Tumgik
#guardinha
jochemji · 9 months
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🌧- For a heavy, emotional secret
Se Jochem pudesse verbalizar algum secreto mais profundo, se ele pudesse de fato expôr algo assim sobre a sua vida, ele colocaria em evidência a paixão secreta que viveu a vida inteira. Houveram troca de cartas, fotografias, juras de amor, até noites bem aproveitadas quando podiam, mas nada além disso, não podia ser mostrado a ninguém e o guarda vive com isso guardado a sete chaves desde quando decidiram não se ver mais, por segurança e porque não dava mais para viver escondido, um amor de migalhas.
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nickkdesigns · 4 months
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O GUARDINHA DE VERMELHO
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capa para uso pessoal; programa utilizado: photoshop 22; em caso de inspiração, credite!
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renjunplanet · 8 months
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Você Vai de Limusine, Eu Vou de Trem... | Zhong Chenle
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chenle nunca foi de se rebelar, mas ele se meteria em todas as presepadas possiveis só para te reencontrar mais uma vez.
notas. menção a acidente, pp "motoboy", chenle meio bobinho, muitas palavras de baixo calao e MUITAS PALAVRAS NO GERAL ME EMPOLGUEI pode ter algumas inconsistências e furo de roteiro pq eu nunca escrevi algo tao grande. primeira fic da série rapazis, pode nao ta tudo aquilo, mas vida que segue, tem referencias as outras fics ioba
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Virada de sexta-feira para sábado, o relógio indicando exatas 23:57 horas com os números digitais, o carro conversível a algumas ruas de distância e a chuva forte do lado de fora agredindo as telhas da delegacia trazia um tchan a mais no cenário desagradável que Zhong Chenle estava.
— Já tentou acionar o seguro, garoto? — o policial, que Chenle havia apelidado de "Mustache", pergunta com uma carranca daquelas por detrás do bigode enorme.
— E-Eu tô tentando falar com meus pais, senhor...
— Então anda logo que eu não tenho todo tempo do mundo.
Um sorrisinho nervoso saiu do rapaz, que se tremia todo de medo.
Chenle nunca fora alguém de se meter em burradas ou em rebeldias impulsivas, na real Chenle gostava da vida tranquila que levava. Três semestres de curso de advocacia na melhor universidade do estado, uma cachorrinha com quem poderia compartilhar sonhos, uns dois ou três amigos com quem saía as sextas-feiras a noite para beber e quem sabe se aventurar com alguma garota que achou bonita no dia.
Tudo em perfeita harmonia, sem necessidade de se meter em encrenca ou de sujar o nome com alguma passagem pela polícia.
Park Jisung, que já era meio revoltado com a família, que o fez cair nessa burrada. Apostar racha? Num dia chuvoso? Puta merda, Jisung, que ideia de girico!
Durante a corrida Chenle se sentiu livre, selvagem. Gostou de sentir a sensação de quebrar regras e deixar o lado bom moço ir embora. A adrenalina passando pelas veias, os pingos de chuvas se acumulando em pequenos fluxos de água no visor assim que acelerava ainda mais o Tesla branco — que havia ganhado assim que fez 20 anos —, sentia a euforia se misturar com as luzes da cidade, quase que literalmente.
Ele bateu num poste.
Não sabia dizer a causa certa do acidente, se era por causa da moto que tentou desviar no meio da corrida ou se era porque foi burro o suficiente para não freiar o carro com antecedência.
Mas sabia dizer que por algum milagre divino não morreu, nem ele e nem o motoqueiro que estava caído a uns 10 metros dele.
Só lembra de ver o corpo magro vir na direção dele, pela rigidez do corpo e a maneira como andava mancando a passos pesados, saberia que o dono da magrela — que agora estava só o pó da rabiola — viria tirar satisfação com ele e, além de bater num poste e perder o carro, levaria uma surra de um cara manco.
— Tá maluco, caralho?! Olha a merda que você fez!
E depois de vários xingamentos voltamos para o cenário atual, um Zhong Chenle tremendo que nem o pinscher da vó dele por causa do medo que subia dos pés a cabeça.
Porra, nunca foi de incomodar os pais por motivos tão fúteis. A única vez que as autoridades ligaram para o pai de Chenle foi quando ele se perdeu no meio do povo na Time Square. Sorte a dele que tinha um guardinha ali por perto e que lembrava de cor o telefone do pai.
Não tinha coragem. Não tinha coragem de avisar para os pais a merda que fez e não tinha coragem de não avisar para os pais a merda que fez.
Nossa, eram tantas opções...
Num pulo, Chenle virou bruscamente para trás ao sentir uma mão pousar sob um de seus ombros.
Mustache o encarava com a mesma carranca que tinha quando estava do outro lado da mesa, agora de frente para ele. O policial aponta em direção ao motoqueiro do outro lado da delegacia, que finalmente tinha conseguido desencaixar o capacete que havia ficado preso durante o acidente.
— Sua amiga ali quer dar uma palavrinha com você, garoto.
Amiga? Não era um homem?
Como se estivesse em um filme, Chenle vê um dos policiais mais parrudos da delegacia puxar com tudo o capacete da cabeça da garota que antes Chenle quase mandou para conhecer Jesus.
O rosto delicado carrancudo, com os cabelos bagunçado caindo aos poucos sob os ombros, a forma como o olhar dela queimava a pele de Chenle.
De repente ele voltou para uma hora atrás, antes de bater com tudo no poste.
Puta merda, se não fosse pela carinha franzida de desgosto e como aquela expressão fazia Chenle ficar com os rabos entre as pernas, Zhong poderia jurar que ouviu a flechada do cupido repartir o coração dele em dois.
Depois do parrudão sair de perto e receber um joinha da garota, ela volta a olhar para o causador de toda a desgraça. Trocam por alguns segundos uns olhares, ela com a iris queimando voracidade tal qual um predador e Chenle com os olhos amassadinhos por causa do sorriso invertido que dava para ela — parecia um coelhinho prestes a ser comido por um lobo muito, muito mal.
A mãozinha dela dá um sinal para Chenle se aproximar, bobo e receoso, ele vai até o lugar onde a cobra dá o bote.
Assim que viu um dos braços dela se erguer, Chenle se encolheu tanto que nem parecia que tinha 1,80.
— Tá todo encolhido por que ein, Playboy? — o tom amargo dela com certeza não combinava com o rosto.
Chenle abriu um dos olhos, vendo ela com a mão esticada em sua direção. Zhong apenas a observou com uma grande e aparente confusão na cara.
— Hã?
— "Hã" o que, bonitinho? Acha que vai me fazer sofrer um acidente, perder minha magrela e minha maior fonte de renda sem sofrer as consequências? Eu quero a minha indenização, porra! — se Chenle tremia que nem a cadelinha da vó dele, ela rosnava igual a cachorrinha.
— Mas...
— Mas o que? — as sobrancelhas dela se juntaram ainda mais uma na outra, Chenle poderia jurar que por uma fração de segundos viu elas se embolarem uma na outra.
— N-Nada...
— Bom saber.
— Ei, crianças. Já pararam de discutir ai? Ou vou ter que ficar mais três horas esperando vocês se resolverem?
— Tá tudo certo aqui. O Playboy disse que vai pagar o concerto da minha magrela.
— Eu vou?
— Sim, você vai.
— Mas-
— Mas o que?
— Nada... — desistiu de novo.
— Que fique bem claro que a indenização ficou em troca de eu ter te tirado do seu carrinho da barbie e por eu ter ficado com a cabeça presa dentro daquele capacete fedorento. — o dedo indicador dela ficou bem posicionado no rosto de Chenle — E nada mais do que justo você pagar o concerto da magrela, já que se não fosse por essas manias de boy de ficar apostando racha eu não 'taria toda lascada.
— Desculpa...
— Só vai ser desculpado depois de arrumar minha moto, bonitinho.
— Garoto, fizesse o que eu te pedi? — Mustache surge novamente, com as mãos na cintura tal qual uma mãe quando vê que o filho não lavou a louça.
— Não, senhor...
— E por que não, rapaz?!
