreendente que eu tivesse ficado com Inoe daquela maneira, dizia que não deveria me preocupar com aquilo, pois não havia nada pré estabelecido entre Pipoca e eu. Ainda que, de acordo com ela, houvesse ficado com nosso amigo rodado diante do olhar do Pipoca. No entanto, depois que eu sumira, Lua me contava que ele também tinha ficado com outra pessoa, para meu alívio. E que nós dois tínhamos ficado por bastante tempo até, antes daquilo. Dizia-me também que fora ele quem a procurara, avisando que eu fora para o banheiro, passando mal. Minha dúvida maior, no entanto, era se, tal como eu tinha feito com Inoe, agira de forma atipicamente atirada com ele, ou mesmo quem teria iniciado o beijo. Nada era mais frustrante, no entanto, do que não conseguir me lembrar de como havia sido o processo em si. Embora a noite pudesse ter sido agradável de várias formas, ainda que eu houvesse passado mal e dormido, sentia que havia perdido tanto, por forçar meus limites da maneira que fizera, e me ressentia comigo mesmo por não me lembrar dos detalhes mais importantes da festa, sentindo o frustrante sabor dos lapsos de memória, causados pela bebida e sono. Parecia que eu não havia aproveitado nem metade do que deveria, principalmente porque a vontade de ficar com Pipoca em nada houvesse diminuído após aquela festa, mas, pelo contrário, houvesse apenas se tornado esmagadoramente mais intensa.
 Quando eu contava a Abigail sobre a festa, ela parecia tão irritada comigo quanto eu mesma. Indagava-me como eu faria para descobrir os detalhes dos quais não me lembrava bem e, conversando com ela, decidia que perguntaria diretamente à fonte: Pipoca, melhor do que ninguém, seria capaz me contar o que eu queria saber. Reunindo o máximo de coragem que eu podia, entre as mensagens divertidas que trocávamos, surgia a pergunta, tão discreta quanto eu conseguiria fazê-la. Embora, às vezes, parecesse ser muito difícil agir daquela maneira com Pipoca, uma vez que ele me perguntava sobre as coisas que eu falava, até que não conseguisse mais esconder os detalhes que encobria, em minha vergonha, e ocasionalmente acabasse entregando um pouco a vontade que sentia de que ficássemos mais vezes, ou coisa assim. Aparentemente, meus escudos não eram tão eficazes com ele, pelo contrário: constantemente era necessário que eu mesma os abaixasse, um a um.
“Sabe que na festa eu fiquei um pouco bêbada, além do meu sono, e isso me impede de lembrar bem de alguns detalhes, certo?” – escrevia, usando o app onde costumávamos a conversar para falar sobre aquilo.
“Ué, você chegou a esquecer das coisas? Caramba, então você ficou mal mesmo, né…”
“Ah, mais ou menos. Mas tem uma coisa específica que não lembro bem… A gente ficou, né?”
“Nossa, você não se lembra de ter ficado comigo?”
“Não é isso! É que não consigo me lembrar de tudo…”
“Então você não lembra que a gente transou no banheiro?”
“O QUE? GAROTO, NÃO BRINCA COMIGO… Disso eu teria lembrado.”
“Ui, nossa. Olha ela… hahahah”
“Você ta tirando uma com a minha cara, né?!”
“Tava só brincando, menina Giu, relaxa. A gente ficou sim e fui eu quem chegou em você.”
Depois de rir, ficar nervosa, quase gritar e reler as mensagens, finalmente, me sentia mais aliviada e conseguia respirar. Não apenas eu entendia que não o atacara, como descobria que fora ele quem tomara a iniciativa para o nosso beijo acontecer, o que devia significar que ele queria repetir a dose tanto quanto eu. Aquilo me deixava um pouco aérea, porém ainda mais frustrada, por não me lembrar bem. Eu queria tanto ficar com ele novamente que aquilo chegava a piorar minha ansiedade, mas não sabia como sugerir aquilo, e tinha vergonha de marcar algo onde estivéssemos a sós, embora desejasse. Por outro lado, ainda que houvesse conversa diária e ambos colaborassem para que o assunto nunca morresse, ele mesmo jamais me chamara para sair, então como eu poderia ter certeza de que não seria inconveniente caso eu fizesse aquilo? Insegura como era, me sentia hesitante, não conseguia pensar em nenhuma maneira de manipular ele, fazendo movimentos que o levassem a me chamar para sair, nem nada parecido. Em certo nível, eu sabia como fazer aquelas coisas, embora não gostasse muito daqueles tipos de jogos. Mas conforme ele me atraía mais e se tornava mais interessante para mim, mais perdida eu me sentia quanto aos sinais enviados, ou o que poderia significar qualquer atitude dele, ou mesmo o quanto ele estava interessado.
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the-dork-neko · 7 years ago
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“10 Songs” Meme
Já que está rolando este meme/quiz sobre “10 músicas que você está saboreando neste momento da sua vida”, vou aproveitar que não tem ninguém em casa e ligar meus alto-falantes. Aqui vão as músicas. Apesar da ordem numérica, não significa que eu ache algumas melhores que outras.
