#grupos produtivos

[lottokinn]

               𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;

Chegar à Ilha de Circe não trouxe nenhum alívio imediato. Love estava imersa em seus pensamentos, desejando ficar sozinha. Estava mais sociável sim, mas ainda ressabiada em excesso. Os últimos dias haviam sido cheio de reflexões dolorosas sobre tudo o que tinha acontecido em sua vida, sobre o dialogo que tivera com com amigos e ainda mais sobre quando se deu conta do quanto estava perdida na própria vida e em sua narrativa. Cada memória parecia ser uma punhalada, lembrando-a das coisas que preferia esquecer e se arrependendo de coisas que fez ou deixou de fazer.

Ao desembarcar, ela mal notou a beleza serena da ilha. Em vez disso, se trancou no quarto que estava dividindo com Veronica e Evelyn. Enquanto as amigas foram aproveitar do clima paradisíaco, Mayurin ligou a televisão e ali ficou imersa em séries por algumas horas curtindo sua solitude presa no quarto. Determinada a passar o tempo sozinha, ela se trancou em no quarto, recusando-se a interagir com os outros campistas ou explorar a ilha. Poderia muito bem sair por ai exibindo seus novos fios descoloridos e em tons avermelhados, talvez numa tentativa boba de recuperar o tom de suas asas que agora mal as exibiam por ai. Ela sabia que sua guerra interna a seguiria para onde quer que fosse, e o melhor que podia fazer era canalizar sua energia em algo produtivo.

A ideia de preparar a ilha para possíveis ameaças externas lhe dava uma sensação de propósito, mesmo que temporária, por isso acabou saindo do quarto apenas horas depois. Quando finalmente saiu para explorar a ilha, com um olhar atento para os detalhes que pudessem passar despercebidos pelos olhos destreinados. Não era instrutora de furtividade e espionagem atoa. Além de todo o histórico dos Narinrak. Bem, ela tinha experiência. Cada local e caminho eram analisados meticulosamente. Ela sabia que as armadilhas precisavam ser eficazes, não apenas contra homens, mas também contra qualquer tipo de criatura mítica que pudesse aparecer. O que fez se perguntar porque uma deusa como Circe queria tanto essas proteções. O que estava a caminho que até mesmo deuses estavam temendo?

Ela encontrou um local perfeito perto de uma densa floresta, onde a vegetação poderia facilmente esconder armadilhas mágicas. Outro ponto estratégico estava próximo a um riacho, onde qualquer invasor teria que passar para alcançar o centro da ilha. Love anotava mentalmente cada local, já visualizando como as armadilhas poderiam ser dispostas. Mesmo com seu plano claro, ela sabia que não poderia executar tudo sozinha. Precisaria de mais voluntários para ajudar a instalar as armadilhas e vigiar as áreas estratégicas. Esse pensamento a deixou ainda mais carrancuda. Pedir ajuda não era algo que ela fazia com facilidade, especialmente agora, quando se sentia mais vulnerável do que nunca. Ela não queria contato.

O peso das últimas semanas era visível em seus olhos, e ela colocou óculos de sol quando retornou ao local onde alguns ferreiros estavam se reunindo. A mulher solicitou por algumas armadilhas depois de explicar os locais e o que poderia ser posto onde avistou pontos estratégicos. Precisou de algumas instruções sobre como instalar as armadilhas. Quanto às mecânicas, saberia lidar com elas, ou tentaria. Após alguns minutos, ela já se sentia confiante para começar.

Armada com um saco cheio de armadilhas, Love se dirigiu ao primeiro local estratégico que havia identificado horas antes. O caminho para a floresta era sinuoso, mas ela o percorreu com facilidade. Ao chegar ao local, ela começou a trabalhar. A primeira armadilha mecânica foi instalada perto de um grupo de árvores densas. Love cavou um buraco no chão e cuidadosamente colocou a armadilha, cobrindo-a com folhas e galhos para ocultá-la. A filha de Tique testou a instalação, assegurando-se de que a armadilha se ativaria corretamente. "Isso deve funcionar," pensou, satisfeita com seu trabalho.

Em seguida, passou a instalar as armadilhas mágicas. Um dos filhos da magia havia fornecido runas encantadas que precisavam ser ativadas com palavras específicas e posicionadas em lugares-chave. Ficou insegura já que não possuía magia mas foi lhe assegurado que apenas iria precisar em cada local. Kinn encontrou um tronco de árvore caído e prendeu a primeira runa nele, quando colocado a runa brilhou por um momento antes de se fundir com a madeira, ficando praticamente invisível. A tailandesa continuou esse processo em vários pontos estratégicos da floresta, perto do riacho e em outras áreas onde os invasores poderiam passar. As instalações foram feitas com precisão e cuidado, garantindo que as armadilhas fossem eficientes e difíceis de detectar. Instalando as últimas armadilhas perto do riacho, Love sentiu uma pequena sensação de alívio. Pelo menos aqui, ela podia fazer algo útil, algo que protegesse seus amigos e o acampamento.

Ao cair da noite, Love estava exausta retornando da floresta para o hotel quando saiu próxima da praia. Com os fones de ouvido ainda firmemente colocados, ela os retirou para observar a cena dos mais diversos semideuses brincando e se divertindo. Outros estavam espalhados por áreas próximas, jogando vôlei, fazendo piqueniques e simplesmente aproveitando. Kinn parou por um momento, observando a alegria contagiante ao seu redor. Ela notou um grupo de crianças correndo pela areia, perseguindo-se e soltando risadas altas e despreocupadas. Mais adiante, viu alguns adolescentes mergulhando nas ondas, desafiando-se a quem conseguia ficar mais tempo debaixo d'água. A atmosfera era tão diferente do ambiente tenso e hostil do acampamento, que quase se sentiu deslocada.