— É que eu tenho que ligar pro meu pai e-
— Puta merda, tá enrolando esse tempo todo por causa de uma ligação. É só ligar, homê! — o policial se retira em completa indignação e volta para o lugar anterior.
Chenle apenas sorri amarelo.
— Ei, florzinha. — ela chama bem baixinho o rapaz que estava quase colapsando — Sei que começamos com o pé esquerdo, mas não precisa ficar tão nervoso assim. Tenho certeza que a poça que tá se formando aqui não é da goteira e sim do seu suor, tu precisa relaxar.
— É mesmo? Não me diga... — um risinho estranho sai dele, ainda com a expressão dura.
— Assim, liga pro seu pai e conta o que aconteceu. Só que omite umas coisinhas aqui e acolá, mas menos a parte do dinheiro da magrela, eu preciso desse dinheiro! — ela diz com firmeza, deixando bem claro o que quer e o que vai cobrar se não for cumprido — Fala pra ele que você tava voltando pra casa, chuva tava forte, deu problema no carro, pá e pum. Você sofreu um acidente, veio parar na delegacia e agora tem que me garantir uma indenização pra eu poder voltar a trabalhar, simples.
Chenle apenas a observou incrédulo.
— Que foi? Prefere dizer que tava apostando racha e quase me matou? Aproveita que eu to sendo boazinha, seu jaguara. Se não eu mesma ligava pro teu pai e falava tudo o que cê fez.
— Bom, não tenho escolha, não é mesmo?
— Não tem.
— Ah... Lá vou eu...
[...]
Depois de resolver algumas papeladas e garantir o seguro do carro, Chenle agora estava do lado de fora da delegacia, esperando o pai finalizar o que tinha para assim poderem ir para casa.
Sente o cheiro amargo de cigarro fazer presença junto do geladinho da recém madrugada de sábado. Reconhecera de cara a roupa da pessoa que estava ao seu lado.
— Espero que não esqueça meu concerto, Playboy. — ela diz o olhando de relance, após soltar a fumaça da tragada que deu anteriormente no fumo — Preciso com urgência da minha moto, se não eu fico sem com o que trabalhar...
— Assim, sem querer ser metido, você trabalha com o que?
A cara dela expressando um "Sério?" fez Chenle se sentir, talvez, um pouquinho estúpido.
— Você não viu a caixa enorme vermelha que eu tava carregando nas costas? — o rapaz apenas nega com a cabeça — Garoto, eu trabalho de motoboy!
— Ah...
— "Ah" o que? — ela o ameaça de novo.
— Nada... — a voz sai bem aguda.
Uma tragada e um silêncio momentâneo.
— Enfim, deixa o teu contato comigo pra gente se falar.
— Ah, é. — procura o celular entre os bolsos da jaqueta e não encontra nada — Puta merda, acho que deixei o celular no carro.
— Oxe e como tu ligou pro teu pai?
— Usei o telefone da delegacia, óbvio.
— Justo. — acenou com a cabeça, tragando o cigarro mais uma vez.
— Você tá com seu celular ai?
— Tô. — entrega o celular para ele.
— Isso é um celular Jellypop*? — Chenle pergunta perplexo.
— Eu sei lá, é? — ela o encara sem entender bulhufas do que ele tá dizendo — Que que tem?
— Garota, esse telefone é da época da minha vó, ultrapassado demais!
— Oxe, problema meu. Vai passar teu número pra mim ou vai ficar se fazendo, barbie girl?
— Nossa eu não faço ideia de como que mexe num treco desses.
— Dá aqui, dá. Tu gosta de dificultar as coisas — puxa com tudo o aparelho da mão dele — Vai ditando que eu vou escrevendo.
Chenle concorda com ela e lhe diz o número de contato.
— E o seu nome?
— Zhong Chenle.
— Saúde.
— Que?
— Nada. — ela suspira — Como que escreve isso?
— "Dá aqui, dá". — ele diz com uma voz mais fininha e a garota o encara indignada pela imitação terrível — Aqui. — devolve o celular.
— Meu senhor, que nome difícil. — ela guarda o telefone novamente, dando mais uma tragada no cigarro barato.
— Pro seu governo, meu nome tem um significado muito-
— Vamos, Lele? — o Zhong mais velho surge no cenário, quebrando na hora o raciocínio do filho.
— Ah, pai... — Chenle varia o olhar entre a fumante, que tinha uma expressão de desdém, e o pai que já estava na porta do carro — Bem, eu já vou. Boa noite.
Chenle se despede de uma maneira desengonçada, correndo até a porta do passageiro do carro caro. Antes de entrar escuta a voz da garota reverberar sobre seus ouvidos, num tom debochado, assim como o sorriso que viu de relance quando o pai deu partida no automóvel.
"Boa noite, Lele."
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— Puta que pariu, Chenle.
Algjmas horas depois da grande encrenca que Zhong se meteu, ele se encontrava sábado a tarde na casa do amigo para tirar satisfação do ocorrido. Por que ele sumiu? Onde ele estava quando Chenle sofreu o acidente? Por que ele não retornou as ligações que Chenle fez assim que chegou em casa depois de sair da delegacia?
1.) Park Jisung sumiu para se resolver com a namorada psicótica dele depois de brigarem pelo telefone no meio do racha.
2.) Park Jisung estava se resolvendo com a namorada na casa dela.
3.) Park Jisung estava ocupado demais para atender o telefone, já que estava resolvendo o problema com a namorada dele, na cama dela.
— Não acredito que você fudeu com seu carro todo. Porra aquele Tesla era bonitão.
— Jisung, deixa de ser um mala por pelo menos 5 segundos. EU QUASE MORRI.
— Quem manda ser maria-vai-com-as-outras, se tivesse negado como as outras vezes não teria acabado com seu carro. — um dos amigos inconvenientes de Jisung se junta na roda de conversa sem convite.
Pelo amor...
— O problema não é só meu carro também, né. Fodi com a moto da menina no acidente sem querer e agora tô morrendo de vergonha...
— Ih... Vergonha por que, Zhong? Ela era gatinha? — o cara chato leva um tapão estalado vindo de Jisung.
Coitado ficaria por um mês dolorido naquela região.
— Não fode, Lucas. Não tem o que fazer, não? Tu não tinha marcado de sair com a tua mina ou algo assim?
— Ah, ela tá de boa em casa.
— E por que não trouxe ela, cara? — Jisung pergunta com o cenho franzido estranhando a situação.
— Deixa minha princesinha quietinha na dela. Ela não é do tipo que curte isso. — Lucas diz isso de uma maneira, talvez, esnobe.
Chenle só fez revirar os olhos. Lucas sempre foi assim, um cara inconveniente e fútil pra caralho, nem sabe como um cara desses tinha uma namorada. Ou a lábia era muito boa, ou a coitada era muito estúpida.
— Se eu fosse você abria o olho, se continuar deixando sua mina de lado, algum espertinho rouba ela de você facinho.
— Zhong, faz favor. Fica na sua. — Lucas fala, se retirando com uma garrafinha de cerveja na mão indo para o outro lado da casa de Jisung.
Apesar de Chenle ter ido tirar satisfação com Jisung, ele meio que acabou indo numa péssima hora. Festas na casa de Park sempre fora algo muito comum, mas ultimamente tem sido com muita frequência. Vamos lá, sábado a tarde, de bobeira, por sorte a chuva anterior aliviou-se e o solzão era muito convidativo. Jisung não aguentou, ele precisava fazer uma particular na piscina, só com os amigos mais chegados ou com alguns penetras tipo Lucas, principalmente depois da noite feliz que ele — e somente ele — teve ontem.
— Porra, pior que agora que eu me toquei que eu não tenho o número dela e não faço ideia de qual seja seu nome.
— Mas tu não falou que ela tinha pedido teu contato e tudo mais?
— Sim, ela pediu meu contato. Mas eu esqueci de pedir o dela. Maldita hora que eu esqueci o telefone...
— Você disse que ela trabalha como entregadora, se pá, se você procurar bem você acha ela em algum desses restaurantes.
— Jisung, eu não vou perder meu tempo procurando por uma garota de 20 anos em restaurante e restaurante, isso é loucura.