Since there’s this meme/quiz about “10 songs you’re really into right now” rolling around here on Tumblr, I’ll just take some advantage of the fact that there’s no one home, and turn my speakers on. Here come the songs, despite the numerical order, it doesn’t mean that I see some of this songs as better than the others. (There’s a translation in English below!)
1. A trilha sonora da série de videogames The Legend of Zelda. Tudo sobre Zelda é maravilhoso; a forma como o jogo se obriga a desafiar o cérebro dos fãs, as histórias, o universo expandido, os mangás, os personagens, o visual impecável (pois é, não são só Kingdom Hearts e Final Fantasy que vivem de jogos bonitos!). Ultimamente, nos jubileus, a Nintendo lança as trilhas sonoras em versão orquestrada, então compartilhei este link, porque tem um pedacinho de Spirit Tracks, e o tema da Cidade-Relógio de Majora’s Mask, que estão seriamente entre minhas trilhas favoritas da série. 
2. Planeta Sonho, da banda mineira 14 Bis. Eles são uma das minhas bandas favoritas, e em qualquer momento da vida que posso parar para ouvir esta música, sei que meu corpo e minha alma vão relaxar e flutuar.
3. Old Friends/Bookends, de Simon & Garfunkel. Vou deixá-los competindo com o 14 Bis pelo lugar de banda favorita do meu coração (~risos). Eu poderia citar dezenas e dezenas de músicas deles, mas esta ocupa um lugar especial na minha memória, já que escrevi uma fanfic de Fullmetal Alchemist com ela.
4. Compared to What, de Roberta Flack. Esta música é crítica, inteligente, ácida, a cara da Guerra Fria, e a melhor coisa sobre o reboot de The Man From U.N.C.L.E.
5. The Door Into Summer, dos americanos The Monkees. Uma amiga super meiga me apresentou o seriado e banda, e como seria impossível eu escolher uma única música deles, coloquei uma do meu álbum preferido, cantada pelo meu muso preferido da banda, e também de certa forma porque vi esta música se cumprir na vida de algumas pessoas. (Se algum outro fã dos Monkees aparecer e me pedir uma lista de favoritas deles, eu posso fazer com todo o gosto!)
6. You & Me, do duo japonês Saki & Rie Fu. É a abertura de um dos meus animes favoritos, Shirokuma Café, com esse delicioso clima de primavera, aconchego, piquenique… e esse refrão chiclete! :)
7. Make Me Smile (Come Up And See Me), de Steve Harley & The Cockney Rebel. Além de ser um aceno saboroso a um filme super divertido e contundente, a comédia Ou Tudo Ou Nada, tudo nessa música é gostoso: o clima de anos 1970, a simplicidade, o ambiente relaxante, a letra, os violões, os sintetizadores… até o sotaque do Steve Harley é legal! :)
8. Until The End of Time, da banda cigana DeVotchKa. Música-tema de outra comédia maravilhosa, Pequena Miss Sunshine, com essa letra meiga, as harmonias de violão e violino, esse clima simples e intimista, típico da folk music. É uma música simplesmente apaixonante.
9. Stay With Me Baby, da diva do soul Lorraine Ellison. O cover do Chris Cornell (entre outros milhares, como os de Janis Joplin e Whitesnake) me trouxe até a versão orginal, infinitamente melhor. A humanidade deve agradecimentos a Frank Sinatra, por ter chegado atrasado no estúdio, disponibilizando sua banda de apoio para gravar este clássico.
10. Wish You Were Here, do Pink Floyd. A amizade, a ânsia, a solidão, a homenagem, a letra maravilhosa… tudo sobre esta música é precioso e não existem palavras adequadas no universo para descrevê-la.
1. The Legend of Zelda’s OST. Everything about Zelda is just amazing; the brain-challenging puzzles, the storylines, the expanded universe, the mangás, the characters, the impeccable visual (Kingdom Hearts and Final Fantasy aren’t the only stunningly beautiful games in the universe, you know!). On the 25th and 30th birthdays of the series, Nintendo has release the soundtracks in orchestrated versions. So, I put this link here because this medley includes a sneak peek into Spirit Tracks, and the theme of Majora’s Mask’s Clock Town, which are between my favourite themes in the whole series.
2. 14 Bis’s Planeta Sonho (Português for Dream Planet). 14 Bis is the name of the first Brazilian plane that ever flew, and also, the grace of a band from the late 1970s - early 1980s, from the musical scene of Minas Gerais. They make a prudent use of synthesizers and some other things from progressive rock and new wave, and extensive use of amazing vocal harmonies, stunning lyrics, and simple guitar harmonies. I knew their musics when I was 13, and I can guarantee to anyone curious about them: your body and soul can meditate to them, and they’ll make your day better!
3. Simon & Garfunkel’s Old Friends/ Bookends. I’ll let them competing with 14 Bis for the place I’ll reserve in my heart for my favourite band (~hahaha). I could go remembering their songs for hours on end, but I’ll put this here, because it helped me to write a fanfic for Fullmetal Alchemist.
4. Roberta Flack’s Compared to What. This song is smart, witty, critic, the perfect portrait of the Cold War, and the best thing ever about The Man From U.N.C.L.E.’s reboot movie.
