#hábitos culturais
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Musical: O Guarda-Costas
Após ficar estupefato com a pesquisa feita pela Fecomércio/RJ, cujo resultado mostra hábitos culturais dos brasileiros, decidir convidar gestores, coordenadores, professores e demais funcionários da nossa escola para assistirmos ao musical: "O Guarda-Costas" (baseado no filme homônimo que fez grande sucesso em 1992 com a diva Whitney Houston no papel de Rachel e o ator Kevin Costner atuando com o guarda-costas do título)! Infelizmente, nem todos puderam prestigiar o musical.
Foi um dia muito especial com o Professor Bruno (Sociologia/Filosofia), a Professora Márcia (Libras) e a Regina (secretária da nossa escola).
Esta foi uma de minhas ações como CGPAC de Linguagens: incentivar meus colegas de profissão para que prestigiem ainda mais os eventos culturais! Dessa maneira, além de enriquecer nosso próprio repertório, contribuímos como bom exemplo para outras pessoas. É necessário mudar urgente nossos hábitos culturais!
Let's bora!
#vida de professor#escola estadual coronel queiróz#educação de qualidade#hábitos culturais#musical#musical o guarda-costas#o guarda-costas#the bodyguard#whitney houston#kevin costner#rachel marron#teatro claro sp#shopping vila olímpia#teatro musical#teatro
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Jesus nossa Luz
Você já tropeçou em um quarto escuro ou tentou andar à noite quando não havia luzes? Talvez você tenha batido em uma parede ou batido o pé em alguma coisa.
Você se lembra de como foi bom acender a luz para ver por onde estava andando?
A Palavra de Deus diz que nós também andamos na escuridão. Nossa vida longe de Jesus é caracterizada pela escuridão. Quando tentamos viver a vida por nossa própria visão, inevitavelmente falhamos.
Jesus é a luz que brilha na escuridão do mundo ao nosso redor e em nossas próprias vidas. Ele ilumina a verdade do mundo para que não tenhamos que permanecer cativos de nossos velhos hábitos, mas podemos ser transformados por Jesus por meio do perdão.
Sem Sua luz brilhando na escuridão, não saberíamos a verdade.
Jesus também é quem dirige nossos caminhos. Assim como tropeçamos na escuridão sem uma luz física, Jesus é a luz que ilumina o caminho da vida para nós.
João 1:5 também nos diz que a luz de Jesus não pode ser vencida por nada. Não há poderes espirituais ou eventos culturais que possam superar a luz de Jesus. E não há nada que alguém possa fazer para nos separar do amor e da luz de Deus.
Passe algum tempo hoje em oração, agradecendo a Jesus pela salvação que você tem, mas também pedindo a Ele que continue iluminando o caminho da vida para você. Então, deixe a luz de Jesus brilhar através de você pela maneira como você ama as pessoas ao seu redor.
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Desafiando a normalidade.... Em O mito do normal, o Dr. Gabor Maté questiona os efeitos negativos da busca por “ser normal” na sociedade.
Na sociedade contemporânea somos constantemente invadidos por ideais de normalidade que nos dizem como devemos agir, sentir e ser. Essa busca pode nos levar a perder nossa verdadeira identidade e a autenticidade, nos tirando, inclusive, o direito de enfrentar e resolver nossos problemas.
Esse tema é debatido pelo renomado médico canadense Gabor Maté em “O mito do normal”. Maté mergulha nas raízes de nossos comportamentos e emoções, desafiando as crenças sobre o que é considerado normal e examinando a influência de fatores como traumas, vícios, desigualdades sociais e pressões culturais em nossa saúde mental e nosso bem-estar.
O autor faz uma crítica à forma como a sociedade tem normalizado o uso de ansiolíticos e antidepressivos. Um exemplo disso é que durante a pandemia de Covid 19, período em que todos enfrentaram momentos difíceis, a venda de remédios para depressão cresceu 17% no Brasil, segundo uma pesquisa feita pelo Conselho Federal de Farmácia em 2021.
Maté também questiona a maneira superficial como os dependentes químicos são tratados na sociedade. Para ele, a chave para mudar esse cenário é pararmos de perguntar o porquê do vício e questionarmos que dor estão tentando aliviar. Que vazio faz com que busquem formas nocivas de fugir de um estado emocional difícil?
O fato é que a natureza humana é complexa e diversa. Cada um de nós enfrenta problemas com raízes muito particulares ao tentar entender a própria vulnerabilidade. A solução sugerida em “O mito do normal” é desenvolver a empatia e desconstruir o modelo de normalidade imposto, em busca de uma sociedade mais inclusiva e respeitosa. Fonte
“Somos abençoados com uma oportunidade única. Ao remover mitos tóxicos de desconexão de nós mesmos, uns dos outros e do planeta, podemos aos poucos aproximar o que é normal do que é natural. É essa a tarefa do nosso tempo, uma tarefa capaz de redimir o passado, inspirar o presente e apontar para um futuro mais luminoso e saudável.” ~ Gabor Maté
A disciplina é o maior aliada na mudança de hábitos!
Boa Noite!
#conhecimento#discernir#pensamentos#sabedorias#refletir#autoconhecimento#sairdailusão#despertar#consciência
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A Marca de um Discípulo
Como cristãos, temos a esperança e a promessa da vida eterna com Jesus. Nós cremos na mensagem do Evangelho – que Jesus morreu em nosso favor, e pela fé somos salvos da pena do pecado e da morte.
Parte de nossa responsabilidade é compartilhar essa mensagem de esperança com outras pessoas (Mateus 28:16-20). As Escrituras dizem que devemos estar sempre prontos para responder à esperança que temos dentro de nós (1 Pedro 3:15). Às vezes, podemos compartilhar o Evangelho com outras pessoas construindo relacionamentos e dialogando com elas.
Mas Jesus disse que todos poderão nos reconhecer como Seus discípulos pelo nosso amor uns pelos outros. Isso significa que amar uns aos outros da maneira que Jesus pretendia é uma maneira de nos identificarmos como cristãos. É também uma maneira de compartilhar o amor de Jesus com os outros.
Enquanto a cultura promove um modo de vida egoísta, onde olhamos para nós mesmos em primeiro lugar, a Palavra de Deus nos encoraja a ser contra-culturais na maneira como amamos aos outros.
Devemos ser altruístas em vez de egoístas.
Devemos fazer o que pudermos para colocar os outros antes de nós mesmos.
Devemos procurar maneiras de ajudar uns aos outros.
Quando escolhemos amar aos outros, estamos mostrando a eles o amor de Jesus. E ao amar aos outros, as pessoas reconhecerão que nossas vidas são diferentes do mundo ao nosso redor. Seremos capazes de compartilhar a mensagem e esperança de Jesus através do amor que demonstramos.
Pense em algumas maneiras tangíveis de demonstrar amor a alguém em sua vida. Pode ser por meio de um ato de serviço, uma palavra de encorajamento ou por meio de um presente especial. Use isso como uma oportunidade para amá-los, mas também compartilhe a esperança que você tem em Jesus com eles.
Tire um tempo para considerar sua própria vida. As pessoas o conhecem como discípulos de Jesus pela maneira como você ama aos outros? Se não, que passos você pode tomar para construir o hábito do amor?
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DERRADEIRO > MARCO ALVES
Derradeiro (Edição do autor, 2023) do paulista Marco Alves deve ser visto e lido essencialmente como uma poesia visual pois transmite uma mensagem não só através desta linguagem mas também da verbal, associada pelos textos do escritor Diógenes Moura, pernambucano radicado em São Paulo e da curadora paulistana Rosely Nakagawa, que pelo seu conteúdo poético possibilita outros pontos de vista sobre esta mesma obra.
De acordo com o português Ernesto Manuel Geraldes de Melo e Castro (1932-2020), expoente da poesia concreta portuguesa e te��rico da linguagem e das tecnologias de comunicação, a poesia visual aparece de uma forma consistente quatro vezes na história da arte ocidental: durante o período alexandrino, na renascença carolíngia, no período barroco e no século XX. Seguimos aqui nas tintas do barroco que nas imagens de Alves formatam seu estatuto visual com seus tons quentes e chiaroscuros predominantes, em matizes caquis, castanhos e bronzes, sob a introdução de Moura, pinceladas literárias que abrem o caminho para o leitor.
A poética do visual é um tipo de apresentação em que – extraindo-se certas distinções entre os gêneros textuais e outras formas de arte – o texto, as imagens e os símbolos são dispostos de modo que o elemento visual assume papel preponderante na obra, não dependendo de elementos verbais para ser caracterizado como poesia; entretanto aqui juntam-se harmoniosamente. Considerando o livro como essencialmente visual, em meio a dois códigos linguísticos distintos, tendo a palavra mais que um mero apêndice, a propor uma infinidade de leituras ao leitor e construindo uma intrincada rede intersemiótica.
Desde seu início o livro apresenta seu pequeno e específico grupo de personagens: poucas famílias de uma faixa etária mais vivida; ambientes na maioria avessos à tecnologia e às vezes precários em um espaço rural, de auto subsistência que misturam-se com suas atividades econômicas. Mostram-se altivos em expressões resilientes e em seus afazeres, como se o autor fizesse parte da família, o que é bem próximo da realidade, pelos mais de oito anos que Alves já esteve com seus retratados.
