#heranças genéticas
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TRANSMUTE ENERGIAS COM A CHAMA VIOLETA
A Chama Violeta é uma ferramenta divina para transmutar energias negativas, densas, desequilibradas, tóxicas, carmas; e foi disponibilizada à humanidade em 1930 por Saint Germain, que é um ser de grande evolução espiritual. É uma chama muito usada para o perdão, compaixão e libertação promovendo uma grande transformação em emoções e energias densas. Quando for invocar a Chama Violeta, esteja em um local silencioso e confortável, reserve um tempo para se reconectar, pode usar cristais, mantras, incensos, vela e então leia os textos intencionando seu desejo de forma calma e presente. Pode aplicá-la pra você, família e/ou planeta. Confira a Oração da Chama Violeta: Em nome da Presença Divina EU SOU que habita o meu coração, repleto de amor, reverente e agradecido, saúdo a Vós, Mestre Ascensionado Saint Germain e Pórtia – Deusa da Oportunidade e Justiça; a Vós, Anjos, Seres e Divindades da Sétima Esfera de Luz. Enviai a Vossa Chama Violeta que conduz o Poder Divino da Transmutação para, neste momento, consumir tudo o que esteja impedindo a expansão de minha Luz Interior. Enviai a Luz Purificadora para que transpasse os meus corpos físico, etérico, mental e emocional, levando pureza, vitalidade, energia e perfeição a cada célula que os compõe. (Visualizar-se no centro de um resplandecente Pilar de Luz Violeta.) Eu Sou a Chama Violeta que consome as impurezas de meu ser. (3X) Que o Fogo Violeta atue intensamente em meu DNA, libertando-me de heranças genéticas imperfeitas, transmutando-as em Luz. Que os meus antepassados e os meus descendentes sejam, também, abençoados pelo poder purificador do Fogo Sagrado. Em nome da Presença Divina EU SOU que me habita, invoco a Chama da Misericórdia para que dissolva o meu fardo cármico. Apelo à Lei do Perdão para todo o erro que cometi, consciente ou inconscientemente, nesta e em vidas passadas. Que a Chama Violeta retroceda, agora, no tempo e no espaço buscando os momentos em que gerei energias densas para transmutá-las em Luz. Que seus efeitos sejam dissolvidos, e assim sejam consumidas as causas de todas as minhas limitações. Apelo para que as bênçãos por mim recebidas sejam, em nome da Misericórdia Divina, conduzidas a todos os que evoluem na Terra e ao mundo dos desencarnados, levando pureza, liberdade e perfeição a todos os seres, sem distinção. (Visualizar a Mãe Terra transpassada pela Luz Violeta.) Em nome e pelo Poder de Deus EU SOU, que sejam dissolvidas todas as estruturas que mantêm a energia antievolutiva no planeta, toda estrutura de corrupção, tudo o que sustenta vícios de qualquer espécie e tudo o que aprisiona a humanidade. Planeta que recebe Luz, planeta que emite Luz, integrando-se à alta gama vibratória do Sistema de Alfa e Ômega. (3X) Afirmo que assim é, em nome de Deus Eu Sou. Reverente, envio aos Grandiosos Seres da Sétima Esfera de Luz a minha imensa gratidão pelas bênçãos liberadas em resposta ao meu apelo. Que assim seja! Assim é, Amém, Amém, Amém, Om, Om, Om. Divina Presença EU SOU! Flamejai a Poderosa Chama Transmutadora Violeta, dissolvei estes desejos, libertai-me de suas causas e efeitos passados, presentes e futuros, substitui todas essas imperfeições pela Vossa Luz, Liberdade, Misericórdia, Pureza, Compaixão e Perfeição. Mantende Vosso Domínio Absoluto, agora e para sempre! Decreto da Chama Violeta: EU SOU a Chama Violeta Atuando agora em mim EU SOU a Chama Violeta Só me submeto à Luz EU SOU a Chama Violeta Magnífico Poder Cósmico EU SOU a Luz de Deus brilhando a toda hora EU SOU a Chama Violeta radiante como um sol EU SOU o sagrado poder de Deus que a todos vai libertando Tarologa Aurora A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
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Nosso maior patrimônio é a carga genética que carregamos.
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Entendendo os Alelos Parcialmente Dominantes
Você já se perguntou como características específicas são herdadas de nossos pais? Bem, a resposta está nos alelos parcialmente dominantes. Este conceito é fundamental para entender a genética e como os traços são transmitidos de geração em geração. Neste artigo, desmistificaremos o que são alelos parcialmente dominantes, como eles funcionam e seu impacto na expressão de características. Prepare-se para uma jornada fascinante no mundo da genética!
O que são Alelos Parcialmente Dominantes?
Alelos parcialmente dominantes são um tipo de alelo que exibe um padrão de herança intermediário ou misto. Eles não são nem dominantes nem recessivos em relação a outros alelos no mesmo locus gênico. Em outras palavras, quando um alelo parcialmente dominante está presente, ele pode influenciar a expressão de um traço, mas seu efeito não é tão forte quanto um alelo dominante completo. Ler mais aqui: https://manfrinemelo.com/entendendo-os-alelos-parcialmente-dominantes/ Read the full article
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ─── YASEMIN's personality ;
Assustadora, briguenta e desconfiada? Definitivamente uma herança genética vinda diretamente de Deimos. No entanto, Leyla Solak também não era uma mulher tão fácil assim de lidar. Talvez tenha sido por essa razão que o deus do medo tenha se apaixonado pela ruiva e meses depois nasceu uma pequena leoa com a mistura dos genes de ambos. A Solak menor carregava consigo taciturnidade e tristeza característica de sua mãe enquanto tinha o senso de humor duvidoso e bastante arrogante de seu pai. Artista? Sim, sua mãe costumava cantar nas reuniões familiares... Isso até começar escrever historias de terror e como se não bastasse engravidar de um fã... Tsc. Adorar uma briga e parecer uma maluca? Bem, isso foi herdado de ambos. Talvez por essa razão Leyla e Deimos se deram tão bem por um tempo. A semelhança com sua mãe lá no fundo também tenha sido a razão do porque, vez ou outra, o deus do medo surgia para buscar a pequena ruivinha no acampamento e treina-la pessoalmente. Problemas em seguir regras e carregar certa desobediência entravam no pacote de ambos também. Yasemin Solak tem sua própria personalidade e peculiaridades, mas é uma cópia de seus pais em pontos bastante específicos mesmo que nunca tenha convivido com eles por muito tempo.
