#hagebak
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daughter & mother
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Seguimos de reformas, ¡pero también de celebraciones! Hoy cumple años la usuaria detrás de Eyra Hagebak, una de nuestras últimas lobas omegas. ¿Quieres conocerla? ¡Ahora puedes hacerlo a través de esta playlist!
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So...
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Por Leona Hagebak
Chovia muito aquela noite. Mesmo assim, as ruas estavam cheias de gente. O brilho dos faróis dos automóveis refletia-se nas vitrines molhadas e, junto com o colorido dos guarda-chuvas, adornavam aquela noite de breu. Apesar do frio, emanava do rosto das pessoas um calor terno, talvez, pelas vestimentas pesadas como casacos e botas... mas o mais provável é que fosse pela chegada do dia dos namorados. A aura desse ambiente era capaz de dissipar qualquer preocupação do fatídico dia de trabalho, pois todos desejavam fazer a pessoa amada mais feliz nessa data. Entretanto, havia uma pessoa, no meio de todas aquelas outras, que não parecia compartilhar do mesmo sentimento. Entre tantos sorrisos, uma garota carregava um semblante melancólico – contraditório a cor de seu guarda-chuva amarelo-girassol. Sem pressa, ela caminhava pelas calçadas movimentadas, não se importando em desviar das poças, parando somente em frente a uma loja ou outra. Uma delas fora um restaurante, cujo barulho da porta chamou a sua atenção. Diante da vitrine embaçada, a garota notou uma movimentação incomum no interior do estabelecimento, mas sua mente estava tão longe que nem ao menos se deu conta de que se tratava de uma apresentação de mágica. Neste momento, a chuva começava a cessar e a jovem resolveu atravessar a rua, a fim de encontrar algum lugar para descansar um pouco. Analisou brevemente a pequena praça que existia ali e, então, decidiu sentar-se no último degrau do coreto, aproveitando que este não estava molhado como os bancos de concreto e madeira. Sob a fria luz das luminárias, a garota fechava seu guarda-chuva molhado, enquanto algumas crianças usavam os seus para desenhar com a água que pingava sobre o chão do coreto, contrariando a vontade de suas mães. De certa forma, esse ambiente amenizou um pouco a tristeza da garota. Mas aquela cena durou pouco, pois logo apareceu um sujeito que vinha do outro lado da rua, roubando toda a atenção das crianças. Não demorou muito para que a garota, ainda que superficialmente, associasse o rapaz – e sua distinta capa e chapéu – ao show do restaurante. O mágico, agora cercado de crianças agitadas, fez algumas reverências deixando claro a sua intenção de iniciar uma apresentação naquele mesmo lugar. A princípio, a garota não demonstrava interesse a respeito e pensava em ignorá-lo, mas o intrigante fato do rapaz conduzir o seu espetáculo apenas com mímicas instigava sua pessoa. Então, com seu queixo sobre suas mãos e os cotovelos apoiado nos joelhos, passou a prestar atenção na repentina manifestação do mágico. Pousando o indicador em frente a seus lábios, o mágico pedia silêncio para os pequenos. Ajeitou suas luvas brancas e, em um estalar de dedos, fez aparecer... nada! Simplesmente balançou uma de suas mãos no ar, como se pegasse as poucas gotas que caíam das árvores, guardando-as em uma trouxa imaginária que segurava com a outra mão. Em passos sutis, ele se aproximava da garota, repetindo diversas vezes o movimento das mãos, tomando o cuidado para não respingar água lamacenta naqueles que o observavam. Quando se encontrava bem próximo dos degraus do coreto, o mágico fitou rapidamente a garota sentada e, em seguida, apontou para o guarda-chuva amarelo, demonstrando que o queria emprestado. Inconscientemente, a garota deu uma resposta silenciosa acenando positivamente sua cabeça, mas em seu rosto era possível ver um quê de dúvida. Sem perder tempo, o rapaz, que agora tem o objeto em sua posse, o apoia verticalmente entre seus pés e, orgulhosamente, movimenta suas mãos de forma a despejar delicadamente o conteúdo de sua bolsa invisível dentro do guarda-chuva. Depois, faz um rápido movimento de balançar, passando o cabo de uma mão para a outra até que, ainda fechado, levanta o pertence sobre a cabeça da garota. Tal atitude, fez com que a espectadora olhasse para cima e, logo em seguida, para o ansioso mágico. Percebeu