#guapo = belo
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Philip becomes VERY protective of Camila and Luz once he’s aware of how the town treated them both. He made sure to scare the townspeople into leaving them alone and calls them (and some of the school staff) out for their behavior.
Jerk parents: *insults Luz or Camila*
Philip: *gets up in their faces, livid eyes glowing* “Would you care to repeat that?”
Jerk parents: *now terrified* “N-no sir!”
Philip: “Insult the Nocedas again and no one will find your bodies, got it?”
Jerk parents: “G-got it!”
Camila: *almost cries with joy at someone finally defending her and Luz*
AAA YESSSS!!!
Beardo Philip would SO defend them 💕 👏 (From a young age, he understands the feeling of having multiple people in a town treat you differently [some have described him as a 'devil child' in the past]. Caleb was always there to defend him, so he will do the same for Luz and Camila because he loves them (THAT'S HIS WIFE AND STEP-DAUGHTER AFTER ALL.)
Luz: Did you see the way his eyes lit up, Mom? I've never seen Philip that mad before.
Camila: (With happy tears in her eyes) I know, neither have I... (Sniffles. As she wipes away her tears, she breathes out a sigh of love.) (In her mind) Es tan guapo cuando está enojado. (He's so handsome when he's angry.)
(Imagine Beardo Philip putting that principal from the dream in "Thanks To Them" that Camila had in his place. He would go all Emperor Belos on him, but at the same time not really lol. Now THAT would make for an interesting fic. *Cough someone request that please cough* Even if no one does I'll still write it when I have time cuz SELF INDULGENCE.)
#(CAMILLA IS SO CUTE AND RELATABLE IN THIS AU! 💕)#the owl house#owl house#toh#emperor belos#belos#beardo philip#moldy crumpet husbando#belosfanstakeover#camila noceda#luz noceda#ask#asks#talisman975#camila x philip#philip x camila#headcanon#headcanons#philip wittebane#writing#my writing
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I was thinking that Camilla could give Philip some cute nickname. Then I remembered that "Belos" means "beautiful" in Spanish and some other languages. And in Latin it means "Lord". Camilla would definitely have teased him on this topic.
She could call him Guapo (Handsome man). Or Ceasar (Emperor)
I heard it wasn't actually "Belos" that means beautiful but rather "Bello" from someone somewhere before BUT IM NOT SPANISH SO WHO AM I TO SAY OTHERWISE RIGHR ILL JUST TRUST OTHER PEOPLE'S WORDS
But aww :((( that's so cute
Luz looking at her with a side eye and raised eyebrow everytime the nicknames come out is so funny to me
CAN YOU IMAGINE CALEB GOING oooooooooooooooooo wink wonk
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@consiglierelorenzo
- Muy bien, mi hijo! - elogiou, com um sorriso largo desenhando-se nos lábios cheios, uma Elissa que pela primeira vez sequer precisara intervir na escovação dos dentes de Owen. O garotinho, de pouco mais de três anos, aos poucos conquistava independência sobre o próprio corpo, assim, pequenos elogios as suas pequenas grandes realizações faziam parte da rotina de mãe e filho. O sorriso largo da criança, mostrando os dentinhos, aquecia o coração de Thorne, e eram justamente momentos simples como aquele que faziam valer a pena o trabalho árduo que a maternidade exigia. Mães nunca tinham folga como ela bem experimentava naquele dia em que não precisaria comparecer ao St. Mungus. - Pode ir cumprimentar seu tio, mi vida. - completou o acompanhando para fora do banheiro, de onde Owen saiu em disparada, para usufruir da companhia de Lorenzo ou tio Renzo como ele mesmo dizia. Seu primo, assim como seu avô e os tios paternos de Owen, eram as referências masculinas na vida da criança. Por mais que assumisse toda a responsabilidade pela criação, não era o suficiente para em Owen apagar a ausência de um pai. Aos três anos, frequentando a pré-escola, havia se tornado comum que ele questionasse o porquê ao contrário da maioria das outras crianças não possuía um pai presente. Era por conta dos constantes questionamentos que, para suprir anseios e ajustar-se a compreensão infantil, precisara agir de uma maneira que muito pouco apreciava: mentindo. A mentira em questão era a mais inocente possível; dizia que Theodore havia se tornado um pontinho luminoso no céu e que de lá cuidava do filho. Mierda, pensava toda vez ciente que muito provavelmente não receberia qualquer ajuda eficiente do falecido. Além da falácia contada mantinha uma única foto do Fraser acariciando sua barriga a cabeceira da cama de Owen - e odiava tal foto pois à época Theodore praticamente a enlouquecia com tentativas de controle. Entretanto, apesar de toda sua experiência traumática com o ex-namorado, entendia que não poderia deixar que sua experiência refletisse na de Owen com a memória do pai - que o universo fora bondoso em permitir que não conhecesse. Ainda que vez ou outra se perguntasse como seria a vida de ambos se Theodore não tivesse morrido em circunstâncias inexplicáveis, para dizer o mínimo, estava grata por não precisar se preocupar com o inferno no qual ele transformaria sua vida. - Guapo, olá, espero que não tenha trazido mais um dos seus presentes caros! Tudo bem que não ganho mal, mas não tenho qualquer condição de me equiparar ao seu poder aquisitivo para agradar! - o comentário apesar de assertivo não carregava qualquer crítica real ao primo e muito menos aos meios pelo qual Lorenzo formara a própria fortuna. Por opção sua, e sobretudo pela discrição do mais velho, preferia saber pouco sobre o que ele fazia para ganhar a vida, especialmente quando possuía a constante impressão de que em nada gostaria dos detalhes. - Se estragar o garoto o tornando um grande mimado eu juro que só deixo a Itália depois de fazer picadinho de você. - brincou assim que posicionou-se a frente do mais velho. O sorriso voltou a desenhar-se em seus lábios e expressava seu contentamento sempre que encontrava-se diante de seus parentes paternos. - Déjame saludarte como es debido. - expressou uma vez que apenas