#hábitos culturais
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Musical: O Guarda-Costas
Após ficar estupefato com a pesquisa feita pela Fecomércio/RJ, cujo resultado mostra hábitos culturais dos brasileiros, decidir convidar gestores, coordenadores, professores e demais funcionários da nossa escola para assistirmos ao musical: "O Guarda-Costas" (baseado no filme homônimo que fez grande sucesso em 1992 com a diva Whitney Houston no papel de Rachel e o ator Kevin Costner atuando com o guarda-costas do título)! Infelizmente, nem todos puderam prestigiar o musical.
Foi um dia muito especial com o Professor Bruno (Sociologia/Filosofia), a Professora Márcia (Libras) e a Regina (secretária da nossa escola).
Esta foi uma de minhas ações como CGPAC de Linguagens: incentivar meus colegas de profissão para que prestigiem ainda mais os eventos culturais! Dessa maneira, além de enriquecer nosso próprio repertório, contribuímos como bom exemplo para outras pessoas. �� necessário mudar urgente nossos hábitos culturais!
Let's bora!
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A Marca de um Discípulo
Como cristãos, temos a esperança e a promessa da vida eterna com Jesus. Nós cremos na mensagem do Evangelho – que Jesus morreu em nosso favor, e pela fé somos salvos da pena do pecado e da morte.
Parte de nossa responsabilidade é compartilhar essa mensagem de esperança com outras pessoas (Mateus 28:16-20). As Escrituras dizem que devemos estar sempre prontos para responder à esperança que temos dentro de nós (1 Pedro 3:15). Às vezes, podemos compartilhar o Evangelho com outras pessoas construindo relacionamentos e dialogando com elas.
Mas Jesus disse que todos poderão nos reconhecer como Seus discípulos pelo nosso amor uns pelos outros. Isso significa que amar uns aos outros da maneira que Jesus pretendia é uma maneira de nos identificarmos como cristãos. É também uma maneira de compartilhar o amor de Jesus com os outros.
Enquanto a cultura promove um modo de vida egoísta, onde olhamos para nós mesmos em primeiro lugar, a Palavra de Deus nos encoraja a ser contra-culturais na maneira como amamos aos outros.
Devemos ser altruístas em vez de egoístas.
Devemos fazer o que pudermos para colocar os outros antes de nós mesmos.
Devemos procurar maneiras de ajudar uns aos outros.
Quando escolhemos amar aos outros, estamos mostrando a eles o amor de Jesus. E ao amar aos outros, as pessoas reconhecerão que nossas vidas são diferentes do mundo ao nosso redor. Seremos capazes de compartilhar a mensagem e esperança de Jesus através do amor que demonstramos.
Pense em algumas maneiras tangíveis de demonstrar amor a alguém em sua vida. Pode ser por meio de um ato de serviço, uma palavra de encorajamento ou por meio de um presente especial. Use isso como uma oportunidade para amá-los, mas também compartilhe a esperança que você tem em Jesus com eles.
Tire um tempo para considerar sua própria vida. As pessoas o conhecem como discípulos de Jesus pela maneira como você ama aos outros? Se não, que passos você pode tomar para construir o hábito do amor?
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DERRADEIRO > MARCO ALVES
Derradeiro (Edição do autor, 2023) do paulista Marco Alves deve ser visto e lido essencialmente como uma poesia visual pois transmite uma mensagem não só através desta linguagem mas também da verbal, associada pelos textos do escritor Diógenes Moura, pernambucano radicado em São Paulo e da curadora paulistana Rosely Nakagawa, que pelo seu conteúdo poético possibilita outros pontos de vista sobre esta mesma obra.
De acordo com o português Ernesto Manuel Geraldes de Melo e Castro (1932-2020), expoente da poesia concreta portuguesa e teórico da linguagem e das tecnologias de comunicação, a poesia visual aparece de uma forma consistente quatro vezes na história da arte ocidental: durante o período alexandrino, na renascença carolíngia, no período barroco e no século XX. Seguimos aqui nas tintas do barroco que nas imagens de Alves formatam seu estatuto visual com seus tons quentes e chiaroscuros predominantes, em matizes caquis, castanhos e bronzes, sob a introdução de Moura, pinceladas literárias que abrem o caminho para o leitor.
A poética do visual é um tipo de apresentação em que – extraindo-se certas distinções entre os gêneros textuais e outras formas de arte – o texto, as imagens e os símbolos são dispostos de modo que o elemento visual assume papel preponderante na obra, não dependendo de elementos verbais para ser caracterizado como poesia; entretanto aqui juntam-se harmoniosamente. Considerando o livro como essencialmente visual, em meio a dois códigos linguísticos distintos, tendo a palavra mais que um mero apêndice, a propor uma infinidade de leituras ao leitor e construindo uma intrincada rede intersemiótica.
Desde seu início o livro apresenta seu pequeno e específico grupo de personagens: poucas famílias de uma faixa etária mais vivida; ambientes na maioria avessos à tecnologia e às vezes precários em um espaço rural, de auto subsistência que misturam-se com suas atividades econômicas. Mostram-se altivos em expressões resilientes e em seus afazeres, como se o autor fizesse parte da família, o que é bem próximo da realidade, pelos mais de oito anos que Alves já esteve com seus retratados.
Com seu formato poético, Derradeiro articula em forma de arte o registro da vida rural do interior de Minas Gerais. É, segundo seu autor, resultado de um amplo documentário fotográfico sobre a permanência de um modo de vida antigo, simples, e ao mesmo tempo repleto de significados culturais. "São pessoas, animais, roupas, moradias, objetos, hábitos, sensações e sentimentos." No entanto, esclarece Alves, não trata apenas das resistência deste modo de vida, mas sim "sobre a acomodação possível de pessoas e comunidades a uma existência viável em que as tradições já se misturam a comportamentos contemporâneos."
A ideia de uma fotografia essencialmente vernacular, ou seja aquela que busca determinadas comunidades em espaços temporais específicos, foi antecipada já nos anos da Grande Depressão nos estados Unidos, pelos americanos Walker Evans (1903-1975) e Dorothea Lange (1895-1965) entre outros que trabalharam com a Farm Security Administration (FSA), um organismo governamental criado em 1937. Em 1966 o americano John Szarkowski (1925-2007), curador do Museum of Modern Art ( MoMA) de Nova York entre 1962 e 1991 no seu livro The Photographer’s Eye ( MoMA, 1966), associava a fotografia fine art à fotografia dos registros mais cotidianos, especialmente aquelas que aprofundam-se em certos valores, como a vida e trabalho familiar. Seu argumento era que toda fotografia poderia possuir os méritos ontológicos que ele buscava.
Para a curadora Rosely Nakagawa que escreve o texto final do livro, "As metáforas presentes nas imagens de Marco Alves nos remetem a alguns símbolos básicos que nos desenharam como civilização, mesclando percursos, agriculturas e culturas: o homem, a fome, o lugar, o sítio, o sol, a noite, o fogo, o mato, o abrigo, o bicho." Elementos não tão distantes - apesar da ausência do registro humano mais explícito e o monocromatismo predominante - de livros anteriores do autor como Opará- Onde nasce o São Francisco ( Ed. do autor, 2013) e Habitants ( Ed.do Autor, 2015), com a ideia do vernacular presente na essência de sua obra mais ampla.
Em 2000, o historiador de arte e curador australiano Geoffrey Batchen, professor da Oxford University, escreveu o ensaio Seminal Vernacular Photographies, usando o termo "fotografia vernacular" para referir-se ao que, nesta época, costumava ser excluído da história da fotografia ou seja o registro mais cotidiano e íntimo - e a interação de seus personagens com o próprio meio fotográfico. Embora, possamos ver que, passados mais de 20 anos, o reconhecimento dessa produção vem aumentando e sendo recebido nos nas grandes instituições de arte e em muitas publicações, quando podemos acrescentar uma infinidade de práticas que tratam de um registro étnico e de gênero mais abrangente.
"Um porta-retrato e eis que o olho de vidro, a câmera, anuncia a intimidade do que virá a seguir. Antes, um gato, um quase prenúncio, passeia em frente a uma casa, uma. porta uma janela. Uma cena de cinema. Tudo, nas duas imagens e nas que virão a seguir é derradeiro." escreve Diógenes Moura em sua indefectível sintaxe. Ele explica que esculpida no silêncio, derradeiro é uma palavra que significa o que não é sucedido por nenhuma outra coisa, ou ação, ou sentimento da mesma espécie. O escritor cria um paradoxo à ideia da fotografia, na qual cada imagem é testemunho da perenidade. A senhora produzindo seu queijo caseiro artesanal, provavelmente não será seguida por alguém da família, segundo este. É a tradição que se dissolve com o tempo, e que essa resiliência contemporânea é finita. Embora, na maioria das situações, a fotografia tenha a contradição como um elemento intrínseco.
Podemos enxergar as belas imagens de Alves sob a luz da chamada estética do instantâneo, algo que surgiu com uma tendência na fotografia Fine Art no início dos anos 1960. A apresentação de assuntos do dia a dia aparentemente banais e enquadramentos descentralizados, frequentemente apresentados sem ligação aparente de imagem para imagem e, em vez disso, confiando na justaposição e disjunção entre imagens individuais, as quais primorosamente o fotógrafo executa em Derradeiro, ressaltando aqui a construção de uma palette excepcional ao longo da publicação a nos lembrar do barroco de muitos mestres da pintura, em uma espécie de homenagem ao seus retratados aos quais demonstra intimidade e carinho.
