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devil_duck
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Beatriz C. / Autora de fanfics / Social Spirit e Wattpad / PT-BR
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Como que faz com o coração?
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Art By: Füsun Aydınlık
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Um namoradinho que te apoia assim, puts!
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Menoscabo
Menoscabo: diminuição da importância, do valor, da qualidade;
Depreciação, desdém, desprezo, menosprezo.
Isso era tudo o que eu sentia em relação àquele ser.
E nunca passaria disso...
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Capítulo 1 - Você gosta de queijo?
POV’s Kyungsoo
Hoje acordei com meu humor de ruim a péssimo. Tudo isso por causa da festa beneficente que iria à noite, mais precisamente, por causa daquele homem irritante.
Tentei controlar meu temperamento entrando no escritório do meu pai.
_ Bom dia pai. - Sorri ao vê-lo distraído com alguns papéis.
_ Bom dia filho, dormiu bem? - Assenti e ele me olhou meio incerto, ele me conhece bem demais - Espero que essa cara melhore até a noite.
_ Não tem mesmo como o senhor me dispensar? - Falei fazendo um bico na esperança que ele se compadecesse.
_ Sabe que não meu filho, como sucessor você precisa conhecer as pessoas influentes do meio. - Já estava prevendo o tédio.
        Resmunguei contrariado e papai apenas riu beijando minha testa quando saiu da sala. Fiquei olhando distraído para a janela e logo me lembrei de que não tinha roupa para usar na festa beneficente, peguei minha pasta e disparei porta afora já grudando em Baekhyun, ele tinha que me ajudar com isso.  
Cheguei praticamente no começo da festa, meu pai gostava de chegar cedo para cumprimentar todos e colocar o papo em dia com seus velhos amigos. Parei e fiquei olhando a fonte artificial no meio do salão, mas não demorou muito e papai já veio me chamar para começar as apresentações. Quando alguns conhecidos chegaram tratei de me juntar a eles, pelo menos meu tédio seria menor ali.
O champanhe e a comida estavam de muito bom gosto, as mesas arrumadas e nomeadas para quando começasse o leilão. Notei todos olhando para a porta, me arrependi no segundo seguinte de ter seguido todos os olhares. E lá vinha ele, aquela pose de dono de mundo e todos aqueles puxa-sacos no pé onde quer que vá. Como eu o odeio! Desviei o olhar e ignorei sua existência.
A conversa estava animada na roda e pensei ter ouvido alguém me chamar ao longe, me virei rapidamente e sem querer esbarrei no garçom, minha taça derramou um pouco de champanhe na minha mão e na manga do terno, ele se desculpou desesperado e eu disse que estava tudo bem, pedi que levasse minha taça pois eu iria me limpar, então pedi licença e me retirei seguindo até o lavabo.
E quão grande não foi o meu desgosto ao mirar aquelas costas inclinadas na pia.
_ Minhas costas estão queimando. - Cantarolou me encarando pelo espelho.
_ Se eu pudesse, ateava fogo em você todo. - Retruquei fazendo careta.
_ Sempre tão doce. - Ah o deboche!
_ Pra você, eu faço questão! - Devolvi debochado no mesmo nível.
Ele saiu gargalhando e eu fingi que não era comigo, lavei minhas mãos e saí dali indo até meu pai que fez sinal para eu me aproximar.
_ Kyungsoo, tem alguém que não te apresentei ainda. - Sorri educado, mas logo o sorriso murchou.
_ Boa noite. – Apertou suavemente a minha mão.
_ Este é Min Yoongi, ele está no ramo que se relaciona diretamente com o nosso. Quando assumir a presidência futuramente, irá tratar de negócios com este rapaz.
O exibido sorriu para mim e eu até senti uma vertigem me atingir fortemente, mas não era possível que esse traste era o fornecedor brilhante que meu pai tanto falava. Mantive a expressão amena até que o papo obrigatório acabasse, Baek me olhava de longe se divertindo, nunca quis tanto esganar ele.
Depois da exposição àquela pessoa tóxica, Baekhyun me fez lembrar o que acontecera anos antes no início da faculdade. Yoongi era um cara tímido e bem recluso no meio da minha turma da faculdade de Administração, fizemos uma amizade mais para coleguismo quando um professor nos juntou como dupla para realizar um trabalho. Tudo correu muito bem e depois do mesmo, sempre nos cumprimentávamos no início e término das aulas, mas quando o ano seguinte se iniciou, ele não era mais o mesmo. Fez amizade com um povo de Ciências Contábeis e a minha vida virou o inferno na Terra, não se passava um dia sem que ele não pegasse no meu pé.