Suspirando, ela pensou em como deveria estar mais aberta para conhecer a ilha e tentar aproveitar melhor sua estadia ali. A verdade era que, apesar de todo o caos e a dor que vinha enfrentando, ela merecia um momento de paz e descanso. A ilha de Circe oferecia uma oportunidade rara para relaxar e se recuperar, mesmo que por um curto período. Caminhando em direção ao mar, sentiu a areia quente sob seus pés e o cheiro salgado do oceano encher seus pulmões. Por um momento, Love permitiu-se sorrir de maneira sincera como não havia feito nas últimas semanas.

Talvez ela devesse mesmo se divertir um pouquinho. Talvez esse fosse o primeiro passo para se reconectar com o lado mais leve e alegre de sua vida, aquele que tinha sido enterrado sob camadas de dor e arrependimento. Enquanto o som das ondas quebrando na praia a acalmava, Love decidiu que, pelo menos naqueles dias, ela iria permitir-se aproveitar o paraíso ao seu redor.

[str4ng3rp3opl3]

Hoje, 19 de agosto de 2024. Já fazem 8 meses desde o começo desse ano, ano esse que achei que seria grandioso. Mas me equivoquei.

É até engraçado pensar que passei a virada do ano com altas expectativas de que faria algo por mim e isso me agradava. Passei três anos da minha vida tentando ser outra pessoa, mudar minha aparência, minha personalidade, meu jeito de agir e falar. Porém, não mudei nada. Continuei a mesma pessoa de sempre, falar sem pensar muito, atitudes impulsivas, ignorante, mãe do grupo, e uma boa leitora de fantasias.

Esse começo de ano, consegui passar para uma faculdade da federal, o que alegrou muito minha família. Mas é óbvio que nem sempre tudo dá certo para minha pessoa skks, passei, e no dia da matrícula fiz tudo que pediam, mas fiz tudo sozinha. E por isso, por minha déficit de atenção esqueci de apenas um documento para ser enviado. E não foi possível a aprovação da minha matrícula, o que de fato me devastou, pois não aceitava que por causa de mais um erro meu não consegui alcançar minhas espectativas de vida, que seriam, fazer uma boa faculdade, me formar e me profissionalizar mais nessa carreira que escolhi.

Mas minha vida nunca vai ser um mar de rosas, entrei em profunda em uma profunda depressão. Algo que obviamente meus pais não notaram, logo 8 meses se passaram rapidamente. Não consegui fazer nada de produtivo em minha vida, incontáveis vaga de emprego rejeitadas. Várias vezes pensando em desistir da vida, levando esporros de familiares que me encaravam com desdém, meus próprios pais preferiam que eu própria me matasse pois seria um peso a menos para eles. Jogando na minha cara que não fazia nada de útil. Meu aniversário, totalmente previsível, briga dos meus pais e nenhuma festividade, de fato bastante esquecida. Menos nas redes sociais onde postaram felicidades para mais um ano de vida.

Isso é quase uma carta aberta, na qual revelo que não tenho intenção alguma de continuar viva o que é bastante cômico ao meu vê já que ainda luto para tentar ser algo nesta vida sksksk.

[beatleseternamente]

Inteligência Emocional: A Chave para o Sucesso Pessoal e Profissional

O que é Inteligência Emocional?

A inteligência emocional é a capacidade de entender, utilizar e gerir as próprias emoções de maneira positiva para aliviar o estresse, comunicar eficazmente, empatizar com os outros, superar desafios e defrontar conflitos. Este conceito ganhou popularidade mundial através dos trabalhos de Daniel Goleman, um psicólogo que argumentou que as qualidades associadas à inteligência emocional são tão importantes quanto o QI para o sucesso pessoal e profissional.

Componentes da Inteligência Emocional

Goleman identifica cinco componentes principais da inteligência emocional:

Autoconsciência: Capacidade de reconhecer e entender suas próprias emoções e como elas afetam seus pensamentos e comportamento.

Autogestão: Habilidade para controlar impulsos emocionais, manter-se produtivo e agir de forma consciente.

Consciência social: Compreensão e sensibilidade para os sentimentos e necessidades dos outros, bem como a dinâmica de grupo.

Gestão de relacionamentos: Habilidade de desenvolver e manter boas relações, comunicar-se claramente e influenciar os outros.

Motivação: Força interna que leva as pessoas a perseguirem seus objetivos com energia e persistência.

A Importância da Inteligência Emocional no Trabalho

No ambiente de trabalho, a inteligência emocional é fundamental para a gestão eficaz, liderança e colaboração entre equipes. Líderes com alta inteligência emocional podem reconhecer as emoções dos funcionários, motivá-los e desenvolver um ambiente de trabalho mais engajado e produtivo. Além disso, a habilidade de manejar conflitos de maneira emocionalmente inteligente pode salvar relações profissionais e fomentar um ambiente de trabalho mais pacífico e cooperativo.

Benefícios Pessoais

Em nível pessoal, a inteligência emocional contribui para uma melhor saúde mental e relacionamentos mais saudáveis. Pessoas com alta inteligência emocional tendem a ser mais resilientes, capazes de lidar com o estresse de maneira eficaz e menos propensas a sofrer de ansiedade ou depressão. Além disso, a habilidade de entender e responder adequadamente às emoções pode levar a relacionamentos mais fortes e satisfatórios.