5. The Monkees’s The Door Into Summer. A very sweet fellow fan here in Tumblr introduced me to the band and the TV series. Since it would be impossible to choose a single favourite song from them I went with one of my favourite album. Also, it features my favourite band member singing lead,(Mike Nesmith is my muse!), and I saw this music happening in some people’s lifes, in a certain way. (I can make a list of my favourite Monkees’ songs anyday, though!)
6. You & Me, by the Japanese duo Saki & Rie Fu. It’s the opening theme of one of my favourite animes, Shirokuma Café. Also brings a nice, soothing feeling of spring, picnics… and a chorus that sticks to your brain like bubble-gum! :)
7. Steve Harley and The Cockney Rebel’s Make Me Smile (Come Up and See Me). It’s a nice souvenir to the delightful and smart comedy The Full Monty, and everything about this song is soothing and relaxing to me: the feeling à la 1970s, the acoustic guitars, the synthesizers, and even Steven Harley’s accent. :)
8. Until The End of Time, by DeVotchKa. Theme-song for the movie Litle Miss Sunshine. It has sweet, endearing lyrics, beautiful harmonies of guitar and violin, and the simple, yet intimate feeling, typical from good, genuine folk music.
9. Stay With Me Baby, by the diva of soul, Lorraine Ellison. I was brought to this beautiful piece by the tons of good covers (like Chris Cornell, Whitesnake and Janis Joplin’s), that, however, can’t compare with the original version. Bless Frank Sinatra, by getting late to the studio, and making his band available to the recording of this classic.
10. Pink Floyd’s Wish You Were Here. Anxiety, solitude, the longing for a missing friendship, the beautiful lyrics and harmonies… Everything about this song is precious, and there aren’t enough words in the universe to describe it.
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renatosampaio101 · 5 years ago
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Conheça a história da Holden, uma das fabricantes mais antigas do mundo
A australiana Holden pode ser pouco conhecida no Brasil, mas é uma das fabricantes de automóveis mais antigas do mundo. A empresa iniciou sua história em 1856 fabricando selas para cavalos, mas já em 1908 começou a trabalhar com automóveis.
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Veja vídeos de testes de carros e motos, lançamentos, panoramas, análises, entrevistas e o que acontece no mundo automotivo em outros países!
Inscrever-se
A Holden começou fazendo reparos nos poucos carros que circulavam na Austrália, e passou a produzir carros inteiros em 1917, durante a Primeira Guerra. Já em 1923, a Holden chegou a montar carrocerias para a Ford australiana, que já era estabelecida na época. Os Ford T australianos usavam carrocerias Holden.
No entanto poco depois, a Holden se tornaria fornecedora exclusiva de carrocerias para a General Motors, que se instalou no país em 1926. Logo em 1931, a empresa seria comprada pela GM, dando início à história da marca nos moldes modernos.
youtube
A empresa foi uma das responsáveis pela produção do primeiro carro desenhado na Austrália. A empreitada envolveu até conflitos com a própria GM, que preferia que o primeiro carro australiano usasse como base um desenho americano. O veículo, chamado apenas de Holden, foi lançado em 1948.
Sucesso absoluto
Nas décadas seguintes, a marca dominaria o mercado local, com modelos exclusivos para a Austrália. O estilo da Holden misturava um visual menos exagerado do que os clássicos GM americanos, mas trazia motores de grande capacidade, com V8 acima dos 5,0 litros. A marca tinha também forte conexão com a Vauxhall, o braço inglês da General Motors.
A Holden também vendeu na Austrália modelos de outras marcas, mas que ganhavam seus emblemas. Modelos da Isuzu, Opel e até de Suzuki e Nissan ganharam emblemas da Holden e algumas mudanças visuais para serem vendidos por lá.
Na diversificada gama da Holden, a marca teve também as clássicas Utes, picapes fabricadas sobre a plataforma de sedãs. Esse tipo de carro é tipicamente australiano, e as Utes locais tinham até versões esportivas, com motores V8 e tração traseira.
A Holden também participou de corridas, como a icônica Bathurst, e foi uma das maiores empresas do país. E apesar de fazer parte da General Motors, trazia várias peculiaridades. Os motores de seis cilindros em linha usados até meados dos anos 80 eram projetos próprios, diferentes dos usados pela GM nos Estados Unidos, por exemplo.
Além disso, quando a marca precisou substituí-los, devido à exigências da legislação australiana, a marca comprou propulsores “seis em linha” da Nissan. Assim, há versões do Commodore, um de seus carros mais conhecidos, com o mesmo conjunto mecânico dos Nissan Skyline. Há até variantes turbinadas.
Holden no Brasil
Da Austrália, os Holden foram vendidos em várias partes do mundo, incluindo o Brasil. E por aqui, o único Holden a ser vendido chegou com o pomposo nome de Chevrolet Omega. O modelo, originalmente conhecido como Holden Commodore, chegou em 1998 com a difícil missão de substituir o Omega nacional.