que este, lhe dirigia o olhar com uma expressão que certamente dizia: "Preparada?". E, antes que a garota pudesse assimilar tudo o que acontecia, viu cair lentamente à sua volta milhares de pétalas de papel laminado que saiam de dentro do alegre guarda-chuva amarelo, o qual se tornou ainda mais radiante com o suave desabrochar que o mágico lhe deu. Sem conter sua surpresa, a garota desceu dos degraus e aplaudiu o rapaz de forma vivaz, mas ele ainda lhe desejava mostrar mais uma coisa. Em um movimento desengonçado, o mágico tira um gracioso girassol de trás do guarda-chuva que, agora, estava apoiado em seu ombro. Tirou uma das luvas e ajeitou a flor no cabelo da garota, retirando também, parte do cabelo que cobria seu rosto. Satisfeito, olhou para ela e pronunciou a primeira coisa desde que apareceu no parque. – So... – disse o mágico, olhando para a garota. Colocando levemente a mão sobre a flor, a garota esperava que ele continuasse o que dizia. O rapaz, porém, não prosseguiu. Por alguns instantes, indagou o que seria aquele "so". Pensou nas diversas palavras que os mágicos utilizam em seus shows, mas não se lembrou de nenhuma que fizesse sentido. – "So..."? – A garota estava tomada pela curiosidade e desejava muito saber o que era aquele fragmento de palavra. Em um movimento delicado, o mágico puxou a mão da garota, devolvendo o guarda-chuva. Feito isso, deu dois leves tapinhas nas bochechas geladas da garota que, a princípio, se assustou, mas enrubesceu-se na palavra que se seguiu. – Sorria! Não teve como a garota negar o pedido do mágico e, naturalmente, deixou um agradável sorriso escapar. Jubiloso pela reação da moça, o mágico também sorriu, assim como as crianças que presenciavam o espetáculo, suas mães, os casais que ali se encontravam e também os curiosos que estavam somente de passagem... Os sorrisos se espalharam por todo o parque como as pétalas daquele girassol gigante. E, como mágica, a chuva que antes castigava o céu, deu lugar para que a lua pudesse brilhar. O bom tempo animou imensamente as crianças e outros visitantes, que desejavam apreciar mais truques do bom moço. Infelizmente, a atenção de todos foi interrompida pelo badalar dos sinos da igreja, revelando o tempo que se passou ali. Com isso, a garota compreendeu que já estava na hora de se recolher. Animada, acenou e agradeceu o mágico com mais um sorriso, pegou seu guarda-chuva amarelo e seu girassol, e foi embora... guardando aquela bela noite dentro do seu coração.
- Fim -
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The Eye of Midnight // joya y piedra (& Sofia)
A plain box sat on Goliath’s coffee table. It spent most of it’s time in his safe but he had pulled it out especially for his two guests.
Inside? The Eye of Midnight.
The purpose of the visit? Well, they were still figuring that out.
“Hm,” Sofia hummed, her chin propped up on her fists as she stared down at the box. “So, you really think this could work?” she asked Goliath, who was positioned similarly. Rubbing his chin, Goliath sighed.
“I’m not sure,” he admitted. “The texts Isabel and Bianca found imply that it... might. The Eye of Midnight is certainly strong enough to do it, it’s just a matter of properly focusing that power.”
“We could always just dive down into the Underworld and ask Orizaba how she did it,” Sofia joked, pressing her lips together when Goliath gave her a dry look. “Bad taste, sorry,” she murmured, and Goliath had to chuckle.
“Don’t worry about it, Sofia,” he joked. There was a clatter from the kitchen and Goliath looked over his shoulder. “You alright, joya?” he called out.
“Artifact training really makes you hungry,” Sofia informed the gargoyle, shrugging sheepishly before rising onto her knees to look into the kitchen. “Are there leftovers?” she asked eagerly.
@displacedprincess
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“Its not even that impressive; I could make one that’s sleeker and less cumbersome.”
When you’re not at all impressed at Captain Kidd’s metal arm. Eyvindr, the stupid genius, may want to retract his words...
#eyvindr#Eyvindr Hagebak#mun draws#digital art#one piece oc#one piece ask blog#captain kidd reference
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“Sal de ahí, seguro te ves hermosx con ese atuendo” desde su perspectiva, la persona que estaba dentro del baño se estaba tardando demasiado en salir.
