#guardinha
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jochemji · 1 year ago
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🌧- For a heavy, emotional secret
Se Jochem pudesse verbalizar algum secreto mais profundo, se ele pudesse de fato expôr algo assim sobre a sua vida, ele colocaria em evidência a paixão secreta que viveu a vida inteira. Houveram troca de cartas, fotografias, juras de amor, até noites bem aproveitadas quando podiam, mas nada além disso, não podia ser mostrado a ninguém e o guarda vive com isso guardado a sete chaves desde quando decidiram não se ver mais, por segurança e porque não dava mais para viver escondido, um amor de migalhas.
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guardalupeherrera · 1 year ago
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Alma sempre se considerou boa em ler as pessoas, e conseguia notar o alivio e conforto nas expressões alheias, algo que devia também a intimidade adquirida com o passar tempo, as conversas trocadas e tantas outras confidencias. Eleonora era realmente uma amizade inesperada, mas que fazia imensamente bem para Herrera. — nem tudo, e ainda assim, alguma parte de tudo, vossa alteza. Acreditamos no proposito e no bem maior, mas seria ignorância dizer que não nos apegamos as pessoas envolvidas nele. —, era assim que ela se sentia com seu príncipe antes dele lhe confidenciar a vontade de fugir e pedir ajuda para tal feito. Alma suspirou apenas com a lembrança do ocorrido, o peso ainda caindo sobre seus ombros e a incerteza do que seria daqui para frente enquanto o império não decidia o que seria feito com ela. A morena forçou-se a sorrir, deixando um assentir no ar quando mencionado outra vez o convite ao Brasil. — cuidarei disso o mais breve possível. Chega a ser um castigo ficar longe das delícias culinárias de seu país. —, Alma falou com sinceridade e um pouco de diversão, — será sempre uma honra, alteza, sabe disso não é? Vou adorar lhe receber, onde eu estiver.
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Movimentava a cabeça em concordância, absorvendo as palavras de Alma. Não era todo dia que poderia ter uma explicação tão clara de alguém como ela, com tanta propriedade. Eleonora não tinha coragem de falar sobre nada semelhante com Marjorie. Tinha medo de que ela duvidasse da importância que a amiga tinha para si. Por isso, ficou contente com a resposta dada pela outra mulher, era de extrema importância para a Bragança. "Fico feliz de ouvir isso. De saber que nem tudo é só sobre mim. É muito importante." Sorriu, de canto. Aquele sorriso significando mais do que qualquer coisa que poderia dizer. Era como se Alma houvesse tirado um enorme peso de sua costas. Algo que andava a preocupando mais do que qualquer outra coisa nos últimos dias. "Espero mesmo que ele goste, sempre será um prazer receber vocês." Eleonora não possuía tantas companhias além dos irmão, portanto, se anima com qualquer ideia de uma visita diferente da usual. "Também ficarei muito contente em fazer uma visita à vocês no futuro."
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anem1cprincess · 2 months ago
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Tô me sentindo uma porca, uma balofa, uma nojenta, uma ogra, um butijao, um bolo fofo, uma tolha de posso, o nhonho, o guardinha o Subway surfs, uma participante dos kilos mortais, o porco da tele cena, o papai pig, o papai Noel, uma roda de caminhão, o elefante do amigãozao, um pudim de banha, uma bola de pilates pq eu fui no aniversário q eu comentei e eu comi 2500 calorias, agm sabe quantas gramas ou kilos eu engordo com isso????
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nickkdesigns · 9 months ago
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O GUARDINHA DE VERMELHO
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capa para uso pessoal; programa utilizado: photoshop 22; em caso de inspiração, credite!
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renjunplanet · 1 year ago
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Você Vai de Limusine, Eu Vou de Trem... | Zhong Chenle
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chenle nunca foi de se rebelar, mas ele se meteria em todas as presepadas possiveis só para te reencontrar mais uma vez.
notas. menção a acidente, pp "motoboy", chenle meio bobinho, muitas palavras de baixo calao e MUITAS PALAVRAS NO GERAL ME EMPOLGUEI pode ter algumas inconsistências e furo de roteiro pq eu nunca escrevi algo tao grande. primeira fic da série rapazis, pode nao ta tudo aquilo, mas vida que segue, tem referencias as outras fics ioba
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Virada de sexta-feira para sábado, o relógio indicando exatas 23:57 horas com os números digitais, o carro conversível a algumas ruas de distância e a chuva forte do lado de fora agredindo as telhas da delegacia trazia um tchan a mais no cenário desagradável que Zhong Chenle estava.
— Já tentou acionar o seguro, garoto? — o policial, que Chenle havia apelidado de "Mustache", pergunta com uma carranca daquelas por detrás do bigode enorme.
— E-Eu tô tentando falar com meus pais, senhor...
— Então anda logo que eu não tenho todo tempo do mundo.
Um sorrisinho nervoso saiu do rapaz, que se tremia todo de medo.
Chenle nunca fora alguém de se meter em burradas ou em rebeldias impulsivas, na real Chenle gostava da vida tranquila que levava. Três semestres de curso de advocacia na melhor universidade do estado, uma cachorrinha com quem poderia compartilhar sonhos, uns dois ou três amigos com quem saía as sextas-feiras a noite para beber e quem sabe se aventurar com alguma garota que achou bonita no dia.
Tudo em perfeita harmonia, sem necessidade de se meter em encrenca ou de sujar o nome com alguma passagem pela polícia.
Park Jisung, que já era meio revoltado com a família, que o fez cair nessa burrada. Apostar racha? Num dia chuvoso? Puta merda, Jisung, que ideia de girico!
Durante a corrida Chenle se sentiu livre, selvagem. Gostou de sentir a sensação de quebrar regras e deixar o lado bom moço ir embora. A adrenalina passando pelas veias, os pingos de chuvas se acumulando em pequenos fluxos de água no visor assim que acelerava ainda mais o Tesla branco — que havia ganhado assim que fez 20 anos —, sentia a euforia se misturar com as luzes da cidade, quase que literalmente.
Ele bateu num poste.
