#hábitos culturais
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Musical: O Guarda-Costas
Após ficar estupefato com a pesquisa feita pela Fecomércio/RJ, cujo resultado mostra hábitos culturais dos brasileiros, decidir convidar gestores, coordenadores, professores e demais funcionários da nossa escola para assistirmos ao musical: "O Guarda-Costas" (baseado no filme homônimo que fez grande sucesso em 1992 com a diva Whitney Houston no papel de Rachel e o ator Kevin Costner atuando com o guarda-costas do título)! Infelizmente, nem todos puderam prestigiar o musical.
Foi um dia muito especial com o Professor Bruno (Sociologia/Filosofia), a Professora Márcia (Libras) e a Regina (secretária da nossa escola).
Esta foi uma de minhas ações como CGPAC de Linguagens: incentivar meus colegas de profissão para que prestigiem ainda mais os eventos culturais! Dessa maneira, além de enriquecer nosso próprio repertório, contribuímos como bom exemplo para outras pessoas. É necessário mudar urgente nossos hábitos culturais!
Let's bora!
#vida de professor#escola estadual coronel queiróz#educação de qualidade#hábitos culturais#musical#musical o guarda-costas#o guarda-costas#the bodyguard#whitney houston#kevin costner#rachel marron#teatro claro sp#shopping vila olímpia#teatro musical#teatro
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Esse é Milo Suthipong , 28 anos, perambulando pelos corredores de thornhill? antigamente ele era conhecido como O Outsider, mas hoje em dia é um botânico. eu me lembro de sua disposição cordial e genuína mas também de seu temperamento apático e dissimulado. eu espero que apelido ache seu caminho para fora desses portões. (Bright Rapheephong)
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Milo nasceu em Londres, mas cresceu imerso nas tradições tailandesas que seus pais se esforçaram para preservar. O sr. Suthipong o ensinou tailandês na infância, mas com o tempo ele perdeu a fluência. No entanto, algumas palavras e expressões continuam a surgir em momentos de emoção ou nostalgia.
Crescer na propriedade dos Thornhill teve dois lados: o acesso ao conhecimento e aos livros era um privilégio raro para um filho de empregados, mas ele também enfrentava o peso constante - e frustrante - das comparações com aqueles que tinham uma vida mais confortável e sem tantas barreiras sociais.
Milo percebeu sua sexualidade ainda no início da adolescência, mas a aceitação foi um caminho longo e solitário. O medo de ser julgado pela sociedade e pela própria família o levou a tentar se encaixar, o que resultou em namoros que nunca prosperaram. Seu maior conflito interno era equilibrar o desejo de ser verdadeiro com o medo de rejeição.
Durante a juventude, Milo teve pequenas paixões não correspondidas por amigos ou conhecidos, mas nunca teve coragem de revelar seus sentimentos, optando pelo silêncio como forma de proteção.
Milo é conhecido por suas aulas inovadoras de botânica. Em vez de confiná-las a salas de aula, ele prefere levar os alunos para o ar livre, incentivando-os a tocar, sentir e compreender a natureza. Para ele, a conexão com o ambiente é a chave para o aprendizado verdadeiro.
Apesar de sua expressão apática e distante, Milo tem uma conexão especial com crianças e animais, que parecem instintivamente atraídos por sua presença tranquila. Ele não admite abertamente, mas adora a companhia deles e sente-se mais confortável com esses encontros do que com interações adultas.
O amuleto budista que sua mãe lhe deu na infância é um de seus maiores tesouros. Ele acredita que o objeto não só o protege, mas também simboliza sua ligação inquebrável com suas raízes culturais.
A prática da meditação, ensinada por seu pai, é um hábito que ele mantém diariamente. Esses momentos são seu refúgio mental, ajudando-o a encontrar equilíbrio em meio às pressões internas e externas.
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Jesus nossa Luz
Você já tropeçou em um quarto escuro ou tentou andar à noite quando não havia luzes? Talvez você tenha batido em uma parede ou batido o pé em alguma coisa.
Você se lembra de como foi bom acender a luz para ver por onde estava andando?
A Palavra de Deus diz que nós também andamos na escuridão. Nossa vida longe de Jesus é caracterizada pela escuridão. Quando tentamos viver a vida por nossa própria visão, inevitavelmente falhamos.
Jesus é a luz que brilha na escuridão do mundo ao nosso redor e em nossas próprias vidas. Ele ilumina a verdade do mundo para que não tenhamos que permanecer cativos de nossos velhos hábitos, mas podemos ser transformados por Jesus por meio do perdão.
Sem Sua luz brilhando na escuridão, não saberíamos a verdade.
Jesus também é quem dirige nossos caminhos. Assim como tropeçamos na escuridão sem uma luz física, Jesus é a luz que ilumina o caminho da vida para nós.
João 1:5 também nos diz que a luz de Jesus não pode ser vencida por nada. Não há poderes espirituais ou eventos culturais que possam superar a luz de Jesus. E não há nada que alguém possa fazer para nos separar do amor e da luz de Deus.
Passe algum tempo hoje em oração, agradecendo a Jesus pela salvação que você tem, mas também pedindo a Ele que continue iluminando o caminho da vida para você. Então, deixe a luz de Jesus brilhar através de você pela maneira como você ama as pessoas ao seu redor.
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Desafiando a normalidade.... Em O mito do normal, o Dr. Gabor Maté questiona os efeitos negativos da busca por “ser normal” na sociedade.
Na sociedade contemporânea somos constantemente invadidos por ideais de normalidade que nos dizem como devemos agir, sentir e ser. Essa busca pode nos levar a perder nossa verdadeira identidade e a autenticidade, nos tirando, inclusive, o direito de enfrentar e resolver nossos problemas.
Esse tema é debatido pelo renomado médico canadense Gabor Maté em “O mito do normal”. Maté mergulha nas raízes de nossos comportamentos e emoções, desafiando as crenças sobre o que é considerado normal e examinando a influência de fatores como traumas, vícios, desigualdades sociais e pressões culturais em nossa saúde mental e nosso bem-estar.
O autor faz uma crítica à forma como a sociedade tem normalizado o uso de ansiolíticos e antidepressivos. Um exemplo disso é que durante a pandemia de Covid 19, período em que todos enfrentaram momentos difíceis, a venda de remédios para depressão cresceu 17% no Brasil, segundo uma pesquisa feita pelo Conselho Federal de Farmácia em 2021.
Maté também questiona a maneira superficial como os dependentes químicos são tratados na sociedade. Para ele, a chave para mudar esse cenário é pararmos de perguntar o porquê do vício e questionarmos que dor estão tentando aliviar. Que vazio faz com que busquem formas nocivas de fugir de um estado emocional difícil?
O fato é que a natureza humana é complexa e diversa. Cada um de nós enfrenta problemas com raízes muito particulares ao tentar entender a própria vulnerabilidade. A solução sugerida em “O mito do normal” é desenvolver a empatia e desconstruir o modelo de normalidade imposto, em busca de uma sociedade mais inclusiva e respeitosa. Fonte
“Somos abençoados com uma oportunidade única. Ao remover mitos tóxicos de desconexão de nós mesmos, uns dos outros e do planeta, podemos aos poucos aproximar o que é normal do que é natural. É essa a tarefa do nosso tempo, uma tarefa capaz de redimir o passado, inspirar o presente e apontar para um futuro mais luminoso e saudável.” ~ Gabor Maté
A disciplina é o maior aliada na mudança de hábitos!
Boa Noite!
#conhecimento#discernir#pensamentos#sabedorias#refletir#autoconhecimento#sairdailusão#despertar#consciência
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A Marca de um Discípulo
Como cristãos, temos a esperança e a promessa da vida eterna com Jesus. Nós cremos na mensagem do Evangelho – que Jesus morreu em nosso favor, e pela fé somos salvos da pena do pecado e da morte.
Parte de nossa responsabilidade é compartilhar essa mensagem de esperança com outras pessoas (Mateus 28:16-20). As Escrituras dizem que devemos estar sempre prontos para responder à esperança que temos dentro de nós (1 Pedro 3:15). Às vezes, podemos compartilhar o Evangelho com outras pessoas construindo relacionamentos e dialogando com elas.