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The Hagebak
lot
price
room
description goes here
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eros hagebak, 18 años, sifón para el verse @salvatxreschool
personalidad:
(+) leal, perseverante, amigable. (-) impaciente, impulsivo, terco.
datos random sobre su vida:
tiene dos hermanxs, siendo eros el único que nació sin su magia propia.
no fue hasta los ocho años cuando jugando con sus hermanos sus padres se dieron cuenta que eros era capaz de usar magia de vez en cuando. meses pasaron antes que finalmente dieran con la conclusión de que el pequeño que creyeron no era capaz de ser brujo como el resto de su familia era una anomalía mucho más grande; podía absorberla la magia de sus hermanos y hacerla propia; un sifón.
a veces en situaciones de emociones extremas pierde un poco el control sobre cuando absorbe la magia ajena por lo que en ocasiones no se da cuenta del momento en que empieza a hacerlo.
no es bueno en el flag football la verdad pero le gustan ser parte del equipo e intentar hacerlo mejor aunque siempre tiene la impresión de que van a sacarlo en cualquier minuto.
cuando esta demasiado ansioso comienza hacer figuras de origami, es algo que le enseño su madre para que ocupe su mente en otras cosas en vez de sus pensamientos, para evitar que se fuera a hacer la primera tontería que se le ocurre. suele haber de estar departidas por los muebles de su habitación o tiradas en algún lugar de la escuela.
lleva dos años asistiendo a la escuela.
#verse;; salvatore school#probablemente le agregue más cosas después#luego veo#pueden darle like a esto para conexiones bbs#y voy a fastidiarlos a sus ims jajaja#mirenme hacer un gif icon de willem cada vez que tenga que responder algo fkdf#salvatoreschoolconexion#salvatoreschoolbiografia
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FICHA AGATHE
Nombre completo:
Agathe Østberg.
Edad:
31 años. Nació el 2 de Marzo de 1989.
Estado:
Soltera.
Ubicación:
Madrid. (Lógicamente esto puede cambiar a la hora de comenzar una historia, no me importa adaptarme a cualquier ubicación).
Procedencia:
Toda su familia es Noruega, pero ella nació en España y llevaba la mayor parte de su vida viviendo en un pequeño pueblo de la capital, hasta asentarse en el centro de Madrid.
Orientación sexual:
Heterosexual. Pero nunca se sabe, en ocasiones las mujeres le parecen atractivas pero no ha tenido ninguna aventura amorosa o sexual con alguna.
Ocupación:
Periodista en La Voz Única.
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Y el invierno se hizo largo, así como la nieve oculta en la tierra, los habitantes de Villanueva se esconden entre lo más temibles secretos.
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ORIGEN
Birgit y Finn Østberg se conocieron en el seno de la capital de Noruega, Oslo. Finn trabajaba como marinero en El Paseo del Puerto de Oslo y aquí es donde quedó prendado de la hermosa Birgit, tan dulce y tan radiante, paseando de la mano del hijo de su vecina de quien a veces se hacía cargo. Birgit era cocinera en uno de los restaurantes más célebres de la ciudad ‘‘hagebakens herligheter‘’, perteneciente a su abuela, Helma Hagebak, quien fundó el restaurante después de los años cuarenta. La historia de Finn y Birgit fue fugaz, llena de pasión y aventuras. Se casaron a los pocos meses de haber cruzado las primeras palabras en aquel paseo de puerto. En Oslo formaron su propia familia, la cual comenzó con la llegada de Belma, la mayor de las tres hermanas y quien llenó de todavía más luz y alegría al matrimonio. Poco después llegó Christine, quien fue otra bendición para sus padres. Adoraban a sus hijas, era una perfecta familia feliz de Noruega. Todo cambia en el tercer cumpleaños de Christine: Helma Hagebak fallece a los 91 años. Y junto con su fallecimiento, viene el punto de inflexión en la vida de Birgit Østberg. Estaba embarazada de la tercera niña de la familia, y lo que vino después sería un halo de locura que sujetaría a la bella Birgit hasta el fin de sus días. Finn dejó su trabajo de marinero para dedicarse totalmente al restaurante y apoyar a su mujer en el mantenimiento del establecimiento tras el fallecimiento de su abuela. Los sacrificios no fueron suficientes. El restaurante acabó en quiebra, lo que hizo que ambos tomaran la decisión de abandonar Noruega y dejar atrás la penuria, y sobretodo la tristeza que brotaba constantemente en el rostro de Birgit. Con ocho de meses de embarazo, la familia se instaló en un pequeño pueblo de España, Villanueva, donde residían los padres de Finn. Poco después vino al mundo la pequeña Agathe Østberg, un deleite para su padre y para sus hermanas, pero nunca para su madre.