Como Desenvolver a Inteligência Emocional

Desenvolver a inteligência emocional é um processo contínuo e envolve várias estratégias, incluindo:

Reflexão pessoal: Regularmente reserve um tempo para refletir sobre suas emoções e reações.

Prática de mindfulness (atenção plena): Técnicas de mindfulness ajudam a manter o foco no presente, o que pode aumentar a consciência e a regulação emocional.

Comunicação assertiva: Aprenda a expressar suas emoções de maneira clara e respeitosa, sem agredir ou se submeter aos outros.

Feedbacks construtivos: Esteja aberto a receber e usar feedbacks para melhorar suas habilidades emocionais.

Treinamentos e workshops: Participar de programas de desenvolvimento pessoal pode acelerar o aprendizado e a aplicação prática dessas habilidades.

Conclusão

A inteligência emocional é uma ferramenta poderosa que impacta significativamente o sucesso pessoal e profissional. Ao investir no desenvolvimento dessas habilidades, indivíduos e organizações podem construir um futuro mais resiliente, cooperativo e produtivo. No cenário atual, onde o mundo está cada vez mais conectado e emocionalmente desafiador, a inteligência emocional não é apenas uma habilidade útil, mas uma necessidade fundamental.

[coresepelos]

Uma Jornada de Autoconhecimento e Empoderamento

À medida que navegamos pelo mundo profissional, é essencial reconhecer e valorizar nossos próprios pontos fortes. Hoje, quero compartilhar um pouco sobre os meus pontos fortes profissionais e como eles moldaram minha jornada de carreira até agora. Mais do que uma simples lista de habilidades, são esses pontos fortes que me impulsionam, me inspiram e me capacitam a enfrentar desafios e alcançar meus objetivos.

Um dos meus principais pontos fortes é a minha capacidade de comunicação. Seja verbalmente ou por escrito, tenho facilidade em expressar minhas ideias de forma clara, persuasiva e envolvente. Essa habilidade tem sido fundamental em todas as áreas da minha vida profissional, desde apresentações em reuniões até a redação de relatórios e propostas.

Além disso, sou uma pessoa extremamente organizada e focada em resultados. Tenho a capacidade de planejar e priorizar tarefas de forma eficiente, garantindo que os projetos sejam concluídos no prazo e dentro do orçamento. Minha habilidade para manter o foco nas metas estabelecidas me ajuda a superar obstáculos e alcançar resultados consistentes.

Outro ponto forte que me destaca é minha habilidade de trabalho em equipe. Sou capaz de colaborar efetivamente com colegas de diferentes grupos e habilidades, valorizando a diversidade de opiniões e contribuições. Minha capacidade de liderança, aliada à empatia e ao respeito pelos outros, cria um ambiente de trabalho positivo e produtivo.

Além disso, sou uma aprendiz ávida e estou sempre em busca de novos conhecimentos e habilidades. Tenho facilidade em assimilar informações complexas e aplicá-las de forma prática no meu trabalho. Essa mentalidade de crescimento contínuo me permite adaptar-me rapidamente a novos desafios e oportunidades, mantendo-me relevante em um mundo em constante mudança.

Mas mais do que essas habilidades específicas, acredito que meu maior ponto forte seja minha paixão pelo que faço. Tenho um profundo compromisso com a excelência e uma vontade inabalável de fazer a diferença no mundo. Essa paixão me impulsiona a superar obstáculos, a buscar constantemente o aprimoramento e a inspirar os outros ao meu redor.

Em resumo, meus pontos fortes profissionais não se limitam apenas a habilidades técnicas ou conhecimentos específicos. Eles incluem também traços de caráter, valores e uma mentalidade de crescimento que me define como profissional e como pessoa. Ao reconhecer e celebrar esses pontos fortes, estou capacitando-me a alcançar meu pleno potencial e a fazer uma contribuição significativa no mundo. E você, quais são seus pontos fortes profissionais?

[lowesgracehart]

starter for @mindkiler

           Marlowe devia admitir que adorava a companhia de Bee, mas não gostava nem um pouco de treinar. Aquilo realmente era necessário? Bem, a filha de Hermes certamente tinha uma resposta para aquela pergunta: Não, nem um pouco! Um suspiro curto e seco escapou pelo nariz da loira enquanto seus ombros caiam derrotados. — Olha, eu acho que podemos fazer algo mais produtivo, não acha? — Sugeriu, erguendo uma das sobrancelhas em uma última tentativa esperançosa de escapar daquele fardo. — Vamos treinar oratória? Eu acho que deveria ter um grupo de debate por aqui, você não acha? Os gregos não eram famosos por seus filósofos? Não é possível que considerem só a cultura espartana nos treinamentos. Isso é tão... Ares. Com todo respeito, é claro. — Dessa vez, ela encolheu os ombros e ergueu as mãos como se tivesse sido pega em flagrante. A verdade é que estava orgulhosa com os próprios avanços teóricos e preferia muito mais estudar horas a fio do que qualquer outra coisa.