Curiosamente, o Omega teve uma nova geração na Europa, de onde veio o projeto do modelo nacional, mas a Chevrolet optou por trazer o sedã australiano e rebatizá-lo, em vez de trazer o “orginal” alemão. O Omega australiano, como o modelo ficou conhecido, nunca teve o mesmo carisma da primeira geração e não fez o mesmo sucesso. O projeto, aliás, foi inspirado no Omega alemão, mas o modelo australiano era mais largo e comprido. Também chegou a ter motores V8, nunca oferecidos no Europeu.
As origens australianas trouxeram algumas particularidades aos Omega importados. Itens como o freio de estacionamento do lado do passageiro e até o console levemente direcionado pro lado direito do carro chamaram atenção.
Caminho para o fim
Em 2017, o Commodore saiu de linha e encerrou uma longa linhagem de modelos originalmente australianos. A marca foi definhando até que no início deste ano a GM anunciou o fim das operações, marcado para 2021. Os modelos ainda à venda já eram importados de outros países, como da Tailândia. Nenhum Holden era produzido mais na Austrália.
Apesar da participação tímida por aqui, o Commodore era um dos carros mais vendidos da Austrália.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/fanaticos/conheca-a-historia-da-holden-uma-das-fabricantes/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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caiosilvabrasil · 5 years ago
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Conheça a história da Holden, uma das fabricantes mais antigas do mundo
A australiana Holden pode ser pouco conhecida no Brasil, mas é uma das fabricantes de automóveis mais antigas do mundo. A empresa iniciou sua história em 1856 fabricando selas para cavalos, mas já em 1908 começou a trabalhar com automóveis.
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A Holden começou fazendo reparos nos poucos carros que circulavam na Austrália, e passou a produzir carros inteiros em 1917, durante a Primeira Guerra. Já em 1923, a Holden chegou a montar carrocerias para a Ford australiana, que já era estabelecida na época. Os Ford T australianos usavam carrocerias Holden.
No entanto poco depois, a Holden se tornaria fornecedora exclusiva de carrocerias para a General Motors, que se instalou no país em 1926. Logo em 1931, a empresa seria comprada pela GM, dando início à história da marca nos moldes modernos.
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A empresa foi uma das responsáveis pela produção do primeiro carro desenhado na Austrália. A empreitada envolveu até conflitos com a própria GM, que preferia que o primeiro carro australiano usasse como base um desenho americano. O veículo, chamado apenas de Holden, foi lançado em 1948.
Sucesso absoluto
Nas décadas seguintes, a marca dominaria o mercado local, com modelos exclusivos para a Austrália. O estilo da Holden misturava um visual menos exagerado do que os clássicos GM americanos, mas trazia motores de grande capacidade, com V8 acima dos 5,0 litros. A marca tinha também forte conexão com a Vauxhall, o braço inglês da General Motors.
A Holden também vendeu na Austrália modelos de outras marcas, mas que ganhavam seus emblemas. Modelos da Isuzu, Opel e até de Suzuki e Nissan ganharam emblemas da Holden e algumas mudanças visuais para serem vendidos por lá.
Na diversificada gama da Holden, a marca teve também as clássicas Utes, picapes fabricadas sobre a plataforma de sedãs. Esse tipo de carro é tipicamente australiano, e as Utes locais tinham até versões esportivas, com motores V8 e tração traseira.
A Holden também participou de corridas, como a icônica Bathurst, e foi uma das maiores empresas do país. E apesar de fazer parte da General Motors, trazia várias peculiaridades. Os motores de seis cilindros em linha usados até meados dos anos 80 eram projetos próprios, diferentes dos usados pela GM nos Estados Unidos, por exemplo.
Além disso, quando a marca precisou substituí-los, devido à exigências da legislação australiana, a marca comprou propulsores “seis em linha” da Nissan. Assim, há versões do Commodore, um de seus carros mais conhecidos, com o mesmo conjunto mecânico dos Nissan Skyline. Há até variantes turbinadas.
Holden no Brasil
Da Austrália, os Holden foram vendidos em várias partes do mundo, incluindo o Brasil. E por aqui, o único Holden a ser vendido chegou com o pomposo nome de Chevrolet Omega. O modelo, originalmente conhecido como Holden Commodore, chegou em 1998 com a difícil missão de substituir o Omega nacional.
Curiosamente, o Omega teve uma nova geração na Europa, de onde veio o projeto do modelo nacional, mas a Chevrolet optou por trazer o sedã australiano e rebatizá-lo, em vez de trazer o “orginal” alemão. O Omega australiano, como o modelo ficou conhecido, nunca teve o mesmo carisma da primeira geração e não fez o mesmo sucesso. O projeto, aliás, foi inspirado no Omega alemão, mas o modelo australiano era mais largo e comprido. Também chegou a ter motores V8, nunca oferecidos no Europeu.
As origens australianas trouxeram algumas particularidades aos Omega importados. Itens como o freio de estacionamento do lado do passageiro e até o console levemente direcionado pro lado direito do carro chamaram atenção.
Caminho para o fim
Em 2017, o Commodore saiu de linha e encerrou uma longa linhagem de modelos originalmente australianos. A marca foi definhando até que no início deste ano a GM anunciou o fim das operações, marcado para 2021. Os modelos ainda à venda já eram importados de outros países, como da Tailândia. Nenhum Holden era produzido mais na Austrália.