abrira a porta para que ele entrasse antes que voltasse ao banheiro para acompanhar Owen. Com fluidez a ex-corvina colocou-se nas pontas dos pés para beijá-lo tenramente nas duas bochecha, único lugar que sua baixa estatura permitia que alcançasse sem maiores dificuldades. Ao afastar-se procurou por Owen que já estava entretido com seus brinquedos e, entre os dados por Lorenzo, encontravam-se os de madeiras feitos por Malcolm, outro que precisaria fazer picadinho se mimasse demais a criança. - Ainda é cedo, mas, como de costume você já me parece um pouquinho agotado. - comentou, o mais despretensiosamente possível, ao dar a volta no balcão americano que separava sala e cozinha e onde o café da manhã seguia posto. - Servido? - ofereceu, educadamente, enquanto com um acenar de varinha colocava a louça já usada na pia. Em seus dias em casa a magia quebrava todos os galhos possíveis, caso contrário as folgas seriam tão estressantes quanto seu ritmo de trabalho. Embora o St. Mungus estivesse menos caótico pelas últimas semanas o clima no mundo bruxo seguia tenso, como se o perigo estivesse constantemente a espreita. - Por cierto, sem delonga, você está bem, guapo? Há algo consumindo seus neurônios renascentistas? - um sorriso breve, afetuoso, formou-se em seus lábios assim que sentou-se de frente para o primo. Embora não tivessem crescido próximos, por conta da distância geográfica, a conexão que formaram durante os últimos anos a fazia acreditar que conseguia ler alguns dos sinais que transpareciam nas feições bonitas e taciturnas de Lorenzo. - Saudade de casa? Não me leve a mal, é bom tê-lo, apesar dos seus ocasionais exageros de segurança,… - enquanto se pronunciava o encarava com uma das sobrancelhas arqueadas, o que, junto a entonação em sua voz, deixava claro que detestava a segurança por mais que soubesse que ao menos para Owen era válida. - … por perto. Mas, bien, você nunca fica por muito tempo. Nem Ravi. Há algo que desconheço acontecendo? Pode e quer falar a respeito? - e caso ele não pudesse falar a respeito saberia que eram raras as chances de ser algo dentro da legalidade, o que instigaria sua preocupação com o mais velho mesmo ciente que ele sabia melhor que ninguém como se cuidar.
#( ❝ ━ ❃ whisper it to me: lorenzo. )#{ ❃ w: lorenzo. }#salvando a inter ao som de trovoes#cada susto#acho que é theodore#guapo = belo#agotado = cansadito
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Take care of your love. Photo of many stories. Men without stories are men who have not lived. Tell one in the comments.
Cuide bem do seu amor. Foto de muitas histórias. Homens sem histórias são homens que não viveram. Conte uma nos comentários.
#gaylove#casalgay#beard#hot guy#home gym#gay guapos#hombres guapos#los guapos#minasgerais#gaycouple#bigger#handsome#hairy bear#belo horizonte#festagay#loveislove#love#noiteboa#noitenoinstagram#homematualizado#homem de cueca#homemcomestilo#homembarbudo
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Hoy hubieras cumplido 83 años. Yo viví 24 años contigo y recuerdo sólo 20 de ellos. Me habría encantado seguir conociéndote y compartiendo nuestros silencios. Aunque no necesitábamos palabras para entendernos, todavía tengo muy presente cómo era tu voz. Recuerdo bien cómo sonaban tus pasos, cómo se sentían tus abrazos huesudos, lo frías y suaves que eran tus manos. Espero no olvidar nada de eso jamás.
Este 12 de noviembre te pienso y te lloro. Pero más que nada celebro tu vida y abrazo tu recuerdo.
Feliz cumpleaños, Belo. Te quiero y te extraño.
P.D. Eras muy guapo a mi edad
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Reposted from @veldenyan6 Descansa mi Rey y vuelve con mucha fuerza, aquí estamos siempre para ti @canyaman ⚔️💪🐅👊⚔️ #REPOST @yamantheactor with @get__repost__app 🛑 Can Yaman: de volta à Itália, ele está em quarentena na casa em Roma 👉 Can Yaman, de volta à Itália, está em quarentena na casa em Roma. Notícias tranquilizadoras para os fãs de Can Yaman. O belo ator turco voltou à Itália e agora está em quarentena em sua casa em Roma. Uma viagem rápida para se despedir de suas terras e de seus amados pais. 👉 Com ele tamb��m seus amigos italianos, Francesco e Roberto. 🛑 Can Yaman: de vuelta en Italia, está en cuarentena en la casa de Roma 👉 Can Yaman, regresado a Italia, está en cuarentena en la casa de Roma. Una noticia tranquilizadora para los fans de Can Yaman. El guapo actor turco ha regresado a Italia y ahora se encuentra en cuarentena en su casa de Roma. Un viaje rápido para despedirse de su tierra y de sus queridos padres. 👉 Con él también sus amigos italianos, Francesco y Roberto. 🛑 Can Yaman: back in Italy, he is in quarantine in the house in Rome 👉 Can Yaman, returned to Italy, is in quarantine in the house in Rome. Reassuring news for Can Yaman fans. The handsome Turkish actor has returned to Italy and is now in quarantine at his home in Rome. A quick trip to say goodbye to his land and his beloved parents. 👉 With him also his Italian friends, Francesco and Roberto. 🧿#canyaman @macellariroberto @franciomw #repostandroid #repostw10 https://www.instagram.com/p/CNxjDGqJv2x/?igshid=nchecl2zsx3w
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SAUDADE
Saudade torrente de paixão Emoção diferente Que aniquila a vida da gente Uma dor que não sei de onde vem
Deixaste meu coração vazio Deixaste a saudade Ao desprezares aquela amizade Que nasceu ao chamar-te meu bem
Nas cinzas do meu sonho Um hino então componho Sofrendo a desilusão Que me invade Canção de amor, saudade ! Saudade
Se olhava no espelho do banheiro, seus primeiros cabelos brancos começava aparecer na lateral da cabeça, as pessoas diziam que ficava super bem. Mas não para ele. Significava que o tempo estava passando, ele continuava sozinho. Se lembrava de uma palavra que sua mãe dizia sempre “soledad” ela, seu pai, o irmão mais velho tinham vindo das ilhas, nunca diziam ilha. Seria mais fácil dizer Cuba. Mas quando lhe perguntavam era das ilhas.
Em casa só falavam espanhol, inglês só na rua, mesmo assim todos os dois tinham um sotaque inconfundível.