Passadas as matérias conjuntas do curso, eu não poderia estar mais feliz pois ele nem frequentava mais a faculdade, teve que assumir mais cedo a empresa de seu pai,  e como era um prodígio no ramo, só ia à instituição para a entrega de trabalhos. Não que eu houvesse me afeiçoado àquele metido ou tivesse algum contato com o mesmo, mas por fofocas na empresa inevitavelmente fiquei a par de coisas que eu nem tinha interesse em saber, só contribuiu apenas para que eu desejasse cada vez menos estar no mesmo ambiente que ele.
Um barulho estranho fez com que todos se assustassem, pareciam tiros e explosões, todos os presentes se abaixaram e logo alguns caras de máscaras adentraram o salão dizendo que iriam levar os itens do leilão e que se todos nos comportássemos, poderíamos sair sem lesões. Fiquei apavorado mas não podia demonstrar naquela altura, olhei alarmado para todos os lados tentando localizar meu pai e Baek, que havia saído do meu lado momentos antes, e não conseguia encontrá-los. Por todo o salão ecoavam choramingos e murmúrios assustados, ninguém podia fazer nada.  
Um senhor que eu não havia visto na festa ainda se levantou e quis ser o herói da noite, depois de um diálogo acalorado entre ele e um dos assaltantes houve um tiro que ecoou o salão todo e eu petrifiquei no lugar, não conseguia mover um músculo sequer. Deduzi que o senhor havia sido acertado porque a confusão de gritos espantados e mulheres chorando só aumentou. Senti uma pontada no meu peito e meu medo ficou mais aparente. Agora não… Senti minha respiração ficar cada vez mais difícil e sabia que não demoraria muito para que eu desmaiasse ali mesmo.
Senti alguém me abraçar por trás e sair dali o mais silencioso possível, agradeci mentalmente o estranho que me ajudara a sair do salão, eu precisava ficar calmo para que a crise de ansiedade passasse. Me sentei no chão assim que ouvi a porta do cômodo ser fechada, afrouxei a gravata e abri um botão da camisa. Eu arfava violentamente, aquela sensação ruim não passava e o medo de ser encontrado pelos bandidos não estava colaborando em nada.
_ Tenta se acalmar, não posso te tirar daqui agora se você piorar. - A voz masculina disse calmo. A sala onde estávamos estava escura, não podíamos ser pegos ali, eu podia não estar vendo, mas eu conhecia aquela voz.
_ Porque me trouxe aqui? - Falei bravo, mas meu tom esbaforido não me deixou mostrar toda a acidez que eu queria.
_ Vai reclamar agora Kyungsoo? - Falou debochado. - Que tal agradecer e tentar se acalmar pra pelo menos eu e você sairmos vivos daqui?
_ Desculpa… - Pedi baixinho rezando pra que nem ele tivesse ouvido. Ele tinha razão afinal.
Ouvimos alguns gritos que vinham do lado de fora e não tínhamos noção do que se passava no salão, eu só rezava para que meu pai e Baek estivessem bem. Senti Yoongi sentar ao meu lado, ele deveria estar com medo também, afinal de contas ninguém iria querer morrer tão jovem, com tanto que ainda poderia fazer na vida.
_ Eu sei que o momento não é apropriado mas… Você gosta de queijo? - Yoongi indagou do nada e eu fui pego desprevenido.
_ Que tipo de pergunta é essa Yoongi? -
_ Eu não sei, mas você precisa se distrair pra melhorar e eu não estou fazendo nada mesmo. - Seu tom era divertido. - Vamos conversar.
_ Okay, eu gosto… de provolone. E você? - Entrei na dele, eu não tinha como contestar.
_ Isso, muito bem. Eu gosto daquele mofado, sabe? - Riu divertido. - É o meu preferido mas eu nunca lembro o nome dele.
_ Roquefort? - Eu não era um mestre de queijos né, mas eu conhecia alguns.
_ Esse mesmo. - Ficamos em silêncio por um momento mas logo ele continuou. Mas agora eu queria falar de outra coisa, posso?