— E a oficina onde deixaram teu carro e a moto dela? Não tem o contato dela lá?
— Nossa verdade, eu esqueci.
— Po, mas tu também é burro.
— Cala a boca.
[...]
Não, não tinha o contato dela na oficina.
Na real não quiseram passar o contato para Chenle.
Mas o destino parecia querer cruzar o caminho dos dois, já que coincidentemente bem quando Zhong havia desistido de encontrá-la, os dois se tombaram na entrada da oficina.
— Ih, Playboy. Tá fazendo o que aqui?
Tava te procurando.
Foi o que ele pensou.
— Vim dar uma checada no carro...
— Ah, sim.
— E você?
— Vim dar uma checada na minha mosca.
— Mosca?
— É. É o nome da minha moto.
— Que nome horrível.
— Rapaz, você se chama Chenle, fica na sua.
— Olha aqui-
— Seu pai me mandou um recado falando pra mim vim aqui ver como que tava indo, o que tinha pra arrumar e pá.
— Ué, como que ele falou contigo.
— Ontem quando você tava ocupado em depressão do lado de fora da delegacia seu pai me pediu meu número pra ele avisar sobre os procedimentos e tal que a magrela ia passar.
— Tá bom... Mas se você tinha o contato do meu pai por que pediu o meu?
Um sorrisinho sarcástico surge no rosto dela, os olhinhos olhando o rapaz de cima baixo e a aura intensamente sexual que ela emanava fez Chenle se arrepiar pelo corpo inteiro.
— Descubra...
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Passado um mês e meio depois do incidente, neste período de tempo Chenle e a "motoboy" haviam trocado alguns momentos um pouco estranhos, se podemos assim dizer.
Sabe, da situação problema que tiveram até uma amizade sólida foi um caminho um tanto engraçado de ser percorrido. Principalmente com os flertes e a lábia malandra da garota para cima de Chenle — que durante o tempo de convivência acabou descobrindo que ela só dava em cima dele para o incomodar.
Chenle chegou a apresentar ela para Jisung em um dia que estavam de bobeira e com um calor infernal pertubando-os a pele. Um sorvete de casquinha, um de potinho e o picolé mais barato da sorveteria rendeu um dos momentos mais engraçados que tiveram juntos durante aquele intervalo de um mês.
Com o passar dos dias, virou rotina os dois passarem a tarde na oficina ou na praça perto dela conversando sobre automóveis ou sobre qualquer outra baboseira da vida.
A rotina de Zhong havia se retransformado: era faculdade durante as manhãs, ir a oficina de tarde e os fins de semana inventava uma desculpinha ou outra para passar junto com a garota da moto de nome estranho, seja irem em algum fastfood ou trailer de lanche duvidoso que ela conhecia.
Quem visse ao longe iriam os confundir com um casal, algo que com certeza deixava Chenle muito feliz.
Todavia, chega um momento que ciclos se finalizam.
Assim que se foi cumprido o combinado, todo o tempo que passaram juntos pareceu sumir num piscar de olhos, se tornando um só com o passado, se desmanchando em lembranças.
Com uma última piada engraçada vinda da garota e os cabelos esvoaçantes dela indo embora assim que ela subiu na moto agora arrumada e deu partida, a despedida se fez silenciosa.
Chenle não sabia, mas depois daquele dia, seria a última vez que veria o sorriso dela.
Seria a última vez que sentiria seu perfume.
Até o destino fazer eles se reencontrarem de novo.
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— Vamos, Chenle. Deixa de corpo mole.
Haviam se passado vários meses desde a última vez que Zhong e a garota da moto se viram, desde então a menção da garota se tornou um tabu entre Chenle e os amigos, já que ela conseguiu se tornar um assunto muito delicado para o pobre rapaz.
Chenle notou que os sentimentos que estavam começando a florescer nele sobre a garota eram muito mais complexos do que uma simples atração. Ficou tão óbvio para ele que as desculpas de sempre vê-la, ou dar um jeito de colocá-la como prioridade na agenda quase ocupada dele, era uma forma de suprimir toda aquele desejo de poder tê-la por perto.
A primeira semana para ele foi muito dolorosa. As mensagens que enviava não recebiam respostas. As ligações não eram atendidas.
E as tentativas falhas de encontros, se transformavam em desencontros.
Chenle sentiu raiva como reação a situação frustrante.
Depois sentiu tristeza, mas não conseguia chorar, só sentir como se os pulmões fossem prensados um no outro, causando uma agonia sem igual.
Chenle sentiu saudade.
E depois da saudade ele simplesmente pegou ranço a qualquer coisa relacionada a ela.
Mas lá no fundo ele ainda queria reencontrá-la, queria perguntar o porquê das coisas terem seguido esse rumo. O que ela havia feito, como estava.
Se os sonhos que tinha compartilhado com ele haviam se realizado.
Por isso Chenle agora se via na sua atual situação.
Trajado de roupas caras e fresquinhas, sentado no sofá da sala de Jisung — enquanto o mais novo o puxava para saírem —, a espera do tal luau que Park havia o convidado para espairecer as ideias, mudar os horizontes.
Esquecer dela.
— Eu já to indo, Jisung... — respondeu arrastando a frase num resmungo.
— Levanta logo a bunda daí, Mark disse que Jeno e Jaemin já tão lá. Só tá esperando a gente e o rabugento do Renjun.
— O Renjun vai? Que milagre.
— Tive a mesma reação.
— Pensei que ele tava ocupado passando raiva atoa com aquela mina lá.
— Ta, ta. Levanta logo. — o mais alto joga uma almofada contra Zhong.
Depois de vários murmurinhos mal humorados e xingamentos, os dois amigos haviam finalmente chegado ao festival/luau/resenha na praia.
O céu se esfriava de pouquinho à pouquinho, o azul e o amarelo da tarde de sol movimentada da sexta-feira era substituído lentamente por um lilás clarinho. As ondas do mar, a juventude local entre risadas e sorrisos e a areia fofinha entre os dedos dos pés fez Chenle esquecer de tudo por um momento.
Se permitiu ter a serenidade de ser jovem acariciar a pele e a alma.
Chenle cumprimentou os amigos, algumas pessoas desconhecidas e, após uma cerveja e outra, decidiu ir assistir o mar.
As ondas da praia junto da luz da lua era uma das coisas que Chenle mais amava. A melodia que ressoava e o balanço das águas.
Ah, aquilo era como assistir uma dança apaixonada.
— Playboy? É você?
Como num piscar de olhos, Zhong sentiu toda a calmaria de seu ser ser destruída. Aquela voz, rasgando a pintura que Chenle tinha em mente, causando o caos, destruindo sua paz de espírito, foi o suficiente para ele virar o rosto em direção a ela.
Estava diferente, muito diferente. Os cabelos antes compridos, enrolados e selvagens, estavam agora curtos. O sorriso continuava o mesmo, a aura diferente — Chenle não sabia se era no sentido bom ou ruim.
O visual animalesco, revoltado. A postura de uma mulher madura, independente e sarcástica, todavia carismática e gentil.
Tudo era igual, com uma pitada de mudança, que fazia Chenle a desconhecer — isso se um dia a conheceu de verdade.
— Você... Eu...
— Como sempre muito expressivo, Lele. — ela riu para ele, bebericando de uma bebida duvidosa que conseguiu entre a pequena manada de jovens bêbados.
— O que você está fazendo aqui? — o cenho franze, ele a analisa de cima a baixo para ter certeza se era ela mesmo.
— Jisung me convidou.
— Que? — como assim Jisung a convidou? — Não to entendendo...
Sério isso? Cortou totalmente o contato com ele, mas com Park Jisung não? O garoto que ela mal conhecia e que a única vez que esteve no mesmo espaço que ele foi quando os três saíram juntos? Really?!
— Se encontramos por acaso no meu trampo hoje de manhã-
— O lugar onde você trabalha de motoboy? — Chenle a interrompe, sentindo um pouquinho de amargor no âmago, que com certeza não era do álcool.
Chenle não ficava bêbado facilmente.