[tradeemais]

O método onipresente de agendar reuniões hoje em dia é fazer uma pesquisa com todos os participantes para encontrar um horário em que todos estejam disponíveis. A pesquisa da Case Western Reserve explora os mistérios estatísticos das tarefas cotidianas. O estudo revela que encontrar um horário adequado para a reunião se torna desafiador com um número crescente de participantes. Cientistas usaram um modelo matemático para calcular a probabilidade de agendar uma reunião com sucesso com base em vários fatores: o número de participantes (m), o número de horários possíveis para a reunião (τ) e o número de vezes que cada participante está indisponível (r). Os resultados revelam que a probabilidade de agendar uma reunião bem-sucedida diminui drasticamente à medida que o número de participantes cresce. Mais especificamente, essa probabilidade cai quando mais de cinco pessoas estão envolvidas, especialmente se a disponibilidade dos participantes permanecer consistente. Seja você mesmo no trabalho — é mais saudável e produtivo O Dr. Harsh Mathur disse: “Queríamos saber as probabilidades. “A ciência da probabilidade começou com pessoas estudando jogos de azar, mas se aplica igualmente bem ao agendamento de reuniões. Nossa pesquisa mostra que, à medida que o número de participantes cresce, o número de horários de reuniões potenciais que precisam ser pesquisados ​​aumenta exponencialmente.” “O projeto começou meio que de brincadeira, mas esse comportamento exponencial chamou nossa atenção. Mostrou que agendar reuniões é um problema difícil, comparável a alguns dos grandes problemas da ciência da computação.” Curiosamente, havia um paralelo entre dificuldades de agendamento e fenômenos físicos. Eles descobriram que, à medida que a chance de alguém rejeitar um horário de reunião aumenta, há um ponto crucial em que agendar a reunião se torna muito mais complicado. Isso é semelhante a "transições de fase" na física, como gelo se transformando em água. Líderes com propósito estão conquistando corações e mentes nos locais de trabalho Mathur disse: “É fascinante como algo tão mundano como a programação pode refletir a complexidade das transições de fase.” “As implicações mais amplas do estudo abrangem desde cenários casuais, como compartilhar aperitivos em um restaurante, até cenários mais complexos, como redigir relatórios de política climática, onde é necessário o acordo entre muitos.” “A construção de consenso é difícil. Como as transições de fase, é complexa. Mas é aí também que está a beleza da matemática — ela nos dá ferramentas para entender e quantificar esses desafios.” “O estudo contribui com insights sobre as complexidades da coordenação e tomada de decisões em grupo, com potenciais aplicações em vários campos.” Referência do periódico: Brown, K., Mathur, H. & Narayan, O. Agendamento de reuniões: as probabilidades estão a seu favor? Eur. Phys. J. B 97:120 (2024). DOI: 10.1140/epjb/s10051-024-00742-z

[tradmais]

O método onipresente de agendar reuniões hoje em dia é fazer uma pesquisa com todos os participantes para encontrar um horário em que todos estejam disponíveis. A pesquisa da Case Western Reserve explora os mistérios estatísticos das tarefas cotidianas. O estudo revela que encontrar um horário adequado para a reunião se torna desafiador com um número crescente de participantes. Cientistas usaram um modelo matemático para calcular a probabilidade de agendar uma reunião com sucesso com base em vários fatores: o número de participantes (m), o número de horários possíveis para a reunião (τ) e o número de vezes que cada participante está indisponível (r). Os resultados revelam que a probabilidade de agendar uma reunião bem-sucedida diminui drasticamente à medida que o número de participantes cresce. Mais especificamente, essa probabilidade cai quando mais de cinco pessoas estão envolvidas, especialmente se a disponibilidade dos participantes permanecer consistente. Seja você mesmo no trabalho — é mais saudável e produtivo O Dr. Harsh Mathur disse: “Queríamos saber as probabilidades. “A ciência da probabilidade começou com pessoas estudando jogos de azar, mas se aplica igualmente bem ao agendamento de reuniões. Nossa pesquisa mostra que, à medida que o número de participantes cresce, o número de horários de reuniões potenciais que precisam ser pesquisados ​​aumenta exponencialmente.” “O projeto começou meio que de brincadeira, mas esse comportamento exponencial chamou nossa atenção. Mostrou que agendar reuniões é um problema difícil, comparável a alguns dos grandes problemas da ciência da computação.” Curiosamente, havia um paralelo entre dificuldades de agendamento e fenômenos físicos. Eles descobriram que, à medida que a chance de alguém rejeitar um horário de reunião aumenta, há um ponto crucial em que agendar a reunião se torna muito mais complicado. Isso é semelhante a "transições de fase" na física, como gelo se transformando em água. Líderes com propósito estão conquistando corações e mentes nos locais de trabalho Mathur disse: “É fascinante como algo tão mundano como a programação pode refletir a complexidade das transições de fase.” “As implicações mais amplas do estudo abrangem desde cenários casuais, como compartilhar aperitivos em um restaurante, até cenários mais complexos, como redigir relatórios de política climática, onde é necessário o acordo entre muitos.” “A construção de consenso é difícil. Como as transições de fase, é complexa. Mas é aí também que está a beleza da matemática — ela nos dá ferramentas para entender e quantificar esses desafios.” “O estudo contribui com insights sobre as complexidades da coordenação e tomada de decisões em grupo, com potenciais aplicações em vários campos.” Referência do periódico: Brown, K., Mathur, H. & Narayan, O. Agendamento de reuniões: as probabilidades estão a seu favor? Eur. Phys. J. B 97:120 (2024). DOI: 10.1140/epjb/s10051-024-00742-z

[marciagioseffi]

caderno de Petróleo e Gás. Volume II (on Wattpad) https://www.wattpad.com/story/376653758-caderno-de-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-volume-ii?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_myworks&wp_uname=MarciaGioseffi53 No segundo volume da coleção vamos abordar política internacional e técnicas de segurança de trabalho no ramo offshore. Aprender com mais detalhes do funcionamento de equipamentos e o trabalho de técnicos em laboratórios na extração de hidrocarbonetos. Abordaremos ainda fontes de energia sustentáveis, observando comentários sobreo Protocolo de Quioto. Efeitos climáticos e desastres ambientas de grande repercussão na história petroquímica. Conhecer com mas alguns detalhes a vida do dia-a dia dos embarcados. E também do pessoal onshore. E penetrar no mundo dos hidrocarbonetos com explicações mais detalhadas, depois da abordagem inicial do conteúdo.

https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/assuntos/inspecao-do-trabalho/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-no-37-nr-37

Deixei aqui um link onde a RN pode ser lida de forma integral e vamos abordar cada detalhe nas empresas terceirizadas visando a segurança de trabalho para evitar acidentes em plataformas de petróleo e gás.