Seu pai tinha sido campeão de boxe, peso ligeiro. Tinha ganho vários campeonatos em Cuba, mas chegou um momento que se queria ser conhecido, só saindo da ilha. Primeiro foram para Miami, depois New York. Quando ganhou dinheiro suficiente, comprou uma casa antiga, bem como abriu um ginásio de Boxe, no Bronx.
Seu irmão não queria estudar, seguiu a carreira do pai, desde criança estava no ginásio, treinava todos os dias. Quando começou a ganhar, ter um nome, fez como todos emigrantes que em seguida ganham dinheiro, esbanjou. O muito idiota, se casou com uma porto-riquenha, que só abria as pernas, se casasse. Logo estava gravida, o dinheiro ficou pouco, voltou para a casa dos pais. Ele teve logo que lidar com isso de ser um adolescente com um sobrinho que chorava todo o tempo. Reclamava com sua mãe, que precisava estudar, mas com aquele choro contínuo era impossível.
Seu irmão, um idiota rematado, por mais que o pai falasse, começou a meter-se esteroides para poder se manter em forma. Um dia participou de um acordo entre treinadores, deveria ganhar o primeiro assalto, perder os outros. Infelizmente o outro boxeador, não sabia da história, deu-lhe golpes atrás de golpes. Resultado no nocaute, saiu direto do ringue para o hospital. Morreu sem ver a cor do dinheiro. Minha cunhada, em vez de chorar, ficou furiosa, a deixava numa casa que não era a sua, tinha que aguentar uma sogra louca, com uma criança.
Para meu pai, foi um golpe difícil. O filho que tinha treinado com tanto amor, lhe decepcionava.
Eu ia treinar boxe, mais para me defender de bullying na escola. Todos me chamava de mariquita, pois me dedicava a estudar com afinco. Tinha noção que queria uma vida melhor para mim. Que me chamassem de mariquita, me importava um caralho, eu sabia que era.
O pobre velho, quando chegava em casa, tinha que escutar as lamurias da mulher que depois da morte do filho, vivia dizendo que tinha saudade da ilha. Lá era feliz, aquilo era vida, música, ritmo, além de tudo tinha que suportar o inverno da cidade que odiava. Quando chegava o mesmo parecia que tinha engordado cem quilos, pela quantidade de roupa que usava. Nessa época as saudades aumentavam. Vivia cantando as músicas que tinha na cabeça, dizia que era para entrar o calor.
Minha cunhada, que de tonta não tinha nada, logo arrumou um emprego numa sapataria, tanto fez que se casou com o proprietário. Desapareceu levando o garoto. Saiu batendo a porta, dizendo que nunca mais queria escutar essa palavra saudade.
Meu pai morreu logo em seguida, teve um enfarte, enquanto fazia a siesta no ginásio, não se atrevia fazer em casa, para não ter que aguentar a mulher.
Todo mundo pensou que ia fechar o ginásio. No dia seguinte ela tomou o mando de tudo, a chamavam de todos os nomes, era pior que meu pai. De tanto escutar o velho falando com meu irmão dos golpes, em qualquer programa de televisão que transmitissem um campeonato, ela aprendeu tudo. Mantinha todos na linha. Os velhos treinadores gostavam dela, não permitia abusos lá. Mas quando chegava o puto inverno, chegava junto à saudade.
Eu sei que fazia isso para que eu pudesse estudar. Quando entrei na universidade, a primeira coisa que fez foi querer me comprar um terno, camisa social, gravata. Lhe dizia que não se usava para ir as aulas, tive que a levar para ver que era verdade. Mas todos anos, me comprava um pelo natal. Para quando terminasse os estudos. Fui fazer arquitetura minha paixão, entrei porque tinha notas excelentes.
Já nessa época tinha minhas paixões, gostava de um qualquer, ia em frente até levar para a cama. Ela descobriu cedo essa minha faceta, mas fazia que não via. Nunca soube bem por que, não duravam nada. Ninguém queria um romance com um sujeito que vivesse para estudar.
Mas não sobravam dinheiro para bares, discotecas, nada disso. Só podia ir se alguém me convidasse. Logo estavam todos meio bêbados, queriam fazer sexo. Era fácil, mas no dia seguinte, não se lembravam de nada.
Tinha os cabelos negros como os dela, olhos castanhos, uma cara normal, corpo bem formado pelas aulas de boxe, mas usava óculos, que me dava cara de intelectual de merda, como eu dizia. Pois era tudo, menos intelectual. Gostava sim de fazer sexo. Mas amor como sonhava, nada. Criava ilusões que num estalar de dedos, desapareciam. Mas não desistia, um dia encontrarei alguém.
Quando me formei, arrumei logo um emprego. No dia seguinte, me avisou que vendia o ginásio, que iria voltar para as ilhas, não aguentava mais ter os ossos gelados no inverno, não queria morrer ali. Primeiro vou por uma temporada, depois resolvo. Nunca mais voltou, uma vez por ano mandava uma carta, nada mais. Lhe mandava dinheiro, sempre por alguém, pois por correio nunca chegavam.
A casa estava paga, resolveu com sua cabeça dura, que gastaria dinheiro, mas passaria para o meu nome. O dinheiro do ginásio iria para uma conta conjunta, que eu lhe mandaria sempre um certo valor. Logo na primeira carta, disse que esse dinheiro era muito ali, que se os tivesse na mão os parentes não a deixariam em paz. Contava para todo mundo que tinha sido eu que paguei a viagem. Tenho que ser pobre como eles. ��Arrumou um pretendente, que foi seu noivo até que morreu. Casar de novo, é como repetir uma besteira na vida.
Pois eu não aprendia, seguia tentando, até que um dia disse basta. Agora como ganhava bem, começava assinar meus próprios projetos, comecei a fazer nome. Me vestia bem, tinha um corte de cabelos bonito, deixei de usar óculos para usar lentes de contato. Já me chamava de guapo. Mas sempre me chamavam de mariquita.