— Ih, nem. — ela nega rindo, entre goles — Pedi demissão dessa lanchonete faz um tempão já.
— Ah... — cínico, ele responde.
E por que sumiu? Era a pergunta que estava entalada na garganta.
— Jisung me viu por lá, conversamos um pouco e ele me falou sobre o luau. Daí veio o convite. — disse simplista, com um sorriso meigo no rosto.
— Hum... — Chenle desvia o olhar da figura feminina para as ondas escuras, concluindo o diálogo de uma maneira desconfortável.
E se fez presente o silêncio.
Um silêncio muito alto e agoniante.
— Eu parei de fumar, sabia? — ela fala num murmuro, com o indicador circulando o topo do copo demonstrando incerteza.
— Sério? Parabéns. — Zhong realmente não queria conversar agora.
— Naquele dia, quando a gente recebeu de volta o carro e a moto, quando eu cheguei em casa encontrei meu vô doente no chão. — um suspiro pesado sai dela — Encontrei ele desmaiado no chão por falta de ar e outros problemas que deram nele. Ele ficou uma semana no hospital até ser diagnosticado com câncer.
Chenle volta a prestar atenção nela, agora com uma expressão preocupada.
— Foi uma correria que só, aquele velho me deu trabalho. — ela ri de uma maneira triste, olhando para baixo e depois voltando a fitar o horizonte — Hoje faz um mês que ele se foi, Lele. Por isso eu parei de fumar e por-
— Por isso que você sumiu? — ele afirma, com a frase soando mais como uma pergunta.
— Foi por isso e também porque aquele meu celular jurássico tinha virado camiseta de saudade.
— Boba, para de fazer piada era pra ser um momento triste. — ele dá um soquinho de leve no ombro dela, que ri gentilmente.
— Desculpa. — a garota pede, o observando serena.
— Pelo o que? — Chenle a questiona, sentindo os olhos arderem.
— Por sumir. Por não ter te procurado. E mesmo que eu estivesse ocupada com meu vô, eu sei que não é desculpa pra ter desfeito nossa amizade, Le. — chuta a areia meio decepcionada consigo mesma — Eu tive vergonha, medo do que sentia e ainda sinto. Tive receio de sermos muito diferentes, vivermos em mundo diferentes.
— Não diz isso...
— Tive medo de eu ser a única a sentir alguma coisa, principalmente por você ser realmente o primeiro amor que eu já tive, Chenle.
E é calada pelas mãos do rapaz tocando sua carne.
Os lábios rosados prensados contra os dela, a noite beijando suas figuras sob a luz do luar.
A canção das ondas tocando a sinfonia deles.
Os olhares confusos dela cruzando os olhares de paixão dele.
— Nunca mais some desse jeito, por favor. — leva as pequenas mãos dela para o rosto, afundando-o entre os dedos quentinhos — Por favor...
— Eu prometo.
"Prometo nunca mais te deixar, Lele".
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nilovalentine · 6 months
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brasilgram
coeio guardinha alex diminutivo de alessandra isabela artur bianca fabiano maria antonio amanda caio (e jão) gabriela geladeira esperta 'hai téqui'
courtesy of @qrevo
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logankendall · 10 months
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prompt:
como um bom guardinha, logan vai acompanhar @ até em casa porque tá tarde.
starter com @felipro
                                   ◜ por mais que logan tenha achado o outro rapaz atraente, não tinha segundas intensões quando se ofereceu para o levar até a casa dele ao sair da delegacia e encontra-lo. gostava de passar confiança ao pessoal da cidade e era atencioso e solícito com a maioria, como novo membro da pequena comunidade, quis fazer o mesmo por felipe já que estava tarde. "você tem gostado daqui?"
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tecontos · 1 year
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Trepando no carro com o meu ficante (2023)
By; Valeria
Oi me chamo Valeria, sou de Fortaleza, eu sou loira, tenho 22 anos.
Tem um rapaz que trabalha no mesmo shopping que eu, sempre trocamos olhares, no entanto, nunca imaginei que passaria disso.
Foi aí que ele começou a investir em mim e eu fui achando nossa aproximação maravilhosa, até que um dia ele me encontrou no Instagram e me deixou bastante surpresa e na dúvida se era ele mesmo. Então pedi que ele provasse e me mandou um áudio bem gostoso, com aquela voz sedutora que ele tem.
-Sou eu sim, delícia!
Ficamos um bom tempo trocando mensagens picantes pelo celular, até que combinamos de ficar pela primeira vez. Ele conseguiu superar todas as minhas expectativas nesse primeiro encontro. Fomos para o carro dele no estacionamento do shopping.
Nossa! Que homem gostoso. Passamos para o banco de trás e ele já começou a me chupar todinha, dizendo que sonhava com isso há muito tempo. Ele tirou minha roupa todinha, me deixando só de fio dental. O safado não aguentou e caiu de boca em mim, me chupando bem gostoso.
Eu fiquei louca de tesão e acabei gozando duas vezes só com ele mamando na minha buceta. Ele tirou a bermuda e vi aquele cacetão gostoso pulando pra fora, então não perdi tempo, cai de boca e deu uma mamada deliciosa na pica desse gostoso. Ele ficou louco de tesão, queria mais, porém eu já não aguentava, minha buceta tava doendo de tesão.
-Ai, caralho! Me fode, não aguento mais.
Ele nem esperou eu terminar de falar, já veio logo me pegando gostoso, me colocou de quatro e começou a me foder. Eu comecei a gemer gostoso igual uma puta e ele ficou mais excitado ainda.
Eu gozei novamente e foi aí que percebi que o guardinha do shopping estava vendo tudo. Fiquei morta de vergonha, mas o safado do guarda estava coçando o pau por cima da calça como se tivesse batendo uma punheta.
Confesso que fiquei com tesão ao ser traçada por um macho e ver o outro excitado me assistindo. Ele continuou metendo aquela rola deliciosa em mim e a gente ficou ali vendo o guarda safado se masturbando. Isso me deixou com mais tesão e aproveitei pra virar uma putinha.
Pedi pra ele socar no meu cuzinho, ele veio, meteu forte e me fez rebolar na sua pica. O guarda safado ficou louco vendo a cena e logo meu ficante deu uma gozada bem gostosa no meu cu, fazendo aquele leite de macho escorrer todinho.
Depois dessa foda, fomos embora rindo para o guarda, que ficou meio sem graça, mas não falou nada.
Enviado ao Te Contos por Valeria
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dgshoe · 1 year
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Quadrinhos oficiais de Master Detective Archives: RAIN CODE, traduzidos por mim, editados por Guardinha, da Jacutem Sabão.
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cronicasdeosorio · 2 years
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O Uber
Boa noite a todos !!
Depois de muito tempo ocioso e vivendo absolutamente nada de novo, eis que venho aqui com mais uma crônica reflexiva para todos os presentes nesse humilde perfil de tumblr sem fins lucrativos!
Hoje eu, assim como milhões de paulistanos e paulistanas, passaram pela situação mais desagradável e rotineira que se pode se pensar.
O metro parou de funcionar.
Eu comigo mesmo pensei, bom eu não utilizo o metro em nenhum momento durante o meu trajeto. minha situação não será complicada em nenhum aspecto. Pois bem nunca vi tanto ser humano por metro quadrado desde a bienal do livro onde literalmente 2 corpos estavam ocupando a mesma cadeira!!
Foi uma desgraça por si só, então resolvi seguir os concelhos dos guardinhas, e fui para a linha 3 do metro, que já havia voltado a normalidade, e estava tendo um bom fluxo de carros metroviários. Então seguindo um sonho fui-me até a estação vai corinthians-itaquera, onde resolvi pegar um ubis, devido ao preço estar agradável ao bolso brasileiro (Abaixo de 30 reais).
Recebi o Uber de maneira totalmente amistosa a ponto de eu me deslocar até o cidadão para que ele evitasse de pegar transito, digno de um passageiro 5 estrelas!