Diógenes Moura define poeticamente: "E os segue, dias, noites, meses, anos permanecendo "diante", como testemunha de uma vida cotidiana ainda protegida, em algum canto do país. Enquanto pelo lado de cá os homens insistem em "progredir", com suas garras do pós-tudo, por dentro do livro a resposta do tempo é inexorável: estamos aqui desde sempre repetindo o mesmo de antes, o mesmo depois, o que será eterno." Certamente Derradeiro é um dos pouquíssimos livros de fotografia cujo raro esforço longo e contínuo é visível. As afinidades do autor com o que fotografou é longeva e fiel, quando ainda produziu seus dois primeiros livros acima citados, atravessou uma pandemia e chegou até agora, bem como sua parceria com o escritor na edição de imagens celebrando esta ocasião.
Uma espécie de guia foi criado por Moura no final da edição onde um texto literário, toma o papel das legendas, legando uma espécie de roteiro afetivo para o leitor, um conjunto de cinco partes com as páginas que dividem o livro no lugar dos tradicionais thumbs dão um ganho extra na extensão do texto principal, menos descritivo e mais poético. Nele é possível sentir a mimetização do fotógrafo em seu ambiente.
Pensando no livro organizado pelo antropólogo cultural americano Andrew Shryock, Off Stage on Display -Intimacy and ethnography in the age of public culture (Stanford University Press, 2004) a ideia de auto-conhecimento e a consciência dos outros aflora no conjunto produzido por Marco Alves em um recorte que podemos incluir comunidades nacionais inteiras, grupos étnico-raciais, classes socioeconômicas, movimentos religiosos e diásporas globais. Um terreno que pode não ser totalmente transparente e que muitas vezes é um local de intimidade social. As lacunas e barreiras que diferenciam estes contextos de exibição tornam difícil representar, esteticamente e politicamente, apesar do papel essencial que desempenha na criação de uma cultura, coisa que Derradeiro propõe e realiza com extrema eficiência.
Imagens © Marco Alves. Texto © Juan Esteves
Infos Básicas"
Textos: Marco Alves, Rosely Nakagawa, Diógenes Moura
Coordenação editorial: Marco Alves e Diógenes Moura
Curadoria: Diógenes Moura
Projeto gráfico: Ricardo Tilkian
Tratamento de imagens: Marco Alves e Ricardo Tilkian
Impressão: Ipsis Gráfica/ Tiragem de 250 exemplares capa dura, em papel Garda Pat Kiara
O livro será lançado no Festival Foto em Pauta de Tiradentes dia 07 de março ( quinta-feira) , às 19h, na tenda ao lado do Teatro dos Bonecos onde estará a exposição das imagens que abre na quarta-feira dia 6 de março.
Na sexta-feira dia 8 acontece uma conversa com o autor e Diógenes Moura no teatro, às 16 hs com o tema Cédula de identidade: do homem particular ao homem universal.
Será lançado também em São Paulo, ainda sem data definida.
Para adquirir o livro contatar o autor pelo e mail: [email protected]
Leia mais sobre o livro Habitants de Março Alves aqui no blog:
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Por que Somos Tão Duro Conosco Mesmos? Como Praticar Autocompaixão
Introdução: A Natureza da Autocrítica e sua Presença em Nossas Vidas A autocrítica é uma característica universal. Muitas vezes, somos nossos críticos mais duros, analisando e julgando cada ação e decisão pessoal. Este comportamento pode parecer uma ferramenta útil para crescimento pessoal, mas frequentemente, resulta em estresse e ansiedade. Neste artigo, exploramos a natureza da autocrítica e como ela se manifesta em nossas vidas diárias. Compreender a Psicologia da Autocrítica: Descubra por que muitos de nós se cobram tanto. Autocrítica vs. Autocompaixão: Identifique a diferença crucial entre essas duas abordagens. Impacto na Saúde Mental: Entenda como a autocrítica pode afetar negativamente seu bem-estar emocional. Lembre-se de que a autocrítica faz parte da condição humana. No entanto, é importante encontrar um equilíbrio, permitindo-se um espaço para aprender com os erros sem sobrecarregar-se com culpa ou vergonha. Neste artigo, ofereceremos insights valiosos e dicas práticas para transformar autocrítica em autocompaixão, promovendo uma relação mais gentil e equilibrada consigo mesmo. A Ciência por Trás da Autocrítica: Por que Somos Nossos Maiores Juízes A autocrítica é uma parte dominante das nossas vidas, onde frequentemente nos tornamos nossos piores críticos. Mas por que isso acontece? A ciência tem algumas respostas. Estudos psicológicos e neurocientíficos revelam que a autocrítica está enraizada em nossa evoluç��o e psicologia como um mecanismo de autopreservação. Veja alguns pontos principais sobre essa complexa relação: Evolução: Nossos ancestrais desenvolveram o hábito de se avaliar criticamente para evitar erros que poderiam ameaçar sua sobrevivência. Funcionalidade Social: Ser crítico consigo mesmo pode ajudar a ajustar comportamentos, melhorando a aceitação social e o aprimoramento pessoal. Condicionamento Cultural: Normas sociais e culturais muitas vezes reforçam a autocrítica como uma característica desejável. Neurologia: Áreas específicas do cérebro, como o córtex pré-frontal, estão envolvidas no processo crítico de autoavaliação. A ciência por trás da autocrítica não apenas explica esse comportamento, mas também nos ajuda a entender como podemos suavizar essa voz crítica interna. Ao reconhecer os mecanismos que alimentam a autocrítica, podemos começar a cultivar a autocompaixão e transformar nossa relação conosco mesmos para uma vida mais equilibrada e satisfatória. Os Efeitos Negativos da Autocrítica Excessiva na Saúde Mental A autocrítica excessiva pode ser extremamente prejudicial à nossa saúde mental, impactando diversos aspectos de nossas vidas. Aqui estão alguns dos efeitos negativos que ela pode causar: Ansiedade Aumentada: Constantemente se criticando, você pode experimentar níveis elevados de ansiedade, já que vive com medo de cometer erros. Depressão: A percepção negativa de si mesmo pode levar a sentimentos de tristeza e desesperança. Baixa Autoestima: A autocrítica corrói a confiança, fazendo com que você se sinta inferior e inadequado. Perfeccionismo Paralizante: O medo de falhar muitas vezes impede a ação, resultando em procrastinação e frustração. A autocrítica frequente gera um ciclo de retroalimentação negativa, afetando não só o bem-estar emocional, mas também a capacidade de tomar decisões saudáveis e eficazes. É crucial entender e reconhecer esses efeitos para iniciar o caminho da autocompaixão e viver uma vida mais equilibrada. Entendendo a Autocompaixão: O Que É e Por Que É Importante Autocompaixão é o ato de ser gentil consigo mesmo, reconhecendo a nossa humanidade comum e tratando a si mesmo com a mesma empatia e compreensão que oferecemos aos outros em momentos difíceis. Ao contrário da autocrítica, que pode ser devastadora e desmotivadora, a autocompaixão promove uma relação mais saudável com o próprio eu. É essencial entender por que a prática da autocompaixão é tão importante: Reduz o estresse e a ansiedade: Quando somos compassivos conosco mesmos, conseguimos diminuir os níveis de estresse e momentos de ansiedade. Melhora a saúde mental: Pessoas que praticam a autocompaixão experimentam menos sintomas de depressão e têm uma visão mais positiva da vida. Incentiva o crescimento pessoal: Ao sermos gentis conosco, criamos um ambiente interno que favorece o aprendizado e a evolução pessoal. Fornece resiliência emocional: A autocompaixão nos ajuda a enfrentar as adversidades com mais força e determinação. Para incorporar a autocompaixão na sua vida, considere estas etapas simples: Reconheça e aceite seus momentos de sofrimento sem julgamento. Entenda que falhas e dificuldades fazem parte de ser humano. Ofereça a si mesmo palavras de apoio e encorajamento. Ao entender e praticar a autocompaixão, você abre caminho para uma vida mais equilibrada e amorosa consigo mesmo. Continue lendo para descobrir estratégias práticas para cultivar essa habilidade essencial. Estratégias Práticas para Cultivar a Autocompaixão Praticar autocompaixão pode parecer um desafio, mas existem estratégias práticas que podem ajudar a cultivar essa habilidade essencial. Transformar a maneira como nos tratamos é um processo gradual, mas os benefícios para a saúde mental e emocional fazem valer a pena o esforço. Veja como você pode começar: Mindfulness: Aprenda a estar presente e observe seus pensamentos sem julgamento. Isso ajuda a diminuir a autocrítica e a reconhecer seus sentimentos de forma compassiva. Diálogo Interno Positivo: Substitua palavras e pensamentos negativos por afirmações positivas. Imagine como falaria com um amigo querido e use a mesma linguagem com você mesmo. Autoaceitação: Aceite e ame a si mesmo como você é, reconhecendo que não é necessário ser perfeito para ser digno de amor e aceitação. Reconhecimento do Humanismo Compartilhado: Entenda que a imperfeição é um traço humano comum. Todos cometem erros e enfrentam dificuldades. Isso ajuda a criar um senso de conexão com os outros. Práticas de Gratidão: Mantenha um diário de gratidão para focar nos aspectos positivos da sua vida, reforçando uma perspectiva mais positiva e compassiva. Incorporar essas práticas no seu dia a dia pode transformar a relação que você tem consigo mesmo, tornando-a mais amorosa e gentil. As estratégias de autocompaixão não apenas melhoram a sua relação consigo mesmo, mas também podem influenciar positivamente suas interações com os outros, criando uma rede de compaixão e apoio mútuo. Superando Barreiras Internas: Lidando com a Resistência à Autocompaixão Mesmo sabendo da importância da autocompaixão, muitas pessoas encontram barreiras internas ao tentar praticá-la. Estas barreiras são formadas por crenças enraizadas e sentimentos de indignidade ou culpa. Vamos explorar maneiras de reconhecer e superar essa resistência para que possamos cultivar uma relação mais gentilContinue a ler »Por que Somos Tão Duro Conosco Mesmos? Como Praticar Autocompaixão O post Por que Somos Tão Duro Conosco Mesmos? Como Praticar Autocompaixão apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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Yakuza no Maus Hábitos: improviso com garra, sentimento jazzístico e imensa alma | Reportagem Completa
Afonso, o porta-voz e timoneiro dos Yakuza | mais fotos clicar aqui “Sexta-feira gorda” é a expressão que posso aplicar para descrever a jornada vivida pelo coletivo Yakuza no passado dia 25 de outubro. Neste mesmo dia esta formação lançou ‘2’ e tal título não deixa margem para equívocos, trata-se mesmo do 2º álbum editado por estes lisboetas. Na fase diurna este trabalho discográfico foi destacado por diversos meios de comunicação, um dos quais a rádio pública Antena 3. Este é o seguimento natural de ‘Aileron’, disco de estreia surgido em 2020.