Ben Barnes as DEIMOS & Elçin Sangu as LEYLA SOLAK.
bônus: preguiçosas!
#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; extras⠀ ⛧.#adotando de vez o ben barnes como deimos pq melhor cast pra deus do medo sim
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( Xolo Maridueña ) Pelos portões do Acampamento Meio-Sangue podemos ver entrar uma nova esperança. Hector Reyes, filho de Hefesto, com seus 21 anos, será a nova luz ao nosso lado.
Hector é Líder do Chalé 9.
🛠 ― passado
Hector nasceu e cresceu no Brooklyn, criado por sua avó depois de um acidente tirar a vida de sua mãe quando ele ainda era um bebê. Embora não soubesse de sua origem divina, sabia — ou pelo menos suspeitava — de que havia algo de errado com ele.
Era uma criança inquieta, com um gosto peculiar por tecnologia, o que resultava em um quarto desorganizado, abarrotado de parafusos, engrenagens, emaranhados de fios e peças indistinguíveis de antigos maquinários. Embora pudesse facilmente se encaixar no estereótipo do "garoto estranho" e introvertido, ele era exatamente o oposto. As pessoas se sentiam à vontade ao seu lado, atraídas por seu sorriso fácil, seu bom humor e seus olhos atentos a cada detalhe. Sempre curioso, tinha uma resposta pronta sobre como algo funcionava ou um comentário espirituoso na ponta da língua.
Seu temperamento agitado e a dificuldade em seguir regras resultavam em uma longa lista de detenções, que ele agora justifica como parte de sua genética divina. Na época, porém, isso significava passar boa parte do tempo sob os castigos impostos por sua avó — a maioria deles envolvia trabalhar no antiquário da família, organizando prateleiras e catalogando objetos. Curiosamente, Hector nunca se importou tanto com essas punições. Pelo contrário, ele adorava passar horas ali, perdido em devaneios sobre as histórias por trás de cada peça, imaginando como poderia usá-las em suas invenções.
Costumava agir sempre com as melhores intenções, movido por uma sede de se superar e uma criatividade insaciável que o empurrava a experimentar. No entanto, sua impaciência e atração pelo caos frequentemente sabotavam seus esforços — e, se não fosse por essas falhas, talvez tudo tivesse funcionado melhor.
Descobriu que era um semideus aos onze anos, quando foi atacado por uma Benevolente que, além de tentar devorá-lo, causou um grande estrago no antiquário da avó. Desde então, para garantir sua segurança e a de sua avó, ele passou a morar permanentemente no Acampamento Meio-Sangue, embora ainda mantenha a tradição de voltar para casa religiosamente todo Dia de Ação de Graças.
🛠 ― o acampamento
Os primeiros anos de Hector no Acampamento Meio-Sangue foram surpreendentemente bons. Pela primeira vez, ele se sentia parte de algo maior, como se finalmente tivesse encontrado seu lugar. Ele até aprendeu a gostar de matar uns monstros. E, agora, suas esquisitices podiam ser facilmente justificadas pela herança de Hefesto, o que certamente lhe trazia uma nova sensação de conforto, até então desconhecida.
O Bunker 9 logo se tornou seu refúgio favorito. Enquanto a maioria de seus irmãos — que ele adorava ter, aliás — dedicava-se a criar e aprimorar armas, Hector se interessava por algo diferente: acessórios. Ele passava horas desenvolvendo objetos que poderiam ajudar os semideuses em suas missões, tarefas cotidianas e principalmente em campo de batalha.
No entanto, foi justamente uma dessas invenções que virou sua vida de cabeça para baixo. Durante uma missão, um de seus apetrechos falhou de maneira catastrófica, transformando a situação em um verdadeiro caos. O erro acabou custando a vida de um de seus companheiros de missão — seu melhor amigo.
A tragédia o marcou profundamente, deixando um peso de culpa que ele carrega até hoje, embora quase ninguém o culpe diretamente pelo ocorrido. Desde então, Hector se tornou mais recluso, passando a maior parte de seu tempo nas forjas, dedicando-se incansavelmente à criação de artefatos que raramente usa; cada novo projeto servindo como um lembrete silencioso de sua falha.
🛠 ― personalidade
Hector é um nerd completo. Inteligente demais para o que diz respeito às suas criações e socialmente desajustado, ele passa boa parte do tempo lendo revistas em quadrinho que, segundo ele, são uma fonte de inspiração para suas novas invenções.
Ele é o tipo de pessoa que prefere passar horas perdido em experimentos e invenções, mas se torna desajeitado quando tem que falar sobre seus sentimentos ou se destacar, motivo pelo qual ele odiou ser nomeado o conselheiro de seu chalé, por mais que adore o papel de irmão responsável que a posição o faz desempenhar. O problema está em lidar com os líderes dos outros chalés.
Se torna tagarela quando fica nervoso e seu humor autodepreciativo desabrocha — o que, na maioria das vezes, é um grande inconveniente.
Está sempre buscando aprimorar suas criações e nutre um desejo profundo de fazer a diferença por meio de sua inteligência. Contudo, o fracasso de um de seus artefatos deixou nele uma marca difícil de se apagar Desde aquele evento, Hector luta contra a culpa e sofre com a insegurança sobre suas habilidades.
Hector tem uma natureza extremamente leal e, embora seja tímido, ele possui uma bondade que o impulsiona a se sacrificar pelos amigos, mesmo que isso o coloque em risco ou o tire de sua zona de conforto. A culpa que sente pelo que aconteceu em sua missão faz com que ele se isole em momentos de insegurança, mas ele nunca foge quando seus amigos precisam dele.
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Devocional diário
Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Belo por fora e por dentro
José tinha um belo porte e boa aparência. Gênesis 39:6
José tinha herdado de sua mãe, Raquel, uma notável beleza (Gênesis 29:17). Segundo os padrões estéticos atuais, talvez seus traços fossem atléticos e sua simetria perfeita e seu queixo proeminente o fizessem parecer um modelo. Além disso, sua aparência saudável e agradável transmitia uma mensagem de bondade e integridade.
Mas José era muito mais do que um top model da Antiguidade. Observe o seguinte detalhe de Gênesis 39: o verso 2 diz: “O Senhor Deus estava com José”, e o verso 23: “O Senhor estava com ele”. Seria uma casualidade essas frases estarem, respectivamente, no início e no fim do relato? Não, e tampouco é que no meio da narrativa encontre-se a frase “José tinha um belo porte e boa aparência”. A mensagem subjacente é bem simples: o que o fazia verdadeiramente belo era o fato de que Deus estava com ele, e ele com Deus.