Primeiro temos que é uma cadeia de valor pela importância que representa para humanidade dependente de energia proveniente de hidrocabrbonetos.

São empresas diferenciadas pela atividade que envolve exploração de substâncias com contaminantes e por isso são do ramo mais importante que existe. Atualmente como somos dependentes a vida é impossível ainda sem o uso e exploração desse recurso que infelizmente não é renovável.

Não é apenas indústria de petróleo. É muito mais porque estamos lidando com indústria de energia e vai acabar empregando a maior parte dos nossos jovens que deixam um colégio de segundo grau e vão conhecer na prática como um batismo de fogo o que é realmente quando chegarem em plataformas. Lembrando que até 72 hora a coisa vai bem. Você vai, chega e trabalha e volta. Mas existe a turma dos embarcados e a escala não é a mesma por aí. Estamos falando de geralmente 1 a 15 dias de trabalho alojados dentro de uma enorme plataforma no meio do mar e conhecer como funciona e estar preparado é sempre o melhor. Porque não vai haver volta para casa antes da escala acabar se esqueceu algo e também dependendo da plataforma e da empresa, algumas apesar de diversão como salões de sinuca e algumas mais sofisticadas com cinema em geral estamos lidando com um grupo as vezes que é de uma tripulação de 200 ou no máximo o que 250 pessoas. Algumas vezes nacionalidades diferentes e é importante saber lidar com pessoas de países diferentes e culturas diferentes.

As vezes não se pode usar celular. Ainda que esteja com a jornada feita de 12 horas.Como o serviço é bem dinâmico o importante e garantir zero de acidentes ou a menor porcentagem possível e também doenças ocupacionais que veremos ao decorrer de todo o processo produtivo. Estamos falando de automação e normas precisam de tempo e empresas tempraz para colocá-los em funcionamento por que exigem investimento de capital.

[olharcinematografico]

A temporalidade cotidiana da juventude negra e da condição social

Por José Marcelo Morato

O curta-metragem The Horse (1973), dirigido por Charles Burnett, representa um ponto muito produtivo não apenas na filmografia do próprio cineasta, mas também no contexto mais amplo do cinema independente afro-americano. Produzido durante o período que ele estudou na UCLA (Universidade da Califórnia,em Los Angeles), o filme se revela como um retrato íntimo e contundente da vivência da juventude negra em meio aos conflitos sociais do sul dos Estados Unidos. Por meio de uma narrativa que, à primeira vista, pode parecer simples, aliada a um estilo visual modesto, Burnett constrói um microcosmo que investiga a intersecção entre a inocência, a violência e as complexas dinâmicas raciais do seu tempo. Essa experiência de assistir a The Horse se tornou ainda mais tocante e enriquecedora para mim, pois tive a oportunidade de assistir ao filme em uma projeção em película de 16mm na sala do Cinema São Luiz durante a realização do festival Janela Internacional de Cinema do Recife.

O enredo de The Horse se desenrola em uma paisagem árida que remete a um faroeste contemporâneo, na qual a estagnação, o silêncio profundo e o tempo parecem se arrastar lentamente enquanto um grupo de homens brancos espera. Nesse cenário, a despedida de um cavalo por um menino negro altera profundamente o ambiente ao seu redor. Essa aparente simplicidade do enredo contrasta com a profundidade emocional e simbólica que Burnett imputa à obra. Nesse aspecto, a narrativa transcende o literal e se transforma em um exame das transições da vida, da luta contra a responsabilidade que a vida adulta impõe e, implicitamente, da brutalidade que permeia as vivências cotidianas das comunidades negras marginalizadas. A maneira como Burnett posiciona a câmera é contemplativa e observacional, adotando ângulos e movimentos que oferecem uma perspectiva íntima e discreta. Em vez de usar cortes rápidos ou ângulos dramáticos, ele opta por uma abordagem mais estática e serena, mantendo o foco na interação entre os homens e o cavalo, assim como também, na vastidão do espaço ao redor, que contribui para uma sensação de estagnação e quietude. Assim, permitindo que o espectador mergulhe na atmosfera e nos detalhes da paisagem desértica e dos personagens em cena.

Com uma sensibilidade admirada, Burnett se afasta dos clichês narrativos que poderiam transformar The Horse em uma mera parábola moralista. Ao contrário disso, o filme se estabelece na ambiguidade, adotando a capacidade de sugerir mais do que afirmar, de mostrar ao invés de explicar, principalmente, as complexas dinâmicas raciais do seu tempo. É fundamental notar ainda que Burnett subverte as representações convencionais de masculinidade e da experiência negra ao evitar a romantização da vida rural e das dificuldades enfrentadas pelos personagens. Ele apresenta um retrato no qual o silêncio, os olhares e as gesticulações estão carregados de um peso existencial que ultrapassa a narrativa. Desse modo, as interações entre os personagens, bem como sua conexão com o cavalo, são impregnadas por uma quietude que sugere um entendimento mútuo das realidades que os cercam – um entendimento que é simultaneamente resignado e resistente.