Apesar da participação tímida por aqui, o Commodore era um dos carros mais vendidos da Austrália.
Conheça a história da Holden, uma das fabricantes mais antigas do mundo publicado primeiro em https://https://jornaldocarro.estadao.com.br
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bloggabioficial · 5 years ago
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SEO para E-commerce
SEO para e-Commerce
SEO reduz os custos de aquisição de clientes (CAC)) De acordo com a WordSteam, o valor médio que as lojas virtuais pagam por clique em uma campanha de links patrocinados pelo Google Adwords é de R$0,88, cerca de R$3,00. Parece-te pouco? Não é! Pense: para atrair 1000 visitantes por mês, você iria custar US $ 3 mil – que se o custo de clicar em sua indústria não está acima da média.
As consequências? O custo de aquisição de clientes (CAC) será o mais elevado. É a relação entre a soma de tudo o que você investiu para atrair compradores (anúncios, conteúdo, redes sociais, etc.) e a quantidade de pessoas que você comprou de você.
Uma vez que no AdWords você paga por clique que você recebe, você terá que gastar fatalmente mais para atrair mais visitantes. Por outro lado, no caso da classificação biológica, o investimento permanece inalterado: o custo do serviço é o mesmo para obter 10 ou 1000 visitantes únicos.
Moral da história: SEO não só permite que seu E-Commerce para atrair muitos mais clientes – ele também reduz significativamente o custo de aquisição. O seu fluxo de caixa agradece-lhe!
SEO garante que aqueles que realmente querem o seu produto vai encontrá-lo. Digamos que vende sapatos vermelhos. Não seria óptimo ter uma loja num centro comercial onde todos procuram sapatos vermelhos?
Absolutamente. Mas, você pode ter algo muito melhor: ser a primeira referência encontrada por uma pessoa que tenta “comprar sapatos vermelhos” no Google.
Com isso, queremos dizer que se o SEO de uma loja online é forte, você terá o melhor dos dois mundos: não é apenas a quantidade de potenciais consumidores que será alta, mas a sua qualidade também. Esqueça as pessoas que “olham em volta”: elas vão procurar exatamente o que você vende.
SEO fortalece a marca Pode ser que alguns de seus visitantes de e-commerce não comprem de você hoje. Mas o que os impede de o fazer amanhã ou no dia seguinte?
Como um bom posicionamento no Google favorece o crescimento das vendas, também faz com que mais pessoas tenham contato com a sua marca – é o reconhecimento da marca.
O resultado? Talvez alguns visitantes não queiram comprar o seu produto hoje. Mas não há problema: quando o dia chegar, eles vão se lembrar da sua loja, e você estará na frente da concorrência. E se eles não se lembrarem e voltarem para o Google, o seu site estará lá em destaque.
SEO garante a boa navegabilidade do e-commerce Um site com uma má experiência de navegação raramente obtém uma boa posição no Google. Assim, a implementação de um processo de SEO completo em uma loja virtual também deve observar que o web design é harmonioso, que as páginas carregam rapidamente e que o visitante pode chegar a qualquer lugar com apenas alguns cliques.
No entanto, estes factores fazem mais do que dar uma posição privilegiada nos motores de busca. Boa navegabilidade reduz a taxa de rejeição de um site. Isto significa que as pessoas vão visitar mais páginas e ver mais produtos, aumentando as vendas e o ticket médio.
SEO deve exigir que um e-Commerce seja móvel e amigável. Em suas últimas atualizações algorítmicas, o Google tem sites privilegiados com bom desempenho em dispositivos móveis, como smartphones. Se não o levares a sério, não o vais encontrar!
A empresa de inteligência SEMRush estima que metade das buscas feitas no Google ocorrem através de telefones celulares. É muito provável que os seus clientes façam parte deste grupo! Por isso, o motor de busca acredita que, para parecer bem posicionado nas pesquisas, um site deve ter um design responsivo e adequado para dispositivos móveis.
Assim, além de garantir uma boa posição no Google, um site optimizado para telemóveis torna o seu negócio adequado para a crescente proporção de consumidores que procuram produtos e serviços através do telemóvel. Como a tendência é que as buscas móveis cresçam, no longo prazo, suas vendas terão o mesmo caminho.
SEO é a ação de marketing digital mais conveniente. SEO fornece excelentes posições nos resultados de pesquisa. Ao longo do tempo, essas posições variam, mas um site ou loja virtual bem otimizado continua a aparecer nas buscas, garantindo todos os benefícios acima por muito tempo. Em outras palavras, investir em consultoria em SEO deve ser visto como uma ação que fortalecerá a presença digital da empresa por muitos anos.