Na narrativa bíblica, a excelência é representada por três valores: beleza, bondade e verdade. José personificava esses valores de maneira excepcional. Ele era atraente por herança, emanava uma imagem saudável e confiável por suas atitudes e relações e preferia a verdade a qualquer substituto.
Não podemos escolher nossa genética, mas podemos escolher nossas atitudes e relações. Ser bondoso não custa tanto assim, e escolher o amor como princípio é a chave para se tornar verdadeiramente belo. Ter uma boa relação com Deus é algo que não custa nada, pois Nele tudo é grátis, pela graça.
Assim como, no momento da cruz, Jesus concordou em ser a pessoa de pior aspecto da história (Isaías 52:14) para que pudéssemos ser belos para sempre, também podemos escolher a beleza interior e a verdade em nossa vida. Essa escolha nos converte em pessoas verdadeiramente agraciadas, que transmitem bondade e confiança para aqueles que estão ao nosso redor.
Diferentemente da beleza que se herda dos pais, a beleza espiritual pode ser adquirida. Portanto, escolha a beleza da comunhão com Deus. Escolha a beleza da bondade e do amor ao próximo. Escolha a beleza da santidade e da generosidade. Escolha a beleza que há em reproduzir o caráter de Cristo neste mundo. Dessa forma, à semelhança de José, a beleza exterior será mera consequência da beleza interior que você escolher cultivar.
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𝐖𝐄'𝐕𝐄 𝐁𝐄𝐄𝐍 𝐃𝐎𝐈𝐍𝐆 𝐀��𝐋 𝐓𝐇𝐈𝐒 𝐋𝐀𝐓𝐄 𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐓𝐀𝐋𝐊𝐈𝐍𝐆 𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕 𝒂𝒏𝒚𝒕𝒉𝒊𝒏𝒈 𝒚𝒐𝒖 𝒘𝒂𝒏𝒕 𝒖𝒏𝒕𝒊𝒍 𝒕𝒉𝒆 𝒎𝒐𝒓𝒏𝒊𝒏𝒈
Era uma vez, porque toda boa história começa assim, um jovem rapaz nascido de Briar, reino agora em decadência na Floresta Encantada e que tem como rainha a jovem Aurora, apesar de nunca ter colocado uma coroa sobre a sua cabeça. Ao lado dele está o reino de Juntez, atualmente é o reino dominado por Malévola, rainha de Moors, desde então vivem em guerra. Stefan Hubert nasceu nessa realidade, vendo os reinos no qual era herdeiro se destruírem por conta das inúmeras tentativas da rainha da fadas em dominar aquela parte da floresta, Stefan não tem muito orgulho de seu nome e nem mesmo daquilo que está para herdar, não entende como ainda existe conflito ali se não há mais nenhuma riqueza, mas entende que foi por isso que acabou sendo impedido de conhecer mais sobre o lugar onde nasceu. Ainda era um bebê quando foi retirado de sua mãe e criado a duras penas por seu pai, o rei Phillip.
Ele tem três tias, adora todas elas, Fauna, Flora e Primavera, que graças aos deuses, não foram designadas aos seus cuidados, ou ele teria morrido na primeira semana. Phillip escolheu viver de maneira mais libertadora com o seu filho, Stefan sempre teve a liberdade de fazer o que quisesse, sendo conhecido como o garotinho curioso de Briar quando colocava os pés nos lugares em Primland, lugar no qual ele foi criado. Então, assim como as características típicas do jovem príncipe eram conhecidos entre os seus vizinhos, outro ponto também era um fator relacionado ao garoto: o seu sono.
O que esperar do fruto de uma relação atordoada como a de Aurora e Phillip, pra começar, a princesa tinha sido prometida ao príncipe assim que nasceu, foi o tratado de paz entre os reinos que se fortaleceu com o passar dos anos. A princesa tinha algo em comum com o seu filho, ela também havia sido impedida de viver ao lado da família, sendo criada pelas fadas e sob a responsabilidade de seres mágicos escondidos em um chalé no meio da floresta, aí está, esse chalé ainda existe e abriga Stefan quando sai em exploração com o seu pai, as vezes em período de sono prolongado e, quase sempre, quando o rapaz decidia fugir da superproteção paterna. Stefan gostava mais dessa herança em si. Porém, o que de fato aconteceu para ele não ter tido o prazer de conhecer a sua mãe e de aprender mais sobre o seu reino? E a resposta está na pequena névoa esverdeada que o rodeia.
Stefan nasceu fruto do mesmo amor verdadeiro que despertou Aurora da maldição que Malévola jogou sobre ela, então essa magia foi a sua herança genética e atravessou a ligação de mãe e filho que havia no cordão umbilical. A diferença parte da intensidade e da maneira como ela se manifesta, porque a magia não era pra ele, então ela veio com menos força e desestabilizada. Há momentos em que ela tá intensa e firme, trazendo a possibilidade do sono eterno ou pelo menos os cem anos de maldição permanente, mas há momentos em que ela simplesmente some, levando com ela, o sono e o cansaço, fazendo com que o garoto não consiga pregar o olho pelo tempo que ela quer. E quando ela continua mergulhada no interior do seu corpo, Stefan não tem uma rotina comum como todos os outros, então ele dificilmente aproveita o dia, dificilmente vê o nascer do sol e nem mesmo consegue participar da vida cotidiana das pessoas.
Foi assim que ele conheceu pessoas diferentes, explorou lugares diferentes, descobriu a sua enorme habilidade durante a noite, entre outras coisas que só se descobre na madrugada, sendo esse o único período que ele pode dizer com certeza que vai estar acordado e disposto. Não é feliz assim, é conformado, muito foi perdido na sua vida curta e ele sabia que não era comum como a maioria das pessoas, não viveu o amor inicial da infância, nem teve aquele primeiro beijo desengonçado como a maioria, encontros nunca acontecem porque ninguém consegue acompanhar o seu ritmo, também não tem uma participação social por nunca ter forças para isso, e a sua maior dificuldade, definitivamente, é no ato de se manter seguro, já que é bem mais fácil agir durante o dia. As fases tem durações longas, insônias que poderiam durar meses assim como o sono prolongado, então é habitual vê-lo por muito tempo e não vê-lo por muito mais. E como acontecia com as fases da lua, Stefan sentiu no último evento que aconteceu em Tremerra, que alguma coisa aconteceria com ele após sentir e ver aquela névoa esverdeada sair por seus polos.