Um belo dia, fui procurado por um casal que tinha comprado um apartamento em Chelsea, era muito bom, um último andar, com uma pequena varanda. Queriam reformar, iam se casar, tinham usado todas suas economias. No último momento, ela descobriu que ele era gay. Foi tudo pro brejo. Eu tinha ficado quieto, pois ele nem se lembrava que tinha dormido comigo uma só noite. Como já estava no final da obra, me deviam dinheiro, lhes disse que comprava o apartamento. Vendi a casa no Bronx, comprei o apartamento. Mobiliei com bom gosto, mas simples. Tinha novos amigos, com quem sair pelas noites. Gostava de sair no final de semana para jantar, depois esticar ao Monster, aonde os viados davam pinta cantando músicas da Broadway. Me divertia ficar com meus amigos, encostado na barra, rindo, fazendo comentários. Conheci muita gente ali, de uma foda, de uma noite. Fiz também amizades com os que me diziam na cara que não queriam nada comigo a não ser amizade.
Eu me perguntava nas noites de lua cheia que me batia a filha da puta da saudade, que eu não sabia de que era. Devia ser dos homens com quem tinha feito sexo, mas que não dava certo.
Tinha um grande amigo, era do Texas, me dizia sempre, antes só que mal acompanhado, pois ele arrastava um romance de anos com um homem casado, que só aparecia quando o cu lhe ardia de desejo, como dizia Orson. Era meu amigo para todas as horas, todos os segredos, todos os comentários do dia seguinte. A eterna pergunta, acreditas que voltará.
De repente o terror invadiu a cidade, tinha chegado à Aids, me fechei em copas, fiz todos os exames, mais de uma vez. Deixei de fazer sexo. Agora me tocava ajudar a cuidar dos amigos, ir aos hospitais visita-los, usando trajes especiais, máscaras. Levava coisas que estes gostavam, bombons, alguma coisa que pudessem fazer uma barganha com os enfermeiros. Subornava aos mesmo que qualquer coisa me telefonasse. Estava sempre ansioso, ao primeiro toque de telefone. Mas eram as pessoas que eu queria, não me importava cuidar deles. Alguns me chamava agora de mariquita samaritana. Já não tinha paciência para essas idiotices, mandava logo tomarem no cu.
Uma das últimas vezes que fui a uma festa do grupo em Fire Island, faltava a metade do pessoal, alugávamos sempre a mesma casa. A festa estava aborrecida, sai fui me sentar na praia, justo nessa semana tinha morrido um amigo que visitava sempre, tínhamos feito universidade juntos, tinha tido com ele, uma aventura de uma noite. Numa das visitas, lhe perguntei, porque não tinha dado certo entre a gente.
Me respondeu, você já se escutou, sempre sonhas com o príncipe encantado, em plena primeira noite diz a pessoa que a ama, que quer viver toda a vida com ela. Isso assusta qualquer um. Fiquei com aquilo na cabeça. Realmente fazia isso.
Estava ali sentado, quando apareceu uma sombra ao meu lado. Era um que estava sempre nas festas da casa vizinha, as vezes nos juntávamos. Sentou-se, chateado?
Sim, mais um amigo essa semana.
Anote, eu devo ir em breve, já sei que tenho a maldita. O olhava, não podia acreditar, era um monumento de homem, forte, cabelos compridos, sempre bronzeado do sol. Estava triste, pior não tenho mais nenhum amigo, desta vez vim para fechar definitivamente a casa, vou colocar a venda. Eu a conhecia, era pequena, mas muito interessante. Lhe disse que me interessava. Não disse para ninguém, mas comprei a casa. Tinha dinheiro para isso. Tinha diante de si uma paisagem fantástica.
A partir do nosso contato, passamos a sair agora os três, Orson, ele a quem chamávamos de Jim das Selvas, pelo seu tipo. Chegava no final da noite, íamos cada um para sua casa. Um belo dia me chamou, dizendo que estava hospitalizado.
Não queria avisar sua família, tinha metido todo seu dinheiro num banco, quando morresse seu testamento era dinheiro para os cientistas que buscavam a cura. Não é grande coisa mais ajuda.
Comecei a fazer o seguinte, ia mais cedo trabalhar, ao meio dia ia ao hospital, carregado de sopa, alguma coisa quente para ele comer. No final era um homem pele e osso, sem cabelos, com feridas por todo o corpo. Eu não me importava, lhe passava creme nos pés, nas pernas, nos braços. Comprava os melhores hidratantes que me aconselhavam os enfermeiros. Morreu nos meus braços. Me disse dias antes, quando te conheci, devia ter tido um romance contigo. Mas eras tão fechado, triste as vezes.
Mais uma vez, lá fui eu analisar isso. Resolvi, que devia ir á um psicólogo, para me ajudar a aguentar o tranco disso tudo. Porque as perdas eram muitas. Quase já não tinha amigos, lagrimas para derramar num enterro. Pior a maioria das vezes, o enterro só tinha uma ou duas pessoas. Raras famílias compareciam.
Nunca quis me ligar a nenhum movimento ativista, porque o que me interessava era cuidar dos amigos. O baque maior, foi quando ao fazermos nossos exames, Orson deu positivo. Começou a gritar, esse filho da puta, me transmitiu essa merda. Ele era fiel ao seu amante, agora descobria que esse nem tanto.
De vingança, no saguão do hospital, ligou para o mesmo e contou. Dias depois me disse, olha no jornal, página tal. Fui olhar, fiquei de boca aberta, pois era uma pessoa famosa da alta sociedade, tinha se suicidado.
Orson ficou literalmente mal de todo. Não sei se isso ajudou, mas a doença logo fez presença, foi uma coisa galopante, nenhum dos remédios que já tinham inventado, ajudaram a parar, ele tampouco queria viver. Segurava minha mão, dizendo por que não me apaixonei por ti, ah meu amigo, como me arrependo. Do bonito que era virou rapidamente um cadáver. Avisei uma irmã sua que tinha conhecido, que encontrei no seu caderno de endereços. Me disse na cara que era impossível visita-lo, pois ela tinha família, podia ficar contagiada.
Santa ignorância pensei, por mais que tentasse explicar, me bateu com o telefone na cara. Ia duas vezes por dia visita-lo, agora levava comida, para todos que estavam no seu quarto, as gente me dizia, como podes fazer isso, deixar tua vida para cuidar da gente, devias estar nas discotecas.