Conforme a conversa sem nexo se desenrolava eu sentia que meu corpo se acalmava e a crise estava indo embora.
_ Claro, já estamos nessa mesmo. - Ri descontraído. - Pode falar.
_ Sabe Kyungsoo, eu gostava de você na época da faculdade. - Arregalei meus olhos, ele poderia não estar vendo mas eu sabia que ele sentiu a minha surpresa. - Todo dia eu tentava criar coragem pra falar com você mais do que aquelas simples saudações, mas eu não conseguia. Eu só fui capaz de perceber isso quando ficamos mais distantes.
_ Então porque se tornou um babaca quando as férias terminaram? Se não era capaz de chegar em mim, pelo menos tivesse me poupado do inferno que eu passei por sua causa. - Fiquei bravo por um momento, se ele queria brincar com a minha cara eu não permitiria.
_ Você bem sabe porque eu não frequentava mais a faculdade depois de um tempo, mas não sabe de tudo. - Sua voz parecia um tanto amarga. - Pode ser que em breve isso te afete também. - Deu uma pausa e respirou fundo antes de continuar. - Nas minhas férias eu pude viajar por uma semana inteira e para onde eu quisesse, estava surpreso que meu pai tinha deixado em vista que até reuniões da empresa eu já tinha participado, sabia que logo a sucessão iria vir até mim.
Fui com alguns amigo da escola e me diverti bastante, mas se eu soubesse tudo o que me aguardava quando eu retornasse, talvez teria fugido de lá mesmo. - Pausou parecendo pensar em como prosseguir. -  Logo na manhã seguinte do dia que eu cheguei, quando foram me acordar eu já recebi uma lista, era uma lista das pretendentes que eu teria que me encontrar para escolher uma esposa. Eu não estava pronto e acho que nunca estaria, mas eu escolhi o pior caminho pra me distrair disso. Me juntei aos delinquentes filhos dos sócios do meu pai que também faziam faculdade na nossa instituição, e foi aí que começou a minha longa lista de arrependimentos. - Ele fez uma pausa e eu sabia que ele me olhava. - E uma delas foi ter te perseguido tanto. O que eu menos queria era ter agido daquela forma com você.
_ Tu-tudo bem… Esse não era bem o caminho certo, mas eu te desculpo. - Gaguejei quando fui respondê-lo, eu não sabia de nada mesmo. - Mas você bem que mereceu aquele suco que eu taquei na sua cara.
E nós rimos juntos, mas logo nos aquietamos pra ninguém nos descobrir ali, pelo menos a minha crise tinha ido embora.
_ Claro, eu mereci aquela, sem dúvida. Mas nem aquilo me salvou dos encontros seguidos com aquelas patricinhas mesquinhas.
_ Nossa, coitado de você. - Comentei sem pensar e ele riu soprado.
_ Pois é, mas espero que pelo menos depois de tudo isso que te falei, você ao menos possa me desculpar por todas as babaquices que eu fiz contigo.
_ Tudo bem, já está no passado. - Senti sua mão tocar minha coxa e meu coração acelerou absurdamente.
_ Obrigado.
Eu sorri aliviado e escutamos porta afora uns barulhos no corredor, me encolhi em Yoongi e este me abraçou apertado. A gente vai ficar bem, a gente vai ficar bem, era só o que se passava pela minha cabeça e então uma voz forte soou no corredor.
_ Aqui é a polícia de Seoul, se tiver algum convidado aqui, por favor saia.
Ficamos desconfiados mas Yoongi me soltou e disse que iria espiar para saber se era verdade. E então ele escancarou a porta e me ajudou a levantar e saímos da sala. Um Baekhyun desesperado correu e pulou no meu colo, meu pai vinha em minha direção também e eu pude ver as costas do cara que tinha me ajudado se afastar. O que não passou despercebido pelos olhos afiados de Baek que logo ia fazer uma gracinha, mas eu o cortei antes.
_ Nem tente Byun Baekhyun! - E antes que ele se afastasse demais eu o chamei. - Min Yoongi, - ele me olhou assim que o chamei. - Aceita tomar um café comigo? - E ele apenas sorriu e acenou afirmativamente em resposta.
E aqui eu troco todo o menoscabo entre nós por um futuro e talvez… Afeto.
Capítulo 2
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Menoscabo
Capítulo 2 -  Azul qualquer coisa...