Já foi dito que a magia é instável, certo? Estava pronto para seguir com o cronograma do dia, vestido para os exercícios físicos que tinha e tirar o resto do dia pra estudar, tinha uma bolsa na lateral de seu corpo e uma roupa esportiva confortável, tênis, cabelos alinhados e uma disposição de milhões de pessoas naquele momento, terminou de comer e se levantou para ir até a área de treinamento, quando sentiu algo diferente em seu corpo. Alguns passos tinham sido dados, já estava quase na porta e então a névoa surgiu novamente, algumas pessoas ficaram apreensivas sobre a possibilidade da Malévola aparecer, Stefan ouvia a voz dela ecoando na sua mente, naquele momento, well… well… well… era a forte conexão que tinha com aquela mulher, a presença e a força dela sobre si, a vontade de vê-la e abraçá-la, correr para os seus braços, os olhos ganhando uma coloração verde viva e brilhante, e então as palavras soavam baixas para os outros pela voz de Stefan, mas em sua mente, era ela quem dizia: “Cem anos para um coração firme são apenas um dia… Você terá beleza e graça, mas cairá em sono profundo… basta espetar o dedo no fuso de roca de fiar…”
O baque ecoou pelo cômodo, assustando a todos quando o corpo de Stefan caiu sobre o chão duro do refeitório, fazendo com que alguns alunos se aproximassem dele e confirmassem ali, se iniciava a fase do sono prolongado e o rapaz poderia ficar dias, semanas, meses e, até mesmo, o resto de sua vida sob o poder de um sono profundo, interminável e intenso. Todos poderiam vê-lo sendo levado pela maca até a enfermaria, um caminho que era guiado pelos enfermeiros, porém havia a trilha da névoa esverdeada, fazendo com que todos compreendesse o que estava acontecendo, Stefan agora só poderia se encontrar com as pessoas em seus sonhos, esperava ao menos, ficar um pouco menos do que da última vez, um ano havia sido perdido de sua vida e ele não queria perder mais nada.
#⋆// — 𝑓𝑖𝑙𝑒𝑑 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 ⸻❪ development ❫#⸺❪ point of view ❫#edit e escrita de centavos#mas é só pra começar a temporada de sonhos e flashbacks#prometo que ele não vai ficar assim por muito tempo 🤞 kkkk
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ closed starter .
@juncyoon said : ' you look at me like there is something in me worth looking at. '
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ lynx tinha um conhecimento básico sobre plantas e plantações, porque sua mãe gostava de plantas e tinha uma horta enorme na fazenda. sempre tinha achado interessante como ela parecia ter facilidade em absover informações sobre o cuidado com a mudinhas. mas era diferente de ver alguém como junho falando, por exemplo. sim, a mãe dele era deméter e explicava muita coisa por si só, mas era diferente também. entender alguma coisa porque era herança genética e entender alguma coisa porque era literalmente seu dom. então, não era incomum que tivesse uma expressão ligeiramente perplexo enquanto o escutava falando de uma planta que julgava perfeitamente saudável, só para descobrir que não estava estava. estava tão absorto nesse pensamento que o comentário seguinte o fizera piscar algumas vezes, até processar a troca de assunto. então, ele riu. ━━ o quê, é novidade para você? ━━ perguntou, rindo baixinho por entre as palavras. porque não acreditava que a resposta certa fosse uma afirmativa. ━━ você é bonito, mas tem cérebro também. essa é uma combinação rara. ━━ comentou, em tom divertido.
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A teoria das 12 camadas da personalidade de Olavo de Carvalho é uma tentativa de explicar o desenvolvimento humano a partir de diferentes níveis de autoconsciência, motivação e sofrimento. Cada camada abrange toda a personalidade e corresponde a uma fase da vida ou a um objetivo existencial. As camadas podem ser integrativas, quando fecham a personalidade em um quadro definido, ou divisivas, quando abrem a personalidade para novas influências e desafios. Segundo a teoria, as 12 camadas são:
Caráter: É a camada integrativa que corresponde ao corpo físico e à herança genética. É o que está dado desde o nascimento e determina as características básicas da pessoa, como temperamento, saúde, aparência, etc. O objetivo dessa camada é sobreviver e adaptar-se ao meio ambiente. O sofrimento dessa camada é causado por doenças, acidentes, violências ou limitações físicas.
Hábitos: É a camada divisiva que corresponde à aquisição de habilidades e rotinas que facilitam a vida cotidiana. É o que se aprende por imitação, repetição ou treinamento. O objetivo dessa camada é automatizar as ações e economizar energia. O sofrimento dessa camada é causado por vícios, compulsões, dependências ou dificuldades de aprendizagem.
Sentimentos: É a camada integrativa que corresponde à expressão das emoções e afetos que ligam a pessoa aos outros seres. É o que se sente por simpatia, empatia ou antipatia. O objetivo dessa camada é estabelecer vínculos e satisfazer as necessidades emocionais. O sofrimento dessa camada é causado por solidão, rejeição, traição ou perda.
Imaginação: É a camada divisiva que corresponde à criação de imagens mentais que representam a realidade ou a fantasia. É o que se imagina por curiosidade, criatividade ou ilusão. O objetivo dessa camada é explorar novas possibilidades e ampliar os horizontes. O sofrimento dessa camada é causado por medos, frustrações, delírios ou alucinações.
Razão: É a camada integrativa que corresponde ao uso da lógica e da linguagem para compreender e comunicar a realidade. É o que se pensa por raciocínio, argumentação ou demonstração. O objetivo dessa camada é organizar o conhecimento e resolver problemas. O sofrimento dessa camada é causado por ignorância, confusão, erro ou contradição.
Vontade: É a camada divisiva que corresponde à escolha consciente dos meios para alcançar os fins desejados. É o que se quer por decisão, intenção ou propósito. O objetivo dessa camada é agir com liberdade e responsabilidade. O sofrimento dessa camada é causado por indecisão, hesitação, arrependimento ou culpa.
Personalidade: É a camada integrativa que corresponde à formação de uma identidade própria e distinta dos outros. É o que se é por autoconhecimento, autoestima ou autoafirmação. O objetivo dessa camada é definir quem se é e o que se quer ser. O sofrimento dessa camada é causado por insegurança, inferioridade, complexos ou crises.