Meu motorista era o Sr. Manoel, 56 anos casado com 3 filhos, 2 eram enfermeiros formados e um tinha 18 e estava tirando a CNH, Seu Manoel fazia varias coisas, era dono de uma barraca de caldo de cana nas feiras da Zona Leste, e tbm a pouco tempo atrás administrava uma banca de pastelaria tbm, de tamanho respeitável de acordo com ele.
Inclusive deixar uma nota de indignação, que o alvará de funcionamento de feirantes, a famosa permissão para funcionar, está num valor de 880 reais por mês! Eu quase cai pra trás, eu e seu Manoel totalmente indignados, mas ele deu graças a deus de ter vendido o alvará para uma japonesa(Piadas autorizadas).
Seu Manoel que veio para SP quando tinha 10 anos, ou seja a Décadas, trabalhador, boa pinta, um cidadão como ninguém, me senti acolhido pela humildade e força de vontade do cidadão.
Quando cheguei em casa, ainda o ajudei a configurar o Waze, pra poder seguir em sua próxima jornada, um senhor de bom grado e renome.
Porém, quando desci do carro, e fui pegar a chave da bolsa e olhei pra traseira do carro, estava lá, a balburdia por si só, uma bandeira amarela escrita Deus acima de tudo, Brasil acima de todos....
Desde meados de 2018 venho tentando criar maneiras de como descobrir se uma pessoa é apoiadora do Atual presidente Jair Messias Bolsonaro, ou se é uma pessoa normal, que utiliza os neurônios de forma correta. Com algumas técnicas e assuntos, venho tentando criar estigmas, e assim moldando meu palpite sobre, pois nunca me senti tão ludibriado com tal situação, estou confuso comigo mesmo num misto de opiniões e sei lá, quero me matar pra não ficar tão burro quanto estou agora. Salut a vós e boa noite a todos!
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camaleaotriste · 3 months
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08.04.24
04:42 da manhã, ou 05:42 caso seu horário esteja sincronizado com o de brasília. eu deveria usar letras maiúsculas em delimitações geográficas, mas, eu não ligo. gosto da estética de letras minúsculas, cafés da manhãs bonitos e parecer limpa (mas eu me sinto sempre suja).
quase 5 da manhã, vou te contar a história de hoje.
tive um dia agradável, uma noite mais agradável ainda. eu não sei qual exatamente meu gatilho para não dormir. sou atraída pela madrugada, mas nos últimos dias eu dormi bastante. quando eu durmo muito apenas existem duas suposições: estou muito deprimida ou estou profundamente confortável com alguém. qual você acha que é o da vez? eu acho que sei, mas devido aos extremos sentimentos confusos eu ainda não tenho certeza.
você acha que eu me faço de coitada? eu também. sinceramente, não sei o que me impede de ser alguém funcional. parece tão fácil mas quando eu tento, é tão difícil. o que me impede de ser alguém amado? é tão, tão complicado.
eu existo nesse extremo. você acha mesmo que eu fui a vilã em todas minhas relações que eu perdi? porquê eu acredito que sim. e de certa forma, isso não parece certo. a vida não é esse 8 e 80, mas não consigo mudar essas lentes.
eu não tenho medo de ser magoada, substituída ou machucada. eu tenho medo de magoar, substituir e machucar. não sei sempre ao certo o que dizer. não sei sempre ao certo como demonstrar. não sei sempre ao certo dizer o que sinto. seria justo eu magoar quem me ama? seria justo eu esgotar toda sua paciência e preocupação? tenho medo de eu ser a perca de tempo.
desde que me entendo como pessoa, eu tento ser agradável e manter amizades, mas, eu nunca consigo. eu ignoro pessoas que eu amo, amo pessoas que odeio. abandono quando quero estar por perto, fico por perto de pessoas que eu nunca permitiria de fato me conhecer.
eu fico presa no quarto quando quero sair. saio quando não quero interagir. fico de jejum mesmo sabendo cozinhar, gasto com comidas calóricas que não tenho coragem de terminar.
eu estarei aqui por você mas, nunca admitirei que talvez você esteja por mim. eu sou sozinha, eu me forço ser sozinha, eu me lido melhor sozinha. é uma verdade, ou me escondo por quê não sei me abrir?
fumei um paieiro santropez de menta na calçada de casa enquanto sentia frio. já se faziam 2 anos sem fumar. uns dias atrás cortaram as árvores da frente de casa, estão todas padronizadas e isso tirou a beleza que era os galhos delas batendo no chão, o que permitia que eu me camuflasse durante a noite. foi estranho, me senti exposta. mesmo que nem o guardinha da rua eu tenha visto passar.
tomei um banho já que em poucos minutos minhas irmãs acordariam e meu cheiro não podia denunciar, escovei os dentes, acendi uma vela de baunilha no quarto. eu vou me arrepender pela cafeína que estou tomando de estômago vazio, pelo vício que quero recair, pela noite que não dormi. mais tarde esse dia estará insuportável, mas não é como se eu não estivesse colaborando para tal. no fim, é como o começo: eu sendo meu maior problema.
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susie-dreemurr · 7 months
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Reagindo a Calamidade: EP 0 -> 2
Me disseram que é melhor eu fazer poucos episódios em um só post então vem mais o começo da Calamidade. A apresentação da nova equipe Ordem e do time Kian :3
Clique em “ler mais” pra ver eu matando a saudade de assistir a Bagi atuar… até agora ep 2 foi o melhor, muito bom.
Episódio 0
SAUDADES DA BAGI ATUANDO <3 TO ATE DESENHANDO A PERSONAGEM DELA AGR
To assistindo agora e esse novo personagem do Calando me lembra MUITO do Miguel da Equipe Kelvin se não fosse mulherengo… se ele trair o grupo pelo Kian ou algo assim eu vou surtar
Feliz em ver o Dante :3 ah e sim, os problemas lógicos da Ágatha com o plano do Kian são EXATAMENTE IGUAIS aos meus!!! Os mesmos argumentos!!! Eu amo muito ela.
“Eu não gosto de me meter com o velho” 👀? Ah e sim outra agente ocultista let’s go— PERAI ESSA PARECE MUITO A EDUARDA
“Veríssimo parece muito cansado” ele sempre tá muito cansado toda vez que agente vê ele, Cellbit.
Arthur X Dante o ship que eu não esperava mas que precisava
Amo muito esses velhos, to sentindo que o Cellbit vai fazer os players do time Kian matarem eles pra introduzir o time
MEU DEUS SÓ AGORA PERCEBI QUE O RUBENS É AQUELE MOÇO DO EPISÓDIO DO ANFITRIÃO!!!!!
Mano… essa parte do livro rasgada “se não pode despertar o amor nos outros, pelo menos poderá saborear o amor dos outros” é tão a cara do Tsugino do Zeno <3
“Eu não sou sua mãe, porque você me chama de mãe?” *vine “daddy?” “Do I look like—“*
…Agora eu to pensando… se o Ruben tá aqui sem o Johnny… “ele não tá acostumado a uma equipe que não é uma dupla” … será que o Johnny morreu?
Essa equipe e o scooby doo da ordem não é possível mano. Ah e sim ainda bem que o som fica bom no headphone pq sem é difícil </3
Pode ser meus ouvido, mas ouvi a Carina chamar o Balu de “Lu” e meu coração quebrou em mil pedaços CALA A BOCA EU AINDA TO TRISTE
Na hora que o moço voltou de mijar eu senti vontade de ir mijar. Ele não mijou no banheiro não ele fez ritual de transferir mijo
“O cara não gosta do frio” CALLATE CALLATE HIJO DE LA PUTA NÃO SUPEREI AINDA </3
Desculpa mas eu não consigo levar a sério o nome da entidade paranormal do Cellbit sendo “Diabo”. 😭😭😭 tá no nível de “Sukkai” pra mim
Ah e sim o fato de o Sr. Veríssimo não ter contado direito sobre o Kian pros nossos novos protagonistas foi… Uma Escolha. Definitivamente uma das escolhas que ele já fez.