Ademais, o curta-metragem pode ser visto como uma crítica sutil à violência institucionalizada e à desumanização que essas comunidades experimentam. O cavalo, simbolizando vulnerabilidade e um ciclo de vida interrompido, atua como uma metáfora potente para as vidas negras nas margens da sociedade. A decisão de abater o cavalo transforma-se em um ato carregado de significado, reverberando na construção das identidades dos indivíduos presentes.

E assistir a The Horse em película durante o festival Janela Internacional de Cinema do Recife foi uma experiência profundamente tocante e enriquecedora. A projeção em 16mm proporcionou uma dimensão sensorial que vai além do que a visualização digital pode oferecer. A textura e a granulação da película conferem uma qualidade quase tátil às imagens, fazendo com que cada cena ganhe uma profundidade e uma vivacidade que se perdem na reprodução digital. O som do projetor, um ruído constante e reconfortante, se misturava com a imagem em movimento, criando uma sinfonia de nostalgia e autenticidade. Cada quadro parecia carregar uma energia palpável, como se a própria história estivesse respirando e se desenrolando diante dos meus olhos.

O privilégio de vivenciar essa projeção no festival Janela Internacional de Cinema do Recife vai além de uma mera experiência estética. A exibição em película é um ato de preservação técnica e um gesto reverente à arte e à história do cinema. Em uma era dominada pelo digital, essas projeções reafirmam a importância de manter viva a poética original dos filmes, respeitando a forma como foram concebidos e capturados. Esse formato resgata a essência do cinema independente e oferece uma conexão mais íntima com a obra e o passado que ela representa. Cada rolo de película e cada projetor girando carregam uma memória coletiva que ressoa tanto nas discussões acadêmicas quanto nas experiências pessoais dos espectadores. É um testemunho do poder transformador do cinema em sua forma mais pura e física.

Diante disso, é possível perceber que The Horse não é simplesmente um filme; mas sim uma reflexão profunda sobre a juventude, a perda da inocência e as implicações sociais da raça que, muitas vezes, refletiam uma combinação complexa de progresso e persistência das desigualdades. Posto isso, Charles Burnett demonstra uma habilidade incomum em transformar o cotidiano em um estudo profundo e multifacetado da condição humana, utilizando um estilo visual que favorece a simplicidade e a observação empática. Dessa maneira, o curta-metragem The Horse se estabelece como uma obra fundamental para a compreensão da trajetória de Burnett e do cinema afro-americano, pavimentando o caminho para debates acerca de identidade, memória e resistência. Sendo assim, um exemplo brilhante de como a arte pode servir simultaneamente tanto como um reflexo, quanto como uma crítica de seu contexto social, sempre em busca de novos significados nas intersecções das narrativas tradicionais. FICHA TÉCNICA

Direção, Roteiro, Produção, Fotografia e Edição: Charles Burnett Elenco: Gary Morrin, George Williams, Gordon Houston, Larry Clark, Maury Wright e Roger Collins. Som: Charles Morrison Ano de Produção: 1973 Nacionalidade: Estados Unidos

[revista-amazonia]

RN terá primeira fábrica de cimento do Brasil com Hidrogênio Verde

Cimento verde Na última quinta-feira (22), o Rio Grande do Norte avançou significativamente na agenda de descarbonização e economia sustentável com o anúncio de uma nova planta de hidrogênio verde. A CPFL Energia e a Mizu Cimentos, parte do grupo Polimix, firmaram uma parceria para construir a primeira fábrica de cimento do Brasil que utilizará hidrogênio verde no processo produtivo, o que…

[ocombatente]

Pães de forma têm álcool detectável no bafômetro, aponta pesquisa; veja resultados

Associação Brasileira de Defesa do Consumidor alega o uso exagerado de substâncias químicas para aumentar o tempo de prateleira dos alimentos ultrapassa limites aceitáveis de consumo para crianças Comer duas fatias de pão de forma pode ser suficiente para não passar no teste do bafômetro. Esse é o resultado da análise da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, conhecida como Proteste. Três marcas frequentes nas prateleiras de supermercados (Visconti, Bauducco e Wickbold 5 zeros) tiveram resultados que, segundo a Proteste, podem aparecer num teste de bafômetro. Além dessas, a análise avaliou as marcas Wickbold Sem Glúten, Wickbold Leve, Panco, Seven Boys, Wickbold, Plusvita e Pullman. Apenas essas duas últimas foram aprovadas em todos os testes de identificação de teor alcoólico. Se os pães fossem considerados bebidas, seis seriam considerados alcoólicos pela legislação que determina que teor máximo de etanol é de 0,5%. A Visconti apresentou resultado mais de seis vezes maior. Segundo a Proteste, as marcas deveriam conter o aviso “contém álcool”. - Visconti 3,37% - Bauducco 1,17% - Wickbold Sem Glúten 0,89% - Wickbold Leve 0,52% - Panco 0,51% A análise aponta ainda que se os produtos Visconti, Bauducco, Wickbold 5 zeros, Wickbold Sem Glúten, Wickbold Leve, Panco, Seven Boys e Wickbold fossem medicamentos fitoterápicos, estariam sujeitos a advertência alcoólica, caso houvesse uma legislação similar a categoria. Os níveis ultrapassam a dose de álcool permitida para crianças. Por que tem álcool no pão? A fabricação de pães envolve a formação de álcool etílico, que geralmente evapora no forno. Os níveis encontrados na análise ocorrem porque indústrias diluem conservantes na substância para evitar o mofo e garantir a integridade do pão, argumenta a entidade. “Embora a legislação brasileira permita o uso de algumas substâncias nos alimentos, é necessário que algumas normas sejam revistas para assegurar que o etanol residual não cause problemas aos consumidores”, destaca Henrique Lian, diretor executivo da Proteste. A Proteste enviou um ofício com os resultados do teste para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A entendida sugere percentual máximo de álcool (por exemplo, 0,5% pelos balizadores apresentados no relatório) e a programação de ações de fiscalização quanto aos teores de agentes conservantes anti-mofo e o teor de álcool, após a regulamenta��ão. A CNN entrou em contato com as autoridades e aguarda retorno. O que dizem as marcas Wickbold e Seven Boys O Grupo Wickbold, que detém a marca de mesmo nome e a Seven Boys, reforça que todas as receitas de produtos, assim como todas as áreas da empresa, seguem protocolos de segurança e qualidade, com o mais alto teor de controle, bem como cumpre toda a legislação vigente, dentro dos parâmetros impostos pelas normas estabelecidas. Como a fabricante não foi notificada sobre o referido estudo e a metodologia utilizada, não é possível qualquer manifestação sobre ele. Contudo, após ter acesso ao mesmo e a metodologia empregada, poderá prestar os esclarecimentos que se fizerem necessários, confirmando o legado de ética, transparência e respeito às pessoas que mantém há 86 anos. Bauducco e Visconti A Pandurata Alimentos, responsável pela fabricação dos produtos Bauducco e Visconti, esclarece que adota rigorosos padrões de segurança alimentar em todo seu processo produtivo e na cadeia de fornecimento. A empresa possui a certificação BRCGS (British Retail Consortium Global Standard), reconhecida como referência global em boas práticas na indústria alimentícia, e segue toda a legislação e regulamentações vigentes. Priorizando a qualidade de seus produtos, a Pandurata respeita as Normas de Boas Práticas de Fabricação e destaca que seus cuidados começam com uma criteriosa seleção de fornecedores se estendendo por todas as etapas de produção. A CNN entrou em contato com a Panco e aguarda retorno. A Bimbo, que responde pela Pullman e Plusvita, marcas aprovadas, preferiu não se manifestar. Read the full article