Não sabia dizer a causa certa do acidente, se era por causa da moto que tentou desviar no meio da corrida ou se era porque foi burro o suficiente para não freiar o carro com antecedência.
Mas sabia dizer que por algum milagre divino não morreu, nem ele e nem o motoqueiro que estava caído a uns 10 metros dele.
Só lembra de ver o corpo magro vir na direção dele, pela rigidez do corpo e a maneira como andava mancando a passos pesados, saberia que o dono da magrela — que agora estava só o pó da rabiola — viria tirar satisfação com ele e, além de bater num poste e perder o carro, levaria uma surra de um cara manco.
— Tá maluco, caralho?! Olha a merda que você fez!
E depois de vários xingamentos voltamos para o cenário atual, um Zhong Chenle tremendo que nem o pinscher da vó dele por causa do medo que subia dos pés a cabeça.
Porra, nunca foi de incomodar os pais por motivos tão fúteis. A única vez que as autoridades ligaram para o pai de Chenle foi quando ele se perdeu no meio do povo na Time Square. Sorte a dele que tinha um guardinha ali por perto e que lembrava de cor o telefone do pai.
Não tinha coragem. Não tinha coragem de avisar para os pais a merda que fez e não tinha coragem de não avisar para os pais a merda que fez.
Nossa, eram tantas opções...
Num pulo, Chenle virou bruscamente para trás ao sentir uma mão pousar sob um de seus ombros.
Mustache o encarava com a mesma carranca que tinha quando estava do outro lado da mesa, agora de frente para ele. O policial aponta em direção ao motoqueiro do outro lado da delegacia, que finalmente tinha conseguido desencaixar o capacete que havia ficado preso durante o acidente.
— Sua amiga ali quer dar uma palavrinha com você, garoto.
Amiga? Não era um homem?
Como se estivesse em um filme, Chenle vê um dos policiais mais parrudos da delegacia puxar com tudo o capacete da cabeça da garota que antes Chenle quase mandou para conhecer Jesus.
O rosto delicado carrancudo, com os cabelos bagunçado caindo aos poucos sob os ombros, a forma como o olhar dela queimava a pele de Chenle.
De repente ele voltou para uma hora atrás, antes de bater com tudo no poste.
Puta merda, se não fosse pela carinha franzida de desgosto e como aquela expressão fazia Chenle ficar com os rabos entre as pernas, Zhong poderia jurar que ouviu a flechada do cupido repartir o coração dele em dois.
Depois do parrudão sair de perto e receber um joinha da garota, ela volta a olhar para o causador de toda a desgraça. Trocam por alguns segundos uns olhares, ela com a iris queimando voracidade tal qual um predador e Chenle com os olhos amassadinhos por causa do sorriso invertido que dava para ela — parecia um coelhinho prestes a ser comido por um lobo muito, muito mal.
A mãozinha dela dá um sinal para Chenle se aproximar, bobo e receoso, ele vai até o lugar onde a cobra dá o bote.
Assim que viu um dos braços dela se erguer, Chenle se encolheu tanto que nem parecia que tinha 1,80.
— Tá todo encolhido por que ein, Playboy? — o tom amargo dela com certeza não combinava com o rosto.
Chenle abriu um dos olhos, vendo ela com a mão esticada em sua direção. Zhong apenas a observou com uma grande e aparente confusão na cara.
— Hã?
— "Hã" o que, bonitinho? Acha que vai me fazer sofrer um acidente, perder minha magrela e minha maior fonte de renda sem sofrer as consequências? Eu quero a minha indenização, porra! — se Chenle tremia que nem a cadelinha da vó dele, ela rosnava igual a cachorrinha.
— Mas...
— Mas o que? — as sobrancelhas dela se juntaram ainda mais uma na outra, Chenle poderia jurar que por uma fração de segundos viu elas se embolarem uma na outra.
— N-Nada...
— Bom saber.
— Ei, crianças. Já pararam de discutir ai? Ou vou ter que ficar mais três horas esperando vocês se resolverem?
— Tá tudo certo aqui. O Playboy disse que vai pagar o concerto da minha magrela.
— Eu vou?
— Sim, você vai.
— Mas-
— Mas o que?
— Nada... — desistiu de novo.
— Que fique bem claro que a indenização ficou em troca de eu ter te tirado do seu carrinho da barbie e por eu ter ficado com a cabeça presa dentro daquele capacete fedorento. — o dedo indicador dela ficou bem posicionado no rosto de Chenle — E nada mais do que justo você pagar o concerto da magrela, já que se não fosse por essas manias de boy de ficar apostando racha eu não 'taria toda lascada.
— Desculpa...
— Só vai ser desculpado depois de arrumar minha moto, bonitinho.
— Garoto, fizesse o que eu te pedi? — Mustache surge novamente, com as mãos na cintura tal qual uma mãe quando vê que o filho não lavou a louça.
— Não, senhor...
— E por que não, rapaz?!
— É que eu tenho que ligar pro meu pai e-
— Puta merda, tá enrolando esse tempo todo por causa de uma ligação. É só ligar, homê! — o policial se retira em completa indignação e volta para o lugar anterior.
Chenle apenas sorri amarelo.
— Ei, florzinha. — ela chama bem baixinho o rapaz que estava quase colapsando — Sei que começamos com o pé esquerdo, mas não precisa ficar tão nervoso assim. Tenho certeza que a poça que tá se formando aqui não é da goteira e sim do seu suor, tu precisa relaxar.
— É mesmo? Não me diga... — um risinho estranho sai dele, ainda com a expressão dura.
— Assim, liga pro seu pai e conta o que aconteceu. Só que omite umas coisinhas aqui e acolá, mas menos a parte do dinheiro da magrela, eu preciso desse dinheiro! — ela diz com firmeza, deixando bem claro o que quer e o que vai cobrar se não for cumprido — Fala pra ele que você tava voltando pra casa, chuva tava forte, deu problema no carro, pá e pum. Você sofreu um acidente, veio parar na delegacia e agora tem que me garantir uma indenização pra eu poder voltar a trabalhar, simples.
Chenle apenas a observou incrédulo.