POV’s Yoongi
_ Uia ele, todo engomado! - Hoseok gracejou quando saí do provador da alfaiataria.
A coisa era que, antes mesmo de Kyungsoo e eu conseguirmos sair para tomar o tal café, o pai dele descobriu sobre a nossa aproximação e a situação naquela sala no dia do assalto ao leilão. E pra resumir, ele me queria às oito em ponto em sua casa para um jantar preparado especialmente para “conhecer o namorado do seu querido filho”, com essas palavras mesmo.
Mais uma coisa que tenho que dizer é que nós não éramos namorados ainda, pelo menos não em palavras ditas, e eu queria pedi-lo com calma em um encontro futuro que eu já estava planejando, mas o furacão Senhor Do chegou primeiro.
Trocamos mensagens todos os dias, ele vem me ver quando estou de visita na empresa de sua família e até demos uns beijos, mas nossa relação não tinha nome.
_ Pode parar com a gracinha, Hope! - Falei cortando o barato dele. - Eu fico bem em qualquer roupa. - Gracejei também e ele soltou um UUUHHH bem alto e caímos na gargalhada.
Ótima ideia ter trazido meu amigo comigo, ele me distraiu da tensão que eu estava vivendo. Era meu futuro sogro, né? Não tinha como estar calmo.
_ Estou realmente surpreso. - O Do mais velho falava passando a mão no queixo. - Ainda estou desacreditado.
_ Pai! - Kyung falou envergonhado.
_ Não é por nada meu querido, mas é que estava debaixo do meu nariz todo esse tempo. - Riu e tomou um pouco do chá que havia chegado instantes antes.
_ Espero que esteja tudo bem para o senhor, quer dizer, quero que abençoe nosso namoro. - Arrisquei um pouco receoso.
Nós nos dávamos bem nos negócios, mas aquilo era sobre o seu filho, um assunto totalmente delicado.
_ E ainda resta alguma dúvida? - Falou me encarando. - Eu totalmente aprovo vocês dois. Quero que cuide bem do meu filho, viu rapaz?
_ Não há com o quê se preocupar, senhor! - Respondi apertando mais forte a mão de Kyungsoo que estava entre as minhas.
Kyung me encarou sorrindo lindamente e depois se voltou para seu pai.
_ Obrigado papai.
_ Agora podem ficar de namorico aí, eu vou me retirar. Boa noite. - Disse sorrindo e virou as costas para subir as escadas.
_ Pai! - Rimos por um tempo da ousadia do mais velho e enfim pude beijar meu amado como quis durante a noite toda.
Paguei os nossos cafés e saímos rumo a área verde que havia próxima dali. Já haviam se passado dois meses desde o jantar na casa dos Do e desde lá eu resolvi que teria que fazer o pedido o mais rápido possível. E foi num final de tarde no passeio de pedalinho que eu o pedi em namoro, quase caímos da coisinha flutuante quando Kyung praticamente pulou no meu colo me enchendo de beijos, mas tudo bem, estávamos felizes.
_ Eu posso ter o prazer de andar de mãos dadas com o meu namorado? - Perguntei enquanto caminhávamos pela trilha de pedra.
_ Mas é claro que sim, namorado. - Recebi o mais lindo sorriso de si e assim fomos andando de mãos dadas até seu carro que estava estacionado do outro lado.
_ Posso saber o que é isso? - Meu pai falou com um tom indecifrável jogando algumas fotos em cima da mesa entre nós.
Eram fotos minhas e de Kyungsoo de mãos dadas andando pelo parque. Analisei aquilo num misto de raiva e receio, desviei meus olhos das mesmas e o encarei. Era hora de enfrentar a fera.
_ É meu namorado. - Falei sucinto.
_ Você e o filho do Do? - Mudou de posição na cadeira.
_ Sim. E não há nada que o senhor possa fazer para me separar dele! - Rebati na defensiva, eu não estava para brincadeira sobre aquele assunto e muito menos cederia aos caprichos dele.
_ Entendo… - Rodou levemente a cadeira e alcançou a gaveta lateral tirando uma caixinha de lá a jogando na mesa. - Posso pelo menos querer um noivado?
Demorei um tempo para processar o que ele havia dito e agora ele me encarava com um sorrisinho estranho.