Mas Jesus disse que todos poderão nos reconhecer como Seus discípulos pelo nosso amor uns pelos outros. Isso significa que amar uns aos outros da maneira que Jesus pretendia é uma maneira de nos identificarmos como cristãos. É também uma maneira de compartilhar o amor de Jesus com os outros.
Enquanto a cultura promove um modo de vida egoísta, onde olhamos para nós mesmos em primeiro lugar, a Palavra de Deus nos encoraja a ser contra-culturais na maneira como amamos aos outros.
Devemos ser altruístas em vez de egoístas.
Devemos fazer o que pudermos para colocar os outros antes de nós mesmos.
Devemos procurar maneiras de ajudar uns aos outros.
Quando escolhemos amar aos outros, estamos mostrando a eles o amor de Jesus. E ao amar aos outros, as pessoas reconhecerão que nossas vidas são diferentes do mundo ao nosso redor. Seremos capazes de compartilhar a mensagem e esperança de Jesus através do amor que demonstramos.
Pense em algumas maneiras tangíveis de demonstrar amor a alguém em sua vida. Pode ser por meio de um ato de serviço, uma palavra de encorajamento ou por meio de um presente especial. Use isso como uma oportunidade para amá-los, mas também compartilhe a esperança que você tem em Jesus com eles.
Tire um tempo para considerar sua própria vida. As pessoas o conhecem como discípulos de Jesus pela maneira como você ama aos outros? Se não, que passos você pode tomar para construir o hábito do amor?
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DERRADEIRO > MARCO ALVES
Derradeiro (Edição do autor, 2023) do paulista Marco Alves deve ser visto e lido essencialmente como uma poesia visual pois transmite uma mensagem não só através desta linguagem mas também da verbal, associada pelos textos do escritor Diógenes Moura, pernambucano radicado em São Paulo e da curadora paulistana Rosely Nakagawa, que pelo seu conteúdo poético possibilita outros pontos de vista sobre esta mesma obra.
De acordo com o português Ernesto Manuel Geraldes de Melo e Castro (1932-2020), expoente da poesia concreta portuguesa e teórico da linguagem e das tecnologias de comunicação, a poesia visual aparece de uma forma consistente quatro vezes na história da arte ocidental: durante o período alexandrino, na renascença carolíngia, no período barroco e no século XX. Seguimos aqui nas tintas do barroco que nas imagens de Alves formatam seu estatuto visual com seus tons quentes e chiaroscuros predominantes, em matizes caquis, castanhos e bronzes, sob a introdução de Moura, pinceladas literárias que abrem o caminho para o leitor.
A poética do visual é um tipo de apresentação em que – extraindo-se certas distinções entre os gêneros textuais e outras formas de arte – o texto, as imagens e os símbolos são dispostos de modo que o elemento visual assume papel preponderante na obra, não dependendo de elementos verbais para ser caracterizado como poesia; entretanto aqui juntam-se harmoniosamente. Considerando o livro como essencialmente visual, em meio a dois códigos linguísticos distintos, tendo a palavra mais que um mero apêndice, a propor uma infinidade de leituras ao leitor e construindo uma intrincada rede intersemiótica.
Desde seu início o livro apresenta seu pequeno e específico grupo de personagens: poucas famílias de uma faixa etária mais vivida; ambientes na maioria avessos à tecnologia e às vezes precários em um espaço rural, de auto subsistência que misturam-se com suas atividades econômicas. Mostram-se altivos em expressões resilientes e em seus afazeres, como se o autor fizesse parte da família, o que é bem próximo da realidade, pelos mais de oito anos que Alves já esteve com seus retratados.
Com seu formato poético, Derradeiro articula em forma de arte o registro da vida rural do interior de Minas Gerais. É, segundo seu autor, resultado de um amplo documentário fotográfico sobre a permanência de um modo de vida antigo, simples, e ao mesmo tempo repleto de significados culturais. "São pessoas, animais, roupas, moradias, objetos, hábitos, sensações e sentimentos." No entanto, esclarece Alves, não trata apenas das resistência deste modo de vida, mas sim "sobre a acomodação possível de pessoas e comunidades a uma existência viável em que as tradições já se misturam a comportamentos contemporâneos."
A ideia de uma fotografia essencialmente vernacular, ou seja aquela que busca determinadas comunidades em espaços temporais específicos, foi antecipada já nos anos da Grande Depressão nos estados Unidos, pelos americanos Walker Evans (1903-1975) e Dorothea Lange (1895-1965) entre outros que trabalharam com a Farm Security Administration (FSA), um organismo governamental criado em 1937. Em 1966 o americano John Szarkowski (1925-2007), curador do Museum of Modern Art ( MoMA) de Nova York entre 1962 e 1991 no seu livro The Photographer’s Eye ( MoMA, 1966), associava a fotografia fine art à fotografia dos registros mais cotidianos, especialmente aquelas que aprofundam-se em certos valores, como a vida e trabalho familiar. Seu argumento era que toda fotografia poderia possuir os méritos ontológicos que ele buscava.
Para a curadora Rosely Nakagawa que escreve o texto final do livro, "As metáforas presentes nas imagens de Marco Alves nos remetem a alguns símbolos básicos que nos desenharam como civilização, mesclando percursos, agriculturas e culturas: o homem, a fome, o lugar, o sítio, o sol, a noite, o fogo, o mato, o abrigo, o bicho." Elementos não tão distantes - apesar da ausência do registro humano mais explícito e o monocromatismo predominante - de livros anteriores do autor como Opará- Onde nasce o São Francisco ( Ed. do autor, 2013) e Habitants ( Ed.do Autor, 2015), com a ideia do vernacular presente na essência de sua obra mais ampla.
Em 2000, o historiador de arte e curador australiano Geoffrey Batchen, professor da Oxford University, escreveu o ensaio Seminal Vernacular Photographies, usando o termo "fotografia vernacular" para referir-se ao que, nesta época, costumava ser excluído da história da fotografia ou seja o registro mais cotidiano e íntimo - e a interação de seus personagens com o próprio meio fotográfico. Embora, possamos ver que, passados mais de 20 anos, o reconhecimento dessa produção vem aumentando e sendo recebido nos nas grandes instituições de arte e em muitas publicações, quando podemos acrescentar uma infinidade de práticas que tratam de um registro étnico e de gênero mais abrangente.
"Um porta-retrato e eis que o olho de vidro, a câmera, anuncia a intimidade do que virá a seguir. Antes, um gato, um quase prenúncio, passeia em frente a uma casa, uma. porta uma janela. Uma cena de cinema. Tudo, nas duas imagens e nas que virão a seguir é derradeiro." escreve Diógenes Moura em sua indefectível sintaxe. Ele explica que esculpida no silêncio, derradeiro é uma palavra que significa o que não é sucedido por nenhuma outra coisa, ou ação, ou sentimento da mesma espécie. O escritor cria um paradoxo à ideia da fotografia, na qual cada imagem é testemunho da perenidade. A senhora produzindo seu queijo caseiro artesanal, provavelmente não será seguida por alguém da família, segundo este. É a tradição que se dissolve com o tempo, e que essa resiliência contemporânea é finita. Embora, na maioria das situações, a fotografia tenha a contradição como um elemento intrínseco.
Podemos enxergar as belas imagens de Alves sob a luz da chamada estética do instantâneo, algo que surgiu com uma tendência na fotografia Fine Art no início dos anos 1960. A apresentação de assuntos do dia a dia aparentemente banais e enquadramentos descentralizados, frequentemente apresentados sem ligação aparente de imagem para imagem e, em vez disso, confiando na justaposição e disjunção entre imagens individuais, as quais primorosamente o fotógrafo executa em Derradeiro, ressaltando aqui a construção de uma palette excepcional ao longo da publicação a nos lembrar do barroco de muitos mestres da pintura, em uma espécie de homenagem ao seus retratados aos quais demonstra intimidade e carinho.
Diógenes Moura define poeticamente: "E os segue, dias, noites, meses, anos permanecendo "diante", como testemunha de uma vida cotidiana ainda protegida, em algum canto do país. Enquanto pelo lado de cá os homens insistem em "progredir", com suas garras do pós-tudo, por dentro do livro a resposta do tempo é inexorável: estamos aqui desde sempre repetindo o mesmo de antes, o mesmo depois, o que será eterno." Certamente Derradeiro é um dos pouquíssimos livros de fotografia cujo raro esforço longo e contínuo é visível. As afinidades do autor com o que fotografou é longeva e fiel, quando ainda produziu seus dois primeiros livros acima citados, atravessou uma pandemia e chegou até agora, bem como sua parceria com o escritor na edição de imagens celebrando esta ocasião.