Com seu formato poético, Derradeiro articula em forma de arte o registro da vida rural do interior de Minas Gerais. É, segundo seu autor, resultado de um amplo documentário fotográfico sobre a permanência de um modo de vida antigo, simples, e ao mesmo tempo repleto de significados culturais. "São pessoas, animais, roupas, moradias, objetos, hábitos, sensações e sentimentos." No entanto, esclarece Alves, não trata apenas das resistência deste modo de vida, mas sim "sobre a acomodação possível de pessoas e comunidades a uma existência viável em que as tradições já se misturam a comportamentos contemporâneos."
A ideia de uma fotografia essencialmente vernacular, ou seja aquela que busca determinadas comunidades em espaços temporais específicos, foi antecipada já nos anos da Grande Depressão nos estados Unidos, pelos americanos Walker Evans (1903-1975) e Dorothea Lange (1895-1965) entre outros que trabalharam com a Farm Security Administration (FSA), um organismo governamental criado em 1937. Em 1966 o americano John Szarkowski (1925-2007), curador do Museum of Modern Art ( MoMA) de Nova York entre 1962 e 1991 no seu livro The Photographer’s Eye ( MoMA, 1966), associava a fotografia fine art à fotografia dos registros mais cotidianos, especialmente aquelas que aprofundam-se em certos valores, como a vida e trabalho familiar. Seu argumento era que toda fotografia poderia possuir os méritos ontológicos que ele buscava.
Para a curadora Rosely Nakagawa que escreve o texto final do livro, "As metáforas presentes nas imagens de Marco Alves nos remetem a alguns símbolos básicos que nos desenharam como civilização, mesclando percursos, agriculturas e culturas: o homem, a fome, o lugar, o sítio, o sol, a noite, o fogo, o mato, o abrigo, o bicho." Elementos não tão distantes - apesar da ausência do registro humano mais explícito e o monocromatismo predominante - de livros anteriores do autor como Opará- Onde nasce o São Francisco ( Ed. do autor, 2013) e Habitants ( Ed.do Autor, 2015), com a ideia do vernacular presente na essência de sua obra mais ampla.
Em 2000, o historiador de arte e curador australiano Geoffrey Batchen, professor da Oxford University, escreveu o ensaio Seminal Vernacular Photographies, usando o termo "fotografia vernacular" para referir-se ao que, nesta época, costumava ser excluído da história da fotografia ou seja o registro mais cotidiano e íntimo - e a interação de seus personagens com o próprio meio fotográfico. Embora, possamos ver que, passados mais de 20 anos, o reconhecimento dessa produção vem aumentando e sendo recebido nos nas grandes instituições de arte e em muitas publicações, quando podemos acrescentar uma infinidade de práticas que tratam de um registro étnico e de gênero mais abrangente.
"Um porta-retrato e eis que o olho de vidro, a câmera, anuncia a intimidade do que virá a seguir. Antes, um gato, um quase prenúncio, passeia em frente a uma casa, uma. porta uma janela. Uma cena de cinema. Tudo, nas duas imagens e nas que virão a seguir é derradeiro." escreve Diógenes Moura em sua indefectível sintaxe. Ele explica que esculpida no silêncio, derradeiro é uma palavra que significa o que não é sucedido por nenhuma outra coisa, ou ação, ou sentimento da mesma espécie. O escritor cria um paradoxo à ideia da fotografia, na qual cada imagem é testemunho da perenidade. A senhora produzindo seu queijo caseiro artesanal, provavelmente não será seguida por alguém da família, segundo este. É a tradição que se dissolve com o tempo, e que essa resiliência contemporânea é finita. Embora, na maioria das situações, a fotografia tenha a contradição como um elemento intrínseco.
Podemos enxergar as belas imagens de Alves sob a luz da chamada estética do instantâneo, algo que surgiu com uma tendência na fotografia Fine Art no início dos anos 1960. A apresentação de assuntos do dia a dia aparentemente banais e enquadramentos descentralizados, frequentemente apresentados sem ligação aparente de imagem para imagem e, em vez disso, confiando na justaposição e disjunção entre imagens individuais, as quais primorosamente o fotógrafo executa em Derradeiro, ressaltando aqui a construção de uma palette excepcional ao longo da publicação a nos lembrar do barroco de muitos mestres da pintura, em uma espécie de homenagem ao seus retratados aos quais demonstra intimidade e carinho.
Diógenes Moura define poeticamente: "E os segue, dias, noites, meses, anos permanecendo "diante", como testemunha de uma vida cotidiana ainda protegida, em algum canto do país. Enquanto pelo lado de cá os homens insistem em "progredir", com suas garras do pós-tudo, por dentro do livro a resposta do tempo é inexorável: estamos aqui desde sempre repetindo o mesmo de antes, o mesmo depois, o que será eterno." Certamente Derradeiro é um dos pouquíssimos livros de fotografia cujo raro esforço longo e contínuo é visível. As afinidades do autor com o que fotografou é longeva e fiel, quando ainda produziu seus dois primeiros livros acima citados, atravessou uma pandemia e chegou até agora, bem como sua parceria com o escritor na edição de imagens celebrando esta ocasião.
Uma espécie de guia foi criado por Moura no final da edição onde um texto literário, toma o papel das legendas, legando uma espécie de roteiro afetivo para o leitor, um conjunto de cinco partes com as páginas que dividem o livro no lugar dos tradicionais thumbs dão um ganho extra na extensão do texto principal, menos descritivo e mais poético. Nele é possível sentir a mimetização do fotógrafo em seu ambiente.
Pensando no livro organizado pelo antropólogo cultural americano Andrew Shryock, Off Stage on Display -Intimacy and ethnography in the age of public culture (Stanford University Press, 2004) a ideia de auto-conhecimento e a consciência dos outros aflora no conjunto produzido por Marco Alves em um recorte que podemos incluir comunidades nacionais inteiras, grupos étnico-raciais, classes socioeconômicas, movimentos religiosos e diásporas globais. Um terreno que pode não ser totalmente transparente e que muitas vezes é um local de intimidade social. As lacunas e barreiras que diferenciam estes contextos de exibição tornam difícil representar, esteticamente e politicamente, apesar do papel essencial que desempenha na criação de uma cultura, coisa que Derradeiro propõe e realiza com extrema eficiência.
Imagens © Marco Alves. Texto © Juan Esteves
Infos Básicas"
Textos: Marco Alves, Rosely Nakagawa, Diógenes Moura
Coordenação editorial: Marco Alves e Diógenes Moura
Curadoria: Diógenes Moura
Projeto gráfico: Ricardo Tilkian
Tratamento de imagens: Marco Alves e Ricardo Tilkian
Impressão: Ipsis Gráfica/ Tiragem de 250 exemplares capa dura, em papel Garda Pat Kiara
O livro será lançado no Festival Foto em Pauta de Tiradentes dia 07 de março ( quinta-feira) , às 19h, na tenda ao lado do Teatro dos Bonecos onde estará a exposição das imagens que abre na quarta-feira dia 6 de março.
Na sexta-feira dia 8 acontece uma conversa com o autor e Diógenes Moura no teatro, às 16 hs com o tema Cédula de identidade: do homem particular ao homem universal.
Será lançado também em São Paulo, ainda sem data definida.
Para adquirir o livro contatar o autor pelo e mail: [email protected]
Leia mais sobre o livro Habitants de Março Alves aqui no blog:
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O exercício físico feminino como um problema da moralidade islâmica
Durante a revolução de 1979 e o início dos anos 1980, enquanto a República Islâmica consolidava seu governo político em casa e travava uma guerra territorial na frente internacional, a corrupção moral era vista como "o eixo central dos desígnios imperialistas". Dentro de tal estrutura, as mulheres eram simultaneamente sujeitas e símbolos da moralidade islâmica; seus corpos estavam no palco e eram palcos nos quais várias políticas e ideologias se desenrolavam. Proteger a castidade das mulheres significava defender a identidade islâmica da cidade e, por extensão, do estado. Houve conflitos entre os revolucionários sobre o quão drásticas as medidas de segregação de gênero deveriam ser. No entanto, "mesmo enquanto a guerra Irã-Iraque se desenrolava, figuras conservadoras proeminentes adotaram a linha de que a luta por questões morais não deveria ficar em segundo plano" (Khatam 2009). De fato, em abril de 1979, o aiatolá Khomeini ordenou que o Conselho Revolucionário criasse um departamento de moralidade que erradicaria hábitos culturais pré-revolucionários corruptos e processaria casos de "atividades proibidas". A polícia da moralidade aplicava rigidamente os códigos de comportamento “islâmicos” nas ruas, locais de trabalho e parques das cidades iranianas (Khatam 2009).
Sob tais circunstâncias, os esportes de lazer passaram a ser considerados desnecessários e anti-islâmicos. O ex-governador de Teerã Hassan Ghafourifard relembrou em uma entrevista de 1986 que "em tal atmosfera, quando eu era governador, lembro que alguém me ligou e perguntou se jogar vôlei era haram [religiosamente proibido]". Os esportes eram considerados haram ou, na melhor das hipóteses, uma forma de farra barulhenta" (Zan e Rooz 1986). Os esportes e as atividades de lazer das mulheres, especialmente, eram vistos como moralmente decadentes e, portanto, eram considerados desnecessários e proibidos. A principal preocupação do regime com relação às mulheres era criar mães piedosas; a questão do lazer e/ou exercício físico das mulheres era abordada de forma proibitiva, determinando onde as mulheres não podiam ir e o que elas não podiam fazer. A visão dominante era que, em uma ordem pública islâmica, o lar deveria ser valorizado como o lugar da mulher, a menos que o "bem comum" exigisse que as mulheres se manifestassem para mostrar seu apoio ao novo regime. Shahla Habibi, conselheira presidencial do Irã para assuntos femininos na década de 1990, relembrou em sua entrevista o quão difícil foi fazer com que autoridades, como Ghafourifard, apoiassem os esportes femininos e os tornassem menos tabu falando publicamente sobre eles.