Já durante a noite, o dia de apresentação teve outro capítulo, ocorrido na Cidade Invicta com o primeiro concerto no qual alguns dos novos temas foram exteriorizados publicamente. A noite portuense estava recheada de eventos culturais por toda a cidade, mesmo ali ao lado do Maus Hábitos (o local escolhido para este concerto dos Yakuza) aconteceu no Coliseu a 6ª Gala Solidária IPO Porto e mais abaixo o Teatro Sá da Bandeira acolhia um evento de Stand Up Comedy e ainda era a noite inaugural do Rock à Moda do Porto na Super Bock Arena.
Pedro com uma postura bem compenetrada | mais fotos clicar aqui Com concorrência forte podia-se achar uma data difícil para os Yakuza, no entanto, convém ressalvar que a proposta deste concerto não tinha equivalência no estilo. Por isso conseguiu captar o seu espec��fico público e a sala preencheu-se rapidamente e com bastante frenesim. Uma adesão fortíssima de jovens adultos na casa dos 20 anos, devo referir.
Será sempre bom exercício subir os lanços dos quatro andares de escadas para alcançar o Maus Hábitos e a ligeira falta de fôlego no final da escadaria é o sinal próprio da vontade que temos em chegar ao mítico local.
Pese embora estivesse marcado para as 21h em ponto, certo é que o concerto só teve o seu debute mais tarde. As pessoas chegaram em força, já mais perto das 21h, tendo-se registado fila na entrada. O processo fez-se calmamente e a sala registou uma bonita casa cheia. Durante alguns aprazíveis minutos viveu-se um belo ambiente de convívio antes da atuação iniciar. Os próprios elementos dos Yakuza conviveram nos vários espaços do Maus Hábitos bem tranquilamente por entre amenas cavaqueiras.
Ambiente de boa onda no Maus Hábitos | mais fotos clicar aqui A vibe estava devidamente criada e foi então pelas 21:31h que os quatro elementos dos Yakuza lançaram-se ao palco por entre uma ligeira timidez. O primeiro a surgir no seu posto foi Pedro Ferreiras (guitarra e sintetizador). Ele que convidou os restantes a juntaram-se e ele: Afonso Sêrro (teclados), André Santos também conhecido como Afta3000 (baixo e sintetizador) e Luis Possollo (bateria). Os primeiros três bem experientes e experimentados com carreiras alicerçadas em diversos projetos de relevo. Já o mais jovem Possolo tem feito caminho em projetos jazz.
Sêrro logo nos primeiros instantes disse que "Hoje tenho de falar… Primeira vez que estamos a tocar isto, vai ser um pouco de improviso", ele que foi o timoneiro durante toda a atuação. Naqueles instantes em que afirmou estas palavras certamente não imaginava o quão freestyle seria esta atuação… Ele que apresentou-se com uma camisola old school do Belenenses (do tal verdadeiro Belenenses) e logo aí demonstrou uma sua faceta mais retro.
Já o baterista tirou o seu hoodie ao terceiro tema, admira ter demorado tanto tempo. Luis esteve endiabrado durante toda a performance, foi somente a sua segunda com os Yakuza.
Possolo, o vibrante baterista dos Yakuza | mais fotos clicar aqui O palco era para os fresquíssimos temas e logo na abertura tivemos “Inox”, “Manilha” e “Penha” numa sequência fortíssima e que elevou os ânimos do público, maioritariamente jovens entre os 20 e 30 anos. Esse terceiro tema foi dedicado por Afonso à freguesia lisboeta Penha de França, às suas gentes e às dificuldades. Dedicado às pessoas que não têm dinheiro para comprar uma casa, que dividem um apartamento com mais cinco.
Lembram-se de ter referido ao estilo freestyle uns parágrafos atrás? A atuação foi meio de improviso, um dos motivos para tal foi a persistente recusa de contribuição do teclado Korg M1. "Está vivo" afirmava Sêrro a determinada altura quando o dito instrumento correspondeu. Foi apenas intermitência, foi mesmo sol de pouca dura… Socorreu-se maioritariamente dos outros três teclados em palco, é que o Korg M1 nem com pancadinhas algo carinhosas (o local da falha foi identificado) quis juntar-se de plena alma à festa. Efetivamente foi isso mesmo que presenciei nesta noite de Maus Hábitos, público a curtir o som e a comungar o momento com a banda. Felizmente os Yakuza sentiram todo o calor humano emanado dos fãs e proporcionaram o seu melhor.
Afonso com a sua camisola do clube da cruz de Cristo | mais fotos clicar aqui A estrutura densamente urbana do som produzido pela banda advém das texturas hipnóticas dos teclados, do vigor irado da bateria, das camadas belissimamente arranhadas e eletrónicas dos sintetizadores, sem esquecer os acordes sensuais do baixo. Som claramente inspirado em Lisboa, nos seus bairros e nas suas gentes.
A música instrumental dos Yakuza tem diferenciados elementos de jazz, só que a sua alma vai bem além deste estilo indo buscar inspirações sonoras a muitos recantos do planeta bem como a outros estilos musicais.
Do novo álbum ‘2’ interpretaram igualmente “Batota”, “Truque di Mnete” e “Partido Alto”. Pelo meio tocaram “Tuning”, o seu tema mais reconhecido, recebido com alegria pelo público.
Afta3000, o responsável pelo sintetizador e baixo | mais fotos clicar aqui Belíssimo e portentoso desempenho do baterista, o elemento +1, completou o trio base com uma vitalidade impressionante. Aqueles momentos em que o teclista e baterista pareciam estar ao despique fizeram demonstrar um jeito de cumplicidade de quem já toca juntos há imenso tempo, o que não era o caso.
Antes do encore de dois temas, Afonso Sêrro exclamou em jeito desabafo“o teclado fodeu-se” ao que alguém do público respondeu “tens mais três”. A resposta soou do tipo “tens muito jeito e garra, com toda a certeza vais conseguir contornar a situação”. Pelo meio de muito improviso e transpiração com alma os Yakuza conseguiram, durante uma hora e meia, satisfazer uma plateia muito ávida por se conectar com a banda.
Um concerto é muito fixe quando uma banda toca “exatamente como soa no disco”. A magia de uma performance eleva-se a outro nível quando, por entre algum improviso, a atuação é “arrancada a ferros” e é vivida intensamente por quem a faz e por quem a assiste. Os quatro elementos dos Yakuza merecem felicitações por este concerto de apresentação do álbum ‘2’, reforçou a sua qualidade enquanto coletivo alicerçado no jazz e que procura fazer algo aprazível e inovador.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
Perspetiva do palco a partir do lado direito | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Aitor Amorim @ torstudio (Instagram)
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Moda, Modismo, Etarismo ou Oubaitori?
Por: Fred Borges
Cada pessoa é única, cada empresa é única, se elas querem ser atemporais," eternas",devem descobrir-se, conhecer-se, reconhecer-se e descobrir, validar ou reconhecer o próximo e seus colaboradores.
Cada experiência é única, cada jornada empresarial é um " Story Telling", nesse sentido, a história empresarial é um conjunto de histórias individuais, únicas, compartilhadas, reunidas, celebradas, entre os respectivos parceiros, colaboradores, fornecedores, shareholders, stakeholders, nenhuma história deve ser considerada "pequena", obliterada, cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é, nenhuma história pode ser desprezada ou ignorada,claro que toda história é íntima ou privada, mas não falo dessa história confidencial, falo daquelas experiências que podem e devem ser compartilhadas, a experiência, erros, acertos, devem ser divididas para o crescimento orgânico empresarial, pessoal, profissional ou coletivo.
A moda nos ensina que tudo passa, nada é definitivo, mas tudo um dia pode retornar num efeito bumerangue, receber releituras,novas interpretações, moda é o símbolo de um tempo, ela é conceitual e nem tudo que é conceitual é comercial, a moda conceitual faz parte de espectro mental ou cultural, pode refletir um contexto ou não, mas pode indicar ou referências conceituais, nesse sentido deve-se questionar o que é mais importante o produto ou o conceito?