Uma espécie de guia foi criado por Moura no final da edição onde um texto literário, toma o papel das legendas, legando uma espécie de roteiro afetivo para o leitor, um conjunto de cinco partes com as páginas que dividem o livro no lugar dos tradicionais thumbs dão um ganho extra na extensão do texto principal, menos descritivo e mais poético. Nele é possível sentir a mimetização do fotógrafo em seu ambiente.
Pensando no livro organizado pelo antropólogo cultural americano Andrew Shryock, Off Stage on Display -Intimacy and ethnography in the age of public culture (Stanford University Press, 2004) a ideia de auto-conhecimento e a consciência dos outros aflora no conjunto produzido por Marco Alves em um recorte que podemos incluir comunidades nacionais inteiras, grupos étnico-raciais, classes socioeconômicas, movimentos religiosos e diásporas globais. Um terreno que pode não ser totalmente transparente e que muitas vezes é um local de intimidade social. As lacunas e barreiras que diferenciam estes contextos de exibição tornam difícil representar, esteticamente e politicamente, apesar do papel essencial que desempenha na criação de uma cultura, coisa que Derradeiro propõe e realiza com extrema eficiência.
Imagens © Marco Alves. Texto © Juan Esteves
Infos Básicas"
Textos: Marco Alves, Rosely Nakagawa, Diógenes Moura
Coordenação editorial: Marco Alves e Diógenes Moura
Curadoria: Diógenes Moura
Projeto gráfico: Ricardo Tilkian
Tratamento de imagens: Marco Alves e Ricardo Tilkian
Impressão: Ipsis Gráfica/ Tiragem de 250 exemplares capa dura, em papel Garda Pat Kiara
O livro será lançado no Festival Foto em Pauta de Tiradentes dia 07 de março ( quinta-feira) , às 19h, na tenda ao lado do Teatro dos Bonecos onde estará a exposição das imagens que abre na quarta-feira dia 6 de março.
Na sexta-feira dia 8 acontece uma conversa com o autor e Diógenes Moura no teatro, às 16 hs com o tema Cédula de identidade: do homem particular ao homem universal.
Será lançado também em São Paulo, ainda sem data definida.
Para adquirir o livro contatar o autor pelo e mail: [email protected]
Leia mais sobre o livro Habitants de Março Alves aqui no blog:
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Ontem foi Dia Internacional do Beijo e o Animaletras está aqui para te contar um pouco sobre a origem curiosa dessa data, o que acontece com o nosso corpo enquanto beijamos e como esse gesto foi e é visto pelas culturas ao redor do mundo.
A verdadeira origem da data não é muito clara, mas acredita-se que havia um beijoqueiro chamado Enrique Porchelo num vilarejo italiano, que era famoso por beijar todas as moças que encontrava, sendo elas comprometidas ou não (isso me parece um pouco problemático, viu?). No dia 13 de abril de 1882, um padre da região ofereceu um prêmio em ouro para a primeira mulher que se apresentasse afirmando nunca ter sido beijada por Enrique, mas ninguém se pronunciou. Reza a lenda que essa fortuna ainda está escondida em algum lugar da Itália. Que péssimo motivo para se comemorar um gesto tão carinhoso, não é mesmo?
Mas afinal, quando surgiu o ato de beijar?
Essa é outra pergunta que não tem uma resposta exata, mas acredita-se que as primeiras menções de algo parecido com um beijo são de escritos do sânscrito védico hindu, de mais de 3.500 anos atrás, descrevendo o beijo como “aspirar a alma um do outro”. A hipótese mais comum do surgimento do beijo é a de que os humanos possuíam o costume de cheirar o rosto uns aos outros, e em algum momento lábios se tocaram e perceberam que o beijo era uma forma muito mais prazerosa de fazer essa troca. Na cultura indiana, o beijo já era visto como um ato sexual, o que fica mais explícito em registros como o Kama Sutra (entre 200 e 400 d.C.), manual sexual muito famoso pelo mundo todo.
A cultura romana foi a primeira a ser reconhecida como beijoqueira, categorizando o beijo em três tipos: Osculum (beijo de amizade), Basium (beijo sensual e romântico) e Savium (o nosso famoso beijo de língua). Já na cultura grega, o beijo era usado para selar acordos e demonstrar respeito.
A partir do século IV d.C., o gesto passou a ser reprimido pela Igreja Católica, que transformou o beijo com fins sexuais em algo ilícito e perigoso, mantendo o ato restrito a um contexto religioso e ritualístico, nos momentos de louvar a Deus e de adorar imagens. Chegou até mesmo a ser proibido no século XII, sendo definido pelo papa da época com um “pecado mortal”. No entanto, as regras cristãs não foram capazes de impedir o gesto de afeto, pois já fazia parte dos hábitos sociais da época. Continuaram se beijando, com ou sem a permissão do papa.
No século XVII o beijo já era amplamente difundido na corte francesa, e os ingleses, que ficaram chocados com a libidinosidade presente na maneira como os franceses exploravam o ato, apelidaram o beijo de língua de “beijo francês”, termo que é usado até os dias atuais.
Saindo um pouco da Europa, é curioso observar que outras culturas não necessariamente veem o beijo como algo romântico. De acordo com estudos realizados pelas universidades de Nevada e Indiana nos EUA, dentre as 168 culturas estudadas, apenas 46% delas usam o beijo como demonstração romântica, mostrando que não é um gesto tão universal assim.
Os povos indígenas brasileiros, por exemplo, não tinham o costume de beijar antes de ter contato com povos europeus. Apesar de lidarem com o sexo de maneira bem espontânea, o beijo apenas não fazia parte dos hábitos culturais e sexuais dos povos originários. Já no Japão, não havia nem mesmo uma palavra para o ato até a forte influência dos EUA no século XX. O beijo se mantinha discreto, como um gesto restrito à intimidade do casal, assim como o sexo. Ainda hoje, japoneses são um pouco resistentes a se beijarem em público.
E por que beijamos? O que acontece com o nosso corpo quando damos umas beijocas?
O beijo estimula principalmente três dos nossos sentidos: o tato, o paladar e o olfato. Biologicamente falando, o cheiro é um critério bem importante na hora de escolhermos nossos parceiros, e como o beijo estimula o olfato, é uma maneira socialmente aceita de nos aproximarmos o suficiente do outro para reconhecer seus odores. Ou seja, o objetivo do beijar é o mesmo do farejar em outras espécies. Durante o beijo, trocamos informações químicas e táteis com o outro, e a compatibilidade dessa troca é o que faz com que gostemos mais de um beijo do que de outro.
E só humanos beijam?
Na verdade, pouquíssimos animais usam o beijo como um ato social. Chimpanzés se beijam como forma de reconciliação após algum conflito, sendo mais comum entre os machos e não utilizado como um ato romântico. Já os Bonobos, que são uma espécie muito sexual, se beijam com mais frequência e dão beijinhos de língua e tudo. No entanto, eles usam o sexo como uma ferramenta de interação social, e os beijos também não possuem uma intenção romântica.
No mundo animal existem outras formas de buscar um parceiro compatível, como a liberação de feromônios, por exemplo. Como os humanos possuem sentidos muito menos apurados, o beijo acaba sendo uma ferramenta bem útil para se conectar com o outro, criar laços e, quem sabe, também encontrar parceiros compatíveis.
No fim das contas, não se sabe se beijar é algo natural que foi reprimido em algumas culturas ou se é uma invenção do humano moderno. O que sabemos é que o ato do beijo libera ocitocina e serotonina, estimulando a produção de dopamina, hormônio responsável pela sensação de prazer e felicidade. E socialmente, é um gesto que estimula a conexão sexual do casal (ou trisal, quadrisal, enfim, o céu é o limite!), explorando os sentidos e sensações para fortalecer vínculos afetivos.
E aí, o que acharam da história? Deixa aqui nos comentários os beijos mais marcantes da cultura pop!
Beijo!