Mas como explicar que tudo isso tinha morrido para mim. Meus melhores amigos, companheiros já não existiam. No dia que ele morreu, me derrubei. Sai dali, pedi pelo amor de deus que o psicólogo me atendesse. Na entrada da consulta, tinha outro nome. Ele tinha se internado também. Saiu um psicólogo, alto barbudo, me sentei, nem sequer disse meu nome, comecei a chorar, não havia maneira de parar. A princípio ele pensou que Orson era meu namorado. Lhe expliquei que não, era meu melhor amigo. Conversamos muito. No dia seguinte fui ao enterro do Orson, eu, seu advogado, ninguém mais.
Dois dias depois o advogado me chamou para me contar que sua irmã tinha aparecido por se ele tinha deixado alguma herança. Telefonei para ela dizendo todos os palavrões que sabia, liguei tantas vezes que tirou o telefone do gancho.
Foram meses em que nem sabia direito o que estava fazendo. Como nunca tinha tirado férias, apesar de ser inverno, fui para minha casa de Fire Island, que sequer tinha estreado. As pessoas me olhavam, estava realmente mal. Tinha emagrecido horrores, estava exausto emocionalmente. Me sentava nas escadas da frente da casa, chorando. Agora entendia de solidão, de saudade. Agora entendia o que sentia minha mãe, não era o tipo de saudade que ela sentia, mas saudade das pessoas amigas. Agora tinha até medo de fazer amizade, porque em seguida podiam me avisar que estavam morrendo.
As vezes a vida tem coisas engraçadas. Voltei a trabalhar, já um pouco melhor, comia direito, continuava indo ao psicólogo. Um dia minha secretária me avisou que tinha um rapaz muito jovem que queria falar comigo. Dizia que era meu sobrinho. Já esteve aqui antes, mas não estavas. Era o filho do meu irmão. Era tão bonito como ele.
Me disse que não suportava mais viver com sua mãe, estava no terceiro matrimonio. Cada vez que se casa, é com um bom filho da puta. Este último, me deu uma surra de fazer gosto, pois me disse que não me atrevesse a ser gay como meu tio.
Queria saber se podia ficar contigo.
Claro que pode, mas vamos resolver isso direito, me dê o telefone de tua mãe. Pedi que viesse até meu escritório. Ela pensou que ia entrar num lugar de merda, mas quando viu meu escritório mudou de ideia. Tudo que deve ter pensado foi, meu filho vai herdar tudo isso.
Autorizou os papeis que o advogado trouxe, me passando a guarda do filho.
Era estudioso como eu, iria entrar para a universidade no ano seguinte. Mas tinha uma dúvida, não sabia o que fazer. Tinha muitas amigas, um dia me perguntou se podia trazer uma namorada para dormir. Tudo que lhe disse foi, as mulheres vão ficar loucas, porque eres bonito, nunca se esqueça de usar camisinha. Assim evitas ter que se casar.
Lhe pararam na rua, para fazer fotos, logo um studio conhecido lhe chamou, passou a posar, virou manequim. Falei serio com ele, nada de drogas, teu avô morreu de desgosto quando descobriu que teu pai tomava. Portanto uma regra, drogas nada. Porque não entras para uma escola de teatro. Assim fez, em vez de universidade, teatro, moda. Logo foi chamado para fazer um vídeo, deste, pulou para o cinema. Quando ficou maior de idade falei a sério pela última vez com ele. Agora eres dono da tua vida, sejas correto. Nada de drogas, tenha sempre um advogado para ler os contratos, principalmente as letras pequenas.
Fez uns dois filmes com sucesso, logo se meteu em tudo que eu lhe disse para não fazer, morreu de sobre dose na casa um completo desconhecido, que dava uma festa louca, o encontraram no banheiro morto. Trouxe seu corpo, o enterrei ao lado do meu pai, de seu pai. Agora só sobrava eu mesmo na família.
Puta que pariu, contínuo sozinho. Agora fazer amizades, complicava, pois os que tinham sobrado eram mais jovens do que eu. Resolvi fazer uma viagem para a Europa pela primeira vez. Lá se respirava de outra maneira. Na Itália, via que se aproximavam de mim, imaginando, um coroa rico, americano. Mal sabiam que dessa água eu já tinha provado, me negava a beber mais. Um dos arquitetos que conheci, pois gostei de sua obra, me convidou para um final de semana em sua casa de campo. Que na verdade era um palácio. Só me avisou, vais encontrar a final flor da sociedade burguesa italiana, que não faz porra nenhuma na vida. Vivem para desfrutar.
Cheguei no sábado, no domingo arrumei um jeito de ir embora. O chofer que foi me buscar, me perguntou, estranho, normalmente venho buscar gente aqui na segunda-feira. Soltei tudo que pensava, menos mal que o proprietário me avisou. Estou farto disso. Vim conhecer a Itália, todos pensam em me explorar, porque sou americano, para eles sou rico. É a minha primeira férias em anos. Sem saber muito por que, comecei a conversar com o homem, como estava sentado atrás, pedi que parasse, como ele me olhava virando para trás, disse que ia provocar um acidente. Quando passei para frente, vi que era um homem como eu. Inclusive tinha óculos. Comecei a rir, perguntou logo por quê?
Lhe disse o que me diziam, que eu não enquadrava no tipo das pessoas gays. Não era guapo, apenas me vestia bem, era sério. Não gostava de perder tempo com conversas idiotas.
Eu entendo, concordo contigo, tampouco atraio ninguém, nem homens, nem mulheres, as que se aproximam querem se casar, para terem um filho, ganharem uma pensão. Me contou que tinha tido uma paixão com um amigo de adolescência, que esse quando soube que ele estava apaixonado. Me deu uma surra, rompeu meu óculos na minha cara. Tive que levar pontos, mostrou a cicatriz. Tive que reconhecer aos meus pais que era gay. No dia seguinte me mandaram para um seminário, para ser padre. Quando fiz 18 anos, escapei. Trabalhei de tudo que possas imaginar, como sempre gostei de conduzir, juntei dinheiro comprei um carro, fiz bons contatos no restaurante que trabalhava, passei a levar, trazer turistas para aonde quisessem ir. Agora tenho um bom apartamento. Mas sigo igual, ninguém se interessa por mim. O contratei, começou a me mostrar um lado da Itália, que o turista normalmente não visita, nos sentávamos no final do dia, em algum lugar com vista, tomávamos vinho, falávamos, acabamos na cama. Até nisso erámos iguais, gostávamos de fazer certas coisas que os outros não gostavam. Abraçar, beijar, fazer carinho. Lhe perguntei se queria ir comigo para a América. Me disse que não, veja tu tens tua profissão, eu sou um simples motorista. Não vou encaixar no teu mundo. Acabei ficando mais um mês com ele. Nos separamos, passamos a nos escrever um ao outro incentivando que encontrasse seu par. Ele encontrou num ex-seminarista como ele.