_ Vamos lá, Yoongi, eu sei muito bem que vocês estão junto a um bom tempo e que se conhecem a mais tempo ainda. - Colocou os cotovelos na mesa. - Não é pedir muito. Quero você casado antes que eu bata as botas, seja lá com quem for e fico feliz que tenha alguém que ame.
Como eu ia explicar aquilo à Do Kyungsoo?
Até que foi fácil, visto que o pai do Do estava em complô com o meu e ambos tiveram a mesma conversa com os filhos. Eu mal podia acreditar que agora eu iria noivar com o homem que eu amo, melhor que isso, só o dia do casamento e o Sim para a eternidade!
_ Quem diria que meu cunhado tem bom gosto. - Ouvi uma voz atrás de mim e me virei encontrando Kyungsoo e um outro rapaz de cabeleira mais clara.
_ Esse é Byun Baekhyun, você deve tê-lo visto naquele dia do assalto.
Pensei brevemente sobre o assunto e me lembrei do carinha que sorria ladino para mim enquanto falava com Kyung. Era ele então…
_ Muito bom gosto aliás. - Voltamos todos a olhar para ele novamente. - Olha essa gravata Azul Klein. - Fez um gesto com a mão indicando a mesma.
_ Mas isso é Azul Royal. - Kyungsoo falou o que parecia óbvio para ele.
_ Pra mim é Azul Klein. - O Byun rebateu.
Um silêncio meditador se fez presente enquanto eles encaravam a gravata em meu pescoço e logo meu amigo rompeu-o.
_ Eu acho que é só… - Hoseok falou chamando a atenção dos outros dois. - Azul. - Falou inocentemente e recebeu o olhar fulminante de um Baekhyun possesso.
_ Olha aqui seu… - Falou apontando o dedo na cara do Jung.
_ Mas o que foi que eu falei? - Proferiu se afastando devagar, mas logo saiu correndo pelo salão com o primeiro atrás de si.
_ Acho que ele vai voltar no mínimo careca. - Falei divertido, já sabia um pouco da fama do loiro, e Kyungsoo se aproximou subitamente colando seu corpo ao meu e agarrou na minha gravata.
_ Isso a gente vai ver depois, mas que tal… - Passou o dedo indicador em círculos sobre o meu peito. - A gente ir conhecer aquela salinha ali… - Mirou com o queixo para o lado em que a mesma se encontrava.
Olhei na mesma direção e Kyungsoo desencostou seu corpo do meu, voltei minha atenção para si na mesma hora um pouco confuso com sua atitude.
_ É que eu ‘tô louco pra arrancar essa sua gravata Azul qualquer coisa. - Deixou no ar com uma mordidinha no lábio e começou andar até a salinha.
Não perdi um mísero minuto e já ia atrás do meu namorado, nesse momento o que menos me importava era a cor da minha gravata...
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Risque um fósforo
Depois de um dia que ele queria apenas se esquecer como tantos outros que houveram em sua vida, seu último recurso era o que sua avó, já falecida, havia lhe ensinado. Ao menos o manteria longe por um tempo, então Taekwoon se levantou e acendeu uma vela.
O cheiro de pólvora lhe agradava, e a luz aquecida o mantinha são e longe de seu pesadelo real, por hora.
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Capítulo único - E mantenha-se são
Novamente estava naquele mesmo museu, em frente a mesma pintura. Aquela mulher desconhecida que exibia inexpressivamente seu busto cheio talvez seja apenas o que o pintor queria que ela fosse, por trás das belas nuances, talvez ela tenha sido apenas uma moça franzina, em sua flor da idade e casada com alguém que seus pais julgaram ser ideal para sua escalada na sociedade.
Nada muito diferente dos dias atuais.
Mas Taekwoon passava minutos a fio encarando os olhos vazios da mulher retratada, não importava a assinatura do renomado pintor que aquele quadro carregava, nem o melhor dos melhores conseguiu dar o brilho aos olhos que o retrato pedia. Parecia muito mais duas faces da mesma pessoa. E provavelmente aquele era o motivo singular para que Taekwoon gostasse tanto de admirá-lo. Ela podia ser como ele, duas pessoas em uma só.
Saiu da sala de xérox embebecido pelo cheiro de álcool e chacoalhou a cabeça tentando dispersar o torpor, álcool para si era quase veneno, mantinha a guarda alta pois não podia deixar que ele desse as caras.