Referências bibliográficas:
BBC News Brasil. O que acontece no nosso corpo durante o beijo? Youtube, 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Wmwn7jnkAFE
BBC News Brasil. Por que beijamos (e outros animais não)? | Ouça 7 minutos. Youtube, 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=791ujoGQ8ig.
Diário de Biologia & História. BEIJO AO LONGO DA HISTÓRIA: Quando e porque as pessoas começaram a beijar na boca? Youtube, 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Rcs4xUvL9-s.
Minutos Psíquicos. A CIÊNCIA DO BEIJO. Youtube, 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=FSNr-D5yXc8.
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A Higiene no Oriente Médio do Século I: Uma Perspectiva Histórica e Comparativa
A questão da higiene no Oriente Médio durante o século I é um tema fascinante que revela muito sobre a vida cotidiana, as práticas culturais e os valores espirituais das sociedades antigas. O clima árido da região desempenhava um papel crucial na valorização da água, incentivando soluções criativas para sua conservação e uso eficiente. Essa escassez influenciava diretamente os hábitos de higiene, desde o planejamento de banhos até os sistemas de irrigação e saneamento, refletindo a adaptação das comunidades às condições ambientais desafiadoras. Por exemplo, as práticas de purificação ritual, como os banhos mikvá entre os judeus (Neusner, 2000; Goodman, 2002), e a introdução dos banhos públicos pelos romanos (Yardeni, 1993; Fagan, 2002) destacam a diversidade e a sofisticação das abordagens em relação à limpeza corporal. Além disso, a dependência de recursos naturais, como óleos perfumados e cinzas para higiene, reflete as limitações tecnológicas da época, mas também a criatividade das soluções encontradas. Comparar essa realidade com os grandes centros urbanos contemporâneos, moldados pela Revolução da Indústria Química (Tarr, 1996; McNeill, 2000), é essencial para compreender a evolução dos hábitos de limpeza, a percepção dos odores e as transformações tecnológicas que impactaram profundamente a experiência humana.
Higiene no Oriente Médio no Século I
Práticas Culturais e Religiosas
No Oriente Médio do século I, a higiene estava profundamente conectada às práticas religiosas. Entre os judeus, por exemplo, a lei mosaica ditava uma série de rituais de purificação que incluíam banhos (mikvá) e lavagens das mãos antes das refeições e das orações. Essas práticas também encontravam suporte nas ideias de pensadores como Hipócrates, cuja influência na medicina da época ajudava a promover a relação entre higiene e prevenção de doenças, conectando saberes religiosos e médicos (Goodman, 2002). Tais rituais não eram apenas espirituais, mas também contribuíam para a prevenção de doenças.
A influência romana na região também trouxe a tradição dos banhos públicos. Esses locais, conhecidos como termas, eram cuidadosamente projetados, com áreas dedicadas a banhos quentes, mornos e frios (Fagan, 2002). As termas também incluíam espaços para exercícios, leitura e discussões filosóficas, integrando-se profundamente à vida social e cultural. A participação nas termas não era apenas uma questão de higiene, mas também de status e interação comunitária. Cidades como Jerusalém, sob o controle do Império Romano, dispunham de termas, que eram não apenas espaços para higiene, mas também para socialização. Em contrapartida, áreas rurais ou menos urbanizadas contavam com práticas mais simples, como banhos em rios ou o uso de recipientes com água.
Infraestrutura de Saneamento
O saneamento era limitado e variava conforme a região. As diferenças sociais desempenhavam um papel significativo nesse acesso: as elites das cidades mais desenvolvidas tinham acesso a latrinas públicas e sistemas rudimentares de esgoto, enquanto as populações mais pobres frequentemente lidavam com valas ou espaços abertos para o descarte de resíduos, expondo-se a maiores riscos de doenças e contaminação. Essas desigualdades evidenciavam as limitações e prioridades de infraestrutura da época. Nas cidades mais desenvolvidas, como Jerusalém sob administração romana, existiam sistemas rudimentares de esgoto e latrinas públicas conectadas a canais que levavam os dejetos para áreas afastadas, minimizando o impacto ambiental direto e melhorando a qualidade de vida (Ben-Dov, 1985; Geva, 2010). Em contrapartida, nas áreas rurais ou menos urbanizadas, os resíduos eram frequentemente descartados em valas ou simplesmente em espaços abertos, o que intensificava odores fortes e aumentava o risco de contaminação e doenças, refletindo as desigualdades regionais na infraestrutura de saneamento.
Higiene Pessoal e Vestuário
A limpeza corporal era realizada com água e, em alguns casos, com o uso de areia ou cinzas para esfregar a pele. Também era comum o uso de ervas e plantas medicinais, como folhas de hortelã e alecrim, para auxiliar na limpeza e perfumar o corpo, um aspecto que refletia a relação das comunidades locais com os recursos naturais disponíveis (Classen et al., 1994). Os óleos perfumados eram amplamente utilizados tanto para hidratar a pele quanto para mascarar odores corporais (Stoddart, 1990). A lavagem de roupas, por sua vez, era feita com água e materiais alcalinos naturais, mas as roupas eram frequentemente usadas por longos períodos antes de serem lavadas, contribuindo para a intensificação de odores.
O Cheiro da Vida no Século I
O ambiente da Palestina no século I era marcado por odores predominantemente naturais. Esses odores, resultantes de poeira, suor, esterco e alimentos em decomposição, não eram apenas um reflexo das condições ambientais, mas também carregavam implicações culturais e religiosas. Por exemplo, o contato com determinados cheiros podia estar associado a ideias de pureza ou impureza, influenciando os rituais de limpeza e purificação. Além disso, a convivência com esses odores naturais ajudava a moldar a percepção coletiva sobre o espaço e as relações sociais da época (Corbin, 1986). O calor intensificava os cheiros de poeira, suor, esterco de animais, alimentos em decomposição e, em alguns casos, de corpos humanos não enterrados imediatamente. Para as populações da época, esses cheiros eram parte da vida cotidiana e não causavam o mesmo desconforto que causariam hoje, em uma sociedade acostumada a neutralizar odores.
A Revolução da Indústria Química e a Mudança nos Hábitos
A Revolução da Indústria Química, iniciada no século XIX, transformou radicalmente a relação das sociedades com a higiene. Produtos como sabonetes antibacterianos, desodorantes e perfumes sintéticos tornaram-se amplamente acessíveis, redefinindo padrões de limpeza e cheiros corporais. As cidades modernas também passaram a contar com sistemas avançados de saneamento e coleta de lixo, eliminando grande parte dos odores naturais que antes predominavam (Tarr, 1996; McNeill, 2000).
Impacto no Ambiente Urbano
Hoje, os grandes centros urbanos possuem um ambiente olfativo dominado por produtos químicos, como plástico, combustível e produtos de limpeza. Esses cheiros são amplamente diferentes dos encontrados na Palestina do século I, e muitas vezes são percebidos como artificiais ou agressivos para alguém acostumado a uma realidade mais orgânica.
Conclusão
Comparar a higiene no Oriente Médio do século I com a realidade contemporânea nos permite refletir sobre como as transformações tecnológicas e culturais moldaram não apenas os hábitos de limpeza, mas também a percepção sensorial do mundo. Algumas práticas ancestrais, como a lavagem das mãos antes das refeições, permanecem relevantes até os dias de hoje, demonstrando como a sabedoria tradicional pode se integrar às normativas modernas de higiene e bem-estar. Enquanto o cheiro da Palestina no século I era marcado por odores naturais e integrados à vida cotidiana, as sociedades modernas estão cercadas por aromas artificiais, criados pela indústria química. Essa evolução não é apenas uma questão de progresso tecnológico, mas também de mudanças profundas na maneira como as sociedades compreendem e valorizam a higiene e os sentidos.
Referências
Ben-Dov, Meir. In the Shadow of the Temple: The Discovery of Ancient Jerusalem. New York: Harper & Row, 1985.
Classen, Constance; Howes, David; Synnott, Anthony. Aroma: The Cultural History of Smell. London: Routledge, 1994.
Corbin, Alain. The Foul and the Fragrant: Odor and the French Social Imagination. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1986.
Fagan, Garrett G. Bathing in Public in the Roman World. Ann Arbor: University of Michigan Press, 2002.
Geva, Hillel. Ancient Jerusalem Revealed. Jerusalem: Israel Exploration Society, 2010.