Agathe Østberg tenía 10 años y un pánico terrible a su madre, que la pegaba e insultaba en cuanto tenía oportunidad. Todavía no se comprende cómo Birgit puede ser víctima de la psicosis, y de una depresión profunda después de la muerta de Helma. Una psicosis con delirio localizado en su hija. Creía que su hija era mala, que la va agredir, a ella y al resto de su familia... Es un trastorno mental grave que, sin tratar, puede llevar a que las personas vivan realidades diferentes. Esta situación dejó a Agathe con una herida profunda. Con una inseguridad casi imposible de superar tras vivir una y otra vez como la persona que le ha dado la vida también quiere arrebatársela. Tras un intento de asesinato, Finn se llevó a la niña a casa de su madre, y esa se convirtió en su casa, y su abuela, en su único familiar más preciado.
PASADO
Cuando cumplió los 16 años comenzó a trabajar en el Mcdonalds, justo para cuando su hermana Belma se convertía en la directora de la panadería que habían fundado en Villanueva y Christine, de apenas 19 años, quedó embarazada.
El instituto dejó una huella muy fuerte en ella, motivándola a salir de aquel lugar para realmente poder hacer algo. Pocos tenían el dinero suficiente cómo para abandonar el pueblo, y tampoco querían dejar la pequeña burbuja que es Villanueva. Los habitantes parecían salidos del siglo XX, donde las mujeres se casaban y tenían hijos muy pronto y la única actividad de trabajo eran los negocios familiares dentro del pueblo. Aquellos días impulsaron a Agathe dentro del feminismo.
A los 18 comenzó la carrera de periodismo (gracias a becas, el apoyo de su abuela y a sus propios esfuerzos) y aún estudiando trató de mantener su activismo en las cuestiones sociales. La carrera no solamente requería esfuerzo, si no también el nutrirse de otras culturas, el salir de aquella cúpula en la que mantenía el pueblo de Villanueva. Debía estar cara a cara con otras realidades que no eran la suya, que ignoraban por completo lo que se padecía más allá de las calles de las afueras de Madrid. Tal vez fuese su total entrega o que se trataba de su verdadera vocación, pero su habilidad para llevarle la realidad a otras personas la hizo sobresalir entre sus compañeros. Apenas terminó la universidad, ya tenía una vacante en un periódico de segunda.
Con el tiempo fue perdiendo totalmente el contacto con su familia: Belma terminó por casarse con uno de los vecinos y estaba demasiado ocupada sacando adelante la panadería y cuidando de su madre, con el tiempo, no consideraba a Agathe como su hermana. Sino como una traidora. Christine, por su lado, tenía una hija sin padre y hacía lo que fuese necesario para poder criarla sola inclusive si eso le llevaba a prostituirse por las noches. Birgit, su madre, se fue deteriorando muy pronto debido a su condición. No estaba muerta, pero para Agathe lo estaba. Y el único deseo de su madre es ver a su hija también muerta.
ACTUALIDAD
Agathe Østberg se ha convertido en una periodista conocida del célebre periódico La Voz Única. Su madre está en un psiquiátrico ya que era imposible hacerse cargo de ella, día tras día iba empeorando y tanto Belma como Christine era incapaces de atenderla. Sin embargo, Agathe siempre afirma a todo aquel que pregunta que sus dos padres están muertos.
Hace un año una noticia sacudió a su familia: su sobrina Lucía llegó a su casa temblando y herida, varios hombres habían abusado de ella en una fiesta. Aquella era una noticia que asombraba al pueblo, y que manchaba el nombre de la muchacha. Se sospecha que estos hombres pertenecen a una banda de narcotraficantes neoyorkinos, pero sus posiciones poderosas hacían imposible condenarles. Se levantó una causa penal contra ellos, pero a los pocos meses sucedió una nueva tragedia que echó la causa por tierra: Volvieron a llamar al hogar de aquella familia destrozada, esta vez para decir que habían encontrado a la señora Østberg muerta en su casa ¿La causa? Al parecer se había ahorcada a sí misma. Algo que la propia Agathe sabía que su abuela era incapaz de hacer.