Os modismos não mudam os comportamentos, nem pautam atividades futuras em consistência.Assim dizem, mas o modismo comportamental a exemplo do " cancelamento" de pessoas nas redes sociais determinou um hábito aqui no Brasil em específico que segue uma cultura que evita conflitos, brigas, discussões,"escorregadia", descomprometida e esse fato acontece principalmente quando há uma transação " temperada do "acidental" e "ocidental" ou imediatista e superficial , uma relação em que não pretende-se continuidade ou vínculo emocional ou profissional,nesse sentido " descontinuamos" pessoas e empresas ou deixamos de ser seguidores por não refletir nossos valores ético, morais, culturais emocionais, e espirituais ou não.O que há de negativo no outro pode estar em nós mesmos!
Já o Etarismo é um preconceito em relação a idade, achamos que nunca envelheceremos um dia, mas a realidade é um dado, um fato, uma evidência e sabemos que a idade não dita o que somos, não nos rotula, nos marca, mas a sociedade que se move a valores comerciais, nas aparências, estereotipada e preconceituosa é puxada e ditada por àqueles parâmetros de vendas, de performance, de produção, quando deveria ser puxada pela produtividade, efetividade, espiritualidade, experiência, sapiência, e tudo que diferencia uma sociedade desenvolvida e pautada no Oubaitori; inovação, resiliência,na aprendizagem continua,no crescimento individual e coletivo orgânico, na adaptabilidade ditando tendências, tornando-se líderes de mercado e não somente seguidores, repetidores ou copiadores de fórmulas prontas,em " fórmulas de felicidade",sem autenticidade, originalidade, intensidade, constância de propósitos, agregadora, elevadora de seres humanos mais conscientes, consistentes e confiáveis gerando credibilidade, e a credibilidade é o grande diferencial das marcas, na sedimentação do caráter, na personalidade, na identidade de pessoas e empresas, o que chamamos de " branding" é o espelho da moda, dos modismos,da consciência crítica política e social, esse conjunto, esse amálgama é o Oubaitori , constituindo-se assim em uma atitude de mudança e transformação cultural ,da mentalidade que edifica qualquer sociedade formada por pessoas física ou jurídica que quer crescer de forma orgânica e organizada, amadurecer e se desenvolver e perpetuar-se no mercado.
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Desenvolvendo habilidades linguísticas em suas jornadas
Aprender uma nova língua em suas viagens pode ser uma das experiências mais enriquecedoras que você pode ter. Além de facilitar a comunicação com os locais, o aprendizado de idiomas abre portas para culturas diferentes e oferece um entendimento mais profundo dos costumes e tradições de cada lugar. Sempre que viajo, sinto que a habilidade de falar o idioma local transforma completamente a minha experiência, e isso é ainda mais notável em países como a Islândia, onde cada palavra e expressão têm um significado especial. Para aqueles que se interessam em saber mais sobre como viver nesse país incrível, há muitas informações sobre como os brasileiros na islandia.
A importância de aprender idiomas
Quando se trata de viajar, a língua é uma ponte que conecta culturas. Falar o idioma local não apenas torna a sua viagem mais fácil, mas também mais rica. Você pode pedir informações, fazer compras, experimentar pratos locais e até mesmo se envolver em conversas significativas com os moradores. Essas interações podem levar a novas amizades e experiências memoráveis. Por exemplo, ao conversar com um local, você pode aprender sobre as tradições e os hábitos do lugar, o que contribui para a sua experiências culturais em viagens.
Dicas para aprender uma nova língua durante a viagem
Aprender uma nova língua pode parecer intimidante, mas existem várias estratégias que podem facilitar esse processo. Uma das melhores maneiras é imergir-se na cultura e no idioma. Aqui estão algumas dicas que podem ajudar:
Pratique diariamente: Mesmo que você só tenha alguns minutos por dia, a prática constante é essencial. Use aplicativos de idiomas, escute músicas ou veja filmes na língua que deseja aprender.
Interaja com os locais: Ao viajar, não hesite em tentar conversar com os habitantes. Eles geralmente apreciam o esforço de quem tenta falar a língua local, e isso pode tornar a experiência mais agradável e autêntica.
Anote palavras e frases úteis: Ao chegar a um novo destino, escreva algumas palavras e frases essenciais. Isso ajuda a memorizar e facilita a comunicação nas situações do dia a dia.
Use cartões de memória: Os cartões de memória podem ser uma maneira eficaz de memorizar vocabulário e frases em um novo idioma. Você pode criar seus próprios cartões ou usar aplicativos que oferecem essa funcionalidade.
Participe de aulas de idiomas: Se você tiver tempo, considere fazer uma aula de idioma enquanto estiver viajando. Isso não apenas ajudará a melhorar suas habilidades linguísticas, mas também permitirá que você conheça outras pessoas com interesses semelhantes.
Benefícios sociais e culturais de aprender idiomas
Ao aprender um novo idioma, você não só melhora suas habilidades de comunicação, mas também ganha uma compreensão mais profunda da cultura local. Essa conexão pode ser muito significativa e levar a experiências únicas. A comunicação não verbal e o entendimento cultural muitas vezes são complementares ao aprendizado de um idioma.
Durante uma viagem à Islândia, por exemplo, o conhecimento da língua pode ajudá-lo a entender os contextos de festas e celebrações locais. Isso faz com que você se sinta mais incluído nas tradições e costumes da região. Além disso, você pode descobrir que muitos habitantes têm orgulho de compartilhar suas histórias e cultura com visitantes interessados.
A língua é um reflexo da sociedade. Portanto, entender o idioma de um lugar é, em essência, entender sua história e seus valores. Esse aprendizado pode ser uma das experiências mais gratificantes da sua viagem, especialmente em um mundo em que o crescimento do turismo brasileiro é tão significativo. Conhecer e dominar idiomas pode ser uma vantagem valiosa para quem deseja viajar mais e se aprofundar nas culturas locais.
Enfrentando desafios linguísticos
É natural enfrentar desafios ao aprender uma nova língua. Muitas vezes, a pronúncia pode ser difícil, ou você pode se sentir inseguro ao falar. A chave é não desistir! Cada erro é uma oportunidade de aprendizado. Ao se expor a situações de fala, você ganhará confiança e fluência. Existem muitos recursos online e grupos de conversação que podem ajudar nesse processo.
Durante uma viagem, é importante lembrar que os habitantes locais costumam ser compreensivos e dispostos a ajudar. Se você se encontrar em uma situação complicada, não hesite em pedir ajuda. Muitas vezes, a boa vontade e o esforço serão mais valorizados do que a perfeição linguística. Às vezes, pode ser necessário até mesmo enfrentar o clima islandês viajando em busca de aprender a língua de maneira mais eficaz, em um ambiente acolhedor.
A transformação através do aprendizado
Quando olho para minhas próprias experiências, percebo que aprender uma nova língua em minhas viagens não apenas enriqueceu minha vida, mas também transformou a maneira como vejo o mundo. A habilidade de comunicar-se com pessoas de diferentes origens e culturas oferece uma perspectiva mais ampla da vida. Cada palavra nova é uma porta aberta para novas oportunidades, amizades e aventuras.
É fascinante como a linguagem pode criar laços entre as pessoas. Ela nos permite compartilhar histórias e experiências, conectando-nos de maneiras que, de outra forma, não seriam possíveis. A cada nova viagem, a cada nova língua que aprendo, sinto-me mais ligado ao mundo. Aprender idiomas não é apenas sobre palavras; é sobre entender a essência de uma cultura e vivenciá-la de verdade.
Em suma, aprender uma nova língua durante suas viagens pode ser uma das experiências mais gratificantes que você pode ter. Ao se envolver com o idioma e a cultura locais, você não apenas facilita a comunicação, mas também enriquece sua jornada de maneira extraordinária. Se você ainda não experimentou essa conexão, não perca tempo! Aventure-se em aprender um novo idioma e descubra o que o mundo tem a oferecer.
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Como a criações dos nossos antepassados nos ajudam a entender a histórias deles:
1. **Arte Rupestre**: As pinturas em cavernas, como as de Lascaux na França, são uma das primeiras formas de expressão artística. Elas não apenas mostram a vida cotidiana e os animais da época, mas também oferecem insights sobre crenças e rituais.
2. **Ferramentas de Pedra**: As ferramentas feitas pelos hominídeos, como as lâminas de pedra do período Paleolítico, revelam muito sobre suas habilidades, modos de vida e adaptação ao ambiente. O tipo e a complexidade das ferramentas evoluíram ao longo do tempo, refletindo avanços na inteligência e na cultura.
3. **Arquitetura Antiga**: Construções como as pirâmides do Egito ou Stonehenge na Inglaterra não apenas impressionam pela engenharia, mas também contam histórias sobre religiões, estruturas sociais e habilidades técnicas da época.
4. **Escrita**: A invenção da escrita, como os hieróglifos egípcios ou a escrita cuneiforme da Mesopotâmia, permitiu que nossos antepassados registrassem eventos históricos, transações comerciais e mitos, proporcionando uma visão direta de suas sociedades.
5. **Objetos do Cotidiano**: Utensílios domésticos, cerâmicas e joias encontradas em escavações ajudam a entender os hábitos alimentares, a economia e o status social das pessoas em diferentes épocas.
6. **Música e Instrumentos**: Instrumentos musicais antigos mostram que a música sempre fez parte da vida humana. Isso indica aspectos sociais e culturais que eram importantes para as comunidades.