— Que foi? Prefere dizer que tava apostando racha e quase me matou? Aproveita que eu to sendo boazinha, seu jaguara. Se não eu mesma ligava pro teu pai e falava tudo o que cê fez.
— Bom, não tenho escolha, não é mesmo?
— Não tem.
— Ah... Lá vou eu...
[...]
Depois de resolver algumas papeladas e garantir o seguro do carro, Chenle agora estava do lado de fora da delegacia, esperando o pai finalizar o que tinha para assim poderem ir para casa.
Sente o cheiro amargo de cigarro fazer presença junto do geladinho da recém madrugada de sábado. Reconhecera de cara a roupa da pessoa que estava ao seu lado.
— Espero que não esqueça meu concerto, Playboy. — ela diz o olhando de relance, após soltar a fumaça da tragada que deu anteriormente no fumo — Preciso com urgência da minha moto, se não eu fico sem com o que trabalhar...
— Assim, sem querer ser metido, você trabalha com o que?
A cara dela expressando um "Sério?" fez Chenle se sentir, talvez, um pouquinho estúpido.
— Você não viu a caixa enorme vermelha que eu tava carregando nas costas? — o rapaz apenas nega com a cabeça — Garoto, eu trabalho de motoboy!
— Ah...
— "Ah" o que? — ela o ameaça de novo.
— Nada... — a voz sai bem aguda.
Uma tragada e um silêncio momentâneo.
— Enfim, deixa o teu contato comigo pra gente se falar.
— Ah, é. — procura o celular entre os bolsos da jaqueta e não encontra nada — Puta merda, acho que deixei o celular no carro.
— Oxe e como tu ligou pro teu pai?
— Usei o telefone da delegacia, óbvio.
— Justo. — acenou com a cabeça, tragando o cigarro mais uma vez.
— Você tá com seu celular ai?
— Tô. — entrega o celular para ele.
— Isso é um celular Jellypop*? — Chenle pergunta perplexo.
— Eu sei lá, é? — ela o encara sem entender bulhufas do que ele tá dizendo — Que que tem?
— Garota, esse telefone é da época da minha vó, ultrapassado demais!
— Oxe, problema meu. Vai passar teu número pra mim ou vai ficar se fazendo, barbie girl?
— Nossa eu não faço ideia de como que mexe num treco desses.
— Dá aqui, dá. Tu gosta de dificultar as coisas — puxa com tudo o aparelho da mão dele — Vai ditando que eu vou escrevendo.
Chenle concorda com ela e lhe diz o número de contato.
— E o seu nome?
— Zhong Chenle.
— Saúde.
— Que?
— Nada. — ela suspira — Como que escreve isso?
— "Dá aqui, dá". — ele diz com uma voz mais fininha e a garota o encara indignada pela imitação terrível — Aqui. — devolve o celular.
— Meu senhor, que nome difícil. — ela guarda o telefone novamente, dando mais uma tragada no cigarro barato.
— Pro seu governo, meu nome tem um significado muito-
— Vamos, Lele? — o Zhong mais velho surge no cenário, quebrando na hora o raciocínio do filho.
— Ah, pai... — Chenle varia o olhar entre a fumante, que tinha uma expressão de desdém, e o pai que já estava na porta do carro — Bem, eu já vou. Boa noite.
Chenle se despede de uma maneira desengonçada, correndo até a porta do passageiro do carro caro. Antes de entrar escuta a voz da garota reverberar sobre seus ouvidos, num tom debochado, assim como o sorriso que viu de relance quando o pai deu partida no automóvel.
"Boa noite, Lele."
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— Puta que pariu, Chenle.
Algjmas horas depois da grande encrenca que Zhong se meteu, ele se encontrava sábado a tarde na casa do amigo para tirar satisfação do ocorrido. Por que ele sumiu? Onde ele estava quando Chenle sofreu o acidente? Por que ele não retornou as ligações que Chenle fez assim que chegou em casa depois de sair da delegacia?
1.) Park Jisung sumiu para se resolver com a namorada psicótica dele depois de brigarem pelo telefone no meio do racha.
2.) Park Jisung estava se resolvendo com a namorada na casa dela.
3.) Park Jisung estava ocupado demais para atender o telefone, já que estava resolvendo o problema com a namorada dele, na cama dela.
— Não acredito que você fudeu com seu carro todo. Porra aquele Tesla era bonitão.
— Jisung, deixa de ser um mala por pelo menos 5 segundos. EU QUASE MORRI.
— Quem manda ser maria-vai-com-as-outras, se tivesse negado como as outras vezes não teria acabado com seu carro. — um dos amigos inconvenientes de Jisung se junta na roda de conversa sem convite.
Pelo amor...
— O problema não é só meu carro também, né. Fodi com a moto da menina no acidente sem querer e agora tô morrendo de vergonha...
— Ih... Vergonha por que, Zhong? Ela era gatinha? — o cara chato leva um tapão estalado vindo de Jisung.
Coitado ficaria por um mês dolorido naquela região.
— Não fode, Lucas. Não tem o que fazer, não? Tu não tinha marcado de sair com a tua mina ou algo assim?
— Ah, ela tá de boa em casa.
— E por que não trouxe ela, cara? — Jisung pergunta com o cenho franzido estranhando a situação.
— Deixa minha princesinha quietinha na dela. Ela não é do tipo que curte isso. — Lucas diz isso de uma maneira, talvez, esnobe.
Chenle só fez revirar os olhos. Lucas sempre foi assim, um cara inconveniente e fútil pra caralho, nem sabe como um cara desses tinha uma namorada. Ou a lábia era muito boa, ou a coitada era muito estúpida.
— Se eu fosse você abria o olho, se continuar deixando sua mina de lado, algum espertinho rouba ela de você facinho.
— Zhong, faz favor. Fica na sua. — Lucas fala, se retirando com uma garrafinha de cerveja na mão indo para o outro lado da casa de Jisung.
Apesar de Chenle ter ido tirar satisfação com Jisung, ele meio que acabou indo numa péssima hora. Festas na casa de Park sempre fora algo muito comum, mas ultimamente tem sido com muita frequência. Vamos lá, sábado a tarde, de bobeira, por sorte a chuva anterior aliviou-se e o solzão era muito convidativo. Jisung não aguentou, ele precisava fazer uma particular na piscina, só com os amigos mais chegados ou com alguns penetras tipo Lucas, principalmente depois da noite feliz que ele — e somente ele — teve ontem.