Para Agathe, esa noticia nunca estuvo cerrada. Se tragó su dolor y decidió dedicar cada segundo de su vida a resolver este caso.
CURIOSIDADES
Algo que mucha gente no sabe es que padece de insomnio. La noche para ella solo significan pesadillas sobre su madre, así que durante mucho tiempo simplemente no dormía. Ahora intenta evitarlo con unas pastillas pero las noches sola en su habitación solo le producen temor.
Es una fumadora empedernida, ha intentado dejarlo pero es imposible. Lo mismo ocurre con el café, pero eso sí que no ha intentado abandonarlo y nunca lo haría.
Es solitaria, realmente casi no tiene amigos. Es por constante la desconfianza hacia las personas, que viene de su inseguridad. En ocasiones por su trabajo le toca hacerse pasar por simpática, por ello tiene varios contactos pero no considera ninguna amistad entre ellos.
Es aficionada a los libros de romance y eróticos. Disfruta mucho del sexo, pero con su trabajo es imposible practicarlo.
Su mayor preocupación siempre ha sido la psicosis de su madre. Había una alta probabilidad de que a ella, o a sus hermanas, le ocurra lo mismo, y eso es algo que la aterra.
Nunca llora en público.
FAMILIA
↳Birgit Østberg (Madre de Agathe)
No hay mucho más que decir de ella. La psicosis vino de sorpresa - los psiquiatras afirman que tenía una dependencia emocional muy fuerte con su abuela y que su fallecimiento rompió su cordura. La psicosis viene localizada en su hija, quizá porque en ese momento estaba embarazada de Agathe. Está internada en un psiquiátrico, aún decidida en dar muerte a su hija más pequeña.
↳Belma Østberg (Hermana de Agathe)
Belma, la mayor de las hermanas, es la dueña de la panadería más conocida de Villanueva. Siempre ha sido fiel a su madre. Fue quien se mantuvo a su lado cuando todo el mundo se alejaba por el temor que desprendía. La cuidó hasta el último momento, hasta cuando las pastillas ya no daban más de sí. Desprecia a Agathe con todas sus fuerzas por abandonar a su familia. Nunca perdonará que la dejara tirada con mamá. Sabe perfectamente el abuso que sufrió Agathe de pequeña, pero nunca será una justificación suficiente. Siempre ha deseado tener niños con su marido pero padece de infertilidad, algo que la ha perturbado desde el momento que se casó.
↳Christine Østberg (Hermana de Agathe)
Christine es la más tierna de las tres hermanas, pero también la que más difícil lo ha tenido. Criar una niña sola en Villanueva no es fácil, eso, y que Agathe era quien ya tenía decidido abandonar el pueblo. Y quien más lo necesitaba. No iba a dejar a Belma sola con mamá. Cuando Lucía era más pequeña comenzó a prostituirse, y lo sigue haciendo a día de hoy. Es lo que más dinero trae a casa. Quedó destrozada después de la lucha fracasada contra los monstruos que abusaron de su hija, y es la que más sospecha que fueron ellos los que mataron a la abuela.
↳Lucía Østberg (Sobrina de Agathe)
Es una chica fuerte. A pesar del trauma que le causó la violación ha conseguido seguir adelante. Sin embargo, no es la misma Lucía. No es tan habladora ni tan energética como lo era antes. Ahora es difícil para ella conocer a gente a nueva, ya que en general se comunica muy poco con los demás y directamente está muy poco interesada en tratar de mantener las relaciones. Tiene problemas de concentración. Le cuesta mucho recabar datos importantes de lo ocurrido, incluso cuando intenta recordarlo, algo que no haría por su propia cuenta. Y si en algún momento recuerda con todo lujo de detalles esa noche, es incapaz de decirlo. Es la única que sigue en contacto con Agathe.
POSIBLES TRAMAS CON AGATHE
Hay tres tramas posibles que he pensado para ella:
El por qué oculta que su madre esté realmente viva (https://eleganttheoristchaos.tumblr.com/post/615759107905945600/remember).