Fonte Original : http://www.emarket.ppg.br/seo-para-e-commerce-5-vantagens-de-uma-loja-virtual-bem-otimizada/
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SEO para E-commerce Fonte orginal https://ift.tt/2Zm6cdp
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uroreblo · 6 years ago
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Equilíbrio Necessário
Talvez esta seja a primeira vez que eu escreva algo para alguém que está na minha vida há mais de um ano, mas que se fez presente no meu coração há poucos meses. Sabe, eu poderia me expressar em um poema, mas palavras sem métrica e estética sempre foram a minha maior especialidade. E, talvez, você não esteja acostumada com o meu jeito pouco orginal de demonstrar o quanto me importo. Eu sinto que sou uma vergonha em parecer o que as pessoas julgam por "verdadeiro". Algumas pessoas simplesmente me acham forçado ou falso, algo que já nem me perturba tanto. A verdade é que eu descobri sobre o meu coração há muito pouco tempo e estou fadado a aprender (ou não) a essência do que rotulam de "genuíno", então eu não tenho opção melhor do que usar a minha válvula de escape: minha arte, onde eu me encontrei bem antes de me descobrir. Enfim, espero que goste das gotas do meu espírito que eu vou derramar neste textinho.
Talvez. Talvez você tenha me deixado acreditar que compartilhamos de uma mesma lente pela qual vemos o mundo. Talvez tenham sido devaneios de bêbado ou o grito passional de um coração em chamas. Talvez eu tenha medo de acreditar que foi sincero e assistir os laços se tornarem nós novamente. Talvez minhas inseguranças já não caibam em uma história só. Talvez eu ainda pense demais. Tudo bem.
Respirei. Durante os últimos sete meses, respirei. Pude ouvir os sons ao meu redor, assistir meu mundo em chamas e colocar em palavras os conflitos que me consumiam. Estranhamente, você estava lá, como uma sutilidade na obra-prima dos meus dias. Eu te percebi com a alma e, pela primeira vez, te olhei com o coração.
Cheguei. Cheguei a tatear sua dor, mesmo sem poder mensurá-la. Cheguei a acreditar que você não conseguiria carregá-la, mas eu estava errado. Cheguei a ver, talvez pouco, mas o suficiente para saber que você tem a beleza de um evento cósmico ou a força de uma catastrofe. Cheguei a entender que todos nós precisamos de espinhos às vezes. Ninguém é real se não for original no âmago. Cheguei a ver a originalidade que te torna insubstituível.
Eu sempre amei a alegoria de fogo e gasolina e é assim que me sinto quando conversamos. Sei que não nos entregamos às conversas longas pela internet ou às filosofadas da madrugada. No fundo, nem é necessário. Ainda assim, existe um lugar especial dentro de mim que adora, por algumas frações de minuto, parar e admirar quem você é. Dane-se se é uma romantização do que somos. Eu sou um escritor. Não há nenhum problema em amar a dissecação fria e a romantização que incendeia. É uma contradição válida, porque toda razão necessita de uma dose de mito. É um equilíbrio (ou desequilíbrio) necessário.
Todo antídoto também é veneno. Todo veneno pode ser antídoto. Sempre amei esse fato como se ama uma obra de arte. Talvez seja isso o que somos. O que todos são, no fundo, por mais que vistam mil máscaras.
A verdade é que houve um dia em que você me mudou sem nem perceber. Um dia em que você me fez ver um detalhe que se tornou uma rachadura intensa no terreno da minha existência. Você me fez enxergar algo que me tirou da zona de conforto quando eu mais precisava. E, por isso, eu só tenho a agradecer. Obrigado por ter sido uma das pessoas mais cruciais na minha vida em 2018. Feliz dia do amigo <3
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respirandogames · 7 years ago
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Tumblr media
ZELDA MAJORA'S MASK Um dos melhores jogos da saga Zelda. Majora's Mask foi muito marcante para mim e para muitos com certeza. O jogo traz algo tatalmente orginal, sua história e os recursos dad máscaras que usamos. Fora isso, temos a melancolia, o desespero, medo, e demais sentimentos bem apresentados no game. É algo que você não somente vê, mas sente. Esse game foi muito especial para mim. Não só pela época que eu vivia, mas também por sua inovação. Mark Canal Respirando Games #respirandogames #nintendo64 #zelda #zeldamajora #gameplay #games #nintendo #gamer #jogos #agora #boatarde
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luskmaen · 6 years ago
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Ezabadael e o Demônio do Leste marítimo./Pt.2/2.
Ainda pouco tempo depois de acordar, Ezabadael sentiu em seu interior, em seu Sanctun, a presença maléfica. Não de alguém, mas da criação de alguém. E ele sabia perfeitamente quem era o artesão que fez o que quer que estivesse por perto.
Ele olhou para o velho, que estava com seu medo completamente explícito no rosto.
Ezabadael: Diga-me, e diga logo, onde está o ser que exala a malignidade do inferno?
Capitão: A encarnação do inferno está no mar! Ele é enorme! — seu rosto estava pálido, até mesmo para a noite. O medo se tornara desespero, sobre isso não restava dúvida. — Por favor, Ezab... — O olho do velho se revirou, ficando totalmente branco. Sua orelha sangrava e sua boca espumava.
Ezabadael estava gritando, mas não com a voz. Gritou dentro da mente do homem velho, na língua única que cada humano nasce com. Gritou para que ele ficasse quieto e que não o evocasse. Disse-lhe que não gostava de seu nome na boca dos malditos.
E ele continuaria matando o velho com palavras, mas um tentáculo, grosso como mastro, rompeu o casco do navio e acertou o anjo. A criatura sentiu em suas entranhas o poder do Anjo funcionando e não perdeu tempo. Ezabadael atravessou o casco e parou imerso em água, vendo logo em seguida outro mastro maleável indo em sua direção; por baixo dessa vez.