— Porra, pior que agora que eu me toquei que eu não tenho o número dela e não faço ideia de qual seja seu nome.
— Mas tu não falou que ela tinha pedido teu contato e tudo mais?
— Sim, ela pediu meu contato. Mas eu esqueci de pedir o dela. Maldita hora que eu esqueci o telefone...
— Você disse que ela trabalha como entregadora, se pá, se você procurar bem você acha ela em algum desses restaurantes.
— Jisung, eu não vou perder meu tempo procurando por uma garota de 20 anos em restaurante e restaurante, isso é loucura.
— E a oficina onde deixaram teu carro e a moto dela? Não tem o contato dela lá?
— Nossa verdade, eu esqueci.
— Po, mas tu também é burro.
— Cala a boca.
[...]
Não, não tinha o contato dela na oficina.
Na real não quiseram passar o contato para Chenle.
Mas o destino parecia querer cruzar o caminho dos dois, já que coincidentemente bem quando Zhong havia desistido de encontrá-la, os dois se tombaram na entrada da oficina.
— Ih, Playboy. Tá fazendo o que aqui?
Tava te procurando.
Foi o que ele pensou.
— Vim dar uma checada no carro...
— Ah, sim.
— E você?
— Vim dar uma checada na minha mosca.
— Mosca?
— É. É o nome da minha moto.
— Que nome horrível.
— Rapaz, você se chama Chenle, fica na sua.
— Olha aqui-
— Seu pai me mandou um recado falando pra mim vim aqui ver como que tava indo, o que tinha pra arrumar e pá.
— Ué, como que ele falou contigo.
— Ontem quando você tava ocupado em depressão do lado de fora da delegacia seu pai me pediu meu número pra ele avisar sobre os procedimentos e tal que a magrela ia passar.
— Tá bom... Mas se você tinha o contato do meu pai por que pediu o meu?
Um sorrisinho sarcástico surge no rosto dela, os olhinhos olhando o rapaz de cima baixo e a aura intensamente sexual que ela emanava fez Chenle se arrepiar pelo corpo inteiro.
— Descubra...
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Passado um mês e meio depois do incidente, neste período de tempo Chenle e a "motoboy" haviam trocado alguns momentos um pouco estranhos, se podemos assim dizer.
Sabe, da situação problema que tiveram até uma amizade sólida foi um caminho um tanto engraçado de ser percorrido. Principalmente com os flertes e a lábia malandra da garota para cima de Chenle — que durante o tempo de convivência acabou descobrindo que ela só dava em cima dele para o incomodar.
Chenle chegou a apresentar ela para Jisung em um dia que estavam de bobeira e com um calor infernal pertubando-os a pele. Um sorvete de casquinha, um de potinho e o picolé mais barato da sorveteria rendeu um dos momentos mais engraçados que tiveram juntos durante aquele intervalo de um mês.
Com o passar dos dias, virou rotina os dois passarem a tarde na oficina ou na praça perto dela conversando sobre automóveis ou sobre qualquer outra baboseira da vida.
A rotina de Zhong havia se retransformado: era faculdade durante as manhãs, ir a oficina de tarde e os fins de semana inventava uma desculpinha ou outra para passar junto com a garota da moto de nome estranho, seja irem em algum fastfood ou trailer de lanche duvidoso que ela conhecia.
Quem visse ao longe iriam os confundir com um casal, algo que com certeza deixava Chenle muito feliz.
Todavia, chega um momento que ciclos se finalizam.
Assim que se foi cumprido o combinado, todo o tempo que passaram juntos pareceu sumir num piscar de olhos, se tornando um só com o passado, se desmanchando em lembranças.
Com uma última piada engraçada vinda da garota e os cabelos esvoaçantes dela indo embora assim que ela subiu na moto agora arrumada e deu partida, a despedida se fez silenciosa.
Chenle não sabia, mas depois daquele dia, seria a última vez que veria o sorriso dela.
Seria a última vez que sentiria seu perfume.
Até o destino fazer eles se reencontrarem de novo.
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— Vamos, Chenle. Deixa de corpo mole.
Haviam se passado vários meses desde a última vez que Zhong e a garota da moto se viram, desde então a menção da garota se tornou um tabu entre Chenle e os amigos, já que ela conseguiu se tornar um assunto muito delicado para o pobre rapaz.
Chenle notou que os sentimentos que estavam começando a florescer nele sobre a garota eram muito mais complexos do que uma simples atração. Ficou tão óbvio para ele que as desculpas de sempre vê-la, ou dar um jeito de colocá-la como prioridade na agenda quase ocupada dele, era uma forma de suprimir toda aquele desejo de poder tê-la por perto.
A primeira semana para ele foi muito dolorosa. As mensagens que enviava não recebiam respostas. As ligações não eram atendidas.
E as tentativas falhas de encontros, se transformavam em desencontros.
Chenle sentiu raiva como reação a situação frustrante.
Depois sentiu tristeza, mas não conseguia chorar, só sentir como se os pulmões fossem prensados um no outro, causando uma agonia sem igual.
Chenle sentiu saudade.
E depois da saudade ele simplesmente pegou ranço a qualquer coisa relacionada a ela.
Mas lá no fundo ele ainda queria reencontrá-la, queria perguntar o porquê das coisas terem seguido esse rumo. O que ela havia feito, como estava.
Se os sonhos que tinha compartilhado com ele haviam se realizado.
Por isso Chenle agora se via na sua atual situação.
Trajado de roupas caras e fresquinhas, sentado no sofá da sala de Jisung — enquanto o mais novo o puxava para saírem —, a espera do tal luau que Park havia o convidado para espairecer as ideias, mudar os horizontes.
Esquecer dela.
— Eu já to indo, Jisung... — respondeu arrastando a frase num resmungo.
— Levanta logo a bunda daí, Mark disse que Jeno e Jaemin já tão lá. Só tá esperando a gente e o rabugento do Renjun.