Quienes abusaron de su sobrina eran pertenecientes a una famosa banda de narcotraficantes. Cualquier cosa se puede sacar de aquí.
Lo mismo con el asesinato de su abuela, que es todo un misterio.
Es periodista, saca trapos sucios sin importarle de qué ni de quién sea. Investiga, se hunde en sus documentos hasta sacar la única verdad. Mil tramas se pueden sacar de esta rama.
Repito que son POSIBLES tramas, ideas que doy para empezar, pero tampoco me importa crear otra trama. Agathe está dispuesta a todo, y yo también.
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( LONELY HEARTS ) — a lavi hagebak inspo tracklist.
TRACKLIST
1. mannequin by yuna 2. drew barrymore by sza 3. chanel by frank ocean 4. please don't by she major 5. bdy by stalgia 6. sacrifices by tinashe 7. finders keepers by mabel ft. kojo funds 8. drugs by charli xcx ft. abra 9. hustler by josef salvat
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2 and 10-20 for jens, ninida and alcide?
spaceman, spaceboy and italian pezzo di merda (almost got that right without a translator)
2. If they are human, have they ever questioned man kinds place in the universe? If non human, do they ever judge humanity on it’s nature?
Jens has seen many kind of people from all over the galaxy and sees them as “humane” in their own way, thinking his race is just one among the many.
Ninida sees humans similarly - they’re a flawed and weird people, but his folk is as weird in their own way. No use to judge others.
Alcide isn’t the one to ponder big things like that. Sometimes he does look up to the stars in the night, thinking what is the world he lives in, but nothing deeper.
10. What is a talent they wish they didn’t have?
None really have any, maybe Ninida would feel annoyed by his talent of making everything awkward when talking face-to-face.
11. Are they on a strict budget or are they impulse buyers?
Jens only buys on impulse if it’s a deal of a lifetime.
Learning from his dad, Ninida is a careful customer as well, but sometimes sees something he absolutely has to get and will spend a bit too much to get it.
Alcide buys almost anything he sees and likes, if he has the money in hand.
12. Would they do something morally wrong to save someone they care about?
Jens is a career criminal. He gladly blew up half a prison for his wife.
If there’s someone Ninida holds dear, he will go through extreme lengths for them, law and morals be damned.
Alcide follows the law, but if someone he loved was in actual danger he wouldn’t let a few stupid rules keep him from doing what he can.
13. Do they struggle with any disabilities, physical or mental, and how?
Jens is fit as a fiddle. Sure, he has some years on him, but that hardly slows him down.
Ninida’s half blind. It’s not a big hindrance, though, just skews his depth perception a bit.
Alcide has his battles with alcoholism and depression, tied together. He tried to stop for years and thanks to his friends and loved ones made tremendous progress, but relapsed sometimes.
14. What is their worst habit?
For Jens, probably worrying so much. His entire family is causing a mess up there somewhere, so why wouldn’t he worry, but sometimes he feels like an old man getting too worked up by trivialities.
For Ninida it’s refusing to back down because of his stubborn pride. So many things could be solved if he just admitted his defeat, but no, and that’s what got him killed in the end.
Alcide needs to stop drinking, he knows this, but sometimes...
15. Did they ever experience a major personality shift, if so, what triggered it?
Jens deliberately built himself a larger-than-life image during his piracy career to help him lay low when needed, and he was a very confident and boisterous man at the time. Losing Hahen made him lose that aspect of himself, making him revert to laying low full-time.
Nothing major for Ninida, the biggest one was probably admitting he’s not the king of the world when Jens broke him out of the prison. He became more agreeable then.
Alcide has built his personality up during his years, shaping it and having it be shaped by people and happenings around him. Nothing big has happened and changed him.
16. Have they ever spent time questioning their gender identity and sexuality?
Jens has always known he’s a straight dude.
Ninida didn’t pay any attention to it for a long time but gave it a thought when starting to deal with Rowan and Elis and their relationship. Not much of a thought, though, and hasn’t since paid attention to his orientation after conceding that yeah, he likes women. He’s a male, that he was always sure of.
Alcide found out he was bisexual when he was in the brink of adulthood. It was more of a realization than the result of pondering. The Roman assassin headquarters being located in a brothel and his own uncle being attracted to men helped.
17. If they do not have any kind of super natural abilities, what kind of powers would they have? If they do, how would they be different if they did not have those powers?