Ezabadael não tentou e nem conseguiria desviar, foi jogado aos céus deixando por seu caminho uma carreira de água. Saindo das águas, já estava arrancando de sua nova casca as suas magníficas asas (com as pontas vermelhas pelo sangue do corpo humano que dominava). Equilibrou-se graciosamente no ar com elas em segundos.
Do alto, via-se um navio afundando e corpos boiando, nada mais. Exceto, é claro, se você fosse um anjo. Nesse caso você veria cada um dos pecados dos mortos sendo contados com exata precisão e imensa velocidade. Veria os quase-mortos pedindo perdão, também. Um pedido, agora, inútil.
Vendo que o monstro, ainda vivo, não o perdera de vista, incendiou cada uma das plumas de suas asas. Nunca te contaram essa lenda, aposto, mas o raio que você vê no céu, aquele que ilumina quilômetros, acorda quem está dormindo e ilumina casas que estão em breu, é apenas uma pluma que caiu da asa de seu dono. Esses raios são ainda piores quando a pluma está em chamas, felizmente isso nunca aconteceu. Não até aquele momento.
Ezabadael arrancou um punhado de plumas incendiadas das suas próprias asas e esperou. Esperou apenas para desfrutar do prazer que seria destruir uma das criaturas dele. Conseguia ver o horror que foi necessário para criar uma criatura daquele calibre.
E, então, fez acontecer.
Jogou as plumas, com a força de um ser perto da Ascenção, em cima do ser maligno que o velho ainda chamou, próximo a sua morte, de “encarnação do inferno”. As plumas deixaram um rastro grosso pelo seu trajeto, acertando a parte superior do monstro ao final. Ao atingir este, foi possível ver, brevemente, um buraco do tamanho de uma tora se abrindo no demônio. Pouco menos de um segundo depois, uma coluna de fogo subiu em direção aos céus, espalhando uma luz alaranjada por todo o horizonte. A água em torno do demônio evaporou-se imediatamente, junto do navio.
As nuvens em volta da coluna de fogo foram impulsionadas violentamente para muito longe, sendo possível enxergar um céu límpido. Ao longe, em um continente qualquer, uma grande massa de ar quente chegaria. Qualquer peixe em um raio de 4 quilômetros morreu pelo calor das águas. O ar estava recheado de cinzas e a luz criada chegou a ofuscar algumas estrelas.
Ao fina disso tudo, Ezabadael sentiu-se levemente revigorado por seu quase início de vingança. No mar, uma cratera havia se formado. Seria logo preenchido pelas águas no entorno, se Ezabadael não estivesse mantendo-as no lugar. Desceu, com suas asas o envolvendo, ao espaço em que o mar estava aberto, onde o monstro acabava de ser morto. Olhou bem de perto a cratera que tinha deixado ali. Lembrava-o de alguma coisa horrível. Na verdade, deveria lembrar, mas não estava fazendo-o.
Ezabadael precisava agora arrumar uma direção, um Norte. Saber como o mundo estava, saber em qual direção sua raiva se focaria. Era um ser divino sem ter por onde começar seu propósito.
Atrás de si, Ezabadael ouviu o som que o martelo faz ao bater na bigorna. Um som muito comum em ferrarias. Ele não precisou se virar para saber quem era. O ódio já havia avisado. Para aqueles que pensam em dizer que já sentiram ódio de verdade, como aqueles que perderam a mulher amada para outro, se arrependem de coisas ou já foi roubado, preciso dizer-lhe que não. Você não conhece o ódio. O ódio tem o mesmo efeito de um choque elétrico de alta tensão: contrai todos os seus músculos. Faz você ter força para pular uma parede de 5 metros. Queima a sua pele e seu cérebro. Faz você pegar uma faca e colocar a lâmina da mesma na garganta de quem te irritou. E tudo isso não era nem um terço do que o anjo estava sentindo.
Pela primeira vez, Ezabadael usou sua Frase de Absolvição (uma espécie de pedido para que o mundo o perdoasse pelo que ele faria a seguir).
Ezabadael: Ego dilacerant caelum. — Vou rasgar o céu.
E a Terra tremeu.
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larentsbr · 4 years ago
Note
mariiii,qual sua interpretação sobre coacoac???
oioi!
eu acho que fala sobre o abuso da indústria no mundo artístisco com pessoas, mas nesse caso focado muito mais em pessoas que fazem parte da comunidade lgbtqia+
It's an old curse
Dreamers diving head first
[É uma velha maldição]
Sonhadores mergulhando de cabeça]
Por eu achar que essa música fala sobre artistas sofrendo na indústria, eu acho que essa parte fala da magia que é criada para as pessoas. Toda a história criada por "você terá sucesso, fãs, mansões, dinheiro, tapete vermelho", os sonhadores entram de cabeça, querendo todo esse sucesso, mas vem a maldição da indústria, que estraga muitos sonhos.
Essa primeira parte eu acho que o louis quis generalizar e falar que não importa o gênero, etnia, sexualidade, todos tem esse deslumbre sobre a indústria e no final quebram a cara.