Edições daquele período da revista Zan e Rooz, fundada em 1964 e uma das mais antigas revistas semanais femininas do Irã, fornecem uma janela para a atmosfera dos parques públicos naquela época. Seus relatórios sugerem que, sob tais circunstâncias, o exercício ao ar livre das mulheres nos parques havia se transformado em uma atividade estressante. Seus exercícios diários eram, portanto, frequentemente realizados sob o olhar desconfiado de guardas homens e da polícia da moralidade, que monitoravam suas atividades para garantir que nenhuma regra fosse violada e que seus movimentos estivessem de acordo com os códigos islâmicos e não fossem provocativos. Durante esse tempo, a regulamentação do estado sobre corpos de gênero apareceu na forma de dominação e proibição, um poder que estava acima e fora de seus cidadãos. O novo estado contava com uma "política de restauração masculinista", que, como afirma Kandiyoti (2014), é uma política que "requer doutrinação [islâmica] sistemática, maior vigilância e níveis mais altos de intrusão na vida dos cidadãos".
Na mesma entrevista, Ghafourifard sugere que novas restrições sociais tornaram necessário que o estado construísse instalações esportivas e de exercícios em ambientes fechados para mulheres: Em geral, três tarefas devem ser realizadas antes que as mulheres possam praticar exercícios: (1) apagar a imagem negativa do esporte feminino que foi herdada do regime anterior, (2) evitar comportamentos extremistas [fundamentalistas], (3) fornecer às mulheres as instalações esportivas necessárias.
Mas as mulheres não podiam esperar até que essas três condições fossem cumpridas e, como o orçamento nacional foi gasto principalmente na guerra com o Iraque (1980-8), havia pouca indicação de que essas tarefas seriam concluídas em breve. Assim, na década de 1980, apesar dos avisos e interrupções frequentes dos guardas, as mulheres que eram entusiasmadas com exercícios em grupo ao ar livre, embora ainda poucas em número, iam aos parques para realizar silenciosamente e secretamente seus exercícios matinais. Essa "invasão silenciosa" (Bayat 2010) por mulheres individuais é evidência da futilidade de medidas proibitivas. Na verdade, como Khatam (2009) aponta, com o passar do tempo "ficou claro que a polícia da moralidade havia perdido seu poder de intimidar".
Na década de 1990, a paisagem de Teerã começou a parecer diferente. As mulheres estavam sendo gradualmente incluídas em espaços públicos — embora espaços que eram segregados — à medida que mudanças em imperativos sociais, políticos e econômicos lenta mas seguramente levavam as mulheres aos espaços de trabalho, educação e consumo, demonstrando o fracasso da "ideologia da domesticidade" promovida pela República Islâmica (Moghadam 1988). Vários fatores contribuíram para essa mudança. Ironicamente, sua mobilidade fora de casa e pela cidade foi parcialmente possibilitada pelos planos iniciais de segregação de gênero na década de 1980. Enquanto isso, "as considerações populistas do estado islâmico, o ideal religioso de caridade, a guerra Irã-Iraque e as sanções econômicas lideradas pelos EUA levaram ao surgimento de um estado de bem-estar social" que fornecia serviços sociais financiados pelo estado em diferentes áreas, incluindo, mas não se limitando a, saúde e educação. Todos esses serviços induziram mudanças no tamanho, estrutura e funções sociais da família (Ladier-Fouladi 2002). A taxa de fertilidade diminuiu, a idade do primeiro casamento aumentou e, após o bem-sucedido programa de planejamento familiar financiado pelo estado, a taxa de crescimento populacional anual caiu de 3,4% em 1986 para 1,5% (Hoodfar e Assadpour 2000). Essas mudanças demográficas facilitaram ainda mais a entrada das mulheres nos espaços públicos da cidade. Além disso, o crescimento da taxa de divórcio e o número decrescente de novos casamentos deixaram muitas mulheres no comando de suas próprias vidas, necessitando ainda mais de sua entrada na cidade. Assim, durante a década de 1990, o enfraquecimento gradual dos laços das mulheres com a esfera doméstica, juntamente com a expansão dos espaços de educação, trabalho, lazer e consumo, tirou as mulheres de suas casas e as levou para escolas, empregos, shoppings e parques.
Muito antes desses acontecimentos, um dos membros masculinos do parlamento iraniano expressou suas preocupações sobre a "ameaça" do trabalho feminino e declarou: "Na sociedade islâmica, a manutenção da mulher é responsabilidade do marido e ela não deveria ter que trabalhar… Se isso mudar, tudo mudará; não haverá submissão das mulheres" (Paidar 2007: 323). Na década de 1990, para consternação do deputado, "tudo [tinha] mudado". Ficou claro para as autoridades estaduais que a proibição como estratégia de governança não teve sucesso. A República Islâmica enfrentou todos os tipos de resistência em matéria de gênero, principalmente porque havia um movimento feminino animado tanto entre os islâmicos quanto entre os mais seculares. O paradoxo da mobilização revolucionária é que ela involuntariamente cria as mesmas condições que estimulam as expectativas por uma cidadania mais participativa que aumentam as apostas na corrida para fabricar o consentimento.
Gender, Governance and Islam (Exploring Muslim Contexts) - Deniz Kandiyoti
#irã#islam#traducao-en-pt#cctranslations#gendergovernanceis-dk#direitos da mulher#esportes#khomeini esta queimando no inferno agora :)#teerã
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LONG KAILIN
FACECLAIM: Leng Shang — RED DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 25/08/1997 — 27 anos GÊNERO: Feminino ETNIA E NACIONALIDADE: Chinesa, China OCUPAÇÃO: Empreendedora e Autora de Manhua É MORADOR OU TURISTA? Moradora DISTRITO: Mueang Phuket @phtkailin.bsky.social
PERSONALIDADE:
Essa chinesa, dona de um forte senso de justiça, está sempre com a cabeça cheia de ideias e enxerga o mundo de uma maneira que poucos conseguem compreender. É perfeccionista, o que a leva a se dedicar intensamente a cada detalhe do seu trabalho, mas também a torna excessivamente crítica consigo mesma. Não troca sua independência por nada e adota uma atitude “foda-se” para evitar conflitos desnecessários quando não está no clima, mas isso pode variar dependendo do dia. Se você cruzar com ela e notar seu olhar sério, não se assuste. Quem a conhece de verdade sabe que a postura fechada e os braços cruzados são apenas uma camada protetora. Por trás disso, há uma jovem reservada, mas profundamente leal e generosa com quem consegue ultrapassar suas barreiras. Ela demora a confiar nas pessoas, mas quando o faz, entrega sua amizade de forma genuína, recheada de boas risadas e uma companhia sempre pronta para se aventurar por aí.
HEADCANONS OU BIOGRAFIA:
Sabe aqueles pais descolados? Então, Kailin teve a sorte de ser criada por um deles. Dono de uma pequena loja de discos de vinil que se tornou ponto de encontro para jovens alternativos, seu pai sempre a incentivou a explorar sua criatividade sem medo de errar, mas nunca forçou direções. Enquanto os álbuns dos anos 90 giravam na vitrola, Kailin passava horas em um canto da loja, rabiscando figuras e imaginando histórias no seu sketchbook.
Ainda jovem, desenvolveu o hábito de observar as pessoas ao seu redor e inventar narrativas para elas. Com o tempo, esse olhar atento encontrou uma nova forma de expressão. Quando percebeu que as roupas disponíveis nas lojas não refletiam sua personalidade, decidiu criar suas próprias peças. Customizava com frases, estampas, tachinhas — tudo o que pudesse transformar uma roupa comum em algo único e autêntico.
O seu pai, sempre atento à curiosidade dela em aprender coisas novas, tomou uma decisão difícil de enviá-la para estudar durante seis meses em Phuket, na Tailândia, com o objetivo de proporcionar a ela uma educação multicultural. O período foi transformador. Rodeada por paisagens exuberantes, Kailin mergulhou no idioma local, nas tradições culturais e se apaixonou pelo país. Quando retornou à China, trouxe na bagagem novas perspectivas que moldariam suas criações e sua maneira de enxergar o mundo.
O que começou como um hobby virou negócio por acaso. Peças personalizadas feitas para amigos começaram a chamar atenção, e, com as redes sociais, sua marca ganhou destaque entre jovens que buscavam autenticidade. Mas Kailin não se resumia a empreendedora criativa: em segredo, sob o pseudônimo “Sky”, publicava quadrinhos GLs online. As histórias, que abordavam temas como identidade e aceitação, conquistaram popularidade na internet, mas ela preferiu manter o anonimato, acreditando que suas obras deveriam ser valorizadas pelo conteúdo, não pela autora.
Com o passar dos anos, a criatividade ilimitada de Kailin encontrou seus limites. Sentindo-se estagnada e buscando novas inspirações, ela decidiu retornar a Phuket em 2023. Revisitar o lugar onde havia criado memórias tão marcantes na adolescência ajudou-a a se reconectar consigo mesma. A estadia, que inicialmente seria breve, se prolongou, tornando-se uma nova fase de sua vida.