Papel social: É a camada divisiva que corresponde à adaptação às normas e expectativas da sociedade em que se vive. É o que se faz por conveniência, conformidade ou rebeldia. O objetivo dessa camada é desempenhar uma função útil e reconhecida pelos outros. O sofrimento dessa camada é causado por conflitos, injustiças, opressões ou marginalizações.
Vocação: É a camada integrativa que corresponde à descoberta de um sentido maior para a existência e de uma missão pessoal a cumprir. É o que se busca por inspiração, aspiração ou realização. O objetivo dessa camada é contribuir para um bem comum e transcendente aos interesses individuais ou coletivos. O sofrimento dessa camada é causado por dúvidas, desvios, obstáculos ou fracassos.
Consciência: É a camada divisiva que corresponde ao despertar para uma realidade mais profunda e abrangente do que a aparente e imediata. É o que se percebe por intuição, contemplação ou iluminação. O objetivo dessa camada é expandir a percepção e superar os limites do ego e do mundo sensível. O sofrimento dessa camada é causado por alienação, cegueira, ilusão ou engano.
Espírito: É a camada integrativa que corresponde à união com o princípio supremo da existência, seja ele chamado de Deus, Absoluto, Ser ou outro nome qualquer. É o que se ama por fé, devoção ou entrega. O objetivo dessa camada é participar da plenitude e da perfeição divinas. O sofrimento dessa camada é causado por separação, pecado, mal ou inferno.
Nirvana: É a camada divisiva que corresponde à dissolução de toda forma de individualidade e dualidade na vacuidade absoluta e indiferenciada da realidade última. É o que se alcança por renúncia, extinção ou libertação. O objetivo dessa camada é anular todo sofrimento e toda existência condicionada.
Essas são as 12 camadas da personalidade segundo Olavo de Carvalho.
Cabe ressaltar que essa teoria não pretende ser uma descrição exaustiva ou definitiva do ser humano, mas apenas uma ferramenta heurística para facilitar o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal.
Espero ter esclarecido sua dúvida.
Se quiser saber mais sobre esse assunto ou outros temas relacionados à filosofia, cultura e política brasileira, recomendo assistir aos conteúdos gratuitos da Brasil Paralelo.
Um abraço! 😊
Origem: conversa com o Bing, 12/05/2023 (1) As 12 camadas da personalidade - Olavo de Carvalho. https://olavodecarvalho.org/wp-content/uploads/2017/06/As-12-Camadas-da-Personalidade.pdf. (2) As 12 Camadas da Personalidade Humana [Olavo de Carvalho] - Brasil Paralelo. https://www.brasilparalelo.com.br/artigos/12-camadas-da-personalidade. (3) As Doze Camadas da Personalidade - Olavo de Carvalho. https://olavodecarvalho.org/as-doze-camadas-da-personalidade/.
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<3
Do meu avô há quem herde coração defeituoso. É uma família de corações fracos, uns fisicamente outros metaforicamente. Não sei se me cabe a mim, a genética herança de órgão atrofiado, ainda não quis descobrir.
Pensar no coração sempre foi ato romântico. Pensar na existência de um quase partilhado por família tem ar melodramático. Em termos de saúde é chato, mas se pensarmos no poema que é este símbolo, passado de geração em geração, borbulha uma vontade Shakespereana de cantar a maldição dos filhos e netos.
Acreditamos o coração como fonte do ser. A mente é-lo antes, arquivo de quem somos, segundo a ciência. O coração palpita e envia sangue onde sangue tem que viajar. No entanto, doí o peito quando sofremos a desilusão e nunca a cabeça.
#escrita#escritos diarios#diário#escritora#portugues#portuguese#em portugues#portugal#texto#escrita criativa
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Vivendo a Modernidade Liquida
Esses dias vi um daqueles vídeos curtos do Instagram onde um psicólogo lista possíveis explicações para você querer voltar com seu ex.: um dos itens dessa lista me deixou pensativo e era sobre isso que gostaria de depositar aqui algumas palavras:
Ele explicava, mais ou menos, que um dos motivos de você querer voltar com seu ex era a falta que você tem da versão que você era com aquela pessoa.
E isso para mim feito um tanto de sentido. Obviamente não explica tudo, mas cobre uma grande parte da explicação, pelo menos em minha cabeça.
Antes de tudo, somos organismos que reagem a estímulos. Conscientes disso ou não, tudo o que somos é a soma de um infinito números de estímulos e da forma como reagimos a eles, o que por sua vez é determinado em grande parte por nossa herança genética e nossos primeiros anos de vida. E, obviamente, essas experiências vão se acumulando ao longo do tempo, cada vez mais complexas.
Chamo de estímulo qualquer coisa que venha a influenciar no estado do nosso corpo e mente. Seja um som, uma imagem, uma narrativa. Acho que deu para entender.
Pois bem...
Somos seres que reagem a estímulos e somos constituídos por eles e as reações a eles e reações a essas reações e assim por diante.
E cada época possui estímulos particulares. Formas específicas de ver o mundo, as coisas, as pessoas. Um conceito usado para explicar isso é o de ‘Zeitgeist’, traduzido por ‘Espírito da Época’. Isso é como se fosse um conjunto de ideias, padrões e pensamentos aceitos e difundidos em determinada época. Por exemplo, no séc XVII tivemos o desenvolvimento do chamado Mecanicismo com o aprimoramento das maquinas. Foi natural, então, que nessa época surgisse a visão de que o ser humano é também uma maquina. E essa ideia teve implicações que mudaram a história humana até hoje, como, por exemplo, a possibilidade de controle da experiência humana.
O Zeitgeist influência fortemente o modo como o ser humano age no mundo, como ele vê a si mesmo, aos outros e a vida.
É impossível para um pessoa escapar das ideias da sua época, principalmente porque somos também sociais, e precisamos, em certa medida, da aprovação de algum grupo, seja por questões mais práticas, como as profissionais, seja por questões profundamente íntimas como o medo do abandono.
Isso ocorre principalmente quando somos jovens, por isso, não é difícil saber qual a opinião de, por exemplo, um universitário médio sobre qualquer que seja a questão política, social ou mesmo pessoal que se questione. Basta para isso conhecer quais as ideias que circulam, quais as narrativas estão sendo ofertadas. Obviamente não somos meros receptáculos de ideias, por isso há grande variação no tom das coisas, mas, se você olhar com atenção, verá que são diversos tons da mesma cor, ainda que haja dissidentes da ordem atual, que vivem a margem da vida pública ao abraçarem ideias que não são, no momento, compatíveis com o Zeitgeist de agora.