A aula obrigatória do curso parecia se arrastar o mais vagarosa que conseguia e seu estômago roncou feito louco, sentiu até vergonha, e se alguém tivesse ouvido? Abriu a mochila afim de pegar um tira gosto e enganar sua barriga até que o fim da aula chegasse e ele nem sabia quanto mais demoraria ainda.
Não tinha relógio, nem de pulso nem de parede em sua casa, não havia na sala de aula também, e nunca se permitiu comprar um celular, preferia não saber das horas para não ficar ansioso sobre o que poderia vir no minuto seguinte. A mínima oscilação de humor poderia causar uma calamidade.
O sinal lhe despertou da tarefa de procurar um petisco na mochila e ele saiu em meio ao montante de alunos igualmente famintos. Atravessou os corredores em direção a cantina quando um perfume singular lhe atraiu a atenção, inspirou mais profundamente e fechou os olhos. Flashes invadiram sua mente, pétalas de rosa vermelha espalhadas no chão, sangue escorrendo até seus pés, uma tela por terminar, um corpo sem cor.
Ofegou assustado e correu na direção contrária da que antes caminhava, precisava sair daquele lugar o mais rápido que pudesse, precisava de suas pílulas. Só que quanto para mais longe do cheiro ele corria, mais parecia que este lhe penetrava as narinas e o descontrolava, então um corpo igualmente maior que o seu chocou-se contra si e ele caiu. E naquele exato momento foi quando Taekwoon deixou de ser ele mesmo.
Um sorriso diferente estampava o rosto do rapaz que se levantava do chão como se nada tivesse acontecido.
_ Pô cara, foi mal. - O outro aluno dizia receoso.
_ Não foi nada. - Jogou a franja para cima num topete e fez de volta o caminho de onde o aroma inebriante vinha.
Taekwoon despertou sobressaltado e se deu conta de que estava em seu banheiro sentado no chão. Sua cabeça latejou e um cheiro ferroso lhe invadiu os sentidos, temeroso olhou a sua volta e com choque genuíno teve certeza de que ele esteve ali.
As pétalas vermelhas, o sangue por toda parte, a pintura… o corpo desfalecido.
O Jung quase caiu em meio ao líquido rubro tamanho horror que sentiu ao ver a defunta em sua banheira. Leo havia feito de novo.
Uma tela inacabada estava escorada ao pé da pia, era o rosto da moça que jazia em sua banheira. Pobre moça. Levou as mãos até debaixo da torneira para se livrar do sangue que havia em suas mãos e encontrou um bilhetinho para si, escrito com a seiva vermelha da mulher imóvel na enorme bacia de porcelana, estava o discurso informal dele para ele mesmo:
“ Os remédios acabaram, acho que nos veremos em breve novamente.
É a minha vez de brilhar Taekkie…
Leo”
Encostou a porta do cômodo e decidiu que já era o bastante para um único dia, na manhã seguinte cuidaria da bagunça deixada em seu banheiro.
Olhou para o frasco de remédios vazio que jazia num canto do quarto, não tinha como prever o que viria depois, mas por hora, ele apenas poderia fazer o que sua falecida avó lhe ensinou para momentos como esse. Então Taekwoon se levantou e acendeu mais uma vela. O cheiro de pólvora lhe agradava, e a luz quente o mantinha são.
Por hora...
...Risque um fósforo.
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Mommy eu quero abraços, eu sinto muuuuuito a sua falta 😞
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Vem cuidar de mim mommy
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Cansado e sentindo a sua falta mommy 😞
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Eu não me importo de ser punido
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Mas eu preciso muito de beijos. Muitos beijos.
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Olhe para este baby boy bonito 💙  
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Eu posso ser mau também, mommy.
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devilduckplot-blog · 6 years ago
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Pequenas coisas
Cada coisa tem seu lugar no mundo e o seu lugar será sempre no meu coração. 
Suas coisas ainda estão por aqui e ali, cada rastro do seu sorriso ainda mora em mim.
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Capítulo 1 - Um livro
Hoje eu comecei a ler o terceiro livro da sua lista do ano, estou já a gostar, mesmo que ache que não faz meu estilo, realmente é bom. Você sempre teve um gosto indiscutível para leitura, para tudo na verdade.
A pilha organizada na direção contrária ainda está lá, os marca páginas estão na gaveta estreita do criado mudo e as nossas fotos permanecem entre suas páginas preferidas. Me parece errado tirá-las e seria a coisa mais terrível do mundo poupar as memoráveis páginas de guardar algo tão precioso de nós, então não mudei nada do lugar e também não poderia.