— O Renjun vai? Que milagre.
— Tive a mesma reação.
— Pensei que ele tava ocupado passando raiva atoa com aquela mina lá.
— Ta, ta. Levanta logo. — o mais alto joga uma almofada contra Zhong.
Depois de vários murmurinhos mal humorados e xingamentos, os dois amigos haviam finalmente chegado ao festival/luau/resenha na praia.
O céu se esfriava de pouquinho à pouquinho, o azul e o amarelo da tarde de sol movimentada da sexta-feira era substituído lentamente por um lilás clarinho. As ondas do mar, a juventude local entre risadas e sorrisos e a areia fofinha entre os dedos dos pés fez Chenle esquecer de tudo por um momento.
Se permitiu ter a serenidade de ser jovem acariciar a pele e a alma.
Chenle cumprimentou os amigos, algumas pessoas desconhecidas e, após uma cerveja e outra, decidiu ir assistir o mar.
As ondas da praia junto da luz da lua era uma das coisas que Chenle mais amava. A melodia que ressoava e o balanço das águas.
Ah, aquilo era como assistir uma dança apaixonada.
— Playboy? É você?
Como num piscar de olhos, Zhong sentiu toda a calmaria de seu ser ser destruída. Aquela voz, rasgando a pintura que Chenle tinha em mente, causando o caos, destruindo sua paz de espírito, foi o suficiente para ele virar o rosto em direção a ela.
Estava diferente, muito diferente. Os cabelos antes compridos, enrolados e selvagens, estavam agora curtos. O sorriso continuava o mesmo, a aura diferente — Chenle não sabia se era no sentido bom ou ruim.
O visual animalesco, revoltado. A postura de uma mulher madura, independente e sarcástica, todavia carismática e gentil.
Tudo era igual, com uma pitada de mudança, que fazia Chenle a desconhecer — isso se um dia a conheceu de verdade.
— Você... Eu...
— Como sempre muito expressivo, Lele. — ela riu para ele, bebericando de uma bebida duvidosa que conseguiu entre a pequena manada de jovens bêbados.
— O que você está fazendo aqui? — o cenho franze, ele a analisa de cima a baixo para ter certeza se era ela mesmo.
— Jisung me convidou.
— Que? — como assim Jisung a convidou? — Não to entendendo...
Sério isso? Cortou totalmente o contato com ele, mas com Park Jisung não? O garoto que ela mal conhecia e que a única vez que esteve no mesmo espaço que ele foi quando os três saíram juntos? Really?!
— Se encontramos por acaso no meu trampo hoje de manhã-
— O lugar onde você trabalha de motoboy? — Chenle a interrompe, sentindo um pouquinho de amargor no âmago, que com certeza não era do álcool.
Chenle não ficava bêbado facilmente.
— Ih, nem. — ela nega rindo, entre goles — Pedi demissão dessa lanchonete faz um tempão já.
— Ah... — cínico, ele responde.
E por que sumiu? Era a pergunta que estava entalada na garganta.
— Jisung me viu por lá, conversamos um pouco e ele me falou sobre o luau. Daí veio o convite. — disse simplista, com um sorriso meigo no rosto.
— Hum... — Chenle desvia o olhar da figura feminina para as ondas escuras, concluindo o diálogo de uma maneira desconfortável.
E se fez presente o silêncio.
Um silêncio muito alto e agoniante.
— Eu parei de fumar, sabia? — ela fala num murmuro, com o indicador circulando o topo do copo demonstrando incerteza.
— Sério? Parabéns. — Zhong realmente não queria conversar agora.
— Naquele dia, quando a gente recebeu de volta o carro e a moto, quando eu cheguei em casa encontrei meu vô doente no chão. — um suspiro pesado sai dela — Encontrei ele desmaiado no chão por falta de ar e outros problemas que deram nele. Ele ficou uma semana no hospital até ser diagnosticado com câncer.
Chenle volta a prestar atenção nela, agora com uma expressão preocupada.
— Foi uma correria que só, aquele velho me deu trabalho. — ela ri de uma maneira triste, olhando para baixo e depois voltando a fitar o horizonte — Hoje faz um mês que ele se foi, Lele. Por isso eu parei de fumar e por-
— Por isso que você sumiu? — ele afirma, com a frase soando mais como uma pergunta.
— Foi por isso e também porque aquele meu celular jurássico tinha virado camiseta de saudade.
— Boba, para de fazer piada era pra ser um momento triste. — ele dá um soquinho de leve no ombro dela, que ri gentilmente.
— Desculpa. — a garota pede, o observando serena.
— Pelo o que? — Chenle a questiona, sentindo os olhos arderem.
— Por sumir. Por não ter te procurado. E mesmo que eu estivesse ocupada com meu vô, eu sei que não é desculpa pra ter desfeito nossa amizade, Le. — chuta a areia meio decepcionada consigo mesma — Eu tive vergonha, medo do que sentia e ainda sinto. Tive receio de sermos muito diferentes, vivermos em mundo diferentes.
— Não diz isso...
— Tive medo de eu ser a única a sentir alguma coisa, principalmente por você ser realmente o primeiro amor que eu já tive, Chenle.
E é calada pelas mãos do rapaz tocando sua carne.
Os lábios rosados prensados contra os dela, a noite beijando suas figuras sob a luz do luar.
A canção das ondas tocando a sinfonia deles.
Os olhares confusos dela cruzando os olhares de paixão dele.
— Nunca mais some desse jeito, por favor. — leva as pequenas mãos dela para o rosto, afundando-o entre os dedos quentinhos — Por favor...
— Eu prometo.
"Prometo nunca mais te deixar, Lele".
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beadickel · 5 months ago
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A gente tinha um atalho e um sonho 🎾
Agora são 22h44 e eu ousei pensar na vida. Não deveria.
Antes de uma crise existencial aparecer, resolvi de uma vez abrir a aba de postagens do Tumblr pra comentar sobre um rolê aleatório com minha amiga Rafa na segunda-feira, antes da aula de tênis.