Recapitulando: somos constituídos por diversos estímulos e cada época tem seus estímulos, como é muito difícil escapar desses estímulos, somos fruto da época em que vivemos.
E qual a lógica que permeia nossa existência nesses tempos atuais? Entre tantas, talvez a mais significativa, pelo menos para minha explicação de agora, é a lógica do consumo.
O Consumismo, definições formais de lado, é um modo de ver a vida como um todo através de dimensões de compra, venda, oferta, perdas e ganhos.
Nesse mundo de consumo, nós somos “convidados” a nos ver como consumidores de qualquer coisa, desde produtos e serviços, a base da vida moderna, até mesmo ideias, pensamentos e por fim, experiências e pessoas.
A ideia “Você não pode deixar de comprar o último Iphone lançado. Todo mundo já tem!” leva a outras ideias como “Como você ainda não sabe isso? Todo mundo já sabe” ou ainda “Como você ainda não viveu isso? Todo mundo da sua idade já o fez”.
É uma lógica, antes de tudo, egoísta, que introjeta nas pessoas a construção de si mesmo através do consumo de tudo e qualquer coisa. Nessa forma de se constituir enquanto pessoa, quanto maior o consumo, melhor se viveu a vida. Do ponto de vista de um consumidor, aquele que pode usufruir de bons eletrônicos, de carros caros, de casas, viagens chegou ao ápice da experiência humana. Paralelamente, do ponto de vista de uma pessoa, quanto maior for o número de coisas que você conheceu, de pessoas com quem se relacionou, de experiências que você vivenciou, melhor você viveu sua vida. Quem “aproveitou a vida e tudo o que ela tinha para oferecer” chegou, de forma semelhante, ao ápice da experiência humana.
Nesses dois exemplos acima há uma ideia egoísta, individualista de liberdade através da realização de desejos. Não é a toa que muito pouco hoje se fale em, por exemplo, sacrifício, abdicação ou coisa do tipo. Coisas que remetam a uma negação do eu em prol de algo ou alguém de fora de você. Essas coisas são consideradas uma forma de diminuir a experiência humana e o consumismo é antes de tudo uma forma de se relacionar expansionista e de auto afirmação: você precisa querer o novo produto para o sistema não colapsar e, consequentemente, você vai querer uma nova experiência, uma outra sensação; é algo que surgirá de “modo natural”, exatamente pelo fato de que você se constituiu desse forma enquanto sujeito.
Diante desse quadro geral é possível entender por exemplo, o porquê de tantas pessoas reclamarem da volatilidade dos relacionamentos atualmente. A ‘modernidade liquida’ de Bauman é o efeito desse modo de relação consigo mesmo e a vida: imagine uma criança em uma loja de doces e acesso ilimitado aos produtos. Não é difícil imaginar que ele correria sem rumo tentando comer tudo o que pudesse. De modo semelhante, o cidadão moderno é uma ‘criança’ ao qual é levada a acreditar que, pelo menos é possível, aproveitar de todos os ‘doces’ disponíveis na grande loja da vida. Em tal contexto, mesmo em relações funcionais, somos levados a pensar em algo ‘mais doce’. Nesse âmbito, a disseminação de histórias românticas é algo sintomática. Para saber mais sobre isso, converse 5 minutos com qualquer mulher de vinte e poucos anos que assiste novelas coreanas.
Além disso, seguindo a lógica de consumo, uma pessoa que é levada a pensar que deve trocar seu celular se ele demonstrar o menor defeito, em uma escala bem maior chega a pensar sobre seu casamento: “por que irei ficar nessa relação problemática se posso ter algo bem melhor?”. Em um mundo altamente conectado, onde os contatos e, consequentemente as opções de consumo são cada vez maiores, é esperado que o número de pessoas insatisfeitas com suas relações seja de um número sem fim. Para ver o efeito prático desse aspecto de nossa experiência moderna basta pesquisar sobre o número de divórcios ao longo do tempo.
Finalmente... por que falei sobre isso tudo? Porque fui motivado pela fala do Psicólogo, como expliquei acima.
E qual versão minha que sinto falta? A que eu achava que tinha com ela e que escapava de toda essa forma de existir atualmente. Uma das coisas que mais me dava orgulho era o fato de que nós conseguíamos não sermos meros receptáculos dessa ideia da vida enquanto consumo. De sermos influenciados pela ideologia do nosso tempo.
Enfim... inconscientemente criou-se em mim uma espécie de arrogância, por não achar que eu, assim como qualquer pessoa, poderia ser atingido pelas coisas ruins do mundo, como o fato de que você pode ser ‘descartado’ a qualquer momento, tal qual um produto que está desatualizado ou não é visto como tendo muita serventia no momento. Eu via inúmeros relacionamentos desmoronando ao meu redor, principalmente pela facilidade da internet, e achava que aquilo era algo apartado de mim.
Qual minha surpresa quando ela me diz, ainda que de modo indireto, que gostaria de terminar as coisas para poder ‘aproveitar a vida’, ‘viver experiências’. Não consigo não pensar em que intensidade ela foi influenciada, ou, para não ser tão direto, apoiada pelo seu meio social, amigos, pessoas mais próximas. Assim como não pude deixar de pensar se isso foi algo que se tornou ou estava sempre ali e eu não vi. Talvez até qualquer pessoa que eu parasse na rua e explicasse a situação desse razão para ela, afinal, a vida está aí para ser vivida, e todos nos temos que procurar nossa felicidade, nos colocar em primeiro lugar, nosso prazer antes de tudo, não é mesmo?
Isso parece lógico!
Mas uma vez um sábio me alertou para o fato de que as coisas mais ‘lógicas’ são também as que mais precisam ser questionadas.
Como eu disse, é muito difícil escapar o espírito da sua época.
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[quem sou eu?]
Cansei de ter que ler amor nas entrelinhas... Pessoa comum (com qualidades e defeitos). Filho de Deus, numa canoa furada, remando contra a maré. Sou alegre, comunicativo, leve, desencanado, simpático, muito expressivo. Meio moleque, dizem que demorarei a envelhecer, mental e fisicamente (apesar dos meus cabelos brancos). Busco todos os dias a perfeição.
A melhor forma de me definir com duas palavras seria: curiosidade e jovialidade. Sempre estou de bem com todos, a não ser que pisem em meu calo. Aí, sai de baixo! De vez em quando triste, solitário, chorão (manteiga derretida mesmo). Sou tímido, por incrível que pareça. Mas depois que pego intimidade, falo pelos cotovelos e sem parar, sempre contando fatos que me aconteceram com muita vivacidade. Faço várias coisas ao mesmo tempo, como estudar vendo TV e falar ao telefone enquanto converso com outra pessoa.