Goodman, Martin. The Oxford Handbook of Jewish Studies. Oxford: Oxford University Press, 2002.
McNeill, John Robert. Something New Under the Sun: An Environmental History of the Twentieth-Century World. New York: W. W. Norton, 2000.
Neusner, Jacob. The Encyclopedia of Judaism. Leiden: Brill, 2000.
Stoddart, D. Michael. The Scented Ape: The Biology and Culture of Human Odour. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
Tarr, Joel A. The Search for the Ultimate Sink: Urban Pollution in Historical Perspective. Akron, Ohio: University of Akron Press, 1996.
Yardeni, Ehud. The Land of the Bible: A Historical Geography. New Haven: Yale University Press, 1993.
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Me chame de universitária de letras #8
Como eu pontuei há um tempo atrás, estarei postando algumas anotações sobre a minha faculdade (de Letras) por aqui, acredite, isso é para ajudar eu mesma (e quem precisar). Enfim, decidi começar com Antropologia porque foi, justamente, a primeira aula que tive na faculdade, ainda em 2024. E essa matéria me fez refletir profundamente sobre o mundo ao nosso redor, as relações sociais e culturais que moldam a nossa sociedade. Estudei que os seres humanos vivem e interagem dentro de suas sociedades, buscando entender os processos históricos, culturais e sociais que moldam as relações humanas. Um dos conceitos centrais dessa área é o de etnocentrismo, que é a tendência de julgar outras culturas a partir dos padrões da própria. Esse comportamento pode levar à exclusão de grupos, resultando em preconceitos e discriminação, que se manifestam de várias formas, como racismo, homofobia, sexismo, xenofobia, gordofobia e etarismo. O preconceito, basicamente, é o julgamento de algo ou alguém sem conhecer a fundo a realidade dessa pessoa ou cultura, o que cria barreiras e injustiças sociais. O Etnocentrismo é como um erro de sintaxe em nossa visão de mundo, já que sempre achamos que a nossa linguagem é a correta, mas, na verdade, o correto é respeitar as diferentes gramáticas culturais. 😉 Além disso, a desigualdade social é uma das causas principais dessa exclusão, com pessoas de diferentes etnias, gêneros ou classes. A exclusão social é um reflexo de uma sociedade onde as diferenças não são aceitas, e o respeito pelas diversidades ainda é uma luta. Em contrapartida, existem movimentos e práticas, como as ações afirmativas, que buscam corrigir as desigualdades e promover a inclusão social de grupos marginalizados. O conceito de multiculturalismo surge nesse cenário, como o reconhecimento e respeito pelas diversas culturas que coexistem em um mundo cada vez mais globalizado. A globalização, embora traga desafios, também abre oportunidades para a troca cultural, desde que as culturas não dominantes não sejam forçadas a se assimilar à cultura dominante. É nesse contexto que a interculturalidade se faz essencial, representando o diálogo entre diferentes culturas de forma respeitosa, com o intuito de criar uma convivência pacífica. Entretanto, essa convivência nem sempre é fácil. O Brasil apresenta uma rica diversidade cultural, com grupos de diferentes origens que mantêm suas tradições vivas, criando coesão entre seus membros e fortalecendo identidades. Contudo, essa diversidade também pode gerar conflitos, como nos casos de migrações internas e externas, quando a convivência entre culturas diferentes não é sempre harmoniosa. Em relação ao multiculturalismo, é importante destacar que ele pode gerar tanto processos de coesão quanto de conflito. No Brasil, por exemplo, a cultura é frequentemente utilizada como uma ferramenta para reforçar sentimentos de identidade e pertencimento, especialmente entre grupos marginalizados. O fenômeno das comunidades nas favelas, por exemplo, mostra como a cultura local pode criar laços fortes e uma identidade coletiva, com tradições, hábitos e valores que distinguem esse grupo de outros na cidade grande. Enfim, a interação entre culturas é inevitável, mas ela exige um esforço para garantir que as diferenças sejam respeitadas e que um espaço de convivência pacífica seja criado. A luta contra o preconceito, a discriminação e a exclusão continua sendo uma das maiores batalhas que a sociedade precisa enfrentar, para que possamos construir uma sociedade mais justa e plural, onde todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas. Gratidão! 💜
(Há cada matéria postada aqui, eu estarei montando uma lista das melhores disciplinas que estou cursando, conforme anexo, como essa foi a primeira, obviamente ganha o TOP #1).
Espero fortemente que gostem!
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FIT OUT 2.0
Além dos conceitos mais amplamente adotados, alguns conceitos mais inovadores ou emergentes no fit-out de escritórios estão começando a ganhar força e moldar o futuro dos ambientes de trabalho. Esses conceitos refletem avanços tecnológicos, mudanças culturais e novas necessidades dos trabalhadores. Aqui estão alguns deles:
1. Escritórios “Desmaterializados” (Virtualização e Realidade Aumentada)
Com a ascensão do trabalho remoto e híbrido, a virtualização dos ambientes de trabalho está se tornando uma tendência emergente. Isso inclui a integração de realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) para criar "escritórios virtuais" onde os funcionários podem colaborar de maneira mais imersiva. Esses espaços podem ser usados para reuniões virtuais, visualização de dados ou até mesmo simulações de ambientes de trabalho físicos, proporcionando uma experiência mais rica do que as videoconferências tradicionais.
2. Escritórios “Zero Carbono”
Em resposta à crescente pressão para reduzir a pegada de carbono, o conceito de escritórios zero carbono está emergindo. Isso não se limita apenas a reduzir as emissões de carbono, mas também envolve práticas como a compensação de carbono, o uso de energia 100% renovável e a criação de edifícios com emissões líquidas negativas. Este modelo vai além das certificações de sustentabilidade tradicionais, buscando criar um impacto positivo no ambiente.
3. Espaços Híbridos Dinâmicos
Embora o conceito de trabalho híbrido já tenha sido estabelecido, os escritórios híbridos dinâmicos são mais avançados. Esses espaços não apenas acomodam o trabalho remoto, mas são projetados para serem adaptáveis e altamente customizáveis, de modo que os funcionários escolham onde e como trabalhar de acordo com a tarefa ou necessidade do momento. Isso pode envolver áreas de co-working internas, espaços de quietude, ou até "escritórios móveis" que permitem o trabalho em qualquer lugar, dentro ou fora da empresa.
4. Inteligência Artificial no Design de Escritórios
A inteligência artificial (IA) está sendo usada para personalizar a experiência no escritório, tanto em termos de gestão de espaço quanto no ambiente de trabalho. Por exemplo, sensores e IA podem analisar a utilização de diferentes áreas e otimizar o layout do escritório, ajustando os espaços de acordo com as preferências e o fluxo de trabalho dos funcionários. Além disso, o uso de IA pode ajudar na gestão de energia, personalização do ambiente (temperatura, luz), e até mesmo na otimização do bem-estar dos trabalhadores.
5. Espaços de Trabalho Inclusivos e Diversificados
O conceito de espaços de trabalho inclusivos está se tornando uma prioridade, com a incorporação de designs acessíveis para pessoas com diferentes capacidades. Isso vai além da simples adequação física, promovendo também ambientes que incentivam a inclusão de todas as culturas, gêneros e orientações. Isso inclui áreas de descanso e descompressão, lugares para a diversidade de necessidades religiosas e culturais, além de tecnologias de apoio para funcionários com deficiência.
6. Espaços para Saúde Mental e Mindfulness
Embora o bem-estar físico tenha sido uma tendência nos escritórios modernos, a saúde mental está se tornando uma prioridade ainda maior. Algumas empresas estão criando espaços de mindfulness ou salas de desconexão equipadas com recursos como iluminação suave, música relaxante e ferramentas para meditação. Esses espaços são projetados para permitir que os funcionários possam desestressar, refletir ou até realizar atividades terapêuticas durante o expediente.
7. Design de Escritórios “Adaptativos”
Os escritórios adaptativos são projetados para se ajustar de maneira inteligente às mudanças nos hábitos de trabalho ao longo do tempo. Em vez de permanecerem fixos e rígidos, esses espaços podem evoluir com o tempo para se ajustar às novas tecnologias, mudanças nos processos de trabalho e até mesmo nos fluxos de trabalho individuais. Isso pode incluir móveis que se adaptam às necessidades de diferentes usuários ou espaços que mudam de função automaticamente, dependendo da ocupação.