INFORMAÇÕES OOC: Ela/dela. +18
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Como a França Perdeu Sua Identidade?
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".... Nunca se esqueça de quem você é, porque é certo que o mundo não se lembrará. Faça disso sua força. Assim, não poderá ser nunca a sua fraqueza. Arme-se com esta lembrança, e ela nunca poderá ser usada para magoá-lo." Game Of Thrones, Catelyn Stark
A identidade humana é construída ao longo da vida, a partir de experiências e vivências individuais e coletivas, e é influenciada por diversos fatores:
Fatores intrapessoais: As características adquiridas da personalidade e as capacidades inatas do indivíduo.
Fatores interpessoais: As identificações com outras pessoas.
Fatores culturais: Os valores sociais a que a pessoa está exposta .
Reflexão e observação: O indivíduo se julga a si próprio à luz daquilo que percebe ser a maneira como outros o julgam .
Relações sociais: A identidade é construída a partir das coisas e experiências que passamos, ou seja, através das nossas relações sociais.
A identidade é um traço fundamental que distingue um indivíduo de outro, um grupo de outros grupos ou ainda uma civilização de outra.
A construção da identidade ocorre em diferentes níveis do desenvolvimento humano, como nos planos sexual, social, profissional e religioso.
A personalidade de uma pessoa é formada por vários fatores que interagem, como:
Hereditariedade
Ambientação
Classe social
Família
Forma como a pessoa assimila e dá sentido às experiências vividas
Relações interpessoais
Crenças
Imaginário
A personalidade é única e individual, e se desenvolve ao longo do tempo, principalmente na infância. Ela é formada a partir dos padrões de pensamento, sentimentos e comportamentos que a pessoa tem ao longo da vida. Quanto mais esses padrões são alimentados, mais a personalidade se estabelece.
A personalidade não é imutável e pode sofrer alterações conforme as vivências e o momento de vida da pessoa.
O caráter é formado por vários fatores, incluindo:
Interação social.
A forma como a criança convive com os familiares e colegas, e aprende a respeitar os espaços dos outros.
Prática de virtudes.
O ensino de valores por meio da família, escola, religião e outras instituições.
Influência genética.
A tendência a agir e ser de forma semelhante aos antepassados.
Ambiente.
O desenvolvimento infantil depende do ambiente em que a criança está inserida.
Hábitos.
A repetição de hábitos é fundamental para criar um modo de agir, raciocinar e socializar.
Presença e cuidado dos pais.
O período até os 5 anos de idade é fundamental para a formação do caráter.
O caráter é a essência do comportamento e a maneira de ser de cada indivíduo. Ele está ligado ao modo de pensar, sentir ou reagir, e se reflete nas ações e atitudes tomadas ao longo da vida.
Com o passar do tempo, a pessoa desenvolve o seu próprio senso crítico e passa a tomar as suas próprias decisões.
Mas como se desenvolve a identidade, personalidade e caráter de uma marca?
A identidade de marca é a representação dos valores e conceitos de uma empresa, que traduz a personalidade daquela companhia. É uma característica única e marcante de uma organização, que consegue se comunicar com eficiência com o mercado. Seja para a criação de uma logomarca, seja para fazer as comunicações com a sua audiência, é a definição do comportamento de uma empresa.
A personalidade de marca é a forma como a marca se comunica com o mundo exterior. Ela pode ser expressa por um determinado estilo de escrita ou tom de voz, estilo de design, esquema de cores e até pela adesão das pessoas famosas. A personalidade da Cola é feliz, alegre, refrescante, que preza os bons momentos e o ato de compartilhar. Já a Flix tem um espírito divertido e conversacional na comunicação.
Devemos entender que a identidade da marca não é algo estático, engessado. Ela é dinâmica, ela é fluida. E precisa ser assim pra se manter relevante num mundo que não para de mudar.O problema são as mudanças que descaracterizam as marcas, a reduflação é uma delas, a forma cônica, hipócrita , falsa, de querer enganar o consumidor ou mesmo colocar num pão integral que ele só possui 30% de " integralidade", seria o mesmo de dizer que uma pessoa é 30% honesto, quanto ao restante? Só Deus sabe! Ou mesmo chamar de achocolatado de chocolate ou pesadelo de Valsa de Sonho de Valsa, ou colocar látex vegetal em achocolatados ou bombons de " chocolate" , derivados do leite hoje são tudo menos da vaca, sucos são tudo menos 100% integrais, a indústria alimentícia nunca esteve tão próxima da farmacêutica formando um ciclo vicioso dos alimentos originando doenças e a farmacêutica "curando-as"!Isto tudo coloca em xeque toda uma credibilidade, e credibilidade é tudo para o consumidor consciente do seu poder de simplesmente " cancelar" ou " bloquear" uma marca no mercado.
As vezes é necessário adotar estratagema e práticas, estratégias e táticas, como criar novas marcas ou submarcas e em " linhas miúdas" revelar ser o mesmo fabricante, ás vezes é preciso se tornar " orgânico", " saudável" , " vegano" para elevar o patamar dos entre os otários consumidores, óleo de coco para mil usos, proteína para um milhão de usuários, nunca as lojas de suplemento venderam tanto e em paralelo nunca as farmácias de manipulação também, se ficar o bicho pega, se correr o bicho come e assim é a relação insidiosa ou de identidade, personalidade ou caráter tendenciosa, " pecaminosa", dolorosa para o consumidor que é enganado a todos os momentos nas relações de consumo.
Agora, se isso acontece com produtos não acontecem com países? A perda da identidade, personalidade e caráter devastou os EUA com os Democratas á frente, aqui no Brasil com a esquerda populista não foi diferente.O mundo está procurando suas raízes que foram arrancadas,estirpadas, invadidas por um multiculturalismo dominante, de uma cultura que se diz hegemônica ou que quer hegemonia, dominação, impor "guela abaixo" suas identidades culturais, seu purê de frutas "Tutti-Frutti", seu " chiclete", sem " Nestlé faz bem", e todos seus slogans ou dimensões imperialistas ou neocolonialistas de "moda", de alimentos, de " saúde", " beleza" ou " riqueza", seus vicios e suas virtudes.E aí para onde vai o forró raiz?Vai com a meretriz do Globalismo do Fórum de São Paulo, do apoio da Igreja Católica ao ditador da Nicarágua e agora é vítima dessa coalisão, subordinação, " arregação",entreguismo, corrupção ou para a Globalização e seus efeitos ou consequências das ondas migratórias ou de" turismo" global ou "glocal".Nada contra a procura por dignidade, mas qual a razão de melhorar como um todo a situação desigual do planeta? Nascer pobre não é o problema, o problema é morrer pobre e aí há uma complexidade global,glocal, que demandaria aprofundamento para tratar o complexo com simplismo.
Como países perdem sua identidade, personalidade,e caráter?
Por: Fred Borges
O que nós é caro?O que realmente faz de um povo; a ou o maior representante e representação da cultura, da história, da tradição, da inovação, da revolução, dos paradoxos frente aos paradigmas e de tudo que se extrai, se debulha, se descasca, se aprofunda e chega a essência da identidade, personalidade e caráter de uma marca país - Brasil?
Mas antes de tudo, antes de responder a essa pergunta há de se considerar se os valores representados pelos líderes ou liderança atual representam os nossos valores éticos, morais, comportamentais nas instituições eleitas democraticamente?
E se tivesse um evento como as olimpíadas, tudo que foi ali representado, representação dos valores culturais, morais, da semiótica nacional são a representação real do que somos como povo brasileiro?
De quanto foi a corrupção para trazer o evento para o Brasil? A corrupção nos representa? A ladroagem, fisiologismo, clientelismo, nepotismo, desvios, distorções, disfunções burocráticas, ineficiência, incompetências, nos representam?
E sendo esse evento mostrado ao mundo dará significado ao processo histórico de nossa formação, formação de nossa identidade, personalidade e caráter?
Coubertin* era pragmático e tinha espírito público. Ele percebeu que era mais barato abrigar os atletas em novas estruturas temporárias do que em hotéis. E as Vilas Olímpicas poderiam ainda inspirar um senso de comunidade entre os competidores internacionais.A Coopetição!
Um avanço fundamental para o desenvolvimento das Vilas Olímpicas veio quando elas começaram a ser projetadas para serem usadas também após o término dos Jogos. A ideia surgiu nos Jogos Olímpicos de 1952, em Helsinque, na Finlândia, que contaram com duas Vilas Olímpicas.
Ao longo das décadas, as Vilas Olímpicas refletiram a ideologia política, os valores sociais e as preferências arquitetônicas das cidades-sede. E sua qualidade também reflete a riqueza econômica de cada país.
Nos últimos cerca de 20 anos, as cidades anfitriãs dos Jogos Olímpicos vêm dedicando cada vez mais atenção às preocupações universais, como a sustentabilidade, a revitalização urbana e o legado dos Jogos Olímpicos. Este último conceito indica os benefícios de longo prazo oferecidos aos moradores da cidade-sede, depois do término dos Jogos.
Na teoria a prática é outra?
Mas junto com esses " benefícios" vem com a recuperação, vem a gentrificação, que pode levar ao desalojamento forçado das pessoas mais vulneráveis da região, a " limpeza" da etnias, imigrantes, degradantes condições oriundos de políticas populistas de inclusão global quando nem o local nacional tem condições mínimas de dignidade.Os franceses tem em comum com muitas outras nacionalidades é a procura pela sobrevivencia e isso inclui fazer compras mensais na Espanha para abastecer os armários da casa, caríssimas casas, caríssimo custo de vida, caríssima previdência, caríssimos desgovernos que misturam política interior com política externa tornando a sobrevivência da população mais difícil, agricultura local sem competitividade, baixa produtividade, clima adverso, salários adversos, etc.Fazem a sobrevivência na Europa, na União Européia uma luta Dantesca.