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Explorando Sabores: Lanches Saudáveis e Jogos Culinários
Cozinhar pode ser uma experiência educativa e divertida, especialmente quando se trata de preparar lanches saudáveis. Com uma abordagem criativa, é possível transformar a cozinha em um espaço de aprendizado, onde crianças e adultos exploram sabores e culturas enquanto se divertem. Para começar, é importante selecionar ingredientes de qualidade, como as melhores marcas de pão 100% integral, que são a base para muitos lanches nutritivos.
Benefícios de Aprender na Cozinha
A cozinha é um local de descobertas, onde receitas se transformam em oportunidades de aprendizado. Desde a matemática ao medir ingredientes até a ciência ao observar as transformações químicas durante o cozimento, cozinhar é uma maneira prática de explorar o mundo ao nosso redor.
Jogos e Desafios Culinários
Incorporar jogos e desafios na preparação de lanches saudáveis pode tornar o processo ainda mais envolvente. Crianças podem participar de desafios de culinária, como criar pratos coloridos ou usar ingredientes de diferentes culturas. Isso não só incentiva a criatividade, mas também introduz os pequenos a lanches do mundo para crianças, ampliando seus horizontes culturais.
Explorando Culturas e Sabores
Introduzir ingredientes e receitas de diferentes partes do mundo enriquece o paladar e a compreensão cultural. Preparar lanches como guacamole mexicano ou sushi japonês pode ser uma experiência educativa e divertida. Além disso, as crianças podem aprender sobre as origens dos alimentos, estimulando a curiosidade e o respeito pelas diversas culturas.
Educação e Nutrição
A cozinha oferece uma oportunidade única de ensinar sobre alimentação saudável e equilibrada. Através de atividades práticas, é possível ensinar conceitos importantes sobre nutrição, promovendo uma alimentação consciente desde cedo.
Comidinhas Educativas
Criar comidinhas educativas que estimulam o aprendizado é uma maneira eficaz de engajar as crianças. Elas podem aprender frações ao cortar sanduíches, ou praticar ciência ao observar como o fermento faz o pão crescer. Esses momentos transformam a cozinha em uma sala de aula interativa, onde o aprendizado acontece de forma natural e divertida.
Alimentação Consciente
Promover alimentação consciente e lanches saudáveis é essencial para formar hábitos alimentares positivos. Ensinar as crianças a fazer escolhas alimentares saudáveis, como preferir lanches caseiros a industrializados, ajuda a desenvolver uma relação positiva com a comida e o corpo.
Preparando Lanches Nutritivos
Os lanches são uma parte importante da alimentação diária, especialmente para crianças em fase de crescimento. Preparar lanches nutritivos é uma oportunidade de incluir uma variedade de nutrientes na dieta, garantindo energia e bem-estar ao longo do dia.
Receitas Simples e Saudáveis
Começar com receitas simples é uma ótima maneira de envolver as crianças na cozinha. Sanduíches de pão integral com pasta de abacate ou wraps de alface recheados com frango são opções saudáveis e fáceis de preparar. Essas receitas não só são deliciosas, mas também incentivam o consumo de vegetais e grãos integrais.
Inovação na Cozinha
Experimentar com diferentes combinações de sabores e texturas pode ser uma aventura culinária divertida. Misturar frutas e verduras em sucos ou criar iogurtes com granola caseira são maneiras de introduzir variedade na dieta, estimulando o interesse por novos alimentos.
Transformar a cozinha em um espaço de aprendizado e diversão é uma maneira maravilhosa de ensinar sobre saúde, cultura e ciência. Ao incorporar jogos e desafios na preparação de lanches saudáveis, promovemos não apenas a educação, mas também momentos de conexão e alegria em família. Cozinhar juntos fortalece vínculos e cria memórias duradouras, enquanto desenvolve habilidades valiosas para a vida toda.
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Jesus nossa Luz
Você já tropeçou em um quarto escuro ou tentou andar à noite quando não havia luzes? Talvez você tenha batido em uma parede ou batido o pé em alguma coisa.
Você se lembra de como foi bom acender a luz para ver por onde estava andando?
A Palavra de Deus diz que nós também andamos na escuridão. Nossa vida longe de Jesus é caracterizada pela escuridão. Quando tentamos viver a vida por nossa própria visão, inevitavelmente falhamos.
Jesus é a luz que brilha na escuridão do mundo ao nosso redor e em nossas próprias vidas. Ele ilumina a verdade do mundo para que não tenhamos que permanecer cativos de nossos velhos hábitos, mas podemos ser transformados por Jesus por meio do perdão.
Sem Sua luz brilhando na escuridão, não saberíamos a verdade.
Jesus também é quem dirige nossos caminhos. Assim como tropeçamos na escuridão sem uma luz física, Jesus é a luz que ilumina o caminho da vida para nós.
João 1:5 também nos diz que a luz de Jesus não pode ser vencida por nada. Não há poderes espirituais ou eventos culturais que possam superar a luz de Jesus. E não há nada que alguém possa fazer para nos separar do amor e da luz de Deus.
Passe algum tempo hoje em oração, agradecendo a Jesus pela salvação que você tem, mas também pedindo a Ele que continue iluminando o caminho da vida para você. Então, deixe a luz de Jesus brilhar através de você pela maneira como você ama as pessoas ao seu redor.
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Socorro! Busco sempre qualificar os serviços que oferto. Eu respeito a direita, o centro, a esquerda e as possibilidades combinatórias das três. Atendo a todos com hospitalidade. Busco sempre qualificar os serviços que oferto para todas as pessoas, sem nenhum tipo de discriminação. Todos são bem vindos. Meu nome é Turismo. Respondo por 8% do PIB do nosso país. Em âmbito mundial, garanto renda para uma em cada nove pessoas da população economicamente ativa (PEA). Por isso, eu ganho destaque no ranking mundial dos setores que mais geram postos de trabalho. Tenho enorme potencial para distribuir renda. Infelizmente, minha atividade é considerada secundária pela maioria das políticas públicas, nas instâncias municipal, estadual e federal, salvo as honrosas exceções. Por isso, a extensa rede produtiva que alimento sofre. Agências de viagem emissivas e receptivas, que atendem os mais diversos perfis de demanda. Operadoras turísticas; companhias aéreas, rodoviárias e marítimas. Resorts, hotéis, pousadas, hostels, restaurantes, bares, locadoras de automóveis, aplicativos de mobilidade urbana e o comércio em geral. Artesãos, músicos, produtores culturais, de eventos, fornecedores de alimentos e bebidas; enfim, os mais de 50 setores econômicos que são impactados direta e indiretamente por mim, enfrentam dificuldades impostas pela guerra travada contra a Covid-19. Ainda assim, sou o primeiro a recomendar distanciamento social, uso de máscara e constante higienização das mãos, além de adotar os mais rígidos protocolos de biossegurança. Contradição? Não. Ao contrário: priorizo o bem-estar de todos. Vivo de pessoas saudáveis e vivas na plenitude. No Brasil, em especial, vivencio experiências extraordinárias, contagiado pela alegria, solidariedade e receptividade dos brasileiros; a despeito daqueles que, há séculos, preferem dar as costas às riquezas naturais e culturais que possuem. O Brasil é reconhecido mundialmente por ofertar aos turistas os mais valiosos atrativos naturais do planeta. E por ocupar a 8ª posição entre os países que ofertam atrativos turísticos culturais. Apesar disso, em 2019 o Brasil recebeu a visita de apenas 6,3 milhões de turistas internacionais. Ou seja: 4% a menos do ano anterior. Com a pandemia, tudo se agravou. Clamo por sua ajuda, cidadã e cidadão brasileiro de nascimento e de coração! Façam o que está ao alcance da nossa competente capacidade de comunicação e premiada criatividade para divulgar o que temos de melhor, até chegar aos ouvidos das autoridades esse apelo irrefreável por socorro. Permitam-me sobreviver, para evoluir e ser reinventado. Viva o Turismo no Brasil, com responsabilidade! Autor: Luiz Henrique Miranda é Diretor Geral da Agência Amigo; jornalista e consultor em comunicação empresarial. É Diretor de Comunicação e Marketing do Skål Internacional São Paulo e voluntário do Movimento Supera Turismo Brasil. Leia ainda: Mudança de hábitos – Um ano vencido após o início da devastadora pandemia turismoonline.net.br – O portal do turismo, hotelaria, gastronomia, cultura, destinos e viagens – Anuncie aqui: [email protected] Siga este jornalista e fotógrafo no Instagran: @jeff_severino No Youtube também! Fotos: Divulgação / Jefferson Severino / Assessorias de Imprensa / Arquivos Pessoais Fontes: Assessorias de Imprensa Leia ainda: Dados da temporada de verão em SC são publicados no Almanach Santur Federação de Hospedagem apresenta ações para impulsionar o turismo Feriadões de abril deverão movimentar a rede hoteleira catarinense O post Socorro! Busco sempre qualificar os serviços que oferto apareceu primeiro em Turismo On-Line.