As próximas partes eu vejo muito mais falando sobre a comunidade lgbtqia+ no mundo artístico.
Broken beaks and dead birds can't get through the glass
[Bicos quebrados e pássaros mortos não conseguem passar pelo vidro]
Essa parte eu vejo como se alguém com poder tivesse feito tanto a cabeça da pessoa, machucado tanto, falado tanto que se a pessoa se assumisse nunca mais teria sucesso.
A pessoa está tão devastada, roubaram toda a energia e esperança dela, que é a mesma coisa que um pássaro machucado e preso não conseguir voar e viajar por aí e ter outras visões.
A parte do vidro pode fazer referência ao glass closet - armário de vidro - onde a pessoa deixa claro em suas ações sobre a orientação sexual, mas não falou abertamente e publicamente.
Mas o que eu quero dizer é que vidro é um material tão sensível que qualquer coisa pode quebrar, então talvez o louis não esteja falando do glass closet, mas sim do irony closet (armário de ferro). Então a pessoa está tão machucada e marcada por tantas coisas horríveis, que essa barreira (armário) está cada vez mais difícil de ultrapassar.
There's no use cryin' over spilled blood
[Não adianta chorar pelo sangue derramado]
A frase "não adianta chorar pelo leite derramado" é muito usada pra fazer referência a alguém parar de ficar se remoendo por algo que já aconteceu, não tem como mudar o passado.
Mas o Louis usando sangue ao invés de leite é muito mais intenso porque mostra que vidas foram embora por conta dessa batalha.
É como se estivessem em uma grande guerra; pessoas voltam machucadas, algumas são deixadas para trás, mas é para continuar em frente e continuar a resistência em homenagem as pessoas que se foram.
Young man, hush your crying
And dry your tears away
[ Jovem, segure o seu choro
E enxugue suas lágrimas]
Pare de chorar, não gaste suas lágrimas por alguém que não merece.
Nothing is original
There's nothing left to say
[Nada é original
Não há mais o que dizer]
Nada é original! Há quantos anos a mesma história - beard, pr relationship, stunts, pessoas sendo forçadas a estarem no armário, mesma narrativa - está na indústria? Nada é orginal, o tempo todo a história se repete, só muda o alvo.
You won't be the first or be the last to bleed
Every broken heart as far as your eye can see
[Você não será o primeiro ou o último a sangrar
Cada coração partido, tanto quanto seus olhos podem ver]
Você não vai ser o primeiro e nem o último  a sofrer, o mundo não acabou, pessoas más ainda existem. Pessoas são machucadas todos os dias, muitos artistas já falaram o quanto sofrerem na mão dessas pessoas, mas a história continua repetindo.
It's a copy of a copy of a copy
It's a copy of a copy of a copy
[ É uma cópia da cópia da cópia
É uma cópia da cópia da cópia ]
I can hear you, howling till your lungs hurt
So let this be your comfort
[ Eu consigo te escutar, gritando até os seus pulmões doerem
Então deixe isso ser o seu conforto]
Quantas pessoas já não foram na mídia e falaram vários podres? Quantas pessoas foram escutadas na hora mas depois foram esquecidas? Quantas pessoas até falaram mas os outros não deram bola?
You're not the only one, no
[ Você não é o único, não]
- Garret Clayton
- Lance Bass
- Colton Haynes
- Olly Alexander
- Cara Delevigne
- Dalton Harris
e muito mais exemplos.
In a strange way, all in this together
Been this way forever
You're not the only one
[De um jeito estranho, nós estamos juntos
Tem sido assim desde sempre
Você não é o único]
Estamos juntos, mesmo que não nos conhecemos nós vamos nos ajudar, você não precisa passar por isso sozinho(a/e).
E agora a similaridade com sign of the times e copy of a copy of a copy:
Eu acho isso muito interessante porque algumas pessoas interpretam sott como o harry contando estar no armário. (análise de sign of the times).
Outra parte interessante que as pessoas gostam de apontar é que em sott, depois dessa parte da guitarra vem a seguinte letra:
Just stop your crying
It's a sign of the times
E em coacoa depois dessa parte vem:
Young man, hush your crying
And dry your tears away
Eu, mari, não tenho uma opinião concreta do que eu acho que sott significa, eu falei o que eu achava no geral sobre a interpretação dessa musica na análise.
Agora outro ponto interessante sobre coacoa:
O louis escolheu cantar essa musica na live logo após fearless, que eu acho que é o louis conversando com o ele mais jovem depois que ficou famoso e conheceu a indústria bem de pertinho. O que é bem interessante isso porque ambas as músicas falam sobre alguém mais jovem:
fearless:
Do you still remember feeling young?
[Você ainda se lembra de se sentir jovem?]
copy of a copy of a copy:
Young man, hush your crying
[Jovem, segure o seu choro]
Depois que termina fearless ele muda para o palco B e canta essa música bem no alvo vermelho, é aonde as pessoas tendem principalmente a mirar qquano est��o atirando. O Louis faz parte disso tudo e ele é um dos que também está lutando para ser escutado.
Tumblr media
gif: suspiciouslyrics
Antes de terminar eu quero fazer uma propaganda desse vídeo incrível:
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