Protecionismo, ufanismo, nacionalismo, só fazem piorar a vida do cidadão comum.Receber uma Olimpíada não sai barato, é caro, custoso, dispendioso, salgado, a estrutura deslocada é gigantesca.Inflaciona os preços do cidadão local.Paris, Londres, Rio de Janeiro são cidades cujo custo de vida são extratosféricos.O custo de uma moradia de 20 M2 não sai por menos de EU250 por semana algo em torno de R$1.500,00 por semana!Nas Olimpíadas esses valores triplicam e apesar de tudo isso uma " elite do terceiro mundo estava lá..."comendo acarajé e arrotando caviar", assim foi na"Festa dos guardanapos" e assim continua sendo!
Paris foi um hiato, colapso, derrame, de lugares-comum, diversidade tornou-se desertificação,a "Santa-Ceia" tornou-se "Ceia de Satan", a opção pela não utilização de um único palco para apresentação dos seus símbolos tornou-se desastrosa pelo clima, por tendências da cultura "WOKE" que foi criticada por ativistas desse movimento.
Paris e muitas megalopolis estão sofrendo do mesmo mal, a descaracterização, a desconstrução, a demolição dos seus símbolos culturais e históricos pelas tendências do modismo global, da globalização no seu pior aspecto, a massificação do igual, do geral, a democracia que não resiste a imposição globalista dos fluxos migratórios ao redor do mundo.
No Brasil, de acordo com a Procuradoria, "vasta documentação e provas robustas" indicaram que o grupo liderado pelo então governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, havia repassado US$ 2 milhões em propina para comprar o voto do senegalês Lamine Diack, que esteve à frente da FIA de 1999 a 2015. O valor teria sido pago por meio de seu filho, Papa Massata Diack.
Em novembro de 2021, o ex-presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Artur Nuzmann, foi condenado a quase 31 anos de prisão pela acusação de ter participado de pagamento de propina em troca de votos para a candidatura do Rio, na eleição realizada em 2009 pelo COI.
Cerca de R$ 13 milhões foram pagos em propina ao deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ex-presidente da Câmara dos Deputados. Os valores seriam para que o parlamentar atuasse em favor da empresa para facilitar a liberação de valores do Fundo de Investimento do FGTS para as obras do porto.Mesmo porto que abrigou a G20 pedindo esmola aos países ricos em nome dos "pobres".
Mais de 40 bilhões de reais gastos com operação, obras de mobilidade urbana e a construção de arenas. Isenção fiscal para entidades privadas organizarem a Olimpíada. Subvenção de emergência do Governo federal para realização dos Jogos Paralímpicos. Quase 100 milhões de reais de custo anual para manutenção de instalações esportivas, parte delas com baixa utilização ou até mesmo abandonadas. A conta para que o Rio de Janeiro abrigasse o maior evento do esporte mundial segue em aberto, com mais da metade de seu rombo bancada pelos cofres públicos. Porém, além dos números oficiais, a fatura começou a ser paga bem antes da cerimônia de abertura em agosto de 2016 – mais precisamente, há oito anos atras.E já esquecemos, não nos esqueçamos!
A marca Brasil está desgastada, a abertura virou fachada e fechadura, há uma crise de identidade , personalidade e caráter de mantém até hoje.
A população de Paris foi temporariamente deslocada, pintadas as fachadas, e o branding Brasil foi implodido por denúncias de corrupção.Hoje Rio ou Paris continuam descaracterizadas, apagadas, rios e mares poluídos, desperdício e desvio de recursos implodem e explodem a identidade, a personalidade e o caráter de ambas nações!
Foi preciso um " freio de arrumaçao".A direita renasce com toda força! Trump está aí, aqui! E deposita-se nele a esperança de uma reversão, reversão do avião glocal! Das identidades, personalidades, caráter das coisas e das pessoas,das coisas pelas pessoas, afinal as coisas devem nos servir e não o seu contrário!
*Pierre de Frédy (Paris, 1 de janeiro de 1863 — Genebra, 2 de setembro de 1937), mais conhecido pelo seu título nobiliárquico de Barão de Coubertin, foi um pedagogo e historiador francês, que ficou para a história como o fundador dos Jogos Olímpicos da era moderna.
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Jesus nossa Luz
Você já tropeçou em um quarto escuro ou tentou andar à noite quando não havia luzes? Talvez você tenha batido em uma parede ou batido o pé em alguma coisa.
Você se lembra de como foi bom acender a luz para ver por onde estava andando?
A Palavra de Deus diz que nós também andamos na escuridão. Nossa vida longe de Jesus é caracterizada pela escuridão. Quando tentamos viver a vida por nossa própria visão, inevitavelmente falhamos.
Jesus é a luz que brilha na escuridão do mundo ao nosso redor e em nossas próprias vidas. Ele ilumina a verdade do mundo para que não tenhamos que permanecer cativos de nossos velhos hábitos, mas podemos ser transformados por Jesus por meio do perdão.
Sem Sua luz brilhando na escuridão, não saberíamos a verdade.
Jesus também é quem dirige nossos caminhos. Assim como tropeçamos na escuridão sem uma luz física, Jesus é a luz que ilumina o caminho da vida para nós.
João 1:5 também nos diz que a luz de Jesus não pode ser vencida por nada. Não há poderes espirituais ou eventos culturais que possam superar a luz de Jesus. E não há nada que alguém possa fazer para nos separar do amor e da luz de Deus.
Passe algum tempo hoje em oração, agradecendo a Jesus pela salvação que você tem, mas também pedindo a Ele que continue iluminando o caminho da vida para você. Então, deixe a luz de Jesus brilhar através de você pela maneira como você ama as pessoas ao seu redor.
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Será que a evolução humana chegou ao fim?
Essa questão intriga muitos diante dos avanços da medicina e da tecnologia que revolucionaram nossas vidas. Ao longo da história, a seleção natural impulsionou nossa evolução, favorecendo genes que aumentavam a chance de sobrevivência, como aqueles que conferiam resistência a doenças.
Podemos observar isso em exemplos como o traço falciforme, que protege contra a malária em populações da África Subsaariana, e mutações genéticas que proporcionam resistência à hanseníase em algumas regiões da Ásia e da África.
O progresso tecnológico e médico reduziu o impacto da seleção natural, levando alguns a questionar se ainda estamos evoluindo. A resposta é: sim, mas de formas diferentes. Embora a sobrevivência na natureza tenha perdido relevância, outros fatores como cultura, tecnologia e interações sociais assumiram o papel de moldar nossa evolução. Esses elementos influenciam desde a escolha de parceiros e o comportamento até a saúde, impulsionando mudanças genéticas na nossa espécie.
Traço Falciforme e Malária: A prevalência do gene para o traço falciforme em regiões com alta incidência de malária demonstra a ação da seleção natural. Indivíduos com traço falciforme possuem maior resistência à malária, o que aumenta suas chances de sobrevivência e reprodução nessas áreas.
Resistência à Hanseníase: Mutações genéticas que conferem resistência à hanseníase são outro exemplo da seleção natural em ação. Em populações historicamente afetadas pela doença, essas mutações proporcionaram vantagem adaptativa.
Evolução em Tempos Modernos: A mudança nos mecanismos evolutivos: Redução do Impacto da Seleção Natural: Avanços médicos e tecnológicos diminuíram a pressão da seleção natural relacionada à sobrevivência. Doenças que antes eram fatais, hoje são tratáveis, permitindo que indivíduos com diferentes características genéticas sobrevivam e se reproduzam.
Novos Fatores Evolutivos: A cultura, a tecnologia e as interações sociais emergem como novos agentes de seleção. Preferências culturais influenciam a escolha de parceiros, a tecnologia molda nossos hábitos e a vida social impacta nosso bem-estar mental e físico, tudo isso com reflexos em nosso genoma. Exemplos de
Evolução Moderna: Tolerância à Lactose: A persistência da lactase na idade adulta, que permite a digestão do leite, é um exemplo de evolução recente. Essa característica se espalhou em populações que domesticaram animais e passaram a consumir leite.
Sistema Imunológico: Nosso sistema imunológico continua evoluindo em resposta a novas ameaças, como vírus e bactérias resistentes a antibióticos.
Cérebro: Evidências sugerem que o cérebro humano ainda está em processo de evolução, com mudanças em áreas relacionadas à linguagem, cognição social e controle emocional.
Epigenética: A epigenética estuda como fatores ambientais podem influenciar a expressão dos genes, sem alterar o DNA. Isso adiciona uma camada de complexidade à evolução humana.
Evolução Cultural: A evolução cultural, com a transmissão de conhecimento e comportamentos através das gerações, também merece destaque. Ela interage com a evolução biológica, criando um ciclo de retroalimentação.
Uma visão precisa da evolução humana, reconhecendo a mudança nos mecanismos de seleção. Aprofundar a discussão sobre epigenética, evolução cultural e trazer mais exemplos de adaptações recentes enriqueceria ainda mais a análise.
A evolução humana segue seu curso, mas seus mecanismos se adaptaram. Se antes a seleção natural ditava as regras, hoje a cultura, a tecnologia e as relações sociais ganharam protagonismo na contínua transformação da humanidade.