Rubens T3E7 🤝 Rubens T4E0 -> muito mais op do que ele tem direito de ser tão cedo
Balu nesse episódio 🤝 Thiago na T1 -> o carisma que essa equipe desesperadamente precisa
Olha vou ser honesta, não tava esperando o Eusébio ter um resquício de raciocínio humano. A voz de velho que o Cellbit faz pra ele é igualzinha a que eu fazia quando brincava de LPS com meu primo :3 infelizmente essa voz é meio alta pro fone de ouvido KKKKKKK
Balu sendo simultaneamente o personagem mais silly dessa campanha de terror E TAMBÉM o cara que tá carregando a equipe kkkkk. Acho que enquanto ele tiver aqui vai continuar na vibe Scooby Doo
Ditado de “So os loucos sabem” nunca foi tão verdadeiro (<- npc lelé da cuca tá sendo muito mais difícil de enganar que um normal)
Mano imagina só querer ver um circo zinho de boa aí tua vida vira um filme de terror. Aconteceria comigo se eu fosse do universo da ordem kkkkkkkk eu não tenho medo de circo ou palhaço nem nada.
Tadinho do Eusébio, ele só queria ver se a criança tava bem aí o mano enlouquece por causa disso— ERIC TUFÃO???
Mds que garagem suja. Eu sei que o mano tá louco e é uma oficina de trabalho mas mesmo assim passa uma faxininha aí, tá cheio de coisa e sujeira no chão
Eric Tufão é algum cara importante pra história, não é possível QUE NOME DE MEME KKKKKKKK— o nome dele meio que lembra do Éric Jour, na verdade…
Awwwww o Dante querendo fazer terapia no velho que bonitinho! Enquanto isso o Thiago dava mata leão no pobre guardinha. No momento em que o velho disse que Dante lembrava ele do Éric eu percebi que era o Arnaldo na verdade— KKKKK o Cellbit referenciando a desgraça do Thiago pelo título dos filme
Essa Erza foi a reskin da Vanessa, né? Mulher apaixonada por ocultista filho da puta faz coisas horríveis com criança(s) e coisas que ama, sente culpa horrível depois e então faz uma ação desesperada… morrendo. Igualzinha, só que fez um pouquinho menos de merda
o Balu sempre acaba lendo os textos que são pra ser mais perturbadores, tadinho do Cellbit kkkkk— NÃO É POSSÍVEL TODO MUNDO NESSE GRUPO NÃO CONSEGUE LER
Ok o policial npc acabou de entrar na casa amaldiçoada que nem o Gonzales, vai ir de base já já adeus o7 — os velhinhos também puta que pariu
CECILIO NÃO TENTA ABRIR A PORTA CARALHO NÃO VAI NÃO É UMA CRIANÇA— o que, falando nisso, quando falaram dessa criança IMEDIATAMENTE pensei no Hoteleiro de OSNF
QUE ACORDO?????? MUDEI DE IDEIA DANTE DA UM MATA LEÃO NESSE VELHO!! Porra do cecilio dando uma de Minerador
Essa criatura tem a aparência da criança que ele tentou salvar D: no momento em que o Cellbit falou que ela parecia que tinha escoliose minha cara ficou assim D: na vida real
MINHA REAÇÃO A ESSE CINEMATIC É IGUAL AO DOS JOGADORES MANO QUE FODAAAAAAA
“Qualquer personagem que já esteve envolvido com uma gravidez recebe um dado a mais contra O Carente, mas ele também recebe um dado a mais contra você” QUE COISA ESPECÍFICA MANO…. Essa criatura realmente odeio o Dante especificamente né. Faz sentido pq os livro todo tavam falando dele nunca nascer e blah blah blah mas e meio engraçado
Espreitador 🤝 O Carente 🤝 Anthony -> clonar os protagonistas pra usar contra eles???
IMPOSSÍVEL SER O SUCC (Carente está dando a “sugada da morte”)
“Se ele morrer que nem o Gonzales eu choro” eu não mas vou ficar emo também, te entendo Rakin <3 e Bagi, que ficou “NÃO” No momento em que ele disse isso
ARTHUR MUITO OP MANO 11 D8s?????? SO DA BALA???? QUE ATAQUE BOM, 48 DE DANO SO NESSA BALA, N É POSSÍVEL Q O MONSTRO N MORRE
Carente 🤝 Succ 🤝 Monstro da culpa/sonhos lá 🤝 algum outro que não lembro -> infernizando o hotel do Santo Berço, meu Deus, como é que o Hoteleiro lidava com isso
Mano que ritual mais OP, Dante podendo dar o mesmo dano da maior ferida da criatura krl
Mano a criatura já tá quase matando a personagem da Bagi no 1o episódio 😭😭😭 Cellbit e o tutorial Mano calma!!! Criatura tão forte assim no tutorial é sacanagem 😭😭😭
Episódio 1
A Carina tem uma irmã NPC na Ordem… a pessoa que ela tem mais proximidade na sua Família… essa irmã dela com certeza vai de base
Caralho a Clarissa tá bem diferente. Isso que ver suas amigas morrer daz contigo, né? Ah, e Cellbit, pode parar de dizer que o Veríssimo tá bem cansado, agente já sabe 😭 ele nunca tá descansado 😭
EQUIPE ABUTRES </3 O Arthur não pode perder mais gaudérios abutres mano não faz isso comigo cellbit
“Daora, vi muitos motoqueiros usando isso daí” Balu é de Carpazinha (real)
Que ritual o Dante tá fazendo no velho…. Entrar na mente e inteligente mas NAUR….
“Você acorda na mente dele, num lugar em formato de espiral” QUE
Velhos fdp pra mim não ligo. Pois se arrependam sim
“Eu sinto que o Grimório é paranormal?” Rakin/Dante, você literalmente viu o livro flutuar e se juntar a página que você tinha, enquanto outras páginas foram criadas nele. Eu ACHO que qualquer um pode perceber
Ah e sim obrigado mestre por implicar que há mais sobre o plano do Kian que agente sabe, e talvez destruir todos não seja exatamente o que ele quer fazer. Porque senão ele seria muito burro <3
Eu entendo o Dante, especialmente pq houve uma “traição” na Força D, né? Espero que não tenha Judas aqui… ah e sim, um… talvez eu tenha me precipitado em dizer que o Balu não é mulherengo
Clarissa tá em uma quest pra vingança e eu não culpo ela… provavelmente vai de base que nem o Tristan mas bora levar ela
OSNF 🤝 Calamidade -> os personagens tem que viajar de avião pra uma missão que é pra ser mais simples mas, uh. Não Vai Ser KKKKK
“Você não sempre andava com o Johnny?” ALELUIA ALGUÉM FALA DISSO… eu já sabia que o Johnny tá… bem… mas tristinho ouvir
EU SABIA EU SABIA QUE ELE IA FAZER ALGUMA MERDA ROLAR NESSA BASE ITALIANA!!! TADINHA DA CARINA, A FAMÍLIA DELA JÁ FOI DE BASE— pera, talvez não seja a dela??
“O presente foi entregue” não acho que a Carina queria isso aqui não, diabo
Os corpos perto do relógio tinham sim o brasão :( kkkk a reação do Dante— ah merda os escriptas tavam aqui
Arthur 🤝 Carina -> a família deles morre numa mansão, alguns virando criaturas
CARINA INSTAKILL UMA CRIATURA CARALHO QUE FODA
KIAN E GAL TAVAM AQUI????
Não é possível mano o Cellbit odeia a Bagi 😭 a família dela velho
Episodio 2
Ooooooooo agente vai começar com Kian??? Agente vai ver o time Kian???— ah merda agente vai ver a família da Carina sendo morta
O Gal não vai cometer um massacre usando sapatilha, velho. E FEDENDO TAMBÉM??? Não é possível, velho
Ah e sim, desde o episódio 6, sempre quis que o Gal morresse igual a Liz. Seria muito foda o Cellbit trazer de volta “você tenta falar suas últimas palavras… e só cospe sangue. Você não vai falar suas últimas palavras” pra uma pequena vingança <3
TRIZ E LUIS TÃO ATUANDO NO TIME KIAN??? CARALHO
Beatrice 🤝 Artemis -> tem um animal companheiro no seu ombro que (provavelmente) vai morrer
A porra do personagem T-Bag é igual a porra do Gula/Gluttony do FMAB KKKKKKKK
“Como vocês se dão bem nesse combate vai ser quão bem os escriptas se dão nessa missão” espero que eles se deem tão mal que é ridículo kkkkk
Gal mo otario kkkk se eu fosse do time dele matava só por ser fdp msm
Aleluia, o pai da Carina vai deixar “leorino” marcado na cara desse ocultista pra sempre 🙏
O Gal tá virando figura de mentor pra esse npc ocultista pra me fazer gostar mais dele, mas NÃO VAI FUNCIONAR!!! (<- já está funcionando)
NAAAAAAAO O GAMBÁ VAI TOMAR NO CU TRIZ MATA ELE!!! Olha não vou mentir não se eu fosse a Triz eu faria minha personagem trair eles no clímax da série e minha motivação seria só o gambá mesmo. Eu ia ficar tipo “olha a ORDEM não matou meu gambá!!!”