Os livros e eu sentimos muito a sua falta.
Capítulo 2 - Um gato
Niel está bem gordinho agora, você precisava vê-lo, pesadinho e barrigudinho. Realmente uma fofura! Eu devia ter acreditado em você quando disse que aquele gatinho arisco que trouxeste para casa numa noite chuvosa ia conquistar meu coração, o danado e eu agora somos inseparáveis. Me parece ter dedo seu nisso, mesmo agora.
Ele observa a rua por onde você chegava com a caminhonete mais chamativa que eu já vi na vida, te espera sentadinho e atento todos os dias, até que se cansa e me procura para deitar ao meu lado. E finalmente quando constata que você não virá por mais aquele dia, me pede colo todo manhoso.
Niel e eu sentimos muito a sua falta.
Capítulo 3 -  Uma vela
Esses dias me deparei com aquela caixa amarela que você escondia no canto da estante, só no caso de Niel achar e bagunçar aquilo que você mantinha organizado com tanto gosto. A abri com cuidado e me deparei com as infinitas cores e aromas diferentes das suas velas, as velas que fazia e espalhava pela casa toda.
Escolhi uma branca, você dizia que esta cheira a alecrim e era sua preferida, então eu quis ter esse cheiro pela casa. Peguei a última luminária que terminaste, ela ainda está no mesmo lugar onde você colocou, em cima do aparador na sala onde costumávamos passar horas lendo nos braços um do outro.
Me lembro de achar a ideia para o novo candelabro meio estranha, mas no fim eu estava te ajudando com o martelo e as correntes da lamparina pequena. Só você mesmo para me fazer embarcar nas suas empreitadas loucas.
Guardei o restante das velas no lugar que elas pertencem, os pavis bem alinhados para não danificar. As azuis de aloe vera pareciam dispostas a esperar o tempo que fosse pela sua volta, e as rosas de lavanda aguardariam até o dia que você precisasse de inspiração para mais um quadro que pintaria no jardim dos fundos.
As velas e eu sentimos a sua falta.
Capítulo 4 - E você
E você… Eu só queria ter tido mais tempo ao seu lado.
Ao contrário do que muitos poderiam dizer sobre querer voltar no tempo se pudesse, eu não tenho esse desejo. Não o tenho pois cada momento contigo foi como uma brisa suave, mas não passageira; foi como aquele fim de tarde que você se lembra com esmero pelo resto de sua vida.
Você sempre foi uma alma livre e voou como nenhuma outra, e se realizou com tudo o que fazia, pois viver de verdade a vida é agradecer por cada raio de sol que toca sua pele, o vento refrescante e o chocolate quente no inverno, agradecer por tudo é uma coisa necessária e devemos sempre ser gratos. E eu sou grato por você estar na minha vida, ser a minha vida. Hoje e sempre, nada no passado.  
Dei uma última olhada na lousa do hall, os olhinhos vesgos que você desenhou nos Os do meu nome não se desfizeram ainda, na verdade eu já os contornei novamente. Isso é mais uma pequena coisa sua.
Passei ofegante pelas pessoas na calçada, não que eu estivesse com pressa, mas agora eu sentia uma urgência beirar o meu coração. O ramalhete em minhas mãos eu encaixei no meu peito e o protegia com meus ombros do amontoado de seres que se acotovelavam no metrô.
Elas são para você, ninguém as podem esmagar, nem amassar.
Ao contrário do que já ouvi diversas vezes, manter suas coisas no exato lugar não me fazia mal algum, apenas me lembravam de sua presença e que isso me fazia feliz. Eu tive a honra de ter alguém tão maravilhosa e única em minha vida, aquela que levava amarrada no dedinho a outra pontinha do meu Akai Ito.
Adentrei calmamente o recanto sagrado de descanso eterno, aquilo era tão calmo que realmente parecia estar em outro mundo, uma calma que todos jazentes ali mereciam.
Me abaixei em frente a plaquinha sorrindo e uma lágrima quentinha escorreu pela minha bochecha, não importa o que eu faça, você não voltará… Mas as pequenas coisas que tenho tuas na minha alma, serão para sempre.
_ Não se preocupe, meu amor. Eu estou bem.
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