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Dietas Personalizadas: O Caminho para Saúde e Qualidade de Vida
Quando se trata de nutrição, um único modelo não serve para todos. Cada corpo tem características e necessidades únicas que devem ser respeitadas para alcançar saúde e bem-estar. O Dr. Elson Mendes, especialista em nutrologia, oferece um acompanhamento personalizado que transforma vidas.
A dieta personalizada começa com uma avaliação detalhada do paciente, incluindo histórico clínico, exames laboratoriais e hábitos diários. A partir daí, o Dr. Elson desenvolve um plano alimentar ajustado aos objetivos e às necessidades de cada pessoa, seja emagrecimento, ganho de massa muscular ou controle de doenças metabólicas.
Com uma abordagem científica e humanizada, ele auxilia pacientes a estabelecerem uma relação saudável com a comida, promovendo mudanças sustentáveis. Não se trata apenas de perder peso, mas de transformar hábitos e melhorar a qualidade de vida.
Ao contrário das dietas genéricas, o acompanhamento personalizado do Dr. Elson leva em consideração os gostos alimentares, o estilo de vida e até as restrições culturais ou médicas. Isso garante que a alimentação seja prazerosa e funcional ao mesmo tempo.
Benefícios de uma dieta personalizada com o Dr. Elson Mendes:
Controle eficaz de condições como diabetes, hipertensão e obesidade.
Melhora no desempenho físico e mental.
Redução de inflamações e aumento da imunidade.
Resultados reais e sustentáveis a longo prazo.
Transforme sua saúde com quem entende de nutrologia. Descubra mais no site oficial: Nutrólogo Elson Mendes.
https://nutrologodrelson.com.br/
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Por que Somos Tão Duro Conosco Mesmos? Como Praticar Autocompaixão
Introdução: A Natureza da Autocrítica e sua Presença em Nossas Vidas A autocrítica é uma característica universal. Muitas vezes, somos nossos críticos mais duros, analisando e julgando cada ação e decisão pessoal. Este comportamento pode parecer uma ferramenta útil para crescimento pessoal, mas frequentemente, resulta em estresse e ansiedade. Neste artigo, exploramos a natureza da autocrítica e como ela se manifesta em nossas vidas diárias. Compreender a Psicologia da Autocrítica: Descubra por que muitos de nós se cobram tanto. Autocrítica vs. Autocompaixão: Identifique a diferença crucial entre essas duas abordagens. Impacto na Saúde Mental: Entenda como a autocrítica pode afetar negativamente seu bem-estar emocional. Lembre-se de que a autocrítica faz parte da condição humana. No entanto, é importante encontrar um equilíbrio, permitindo-se um espaço para aprender com os erros sem sobrecarregar-se com culpa ou vergonha. Neste artigo, ofereceremos insights valiosos e dicas práticas para transformar autocrítica em autocompaixão, promovendo uma relação mais gentil e equilibrada consigo mesmo. A Ciência por Trás da Autocrítica: Por que Somos Nossos Maiores Juízes A autocrítica é uma parte dominante das nossas vidas, onde frequentemente nos tornamos nossos piores críticos. Mas por que isso acontece? A ciência tem algumas respostas. Estudos psicológicos e neurocientíficos revelam que a autocrítica está enraizada em nossa evolução e psicologia como um mecanismo de autopreservação. Veja alguns pontos principais sobre essa complexa relação: Evolução: Nossos ancestrais desenvolveram o hábito de se avaliar criticamente para evitar erros que poderiam ameaçar sua sobrevivência. Funcionalidade Social: Ser crítico consigo mesmo pode ajudar a ajustar comportamentos, melhorando a aceitação social e o aprimoramento pessoal. Condicionamento Cultural: Normas sociais e culturais muitas vezes reforçam a autocrítica como uma característica desejável. Neurologia: Áreas específicas do cérebro, como o córtex pré-frontal, estão envolvidas no processo crítico de autoavaliação. A ciência por trás da autocrítica não apenas explica esse comportamento, mas também nos ajuda a entender como podemos suavizar essa voz crítica interna. Ao reconhecer os mecanismos que alimentam a autocrítica, podemos começar a cultivar a autocompaixão e transformar nossa relação conosco mesmos para uma vida mais equilibrada e satisfatória. Os Efeitos Negativos da Autocrítica Excessiva na Saúde Mental A autocrítica excessiva pode ser extremamente prejudicial à nossa saúde mental, impactando diversos aspectos de nossas vidas. Aqui estão alguns dos efeitos negativos que ela pode causar: Ansiedade Aumentada: Constantemente se criticando, você pode experimentar níveis elevados de ansiedade, já que vive com medo de cometer erros. Depressão: A percepção negativa de si mesmo pode levar a sentimentos de tristeza e desesperança. Baixa Autoestima: A autocrítica corrói a confiança, fazendo com que você se sinta inferior e inadequado. Perfeccionismo Paralizante: O medo de falhar muitas vezes impede a ação, resultando em procrastinação e frustração. A autocrítica frequente gera um ciclo de retroalimentação negativa, afetando não só o bem-estar emocional, mas também a capacidade de tomar decisões saudáveis e eficazes. É crucial entender e reconhecer esses efeitos para iniciar o caminho da autocompaixão e viver uma vida mais equilibrada. Entendendo a Autocompaixão: O Que É e Por Que É Importante Autocompaixão é o ato de ser gentil consigo mesmo, reconhecendo a nossa humanidade comum e tratando a si mesmo com a mesma empatia e compreensão que oferecemos aos outros em momentos difíceis. Ao contrário da autocrítica, que pode ser devastadora e desmotivadora, a autocompaixão promove uma relação mais saudável com o próprio eu. É essencial entender por que a prática da autocompaixão é tão importante: Reduz o estresse e a ansiedade: Quando somos compassivos conosco mesmos, conseguimos diminuir os níveis de estresse e momentos de ansiedade. Melhora a saúde mental: Pessoas que praticam a autocompaixão experimentam menos sintomas de depressão e têm uma visão mais positiva da vida. Incentiva o crescimento pessoal: Ao sermos gentis conosco, criamos um ambiente interno que favorece o aprendizado e a evolução pessoal. Fornece resiliência emocional: A autocompaixão nos ajuda a enfrentar as adversidades com mais força e determinação. Para incorporar a autocompaixão na sua vida, considere estas etapas simples: Reconheça e aceite seus momentos de sofrimento sem julgamento. Entenda que falhas e dificuldades fazem parte de ser humano. Ofereça a si mesmo palavras de apoio e encorajamento. Ao entender e praticar a autocompaixão, você abre caminho para uma vida mais equilibrada e amorosa consigo mesmo. Continue lendo para descobrir estratégias práticas para cultivar essa habilidade essencial. Estratégias Práticas para Cultivar a Autocompaixão Praticar autocompaixão pode parecer um desafio, mas existem estratégias práticas que podem ajudar a cultivar essa habilidade essencial. Transformar a maneira como nos tratamos é um processo gradual, mas os benefícios para a saúde mental e emocional fazem valer a pena o esforço. Veja como você pode começar: Mindfulness: Aprenda a estar presente e observe seus pensamentos sem julgamento. Isso ajuda a diminuir a autocrítica e a reconhecer seus sentimentos de forma compassiva. Diálogo Interno Positivo: Substitua palavras e pensamentos negativos por afirmações positivas. Imagine como falaria com um amigo querido e use a mesma linguagem com você mesmo. Autoaceitação: Aceite e ame a si mesmo como você é, reconhecendo que não é necessário ser perfeito para ser digno de amor e aceitação. Reconhecimento do Humanismo Compartilhado: Entenda que a imperfeição é um traço humano comum. Todos cometem erros e enfrentam dificuldades. Isso ajuda a criar um senso de conexão com os outros. Práticas de Gratidão: Mantenha um diário de gratidão para focar nos aspectos positivos da sua vida, reforçando uma perspectiva mais positiva e compassiva. Incorporar essas práticas no seu dia a dia pode transformar a relação que você tem consigo mesmo, tornando-a mais amorosa e gentil. As estratégias de autocompaixão não apenas melhoram a sua relação consigo mesmo, mas também podem influenciar positivamente suas interações com os outros, criando uma rede de compaixão e apoio mútuo. Superando Barreiras Internas: Lidando com a Resistência à Autocompaixão Mesmo sabendo da importância da autocompaixão, muitas pessoas encontram barreiras internas ao tentar praticá-la. Estas barreiras são formadas por crenças enraizadas e sentimentos de indignidade ou culpa. Vamos explorar maneiras de reconhecer e superar essa resistência para que possamos cultivar uma relação mais gentilContinue a ler »Por que Somos Tão Duro Conosco Mesmos? Como Praticar Autocompaixão O post Por que Somos Tão Duro Conosco Mesmos? Como Praticar Autocompaixão apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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Jesus nossa Luz
Você já tropeçou em um quarto escuro ou tentou andar à noite quando não havia luzes? Talvez você tenha batido em uma parede ou batido o pé em alguma coisa.
Você se lembra de como foi bom acender a luz para ver por onde estava andando?
A Palavra de Deus diz que nós também andamos na escuridão. Nossa vida longe de Jesus é caracterizada pela escuridão. Quando tentamos viver a vida por nossa própria visão, inevitavelmente falhamos.