8. Espaços de Trabalho Baseados em Dados e Feedback
A integração de feedback em tempo real dos funcionários sobre o ambiente de trabalho, coletado por meio de aplicativos móveis ou sensores, está se tornando uma tendência emergente. Usando dados coletados sobre o comportamento, as preferências e o conforto dos trabalhadores, os escritórios podem ser ajustados de maneira dinâmica para melhorar a produtividade e o bem-estar, criando um ambiente de trabalho mais responsivo e personalizado.
9. Uso de Materiais Inovadores e Tecnologias de Construção Avançadas
Novos materiais, como concreto autorreparador, painéis solares integrados ao edifício e tecnologias de impressão 3D, estão começando a ser aplicados no design de interiores de escritórios. Esses materiais oferecem vantagens como maior durabilidade, menor manutenção e eficiência energética aprimorada. A impressão 3D também pode ser usada para criar móveis personalizados ou componentes estruturais do escritório sob demanda.
Esses conceitos mais inovadores e emergentes no fit-out de escritórios refletem uma tentativa de moldar espaços de trabalho para os desafios e necessidades do futuro, incluindo um foco em sustentabilidade, bem-estar e a integração de tecnologias avançadas.
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Vigilância e Cibercultura: Monitoramento, Algoritmos e o Futuro da Privacidade no Mundo Digital
No coração da cibercultura, conceito central desenvolvido por Pierre Lévy, está a interconexão digital que transforma radicalmente as dinâmicas sociais, culturais e políticas.
Entretanto, essa interconectividade também introduz um aspecto perturbador: a vigilância. Num contexto em que algoritmos e plataformas dominam grande parte da infraestrutura digital, a vigilância se estabeleceu como uma das principais forças que influenciam o cenário virtual atual.
Vigilância na Era Digital: O Que é e Por Que Importa?
No âmbito da cibercultura, a vigilância diz respeito ao acompanhamento contínuo das ações humanas através de dispositivos e plataformas digitais. Tal monitoramento muitas vezes se dá de maneira discreta, mediado por algoritmos, sensores e programas que reúnem informações sobre nossos comportamentos, decisões e interações.
Por exemplo:
Dispositivos IoT (Internet das Coisas): Casas inteligentes conectadas à internet registram hábitos diários.
Redes sociais: Algoritmos rastreiam cliques, curtidas e visualizações para criar perfis comportamentais.
APIs (Interfaces de Programação de Aplicativos): Facilitam a integração entre serviços, mas também são canais para coleta e análise de dados em massa.
A Vigilância Algorítmica e a Construção de Bolhas
As informações obtidas por meio de APIs e diversas ferramentas são analisadas por algoritmos que não apenas observam, mas também influenciam comportamentos. Esses algoritmos colocam o engajamento em primeiro lugar, em detrimento da veracidade ou da diversidade de perspectivas, resultando em bolhas informativas.
Na prática:
Engajamento: A lógica algorítmica amplifica conteúdos polarizadores que geram mais interações, mesmo que sejam baseados em desinformação.
Microtargeting: Empresas e campanhas políticas utilizam dados coletados para personalizar mensagens persuasivas, influenciando opiniões e decisões.
A Ética da Vigilância: Um Futuro Possível?
De acordo com a análise de Pekka Himanen em sua obra "A ética dos hackers e o espírito da era da informação", a tecnologia digital deve ser orientada por valores como liberdade, transparência e criatividade. Contudo, a prática da vigilância frequentemente se afasta desse ideal, colocando em primeiro plano o controle e a exploração financeira.
Para que a vigilância digital não se torne uma ferramenta autoritária, é essencial:
Regulação: Estabelecer políticas claras para limitar a coleta de dados e proteger a privacidade.
Educação digital: Promover a conscientização sobre como os dados são coletados e utilizados.
Resgate da ética hacker: Inspirar inovações que utilizem a tecnologia para fortalecer a democracia e ampliar o acesso à informação.
O Desafio da Cibercultura
A vigilância é um elemento central e contraditório na cibercultura: enquanto promove conectividade e inovação, ameaça valores fundamentais como a privacidade e a autonomia individual. O desafio é construir um ambiente digital mais ético e inclusivo, onde APIs, algoritmos e plataformas sirvam aos interesses da sociedade como um todo — e não apenas ao lucro ou ao controle político.
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O que leva uma pessoa a se alimentar mal?
Diversos fatores influenciam as escolhas alimentares, desde questões socioeconômicas até aspectos psicológicos e culturais. A falta de acesso a alimentos saudáveis, o marketing agressivo de produtos ultraprocessados, a rotina agitada que muitas vezes prioriza a conveniência em detrimento da qualidade nutricional, e até mesmo hábitos familiares e sociais desempenham papéis significativos nesse…
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Na última exposição temporária com negros foi em 1958, em Bruxelas, na exposição EXPO, onde os belgas apresentaram a aldeia de Kangales juntamente com os habitantes.( Foto #1).Prisioneiros judeus após serem libertados do trem da morte em Magdeburg.Era sexta-feira, 13 de abril de 1945. A foto foi tirada pelo major Clarence Benjamin, que liderava um pequeno grupo de patrulheiros.( Foto# 2).Na Austrália, até à década de 1960, ao abrigo da Lei da Flora e da Fauna, os aborígenes eram considerados animais, não pessoas, e os seus números eram registados na mesma lista dos cangurus, papagaios, etc.( Foto # 3).Uma mulher de Bengala Ocidental carrega um comerciante britânico nas costas. 1903( Foto# 4).Derivada da uma história vil. E das piores, porque deixou graves sequelas que perduraram por muitos anos — talvez até séculos, dependendo de por onde se começar a contá-la.No hemisfério ocidental, pode remontar ao zoológico de Montezuma, imperador da Tríplice Aliança Asteca, o nono governante da cidade de Tenochtitlan, onde hoje fica a Cidade do México.Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, o zoológico de Montezuma em seu palácio tinha um jardim botânico e um "zoológico humano", em que o imperador asteca era entretido por "anões, corcundas e outros erros da natureza".A descrição lembra a tradição dos freak shows (espetáculos de aberrações), que datam do século 16.( Foto #5).
O que faz o homem se comparar ao outro e se colocar-se em uma posição de superioridade, de supremacia, de hegemonia, a ponto de tratar o outro como menos,menor,desprezível, insignificante, indigno, descartável, querer colonizá-lo, dominá-lo, controlá-lo, subtrair sua dignidade, hombridade,integridade física e moral?
"Show de Horrores"- Humanidade e Desumanidade.
Por: Fred Borges
A palavra etnocentrismo designa uma forma de enxergar outra etnia (e suas derivações, como cultura, hábitos, religião, idioma e formas de vida em geral) com base na etnia própria. A visão etnocêntrica de mundo não permite ao observador de uma cultura reconhecer a alteridade e faz com que ele estabeleça a sua própria cultura como ponto de partida e referência para quantificar e qualificar as outras culturas. Disso se resulta, grosso modo, que o observador etnocêntrico vê-se como superior aos demais em aspectos culturais, religiosos e étnico-raciais.
Segundo Everardo Rocha, antropólogo e professor do departamento de Comunicação Social da PUC-Rio e um grande estudioso brasileiro do etnocentrismo, afirma que o
“etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade etc”.O etnocentrismo pode relacionar-se com o racismo, com a xenofobia ou com a intolerância religiosa, porém esses elementos não são, rigorosamente, as mesmas coisas.
A xenofobia é a aversão ao que é estrangeiro, ao que veio de fora. Uma visão etnocêntrica, por partir da sua própria cultura para estabelecer uma hierarquia cultural, tende a ver o estrangeiro como alguém inferior em hábitos, costumes, religião e outros aspectos culturais. O que resulta naquela aversão ao que veio de outro lugar e é, portanto, inferior ao que já habitava o lugar de referência.
No século XIX, iniciou-se o processo do neocolonialismo ou imperialismo europeu. A Inglaterra, a França, a Alemanha e outras potências capitalistas europeias investiram em novas políticas de expansão territorial e, praticamente, dividiram entre si os territórios da África, da Ásia e da Oceania.
Para justificar a exploração das riquezas daqueles lugares e a política de segregação racial, os europeus tiveram que buscar uma justificativa científica, pois, no século XIX, a ciência já estava amplamente divulgada e a religião já não era mais suficiente para justificar qualquer tipo de ação autoritária.