Eu continuei no hora vejam. Às vezes me doía a solidão, se fosse verão ou mesmo inverno, ia para Fire Island, gostava mesmo de ir no inverno. No verão, aquilo continuava sendo um mar de homens gays, a procura de aventura. Riam da minha cara, quando chegava vestido simplesmente como sempre. Uma calças jeans, camiseta polo, sandálias. Tampouco tinha interesse de ter essas amizades, o que percebia era que eram totalmente superficiais. Vinham para a festa. Gostava sim das noites de lua, me sentar nas escadas, ficar fumando maria, que me relaxava. Volta e meia aparecia alguém pelo cheiro. Pedia um tapa, ia embora. Tampouco fazia nenhum movimento para segurar a pessoa para fazer sexo.
Já estava farto. Um dia passeando pela praia, passei por um grupo, em que estavam dois homens maiores, o resto era tudo jovem. Um dos mais velhos disse que eu tinha cara de amargado. Só me faltava estar passeando com um cachorro para arrumar alguém.
Virei é disse, bom conselho, pelo menos não fico fazendo ridículo como vocês, com esses jovens, que os mandaram a merda, mas tenham acabado a foda.
Um deles se ofendeu. Quis tirar satisfação, lhe avisei fui lutador de boxe. Riu na minha cara, dizendo desde quando uma mariquita hispana sabe isso. Dei-lhe um murro, que rompeu o nariz. No dia seguinte apareceu um homem da polícia para saber se era verdade a denúncia.
Estava tranquilamente tomando café, o convidei para entrar, ofereci café, lhe expliquei o que tinha acontecido. Ficou olhando na minha cara. É difícil acreditar que sabes lutar boxe. Sim meu pai foi lutador, treinador, meu irmão campeão várias vezes, eu resolvi estudar, ser arquiteto.
Ele ria, imagino a cara do sujeito quando levou o soco. Hoje fez a denúncia, os jovens se mandaram inclusive lhe limpara de dinheiro.
Pois é prefiro isso, estar aqui sozinho, tomo meu banho de mar, fico na minha. Não estou mais para aventuras, se tiver que ficar sozinho ficarei. Não quero ser ridículo.
Posso vir tomar café contigo todos os dias se queres. Eu na verdade não sou da delegacia daqui, só estou ajudando no verão. Acabo de me divorciar, um casamento que não deu certo, porque sou gay. Ela vinha me traindo com meu melhor amigo do corpo. Então pedi um translado, assim vim parar aqui. Quando termine o verão, poderei ir para qualquer outro lugar.
Começamos a conversar, no dia seguinte ele tinha folga, o convidei para jantar, tenho comida demais. As noites ficaram mais agradáveis, podia se falar em qualquer assunto que ele entendia. Uma noite fizemos sexo, foi uma coisa sensacional. Agora podia desfrutar mais do meu tempo, tinha gente trabalhando para mim. Ia uma vez por semana a cidade, para ver como iam os projetos, depois ficava na ilha. Ele agora dormia lá em casa. Tomávamos café bem cedo, pois ele tinha que trabalhar. Depois voltava de noite para jantar, dormir comigo. Confessei que tinha medo de me apaixonar por ele. Lhe contei que antigamente afastava as pessoas, pois na primeira noite já lhes dizia que estava apaixonado.
Estou fudido me disse, imagina, quando abriste a porta, fiquei olhando para ti, como pode esse homem dar um murro naquele idiota. Fui eu que me apaixonei por ti. Senão tampouco teria acedido o convite para um café.
Lhe contei que gostava de vir no inverno, tem uma coisa que gosto muito, raras vezes acontece, é ver a neve cobrindo a areia, me dá tranquilidade.
Tenho que ver. Pena que quando acabe o verão, não sei para aonde me mandaram. Embora mandei curriculum para um escritório de advogados, porque sou formado em direito. Tenho experiência em lidar com a polícia, isso pode ser interessante.
Um dia estávamos conversando, agora já estávamos na época dos celulares, quando tocou o seu. Lhe chamavam para uma entrevista.
Acabamos indo viver juntos, formamos um casal singular, somos parecidos fisicamente, gostamos de muitas coisas em comum. Somos um para o outro, a outra meia laranja. Me faz feliz como eu nunca pensei que podia ser. Não temos segredos nenhum um para o outro, contamos toda nossa vida, para que os segredos, nunca viessem à tona, cheirando mal.
Nossa próxima viagem, será a España, pois sua família era emigrante de lá. Vamos conhecer a terra de seus pais. Visitar o resto. Creio que será uma bela viagem.
Nunca mais tive saudade de nada.
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Zona Diversa: Romper barreras dentro y fuera de México
Con su propuesta energética, Isis Muretech es una de las DJ’s locales con mayor impacto nacional e internacional
Desde pequeña, a Isis Muratalla le gustaba la música. Recuerda que disfrutaba poner canciones en reuniones familiares y en eventos de la escuela, pero nunca pensó que llegaría a hacerlo de forma exitosa y profesional. Hoy, a sus 31 años, con el seudónimo, Isis Muretech, esta tapatía se ha convertido en una de las DJ’s locales con mayor presencia a escala internacional.
Con su energética propuesta, que va del tribal house al techno, Muretech ha compartido su trabajo en fiestas y discotecas de ciudades como Nueva York, Los Ángeles, Bogotá, Belo Horizonte, Cúcuta, El Paso, San Juan, Palm Springs y Montreal.
Durante un receso en Guadalajara, antes de partir a una fiesta gay masiva en California, Isis Muretech platicó de música electrónica, de sus experiencias como DJ y de la vida nocturna tapatía para los lectores de Ocio.
¿Por qué te apasiona la música electrónica?