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Toda segunda-feira (que não chove), eu e a Rafa temos aula de tênis em dupla às 14h. Ela vem até a minha casa às 13h30, e então vamos andando até as quadras numa boa, o que leva uns 10 minutos. A gente sempre para pra sentar no murinho do colégio onde estudávamos a vida toda pra conversar e matar o tempo até dar o horário do treino, já que a escola é beeem próxima das quadras.
Depois de umas duas semanas sem aula de tênis, certamente estávamos animadas pra finalmente voltar a treinar! Fomos andando numa boa, até passarmos pelo colégio. Estão construindo mais um prédio lá, para o ensino médio, se não me engano (é claro que esperaram a gente se formar pra fazer reforma kkskkssksk), e como nós duas somos velhas fofoqueiras, era nossa obrigação dar uma espiadinha na obra.
Por causa dos tapumes, não deu pra ver absolutamente, mas tudo bem.
O colégio tem praticamente uma quadra inteira de extensão, e onde jogamos tênis fica bem perto da "guarita de cima", e nós estávamos pertinho da de baixo. E então, eu tive a brilhante ideia de:
Eu: Bora fazer a volta na quadra? Dá pra acessar o tênis pelo outro lado. Rafa: Bora
Primeiro foi demais; ir passando pela guarita de baixo e comentar sobre a época em que brincávamos no finado estacionamento, que deu espaço para um ginásio, a horta, para refazer a selfie com o espantalho que fizemos em 2021....
Mas então a ladeira surgiu. E a gente foi andando. E a ladeira aumentando.
Foi um dia relativamente frio, mas naquela hora nos sentimos no verão, de taaaanto calor e cansaço. Sério, AQUELA LADEIRA NÃO TERMINAVA.
Mas, tudo bem, afinal, depois é só descer a ladeira do outro lado da quadra para acessar o tênis... né? Enfim, chegamos no topo da ladeira, aliviadas, já que na descida todo santo ajuda.
Estava tudo bem até vermos um portão. Sim, um portão. Tipo um portãozão de garagem, de condôminio, etc - Resumindo, UM PORTÃO. O fato é que esse portão bloqueava a passagem da ladeira até a quadra de tênis, e não tinha como passar.
Na real, até tinha. Mas teríamos que dar a volta e passar por uns terrenões, sem contar que tinha um guardinha lá por perto, que já estava meio de olho na gente.
Simplesmente spawnou um portão lá???
Eu: Cara, quando a gente subiu essa ladeira há 15 anos atrás na educação física pra ver o Botucaraí não tinha esse portão Rafa: Não tinha
E então, tivemos que fazer TODO O PERCURSO DE NOVO. Tipo, voltar tudo que tínhamos subido, sendo que a quadra de tênis era em alguns metros de onde estávamos (porém separados pelo portão).
Resumindo: essa brincadeira nos rendeu 10 minutos de atraso para o treino e um trauma imenso de atalhos alternativos...
@shakespereansonnet sim amiga falei da nossa humilhação em forma de crônica
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nilovalentine · 11 months ago
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brasilgram
coeio guardinha alex diminutivo de alessandra isabela artur bianca fabiano maria antonio amanda caio (e jão) gabriela geladeira esperta 'hai téqui'
courtesy of @qrevo
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logankendall · 1 year ago
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prompt:
como um bom guardinha, logan vai acompanhar @ até em casa porque tá tarde.
starter com @felipro
                                   ◜ por mais que logan tenha achado o outro rapaz atraente, não tinha segundas intensões quando se ofereceu para o levar até a casa dele ao sair da delegacia e encontra-lo. gostava de passar confiança ao pessoal da cidade e era atencioso e solícito com a maioria, como novo membro da pequena comunidade, quis fazer o mesmo por felipe já que estava tarde. "você tem gostado daqui?"
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tecontos · 2 years ago
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Trepando no carro com o meu ficante (2023)
By; Valeria
Oi me chamo Valeria, sou de Fortaleza, eu sou loira, tenho 22 anos.
Tem um rapaz que trabalha no mesmo shopping que eu, sempre trocamos olhares, no entanto, nunca imaginei que passaria disso.
Foi aí que ele começou a investir em mim e eu fui achando nossa aproximação maravilhosa, até que um dia ele me encontrou no Instagram e me deixou bastante surpresa e na dúvida se era ele mesmo. Então pedi que ele provasse e me mandou um áudio bem gostoso, com aquela voz sedutora que ele tem.
-Sou eu sim, delícia!
Ficamos um bom tempo trocando mensagens picantes pelo celular, até que combinamos de ficar pela primeira vez. Ele conseguiu superar todas as minhas expectativas nesse primeiro encontro. Fomos para o carro dele no estacionamento do shopping.
Nossa! Que homem gostoso. Passamos para o banco de trás e ele já começou a me chupar todinha, dizendo que sonhava com isso há muito tempo. Ele tirou minha roupa todinha, me deixando só de fio dental. O safado não aguentou e caiu de boca em mim, me chupando bem gostoso.
Eu fiquei louca de tesão e acabei gozando duas vezes só com ele mamando na minha buceta. Ele tirou a bermuda e vi aquele cacetão gostoso pulando pra fora, então não perdi tempo, cai de boca e deu uma mamada deliciosa na pica desse gostoso. Ele ficou louco de tesão, queria mais, porém eu já não aguentava, minha buceta tava doendo de tesão.
-Ai, caralho! Me fode, não aguento mais.
Ele nem esperou eu terminar de falar, já veio logo me pegando gostoso, me colocou de quatro e começou a me foder. Eu comecei a gemer gostoso igual uma puta e ele ficou mais excitado ainda.
Eu gozei novamente e foi aí que percebi que o guardinha do shopping estava vendo tudo. Fiquei morta de vergonha, mas o safado do guarda estava coçando o pau por cima da calça como se tivesse batendo uma punheta.
Confesso que fiquei com tesão ao ser traçada por um macho e ver o outro excitado me assistindo. Ele continuou metendo aquela rola deliciosa em mim e a gente ficou ali vendo o guarda safado se masturbando. Isso me deixou com mais tesão e aproveitei pra virar uma putinha.