Nesse sentido, a antropologia surgiu como uma tentativa de criar teorias científicas que justificassem a exploração dos povos de fora da Europa pelos povos europeus. As primeiras teorias dessa área, desenvolvidas pelo biólogo e geógrafo inglês Herbert Spencer, afirmavam que havia uma espécie de hierarquia das raças.
Nessa perspectiva, os brancos europeus eram superiores, seguidos pelos asiáticos, pelos índios e pelos africanos, sendo os últimos os menos desenvolvidos. Essa corrente ficou conhecidacomo darwinismo social ou evolucionismo social, pois se apropriou da teoria da evolução biológica de Charles Darwin e aplicou-a no campo sociológico. No fim do século XIX, o antropólogo e geógrafo alemão Franz Boas questionou o evolucionismo social ao conhecer a cultura dos povos nativos do atual estado do Alaska, nos Estados Unidos.
A partir do século XX, a visão etnocêntrica da antropologia foi revista por estudiosos como o antropólogo polonês Bronislaw Malinowski, que realizou trabalhos de campo com os aborígenes australianos, e o antropólogo belga radicado no Brasil Claude Lévi-Strauss, que durante anos aproximou-se de tribos indígenas brasileiras para desenvolver seu trabalho antropológico. Strauss deu o início mais preciso ao campo da antropologia cultural e ao estruturalismo antropológico, além de reconhecer de vez a importância de respeitar a diversidade cultural.
Um exemplo marcante de etnocentrismo ocorreu no governo nazista de Hitler, na Alemanha, que julgou existir uma superioridade da suposta raça ariana branca em relação às demais, o que justificava a apreensão, a expulsão e até a morte de povos de outras origens, em especial os judeus.
Desumanização é a negação da humanidade plena de outros e da crueldade e sofrimento que a acompanha.Uma definição prática refere-se a isso como a visão e o tratamento de outras pessoas como se elas não possuíssem as capacidades mentais que são comumente atribuídas aos seres humanos..Nessa definição, todo ato ou pensamento que considera uma pessoa "menos que" humana é desumanização.
A desumanização é uma técnica em incitamento ao genocídio.
O Genocídio é o extermínio deliberado de um povo - normalmente definido por diferenças étnicas, nacionais, raciais, religiosas e, por vezes, sociopolíticas (ver: engenharia social) - no total ou em parte.
O termo foi cunhado por Raphael Lemkin em 1944, combinando a palavra grega γένος (genos, "raça, povo") com o sufixo latino -caedo ("acto de matar")
Existe controvérsia entre vários estudiosos, quanto ao fato de se designar ou não como genocídio os assassinatos em massa por motivos políticos. O genocídio é um tipo de limpeza étnica.
Em 1996, Gregory Stanton, presidente do Genocide Watch, apresentou ao Departamento de Estado dos Estados Unidos, um documento denominado "The 8 Stages of Genocide" ("Os 8 Estágios do Genocídio"), sugerindo que o genocídio ocorre em oito fases "previsíveis, mas não inevitáveis.". Num artigo de 2006, para o Social Science Research Council, Dirk Moses critica a abordagem Stanton.
São eles:
Fase:Características:Medidas preventivas:1.
Classificação:Os indivíduos são classificados como "nós e eles"."A principal medida preventiva neste estágio, é criar instituições que superem as divisões promovendo integração racial."2.
Simbolização:"Quando combinados com ódio, símbolos podem causar separação entre os diversos grupos...""Para combater a simbolização, símbolos de ódio (e discursos de ódio) podem ser proibidos legalmente".3.
Desumanização:"Um grupo nega a humanidade do outro. O grupo alvo passa a ser comparado com animais, vermes, insetos, ou doenças."Líderes locais e internacionais devem condenar o discurso de ódio, fazendo deste, culturalmente inaceitável. Líderes que incitam o genocídio devem ser banidos do convívio internacional e seus recursos financeiros no exterior devem ser congelados."
4.Organização:"O genocídio é organizado. Forças especiais ou milícias são armadas e treinadas.""A ONU deve impôr embargo de armas sobre governos e cidadãos de países envolvidos em genocídios e, criar comissões para investigar violações."5.Polarização:"Grupos de ódio transmitem propaganda polarizadora."Garantir proteção para líderes moderados ou assistência a grupos de direitos humanos. Golpes de estado por extremistas devem ser combatidos por sanções internacionais".6.
Preparação:"Vítimas são identificadas e separadas de acordo com etnia e religião.""Neste estágio, estado de emergência de genocídio deve ser declarado."7.
Execução:"É "extermínio" para os assassinos pois acreditam que suas vítimas não são humanas"."Nesta fase, apenas a intervenção armada severa e rápida pode parar o genocídio. Áreas seguras reais ou corredores de evacuação de refugiados deve ser estabelecidas com proteção internacional fortemente armada."8.Negação:"Os autores negam ter cometido os crimes."A resposta para a negação é a punição em tribunais nacionais e internacionais.
"Em nome de interesses pessoais, muitos abdicam do pensamento crítico, engolem abusos e sorriem para quem desprezam. Abdicar de pensar também é crime."
Hannah Arendt
Hannah Arendt considerava que a desumanização é um processo que ocorre quando se trata um semelhante como um objeto de violência, sem reconhecer que ele é uma pessoa que pensa, sente, ama e sofre. Para ela, a destruição da individualidade é a destruição da capacidade de uma pessoa iniciar algo novo e espontâneo.
Arendt também acreditava que a maldade não é uma característica de personalidade, mas sim a incapacidade de compreender as situações, os fatos, as estruturas e o contexto. A partir do julgamento de Adolf Eichmann, em 1961, ela propôs uma análise da banalização do mal na sociedade.
Para Arendt, o nazismo encontrou sentido na destruição da ação política, sem compromisso com a dignidade da pessoa humana. Ela acreditava que a condição humana é imprevisível e que o imprevisível não vem do acaso, mas da liberdade.
Certo que o exercício da liberdade, da responsabilidade, da empatia,da autonomia, da soberania entre os povos equipara os homens em semelhante dignidade de exercer seus direitos humanos,sua diversidade étnica cultural,demonstrando civilidade, autruismo e que a igualdade está para semelhança, a exclusão está para inclusão, a pacificação para a reparacão e aceitação da diversidade de cores,sabores,sempre no aceitar, no acalmar, no acalentar, no abraçar ou outro semelhante a nós.
O que faz o homem se comparar ao outro e se colocar-se em uma posição de superioridade, de supremacia, de hegemonia, a ponto de tratar o outro como menos,menor,desprezível, insignificante, indigno, descartável, querer colonizá-lo, dominá-lo, controlá-lo, subtrair sua dignidade, hombridade,integridade física e moral?
Dinheiro,poder,comparação negativa,reativa, combativa, dominadora, controladora,opressora,supressora, redutora da dignidade universal, da força esmagadora, são imposições individuais e coletivas que querem tratar o outro como menos, todos somados, multiplicados somos mais,maiores e melhores seres humanos!
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Jesus nossa Luz
Você já tropeçou em um quarto escuro ou tentou andar à noite quando não havia luzes? Talvez você tenha batido em uma parede ou batido o pé em alguma coisa.
Você se lembra de como foi bom acender a luz para ver por onde estava andando?
A Palavra de Deus diz que nós também andamos na escuridão. Nossa vida longe de Jesus é caracterizada pela escuridão. Quando tentamos viver a vida por nossa própria visão, inevitavelmente falhamos.
Jesus é a luz que brilha na escuridão do mundo ao nosso redor e em nossas próprias vidas. Ele ilumina a verdade do mundo para que não tenhamos que permanecer cativos de nossos velhos hábitos, mas podemos ser transformados por Jesus por meio do perdão.
Sem Sua luz brilhando na escuridão, não saberíamos a verdade.
Jesus também é quem dirige nossos caminhos. Assim como tropeçamos na escuridão sem uma luz física, Jesus é a luz que ilumina o caminho da vida para nós.
João 1:5 também nos diz que a luz de Jesus não pode ser vencida por nada. Não há poderes espirituais ou eventos culturais que possam superar a luz de Jesus. E não há nada que alguém possa fazer para nos separar do amor e da luz de Deus.