Jesus é a luz que brilha na escuridão do mundo ao nosso redor e em nossas próprias vidas. Ele ilumina a verdade do mundo para que não tenhamos que permanecer cativos de nossos velhos hábitos, mas podemos ser transformados por Jesus por meio do perdão.
Sem Sua luz brilhando na escuridão, não saberíamos a verdade.
Jesus também é quem dirige nossos caminhos. Assim como tropeçamos na escuridão sem uma luz física, Jesus é a luz que ilumina o caminho da vida para nós.
João 1:5 também nos diz que a luz de Jesus não pode ser vencida por nada. Não há poderes espirituais ou eventos culturais que possam superar a luz de Jesus. E não há nada que alguém possa fazer para nos separar do amor e da luz de Deus.
Passe algum tempo hoje em oração, agradecendo a Jesus pela salvação que você tem, mas também pedindo a Ele que continue iluminando o caminho da vida para você. Então, deixe a luz de Jesus brilhar através de você pela maneira como você ama as pessoas ao seu redor.
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Yakuza no Maus Hábitos: improviso com garra, sentimento jazzístico e imensa alma | Reportagem Completa
Afonso, o porta-voz e timoneiro dos Yakuza | mais fotos clicar aqui “Sexta-feira gorda” é a expressão que posso aplicar para descrever a jornada vivida pelo coletivo Yakuza no passado dia 25 de outubro. Neste mesmo dia esta formação lançou ‘2’ e tal título não deixa margem para equívocos, trata-se mesmo do 2º álbum editado por estes lisboetas. Na fase diurna este trabalho discográfico foi destacado por diversos meios de comunicação, um dos quais a rádio pública Antena 3. Este é o seguimento natural de ‘Aileron’, disco de estreia surgido em 2020.
Já durante a noite, o dia de apresentação teve outro capítulo, ocorrido na Cidade Invicta com o primeiro concerto no qual alguns dos novos temas foram exteriorizados publicamente. A noite portuense estava recheada de eventos culturais por toda a cidade, mesmo ali ao lado do Maus Hábitos (o local escolhido para este concerto dos Yakuza) aconteceu no Coliseu a 6ª Gala Solidária IPO Porto e mais abaixo o Teatro Sá da Bandeira acolhia um evento de Stand Up Comedy e ainda era a noite inaugural do Rock à Moda do Porto na Super Bock Arena.
Pedro com uma postura bem compenetrada | mais fotos clicar aqui Com concorrência forte podia-se achar uma data difícil para os Yakuza, no entanto, convém ressalvar que a proposta deste concerto não tinha equivalência no estilo. Por isso conseguiu captar o seu específico público e a sala preencheu-se rapidamente e com bastante frenesim. Uma adesão fortíssima de jovens adultos na casa dos 20 anos, devo referir.
Será sempre bom exercício subir os lanços dos quatro andares de escadas para alcançar o Maus Hábitos e a ligeira falta de fôlego no final da escadaria é o sinal próprio da vontade que temos em chegar ao mítico local.
Pese embora estivesse marcado para as 21h em ponto, certo é que o concerto só teve o seu debute mais tarde. As pessoas chegaram em força, já mais perto das 21h, tendo-se registado fila na entrada. O processo fez-se calmamente e a sala registou uma bonita casa cheia. Durante alguns aprazíveis minutos viveu-se um belo ambiente de convívio antes da atuação iniciar. Os próprios elementos dos Yakuza conviveram nos vários espaços do Maus Hábitos bem tranquilamente por entre amenas cavaqueiras.
Ambiente de boa onda no Maus Hábitos | mais fotos clicar aqui A vibe estava devidamente criada e foi então pelas 21:31h que os quatro elementos dos Yakuza lançaram-se ao palco por entre uma ligeira timidez. O primeiro a surgir no seu posto foi Pedro Ferreiras (guitarra e sintetizador). Ele que convidou os restantes a juntaram-se e ele: Afonso Sêrro (teclados), André Santos também conhecido como Afta3000 (baixo e sintetizador) e Luis Possollo (bateria). Os primeiros três bem experientes e experimentados com carreiras alicerçadas em diversos projetos de relevo. Já o mais jovem Possolo tem feito caminho em projetos jazz.
Sêrro logo nos primeiros instantes disse que "Hoje tenho de falar… Primeira vez que estamos a tocar isto, vai ser um pouco de improviso", ele que foi o timoneiro durante toda a atuação. Naqueles instantes em que afirmou estas palavras certamente não imaginava o quão freestyle seria esta atuação… Ele que apresentou-se com uma camisola old school do Belenenses (do tal verdadeiro Belenenses) e logo aí demonstrou uma sua faceta mais retro.
Já o baterista tirou o seu hoodie ao terceiro tema, admira ter demorado tanto tempo. Luis esteve endiabrado durante toda a performance, foi somente a sua segunda com os Yakuza.
Possolo, o vibrante baterista dos Yakuza | mais fotos clicar aqui O palco era para os fresquíssimos temas e logo na abertura tivemos “Inox”, “Manilha” e “Penha” numa sequência fortíssima e que elevou os ânimos do público, maioritariamente jovens entre os 20 e 30 anos. Esse terceiro tema foi dedicado por Afonso à freguesia lisboeta Penha de França, às suas gentes e às dificuldades. Dedicado às pessoas que não têm dinheiro para comprar uma casa, que dividem um apartamento com mais cinco.
Lembram-se de ter referido ao estilo freestyle uns parágrafos atrás? A atuação foi meio de improviso, um dos motivos para tal foi a persistente recusa de contribuição do teclado Korg M1. "Está vivo" afirmava Sêrro a determinada altura quando o dito instrumento correspondeu. Foi apenas intermitência, foi mesmo sol de pouca dura… Socorreu-se maioritariamente dos outros três teclados em palco, é que o Korg M1 nem com pancadinhas algo carinhosas (o local da falha foi identificado) quis juntar-se de plena alma à festa. Efetivamente foi isso mesmo que presenciei nesta noite de Maus Hábitos, público a curtir o som e a comungar o momento com a banda. Felizmente os Yakuza sentiram todo o calor humano emanado dos fãs e proporcionaram o seu melhor.
Afonso com a sua camisola do clube da cruz de Cristo | mais fotos clicar aqui A estrutura densamente urbana do som produzido pela banda advém das texturas hipnóticas dos teclados, do vigor irado da bateria, das camadas belissimamente arranhadas e eletrónicas dos sintetizadores, sem esquecer os acordes sensuais do baixo. Som claramente inspirado em Lisboa, nos seus bairros e nas suas gentes.
A música instrumental dos Yakuza tem diferenciados elementos de jazz, só que a sua alma vai bem além deste estilo indo buscar inspirações sonoras a muitos recantos do planeta bem como a outros estilos musicais.
Do novo álbum ‘2’ interpretaram igualmente “Batota”, “Truque di Mnete” e “Partido Alto”. Pelo meio tocaram “Tuning”, o seu tema mais reconhecido, recebido com alegria pelo público.
Afta3000, o responsável pelo sintetizador e baixo | mais fotos clicar aqui Belíssimo e portentoso desempenho do baterista, o elemento +1, completou o trio base com uma vitalidade impressionante. Aqueles momentos em que o teclista e baterista pareciam estar ao despique fizeram demonstrar um jeito de cumplicidade de quem já toca juntos há imenso tempo, o que não era o caso.
Antes do encore de dois temas, Afonso Sêrro exclamou em jeito desabafo“o teclado fodeu-se” ao que alguém do público respondeu “tens mais três”. A resposta soou do tipo “tens muito jeito e garra, com toda a certeza vais conseguir contornar a situação”. Pelo meio de muito improviso e transpiração com alma os Yakuza conseguiram, durante uma hora e meia, satisfazer uma plateia muito ávida por se conectar com a banda.
Um concerto é muito fixe quando uma banda toca “exatamente como soa no disco”. A magia de uma performance eleva-se a outro nível quando, por entre algum improviso, a atuação é “arrancada a ferros” e é vivida intensamente por quem a faz e por quem a assiste. Os quatro elementos dos Yakuza merecem felicitações por este concerto de apresentação do álbum ‘2’, reforçou a sua qualidade enquanto coletivo alicerçado no jazz e que procura fazer algo aprazível e inovador.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
Perspetiva do palco a partir do lado direito | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Aitor Amorim @ torstudio (Instagram)
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Desenvolvendo habilidades linguísticas em suas jornadas
Aprender uma nova língua em suas viagens pode ser uma das experiências mais enriquecedoras que você pode ter. Além de facilitar a comunicação com os locais, o aprendizado de idiomas abre portas para culturas diferentes e oferece um entendimento mais profundo dos costumes e tradições de cada lugar. Sempre que viajo, sinto que a habilidade de falar o idioma local transforma completamente a minha experiência, e isso é ainda mais notável em países como a Islândia, onde cada palavra e expressão têm um significado especial. Para aqueles que se interessam em saber mais sobre como viver nesse país incrível, há muitas informações sobre como os brasileiros na islandia.
A importância de aprender idiomas
Quando se trata de viajar, a língua é uma ponte que conecta culturas. Falar o idioma local não apenas torna a sua viagem mais fácil, mas também mais rica. Você pode pedir informações, fazer compras, experimentar pratos locais e até mesmo se envolver em conversas significativas com os moradores. Essas interações podem levar a novas amizades e experiências memoráveis. Por exemplo, ao conversar com um local, você pode aprender sobre as tradições e os hábitos do lugar, o que contribui para a sua experiências culturais em viagens.