Pedi pra ele socar no meu cuzinho, ele veio, meteu forte e me fez rebolar na sua pica. O guarda safado ficou louco vendo a cena e logo meu ficante deu uma gozada bem gostosa no meu cu, fazendo aquele leite de macho escorrer todinho.
Depois dessa foda, fomos embora rindo para o guarda, que ficou meio sem graça, mas não falou nada.
Enviado ao Te Contos por Valeria
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dgshoe · 2 years ago
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Quadrinhos oficiais de Master Detective Archives: RAIN CODE, traduzidos por mim, editados por Guardinha, da Jacutem Sabão.
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lobohoboloco · 2 months ago
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29 de setembro de 2024.
A chegada em zurich foi outra coisa bem tranquila, na alfandega eu ate me propuis a perguntar pro doutor guarda que me dava o visto se era facil ir para a cidade.
Para comprar o trem foi um pouco mais complicado, com a ajuda de um funcionario consegui comprar o passe do trem.
Na plataforma perguntei pra um chines se o trem iria para o centro, mesmo com a resposta positiva, perguentei para um rapaz que estava sentado perto de onde me sentei.
Esse cara era suico, primeira coisa que perguntou era para onde eu estava indo de la depois de zurich, thailanda, ele me disse que ja estava acabando de voltar da thailandia e foi sua oitava vez. Que mal conhecia o norte. Bem simpatico me falou do centro de zurich e escreveu sobre uma ilha e sobre um centro de meditacao na thailandia. Single-Serving Friends, short and sweet.
O role por zurich nao foi um hipe, estava muito cansado, vi o que quis e eu tinha das 6:10 ate as 17:55.
Coisa que cortei por menos da metade, muito canasado comi uma pizza em um buteco de uma arabe, estranhamente devagar comi a pizza, estranhamente estou comendo devagar desde entao.
Umas 11:00 horas voltei pro aeroporto para tentar coxilar nos bancos, terrivel o sono que tirei de la pra ca.
Unico pequeno transtorno foi a guardinha da alfandega no retorno.
Me mediu de cima a baixo, espertona me perguntou o que fazia em zurich, obviamente ficou sem graca quando viu que estava so de conexao para thailandia. Mesmo assim me perguntou como eu tinha dois passaportes sem nenhum carimbo.
Muito tempo que eu nao viajo doutora policia, obvio.
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sleepy-red-bug · 2 months ago
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O gerador da faculdade simplesmente decidiu entrar em curto, pegar um foguinho de leves, acabar com a energia do bairro inteirinho e acabar também com o elevador
Tive que ficar perturbando os guardinhas pra me deixar entrar pra pegar minhas coisas e parecia vídeo game de terror, achei que um zumbi ia pular em mim naquele breu todo da faculdade, nunca subir dois andares foi tão assustador
Pelo menos tô voltando uma hora antes pra casa
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arc-h-angel · 3 months ago
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O segredo do guardinha que protege a cidade a noite🌙
Ele está girando a engrenagem do Sistema.
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quedadelagrimas · 4 months ago
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Richard, o nome que se tornou o meu pesadelo
Assim que me mudei para o Brasil, pude ir com mais frequência a minha cidade natal. Minha amiga de infância, depois de 5 anos afastada continuava a minha amiga mas naquele momento a única. Eu ainda me sentia deslocada e por ter ficado fora tanto tempo, eu não tinha mais amizades ou contato com muita gente.
Acabava seguindo ela por todo canto, ela me levava a lugares e me apresentava pessoas. Teve esse dia na praça, perto dos ensaios de Carnaval. Ela me fez encontrar pessoas que eram próximas a mim quando eu era bem pequena e no meio delas, tinha você: Richard, o cara que eu não conhecia. Você tinha uma boa aparência e parecia uma pessoa legal.
Fizemos amizade e você logo fez parte do nosso circulo de amigos antigos de infância. Sempre nos encontrávamos nos ensaios de Carnaval. Eu era muito próxima da filha do meu padrinho e ela sempre me seguia por onde podia.
Você foi ficando obsessivo, começou a ficar grudento demais e sempre queria me levar para lugares isolados e sem ninguém por perto. Lugares que odeio e abobimo.
Eu ainda fui inocente e acabei sendo arrastada para a quadra de futebol onde você tentou me agarrar e me tocar estranhamente. Depois desse dia, eu me tornei a pessoa mais responsável do mundo e fiz de tudo para não ficar sozinha com você. Falava que tinha que cuidar da Lari e isso era um problema para você: testemunhas.
Dia 24 de dezembro, eu sai para encontrar com o pessoal na rua e você acabou me cruzando no caminho, logo decidiu me seguir. Pro meu azar as ruas estavam desertas e você me arrastou até a rodoviária, ao banheiro e me trancou lá. Onde tirou minha roupa, e me jogou no chão. Antes que pudesse fazer algo eu levantei e tentei me trancar na cabine mas você me impediu. Me jogou no vaso e me fez chupar suas partes intimas. Você se enfiava com força na minha boca e me dava enjoo, em dado momento um liquido nojento saiu de você na minha boca. Eu não só cuspi tudo como sinto que vomitei algo junto. Foi horrível.
Você ficou furioso que eu joguei o seu caldo no vaso, me jogou no chão e tentou me penetrar mas eu fiquei tão nervosa que a sua penetração não deu certo. Você acertou o seu penis em todo canto e me machucou mas não conseguiu entrar. Então tive que suportar você me obrigar a ficar com sua coisa na minha boca.
Felizmente, em dado momento você desistiu e eu pude ir embora. Eu não sei como cheguei em casa e nem sei como sai de novo de lá.
Mas eu te odiei e fiz tudo que podia para me afastar de você mesmo que eu tivesse que me afastar dos meus outros amigos.
Em 2020, no Carnaval você me viu de anjinho com minhas amigas e guardinhas, e se achou no direito de pedir para ficar comigo. Achei um absurdo e nem precisei dizer algo, minhas amigas te recusaram.
Eu fiquei incomodada e fui correndo perto dos meus amigos mais próximos, titi você era a pessoa que eu mais confiava ali e eu achei que você pudesse ser o meu escudo para que nada se repetisse.