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A Constituição e os Direitos das Crianças e Adolescentes
Na Constituição Brasileira, estão assegurados os direitos fundamentais de todos os cidadãos, incluindo os mais jovens. É vital entender os direitos das crianças e adolescentes, pois eles são fundamentais para garantir um futuro justo e igualitário. Neste artigo, vamos abordar os principais direitos garantidos pela Constituição para crianças e adolescentes e falar sobre como podemos garantir sua proteção e bem-estar. É responsabilidade de toda a sociedade promover e proteger os direitos das crianças e adolescentes. Vamos começar conhecendo alguns dos principais direitos estabelecidos pela Constituição, que visam assegurar seu desenvolvimento saudável, educação de qualidade, proteção contra a violência e exploração, entre outros aspectos fundamentais para seu pleno crescimento. Vamos explorar esses direitos e entender como eles podem ser efetivados em benefício das crianças e adolescentes. Direito à vida e à saúde O direito à vida e à saúde é um dos principais direitos garantidos pela Constituição para crianças e adolescentes. É essencial que os jovens tenham acesso a condições adequadas de saúde e sejam protegidos contra qualquer forma de violência ou negligência. - Direito à vida: Todos os indivíduos, independentemente da idade, têm o direito fundamental à vida. Isso significa que as crianças e adolescentes devem ser protegidos de qualquer forma de ameaça à sua existência. - Direito à saúde: Além do direito à vida, as crianças e adolescentes têm o direito de desfrutar do mais alto padrão possível de saúde física e mental. Isso inclui acesso a cuidados médicos adequados, vacinação, prevenção de doenças e promoção de hábitos saudáveis. É responsabilidade da família, da sociedade e do Estado garantir a promoção e proteção desses direitos. Isso envolve a criação de políticas e programas que visem garantir o acesso universal à saúde, bem como medidas de prevenção e intervenção em casos de violência ou negligência. Os jovens devem ser incentivados a buscar uma vida saudável e a adotar hábitos que promovam o bem-estar físico e mental. Além disso, é fundamental que eles sejam conscientizados sobre seus direitos e saibam como buscar ajuda em caso de necessidade. Direito à educação e cultura Um dos direitos mais importantes garantidos pela Constituição para crianças e adolescentes é o direito à educação e cultura. Todas as crianças e adolescentes têm o direito de receber uma educação de qualidade e ter acesso à cultura em todas as suas formas. Esse direito é fundamental para o desenvolvimento integral e o futuro desses indivíduos. Através da educação, as crianças e adolescentes adquirem conhecimentos, habilidades e valores essenciais para sua formação como cidadãos responsáveis e atuantes na sociedade. A Constituição estabelece que a educação deve ser garantida de forma igualitária e inclusiva, respeitando as diferenças individuais e promovendo a igualdade de oportunidades para todos. Além disso, o acesso à cultura também é assegurado, permitindo o desenvolvimento das capacidades criativas e artísticas das crianças e adolescentes. - Garantir o acesso à educação de qualidade para todas as crianças e adolescentes; - Promover a inclusão de crianças e adolescentes com deficiência ou em situação de vulnerabilidade; - Valorizar a diversidade cultural e promover o respeito às diferentes expressões culturais; - Estimular o desenvolvimento de atividades artísticas e culturais nas escolas; - Proporcionar recursos e infraestrutura adequados para o ensino e aprendizado; Direito à convivência familiar e comunitária A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição para crianças e adolescentes. É essencial que eles tenham a oportunidade de viver em um ambiente seguro e saudável, cercado pelo amor e apoio de suas famílias. Esse direito visa promover o desenvolvimento saudável das crianças, proporcionando-lhes um ambiente familiar estável e afetivo. A família desempenha um papel crucial na formação e educação dos jovens, transmitindo valores, tradições e princípios que os guiarão ao longo da vida. Além da convivência familiar, a Constituição também assegura o direito à convivência comunitária. Isso significa que as crianças e adolescentes devem ser incentivados a participar ativamente da vida em sociedade, interagindo com outros indivíduos e grupos. Principais aspectos do direito à convivência familiar e comunitária - Vínculo afetivo: O direito à convivência familiar envolve a construção de laços emocionais sólidos entre pais, filhos e demais membros da família. É fundamental que as crianças se sintam amadas, valorizadas e protegidas. - Manutenção da unidade familiar: A Constituição preza pela integridade da família, buscando garantir que crianças e adolescentes não sejam separados de seus pais ou responsáveis, exceto em situações extremas e devidamente justificadas. - Participação comunitária: O direito à convivência comunitária incentiva a participação das crianças e adolescentes em atividades sociais, culturais e educacionais que contribuam para o seu crescimento e desenvolvimento. - Proteção contra o abandono: A Constituição protege os jovens de qualquer forma de abandono, assegurando que eles tenham suporte emocional, material e social para um desenvolvimento saudável. - Acolhimento institucional: Em casos excepcionais em que a convivência familiar não é possível, o Estado deve garantir a proteção e o acolhimento adequado das crianças e adolescentes em instituições que respeitem seus direitos e promovam seu bem-estar. É responsabilidade de todos, sejam pais, familiares, instituições ou a sociedade como um todo, garantir o pleno exercício desse direito. A convivência familiar e comunitária é essencial para o desenvolvimento saudável e a construção de um futuro promissor para as crianças e adolescentes. Proteção contra a violência e exploração Um dos direitos mais fundamentais garantidos pela Constituição para crianças e adolescentes é o direito à proteção contra a violência e exploração. Essa proteção é essencial para garantir um ambiente seguro e saudável para o pleno desenvolvimento das crianças e adolescentes. A violência e a exploração podem ocorrer em diferentes contextos, como em casa, na escola, na comunidade e até mesmo na internet. É responsabilidade de todos, incluindo família, comunidade e Estado, garantir a proteção contra essas situações. Algumas formas de violência e exploração que devem ser combatidas incluem abuso físico, abuso sexual, negligência, trabalho infantil, tráfico de crianças e adolescentes, bullying e cyberbullying. Todas essas situações são prejudiciais ao desenvolvimento e bem-estar das crianças e adolescentes. Para garantir a proteção contra a violência e exploração, é importante que existam leis e políticas públicas que coíbam essas práticas e punam os responsáveis. Além disso, é essencial promover a conscientização e o empoderamento das crianças e adolescentes, para que eles saibam identificar situações de violência e exploração e buscar ajuda quando necessário. - Leis de proteção: A Constituição estabelece leis que garantem a proteção das crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no Brasil. Essas leis têm como objetivo assegurar os direitos e a integridade das crianças e adolescentes. - Rede de proteção: É importante que haja uma rede de proteção que envolva diferentes atores, como família, escola, profissionais de saúde e assistência social, para identificar e atuar em casos de violência e exploração. - Denúncia: Qualquer pessoa que presencie ou tenha conhecimento de casos de violência e exploração contra crianças e adolescentes deve denunciar aos órgãos competentes, como o Conselho Tutelar. A denúncia é anônima e contribui para a proteção desses indivíduos. A importância da garantia de direitos para o futuro A garantia dos direitos das crianças e adolescentes é de extrema importância para garantir um futuro melhor e mais justo para todos. Quando esses direitos são respeitados e protegidos, as crianças e os adolescentes têm mais oportunidades de desenvolver todo o seu potencial e se tornarem cidadãos plenos e atuantes na sociedade. Garantir os direitos das crianças e adolescentes é também garantir um futuro promissor para o país como um todo. Quando investimos na proteção e no desenvolvimento desses indivíduos, estamos construindo uma sociedade mais igualitária, justa e preparada para enfrentar os desafios do futuro. Além disso, quando as crianças e os adolescentes têm seus direitos garantidos, eles têm mais chances de se tornarem adultos saudáveis e produtivos. O acesso à saúde, à educação, à cultura e à convivência familiar e comunitária são elementos essenciais para o desenvolvimento integral desses indivíduos. A proteção contra a violência e a exploração também é fundamental para garantir um futuro seguro e livre de traumas para as crianças e adolescentes. Quando esses direitos são respeitados, as crianças e os adolescentes podem crescer em um ambiente saudável, sem medo, e se tornarem adultos mais confiantes e seguros de si. Portanto, é responsabilidade de todos, sejam famílias, educadores, instituições públicas ou privadas, garantir que os direitos das crianças e adolescentes sejam respeitados e protegidos. Somente dessa forma poderemos construir um futuro melhor para todos, onde cada indivíduo tenha a oportunidade de se desenvolver plenamente e contribuir para o bem-estar coletivo. Leia: Igualdade de Gênero e Raça na Constituição Brasileira: Princípios, Direitos e Mecanismos de Proteção Read the full article
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Resiliência Cultural: Preservando Tradições em Tempos de Mudança