Passe algum tempo hoje em oração, agradecendo a Jesus pela salvação que você tem, mas também pedindo a Ele que continue iluminando o caminho da vida para você. Então, deixe a luz de Jesus brilhar através de você pela maneira como você ama as pessoas ao seu redor.
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O exercício físico feminino como um problema da moralidade islâmica
Durante a revolução de 1979 e o início dos anos 1980, enquanto a República Islâmica consolidava seu governo político em casa e travava uma guerra territorial na frente internacional, a corrupção moral era vista como "o eixo central dos desígnios imperialistas". Dentro de tal estrutura, as mulheres eram simultaneamente sujeitas e símbolos da moralidade islâmica; seus corpos estavam no palco e eram palcos nos quais várias políticas e ideologias se desenrolavam. Proteger a castidade das mulheres significava defender a identidade islâmica da cidade e, por extensão, do estado. Houve conflitos entre os revolucionários sobre o quão drásticas as medidas de segregação de gênero deveriam ser. No entanto, "mesmo enquanto a guerra Irã-Iraque se desenrolava, figuras conservadoras proeminentes adotaram a linha de que a luta por questões morais não deveria ficar em segundo plano" (Khatam 2009). De fato, em abril de 1979, o aiatolá Khomeini ordenou que o Conselho Revolucionário criasse um departamento de moralidade que erradicaria hábitos culturais pré-revolucionários corruptos e processaria casos de "atividades proibidas". A polícia da moralidade aplicava rigidamente os códigos de comportamento “islâmicos” nas ruas, locais de trabalho e parques das cidades iranianas (Khatam 2009).
Sob tais circunstâncias, os esportes de lazer passaram a ser considerados desnecessários e anti-islâmicos. O ex-governador de Teerã Hassan Ghafourifard relembrou em uma entrevista de 1986 que "em tal atmosfera, quando eu era governador, lembro que alguém me ligou e perguntou se jogar vôlei era haram [religiosamente proibido]". Os esportes eram considerados haram ou, na melhor das hipóteses, uma forma de farra barulhenta" (Zan e Rooz 1986). Os esportes e as atividades de lazer das mulheres, especialmente, eram vistos como moralmente decadentes e, portanto, eram considerados desnecessários e proibidos. A principal preocupação do regime com relação às mulheres era criar mães piedosas; a questão do lazer e/ou exercício físico das mulheres era abordada de forma proibitiva, determinando onde as mulheres não podiam ir e o que elas não podiam fazer. A visão dominante era que, em uma ordem pública islâmica, o lar deveria ser valorizado como o lugar da mulher, a menos que o "bem comum" exigisse que as mulheres se manifestassem para mostrar seu apoio ao novo regime. Shahla Habibi, conselheira presidencial do Irã para assuntos femininos na década de 1990, relembrou em sua entrevista o quão difícil foi fazer com que autoridades, como Ghafourifard, apoiassem os esportes femininos e os tornassem menos tabu falando publicamente sobre eles.
Edições daquele período da revista Zan e Rooz, fundada em 1964 e uma das mais antigas revistas semanais femininas do Irã, fornecem uma janela para a atmosfera dos parques públicos naquela época. Seus relatórios sugerem que, sob tais circunstâncias, o exercício ao ar livre das mulheres nos parques havia se transformado em uma atividade estressante. Seus exercícios diários eram, portanto, frequentemente realizados sob o olhar desconfiado de guardas homens e da polícia da moralidade, que monitoravam suas atividades para garantir que nenhuma regra fosse violada e que seus movimentos estivessem de acordo com os códigos islâmicos e não fossem provocativos. Durante esse tempo, a regulamentação do estado sobre corpos de gênero apareceu na forma de dominação e proibição, um poder que estava acima e fora de seus cidadãos. O novo estado contava com uma "política de restauração masculinista", que, como afirma Kandiyoti (2014), é uma política que "requer doutrinação [islâmica] sistemática, maior vigilância e níveis mais altos de intrusão na vida dos cidadãos".
Na mesma entrevista, Ghafourifard sugere que novas restrições sociais tornaram necessário que o estado construísse instalações esportivas e de exercícios em ambientes fechados para mulheres: Em geral, três tarefas devem ser realizadas antes que as mulheres possam praticar exercícios: (1) apagar a imagem negativa do esporte feminino que foi herdada do regime anterior, (2) evitar comportamentos extremistas [fundamentalistas], (3) fornecer às mulheres as instalações esportivas necessárias.
Mas as mulheres não podiam esperar até que essas três condições fossem cumpridas e, como o orçamento nacional foi gasto principalmente na guerra com o Iraque (1980-8), havia pouca indicação de que essas tarefas seriam concluídas em breve. Assim, na década de 1980, apesar dos avisos e interrupções frequentes dos guardas, as mulheres que eram entusiasmadas com exercícios em grupo ao ar livre, embora ainda poucas em número, iam aos parques para realizar silenciosamente e secretamente seus exercícios matinais. Essa "invasão silenciosa" (Bayat 2010) por mulheres individuais é evidência da futilidade de medidas proibitivas. Na verdade, como Khatam (2009) aponta, com o passar do tempo "ficou claro que a polícia da moralidade havia perdido seu poder de intimidar".
Na década de 1990, a paisagem de Teerã começou a parecer diferente. As mulheres estavam sendo gradualmente incluídas em espaços públicos — embora espaços que eram segregados — à medida que mudanças em imperativos sociais, políticos e econômicos lenta mas seguramente levavam as mulheres aos espaços de trabalho, educação e consumo, demonstrando o fracasso da "ideologia da domesticidade" promovida pela República Islâmica (Moghadam 1988). Vários fatores contribuíram para essa mudança. Ironicamente, sua mobilidade fora de casa e pela cidade foi parcialmente possibilitada pelos planos iniciais de segregação de gênero na década de 1980. Enquanto isso, "as considerações populistas do estado islâmico, o ideal religioso de caridade, a guerra Irã-Iraque e as sanções econômicas lideradas pelos EUA levaram ao surgimento de um estado de bem-estar social" que fornecia serviços sociais financiados pelo estado em diferentes áreas, incluindo, mas não se limitando a, saúde e educação. Todos esses serviços induziram mudanças no tamanho, estrutura e funções sociais da família (Ladier-Fouladi 2002). A taxa de fertilidade diminuiu, a idade do primeiro casamento aumentou e, após o bem-sucedido programa de planejamento familiar financiado pelo estado, a taxa de crescimento populacional anual caiu de 3,4% em 1986 para 1,5% (Hoodfar e Assadpour 2000). Essas mudanças demográficas facilitaram ainda mais a entrada das mulheres nos espaços públicos da cidade. Além disso, o crescimento da taxa de divórcio e o número decrescente de novos casamentos deixaram muitas mulheres no comando de suas próprias vidas, necessitando ainda mais de sua entrada na cidade. Assim, durante a década de 1990, o enfraquecimento gradual dos laços das mulheres com a esfera doméstica, juntamente com a expansão dos espaços de educação, trabalho, lazer e consumo, tirou as mulheres de suas casas e as levou para escolas, empregos, shoppings e parques.
Muito antes desses acontecimentos, um dos membros masculinos do parlamento iraniano expressou suas preocupações sobre a "ameaça" do trabalho feminino e declarou: "Na sociedade islâmica, a manutenção da mulher é responsabilidade do marido e ela não deveria ter que trabalhar… Se isso mudar, tudo mudará; não haverá submissão das mulheres" (Paidar 2007: 323). Na década de 1990, para consternação do deputado, "tudo [tinha] mudado". Ficou claro para as autoridades estaduais que a proibição como estratégia de governança não teve sucesso. A República Islâmica enfrentou todos os tipos de resistência em matéria de gênero, principalmente porque havia um movimento feminino animado tanto entre os islâmicos quanto entre os mais seculares. O paradoxo da mobilização revolucionária é que ela involuntariamente cria as mesmas condições que estimulam as expectativas por uma cidadania mais participativa que aumentam as apostas na corrida para fabricar o consentimento.
Gender, Governance and Islam (Exploring Muslim Contexts) - Deniz Kandiyoti
#irã#islam#traducao-en-pt#cctranslations#gendergovernanceis-dk#direitos da mulher#esportes#khomeini esta queimando no inferno agora :)#teerã
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