Sou muito curioso. Também sou ciumento e perfeccionista. Às vezes desligado, um tanto aéreo, parece que não tomo partido de nada e, ao mesmo tempo, tomo partido de tudo. Filho único. Queridinho da mamãe e da titia. Assoprado por todos. Meus piores inimigos: tédio e rotina. As pessoas que têm inveja de mim dizem que tenho 2 faces (porque meu signo é duplo). Mentira! Eu sou é múltiplo e tenho várias formas de ser. Tipo, sou capaz de me adaptar a qualquer situação, sem me envolver em nenhuma delas. Mais veneno dos que não gostam de mim: dizem que sou infiel e volúvel. Na realidade eu me canso das pessoas monótonas e previsíveis. Eu preciso conhecer algo novo nas pessoas. Não gosto de enrolar ninguém e muito menos ser tapeado.
Sou sincero, mas sem magoar os sentimentos alheios. Já fui traído por ‘amigos-da-onça’, por isso fico sempre com um pé atrás, mas geralmente acabo baixando a guarda. Quebro a cara muitas vezes, mas 'faz parte' do aprendizado. Maior defeito: me apaixonar pelas pessoas erradas. Dizem que pareço curva de rio, para-raio de doidos. Mas isso não me faz desistir de encontrar minha alma gêmea.
Moro no interior de São Paulo, numa cidade (ou seria uma vila?) chamada Redenção da Serra. Dizem que moro no mato; mas tenho televisão, celular e meu computador para navegar na Internet. Sendo assim, não consigo me desligar do mundo.
Detesto falsidade, gente que ‘se acha’, chulé e mau-hálito. Não suporto pessoas invejosas e os fofoqueiros de plantão. Se cada um cuidasse do próprio ‘fi-o-fó’ o mundo seria bem melhor. Não tolero parasitas. Tenho enjoo só de pensar nessa raça de víboras que vive pendurada nos outros. Quero chupins bem longe, em Plutão por exemplo. Odeio gente preconceituosa.
Tenho 1,87m; 105kg, cabelos prateados naturais (infelizmente, por herança genética tenho entradas bem marcadas, mas nada que um bom implante, futuramente, não resolva!). Uso óculos, pois tenho miopia e astigmatismo. Olhos castanho-esverdeados. Dizem que tenho olhos tristes.
Sou estressado, temperamental, nervoso, pavio-curto, impulsivo e não sei dizer NÃO.
Confio só em Deus e na Madonna; quanto aos outros, paguem à vista. Gostou? Quer mais? Só me conhecendo pessoalmente...
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Bruno, que amava Luiza
Da última vez que te vi, você se despediu dizendo que até me comeria de novo, mas não queria acabar como o marsupial australiano do meme — aquele que morria mais cedo porque transava demais. Foi uma piada ruim depois daquelas horas abraçados no sofá. Eu bem que queria mesmo ser comida de novo, mas ali eram meus dedos enfiados nos pelos do teu peito, meu corpo contra o teu numa nuvem de cansaço e ilusão.
Você, claro, não leu toda a matéria. Os marsupiais australianos não morrem mais cedo porque transam demais. Eles morrem mais cedo porque precisam espalhar ao máximo sua herança genética pelo sêmen. Não buscam parcerias, buscam a variedade da cópula, e passam a vida numa locomoção desenfreada por quilômetros sem fim.
Depois eu ri, confesso, pensando que talvez nessa busca você acabe exaurido também. Pensando que eu estava aqui e combinamos tão bem. Nesse mesmo dia, quando ainda estávamos na cama depois de sermos um pouco marsupiais, eu perguntei por que você me mandou a música da Rachel Reis. Parece que tudo aconteceu ali, naquele dia, e tudo em câmera lenta. A luz do sol batendo nos teus olhos e deixando tudo meio vermelho, o tom cobre da tua pele, teus olhos. Toquei a música no Spotify, esse encontro nosso é sorte grande, cantava a moça, e você desconversou. Sorriu perguntando se eu tinha a playlist pronta. Sorriu com os olhos de cobre, apertando só um pouco mais o meu coração. Ela cantava: Então, menino, vamos devagarinho, que desse jeito a nossa história vai.
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Foi só começar a escrever que sonhei com algumas respostas. No sonho, você confessou que já vinha apaixonado. Me contou uma história de desamor semelhante à minha, na qual quer apenas Luiza — mas ela provavelmente deseja João. Acordei de madrugada pensando na Quadrilha de Drummond, esses amores que a gente tem e não voltam. João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria. Me pareceu a solução de um enigma, mas essa era uma resposta que eu já tinha inventada pra não pensar na verdade mais dolorida de que só não bateu pra você.
Na primeira vez que te vi, sentado à mesa do bar você me olhou com esses teus olhos que tinham o vermelho do sol neles. Olhou como quem avalia e gosta. Sorriu. Também gostei. Te dei um beijo na bochecha e sentei. Enquanto você almoçava pastel, eu falei de mim por tanto tempo que temi parecer louca. Expus todos os meus vazios, e você entrou bem dentro deles.
Talvez por isso, no pouco tempo da sorte grande que foi esse encontro nosso, eu me senti como a personagem sem ética daquela série que vimos juntos na continuação do terceiro date (quando eu passei o dia na tua casa e a gente nem sabia que o mundo se acabava lá fora, com os minions invadindo o congresso). Era véspera do meu aniversário, e vimos Fleabag.
Você, é claro, com esses olhos de cigano oblíquo e dissimulado, foi o Padre. Vendo bem onde ninguém mais vê. Por que você não soa quando toca? Por que você não sua quando ama? (disseram os Engenheiros do Hawaii lá no teu twitter).
Vai passar.
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ACSA: A JOVEM QUE FLORESCEU O DESERTO!
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#REFLEXÃO Todo filho se parece com seus pais. E essa semelhança não é apenas genética, mas percebida externamente tanto nas características físicas como psicológicas. Em relação a essas similaridades, a Bíblia deixou um exemplo inspirador de uma jovem que foi exatamente como seu pai: Acsa, filha de Calebe.