Introdução: A Importância da Resiliência Cultural Em um mundo em constante transformação, a resiliência cultural se torna um pilar essencial para a preservação das tradições e identidades. A capacidade de uma cultura se adaptar e resistir a mudanças sem perder suas características fundamentais é crucial para a sobrevivência da diversidade cultural. Este artigo explora, em profundidade, a importância da resiliência cultural e como ela pode ser eficaz na proteção das tradições em tempos de mudança. O que é resiliência cultural e por que ela é vital? Como as comunidades ao redor do mundo estão preservando suas tradições? O papel das novas gerações na manutenção cultural. Os tópicos abordados fornecerão uma visão abrangente sobre os desafios enfrentados e as estratégias eficazes na preservação das culturas. Acompanhe-nos nessa jornada para entender como a resiliência cultural é a chave para manter viva a herança de cada povo. Definição e Conceito de Resiliência Cultural A resiliência cultural é um conceito que se refere à capacidade de uma cultura de resistir e se adaptar a mudanças externas, enquanto mantém sua identidade e tradições fundamentais. Em um mundo globalizado, onde a influência de outras culturas é constante, a resiliência cultural se torna uma ferramenta essencial para a preservação das heranças culturais e históricas. Este conceito pode ser dividido em diferentes aspectos: Identidade Cultural: A manutenção de uma sensação de pertença e conexão com as tradições ancestrais, mesmo em contextos de mudança. Adaptação: A habilidade de integrar novos elementos culturais sem perder a essência dos costumes tradicionais. Sustentabilidade: A promoção de práticas culturais que possam ser passadas às futuras gerações de maneira sustentável. Esses três pilares formam a base sobre a qual as comunidades podem se apoiar para enfrentar desafios como a globalização, a urbanização e outros fatores que possam ameaçar sua estrutura cultural. A seguir, exploraremos mais detalhadamente cada um desses elementos e como eles contribuem para a resiliência cultural. Histórico e Contexto das Tradições Culturais Explorar o histórico e contexto das tradições culturais é fundamental para compreendermos a significância e a profundidade das práticas culturais que resistiram ao tempo. As tradições culturais são mais do que simples hábitos; elas representam a identidade, os valores e as histórias dos povos. Este entendimento é crucial para avaliarmos a resiliência cultural em tempos de mudanças aceleradas. Vejamos alguns pontos importantes: Origens Ancestrais: Muitas tradições culturais têm origens que remontam a milhares de anos e são passadas de geração em geração. Rituais e Festividades: Celebrações ao longo do ano que marcam eventos históricos, religiosos e sazonais, servindo como marcos temporais e identitários. Linguagens e Dialetos: A língua é uma parte vital da tradição cultural, carregando consigo histórias, mitos e conhecimentos tradicionais. Artes e Artesanato: Manifestação tangível de habilidades, criatividade e estética desenvolvidas ao longo do tempo. Sabedoria Popular: Conhecimentos práticos e filosóficos que guiam a vida cotidiana e a interação com o meio ambiente. Para melhor entender a trajetória das tradições culturais, considere os seguintes aspectos históricos: Períodos de Colonização: Muitas culturas sofreram impactos significativos devido à colonização, resultando em uma mistura de influências culturais. Movimentos Migratórios: Migrações forçadas ou escolhidas introduziram novas culturas e práticas em diferentes partes do mundo. Revoluções e Guerras: Conflitos e mudanças políticas frequentemente forçaram alterações e adaptações nas práticas culturais. Globalização: A era moderna trouxe uma interação cultural sem precedentes, influenciando e sometimes ameaçando tradições locais. Entender o histórico e o contexto das tradições culturais nos permite valorar sua resiliência e buscar caminhos para sua preservação e revitalização em tempos desafiadores. Fatores de Ameaça às Tradições Culturais Em tempos de globalização e rápidas transformações, as tradições culturais enfrentam inúmeros desafios que colocam em risco sua preservação e continuidade. Abaixo, destacamos alguns dos principais fatores de ameaça às tradições culturais: Globalização: A intensa troca cultural e econômica resultante da globalização pode levar à homogeneização cultural, onde tradições locais são substituídas por práticas globais difundidas pela mídia e internet. Urbanização: O êxodo rural e a urbanização promovem a desconexão das gerações mais jovens com as práticas culturais tradicionais, muitas vezes associadas às áreas rurais. Desigualdade Econômica: A busca por melhores condições de vida pode forçar comunidades a abandonar suas tradições culturais em prol de oportunidades econômicas em outros contextos, muitas vezes urbanos. Alterações Climáticas: Comunidades cujas tradições estão intimamente ligadas ao meio ambiente podem ver suas práticas ameaçadas pelas mudanças climáticas, que alteram ecossistemas e a disponibilidade de recursos naturais. Conflitos e Deslocamentos: Guerras, conflitos e deslocamentos de populações podem destruir patrimônios culturais e forçar comunidades a abandonar práticas que não podem ser mantidas em novos ambientes hostis. Além desses fatores, a modernização e a tecnologia também desempenham um papel ambíguo. Enquanto podem servir como ferramentas para preservar e promover tradições, também podem deslocar práticas culturais antigas. A conscientização sobre esses desafios é crucial para desenvolver estratégias eficazes de preservação cultural. Exemplos de Comunidades Resilientes Para compreendermos melhor o conceito de resiliência cultural, é essencial observarmos exemplos práticos de comunidades que conseguiram preservar suas tradições em tempos de mudança. Abaixo, destacamos algumas comunidades que demonstram este vigor cultural: Indígenas da Amazônia: Enfrentando ameaças como o desmatamento e a pressão do avanço urbano, diversas tribos têm mantido suas tradições e conhecimentos ancestrais. Iniciativas de mapeamento territorial e o uso da tecnologia para registrar rituais tradicionais são formas de resistência e preservação. Comunidades Quilombolas: Estas comunidades de descendentes de escravizados africanos no Brasil lutam constantemente para manter sua rica herança cultural. Através de práticas socioeconômicas, como a agricultura tradicional e as festas religiosas, elas demonstram força e resistência cultural. Povos Sami na Escandinávia: Habitantes das regiões de Noruega, Suécia, Finlândia e Rússia, os Sami têm uma cultura que resiste à modernização forçada e às mudanças climáticas. A manutenção da língua Sami e a prática do pastoreio de renas são exemplos de sua resiliência. Esses exemplos mostram que, apesar dos desafios, é possível para as comunidades manterem suas tradições culturais e adaptá-las às novas realidades. Através da união e da valorização de suas identidades culturais, essas comunidades representam verdadeiros símbolos de resistência e adaptabilidade. Analisar essas históriasContinue a ler »Resiliência Cultural: Preservando Tradições em Tempos de Mudança O post Resiliência Cultural: Preservando Tradições em Tempos de Mudança apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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Bibliotecas Municipais de Maringá Oferecem Mais de 50 Atividades Durante Período de Férias Escolares Bibliotecas municipais oferecem atividades durante as férias A cidade de Maringá é conhecida por sua vibrante vida cultural e pelo compromisso com a educação e a formação de seus cidadãos. Durante o período de férias escolares, as bibliotecas municipais de Maringá se destacam ao oferecer uma extensa programação com mais de 50 atividades destinadas a crianças, jovens e adultos. Essas atividades, que vão desde oficinas de arte até contação de histórias e sessões de cinema, buscam proporcionar lazer educativo e entretenimento cultural para todos os públicos. Férias Escolares com Muito Aprendizado e Diversão As férias escolares são um momento aguardado com ansiedade pelas crianças e suas famílias. No entanto, para muitos pais, também é um desafio encontrar opções de entretenimento que sejam ao mesmo tempo educativas e divertidas. As bibliotecas municipais de Maringá compreendem essa necessidade e, por isso, preparam uma programação diversificada que atende a diferentes interesses e faixas etárias. Atividades Artísticas e Oficinas Criativas Entre as atividades oferecidas, destacam-se as oficinas de arte, que incluem pintura, desenho e escultura. Essas oficinas são projetadas para estimular a criatividade das crianças e permitir que expressem suas emoções e ideias através da arte. Além disso, há sessões dedicadas à criação de fantoches, máscaras e outros itens artesanais, promovendo habilidades motoras finas e coordenação. Contação de Histórias e Sessões de Leitura A leitura é uma das habilidades mais importantes a ser desenvolvida na infância, e as bibliotecas municipais de Maringá dão grande ênfase a isso em sua programação. Sessões de contação de histórias com temas variados são realizadas diariamente, muitas vezes com a participação de autores locais. Essas atividades não apenas incentivam o hábito da leitura, mas também ajudam as crianças a desenvolverem sua imaginação e compreensão do mundo. Sessões de Cinema e Exibições Culturais Outra atração imperdível são as sessões de cinema, que incluem uma seleção de filmes educativos e culturais. Essas exibições são uma oportunidade para que as crianças e seus familiares assistam a produções que, além de entreter, proporcionam conhecimentos e reflexões sobre diversos temas. As bibliotecas também organizam palestras e debates sobre os filmes exibidos, enriquecendo ainda mais a experiência cultural. Jogos Educativos e Atividades Lúdicas Os jogos educativos são uma parte essencial da programação das bibliotecas de Maringá. Jogos de tabuleiro, quebra-cabeças e competições de xadrez são algumas das opções disponíveis, que visam desenvolver o raciocínio lógico, a concentração e a habilidade de resolução de problemas. Essas atividades lúdicas são fundamentais para o desenvolvimento cognitivo das crianças, além de serem uma forma divertida de aprender. Programação Inclusiva e Acessível Um dos pontos fortes das bibliotecas municipais de Maringá é a preocupação com a inclusão e a acessibilidade. A programação é pensada para ser inclusiva, oferecendo atividades adaptadas para crianças com deficiência e promovendo a participação de todos. Espaços acessíveis e monitores preparados garantem que todas as crianças possam aproveitar as atividades oferecidas. Inscrições e Participação Para participar das atividades, é necessário realizar inscrição prévia nas bibliotecas. As vagas são limitadas, garantindo que cada criança possa receber a atenção necessária durante as oficinas e sessões. As inscrições podem ser feitas presencialmente ou online, facilitando o acesso para todos os interessados. Impacto na Comunidade A iniciativa das bibliotecas municipais de Maringá tem um impacto significativo na comunidade. Além de proporcionar um espaço seguro e enriquecedor para as crianças durante as férias escolares, as atividades oferecidas contribuem para a formação de cidadãos mais críticos, criativos e engajados.
As bibliotecas tornam-se, assim, um ponto de encontro e de troca de conhecimentos, fortalecendo os laços comunitários. Considerações Finais As bibliotecas municipais de Maringá demonstram, mais uma vez, seu compromisso com a educação e o bem-estar da comunidade. A vasta programação de atividades durante as férias escolares é uma prova do esforço contínuo em oferecer opções culturais e educativas de qualidade. Com mais de 50 atividades disponíveis, há algo para todos os gostos e idades, garantindo férias inesquecíveis e cheias de aprendizado.