Sé que existen muchos géneros dentro de la electrónica, pero me siento identificada con el tribal house, que es el estilo que toco. La música tiene el poder de hacerte sentir mil cosas, de llevarte a lugares increíbles y conectar con otras personas. Es increíble cuando en una fiesta se da la perfecta sincronización entre el DJ, la música y la gente. Es una energía inexplicable y que después de que la vives quieres sentir siempre.
¿Qué caracteriza tu propuesta?
Es energética, llena de sonidos que te hacen bailar, cantar y llenarte de energía. Creo que en algunas ocasiones tienen la mala y errónea impresión de que como soy mujer no tocaré bien, pero me ha gustado que eso se disipa cuando me escuchan en alguna fiesta. Mi propuesta mezcla clásicos con nuevas canciones, porque una parte de mí siempre tendrá nostalgia por el pasado, pero igual me gusta llenar las expectativas de las nuevas generaciones con los sonidos actuales. También está llena de ritmos muy latinos. Estoy orgullosa de mis raíces y quiero que el mundo las escuche.
¿Es difícil para una mujer abrirse camino en la escena electrónica?
Un poco, porque el estereotipo que algunos quieren es un DJ hombre súper guapo tocando, sin embargo, creo que he podido romper las barreras dentro y fuera de México. Siento súper lindo al saber que, dentro de mi género, soy la primera mujer que toca fuera del país. Fue complicado al principio de mi carrera, porque sólo veían una mujer más y no lo que podría ser capaz en las tornamesas.
¿Cómo ves la escena actual de los clubes en Guadalajara?
Considero que está un poco apagada en cuanto a la escena del género que toco. Ahora están avanzando mucho los antros de pop y reggaetón, aunque como siempre digo, “para todos hay gustos y géneros”.
Hubo una época dorada para la vida nocturna en la ciudad que fue de la década de los noventa a mediados de los dos miles, ¿por qué crees que ya no se vive la misma intensidad de aquellas noches?
Estamos en un cambio generacional y por lo tanto también de música. Ahora la educación musical se basa en las plataformas digitales. Pero esto no es sólo aquí, también se vive la misma situación en otras partes de la república.
Tu carrera la has hecho sobre todo en el ámbito gay, ¿qué opinión tienes de esta escena?
Siempre se va a caracterizar por sus súper fiestas. Amo la buena vibra de la gente, siempre quieren más y saben mucho de música. Creo que personalmente no podría comparar una fiesta gay con una hetero porque son completamente diferentes. Lo que sí puedo decir es que no importa tu preferencia sexual, en las fiestas gays todos son bienvenidos y todos se divierten.
La pinchadiscos tiene agendadas fechas en Seattle, Monterrey, Guadalajara y Ciudad de México
Omar Gomez. No.1118. 150219
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Entrevista com Djs Pareja
Mais que DJs, casadas.
Diego e Mariano sentaram esses dias no chat-line com a Masterplana pra contar um pouco sobre como esse romance de buaty se transformou no duo DJ's Pareja. Plano esse tão bem sucedido que levou os guapos pra várias partes do mundo, inclusive Beloris, na MASTERp la n o, onde vão apresentar parte do seu energético repertório que mescla, com toda a potência do techno da Sudamerika, ritmos contundentes, linhas de sintetizadores loopeados e vocais brutos.
Oie. Como vocês se conheceram? A gente se conheceu numa famosa boate underground de Buenos Aires chamada The Age of Communication. A gente amava ir lá. Era uma boate onde tocava puro house não comercial, e dava uma mistura de gente muito interessante.
Como era a cena de festas de música eletrônica de Buenos Aires nessa época?
Claro que nessa época a cena era muito pequena, não havia tanta informação, então nem todo mundo sabia o que estava acontecendo no mundo. Não havia tantas opções, então os públicos se misturavam muito mais do que agora. Em um só clube ou festa, você podia encontrar tanto clubbers, como também drag queens, indies, góticos ou simplesmente gente curiosa que se aproximava para saber o que estava acontecendo. Isso é algo que não acontece mais, já que todos sabem muito bem aonde ir e do que gostam. Hoje todos têm sua própria caixinha.
Como a cena eletrônica mudou a atmosfera da cidade de vocês ao longo dos anos?
Não acreditamos que a cena eletrônica mudou tanto assim a atmosfera da cidade. Ao contrário, a situação política e econômica do país é que mudou a forma como as pessoas se divertem. Inclusive durante as grandes crises que passamos, aumentou mais o desejo de sair para dançar e esquecer os problemas.
Sabemos que em 2016 houve uma guerra do poder público de Buenos Aires contra a música eletrônica, depois das mortes no festival Time Warp. Como a história se desenrolou e como os produtores e o público resistiram a essas mudanças?
Agora está tudo um pouco mais tranquilo, apesar de que hoje há um controle maior e isso incomoda um pouco as pessoas. Por sorte, há muita gente fazendo coisas, inclusive em lugares não convencionais, como festas underground em casas. Nós seguimos com nossa festa Fun Fun que completa agora oito anos, e no ano passado começamos uma nova proposta de ciclo/festa chamada Leftclub.
O que vocês acham de Buenos Aires hoje?
Está incrível! Há muita diversidade de propostas para todos os gostos, desde grandes clubes até festas em lugares secretos, em que o endereço é divulgado por inbox, e isso é incrível.
Acreditam que a música eletrônica da América do Sul é diferente em relação a Europa e América do Norte? De que maneira?
Sim, é diferente. Com exceção do que é copiado da Europa ou da América do Norte, o idioma e os ritmos já fazem uma diferença, e por isso o que é feito aqui é especial. Acreditamos que só o fato de vivermos aqui, longe do primeiro mundo, onde tudo é mais difícil, faz com que nossa música, de alguma maneira, seja influenciada por esse espírito latinoamericano e por sua forma de ver e fazer música.
Techno gay. Como a cena eletrônica de Buenos Aires colabora para a manutenção de espaços LGBTQ’s?
Sempre existiram espaços LGBTQ’s com uma proposta de música eletrônica, desde as clássicas festas Brandon Gay Gay até algumas novas que surgiram nos últimos anos. Apesar de já termos tocado em algumas destas festas, sempre preferimos a diversidade. A gente não gosta muito da ideia de gueto.