Calebe foi um dos 12 espias enviado por Moisés a Canaã (Números 13:1-3, 6). Por ser perseverante e intrépido, recebeu a promessa do próprio DEUS de que ele e sua descendência entrariam na boa terra (Números 14: 6-9, 24). Ao fazer uma confissão positiva diante de fatos negativos, Calebe foi abençoado e influenciou gerações futuras com sua fé. Vamos ver como suas características inspiraram a sua jovem filha e fizeram dela um exemplo para nós?
• A ousadia e perseverança de Acsa
A história de Acsa ocorreu na época em que o povo de Israel, após vagar por 40 anos no deserto, conquistava a terra prometida por Deus. Ela era uma jovem que conhecia toda a história de seu povo bem como do poder e benignidade de Deus em escolher e sustentar os israelitas. Acsa fez parte da conquista de Canaã, uma vez que seu pai a prometeu em casamento para quem conquistasse parte da herança (Juízes 15:13-16).
Otniel foi o jovem que aceitou o desafio de Calebe de conquistar Debir. E como recompensa, se casou com Acsa. Por presente de casamento de Calebe, o casal recebeu uma porção de terra nada agradável à primeira vista: o deserto do Neguebe (17-19). Uma vez que Acsa não era uma mulher comum, ela aceitou o presente, mas não se conformou com a vida árida que estava aparentemente prestes a experimentar.
O nome Acsa tem dois significados: adornada e rompendo os véus. Ao ganhar aquele deserto ela não o rejeitou, mas certamente pensou em uma forma de adorná-lo e até mesmo torná-lo uma terra tão boa como qualquer outro lugar fértil. Para isso, ela pediu a seu pai o que era necessário para transformar a sequidão de sua herança – fontes. Ao fazer esse pedido ela se mostrou intrépida em romper os véus que estavam adiante de si.
Um véu representa toda barreira que precisa ser superada. Acsa sabia exatamente o que precisava para mudar sua situação. E ainda mais, ela tinha clareza de a quem deveria recorrer para obter ajuda. Ela tinha um pai que a ajudou em tudo o que precisava. Por crer, teve fé suficiente e recebeu as fontes. Calebe foi tão generoso com a filha que a presenteou com as fontes superiores e inferiores (Juízes 1:15).
• As fontes que transformam o deserto
- O resultado dessas fontes no deserto do Neguebe é descrito no salmo 126:
Quando o SENHOR restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha. Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o SENHOR tem feito por eles. Com efeito, grandes coisas fez o SENHOR por nós; por isso, estamos alegres. Restaura, SENHOR, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe. Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão. Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes.
Até os dias atuais, o Neguebe não é um deserto comum. Por causa das torrentes que o permeiam, este é um lugar frutífero e florido. Com a bênção de Deus que envia chuva no devido tempo, a sua aridez se transforma em alegria. Por isso, ele é um símbolo de esperança e consolo para aqueles que esperam algum milagre vindo da parte do Senhor.
• O florescimento do nosso deserto
Diante disso, amado jovem, o que você tem feito com algum deserto que tem recebido da parte de Deus? Tem o desprezado ou recebido como uma oportunidade de transformação e porta para milagres? Não podemos desperdiçar nenhuma experiência. Nosso Pai não deseja nos dar a sequidão, pelo contrário, Ele nos quer fazer vencedores! Um vencedor é aquele que supera desafios e não aquele que vive em meio a ausência de obstáculos.
Precisamos ter a convicção de que somos filhos do Deus altíssimo e que nosso Pai é capaz de suprir cada uma de nossas necessidades e já tem nos abençoado com tudo o que precisamos (Gálatas 4:6-7; Efésios 1:3). Em João 7:37-38 é dito que se cremos, do nosso interior fluem rios de águas vivas! Essas fontes são capazes de aniquilar não apenas nossa sequidão, mas também irrigar as pessoas que estão ao nosso redor. Diante disso, vamos ser ousados em clamar a Deus que mude nossa situação, independentemente de quão complexa ela seja (Mateus 7:7-11).
Também podemos ser esses que adornam cada adversidade com o tesouro que DEUS colocou dentro de nós e um espírito manso e tranquilo (II Coríntios 4:7; I Pedro 3:3-4). E isso só é possível se tivermos intrepidez para entrar no santo dos santos na certeza que por Sua morte, CRISTO rompeu os véus de separação entre nós e o Pai (Lucas 23:45; Hebreus 10: 19-20). Vamos nos achegar ao Trono da Graça e curar toda sequidão e insatisfação que existe em nosso redor (Hebreus 4:16).
Como Calebe e Acsa, façamos confissão positiva até mesmo dos fatos negativos que surgem, não porque gostamos de sofrer, mas por termos a certeza de que DEUS é conosco (Mateus 28:20b). Que pela intrepidez, perseverança e fé no Pai, possamos receber as fontes que precisamos para ver cada deserto florescer. Aleluias!!!
❤No Amor de Cristo,
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Da matéria de que somos feitos
Somos feitos de muita gente, de todos aqueles que passaram por nós em algum momento, mesmo que muito rapidamente.
Somos feitos das palavras ouvidas e das lidas, não só nos livros mas nas bulas de remédios, manuais, folhetos promocionais.
Somos feitos da poeira das estrelas, da herança genética advinda do encontro amoroso, ou simplesmente erótico, entre duas pessoas.
Somos feitos das viagens, dos filmes e peças de teatro que assistimos, dos jantares regados a vinho ou cerveja ou água.
Somos feitos das conversas com pessoas com as quais concordamos, mas também com as quais discordamos.
Somos feitos da comida que comemos nos cafés icônicos ou nos botecos da esquina.
Somos feitos das lágrimas choradas na alegria e na tristeza.
Somos feitos das músicas que ouvimos, das nossas escolhas mais banais, mas também daquelas que mudam substancialmente nossas vidas.
Somos feitos da agulha e da linha de alguém, da régua e do compasso.
Somos feitos da dança e do movimento sob a luz dos holofotes ou no escuro da sala.
Somos feitos do amor mas também da raiva.
Somos feitos da dúvida mas também da esperança.
A esperança que nunca esmorece, acreditando que no fim das contas tudo tenha algum propósito. e faça algum sentido.
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Preta Gil toma atitude desesperada pelos irmãos após descobrir doença
Preta Gil passou por um exame para saber se seus irmãos também possuem tendência a desenvolver câncer de intestino. Preta Gil passou por exame após primeiro diagnóstico de câncer (Imagem: Reprodução / Instagram) Durante o Saia Justa, do GNT, Bela Gil contou que os médicos investigaram se quadro da cantora foi uma questão isolada do seu corpo ou seria uma herança genética. Por fim, o resultado…
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