Dicas para aprender uma nova língua durante a viagem
Aprender uma nova língua pode parecer intimidante, mas existem várias estratégias que podem facilitar esse processo. Uma das melhores maneiras é imergir-se na cultura e no idioma. Aqui estão algumas dicas que podem ajudar:
Pratique diariamente: Mesmo que você só tenha alguns minutos por dia, a prática constante é essencial. Use aplicativos de idiomas, escute músicas ou veja filmes na língua que deseja aprender.
Interaja com os locais: Ao viajar, não hesite em tentar conversar com os habitantes. Eles geralmente apreciam o esforço de quem tenta falar a língua local, e isso pode tornar a experiência mais agradável e autêntica.
Anote palavras e frases úteis: Ao chegar a um novo destino, escreva algumas palavras e frases essenciais. Isso ajuda a memorizar e facilita a comunicação nas situações do dia a dia.
Use cartões de memória: Os cartões de memória podem ser uma maneira eficaz de memorizar vocabulário e frases em um novo idioma. Você pode criar seus próprios cartões ou usar aplicativos que oferecem essa funcionalidade.
Participe de aulas de idiomas: Se você tiver tempo, considere fazer uma aula de idioma enquanto estiver viajando. Isso não apenas ajudará a melhorar suas habilidades linguísticas, mas também permitirá que você conheça outras pessoas com interesses semelhantes.
Benefícios sociais e culturais de aprender idiomas
Ao aprender um novo idioma, você não só melhora suas habilidades de comunicação, mas também ganha uma compreensão mais profunda da cultura local. Essa conexão pode ser muito significativa e levar a experiências únicas. A comunicação não verbal e o entendimento cultural muitas vezes são complementares ao aprendizado de um idioma.
Durante uma viagem à Islândia, por exemplo, o conhecimento da língua pode ajudá-lo a entender os contextos de festas e celebrações locais. Isso faz com que você se sinta mais incluído nas tradições e costumes da região. Além disso, você pode descobrir que muitos habitantes têm orgulho de compartilhar suas histórias e cultura com visitantes interessados.
A língua é um reflexo da sociedade. Portanto, entender o idioma de um lugar é, em essência, entender sua história e seus valores. Esse aprendizado pode ser uma das experiências mais gratificantes da sua viagem, especialmente em um mundo em que o crescimento do turismo brasileiro é tão significativo. Conhecer e dominar idiomas pode ser uma vantagem valiosa para quem deseja viajar mais e se aprofundar nas culturas locais.
Enfrentando desafios linguísticos
É natural enfrentar desafios ao aprender uma nova língua. Muitas vezes, a pronúncia pode ser difícil, ou você pode se sentir inseguro ao falar. A chave é não desistir! Cada erro é uma oportunidade de aprendizado. Ao se expor a situações de fala, você ganhará confiança e fluência. Existem muitos recursos online e grupos de conversação que podem ajudar nesse processo.
Durante uma viagem, é importante lembrar que os habitantes locais costumam ser compreensivos e dispostos a ajudar. Se você se encontrar em uma situação complicada, não hesite em pedir ajuda. Muitas vezes, a boa vontade e o esforço serão mais valorizados do que a perfeição linguística. Às vezes, pode ser necessário até mesmo enfrentar o clima islandês viajando em busca de aprender a língua de maneira mais eficaz, em um ambiente acolhedor.
A transformação através do aprendizado
Quando olho para minhas próprias experiências, percebo que aprender uma nova língua em minhas viagens não apenas enriqueceu minha vida, mas também transformou a maneira como vejo o mundo. A habilidade de comunicar-se com pessoas de diferentes origens e culturas oferece uma perspectiva mais ampla da vida. Cada palavra nova é uma porta aberta para novas oportunidades, amizades e aventuras.
É fascinante como a linguagem pode criar laços entre as pessoas. Ela nos permite compartilhar histórias e experiências, conectando-nos de maneiras que, de outra forma, não seriam possíveis. A cada nova viagem, a cada nova língua que aprendo, sinto-me mais ligado ao mundo. Aprender idiomas não é apenas sobre palavras; é sobre entender a essência de uma cultura e vivenciá-la de verdade.
Em suma, aprender uma nova língua durante suas viagens pode ser uma das experiências mais gratificantes que você pode ter. Ao se envolver com o idioma e a cultura locais, você não apenas facilita a comunicação, mas também enriquece sua jornada de maneira extraordinária. Se você ainda não experimentou essa conexão, não perca tempo! Aventure-se em aprender um novo idioma e descubra o que o mundo tem a oferecer.
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Magia ou superstição
Os estudos sobre tradições orientais textuais-rituais relacionadas com a feitiçaria e as ciências do invisível ainda são assombrados pela pergunta sem resposta “é magia?” A dificuldade em responder a essa pergunta decorre em parte da ambiguidade semântica da própria palavra "magia" e em parte de uma longa história de elites ocidentais usando esse termo para desacreditar as tradições de pessoas colonizadas, as classes pobres e trabalhadoras e as mulheres. Por um lado, em contextos ocidentais hoje, os praticantes afirmam realizar mágica e se identificam como praticantes de magia; outros professam a existência da magia, mas a consideram uma forma de comportamento maligno ou pelo menos amoral, enquanto outros ainda pensam na magia como uma forma fantástica de entretenimento.
Por outro lado, durante o período formativo do campo dos estudos religiosos, os estudiosos associaram "magia" a "superstição". Quando esses estudiosos e outras elites ocidentais aplicaram o termo "magia" a povos colonizados, eles o definiram como uma versão irracional e corrupta de uma religiosidade racional ou um tipo de ciência falha. Muitos desses acadêmicos citaram especificamente tradições e práticas africanas como exemplos de pensamento “primitivo” ou “supersticioso”. Essas elites usaram simultaneamente os termos “magia” e “superstição” para desacreditar as práticas tanto das classes trabalhadoras quanto das mulheres dentro de suas próprias fronteiras, neste caso definindo “magia” como traços sobreviventes de estágios primitivos de desenvolvimento social e cognitivo que precisavam ser expurgados de uma sociedade “racional”.
Um impulso inicial contra a definição de magia como resultado de pensamento deficiente ou irracional veio do antropólogo E. E. Evans-Pritchard, cujo trabalho retratou a magia e a adivinhação como lógicas dentro do mundo epistêmico de seus interlocutores Azande na África centro-oriental. Evans-Pritchard não questionou, no entanto, se os termos “magia” e “bruxaria” eram traduções apropriadas da terminologia Azande. Dentro dos estudos islâmicos, a separação de “magia” de “religião” resultou na longa negligência dessas tradições dentro do campo. Finalmente, os estudiosos do islamismo na África há muito tempo consideraram “magia” como representando elementos sobreviventes de tradições africanas locais ou, mais recentemente, como refletindo uma mimese inquestionável de tradições textuais-rituais originárias do Norte da África ou do Oriente Médio. A bagagem colonial que pesa sobre esse termo levou vários estudiosos a argumentar pela eliminação total da palavra. Wouter J. Hanegraaff, por exemplo, comparou a “magia” a “uma espécie de lixeira” cheia de formas de conhecimento e práticas que não se encaixam facilmente nas definições iluministas de “religião” e “ciência”. Enquanto isso, Randall Styers acusou os estudiosos da magia de “selecionar diversas formas de comportamento, modos de conhecimento, práticas sociais e hábitos de uma gama indiscriminada de sistemas culturais e épocas históricas e transmogrificá-los em um fenômeno unificado”.
O argumento de Styers critica com precisão a erudição que aplica irrefletidamente o rótulo de “magia” a tradições textuais ou rituais sem questionar a relação entre suas fontes e a história desse termo em particular. No entanto, o trabalho de acadêmicos em vários subcampos demonstrou que a palavra “magia” tem sua própria história e que é possível isolar e identificar o crescimento e a disseminação de discursos mágicos específicos ao longo do tempo, em regiões geográficas e em e entre diferentes comunidades religiosas. Kimberly B. Stratton demonstrou de forma convincente que o discurso de magia e bruxaria surgiu em textos gregos antigos no século IV a.C. como resultado de mudanças nas leis de cidadania e guerras com os persas. Dentro desses textos, representações de usuários de magia e bruxas serviram para destacar ansiedades sobre mulheres sexualmente desviantes e estrangeiros ameaçadores. Bernd-Christian Otto rotulou esse tipo de discurso mágico como um “discurso de exclusão”, que marginaliza pejorativamente pessoas associadas a práticas ameaçadoras. Como um discurso de exclusão, as acusações de prática mágica posicionam o acusado além dos limites de uma comunidade específica e sua construção de ortodoxia, moralidade e/ou racionalidade. No entanto, Otto também apontou que as pessoas se identificaram como “mágicos” e se referiram às suas próprias práticas como “magia” desde quase os primeiros usos do termo. Recentemente, Otto argumentou convincentemente que pode haver uma tradição textual-ritual contínua, embora em constante mudança e heterogênea, de “magia aprendida ocidental” da antiguidade até o presente. A magia, nesse sentido, opera como um “discurso de inclusão”, no qual indivíduos e grupos se identificam como praticantes de magia. Como o termo polissêmico “magia” resiste à definição, este livro afirma que a questão operacional deve ser reformulada como “de quem é a magia?” e que a pesquisa sobre essas tradições textual-rituais deve começar localizando atores e pensadores específicos dentro da história maior deste termo.
Sorcery or Science?: Contesting Knowledge and Practice in West African Sufi Texts - Ariela Marcus-Sells
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