Eu gosto muito da Patrícia eu quero muito que ela sobreviva, mesmo que eu ache que ela não vai— ela se matando pra não dar info e meio foda
Aí merda eles tem documentos da ordem agr
NÃO ME FAZ EU FICAR APEGADA AO GAL POR CAUSA DELE SER MENTOR DO DAGAN CELLBIT!!!! E pq o Dagan me lembra da Agatha desgramado 😭
“Eu abraço ele de volta” KKKKK Gal r muito engraçado mano
Não gostei do Leoni traíra n vo mentir, achei mano mó chato. Ah e sim, infelizmente vou dizer que até agora gosto mais da dinâmica do time Kian do que dessa equipe da Ordem até agora, simplesmente sempre gosto de vilões
Ah merda o Kian tá aqui— ah ele não pode agir por causa do acordo das máscaras, ainda bem pq precisava ser nerfado kkkk
“Não importa os métodos não se achem malignos” ok torturador fdp— AEEEE ALGUMA COISA QUE O KIAN LEU DEIXOU ELE PREOCUPADO LETS GO
Damir fazia parte do circo :000 O diabo não tava trabalhando com time Kian ele só apareceu lá e fudeu todo mundo? :000 o diabo vai matar escriptas? :DDD (só não mate Dagan eu me apeguei a ele)
Que trato Damir??? Fez um trato com o Kian???
MEU DEUS MEU DEUS É O JOUI VINDO NÃO É O DIABO MEU AMADO JOUI!!! “Eu fiquei tão feliz que eu esqueci que não era do time dele mais” lkkkkk triz
As máscaras não podem agir de Kin não agir, interessante— “Luciano?” OUGHHH ESQUECI que o Joui não viu o Kian possuindo Luciano no final :(
Joui agora tem teleporte das sombras???? Na vdd faz sentido pq ele ta com as máscaras
Gal, com cara nas mãos: puta que pariu, por que que eu matei a mãe desse menino, puta que pariu—
Ok de repente eu to feliz do Joui ter colocado a máscara no ep 17
KKKKK O KIAN METEU O PE!!! “Só queria que fosse o diabo, só isso” Gal kkkkk
Mds Artemis é muito esperta que amor por ela 😳 provavelmente não vai funcionar mas Triz querendo fingir ser a outra pra se safar e muito bom
Mds do céu Gal vai de base tão cedo 😭😭😭— CARALHO MANO 56 DE DANO PODE ESCOLHER DECEPAR UM MEMBRO
NAAAAAAO O DAGAN NAO!!! Olha isso e karma pro Gal né kkkk mas eu me apeguei!!! “Ele é uma criancinha mano” criança de 24 anos Gal? 😭
ARTEMIS NÃO CHAMA A ATENÇÃO DO JOUI PRA TU EU TENHO MEDO QUE ELE TE MATA PFV :((((( a ideia dela de se desgraçar era tão legal mano, queria que o Joui não fosse op nessa parte especificamente só pra ela se safar
Aiai, Joui arrancando um dos braços do Gal fora e matando a Hannah foi minha terapia <3 O meu coração de fã da Liz injustiçada está ficando em paz
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sunrhse · 1 year
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ou mas pprt o guardinha que me acordou é mt bonitinho
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jhonatans-lopes · 1 year
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19:05 - terça feira - 11 de abril 2023
Oiiê!
Terçou? Hehe
FDS trabalhei de plantão. Após mto tempo, ela mandou mensagem. Meus amigos estavam certos. A mãe dela gosta de mim e eu mto dela. Sinto falta. Ela tb. Mas hehe a filha não. A filha sente “raiva e não te feliz por vê-los pensando em mim e ainda desacreditados que terminamos”, mas quem tá? Ela não percebe o que fez, ou a escolha que tomou. Só tomou! Só foi embora quando deu o primeiro passo à frente. Não viu valor algum em mim e nem o “peso” de uma relação construída há anos. Só foi! Deu valor a uma nova galera…foi extrovertida e se abriu pra eles. Se abriu ao novo e tirou o velho, que era eu! Kkk o sem futuro ou “guardinha” como diz o pai dela. Mas tá blz!
Os últimos dias foram ruins e com algumas pequenas recaídas. Mas a porta foi fechada por ela, e onde leio, fala que se fecharem a porta pra vc, “pegue com Deus, que ele lhe abrirá novas!”
Tem mta gente querendo entrar na minha vida. Eu não sabia que era tão “desejado/querido” assim. Querido no sentido de paparicado por outras mulheres. Sério!
Conheci e estou conhecendo mta gente e tentando apagar o passado, ficou pra trás …com o jhonatan que amava a luiza. Espero!
Hoje vou sair com uma mulher. Apareci com meus amigos casados e suas respectivas esposas e as amigas que não me conhecem, me adicionando e tá uma loucura! Não me sinto preparado pra ninguém ainda, mas como todos falam “meu filho, só vc que tá nessa! Ela já Seguiu. Saia desse buraco e chega de humilhação!” Vou tentar sair na boa hoje. Sem pretenções…só pq as vezes será bom
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logankendall · 10 months
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escolha uma prompt — deixe o número dela (ou número da inspo), depois o @ do seu char.
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pode mandar quantos quiser.
1. logan está trabalhando como freela de segurança de uma festa e @ está vendo ele lá parado, entediado, seu char o trouxe pra dentro.
inspo: “Come on, live a little!” “I won’t be living for long if the king finds out about what we’re doing here.”
2. logan está trabalhando como freela de segurança do seu @ num evento mais formal e acabam os dois entediados.
inspo: 2.1 “You’re no fun.” “I’m here for your protection, not your entertainment.” “But couldn’t you at least try to do both?” 2.2 “I have a great idea!” “Why do I feel like I’m about to lose my job?”
3. logan estava no fim de uma sessão de treinos mais pesadas e achou @ depois.
4. decidiram fazer almoço juntos.
5. seu char não estava bem (pode ser física ou emocionalmente) e chamou logan pra passar o tempo, acabou numa sessão de cuddles um pouco estranho.
inspo: 5.1 “You’re burning up.” 5.2 “I know you hate being sick, but you need to let me care for you.” 5.3 “Nothing some love and care and a good soup can’t fix.” 5.4 “You can call me a mom all you want, but I’ll will get you better soon.”
6. café da manhã juntos.
inspo: 6.1 depois de um one night stand 6.2 depois de um sleepover. 6.3 fwb - “What’s the rush? Just lay back down.” 6.4 fwb - “How would you feel about spending the day in bed?”
7. como um bom guardinha, logan vai acompanhar @ até em casa porque tá tarde.
8. diz uma palavra + um lugar pra algo aleatório.