Se pudesse escolher uma track para escutar durante um longo beijo de língua. Qual seria?
Seria Careless Whisper Saxophone Loop 10 Hour Challenge. Procurem no youtube!
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E para um sexo selvagem?
Preferimos fazer sexo sem música.
Já tocaram em uma sauna?
Ainda não.
Fernet cola ou vinho? Vinho, mas só acompanhando uma comida deliciosa, sabendo que depois do jantar você não vai sair, ao contrário, vai dormir. Pelo menos a gente dorme na hora. haha. A gente não gosta de fernet, preferimos whisky.
Como vocês preparam as apresentações em duo? Planejam algo em conjunto ou decidem na hora? Durante a semana buscamos tracks que a gente gosta ou que produtores nos enviam. Nunca planejamos nada de antemão. Com esse material que a gente reúne, a gente deixa fluir essa energia na cabine de dj. E claro, a gente lê muito a resposta da pista, como as pessoas dançam, o que vai nos indicando de alguma maneira para qual caminho ir. É uma questão de conexão.
Já ouviram falar de Belo Horizonte? O que você esperam da cidade? Sinceramente não sabemos muito da cidade e nunca pensamos que fôssemos aparecer por aí. De todo modo, temos muita vontade de nos divertir e esperamos o melhor daí.
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Discovery Kids - Doki ID from Not Real on Vimeo.
Credits:
Directed by: NotReal & Bandido Guapo
Creative & Art Direction: Valeria Moreiro Animation Direction: Ruben Stremiz, Milton Gonzalez Executive Producer: Eugenia Garcia Montaldo
Design: Valeria Moreiro 3D Development & Animation: Ruben Stremiz 2D Animation: Milton Gonzalez, Belo Qu Character Layout: Luján Borzi Compositing: Milton Gonzalez
Client: Discovery Kids Creative Director: Sergio Laguzzi Senior MG Designer: Diego Troiano Oap Writer: Celeste Ansón
Year: 2017
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// Press | Warner Home Entertainment //
Liga da Justiça invade São Paulo com carro do Batman e presença de Alfred, mordomo do herói
Fãs dos heróis da Liga da Justiça foram surpreendidos neste fim de semana (17 e 18/02) com o carro do Batman que esteve circulando pelas ruas de São Paulo. Com a presença de Alfred - mordomo do Batman - o carro especial transportou passageiros para seus destinos de uma forma inusitada. A iniciativa foi criada e executada pela agência Gloria Brasil para a Warner Bros. Home Entertainment, em parceria com o aplicativo de transporte 99, celebrando o lançamento do filme Liga da Justiça em todas as plataformas digitais. O filme teve a maior bilheteria dos cinemas no Brasil em 2017 e já está disponível para compra e aluguel digital. Já as versões físicas (Steelbook, Blu-Ray 3D, Blu-Ray e DVD) chegam às lojas em 13/03.
Na ação, toda a base de usuários da 99 em São Paulo foi impactada por Push Notifications e E-mail Marketing, além de mais de 40 usuários que solicitaram o serviço e foram presenteados com a experiência de andar no carro de um dos seis personagens que compõe a Liga da Justiça. Dentro do veículo, os participantes assistiram a cenas do filme, ouviram uma mensagem especial do homem morcego (com a voz de Jorge Lucas, dublador oficial do personagem no filme) e ganharam brindes exclusivos. A Panini, distribuidora da Dc Comics no país, presenteou os passageiros com álbuns de figurinhas do filme. Já a marca de batatas RUFFLES®, que traz seis embalagens especiais - cada uma personalizada com os heróis da Liga - distribuiu mais de 600 pacotes do snack para os passageiros. As embalagens fazem parte da promoção 'Sua Liga da Justiça RUFFLES®' que vai presentear ganhadores com mais de mil prêmios instantâneos e duas viagens para conhecer os estúdios da Warner, em Los Angeles, e os parques de Orlando.
Além disso, os participantes da ação também foram presenteados com cadernos Jandaia, energéticos Vulcano, máscaras dos heróis da Liga fornecidas pela marca Rosita e maçãs da Dois Cunhados Hortifruti.
O carro do Batman rodou mais de 100 km pela cidade, visitando os bairros Vila Madalena, Pinheiros, Perdizes, Centro, Vila Mariana, Vila Nova Conceição, Campo Belo e outros. Os passageiros entraram na brincadeira e aproveitaram para se divertir dentro do carro interagindo com Alfred e tirando muitas selfies para as redes sociais, usando as #LigaDaJustiça #DEULIGANARUA
FICHA TÉCNICA DA CAMPANHA LIGA DA JUSTIÇA
Agência: Gloria Brasil Cliente: Warner Bros. Título: Liga da Justiça Campanha: Deu liga na sua casa Direção Geral: Rafael Godoi VP de Planejamento: Lucas Brasil Planejamento: Lucas Brasil e Daniel Fukuda Criação: Alexandre Viana, Marília Costa, Caio Brasil Mídia: Rafael Hernandez e Felipe Guapo Atendimento: Izilda Godoi , Gabriela Mason Aprovação Cliente: Bruno Varella, Bárbara Lopes, Danielle Bezerra, Mikael Biasoli e Gabriel Furlan
#LigaDaJustiça #DEULIGANARUA @WarnerHomeBr
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Via Warner Home Entertainment
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Era un belo castiñeiro entre castiñeiros vellos, que por ser tan presumido quedou de pecha cancelos. Iste suceso inquedante agocha unha gran lección, que todos guapos ou feos bailamos co mesmo son. Non por ser belo e fermoso teis dereito a avasallar, mirate eiqui castiñeiro poucos bullotes vas dar. Estaba verde e frondoso cando viñera a xear, el superou a xeada e coa seca ....Deus dirá. Esgallabase coa risa cando o ar zoaba forte, era como o matrimonio que soio baila un consorte. Pero un sabio dixo un día a vida eche un rular, por mais que tentes correre onde empezache as rematar. Non ficas soio no mundo castiñeiros hai a centos, a Natureza eche sabia e esborralla monumentos. Pode vir unha tormenta con tronos desgarradores, e co raio convertirche en carbón todalas flores. Enton a auga caida non lavará os teus pecados, e os demáis castiñeiros frondosos nos mesmos prados. Nieves Fernández Vidueira
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