[vilaoperaria]

Investimento de R$ 840 Milhões do Grupo Boticário no Paraná O Grupo Boticário anunciou um investimento significativo de R$ 840 milhões no estado do Paraná, destacando a importância estratégica da região para suas operações. Este aporte financeiro é destinado à ampliação da capacidade produtiva e ao fortalecimento de práticas sustentáveis nas suas operações, reafirmando o compromisso da empresa com a inovação e a sustentabilidade. Ampliação da Capacidade Produtiva Parte substancial do investimento será direcionada para a expansão das unidades produtivas do Grupo Boticário no Paraná. A empresa pretende ampliar suas instalações para atender à crescente demanda do mercado, garantindo a oferta contínua de seus produtos de alta qualidade. Essa expansão não só aumentará a produção, mas também criará novas oportunidades de emprego na região, contribuindo para o desenvolvimento econômico local. Compromisso com a Sustentabilidade O Grupo Boticário é reconhecido por suas iniciativas voltadas à sustentabilidade, e este novo investimento reforça essa postura. A empresa está empenhada em desenvolver práticas que minimizem o impacto ambiental de suas operações. Entre as ações previstas, estão a implementação de tecnologias mais eficientes no uso de recursos naturais e a adoção de processos produtivos que reduzam a emissão de gases de efeito estufa. Parcerias Estratégicas Para viabilizar este ambicioso projeto, o Grupo Boticário conta com parcerias estratégicas com o governo do Paraná e outras entidades locais. Estas parcerias são fundamentais para a implementação das melhorias planejadas e para assegurar que os benefícios do investimento sejam amplamente distribuídos pela comunidade. O apoio do governo do estado tem sido crucial para criar um ambiente favorável aos negócios e à inovação. Inovação Tecnológica Uma parte significativa do investimento será dedicada à incorporação de tecnologias avançadas nas linhas de produção. O Grupo Boticário planeja utilizar sistemas automatizados e inteligência artificial para otimizar seus processos, aumentando a eficiência e a qualidade dos produtos. Essa modernização tecnológica é essencial para manter a competitividade da empresa no mercado global e para atender às expectativas dos consumidores por produtos inovadores e sustentáveis. Impacto Econômico O impacto econômico do investimento do Grupo Boticário no Paraná é imenso. Além da criação de empregos diretos e indiretos, a expansão das operações da empresa deve atrair novos negócios e investimentos para a região. A expectativa é que essa movimentação econômica gere um efeito positivo em cadeia, beneficiando diversos setores da economia local. O investimento também reafirma o Paraná como um polo estratégico para grandes empresas, destacando a capacidade do estado em atrair e manter investimentos significativos. Sustentabilidade e Responsabilidade Social A responsabilidade social é um pilar fundamental do Grupo Boticário, e este investimento reforça o compromisso da empresa com a comunidade e o meio ambiente. Além de adotar práticas sustentáveis, a empresa continuará a investir em projetos sociais que promovam o bem-estar das comunidades onde está inserida. O objetivo é criar valor compartilhado, onde o crescimento econômico ande de mãos dadas com a preservação ambiental e o desenvolvimento social. Conclusão O anúncio de um investimento de R$ 840 milhões pelo Grupo Boticário no Paraná representa um marco significativo para a empresa e para o estado. Com foco em inovação, sustentabilidade e responsabilidade social, este aporte financeiro promete trazer benefícios duradouros para a economia local e para a sociedade. O Grupo Boticário continua a demonstrar seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a excelência em suas operações, estabelecendo um exemplo inspirador para o setor empresarial.