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gamextreme · 1 year
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 Um dos cenários que frequentemente aparece é eu ter saído do IF e ter voltado ao Neves, normalmente indo pro 3º ano junto da minha antiga turminha, nesses cenários normalmente eu tenho aulinhas com os mesmos professores do 9º ano e o dream inteiro atua mais como um período de descanso antes de algum evento triste que acontece perto do fim do dream... Hoje foi um deles...  A sala de aula era a última do último andar do bloco central, onde hoje é a sala de xadrez do Neves e no mesmo corredor da antiga sala das aulas de religião...  Eu estava sentado na cadeira da 2ª fileira da porta na 2ª cadeira, coincidentemente do lado ao lugar que você ficava na sua sala de aulinha... O professor era de português que escrevia milhares de coisas no quadro e eu não anotava nada, ele ficava falando coisas que se referiam a como eu estava agindo e eventualmente fazendo perguntas pra mim as quais eu nunca respondia como nunca fiz nem no Neves nem no IF... Até que em certo momento a aula acaba e a galerinha é liberada, eu demorei um pouco mais e no momento em que eu me aproximo da porta ele tranca ela e fica sentado na mesa da cadeira do lado da entrada, dizendo que somente iria abrir depois que eu escrevesse o que ele tinha colocado no quadro... Bem, quanto ao momento do dia, estava escuro já, provavelmente 18:00 que era o horário em que as aulas acabavam normalmente... Normalmente em sonhos assim eu tenho alguma habilidade especial, as vezes eu sei flutuar, a gravidade é mais fraca, eu tenho o gancho do Batman, coisas aleatórias, nesse dream eu tinha o poder do ódio e mais um pouco: Eu seguro a maçaneta e arranco a porta, quebrando e fazendo um grande barulho... O professor fala que isso me causaria muitos problemas e eu respondo que eu pagaria 5.000 pela porta a ficar mais um segundo com ele naquela sala, top 5 frases de efeitos...  E então eu começo a correr em direção a saída do lado dos ginásios do Neves... Começo no corredor do último andar, corro até a sala dos professores procurando pela professora da aulinhas de matemática Juliana e descubro que ela não estava lá, depois volto ao Soesp e pergunto onde ela estava e Jailca diz que ela não tinha ido a escola naquele dia... Imediatamente eu soube que você não ficaria mais tempo para as coisas de olimpíadas e começo meu trajeto a entrada da school, pulo do último andar descendo pelos pilares, parando no caminho central e continuo o Subway Surf... No meio do caminho eu recebo uma ligação dizendo que eu estava sendo procurado por ter destruído um patrimônio privado e desligo antes de qualquer coisa, agora sabia que eu tinha tempo limitado para te ver... O parkour continua, pulo dos bancos subindo para o corredor das turmas dos bebês, depois desço a escada que ficava a direita da escadaria que levava a sua sala em um único pulo, até chegar até a portaria e lá um guardinha me para e informa que eu iria ser preso pelo que fiz mas antes eu peço para somente poder te ver uma única vez... Ele permite desde que eu não saia da escola e então eu começo a te procurar, não encontro do lado de dentro e ao olhar pra fora, o seu carro estava começando a pegar speed pra sair da frente da school, eu nesse momento estava com as mãos no portão, pulo por cima dele, dou 5 passos e vejo o seu carro fazendo um retorno que não existe na vida real e segue para a esquerda (Mesmo que você more para a direita), eu me ajoelho, começo a chorar e escuto um guarda falando para eu ficar parado e me render... Eu continuo a chorar, triste, por não ter te alcançado mais uma vez e me encosto na parede de costas com as mãos no rosto e sentado com os joelhos servindo de apoio as mãos... O guarda que estava com um carro de polícia servindo de cobertura continua gritando para eu levantar as mãos e me render, eu ignoro e, levo um tiro... Fui acertado na cabeça, fiquei uns segundos ainda consciente mas sem controlar o corpo, ouvir, ver ou sentir nada e então o dream acaba e aqui estou digitando esse texto...  Enfim, você tinha aparecido mais cedo no dream antes de eu entrar na sala de aula mas eu te vi com outra pessoa, prefiro não falar sobre essa parte...
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felzm · 2 years
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Ranking dos Shows que eu vi em 2022, parte 1
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11: Froukje, dEUS, Carolina Durante, Beak>, Beach House e Arca
Assisti esses dois primeiros shows no começo de junho, no festival Best Kept Secret na Holanda. Ambos os shows eu só assisti parcialmente, porque não conhecia muito bem os artistas e a galera que tava no festival comigo não empolgou de ver muito. Me arrependi um pouco de não ter assistido tudo, principalmente a Froukje, que eu apelidei carinhosamente de Lorde Holandesa.
Os dois próximos foram no primeiro dia do Primavera Sound, em São Paulo, e também só vi parcialmente. Quando eu cheguei o show do Carolina Durante (é uma banda sem mulheres, apesar do nome) já tinha começado, mas a parte que eu vi foi bem empolgante, dava pra pegar o refrão rapidinho e cantar junto! Eu tive que dar uma saída no meio do show do Beak> porque teve uma mini confusão com os ingressos de uma amiga, mas deu pra voltar e pegar o final do show ainda. O que eu ouvi achei muito bom! No final eu comentei que devia ser uma boa banda pra ouvir enquanto estudo, e acharam meio estranho porque é bem barulhento. É só diminuir o volume, gente! Mas ainda não testei essa hipótese.
O show do Beach House foi o último do dia. Eu tava exausto da sequência Björk, Interpol, Mitski e Arctic, então comi alguma coisa (pela primeira vez em muitas horas) e fui andando devagarzinho junto com o Luca e o John (que tava com o joelho fudido) pro palco enquanto o show já tava rolando. Só que o que era pra ser uma caminhada calma acabou sendo uma corrida emocionante. Os guardinhas do festival fecharam o caminho pro palco onde tava sendo o show, e quando a gente perguntava como era pra chegar lá só falavam “Vai seguindo o fluxo”! Só que o fluxo estava indo pra saída. Finalmente algum guardinha falou que não podia passar porque tava lotado. Nesse momento eu e o John passamos pelo caminho fechado  e saímos correndo. O Luca passou também bem atrás da gente, mas um guarda tentou bloquear a passagem, e ainda tentou puxar quando ele conseguiu passar. Houve troca de xingamentos! Afinal eu mal prestei atenção no show. Foi a segunda vez no ano que eu perdi a chance de ver Beach House, porque eles também tocaram no Best Kept Secret e eu não fui porque queria voltar pra casa mais cedo.
Finalmente, Arca foi no último dia do Primavera Sound. O show começou antes da Lorde terminar, e tava uma confusão gigantesca pra sair de um palco pro outro. Nós fomos pra arquibancada mais de cima pra assistir o show com calma. Novamente, não foi como o planejado, porque em vez da galera se espalhar, ficou todo mundo amontoado na entrada, bloqueando a passagem de qualquer um que queria entrar. Pra deixar tudo pior, o pessoal ainda ficou com raiva do nosso grupo que tava tentando passar com a maior educação possível. Também houve troca de xingamentos! Segundo o Luca, o pedaço desse show que a gente viu parecia esteticamente um culto satânico (eu concordo). O público não tava muito animado, aparentemente as mais famosas tocaram no começo.
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likeafenixsblog · 2 years
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22 de Outubro
22 de Outubro...
O dia mais bonito..
O dia que entendi tudo..
O dia que eu soube o que você queria,
Você me queria.
Nos beijamos, e quando você me olhou, descobri o verdadeiro significado do que leio nos livros "encontro de olhares", a chave para abrir nossas almas e apresentar uma a outra.
Quando senti o sabor da tua boca, nunca imaginei que combinaría tanto com a minha. Não da para negar, fomos feitos um para o outro. E após tudo isso, entendi o porque de tudo que já aconteceu na minha vida, foi necessário eu viver tudo isso para te encontrar. E de certa forma, estávamos tão perto um do outro, mas foi necessário chegarmos aqui para enxergarmos um ao outro, e isso só me mostra o quão Deus é perfeito e sabe muito bem de tudo o que faz.
Você é o presente mais lindo que ele já me deu, um presente com propósito, amor e alegria. Algo que eu já tenho certeza que quero levar para minha vida toda.
Além de ser meu amor, estamos criando um laço forte de amizade. Você será meu companheiro.
E como estou? Exatamente como o guardinha da minha faculdade me disse, eu estou radiante. Você me deixa assim. O que vai acontecer agora? Não sabemos. Mas isso eu entrego nas mãos de Deus, confio nEle.
Enquanto isso, só quero te dizer que é um prazer estar ao seu lado, e que te quero.
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