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At 94, she looks 55 | Secrets of Youth Carmen Dell'Orefice
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Moda, Modismo, Etarismo ou Oubaitori?
Por: Fred Borges
Cada pessoa é única, cada empresa é única, se elas querem ser atemporais," eternas",devem descobrir-se, conhecer-se, reconhecer-se e descobrir, validar ou reconhecer o próximo e seus colaboradores.
Cada experiência é única, cada jornada empresarial é um " Story Telling", nesse sentido, a história empresarial é um conjunto de histórias individuais, únicas, compartilhadas, reunidas, celebradas, entre os respectivos parceiros, colaboradores, fornecedores, shareholders, stakeholders, nenhuma história deve ser considerada "pequena", obliterada, cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é, nenhuma história pode ser desprezada ou ignorada,claro que toda história é íntima ou privada, mas não falo dessa história confidencial, falo daquelas experiências que podem e devem ser compartilhadas, a experiência, erros, acertos, devem ser divididas para o crescimento orgânico empresarial, pessoal, profissional ou coletivo.
A moda nos ensina que tudo passa, nada é definitivo, mas tudo um dia pode retornar num efeito bumerangue, receber releituras,novas interpretações, moda é o símbolo de um tempo, ela é conceitual e nem tudo que é conceitual é comercial, a moda conceitual faz parte de espectro mental ou cultural, pode refletir um contexto ou não, mas pode indicar ou referências conceituais, nesse sentido deve-se questionar o que é mais importante o produto ou o conceito?
Os modismos não mudam os comportamentos, nem pautam atividades futuras em consistência.Assim dizem, mas o modismo comportamental a exemplo do " cancelamento" de pessoas nas redes sociais determinou um hábito aqui no Brasil em específico que segue uma cultura que evita conflitos, brigas, discussões,"escorregadia", descomprometida e esse fato acontece principalmente quando há uma transação " temperada do "acidental" e "ocidental" ou imediatista e superficial , uma relação em que não pretende-se continuidade ou vínculo emocional ou profissional,nesse sentido " descontinuamos" pessoas e empresas ou deixamos de ser seguidores por não refletir nossos valores ético, morais, culturais emocionais, e espirituais ou não.O que há de negativo no outro pode estar em nós mesmos!
Já o Etarismo é um preconceito em relação a idade, achamos que nunca envelheceremos um dia, mas a realidade é um dado, um fato, uma evidência e sabemos que a idade não dita o que somos, não nos rotula, nos marca, mas a sociedade que se move a valores comerciais, nas aparências, estereotipada e preconceituosa é puxada e ditada por àqueles parâmetros de vendas, de performance, de produção, quando deveria ser puxada pela produtividade, efetividade, espiritualidade, experiência, sapiência, e tudo que diferencia uma sociedade desenvolvida e pautada no Oubaitori; inovação, resiliência,na aprendizagem continua,no crescimento individual e coletivo orgânico, na adaptabilidade ditando tendências, tornando-se líderes de mercado e não somente seguidores, repetidores ou copiadores de fórmulas prontas,em " fórmulas de felicidade",sem autenticidade, originalidade, intensidade, constância de propósitos, agregadora, elevadora de seres humanos mais conscientes, consistentes e confiáveis gerando credibilidade, e a credibilidade é o grande diferencial das marcas, na sedimentação do caráter, na personalidade, na identidade de pessoas e empresas, o que chamamos de " branding" é o espelho da moda, dos modismos,da consciência crítica política e social, esse conjunto, esse amálgama é o Oubaitori , constituindo-se assim em uma atitude de mudança e transformação cultural ,da mentalidade que edifica qualquer sociedade formada por pessoas física ou jurídica que quer crescer de forma orgânica e organizada, amadurecer e se desenvolver e perpetuar-se no mercado.
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Conectando-se com o Local: A Magia das Experiências Culturais em Viagens
Viajar não é só conhecer novos lugares e tirar fotos em pontos turísticos. Uma das maiores riquezas de uma viagem está na possibilidade de vivenciar culturas diferentes e se conectar com as pessoas locais. Para os brasileiros na Islândia, por exemplo, a adaptação cultural é um desafio que gera grandes aprendizados e trocas incríveis de conhecimento. E isso é apenas um exemplo de como essas experiências culturais podem enriquecer a jornada de qualquer viajante.
A beleza de vivenciar culturas durante as viagens está justamente na capacidade de ampliar nossa visão de mundo. Ao interagir com pessoas de outras origens, nos deparamos com hábitos e crenças que nos fazem refletir sobre as nossas próprias. Cada destino é uma oportunidade de descobrir o novo e ressignificar o familiar.
Por que as experiências culturais são tão importantes em viagens?
As experiências culturais têm o poder de transformar uma viagem comum em uma aventura verdadeiramente inesquecível. Quando você se envolve de forma mais profunda com o destino, vai além dos guias turísticos e dos passeios tradicionais. Explorar museus, participar de festividades locais ou simplesmente observar a rotina das pessoas pode trazer um entendimento mais completo de uma cultura.
As viagens culturais ensinam que a vida pode ser vivida de formas completamente diferentes. Uma caminhada por uma feira de rua na Tailândia, por exemplo, revela sabores, cheiros e modos de vida únicos que não seriam percebidos em uma visita superficial. E essa interação com a cultura local nos enriquece, nos torna mais tolerantes e abertos ao novo.
Como se conectar com a cultura local em uma viagem?
Conectar-se com a cultura de um lugar vai muito além de apenas visitar monumentos históricos. Uma das melhores formas de fazer isso é participando ativamente das atividades locais. Isso pode incluir aprender algumas palavras no idioma local, visitar mercados, provar a culinária autêntica e conversar com os moradores. Essas pequenas atitudes tornam a viagem muito mais significativa.
Uma outra estratégia eficiente para vivenciar culturas durante suas viagens é se afastar dos destinos turísticos tradicionais. Ao explorar lugares menos conhecidos, você encontra uma versão mais autêntica do país, onde as tradições permanecem intactas e o contato com a cultura local é mais genuíno. Um exemplo disso é visitar pequenas vilas no interior da Itália, onde os habitantes seguem os mesmos costumes há gerações.
Além disso, participar de festividades e eventos culturais também é uma excelente maneira de absorver a essência de um local. Durante o Holi Festival na Índia, por exemplo, os turistas têm a chance de vivenciar de perto uma das tradições mais vibrantes do país, onde as cores, os sorrisos e a energia das pessoas criam uma experiência transformadora.
O impacto emocional das experiências culturais em viagens
Viajar com o intuito de vivenciar culturas nos provoca emoções fortes e duradouras. Há uma certa beleza em estar cercado por um idioma que não entendemos completamente, ou em experimentar um prato que nunca vimos antes. É como se cada momento fosse uma descoberta. E essas descobertas, muitas vezes, tocam fundo em nós, trazendo um misto de alegria, surpresa e até certo desconforto – mas um desconforto necessário, que nos faz crescer como pessoas.
Não é incomum sentir uma certa vulnerabilidade ao se deparar com uma cultura muito diferente da nossa. Mas essa vulnerabilidade é o que nos permite abrir os olhos e o coração para novos aprendizados. Uma vez que aceitamos essa sensação e nos permitimos vivê-la, a viagem se torna uma experiência emocionalmente enriquecedora.
Lembro-me de uma vez em que participei de uma cerimônia do chá no Japão. O ambiente silencioso, a precisão dos movimentos, o respeito em cada gesto… tudo me levou a um estado de introspecção profunda. Saí de lá sentindo que havia experimentado algo muito maior do que uma simples degustação de chá – havia mergulhado em uma tradição que carrega séculos de história e simbolismo.
Dicas para aproveitar ao máximo as experiências culturais
Se você quer realmente vivenciar a cultura de um lugar durante suas viagens, algumas dicas podem te ajudar a ter uma experiência mais autêntica. A primeira delas é planejar com antecedência e buscar atividades que te permitam interagir com os locais. Workshops de culinária, aulas de dança ou até mesmo visitas guiadas feitas por moradores são ótimas formas de se aproximar da cultura.
Outra dica importante é se desprender de preconceitos e expectativas. Ao entrar em contato com uma nova cultura, é essencial estar aberto para o que vier, sem julgamentos. Cada lugar tem seus próprios costumes, e o que pode parecer estranho para nós pode ser perfeitamente natural para os habitantes locais.
Por fim, vale destacar a importância de respeitar as tradições e o modo de vida de cada lugar. Ao visitar templos religiosos, por exemplo, vista-se adequadamente e siga as regras de conduta. Ao conversar com os locais, seja sempre educado e respeitoso, independentemente das diferenças culturais.
O legado das experiências culturais
Após uma viagem rica em vivências culturais, levamos muito mais do que fotos e lembranças. Carregamos em nós as histórias que ouvimos, os sabores que experimentamos e, principalmente, a sensação de que o mundo é muito maior e mais diverso do que imaginávamos. Essas experiências mudam nossa forma de ver a vida e influenciam, muitas vezes, nossas decisões futuras.
A capacidade de apreciar a diversidade cultural faz com que sejamos mais compreensivos e empáticos. Nos tornamos viajantes melhores, capazes de ver além das aparências e de reconhecer o valor de cada cultura. Afinal, o verdadeiro significado de uma viagem não está apenas nos destinos visitados, mas nas conexões que criamos e nos aprendizados que levamos para a vida toda.
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