[abraaocostaof]

Inscrições para expor na ‘Feira Criativa’ da Feira Pan-Amazônica do Livro encerram nesta sexta, 2

Serão selecionados artesãos individuais, mestres artesãos e entidades representativas (associação, cooperativa ou grupo produtivo) do artesanato. Veja como participar ‘Feira Criativa’ na Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes Rodrigo Pinheiro/Ag. Pará Encerram nesta sexta-feira (2) as inscrições para expor na ‘Feira Criativa’ da 27ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes que…

[veronicadantas]

Como Construir uma Cultura Organizacional Forte por Veronica Dantas

A construção de uma cultura organizacional forte é essencial para o sucesso de qualquer empresa. Com anos de experiência no setor corporativo, Veronica Dantas compartilha suas dicas e estratégias para criar um ambiente de trabalho positivo e produtivo. Vamos explorar as principais etapas para desenvolver uma cultura organizacional sólida.

1. Definir Missão, Visão e Valores

Para Veronica Dantas, o primeiro passo para construir uma cultura organizacional forte é definir claramente a missão, visão e valores da empresa. Esses elementos são o alicerce de qualquer organização e guiam as decisões e comportamentos dos colaboradores. Quando todos compreendem e compartilham os mesmos objetivos e princípios, a empresa se torna mais coesa e direcionada.

2. Comunicação Transparente

Veronica Dantas destaca a importância de uma comunicação aberta e transparente. Os líderes devem manter um canal de comunicação direto com seus colaboradores, compartilhando informações relevantes sobre a empresa, suas metas e desafios. A transparência fortalece a confiança e o engajamento dos funcionários, criando um ambiente de trabalho mais colaborativo e motivador.

3. Incentivar a Colaboração

A colaboração entre os membros da equipe é fundamental para o desenvolvimento de uma cultura organizacional forte. Veronica Dantas sugere a implementação de práticas que promovam o trabalho em equipe, como reuniões regulares, projetos colaborativos e espaços de coworking. Quando os funcionários se sentem parte de um grupo unido, eles tendem a ser mais produtivos e criativos.

4. Reconhecer e Recompensar

O reconhecimento e a recompensa são poderosas ferramentas para fortalecer a cultura organizacional. Veronica Dantas enfatiza a importância de valorizar os esforços e conquistas dos colaboradores. Isso pode ser feito através de prêmios, bônus, promoções ou simplesmente reconhecimentos públicos. Quando os funcionários se sentem apreciados, eles são mais propensos a se envolverem e se dedicarem ao trabalho.

5. Investir em Desenvolvimento Pessoal

Para Veronica Dantas, investir no desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores é crucial para uma cultura organizacional forte. Oferecer treinamentos, workshops e oportunidades de crescimento demonstra que a empresa se preocupa com o futuro de seus funcionários. Além disso, colaboradores bem treinados e qualificados contribuem significativamente para o sucesso da organização.

6. Promover o Bem-Estar

Uma cultura organizacional forte também se preocupa com o bem-estar dos colaboradores. Veronica Dantas sugere a implementação de programas de saúde e bem-estar, como atividades físicas, apoio psicológico e horários flexíveis. Um ambiente de trabalho saudável e equilibrado aumenta a satisfação e a produtividade dos funcionários.

7. Liderança Inspiradora

Por fim, Veronica Dantas acredita que a liderança inspiradora é essencial para a construção de uma cultura organizacional forte. Líderes que são exemplos de integridade, empatia e compromisso influenciam positivamente toda a equipe. Eles devem ser acessíveis, ouvir os colaboradores e guiá-los com uma visão clara e motivadora.

8.Fomentar a Inovação 

Veronica Dantas destaca a importância de promover um ambiente onde a inovação seja incentivada. As empresas devem criar espaços e oportunidades para que os colaboradores possam apresentar novas ideias e soluções. Isso pode ser feito através de hackathons, sessões de brainstorming e políticas que permitam a experimentação. Um ambiente inovador mantém a empresa competitiva e os colaboradores engajados.

9. Diversidade e Inclusão 

Para construir uma cultura organizacional sólida, Veronica Dantas enfatiza a necessidade de promover a diversidade e inclusão. Valorizar diferentes perspectivas, experiências e habilidades contribui para um ambiente de trabalho mais rico e criativo. Implementar políticas de inclusão e realizar treinamentos sobre diversidade são passos essenciais para garantir que todos se sintam respeitados e valorizados.

10. Estabelecer Feedback Contínuo 

Um processo contínuo de feedback é crucial para o crescimento dos colaboradores e da empresa. Veronica Dantas sugere a implementação de sistemas de feedback regulares, onde tanto líderes quanto funcionários possam compartilhar suas opiniões de maneira construtiva. Esse diálogo aberto ajuda a identificar áreas de melhoria e fortalece a comunicação interna.

11. Alinhamento Estratégico 

Veronica Dantas ressalta a importância de alinhar a cultura organizacional com a estratégia da empresa. Todos os objetivos e iniciativas devem estar alinhados com a missão, visão e valores da organização. Isso garante que todos os esforços estejam direcionados para o mesmo propósito, facilitando a tomada de decisões e a implementação de mudanças.

Conclusão

A construção de uma cultura organizacional forte é um processo contínuo que exige dedicação e comprometimento de todos os níveis da empresa. Veronica Dantas, com sua vasta experiência no setor corporativo, apresenta estratégias eficazes para criar um ambiente de trabalho positivo e produtivo. Desde a definição clara de missão, visão e valores, passando pela comunicação transparente e incentivo à colaboração, até o reconhecimento e investimento no desenvolvimento pessoal dos colaboradores, cada passo é fundamental para fortalecer a cultura organizacional.