Jens would just prefer enhanced speed, strength and senses.
Ninida would like those as well, but as well something to make him better at stealth, to match his fighting style of sneaking in, hitting hard and retreating.
Alcide would do with speed and strength, to give him an edge in close combat. Being able to outrun the assassins and leap impossible distances would be welcome too.
18. What events have changed their lives?
Jens surely entered a new stage in life when, after many years of short-lived relationships and hookups, met and fell for Hahen. That meant becoming a husband and eventually becoming a dad, finally settling down. Following that, her death and his retirement are fairly big events in his life as well.
There have been a plethora of big things in Ninida’s life, but the biggest was finding out Vim was alive. That flipped his worldview upside down and kicked off a long-lasting rivalry.
Probably the biggest thing for Alcide was his mother dying and Tommaso taking him under his wing, because that started his molding into a knight and a wholly new section in his life.
19. Are they a lover or a fighter (or both)?
Jens is more of a lover, deep down, especially these days. Earlier he was outwardly more of a fighter.
Ninida is a fighter through and through, he hardly had interest towards romance for the longest time.
Alcide is a fully committed lover and will wine and dine assassins if he’s not paid to kill them at that exact time and the assassin isn’t going to murder him either.
20. Would you like your OCs to meet your friends’ OCs and do you think they’d get along?
Jens would gladly meet others, has done so, and will continue to do so.
I’m pretty sure we both know Ninida would get along at least with a certain someone. He also won’t turn out interesting (and beneficial) business partners and will make contact.
Alcide wouldn’t want anything confusing to happen, but if there was someone from his time, he would most definitely have a meet and greet.
#did you have an ac oc or am i completely misremembering#oc stuff#long oc thing#alcide is just a simple dude trying to do what he thinks will make people like him#he's a nice guy but just a bit lost in the world what with all parent-death and knight training#tommaso tried#jens is just an old man who misses his wife and worries about his son#no infamous smugglers here no sir#hagebak who??? irene what??? i do not know what you're talking about#i am just a humble fisherman#.... wasn't pezzo di merda 'piece of shit' or am i being duped
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you gon buy something or nah
#she has a kid to feed and stuff to get rid of she's not in the mood for your foolishness hagebak#he just has a crush hahen give him a chance#you won't regret it i swear#oc stuff#stuff in space
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Name: Sofia Álvarez-Hagebak Class: Third Class Marital Status: Single Partner: Tigg Winchell Occupation: Maid (Princess in Disguise)
Enchanica didn’t exist. Or at least it hadn’t until Sofia’s father had decided to reveal them to the world.
The kingdom was kind of figuring out how they felt about that.
Sofia was all for revealing their existence to the Magicks of the world, and was one of the first to offer to go into the wider world in disguise to gauge the reaction from the ground. She ended up in Manchester, where she worked as a maid in several affluent households. Between spying on the elite and reporting her findings back to Enchancia, Sofia met Tigg.
The two maids became quick friends, moving together from house to house where they would giggle and joke as they worked. Soon, their friendship blossomed into something else, and Sofia could do nothing but embrace the change. When Tigg confessed the truth of her magic to her, Sofia knew her time as a spy was done, and the two saved up to buy tickets to America where they would meet with Sofia’s brother who would bring them home to Enchancia.
Where they would be safe. Where Sofia could give her dearest friend and love everything she deserved. Where they could be who they were meant to be with no restraints.
But first, to America!
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Path - by Leona Hagebak | Inspired by FFXIV
#ffxiv#final fantasy xiv#path#leona hagebak#motivational#au-ra#bard#ministrel#final fantasy a realm reborn
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Name: Blær Hagebak (’æ’ is pronounced like ‘I’)
Gender: ???
As expected from having parents who are both big into science Blær follows suit, spending most of their time reading, researching and inventing things, often forgetting to eat and sleep until someone literally drags them away from their project... which... usually has to be someone other than their parents cause... well they have similar problems...
(( @ask-the-new-soul-pirates ))
#One piece#Caesar Clown#OPOC#ask the new soul pirates#((hhhh I hope dis okay))#(('Blær' is Icelandic for 'Breeze'))#Child meme#((ALSO THANK YOU SO MUCH ;A; ))
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“Ya know, throwin’ stuff at me ain’t gonna bring me down.”
((Tried drawing Eyvindr using his wind abilities. I like how he came out!))
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