Então Richard, aqui está o meu recado para você: eu nem sei o que dizer mas nada que fizer agora pode apagar todo o trauma que você me causou. Eu nunca vou te perdoar por ter sido esse maníaco nojento e mesmo que eu não queira ficar famosa por causa dessa história. Um dia eu terei minha vingança, talvez não pelas minhas próprias mãos mas terei.
Adeus maníaco pervertido - conselho: procure um psiquiatra você provavelmente tem um transtorno mental relacionado a sexo e testosterona porque o que você fez não é normal.
~ Show de maníaco
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thunderlighsworld · 4 months ago
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Logo quando nos conhecemos, você começou a gostar de mim um pouco mais que amigas e isso foi se estendendo por tempos, a gente conversava tanto que passei a ficar enlouquecida por você tinha dias que só pensava em te beijar e mais nada, sua boca se mexia sem parar e eu percebi q já não consiga me segurar mais quando por um impulso eu levantei e te beijei, eu nunca na minha vida, em outra, em qualquer existência eu imaginaria beijar alguém como aconteceu, depois disso viramos duas loucas apaixonadas, em todo canto da faculdade que imagina, nós já se pegamos, não só beijinhos e tal, já fizemos tantas coisas que serão impossíveis de esquecer, de todas as vezes que demos olé no guardinha e de todas as vezes q eu gozei só de te sentir por perto, seu cheiro, escutar sua voz e finalmente te tocar e te beijar com gosto e vontade, a gente enlouqueceu juntas, porque depois da faculdade fizemos isso na sua casa, com seus pais e seus irmãos dentro dela, depois foi em casa, com meus pais também dentro de casa e depois até com minha irmã em outro cômodo que achava que ela sabia porque a gente fazia barulhos, a porta não fechava direito e ela não era boba, e depois na chacara com todas as suas amigas lá e quase fomos pegas, a gente era meio sem noção porque nada era calculado e muito menos com cautela, a vontade era tanta que a gente não tava nem ai com nada, se nessas vezes fossemos pegas a gente obviamente não saberíamos o que fazer, que bom que isso não aconteceu porque a vergonha seria incabível mas nossa história foi incrível e realmente o amor nos deixa enlouquecidos e cegos porque eu era doida por você e única pessoa que eu enxergava era somente você!
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mimitism · 5 months ago
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#MIMITALKSHOW : Primeiro encontro
¨Ir fumar um cigarrinho na praça depois de ser demitida e se dar de cara com um gato místico com certeza não está nos planos de ninguém...¨
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Sentada no banco da praça, [?] observou as cinzas do cigarro caírem no chão enquanto repousava a mão que o segurava ao joelho. Ser demitida numa época daquelas não estava realmente em seus planos... Quem diria que sempre manter o mínimo de esforço possível num emprego meio periodo por vários meses seguidos iria resultar num grande "Vai pra rua!" do gerente local, que nem sabia por que tinha criado algum tipo de fé numa funcionária que mal sabia passar um produto no scanner (ou pelo menos não se dava o trabalho), furtava pequenas guloseimas na cara dura e depois reclamava quando um valor era descontado de seu salário "misteriosamente". Realmente uma funcionária ideal pra uma lojinha de bairro que se mantinha pela frequência dos moradores locais e trabalhadores que passavam por lá em busca de alguma bebida energética na madrugada.
Suspirou sem saber ao menos por onde começar. Com certeza não iriam a aceitar com o grande histórico de demissões que carregava no currículo cheio de nadicas de nada. As vezes pensava que ter ouvido os conselhos de sua mãe de "parar de ser vagabunda", podia ter sido uma forma de evitar toda essa dor de cabeça que tinha causado pra si mesma. `Piscou algumas vezes, sentiu o gosto já costumeiro de cigarro nos lábios e pensou em se levantar do banco do parquinho - o que pensaria as famílias alegres na manhã a passear, vendo as bitucas e cinzas na terra? -, mas não levantou. Se balançou um pouco, olhou pros lados, pra baixo, piscou de novo, bocejou, tragou, cantarolou, pensou se ainda dava pra pegar um último miojo no mercadinho e desistiu no meio do plano. Ficar em casa pra sempre não iria funcionar, muito menos morar na rua.
Sentiu uma luz forte atingir os olhos e pensou quanto o guardinha iria multar por fumar num parquinho infantil, pensou se poderia apelar pra sedução ou se conseguia correr o suficiente sem apagar a brasa do fumo (nem sequer um isqueiro teria pra acender de novo). Porém, ao levantar a cabeça, se deparou com algo muito estranho, muito estranho mesmo. Tão estranho que até pensou em respirar fundo como se o cigarro dado que segurava tivesse algo a mais na sua mistura - era só o que bastava ser presa por um baseadinho que NEM SABIA que tinha-. Viu algo tão estranho, mas TÃO ESTRANHO que se lembrou de quando era criança e sentia inveja das crianças que tinham amigos imaginários, e de como ficou DIAS sem dormir pensando que seu imaginário devia aparecer quando piscava e, ingênuo, não falaria nada achando que estava a dormir. Então resolveu não dormir, não piscar. Caia no choro cada vez que se via cochilando sem querer "cadê ele? cadê ele?" Choramingava muitas vezes para sua mãe, que não entendia nada. Nessa vez, acabou sim por ver seu amigo imaginário criado pela cabeça confusa e cansada de uma criança de 8 anos que não dormia direito a dias e já não era tão boa da cabeça, e infelizmente não foi um bichinho fofinho e lúdico como seus amigos descreviam, foi algo estranho deformado confuso que lhe deu pesadelos por dias. Foi a primeira vez que delirou na vida.
Teve que piscar algumas vezes tentando entender por que um gato (um bicho) estava pendurado (por algo) no ar (gatos não voam) e brilhando (mais forte que o sol) Ficou boquiaberta ao choque sem ligar se um mosquito pousaria em sua boca, apertou os dedos no ferro do balanço tentando se segurar de uma força maior que a tiraria dali e sem querer derrubou o cigarro no meio dos pés.
"Que porra é ess-..." mal conseguiu formular o pensamento, antes que o feixe de luz tomasse conta da visão inteira.
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